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Manual Separador de Agua e Oleo

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Manual para instalação e Manuseio do Equipamento

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Page 1: Manual Separador de Agua e Oleo

SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEOSEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO

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SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO

Introdução

O equipamento é utilizado para separar a água, dos óleos denominados e�uentes oleosos, provenientes de re�narias, indústrias químicas, lava rápidos, postos de gasolina e etc . O processo utiliza a diferença de densidade para separar os óleos menos densos, que são coletados na parte superior do tanque, enquanto que a água é dirigida para a parte inferior, de onde será liberada do tanque, através do vertedor regulável.

Descrição

Os Separadores de óleo da CIPAM - SAO são equipamentos desenvolvidos para separar óleo não emulsivo em água ou e�uente, através de passagem por um modulo de inteferên-cia chamados de enchimento, onde agem as forças físicas de separação. Fabricado em polipropileno, pode operar com faixa de pH de 0 à 14, temperatura até 60ºC, não estando sujeito à corrosão.O módulo de ENCHIMENTO é fabricado de forma a poder ser retirado para limpeza periodi-camente (cada 60 dias), e a água escoada através de drenos no fundo do equipamento.O regime de separação é continuo, sendo o óleo separado e captado através de coletores e direcionado através de tubulação para um tambor posicionado ao lado do equipamento.

A utilização desta técnica proporciona as seguintes vantagens:

• Ocupam uma área muito menor, tornando o equipamento compacto;• Aumentam a superfície de separação, em função da sobreposição de vários planos, dispostos um sobre o outro;• Eliminam fatores hidráulicos, tais como: passagens diretas e turbulência.

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Instrução de Funcionamento

APÓS EXECUTAR A MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES (conforme anexo I) OBSERVAR A SEGUINTE SEQUÊNCIA DE FUNCIONA-MENTO:

Primeiro Passo: Água Limpa Encher o equipamento com água limpa, regulando o nível através do vertedor para aproximadamente 5mm abaixo do nível da canaleta de captação do óleo.

Segundo Passo: Processo de Separação Iniciar entrada da água bruta ou e�uente oleoso, após um período pré-determinado vai se formar uma camada de óleo na superfície conhecida como película de óleo.

Terceiro Passo: Saída do ÓleoAjustar o vertedor ( subindo o nível da água no separador ) até 5mm acima da canaleta de captação, proporcionando a saída

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

ESTRUTURA

CONEXÕES

MÓDULOS DE ENCHIMENTO

VAZÃO

EFICIÊNCIA

REGULAGEM

CHAPA POLIPROPILENO ( PPZ /UV )

LUVAS EM PP

TIPO GRADE - PRETO

DE 400 à 30.000 L/h

TEOR MAX. DE ÓLEOS E GRAXAS NA SAÍDA 15 ppm.

ATRAVÉS DE MANÍPULO - PP ( VERTEDOR)

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da película de óleo e em seguida abrir a válvula da canaleta direcionando o óleo a um reservatório externo.obs. Nota-se que o separador esta em atividade contínua e a película de óleo captada pela canaleta é liberada. Quarto Passo: Retomando o processo de Separação da Água e ÓleoPara retornar ao processo inicial regular o vertedor (baixando o nível) para 5mm abaixo da canaleta em seguida fechar a valvula de saída do óleo.

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Instrução de Funcionamento

APÓS EXECUTAR A MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES (conforme anexo I) OBSERVAR A SEGUINTE SEQUÊNCIA DE FUNCIONA-MENTO:

Primeiro Passo: Água Limpa Encher o equipamento com água limpa, regulando o nível através do vertedor para aproximadamente 5mm abaixo do nível da canaleta de captação do óleo.

Segundo Passo: Processo de Separação Iniciar entrada da água bruta ou e�uente oleoso, após um período pré-determinado vai se formar uma camada de óleo na superfície conhecida como película de óleo.

Terceiro Passo: Saída do ÓleoAjustar o vertedor ( subindo o nível da água no separador ) até 5mm acima da canaleta de captação, proporcionando a saída

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da película de óleo e em seguida abrir a válvula da canaleta direcionando o óleo a um reservatório externo.obs. Nota-se que o separador esta em atividade contínua e a película de óleo captada pela canaleta é liberada. Quarto Passo: Retomando o processo de Separação da Água e ÓleoPara retornar ao processo inicial regular o vertedor (baixando o nível) para 5mm abaixo da canaleta em seguida fechar a valvula de saída do óleo.

É expressamente obrigatório que o Separador esteja instalado em um piso perfeitamente nivelado. Para que a película de permanência seja captada pela canaleta, evitando arraste de água limpa.

Normas Técnicas

Conforme Artigo 18 – Decreto 15.425 de 23/07/80 ( anexo I )Conforme Artigo 19 – Decreto 8.468 de 08/09/76 ( anexo II )NBR 14605 – POSTO DE SERVIÇO – SISTEMA DE DRENAGEM OLEOSA ( anexo III )

Importante :

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Parâmetros Analisados L.M.

Art. 18 Arsênio mg/L 0.2

Bário mg/L 5.0

Boro mg/L 5.0

Cádmio mg/L 0.2

Chumbo mg/L 0.5

Cianetos mg/L 0.2

Cobre mg/L 1.0

Cromo Hexavalente mg/L 0.1

Cromo Total mg/L 5.0

DBO mg/L 60.0

DQO mg/L n.c.

Estanho mg/L 4.0

Fenóis mg/L 0.5

Ferro Solúvel mg/L 15.0

Fluoretos mg/L 10.0

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Manganês Solúvel mg/L 1.0

Mercúrio mg/L 0.01

Níquel mg/L 2.0

Óleos e Graxas mg/L 100.0

pH mg/L 5 – 9

Prata mg/L 0.02

Resíduos Sedimentáveis mg/L 1.0

Selênio mg/L 0.02

Sulfatos mg/L n.c.

Sulfetos mg/L n.c.

Zinco mg/L 5.0

Obs.:

1) L.M. (Limites Máximos permitidos segundo artigo 18 do Decreto 15.425 de 23/07/80.

2) n.c. (Não Controlados por esta Norma Art. 18).

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SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEOArtigo 19 Decreto 8.468 de 08/09/76

Parâmetros

Analisados

L.M.

Art. 19 A Arsênio mg/L 1.5* Cádmio mg/L 1.5* Chumbo mg/L 1.5* Cianetos mg/L 0.2 Cobre mg/L 1.5* Crômio Hexavalente mg/L 1.5* Crômio Total mg/L 5.0* DBO mg/L n.c. DQO mg/L n.c. Estanho mg/L 4.0* Fenóis mg/L 5.0 Ferro Solúvel mg/L 15.0 Fluoretos mg/L 10.0 Mercúrio mg/L 1.5* Níquel mg/L 2.0* Óleos e Graxas mg/L 150.0 pH mg/L 6 - 10

Prata mg/L 1.50* Resíduos Sedimentáveis mg/L 20.0 Selênio mg/L 1.5* Sulfatos mg/L 1.000.0 Sulfetos mg/L 1.0 Zinco mg/L 5.0*

Obs.: 1) L.M. (Limites Máximos permitidos segundo artigo 19 A do Decreto 8.468 de 08/09/76

• A somatória dos metais com este símbolo (*) não podem ultrapassar 5,0 mg/L.

2) n.c (não controlado)

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NBR 14605 – POSTO DE SERVIÇO – SISTEMA DE DRENAGEM OLEOSA

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elabora-das por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados.

1 Objetivo Esta Norma estabelece parâmetros para concepção, instalação e operação de sistema de drenagem oleosa para postos de serviço.

2 Referência normativa A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que veri�quem a conveniência de se usar a edição mais recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. Resolução CONAMA 20, de 18/06/86

3 De�nições Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes de�nições:

3.1 a�uente oleoso: Resíduos oriundos de abastecimento de veículos, descarga de combustíveis, lavagem de veículos, troca de óleo e serviços gerais que possam contribuir com resíduos oleosos.

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FOTOS ILUSTRATIVAS

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Água Limpa – Nível Regulado com 5mm abaixo da canaleta( conforme detalhe acima ), girar vertedor no sentido horário.

Liberando o óleo – Nível Regulado com 5mm abaixo da canaleta ( conforme detalhe acima ), girar vertedor no sentidoanti-horário.

FIGURA - 01 FIGURA - 02

Captação do óleo

Arraste da película do óleo para a canaleta.

Liberando óleo

Gire a válvula no sentido de abertura, para liberar o óleo parao reservatório ao lado do separador.

FIGURA - 03 FIGURA - 04

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FOTOS ILUSTRATIVAS

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Após liberado o óleo, fechar novamente a válvula da canaletae recomeçar todo o processo.

Água limpa sendo liberada no ultimo módulo do separador em processo contínuo.

FIGURA - 05 FIGURA - 06

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Canaleta de captação do óleo.

Entrada de efluente

Módulo de separação do óleo

Módulo de água tratada

Vertedor

Dreno de limpeza

Saída do óleo

Dreno de limpeza

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