Manual Eclesiastico

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    Sumrio

    Captulo I Preliminares 3Captulo II Da Membresia 3

    Captulo III Dos Direitos dos Membros 5Captulo IV Dos Deveres dos Membros 5Captulo V Da Diviso de Membros 6Captulo VI Da Administrao 6

    Seo I Do Ministrio Pastoral 6Seo II Da Vacncia Pastoral 7Seo III Da Diretoria Administrativa 8Seo IV Dos Ministros Auxiliares 9Seo V Do Ministrio Diaconal 9Seo VI Das Comisses Especiais 10Seo VII Da Ordenao ao Ministrio 10

    Seo VIII Da Indicao de Seminaristas 11Seo IX Das Finanas 11Seo X Do Conselho Fiscal 12Seo XI Do Patrimnio 12Seo XII Da Consultoria 14Seo XIII Das Assemblias Ordinrias e Extraordinrias 15Seo XIV Dos Ministrios 16

    1. Ministrio da Administrao 171.3. Diviso de Pessoal 171.4. Diviso Contbil 171.5. Diviso de Secretaria 171.6. Diviso de Cantina 181.7. Diviso de Ornamentao e Decorao 18

    1.8. Diviso de Limpeza 181.9. Diviso de Patrimnio 182. Ministrio das Finanas 19

    2.1. Diviso de Planejamento 19. 2.2 Diviso de Contagem de Numerrios 20

    2.3. Diviso do Conselho Fiscal 202.4. Tesouraria 20

    3. Ministrio da Comunicao 20

    3.7. Diviso de Cultura e Arte 213.8. Diviso de Biblioteca 213.9. Diviso de Imprensa 213.10. Diviso de Recepo 213.11. Diviso de Multimdia 213.12. Diviso de udio 22

    4. Ministrio de Evangelismo 224.3. Diviso Evangelstica 224.4. Diviso de Excludos 224.5. Diviso de Grupos Especiais 224.6. Diviso de Visitao 22

    4.7. Diviso de Ensino 235. Ministrio de Msica 235.3. Diviso de Canto Congregacional 24

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    5.4. Diviso de Educao Musical 245.5. Diviso de Participao Musical 24

    6. Ministrio da Comunho e Recreao 246.2. Diviso de Membros 246.3. Diviso de Integrao 256.4. Diviso da 3a Idade 256.5. Diviso de Festas e Eventos 25

    7. Ministrio dos Esportes 257.3. Diviso da Quadra de Esportes 25

    8.. Ministrio de Educao Crist 268.2. Diviso de Ensino 268.3. Diviso de Crescimento Cristo 268.4. Diviso de Misses 268.5. Diviso de Mordomia 27

    9. Ministrio das Famlias 279.3. Universidade da Famlia 28

    9.3.8. Diviso Grupo de Integrao da Famlia Crist 289.4. Diviso de Clulas 2810. Ministrio com Crianas 28

    10.3. Diviso de Ensino 2910.4. Comunho e Recreao 2910.5. Diviso de Visitao 29

    11. Ministrio de Adolescentes 2911.5. Diviso de Comunho e Recreao 2911.6. Diviso de Crescimento Cristo 2911.7. Diviso de Esportes 2911.8. Diviso de Evangelismo 29

    12. Ministrio da Juventude 2912.2. Diviso de Comunho e Recreao 3012.3. Diviso de Crescimento Cristo 3012.4. Diviso de Esportes 3012.5. Diviso Clube Bblico 3012.6. Diviso de Msica 30

    13. Ministrio Comunitrio Cristo 3013.2. Diviso de Assistencialismo 3013.3. Diviso de Sade 3013.4. Diviso de Orientao Profissional 3015.5. Diviso de Grupos Especficos 30

    13.6. Diviso de Educao 3013.7. Diviso de Artes 31

    14. Ministrio Diaconal 31Captulo VII Das Assessorias 31Captulo VIII Das Disposies Finais 32

    Anexo I Regras Parlamentares 33Anexo II Normas para Funcionrios da Portaria 37Anexo III Normas de Funcionamento da Cantina 38Anexo IV Normas de Utilizao das Viaturas 39Anexo V Normas para o Motorista 40Anexo VI Normas para a utilizao da Cozinha e do Salo de Festas 40Anexo VII Normas para a utilizao do Ar Condicionado 41

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    Igreja Batista de Tau

    Manual Eclesistico

    Captulo I Preliminares

    Art. 1o Manual Eclesistico de funcionamento que normatizar a disciplina, os direi-tos e os deveres dos membros da Igreja Batista de Tau, fundada em 24 de fevereiro de1928, com sede Rua Prof. Hilario da Rocha n 300, Ilha do Governador, Rio de Ja-neiro, RJ, e foro nesta capital.

    Captulo II Da Membresia

    Art. 2o So membros da Igreja pessoas de ambos os sexos, que professam sua f emJesus Cristo como nico Salvador e Senhor, e aceitam as doutrinas bblicas e a discipli-na adotadas pela Igreja, sem distino de nacionalidade, raa, cor ou posio social, quepreencham as condies estabelecidas neste Manual:

    a) Possurem uma experincia pessoal de regenerao por meio da f em JesusCristo como Salvador;

    b) Terem dado pblica profisso de f e batismo, e terem sido batizados por imer-so, nesta ou em outra igreja da mesma f e ordem;

    c) Serem recebidos pela Igreja em sesso pblica;d) Manterem-se fiis aos ensinos da Bblia Sagrada em suas vidas.

    Art. 3o O ingresso de membros na Igreja obedecer aos seguintes critrios:

    a) Pblica profisso de f e batismo;b) Carta de transferncia de outra Igreja Batista da mesma f e ordem;c) Todos os que desejarem se tornar membros da Igreja precisaro passar pela clas-

    se do Pastor Titular, que no devido tempo encaminhar os nomes para a Divisode Membros;

    d) Aclamao ou declarao: sero recebidos por aclamao ou declarao os ir-mos que vierem de outras Igrejas Batistas, da mesma f e ordem, que no tenhasido possvel obter suas cartas de transferncia, pedidas por duas (02) vezes con-secutivas, dentro do prazo de quatro (04) meses.

    nico Sero tambm recebidos por aclamao ou declarao os irmos de outrasdenominaes evanglicas, batizados por imerso, que tenham cumprido oprazo previsto de seis (06) meses e passado pela classe de doutrinas com oPastor Titular.

    Art. 4o Qualquer pessoa desejosa de ser membro da Igreja dever assumir os seguin-tes compromissos:

    a) Ser dizimista fiel;b) Ser assduo na Igreja;

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    c) Procurar colaborar com a Igreja, na rea em que for convocado;d) Ser discpulo fiel ao Ide de Jesus, assumindo o compromisso de ser um mem-

    bro ministro.

    nico O solicitante, aps assumir todas as etapas, ter o seu nome levado Assem-blia Ordinria, que decidir sobre a sua admisso, desde que tenha apresen-tado todos os documentos exigidos, comprovando ainda o seu estado civil eapresentao do seu comprovante de residncia.

    Art. 5o S poder ser encaminhado o pedido de filiao Igreja atravs da Diviso deMembros, que emitir parecer.

    1o Levantada qualquer objeo recepo de um membro, a matria ser devol-vida Diviso de Membros para, atravs da Comisso de Orientao Espiritu-al e Disciplina, examinar a procedncia das razes apresentadas para a suano-admisso.

    2o A Comisso de Orientao Espiritual e Disciplina apresentar seu parecer

    quanto procedncia dos fatos apresentados e a matria poder ento sersubmetida votao.

    Art. 6o A sada de membros da Igreja obedecer a um dos seguintes motivos:

    a) Falecimento;b) Concesso de Carta de Transferncia para outra Igreja Batista;c) Desligamento, a pedido ou por motivo disciplinar.

    nico O pedido de desligamento feito atravs de carta pelo prprio membro serapenas comunicado Igreja, via Assemblia, sendo registrado tal procedimen-to em ata.

    Art. 7o Os membros da Igreja esto sujeitos admoestao e disciplina, conformeos ensinamentos de Jesus, em Mateus captulo 18, versos 15-17.

    nico A disciplina ser aplicada nas seguintes condies e situaes, ficando omembro da Igreja afastado de seus cargos ou funes, bem como dos gruposmusicais ou instrumentais, enquanto durar a averiguao, que ser feita pelaComisso de Orientao Espiritual e Disciplina, conforme artigo 6, incisoVIII do Estatuto:

    a) Quando proceder em desacordo com a Declarao Doutrinria daConveno Batista Brasileira;

    b) Quando, de qualquer modo, prejudicar os trabalhos do culto religioso,promover descrdito da Igreja ou da sua doutrina e no atender asnormas disciplinares da Igreja;

    c) Por ausncia das atividades da Igreja, por um perodo superior a 6 me-ses, sem justificativa e no ser localizado pela Comisso de OrientaoEspiritual e Disciplina;

    d) Por desrespeito ao Pastor Titular, seus auxiliares, liderana e membrosem geral sob qualquer hiptese.

    Art. 8o As acusaes contra os pastores da Igreja e/ou demais membros s sero acei-

    tas por escrito, assinadas pelo acusador com mais duas (2) testemunhas membros daIgreja.

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    1o No sero aceitas acusaes por parte de pessoas no-membros da Igreja.

    2o As acusaes no comprovadas levaro os seus autores ao desligamento daIgreja.

    Art. 9o A apurao e estudo dos casos de acusao contra pastores ou membros daIgreja ser de competncia da Comisso de Orientao Espiritual e Disciplina.

    nico A acusao s ser levada Assemblia se a Comisso de Orientao Espiri-tual e Disciplina julgar necessrio.

    Art. 10 Para desligamento por motivo disciplinar, a proposta ser encaminhada aoConselho Administrativo e Assemblia pela Comisso de Orientao Espiritual e Dis-ciplina.

    nico Ser concedido amplo direito de defesa a qualquer membro da Igreja que este-ja envolvido em disciplina, durante o processo de averiguao pela Comissode Orientao Espiritual e Conselho Administrativo.

    Captulo III Dos Direitos dos Membros

    Art. 11 So direitos dos membros da Igreja:

    a) Participar das atividades da Igreja tais como cultos, celebraes, eventos, reuni-es de orao, estudo bblico e ao social;

    b) Receber assistncia espiritual;c) Participar das Assemblias, com direito ao uso da palavra e ao exerccio do voto;d)

    Votar e ser votado para cargos ou funes, observados a maioridade civil, quan-do se tratar de eleio da Diretoria Administrativa da Igreja, e no estar sob dis-ciplina, conforme artigo 6, inciso VIII do Estatuto.

    Captulo IV Dos Deveres dos Membros

    Art. 12 So deveres dos membros da Igreja:

    a) Manter conduta compatvel com os princpios espirituais, ticos e morais, de a-cordo com os ensinamentos da Bblia Sagrada;

    b) Exercitar os dons e talentos de que so dotados;c) Cumprir o ensinamento bblico sobre dzimos e ofertas, para que a Igreja atinja

    seus objetivos e cumpra sua misso, conforme Malaquias 3:10;

    d) Exercer com zelo e dedicao os cargos ou funes para os quais forem eleitos;e) Observar o que preceituam o Estatuto da Igreja, este Manual e tambm as deci-

    ses administrativas das Assemblias, zelando pelo seu fiel cumprimento.

    nico A Igreja se reserva o direito de desligar qualquer membro que deixe de obser-var, a juzo dela, os deveres constantes neste artigo, conforme preceitua o Es-tatuto no artigo 6 e seus incisos.

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    1o Qualquer proposta de aumento salarial ser levada Diretoria Administrativae submetida Assemblia Ordinria.

    2o Alm do salrio pastoral, o obreiro ter direito a:

    a) Plano de sade, extensivo esposa e filhos menores;b) Moradia;c) Veculo para sua locomoo, ficando sua manuteno sob responsabi-

    lidade da Igreja;

    d) FGTM, 13o salrio e frias;e) Verba de representao para participar de atividades denominacionais,

    tais como Assemblia da Conveno Batista Brasileira, Estadual, As-sociacional e Retiro Anual dos Pastores.

    3o A contratao de Pastores auxiliares observar o previsto nos artigos 29 e 30deste Manual.

    Art. 20 A ocupao do plpito, a celebrao da Ceia do Senhor, batismos e outrascerimnias so prerrogativas do Pastor Titular e somente ele poder autorizar outrospastores a realizarem tais cerimnias.

    nico Como extenso do seu Ministrio, alm de poder participar das atividadesdenominacionais, o Pastor poder atender convites para a realizao de confe-rncias que no prejudiquem as atividades da Igreja, informando a lideranacom antecedncia.

    Art. 21 O Pastor Titular presidente ex-officio de qualquer organizao da Igreja,podendo assumir a direo de qualquer reunio, se assim lhe convier, conforme artigo13, inciso I do Estatuto.

    Art. 22 So ainda prerrogativas do Pastor Titular:

    a) Estar informado com antecedncia de qualquer reunio a ser realizada, no tem-plo ou nos lares;

    b) Convocar e presidir o Ministrio Diaconal, a seu critrio, sempre que assuntosespeciais exigirem tal convocao;

    c) Indicar, para deciso da Diretoria Administrativa, Pastores auxiliares, que fica-ro subordinados sua orientao e superviso.

    d) Ser consultado, obrigatoriamente, sobre qualquer pregador, palestrante ou equi-valente que venha falar aos membros da Igreja, no Templo ou fora dele, inclusi-ve Retiros e Acampamentos.

    Seo II Da Vacncia Pastoral

    Art. 23 Ficando vago o cargo de Pastor Titular da Igreja, sero tomadas as seguintesprovidncias para a substituio:

    a) Constituio de uma comisso especial, pela Assemblia Ordinria, compostapor membros do Conselho Administrativo, para coordenar o processo de escolha

    sucessria;

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    b) Realizao de pelo menos trs reunies da comisso especial, com a maioria deseus componentes, dando-se oportunidade para apresentao de nomes, para aformalizao do convite ao possvel sucessor;

    c) A comisso especial apresentar Assemblia Ordinria apenas um nome de o-breiro para ser convidado, com vista sucesso pastoral;

    d) Aprovado o nome do obreiro para ser o Pastor Titular, ser formalizado o convi-te para que conhea a Igreja e seja conhecido por ela;

    e) O processo se repetir quantas vezes necessrio se fizer, at a aprovao do no-me do obreiro como Pastor Titular;

    f) Aps a realizao da visita pastoral, a Igreja deliberar em Assemblia Extraor-dinria se formalizar oficialmente o convite ao obreiro para ser o Pastor Titularda Igreja, estabelecendo as bases financeiras e condies gerais. Solicitar doconvidado sua manifestao a respeito das normas estatutrias e do Manual E-clesistico, quando de sua resposta sobre o convite;

    g) Fica estabelecido no primeiro ano que o novo Pastor Titular faa atualizao dorol de membros, com apresentao dos dados obtidos Igreja;h) Aps o terceiro ano do novo pastorado, a Igreja poder fazer avaliao dos lti-

    mos dois (02) anos para saber se houve queda no rol de membros sem justifica-tiva.

    Seo III Da Diretoria Administrativa

    Art. 24 A administrao da Igreja ser exercida por sua Diretoria Administrativa.

    1o Os membros da Diretoria Administrativa no sero remunerados pelo exerc-cio dessa funo, e sero indicados pelo Pastor Titular e eleitos pela Assem-blia Ordinria.

    2o As reunies da Diretoria Administrativa sero marcadas pelo Presidente, comantecedncia mnima de 24 horas ou, em casos especiais, quando o assuntoassim o exigir, pelos meios de comunicao existentes, com qualquer perodode antecedncia, desde que todos os membros sejam comunicados.

    3o O quorum para realizao destas reunies ser sempre de maioria de seusmembros, e as deliberaes pela maioria dos presentes.

    Art. 25 O Pastor Titular da Igreja presidir a Diretoria Administrativa pelo tempo emque estiver frente da Igreja.

    Art. 26 A Igreja ter um Conselho Administrativo, que ser formado pelo Pastor Pre-sidente, pelos Pastores auxiliares, pelos lderes de Ministrios, relatores de comisses,Ministrio Diaconal e Diretoria Administrativa.

    1o Somente tero direito a voto nas reunies deliberativas do Conselho Adminis-trativo aqueles irmos que se enquadrarem no exposto no caput.

    2o O Conselho Administrativo o responsvel de elaborar a pauta e decidir quaisassuntos sero tratados em Assemblia Ordinria.

    Art. 27 A Diretoria Administrativa formada pelo Presidente, que ser sempre o Pas-tor Titular, 1o Vice-Presidente, 2o Vice-Presidente, 3o Vice-Presidente, 1o Secretrio, 2o

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    Secretrio, 3o Secretrio, 1o Tesoureiro, 2o Tesoureiro e 3o Tesoureiro, cada um comsuas atribuies, conforme determina o Estatuto em seus artigos 13, 14, 15, 16, 17, 18,19 e 20.

    1o A Diretoria Administrativa, exceo feita ao Presidente, ser eleita pelo per-odo de um (01) ano, podendo ser reeleita quantas vezes interessar Igreja.

    2o O Processo Eletivo ser em Assemblia Ordinria, sendo a indicao dos no-mes feita pelo Pastor Titular, podendo o plenrio modificar algum nome se fornecessrio.

    3o vedado ao Tesoureiro, constituindo falta passvel de exonerao, pela Igrejaem Assemblia, sem prejuzo das medidas judiciais no caso de comprovadaimprobidade, reter em seu poder valores, cuja sada tenha sido lanada, ou e-fetuar pagamentos no-previstos no oramento ou no-autorizados pela Igreja.

    Art. 28 So atribuies da Diretoria Administrativa, sem prejuzo de outras previstasneste Manual, decidir a admisso ou demisso de funcionrios cujos cargos no estejamcaracterizados como de confiana do Pastor Presidente.

    Seo IV Dos Ministros Auxiliares

    Art. 29 A Igreja poder contar com o trabalho de Ministros Auxiliares, alm do PastorTitular.

    nico So considerados Ministros Auxiliares os que auxiliam ao Pastor Titular emcargos remunerados especficos na Igreja.

    Art. 30 A indicao desses Ministros depender da criao do cargo pela Assembliada Igreja e preenchimento pela Diretoria Administrativa, mediante indicao do PastorTitular.

    1o O Pastor Titular poder remanejar os campos de atuao dos Ministros Auxi-liares.

    2o O Pastor Titular poder postular a exonerao dos Ministros Auxiliares queno estejam atendendo s necessidades da Igreja, sendo tal matria deliberadapela Diretoria Administrativa.

    3o Quando da escolha de Ministro Auxiliar, ser deliberada a necessidade doexerccio de Ministrio em tempo integral.

    4o O Pastor Titular poder, a seu critrio, indicar cursos de aperfeioamento paraos Ministros Auxiliares, visando seu melhor desempenho em suas funes.

    Art. 31 Os salrios dos Ministros Auxiliares sero fixados pela Diretoria Administra-tiva.

    nico A Igreja poder conceder ajuda de custo, em casos especiais, a seu critrio,atravs da Diretoria Administrativa, a lderes de Ministrios no exerccio desuas atribuies.

    Seo V Do Ministrio Diaconal

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    Art. 32 Os diconos indicados pela Igreja, em nmero de acordo com as necessidadesde trabalho, sero eleitos a cada dois anos para as funes que exercem, podendo ou noserem reeleitos, a critrio da Igreja.

    Art. 33 O Ministrio Diaconal ser formado por membros da Igreja, de ambos os se-xos, solteiros, casados, divorciados ou vivos, que possuam qualificaes morais e espi-

    rituais dentro das exigncias neo-testamentrias. nico A suspenso ou reconduo de qualquer dicono de competncia da Assem-

    blia Ordinria da Igreja, a pedido do Pastor Titular.

    Art. 34 A Liderana do Ministrio Diaconal, indicada pela Consultoria a cada dois (2)anos ser composta por um Lder, um 1o Vice-Lder, um 2o Vice-Lder, um 1o Secret-rio e um 2o secretrio, que elaboraro a pauta das reunies.

    nico O quorum para reunies deliberativas de 50% dos membros do MinistrioDiaconal.

    Art. 35 Os diconos devero cumprir o que dizem os captulos 6 de Atos, 3 de I Ti-

    mteo e Malaquias 3:10 no que se refere ordem e disciplina, e sustentar emorao o Pastor da Igreja durante os cultos, em rodzio de equipe.

    Seo VI Das Comisses Especiais

    Art. 36 A Igreja poder nomear Comisses Especiais sempre que for necessrio, quese desfaro logo aps o trmino das atividades.

    Seo VII Da Ordenao ao Ministrio

    Art. 37 A Igreja poder promover a ordenao de candidatos ao Santo Ministrio daPalavra, luz do preceituado em I Timteo 3:1-7, obedecendo aos seguintes requisitos:

    a) O candidato dever ter o preparo mnimo, correspondente ao Ensino Mdio;b) Ter no mnimo seis (06) anos de batizado;c) Comprovada vocao de chamada, vivncia crist exemplar, esprito de lideran-

    a, cooperao e amor causa;

    d)

    Ter formao teolgica, em um dos seminrios batistas filiados ABIBET;e) Ter comprovada firmeza doutrinria, luz da Bblia Sagrada e da Declarao de

    F da Conveno Batista Brasileira;

    f) Ter bom relacionamento familiar e com outras pessoas.Art. 38 A Igreja poder promover a ordenao de candidatos ao Ministrio, para pro-ver necessidades do seu trabalho, na rea de atividade pastoral.

    Art. 39 A Igreja poder promover ordenao de obreiro ao Ministrio da Palavra, a-tendendo solicitaes de outras Igrejas Batistas da mesma f e ordem, para o desempe-nho de suas funes.

    nico As solicitaes para ordenao de obreiro sero encaminhadas pelo PastorTitular ao Conselho Administrativo, e com o aval deste Assemblia Ordin-ria, que decidir sobre o assunto.

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    Art. 40 As ordenaes sero realizadas em duas etapas, a primeira para exame docandidato e a segunda para o ato solene, com imposio de mos pelos Pastores presen-tes ao Conclio, no mesmo dia e local ou em dias alternados, como convier ao candida-to.

    Art. 41 O Conclio Examinatrio ser convocado com pelo menos trinta dias de ante-

    cedncia e publicado no Jornal Batista e no Jornal Batista Carioca. nico O quorum mnimo para a formao do Conclio Examinador de cinco (05)

    Pastores, que estejam arrolados na Ordem dos Pastores Batistas do Brasil.

    Seo VIII Da Indicao de Seminaristas

    Art. 42 A Igreja poder indicar pessoas de ambos os sexos para os Seminrios Batis-tas filiados ABIBET, desde que preencham as seguintes condies:

    a) Ter um chamado de Deus, inequvoco;b) Ter concludo o Segundo Grau (Ensino Mdio);c) Ter no mnimo dois anos de batizado e ser membro da Igreja;d) Ter vivncia crist e dedicao causa;e) Ter comprovada firmeza doutrinria dentro dos preceitos batistas;f) Ter conduta de um verdadeiro cristo;g) Viver bem em famlia;h) Os vocacionados tero acompanhamento por uma diviso especial.

    nico Em caso de necessidade de apoio financeiro, a Igreja s considerar este fato,como bolsa suplementar, a ser estudada pela Diretoria Administrativa, apspreenchimento de uma ficha que comprove falta de condio do candidato eser este envolvido numa atividade da Igreja que justifique o apoio financeiro.

    Seo IX Das Finanas

    Art. 43 A receita da Igreja ser constituda de dzimos e ofertas de seus membros oude terceiros, cuja origem seja compatvel com os princpios do evangelho de Jesus Cris-to, e sero tidos como donativos, cuja restituio no poder ser reclamada a qualquerttulo e s poder ser aplicada na execuo dos fins estatutrios.

    Art. 44 Os dzimos e ofertas sero levantados como ato de adorao nos cultos, atra-vs de envelopes individuais e colocados nos gazofilcios, bem como por meio de dep-sitos bancrios, transferncias pela Internet ou qualquer outro processo legal, sempre emnome da Igreja, devendo a Tesouraria ser informada, para os devidos registros.

    nico Uma comisso de contagem de numerrios recolher dominicalmente os re-cursos depositados nos gazofilcios, que aps cont-los entregar Tesourari-a, que passar um recibo, cuja segunda via, com rubrica dos membros da co-misso, ser arquivada e uma permanecer com a Tesouraria.

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    Art. 45 A Igreja ter um controle nico de finanas, por onde tramitar toda a suamovimentao financeira, incluindo dzimos, ofertas, Misses, construes e outrascorrelatas.

    nico Nenhum Ministrio poder ter caixa prprio.

    Art. 46 O relatrio financeiro mensal dever, aps sua apresentao na reunio doConselho Administrativo, ser afixado em quadro de avisos da Igreja, devendo quaisquerdvidas ser esclarecidas pela Tesouraria.

    Art. 47 A Igreja ter um oramento anual contendo suas despesas fixas previstas, a-presentado ao Conselho Administrativo e encaminhado Assemblia para aprovao,podendo ser re-estudado em qualquer poca do ano.

    nico de competncia do Ministrio de Finanas acompanhar o cumprimento dooramento anual.

    Seo X Do Conselho Fiscal

    Art. 48 A Igreja eleger anualmente em Assemblia Ordinria, com indicao feitapela Consultoria um Conselho Fiscal, composto por cinco elementos, com habilidadecomprovada para esse exerccio.

    Art. 49 No ser permitido qualquer tipo de levantamento de recursos financeiros porquaisquer Ministrios, membros da Igreja ou pessoas estranhas, sem a expressa autori-zao da Assemblia Ordinria.

    Art. 50 Caso um Ministrio ou um membro da Igreja seja autorizado a movimentaruma campanha para arrecadaes especiais, dever prestar contas Tesouraria da Igre-

    ja, para o devido registro.

    nico O Conselho Fiscal fica autorizado a colocar pela Diretoria Administrativa arelao dos membros dizimistas e dos no-dizimistas na sala da Administra-o.

    Art. 51 As Congregaes tero controle prprio de finanas, recolhendo seus dzimose ofertas, registrando-os em livro prprio e efetuando o pagamento de despesas autori-zadas pela Igreja ou pela Congregao.

    1o As Congregaes encaminharo mensalmente ao Conselho Fiscal para exametoda a documentao, que aprovada passar Tesouraria, para registro.

    2o Tal procedimento dever ser adotado mesmo que as Congregaes possuamautonomia financeira autorizada pela Igreja.

    Seo XI Do Patrimnio

    Art. 52 O Patrimnio da Igreja ser constitudo de doaes, legados, bens mveis eimveis, que sero registrados em seu nome e s podero ser utilizados na consecuodos seus fins estatutrios.

    Art. 53 A Igreja poder permitir a utilizao de suas instalaes por outras entidades,obedecendo s seguintes condies:

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    h) A Igreja se reserva o direito de impedir a participao daqueles queno estiverem, no seu entender, de acordo com as normas exigidas;

    i) A atividade profissional de filmagem e fotografia na cobertura da ce-rimnia dever ser discreta, preservando-se ao mximo a reverncia aoculto nupcial;

    j) Os eventuais prejuzos que venham a ocorrer, como quebra de equi-pamentos ou objetos de uso da Igreja, sero de responsabilidade dosnoivos. No permitida a retirada de nenhum mvel do Santurio,salvo com autorizao antecipada, por escrito, do Conselho Adminis-trativo.

    4o O Santurio no ser cedido para fins culturais; tais como festivais, peas tea-trais, e cerimnias fnebres, exceo feita a recitais evanglicos.

    5o Os responsveis por qualquer evento que venha a ocorrer no Santurio ououtras dependncias da Igreja devem cientificar os convidados que termi-nantemente proibido fumar ou fazer uso de bebidas alcolicas em qualquerrea da Igreja, inclusive no estacionamento.

    6o As msicas devero ser condizentes com o ambiente de culto, e todas as parti-cipaes musicais no programa devero ser por pessoas crists evanglicas.

    7o Os instrumentos da Igreja s podero ser utilizados pelas pessoas respons-veis, autorizadas pelo Ministrio de Msica.

    8 Os ensaios de corais ou grupos musicais no santurio ficaro diretamente su-bordinados a aprovao do Lder do Ministrio de Msica.

    Art. 58 A quadra esportiva no ser cedida para pessoas que no sejam membros daIgreja, salvo em casos de retiros, intercmbios, eventos promovidos pela Igreja ou ain-da, em casos especiais, para colgios, a juzo da Igreja.

    Art. 59 As viaturas da Igreja (kombis) sero regidas por normas prprias e usadaspara os seguintes fins:

    a) Evangelismo;b) Assistncia social;c) Transporte de materiais para realizao de eventos promovidos por Ministrios

    da Igreja, no podendo ser usadas para atender necessidades pessoais, tais comomudanas e outras.

    1o

    Somente pessoas autorizadas podero dirigir as viaturas. 2o A solicitao de utilizao das viaturas, atendidas suas exigncias, dever ser

    feita com antecedncia de 48 (quarenta e oito) horas.

    3o Os Ministros podero utilizar o veculo da Igreja em comum acordo com oLder do Ministrio de Administrao.

    4o A viatura de 12 lugares s poder transportar pessoas, tendo prioridade osidosos aos domingos, quando devero ser apanhados em casa e para l leva-dos aps os cultos.

    Seo XII Da Consultoria

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    Art. 60 A cada dois anos o Conselho Administrativo nomear uma Consultoria, com-posta de sete (07) nomes, para a indicao dos Lderes dos Ministrios e suas divises.

    nico Os nomes indicados pela Consultoria sero submetidos eleio pela Assem-blia, sem prejuzo da apresentao de outras candidaturas e tero seu manda-to por dois (02) anos, podendo haver reeleio.

    Art. 61 S podero ser indicados ou eleitos para ocupar qualquer funo ou cargo naIgreja membros dizimistas, considerando-se membros dizimistas regulares aqueles que,no perodo dos ltimos seis meses, tiverem entregado pelo menos em cinco meses.

    Seo XIII Das Assemblias Ordinrias e Extraordinrias

    Art. 62 Para tratar dos assuntos que interessam sua administrao, a Igreja se reuni-r em Assemblias Ordinria ou Extraordinria, quando a natureza dos assuntos exigir.

    Art. 63 Podero participar das assemblias todos os membros da Igreja.Art. 64 As decises da Assemblia s podero ser alteradas em assemblia posterior,em cuja pauta conste solicitao para essa finalidade.

    Art. 65 As Assemblias Ordinrias sero realizadas bimestralmente em dia e horrioaprovado pela Igreja, constando as decises tomadas em ata, registradas em livro pr-prio.

    nico O quorum para a realizao das Assemblias Ordinrias ser de 20% (vintepor cento) do nmero de membros em primeira convocao, ou com qualquernmero de membros, quinze minutos depois, conforme preceitua o artigo 10,pargrafo nico do Estatuto.

    Art. 66 Da ordem do dia em qualquer Assemblia Ordinria constaro, entre outros,os seguintes assuntos:

    a) Abertura devocional;b) Expediente, que constar de comunicaes, correspondncias e aprovao da

    agenda;

    c) A ordem do dia que incluir:i. Movimentao de membros;

    ii. Liberao e verbas;iii. Pareceres de comisses.

    nico A leitura e aprovao da ata anterior, bem como o relatrio financeiro seroapresentados na reunio do Conselho Administrativo que antecede a Assem-blia Ordinria e relatada na sesso.

    Art. 67 Todos os assuntos a serem tratados em Assemblia Ordinria devero ser en-caminhados reunio do Conselho Administrativo.

    1o A agenda de cada Assemblia Ordinria ser elaborada pelo Conselho Admi-nistrativo em reunio anterior Assemblia.

    2o No ser permitida a incluso de outros assuntos na Assemblia. Se foreminadiveis e de extrema relevncia para a Igreja, o Presidente reunir o Conse-lho Administrativo para tomar as atitudes cabveis.

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    Art. 77 A Igreja funcionar com os seguintes Ministrios para o exerccio de suasatividades finais, concedendo aos seus membros a oportunidade de desenvolverem vo-luntariamente os dons recebidos de Deus.

    Ministrio da Administrao

    .1. Objetivo.1.1. Coordenar e fazer executar planos e projetos atravs de funcionrio Au-

    xiliar de Administrao que ser o seu executivo.

    .2. Atribuies.2.1. Proceder estudos para contratao de servios gerais para a Igreja, lan-

    ando mo de assessoria tcnica, anlise de custos e viabilidade e, se foro caso, a contratao dentro de sua verba oramentria;

    .2.2. Observar as multas cometidas pelo motorista contratado e/ou voluntriono sentido de responsabiliz-los quanto perda de pontos na carteira,perante ao Detran, encaminhando imediatamente Diviso Jurdica paraas providncias cabveis.

    .2.3. Manter o funcionamento da portaria, conforme normas prprias;

    .2.4. Atender ao pblico no setor administrativo.

    .2.5. Providenciar, para o bom funcionamento, que todos os locais a seremutilizados, estejam preparados para uso, orientando os funcionrios dazeladoria quanto coordenao da abertura e fechamento do santurio esalas.

    .2.6. Preposto nas negociaes e nos dissdios com o sindicato da categoria.

    .2.7.

    Administrar e assessorar todas as relaes humanas, tais como:.2.7.1. Gerenciamento dos funcionrios (Admissional, peridico, de retor-

    no ao trabalho, de mudana de funo e demissional).

    .3. Diviso de Pessoal.3.1. Acompanhar as atividades desenvolvidas pela Empresa de Contabilida-

    de ou Contador contratado relativas administrao de pessoal e forne-cer Diretoria Administrativa da Igreja informaes para tomada de de-cises;

    .3.2. Assessorar a Diretoria Administrativa sobre a Legislao Trabalhista ealertar quanto a possveis problemas nesta rea.

    .4. Diviso Contbil.4.1. Execuo da precontabilidade..4.2. Arquivamento e controle de todos os documentos administrativos e con-

    tbeis.

    .5. Diviso de Secretaria.5.1. Publicar o boletim da Igreja;.5.2. Divulgar as atividades internas e externas da Igreja;.5.3. Providenciar os recursos de comunicao e multimdia;

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    .5.4. No permitir que qualquer correspondncia seja enviada sem reviso doseu contedo, pelo Lder de Ministrio a que esteja vinculada, com suaassinatura e tambm com autorizao do Pastor Titular.

    .5.5. Ser responsvel pela divulgao nos murais da Igreja;

    .5.6. Auxiliar na agenda pastoral;

    .5.7. Agendar as atividades extras que venham utilizar o templo e cientificarantecipadamente a portaria de todos os acontecimentos nas dependn-cias da Igreja;

    .6. Diviso de Cantina.6.1. Manter a cantina funcionando, por normas prprias. (Anexo III)

    .7. Diviso de Ornamentao e Decorao.7.1. Ornamentar o santurio em dias especiais, bem como para os cultos re-

    gulares. No caso especfico para ornamentao de casamentos feita por

    terceiros, zelar para que no haja dano aos bens da Igreja;.7.2. O lder da ornamentao fica autorizado a solicitar ajuda Administra-

    o quando se fizer necessrio transportar objetos ou vasos pesados.

    .7.3. Supervisionar a zeladoria quanto ao cultivo das plantas existentes na I-greja;

    .7.4. Trabalhar em conjunto com o Ministrio da Comunho e Recreao, pa-ra ornamentao da Igreja, de acordo com o evento a ser realizado;

    .7.5. Chegar sempre 30 minutos antes das atividades e dos cultos, para verifi-car se tudo est em ordem;

    .7.6. O lder da ornamentao no estar impedido, quando contratado paraornamentar a Igreja para eventos especficos, de cobrar pelo seu servio,desde que no se utilize de verba e/ou materiais da Igreja;

    .7.7. Os materiais de propriedade do lder da ornamentao devero ser reti-rados imediatamente da Igreja aps a realizao do evento.

    .8 Diviso de Limpeza

    .8.1 Objetivo

    .8.2 Coordenar o sistema de ouvidoria com relao limpeza interna e externa detoda a rea Patrimonial da Igreja, encaminhando ao lder da Administrao para

    as providncias cabveis, casos de reclamaes.1.9 Diviso de Patrimnio

    1.9.1 Assistir a cada ministrio da Igreja naquilo que for necessrio e possvel Igreja,no tocante rea patrimonial;

    1.9.2 Zelar pelo patrimnio fsico da Igreja em todos os nveis;

    1.9.3 Cuidar da segurana patrimonial da Igreja, adotando as medidas cabveis;

    1.9.4 Elaborar estudo de viabilidade econmica e recomendar a aquisio de bens m-veis e imveis;

    1.9.5 Solicitar a elaborao e anlise de projetos de obras, reformas e ampliaes Assessoria de Tecnologia e Projetos acompanhando a sua execuo;

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    1.9.6 Encaminhar para o Ministrio de Administrao a necessidade da compra dematerial de limpeza e manuteno do templo, suas dependncias e outros pa-trimnios da Igreja;

    1.9.7 Inventariar todo o patrimnio da Igreja e mant-lo atualizado, utilizando-se doslderes de Ministrios para execut-lo;

    1.9.8 Fazer reviso peridica em todo o sistema eltrico e hidrulico;1.9.9 Dar orientaes a todas as pessoas que utilizam o templo nos horrios de culto

    e fora deles, no tocante preservao do patrimnio, segurana, economia deenergia e manuteno da limpeza;

    1.9.10 Buscar centralizar e efetuar as compras de todos os ministrios, procurandosempre o melhor preo, comprovado por 3 (trs) propostas (oramentos), bemcomo estocar aquilo que for necessrio;

    1.9.11 Propor a venda de materiais e/ou equipamentos fora de uso pela Igreja;

    1.9.12 Qualquer doao de materiais e/ou equipamentos fora de uso, somente com aautorizao da Assemblia Ordinria, ouvido o lder do Patrimnio.

    1.9.13 Manter em condies de uso as viaturas da Igreja e fazer cumprir o regulamen-to prprio, bem como o regulamento para o motorista;

    1..9.14 Vistoriar periodicamente as salas e depsitos de outros ministrios, no intuitode ajud-los a manter seus ambientes limpos e organizados, prontos para seremvisitados quando for o caso;

    1.9.15 Zelar para que a esttica dos dois edifcios no seja prejudicada, interna ou ex-ternamente, sob qualquer hiptese atravs de Comisso permanente de Esttica;

    1.9.16 Manter controle sobre a utilizao do telefone, adequando s normas prprias;(Anexo VIII)1.9.17 A Igreja s poder ceder qualquer rea sua para atividades extra-eclesisticas

    se a Administrao encarregar algum que se responsabilize em acompanhar asmesmas enquanto estiverem sendo realizadas;

    1.9.18 estacionamento dever ser mantido sempre livre no horrio da prtica de es-portes pelos membros da Igreja e/ou visitantes, em sistema rotativo, excetuan-do-se as viaturas da Igreja;

    1.9.19 utilizao do estacionamento dever ser dentro da real necessidade dos mem-bros da Igreja e/ou visitantes por motivo de espao reduzido, em relao aonmero de membros, ficando impedida a sua utilizao como guarda de vecu-los.

    1.9.20 de responsabilidade do Patrimnio cuidar de toda a rouparia da Igreja.2 Ministrio das Finanas2.1Diviso de Planejamento2.1.1 Avaliar o desempenho financeiro da Igreja, apresentando grfico de crescimen-

    to, anlise da realidade e possibilidades;

    2.1.2 Promover a realizao de campanhas financeiras para fins especficos;2.1.3 Promover o controle oramentrio no sentido de no permitir despesas desne-

    cessrias, bem como enxugar aquelas que precisam ser executadas.

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    2.1.4 Autorizar despesas extra-oramentrias em casos de urgncia e/ou necessidadeno prevista no oramento, ad referendum da Diretoria Administrativa, para asquais no haja tempo hbil para realizao de Assemblia Ordinria, cujo adi-amento possa resultar em prejuzo para a Igreja;

    2.1.5 Elaborar proposta oramentria semestral, juntamente com os lderes de minis-trios, em que sejam estabelecidas as despesas da Igreja, cujos valores globais,identificados pelos ttulos de contas, sero aprovados em Assemblia Ordin-ria, limitadas previso de receitas;

    2.1.6 Supervisionar o cumprimento integral do Oramento, orientando a Igreja notocante a despesas e receitas, bem como definir despesas emergenciais a serempagas.

    2.2Diviso de Contagem de Numerrios2.2.1 Recolher os dzimos e ofertas dominicalmente, passando os valores contados

    para o Tesoureiro com o respectivo recibo, assinado pelo Tesoureiro.

    2.3Assessoria do Conselho Fiscal2.3.1 Atribuies2.3.1.1Examinar livros e documentos contbeis e fiscais, balancetes, balanos e rela-

    trios gerenciais de toda a Igreja e suas Congregaes, comparando receitas edespesas luz do oramento aprovado e dos comprovantes de pagamentos, re-cebimentos, recolhimento de impostos e contribuies sociais e trabalhistas,emitindo parecer bimestral, por ocasio da Assemblia Ordinria, se todas asobrigaes legais e para com a Denominao foram cumpridas;

    2.3.2 O Conselho Fiscal composto de cinco membros com conhecimentos tcnicosna rea, ficando vedado aos membros do Conselho exercer na Igreja cargospassveis de auditagem, principalmente os que envolvam a administrao derecursos materiais e financeiros;

    2.3.3 A Igreja poder criar Comisso de Auditoria, sempre que se fizer necessrio.2.4Tesouraria2.4.1 Compete ao Tesoureiro, de acordo com o artigo 18 do Estatuto:2.4.1.1Receber e escriturar as contribuies financeiras destinadas Igreja;2.4.1.2Fazer os pagamentos autorizados pela Igreja;2.4.1.3Abrir, movimentar e encerrar contas bancrias, juntamente com o Pastor Pre-

    sidente, mediante deliberao da Assemblia Ordinria;2.4.1.4Elaborar e apresentar relatrios peridicos e anuais Assemblia Ordinria,

    aps aprovao pelo Conselho Fiscal.

    3 Ministrio da Comunicao3.1Promover a imagem da Igreja perante a sociedade;3.2Coordenar o trabalho de Relaes Pblicas;3.3Cuidar do trabalho de divulgao audiovisual e apoio ao ensino;3.4Cuidar de todo o levantamento histrico e estatstico da Igreja;3.5Desenvolver a sonorizao de todas as atividades e eventos;

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    3.6Providenciar para que qualquer pesquisa de opinio na Igreja seja autorizada pelaDiretoria Administrativa.

    3.7Diviso de Cultura e Arte3.7.1 Desenvolver programas facilitadores na Igreja, em praas, espaos culturais

    com o apoio do Ministrio de Msica, quando necessrio, em ajuda aos outrosministrios para alcanar seus objetivos.

    3.8Diviso de Biblioteca3.8.1 Cuidar de todos os livros da Igreja disponibilizando-os para leitura.

    3.9Diviso de Imprensa3.9.1 Coordenar o trabalho de divulgao de todas as atividades da Igreja;3.9.2 Manter contato com os rgos equivalentes da denominao, com o objetivo de

    informar a Igreja sobre acontecimentos e eventos;

    3.9.3 Publicao de informativos da Igreja no meio jornalstico denominacional;3.9.4 Coordenar o trabalho de relaes com autoridades, instituies e pessoas, vi-

    sando o bom nome da Igreja;

    3.10 Diviso de Recepo3.10.1 Recepcionar a todos que chegam em automveis, proporcionando-lhes segu-

    rana e bem-estar;

    3.10.2 Recepcionar as pessoas que chegam para os cultos no templo;3.10.3 Distribuir o boletim dominical, que o veculo oficial da Igreja para a divulga-

    o de avisos, comunicaes e convocaes;

    3.10.4 Zelar pela reverncia, dentro e fora do Santurio;3.10.5 Oferecer ficha de visitante aos que vm pela primeira vez Igreja;3.10.6 Evitar o acesso de pessoas ao santurio nos momentos especiais do culto: ora-

    o, apresentao musical e apelo.

    3.10.7 Manter os carrinhos de beb estacionados no local destinados recepo, forado santurio, durante os cultos.

    3.10.8 Manter servio mdico de planto durante os cultos e um veculo liberado paraatendimento de qualquer emergncia dos membros da Igreja e/ou visitantes.

    3.11 Diviso de Multimdia3.11.1 Assessorar a realizao dos cultos e eventos com a projeo da ordem de culto,

    cnticos e hinos;

    3.11.2 Coordenar o uso do equipamento correspondente;3.11.3 Manter em bom estado de funcionamento todos os equipamentos a serem utili-

    zados.

    3.11.4 Todos os pedidos para insero de avisos no Data show devero ser entregues secretaria da igreja at sexta-feira, s 12h, que antecede ao culto. Somente se-ro aceitos avisos durante o culto em casos de emergncia (ex: veculo mal-estacionado).

    3.11.5 As Programaes Especiais devero ser comunicadas com antecedncia mni-ma de 15 dias, para elaborao do material necessrio.

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    3.11.6 Os computadores so de uso exclusivo para as Programaes da Igreja, nosendo permitida a sua utilizao para trabalhos pessoais.

    3.12 Diviso de udio3.12.1 Objetivo3.12.1.1 Desenvolver trabalho adequado para que a sonorizao da Igreja atendaas necessidades nos Cultos ou Eventos programados, visando uma perfeita

    comunicao entre quem fala e quem ouve.

    3.12.2 Atribuies3.12.2.1 Cuidar de todos os equipamentos relativos ao udio da Igreja.3.12.2.2 Manter em bom funcionamento a mesa, as caixas, os microfones, cuidan-

    do que estejam prontos para utilizao antes do incio de cada Culto.

    3.12.2.3 Cuidar para que somente operem o udio pessoas capacitadas e treinadaspara tal finalidade.

    3.12.2.4 Cobrar a devoluo de qualquer equipamento que seja emprestado para autilizao fora do santurio, em outras dependncias da Igreja.

    4 Ministrio de Evangelismo4.1Objetivo

    4.1.1 Formar uma conscincia missionria genuinamente bblica, usando uma din-mica de trabalho que envolva todos os membros da Igreja, na expanso do Rei-no de Deus;

    4.2Atribuies4.2.1

    Capacitar os membros da Igreja, treinando-os e equipando-os para a realizaode trabalhos evangelsticos em praas, metrs, trens, empresas, condomnios,cemitrios, hospitais, etc.;

    4.2.2 Dar suporte s atividades evangelsticas de toda a Igreja, particularmente nasetapas de preparao espiritual, divulgao e de visitao aos locais previamen-te escolhidos, fazendo os devidos contatos com as lideranas locais;

    4.3Diviso Evangelstica4.3.1 Envolver a Igreja em atividades evangelsticas nas cercanias do Templo, atra-

    vs de recenseamentos, projetos sociais e outros programas afins;

    4.4Diviso de Excludos4.4.1 Promover a reintegrao dos excludos da Igreja;

    4.5Diviso de Grupos Especiais4.5.1 Desenvolver trabalhos evangelsticos com grupos especiais, viciados, meninos

    de rua, mendigos, desviados sexualmente, surdos-mudos, etc.;

    4.6Diviso de Visitao4.6.1 Coordenar visitas s pessoas interessadas no evangelho;4.6.2 Manter fichrio completo de novos convertidos, encaminhando-os para visita-

    o de 24 a 48 horas aps o primeiro contato, objetivando dar assistncia espi-ritual que eles necessitam;

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    4.7Diviso de Ensino4.7.1 Fazer funcionar estudos bblicos com os novos decididos;4.7.2 Manter estoque de literatura evangelstica, controlando entrada e sada de mate-

    rial;

    4.7.3 Coordenar atividades evangelsticas dentro dos projetos sociais da Igreja;4.7.4 Dar apoio aos Pastores das Congregaes da Igreja, com o objetivo claro do

    crescimento numrico, espiritual e a devida independncia, visando organiz-las em igrejas;

    4.7.5 Cooperar com todo e qualquer trabalho da Igreja, que no seja especificamenteda sua rea de competncia, cada vez que solicitado, dentro da viso geral queobjetiva o bem da Igreja;

    4.7.6 Desenvolver cursos na rea de evangelismo, discipulado, aconselhamento e ou-tros correlatos.

    5 Ministrio de Msica5.1Objetivos5.1.1 Glorificar a Deus; edificar o Corpo de Cristo; testemunhar de Cristo ao mundo

    atravs da promoo dos ministrios bsicos da Igreja, nas reas de adorao,educao, proclamao, comunho e servio.

    5.2Atribuies5.2.1 Planejar, coordenar e executar atividades que levem a Igreja prtica do louvor

    e da adorao ao Senhor;

    5.2.2 Congregar todas as unidades musicais da Igreja para a realizao de um traba-lho conjunto;

    5.2.3 Incentivar e apoiar os coros e conjuntos instrumentais;5.2.4 Organizar e implantar cursos de iniciao musical e instrumental para os mem-

    bros da Igreja, bem como para a comunidade;

    5.2.5 Revisar bblica e ortograficamente, semanalmente as letras de hinos e cnticos,buscando auxlio do Pastor;

    5.2.6 Trabalhar no surgimento de novos valores;5.2.7 Os novos crentes s podero ter qualquer participao musical aps o batismo;5.2.8 Recomendar a aquisio de instrumentos musicais, partituras e uniformes;5.2.9 Elaborar juntamente com o Pastor Titular a ordem dos cultos;5.2.10 Escalar os regentes e instrumentistas nos cultos;5.2.11 Trabalhar por um bom entrosamento entre outros Ministrios, na rea musical,

    sempre que necessrio;

    5.2.12 Acompanhar a espiritualidade dos membros dos coros, grupos musicais, solis-tas, instrumentistas e de grupos de fora que venham se apresentar na Igreja;

    5.2.13 Manter impedido de participar de qualquer atividade musical o membro da I-greja que estiver sob disciplina, conforme artigo 7, nico.

    5.2.14 As crianas e os juniores recebero tratamento especial adequado;

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    5.2.15 Orientar regentes e lderes de coros e grupos musicais que somente os membrosda Igreja podero participar de apresentaes solenes, exceo, com justificati-va, apenas para evento especial, em acordo com o Pastor Titular, desde que se-

    jam membros de outra igreja batista, da mesma f e ordem.

    5.3Diviso de Canto Congregacional5.3.1 Desenvolver com a Igreja o verdadeiro esprito de louvor e adorao atravs de

    hinos e cnticos;

    5.3.2 Ministrar cursos de aperfeioamento e orientao da equipe envolvida no mi-nistrio de louvor e adorao.

    5.4Diviso de Educao Musical5.4.1 Promover treinamento musical dos membros da Igreja para atuao nas clulas;5.4.2 Manter a Escola de Msica na rea vocal ou instrumental para os membros da

    Igreja e/ou pessoas da comunidade, gratuitos ou pagos, conforme o caso, fican-do o Lder do Ministrio obrigado a prestar contas Tesouraria, mensalmente,dos recebimentos e/ou despesas efetuados, os quais sero analisados pelo Con-selho Fiscal.

    5.5Diviso de Participao Musical5.5.1 Promover eventos externos com os coros e conjuntos da Igreja;5.5.2 Orientar a montagem do repertrio dos grupos musicais, coros, solistas, etc.;

    6 Ministrio da Comunho e Recreao6.1Objetivos6.1.1 Tornar prticos os relacionamentos cristos, buscando desenvolver o amor fra-

    ternal entre os membros da Igreja, para crescimento de todo o corpo de Cristo;6.1.2 Promover relacionamentos comprometidos e saudveis, atravs de encontros,

    prticas esportivas, atividades de sociabilidade, atividades coletivas e tudo oque de forma direta ou indireta permita ao membro da Igreja sentir-se integral-mente envolvido neste processo de crescimento;

    6.1.3 Atuar com os membros que estejam vacilantes no caminho do Senhor, procu-rando traz-los de volta comunho do corpo de Cristo;

    6.2Diviso de Membros6.2.1 Controlar a entrada e sada de membros da Igreja, conforme artigos 4o, 5o e 6o

    deste Manual, com seus pargrafos e incisos;6.2.2 Avaliar regularmente o Rol de membros, mantendo-o sempre em dia;6.2.3 Cuidar da preparao de todos os candidatos a batismo, oferecendo-lhes apoio

    espiritual e emocional;

    6.2.4 Preparar toda a parte operacional para a realizao de batismos na Igreja atra-vs de comisso prpria;

    6.2.5 A Comisso de Orientao Espiritual e Disciplina dar assistncia ao membroque estiver vacilante, procurando ajud-lo espiritualmente, e aplicando a disci-plina necessria, se for o caso, atravs da Assemblia.

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    6.3Diviso de Integrao6.3.1 Integrar os novos membros e seus familiares atravs de confraternizaes, re-

    cepes nos cultos, classes, nas organizaes, nas atividades esportivas e nasclulas;

    6.3.2 Estimular e implantar atividades de comunho e recreao para todos os mem-bros da Igreja.

    6.4Diviso da 3a Idade6.4.1 Prestar assistncia espiritual, material, psicolgica, emocional e fsica atravs

    de atividades pertinentes a todos os membros da Terceira Idade.

    6.5Diviso de Festas e Eventos6.5.1 Proporcionar Igreja trabalhos especiais nas datas comemorativas, tais como

    aniversrio da Igreja, dia do Pastor, dia de Educao teolgica, dia de Educa-o Crist e dia da esposa de Pastor;

    6.5.2 Coordenar as atividades da denominao que vierem a ser desenvolvidas na I-greja;6.5.3 Fazer passeios semestrais ou anuais com a Igreja;6.5.4 Coordenar festas de Natal e Ano Novo.

    7 Ministrio dos Esportes7.1Objetivo7.1.1 Desenvolver atividades esportivas para todas as faixas etrias dos membros da

    Igreja, extensivo aos visitantes quando possvel, com a finalidade de ajud-losa terem seus corpos saudveis e prontos para o servio, criando meios para a-

    tingir objetivos evangelsticos em cada atividade;7.2Atribuies7.2.1 Coordenar os trabalhos referentes quadra de esportes;7.2.2 Propiciar para os membros da Igreja ginstica em todos os nveis necessrios;7.2.3 Responsabilizar-se pela aquisio e guarda de todo o material esportivo;7.2.4 Fazer manter o nvel cristo nas atividades esportivas da Igreja, pelos membros

    e/ou visitantes;

    7.2.5 No permitir nenhuma atividade sem o conhecimento do Ministrio;7.2.6 Estar atento sade dos praticantes durante a atividade esportiva;7.2.7 Apoiar os ministrios da Igreja com suas atividades esportivas quando solicita-

    do.

    7.3Diviso da Quadra de Esportes7.3.1 Manter o piso da quadra em condies ideais para a prtica esportiva, corrigin-

    do todas as falhas existentes, com a ajuda da Diviso de Patrimnio;

    7.3.2 Todas as atividades esportivas devem comear com uma Devocional pelo Lderde Esportes ou por quem ele delegar poderes para isso.

    7.3.3 Providenciar a desobstruo da quadra em horrio de prtica esportiva atravsda Administrao;

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    7.3.4 No permitir, com a ajuda da Recepo, que veculos com vazamento de qual-quer espcie estacionem na quadra;

    7.3.5 Permitir que a quadra seja utilizada em suas atividades esportivas at s 22h,quando no houver atividades como cultos e outras simultaneamente;

    7.3.5.1At s 17h, quando houver atividade noturna na Igreja.8 Ministrio de Educao Crist8.1Objetivos8.1.1 Planejar, estruturar, coordenar e fazer executar grade curricular educacional e

    eclesistica, que leve a Igreja ao aprendizado bblico, usando o conhecimentoaprofundado da palavra de Deus.

    8.2Diviso de Ensino8.2.1 Estruturar e desenvolver um currculo a ensinar a Bblia de forma dinmica;8.2.2 Utilizar material de suporte ao ensino com o qual os alunos se identifiquem e

    que utilizem de forma adequada;8.2.3 Servir como centro de referncia para todos os crentes que desejam aprender

    mais da Bblia e crescer em sua vida espiritual;

    8.2.4 Fazer de cada membro da Igreja um aluno da Escola Bblica Dominical;8.2.5 Acompanhar o desempenho dos professores.

    8.3Diviso de Crescimento Cristo8.3.1 Promover cursos e reciclagem para o preparo de lderes auxiliares e professores

    em perspectiva;

    8.3.2 Desenvolver atividades de treinamento que promovam o envolvimento dosmembros nos vrios ministrios da Igreja;8.3.3 Trabalhar os membros da Igreja quanto ao seu padro tico, moral e emocional;8.3.4 Treinar pessoas para bem servirem aos ministrios;8.3.5 Desafiar os membros da Igreja a viver uma vida espiritual em profundidade

    com Deus;

    8.3.6 Desenvolver continuamente nos membros da Igreja a identificao de seusdons espirituais, para o desenvolvimento de seu ministrio;

    8.3.7 Coordenar o funcionamento das Unies.8.4Diviso de Misses8.4.1 Objetivo8.4.1.1Planejar, coordenar e executar as atividades que conscientizem, estimulem e

    envolvam a Igreja na tarefa missionria, coordenando as campanhas mission-rias urbana, nacional e mundial.

    8.4.2 Atribuies8.4.2.1Promover todas as campanhas missionrias da Igreja, mantendo contato com

    as instituies a elas afeitas;

    8.4.2.2Representar a Igreja nas Juntas de Misses Mundiais, Nacionais e Urbanas;

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    8.4.2.3Conscientizar nos membros da Igreja a contribuio para a SAMi SociedadeAmigos de Misses (projeto de contribuio mensal para sustento mission-rio);

    8.4.2.4Coordenar os Grupos Missionrios.8.4.2.4.1 Mulheres Crists em Ao8.4.2.4.1.1Jovens Crists em Ao8.4.2.4.1.2Mensageiras do Rei8.4.2.4.1.3Amigos de Misses

    8.4.2.4.2 Unio Masculina8.4.2.4.2.1Embaixadores do Rei8.4.2.4.2.2Grupo de Ao Missionria

    8.5Diviso de Mordomia8.5.1 Objetivo8.5.1.1Conscientizar o cristo de que tudo o que ou que tem do Senhor (dons, ta-

    lentos, recursos, etc.) para ajudar em Sua obra;

    8.5.2 Atribuies8.5.2.1Assessorar o trabalho da Diviso de Misses na elaborao dos alvos a serem

    atingidos;

    8.5.2.2Encorajar e incentivar os membros da Igreja a se tornarem bons mordomos dotempo e dos bens;

    8.5.2.3Conscientizar o crente de sua importncia como mordomo de Deus na admi-nistrao de seus recursos, para us-los na ajuda missionria.

    9 Ministrio das Famlias9.1Objetivo9.1.1 Transformar a Igreja num centro de capacitao familiar, fortalecendo nos pais

    a idia de serem instrutores de f, acompanhando o ciclo de vida para um efici-ente trabalho a curto, mdio e longo prazos, incentivando a santificao, a valo-rizao, a restaurao e a solidificao das famlias, lutando contra os divr-cios, separaes, abortos e relacionamentos pecaminosos;

    9.2Atribuies9.2.1 Acompanhar os casais que estejam em conflito familiar, dando-lhes subsdios

    para a soluo dos problemas;

    9.2.2 Ministrar aos pais a verdadeira condio de instrutores capacitados por Deuspara o desenvolvimento de seus filhos;

    9.2.3 Ministrar aos filhos (crianas, adolescentes e jovens) a necessidade do aprendi-zado submisso a Deus e aos pais;

    9.2.4 Incentivar o culto domstico como fonte de adorao a Deus e aproximao en-tre os membros das famlias;

    9.2.5 Incentivar o relacionamento familiar em casa, na igreja, nas clulas, nas frias,etc.;

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    9.2.6 Desenvolver seminrios sobre famlias para um relacionamento mais eficaz en-tre todos;

    9.2.7 Desenvolver trabalho de aconselhamento s famlias;9.2.8 Desenvolver trabalho de visitao s famlias;9.2.9 Desenvolver o ensino sobre disciplina formativa na Igreja, nos lares, na escolaou em qualquer outro lugar onde precise testemunhar;9.2.10 Trabalhar com os pais solteiros, ajudando-os a se reestruturarem na formao

    de um lar.

    9.3Universidade da Famlia9.3.1 Casados para Sempre9.3.2 Noivos9.3.3 Jovens9.3.4

    Adolescentes

    9.3.5 Crianas9.3.6 Adultos9.3.7 Diviso de Congressos e Seminrios9.3.8 Diviso Grupo de Integrao da Famlia Crist9.3.8.1Encontro de Casais9.3.8.2Encontro Jovem9.3.8.3Encontro da Amizade9.3.8.4Reencontro

    9.4Diviso de Clulas10 Ministrio com Crianas10.1 Objetivos10.1.1 Manter lderes qualificados no desempenho do trabalho com crianas.10.1.2 Ensinar o plano da salvao criana;10.1.3 Auxiliar os pais no cuidado da vida espiritual de seus filhos;10.1.4

    Desenvolver encontros que auxiliem o amadurecimento espiritual, social e mo-ral da criana;

    10.1.5 Desenvolver um corao missionrio na criana;10.1.6 Lutar pelo direito da criana;10.1.7 Descobrir entre as crianas futuros lderes e investir nessa descoberta;10.1.8 Desenvolver semanalmente trabalho de evangelismo infantil nas clulas e fren-

    tes missionrias;

    10.1.9 Desenvolver o trabalho musical infantil com o apoio do Ministrio de Msica.10.2 Atribuies10.2.1 Manter a criana em total segurana, para a tranqilidade dos pais;

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    13.7 Diviso de Artes13.7.1 Ensinar atividades tais como corte e costura, adornos, pinturas, culinria, etc.

    14 Ministrio Diaconal14.1 Objetivo14.1.1 Auxiliar o Pastor Titular, dando-lhe condies de desenvolver o seu Ministrio

    sem embaraos;

    14.2 Atribuies14.2.1 So atribuies do Ministrio Diaconal:

    a) Servir a Ceia do Senhor, sob a orientao do Pastor Titular;b) Assessorar a Ao Social da Igreja em todos os aspectos;c) Ajudar em caso de necessidade as famlias enlutadas, no tocante ao fune-

    ral;

    d) Visitar sistematicamente os membros da Igreja, ajudando-os na medidado possvel, e trazendo relatrios ao Pastor;e) Zelar para que haja paz no seio da Igreja;f) Zelar pela ordem e decncia em todos os trabalhos da Igreja, impedindo

    prticas ou procedimentos ofensivos a esses princpios bblicos, no cultoou em outras atividades eclesisticas ou de confraternizao;

    g) Dar planto dominical na entrega de envelopes de dzimos, ajudando naportaria, na segurana e no bem-estar geral da Igreja, conforme escalapreviamente preparada pelo Presidente e aprovada pelo Ministrio Dia-

    conal.Art. 78 A Assemblia poder criar outros Ministrios ou Comisses Especiais a pedi-

    do do Pastor Titular, para desenvolver outras atividades de interesse da igreja.

    nico So comisses especiais, as de Orientao Espiritual e Disciplina; de Estticae Acompanhamento a Seminaristas.

    Captulo VII Das Assessorias

    Art. 79 A Assessoria Jurdica formada de um Advogado-Lder com mais quatroAdvogados que comporo a equipe, possuindo as seguintes atribuies:

    a) Prestar assessoria jurdica Assemblia, ao Presidente e Igreja, coope-rando com a administrao quanto a aspectos legais, relacionados com adocumentao;

    b) Defender os interesses da Igreja, judicial e/ou extrajudicialmente, quandose fizer necessrio;

    c) Indicar advogado Igreja em casos especficos de necessidade;d) Dar informaes jurdicas aos necessitados da Igreja, atravs do Minist-

    rio Comunitrio Cristo, que os encaminhar aos meios competentes deatendimento gratuito, quando for o caso;

    e) Promover convnio com a OAB/RJ;

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    Art. 80 A Assessoria de Tecnologia e Projetos tem por finalidade prestar esclareci-mentos tcnicos a todos os outros ministrios, quando se fizer necessrio.

    Captulo VIII Das Disposies Finais

    Art. 81 Este Manual Eclesistico entrar em vigor na data de sua aprovao pela As-semblia, revogando-se todas as disposies em contrrio, no se contrapondo ao Esta-tuto da Igreja.

    nico Os casos omissos neste Manual sero dirimidos pela Assemblia Geral Ordi-nria.

    Manual Eclesistico aprovado pela Assemblia Geral no dia 15 de maio de 2005, pror-rogada ao dia 22 de maio de 2005.

    Rio de Janeiro, 22 de maio de 2005.

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    Anexos

    Anexo I Regras Parlamentares

    SEO I - DA ABERTURA

    Art. 1 As assemblias da Igreja sero abertas pelo presidente ou por seu substitutolegal.

    Art. 2 As assemblias tero incio com uma parte devocional e com a aprovao peloplenrio da respectiva ordem do dia.

    lo Quando se tratar de assemblia solene, a parte devocional deve fazer parte doprprio programa.

    2o Na aprovao de atas, as correes de nomes ou de dados de carter tcnico,sero apresentados por escrito, diretamente Mesa.

    SEO II DOS DEBATES

    Art. 3 Para ser discutido numa assemblia, qualquer assunto dever constar da or-dem do dia.

    Art. 4 Na discusso dos assuntos constantes da ordem do dia, os membros poderoapresentar propostas que devidamente apoiadas sero submetidas discusso pelo ple-nrio.

    nico Os pareceres dos conselhos ou comisses, bem como os relatrios no neces-sitam de proposta e de apoio para serem discutidos, mas qualquer propostasupressiva, modificativa ou aditiva dever ser devidamente apoiada para serdiscutida.

    Art. 5 Aquele que desejar falar para apresentar ou discutir uma proposta dever le-vantar-se e dirigir-se ao presidente dizendo: Senhor presidente, peo a palavra.

    Art. 6 Concedida a palavra, o orador falar, dirigindo-se ao presidente, expondo oseu assunto e enunciando claramente a sua proposta que, quando for muito extensa ouenvolver matria grave, dever ser redigida e encaminhada Mesa.

    Art. 7 Feita uma proposta, ela s ser posta em discusso se receber apoio por partede outro membro, o qual, dirigindo-se ao presidente, dir: Apio a proposta feita, ou,simplesmente, Apoiado.

    Art. 8 Em cada proposta colocada em discusso, os membros que desejarem falardevero solicitar a palavra ao presidente.

    Art. 9 O presidente conceder a palavra ao membro que primeiro a solicitar e, quan-do dois ou mais a solicitarem simultaneamente, ser concedida quele que estiver maisdistante da Mesa.

    Art. 10 Quando muitos oradores desejarem falar o presidente dever ordenar a abertu-ra de inscries, o que ser feito pelo 2o secretrio, seguindo-se rigorosamente a ordem

    de inscrio.Art. 11 Por deciso do Plenrio poder ser limitado o tempo dos oradores.

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    Art. 12 Feita uma proposta, apoiada e posta em discusso, qualquer membro poderapresentar uma proposta substitutiva.

    1o Uma proposta substitutiva no poder contrariar fundamentalmente a propostaoriginal.

    2o Uma vez proposto e apoiado um substitutivo, a discusso passar a ser feitaem torno dele.

    3o Encerrada a discusso e posta a votos a proposta substitutiva, se esta vencer,desaparecer a proposta original, e se no vencer, voltar discusso a pro-posta original.

    Art. 13 Feita uma proposta e colocada em discusso, qualquer membro poder proporemenda proposta em discusso: emenda aditiva para acrescentar palavras ou frases,emenda supressiva, para suprimir palavras ou frases, ou emenda substitutiva para substi-tuir palavras ou frases.

    1o Apresentada e apoiada a emenda, a discusso passar a ser travada em torno

    dela. 2o Encerrada a discusso sobre a emenda, o presidente por a votos; caso vence-

    dora, ser acrescentada original ou dela subtrada, sendo depois submetida avoto devidamente emendada.

    Art. 14 Para facilitar a discusso ou votao, o presidente poder dividir uma propostaque conste de vrios pontos, submetendo votao cada ponto separadamente.

    Art. 15 Uma proposta poder ser retirada da discusso por solicitao expressa de seuproponente, com aquiescncia do Plenrio.

    SEO III DAS PROPOSTAS ESPECIAIS

    Art. 16 Quando o assunto em discusso j estiver plenamente esclarecido qualquermembro poder propor e outro apoiar proposta para encerramento imediato da discus-so, mesmo havendo oradores inscritos.

    1o A proposta para encerramento da discusso deve ser brevemente justificadapelo seu proponente.

    2o O presidente conceder a palavra a um dos oradores inscritos para argumentara respeito da necessidade de se continuar discutindo o assunto, para que pos-

    sam ser ouvidos os demais oradores inscritos. 3o O presidente colocar a proposta em votao, e se houver maioria favorvel, a

    discusso ser imediatamente encerrada, passando-se a votao da propostadiscutida.

    Art. 17 Qualquer membro poder propor o adiamento, por prazo determinado ou no,da discusso do assunto em debate, para que sejam oferecidos esclarecimentos ao plen-rio, se necessrio, ou para que seja dada preferncia a matria mais urgente.

    1o Matria oriunda de Grupo de Trabalho ou Comisso no poder ser adiada oudevolvida sem que a assemblia tome conhecimento do seu contedo.

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    2o No expediente de uma assemblia, qualquer membro poder propor a volta pauta na prpria ou em uma prxima Assemblia de assunto que esteja sobrea Mesa por prazo indeterminado.

    Art. 18 A reconsiderao de matria j decidida s poder ocorrer na assemblia ime-diatamente posterior quela em que o assunto foi votado, mediante proposta formulada

    e apoiada por membros que tenham tido seus votos vitoriosos quando da deciso. nico Caso a proposta de reconsiderao seja acatada pelo plenrio, a deciso ante-

    rior poder ser confirmada, alterada ou anulada mediante a apresentao denovas propostas sobre o assunto e da conseqente votao.

    Art. 19 No admitiro discusso, devendo ser imediatamente postas a voto, uma vezapoiadas, as seguintes propostas:

    1. Para adiamento da discusso por tempo determinado ou indeterminado.2. Para encerramento da discusso e imediata votao, salvo o que dispe o 2o do

    Art. 16.

    3. Para dirimir dvidas sobre questes de ordem.4. Para responder consulta Mesa sobre questes de ordem no previstas5. Para que o assunto seja entregue Comisso para reapresentao posterior.6. Para a volta aos debates de assunto que tenha sido adiado;7. Para limitar o tempo dos oradores ou da discusso sobre qualquer matria.8. Para prorrogao ou encerramento da Assemblia;9.

    Para encaminhar o modo da discusso de um parecer ou de um relatrio.

    SEO IV DA VOTAO

    Art. 20 Concluda a discusso, o presidente anunciar com clareza a proposta a servotada, podendo determinar a sua leitura, se julgar necessrio, responder as questesde ordem ou de esclarecimentos levantadas pelo Plenrio, e ento declarar a propostaem votao, utilizando a expresso: Est em votao ou equivalente.

    Art. 21 Aps a declarao pelo presidente de que a proposta est em votao, a ne-

    nhum membro poder ser concedida a palavra, sob qualquer pretexto, antes que os votossejam apurados.

    Art. 22 Submetida a proposta votao o presidente dever solicitar dos membros, osvotos favorveis e em seguida, os votos contrrios, anunciando imediatamente o resul-tado da votao.

    Art. 23 Havendo necessidade, a critrio da Mesa ou por requerimento de qualquermembro, os votos devem ser contados.

    Art. 24 Podero ser usadas as seguintes formas de votao:

    a) Levantar uma das mos.b) Colocar-se em p.

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    c) Dizendo, nominalmente, sim os que so favorveis e no os que so contr-rios, ao serem chamados.

    d) Escrutnio secreto, quando necessrio.

    SEO V DAS QUESTES DE ORDEM

    Art. 25 Qualquer membro poder solicitar a palavra Pela ordem, que imediata-mente concedida nas seguintes circunstncias:

    1. Quando no estiver sendo observada a ordem dos debates2. Quando algum orador tratar de matria alheia ao debate em questo ou estranha

    assemblia.

    3. Quando desejar propor:a)

    O encerramento da discusso e imediata votao.

    b) O adiamento da discusso por tempo definido ou indefinido.c) A entrega ou devoluo do assunto a uma Comisso para posterior apresen-

    tao.

    d) A volta discusso de assuntos que tenham sido adiados;e) A limitao do tempo de cada orador ou para discusso de qualquer matria.f) A prorrogao ou encerramento da sesso.g) Para declarar a inobservncia de qualquer dispositivo estatutrio ou regimen-

    tal da Igreja.

    Art. 26 A questo de ordem suscitada pelo membro, aps breve exposio, resolvidapelo presidente, sendo facultado ao suscitante apelar para o plenrio caso a deciso con-trarie o seu pedido.

    SEO VI DOS APARTES

    Art. 27 Desejando algum apartear um orador, dever, primeiro, solicitar-lhe o con-sentimento e no poder falar se no lhe for concedido.

    1o Os apartes devero ser feitos para esclarecer o orador ou para fazer-lhe per-guntas que esclaream o plenrio sobre o assunto que est em considerao.

    2o Os apartes no devero ser discursos paralelos ao do orador aparteado.

    3o O tempo concedido ao aparteante ser descontado do tempo concedido aoorador que o conceder.

    Art. 28 O presidente no poder ser aparteado, nem o proponente ou relator que esti-ver encaminhando a votao.

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    Anexo II Normas para Funcionrios da Portaria

    Objetivo: Trabalhar dignamente, procurando ser fonte de apoio a todos aqueles quevm a nossa Igreja, evitando falar coisas que no edifiquem.

    1) Trabalhar sempre uniformizado e com boa aparncia (cabelos cortados, unhas corta-das, barba feita).

    2) Ser sempre amvel no tratar os membros e no membros mesmo que estes mostremindiferena, usando linguagem correspondente (Sr., Sr., Irmo, Irm, Dr., Dr.).

    3) O atendimento telefnico deve ser na seguinte ordem: Igreja Batista de Tau, Bomdia! E o seu nome e em que posso ser til. O atendimento telefnico de responsa-bilidade total do porteiro em exerccio.

    4) Assinar diariamente o livro de ponto.5) Registrar no livro de ocorrncia todo o movimento do dia e ou noite (Vigia).6) Cobrar do motorista o preenchimento da papeleta de sada das viaturas e vistoriar o

    veculo na sada e chegada.

    7) Atentar para as atividades que estaro acontecendo no decorrer de cada dia, paraesclarecimento de dvidas e informaes.

    8) No se ausentar da portaria, podendo fazer somente em caso de necessidades espec-ficas, ainda assim, com substituio imediata, (deixando algum responsvel).

    9) Permitir o uso da quadra, da mesa de botes, do tot, etc., somente com autorizaodo lder de esportes, e ou responsvel da organizao que estar representada.

    10)Abrir os portes 30 minutos antes de cada culto e ou programao, mediante presen-a de pelo menos um membro da segurana em cada porto (principal e garagem).

    11)Cobrar do secretrio da igreja a ordem de atividades do dia para informar de imedia-to a todos que pedirem informaes.

    12)Receber as correspondncias, e coloc-las como recebidas no local determinadopelo administrador.

    13)No caso de haver alguma reclamao, por parte de algum membro da igreja ou visi-tante, no discutir, mas prometer encaminhar para o Administrador, visando provi-dncias para a soluo do problema.

    14)No permitir nenhuma prtica esportiva fora do lugar apropriado (quadra, mesa dotot).

    15)As chaves das salas somente sero entregues com autorizao pr-estabelecida.16)Controlar o uso do telefone do estacionamento, por pessoas estranhas Igreja, no

    permitindo que muitas entrem de uma s vez para telefonar, explicando que este te-lefone foi instalado para uso da Igreja.

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    Anexo III Normas de Funcionamento da Cantina

    1) de responsabilidade do lder da cantina a manuteno, a limpeza interna e externa,inclusive de seus utenslios.

    2) Ao preparar alimentos lquidos e/ou slidos usar luvas prprias, touca higinica eavental para evitar qualquer tipo de acidente anti-higinico.3) Questes de horrios:

    3, 4 e 5 feira: A partir das 16 h6 feira e Sbado (noite): Havendo programao

    Sbado (manh) havendo futebol: 8 s 12hDomingo (manh): 8h s 8h50min

    40 minutos aps o trmino do Culto at 14h(noite): 17h30min at s 18h50min

    Aps o trmino do Culto da Noite at s 22h30min

    4) As mesas da cantina no horrio de uso devem estar sempre forradas com toalhaslimpas.

    5) No permitir que haja garrafas vazias, animais e restos prximos de onde funciona acantina, inclusive lixeiras indevidas.

    6) Pedir ao administrador que seja lavado com sabo toda semana, todo o local poronde funciona a cantina.

    7) Os condimentos, tais como Ketchup, mostarda, maionese, ervilha, milho, entre ou-tros, devem ser conservado na geladeira e suas vasilhas serem bem apresentveis.

    8) Promover um ambiente agradvel e espiritual como: msica ambiente, linguajarprprio, serenidade no agir.

    9) Em caso de qualquer dvida quanto ao trabalho, alm de verificar o manual de fun-cionamento deve-se falar diretamente com o Lder da Administrao.

    10)No vender fiado. Caso acontea a igreja no ter nenhuma responsabilidade quantoao prejuzo.

    11)O caixa deve ficar longe de onde servido o alimento, e a pessoa responsvel porele, no deve se envolver com nada de alimento.

    12)A cantina pode realizar almoo todos os domingos desde que no haja organizaesrealizando; se houver, ela ser avisada com antecedncia.

    13)Cuidar para que os alimentos sejam de preferncia assados. E quando fritos sejambem secos, evitando excesso de gordura.

    14)Manter lanches que atendam aos diabticos.15)Manter a presena de doces e salgados, sucos e refrigerantes, caf, chs.16)Manter o caf da manh simples (po com queijo, manteiga, caf com leite) aos do-

    mingos.

    17)Acatar orientao do Nutricionista escolhido pela Igreja.

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    Anexo IV Normas de Utilizao das Viaturas

    1) As viaturas (Kombis) sairo somente quando a programao for do interesse da I-greja. Para essa permisso, ser feita, pela Administrao, uma criteriosa avaliaoda real necessidade, sendo logo aps, o solicitante informado se o seu pedido foi de-ferido ou indeferido;

    2) Nos domingos, a prioridade de utilizao da Kombi de 12 lugares, ser para trans-porte dos idosos;

    3) Os Pastores, Ministros e Lderes de Ministrios faro o agendamento dos pedidos aoAdministrador, com antecedncia mnima de 48 horas;

    4) No ser permitido, ficando o mesmo sem efeito, solicitar o servio da Kombi dire-tamente ao motorista;

    5) No ser permitida, em hiptese alguma, a retirada dos bancos da Kombi de 12 lu-gares, pois esta dever ser usada somente para o transporte de pessoas;

    6) Para as sadas com nmero de interessados superior a lotao das duas Kombis ecujo destino seja distante e/ou fora do Municpio do Rio, dever, para se evitar v-rias viagens da Kombi, o que geraria alto custo de combustvel, ser contratado ummicro nibus e a despesa com o transporte financiada pela Organizao interessada;

    7) O Evangelismo ter prioridade na utilizao da Kombi mais antiga;8) A Kombi de 12 lugares dever ter pelo menos 50% de sua lotao para sair, excetu-

    ando-se os casos especiais, a serem decididos pela Administrao, pelo Pastor Titu-lar e/ou Pastores Auxiliares;

    9) O ponto de partida da Kombi dever ser sempre da Igreja e o de chegada tambm,ou seja, a Kombi dever trazer para a Igreja, todos da Programao. S nos casosespeciais, o Motorista poder ser autorizado a levar em casa, como: Horrio avana-do, idoso, doenas (observando locais de risco);

    10)A Kombi dever continuar atendendo a programao dos ensaios musicais dos Ado-lescentes, no s pegando em pontos estratgicos, aqueles que moram em locais derisco, bem como, levando-os de volta aos referidos pontos;

    11)A Administrao dever providenciar que o condutor da Kombi de 12 lugares, con-tratado para isso, e o da Kombi de 9 lugares, voluntrio de uma relao de irmoscredenciados para tal, estejam devidamente documentados, ou seja, portando suacarteira de Habilitao, na categoria prpria do veculo, dentro do prazo de validade,mantendo a lista dos credenciados na Kombi;

    12)Os casos omissos sero dirimidos pela Administrao da Igreja e/ou pelo Pastor;13)No caso das viaturas serem dirigidas pelo motorista contratado ou por voluntrios,

    estes devero preencher a ficha de sada de viaturas e se responsabilizarem por mul-tas como: avano de sinal, estacionamento inadequado, excesso de velocidade, faltade documentos.

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    Anexo V Normas para o Motorista

    1) Atender as necessidades de locomoo dos Ministrios da Igreja, nas visitas e de-mais atividades fora da sede.

    2) Manter todas as viaturas em bom estado de conservao e limpeza.3) Estar uniformizado, ou em traje adequado.4) Dirigir-se ao Auxiliar de Administrao todas as vezes que tiver dvidas a respeito

    do seu trabalho.

    5) Encaminhar ao Auxiliar de Administrao os irmos que o procurarem, para agen-dar sadas.

    6) Alertar ao Administrador, sobre gasolina, no deixando o tanque abaixo de .7) Avisar sobre a validade da documentao todas as vezes que se aproximar de seu

    vencimento.

    8) Preencher a papeleta de sada de viaturas todas as vezes que sair com alguma viatu-ra.

    9) Relatar ao Auxiliar de Administrao qualquer ocorrncia fora do normal com aviatura durante a sua sada.

    10)Responsabilizar-se pelas multas ocorridas por excesso de velocidade, estacionamen-to inadequado, avano de sinal, falta de documentos.

    Anexo VI Normas para a utilizao da Cozinha e do Salo de Festas

    1) A Cozinha e o Salo de Festas sero cedidos quando o interessado for membroda Igreja.

    2) Fica proibido a cesso a pessoas no crentes.3) Quando noite dever ser obedecido o horrio at s 23 h.4) Dar-se- preferncia aos trabalhos e Organizaes da Igreja, quando colidirem

    interesses destas ou os que solicitarem o Salo e/ou a Cozinha.

    5) A Cozinha e o Salo sero devolvidos em condio de uso como foram recebi-dos por quem os utilizaram.

    6) Os danos causados ao Patrimnio da Igreja sero de responsabilidade da pessoaque promoveu a recepo, a qual dever indenizar pelos provveis prejuzos.

    7) Os utenslios da Cozinha devero ser solicitados pelo solicitante, assinando umalista do material, com a necessria antecedncia conferindo antes e aps a utili-zao, com o responsvel pela Cozinha e o Salo.

    8) A limpeza do Salo, Cozinha e Banheiros ser de inteira responsabilidade dapessoa solicitante, deixando mesas e cadeiras abertas e limpas; fogo limpo; va-silhas lavadas, secas e guardadas. Piso lavado; janelas e portas fechadas, ventila-dores desligados e lmpadas apagadas e chaves devolvidas portaria.

    9) Fica proibido fumar e/ou fazer uso de bebida alcolica, em todas as dependn-cias da Igreja, sob qualquer circunstncia.

    10)O responsvel deve sempre verificar o Calendrio externo e interno da Igrejajunto ao lder que o prepara, para agendamento de Festas e Eventos Eclesisti-cos, considerando que a prioridade atender as atividades eclesisticas.

  • 7/31/2019 Manual Eclesiastico

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    Anexo VII Normas para a utilizao do Ar Condicionado

    1) A Diviso de Patrimnio o responsvel pelo Sistema de Refrigerao da Igreja eindicar quem poder ligar, ajustar e desligar os aparelhos.

    2) Os aparelhos sero ligados quinze (15) minutos antes do incio de cada Culto e des-ligado imediatamente aps o seu trmino.3) A Diviso de Patrimnio no permitir que pessoa fora de sua indicao, tenha

    qualquer ingerncia sobre os Aparelhos de Ar Condicionado, no que diz respeito aligar, ajustar ou desligar.

    4) Os Eventos tais como Casamentos, Congressos e Cultos Comemorativos, tero tra-tamento especial, ouvido o Conselho Administrativo.

    ANEXO VIII

    NORMAS PARA UTILIZAO DOS TELEFONES

    A responsabilidade sobre a utilizao dos telefones do Ministrio da Adminis-trao.

    O telefone da sala da administrao dever ser retirado sempre que estiver forado horrio normal de funcionamento (8 s 18h)

    Os membros da Igreja s podero utilizar os telefones para assuntos de urgnciaou que sejam de interesse eclesistico, no sendo sob qualquer hiptese, permi-tida a utilizao para assuntos particulares.

    No ser permitida a utilizao do fax para assuntos particulares. Os ministrios podero utilizar os telefones para assuntos que interessem Igre-

    ja.

    As ligaes interurbanas devero ser autorizadas pela administrao ou Pastor, eanotadas para acompanhamento de gastos, sempre para assuntos da Igreja.

    As ligaes para telefones celulares somente devero ser efetuadas quando nohouver condio de contato para telefone fixo, e ainda assim, com autorizaode quem de direito.

    Para ligaes particulares, dever ser utilizado o telefone pblico instalado notrreo do Ed. de Educao Crist.