43
 e l e ç ã o  n t r a  s c a p e Manual de Instruções DM-22 Índice MAN. SOFT. REV. 087 1.4 Medidor de laboratório Certificado de garantia ........................................................... 2 Especificações ................................................................. 3 Medida d e p H .................................................................. 5 Composição do produto .......................................................... 11 Instalação do equipamento ........................................................ 12 Instalação do braço articulado ..................................................... 13 Operação do equipamento ........................................................ 14 Operação do equipamento pH - Setagem ............................................ 16 Operação do equipamento pH - Calibração ........................................... 19 Operação do equipamento pH - Leitura .............................................. 20 Operação do equipamento pH - Check .............................................. 21 Operação do equipamento mV - Setagem ............................................ 22 Operação do equipamento mV - Calibrar ............................................. 25 Operação do equipamento mV - Leitura .............................................. 26 Operação do equipamento mV - Check .............................................. 27 Operação do equipamento ºC - Setagem ............................................. 28 Operação do equipamento ºC - Leitura .............................................. 31 Tipos de eletrodos............................................................... 33 Descrição do eletrodo ............................................................ 36 Instruções para o eletrodo ........................................................ 37 Serviço e manutenção ........................................................... 38 Manutenção e c onsiderações.. .................................................... 40 Cabos de comunicação .......................................................... 41 Protocolo de comunicação ........................................................ 42 Prováveis defeitos ............................................................... 43 06

Manual Phmetro

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    Manual de Instrues

    DM-22

    ndice

    MAN.

    SOFT.

    REV.

    087

    1.4

    Medidor de laboratrio

    Certificado de garantia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

    Especificaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

    Medida de pH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

    Composio do produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

    Instalao do equipamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

    Instalao do brao articulado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

    Operao do equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

    Operao do equipamento pH - Setagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

    Operao do equipamento pH - Calibrao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

    Operao do equipamento pH - Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

    Operao do equipamento pH - Check . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

    Operao do equipamento mV - Setagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

    Operao do equipamento mV - Calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

    Operao do equipamento mV - Leitura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

    Operao do equipamento mV - Check . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

    Operao do equipamento C - Setagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

    Operao do equipamento C - Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

    Tipos de eletrodos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

    Descrio do eletrodo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

    Instrues para o eletrodo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

    Servio e manuteno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

    Manuteno e consideraes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

    Cabos de comunicao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

    Protocolo de comunicao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

    Provveis defeitos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

    06

  • 1. Certificado de garantia

    A Digimed assegura ao primeiro proprietrio deste produto, garantia de

    contra defeitos de fabricao, comprovada pela nota fiscal ou revenda autorizada.

    A Digimed declara a garantia nula, sem efeito, se este equipamento sofrer qualquer dano por motivo de

    acidente de qualquer natureza, por produtos qumicos ou corrossivos, uso abusivo ou em desacordo com o

    manual de instrues, no caso de apresentar sinais de violao dos lacres dos componentes da placa

    eletrnica ou de conserto por pessoa no autorizada.

    A utilizao do equipamento de forma no especificada neste manual, poder prejudicar a segurana oferecida

    pelo mesmo.

    Os equipamentos so fabricados sob , conforme

    e so acompanhados com Certificados de Aferio, rastreveis com padres primrios

    certificados pelo , o que nos permite dar como garantia, os prazos mencionados.

    NOTA: O contedo informativo deste manual, est sujeito a alteraes a qualquer momento sem prvio aviso.

    Esta garantia no abrange eventuais despesas de frete, transporte e embalagem.

    Certificamos e declaramos sob nossa responsabilidade que o equipamento, escopo deste certificado, est em

    conformidade com as caractersticas propostas em projeto e aplicao a que se destina.

    Abaixo assinado

    Digicrom Analtica Ltda.

    Rua Marianos, 227 - Campo Grande - SP - Brasil

    55(0xx11) - 5633-2200

    55(0xx11) - 5633-2201

    36 meses

    "SISTEMA DA GARANTIA DA QUALIDADE DIGIMED"

    DIGICROM

    o

    ISO 9001:2008

    Inmetro

    Declarao de Conformidade

    [email protected]

    www.digimed.ind.br

    2

    @

    36GARANTIA

    MESES

    2

  • pH / ORP / Temperatura Apenas trs teclas Seleo de Resoluo Automtica Check Automtico dos Eletrodos Leituras Contnuas ou Congeladas Memria no-voltil, mesmo que desligado mantm a programao Calibrao Automtica de todos os parmetros Compensao de Temperatura Manual ou AutomticaAlarme Sonoro de Mximo e Mnimo Reconhece Tampes Sada RS485. Para conexo com computador ou impressora, permitindo transmisso de 2 at 36 km * Sada RS232

    *(opcional)

    2. Especificaes

    Acessrios

    P o r ta -e l e tr o d o c o m b r a o P -03a r ti c u l a d oE let rodo c om binado de pH DM -CV 1S olu o Tam p o 6, 86 e 4, 01 pHIns t ru es de us o E m CD

    Ac e s s r i o s q u e ac o mp an h am o e q u i p ame n t o

    Te rm oc om pe nsa dor DMF-N1-BImpressora SerialEletrodo combinado de ORP DMR-CP1

    DME-CV1DM-S1CDM-S1DDM-S1EDM-S7ADM-S7BDM-S4

    Opci onai s

    Solu o Padr o 9,18pH

    Solu o KCl 3M

    Eletrodo combinado de pH

    Solu o Padr o 7,00pHSolu o Padr o 10,01pHSolu o Redox 475mVSolu o Redox 228mV

    3

  • Aplicao Medidas de pH, (ORP), Temperatura e Concentrao

    Faixa de Medio, pH -2 a 20 pH

    Resoluo 0,001 / 0,01 / 0,1 pH

    Pontos de Calibrao 2 / 3 / 4 / 5

    Preciso Relativa 0,01 % pH

    Faixa de Medio, mV " 1999 mV

    Resoluo 0,1 mV

    Preciso Relativa 0,01 % (fe)

    Faixa de Temperatura, C -20 a 120 C

    Resoluo 0,1 C

    Preciso Relativa 0,01 % (fe)

    Sada Transmissora RS-232

    Comp. Temp. Auto -20 a 120 C

    Display Alfanumrico 2 linhas x 16 caracteres

    Dimenses LAP 150 x 110 x 215 mm

    Grau de Proteo IP-67

    Peso 990 g

    Alimentao 90 - 240 V ~ (50/60Hz)

    Flutuao de Tenso " 10 % da tenso nominal

    Sobretenso Transitria De acordo com a Categoria II da Norma IEC 60864-4-443

    Proteo contra Choques Eltricos Classe I

    Potncia Consumida (mx.) 2,5 VA

    Condies Ambientais

    Utilizao Usar em ambientes abrigados

    Altitude At 2000 m

    Temperatura Ambiente Entre 5 e 40 C

    Umidade Relativa (mx.) 80%

    2. Especificaes

    4

  • Compostos quimicamente estveis, so eletricamente neutros quando so misturados com gua.

    Para formar uma soluo aquosa, dissociam-se em partculas carregadas positivamente ou negativamente.

    Estas partculas carregadas so chamadas de " ".

    Quando aplicamos uma " ." em dois eletrodos mergulhados em uma soluo, verificaremos que ons + +

    positivos (H , Na etc) migraro para o terminal negativo, por isso os chamaremos de ctions. O inverso - -

    ocorre com os ons negativos (OH , Cl etc) que migraro para o terminal positivo e os chamaremos de

    nions. A liberdade dos ons de migrar atravs de uma soluo medida com a "

    " da soluo. Compostos qumicos que produzem solues condutoras so chamados de

    " ". Aqueles que se dissociam completamente (cidos fortes, bases fortes e sais) so

    chamados de " ".

    Os outros que pouco se dissociam (cidos e bases fracas) so chamados de " ".

    Para um composto qumico hipottico "MA" que dissocia em ctions e nions , a reao pode ser

    escrita como:

    A flecha indica que existe um equilbrio entre MA no dissociado e os ons M+ e A- dissociados.

    A extenso na qual esta reao se desloca para direita ou para esquerda, varia de um composto a outro e

    com a temperatura da soluo.

    Para uma temperatura especfica, existe uma relao entre atividade dos ons e molculas no dissociadas,

    que pode variar de 0 100%. Esta relao chamada de K de dissociao e expressa pela equao:

    Para o cido Clordrico, a praticamente infinita, devido a dissociao completa para ons e Por

    isso, um cido forte:

    Por outro lado, o cido Actico tem um " baixo. Ele reage do seguinte modo:

    pequeno o nmero de molculas de gua dissociadas, em comparao com as no dissociadas, tal que se

    pode considerar como uma atividade de HOH igual a 100%.

    ons

    d.d.p

    CONDUTIVIDADE

    ELTRICA

    ELETRLITOS

    ELETRLITOS FORTES

    ELETRLITOS FRACOS

    (EQ-1)

    Onde K = +

    aM =-

    aA =

    aMA =

    "K" .

    "K

    + + -

    NaOH Na OH

    BASE FORTE.

    BASE FRACA

    K

    + -

    M A

    + -

    K = aM * aA / aMA

    + -

    H Cl

    + + -

    Hcl H Cl

    + + -

    CH COOH H CH COO3

    (NH OH)4

    + + -

    NH OH NH OH4 4

    + + -

    HOH H OH

    CTE de dissociao.

    atividade dos ons M+.

    atividade dos ons A-.

    atividade das molculas MA dissociadas.

    Poucos ons hidrognio resultam na soluo, portanto o cido Actico um cido fraco quando o on -

    predominante o OH , a soluo alcalina.

    O hidrxido de sdio totalmente dissociado, por isso uma Por outro lado o Hidrxido de

    Amnia dissocia muito pouco, por isso uma .

    Como podemos ver, tanto para os cidos como para as bases a fora de uma soluo depende do

    nmero de on H+ ou OH- disponveis o que depende no somente da concentrao do composto na gua, + -

    mas tambm da " " de dissociao.A gua pura dissocia para ons H e OH , mas muito fraca.

    3

    -+ +

    MA M A

    3. Medida de pH

    5

  • 25C a constante de dissociao da gua tem o valor de 10 de onde podemos tirar que o produto das -+ -

    atividades (aH ) por (aOH ) igual ao do on OH , a soluo neutra e as atividades de H e OH devem ser

    ambas de 10 mols / L.+

    Se um cido forte, tal como HCl, adicionado gua, muitos ons H so adicionados; isto deve reduzir o nmero -

    de ons OH .+ -2 - -12

    Por exemplo: se adicionarmos HCl at que a atividade de H se torne 10 a atividade de OH deve se tornar 10 .

    A escala do potencial de hidrognio se estabece por uma definio meramente operacional, o grau de acidez ou +

    at iv idade dos ons H ser expressa pe lo te rmo "pH" (po tenc ia l h id rogen in ico) .

    O pH ser definido como:

    + -x

    Se a atividade do on H 10 ento pH "x". Por exemplo, na gua pura 25C, a atividade do on -7 + -

    hidrognio 10 , portanto o pH 7 25C. Uma soluo cida tem mais ons H que OH . Portanto a atividade de + -7 -6 -5

    ons H ser maior que 10 , ou seja, 10 , 10 etc... O pH de uma soluo cida por definio, deve ser menor que

    7, ser 6, 5, 4... + + -7 -8 -9

    Se o nmero de OH- excede o de ons H a atividade do on H deve ser menor que 10 , ou seja, 10 , 10 etc... O

    pH, portanto, ser maior que 7, ser 8, 9, 10...

    Para evitarmos alteraes na concentrao inica da soluo a ser medida necessrio que a corrente que

    passe pelo circuito formado pela clula galvnica (eletrodo de pH) seja desprezvel (I < 1pA), assim como a

    queda de voltagem devido a resistncia interna desta mesma clula eletroqumica seja nula, para no acarretar

    erros na medida. Tal condio restringe a escolha do instrumento a um "VOLTMETRO DE ALTA IMPEDNCIA".

    O instrumento ter uma escala graduada em pH, calibrada a custa de um eletrodo de vidro e um eletrodo de

    referncia com base na relao entre pH e a f.e.m. da clula.

    O declive apropriado da reta mV / pH envolve o ajuste do fator KT 59,16 mV por dcada de pH, 25C por meio

    do controle do equipamento que faz o declive em torno do isopotencial. O compensador de

    temperatura, aplicado para corrigir o declive tendo em conta a temperatura, real da amostra, faz variar a

    definio do instrumento, em relao a 1 unidade de pH, desde 54,20 mV 0C at 66,10 mV 60C.

    K" (EQ-1)

    +

    pH= -log |aH |

    E = E0 - KT (pH)

    -KT E

    "SENSIBILIDADE"

    - +

    A equao acima, define a equao de uma reta, cujo declive e cuja ordenada na origem . O eletrodo

    tem de possuir um ponto a zero volts (isopotencial), o que se consegue fazendo corresponder pH 7 zero volts, a

    qualquer temperatura, por meio de um BUFFER interno no eletrodo de vidro, cuja variao do pH com a

    temperatura compensa as variaes de temperatura no eletrodo.

    3. Medida de pH

    600

    -100

    500

    -200

    0

    400

    -300

    300

    -400

    200

    -500

    100

    -600

    100 C (74.07 mV / pH)

    25 C (59.16 mV / pH)

    0 C (54.20 mV / pH)

    6

  • 3. Medida de pH

    +

    Consiste em um tubo de vidro e em sua extremidade uma fina camada gel, sensvel aos ons H . O tubo

    preenchido com uma soluo com concentrao de cloreto definido e pH 7,00 onde imerso um

    condutor de Ag/AgCl.

    Se a atividade do on hidrognio maior ou menor na soluo medida do que na soluo interna do eletrodo,

    uma d.d.p. maior ou menor existir na extremidade do vidro.

    A relao entre a d.d.p. e a atividade do on hidrognio segue a equao de NERNST:

    BUFFER

    +

    E = E0 + 2,3 RT log aH +

    nF aH

    Onde:

    E = diferena de potencial (d.d.p.) medida.

    E0 = Constante para um dado sistema de eletrodo 25C.

    R = Constante da lei dos gases.

    T = temperatura absoluta.

    n = carga do on.

    F = Constante do nmero de Faraday.+ +

    AH = atividade do on H .

    (FORA)

    (DENTRO)

    Eletrodo de Vidro

    Eletrodo modelo DME-MV1

    7

  • 3. Medida de pH

    Eletrodo de Referncia

    Solues Tampo

    A maior diferena de potencial no eletrodo de referncia entre a prata metlica e os ons de prata na soluo de

    Cloreto de Prata. Isto segue a equao de NERNST:

    E = 2,3RT log Ag0 +

    nF Ag

    +

    Como R, n, F so constantes e Ag0 e Ag so fixos, este potencial varia somente com a temperatura absoluta do

    eletrodo.

    Como h uma relao qumica definida entre a prata inica e a atividade do Cloreto no eletrlito KCl, a expresso

    acima pode ser escrita como:

    -

    E = E0 - KT + log aCl

    Para compensar esta sensibilidade trmica, os condutores dos eletrodos so do mesmo material (Ag / AgCl).

    Como a temperatura do eletrodo muda, os potenciais do eletrodo de referncia e o elemento condutor variar, + -

    mas efetivamente cancelar um ao outro, assumindo valores similares para aAg (ou aCl ) em cada eletrodo,

    como geralmente o caso. O efeito trmico que permanece no potencial atravs da membrana do eletrodo de

    medida, isto varia com a temperatura absoluta e maior o pH alto e baixo. Com valores ao redor de 7, a

    variao com a temperatura praticamente zero. Este ponto chamado de

    (FORA)

    (DENTRO)

    Isopotencial.

    Para efetuarmos a comparao entre o potencial interno do eletrodo de vidro e o potencial externo, ser

    utilizado um eletrodo de referncia, que constitudo basicamente de:

    Um fio de Ag/AgCl, que est em contato com a soluo medida atravs de uma juno.

    So solues que resistem s variaes do pH, por efeito de adio de cidos ou bases e/ ou por diluio,

    tudo se passando como se possussem uma reserva cida e/ ou alcalina. Solues selecionadas so

    utilizadas como padro para a calibrao de medidores de pH de acordo com a definio operacional. So

    pontos fixos que caracterizam a escala de pH. Consistem, usualmente, de um cido fraco misturado com seu

    prprio sal de base forte. O KCl um sal neutro, portanto no influi no valor do pH. Poder ser utilizado para

    aumentar a condutividade do meio, no caso de estarmos medindo um eletrlito fraco.

    Eletrodo modelo DME-MV1

    8

  • A funo compensao de temperatura consiste em ajustar o erro induzido na medida em funo das

    diferentes temperaturas que o eletrodo for submetido.

    Os equipamentos utilizados para medio do pH geralmente so equipados para proceder a compensao de

    temperatura manual ou automtica:

    Na compensao automtica, utiliza-se um termocompensador, especifico para cada equipamento. Ele faz a

    compensao do erro automaticamente.

    Na compensao manual, informe ao equipamento, via teclado (ver pgina 19) a temperatura da soluo.

    De acordo com a Equao de NERNST, encontramos diferentes curvas para diferentes temperaturas:

    Como podemos observar, a inclinao da curva ser sempre proporcional temperatura e, em relao a

    temperatura de referncia (25C), e todas elas passam pelo ponto zero mV (pH7), por isso denominamos esse

    ponto como isopotencial do eletrodo.

    Podemos definir que:

    E =E [1+(T-T )]T 0 0

    onde:

    E=diferena de potencial da temperatura da amostra

    E = ddp 25C0

    T e T = temperaturas correspondentes0

    -3

    = coeficiente de temperatura, com valor terico de 3,353 x10 /C

    3. Medida de pH

    Compensao de temperatura

    Consideraes sobre a temperatura nas medidas de pH

    9

    T1

    T2

    pH

    T3

    (-)mV

    (+)mV

  • 3. Medida de pH

    A medida mV (ORP) Medio de potencial de xido reduo

    Para medir os potenciais redox recorre-se a eletrodos metlicos, geralmente de Platina ou Prata. Esse tipo de

    eletrodo refere-se s reaes qumicas em solues que operam apenas por transferncias de eltrons. Tais

    reaes ocorrem com elementos e compostos apresentando dois ou mais estados de oxidao. Ex.: Fe2+ / Fe3+.

    A aplicao das medies redox em um determinado processo, implica no conhecimento prvio de alguns

    fatores: presena de contaminantes capazes de competir com a reao redox principal, valores aproximativos

    dos coeficientes de atividade dos ons entrando na equao final da d.d.p., velocidade aproximativa da reao a

    ser controlada, necessidade ou no de controle de pH.

    Nos sistemas de xido-reduo em que os ons H+ participam tambm da reao, o potencial redox depende do

    pH. Para obter uma descrio completa de tais sistemas preciso indicar, alm do eletrodo de referncia, o valor

    de pH. A temperatura tem dois efeitos sobre os potenciais redox.

    Em primeiro lugar ela entra como fator sobre o termo logaritmo da equao de . Isto significa que para

    uma determinada razo de atividade inica, o eletrodo desenvolver um potencial diferente.

    Em segundo lugar, a temperatura influencia a atividade inica de cada on na soluo.

    NERNST

    10

  • 1 - Display Alfanumrico 2 linhas x 16 caracteres

    2 - Teclado: com 3 teclas tipo bolha

    3 - Conector : Entrada do Eletrodo de pH.

    4 - Conector de 4mm: Entrada para eletrodo separado de referncia.

    5 - Conector : Entrada do Termocompensador (DMF - N1)

    6 - Conector Sada de Comunicao Digital RS- 232

    7 - CA

    BNC

    Banana

    DB-9:

    BNC

    Conector ( Alimentao )Macho 3 polos

    3. Composio do produto5. Composio do produto

    Seleo

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    1

    1

    1

    2

    2

    3

    3

    2

    Descrio dos tens

    Simbologia

    Simbologia do Eletrodo Combinado de pH

    Simbologia do Eletrodo de Referncia

    Simbologia do Termocompensador

    3 4 5

    Me. Ref. Temp.Ref.

    CC

    6 7

    Me. Ref. Temp.

    CC

    11

  • Para o perfeito funcionamento do equipamento, deve-se observar os tens abaixo:

    1 - Posicione o equipamento de modo que no possibilite a sua desconexo da alimentao eltrica;

    2 - Instale o equipamento deixando espaos laterais para a sua correta operao e para facilitar a sua

    manuteno;

    3 - Desconecte o equipamento da alimentao eltrica antes de qualquer manuteno.

    Em caso de manuteno, consulte a Digicrom Analtica Ltda. Pelo telefone 55-0xx11 - 5633-2200;

    4 - Dever ser includa na alimentao eltrica do(s) equipamento(s), um disjuntor compatvel carga;

    5 - Este disjuntor dever ser posicionado prximo ao(s) equipamentos e de fcil acesso ao operador;

    6 - Este disjuntor dever ser identificado como dispositivo de proteo ao(s) equipamento (s) e dever estar

    de acordo com as normas IEC 60947-1 e IEC 60947-3 (tem 6.11.3.1 da norma geral). O disjuntor no dever

    interromper o condutor terra.

    7 - Use a tomada correta, conforme desenho abaixo:

    NeutroFase

    Terra

    3. Composio do produto6. Instalao do equipamento

    12

  • 3. Composio do produto6.1 Instalao do brao articulado

    INSTRUES PARA INSTALAO DO BRAO ARTICULADO.

    Posicione o brao articulado no ponto desejado e aperte as travas

    at fix-las completamente. Certifique-se de que o eletrodo est

    encaixado no suporte.

    Encaixe o eletrodo no

    suporte e passe o cabo por

    dentro da canaleta.

    Posicione o brao a 90 e

    aperte as travas sem fix-las

    completamente.

    3

    21

    90

    13

  • 1 - O software dotado de menus auto-explicativos de fcil interao com o usurio. O menu ativo indicado na forma

    piscante. Utilize a tecla e a tecla

    2 - Em caso de erro, troca de dados ou para retornar ao menu anterior pressione a tecla

    2

    3 - O equipamento armazena todas as configuraes em uma memria no voltil (E PROM). Mesmo sendo desligado,

    sero mantidas as ltimas configuraes estabelecidas para o trabalho.

    para alternar entre as opes do menu para acion-lo.

    em torno de 3 segundos

    Ligando o equipamento

    27/01/2008

    13:34:08

    AUTO CHECK 100%

    TESTE DO DISPLAY

    7. Operao do equipamento

    Saudao e Nome do Operador.

    Esta tela s aparece quando for habilitada no Menu de Setagem.

    Operaes bsicas

    Seleo

    Entra

    Escape

    Liga aparelho e confirma

    opes selecionadas

    Volta funo anterior, troca

    de dados e desligamento do

    aparelho.Seleciona opo de menu

    Ao energizar o equipamento, ser indicado a tela de calendrio com o

    dia,ms ,ano e horrio.

    Nota: Esta tela s ser indicada se for habilitada no Menu de Setagem.

    Teste das Memrias e do Display.

    DIGIMED

    MODELO:DM22-V1.4

    Pressione para ligar o aparelho. Ser indicado o modelo do

    equipamento e verso da memria.

    BOM DIA !

    __________

    SELECIONE FUNCAO

    mV CpH

    Tela do Menu de Funes.

    Exemplo : Funo selecionada de trabalho o pH

    14

  • Ao ser apresentado o menu SELECIONE FUNO, pressione a tecla para a funo desejada e em

    seguida pressione a tecla para acessar o sub-menu onde encontraremos a opo SETAGEM, pressione

    e Ser solicitado, senha de entrada, pressione na sequncia ,

    e observe passo a passo as indicaes no display o qual mostrar as vrias funes e opes a cada 3

    segundos. Caso deseje parar ou alterar alguma opo para a funo desejada, pressione a tecla e

    refaa a opo seguindo os comandos pelo display, pressionando em seguida a tecla .

    ,

    .

    ,

    3. Composio do produto7. Operao do equipamento

    Procedimentos para setagem

    Procedimentos para leitura

    Desligando o equipamento

    Para desligar o equipamento acesse a tela de DESEJA DESLIGAR?. Selecione a opo SIM e confirme

    pressionando a tecla . Ser indicada as seguintes telas:

    Nesta operao, encontram-se as opes de e . Caso deseje calibrar o sensor,

    pressione a tecla para selecionar a opo , aps pressione . A partir deste

    instante o programa ir orient-lo passo a passo para a perfeita calibrao. Caso deseje fazer leitura,

    pressione a tecla para selecionar a opo e aps pressione e o display ter o

    formato, como segue:

    CALIBRAR LEITURA

    CALIBRAR

    LEITURA

    1 - O "Prompt" um sinal que piscar a cada leitura efetuada no tempo que foi setado. No se esquea que na

    opo " " (no Modo de Leitura), voc determina este tempo.

    2 - O Valor Medido, a sua Unidade e Temperatura de Referncia.

    3 - Temperatura da Amostra.

    4 - Sensibilidade do Eletrodo.

    5 - Bargraph - Barra grfica que indica o valor do pH. Esta opo programada na SETAGEM.

    SETAGEM

    8,96 pH a 25,0 C1 2

    5

    99% 25,0 C

    8,96 pH a 25,0 C1 2

    34

    DESEJA DESLIGAR?

    / NaoSim

    ATE LOGO !

    _________

    Indicao do nome do operador

    (editado no Menu de Setagem)

    Por meio do Menu Check, o Programa de Anlise do equipamento realiza um severo diagnstico do

    eletrodo empregado nas medies da amostra. Isto possvel pela monitorao contnua da compen-

    sao da temperatura em conjunto com a impedncia do eletrodo. Para acessar o Menu de CHECK,

    selecione a opo CHECK no Menu Principal e confirme com a tecla .

    Procedimentos para check

    15

  • Para acessar a Setagem digite a senha.

    Pressione na sequncia os botes

    , e

    3. Composio do produto7.1 Operao do equipamento pH - Setagem

    SELECIONE FUNCAO

    mV CpH

    pH: LEITURA /

    / CHECKSETAGEM

    DIGITE A SENHA

    _ _ _

    IDIOMA: /

    Ingles/Espanhol

    Portug.

    Os passos de configurao e ajustes de parmetros em que o equipamento ir operar, so atributos da Estrutura

    do Menu de Setagem. Para acessar o Menu, selecione Setagem e confirme com a tecla seguindo e

    executando as solicitaes indicadas nas telas .

    ELETRODO :

    /Vidro Antimonio

    FAIXA DE LEITURA

    -2 a 20 pH

    RESOLUCAO

    / /0.0010.1 0.01

    CALIBRACAO

    PONTOS: /3/4/52

    Iso = 6.86pH >

    Sens.= 4.01pH >

    /

    LEITURA

    CALIBRAR

    Ultima Calib.:

    09/05/11 13:31

    Com. Temp.: Man.

    25 C > /

    SETAGEM / CHECK

    LEITURA

    pH > /

    CALIBRAR

    LEITURA

    Vamos a Amostra

    Pronto?

    ===============

    4.09pH a 25C19.8% 25C

    -> 7.00pH a 25C

    Comp. Temp.: Man

    25.0C > /

    CALIBRAR

    LEITURA

    Check do

    Eletrodo

    Troca-El. pH:

    00/00/00 08:00

    Tempo Resposta?

    / Sim Nao

    Coloque Eletrodo

    Tampao: 7.0pH

    Pronto ?

    ================

    AGUARDE

    LAVE O ELETRODO

    Pronto ?

    Coloque Eletrodo

    Tampao: 4.0pH

    Pronto ?

    ================

    AGUARDE

    RESULTADO DO

    CHECK

    ===============

    Sens.= 38.7%

    Check Solucao

    Elet.: Muito Bom

    Lave o Eletrodo

    Pronto ?

    Lave o Eletrodo

    Pronto ?

    Por meio do Menu Check, o Programa de Anlise do equipamento realiza um severo diagnstico do

    eletrodo empregado nas medies da amostra. Isto possvel pela monitorao contnua da compen-

    sao da temperatura em conjunto com a impedncia do eletrodo. E por meio do valor obtido da im-

    pedncia se obtem os diagnsticos do eletrodo ( juno suja, vidro trincado, quebrado ou envelheci-

    cido). Para verificar as condies de funcionalidade do eletrodo acesse o menu de check abaixo.

    Eletrodo: Bom

    Verif. Eletrodo

    ISO Alto

    ATENCAO

    Check Eletrodo

    pH > /

    SETAGEM /

    LEITURA

    CHECK

    Quando o Tempo de Resposta

    foi selecionado .Sim

    Eletrodo com ISO alto

    Menu de Leitura

    Eletrodo: Ruim

    Lave o eletrodo

    c/Tioureia DM-S3

    e Pepsina DM-S2

    Persistindo ruim

    Consulte DIGIMED

    Pelo Telefone

    (11)5633-2200

    ===============

    Sens.= XXX.X%

    A

    Ao Menu Principal

    A

    Verifique Temp.

    da Solucao

    Eletrodo Sens.

    Acima de 100 %

    TEMPO RESPOSTA

    5s

    * Tempo de Resposta, significa o tempo

    em que o eletrodo demora para realizar

    uma leitura.

    Pressionar

    Pressionar

    Pressionar

    Pressionar

    Pressionar

    Pressionar

    Pressionar

    Pressionar

    Pressionar

    Pressionar

    Pressionar

    >/= 80%

    > 90%

    < 80%

    Pressionar

    21

  • Para acessar a Setagem digite a senha.

    Pressione na sequncia as teclas ,

    e

    .

    Define n de pontos para

    Calibrao do Eletrodo

    Aviso em Leitura com o caractre C antes do prompt

    de leitura, aps X leituras estveis.

    Pressione a tecla e escolha aumentar

    ou diminuir e confirme com a tecla . Para

    alterar o valor, pressione repetidamente e

    finalize com ao chegar no valor desejado.

    >

    LEITURA /

    / CHECKSETAGEM

    DIGITE A SENHA

    _ _ _

    Idioma: /

    Ingles/Espanhol

    Portug.

    FAIXA DE LEITURA

    -1999 a +1999mV

    RESOLUCAO

    / 0.11

    CALIBRACAO

    228mV a 25C

    AVISO DE CAL.?

    / Sim Nao

    Avisar Com:

    200 Leituras

    MODO DE LEITURA

    /Media/HoldCont.

    Tempo de

    leitura: 1s

    DISPLAY ?

    / Sim Nao

    BARGRAPH?

    / Sim Nao

    Min: -500mV >

    Max: 500mV >

    / LEITURA

    CALIBRAR

    Coloque Eletrodo

    Sol.228mV a 25C

    Pronto ?

    ===============

    AGUARDE

    ATENCAO

    Check Eletrodo

    Check Solucao

    LEITURA

    / Abs Rel

    202.0mV ABS

    202.0mV ABS

    Fim Relatorio?

    / NaoSim

    Vamos a Amostra

    Pronto?

    -459mV REL

    Fim Relatorio?

    / NaoSim

    Sens.= 100%

    LAVE O ELETRODO

    Pronto ?

    Eletrodo Bom Eletrodo Bom

    Teste do eletrodo

    Valor da leitura da amostra

    Coloque o Eletrodo na

    Soluo e pressionar

    Coloque o Eletrodo na

    Amostra e pressionar

    .

    Os Medidores de Laboratrio Digimed, precisam ser adequadamente calibrados por meio da Soluo

    de Redox (228 mV.) pelo qual ser calculado a eficincia do Sensor de ORP,sendo este o padro

    para leitura. Para maior preciso, o Sensor dever ser padronizado na amostra aps cada calibrao,

    com a Solues Padro de valor conhecido. Abaixo encontra- se o Menu de Calibrar, para acessar o

    procedimento de calibrao do Sensor.

    Lavar o Eletrodo.

    Pressionar

    Pressionar

    Se a impressora

    foi selecionada

    (RS-232)

    Modo de Leitura:

    Absoluta (Abs.) Valor real da leitura.

    Relativa (Rel.) Permite ao usurio inserir

    o seu Padro/ Zero.

    25

  • 3. Composio do produto7.7 Operao do equipamento mV - Leitura

    SELECIONE FUNCAO

    / / CpH mV

    pH > /

    SETAGEM / CHECK

    LEITURA

    mV > /

    CALIBRAR

    LEITURA

    LEITURA :

    / Abs. Rel.

    Vamos a Amostra

    Pronto?

    Vamos a Amostra

    Pronto?

    . 490.0mV ABS

    0.0mV ABS

    Fim Relatorio?

    / NaoSim

    AGUARDE

    . 490.0mV REL.

    Fim Relatorio?

    / NaoSim

    VAMOS ZERAR ?

    Pronto ?

    Uma vez programados todos os parmetros para a aplicao desejada, o medidor de pH/ORP est

    preparado para realizar leituras da amostra (em ORP - mV.). Abaixo a sequncia de telas do Menu de

    Leitura para efetuar a leitura da amostra..

    (*) Pressionar para acessar a

    tela de Relatrio. Dever estar habilitada

    no Menu de Setagem. Pressionar

    para colcocar o equipamento em Stand - by.

    ===============

    AGUARDE

    AGUARDE

    AGUARDE AGUARDE

    (*)

    (*)

    Modo de Leitura:

    Absoluta (Abs.) Valor real da leitura.

    Relativa (Rel.) Permite ao usurio inserir o seu Padro/ Zero.

    Valor da leitura.

    Colocar o Padro determinado

    como Zero.

    Pressionar

    Colocar o eletrodo na amostra.

    Pressionar

    Colocar o

    eletrodo

    na amostra.

    Pressionar

    Valor da

    leitura.

    26

  • 3. Composio do produto7.8 Operao do equipamento mV - Check

    Selecione Funcao

    pH / / CmV

    mV > /

    SETAGEM /

    LEITURA

    CHECK

    Check do

    Eletrodo

    Troca-El. ORP:

    00/00/00 08:00

    Tempo Resposta?

    / Sim Nao

    Coloque Eletrodo

    Sol.228mV a 25C

    PRONTO ?

    ===============

    AGUARDE

    TEMPO RESPOSTA

    3s

    Coloque Eletrodo

    Sol.228mV a 25C

    PRONTO ?

    ===============

    AGUARDE

    RESULTADO DO

    CHECK

    Sens.: XXX.X%

    Eletrodo : Bom

    Elet.: Muito Bom

    Eletrodo : Ruim

    Coloque Eletrodo

    em 30% HCl

    Lave o eletrodo

    Pronto ?

    Lave o eletrodo

    Pronto ?

    Durante 30 seg.

    Persistindo ruim

    Consulte DIGIMED

    Pelo Telefone

    (11)5633-2200

    Por meio do Menu Check, o Programa de Anlise do equipamento realiza um severo diagnstico do

    eletrodo empregado nas medies da amostra. Isto possvel pela monitorao contnua da compen-

    sao da temperatura em conjunto com a impedncia do eletrodo. Para verificar as condies de

    funcionalidade do eletrodo acesse o menu de check abaixo.

    A

    Ao Menu Principal

    A

    Pressione

    Executando o diagnstico

    do eletrodo.

    Permite ao usurio saber o tempo de resposta do eletro-

    do nas leituras efetuadas.

    Pressione

    Pressione

    Pressione

    Pressione

    Use a tecla inserir o nmero

    desejado para data e hora da troca do eletrodo.

    Confirme com

    para

    .

    Pressione

    Pressione

    < 80%

    >/= 80%

    > 90%

    Pressione

    Pressione

    27

  • 3. Composio do produto7.9 Operao do equipamento C - Setagem

    Para acessar a Setagem digite a senha.

    Pressione na sequncia as teclas ,

    e

    .

    SELECIONE FUNCAO

    pH mV C

    C > LEITURA /

    SETAGEM

    DIGITE SENHA

    _ _ _

    Idioma: /

    Ingles/Espanhol

    Portug.

    FAIXA DE LEITURA

    -20 a 120 C

    RESOLUCAO

    1 / 0.1

    MODO DE LEITURA:

    /Media/HoldCont.

    Tempo de

    Leitura: 1s >

    Max.: 14pH >

    Todos os programas > acessrios > Comunicaes > HyperTerminal. Ou clique em Iniciar >

    Executar e digite hypertrm.exe

    4 - Insira uma descrio para a

    conexo que ser criada.

    6 - Configure conforme a tela acima

    e clique OK.

    5 - Selecione a porta de

    comunicao COM1*

    7 - Coloque o equipamento em modo de leitura, os dados sero exibidos automaticamente no HyperTerminal e podero ser

    impressos se necessrio.

    32

  • Figura Modelo Especificaes Aplicaes

    A DME - CV1 Eletrodo Tipo Escoamento

    Meios aquosos em geral, suco de

    frutas, cervejas, produtos

    qumicos, fotografias e solo.

    B DME - CV2 Eletrodo Tipo DifusoMeios aquosos em geral, atividade

    inica e guas

    C DME - CV4 Eletrodo em Ponte Eletroltica

    Meios aquosos e no aquosos,

    eletrlitos fracos, cosmticos,

    cremes, gorduras, meios contendo

    protenas, emulses, suspenses,

    tintas e vernizes.

    D DMR-CF1 Eletrodo Tipo Penetrao

    Leite, iorgurte, queijos, carnes,

    frutas, vegetais e pequenos

    volumes.

    EDMR-CP1 /

    DMR-CG1Eletrodo de Metal

    Potencial Redox em geral, cromo,

    cianeto, cloretos.

    F DME-CV6Eletrodo Tipo Escoamento para

    Soluo Alcolicas lcool, solues em meio alcolico.

    3. Composio do produto9. Tipos de eletrodos

    D E FBA C

    33

  • Em solues contendo Sulfetos, Protenas, Agentes Redutores etc, necessrio adequar o eletrlito de

    referncia, pois a presena de determinados componentes, poder contaminar a Referncia, podendo ocasionar

    medies incorretas ou instveis.

    3. Composio do produto10. Tipos de eletrodos

    Componentes da Soluo a ser

    Medida Ponte Eletroltica Modelo das Solues

    Uso Geral 3 MKCl DM-S4

    Compostos de Prata KNO3 / 1 mol/L DM-S8B

    Compostos de Chumbo KNO3 / 1 mol/L DM-S8B

    cido Perclrico NaCl / 3 mol/L DM-S8C

    Agentes Redutores 3 MKCl DM-S4

    Brometos 3 MKCl DM-S4

    Iodetos 3 MKCl DM-S4

    Sulfetos 3 MKCl DM-S4

    Sangue, Protenas Sol. Fisiol.de NaCl DM-S8D

    cido Glacial / Actico Actico + LiCl DM-S8E

    Etanol Etanol + LiCl DM-S8A

    Solventes Orgnicos Etanol + LiCl DM-S8A

    Eletrodo em ponte eletroltica

    Tabela 1

    34

  • Para obter a melhor utilizao de seu proceda da seguinte forma:

    - Instale e trave o(s) eletrodo(s) em um dos dois orifcios existentes no Porta-Eletrodo. O orifcio central

    localizado na frente do Porta- Eletrodo recomendado para a instalao de Termocompensador.

    - Passe e prenda os fios dos eletrodos pelas coberturas existentes no ante-brao e brao deixando-os os

    mais esticados possveis, mas sem forar os eletrodos para frente.

    - Instale os conectores dos eletrodos no painel traseiro do equipamento.

    - O ajuste do mergulho dos eletrodos no becker contendo amostra, obtido pela articulao do brao e ante-

    brao e apertos dos botes e .

    - Atravs do boto , controla-se a posio do ante-brao para frente ( ) ou para trs ( ).Apertando-o

    fixa-se o brao na posio desejada.

    - Por meio do boto controla-se a posio do ante-brao para cima ( ) ou para baixo ( ).

    Com o boto desapertado, mergulhe os eletrodos na soluo ou amostra, at a marca existente nos

    mesmos.

    Na base encontra-se 4 orifcios: os 2 menores para alojar as capas de transporte dos eletrodos contendo

    soluo de KCl e os 2 maiores para suportar beckeres de 50 mL contendo solues Tampo ou de Referncia.

    No aperte os botes " " e " " em demasia, pois podem partir-se ou quebrar suas hastes.

    Porta-Eletrodo com brao articulado

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    A

    A A1 A2

    A

    B

    B B1 B2

    B

    BATENO:

    3. Composio do produto11. Tipos de eletrodos

    Porta-eletrodo

    CotoveloB1

    B2

    A1

    A2

    A

    BBrao

    Ante-brao

    Base

    Porta-eletrodos

    35

  • 1 - , construo robusta, para evitar quebras.

    2 - , quimicamente inerte.

    3 - .

    4 - de fcil manuseio para entrada do refil (incorporado ao cabeote).

    5 - de baixo rudo, garante leituras estveis.

    6 - , resistncia a agressividade qumica.

    7 - , evita contaminaes com solues que contenham Prata, Mercrio, Sulfetos etc.

    Evita a precipitao do AgCl. Introduz rapidez na resposta.

    8 - , contm eletrlito de referncia para armazenamento ou transporte.

    9 - .

    10 - .

    Bulbo da Medida

    Corpo em Vidro

    Juno Cermica

    Tampo - Clip

    Cabo

    Cabeote de Polipropileno

    Barreira Inica

    Capa de Transporte

    Orifcio de Recarga do Eletrodo

    Fio de Medida

    3. Composio do produto12. Descrio do eletrodo

    36

  • 1 - Antes de utilizar o eletrodo, verifique possveis defeitos mecnicos ou trincas; caso encontrados,

    efetue a troca imediata.

    2 - Retire a capa de transporte e enxague o eletrodo com gua destilada, retirando eventual cristalizao

    no diafragma (3). A capa de transporte dever ser sempre utilizada no transporte, para que a membrana

    (1) no se desidrate.

    3 - Remova o tampo (4) para estabelecer a Patm. (somente nos eletrodos de escoamento) .

    4 - Eliminar possveis bolhas de ar existentes no bulbo interno da membrana (1), agitando-o no sentido

    vertical.

    5 - Nos eletrodos de escoamento, o nvel de eletrlito deve estar no mximo 10 mm abaixo do orifcio (9).

    6 - Completar sempre que necessrio, o nvel do eletrlito com 3 MKCl atravs do orifcio (9). No caso dos

    eletrodos em ponte eletroltica, com a ponte adequada (vide tab. 1) atravs do orifcio (9A). Somente para

    o D M E - C V 6 e m s o l u e s a l c o l i c a s , i n s e r i r D M - S 8 A , n o o r i f c i o 9 .

    7 - Com o eletrodo em descanso, mergulhe sempre no eletrlito de referncia.

    8 - Para a medida, basta submergir o eletrodo na amostra acima do diafragma (3).

    9 - De uma soluo para outra, o eletrodo dever ser sempre lavado, com H2O des t i l ada .

    3. Composio do produto13. Instrues para o eletrodo

    MEMBRANA (1) DIAFRAGMA (3)

    CAPA DE TRANSPORTE (8) TAMPO

    (4)

    ORIFCIO DE

    RECARGA

    (9)

    37

  • 12

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    - No armazenamento os eletrodos devero estar imersos no mesmo eletrlito da referncia, com o

    orifcio (9) fechado.

    - Para evitar erros na medio, a membrana (1) e o diafragma (3), devem estar sempre l impos.

    - Para limpeza, lave o eletrodo com detergente comercial esfregando-se o bulbo com os dedos,

    enxaguando-se bem com gua destilada. Mergulhe o eletrodo por 15 minutos em soluo de Thiouria

    (DM-S3) e 15 minutos em PEPSINA (DM-S2).

    - Caso necessrio mergulhe-o por 5 minutos em HCl 0,1N e 5 minutos em NaOH 0,1N. Repita esta

    operao e em seguida, 30 minutos em 3 MKCl.

    - Caso note que o eletrlito de referncia interno est turvo ou contaminado troque-o, retirando-o com

    uma seringa pelo respiro e lave internamente com H O destilada, para em seguida recarregar com o 2

    eletrlito. Repita esta operao 3 v e z e s .

    - A membrana (1) dever ser limpa manualmente com papel absorvente ou algodo, a gordura elimina-

    se com benzina, acetona ou outro solvente.

    - Para sujeiras mais aderentes, utilizar cido clordrico 0,1N e ou soluo sulfocrmica. Em seguida

    deixar imerso durante 12H, em soluo de 3 MKCl.

    - Membranas ressecadas, devem ser mergulhadas durante 30 segundos em soluo HF (1-2%), para

    renovaes da capa de Gel. Em seguida deixar imerso durante 12 H, em soluo de 3 MKCl.

    Usa-se como agente limpador adequado para as partes internas e externas do pHmetro DM-20 um

    limpador instantneo de ingrediente ativo: Tensoativo Aninico Biodegradvel. Aps removida a camada

    de sujeira grossa, aplica-se lustra-mveis.

    Qualquer duvida que surgir a respeito dos servios de Assistncia Tcnica ligue para:

    Digicrom Analtica Ltda.

    Rua Marianos, 227 - Campo Grande - Sto. Amaro - So Paulo

    Telefone: (0xx11) 5633-2200 - fax (0xx11) 5633-2201

    e-mail: [email protected]

    3. Composio do produto14. Servio e manuteno

    15.1 Limpeza do equipamento

    38

  • Sua construo basicamente a mesma dos outros eletrodos apenas alterando-se a membrana de vidro

    por um anel de Ag, para determinaes de Cloretos usados em titulaes argentomtricas e

    complexomtricas ou, Pt para uso geral recomendado para a maioria das medidas Redox. Existe uma

    limitao; apenas quando a Platina cataliza uma reao. Para evitar erros nas medidas necessrio manter

    bem limpos, o anel metlico e o diafragma.

    Limpa-se ambos, manualmente, com papel absorvente molhado ou algodo. Solues inorgnicas so

    eliminadas com Acetona ou com o seu prprio solvente. A limpeza com HCl a 50% ou em misturas com

    sulfocrmico, ser utilizada para eliminar substncias muito aderentes.

    METAL

    3. Composio do produto14. Servio e manuteno

    O refil de eletrlito Etanol + LiCl deve ser empregado no eletrodo DME-CV6. Em repouso, o eletrodo deve

    ser mergulhado em soluo de Etanol saturada com LiCl.

    Para estes casos, recomenda-se utilizao do eletrlito de refil de 2 MKCl + AgClsat para evitar a

    cristalizao do eletrlito de referncia. Para solues abaixo de -5C, 1,5 MKCl + Agsat com 50% em

    glicerina.

    O eletrodo dever ser calibrado no ambiente da medida.

    OBS.: Para o eletrodo modelo DME-CF1 (Penetrao) recomenda-se a utilizao do eletrlito de refil

    2MKCL + AGCl

    Os eletrodos DIGIMED, so fabricados com conectores BNC (standard) e opcionalmente com conector

    DIN ou US-Standard.

    sat.

    Eletrodo de metal

    Medio em lcool

    Medies abaixo de 15 C

    Conectores

    DMR-CP1 / DMR-CG1

    39

  • 3. Composio do produto15. Manuteno e consideraes

    Limpeza

    Consideraes

    LIMPEZA FRACA

    Para evitar contaminaes

    Para limpar sujeira fraca

    LIMPEZA PERIDICA

    Aps observar o desvio da medida

    Aps limpeza recalibrar

    LIMPEZA PERIDICA

    15 minutos na Thioura;

    Enxaguar com gua;

    15 minutos na Pepsina;

    Enxaguar com gua.

    Em aguardo

    imerso em 3M KCl

    Aps a primeira molhada

    inicia-se a atividade inica

    Nunca deixe o

    bulbo sco No transporte, sempre

    imerso em KCl

    40

  • 3 1

    6 7 8 9

    2 3 4 5 3 1

    6 7 8 9

    2 3 4 5Conector

    DB- 9 Femea

    MALHA

    VERMELHO

    PRETO

    3

    2

    5

    2

    3

    5 MALHA

    PRETO

    VERMELHO

    OU

    MALHA

    PRETO

    VERMELHO2

    3

    7

    CURTO

    6

    20

    Conector

    DB- 9 Femea

    Conector

    DB- 25 Femea

    3 1 6 7 8 92 3 4 5 10 11 12 13

    14 17 18 19 20 21 22 23 24 2515 16

    3. Composio do produto16. Cabos de comunicao

    Cabo Digimed

    DB - 25 MICRODB - 9 DIGIMED DB - 9 MICRO

    PRETORX

    TX

    GND

    23

    5

    2

    2

    33

    75

    VERMELHO

    MALHA

    CORES

    conversor RS485/RS232

    +

    Entrada RS485

    Conector

    DB9 fmea

    Ligar na rede eltrica

    (110V ou 220V)

    Ligar na rede eltrica

    (110V ou 220V)

    Bits por segundo: 9600

    Bits de dados: 8

    Paridade: nenhuma

    Bits de parada: 1

    Controle de fluxo: Xon / Xoff

    Ligar na porta RS232

    do computador

    Ligar na porta RS232

    do computador

    3 (+)

    2 (-)

    1(malha)

    -

    41

  • 3. Composio do produto17. Protocolo de comunicao

    40

    1) Comunicao PC:

    Pedido:

    ESC P CR LF

    0x1B 0x50 0x0D 0x0A Hexadecimal

    Resposta: ( para a funo pH)

    > v v v v v v p H a t t t " C T T T T T " C m m m m m m m

    Onde:

    vvvvvv = Valor da leitura de pH

    ttt = Temperatura de referncia

    mmmmmm = valor do mV

    Obs: O pedido atravs da RS232 tambm vlida para as outras funes do equipamento.

    2) RS232 o meio fsico, que ser transportado o protocolo de comunicao PC. Como

    default de fbrica esta comunicao vem configurada da seguinte maneira:

    Velocidade = 9600

    Paridade = nenhuma

    Nmero de bits = 8

    Bit de parada = 1

    ID = 1

    42

  • 1 - O aparelho no liga: verifique se a alimentao eltrica na tomada est correta (110 ou 220 VCA); cabo de

    alimentao solto ou danificado. Caso continuar no ligando,contate a Digicrom (11) 5633-2200.

    2 - O aparelho funciona, porm escuta-se um beep intenso: verifique a Setagem, pois o alarme de mximo ou de

    mnimo est ligado;

    3 - O aparelho liga, porm d desvios de leitura: recalibre o aparelho;

    4 - O aparelho no calibra: Verifique suas Solues Tampo de pH e depois o eletrodo;

    5 - Na leitura de uma amostra, as informaes na linha superior do display (sensibilidade e temperatura da

    amostra) no aparecem, s aparece uma faixa de quadrados: O bargraph est acionado. Acessar o Menu de

    Setagem e desprogram-lo.

    3. Composio do produto18. Provveis defeitos

    43