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SISTEMA DE ENSINO UNILINHARES DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS LINHARES 2004

MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

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A Unilinhares apresenta o Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos, cujo objetivo é estabelecer as diretrizes básicas para a estruturação e apresentação de trabalhos acadêmicos, técnicos e científicos, além de orientar, de forma simplificada, os docentes e discentes desta Instituição sobre as normas técnicas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, com o intuito de auxiliar na produção de pesquisas e monografias de excelente qualidade científica.

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SISTEMA DE ENSINO UNILINHARES DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR

MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

LINHARES 2004

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SISTEMA DE ENSINO UNILINHARES DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR

MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

2a edição revista e ampliada

LINHARES 2004

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PREFÁCIO

A Unilinhares apresenta o Manual de Normalização de Trabalhos

Acadêmicos, cujo objetivo é estabelecer as diretrizes básicas para a estruturação

e apresentação de trabalhos acadêmicos, técnicos e científicos, além de orientar,

de forma simplificada, os docentes e discentes desta Instituição sobre as normas

técnicas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, com o intuito de

auxiliar na produção de pesquisas e monografias de excelente qualidade

científica.

Informamos que o Manual está ao alcance de toda a comunidade

acadêmica, no site da UNILINHARES e esperamos que contribua positivamente

para o fortalecimento do processo ensino-aprendizagem desta Instituição.

Marinete Bianchi Canzian Baptista

Diretora Geral da Unilinhares

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SUMÁRIO

1 ESTRUTURA DO TRABALHO.................................................... 6

1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS..................................................... 6

1.1.1 Capa.............................................................................................. 6

1.1.2 Folha de Rosto............................................................................. 7

1.1.3 Folha de Aprovação..................................................................... 71.1.4 Páginas preliminares opcionais................................................... 7

1.1.4.1 Dedicatória.................................................................................... 7

1.1.4.2 Agradecimento.............................................................................. 7

1.1.4.3 Epígrafe......................................................................................... 7

1.1.5 Resumo em português.................................................................. 8

1.1.6 Resumo em língua estrangeira..................................................... 8

1.1.7 Lista de ilustrações, de tabelas, de abreviaturas e siglas, e lista de símbolos...................................................................................

8

1.1.8 Sumário........................................................................................ 9

1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS............................................................ 9

1.2.1 Introdução..................................................................................... 9

1.2.2 Desenvolvimento........................................................................... 9

1.2.3 Conclusão..................................................................................... 9 1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS.................................................... 9

1.3.1 Referências................................................................................... 9

1.3.2 Glossário....................................................................................... 10

1.3.3 Apêndices..................................................................................... 10

1.3.4 Anexos.......................................................................................... 10

1.3.5 Índice............................................................................................. 10

2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO........................... 11

2.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS........................................................ 11

2.2 Capa............................................................................................. 11

2.3 Folha de Rosto............................................................................... 12

2.4 Folha de Aprovação...................................................................... 13

Page 5: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

2.5 Páginas preliminares opcionais.................................................... 13

2.6 Resumo......................................................................................... 13

2.7 Listas de ilustrações, de tabelas, de abreviaturas e siglas, e de

símbolos ....................................................................................... 14

2.8 Sumário......................................................................................... 14

2.9 Referências................................................................................... 14

2.10 Paginação..................................................................................... 14

2.11 Numeração progressiva das seções............................................. 14 3 CITAÇÕES.................................................................................... 16

3.1 TIPOS DE CITAÇÕES.................................................................. 16

3.2 SISTEMA DE CHAMADA............................................................. 18

3.2.1 Sistema de chamada autor-data................................................... 183.2.2 Sistema de chamada numérico.................................................... 26

4 NOTAS DE RODAPÉ................................................................... 28

5 REFERÊNCIAS............................................................................ 34

5.1 ELEMENTOS E REGRAS GERAIS.............................................. 34

5.1.1 Autoria........................................................................................... 35

5.1.2 Título............................................................................................. 39

5.1.3 Edição........................................................................................... 39

5.1.4 Imprenta........................................................................................ 40

5.1.5 Editora........................................................................................... 41

5.1.6 Data da publicação....................................................................... 42

5.1.7 Descrição física........................................................................... 43

5.1.8 Ilustrações.................................................................................... 44

5.1.9 Notas............................................................................................. 44

5.2 DOCUMENTOS IMPRESSOS E REGISTRADOS....................... 44

5.2.1 Livros............................................................................................. 445.2.2 Relatórios...................................................................................... 465.2.3 Teses, dissertações, monografias e outros trabalhos

acadêmicos................................................................................... 47

5.2.4 Eventos científicos....................................................................... 47

Page 6: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

5.2.5 Publicações periódicas.................................................................. 48

5.2.6 Separatas....................................................................................... 50

5.2.7 Tradução de livros......................................................................... 505.2.8 Normas técnicas........................................................................... 51

5.2.9 Documentos legislativos.............................................................. 51

5.2.10 Bíblia............................................................................................. 53

5.2.11 Entrevistas.................................................................................... 54

5.2.12 Projetos de pesquisa.................................................................... 54

5.2.13 Documentos não publicados (obras inéditas).............................. 54

5.2.14 Documentos cartográficos............................................................ 545.2.15 Gravações sonoras...................................................................... 55

5.2.16 Filmes e Gravações em cassete.................................................. 56

5.2.17 Fotografias................................................................................... 57

5.2.18 Bula de remédio.......................................................................... 57

5.3 DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS.................. 57

5.3.1 Arquivo de dados e textos criados no computador....................... 57

5.3.2 Programas computacionais (softwares)........................................ 58

5.3.3 Disquetes...................................................................................... 58

5.3.4 Livros............................................................................................. 58

5.3.5 Eventos científicos........................................................................ 59

5.3.6 Publicações periódicas................................................................. 60

5.3.7 Base de dados.............................................................................. 61

5.3.8 Fontes eletrônicas On-line............................................................ 62

REFERÊNCIAS.......................................................................................... 64

APÊNDICES.............................................................................................. 65

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7

1 ESTRUTURA DO TRABALHO De acordo com a NBR 14724: 2002, um trabalho acadêmico deve corresponder à

seguinte estrutura (APÊNDICES A e B):

Estrutura Elemento Condição Pré-textuais Capa

Lombada Folha de Rosto Folha de Aprovação Dedicatória(s), Agradecimento(s) e Epígrafe Resumo em Português Resumo em Língua Estrangeira Lista de Ilustrações, de Tabelas, de Abreviaturas, de Siglas e de Símbolos Sumário

Obrigatório Opcional Obrigatório Obrigatório Opcionais Obrigatório Obrigatório Opcionais Obrigatório

Textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão

Obrigatório Obrigatório Obrigatório

Pós-textuais Referências Glossário Apêndice(s) Anexo(s) Índice(s)

Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional

A Folha de Aprovação só será exigida em Monografias, Trabalhos de Conclusão

de Curso, Dissertações e Teses.

1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

1.1.1 Capa

Folha inicial do trabalho, apresentada e encadernada conforme o modelo padrão

da UNILINHARES na qual devem constar os seguintes itens (APÊNDICE C):

Nome da Instituição;

Diretoria da Área de Concentração;

Nome do Colegiado de Curso;

Nome(s) do(s) Autor (es);

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8

Título do Trabalho e Subtítulo (se houver);

Local da Instituição;

Ano de Entrega.

1.1.2 Folha de Rosto Contém os elementos essenciais para a identificação do trabalho, na seguinte

ordem (APÊNDICES D e E):

Nome(s) do(s) Autor(es);

Título do Trabalho;

Identificação do Trabalho;

Nome do Orientador;

Local;

Ano de Entrega.

1.1.3 Folha de Aprovação Deve vir após a Folha de Rosto, contendo (APÊNDICE F):

Nome(s) do(s) Autor(es);

Título do Trabalho e Subtítulo (se houver);

Natureza, Finalidade, Nome da Instituição e Área de Concentração;

Data de Aprovação;

Espaço para a assinatura dos Membros Componentes da Banca Examinadora,

constando a titulação e o nome da Instituição a que pertencem.

1.1.4 Páginas Preliminares Opcionais São elementos opcionais, apresentados em folhas distintas, seguindo a ordem

proposta (APÊNDICES G, H e I ):

1.1.4.1 Dedicatória O autor faz homenagens ou dedica seu trabalho a alguém, de maneira sucinta.

Page 9: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

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1.1.4.2 Agradecimento O autor expressa sua gratidão às pessoas e/ou instituições que, de alguma forma,

colaboraram para a realização do trabalho.

1.1.4.3 Epígrafe O autor cita algo de autoria alheia que esteja relacionado ao conteúdo do

trabalho.

1.1.5 Resumo em Português Deverá ser redigido em um único parágrafo, sintetizando o conteúdo do trabalho.

Apresenta os objetivos pretendidos, metodologia e as conclusões do trabalho. A

redação deve ser feita na terceira pessoa do singular com o verbo na voz ativa. O

resumo deve ser composto por uma seqüência ininterrupta de frases concisas e

não por uma enumeração de tópicos. De acordo com a natureza do trabalho,

recomendam-se as seguintes extensões: notas e comunicações breves até 100

palavras; monografias e artigos até 250 palavras; relatórios e teses até 500

palavras ( APÊNDICE J).

De acordo com a NBR 6028: 1990, “As palavras-chave e descritores, quando

empregados no resumo, devem ter destaque especial”.

1.1.6 Resumo em Língua Estrangeira Elemento obrigatório, redigido em folha própria, que consiste na tradução do

resumo em português para uma língua estrangeira e que deve ser seguido das

palavras-chave referentes ao conteúdo do trabalho (APÊNDICE L).

1.1.7 Lista de Ilustrações, de Tabelas, de Abreviaturas e Siglas, de Símbolos São elementos opcionais que devem ser listados de acordo com a ordem

apresentada no texto quando o número desses elementos for superior a cinco.

Entende-se por ilustração: desenhos, esquemas, figuras, fluxogramas, fotografias,

gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros.

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As listas de ilustrações e de tabelas apresentam as relações desses itens e

devem ser numeradas com algarismos arábicos na ordem em que aparecem no

texto. Os diferentes tipos de ilustrações e tabelas devem ser identificados por sua

denominação específica em listas separadas.

A lista de abreviaturas e siglas deve ser apresentada em ordem alfabética,

seguida das palavras ou expressões correspondentes, e grafada por extenso.

A lista de símbolos deve ser elaborada seguindo a ordem do texto e de acordo

com o correspondente significado (APÊNDICES M, N, O, P, R, S e T).

1.1.8 Sumário

Evidencia a ordem segundo a qual os títulos e subtítulos aparecem no trabalho,

apresentando a numeração das páginas, conforme exemplificado no APÊNDICE

Q.

1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Parte do trabalho na qual o assunto é disposto dentro de uma seqüência lógica de

raciocínio, com linguagem clara e direta, apresentando três partes distintas: a

INTRODUÇÃO, o DESENVOLVIMENTO e a CONCLUSÃO.

1.2.1 Introdução

Parte inicial do texto na qual são expostos: a delimitação do assunto, os objetivos

da pesquisa, a metodologia e a forma como a idéia foi estruturada pelo(s)

autor(es).

Deve-se escrever a palavra INTRODUÇÃO como título desta parte.

1.2.2 Desenvolvimento

Trata-se do corpo do trabalho no qual o tema é discutido pelo autor. É, portanto,

o espaço do texto referente ao ato de organizar, ordenar as partes, distribuir os

capítulos, os tópicos, os itens e os subitens de acordo com a forma como as

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idéias foram estruturadas. Não se escreve a palavra DESENVOLVIMENTO como

título desta seção.

1.2.3 Conclusão

De acordo com a NBR 14724: 2002, esse elemento é a “parte final do texto, na

qual se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses”.

Deve-se escrever a palavra CONCLUSÃO como título desta parte.

1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

1.3.1 Referências

Elemento obrigatório no qual, conforme a NBR 6023: 2002 da ABNT, apresenta-

se a relação, em ordem alfabética ou numérica, das obras utilizadas na

elaboração do trabalho.

1.3.2 Glossário

É um elemento opcional, organizado em ordem alfabética, no qual relacionam-se

palavras e expressões de sentido restrito empregadas no texto e acompanhadas

de suas respectivas definições.

1.3.3 Apêndices

Elemento opcional no qual se apresenta um texto ou documento elaborado

pelo(s) próprio(s) autor(es) do trabalho e identificado por letras maiúsculas

consecutivas, travessão, e pelos respectivos títulos. Quando se esgotam todas as

letras do alfabeto, utilizam-se letras maiúsculas duplicadas.

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1.3.4 Anexos

Elemento opcional que auxilia a compreensão do texto, uma vez que nele deve-

se apresentar o material complementar não elaborado pelo(s) autor(es) do

trabalho. Recomenda-se que os anexos sejam numerados seqüencialmente,

utilizando-se letras maiúsculas consecutivas, travessão, e pelos respectivos

títulos. Quando se esgotam todas as letras do alfabeto, utilizam-se letras

maiúsculas duplicadas.

1.3.5 Índice

Conforme a NBR 6034: 1989, Índice é uma “lista de entradas ordenadas segundo

determinado critério que localiza e remete para as informações contidas num

texto”.

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2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO

2.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Os trabalhos devem ser apresentados em papel branco, formato A4

(210x297mm), utilizando-se fonte tipo Arial de tamanho 12 para o texto e fonte de

tamanho 10 para citações de mais de 3 linhas, notas de rodapé, paginação e

legenda de ilustrações e tabelas.

Os parágrafos devem ser iniciados rente à margem esquerda, sem recuo, sendo

separados entre si por espaço maior.

O espaço que separa os títulos das seções deve conter 2 entrelinhas, enquanto o

título da seção posterior deve ser separado da anterior por 3 entrelinhas.

As folhas devem apresentar margens superior e esquerda de 3,0 cm e direita e

inferior de 2,0 cm.

Todos os títulos de capítulos ou de seção primária devem ser iniciados em uma

nova página (mesmo que haja espaço na página anterior) e alinhados à esquerda.

Todo o texto do trabalho deve ser digitado em espaço de 1,5 cm, respeitando-se

as particularidades de cada elemento componente do trabalho.

2.2 CAPA Apresenta-se o nome da Instituição centralizado, no alto, a 3,0 cm da borda

superior, em letras maiúsculas e destacadas em negrito. Imediatamente a seguir,

separada por um espaço duplo e centralizada, identifica-se a Diretoria da

Instituição.

Logo abaixo, separado por um espaço duplo, também centralizado, apresenta-se

o nome do Colegiado do Curso, em letras maiúsculas e destacadas em negrito.

A seguir, apresenta-se o(s) nome(s) do(s) autor(es), em letras maiúsculas,

centralizado(s), em ordem alfabética e destacado(s) em negrito.

Na seqüência, apresenta-se o título do trabalho, também centralizado, em letras

maiúsculas e destacado em negrito.

A dois espaços acima da margem inferior, é indicado em letras maiúsculas,

centralizado e destacado em negrito, o nome da cidade onde se localiza a

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14

instituição responsável pelo trabalho. Na última linha da página, na altura da

margem inferior, é indicado o ano de apresentação, também destacado em

negrito e centralizado. (APÊNDICE C)

2.3 FOLHA DE ROSTO

O(s) nome(s) do(s) autor(es) deve(m) ser apresentado(s) em ordem alfabética,

em letras maiúsculas, em negrito e centralizado(s) a 3,0 cm da borda superior da

folha.

O título do trabalho deve ser apresentado em letras maiúsculas, destacado em

negrito no centro da página e o subtítulo, se houver, precedido do título por dois

pontos.

Alinhada à direita e partindo-se do centro da página, apresenta-se a identificação

do trabalho. A apresentação deve ser feita em letras minúsculas, com exceção

das primeiras letras dos nomes próprios e da disciplina, utilizando-se fonte Arial

10 e espaçamento simples. A Identificação do trabalho informa a natureza do

mesmo (Trabalho Acadêmico, Trabalho de Conclusão de Curso, Monografia,

Dissertação ou Tese), a finalidade, o grau pretendido, a Unidade de Ensino, a

Instituição onde foi apresentado e a área de concentração.

O Nome do Orientador ou Professor da disciplina deve vir logo abaixo e alinhado

à margem direita.

A dois espaços acima da margem inferior é indicado, em letras maiúsculas,

centralizado e destacado em negrito, o nome da cidade onde se localiza a

instituição responsável pelo trabalho.

Na última linha da página, na altura da margem inferior, é indicado o ano de

apresentação, este também destacado em negrito e centralizado. (APÊNDICES D

e E)

Os Trabalhos de Conclusão de Curso, Monografias, Dissertações e Teses,

quando impressos e recomendados pelas bancas examinadoras, deverão conter

a Ficha Catalográfica na parte inferior do verso da Folha de Rosto, de acordo com

a NBR 14724: 2002. A sua elaboração deve ser feita por profissional bibliotecário,

de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente.

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2.4 FOLHA DE APROVAÇÃO

Após a Folha de Rosto, apresentar-se-á a Folha de Aprovação, a qual deve

conter o(s) nome(s) do(s) autor(es) em letras maiúsculas, em ordem alfabética,

centralizado(s), em negrito, a partir da margem superior.

A três espaços do(s) nome(s) do(s) autor(es), também em letras maiúsculas,

apresenta-se o título do trabalho, centralizado e destacado em negrito.

A dois espaços do título, apresenta-se a identificação do trabalho, conforme

descrito no item 2.3.

A data de aprovação deve ser apresentada alinhada à direita, em letras

minúsculas, utilizando-se a fonte Arial 10.

O local destinado à assinatura dos membros componentes da Banca

Examinadora deve ser alinhado à direita, constando o nome do

orientador/presidente da banca precedido da sua titulação, bem como seguido

pelo nome da Instituição a que pertence. A seguir, da mesma forma, devem vir os

nomes dos outros componentes da Banca Examinadora. A apresentação deve ser

feita utilizando-se a fonte Arial 10. (APÊNDICE F)

2.5 PÁGINAS PRELIMINARES OPCIONAIS

A apresentação das páginas preliminares opcionais obedece à seguinte

seqüência: Dedicatória, Agradecimentos e Epígrafe. O tamanho do texto e sua

formatação ficam a critério do autor, resguardando-se o senso estético. Somente

aparece o indicativo do título na folha destinada aos agradecimentos.

(APÊNDICES G, H e I)

2.6 RESUMO

Inicia-se com o título centralizado, em letras maiúsculas, e posicionado a três

centímetros da borda superior da folha. Deve-se dar dois espaços após o título

para se iniciar a redação. (APÊNDICE J)

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16

Quando se tratar de resumo em língua estrangeira, deve-se dar a mesma

formatação do resumo em língua portuguesa.

2.7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES, DE TABELAS, DE ABREVIATURAS E SIGLAS,

DE SÍMBOLOS

Inicia-se com o título centralizado, em letras maiúsculas e em negrito, posicionado

a 3,0 cm da borda superior da folha.

Recomenda-se a elaboração de tais listas quando o número de cada tipo for

superior a cinco.

2.8 SUMÁRIO

Inicia-se com o título centralizado, em letras maiúsculas, e posicionado a 3,0 cm

da borda superior da folha. Após o título, deve-se dar dois espaços para se iniciar

a redação.

A organização e a formatação devem seguir o modelo apresentado no

APÊNDICE Q.

2.9 REFERÊNCIAS

Esta seção se inicia com o título centralizado, em letras maiúsculas e a 3,0 cm da

borda superior da folha. Após o título, deve-se dar dois espaços para se iniciar a

redação. Os autores, instituições ou obras devem ser listados em ordem

alfabética, conforme a seção 5.

2.10 PAGINAÇÃO

A paginação começa a ser contada a partir da Folha de Rosto e numerada a partir

da primeira folha da parte textual (primeira página da introdução). As folhas

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17

devem ser numeradas colocando-se o número da página à direita, a dois

centímetros da borda superior.

2.11 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES

A numeração das seções deve obedecer à ordem seguinte:

• Seção Primária

Corresponde às principais divisões do trabalho (capítulos) e serão apresentadas

em letras maiúsculas destacadas em negrito. Toda seção primária deve ter início

em uma nova página, mesmo que haja espaço na página anterior.

• Seção Secundária

Constituída pelas subdivisões da seção primária à qual pertence. Deve ser

apresentada em letras maiúsculas e sem destaque em negrito.

• Seção Terciária

Constituída pelas partes que subdividem a seção secundária (subtítulo). Deve ser

apresentada somente com a inicial da primeira palavra maiúscula e sem destaque

em negrito.

EX: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA 1.1.1 Seção terciária

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Observações:

Deve-se evitar a subdivisão excessiva das seções. Caso seja necessário o seu

uso, haverá de ser seguida a mesma regra da seção terciária para a quaternária e

a quinária (no máximo).

Não se escrevem as palavras "seção" ou "capítulo" como títulos de uma parte.

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3. CITAÇÕES De acordo com a NBR 10520: 2002, a citação é a “menção de uma informação

extraída de outra fonte”. Pode ser uma transcrição ou paráfrase, direta ou indireta,

de fonte escrita ou oral.

3.1 TIPOS DE CITAÇÕES

a) Citação direta ou textual

É a transcrição textual de parte da obra de autor consultado, devendo vir entre

aspas ou destacada graficamente. Caso o texto transcrito já contenha palavras

e/ou expressões entre aspas, estas serão transformadas em aspas simples ou

apóstrofo. A citação direta ou textual pode aparecer como:

• Citação Direta Longa

As citações com mais de três linhas devem ser apresentadas num parágrafo

independente, justificado, com recuo de 4,0 cm da margem esquerda, em espaço

simples, fonte Arial 10 e sem aspas.

• Citação Direta Curta

A citação de, no máximo, três linhas deve ser inserida no texto e destacada

apenas por aspas duplas.

Ex.: Nesta perspectiva concebe-se o conteúdo do status como sendo o conjunto

[...] formado de elementos semelhantes à simpatia pessoal e identificação, ascendência pessoal e subordinação, domínio e submissão, e troca de vantagens. Vários, ou mesmo todos esses elementos estão presentes nos status emparelhados [...] (CARDOSO; IANNI, 1983, p. 78).

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b) Citação livre ou indireta

A citação livre ou indireta ocorre quando se reproduzem idéias e informações do

documento sem, entretanto, transcrever-se as próprias palavras do autor. A

indicação da(s) página(s) consultada(s) é dispensável.

ou

c) Citação de Citação

É a menção a um documento cuja referência original não foi utilizada, mas ao

qual se teve acesso através de um outro trabalho. A indicação é feita pelo

sobrenome do autor original, seguida pela expressão: citado por ou apud e pelo

sobrenome do autor, data e página da obra diretamente consultada. Somente o

autor da obra consultada deve ser mencionado nas referências.

Ex.: Em momentos de campanha política eleitoral as práticas de trocas se fazem comuns nos mais diversos recantos do país, pois “uma espécie de obrigação pode ser balanceada por algum outro benefício [...]” (CARDOSO; IANNI, 1983, p. 78)

Ex.: Segundo Gil (2000), em um projeto de pesquisa, o problema deve ser apresentado em forma de pergunta.

Ex.: Em um projeto de pesquisa, o problema deve ser apresentado em forma de pergunta. (GIL, 2000).

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ou

3.2 SISTEMA DE CHAMADA

3.2.1 Sistema de Chamada Autor-Data

• Quando a autoria faz parte integrante do texto, menciona-se data e página,

entre parênteses, logo após o sobrenome do autor, o qual deve ser grafado

somente com a letra inicial maiúscula.

Ex.: Autoria de uma obra. Segundo Gil (2000, p.16) “O problema, num projeto de pesquisa, deve ser apresentado em forma de pergunta [...]” Ex.: Autoria de várias obras. Gil (2000, p. 16), Medeiros (2000, p. 36), Vergara (2003, p. 20) tratam o projeto de pesquisa [...]

Ex.: Segundo Londoño (1991 citado por CASTRO, 1997, p. 38) “[...] com o tempo, as casas de correção para as crianças infratoras se diferenciam dos asilos de órfãos e desprotegidos.”

Ex.: Pode-se afirmar que “[...] com o tempo, as casas de correção para as crianças infratoras se diferenciam dos asilos de órfãos e desprotegidos.” (LONDOÑO, 1991, apud CASTRO, 1997, p. 38).

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• Quando a autoria não fizer parte integrante do texto, esta deve aparecer

entre parênteses no fim da idéia, grafando-se completamente o sobrenome

do autor em letras maiúsculas, seguido da data de publicação e da página.

• Quando houver coincidência de sobrenomes de autores e data de edição,

acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir

coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.

• Quando houver citações de diversos documentos de uma mesma autoria,

publicados no mesmo ano, as mesmas são distinguidas pelo acréscimo de

letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espacejamento.

• Quando se tratar de várias obras de uma mesma autoria, publicadas em

Ex.: Autoria de uma obra. “O problema, num projeto de pesquisa, deve ser apresentado em forma de pergunta [...]” (GIL, 2000, p.16). Ex.: Autoria de várias obras. [...] tratam o projeto de pesquisa. (GIL, 2000, p. 16; MEDEIROS, 2000, p. 36; VERGARA, 2003, p. 20).

Ex.: (FERREIRA, A., 1973) (FERREIRA, Antonio, 1973) (FERREIRA, S., 1968) (FERREIRA, Silvio, 1968)

Ex.: De acordo com Freire (1992a, p. 78) “A luta pela autonomia da escola não é antinômica à luta pela escola pública.” “A educação para a libertação, responsável em face da radicalidade do ser humano, tem como imperativo ético a desocultação da verdade.” (FREIRE, 1992b, p. 92).

Page 23: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

23

• No caso de datas anuais diferentes e mencionadas simultaneamente no

texto, cita-se o sobrenome do autor seguido das datas, as quais devem vir

entre parênteses e separadas por vírgula.

• Quando a autoria de uma obra for de até três autores, todos os

sobrenomes serão citados, observando-se as seguintes particularidades:

- Quando a indicação da fonte consultada estiver inserida na sentença, os

sobrenomes dos autores serão separados por vírgula e os dois últimos serão

conectados pela conjunção e.

- Quando a indicação da fonte consultada não fizer parte da sentença, os

sobrenomes dos autores serão colocados entre parênteses, grafados em

letras maiúsculas e separados por ponto e vírgula.

Ex.: Freire (1975, 1992, 1993)

Ex.: De acordo com Silva e Pereira (2001, p. 14) “O processo de desindexação da economia [...]”

Ex.: Segundo Batista, Silva e Souza (1999, p. 132) “As manifestações culturais se dão [...]”

Ex.: “O processo de desindexação da economia [...]” (SILVA; PEREIRA, 2001, p. 14).

Page 24: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

24

• Citação com mais de três autores

No caso de citação com mais de três autores, a indicação é feita pelo sobrenome

do primeiro autor seguido da expressão latina “et alii” apresentada de forma

abreviada “et al.”, acrescido da data de publicação da obra e da página.

• Quando se tratar de entidades coletivas conhecidas por siglas, deve-se

citar o nome por extenso, acompanhado da sigla na primeira vez que

aparece no texto, seguida da data de publicação e da página e, a partir daí,

usar apenas a sigla.

A partir da segunda vez que a sigla aparece no texto:

Ex.: De acordo com os dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2000, p. 18), a população brasileira apresentava [...]

Ex.: “As manifestações culturais se dão [...]” (BATISTA; SILVA; SOUZA, 1999, p. 132).

Quando o nome do autor estiver inserido na sentença: Ex.: Segundo Bosi et al. (1999, p. 17) “[...] a cultura brasileira [...]”

Quando o nome do autor não estiver inserido na sentença: Ex.: “[...] a cultura brasileira [...]” (BOSI et al. 1999, p. 17).

Page 25: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

25

• Quando se faz a citação de trabalhos apresentados em eventos, menciona-

se o nome completo do evento apresentado na ordem direta e grafado com

as iniciais maiúsculas. No fim da citação, entre parênteses, menciona-se o

nome completo do evento grafado com letras maiúsculas e seguido do ano

de publicação.

• Quando se deseja citar uma obra com autoria desconhecida (documentos

• anônimos) ou conhecida apenas pelo título (como é o caso de periódicos),

a citação é feita da seguinte maneira:

- Quando o título não fizer parte da frase, menciona-se a primeira palavra do

título em letras maiúsculas, seguida por reticências, vírgula, ano de

publicação e página.

- Quando, na citação, o título estiver inserido na sentença, este deve

aparecer fora dos parênteses, destacado em itálico e com as letras iniciais

maiúsculas.

De acordo com os dados apresentados pelo IBGE (2000, p. 20b), a população estudantil brasileira apresentava [...]

Os trabalhos apresentados na 1a Semana Acadêmica do Instituto Superior de Educação “Sagrado Coração”, realizada na cidade de Linhares, em 2004 [...] (SEMANA ACADÊMICA DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO “SAGRADO CORAÇÃO”, 2004).

Ex.: “A congada é uma manifestação cultural [...]” (CONGO..., 1977, p. 3).

Page 26: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

26

• Quando se tratar de citações de partes de leis, decretos etc., devem vir

acompanhadas do respectivo número e data.

• Quando se tratar de documento de autoria de órgão da administração

direta do governo, cuja referência se inicia pelo nome geográfico do país,

Estado ou município, deve-se citar o nome geográfico seguido da data do

documento e da página.

• Quando se tratar de uma obra organizada por um ou mais autores com

textos de diferentes autores, procede-se das seguintes maneiras:

- Quando o organizador da obra é também autor do texto, deve-se citar o

sobrenome do organizador (autor), mencionando-se a data e a página

entre parênteses.

Ex.: A Lei Federal no 8069, de 13 de Julho de 1990, regulamentou o ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE [...]

Ex.: A partir da decisão Majoritária dos Vereadores, o Prefeito Municipal designou uma comissão para a análise do potencial turístico do município de Linhares (LINHARES, 1999, p. 12).

Ex.: “De acordo com Congo e Folclores (1977, p. 3), a congada é uma manifestação cultural [...]”

Exemplo de organizador e autor do texto: De acordo com Grinspun (1998, p. 11) “A Orientação Educacional no nosso país percorreu um longo caminho [...]”

Page 27: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

27

- Quando o autor do texto não é o organizador da obra, deve-se citar o

sobrenome do autor, mencionando-se a data e a página entre parênteses:

• Citação de parte de obra disponível na Internet

Para efeito de apresentação de citações colhidas na Internet, segue-se o mesmo

procedimento das citações colhidas em fontes impressas, excetuando-se a

paginação.

• Citação obtida por meio de canais informais

As informações obtidas de canais informais (conferências, palestras, seminários,

congressos, anotações de aula, entrevista, debates, simpósios e outros eventos)

devem ser indicadas pela expressão informação verbal, entre parênteses. A

autoria e todos os dados disponíveis devem ser informados apenas em nota de

rodapé.

Ex.: A educação à distância tem sido amplamente discutida nos meios acadêmicos. Segundo Nunes (2000) “A tele educação é mais que a educação via televisão [...]”

Ex.: No texto: Os setores com maiores índices de acidentes de trabalho são: prestação de serviços e construção civil (informação verbal)1. ________________________

1SILVA, T. Acidentes de trabalho. (Conferência apresentada aos trabalhadores da Construção Civil Carioca. Rio de Janeiro, 2000).

Exemplo de autor que não é organizador do texto: Para Villon (1998, p. 97), “A Orientação Educacional viu-se cerceada em seu trabalho quando mais se intensificou a procura dos culpados pelo fracasso da educação.”

Page 28: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

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• Documentos anônimos ou de autoria corporativa

No caso de informações obtidas em documentos anônimos ou de autoria

corporativa, as citações podem ser apresentadas, conforme o caso, da seguinte

maneira:

• Citação de trabalhos não publicados

Na citação de trabalhos não publicados ou de trabalhos em fase de elaboração, o

fato deve ser mencionado entre parênteses, informando-se os dados disponíveis

em notas de rodapé.

Ex.: Por título - De acordo com a Enciclopédia de Tecnologia [...] (1972).

Ex.: Por entidades - Conforme os dados do Anuário Estatístico do Brasil (1973), o número de brasileiros cursando o segundo grau não alcançou os índices esperados.

ou

O número de brasileiros cursando o segundo grau não alcançou os índices esperados (ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL, 1973).

Ex.: Por evento - No Simpósio Internacional Sobre Instalações Hidráulicas [...] (1990).

Ex.: No texto: Olhar para Urbes pode dar um prazer especial, por mais comum que possa ser o panorama (em fase de elaboração)1. ____________________________ 1Urbes, de autoria de Antonio Bezerra Neto, a ser editado pela Editora Pousada das Letras, 2004.

Page 29: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

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• Tradução em citação

Quando se faz a tradução de parte de um texto de outro autor, deve-se incluir,

após a chamada da citação, a expressão tradução nossa entre parênteses.

• Em caso de citações com omissões de palavras

Quando houver supressão de partes intermediárias do texto citado, usam-se

reticências entre colchetes.

• Em caso de citações em que apareçam acréscimos, explicações ou

comentários, esses são apresentados entre colchetes.

Ex.: “O desenvolvimento da personalidade é um processo submetido a determinantes que não atuam fora de um sujeito psicológico concreto e de um espaço interativo de distintos níveis de complexidade e hierarquia [...]” (REY, 1999, p. 52, tradução nossa).

Ex.: “Etapa da pesquisa em que se inicia a aplicação dos instrumentos elaborados e das técnicas selecionadas [...] que exige do pesquisador paciência, perseverança e esforço pessoal, além do cuidadoso registro dos dados e de um bom preparo anterior.” (MARCONI; LAKATOS, 1996, p. 30).

Ex.: “A ciranda [importante manifestação cultural nordestina] é o tipo de dança praticada [...]” (SILVA, 2002, p. 120).

Page 30: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

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• No caso de citações nas quais aparecem incorreções gramaticais ou

incoerências, faz-se a transcrição literal do texto original seguida da

expressão latina sic, entre parênteses e imediatamente após a palavra ou

expressão incorreta.

• No caso de citação em que autor do trabalho quer enfatizar ou destacar

uma palavra ou trecho de citação direta, usa-se a forma de destaque em

grifo (negrito ou itálico), indicando-se a alteração, após a autoria, através

da expressão “grifo nosso”.

3.2.2 Sistema de Chamada Numérico

No sistema de Chamada Numérico, a indicação da fonte é feita por uma

numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de

referências no fim do trabalho, do capítulo ou da parte, na mesma ordem que

aparecem no texto. Não se inicia a numeração das citações a cada nova página.

O sistema numérico não deverá ser utilizado quando houver, no texto, notas de

rodapé.

Ex.: “A Câmara Municipal de Linhares acatou a preposição [sic] da emenda popular [...]” (LINHARES, 1999, p. 13).

Ex.: “Etapa da pesquisa em que se inicia a aplicação dos instrumentos elaborados e das técnicas selecionadas [...] que exige do pesquisador paciência, perseverança e esforço pessoal, além do cuidadoso registro dos dados e de um bom preparo anterior.” (MARCONI; LAKATOS, 1996, p. 30, grifo nosso).

Page 31: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

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A indicação da numeração pode ser feita entre parênteses, alinhada ao texto, ou

situada pouco acima da linha do texto em expoente, após a pontuação que fecha

a citação.

ou

Ex.: Diz Paulo Freire: “Ninguém nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos, na prática social de que tomamos parte.” (8)

Ex.: Diz Paulo Freire: “Ninguém nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos, na prática social de que tomamos parte.” 8

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4 NOTAS DE RODAPÉ São anotações colocadas no pé da página e indicadas por números. As notas de

rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos ou tecer considerações que não

devem ser incluídas no texto para que não se interrompa a seqüência lógica do

período. Para se fazer a chamada das notas de rodapé, usam-se algarismos

arábicos, na entrelinha superior, sem parênteses, com numeração consecutiva.

As notas de rodapé se localizam na margem inferior da mesma página onde

ocorre a chamada numérica. São separadas do texto por um traço contínuo de

4,0 cm e digitadas em espaço simples e com caracteres menores (Arial 10) do

que o usado para o texto. Usam-se dois espaços para separar as notas entre si.

Este recurso encontra-se disponível nos diversos editores eletrônicos de texto.

Há dois tipos de notas de rodapé:

• Notas de Referências:

São, em geral, utilizadas para: indicar fontes consultadas, permitindo a

comprovação ou ampliação de conhecimento do leitor; indicar textos relacionados

com as afirmações contidas no trabalho; remeter o leitor a outras partes do

mesmo trabalho ou a outros trabalhos; efetuar comparação de resultados e para

incluir a tradução de citações feitas em língua estrangeira ou indicar a língua

original de citações traduzidas.

Na primeira vez em que uma fonte for indicada nas notas de referências, essa

indicação deverá conter todos os elementos essenciais (autor, título, local, editora

e data). A partir da segunda vez em que uma fonte aparecer indicada em notas de

rodapé, é muito comum o uso de termos, expressões e abreviaturas latinas, tais

como: op. cit. (obra citada), idem (igual à anterior), ibidem (na mesma obra),

passim (aqui e ali) etc., embora as mesmas devam ser evitadas, uma vez que

dificultam a leitura. Em alguns casos, é preferível repetir tantas vezes quantas

forem necessárias as indicações de referência. Essas expressões só podem ser

usadas quando fizerem referência às notas de uma mesma página ou páginas

confrontantes.

Page 33: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

33

• Notas Explicativas

As notas explicativas são usadas quando há necessidade de se recorrer a

comentários, explanações, traduções e/ou observações pessoais do autor que

não podem ser incluídos no texto para que não se interrompa a seqüência lógica

do período. Elas devem ser, portanto, breves, sucintas e claras. Concessão de

bolsas e auxílios financeiros para realização de pesquisa, nomes de instituições,

endereços, títulos do autor e outros, são exemplos de notas de rodapé

explicativas. São também usadas para indicar dados relativos à comunicação

pessoal, a trabalhos não publicados e a originais não consultados todavia citados

pelo autor.

• Uso de Expressões Latinas

Com exceção da expressão apud, as demais expressões latinas de referência são

usadas sempre em notas de rodapé. São utilizadas para evitar repetições de

fontes citadas anteriormente. Essas expressões devem ser usadas apenas

Ex.: “Ninguém nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos, na prática social de que tomamos parte.” 1 ___________________ 1 FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 1997.

Ex.: “[...] a partir do processo de industrialização, e para atender às necessidades da indústria nacional nascente, a população brasileira migrou para os grandes centros urbanos [...]”1 _________________ 1 Por “grandes centros urbanos” entende-se aglomerados populacionais nas cidades com número de habitantes superior a [...]

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34

quando se referem às notas de uma mesma folha ou de páginas que se

confrontam. Além daquelas expressões latinas exemplificadas no tópico referente

a NOTAS DE RODAPÉ, destacam-se as seguintes:

• Ibidem ou ibid.

A expressão latina Ibidem ou sua forma abreviada Ibid. significa na mesma obra,

e pode ser usada quando várias citações de uma mesma obra forem feitas,

variando apenas a página e sendo citadas uma imediatamente após a outra.

• Idem ou id.

A expressão latina Idem ou sua forma abreviada Id. significa do mesmo autor. Pode ser usada em substituição ao nome do autor quando houver utilização de

citações de diferentes obras de mesma autoria apresentadas na mesma folha ou

em páginas confrontantes e sem intercalações de outro autor.

• Opus citatum ou opere citato ou op. cit.

A expressão latina Opus citatum (ou opere citato) ou sua forma abreviada op. cit.

significa na obra citada, e pode ser usada após o nome do autor (ou do título,

caso a obra não apresente autoria). Estas expressões são usadas para fazer

Ex.: No pé da folha em que aparece a nota

___________________ 1 SANCHES VAZQUEZ, Adolfo. Convite à estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999, p. 11. 2 Ibid., p. 18. 3 Ibid., p. 65.

Ex.: No pé da folha em que aparece a nota: __________________ 1 FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 2 Id. Política e educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 1997.

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35

referência à obra citada anteriormente, na mesma página e quando houver

intercalação de outras notas. Após op. cit., indica-se a página da citação e o

número da nota em que o autor foi citado pela primeira vez.

• Loco citato ou loc. cit.

Esta expressão latina significa no lugar citado, podendo ser usada para indicar a

mesma página de uma obra já citada, porém com intercalação de outras notas.

• Sequentia ou et seq.

Expressão que significa seguinte ou que se segue e que pode ser usada quando não se quer citar todas as páginas da obra referenciada quando essas aparecerem em seqüência.

Ex.: No pé da folha em que aparece a nota:

___________________ 1 FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983, p. 18. 2 SANCHES VAZQUEZ, Adolfo. Convite à estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999, p. 11. 3 FREIRE, op. cit., p. 35, nota 1.

Ex.: No pé da folha em que aparece a nota:

___________________ 1 FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983, p.18. 2 SANCHES VAZQUEZ, Adolfo. Convite à estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999, p. 11. 3 FREIRE, loc. cit.

Ex.: No pé da folha em que aparece a nota:

___________________ 1 FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983, p.18 et seq.

Page 36: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

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• Passim

Expressão que significa aqui e ali e que é utilizada para indicar que as

informações foram retiradas de várias páginas de uma obra referenciada. Indica-

se a página inicial e a final do trecho que contém os conceitos ou informações,

separando-as por um traço.

• Apud

Expressão que significa citado por. É a única expressão latina de referência que

pode ser empregada tanto nas notas de rodapé, quanto no decorrer do texto.

Emprega-se apud quando se transcrevem palavras ou conceitos de um autor

citados por um terceiro.

- Quando essa expressão aparece no texto:

ou

Ex.: No pé da folha em que aparece a nota:

___________________ 1SANCHES VAZQUEZ, Adolfo. Convite à estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999, p. 35-62 passim.

Ex.: Segundo Londoño (1991 citado por CASTRO, 1997, p. 39), “[...] com o tempo, as casas de correção para as crianças infratoras se diferenciam dos asilos de órfãos e desprotegidos.”

Ex.: Segundo Londoño (1991 apud CASTRO, 1997, p. 39), “[...] com o tempo, as casas de correção para as crianças infratoras se diferenciam dos asilos de órfãos e desprotegidos.”

Page 37: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

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ou

- Quando essa expressão aparece nas notas de rodapé

• Conferere ou Cf. Expressão que significa conferir ou confrontar. Geralmente, utiliza-se a forma abreviada Cf. para recomendar a comparação com trabalhos de outros autores ou com notas do mesmo trabalho.

Ex.: Pode-se afirmar que “[...] com o tempo, as casas de correção para as crianças infratoras se diferenciam dos asilos de órfãos e desprotegidos.” (LONDOÑO, 1991, p. 133 apud CASTRO, 1997, p. 39).

Ex.: No pé da folha em que aparece a nota:

___________________ 1 LONDOÑO, 1991 apud CASTRO, Mônica R. de. Retóricas da rua: educador, criança e diálogos. Rio de Janeiro: Santa Úrsula, 1997, p. 39.

Ex.: No pé da folha em que aparece a nota:

___________________ 1 Cf. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 6. ed. São Paulo: Ática, 1997, p. 339-355. 2 Cf. nota 1 deste capítulo.

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5 REFERÊNCIAS

A presente seção visa a oferecer subsídios para a elaboração de referências e

está baseada na NBR 6023: 2002 da ABNT e em outras obras especializadas.

Para melhor entendimento, a seção está apresentada em três partes: (1) os

elementos e regras gerais, (2) documentos impressos e registrados, e (3)

documentos e informações eletrônicas.

Referência é um elemento obrigatório que, de acordo com a NBR 6023: 2002, é

definida como: “Conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um

documento que permitem sua identificação individual.”

5.1 ELEMENTOS E REGRAS GERAIS

A referência, conforme a NBR 6023: 2002 da ABNT, é constituída de elementos

essenciais e, quando necessário, acrescida de elementos complementares.

Os elementos essenciais são “informações indispensáveis à identificação do

documento.” (NBR 6023: 2002 da ABNT)

Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data da

publicação.

Os elementos complementares “São as informações que, acrescentadas aos

elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos.” (NBR 6023:

2002 da ABNT)

Os elementos complementares são indicações de outros tipos de

responsabilidade (ilustrador, tradutor, revisor, adaptador, compilador etc.);

informações sobre características físicas do suporte material, subtítulos, número

de páginas e/ou volumes, ilustrações, dimensões, série editorial ou coleção, notas

e ISBN (International Standard Book Numbering), entre outros (NBR 6023: 2002

da ABNT).

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Page 39: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

39

“Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento.

Quando isso não for possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-

se os dados obtidos entre colchetes”. (NBR 6023: 2002 da ABNT)

Os elementos de referência seguem uma seqüência padronizada e devem ser

transcritos da seguinte maneira:

5.1.1 Autoria

• Um autor

Inicia-se pelo sobrenome do autor, escrito em letras maiúsculas, acompanhado

do(s) prenome(s) somente com as iniciais em letras maiúsculas, seguido(s) de

ponto.

Devido às particularidades dos nomes dos autores, as seguintes regras devem

ser obedecidas:

a) nome estrangeiro deve obedecer a grafia do país/língua de origem.

b) Incluir, após o último sobrenome, o grau de parentesco como JÚNIOR,

FILHO, SOBRINHO, NETO, SEGUNDO.

c) No caso de sobrenome composto, entra-se pelo sobrenome composto:

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 323 p.

RAMOS, David Fernando. NESPOLI, Roberto Carlos.

No texto: Na referência: ANTONIO BEZERRA NETO BEZERRA NETO, Antonio.

No texto: Na referência: CAMILO CASTELO BRANCO CASTELO BRANCO, Camilo.

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40

d) No caso de sobrenomes precedidos de partículas de, da, e, entra sem a

partícula:

• Dois autores

No caso do documento com dois autores, deve-se entrar pelo sobrenome do

primeiro autor seguido do sobrenome do segundo autor, separados por ponto-e-vírgula.

• Três ou mais autores

No caso do documento com até três autores, entra-se pelo sobrenome do

primeiro, seguido dos demais, intercalados por ponto-e-vírgula.

No caso de mais de três autores, entra-se pelo sobrenome do primeiro autor

seguido da expressão latina abreviada et al.

No texto: Na referência: APARECIDO DJALMA DA SILVA SILVA, Aparecido Djalma da.

No documento: MARGARETE DELAIA SANTANA MARINETE BIANCHI CANZIAN BAPTISTA Na referência: SANTANA, Margarete Delaia; BAPTISTA, Marinete Bianchi Canzian.

No documento: JOÃO ADORÍS PANDOLFI APARECIDO DJALMA DA SILVA DAVID FERNANDO RAMOS Na referência: PANDOLFI, João Adorís; SILVA, Aparecido Djalma da; RAMOS, David Fernando.

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• Pseudônimos

Nos casos em que a autoria da obra remete a um pseudônimo, a entrada nas

referências deve ocorrer pelo mesmo. No caso de que se conhece o nome da

autoria, mesmo que este assine por pseudônimo, a entrada nas referências deve

ser pelo pseudônimo seguido do nome da autoria entre colchetes.

• Entidades Coletivas

Quando se tratar de referência a documentos de autoria de órgão da

administração direta do governo, a entrada nas referências dar-se-á pelo nome

geográfico do país, Estado ou município.

Quando a referência tratar de entidades coletivas representadas por sociedades,

organizações, instituições, entidades de natureza científica, artística ou cultural, a

entrada nas referências dar-se-á pelo nome da própria entidade, seguida da

No documento: JOÃO ADORÍS PANDOLFI APARECIDO DJALMA DA SILVA DAVID FERNANDO RAMOS RODRIGO OCTÁVIO DE CARVALHO JÚNIOR Na referência: PANDOLFI, João Adorís et al.

No documento: TRISTÃO DE ATHAYDE Na referência: ATHAYDE, Tristão [Alceu Amoroso Lima]

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. LINHARES (ES). Prefeitura Municipal. Secretaria de Obras.

Page 42: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

42

unidade geográfica somente nos casos em que ocorrerem ambigüidades e

coincidências de nomes.

Quando às Entidades coletivas se fizer necessário o acréscimo da indicação de

Unidades Subordinadas, estas são indicadas imediatamente após o nome da

Entidade a que pertencem, grafadas apenas com as letras iniciais maiúsculas.

Quando a Entidade for conhecida por SIGLA, a referência pode ter entrada por

esta, desde que, no texto, o significado da sigla já tenha sido devidamente

explicitado. Recomenda-se manter padrão uniforme no uso de siglas tanto no

texto, quanto na lista de referências.

• Eventos científicos Quando a autoria de uma referência for um Evento Científico (congressos,

reuniões, simpósios, conferências e outros similares), a entrada da referência dar-

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE. SOCIEDADE PESTALOZZI DE LINHARES. SOCIEDADE PESTALOZZI DE SÃO MATEUS.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. Biblioteca Central.

No texto: Segundo o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural... Na Lista de referências: INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISA, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL ou No texto: Segundo o Incaper... Na lista de referências: INCAPER.

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43

se-á pelo nome do evento seguido da clara indicação do número desse evento

(em algarismos arábicos), do ano de publicação e do local.

• Coletâneas

No caso da obra ser representada por uma coletânea, deve-se observar na Folha

de Rosto se aparece em destaque o nome de um editor, diretor, compilador,

coordenador ou organizador responsável pela coletânea. Nesse caso, deve-se

dar entrada na lista de referências por esse nome, assinalando, a seguir, a função

abreviada (entre parênteses e com a letra inicial maiúscula). Caso não haja

indicação de responsabilidade, a entrada nas referências deve dar-se pelo título.

• Autoria desconhecida

Quando a obra for de autoria desconhecida, indica-se a primeira palavra do título

em letras maiúsculas, inclusive os artigos definidos e indefinidos.

5.1.2 Título

No caso de monografias (livros e/ou folhetos, manuais, guias, catálogos,

enciclopédias, dicionários, teses, dissertações etc.), o título deve aparecer tal

como se apresenta no documento citado, destacando-se com grifo (negrito ou

No texto: Considerando os trabalhos apresentados no 14º Encontro Nacional de Estudantes de Ciências Contábeis [...] Na lista de Referências: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, 14., 2002, Linhares.

BOANERGES, Afrânio (Org.).

OS HABITANTES da margem direita do Rio Juruá [...]

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itálico). A seguir, menciona-se o subtítulo (quando houver) sem nenhum destaque

e precedido por dois pontos.

5.1.3 Edição

O número da edição deve ser indicado em algarismo arábico, seguido por ponto e

um espaço e pela forma abreviada da palavra edição (ed.). Quando de uma

edição para outra ocorrer inclusão de acréscimos, estes devem ser indicados na

forma abreviada, como, por exemplo: 3. ed. rev.; 5. ed. rev. e aum.; 5. ed. rev. e

atual. 2. ed. reimp.

5.1.4 Imprenta

As notas tipográficas conhecidas por imprenta são compostas dos seguintes

elementos: local (cidade), editora e data de publicação.

• Local

Escreve-se o nome do local tal como aparece no documento citado, seguido por

dois pontos.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

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Quando há coincidência de nomes de cidades (homônimas), acrescenta-se o

nome do Estado ou país.

Quando, para uma só editora, houver a indicação de mais de um local, deve-se

indicar o primeiro ou o mais destacado:

Quando no documento não aparece o nome da cidade, fazendo-se possível,

entretanto, sua identificação através de outro meio, esta far-se-á entre colchetes:

No caso de ser impossível identificar o local onde a obra foi editada, a omissão é

indicada pela abreviatura da expressão latina sine loco [s.l.], entre colchetes.

Quando o local da edição coincide com o nome do periódico, não é necessário

repetir o nome do local.

Ex.: Santa Maria, RS. Santa Maria, MA.

LIU, B. H. Statistical genomics: linkage, mapping and QTL analysis. New York: CRC Press, 1998. 611 p. Nota – Na obra: Boca Raton – London – New York – Washington, D.C.

ANDRADE, Alfredo Sampaio. Criação de codornas. [São Paulo]: Mundo Agrícola, 1999.

BERGER, Paulo. Cultura do maracujá. [s.l.]: Paralelas, 1984.

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5.1.5 Editora

De acordo com a NBR 6023: 2002 da ABNT, “o nome da editora deve ser

indicado tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-

se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam

dispensáveis para a identificação.”

Quando na obra figurarem duas editoras, ambas devem ser indicadas com seus

respectivos locais. Caso na publicação figurarem três ou mais editoras, indica-se

apenas a primeira ou a que estiver em destaque.

A expressão sine nomine deve ser empregada de forma abreviada e entre

colchetes quando a editora não puder ser identificada.

De acordo com a NBR 6023: 2002 da ABNT, “quando o local e o editor não

puderem ser identificados na publicação, utilizam-se ambas as expressões,

abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.]”.

MELO NETO, João Cabral de. Antologia poética. 5. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1979.

VIOLANTE, Maria Lúcia Vieira. O dilema do decente malandro: a questão da identidade do menor – FEBEM. 5. ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1989. ARANTES, Paulo et al. A filosofia e seu ensino. 2. ed. Petrópolis: Vozes; São Paulo: EDUC, 1996.

FARINA, Pietro. Crônicas do cotidiano. São Paulo: [s.n.], 1971.

AMADOR, Ruben. Conselhos a minha filha. [S.l.: s.n.], 1976.

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5.1.6 Data da publicação

A data da publicação deve ser indicada em algarismos arábicos sem

espaçamento e sem pontuação.

• Não sendo possível identificar a data de publicação, distribuição, copyright

ou impressão, deve-se registrar a data aproximada entre colchetes

conforme indicado no quadro a seguir.

5.1.7 Descrição Física

Conforme a NBR 6023: 2002, “Pode-se registrar o número da última página, folha

ou coluna de cada seqüência, respeitando-se a forma encontrada (letras,

algarismos romanos e arábicos)”.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

[1984 ou 1985] um ano ou outro; [1993?] para data provável; [1995] data certa, não indicada na obra; [ca.1994] para data aproximada (ca = cerca de); [199-] para década certa; [199-?] para data provável; [19--] para século certo; [19--?] para século provável.

LUCCI, E. A. Viver e aprender: estudos sociais, 3: exemplar do professor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1994. 96, 7 p. JAKUBOVIC, J.; LELLIS, M. Matemática na medida certa, 8. série: livro do professor. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1994. 208, xxi p.

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• Indica-se o número total de páginas ou folhas, seguida da abreviatura p. ou

f., quando o documento apresentar apenas um volume. Usa-se a

abreviatura p. quando o documento for impresso no anverso e verso. Em

alguns trabalhos, como teses, dissertações, monografias, TCC, que são

impressos somente no anverso, indica-se a abreviatura f.

• Quando a publicação for apresentada em mais de um volume, indica-se a

quantidade de volumes seguida da abreviatura v.

• Quando o número de volumes bibliográficos (ou de texto) diferir do número

de volumes físicos, indica-se primeiro o número de volumes bibliográficos

e, a seguir, a quantidade de volumes físicos.

5.1.8 Ilustrações

Indicam-se as ilustrações de qualquer natureza pela forma abreviada il.; e il. color. quando se tratar de ilustrações coloridas.

REIS, Regina Lúcia Paiva Rabello. Caboclo Bernardo: história e cultura na Barra do Rio Doce. Linhares: Unilinhares, 2003. 170 p. FIOROT, Meire Andersan. Como aprendem os que ensinam?: aprendizagem e jogos de regras em uma perspectiva construtivista. 2001. 160f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2001.

VAZ, Henrique C. de Lima. Antropologia filosófica. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2001. 2 v.

SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática & internet: inglês – português. São Paulo: Nobel, 1999. 2 v. em 1.

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5.1.9 Notas

Informações complementares, quando necessárias para melhor identificação da

obra, devem ser indicadas no fim da referência, de forma clara, objetiva e

sintética, sem qualquer destaque tipográfico.

5.2 DOCUMENTOS IMPRESSOS E REGISTRADOS

5.2.1 Livros

• Livros considerados no todo

Chave de referência:

Autoria. Título. Edição. Local: Editora, ano.

Ex.: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FERREIRA, Márcio Elias; GRATTAPAGLIA, Dário. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. 3. ed. Brasília: EMBRAPA-CENARGEN, 1998. 220 p., il. AZEVEDO, Basílio Rodrigues. Ribeirinhos do Rio Juruá. Manaus: Castelo, 1975. 76p., il. color.

CATTANEO, Laercio Francisco. Metodologia científica. Linhares: [s.n.], 2004. 70 p. Notas de aula.

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• Livros – Partes de Livros (Capítulos, Fragmentos ou Volumes)

No caso de referência à parte de uma obra, dá-se entrada normal para a

referência de autoria de parte da obra, seguida do título da parte sem destaque

(negrito). A referenciação da obra na qual se encontra a parte citada segue as

normas de livros, precedida pela palavra In seguida por dois pontos.

Chave de referência:

AUTORIA DA PARTE DA OBRA. Título da parte. In: AUTORIA DA OBRA. Título da obra. Edição. Local: Editora, ano. Página inicial - página final.

- Quando há coincidência de autoria, tanto da parte da obra ou do capítulo

quanto do livro, substitui-se o nome do autor por um traço equivalente a cinco

espaços.

• Livros – Verbetes de Enciclopédias e Dicionários

GRINSPUN, Mírian Paura Sabrosa. Zippin (Org.). A orientação educacional: uma perspectiva contextualizada. In: _____. A prática dos orientadores educacionais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1998. p. 11-33.

COELHO, Maria Célia Nunes. Impactos ambientais em áreas urbanas: teorias, conceitos e métodos de pesquisa. In: GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001, p. 19-45.

CIENTIFICAR. In: DICIONÁRIO prático da Língua Portuguesa: Aurélio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. p. 359.

SONO. In: NOVA enciclopédia Barsa. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1999. p. 358-359.

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5.2.2 Relatórios

• Relatórios Oficiais

Inicia-se a referência pelo nome da instituição em letras maiúsculas.

- Quando o editor também for o autor do relatório, seu nome não se repete.

- No caso de relatórios governamentais, a entrada da referência é dada pela

unidade geográfica seguida pelo nome do chefe do governo e período a que se

refere o relatório.

ESPÍRITO SANTO (Estado). Governador (1999-2002: Ferreira). Relatório do governador do Estado do Espírito Santo José Ignácio Ferreira na sessão da Assembléia Legislativa em 10 de março de 2001. Vitória: [s.n.], 2002.

• Relatórios Técnicos

A referência para relatórios técnicos inicia-se pelo sobrenome do autor em letras

maiúsculas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE. Relatório anual de atividades acadêmicas 2000. Rio Branco, 2001.

DESTRO, Deonísio; BRITO, Osmar Rodrigues; MIZUBUTI, Ivone. Manutenção de Laboratórios. Londrina: UEL – FA, 1983. 39 p. Relatório técnico.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE. Relatório anual de atividades acadêmicas 2000. Rio Branco, 2001.

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5.2.3 Teses, Dissertações, Monografias e outros Trabalhos Acadêmicos

Chave de referência:

AUTORIA. Título. ano. número de folhas.Tese, Dissertação, Monografia (Grau e

Área) – Unidade de Ensino, Instituição, Local e ano mencionado na folha de

aprovação.

5.2.4 Eventos Científicos

• Eventos científicos referenciados no todo

Publicações de Atas, Anais, Resultados e outras denominações, onde há inclusão

de um conjunto de documentos produzidos em um evento, ocorrem conforme o

modelo a seguir:

Chave de referência:

NOME DO EVENTO, número do evento, ano e Local de realização. Título. Local:

Editora, ano de publicação. Número de páginas ou volume.

• Trabalhos apresentados em eventos científicos

Chave de referência:

AUTORIA. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número do evento, ano de

realização, Local. Título. Local: Editora, ano de publicação. Página inicial e final.

CATTANEO, Laercio Francisco. Avaliação da divergência genética e análise de gerações em mamoeiro (Carica papaya L.). 2001. 94 f. Tese (Doutorado em Produção Vegetal) – CCTA, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Campos dos Goytacazes, 2001.

SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMAS BRASILEIROS, 4, 1998, Águas de Lindóia, SP. Anais: cerrado, clima, restinga, recuperação, educação ambiental e outros. Águas de Lindóia, SP: ACIESP: São Paulo, 1998. 442 p.

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5.2.4 Publicações periódicas

• Periódico considerado no todo

O periódico considerado em sua totalidade refere-se à sua coleção desde o

primeiro até o último fascículo.

Chave de referência:

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local: Editor, ano de início-término da publicação.

Quando o periódico continua sendo publicado, faz-se a indicação somente do ano

de início da publicação, seguido por hífen.

Quando tratar-se de periódicos com título genérico (boletim, informativo, anuário e

outros), o nome da entidade responsável é incorporado, ligando-se as partes por

preposição entre colchetes.

• Periódicos considerados em parte

LOYOLLA, Dirlenvalder do N. Pelo sertão, mas por caminhos errados. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFOP, N. 08, 2000, Ouro Preto. Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica da UFOP. Ouro Preto: UFOP, 2000. p. 145-146.

Ex.: O CORREIO DA UNESCO. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1973 – 2001. Mensal.

Ex.: CROP BREEDING AND APPLIED BIOTECHNOLOGY. Londrina: Brazilian Society of Plant Breeding, 2001-

Ex.: INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS [da] POTAFÓS. Piracicaba, 2004.

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Consideram-se periódicos em parte os fascículos, suplementos e números

especiais.

Chave de referência:

TÍTULO DA PARTE (por extenso). Título do periódico, local, número do volume

e/ou ano, número do fascículo, data. Número total de páginas do fascículo,

suplemento ou número especial. Nota indicativa do tipo de fascículo.

• Artigos de periódicos

Chave de referência:

AUTORIA DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Periódico, Local de

publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial-final do artigo,

data.

Observação: de acordo com NBR 6032: 2002 da ABNT, o Título do Periódico

pode ser abreviado. Deve-se manter a uniformidade de apresentação de todos os

títulos.

• Artigos de jornais

Chave de referência:

AUTORIA DO ARTIGO. Título do artigo. Título do jornal, Local de publicação,

data (dia, mês, ano). Número ou Título do Caderno, seção, suplemento, página(s)

do artigo referenciado, número de ordem da(s) coluna(s).

Ex.: ISTO É férias no Brasil. Isto É, São Paulo, Três, n. 1783, 03 dez. 2003. Suplemento.

Ex.: SCOTT, A. J.; KNOTT, M. A. A cluster analysis method for grouping means in analysis of variance. Biometrics, Washington, v. 30, n. 3, p. 507-512, 1974.

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5.2.5 Separatas

• Separata de livros

Chave de referência:

AUTORIA. Título da separata. Separata de: AUTORIA. Título do livro. Local:

Editora, ano. Página inicial e final.

• Separata de periódicos

Chave de referência:

AUTORIA. Título da separata. Separata de: Título do periódico, Local de

publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial-final do artigo,

data.

Ex.: LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Nunca houve a exclusividade. A Gazeta, Vitória, 05 ago. 2004. Caderno 1, Seção Opinião, p. 3.

Ex.: MUÑOZ AMATO, Pedro. Planejamento. Rio de Janeiro: FGV, 1955. 55 p. Separata de: MUÑOZ AMATO, Pedro. Introducción a la administración pública. México: Fundo de Cultura Econômica, 1995. Cap. 3.

Ex.: GARCIA, Fernando; SOUZA, Rogério César de; BROLLO, Fernanda. Conjuntura da construção. Separata de: Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, ano 1, n. 32, p. 1-30, dez. 2003.

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5.2.7 Tradução de livros

Chave de referência:

AUTORIA DO DOCUMENTO ORIGINAL. Título. Edição. Tradução de/por: Nome

do tradutor. Local: Editora, ano.

5.2.8 Normas Técnicas

Chave de referência:

ÓRGÃO NORMALIZADOR. Título, (corresponde ao número da norma): subtítulo.

Local, ano.

5.2.9 Documentos legislativos

• Leis e Decretos

Chave de referência:

NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Título e número da lei ou decreto,

data. Ementa. Dados da publicação que divulgou o documento.

Ex.: TAYLOR, Frederick Winstow. Princípios de administração científica. Tradução de Arlindo Vieira Ramos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 134 p.

Ex.: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

Ex.: BRASIL. Decreto no 1.767, de 28 de dezembro de 1995. Altera a Nomenclatura Comum do MERCOSUL e as alíquotas do Imposto sobre Importação, e dá outras providências. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência: edição federal, São Paulo, v. 2, 1995.

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• Acórdãos, Decisões e Sentenças de Cortes ou Tribunais

Chave de referência:

NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Nome da corte ou tribunal. Ementa

ou acórdão. Tipo e número do recurso. Partes litigantes (agravo, apelação,

embargo, habeas corpus). Relator: nome. Data. Dados da publicação que

divulgou o acórdão, decisão ou sentença.

• Pareceres, Resoluções e Indicações

Chave de referência:

AUTORIA (Instituição ou Pessoa). Tipo (parecer, resolução, indicação), número e

data. Ementa. Relator ou consultor: Nome. Dados da publicação que a divulgou.

5.2.10 Bíblia

• Bíblia considerada no todo

Chave de referência:

BÍBLIA. Língua. Título. Tradução ou versão. Edição. Local: Editora, ano.

Ex.: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Deferimento de pedido de extradição. Extradição no 885-4. República Italiana e Aurélio Inserillo. Relator: Ministro Carlos Velloso. Brasília, 8 out. 2003. Revista Forense, Rio de Janeiro, v. 372, ano 100, p. 343-346, mar./abr. 2004.

Ex.: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (Brasil). Resolução no 803, de 10 de outubro de 1996. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, ano 60, p. 3249-3254, nov./dez. 1996.

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• Partes da Bíblia

No caso de referências a passagens da Bíblia, faz-se a inclusão da parte em

questão antes da indicação do idioma, mencionando-se a localização da mesma

(capítulo, versículo) no final.

5.2.11 Entrevistas

• Entrevistas não Publicadas

Chave de referência:

AUTORIA (entrevistado). Ementa da entrevista. Local, data.

• Entrevistas Publicadas

Chave de referência:

AUTORIA (entrevistado). Título da entrevista. Referenciação do documento. Nota

indicativa da entrevista.

Ex.: BÍBLIA. Português. A Bíblia Vida Nova. Tradução de João Ferreira de Almeida. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Vida Nova, 1980.

Ex.: BÍBLIA, N. T. João. Português. A Bíblia Vida Nova. Tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Vida Nova, 1980. Cap. 21, vers. 12.

Ex.: CHANDLER, Leland. Estratégias de controle de pragas do feijoeiro. 1985. Entrevista concedida ao professor José Maria Vieira. Viçosa, 18 jul. 1985.

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5.2.12 Projetos de Pesquisa

Chave de referência:

AUTORIA. Título. Local: Instituição, ano, número de páginas. Definição do

projeto.

5.2.13 Documentos não publicados (obras inéditas)

Chave de referência:

AUTORIA. Título. Nota indicativa da origem do documento (palestra, notas de

aula e outros).

Ex.: MITNICK, K. Hacker regenerado. Época, São Paulo, n. 278, p.25-29, 15 set. 2003. Entrevista concedida a Luciana Vicária.

PATRÍCIO, João Alves (Coord.). Estudo das principais causas da violência no trânsito na área urbana de Viçosa. UFV – Biblioteca Central, jun/2004. 32 p. (Ministério da Ciência e Tecnologia – PADCT IV. Subprograma SJ, chamada PIH – 02/2003-03/02) Projeto em andamento.

Ex.: FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS “SAGRADO CORAÇÃO” – UNILINHARES. Biblioteca Central. Programa de capacitação de usuários. Apostila do programa de capacitação oferecida pela Biblioteca Central da UNILINHARES, Linhares, ES, 2004.

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5.2.14 Documentos Cartográficos

• Mapas

Chave de referência:

AUTORIA. Título. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de

cor; altura x largura. Escala.

• Atlas

Chave de referência:

AUTORIA (autor e/ou editor). Título do Atlas. Local: Editora, ano.

• Fotografia Aérea

Chave de referência:

AUTORIA. Título. Ano. Quantidade e tipo de suporte.

Ex.: ESPÍRITO SANTO (Estado). Secretaria de Estado de Agricultura. Empresa Capixaba de Pesquisa Agropecuária. Mapa da carta agroclimática do Espírito Santo. Rio de Janeiro: Prospec, 1986. mapa, color., 72 cm x 1,13 m. Escala 1: 400.000.

Ex.: ESPÍRITO SANTO (Estado). Secretaria de Estado da Educação e Cultura. Atlas escolar do Espírito Santo. Rio de Janeiro: FAE, 1989. 1 atlas.

Ex.: CORRÊA, Gil. Vista aérea de Linhares, ES, 1995. 1995. 1 fotografia.

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• Imagem de Satélite

Chave de referência:

AUTOR. Título. Local: Editora, Data. Suporte(s). Escala.

5.2.15 Gravações Sonoras

Chave de referência:

COMPOSITOR(ES) OU INTÉRPRETE(S). Título. Local: Gravadora (ou

equivalente), data e especificação do suporte.

• Discos de Vinil

• Compact Disc (CD)

Chave de referência:

COMPOSITOR(ES) OU INTÉRPRETE(S). Título. Local: Gravadora (ou

equivalente), data e especificação do suporte.

Ex.: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Imagem espacial de Imperatriz à margem do Rio Tocantins, MA. [19--]. 1 imagem de satélite.

Ex.: ENIGMA. Back to the rivers of belief. Rio de Janeiro: EMI-ODEON, c1991. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estéreo, 12 pol.

Ex.: BOSSA NOVA TRIO. Nossa cara. Curitiba, PR: Estúdio Trilhas Urbanas, 1998. 1 CD (31 min), estéreo.

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5.2.16 Filmes e Gravações em Cassete

• Filmes Cinematográficos

Chave de referência:

TÍTULO DO FILME. Indicação de responsabilidade. Local: Produtora, data.

suporte físico.

5.2.17 Fotografias

Chave de referência:

AUTOR. Título. Ano. especificação do suporte.

5.2.18 Bula de remédio

Chave de referência:

NOME COMERCIAL DO PRODUTO: apresentação. Responsabilidade Técnica.

Local: Laboratório, Data. Bula de remédio.

Ex.: O SENHOR DOS ANÉIS: a sociedade do anel. Produção de Barrie M. Osborne; Fran Walsh; Tim Sanders. Direção de Peter Jackson. São Paulo: Warner Home Vídeo, 2002. 2 videocassetes (179 min). VHS/NTSC, son., dublado, color.

Ex.: BEZERRA NETO, Antônio. Becos & telhados: uma visão histórico-antropológica. 2003. 25 fotografias, color., 20 x 30 cm.

MASSAGEOL: pomada. Responsável técnico Adriana da Silva Leite. Anápolis, GO: Neo Química, 2002. Bula de remédio.

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5.3 DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS

5.3.1 Arquivo de dados e textos criados no computador

Chave de referência:

AUTORIA DO ARQUIVO. Nome do arquivo.extensão. Ementa. Depositário.

Local (dia, mês, ano). Descrição física. Programa gerador.

5.3.2 Programas computacionais (Softwares)

Chave de referência:

AUTORIA DO PROGRAMA. Nome do programa e versão. Local, ano. Descrição

física; tipo de suporte. Nota indicativa sobre a aplicação do programa.

Ex.: THIEBAUT, José Tarcísio Lima. Apostila.doc. Campos dos Goytacazes, 21 de Maio de 2004. Arquivo (870 bytes); disquetes 3 ½ pol. Word for Windows XP.

Ex.: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Biblioteca Central. Normas.doc: normas para utilização do acervo bibliográfico. Biblioteca Central. Viçosa, 08 jun. 1996. Arquivo (740 bytes); disquetes 3 ½ pol. Word for Windows 6.0.

Ex.: MICROSOFT CORPORATION. Windows XP. Version Home. Redmond, Wa, c 1990 - 2002. 1 CD-ROM. Ambiente operacional.

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5.3.3 Disquetes

Chave de referência:

AUTORIA. Título. Local, ano. Descrição física do tipo de suporte.

5.3.4 Livros

• Livros considerados no todo

Chave de referência:

AUTORIA. Título. Local: editora, ano. Descrição do tipo de suporte.

• Parte de livros – volumes, capítulos e fragmentos.

Chave de referência:

AUTORIA. Título da parte. In: Título da obra. Local: editora, ano. Descrição do

tipo de suporte.

Ex.: RIO DE JANEIRO. Secretaria de Educação. Coordenadoria de Administração. Treinamento de professores do ensino fundamental. Rio de Janeiro, 2001. 1 disquete 31/2 pol.

Ex.: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Catálogo da produção científica da UFU. Uberlândia, 1999. 1 CD-ROM.

Ex.: BARTEZ, Pierre Henry. Cozinha francesa. São Paulo: Europa, 2001. 1 CD-ROM.

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5.3.5 Eventos científicos

• Eventos científicos como um todo

Chave de referência:

Título do evento, número do evento, ano, Local. Título da obra. Local: editora,

ano. descrição do suporte.

• Trabalhos apresentados em eventos científicos

Chave de referência:

AUTORIA. Título do trabalho. In: Nome do evento, número do evento, ano, local.

Título da seção. Local: editora, ano. Descrição do tipo de suporte.

Ex.: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. A importância da pesquisa no ensino da medicina. In: CATÁLOGO da produção científica da UFU. Uberlândia, 1999. 1 CD-ROM.

Ex.: BARTEZ, Pierre Henry. Temperos para carnes. In: _____. Cozinha francesa. São Paulo: Europa, 2001. p. 22-23. 1 CD-ROM.

Ex.: FRUTIMAMÃO – REUNIÃO DE PESQUISA DO NORTE/NOROESTE FLUMINENSE, 1., 2003, Campos do Goytacazes, RJ. Anais... Campos dos Goytacazes, RJ: UENF, 2003. 1 CD-ROM.

Page 66: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

66

5.3.6 Publicações periódicas

• Publicações periódicas considerando o todo.

Chave de referência:

TÍTULO do periódico. Local: editora. Ano. Descrição do suporte.

• Artigos de periódicos

Chave de referência:

AUTORIA. Título. Nome do periódico, Local, volume, página(s), ano. Descrição

do suporte.

Ex.: PEREIRA, M. G. et al. Melhoramento genético do mamoeiro (Carica papaya L.): Desenvolvimento e recomendações de híbridos. In: FRUTIMAMÃO – REUNIÃO DE PESQUISA DO NORTE/NOROESTE FLUMINENSE, 1., 2003, Campos do Goytacazes. Melhoramento do mamoeiro e tecnologia de sementes. Campos dos Goytacazes: UENF, 2003. 1 CD-ROM.

Ex.: REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 1977-1997. 1 CD-ROM.

Ex.: BAYER, Cimélio; MIELNICZUK, João. Características químicas do solo afetadas por métodos de preparo e sistemas de cultura. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 21, p. 105-112, 1997. 1 CD-ROM.

Page 67: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

67

5.3.7 Base de dados

• Base de dados considerada como um todo

Chave de referência:

NOME DA BASE. Local: editor, ano. Descrição do suporte.

• Resumo obtido em base de dados

Chave de referência:

AUTORIA. Título do resumo. Fonte, número, página. Base de dados, Local:

editora, ano. Resumo. Descrição do suporte.

• Artigos consultados em base de dados On-line

Chave de referência:

AUTORIA. Título do artigo. In: Fonte (se for publicado). Volume, número, Local,

mês/ano. Base de dados. Disponível <endereço eletrônico>. Acesso em: data

(dia, mês, ano).

Ex.: PSICODOC 2002: base de dados bibliográficos de psicologia. Madrid: Colégio Oficial de Psicólogos de Madrid, 2002. 1 CD-ROM.

Ex.: SEGARRA, Federico. La gestion de recursos humanos en una empresa familiar. Capital humano, n. 70, p. 20-25, 1994. Psicodoc 2002: base de dados bibliográficos de psicologia, Madrid: Colégio Oficial de Psicólogos de Madrid, 2002. Resumo. 1 CD-ROM.

Ex.: BORGES, Sonia Cristina Vidigal et al. Taxa de detecção do papilomavírus humano pela captura híbrida II em mulheres com neoplasia intra-epitelial cervical. In: REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. V. 26, n. 2, Rio de Janeiro, mar. 2004. Base de dados Biblioteca Virtual em Saúde. Disponível em: <http://bases.bvs.br/public/scripts/php/page_show_main.php?home=true&lang=pt&form=simple>. Acesso em: 20 ago. 2004.

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68

5.3.8 Fontes eletrônicas On-line

Chave de referência:

AUTORIA. Título. Fonte (se for publicado). Disponível em: <endereço eletrônico>

Acesso em: data (dia, mês, ano).

• Documentos consultados On-line

• Publicações periódicas On-line consideradas no todo

• Artigos de periódicos consultados On-line

Ex.: SILVA, Jorge Alberto Quadros de Carvalho. Lei dos juizados especiais cíveis anotada. São Paulo: Saraiva, 2003. Disponível em: <http://www.saraivajur.com.br/Agregados/index.cfm>. Acesso em: 23 ago. 2004.

Ex.: CASTRO, Alexandre Barros. Código tributário nacional anotado. São Paulo: Saraiva, 2003. Disponível em: <http://www.saraivajur.com.br/Agregados/index.cfm>. Acesso em: 23 ago. 2004.

Ex.: REVISTA DE NUTRIÇÃO. Campinas: Puccamp, 2000-. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1415527320040001&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 20 ago. 2004.

Page 69: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

69

• Artigos de jornais consultados On-line

• Eventos científicos consultados On-line

Ex.: IULIANO, Bianca Assunção; FRUTUOSO, Maria Fernanda Petroli; GAMBARDELLA, Ana Maria Dianezi. Anemia em adolescentes segundo maturação sexual. Revista de Nutrição, Campinas, v. 17 n.1, jan./mar. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-5273&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 20 ago. 2004.

Ex.: ZANDONADI, Denise. Norte do Estado vai abastecer o país com gás natural e de cozinha. A Gazeta, Vitória, ES, 20 ago. 2004. Disponível em: <http://gazetaonline.globo.com/jornalagazeta>. Acesso em: 20 ago. 2004.

Ex.: SANTOS, Laila Daniela dos et al. Eficácia da atividade física na manutenção do desempenho funcional do idoso: revisão da literatura. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA EM FISIOTERAPIA E SUAS APLICAÇÕES, 1., 2001, São Carlos, SP. Anais eletrônicos... São Carlos, SP: Atlântica, 2001. Disponível em: <http://www.atlanticaeditora.com.br/pagina.asp?cop=21>. Acesso em 20 ago. 2004.

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70

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989. _____. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro 2002.

_____. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro 2002.

_____. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro 2002. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS “SAGRADO CORAÇÃO”. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos. Linhares: FACIASC. 2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. ver. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. ver. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Normalização e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos: guia para alunos, professores e pesquisadores da UFES. 6. ed. rev. e ampl. Vitória: A Biblioteca, 2002. _____. Biblioteca Central. Guia para normalização de referências: NBR 6023:2002. 2. ed. Vitória: A Biblioteca, 2002.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para apresentação de documentos científicos: citações e notas de rodapé. Curitiba: UFPR, 2000.

_____. Sistema de Bibliotecas. Normas para apresentação de documentos científicos: referências. Curitiba: UFPR, 2000.

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71

APÊNDICES

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72

APÊNDICE A ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO

ELEMENTOS DE PRÉ-TEXTO ELEMENTOS DE TEXTO ELEMENTOS DE PÓS-TEXTO

CONTRA-CAPA

ANEXO

APÊNDICE

REFERÊNCIAS

TEXTO

SUMÁRIO

FOLHA DE ROSTO

CAPA FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS

“SAGRADO CORAÇÃO” DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ASDRUBAL E. PRADO

ANÁLISE GENÉTICA

LINHARES 2004

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APÊNDICE B

ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ELEMENTOS DE PRÉ-TEXTO ELEMENTOS DE TEXTO ELEMENTOS DE PÓS-TEXTO

CONTRA-CAPA ÍNDICE

ANEXO

APÊNDICE

GLOSSÁRIO REFERÊNCIAS

TEXTO

SUMÁRIO

LISTAS

ABSTRACT

RESUMO

EPÍGRAFE

AGRADECIMENTOS DEDICATÓRIA

FOLHA DE APROVAÇÃO

FOLHA DE ROSTO

CAPA

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS “SAGRADO CORAÇÃO”

COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ASDRUBAL E. PRADO

ANÁLISE GENÉTICA

LINHARES 2004

Page 74: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

74

APÊNDICE C MODELO DE CAPA

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS “SAGRADO CORAÇÃO” DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR

COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ASDRUBAL EMERENCIANO PRADO

ANÁLISE GENÉTICA

LINHARES 2004

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75

APÊNDICE D MODELO DE FOLHA DE ROSTO

TRABALHO ACADÊMICO

ASDRUBAL EMERENCIANO PRADO

ANÁLISE GENÉTICA

Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Genética Básica.

Prof. Juvenal da Silva

LINHARES 2004

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APÊNDICE E MODELO DE FOLHA DE ROSTO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ASDRUBAL EMERENCIANO PRADO

ANÁLISE GENÉTICA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Ciências Aplicadas “Sagrado Coração” - UNILINHARES, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Ciências Biológicas.

Orientador: Prof. Juvenal da Silva

LINHARES 2004

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APÊNDICE F Modelo de Folha de Aprovação

ASDRUBAL EMERENCIANO PRADO

ANÁLISE GENÉTICA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Ciências Aplicadas “Sagrado Coração”, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Ciências Biológicas.

Aprovado em 07 de dezembro de 2004 BANCA EXAMINADORA

_______________________________________

Prof. Juvenal Silva, MSc. UNILINHARES Orientador

________________________________________________ Prof. João Mafra Peralta, MSc. UNILINHARES

_______________________________________________ Prof. Hermenegildo Aroeira Segundo, MSc. UNILINHARES

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APÊNDICE G

Modelo de Dedicatória

Aos meus pais Delrene e Plácido e aos meus irmãos Narciso, Ruth e Umbelina, dedico.

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APÊNDICE H

Modelo de Agradecimento

AGRADECIMENTOS

à UNILINHARES, pela oportunidade de realização do Curso

e pelas facilidades concedidadas;

Aos meus familiares pelo apoio financeiro e pelo estímulo e

carinho durante todo o curso.

Ao Prof. Juvenal da Silva pela orientação, dedicação e

amizade.

Ao Prof. Astrogildo Lobo pelas valiosas sugestões.

À todo o pessoal da UNILINHARES pela simpatia e pela

contribuição para a realização do trabalho.

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APÊNDICE I

Modelo de Epígrafe

“Os fatos são as peças que constituem a Ciência, mas a Ciência não começa com os fatos. Ela começa com as observações.”

C.J. Herrick (1978)

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APÊNDICE J

Modelo de Resumo

RESUMO

O conhecimento da variabilidade genética, da natureza e da magnitude dos efeitos gênicos que controlam um determinado caráter é de fundamental importância na seleção e na predição do comportamento de gerações segregantes e híbridas de mamoeiros. Os propósitos do trabalho foram: 1) - Estimar a divergência genética entre 22 genótipos de mamoeiro utilizando marcadores RAPD e AFLP; e 2) - Avaliar a natureza e quantificar a variabilidade genética disponível na população segregante, bem como, a importância relativa dos efeitos gênicos que constituem as médias, além de estimar parâmetros genéticos baseados nas médias e variâncias através de experimento envolvendo os progenitores P1 e P2, as gerações F1 e F2 e os retrocruzamentos RC1 e RC2. Os 34 iniciadores de RAPD utilizados geraram 80 locos monomórficos e 75 locos polimórficos. Nas análises, utilizando-se marcadores AFLP, as 03 combinações de iniciadores utilizados geraram 64 locos monomórficos e 119 locos polimórficos. Por meio de análise multivariada utilizando o complemento aritmético do Índice de Jaccard, e o método hierárquico UPGMA, os marcadores RAPD permitiram a formação de dois grupos distintos; por sua vez, o marcador AFLP mostrou-se mais robusto, possibilitando a formação de sete grupos, enquanto a integração de marcas RAPD + AFLP permitiu a formação de 10 grupos de genótipos. Através de simulações, estimou-se o número ótimo de marcas RAPD, AFLP e RAPD+AFLP, verificando-se que o número de fragmentos polimórficos foi suficiente para discriminar s variabilidade presente.

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APÊNDICE L

Modelo de Abstract

ABSTRACT

The knowledge of the genetic variability, the nature and the magnitude of the gene effects involved in the inheritance of a specific trait is of fundamental importance on the selection and on the prediction of the behavior of segregant generation and papaya hibrids. The purpose of this work was: 1- To estimate the genetic divergence among 22 papaya genotypes using RAPD and AFLP markers. 2- To evaluate the nature and to quantify the available genetic variability in a segregant population, as well as the relative importance of the gene effects that constitute the means, and 3- To estimate genetic parameters based on the means and on the variances involving progenitors, F1, F2, BC1 and BC2 generations. The 34 RAPD primers generated 80 monomorphic and 75 polimorphic loci. For another side, the three AFLP primer combinations yielded 64 monomorphic and 119 polimorphic loci. The multivariate analysis of the RAPD data, using the arithmetic complement of the Jaccard index as well as the UPGMA hierarchic method indicated the formation of only two distinct groups, while the AFLP data proved to be much more robust, permitting the formation of seven distinct groups. Also, when considering the integration of both categories of markers, RAPD and AFLP, 10 distinct groups of genotypes were formed. By a simulation analysis, it was estimated the optimum marker number using RAPD, AFLP and the integration OF RAPD and AFLP techniques. In all circumstances, the marker numbers were adequate

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APÊNDICE M

Modelo de Lista de Fotografias

LISTA DE FOTOGRAFIAS

Fotografia 1 - Célula somática do mamoeiro.......... 16

Fotografia 2 - Grão de pólen do mamoeiro............. 18

Fotografia 3 - Flor Hermafrodita do mamoeiro........ 19

Fotografia 4 -

........................................................................

Fotografia 5 -

........................................................................

Fotografia 6 -

........................................................................

Fotografia 7 -

........................................................................

Fotografia 8 -

.........................................................................

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84

APÊNDICE N

Modelo de Lista de Gráficos

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Dendrograma de dissimilaridade genética 25

Gráfico 2 - Estimativa do número de marcas RAPD 28

Gráfico 3 - Estimativa do número de marcas AFLP 32

Gráfico 4 - ............................................................................ .......

Gráfico 5 - ............................................................................ .......

Gráfico 6 - ............................................................................ .......

Gráfico 7 - ............................................................................ .......

Gráfico 8 - ............................................................................ .......

Gráfico 9 - ............................................................................ .......

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85

APÊNDICE O

Modelo de Lista de Tabelas

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Coeficientes de dissimilaridade genética.......... 41

Tabela 2 - Resumo da Análise de Variância...................... 53

Tabela 3 - Médias Observadas e Estimadas...................... 62

Tabela 4 - ........................................................................... ....

Tabela 5 - ........................................................................... ....

Tabela 6 - ........................................................................... ....

Tabela 7 - ........................................................................... ....

Tabela 8 - ........................................................................... ....

Tabela 9 - ........................................................................... ....

Page 86: MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS - LINHARES

86

APÊNDICE P

Modelo de Listas de Siglas

LISTA DE SIGLAS

DNA Ácido desoxirribonucleico

cDNA DNA complementar

RAPD Random Amplified Polymorphic DNA

AFLP Amplified Fragment Length Polymorphism

EMS etilmetanossulfanato

F1 Primeira geração filial de um cruzamento

mRNA RNA mensageiro

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

UFV Universidade Federal de Viçosa

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APÊNDICE Q

Modelo de Apresentação do Sumário

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................. 8

2 REFERENCIAL TEÓRICO........................................... 10

2.1 MARCADORES MOLECULARES............................. 10

2.2.1 Marcadores dominantes........................................ 18

2.2.1.1 Marcadores RAPD............................................... 21

2.2.1.2 Marcadores AFLP................................................ 26

3 METODOLOGIA.......................................................... 30

3.1 MATERIAL GENÉTICO............................................. 30

3.2 ISOLAMENTO DO DNA GENÔMICO....................... 32

3.2.1 Reação de Polimerase em Cadeia (PCR)............. 36

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO................................... 42

4.1 AGRUPAMENTO DOS GENÓTIPOS....................... 44

4.1.1 Método hierárquico UPGMA................................... 46

5 CONCLUSÕES............................................................. 49

REFERÊNCIAS................................................................ 51 APÊNDICES...................................................................... 54

ANEXOS.......................................................................... 58

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APÊNDICE R

Modelo de Apresentação de Tabelas

TABELA 1

MÉDIAS OBSERVADAS E ESTIMADAS

ALF ALP Geração Média

observada (Yo) Média estimada

( Y e)

Média observada (Yo)

Média estimada ( Y e)

P1 39,38 4 1 49

148,71 150,07

P2 47,53 50,87 171,46 182,31

F1 59,27 64,36 200,86 209,09

F2 63,66 55,27 199,36 187,64

RC1 52,58 52,93 173,60 179,58

RC2 57,33 57,61 194,04 195,70 FONTE: PRADO, A.E., 2004.

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89

APÊNDICE S

Modelo de Apresentação de Ilustrações

APÊNDICE T

0,650,680,700,730,750,780,800,830,850,880,900,930,950,981,00

15 25 35 45 55 65 75 85 95 105 115 125

Número de marcas

Cor

rela

ção

Figura 1 - Correlação entre o número de marcas estimadas e o número total de marcas AFLP. FONTE: PRADO, A. E., 2004.

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90

Modelo de Apresentação de Quadros

CARACTERÍSTICA PARÂMETRO GENÉTICO

Altura de Florescimento

Altura de Plantas

Diâmetro do Caule

Variância fenotípica ( σ2f ) 252,3882 2204,7427 2,4545

Variância genotípica ( σ2g ) 216,4831 1741,9202 1,3616

Variância aditiva ( σ2a ) 156,3112 925,3978 0,7880

Variância de dominância ( σ2d ) 60,1719 816,5224 0,5736

Variância ambiental ( σ2m ) 35,9050 462,8224 1,0928

Herdabilidade no sentido amplo (h2a ) 85,7738 79,0078 55,4751

Herdabilidade no sentido restrito (h2r ) 61,9328 41,9730 32,1051

Grau médio de dominância 2/ 0,8774 1,3284 1,2065

QUADRO 1 - ESTIMATIVAS DE VARIÂNCIAS Fonte: PRADO, A. E., 2004.

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APÊNDICE U

MODELO DE FORMATAÇÃO DE PÁGINA E DE TEXTO

2 ESTUDO DA DIVERSIDADE GENÉTICA

⇐ enter

O estudo da diversidade genética, ou das diferenças nas

freqüências alélicas das populações, tem importância

fundamental na escolha de variedades a serem utilizadas

como progenitores, uma vez que a distância genética

entre os genitores é indicativo de expressão heterótica nas

progênies (FALCONER, 1981).

Outro aspecto da diversidade genética, que é abordado

por Cruz e Regazzi (1997) e Amaral Júnior e Thiébaut

(1999), refere-se à possibilidade de recuperação de

genótipos superiores nas populações segregantes,

quando são identificadas combinações híbridas de maior

efeito heterótico.

⇐ enter

⇐ enter

2.1 ANÁLISE DE AGRUPAMENTO

⇐ enter

A análise de agrupamento consiste no uso de técnicas

que permitem reunir, por algum critério de classificação,

unidades amostrais em grupos, de maneira que as

unidades sejam similares dentro do grupo e com

heterogeneidade entre os grupos (CRUZ ;REGAZZI, 1997;

MANLY, 1990).

Os métodos de agrupamento podem ser classificados em

hierárquicos ou de otimização. Nos métodos hierárquicos,

se obtém um dendrograma ou fenograma , que expressa...

2cm

3cm

3cm

2cm