Manual de Procedimentos - Cenofisco Nº 02

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  • 7/22/2019 Manual de Procedimentos - Cenofisco N 02

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    NDICE

    Contabilidade ...................................................................... 3

    Recebimento em Transferncia de Ativos dos Clientes

    Demonstraes Separadas

    Reduo do Capital Social

    Legislao ............................................................................. 9

    Comunicados BACEN ns 24.970/13, 24.978/13, 24.983/13,

    24.991/13 e 24.998/13

    Taxa Bsica Financeira (TBF), Redutor (R) e Taxa Referencial (TR)

    do Perodo de 11/12/2013 a 17/12/2013

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 01/13

    Valor Recupervel de Ativos

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 02/13

    Mudanas nas Taxas de Cmbio e Converso de Demonstraes

    Contbeis

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 03/13

    Demonstrao dos Fluxos de Caixa

    Norma Brasileira de Contabilidade ITG n 03/13Arrendamento Mercantil

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 04/13

    Ativo Intangvel

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 05/13

    Divulgao sobre Partes Relacionadas

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 06/13

    Arrendamento Mercantil

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 07/13

    Subveno e Assistncia Governamentais

    Cenofisco BD Legislao

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    Destaques

    Nesta edio, a seo Contabilidade aborda

    as peculiaridades aplicveis ao recebimento em

    transferncia de ativos dos clientes, com destaque

    para a mensurao inicial do ativo transferido e os

    registros contbeis da contrapartida desse reconhe-

    cimento, do evento da transferncia e da eventual

    receita originada.

    Trataremos tambm das peculiaridades apli-

    cveis s demonstraes separadas relativas aosinvestimentos feitos por entidades em controladas,

    controladas em conjunto ou coligadas.

    Abordaremos, por fim, a contabilizao da

    reduo do capital social.

    Carlos Alberto Silva

    Valmir Bezerra de Brito

    ContabilidadeAssuntos Diversos

    e Legislao

    02

    continua

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    2 No02/14 2asemanaJaneiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOSDIVERSOSe Legislao Manual de Procedimentos

    Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Manual de procedimentos : contabilidade,

    assuntos diversos e legislao. Curitiba, PR :

    Cenofi sco Editora, 2006.

    ISBN 85 7569 021 3

    1. Contabilidade Leis e legislao Brasil2. Tributos Leis e legislao Brasil

    I. Ttulo: Contabilidade, assuntos diversos e legislao.

    06 9524 CDU 34 : 336 . 2 (81)

    ndices para catlogo sistemtico:

    1. Brasil : Direito fi scal 34 : 336.2 (81)

    NDICE CONTINUAO

    Norma Brasileira de Contabilidade ITG n 07/13

    Distribuio de LucrosIn Natura

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 10/13

    Pagamentos Baseados em Aes Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 11/13

    Contratos de Seguro

    Norma Brasileira de Contabilidade ITG n 13/13

    Fundos de Desativao, Restaurao e Reabilitao Ambiental

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 15/13

    Combinao de Negcios

    Norma Brasileira de Contabilidade ITG n 16/13

    Extino de Passivos Financeiros com Instrumentos Patrimoniais

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 16/13

    Estoques

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 19/13

    Negcios em Conjunto

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 21/13Demonstrao Intermediria

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 23/13

    Polticas Contbeis, Mudana de Estimativa e Retificao de Erro

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 24/13

    Evento Subsequente

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 26/13

    Apresentao das Demonstraes Contbeis

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 27/13

    Ativo Imobilizado

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 28/13

    Propriedade para Investimento Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 29/13

    Ativo Biolgico e Produto Agrcola

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 31/13

    Ativo no Circulante Mantido para Venda e Operao Descontinuada

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 32/13

    Tributos sobre o Lucro

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 36/13

    Demonstraes Consolidadas

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 37/13

    Adoo Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 38/13

    Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensurao

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 39/13Instrumentos Financeiros: Apresentao

    Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG n 41/13

    Resultado por Ao

    Resoluo CFC n 1.456/13

    Registro Cadastral das Organizaes Contbeis

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    CONTABILIDADE ASSUNTOSDIVERSOSe LegislaoManual de Procedimentos

    CONTABILIDADE

    Recebimento em Transferncia de Ativosdos Clientes

    SUMRIO

    1. Consideraes Iniciais

    2. Antecedentes

    3. Alcance

    4. Questes

    5. Consenso5.1. Quando a defi nio de ativo alcanada5.2. Mensurao do reconhecimento inicial do item transferido

    do imobilizado de seu cliente5.3. Contabilizao do lanamento de reconhecimento inicial5.4. Servios separadamente identifi cveis5.5. Reconhecimento de receita5.6. Transferncia contabilizada de caixa do cliente

    1. Consideraes Iniciais

    Por intermdio da Resoluo CFC n 1.264, de 10/12/2009

    (DOU de 24/12/2009) foi aprovada a Interpretao Tcnica ITG 11,

    que dispe sobre o recebimento em transferncia de ativos dos

    clientes.

    Os procedimentos descritos na norma supramencionada jso aplicveis desde os exerccios iniciados a partir de 01/01/2010.

    Neste presente estudo iremos tratar das peculiaridades apli-

    cveis ao recebimento em transferncia de ativos dos clientes.

    2. Antecedentes

    No segmento de utilidades, uma entidade pode receber de

    seus clientes itens do ativo imobilizado que tm de ser usados para

    conectar esses clientes a uma rede e com isso prov-los com o

    acesso contnuo ao fornecimento de servios, como por exemplo,

    o fornecimento de eletricidade, gs ou gua. Alternativamente, uma

    entidade pode receber recursos (caixa) de seus clientes para servir

    ao propsito da aquisio ou construo desses itens do imobiliza-do. Normalmente, esses clientes so compelidos a pagar montantes

    adicionais pela aquisio de bens ou servios com base no uso.

    Transferncias de ativos dos clientes podem ser observadas na

    indstria e em outros segmentos alm do de utilidades. Por exemplo,

    uma entidade que terceirize seu departamento de Tecnologia da

    Informao (TI) pode transferir itens do imobilizado dessa natureza

    para o prestador do servio terceirizado.

    Em alguns casos, aquele que transfere o ativo pode no ser

    a entidade que eventualmente tenha o acesso contnuo ao forne-

    cimento de bens e servios e ser o benefi cirio desses bens e

    servios. Entretanto, por convenincia, a ITG 11 qualifi ca a entidadeque transfere o ativo como sendo o cliente.

    Clientes

    Itens do

    imobilizado

    Entidade

    Recursos

    (caixa)

    Acesso aos servios

    fornecidosAquisio ou

    construo de itens do

    imobilizado

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    CONTABILIDADE ASSUNTOSDIVERSOSe Legislao Manual de Procedimentos

    3. Alcance

    A Interpretao Tcnica ITG 11 aplicvel contabilizao da

    transferncia de itens do imobilizado pela entidade que recebe tais

    transferncias de seus clientes.

    Contratos contemplados no alcance desta norma so contratos

    por meio dos quais uma entidade recebe de seu cliente um item

    do imobilizado que a entidade tem que utilizar para conectar seu

    cliente a uma rede de fornecimento de bens e servios, prover o

    cliente com o acesso contnuo ao fornecimento de bens e servios

    ou para ambos os propsitos.

    A Interpretao Tcnica ITG 11 tambm aplicvel a contratos,

    por meio dos quais uma entidade recebe caixa de um cliente que

    deve ser direcionado to somente para construo ou aquisio

    de um item do imobilizado para conectar seu cliente a uma rede defornecimento de bens e servios, prover o cliente com o acesso

    contnuo ao fornecimento de bens e servios ou para ambos os

    propsitos.

    Referida norma no aplicvel a contratos, cuja transferncia

    caracteriza subveno e assistncia governamentais, conforme

    defi nido na NBC TG 7 Subveno e Assistncia Governamen-

    tais, ou infraestrutura utilizada em um contrato de concesso de

    servios, que est dentro do alcance da Interpretao Tcnica ITG

    01 Contratos de Concesso.

    4. Questes

    A Interpretao Tcnica ITG 11 disciplina as seguintes

    questes:

    a) a defi nio de um ativo alcanada?

    b) se a defi nio de um ativo alcanada, como deve ser

    mensurado no reconhecimento inicial um item transferido

    do imobilizado de seu cliente?

    c) se um item do imobilizado mensurado pelo valor justo

    no reconhecimento inicial, como deve ser contabilizada a

    contrapartida desse lanamento?

    d) como a entidade deve contabilizar uma transferncia de

    caixa de seu cliente?

    5. Consenso

    A seguir, abordaremos os procedimentos aplicveis s inda-

    gaes ilustradas no item 4 do presente estudo.

    5.1. Quando a definio de ativo alcanada

    Quando a entidade receber de um cliente uma transferncia de

    um item do ativo imobilizado, a sua administrao dever verifi car,

    por meio de julgamento, se esse item se enquadra no conceito deativo luz da Estrutura Conceitual para a Elaborao e Apresentao

    das Demonstraes Contbeis.

    O item 49, letra a da Estrutura Conceitual orienta que ativo

    um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos

    passados e do qual se espera resultem futuros benefcios econmi-

    cos para a entidade. Na maior parte das circunstncias, a entidade

    obtm o direito de propriedade para o item do imobilizado transferido.

    Entretanto, ao se verifi car se existe um ativo, o direito de propriedade

    no essencial. Dessa forma, se o cliente continua a controlar o

    item transferido, no h enquadramento no conceito de ativo, muito

    embora tenha sido observada a transferncia de propriedade.

    A entidade que controla um ativo usualmente pode dar a

    destinao que julgar conveniente para esse ativo. Por exemplo,

    a entidade pode trocar esse ativo por outros ativos, empreg-lo na

    produo de bens ou servios, cobrar um preo pelo seu uso por

    terceiros, utiliz-lo para liquidar passivos, mant-lo ou distribu-lo

    para os proprietrios. A entidade que recebe de um cliente trans-

    ferncia de um item do imobilizado deve considerar todos os fatos

    e circunstncias relevantes quando for avaliar se o controle sobre

    o mesmo sofreu alterao. Por exemplo, muito embora a entidade

    precise utilizar o item transferido do imobilizado para prover um

    ou mais servios aos seus clientes, ela pode ter a capacidade de

    decidir como o item transferido do imobilizado deve ser operado e

    mantido e quando deve ser reposto. Nesse caso, a entidade natu-

    ralmente iria chegar concluso de que controla o item transferido

    do imobilizado de seu cliente.

    5.2. Mensurao do reconhecimento inicial do item

    transferido do imobilizado de seu cliente

    Se a entidade conclui que a defi nio de ativo alcanada, ela

    deve reconhecer o ativo transferido como um item do imobilizado em

    linha com o disposto no item 7 da NBC TG 27 Ativo Imobilizado e

    mensur-lo no reconhecimento inicial ao valor justo de acordo com

    o item 24 da referida norma.

    5.3. Contabilizao do lanamento de reconhecimento

    inicial

    A discusso seguinte parte da premissa de que a entidade

    benefi ciada com o item transferido do imobilizado chegou conclu-

    so de que o item transferido deve ser reconhecido e mensurado

    de acordo com os tpicos 5.1 e 5.2 anteriores.

    O item 12 da NBC TG 30 Receitas orienta que Quando os

    bens ou servios forem objeto de troca ou de permuta, por bens ou

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    No02/14 52asemanaJaneiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOSDIVERSOSe LegislaoManual de Procedimentos

    servios que sejam de natureza e valor semelhantes, a troca no

    vista como transao que gera receita.

    De acordo com os termos dos contratos contemplados no

    alcance ITG 11, a transferncia de um item do imobilizado seriaconsiderada uma troca por bens ou servios de natureza distinta.

    Consequentemente, a entidade dever reconhecer uma receita,

    conforme previsto na NBC TG 30.

    5.4. Servios separadamente identificveis

    A entidade pode contratar a prestao de um ou mais servios

    em troca do item do imobilizado transferido, como por exemplo, co-

    nectar o cliente a uma rede, prover o cliente com o acesso contnuo

    ao fornecimento de bens e servios, ou ambos. De acordo com

    o item 13 da NBC TG 30, a entidade deve segregar os servios

    separadamente identifi cveis contemplados no contrato.

    Caractersticas indicativas de que a conexo do cliente a uma

    rede um servio separadamente identifi cvel incluem:

    a) o servio de conexo prestado ao cliente e possui valor

    por si mesmo (stand-alone value) para o cliente;

    b) o valor justo do servio de conexo pode ser mensurado

    confi avelmente.

    Uma caracterstica indicativa de que o ato de prover o cliente

    com acesso contnuo ao fornecimento de bens e servios um

    servio separadamente identifi cvel repousa no fato de que, no

    futuro, o cliente, procedendo transferncia, ir ter acesso contnuoaos bens ou servios, ou ambos, a um preo menor do que seria

    praticado se no fosse a transferncia do item do imobilizado.

    Por outro lado, uma caracterstica indicativa de que a obrigao

    de prover o cliente com acesso contnuo ao fornecimento de bens e

    servios origina-se de termos de uma licena de operao da entidade

    ou de outra medida de regulao, muito mais do que advinda de um

    contrato relativo transferncia de um item do imobilizado, repousa

    no fato de que o cliente que procedeu transferncia paga o mesmo

    preo que aqueles que assim no procederam, muito embora faam

    jus ao mesmo acesso contnuo de bens e servios, ou de ambos.

    5.5. Reconhecimento de receita

    Se somente um servio identifi cado, a entidade dever re-

    conhecer a receita quando o servio for prestado de acordo com

    o item 20 da NBC TG 30.

    Se mais de um servio separadamente identifi cvel for obser-

    vado, o item 13 da NBC TG 30 requer que o valor justo do total do

    objeto negocial recebido ou a ser recebido, com base no contrato,

    seja alocado a cada servio e seja ento aplicado o critrio de

    reconhecimento da NBC TG 30 a cada servio.

    Se um servio contnuo identifi cado como parte de um

    contrato, o perodo sobre o qual a receita dever ser reconhecida

    pelo servio geralmente determinado pelos termos do contrato

    com o cliente. Se o contrato no especifi car um perodo, a receita

    dever ser reconhecida para um perodo no excedente vida til doativo transferido para ser utilizado na prestao contnua do servio.

    5.6. Transferncia contabilizada de caixa do cliente

    Quando a entidade receber uma transferncia de caixa de

    um cliente, ela dever verifi car se o contrato est contemplado no

    alcance da ITG 11 em linha com o seu item 6. Se assim estiver, a

    entidade dever verifi car se o item do imobilizado, a ser construdo

    ou adquirido, enquadra-se na defi nio de ativo, de acordo com os

    itens 9 e 10 da referida norma.

    Se a defi nio de ativo imobilizado for alcanada, a entidade

    deve inicialmente reconhecer, em contrapartida ao caixa recebido,

    uma conta no passivo representativa da obrigao pela aquisio

    ou construo do imobilizado; quando esse ativo for adquirido ou

    construdo, a entidade deve reconhecer o item do imobilizado ao seu

    custo conforme a NBC TG 27 e deve reconhecer a receita de acordo

    com os itens 13 a 20 da Interpretao Tcnica ITG 11 pela baixa do

    passivo, representado pelo montante de caixa recebido do cliente.

    Demonstraes SeparadasSUMRIO

    1. Consideraes Iniciais

    2. Alcance da NBC TG 35

    3. Defi nies

    4. Elaborao das demonstraes separadas

    5. Divulgao

    1. Consideraes Iniciais

    Por intermdio da Resoluo CFC n 1.413, de 26/10/2012

    foi aprovada a NBC TG 35, que dispe sobre as demonstraes

    separadas.

    Os procedimentos descritos na norma supramencionada j

    so aplicveis desde os exerccios iniciados a partir de 01/01/2012.

    Neste presente estudo iremos tratar das peculiaridades apli-

    cveis s demonstraes separadas relativas aos investimentos

    feitos por entidades em controladas, controladas em conjunto ou

    coligadas.

  • 7/22/2019 Manual de Procedimentos - Cenofisco N 02

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    6 No02/14 2asemanaJaneiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOSDIVERSOSe Legislao Manual de Procedimentos

    2. Alcance da NBC TG 35

    A NBC TG 35 deve ser apl icada na contabilizao de inves-

    timentos em controladas, entidades controladas em conjunto e

    coligadas, quando o investidor opta ou requerido por regulamen-tao local, a apresentar as demonstraes contbeis separadas.

    Este procedimento no determina quais entidades devem

    elaborar demonstraes separadas. Ela deve ser aplicada sempre

    que a entidade elaborar demonstraes separadas que devem estar

    em consonncia com as normas, interpretaes e comunicados

    tcnicos do CFC.

    3. Definies

    Os termos a seguir so utilizados na NBC TG 35 com os

    seguintes signifi cados:

    Demonstraes consolidadas so as demonstraes cont-

    beis de um grupo por meio das quais os ativos, passivos, patrimnio

    lquido, receitas, despesas e fl uxos de caixa da sociedade contro-

    ladora e de suas controladas so apresentados como se fossem

    uma nica entidade econmica.

    Demonstraes separadas so aquelas apresentadas por

    uma sociedade controladora (isto , um investidor que exera o

    controle individual sobre a investida), ou um investidor que exera

    controle conjunto ou infl uncia signifi cativa sobre a investida por meio

    das quais os investimentos so contabilizados ao custo histrico

    ou em consonncia com a NBC TG 38 Instrumentos Financei-ros: Reconhecimento e Mensurao. No se confundem com as

    demonstraes contbeis individuais.

    Os termos a seguir so defi nidos no Apndice A da NBC TG

    36 Demonstraes Consolidadas, Apndice A da NBC TG 19

    Negcios em Conjunto e no item 3 da NBC TG 18 Investimento

    em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado

    em Conjunto.

    coligada

    controle sobre investida

    grupo

    controle conjunto

    empreendimento controlado em conjunto

    empreendedor que exerce controle conjunto

    controlador

    infl uncia signifi cativa

    controlada

    Demonstraes separadas so aquelas apresentadas adicio-

    nalmente s demonstraes consolidadas ou adicionalmente s

    demonstraes contbeis em que os investimentos em controladas,

    em coligadas ou em empreendimentos controlados em conjunto

    so contabilizados com base no mtodo da equivalncia patrimo-nial (demonstraes individuais). As demonstraes separadas

    no necessitam acompanhar as demonstraes consolidadas ou

    individuais.

    As demonstraes contbeis em que o mtodo da equivalncia

    patrimonial aplicado no so consideradas demonstraes sepa-

    radas. Do mesmo modo, as demonstraes contbeis em que uma

    entidade no possui investimentos em controlada, em coligada ou

    em empreendimento controlado em conjunto no so consideradas

    demonstraes separadas.

    A entidade que est dispensada, de acordo a NBC TG 36,

    de consolidar suas demonstraes contbeis, ou que est dis-pensada, de acordo com a NBC TG 18, de aplicar o mtodo da

    equivalncia patrimonial, pode apresentar, se permitido legalmente,

    demonstraes separadas como sendo suas nicas demonstraes

    contbeis.

    4. Elaborao das demonstraes separadas

    As demonstraes separadas devem ser apresentadas de

    acordo com todas as normas, interpretaes e comunicados tc-

    nicos do CFC aplicveis, exceto quando couber o que dispe o

    pargrafo seguinte.

    Quando a entidade elaborar demonstraes separadas, ela

    deve contabilizar os seus investimentos em controladas, em coli-

    gadas e em empreendimentos controlados em conjunto com base

    em uma das seguintes alternativas:

    a) ao custo histrico; ou

    b) em consonncia com a NBC TG 38.

    A entidade deve aplicar as mesmas prticas contbeis para

    cada categoria de investimentos. Investimentos contabilizados ao

    custo devem observar a NBC TG 31 Ativo no Circulante Mantido

    para Venda e Operao Descontinuada, quando forem classifi cados

    como mantidos para venda (ou includos em grupo de ativos a ser

    alienado que seja classifi cado como mantido para venda). A mensu-

    rao de investimentos contabilizados em consonncia com a NBC

    TG 38 no deve ser modifi cada nessas circunstncias.

    Se a entidade eleger, de acordo com a NBC TG 18, mensurar

    seus investimentos em controladas, em coligadas e em em-

    preendimentos controlados em conjunto ao valor justo por meio do

    resultado, de acordo com a NBC TG 38, ela deve contabiliz-los

    nos mesmos moldes em suas demonstraes separadas.

  • 7/22/2019 Manual de Procedimentos - Cenofisco N 02

    7/12

    No02/14 72asemanaJaneiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOSDIVERSOSe LegislaoManual de Procedimentos

    A entidade deve reconhecer dividendos distribudos por con-

    troladas, coligadas ou empreendimentos controlados em conjunto,

    em suas demonstraes separadas, quando o direito ao seu rece-

    bimento estiver garantido.

    Quando a sociedade controladora reorganizar a estrutura

    societria do grupo de tal modo a estabelecer uma nova entidade

    como sociedade controladora do grupo, de maneira a satisfazer os

    seguintes critrios:

    a) a nova sociedade controladora obtm o controle da con-

    troladora original por meio da emisso de instrumentos pa-

    trimoniais em troca de instrumentos patrimoniais existentes

    da controladora original;

    b) os ativos e os passivos do novo grupo e do grupo original

    so os mesmos, ao se compar-los imediatamente antes

    e depois da reorganizao; e

    c) os proprietrios da sociedade controladora original antes

    da reorganizao tm os mesmos interesses absolutos e

    relativos nos ativos lquidos do grupo original e do novo

    grupo ao se comparar esses interesses imediatamente

    antes e depois da reorganizao.

    A nova sociedade contro ladora contabiliza seus investi-

    mentos na controladora original, ao custo histrico, em suas

    demonstraes separadas, a nova sociedade controladora

    deve mensurar ao custo histrico o montante contbil de sua

    participao nos itens de patrimnio lquido evidenciados nas

    demonstraes separadas da sociedade controladora original

    na data da reorganizao.

    De modo similar, a entidade, que no a sociedade controla-

    dora, pode estabelecer uma nova entidade como sua controladora

    a fi m de atender a estrutura societria do grupo. As estruturas

    societrias do grupo devem ser aplicadas igualmente em referidas

    reorganizaes. Nesses casos, referncias a sociedade contro-

    ladora original e ao grupo original devem ser entendidas comoentidade original.

    5. Divulgao

    A entidade deve aplicar todas as normas, interpretaes e

    comunicados tcnicos do CFC quando fi zer divulgaes em suas

    demonstraes separadas, incluindo as seguintes exigncias:

    a) Quando a sociedade controladora, de acordo com a NBC

    TG 36, decidir e legalmente puder no elaborar demons-

    traes consolidadas, se isso for permitido legalmente,

    apresentando alternativamente demonstraes separadas,

    ela deve divulgar em suas demonstraes separadas:

    a.1) o fato de tratar-se de demonstraes separadas; ofato de ter sido utilizada a dispensa da consolidao

    prevista em norma; o nome e o endereo principal da

    entidade (e o Pas de constituio da entidade, caso

    seja diferente) que seja sua controladora fi nal ou inter-

    mediria, cujas demonstraes consolidadas, elabora-

    das em consonncia com as normas, interpretaes

    e comunicados tcnicos do CFC, foram elaboradas e

    disponibilizadas ao pblico; e o endereo onde podem

    ser obtidas referidas demonstraes consolidadas;

    a.2) uma lista dos investimentos signifi cativos em controla-

    das, em empreendimentos controlados em conjunto

    e em coligadas, incluindo:

    a.2.1) o nome de referidas investidas;

    a.2.2) o endereo principal de referidas investidas (e

    o Pas de constituio da investida, caso seja

    diferente);

    a.2.3) a proporo dos interesses de propriedade

    da investidora na investida (e a proporo do

    capital votante, caso seja diferente);

    a.3) a descrio do mtodo utilizado para contabilizar os

    investimentos listados de acordo com o item a.2.

    b) Quando a sociedade controladora (que no se encontra na

    situao descrita na letra a), ou o investidor com controle

    conjunto ou infl uncia signifi cativa em uma investida elaborar

    demonstraes separadas, a sociedade controladora ou o

    investidor deve identifi car as demonstraes contbeis ela-

    boradas em consonncia com a NBC TG 36, a NBC TG 19

    e a NBC TG 18, com as quais as demonstraes separadas

    tm relao. A sociedade controladora ou o investidor devem

    tambm divulgar em suas demonstraes separadas:

    b.1) o fato de tratar-se de demonstraes separadas e as

    razes do porqu de essas demonstraes contbeis

    terem sido elaboradas, caso no sejam requeridas por lei;

    b.2) uma lista dos investimentos signifi cativos em controla-

    das, em empreendimentos controlados em conjunto

    e em coligadas, incluindo:

    b.2.1) o nome de referidas investidas;

  • 7/22/2019 Manual de Procedimentos - Cenofisco N 02

    8/12

    8 No02/14 2asemanaJaneiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOSDIVERSOSe Legislao Manual de Procedimentos

    b.2.2) o endereo principal de referidas investidas (e o Pas de constituio da investida, caso seja diferente);

    b.2.3) a proporo dos interesses de propriedade da investidora na investida (e a proporo do capital votante, caso seja

    diferente);

    b.3) a descrio do mtodo utilizado para contabilizar os investimentos listados de acordo com a letra b.

    A sociedade controladora ou o investidor deve identifi car as demonstraes contbeis elaboradas em consonncia com a NBC TG 36,

    a NBC TG 19 e a NBC TG 18, com as quais as demonstraes separadas tm relao.

    Reduo do Capital Social

    A sociedade composta por 2 scios (Matias Galileu e Andr Files) resolveu reduzir o capital social, restituindo imediatamente aos scios

    a quantia reduzida, obedecendo participao de cada um.

    (+) Capital Socia ................................................................................................................................................. R$ 100.000,00

    (-) Reduo do Capital (Restituio aos Scios) ................................................................................................... R$ 30.000,00

    (=) Capital Social Atual ........................................................................................................................................ R$ 70.000,00

    A seguir, sugerimos os seguintes lanamentos contbeis:

    a) quando o pagamento ocorrer por meio de dinheiro, cheque, transferncia de fundos bancrios:

    Contas Contbeis Dbito Crdito

    Capital Social Subscrito (Patrimnio Lquido) 30.000,00

    Caixa ou Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) 30.000,00

    b) quando o pagamento ocorrer por meio de notas promissrias:

    Contas Contbeis Dbito Crdito

    Capital Social Subscrito (Patrimnio Lquido) 30.000,00

    Notas Promissrias a Pagar (Passivo Circulante) 30.000,00

    c) quando o pagamento ocorrer com a entrega de bens ou direitos do ativo imobilizado:

    Contas Contbeis Dbito Crdito

    Capital Social Subscrito (Patrimnio Lquido) 30.000,00

    Investimentos ou Imobilizado (Ativo No Circulante) 30.000,00

  • 7/22/2019 Manual de Procedimentos - Cenofisco N 02

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    No02/14 92asemanaJaneiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOSDIVERSOSe LegislaoManual de Procedimentos

    LEGISLAOA ntegra da legislao mencionada encontra-se disponvel no Cenofi sco BD On-line.

    COMUNICADOS BACEN

    Taxa Bsica Financeira (TBF), Redutor (R) e Taxa Referencial (TR), do Perodo de 11/12/2013 a 17/12/2013

    Sinopse: O Banco Central do Brasil, por meio dos comunicados a seguir relacionados, divulgou a Taxa Bsica Financeira (TBF), oRedutor (R) e a Taxa Referencial (TR), relativos aos perodos mencionados:

    Perodo TBF (%) Redutor (R) TR (%) Comunicados BACEN ns

    11/12/2013 a 11/01/2014 0,7422 1,0067 0,0717 24.970

    12/12/2013 a 12/01/2014 0,6980 1,0066 0,0378 24.978

    13/12/2013 a 13/01/2014 0,6513 1,0065 0,0013 24.983

    14/12/2013 a 14/01/2014 0,6691 1,0065 0,0190 24.991

    15/12/2013 a 15/01/2014 0,7044 1,0066 0,0441 24.991

    16/12/2013 a 16/01/2014 0,7594 1,0070 0,0590 24.991

    17/12/2013 a 17/01/2014 0,7105 1,0066 0,0502 24.998

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 01

    (R1), DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Valor Recupervel de Ativos

    Sinopse:A NBC TG 01 (R1) altera a NBC TG 01, que dispe

    sobre reduo ao valor recupervel de ativos

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 02

    (R1), DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Mudanas nas Taxas de Cmbio e Converso de Demonstra-

    es Contbeis

    Sinopse: A NBC TG 02 (R1) altera a NBC TG 02, que

    dispe sobre os efeitos das mudanas nas taxas de cmbio e

    converso de demonstraes contbeis.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 03

    (R1), DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Demonstrao dos Fluxos de Caixa

    Sinopse: A NBC TG 03 (R1) altera a NBC TG 03, que

    dispe sobre a demonstrao dos fl uxos de caixa.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (ITG) 03 (R1),

    DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Arrendamento Mercantil

    Sinopse:A ITG 03 (R1) altera a ITG 03, que dispe sobre

    os aspectos complementares das operaes de arrendamento

    mercantil.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 04

    (R1), DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Ativo Intangvel

    Sinopse: A NBC TG 04 (R1) altera a NBC TG 04, que

    dispe sobre o ativo intangvel.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 05

    (R1), DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Divulgao sobre Partes Relacionadas

    Sinopse:A NBC TG 05 (R1) altera a NBC TG 05, que dispe

    sobre a divulgao sobre partes relacionadas.

  • 7/22/2019 Manual de Procedimentos - Cenofisco N 02

    10/12

    10 No02/14 2asemanaJaneiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOSDIVERSOSe Legislao Manual de Procedimentos

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 06(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Arrendamento Mercantil

    Sinopse:A NBC TG 06 (R1) altera a NBC TG 06, que dispe

    sobre as operaes de arrendamento mercantil.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 07(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Subveno e Assistncia Governamentais

    Sinopse:A NBC TG 07 (R1) altera a NBC TG 07, que dispe

    sobre a subveno e a assistncia governamentais.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (ITG) 07 (R1),DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Distribuio de LucrosIn Natura

    Sinopse:A ITG 07 (R1) altera a ITG 07, que dispe sobre

    a distribuio de lucrosin natura.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 10(R1), DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Pagamentos Baseados em Aes

    Sinopse: A NBC TG 10 (R1) altera a NBC TG 10, que

    dispe sobre os pagamentos baseados em aes.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 11(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Contratos de Seguro

    Sinopse: A NBC TG 11 (R1) altera a NBC TG 11, que

    dispe sobre os contratos de seguro.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (ITG) 13 (R1),DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Fundos de Desativao, Restaurao e Reabilitao Ambiental

    Sinopse:A ITG 13 (R1) altera a ITG 13, que dispe sobre

    os direitos a participaes decorrentes de fundos de desativao,

    restaurao e reabilitao ambiental.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 15(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Combinao de Negcios

    Sinopse: A NBC TG 15 (R1) altera a NBC TG 15, que

    dispe sobre as combinao de negcios.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (ITG) 16 (R1),DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Extino de Passivos Financeiros com Instrumentos Patrimo-

    niais

    Sinopse:A ITG 16 (R1) altera a ITG 16, que dispe sobre aextino de passivos fi nanceiros com instrumentos patrimoniais.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 16(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Estoques

    Sinopse: A NBC TG 16 (R1) altera a NBC TG 16, quedispe sobre os estoques.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 19(R1), DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Negcios em Conjunto

    Sinopse: A NBC TG 19 (R1) altera a NBC TG 19, que

    dispe sobre os negcios em conjunto.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 21(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Demonstrao Intermediria

    Sinopse: A NBC TG 21 (R1) altera a NBC TG 21, que

    dispe sobre a demonstrao intermediria.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 23(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Polticas Contbeis, Mudana de Estimativa e Retificao de Erro

    Sinopse: A NBC TG 23 (R1) altera a NBC TG 23, quedispe sobre as polticas contbeis, a mudana de estimativa ea retifi cao de erro.

  • 7/22/2019 Manual de Procedimentos - Cenofisco N 02

    11/12

    No02/14 112asemanaJaneiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOSDIVERSOSe LegislaoManual de Procedimentos

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 24(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Evento Subsequente

    Sinopse: A NBC TG 24 (R1) altera a NBC TG 24, quedispe sobre o evento subsequente.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 26(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Apresentao das Demonstraes Contbeis

    Sinopse: A NBC TG 26 (R1) altera a NBC TG 26, quedispe sobre a apresentao das demonstraes contbeis.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 27(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Ativo Imobilizado

    Sinopse: A NBC TG 27 (R1) altera a NBC TG 27, quedispe sobre o ativo imobilizado.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 28(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Propriedade para Investimento

    Sinopse: A NBC TG 28 (R1) altera a NBC TG 28, quedispe sobre a propriedade para investimento.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 29(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Ativo Biolgico e Produto Agrcola

    Sinopse: A NBC TG 29 (R1) altera a NBC TG 29, quedispe sobre o ativo biolgico e o produto agrcola.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 31(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Ativo no Circulante Mantido para Venda e Operao Descontinuada

    Sinopse:A NBC TG 31 (R1) altera a NBC TG 31, que dispesobre o ativo no circulante mantido para venda e a operaodescontinuada.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 32(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Tributos sobre o Lucro

    Sinopse: A NBC TG 32 (R1) altera a NBC TG 32, quedispe sobre os tributos sobre o lucro.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 36(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Demonstraes Consolidadas

    Sinopse: A NBC TG 36 (R1) altera a NBC TG 36, que

    dispe sobre as demonstraes consolidadas.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 37,DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Adoo Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade

    Sinopse:A NBC TG 37 altera a NBC TG 37, que dispe

    sobre a adoo inicial das normas internacionais de contabilidade.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 38(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensurao

    Sinopse: A NBC TG 38 (R1) altera a NBC TG 38, que

    dispe sobre os instrumentos fi nanceiros: reconhecimento e

    mensurao.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 39DE 11/12/2013

    DOU de 20/12/2013

    Instrumentos Financeiros: Apresentao

    Sinopse:A NBC TG 39 (R1) altera a NBC TG 39, que dispe

    sobre os instrumentos fi nanceiros: apresentao.

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE (NBC) TG 41(R1), DE 11/12/2013DOU de 20/12/2013

    Resultado por Ao

    Sinopse: A NBC TG 41 (R1) altera a NBC TG 41, que

    dispe sobre o resultado por ao.

    RESOLUO CFC N 1.456, DE 11/12/2013DOU de 16/12/2013

    Registro Cadastral das Organizaes Contbeis

    Sinopse:A Resoluo CFC n 1.456/13 revoga o inciso I

    do 1 e inciso I do 3 do art. 2 e o inciso I do art. 5

    da Resoluo CFC n 1.390/12, que dispe sobre o Registro

    Cadastral das Organizaes Contbeis, e d outras providncias.

  • 7/22/2019 Manual de Procedimentos - Cenofisco N 02

    12/12

    No02/14 122asemanaJaneiro

    CONTABILIDADE ASSUNTOSDIVERSOSe LegislaoManual de Procedimentos

    Impresso no Brasil Printed in Brazil

    Copyright 2014

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    CENOFISCOProcedimentosMANUAL DE

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    Trabalho e PrevidnciaAlexandre Matias Silva, Carolina Rodrigues, Claudia Garcia de Camargo Pedro, Elaine daSilveira Assis Matos, Jeronimo Jos Carvalho Barbosa, Jos Pereira Vicente, Juliane Baggio,Kelly Interlichia, Ligia Bianchi Gonalves Simo, Lourival Fermino Leite, Mrcia Cristina PereiraBarbosa, Maria Alexandra Franco, Maria Augusta Guerrero Meigger, Nilceia A. Lima Gonzaga,Rita de Cssia da Silva, Rodrigo Domingues Napier, Rosnia de Lima Costa, Sandra Carrancho.

    ICMS, IPI e ISSAdriana Gomes Lemos Silva, Alessandra Pruano Ramos, Carina Gonalves dos Santos, CarolinaAparecida Martins, Cleuza Marchi Teixeira, Elenice Dinardi, Erica Jolo Dala, Gilmara CoelhoMaia, Glaucia Cristina Peixoto, Glaydson Ricardo de Souza, Graziela Cristina da Silva, HerlonNunes, bis Neves, Jorge Luiz de Almeida, Kelly Luciene dos Santos Fernandes, Klayton Teixeira

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    Rebeca Teixeira Pires, Ricardo Borges Lacerda, Robson Satiro de Almeida, Rodrigo BeluciCorreia, Rodrigo Macedo, Ronoel Trevizoli Neves, Srgio Juarez de Haan Porto, Tatiane Sausen,Terezinha do Valle Adamo, Veronica Ferreira de Paula.

    Comrcio ExteriorAdriana Vieira Campos, Andrea Campos, Angelo Luiz Lunardi, Cristiane Guimares Franco,Debora Tavares da Silva, Joo dos Santos Bizelli, Leide Rocha Alves, Luiz Martins Garcia, Rei-naldo Sashihara, Rene Francisco de Assis, Samir Keedi, Sonia da Silva Esteves, Vilma AparecidaPereira, Washington Magela Costa e Wladymir Fabiano Alves.

    Equipe de Produo EditorialDiagramao: Gutimberg Leme, Jonilson Lima Rios, Luiz Roberto de Paiva e

    Raimundo Brasileiro

    Editorao Eletrnica: Ana Aparecida Pereira, Ana Cristina Mantovani Jorge, Andrea Virgilinode Andrade, Aparecida Beraldo Torres Gonalves de Campos, BrunaCampos Farias, Cassia Thais do Amaral O. Barsuglia, Darcio Duartede Oliveira, Doroty Shizue Nakagawa, Rafael Cogo, Ricardo Martins

    Abreu, Rodrigo Dias Cunha e Rosana de Campos Rosa.

    Reviso: Aline Taluana da Silva Rojas, Din Viana, Maria Eugnia de S eSilvia Pinheiro B. dos Santos.

    Lucro Real

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