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MANUAL DO PACIENTE ONCOLÓGICO
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ÍNDICE
1. Objetivos 03
2. Algumas doenças graves previstas em Lei 04
3. Saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) 05
4. Licença para Tratamento de Saúde (Auxílio-Doença) 06
5. Aposentadoria por Invalidez 07
6. Isenção do Imposto de Renda na Aposentadoria e Pensão 08
7. Quitação do Financiamento da Casa Própria (Sistema Financeiro de Habitação – S.F.H) 09
8. Saque do PIS/PASEP 10
9. Compra de Carro com Isenções de Imposto (Isenção de IPI) 12
10. Seguro de Vida 13
11. Previdência Privada 14
12. Fornecimento de Remédios pelo SUS 14
13. Isenção do CPMF 11
14. Cirurgia de Reconstrução Mamária 15
15. Legislação 15
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1. Objetivos
Informar ao paciente oncológico os benefícios previstos na legislação
brasileira resgatando desta forma a sua cidadania;
Amparar e reintegrar à comunidade os pacientes e os familiares de
pacientes oncológicos através do conhecimento de seus direitos;
Fornecer informações que possibilitam ao paciente oncológico a
reinvidicação dos seus direitos, dependendo do estado da doença e das
seqüelas deixadas pela neoplasia;
Atender às necessidades gerais do paciente, ao invés de se limitar
exclusivamente à questão física ou específica da sua patologia.
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2. Algumas Doenças previstas em Lei
Moléstia Profissional
Esclerose-múltipla
Tuberculose Ativa
Hanseníase
Neoplasia Maligna (câncer)
Alienação Mental
Cegueira
Paralisia Irreversível e Incapacitante
Cardiopatia grave
Doença de Parkinson
Espondilartrose Anquilosante
Nefropatia grave
Estado avançado da Doença de PAGET (osteíte deformante)
Sindrome de Deficiência Imunológica Adquirida (AIDS)
Fibrose Cística (mucoviscidose)
Contaminação por Radiação
Importante: Sempre é necessário comprovar a existência da doença através de laudos
médicos e exames. Alguns direitos só existem quando o câncer causa seqüelas e/ou
deficiências que impedem a pessoa de poder trabalhar (invalidez).
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3. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
Quem tem Direito?
Todos os trabalhadores regidos pela CLT (que tem carteira de trabalho
assinada) a partir de 05/10/88 têm direito ao FGTS.
Quem pode realizar o saque do FGTS?
O trabalhador portador de câncer, AIDS e estágio terminal de
doenças graves.
O trabalhador que possuir dependente com câncer ou AIDS ou
estágio terminal de doenças graves que esteja registrado como
dependente no INSS ou no Imposto de Renda.
Quais os documentos necessários?
Carteira de trabalho (original e fotocópia)
Comprovante de inscrição no PIS/PASEP
Original e cópia do Laudo Histopatológico
Atestado médico (a validade é de 30 dias) que contenha:
Diagnóstico expresso da doença
CID – Classificação Internacional de Doenças
Estágio clinico atual da doença e do paciente
Carimbo legível do médico com o número do CRM
(Conselho Regional de Medicina).
Importante: Em caso de saque por câncer ou AIDS ou estágio terminal de
doenças graves, o trabalhador poderá receber o saldo de todas as suas contas,
inclusive a do atual contrato de trabalho. Neste caso, o saque na conta poderá
ser efetuado quantas vezes forem solicitadas pelo trabalhador, desde que
apresente os documentos necessários. Os valores do FGTS deverão estar a
disposição do trabalhador, para serem recebidos, até 5 dias úteis após a
solicitação do saque.
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4. Licença para Tratamento de Saúde (Auxilio-Doença)
Quem tem Direito?
O doente que ficar incapacitado para o seu trabalho ou para sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.
Quem é obrigado a pagar o auxílio-doença ao trabalhador?
Primeiros 15 (quinze) dias consecutivos de afastamento da
atividade por motivo de doença: a empresa deverá pagar ao
doente empregado o seu salário.
Após 15 dias de afastamento o pagamento será pelo INSS.
Importante: Não existe carência para se requerer o auxílio-doença desde que
provado por laudo médico e o doente tenha inscrição no Regime Geral de
Previdência Social (INSS). O auxílio-doença consistirá numa renda mensal
correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício. O
doente em auxílio-doença está obrigado, sob pena de suspensão do benefício,
a submeter-se a exame médico a cargo da Previdência Social (INSS), ao
processo de reabilitação profissional por ela prescrito e custeado, e ao
tratamento dispensado gratuitamente. O auxilio-doença deixa de ser pago
quando da recuperação da capacidade para o trabalho ou pela transformação
em aposentadoria por invalidez.
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5. Aposentadoria por invalidez
Quem tem Direito?
A pessoa que não tiver possibilidade de trabalhar (não basta apenas ter
uma doença grave). Seja ela trabalhador celetista (são os que tem
Carteira Profissional assinada e pagam INSS) ou funcionário público (são
os que ingressaram no serviço público, mediante concurso federal,
estadual ou municipal).
Como é o Processo?
Os celetistas portadores de doenças graves quando não tiverem
condições de trabalhar (comprovada por laudo médico) receberá
do INSS a aposentadoria por invalidez, independente do número
de contribuições (sem carência).
Se o celetista estiver recebendo auxílio-doença, a aposentadoria
por invalidez começará a ser paga a contar do dia imediato ao da
cessação do auxílio-doença.
Se o celetista não recebe auxílio-doença a aposentadoria por
invalidez começará a ser paga a partir do 16º dia de afastamento
da atividade ou a partir da data da entrada do requerimento
decorrer mais de 30 dias.
Para os trabalhadores autônomos a aposentadoria por invalidez
começará a ser paga a partir da datado início da incapacidade ou
a partir da data da entrada do requerimento, quando requerido
após o 30º dia do afastamento da atividade. Os funcionários
públicos são regidos por leis especiais, as informações devem ser
procuradas nos departamentos pessoais de cada repartição.
Importante: Se o segurado do INSS necessitar de assistência
permanente de outra pessoa, a critério da perícia médica, o valor da
aposentadoria por invalidez será aumentado em 25% a partir da data de
sua solicitação.
Quando a Aposentadoria por invalidez deixa de ser paga?
Quando:
O segurado recupera a capacidade para o trabalho;
O segurado volta voluntariamente ao trabalho e
O segurado solicita e tem concordância da perícia médica do
INSS.
Para mais informações, consulte os atendentes nas Agências da
Previdência Social ou use o PREVfone – 0800 78 0191.
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6. Isenção do Imposto de Renda na Aposentadoria e Pensão
A isenção do Imposto de Renda aplica-se nos proventos de aposentadoria e/ou
reforma e pensão aos portadores de doenças graves, mesmo quando a doença
tenha sido identificada após a aposentadoria ou concessão da pensão.
Quem tem Direito?
O aposentado ou pensionista poderá requerer a isenção junto ao órgão
competente – aquele que paga a aposentadoria (INSS, Prefeitura,etc.)
mediante requerimento (duas vias) a ser protocolado.
Quais os documentos necessários?
Cópia do Laudo Histo-patológico;
Laudo oficial, de médico da União, do Estado ou do Município que
contenha:
Diagnóstico expresso da doença;
CID – Classificação Internacional de Doenças;
Menção às Leis nº 7.713/88, nº 8.541/92 e nº 9.250/95 e
Instrução Normativa SRF nº 15/01;
Data de início da doença;
Estágio clínico atual da doença e do paciente;
Carimbo legível do médico com o número do Conselho
Regional de Medicina (CRM).
Importante: Depois de apresentados os documentos necessários, após o
deferimento a isenção é automática. O valor da órtese e prótese compradas
pode ser deduzido da declaração anual do Imposto de Renda. Se a isenção for
pedida após algum tempo da doença, é possível pedir a restituição do Imposto
de Renda pago nos últimos cinco anos.
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7. Quitação do Financiamento da Casa Própria (Sistema Financeiro de Habitação
– SFH)
Como funciona?
Quando se adquire uma casa financiada pelo Sistema Financeiro de
Habitação (SFH), juntamente com as prestações mensais para quitar o
financiamento, paga-se um seguro destinado a quitar a casa no caso de
invalidez e/ou morte.
O seguro quita a parte da pessoa inválida na mesma proporção que sua
renda entrou para o financiamento. Se, por exemplo, o inválido entrou
com 100% da renda, o imóvel será totalmente quitado. Se na
composição da renda contribuiu com 50% terá quitada metade do
imóvel e sua família terá de pagar apenas os 50% restantes da prestação
mensal.
Tratando-se de segurado aposentado por tempo de serviço ou não
vinculado a órgão previdenciário, a invalidez será comprovada por
questionário específico respondido pelo médico do proprietário da casa
e a perícia médica realizada e custeada pela seguradora.
Importante: Não aceitando a decisão da seguradora, o doente comprador da
casa financiada deverá submeter-se a junta médica constituída por três
membros, e deverá levar laudos, exames, atestados médicos, guias de
internação e quaisquer outros documentos que comprovem a doença que não
permite que exerça seu trabalho.
Nos casos de invalidez permanente, cuja documentação tenha sido
complementada junto à seguradora, em um mês deverá ter quitado o
financiamento ou parte dele.
Para os casos de invalidez permanente, o banco ou a COHAB ou a Caixa que fez
o financiamento, encaminhará à Seguradora todos os documentos necessários.
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8. PIS/PASEP
Quem tem Direito?
Poderá efetuar o saque das quotas o trabalhador cadastrado no PIS que
for portador de câncer ou AIDS ou que tenha dependente portador
destas doenças.
Quem pode ser considerado dependente?
Cônjuge ou companheiro (a);
Filho de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido;
Irmão de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido;
Pessoa designada menor de 21 anos ou maior de 60 anos ou
inválida;
Equiparados aos filhos: enteado (a), o menor sob guarda, e o
menor sob tutela judicial que não possua bens suficientes para o
próprio sustento;
Os admitidos no regulamento do Imposto de Renda – Pessoa
Física, abrangendo as seguintes pessoas:
Cônjuge ou companheiro (a);
Filha ou enteada, solteira, separada ou viúva;
Filho ou enteado até 21 anos ou maior de 21 anos
quando incapacitado física ou mentalmente para o
trabalho;
Ao menor pobre até 21 anos, que o contribuinte crie ou
eduque e do qual detenha a guarda judicial;
O irmão, neto ou bisneto, sem arrimo dos pais, até 21
anos, quando incapacitado física ou mentalmente para o
trabalho;
Os pais, os avós ou bisavós;
O incapaz, louco, surdo, mudo que não possa expressar
sua vontade, e o prodígio, assim declarado judicialmente;
Os filhos, ou enteados, ou irmãos, ou netos, ou bisnetos,
se cursando ensino superior, são admitidos como
dependentes até completarem 24 anos de idade.
Quais os documentos necessários?
Os documentos necessários para solicitar o saque na Caixa Econômica
Federal são:
Comprovante de Inscrição no PIS/PASEP;
Carteira de trabalho;
Carteira de identidade;
Documentos comprobatórios do motivo do saque;
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Atestado médico fornecido pelo médico que acompanha o
tratamento do portador da doença, contendo as seguintes
informações:
Diagnóstico expresso da doença;
Estágio clinico atual da doença/paciente;
Classificação Internacional da Doença – CID;
Menção à Resolução 01/96 do Conselho Diretor do
Fundo de Participação PIS/PASEP;
Carimbo que identifique o nome / CRM do médico;
Cópia do exame histopatológico ou anatomopatológico
que comprove o diagnóstico;
Comprovação da condição de dependência do portador
da doença, quando for o caso.
Importante: Se o PIS não tiver cadastrado na Caixa Econômica Federal, o
trabalhador deverá verificar junto ao Banco do Brasil se o mesmo não está
cadastrado como PIS/PASEP, pois o saque será efetuado da mesma maneira. O
trabalhador poderá receber o total de quotas depositadas.
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9. Compra de Carro com Isenções de Impostos (isenção de IPI)
Quem tem Direito:
Não basta ter doença grave, é preciso que esta doença ocasione
deficiência física nos membros superiores e/ou inferiores, que
impossibilite a pessoa de dirigir automóveis comuns. A deficiência deve
ser comprovada por Laudo Médico descrevendo a deficiência,
acompanhado de exame que comprove o fato.
Quais os documentos necessários?
Obter, junto ao Departamento de Trânsito do Estado onde residir,
os seguintes documentos:
Laudo de perícia médica, atestando o tipo de deficiência
física e a total incapacidade para conduzir veículos
comuns, indicando o tipo de veículo, com as
características especiais necessárias, que está apto a
dirigir;
Carteira Nacional de Habilitação com a especificação do
tipo do veículo, com suas características especiais, que
está autorizado a dirigir, conforme o laudo da perícia
médica. (Se o deficiente físico não tiver carta de
motorista deverá tirá-la no prazo de 180 dias);
Apresentar requerimento em três vias, dirigido ao Delegado da
Receita Federal, ao Inspetor da Receita Federal da Inspetoria de
Classe “A”, do local onde resida o deficiente, com cópias dos
documentos acima;
Não ter pendências junto à Secretaria da Receita Federal relativas
aos impostos federais, como por exemplo, Imposto de Renda.
Importante: O veículo adquirido pelo deficiente, com isenção de IPI, só poderá
ser vendido após três anos. Antes deste prazo é necessária a autorização do
Delegado da Receita Federal e o imposto só não será devido se o veículo for
vendido a outro deficiente físico.
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10. Seguro de Vida
Ao fazer um seguro de vida pode-se escolher fazer junto um seguro de invalidez
permanente total ou parcial. Se o seguro que o doente tiver inclui a cobertura
de invalidez permanente total ou parcial, uma vez tendo conseguido o Laudo
médico oficial que ateste esta condição, deve-se acionar o seguro para recebê-
lo.
Importante: As informações sobre os documentos necessários podem ser
obtidas junto às seguradoras ou com o corretor que tiver feito o seguro.
11. Previdência Privada
Se o doente possui um plano de Previdência Privada, que consta opção pela
modalidade de RENDA POR INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL OU PARCIAL, se
ocorrer a invalidez permanente total ou parcial durante o período de cobertura
e após cumprido o período de carência estabelecido no Plano, o doente terá
direito a uma renda mensal.
Importante: Ocorrendo a invalidez desde que constatada por laudo médico
oficial, a Previdência deve começar a pagar a aposentadoria devida.
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12. Fornecimento de Remédios pelo SUS
Quem tem Direito?
A Constituição Federal assegura a todos os cidadãos do direito à vida,
sendo o direito à saúde conseqüência constitucional indissociável do
direito à vida.
O artigo 196 da Constituição determina: “ A saúde é direito de todos e
dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que
visam à redução do risco de doença e de outros agravos ao acesso
universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e
recuperação.”
Como proceder?
A Justiça tem determinado ao Estado através do SUS (Sistema
Único de Saúde) que compre remédios para os doentes sem
possibilidade financeira de adquiri-los;
É necessário entrar com ação judicial (Mandado de Segurança);
Pode ser solicitado um pedido para Liminar, o processo tende a
andar rápido e, em mais ou menos 20 dias, o doente já pode
obter o remédio, caso a Liminar seja concedida.
Importante: O Supremo Tribunal Federal tem decidido reiteradamente que é
obrigação do Estado, fornecer medicamentos aos pacientes carentes, que não
possuam recursos para a aquisição dos medicamentos que necessitam.
13. Isenção de CPMF
O que é?
Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira. São todas as
transações bancárias como transferências e aplicações.
Quem tem Direito?
Aposentados por invalidez causada pelo câncer.
Como proceder?
Ir à agência bancária onde tem conta e verifique no setor de
atendimento qual o procedimento e os documentos necessários.
Importante: O paciente estará isento da CPMF nas transações bancárias,
inclusive ao sacar o saldo do FGTS e PIS/PASEP.
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14. Cirurgia de Reconstrução Mamária
Quem tem Direito?
Toda mulher que teve uma ou ambas as mamas mutiladas ou
amputadas, em decorrência da técnica do tratamento do câncer,
quando recomendada pelo protocolo médico.
Importante: Esta paciente pode realizar a cirurgia plástica reconstrutora da
mama pelo SUS ou pelo seu convênio.
15. Legislação
Doenças Graves Previstas em Leis
Decreto Federal nº 3.000 de 26/03/1999, artigo 39, inciso XXXIII
Lei nº 8.541 de 23/12/1992, artigo 47
Lei Federal nº 9.250 de 26/12/1995, artigo 30, §2º
Instrução Normativa SRF nº 15 de 06/02/2001, artigo 5º, inciso
XXII
Lei Federal nº 8.213 de 24/07/1991, artigos 151 e 26, inciso II
Medida Provisória nº 2.164 de 24/08/2001, artigo 9º
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
Lei Federal nº 8.922 de 25/07/1994 FGTS, artigo 1º
Lei Federal nº 8.036 de 11/05/1990 FGTS, artigo 20, incisos XIII e
XIV
Medida Provisória nº 2.164 de 24/08/2001, artigo 9º
Licença para Tratamento de Saúde – Auxílio-Doença
Constituição Federal, artigos 201 e §
Lei Federal nº 8.213 de 24/07/1991, artigo 26, inciso II e artigo
151
Aposentadoria por Invalidez
Constituição Federal, artigos 201 e seguintes
Lei Federal nº 8.213 de 24/07/1991, artigos 26,II e 151
Lei Federal nº 10.666 de 08/05/2003, artigo 3º
Isenção do Imposto de Renda na Aposentadoria ou Pensão
Constituição Federal, artigos 5º e 150, II
Lei Federal nº 7.713 de 22/12/1988, artigo 6º, XIV e XXI
Lei Federal nº 8.541 de 23/12/1992, artigo 47
Lei Federal nº 9.250 de 26/12/1995, artigo 30
Instrução Normativa SRF nº 15/01, artigo 5º, XII
Decreto Federal nº 3.000 de 26/03/1999, artigo 39, XXXIII
PIS/PASEP
Resolução 01/96 do Conselho Diretor do Fundo de Participação
PIS/PASEP
Compra de Carro com isenções de impostos (IPI, ICMS, IPVA)
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Lei Federal nº 9.503 de 23/09/1997 Código de Trânsito Brasileiro,
artigos 140 e 147 §4º
Lei Federal nº 10.182 de 12/02/2001 (IPI)
Lei Federal nº 10.690 de 16/06/2003 (IPI) artigos 2º, 3º, 4º e 5º
Lei Federal nº 10.754, de 31/10/03, artigos 1º e 2º
Instrução SRF nº 293 de 03/02/2003
Convênio nº 35 de 03/02/2003, do CONFAZ
Resolução CONTRAN nº 734/89, artigo 56
Decreto do Estado de São Paulo nº 45.490 de 30/11/2001 ICMS
Portaria CAT Nº56/96 e CAT 106/97
Lei Federal nº 8.383 de 30/12/1991 IOF artigo 72, IV
Instrução Normativa SRF nº 442 de 12/08/2004
Fornecimento de Remédios pelo SUS
Constituição Federal, artigos 5º inciso LXIX, 23 inciso II, 196 e 200
Constituição do Estado de São Paulo, artigos 219 a 231
Lei Federal nº 8.383 de 30/12/1991 IOF artigo 72, IV
Instrução Normativa SRF nº442 de 12/08/2004
Isenção de CPMF
Lei nº 9.311 de 24/10/1996
Cirurgia de Reconstituição Mamária
Lei nº 9.797 de 06/05/1999
Lei nº 10.223 de 15/05/2001
Lei nº 9.656 de 03/06/1998
A Legislação citada nesta cartilha pode ser encontrada no site www.planalto.gov.br