Manual Técnico - Guia Formador

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COMUNIDADE EUROPEIAFundo Social Europeu

Desenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoGuia do Formador

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Guia do Formador

Desenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho Técnico

IEFP IEFP IEFP IEFP IEFP · ISQ ISQ ISQ ISQ ISQ

Copyright, 2004Todos os direitos reservados

IEFP

Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida, por qualquer forma ou processo,sem o consentimento prévio, por escrito, do IEFP.

Produção apoiada pelo Programa Operacional Formação Profissional e Emprego, co-financiado pelo Estado Português, epela União Europeia, através do FSE.

Colecção

Título

Suporte Didáctico

Coordenação Técnico-Pedagógica

Apoio Técnico-Pedagógico

Coordenação do Projecto

Autor

Capa

Maquetagem e Fotocomposição

Revisão

Montagem

Impressão e Acabamento

Propriedade

1.ª Edição

Tiragem

Depósito Legal

ISBN

MODULFORM - Formação Modular

Desenho Técnico

Guia do Formador

IEFP - Instituto do Emprego e Formação ProfissionalDepartamento de Formação ProfissionalDirecção de Serviços de Recursos Formativos

ISQ - Instituto de Soldadura e QualidadeDirecção de Formação

ISQ - Instituto de Soldadura e QualidadeDirecção de Formação

Almeida Nunes

SAF - Sistemas Avançados de Formação, SA

ISQ / Alexandre Almeida

OMNIBUS, LDA

BRITOGRÁFICA, LDA

BRITOGRÁFICA, LDA

Instituto do Emprego e Formação ProfissionalAv. José Malhoa, 11 1099 - 018 Lisboa

Portugal, Lisboa, Julho de 2004

100 Exemplares

Guia do Formador

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Desenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho Técnico IG . 1IG . 1IG . 1IG . 1IG . 1

Índice Geral

ÍNDICE GERAL

A - APRESENTAÇÃO GLOBAL DO MÓDULO

• Objectivos globais AGM.1

• Conhecimentos prévios AGM.1

• Campo de aplicação AGM.1

• Perfil do formador AGM.2

• Plano do módulo AGM.3

• Metodologia recomendada AGM.5

• Recursos didácticos AGM.5

• Bibliografia AGM.7

B - EXPLORAÇÃO PEDAGÓGICA DAS UNIDADESTEMÁTICAS

I. CONCEITOS PRELIMINARES

• Resumo I.1

• Plano das sessões I.2

• Actividades / Avaliação I.4

• Apresentação das transparências propostas para utilização I.7

II. CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS

• Resumo II.1

• Plano das sessões II.2

• Actividades / Avaliação II.4

• Apresentação das transparências propostas para utilização II.6

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Guia do FormadorDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho Técnico


IG . 2IG . 2IG . 2IG . 2IG . 2

Índice Geral

III. PERSPECTIVAS

• Resumo III.1

• Plano das sessões III.2

• Actividades / Avaliação III.4

• Apresentação das transparências propostas para utilização III.8

IV. PROJECÇÕES ORTOGONAIS

• Resumo IV.1

• Plano das sessões IV.2

• Actividades / Avaliação IV.6

• Apresentação das transparências propostas para utilização IV.59

V. COTAGEM

• Resumo V.1

• Plano das sessões V.2

• Actividades / Avaliação V.4

• Apresentação das transparências propostas para utilização V.52

VI. PEÇAS ROSCADAS

• Resumo VI.1

• Plano das sessões VI.2

• Actividades / Avaliação VI.4

• Apresentação das transparências propostas para utilização VI.7

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Desenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho Técnico IG . 3IG . 3IG . 3IG . 3IG . 3

Índice Geral

C - AVALIAÇÃO

PRÉ-TESTE

TESTE

RESOLUÇÃO DO PRÉ-TESTE

RESOLUÇÃO DO TESTE

ANEXO - TRANSPARÊNCIAS

Guia do Formador



A - Apresentação Globaldo Módulo

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A - Apresentação Global do MóduloA - Apresentação Global do MóduloA - Apresentação Global do MóduloA - Apresentação Global do MóduloA - Apresentação Global do Módulo

Guia do Formador

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Desenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho Técnico AGM . 1

Apresentação Global do Módulo

No final deste módulo, os formandos deverão ser capazes de:

• Desenhar e ler/interpretar desenhos de peças de máquinas, bem comointerpretar normas e executar procedimentos inerentes à profissão dedesenhador.

O presente manual servirá para formação em áreas de mecânica e manutenção,com saídas profissionais para:

• Desenhadores de máquinas;

• Técnicos de manutenção;

• Técnicos de metalo-mecânica;

• Técnicos de projecto mecânico.

OBJECTIVOS GLOBAIS

CONHECIMENTOS PRÉVIOS

CAMPO DE APLICAÇÃO

Módulo(s)obrigatório(s)

- Informática Aplicada

Saberes prévios

Conhecimentos básicos deInformática na Óptica doUtilizador.

Módulo(s)aconselhado(s)

- Metrologia e- Normalização

- Mecânica Aplicada

Saberes desejáveis

Conhecimentos básicos dena área de Metrologia eNormalização.

Conhecimentos básicos dena área de MecânicaAplicada.

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PERFIL DO FORMADOR

Competência pedagógica

Domínio de conhecimentos,técnicas e atitudes facilitadoras deaquisição e integração, por partedos formandos, de saberes geraise saberes técnicos (práticos eteóricos) e de comportamentos.

Aquisição

– Curso de formação pedagógicade formadores;

– Certificado de AptidãoPedagógica;

– Experiência de formação comjovens de nível II e III à procurado 1.º emprego.

Competência técnica

Conhecimentos técnicos teóricose práticos na àrea de DesenhoTécnico.

Aquisição

– Pós-graduação na área de de-senho de máquinas;

– Prática de docência na área dedesenho técnico mecânico;

– Experiência profissional na áreade projecto mecânico (3 anos).

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PLANO DO MÓDULO

Unidades Temáticas Duração Indicativa(horas)

I. Conceitos preliminares 8h00

II. Construções 24h00II. geométricas

III. Perspectivas 24h45

IV. Projecções 46h30IV. ortogonais

Objectivos

• Descrever todos os preceitos de execução e leiturado desenho técnico.

• Descrever as normas portuguesas relativas a for-matos e arquivo de desenho técnico.

• Identificar e aplicar os diferentes tipos de linhas queo desenho técnico utiliza e compreender o seusignificado.

• Descrever os elementos geométricos que serãoapresentadas.

• Executar todas as construções descritas.

• Aplicar os elementos geométricos em casos práti-cos.

• Diferenciar, à vista, os tipos de perspectiva e rela-cioná-los com a posição do objecto e a orientaçãodas projectantes.

• Desenhar peças prismáticas e de revolução nos vá-rios tipos de perspectiva: cavaleira, isométrica edimétrica.

• Desenhar perspectivas, por adição e subtracção decomponentes.

• Definir a orientação mais conveniente à representa-ção do objecto.

• Desenhar superfícies curvas não regulares nos vári-os tipos de perspectiva.

• Desenhar cortes em perspectiva e orientar o respec-tivo tracejado.

• Colocar as vistas no desenho e identificar a respec-tiva designação convencional.

• Diferenciar o método europeu do método americano,quer através de símbolos, quer pela análise de vistas.

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V. Cotagem 60h00

VI. Peças roscadas 6h30

Objectivos

• Orientar as peças em relação aos planos de pro-jecção e definir as vistas mais convenientes.

• Utilizar os planos auxiliares de projecção na re-presentação de faces oblíquas.

• Interpretar as formas correntes de desenhosimplificado.

• Interpretar desenhos com vistas de corte totais,parciais ou apenas locais.

• Interpretar a representação dos diferentes tipos decorte usados em desenho técnico.

• Diferenciar as peças que figuram inteiras nos cortes.

• Identificar e interpretar a representação de secções.

• Interpretar o significado da cotagem e a necessida-de da sua exactidão.

• Inserir cotas em espaços reduzidos.

• Interpretar a simbologia inerente à cotagem.

• Interpretar toda a informação que a cotagem podeconter.

• Aplicar cotas em situações particulares do dese-nho.

• Identificar os vários métodos de cotagem e a formade aplicá-los.

• Inscrever cotas em desenhos de perspectiva.

• Definir as diferenças de representação entre peçasroscadas e não roscadas.

• Diferenciar macho e fêmea nas peças roscadas.

• Diferenciar os vários tipos de rosca através dodesenho cotado.

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METODOLOGIA RECOMENDADA


169h45

Objectivos

• Diferenciar roscas métricas das roscas whitworth.

• Apresentar os condicionamentos existentes naunião de peças roscadas.

Total:

No final do curso, recomenda-se que os formandos façam uma visita a umgabinete de desenho técnico ou de projecto, a fim de tomarem contacto comequipamentos e ambiente de trabalho que caracterizam o espaço de trabalhoem que, eventualmente, possam vir a ser integrados.

Seria igualmente útil os formandos visitarem uma área oficial onde o trabalhoassenta na leitura de desenhos.

Após as referidas vistas, os formandos deverão ter uma sessão para análise ediscussão do que foi visto.

Material didáctico

• Transparências.

Equipamento

• Uma prancheta para papel A3 (uma por formando);

• Uma régua com escala de 200mm por formando;

• Dois esquadros, de 45º e 60º por formando;

RECURSOS DIDÁCTICOS

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• Dois transferidores;

• Lápis HB ou F ou uma lapiseira com bicos para cada formando;

• Uma borracha para lápis, por cada formando;

• Cinco blocos de papel cavalinho A3 de 20 folhas cada;

• Um compasso com cerca de 150 mm de comprimento, por formando;

• Dois blocos de papel de perspectiva;

• Peças de Máquinas, simples e de pequenas dimensões ;

• Alguns modelos de madeira simples;

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BIBLIOGRAFIA

CUNHA, Veiga da, Desenho Técnico, Gulbenkian, Lisboa.

GIESECKE, Frederick E., Technical Drawing, Collier Macmillan, Londres.

JENSEN, Cecil H.,Interpreting E. Drawing, Delmar Publishers.

MORAIS,Simões,Desenho Técnico Básico, Volume 3º, Gráficos Unidos.

VYCHNEPOLSKI, Desenho de Construção Mecânica,Mir.

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B - Exploração Pedagógica dasUnidades Temáticas

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B - ExplorB - ExplorB - ExplorB - ExplorB - Exploração Pação Pação Pação Pação Pedaedaedaedaedagógica das Unidades gógica das Unidades gógica das Unidades gógica das Unidades gógica das Unidades TTTTTemáticasemáticasemáticasemáticasemáticas

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Conceitos Preliminares

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01Conceitos PreliminaresConceitos PreliminaresConceitos PreliminaresConceitos PreliminaresConceitos Preliminares

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01IEFP IEFP IEFP IEFP IEFP · ISQ ISQ ISQ ISQ ISQ

Desenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho Técnico I . 1I . 1I . 1I . 1I . 1


O Desenho Técnico não é uma arte, pelo contrário, é um conjunto de técnicasque apenas requerem o conhecimento das respectivas regras e de algumaprática.

Na sequência, iremos transmitir a noção de norma e identificar as normasportuguesas relativas ao desenho técnico, bem como a sua interligação comas normas internacionais.

Identificaremos os materiais utilizáveis na execução dos desenhos, os formatosde papel disponíveis e a forma de os dobrar para arquivo.

Iremos proceder, igualmente, à identificação dos vários tipos de legenda e àdefinição da sua função e preenchimento, e à explicação da forma como a listade peças é elaborada.

Irá ser dada a noção de escala, bem como a forma como o desenho técnico autilizar e definiram-se tipos de escala e os valores praticáveis.

Daremos a conhecer que o desenho técnico pode dar cobertura a vários objectivose fases de trabalho, resultando daí outras tantas divisões e designações.

Definiremos os tipos de linhas que o desenho utiliza, o seu significado e aplicaçãoem peças desenhadas.

Apresentaremos, ainda, um desenho de conjunto completo, com legenda elista de peças.

RESUMO

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I . 2I . 2I . 2I . 2I . 2


PLANO DAS SESSÕES

Meios DuraçãoConteúdo didácticos indicativa

(horas)

I.1 Introdução 1h00

I.2 Normas 30min

I.3 Divisões de 30min desenho técnico

I.4 Organismos 15min nacionais de normalização

I.5 Organismos 15min internacionais de normalização

I.6 Normas portuguesas 30minI.5 de desenho

I.7 Materiais utilizados 30minI.5 em desenho

I.8 Legendas dos 30minI.8 desenhos

Metodologiade desenvolvimento

• Descrever a relevância que o desenho como formade expressão.

• Descrever o desenho como única linguagemuniversal capaz de se exprimir, de uma formacompleta.

• Diferenciar o desenho técnico do desenhoartístico, quanto aos seus objectivos.

• Descrever uma norma de desenho técnico atravésde um exemplo.

• Salientar as vantagens da normalização.

• Identificar os conceitos relativos ao desenhotécnico, bem como designações e campos deaplicação.

• Identificar as principais normas europeias ecaracterizar as dificuldades causadas por essadiversidade.

• Identificar as siglas das normas internacionaismais importantes.

• Identificar as normas portuguesas de desenho.

• Citar os materiais que o desenhador precisa, bemcomo a forma de organizar o seu trabalho.

• Definir legendas e explicar para que servem.

• Citar algumas variantes e explicar a forma de aspreencher.

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(horas)

I.9 Lista de Peças 1h00

I.10 Escalas 15min

I.11 Dobragem do 30minI.11 papel de desenho

I.12 Tipos de 1h30I.12 linhas

I.13 Desenho completo 30minI.12 com lista de peças

I.14 Exercícios 15min

8h00


• Descrever as listas de peças ligadas à legenda eexplicar o seu preenchimento.

• Definir o que é uma escala de desenho eidentificar variantes.

• Exemplificar como se dobram as folhas dedesenho bem como as fura-las para arquivar empastas A4.

• Caracterizar os diferentes tipos de linhas usadosem desenho técnico e definir a sua aplicação.

• Transparência I.1

• Exemplificar desenhos completos com lista depeças.

• Proceder à resolução das Actividades / Avaliação.

Total:

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I . 4I . 4I . 4I . 4I . 4


1. Numa folha de desenho de formato A3 (ao baixo), desenhe a esquadria e alegenda, respeitando a configuração e dimensões estudadas neste módulo.

2. Faça a esquadria e a legenda numa folha de desenho A2 (ao baixo), deacordo com as recomendações citadas no número anterior.

ACTIVIDADES / AVALIAÇÃO

esquadria de 297X420em folha A3

faça esquadria 297X420em folha A4

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3. Utilizando a folha de desenho referida no ponto 1), proceda à sua dobragemde acordo com as regras estudadas nesta Unidade Temática e proceda àsua furação para arquivo A4.

4. Faça a dobragem da folha de desenho mencionada na ponto 2, depois deconcluída a esquadria e a legenda, bem como a respectiva furação paraarquivo A4.

130 130

Esquadria 297x 420

2ª dobra

esquadria 297X420 297

210

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I . 6I . 6I . 6I . 6I . 6


5. Se precisasse de desenhar uma mesa de uma fresadora, cujas dimensõesenvolventes fossem 1,25 x 0,65 x 0,12m e tivesse que a desenhar numafolha de desenho A3 (ao baixo), que escala utilizaria na representação?

6. Quantas folhas de formato A6 se podem obter com uma folha de desenhode formato 2A0?

2 A0= 2 X A02 X A0= 4 X A14 X A1= 8 X A28 X A2= 16 X A316 X A3= 32 X A432 X A4= 64 X A564 X A5= 128 X A6

RESPOSTA: 128

420

297

dimensões reais da peça1250X650X120 mm A3

RESPOSTA: escala 1:5dimensões do desenho 120X130X24 mm

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APRESENTAÇÃO DAS TRANSPARÊNCIASPROPOSTAS PARA UTILIZAÇÃO

Desenho completo

Desenho Técnico I.1

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Construções Geométricas

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02Construções GeométricasConstruções GeométricasConstruções GeométricasConstruções GeométricasConstruções Geométricas

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Desenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho Técnico II . 1II . 1II . 1II . 1II . 1


Nesta Unidade Temática iremos utilizar conceitos geométricos que podemcontribuir para a resolução de problemas de desenho.

Serão definidas regras para o traçado rigoroso das figuras geométricas planasmais correntes, tais como quadrados, triângulos, pentágonos, hexágonos eelipses.

No que respeita às elipses, serão estudados vários métodos, uns mais simplese outros mais rigorosos, para proceder ao seu traçado.

Será, igualmente, definida a sequência de procedimentos referentes ao traçadode perpendiculares a vários pontos de uma recta e também as referentes aotraçado de paralelas.

Procederemos ao traçado da circunferência, da qual são conhecidos três pontos,bem como à determinação do centro de circunferências definidas no todo ouem parte.

Será abordada as regras para dividir um segmento em um número qualquer departes iguais.

Iremos definir tangentes a uma circunferência e a forma de proceder ao seutraçado rigoroso, pressupondo diversos condicionantes.

Caracterizaremos várias aplicações das concordâncias e a forma de asexecutarmos rigorosamente.

RESUMO

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II . 2II . 2II . 2II . 2II . 2


PLANO DAS SESSÕES


(horas)

II.1 Segmentação

II.2 Bissetriz deII.2 um ângulo

II.3 Perpendiculares

II.4 Paralelas

II.5 Construção deI triângulos

II.6 Construção deIi.5 quadrados

II.7 Construção deIi.7 pentágono

II.8 Construção deIi.8 hexágono

II.9 Traçado deIi.9 circunferências


• Evidenciar a forma de dividir o segmento de rectaem “n” partes iguais.

• Transparência II.1.

• Evidenciar a forma de traçar a bissectriz de umângulo.

• Evidenciar como se traçam perpendiculares a umarecta.

• Evidenciar a forma de executar paralelas a umarecta.

• Evidenciar como se constrói um triângulo a partirdo conhecimento dos seus lados.

• Classificar os triângulos quanto aos lados eângulos.

• Evidenciar como se constrói um quadrado, a partirdo conhecimento dos respectivos lados.

• Evidenciar como se constrói um pentágonoregular, a partir do conhecimento do respectivolado; Os formandos efectuarão exercícios deaplicação.

• Evidenciar como construir um hexágono regular,a partir do conhecimento do lado.

• Evidenciar como se traça uma circunferência, seforem reconhecidos três dos seus pontos e comose acha o centro de uma circunferênciaconhecida.

1h00

30min

1h00

1h00

1h00

1h00

1h00

1h00

2h30

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(horas)

II.10 Concordâncias

II.11 ConcordânciasII.11 entre arcos

II.12 Elipses porII.12 método directo

II.13 Elipses porII.13 método rigoroso

II.14 Elipse porII.14 método prático

II.15 Exercícios


• Evidenciar como se desenha, rigorosamente,concordâncias entre rectas e entre rectas ecurvas.

• Transparência II.2.

• Evidenciar como se traçam as curvas deconcordância com duas circunferências.

• Evidenciar como se traçam elipses pelo métodogeométrico e pelo método jardineiro.

• Evidenciar como se desenha uma elipse pelométodo rigoroso.

• Evidenciar como se desenha uma elipse pelométodo prático.


Total:

2h30

2h30

2h00

1h30

1h30

4h00

24h00

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II . 4II . 4II . 4II . 4II . 4


1. Reproduza o desenho abaixo representado com base na matéria da UnidadeTemática que acabou de estudar.


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Resposta ao exercício II.1.

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II . 6II . 6II . 6II . 6II . 6



Divisão de uma linha em partes iguais

Desenho Técnico II.1 Desenho Técnico II.2

Concordância com duas rectasperpendiculares

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Perspectivas

PerspectivasPerspectivasPerspectivasPerspectivasPerspectivas

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Desenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho Técnico III . 1III . 1III . 1III . 1III . 1

Perspectivas

Iremos começar por apresentar os diferentes tipos de perspectiva para que osformandos os passam comparar e ver as diferenças quer de representação,quer de preparação.

Posto isso, iremos tratar separadamente cada uma das perspectivas, semprecom base em desenhos dispersos e em construções sequenciais.

Assim, serão tratadas as perspectivas isométricas, cavaleira e dimétrica.

Para facilitar a compreensão deste tipo de desenho, incluiremos detalhessequenciais do desenho de uma curva de perfil qualquer, em perspectivaisómétrica.

Por fim, esta Unidade Temática analisará as perspectivas cavaleira e dimétrica,através da sucessão de desenhos que completaram a representação final.

RESUMO

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III . 2III . 2III . 2III . 2III . 2

Perspectivas

PLANO DAS SESSÕES

30min

1h00

1h30

1h30

2h00

3h00

4h00

1h00


(horas)

III.1 Projecções

III.2 Perspectivas

III.3 PerspectivasII isométricas

III.4 Elipses emII perspectivas II isométricas

III.5 CurvasII isométricas

III.6 PerspectivaIII.5 cavaleira

III.7 Traçado rigorosoIII.7 de elipseIII.7 perspectivaIII.7 cavaleira

III.8 PerspectivaIII.8 dimétrica


• Identificar as diferenças entre o desenho deprojecção ortogonal e de desenho de perspectiva.

• Transparência III.1.

• Evidenciar a orientação das projecções queconduzem às perspectivas cónica, cavaleira eaxonométrica e as projecções ortogonais.

• Evidenciar um objecto em perspectiva isométrica,bem como as diversas fases por que passa umdesenho de uma perspectiva.

• Relacionar um desenho em projecção ortogonalcom a sua perspectiva isométrica.

• Evidenciar como construir em perspectiva umacurva irregular a partir da sua projecção ortogonal.

• Evidenciar as fases do desenho de umaperspectiva cavaleira.

• Evidenciar como se converte uma circunferênciarepresentada num plano frontal nas elipses dosplanos adjacentes da perspectiva cavaleira.

• Caracterizar uma perspectiva axonométricadimétrica.

• Evidenciar os diferentes posicionamentos que aperspectiva pode ter.

• Evidenciar uma preparação de uma perspectivadimétrica por decomposição a partir de uma figuraprismática.

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Perspectivas


(horas)

III.9 SimplificaçãoI.II9 em perspectiva

III.10 Leitura deII.II10 perspectiva

III.11 Tracejados emII.II11 perspectiva

III.12 Cortes emII.II12 perspectiva

III.13 Meios de corteII.II13 em perspectiva

III.14 Desenho emII.II14 vista explodida

III.15 Exercícios


• Evidenciar dois caminhos alternativos paradesenhar uma perspectiva a partir de elementosprismáticos simples.

• Reproduzir em folhas de papel isométrico A4, astrês perspectivas da figura III.28 do manual deformando, seguindo o caminho mostrado no pontoIII.9.

• Evidenciar a orientação que se devem dar àslinhas que identificam as superfíciesrepresentadas em corte bem como as escalasdo respectivo espaçamento.

• Transparência III.2.

• Evidenciar o método a seguir para completar umaperspectiva desenhada em corte.

• Evidenciar as diferenças que o tracejado de cortedeve apresentar quando as peças sãodesenhadas em projecção ortogonal e emperspectiva.

• Evidenciar através da figura III.34 do Manual deFormando, a forma de fazer correspondênciasentre as linhas de contorno, na projecção e naperspectiva.

• Evidenciar como se representa um conjunto(órgão mecânico) em vista explodida.

• Explicar o interesse prático deste tipo de desenhoe, ainda, como devem se interpretadas as linhasque ligam as peças do conjunto.


Total:

30min

1h00

30min

30min

4h00

15min

2h30

23h45

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Perspectivas

1. Desenhe em perspectiva isométrica as seguintes peças representadas emprojecção ortogonal

Cada quadrado = 10 mm

Resposta ao exercício III.1.


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Perspectivas

2. Desenhe em perspectiva cavaleira as seguintes peças representadas emprojecção ortogonal

Cada quadrado = 10 mm


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Perspectivas

3. Desenhe em perspectiva isométrica

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Perspectivas


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Perspectivas


Desenho Técnico III.1 Desenho Técnico III.2

Tracejados nos planos ortogonais deperspectiva

Diferenças de representação nas trêsperspectivas

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Projecções Ortogonais

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04PrPrPrPrProjecções Orojecções Orojecções Orojecções Orojecções Ortototototogggggonaisonaisonaisonaisonais

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Desenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho Técnico IV . 1IV . 1IV . 1IV . 1IV . 1


Nesta Unidade Temática os formandos aprenderão como se chega à projecçãodos objectos através da projecção dos respectivos pontos característicos e dasua interligação.

Definir-se-á os métodos de projecção europeu e americano e salientar-se-ão asrespectivas diferenças.

Descreveremos a forma correcta de posicionar os objectos em frente aos planosde projecção e o modo de escolher as vistas mais convenientes para a suarepresentação.

Procederemos à citação da designação convencional das diferentes vistas quea peça pode ter e a sua arrumação relativa, bem com as alternativasconvencionais.

Analisaremos a forma prática de passar de umas vistas para as outras.

Apresentaremos a solução para representar as faces oblíquas em relação aosplanos de projecção, bem como exercícios didácticos de aplicação.

Apresentaremos várias situações de desenho simplificado e as razões danecessidade da sua execução.

Indicaremos as soluções para representar faces oblíquos em relação aos planosde projecção convencionais.

analisaremos a representação de vistas em corte total, bem como a suajustificação e o sistema de leitura.

Serão comparadas e justificadas as práticas dos cortes parciais e locais, comoforma de reduzir o número de vistas.

Iremos estudar e analisar-se-à as representações de cortes paralelos econcorrentes e, ainda, a técnica da representação de secções.

Por último, iremos mostrar que existem elementos mecânicos que, só emdeterminadas circunstâncias, é que se representam cortados.

RESUMO

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IV . 2IV . 2IV . 2IV . 2IV . 2


PLANO DAS SESSÕES


(horas)

IV.1 Projecções 15minIV.1 ortogonais

IV.2 Projecções 15minIV.2 de superfícies

IV.3 Projecções de 15minIV.3 sólidos

IV.4 Projecções em 15minIV.4 três planosIV.4 ortogonais

IV.5 Normas de 15minIV.5 representaçãoIV.5 das projecçõesIV.5 ortogonais

IV.6 Método Europeu 15min


• Evidenciar que a projecção de uma linha (arestade contorno de uma peça) é obtida através daprojecção dos respectivos pontos externos.

• Evidenciar que a projecção de uma superfície (facede uma peça) é obtida através da projecção dospontos que limitam as linhas que fecham asuperfície e, ainda, que uma só projecção dessasuperfície pode não chegar para a definir.

• Evidenciar que a projecção de um sólido (peça)nunca fica definida através da sua projecção sobreum único plano; duas das suas faces ficamindeterminadas.

• Evidenciar que, geralmente, a definição dequalquer figura tridimensional (peça) precisa deser projectada em três planos ortogonais; paraque o desenho represente o objecto, este deveser posicionado paralelamente aos três planosacima referidos e as projectantes utilizadasdevem ser perpendiculares aos planos deprojecção.

• Evidenciar que as normas se praticam naplanificação dos planos de projecção e que elessão simbolizados pelos desenhos que a figurarepresenta.

• Criar um critério sobre a posição relativa das seisvistas possíveis (projecções) que se podem obterde uma peça (corpo tridimensional).

• Utilizar as setas para identificar o sentido derebatimento dos planos que, no final, tornam adisposição da figura IV.12 do manual de formando.

• Associar os nomes das vistas à sua posiçãorelativa.

Guia do Formador

Fr.T

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UT.





(horas)

IV.7 Método Americano 15min

IV.8 Mudança de vistas 15minIV.8 por rotação doIV.8 objecto

IV.9 Fases sequênciais 15minIV.9 do desenho

IV.10 Número de vistas 15minIV.10 necessária paraIV.10 definir um objecto

IV.11 Vistas auxiliares 15min

IV.12 Vistas auxiliares 15minIV.12 totais e parciais

IV.13 Desenho 15minIV.13 simplificado/ vistasIV.13 parciais

IV.14 Desenho de 15minIV.14 peças compridas


• Comparar o posicionamento das vistas no métodoamericano como o seu posicionamento nométodo europeu, dado pela figura IV.12 do Manualde Formando.

• Definir uma regra prática, que permite obter asdiferentes vistas, rodando o objecto nos sentidosdemonstrados na figura IV.14 do manual deformando.

• Evidenciar a forma de centrar as vistas da peçanuma folha de papel de desenho e com a mesmafigura mostrar um método de desenhar poraproximações sucessivas.

• Evidenciar que alguns desenhos só se diferenciamatravés de uma segunda vista.

• Evidenciar que certas peças podem serrepresentadas só pela vista, desde que, se junteuma pequena informação (a secção, umainformação escrita ou o símbolo de diâmetro).

• Evidenciar que, nem sempre as projecçõesortogonais são suficientes para definir a peça.

• Evidenciar que, quando as peças tem umasuperfície oblíqua, a sua projecção nos planosortogonais fica deformada.

• Evidenciar como se consegue uma boarepresentação.

• Evidenciar que, as vistas simétricas podemsimplificar-se, mas que, não se deve esquecer ainscrição dos símbolos de igualdade à parteconservada. A repetição pode ser evitada, desdeque se marque o seu posicionamento.

• Evidenciar que as vistas alongadas (sempormenores) podem ser encurtadas no desenho;suprime-se a parte central e ficam as pontas aindaque, estas apresentem descontinuidades.

Fr.T

.05

UT.

04



IV . 4IV . 4IV . 4IV . 4IV . 4



(horas)

IV.15 Rebatimentos 15minIV.15 convencionais

IV.16 Cortes e secções 15min

IV.17 Escolha de plano 15minIV.17 de corte

IV.18 Técnica de 15minIV.18 representação deIV.18 cortes. Leitura deIV.18 um desenhoIV.18 cortado

IV.19 Tracejados 15min

IV.20 Utilização de meios 15minIV.12 cortes

IV.21 Corte por planos 15minIV.13 paralelos


• Evidenciar que, é necessário recorrer a umrebatimento para projectar no plano de desenhoum pormenor localizado num plano.

• Evidenciar duas formas de representar oscontornos internos. Para simplificar o desenhorecorre-se ao método que torna o interior visível.

• Identificar os dois métodos e explicar os motivosporque o desenho IV.34a do manual de formandoé mais confuso do que o da figura IV.34b.

• Transparência IV.1.

• Definir a escolha da superfície representada emcorte e a orientação do plano que o originou.

• Evidenciar que a cada vértice concorrem sempretrês linhas, como mostra a figura IV.37b domanual de formando, o que justifica as linhas (2-3), (6-7) e (10-11) da figura IV.37b do Manual deFormando.

• Transparência IV.2.

• Evidenciar formas erradas e correctas dedesenhar as linhas que identificam superfícies(imaginariamente) cortadas.

• Explicar as razões do erro de representação.

• Evidenciar peças simétricas e iguais a ambosos lados.

• Explicar a vantagem de representar uma dasvistas com metade em corte e metade em vistae que vantagem é que isto representa.

• Evidenciar um desenho em que, uma das vistasplanificou três cortes, sem que, represente oslimites de qualquer deles.

• Explicar em que condições é que olhamos paraum desenho destes e não confundimos os trêscortes com um só e que vantagem é querepresenta.

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UT.





(horas)

IV.22 Plano de corte 15minIV.15 concorrentes

IV.23 Cortes Locais 15min

IV.24 Rebatimento 15minIV.24 de sessõesIV.24 deslocadas

IV.25 Rebatimento 15minIV.17 de secções

IV.26 Peças que não 15minIV.18 se cortam

IV.27 Exercícios 40h00

IV.27 Exercícios 46h30


• Evidenciar a forma de representar peçasassimétricas; o formador explicará como seprocede no desenho e como se faz a respectivaleitura.

• Evidenciar cortes por arrancamento, quando seaplica e como tais cortes se identificam;

• Evidenciar duas formas de representar assessões de um veio com escalonamentos epormenores de acabamento.

• Identificar os locais onde essas sessões devemser representadas e como se faz orelacionamento entre o desenho da secção e oveio a que pertence.

• Evidenciar outra forma de representar assecções.

• Evidenciar que este processo tem aplicação atodos os tipos de peças de espessura reduzida.

• Explicar a sua representação nas vigas de secçãoconstante e nas de secção não constante.

• Reflectir sobre as formas de representaçãocorrecta e incorrecta.

• Explicar as razões do erro de representação.

• Evidenciar que há elementos que não se cortam,muito embora tenham sido apanhados pelo corte.

• Explicar quais são os elementos que não secortam e em que circunstâncias é que issosucede.


Total:

Fr.T

.05

UT.

04



IV . 6IV . 6IV . 6IV . 6IV . 6



1. Exercício para prática de projecções ortogonais. Desenhar as seguintesvistas:

• Alçado principal;

• Planta;

• Alçado lateral direito;

Nota: Cada quadrado deve ser tomado como uma unidade de medida (cmou divisão do papel quadriculado).

Guia do Formador

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UT.




Iremos proceder à resolução dos números 3,4,5 e 6 desta questão. Osvários esquemas devem ser diferentes entre os vários formandos.

Resposta ao exercício IV.1 desenho 3.

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UT.

04



IV . 8IV . 8IV . 8IV . 8IV . 8



Guia do Formador

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IV . 10IV . 10IV . 10IV . 10IV . 10



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UT.




2. Exercício para prática de projecções ortogonais. Desenhar as seguintesvistas de cada uma das perspectivas representadas:


• Planta;

• Alçado lateral esquerdo;

Nota: O intervalo entre dois traços corresponde a 1 cm ou 1 quadrado dopapel.

1 2

3 4

5 6

7 8

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04



IV . 12IV . 12IV . 12IV . 12IV . 12



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UT.

04



IV . 14IV . 14IV . 14IV . 14IV . 14



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UT.





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UT.

04



IV . 16IV . 16IV . 16IV . 16IV . 16



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UT.

04



IV . 18IV . 18IV . 18IV . 18IV . 18



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UT.





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UT.

04



IV . 20IV . 20IV . 20IV . 20IV . 20


3. Exercício para prática de projecções ortogonais. Desenhar as vistas dasprojecções representadas:


• Planta;

• Alçado lateral direito;

Nota: Cada intervalo entre dois traços consecutivos corresponde a 1 cm.

9 10

11 12

13 14

15 16

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UT.





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.05

UT.

04



IV . 22IV . 22IV . 22IV . 22IV . 22



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UT.





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UT.

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IV . 24IV . 24IV . 24IV . 24IV . 24



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UT.





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UT.

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IV . 26IV . 26IV . 26IV . 26IV . 26



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UT.





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UT.

04



IV . 28IV . 28IV . 28IV . 28IV . 28



Guia do Formador

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UT.




4. Exercício para prática de projecções ortogonais. Esboce em três vistas cadauma das peças representadas; utilize as proporções que as perspectivasrepresentam.

Para desenhar as elipses, utilize o método das diagonais.

1718

19 20

21 22

23 24

Fr.T

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UT.

04



IV . 30IV . 30IV . 30IV . 30IV . 30



Guia do Formador

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UT.





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IV . 32IV . 32IV . 32IV . 32IV . 32



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UT.





Fr.T

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04



IV . 34IV . 34IV . 34IV . 34IV . 34



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UT.





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UT.

04



IV . 36IV . 36IV . 36IV . 36IV . 36



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Fr.T

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UT.





Fr.T

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UT.

04



IV . 38IV . 38IV . 38IV . 38IV . 38


5. Exercício para prática de cortes. Reproduza os desenhos a seguirrepresentados (a, b, c, d), convertendo as linhas de contorno ocultas emlinhas de contorno visível e usando as medidas que são tiradas do desenho.

As linhas de corte devem ser devidamente assinaladas.

Os formandos utilizarão as escalas anexas aos desenhos para executarem ostrabalhos. Conforme o formato do papel de desenho utilizado, assim atribuirãovalores de 5 ou 10 mm a cada divisão.

a) b)

c) d)

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UT.




Resposta ao exercício IV.5 a).

Fr.T

.05

UT.

04



IV . 40IV . 40IV . 40IV . 40IV . 40


Resposta ao exercício IV.5 c).

Resposta ao exercício IV.5 b).

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.05

UT.




Resposta ao exercício IV.5 d).

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UT.

04



IV . 42IV . 42IV . 42IV . 42IV . 42


6. Exercício para prática de leitura de desenho. Complete o desenho,representando a vista de esquerda no lugar próprio, sobre o quadriculado.

A meia vista representada como vista de cima permitirá ao formando determinara largura da peça em todas as partes nela visíveis.

Eventualmente, poderá, também, completar a vista de cima, a partir da metadejá desenhada.

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UT.




Resposta ao exercício IV.6.

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IV . 44IV . 44IV . 44IV . 44IV . 44


7. Escolha o plano mais conveniente para fazer o corte, e faça a sua representação gráfica.

Nota: 1 quadrado = 5 x 5 mm

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Fr.T

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UT.




Resposta ao exercício IV.7.

Fr.T

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UT.

04



IV . 46IV . 46IV . 46IV . 46IV . 46


8. Dada a perspectiva isométrica, faça o esboço das projecções ortogonais;

C = comprimento; L = largura; A = altura

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Fr.T

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UT.




Resposta ao exercício IV.8.1.


Fr.T

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UT.

04



IV . 48IV . 48IV . 48IV . 48IV . 48



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Fr.T

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UT.




9. Desenhe a 3ª vista. A seta indica a vista de frente.

Alçado lateral direito (1 e 2); Planta (3 e 4); Alçado principal (5 e 6)

Fr.T

.05

UT.

04



IV . 50IV . 50IV . 50IV . 50IV . 50




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Fr.T

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UT.






Fr.T

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UT.

04



IV . 52IV . 52IV . 52IV . 52IV . 52




Guia do Formador

Fr.T

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UT.




10. Desenhar três vistas dos objectos figurados:

• alçado principal

• planta

• alçado lateral direito

Fr.T

.05

UT.

04



IV . 54IV . 54IV . 54IV . 54IV . 54



Guia do Formador

Fr.T

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UT.






Fr.T

.05

UT.

04



IV . 56IV . 56IV . 56IV . 56IV . 56




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Fr.T

.05

UT.






Fr.T

.05

UT.

04



IV . 58IV . 58IV . 58IV . 58IV . 58




Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.





Desenho Técnico IV.1 Desenho Técnico IV.2

Peça desenhada em vistas com invisíveise em corte e sem invisíveis

Peça representada em duas vistas eperspectiva em corte, com identificação das

linhas de contorno

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Cotagem

Fr.T

.05

UT.

05CotagemCotagemCotagemCotagemCotagem

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.


Desenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho Técnico V . 1V . 1V . 1V . 1V . 1

Cotagem

Será apresentada a nomenclatura da cotagem com apoio em elementos gráficos,para facilitar a retenção da informação.

Serão apresentadas algumas variantes da cotagem, tendo em vista a escassezde espaço.

Os formandos ficarão a conhecer a técnica de cotagem e os erros que não sedevem cometer.

Será dada a conhecer a técnica de inscrever informações adicionais relativas aacabamentos, tratamentos e outras.

Abordar-se-á a simbologia passível de ser adicionada à cotagem para simplificaro desenho de vistas.

Explanar-se-ão as inúmeras soluções de cotagem, que permitem aliviar odesenho e facilitar a sua leitura.

Em acréscimo, serão dadas a conhecer as várias técnicas de cotagem, assuas áreas de aplicação e respectivas vantagens.

RESUMO

Fr.T

.05

UT.

05



V . 2V . 2V . 2V . 2V . 2

Cotagem

PLANO DAS SESSÕES


(horas)

V.1 Cotagem 30min

V.2 Linhas de cota 30minV.2 e de chamada

V.3 Cotas 1h00

V.4 Cotagem de 30minV elementos

V.5 Formas de cotar 30min


• Identificar linhas de cota, linhas de chamada ecotas.

• Referir o afastamento entre linhas de cota edestas ao desenho, bem como da orientação daslinhas de cota nunca se cortam.

• Evidenciar o paralelismo que existe entre asarestas a cotar e as respectivas linhas de cota.

• Referir a metodologia de cotagem: dos promeno-res para o geral.

• Identificar o tipo de setas que limitam as linhasde cota e os pontos que substituem as setasquando o espaço for pequeno.

• Demonstrar que a cota e as setas podem ficarfora do espaço a cotar quando este não forsuficiente e que as linhas de cota devem, sempreque possível, ser colocadas no enfiamento umasdas outras.

• Mostrar que as cotas, sempre que possível,devem ser colocadas entre vistas.

• Mostrar a maneira de inserir cotas e informaçõesque respeitem à execução da peça a que odesenho se refere.

• Mostrar a forma de cotar algumas figuras dedesenho, bem como a posição da cota em todosos quadrantes de representação.

• Transparência V.1.

• Mostrar os vários métodos de cotagem.

• Referir a simplificação usada para cotar sériesde elementos iguais ou equidistantes.

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Fr.T

.05

UT.



Cotagem


(horas)

V.6 Cotagem em 1h00I.5 perspectivas

V.7 Exercícios 56h00

60h00


• Definir a orientação das linhas de cota nacotagem de perspectivas.

• Transparência V.2.


Total:

Fr.T

.05

UT.

05



V . 4V . 4V . 4V . 4V . 4

Cotagem

1. Leitura das Cotas. Desenhe em papel quadriculado ou milimétrico ou outroas seguintes vistas:

• alçado principal

• planta

• alçado lateral direito

Distância entre vista = 20 mm aprox.

A seta indica a alçado principal.


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Fr.T

.05

UT.



Cotagem

Resposta ao exercício V.1.

Fr.T

.05

UT.

05



V . 6V . 6V . 6V . 6V . 6

Cotagem

2. Cotar .

Dimensões das vistas estão à escala 1:1:

a) vista 1

b) vista 2

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Fr.T

.05

UT.



Cotagem

Resposta ao exercício V.2 a).

Resposta ao exercício V.2 b).

Fr.T

.05

UT.

05



V . 8V . 8V . 8V . 8V . 8

Cotagem

3. Prática de projecções ortogonais. Dada a vista de frente, desenhe as vistas:

• planta;

• alçado lateral esquerdo.

Nota: (1 quadrado = 5)

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Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 10V . 10V . 10V . 10V . 10

Cotagem

4. Desenhar as seguintes vistas:

• alçado principal;

• planta;

• alçado lateral direito.

Utilize as cotas do desenho.


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Fr.T

.05

UT.



Cotagem



• planta;



Fr.T

.05

UT.

05



V . 12V . 12V . 12V . 12V . 12

Cotagem



• planta;



Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem



• planta;



Fr.T

.05

UT.

05



V . 14V . 14V . 14V . 14V . 14

Cotagem



• planta;



Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem



• planta;



Fr.T

.05

UT.

05



V . 16V . 16V . 16V . 16V . 16

Cotagem

10. Desenhar as vistas necessárias para completa informação da peçarepresentada em perspectiva; numa das vistas, deve figurar um corte atravésdos furos.

Deve ser usada a escala 1:1.

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Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 18V . 18V . 18V . 18V . 18

Cotagem

11. Para prática de representação de secções. Desenhar as projecções ortogonais do veio representado.

Cotar em série.

Representar as secções necessárias à identificação de pormenores.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 20V . 20V . 20V . 20V . 20

Cotagem

12. Para prática de cotagem. Desenhar, à escala (1:1), pelo método europeu,as seguintes vistas:


• planta;


Cotar o desenho;

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.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 22V . 22V . 22V . 22V . 22

Cotagem

13. Desenhar à escala (1:1), pelo método europeu, as seguintes vistas:


• planta;


Cotar o desenho;

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 24V . 24V . 24V . 24V . 24

Cotagem

14. Utilizar a perspectiva abaixo representada para desenhar as seguintes vistas:


• planta;


Escala a utilizar: 1:1.

Cotar o desenho.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 26V . 26V . 26V . 26V . 26

Cotagem

15. Analisar a perspectiva abaixo representada e desenhar as seguintes vistas:


• planta;


Escala a utilizar 1:1.

Cotar o desenho.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 28V . 28V . 28V . 28V . 28

Cotagem

16. Analisar a perspectiva abaixo representada e desenhar, à escala 1:1, as16. seguintes vistas:


• planta;


Cotar o desenho.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 30V . 30V . 30V . 30V . 30

Cotagem

17. Observar a perspectiva abaixo representada e desenhar, à escala 1:1, asseguintes vistas:


• planta;


Cotar o desenho.

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Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 32V . 32V . 32V . 32V . 32

Cotagem

18. Observar a imagem que se segue.

1º - Identificar o tipo de perspectiva representado;

Trata-se de uma perspectiva isométrica.

2º - Desenhar as vistas, de modo que elas transmitam toda a informação di-mensional

(Deve escolher a vista de frente e determinar o número de vistasnecessárias).

3º - Cotar o desenho.

R 5 = raio de concordância nas curvas

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem

Resposta ao exercício V.18 alinhas b) e c).

Fr.T

.05

UT.

05



V . 34V . 34V . 34V . 34V . 34

Cotagem

19. Desenhar as vistas correspondentes à perspectiva representada, de modoa transmitir toda a informação dimensional que a peça contém;

Recorrer aos planos de projecção auxiliares necessários e representar asfaces oblíquas em verdadeira grandeza.

Cotar o desenho.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 36V . 36V . 36V . 36V . 36

Cotagem



• planta;


Cotar o desenho.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 38V . 38V . 38V . 38V . 38

Cotagem



• planta;

• alçado lateral esquerda.

Cotar o desenho.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 40V . 40V . 40V . 40V . 40

Cotagem

22. Observar a perspectiva cavaleira abaixo representada e desenhar, à escala1:1, as seguintes vistas:


• planta;

• alçado lateral esquerda.

Utilizar planos auxiliares para representar as superfícies oblíquas emverdadeira grandeza;

Cotar o desenho.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 42V . 42V . 42V . 42V . 42

Cotagem

23. Observar a perspectiva cavaleira abaixo representada e desenhar, à escala1:1, as seguintes vistas:


• planta;


Utilizar planos auxiliares para representar as superfícies oblíquas emverdadeira grandeza;

Cotar o desenho.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 44V . 44V . 44V . 44V . 44

Cotagem

24. A figura representa um suporte vertical em perspectiva e vistas (alçadoprincipal e planta):

• reproduzir o alçado principal em corte XX

• reproduzir a planta

• desenhar o alçado lateral esquerdo

Para medidas, seguir as cotas. Cotar o desenho.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 46V . 46V . 46V . 46V . 46

Cotagem

25. A figura representa o corpo de uma bomba em perspectiva e em vistas(alçado principal e alçado lateral direito):

• reproduzir o alçado principal em corte BB

• reproduzir o alçado lateral direito em corte AA

• representar a planta

Dimensões tiradas da estampa; cotar o desenho.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 48V . 48V . 48V . 48V . 48

Cotagem

26. A figura representa a caixa apresentada em perspectiva e representada emprojecções ortogonais por duas vistas (alçado principal e planta).

Note-se que a perspectiva elucida, mas não define pormenores.

• reproduzir o alçado principal em corte YY

• reproduzir a planta em corte XX

• desenhar alçado lateral direito, segundo a direcção A

Para medidas , seguir as cotas.

Cotar o desenho.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 50V . 50V . 50V . 50V . 50

Cotagem

Roda dentada cónica

Rolamento de rolos

Retentor

Peça 1

Casquilho

Veio

Roda dentada cilíndrica

Chaveta

27. A figura representa um conjunto de transmissão de movimento.

Imaginar a peça 1 fora do conjunto.

Tirar medidas da estampa e desenhá-la à escala 1:1.

Cotar o desenho.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Cotagem


Fr.T

.05

UT.

05



V . 52V . 52V . 52V . 52V . 52

Cotagem


Cotagem de um arco, corda e ângulo

Desenho Técnico V.1

Direcções de cotagem em perspectiva

Desenho Técnico V.2

Guia do Formador



Peças Roscadas

Fr.T

.05

UT.

06Peças RoscadasPeças RoscadasPeças RoscadasPeças RoscadasPeças Roscadas

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.


Desenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho Técnico VI . 1VI . 1VI . 1VI . 1VI . 1

Peças Roscadas

Esta Unidade Temática irá avaliar a participação dos elementos roscados naformação de bens que caracterizam a vida moderna.

• Caracterizará os elementos roscados e identificará os aspectos com queeles podem aparecer nas peças desenhadas.

• Definirá as regras relativas ao desenho convencional dos elementos roscadoscorrentes, quer quando separados, quer quando acoplados.

• Analisaremos as vários aspectos que os elementos roscados podem apre-sentar e a forma como as regras convencionais se aplicam.

• Iremos mostrar as variantes que as ligações roscadas podem ter, bem co-mo os pormenores que caracterizam essas ligações.

• Apresentaremos a nomenclatura dos elementos roscados fundamentais,bem como, a cotagem de elementos representativos.

• A título informativo apresentaremos formas variantes da cabeça e da pontados parafusos, bem como dos vários acabamentos de espiga.

• Apresentaremos a forma de obter as roscas e as variantes que elas podemter na área tecnológica em que estamos inseridos.

• Mencionar-se-á variantes construtivas relativas as aspecto funcional daspeças roscadas, tais como número de entradas, o sentido da rosca e otamanho dos dentes.

• Serão referenciados os termos da cotagem, ISO e a maneira como estadiverge quando variam os parâmetros que caracterizam as roscas; Incluíram-se alguns exemplos.

No final desta Unidade Temática, serão apresentadas tabelas para roscasmétricas relacionando o seu diâmetro nominal com o respectivo passo e atabela de codificação dos materiais usados na construção dos parafusos.

RESUMO

Fr.T

.05

UT.

06



VI . 2VI . 2VI . 2VI . 2VI . 2

Peças Roscadas

PLANO DAS SESSÕES


(horas)

VI.1 Ligações 30minVI.1 roscadas

VI.2 Representações 30minVI.2 convencionaisVI.2 das roscas

VI.3 Desenho de peças 30minVI.3 roscadasVI.3 agrupadas

VI.4 Peças com 30minVI.4 furo cónicoVI.4 roscado

VI.5 Cotagem de 30minV roscas

VI.6 Dimencionamento 1h00


• Referir a importância dos parafusos e pernoscomo elementos de ligação na construçãomecânica.

• Definir as regras de desenho para representaçãode peças roscadas, macho e fêmea, em vista eem corte, bem como em posição axial e de topo.

• Referir a independência entre desenho e o tipode rosca.

• Evidenciar como se representa o agrupamentoroscado, macho e fêmea, em corte e em vistacom invisíveis e na posição axial e de topo.

• Referir a aplicação e interesse da roscagem cóni-ca em certos aspectos da construção.

• Identificar as várias formas de aperto na ligaçãode peças mecânicas com parafusos e pernos.

• Transparência VI.1.

• Evidenciar a forma de cotar as peças roscadas,macho e fêmea bem como a simplicidade dodesenho em relação à figura real.

• Evidenciar o relacionamento que existe entredimensões das diferentes partes do parafuso.

• Observar a diferença de espessura ao compararas linhas de contorno com as linhas do fundo darosca.

• Evidenciar a forma de conseguir um aperto firmecom pernos e parafusos de arreigada.

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Peças Roscadas


(horas)

VI.71 Formas de 30minVI.7 1execução dasVI.7 1roscas

VI.8 1Simbologia 30minVI.8 1das roscas

VI.9 1Parafusos/ 30minVI.9 1Normas

VI.10 Rosca fina/grossa 30minVI.10 esquerda/direitaVI.10 e parafusos deVI.10 várias entradas

VI.11 Diversidade de 30minVI.11 formas de cabeçasVI.11 de parafusos

VI.12 Exercícios 30min

6h30


• Evidenciar a forma como roscar com ferros decorte e o que se chama passo de rosca.

• Identificar os perfis de rosca correntes e a suadesignação normalizada.

• Confirmar que duas peças roscadas (macho efêmea) só podem ligar-se quando ascaracterísticas das respectivas roscas foremexactamente as mesmas.

• Evidenciar desenhos cotados de duas peçasmacho e fêmea com se cotas condizentes.

• Identificar a forma normalizada de caracterizaros parafusos e ainda como se deve ler as tabelasdimensionais.

• Evidenciar que, as roscas podem ser de doissentidos e que há roscas finas e roscas grossase, ainda, que há roscas de várias entradas e comose faz a sua representação através da cotagem.

• Transparência VI.2.

• Evidenciar a diversidade de cabeças e pontas queos parafusos podem apresentar.


Total:

Fr.T

.05

UT.

06



VI . 4VI . 4VI . 4VI . 4VI . 4

Peças Roscadas


1. Quando se observa a peça figurada à esquerda, qual das três soluçõesabaixo representadas corresponde à vista na direcção da seta (A)? Assinalecom uma cruz a resposta correcta.

2. A figura representa um acoplamento de duas peças roscadas, macho efêmea, atarraxadas entre si. Se considerar o corte (AA), qual das três vis-tas o representa? Assinale com uma cruz a representação certa.

X

X

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Peças Roscadas

3. As figuras representam o aperto de peças por intermédio de um parafuso;só uma das respostas está certa. Assinale com uma cruz o quadradocorrespondente à resposta certa.

4. As figuras representam um perno com duas pontas roscadas; uma daspontas irá fixar-se no furo roscado e a outra receberá a porca. Sinalize comuma cruz o quadrado em branco, da figura que contém a cota referente aocálculo do furo roscado.

5. Sinalize com uma cruz o furo roscado que pode receber um parafuso comrosca M 8 X 0,75.

X

X

X

Fr.T

.05

UT.

06



VI . 6VI . 6VI . 6VI . 6VI . 6

Peças Roscadas

6. Sinalize com uma cruz o perfil que corresponde à rosca métrica.

7. A figura da esquerda representa a ponta de um parafuso e o sentido deobservação. Assinale com uma cruz o sentido de observação que estácorrecto.

8. A figura representada à esquerda mostra um corte num furo roscado e comchanfro na entrada. Assinale com uma cruz a representação da vista(segundo a seta) que está correcta.

X

X

X

Guia do Formador

Fr.T

.05

UT.



Peças Roscadas

Montagem com parafusos e porcas

Desenho Técnico VI.1 Desenho Técnico VI.2


Processo de cotagem do número deentradas de um parafuso

Guia do Formador



C - Avaliação

Fr.T

.05

C - AvaliaçãoC - AvaliaçãoC - AvaliaçãoC - AvaliaçãoC - Avaliação

Guia do Formador



Testes

TTTTTestesestesestesestesestesFr

.T.0

5

Guia do Formador

Fr.T

.05


Desenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho TécnicoDesenho Técnico 1/11/11/11/11/1

Pré-Teste

Formador:

Classificação:

Rubrica:

Pré-Teste de Desenho Técnico

Nome:(Maiúsculas)

1. Quantas projecções são necessárias para definir a posição de um ponto no espaço finito?

2. O que são planos ortogonais?

3. Quantas projecções de um segmento de recta se podem obter num sistema de planos de projecção ortogonais?

4. Que orientação, em relação a um plano de projecção horizontal, deve ser dada a uma superfície quadrada paraque se projecte nele segundo uma linha.

5. Para obter a projecção de uma linha formada por 2 segmentos de recta, sobre um plano paralelo, quantos dosseus pontos precisa de projectar sobre o plano?

6. Qual o número máximo de projecções ortogonais que se podem fazer de uma peça cúbica?

7. Quais são as linhas que, em desenho, se designam por projectantes?

8. Quando é que a representação de uma peça no papel de desenho deve ser designada por perspectiva?

9. Qual é a função das cotas que figuram no desenho de uma peça?

10. O que significa a escala no desenho de uma peça?

Data:

Local:

Guia do Formador

Fr.T

.05



Teste

Formador:

Classificação:

Rubrica:

Teste de Desenho Técnico

Nome:(Maiúsculas)

1. Desenhar a perspectiva isométrica da peça representada e efectuar a respectiva cotagem.

Data:

Local:

Fr.T

.05



2/52/52/52/52/5

Teste

2. Reproduzir as vistas representadas desenhando-as nos cortes (BB) e (CC). Não deve cotar o desenho. Fazer odesenho à escala de 2:1.

Guia do Formador

Fr.T

.05



Teste

3. Desenhar as vistas da peça representada. Escolha as vistas mais recomendadas, cote o desenho conveniente-mente.

Fr.T

.05



4/54/54/54/54/5

Teste

4. Desenhar as vistas da peça representada. Cotar as vistas convenientemente.

Guia do Formador

Fr.T

.05



Teste

5. Desenhar as vistas da tampa à escala 2:1 necessárias. As medidas deverão ser tiradas do desenho e deverá secotada convenientemente.

Guia do Formador



Resolução dos Testes

RRRRResolução dos esolução dos esolução dos esolução dos esolução dos TTTTTestesestesestesestesestesFr

.T.0

5

Guia do Formador

Fr.T

.05



Resolução do Pré-Teste

Formador:

Classificação:

Rubrica:

Resolução do Pré-Teste de Desenho Técnico

Nome:(Maiúsculas)

1. Quantas projecções são necessárias para definir a posição de um ponto no espaço finito?

O número de projecções necessárias é 6.

2. O que são planos ortogonais?

Os planos ortogonais são planos perpendiculares entre si.

3. Quantas projecções de um segmento de recta se podem obter num sistema de planos de projecção ortogonais?

O número de projecções que se pode obter é 3.

4. Que orientação, em relação a um plano de projecção horizontal, deve ser dada a uma superfície quadrada paraque se projecte nele segundo uma linha.

A orientação que pode ser dada é a vertical.

5. Para obter a projecção de uma linha formada por 2 segmentos de recta, sobre um plano paralelo, quantos dosseus pontos precisa de projectar sobre o plano?

O número de pontos necessários que se precisa projectar é 3.

6. Qual o número máximo de projecções ortogonais que se podem fazer de uma peça cúbica?

O número máximo de projecções ortogonais que se pode fazer é 6.

7. Quais são as linhas que, em desenho, se designam por projectantes?

As linhas que se designam projectantes são as perpendiculares aos planos de projecção.

Data:

Local:

Fr.T

.05



2/22/22/22/22/2

Resolução do Pré-Teste

8. Quando é que a representação de uma peça no papel de desenho deve ser designada por perspectiva?

A representação de uma peça no papel de desenho só é designada como perspectiva quanto as projectantessão obliquas sobre o plano de projecção.

9. Qual é a função das cotas que figuram no desenho de uma peça?

A função das cotas é representar o dimensionamento das peças.

10. O que significa a escala no desenho de uma peça?

A escala no desenho de uma peça relaciona o tamanho do desenho com o da peça.

Guia do Formador

Fr.T

.05



Resolução do Teste

Formador:

Classificação:

Rubrica:

Resolução do Teste de Desenho Técnico

Nome:(Maiúsculas)

1. Desenhar a perspectiva isométrica da peça representada e efectuar a respectiva cotagem.

Data:

Local:

Fr.T

.05



2/102/102/102/102/10


Resposta ao exercício 1.

Guia do Formador

Fr.T

.05




2. Reproduzir as vistas representadas desenhando-as nos cortes (BB) e (CC). Não deve cotar o desenho. Fazer odesenho à escala de 2:1.

Fr.T

.05



4/104/104/104/104/10


CORTE

CORTE


Guia do Formador

Fr.T

.05




3. Desenhar as vistas da peça representada. Escolha as vistas mais recomendadas, cote o desenho conveniente-mente.

Fr.T

.05



6/106/106/106/106/10



Guia do Formador

Fr.T

.05




4. Desenhar as vistas da peça representada. Cotar as vistas convenientemente.

Fr.T

.05



8/108/108/108/108/10



Guia do Formador

Fr.T

.05




5. Desenhar as vistas da tampa à escala 2:1 necessárias. As medidas deverão ser tiradas do desenho e deverá secotada convenientemente.

Fr.T

.05



10/1010/1010/1010/1010/10



Guia do Formador



Anexo - transparências

AneAneAneAneAnexxxxxo - o - o - o - o - TTTTTrrrrransparênciasansparênciasansparênciasansparênciasansparênciasFr

.T.0

5 A

n.01

Nota: Os acetatos só deverão ser utilizados para fotocopiar as transparências e não para imprimir osslides disponíveis em formato PowerPoint.

Desenho Técnico I. 1

Desenho completo

Desenho Técnico II. 1

Divisão de uma linha em partes iguais

Desenho Técnico II. 2

Concordância com duas rectas perpendiculares

Desenho Técnico III. 1

Diferenças de representação nas três perspectivas

Perspectiva cavaleira Perspectiva cónica Perspectiva axonométrica isométrica

Desenho Técnico III. 2

Tracejados nos planos ortogonais de perspectiva

Perspectiva isométrica Perspectiva dimétrica Perspectiva cavaleira

y

Z

X

11

11

1

1

11 1

1

1

1

y

Z

X

y

Z

X

Desenho Técnico IV. 1

Peça desenhada em vistas com invisíveis e em corte e sem invisíveis

a) Peça desenhada em vistas- com invisíveis

b) Peça desenhada em corte- sem invisíveis

Desenho Técnico IV. 2

Peça representada em duas vistas e perspectiva em corte, com identificação das

linhas de contorno

Desenho Técnico V. 1

Cotagem de um arco, corda e ângulo

Arco Corda Ângulo

Desenho Técnico V. 2

Direcções de cotagem em perspectiva

Desenho Técnico VI. 1

Montagens com parafusos e porcas

Desenho Técnico VI. 2

Processo de contagem do número de entradas de um parafuso

Documents

Manual Técnico - Guia Formador