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MANUAL PARA A GESTÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR 2014

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MANUAL PARA A GESTÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR

2014

GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTOJOSÉ RENATO CASAGRANDE

SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃOKLINGER MARCOS BARBOSA ALVES

SUBSECRETÁRIO DE ESTADO DE SUPORTE À EDUCAÇÃOAURÉLIO MENEGUELLI RIBEIRO

SUBSECRETÁRIO DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASJOSIVALDO BARRETO DE ANDRADE

2014

GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTOJOSÉ RENATO CASAGRANDE

SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃOKLINGER MARCOS BARBOSA ALVES

SUBSECRETÁRIO DE ESTADO DE SUPORTE À EDUCAÇÃOAURÉLIO MENEGUELLI RIBEIRO

SUBSECRETÁRIO DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASJOSIVALDO BARRETO DE ANDRADE

2014

APRESENTAÇÃO

Apresentamos este Manual para Gestão do Transporte Escolar Público para os agentes que atuam com o transporte escolar. Isso signi�ca mais um passo na busca da melhoria contínua da qualidade da educação no Estado do Espirito Santo.

Assumimos o compromisso de enfrentar o desa�o de melhorar a oferta do transporte escolar como uma das formas de garantir o direito constitucional de acesso à escola e como uma obrigação do Estado. Trata-se de um desa�o, pois intervir nessa área envolve uma série de aspectos legais, institucionais, administrativos, �nanceiros, técnicos, entre outros.

Seu cumprimento pressupõe segurança no atendimento, quali�cação dos agentes envolvidos, controle social, grande volume de recursos e acessibilidade, particularmente às pessoas com de�ciências e muitos outros aspectos.

Temos conhecimento do enfrentamento dessa questão nos últimos anos pelo poder público, nos contextos nacional, estadual e municipal. Por isso, a Secretaria de Estado da Educação decidiu aprimorar essa ação de Estado, instituindo o Programa Estadual de Transporte

Escolar no Estado do Espírito Santo – PETE/ES, conforme a Lei Estadual n° 9.999/2013 e o Decreto Estadual n° 3277-R/2013.

3 Manual para a gestão do transporte escolar

INTRODUÇÃO

Este manual foi desenvolvido com o objetivo de orientar acerca da execução, da utilização e da prestação de contas dos recursos �nanceiros transferidos aos municípios, a título do atendimento ao PETE/ES, conforme legislação já mencionada. Sua �nalidade é o aperfeiçoamento das práticas administrativas e a otimização do alcance dos recursos públicos relativos ao transporte escolar. Em princípio, sua execução pretende atingir as seguintes metas:

• Melhoria dos serviços prestados aos alunos;

• Cumprimento da Legislação do Transporte Escolar;

• Redução de custos operacionais com a otimização dos itinerários dos veículos de transporte escolar.

4Manual para a gestão do transporte escolar

INTRODUÇÃO

Este manual foi desenvolvido com o objetivo de orientar acerca da execução, da utilização e da prestação de contas dos recursos �nanceiros transferidos aos municípios, a título do atendimento ao PETE/ES, conforme legislação já mencionada. Sua �nalidade é o aperfeiçoamento das práticas administrativas e a otimização do alcance dos recursos públicos relativos ao transporte escolar. Em princípio, sua execução pretende atingir as seguintes metas:

• Melhoria dos serviços prestados aos alunos;

• Cumprimento da Legislação do Transporte Escolar;

• Redução de custos operacionais com a otimização dos itinerários dos veículos de transporte escolar.

4Manual para a gestão do transporte escolar

I - O TRANSPORTE ESCOLAR NA LEGISLAÇÃO VIGENTE

1. FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988:

A Constituição Federal de 1988 assegura ao aluno da escola pública o direito ao transporte escolar como forma de facilitar o acesso à educação. A Lei nº 9.394/96, mais conhecida como LDB, também prevê o direito do aluno no uso do transporte escolar, mediante a obrigação de estados e municípios, conforme transcrição abaixo:

Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:...VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. (redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009).

LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL LEI Nº 9.394/96 (com acréscimo da Lei nº 10.709/2003):

Art. 10. Os Estados incumbir-se-ão de:...VII - assumir o transporte escolar dos alunos da rede estadual. (Incluído pela Lei nº 10.709, de 31/7/2003).Art. 11. Os municípios incumbir-se-ão de:...VI - assumir o transporte escolar dos alunos da rede municipal (incluído pela Lei nº 10.709, de 31/7/2003).A Lei nº 10.709 foi instituída com o escopo de alterar a Lei nº 9.394/96, incluindo, nos artigos 10 e 11, os incisos VI e VII, para determinar competência aos estados e municípios em garantir o transporte para os alunos de suas respectivas redes de ensino. Vale destacar que o artigo 3º desta lei possui um dispositivo de suma importância para parceria entre os estados e municípios, de forma a prestar um atendimento de qualidade a todos os alunos que precisam do transporte para ter garantido o seu direito à educação.

Art. 3º Cabe aos estados articular-se com os respectivos municípios, para prover o disposto nesta lei da forma que melhor atenda aos interesses dos alunos.

LEI nº 9.503/97 – CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO

Do artigo 136 ao 138 �cam estabelecidas as normas para os veículos e condutores de transporte escolar.

LEI nº 10.880/04

Art. 2º Fica instituído o Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar – PNATE, no âmbito do MEC, a ser executado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, com o objetivo de oferecer transporte escolar aos alunos da educação básica pública, residentes em área rural, por meio de assistência �nanceira, em caráter suplementar, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, observadas as disposições desta Lei (redação dada pela Lei nº 11.947, de 2009).

RESOLUÇÃO FNDE nº 12/11

Art. 2º O PNATE consiste na transferência, em caráter suplementar, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, de recursos �nanceiros destinados a custear a oferta de transporte escolar aos alunos da educação básica pública, residentes em área rural, com o objetivo de garantir o acesso à educação.

2.ESTADUAL

LEI nº 9.999/13

Institui o Programa Estadual de Transporte Escolar do Espírito Santo - PETE/ES

DECRETO nº 3.277/13

Regulamenta o funcionamento do PETE/ES;

PORTARIA Nº 036-R/2013

Estabelece normas, procedimentos, formas de transferência e de execução, acompanhamento e prestação de contas de recursos �nanceiros do Programa Estadual do Transporte Escolar – PETE/ES.

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/DETRAN/ES N nº 011/14

Estabelece normas para o credenciamento de pessoas físicas ou jurídicas para a realização dos serviços de transporte de escolares no âmbito do Estado do Espírito Santo.

5 Manual para a gestão do transporte escolar

II - PROGRAMA DE TRANSPORTE ESCOLAR (PETE)

O PETE/ES tem por objetivo a transferência de recursos �nanceiros diretamente aos municípios que realizam, nas suas respectivas áreas de circunscrição, o transporte escolar de alunos de ensino fundamental, de ensino médio e de educação de jovens e adultos da rede públi-ca estadual, residentes em área rural, a uma distância igual ou superior a 03 (três) quilômetros da escola, salvo situações em que for identi�cado risco de vida e áreas de vulnerabilidade.

IMPORTANTE

• Não terá direito ao transporte escolar o aluno que optar por não estudar na unidade escolar mais próxima de sua residência, havendo vaga.

• O aluno que depender de transporte escolar terá sua matrícula efetivada no turno indicado pela unidade escolar, facilitando o atendimento à demanda.

A) HABILITAÇÃO

Para participar do PETE/ES, o município deverá se habili-tar ao Programa, mediante a assinatura de um Termo de Adesão, celebrado com o Estado, sem necessidade de qualquer outro acordo, de contrato ou de convênio.

O termo de adesão terá vigência de 05 (cinco) anos, podendo ser admitida a prorrogação, mediante prévia justi�cativa e autorização da autoridade competente, além de devidamente formalizada, mantendo-se os requisitos exigidos, originariamente, para a formaliza-ção do termo de adesão.

B) TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

A transferência de recursos �nanceiros do PETE/ES dar-se-á de forma descentralizada e automática para os municípios integrantes do Programa e serão creditados, mantidos e geridos em contas correntes especí�cas, abertas pelo município, no Banco O�cial do Estado – Banestes, devendo ser aplicados em caderneta de poupança, quando seu uso for igual ou superior a um mês, em fundo de aplicação �nanceira de curto prazo, ou em operação de mercado aberto, lastreada em títulos da dívida pública federal, se a utilização ocorrer

em prazo inferior a um mês.

A SEDU divulgará, em cada exercício �nanceiro, o valor a ser repassado aos municípios no ano subsequente, a periodicidade do repasse, bem como as orientações e as instruções necessárias à execução do PETE/ES.

C) FORMA DE REPASSE

Os valores apurados serão transferidos diretamente aos municípios, em 03 (três) parcelas anuais, com base no plano de aplicação a ser apresentado pela Prefeitura Municipal, de acordo com as rotas, a quilometragens e o número de alunos a serem atendidos.

O saldo deverá ser reprogramado para o exercício seguinte em 31 de dezembro, com estrita observância ao objeto de sua transferência, e será deduzido da 2ª parcela a ser transferida no exercício seguinte.

D) FISCALIZAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

A �scalização dos serviços prestados, relativos ao PETE/ES, é de competência da Secretaria de Estado da Educação, das superintendências regionais de educação e dos diretores das unidades escolares, mediante a apresentação de relatórios e de planilha mensal de execução dos serviços e será realizada, isoladamente, ou em conjunto, regularmente, ou quando for apresentada denúncia formal de irregularidades no uso dos recursos públicos à conta do Programa.

6Manual para a gestão do transporte escolar

II - PROGRAMA DE TRANSPORTE ESCOLAR (PETE)

O PETE/ES tem por objetivo a transferência de recursos �nanceiros diretamente aos municípios que realizam, nas suas respectivas áreas de circunscrição, o transporte escolar de alunos de ensino fundamental, de ensino médio e de educação de jovens e adultos da rede públi-ca estadual, residentes em área rural, a uma distância igual ou superior a 03 (três) quilômetros da escola, salvo situações em que for identi�cado risco de vida e áreas de vulnerabilidade.

IMPORTANTE

• Não terá direito ao transporte escolar o aluno que optar por não estudar na unidade escolar mais próxima de sua residência, havendo vaga.

• O aluno que depender de transporte escolar terá sua matrícula efetivada no turno indicado pela unidade escolar, facilitando o atendimento à demanda.

A) HABILITAÇÃO

Para participar do PETE/ES, o município deverá se habili-tar ao Programa, mediante a assinatura de um Termo de Adesão, celebrado com o Estado, sem necessidade de qualquer outro acordo, de contrato ou de convênio.

O termo de adesão terá vigência de 05 (cinco) anos, podendo ser admitida a prorrogação, mediante prévia justi�cativa e autorização da autoridade competente, além de devidamente formalizada, mantendo-se os requisitos exigidos, originariamente, para a formaliza-ção do termo de adesão.

B) TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

A transferência de recursos �nanceiros do PETE/ES dar-se-á de forma descentralizada e automática para os municípios integrantes do Programa e serão creditados, mantidos e geridos em contas correntes especí�cas, abertas pelo município, no Banco O�cial do Estado – Banestes, devendo ser aplicados em caderneta de poupança, quando seu uso for igual ou superior a um mês, em fundo de aplicação �nanceira de curto prazo, ou em operação de mercado aberto, lastreada em títulos da dívida pública federal, se a utilização ocorrer

em prazo inferior a um mês.

A SEDU divulgará, em cada exercício �nanceiro, o valor a ser repassado aos municípios no ano subsequente, a periodicidade do repasse, bem como as orientações e as instruções necessárias à execução do PETE/ES.

C) FORMA DE REPASSE

Os valores apurados serão transferidos diretamente aos municípios, em 03 (três) parcelas anuais, com base no plano de aplicação a ser apresentado pela Prefeitura Municipal, de acordo com as rotas, a quilometragens e o número de alunos a serem atendidos.

O saldo deverá ser reprogramado para o exercício seguinte em 31 de dezembro, com estrita observância ao objeto de sua transferência, e será deduzido da 2ª parcela a ser transferida no exercício seguinte.

D) FISCALIZAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

A �scalização dos serviços prestados, relativos ao PETE/ES, é de competência da Secretaria de Estado da Educação, das superintendências regionais de educação e dos diretores das unidades escolares, mediante a apresentação de relatórios e de planilha mensal de execução dos serviços e será realizada, isoladamente, ou em conjunto, regularmente, ou quando for apresentada denúncia formal de irregularidades no uso dos recursos públicos à conta do Programa.

6Manual para a gestão do transporte escolar

III – RESPONSABILIDADES DOS PARTÍCIPES

1 – SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO1.1 SESE/GAE

• Normatizar, acompanhar, monitorar e fiscalizar a execução do transporte escolar;

• Orientar as superintendências regionais de educação e os diretores das unidades escolares no cadastramento dos alunos que necessitam do transporte escolar por roteiro, conforme Anexo IV;

• Orientar as secretarias municipais de educação na elaboração do plano de aplicação de recursos. (modelo Anexo I);

• Definir, anualmente, os valores referência por quilômetro e tipo de veículo;

• Proceder à otimização das rotas de transporte escolar e consequente atualização de modo sistemático, sempre que for necessário e, principalmente, no início de cada ano letivo.

1.2 SEAF/GEOFI

• Repassar ao município os recursos financeiros para a execução do transporte escolar;

• Receber, analisar as prestações de contas e aprová-las, quando for o caso, bem como adotar as providências para apurar as responsabilidades, quando da não aprovação.

1.3 SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO

• Efetuar o cadastramento dos alunos junto às unidades escolares de sua jurisdição, buscando identi�car distorção entre o número de alunos fornecido pelo Sistema de Gestão Escolar e o Censo Escolar e o número atualizado de alunos a ser transportado;

• Encaminhar ao Município os dados apurados para que proceda a elaboração ou reformulação do plano de aplicação;

• Acompanhar a execução dos serviços prestados juntamente com os diretores das unidades escolares;

• Emitir do Termo de Cumprimento dos Objetivos, de acordo com as planilhas mensais, elaboradas pelos

diretores das unidades escolares da rede pública estadual, relativas ao transporte dos alunos. (Anexo VI).

1.4. UNIDADES ESCOLARES

• Cadastrar, no Sistema Estadual de Gestão Escolar, os alunos da educação básica da rede estadual de ensino que necessitam do transporte escolar para acesso à escola e a sua permanência.

• Atualizar, sempre que necessário, as informações contidas no Sistema de Gestão Escolar;

• Acompanhar e atestar a execução dos serviços de transporte escolar e enviar à Superintendência Regional de Educação e à Secretaria Municipal de Educação os atestados de frequência mensais, devidamente assinados pelos diretores; (Anexo V);

• Estabelecer que o embarque/desembarque de alunos seja feito, preferencialmente, no portão principal da escola, ou em situação lateral, e que eles sejam resguardados de atravessar via de trânsito para acesso à escola;

• Sinalizar os locais de embarque/desembarque de alunos na proximidade das escolas, resguardando os locais de utilização exclusiva dos veículos de transporte escolar;

• Informar à Superintendência Regional de Educação as irregularidades que, por ventura, venham ocorrer na execução dos serviços de transporte escolar.

2 - DOS MUNICÍPIOS

• Aderir ao Programa de Transporte Escolar através do Termo de Adesão;

• Apresentar plano de aplicação anual para o recebimento dos recursos �nanceiros para custear as despesas com transporte escolar;

• Responsabilizar-se pela operação da gestão do transporte escolar em nível municipal;

• Assegurar que o transporte seja efetuado mediante a utilização de veículos que se encontram em perfeitas condições de uso e obedeçam às normas estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro, inclusive os de frota

própria;

• Disponibilizar, ou contratar veículos adaptados para o transporte de alunos da Educação Básica, portadores de necessidades especiais e que frequentam a rede pública de ensino;

• Manter contato com a equipe do Transporte Escolar da SEDU e com as superintendências regionais de educação;

• Manter os gestores de transporte escolar devidamente qualificados;

• Adotar como critério básico o pagamento dos serviços de transporte escolar terceirizados, por quilômetro rodado, de ida e de volta do aluno de sua residência à escola e vice versa;

• Realizar, em conjunto com a SEDU, o mapeamento das rotas de transporte escolar, nos casos em que o município optar por uma proposta de rota diferente das fornecidas pelas unidades escolares;

• Designar um técnico da Secretaria Municipal de Educação para exercer a função de Gestor do PETE/ES.

3 - DOS FORNECEDORES DE TRANSPORTE ESCOLAR

• Fornecer dados cadastrais atualizados sobre a empresa, os veículos, os condutores e os monitores para o município;

• Apropriar a quilometragem percorrida, mensalmente por rota, conforme contrato especí�co, informando os dados ao município;

• Zelar para que os condutores de veículos e os monitores se apresentem trajados de forma condizente com a função exercida;

• Atender os requisitos de manutenção dos veículos, necessários para garantir a segurança e o conforto na prestação do serviço de transporte escolar;

• Colocar condutores em serviço com o devido cumprimento às determinações legais;

• Manter em dia o licenciamento dos veículos do transporte escolar;

• Permitir aos encarregados da fiscalização livre acesso, em qualquer dia ou horário, aos veículos de transporte escolar;

• Observar, rigorosamente, os horários e os roteiros determinados pelo município;

• Comunicar, de imediato, aos gestores de transporte escolar a ausência dos alunos atendidos por rami�cações ou fora do tronco principal das rotas.

7 Manual para a gestão do transporte escolar

1 – SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO1.1 SESE/GAE

• Normatizar, acompanhar, monitorar e fiscalizar a execução do transporte escolar;

• Orientar as superintendências regionais de educação e os diretores das unidades escolares no cadastramento dos alunos que necessitam do transporte escolar por roteiro, conforme Anexo IV;

• Orientar as secretarias municipais de educação na elaboração do plano de aplicação de recursos. (modelo Anexo I);

• Definir, anualmente, os valores referência por quilômetro e tipo de veículo;

• Proceder à otimização das rotas de transporte escolar e consequente atualização de modo sistemático, sempre que for necessário e, principalmente, no início de cada ano letivo.

1.2 SEAF/GEOFI

• Repassar ao município os recursos financeiros para a execução do transporte escolar;

• Receber, analisar as prestações de contas e aprová-las, quando for o caso, bem como adotar as providências para apurar as responsabilidades, quando da não aprovação.

1.3 SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO

• Efetuar o cadastramento dos alunos junto às unidades escolares de sua jurisdição, buscando identi�car distorção entre o número de alunos fornecido pelo Sistema de Gestão Escolar e o Censo Escolar e o número atualizado de alunos a ser transportado;

• Encaminhar ao Município os dados apurados para que proceda a elaboração ou reformulação do plano de aplicação;

• Acompanhar a execução dos serviços prestados juntamente com os diretores das unidades escolares;

• Emitir do Termo de Cumprimento dos Objetivos, de acordo com as planilhas mensais, elaboradas pelos

diretores das unidades escolares da rede pública estadual, relativas ao transporte dos alunos. (Anexo VI).

1.4. UNIDADES ESCOLARES

• Cadastrar, no Sistema Estadual de Gestão Escolar, os alunos da educação básica da rede estadual de ensino que necessitam do transporte escolar para acesso à escola e a sua permanência.

• Atualizar, sempre que necessário, as informações contidas no Sistema de Gestão Escolar;

• Acompanhar e atestar a execução dos serviços de transporte escolar e enviar à Superintendência Regional de Educação e à Secretaria Municipal de Educação os atestados de frequência mensais, devidamente assinados pelos diretores; (Anexo V);

• Estabelecer que o embarque/desembarque de alunos seja feito, preferencialmente, no portão principal da escola, ou em situação lateral, e que eles sejam resguardados de atravessar via de trânsito para acesso à escola;

• Sinalizar os locais de embarque/desembarque de alunos na proximidade das escolas, resguardando os locais de utilização exclusiva dos veículos de transporte escolar;

• Informar à Superintendência Regional de Educação as irregularidades que, por ventura, venham ocorrer na execução dos serviços de transporte escolar.

2 - DOS MUNICÍPIOS

• Aderir ao Programa de Transporte Escolar através do Termo de Adesão;

• Apresentar plano de aplicação anual para o recebimento dos recursos �nanceiros para custear as despesas com transporte escolar;

• Responsabilizar-se pela operação da gestão do transporte escolar em nível municipal;

• Assegurar que o transporte seja efetuado mediante a utilização de veículos que se encontram em perfeitas condições de uso e obedeçam às normas estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro, inclusive os de frota

III – RESPONSABILIDADES DOS PARTÍCIPES

própria;

• Disponibilizar, ou contratar veículos adaptados para o transporte de alunos da Educação Básica, portadores de necessidades especiais e que frequentam a rede pública de ensino;

• Manter contato com a equipe do Transporte Escolar da SEDU e com as superintendências regionais de educação;

• Manter os gestores de transporte escolar devidamente qualificados;

• Adotar como critério básico o pagamento dos serviços de transporte escolar terceirizados, por quilômetro rodado, de ida e de volta do aluno de sua residência à escola e vice versa;

• Realizar, em conjunto com a SEDU, o mapeamento das rotas de transporte escolar, nos casos em que o município optar por uma proposta de rota diferente das fornecidas pelas unidades escolares;

• Designar um técnico da Secretaria Municipal de Educação para exercer a função de Gestor do PETE/ES.

3 - DOS FORNECEDORES DE TRANSPORTE ESCOLAR

• Fornecer dados cadastrais atualizados sobre a empresa, os veículos, os condutores e os monitores para o município;

• Apropriar a quilometragem percorrida, mensalmente por rota, conforme contrato especí�co, informando os dados ao município;

• Zelar para que os condutores de veículos e os monitores se apresentem trajados de forma condizente com a função exercida;

• Atender os requisitos de manutenção dos veículos, necessários para garantir a segurança e o conforto na prestação do serviço de transporte escolar;

• Colocar condutores em serviço com o devido cumprimento às determinações legais;

• Manter em dia o licenciamento dos veículos do transporte escolar;

• Permitir aos encarregados da fiscalização livre acesso, em qualquer dia ou horário, aos veículos de transporte escolar;

• Observar, rigorosamente, os horários e os roteiros determinados pelo município;

• Comunicar, de imediato, aos gestores de transporte escolar a ausência dos alunos atendidos por rami�cações ou fora do tronco principal das rotas.

8Manual para a gestão do transporte escolar

1 – SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO1.1 SESE/GAE

• Normatizar, acompanhar, monitorar e fiscalizar a execução do transporte escolar;

• Orientar as superintendências regionais de educação e os diretores das unidades escolares no cadastramento dos alunos que necessitam do transporte escolar por roteiro, conforme Anexo IV;

• Orientar as secretarias municipais de educação na elaboração do plano de aplicação de recursos. (modelo Anexo I);

• Definir, anualmente, os valores referência por quilômetro e tipo de veículo;

• Proceder à otimização das rotas de transporte escolar e consequente atualização de modo sistemático, sempre que for necessário e, principalmente, no início de cada ano letivo.

1.2 SEAF/GEOFI

• Repassar ao município os recursos financeiros para a execução do transporte escolar;

• Receber, analisar as prestações de contas e aprová-las, quando for o caso, bem como adotar as providências para apurar as responsabilidades, quando da não aprovação.

1.3 SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO

• Efetuar o cadastramento dos alunos junto às unidades escolares de sua jurisdição, buscando identi�car distorção entre o número de alunos fornecido pelo Sistema de Gestão Escolar e o Censo Escolar e o número atualizado de alunos a ser transportado;

• Encaminhar ao Município os dados apurados para que proceda a elaboração ou reformulação do plano de aplicação;

• Acompanhar a execução dos serviços prestados juntamente com os diretores das unidades escolares;

• Emitir do Termo de Cumprimento dos Objetivos, de acordo com as planilhas mensais, elaboradas pelos

diretores das unidades escolares da rede pública estadual, relativas ao transporte dos alunos. (Anexo VI).

1.4. UNIDADES ESCOLARES

• Cadastrar, no Sistema Estadual de Gestão Escolar, os alunos da educação básica da rede estadual de ensino que necessitam do transporte escolar para acesso à escola e a sua permanência.

• Atualizar, sempre que necessário, as informações contidas no Sistema de Gestão Escolar;

• Acompanhar e atestar a execução dos serviços de transporte escolar e enviar à Superintendência Regional de Educação e à Secretaria Municipal de Educação os atestados de frequência mensais, devidamente assinados pelos diretores; (Anexo V);

• Estabelecer que o embarque/desembarque de alunos seja feito, preferencialmente, no portão principal da escola, ou em situação lateral, e que eles sejam resguardados de atravessar via de trânsito para acesso à escola;

• Sinalizar os locais de embarque/desembarque de alunos na proximidade das escolas, resguardando os locais de utilização exclusiva dos veículos de transporte escolar;

• Informar à Superintendência Regional de Educação as irregularidades que, por ventura, venham ocorrer na execução dos serviços de transporte escolar.

2 - DOS MUNICÍPIOS

• Aderir ao Programa de Transporte Escolar através do Termo de Adesão;

• Apresentar plano de aplicação anual para o recebimento dos recursos �nanceiros para custear as despesas com transporte escolar;

• Responsabilizar-se pela operação da gestão do transporte escolar em nível municipal;

• Assegurar que o transporte seja efetuado mediante a utilização de veículos que se encontram em perfeitas condições de uso e obedeçam às normas estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro, inclusive os de frota

III – RESPONSABILIDADES DOS PARTÍCIPES

própria;

• Disponibilizar, ou contratar veículos adaptados para o transporte de alunos da Educação Básica, portadores de necessidades especiais e que frequentam a rede pública de ensino;

• Manter contato com a equipe do Transporte Escolar da SEDU e com as superintendências regionais de educação;

• Manter os gestores de transporte escolar devidamente qualificados;

• Adotar como critério básico o pagamento dos serviços de transporte escolar terceirizados, por quilômetro rodado, de ida e de volta do aluno de sua residência à escola e vice versa;

• Realizar, em conjunto com a SEDU, o mapeamento das rotas de transporte escolar, nos casos em que o município optar por uma proposta de rota diferente das fornecidas pelas unidades escolares;

• Designar um técnico da Secretaria Municipal de Educação para exercer a função de Gestor do PETE/ES.

3 - DOS FORNECEDORES DE TRANSPORTE ESCOLAR

• Fornecer dados cadastrais atualizados sobre a empresa, os veículos, os condutores e os monitores para o município;

• Apropriar a quilometragem percorrida, mensalmente por rota, conforme contrato especí�co, informando os dados ao município;

• Zelar para que os condutores de veículos e os monitores se apresentem trajados de forma condizente com a função exercida;

• Atender os requisitos de manutenção dos veículos, necessários para garantir a segurança e o conforto na prestação do serviço de transporte escolar;

• Colocar condutores em serviço com o devido cumprimento às determinações legais;

• Manter em dia o licenciamento dos veículos do transporte escolar;

• Permitir aos encarregados da fiscalização livre acesso, em qualquer dia ou horário, aos veículos de transporte escolar;

• Observar, rigorosamente, os horários e os roteiros determinados pelo município;

• Comunicar, de imediato, aos gestores de transporte escolar a ausência dos alunos atendidos por rami�cações ou fora do tronco principal das rotas.

8Manual para a gestão do transporte escolar

IV - UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS

Os recursos poderão ser utilizados para pagamento das seguintes despesas:

1. Manutenção dos veículos de frota própria

• Reforma, seguros, licenciamento, impostos e taxas, pneus, câmaras e serviços de mecânica em freio, alinhamento, balanceamento, rolamento, suspensão, câmbio, motor, elétrica e funilaria, recuperação de assentos;

• Combustível, lubrificantes, limpeza e demais serviços necessários à manutenção do veículo o�cial utilizado para o transporte escolar, observando os seguintes aspectos:

• Somente poderão ser custeadas despesas com seguro, licenciamento, impostos e taxas, se forem referentes ao ano em curso;

• O veículo deverá possuir Certificado de Registro de Veículo em nome do município ou de outro Órgão de esfera do Governo e se apresentar devidamente regularizado;

• Não poderão ser apresentadas despesas com tarifas bancárias, multa, pessoal, tributos federais, estaduais ou municipais, quando não incidentes sobre materiais adquiridos e serviços contratados para a consecução dos objetivos do Programa;

• Todas as despesas apresentadas deverão guardar compatibilidade com a marca, modelo e ano doveículo;

• As despesas com os recursos do PETE/ES deverão ser executadas diretamente pelos municípios, de conformidade com a legislação vigente.

2. Pagamento de Serviços Contratados junto a Terceiros • O veículo a ser contratado e o condutor deverão obedecer às disposições do Código de Trânsito Brasileiro – CTB, bem como a eventual legislação complementar no âmbito estadual e municipal.

• A despesa apresentada deverá observar o tipo de veículo e o custo, por quilômetro ou por aluno transportado.

• Quando houver serviço regular de transporte coletivo de passageiros deverá o município efetuar preferencialmente, a aquisição de passe escolar, desde que seja mais vantajoso para a administração.

9 Manual para a gestão do transporte escolar

V – PRESTAÇÃO DE CONTAS

A prestação de contas dos recursos �nanceiros recebidos à conta do PETE/ES deverá ser elaborada pelo executivo municipal e remetida à SEDU, até 28 de fevereiro do exercício subsequente ao do repasse, contendo os documentos a que se refere o caput do art. 16 do Decreto Estadual n° 3277-R/2013:

• Ofício de encaminhamento;

• Demonstrativo da execução da receita de despesa e de pagamentos efetuados, conforme modelo no link: http://www.educacao.es.gov.br/download/Demonstrativo_exec_receita_despesas_e_pag_efetuados_PETE.doc e Anexo VII;

• Relatório final quanto à execução física e aplicação dos recursos transferidos;

• Cópia dos extratos bancários da conta corrente e das aplicações �nanceiras realizadas, com todo o movimento no exercício;

• Conciliação bancária específica do Programa, se for o caso, modelo no link: http://www.educacao.es.gov.br/download/CONCILIACAO_BANCARIA_25_10_13.docx e Anexo VIII;

• Cópia dos comprovantes de pagamento;

• Cópia dos comprovantes de despesa;

• Cópia dos comprovantes de recolhimento do imposto;

• Cópia do ato que designou o servidor para a movimentação da conta do PETE;

• Nenhum dos documentos relacionados poderá deixar de integrar a prestação de contas;

• As notas fiscais/faturas deverão conter:

• Nome do Programa

• Carimbo de “Atesto” da realização dos serviços, com identi�cação e assinatura do responsável.

10Manual para a gestão do transporte escolar

V – PRESTAÇÃO DE CONTAS

A prestação de contas dos recursos �nanceiros recebidos à conta do PETE/ES deverá ser elaborada pelo executivo municipal e remetida à SEDU, até 28 de fevereiro do exercício subsequente ao do repasse, contendo os documentos a que se refere o caput do art. 16 do Decreto Estadual n° 3277-R/2013:

• Ofício de encaminhamento;

• Demonstrativo da execução da receita de despesa e de pagamentos efetuados, conforme modelo no link: http://www.educacao.es.gov.br/download/Demonstrativo_exec_receita_despesas_e_pag_efetuados_PETE.doc e Anexo VII;

• Relatório final quanto à execução física e aplicação dos recursos transferidos;

• Cópia dos extratos bancários da conta corrente e das aplicações �nanceiras realizadas, com todo o movimento no exercício;

• Conciliação bancária específica do Programa, se for o caso, modelo no link: http://www.educacao.es.gov.br/download/CONCILIACAO_BANCARIA_25_10_13.docx e Anexo VIII;

• Cópia dos comprovantes de pagamento;

• Cópia dos comprovantes de despesa;

• Cópia dos comprovantes de recolhimento do imposto;

• Cópia do ato que designou o servidor para a movimentação da conta do PETE;

• Nenhum dos documentos relacionados poderá deixar de integrar a prestação de contas;

• As notas fiscais/faturas deverão conter:

• Nome do Programa

• Carimbo de “Atesto” da realização dos serviços, com identi�cação e assinatura do responsável.

10Manual para a gestão do transporte escolar

VI - NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE ESCOLAR

• O cadastramento do veículo junto ao DETRAN-ES para a prestação de serviço de transporte escolar deverá ser de acordo com as determinações da Instrução de Serviço nº 011/2014 de 17/02/2014;

• Mostrar, em lugar visível, a devida autorização do DETRAN para funcionamento como veículo de transporte escolar na qual deverá estar expresso o número máximo de passageiros passíveis de serem transportados ao mesmo tempo;

• Mostrar, em lugar visível à identificação do motorista, constando seu nome completo, o respectivo número da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e um número de telefone para eventuais reclamações ou informações;

• Não permitir que o número de alunos passíveis de serem transportados seja maior que o número de assentos com cintos de segurança disponíveis;

• Portar, em lugar visível, o certificado de vistoria semestral;

• Os veículos não poderão utilizar película de proteção solar e nem poderão ser movidos a gás.

• Só poderão ser utilizados no transporte escolar veículos com capacidade de, no mínimo, 06 (seis) lugares, excluído o do condutor;

• Independentemente das vistorias previstas na legislação de trânsito, os veículos utilizados no transporte escolar deverão ser mantidos em perfeito estado de conservação e de limpeza, podendo ser submetidos, a qualquer tempo, à �scalização do DETRAN/ES;

• Os veículos de transporte escolar devem ser vistoriados/inspecionados antes de entrar em serviço, a cada 06 (seis) meses, visando à veri�cação de equipamentos obrigatórios, de segurança e outros exigidos por lei;

• Para os casos de alunos de até 09 anos, deverá providenciar a presença de monitor durante o trajeto de ida e de volta à escola;

• Os veículos destinados ao transporte escolar não poderão transportar pessoas estranhas às atividades escolares.

11 Manual para a gestão do transporte escolar

VII – NORMAS PARA CONDUTORES DE TRANSPORTEESCOLAR

• Apresentar documento de Registro Geral (Identidade), Carteira Nacional de Habilitação e CPF;

• Ser maior que 21 anos;

• Estar habilitado na categoria “D” ou “E” há pelo menos 1 (um) ano;

• Apresentar certidão negativa da Justiça Federal referente a processos criminais relativos a crimes de homicídio, roubo, estupro e corrupção de menores;

• Apresentar certidão negativa do DETRAN relativa a multas recebidas;

• Não ter cometido infrações graves ou gravíssimas, ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos 12 meses;

• Apresentar certidão/certificado de conclusão do Curso de Formação de Condutores, ou respectiva renovação a cada cinco anos, conforme currículo previsto em lei;

• Portar a respectiva credencial comprobatória do Curso de Formação de Condutores;

• É vedado aos condutores de veículo de transporte escolar falar ao telefone celular enquanto dirigem;

• É proibido aos condutores de veículo de transporte escolar manter qualquer forma de relacionamento individual com os estudantes, além daqueles de urbanidade, atenção e camaradagem, decorrentes da prestação dos serviços;

• Os condutores devem portar crachá que identifique seus respectivos nomes, número de identidade e empresa para a qual trabalham.

12Manual para a gestão do transporte escolar

VII – NORMAS PARA CONDUTORES DE TRANSPORTEESCOLAR

• Apresentar documento de Registro Geral (Identidade), Carteira Nacional de Habilitação e CPF;

• Ser maior que 21 anos;

• Estar habilitado na categoria “D” ou “E” há pelo menos 1 (um) ano;

• Apresentar certidão negativa da Justiça Federal referente a processos criminais relativos a crimes de homicídio, roubo, estupro e corrupção de menores;

• Apresentar certidão negativa do DETRAN relativa a multas recebidas;

• Não ter cometido infrações graves ou gravíssimas, ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos 12 meses;

• Apresentar certidão/certificado de conclusão do Curso de Formação de Condutores, ou respectiva renovação a cada cinco anos, conforme currículo previsto em lei;

• Portar a respectiva credencial comprobatória do Curso de Formação de Condutores;

• É vedado aos condutores de veículo de transporte escolar falar ao telefone celular enquanto dirigem;

• É proibido aos condutores de veículo de transporte escolar manter qualquer forma de relacionamento individual com os estudantes, além daqueles de urbanidade, atenção e camaradagem, decorrentes da prestação dos serviços;

• Os condutores devem portar crachá que identifique seus respectivos nomes, número de identidade e empresa para a qual trabalham.

12Manual para a gestão do transporte escolar

VIII - NORMAS PERTINENTES ÀS CONDIÇÕES DE RELACIONAMENTO

• Acatar as orientações dos gestores de transporte escolar das prefeituras municipais;

• Não ingerir bebida alcoólica durante o expediente de trabalho;

• Não fumar e não permitir que qualquer pessoa o faça no interior do veículo e/ou nos lugares onde existe trânsito e ou permanência de escolares;

• Apresentar-se adequadamente trajado, sendo vedado o uso de bermudas e camisetas;

• Conhecer e observar as disposições contidas na legislação (federal, estadual e municipal) referente ao transporte escolar;

• Conhecer e aplicar os preceitos de segurança adquiridos mediante treinamento;

• Informar aos gestores de transporte escolar, em nível municipal, eventuais danos e/ou problemas causados pelos alunos, para que as devidas providências sejam tomadas;

• É vedado o embarque/desembarque de alunos no meio da rua;

• O embarque/desembarque somente poderá ser efetuado pelo lado da calçada ou da margem da estrada à direita do veículo;

• O embarque/desembarque somente poderá ser feito nos pontos determinados pelo município;

• As áreas de embarque/desembarque, respectivamente mais próximas das escolas de destino dos alunos, devem ser sinalizadas de modo especial e, preferencialmente, serem de uso exclusivo dos veículos de transporte escolar.

13 Manual para a gestão do transporte escolar

IX - NORMAS PERTINENTES AOS ALUNOS

• O atendimento aos alunos deverá respeitar a distância mínima de três quilômetros para alunos de ensino fundamental, médio e EJA. Excetuam-se dessa regra os seguintes casos:

• Alunos com deficiência temporária ou permanente de locomoção, decorrente de alguma deficiência física, sensorial ou mental;

• Quando, no trajeto percorrido, for identificado risco de vida e áreas de vulnerabilidade.

• O material escolar deve ser colocado em local propriado para não comprometer a segurança dos alunos durante o trajeto;

• Os alunos não podem trafegar sem o cinto de segurança devidamente colocado;

• O aluno e/ou responsável que optar por matrícula em estabelecimento diferente daquele indicado pela Secretaria de Estado da Educação, abdica do direito da garantia do transporte escolar.

14Manual para a gestão do transporte escolar

IX - NORMAS PERTINENTES AOS ALUNOS

• O atendimento aos alunos deverá respeitar a distância mínima de três quilômetros para alunos de ensino fundamental, médio e EJA. Excetuam-se dessa regra os seguintes casos:

• Alunos com deficiência temporária ou permanente de locomoção, decorrente de alguma deficiência física, sensorial ou mental;

• Quando, no trajeto percorrido, for identificado risco de vida e áreas de vulnerabilidade.

• O material escolar deve ser colocado em local propriado para não comprometer a segurança dos alunos durante o trajeto;

• Os alunos não podem trafegar sem o cinto de segurança devidamente colocado;

• O aluno e/ou responsável que optar por matrícula em estabelecimento diferente daquele indicado pela Secretaria de Estado da Educação, abdica do direito da garantia do transporte escolar.

14Manual para a gestão do transporte escolar

CONSIDERAÇÕES GERAIS

• Na utilização dos recursos financeiros do PETE/ES, os municípios deverão observar os procedimentos da Lei nº 8.666/93;

• Todos os documentos fiscais de despesas realizadas com os recursos à conta do Programa deverão ser devidamente identi�cados com o nome: SEDU/PETE/ES/Nome do Executivo Municipal;

• Reconhecendo o Executivo Municipal a eventual transferência indevida ou irregularidade na execução do programa, deverá ser imediatamente noti�cada à SEDU para saneamento, caso em que será isento de qualquer ônus, decorrente da regularização;

• Os pais de alunos devem ser estimulados a participar dos processos de �scalização, particularmente em relação à segurança dos alunos, aos horários de embarque/desembarque dos alunos e se os motoristas realmente atendem as conexões/rami�cações para atendimento específico;

• A fiscalização dos veículos de transporte escolar deve ser feita por responsável da unidade escolar, da prefeitura, devidamente treinados para essa função;

• A Secretaria de Estado da Educação, por meio de técnicos indicados para tal �m, também poderá exercer a �scalização de que tratam essas normas.

15 Manual para a gestão do transporte escolar

X – ANEXOS

• Plano de Aplicação de Recursos – Anexo I

• Demonstrativo de Custos – Anexo II

• Demonstrativo de Rotas – Anexo III

• Cadastro do Aluno por Rota – Anexo IV

• Planilha de controle de Frequência do Transporte Escolar – Anexo V

• Termo de Cumprimento do Objeto - Anexo VI

• Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa e de Pagamentos Efetuados - Anexo VII

• Conciliação Bancária – Anexo VIII

• Legislação Estadual do PETE/ES

16Manual para a gestão do transporte escolar

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Banco: BANESTES Agência:

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Título do Projeto:

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Unidade Início Término

1 km:

Endereço: CEP:

PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS - ANEXO I

PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

1 – DADOS CADASTRAIS

Órgão/ Proponente: Prefeitura Municipal de CNPJ:

Endereço:

Conta Corrente:

Nome do Prefeito: CPF:

CI/Órgão Exp.:

Item AçãoDuração

Nome do Secretário Municipal de Educação: CPF:

CI/Órgão Exp.:

2– DESCRIÇÃO DO PROJETO

Manutenção do Transporte Escolar - PETE-ES

Endereço:

Período de Execução

Início: Término:

3 – JUSTIFICATIVA:

Justificativa da Proposição: Considerando ser uma atividade contínua para garantir o acesso e permanência do aluno na escola, conforme garante o artigo 208 da Constituição Federal de 1988 e inciso VII do artigo 10 da Lei nº. 9.394/96, acrescido pela Lei Federal nº. 10.707/03. Os recursos previstos neste plano tem por objetivo o atendimento com transporte escolar aos alunos da educação básica, conforme Lei nº 9.999/2013 e Decreto nº 3.277/2013 e a transferência de recursos será realizada diretamente ao município.

4– CROMOGRAMA DE EXECUÇÃO

X – ANEXOS

• Plano de Aplicação de Recursos – Anexo I

• Demonstrativo de Custos – Anexo II

• Demonstrativo de Rotas – Anexo III

• Cadastro do Aluno por Rota – Anexo IV

• Planilha de controle de Frequência do Transporte Escolar – Anexo V

• Termo de Cumprimento do Objeto - Anexo VI

• Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa e de Pagamentos Efetuados - Anexo VII

• Conciliação Bancária – Anexo VIII

• Legislação Estadual do PETE/ES

16Manual para a gestão do transporte escolar

3.3.42.33 Total Concedente PNATE Proponente

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Março

5 – PLANO DE APLICAÇÃO (R$ 1.000,00)

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6 – CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (R$ 1.000,00)

Junho Setembro

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7 - Declaro que os recursos constantes neste Plano serão utilizados de acordo com a Lei nº9.999/2013 e Decreto nº 2.277/2013

Local e data Concedente (Carimbo/Assinatura)

Prefeito Municipal Nome e Assinatura

8 – APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE

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OBJETO: Custear a oferta de transporte escolar aos alunos do ensino fundamental, doensino médio e da educação de jovens e adultos da rede escolar pública estadual,residentes na área rural, como garantia de acesso à escola e de permanência no processode escolarização.

ESCOLAS ATENDIDAS:

Pelo presente termo, declamos para os devidos fins, que os objetivos que se propunham noobjeto acima especificado, foram cumpridos e, consequentemente destinados à execuçãodas metas previstas no Plano de Trabalho, pelo que atestamos a sua boa e regularaplicação, tendo sido fielmente cumpridos os objetivos deste programa.Declaramos ainda, que os serviços foram executados no período .......................................,de acordo com as planilhas de frequência elaboradas pelos diretores das unidadesescolares da rede pública estadual, relativas ao transporte dos alunos, conforme estabeleceo Art. 17, da Portaria Nº 036-R, de 19/04/2013.

DATA:

CARIMBO/ASSINATURA DO TÉCNICO DA S.R.E

CARIMBO/ASSINATURA DO SUPERINTENDENTE

MUNICÍPIO:

OBSERVAÇÕES:

PROGRAMA DE TRANSPORTE ESCOLAR RURAL - PETE

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTOTERMO DE CUMPRIMENTO

DE OBJETO - Anexo VISECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

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