Principios de Projecto - Guia Do Formador

7/17/2019 Principios de Projecto - Guia Do Formador

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MODULFORMO UO U

L ORM ORM

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Guia do Formador



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ

Colecção

Título

Suporte Didáctico

Coordenação Técnico-Pedagógica

Coordenação do Projecto

Autores

Capa

Maquetagem e Fotocomposição

Revisão

Montagem

Impressão e Acabamento

Propriedade

1.ª Edição

Tiragem

Depósito Legal

ISBN

MODULFORM - Formação Modular

Princípios de Projecto

Guia do Formador

IEFP - Instituto do Emprego e Formação ProfissionalDepartamento de Formação ProfissionalDirecção de Serviços de Recursos Formativos

ISQ - Instituto de Soldadura e QualidadeDirecção de Formação

A.Chaves e Sousa / Manuel Cruz

SAF - Sistemas Avançados de Formação, SA

ISQ / Alexandre Pinto Almeida

OMNIBUS, LDA

BRITOGRÁFICA, LDA

BRITOGRÁFICA, LDA

Instituto do Emprego e Formação ProfissionalAv. José Malhoa, 11 1099 - 018 Lisboa

Portugal, Lisboa, Março de 2003

100 Exemplares



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Índice Geral

ÍNDICE GERAL

A - APRESENTAÇÃO GLOBAL DO MÓDULO

• Objectivos globais AGM.1

• Conhecimento prévios AGM.1

• Campo de aplicação AGM.1

• Perfil do formador AGM.2

• Plano do módulo AGM.3

• Metodologia recomendada AGM.5

• Recursos didácticos AGM.5

• Bibliografia AGM.6

B - EXPLORAÇÃ O PEDAGÓGICA DAS UNIDADESTEMÁTICAS

I. INTRODUÇÃO AO PROJECTO

• Resumo I.1• Plano das sessões I.2

• Actividades / Avaliação I.3

• Apresentação das transparências propostas para

utilização I.4



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQÍndice Geral

• Actividades / Avaliação II.3


utilização II.4

III. MATERIAIS

• Resumo III.1

• Plano das sessões III.2

• Actividades / Avaliação III.3


utilização III.5

IV. PROJECTOS DE ESTRUTURAS

• Resumo IV.1

• Plano das sessões IV.2

• Actividades / Avaliação IV.3


utilização IV.11

V. COMPONENTES MECÂNICOS

• Resumo V.1

• Plano das sessões V.2

• Actividades / Avaliação V.3



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Índice Geral

• Actividades / Avaliação VI.3


utilização VI.4

VII. GARANTIA DA QUALIDADE NO PROJECTO

• Resumo VII.1

• Plano das sessões VII.2

• Actividades / Avaliação VII.3

VIII. AVALIAÇÃO E CONTROLO DO PROJECTO

• Resumo VIII.1

• Plano das sessões VIII.2

• Actividades / Avaliação VIII.3

C - AVALIAÇÃO

PRÉ-TESTE

TESTE




A - Apresentação Global do Módulo

A - Apresentação Global do MóduloA - Apresentação Global do MóduloA - Apresentação Global do MóduloA - Apresentação Global do MóduloA - Apresentação Global do Módulo



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Apresentação Global do Módulo

Projectar eficientemente, tendo em atenção as diversas etapas, a escolha demateriais, o método de fabrico, a avaliação e a comunicação.Escolher e avaliar o aspecto final do projecto

Neste módulo abordam-se os Princípios de projecto considerando váriosaspectos, desde a introdução ao seu controlo, passando pelos materiais, projectode estruturas, ergonomia e garantia de qualidade no projecto.

OBJECTIVOS GLOBAIS

CONHECIMENTOS PRÉVIOS

Módulo(s)obrigatório(s)

Desenho e Órgãos deMáquinas

Saberes prévios

Determinar quais oselementos da máquina autilizar.

Apresentar e organizar Desenhos.

Módulo(s)aconselhado(s)

Desenho Técnico

Saberes desejáveis

Conhecimentos de Auto-Cad ou outro.

Conhecimentos gerais deinformática (word e excel).

CAMPO DE APLICAÇÃO



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQApresentação Global do Módulo

PERFIL DO FORMADOR

Competência técnica

Conhecimento de Resistênciados Materiais, Electricidade,Órgãos de Máquinas e Materiais.

Aquisição

– Licenciatura em EngenhariaMecânica, ou Bacharel emEngenharia Mecânica.

– Experiência profissional efectivasuperior a 5 anos na àrea doProjecto Mecânico.

Competência pedagógica

Curso de formação pedagógica deformadores (devidamente cer-tificada); experiência pedagógicaem instituições do ensino superior em áreas afins.

Aquisição

– Curso de formação pedagógicade formador.

– Experiência mínima de 3 anos

em formação.




PLANO DO MÓDULO

Unidades Temáticas Duração Indicativa(horas)

Objectivos

• Identificar um projecto.

• Definir uma máquina.

• Enquadrar o conceito de projecto numa perspectiva.

• Identificar as fases de um projecto.

• Enunciar/ caracterizar as etapas de evolução doprojecto.

• Reconhecer a circulação de informação em projecto.

• Identificar as propriedades do aço.

• Analisar as características e vantagens de materiais.

• Escolher processos de fabrico de peças.

• Reconhecer os constituintes de uma estrutura.

• Definir tensão.

• Determinar as cargas actuantes.

• Calcular vigas simples.

• Escolher uma união de veios.

I. Introduçãoao projecto

II. Estrutura deum projecto

III. Materiais

IV. Projecto deIV. estruturas

V. ComponentesV. mecânicos

7h00

22h00

12h30

12h00

5h00




Unidades Temáticas Duração Indicativa(horas)

Objectivos

• Identificar as especificações de qualidadenecessárias à execução de um projecto.

• Identificar as diversas formas que podem apresentar

os resultados de um projecto.

• Determinar os aspectos sobre os quais deve incidir a revisão do projecto.

• Avaliar um pequeno projecto.

• Realizar o controlo do projecto.

• Identificar motivos de atraso do projecto.

Total:

VII. Garantia da qualidadeVII. no projecto

VIII. Avaliar um pequenoVIII. projecto

9h00

7h00

86h30




De acordo com o desenvolvimento proposto em cada plano de Sessão deveproceder-se à:

•Combinação de momentos expositivos com utilização de métodos activos,recorrendo à resolução de exercícios práticos.

• Utilização de transparências.

• Resolução dos exercícios propostos no manual do formando.

Material didáctico

• Transparências.

Equipamento

• Um retroprojector com uma lâmpada sobressalente.

• Um quadro para escrever.

• Um projector de slides (opção do formador).

• Um gravador vídeo e monitor TV (opção do formador).

RECURSOS DIDÁCTICOS

METODOLOGIA RECOMENDADA




BADGER, W.L.; BANCHERO, J.T.; Introduction to Chemical Engineering,McGraw-Hill, 1955.

COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F.; Tecnologia Química, Vol. I e II, Fundação

Calouste Gulbenkian, 1975-1987.

HIMMEBLAU, D.M.; Engenharia Química - Princípios e Cálculos, Quarta Edição,PHB, Prentice Hall do Brasil, 1984.

KENT, J.A.; Riegel Química Industrial, Ediciones Grijalbo, SA, 1964.

MELABE, W.L.; SMITH, J.C.; HARRIOTT, P; Unit Operations of Chemical

Engineering, Fifth Edition, McGraw-Hill, 1993.

Perry’s Chemical Engineers’ Handbook, Sixt Edition, McGraw-Hill, 1984.

BIBLIOGRAFIA




B - Exploração Pedagógica das Unidades Temáticas

B - Explor B - Explor B - Explor B - Explor B - Explor ação Pação Pação Pação Pação Pedaedaedaedaedagógica das Unidadesgógica das Unidadesgógica das Unidadesgógica das Unidadesgógica das Unidades TTTTTemáticasemáticasemáticasemáticasemáticas




Introdução do Projecto

Introdução do ProjectoIntrodução do ProjectoIntrodução do ProjectoIntrodução do ProjectoIntrodução do Projecto




RESUMO

Introdução ao Projecto

Nesta Unidade Temática, será definida a noção de projecto numa perspectivahistórica.



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQIntrodução ao Projecto

PLANO DAS SESSÕES

MeiosDuração

Conteúdo didácticos indicativa(horas)

I.1 IntroduçãoI.1 ao projecto

I.2 PerspectivaI.2 histórica

I.3 Exercícios

Metodologia

de desenvolvimento

• Definir o que é projecto, explicando diferençasentre projectos de engenharia e projecto científico.

• Efectuar uma perspectiva histórica de um projectoao longo do tempo.

• Relacionar com o desenvolvimento dahumanidade.

• Transparências I.1 a I.7.

• Proceder à resolução das Actividades / Avaliação.

Total:

2h00

3h00

2h00

7h00



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Introdução ao Projecto

1. Nos tempos antigos, a que tipo de construções estavam ligados os grandesprojectos?

Estavam ligados às obras de construção civil com incidência na religião

(casas de culto, casas mortuárias, etc) e irrigação.

2. O que levou os Romanos a projectar e executar vias e pontes?

A necessidade de transporte de produtos e as deslocações do seu exército.

3. Actualmente, o projecto de um automóvel é um projecto simples oucomplexo?

Pela sua diversidade é um projecto complexo.

4. O que é projectar? Qual é a diferença entre um projecto de engenharia e umprojecto científico?

Projectar é resolver uma necessidade ou problema através dos conhecimentosadquiridos, quer teóricos quer práticos.

A diferença entre um projecto de engenharia e um projecto científico é que,enquanto o primeiro procura a solução de um problema ou necessidade, osegundo tem como objectivo principal o conhecimento em si mesmo, quepoderá ter ou não utilização prática.

5. A que grandes inovações se liga o início da Revolução Industrial?

O início da Revolução Industrial dá-se com o desenvolvimento da máquina avapor, por volta de 1780. É através destas máquinas que se vai fazer umadas grandes transformações históricas. Todos os dispositivos mecânicosexistentes serão alterados gradualmente de modo a serem movidos por máquinas a vapor.

6 Estabeleça a diferença principal entre a máquina de Newcomen e a máquina

ACTIVIDADES / AVALIAÇÃO



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQIntrodução ao Projecto

Ponte de Viana do Castelo

Princípios de Projectos I.6Princípios de Projectos I.5

Locomotiva a vapor (1884)

Princípios de Projectos I.4

Máquina de NewcomenTrabalhos de Da Vinci



Via romanaEsquema das pirâmides

Princípio s de Projectos I.1

APRESENTAÇÃO DAS TRANSPARÊNCIASPROPOSTAS PARA UTILIZAÇÃO




Estrutura de um Projecto

Estrutura de um ProjectoEstrutura de um ProjectoEstrutura de um ProjectoEstrutura de um ProjectoEstrutura de um Projecto




RESUMO

Estrutura de um Projecto

Nesta Unidade Temática serão focadas as diversas fases do projecto e sua

descrição. Apresentam-se, ainda, os documentos que fazem circular a

informação em projecto.



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQEstrutura de um Projecto

Meios Duração

Conteúdo didácticos indicativa(horas)

II.1 Fases de um 8h00 projecto

II.2 Informação 2h00 no projecto

II.3 Desenhos 3h00

II.4 Notas de Cálculo 1h00

II.5 Caderno de 6h00II.5 encargos e 6II 5 requisições

Metodologia

de desenvolvimento

• Identificar as fases de um projecto.

• Explicar das diferentes fases do projecto.

• Fazer realçar a importância da síntese em

projecto.

• Transparência II.1.

• Explicar os diferentes documentos que

transmitem a informação no projecto.

• Caracterizar a estrutura dos desenhos.

• Definir desenho de conjunto e desenho de sub--conjunto.

• Definir desenho de peças.

• Definir lista de materias.

• Transparências II.2 e II.3.

• Enunciar o objectivo e importância das notas de

cálculo.

• Exemplificar a estrutura do caderno de encargos

e sua função.

PLANO DAS SESSÕES



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Estrutura de um Projecto


1. Indique as fases de um projecto.

Reconhecimento de uma necessidade; definição de problema, sintese,

análise e optimização; avaliação e apresentação.

2. Para que servem os desenhos?

Os desenhos servem para veicular parte da informação do projecto.

3. Que informações deverá conter um projecto?

O projecto deve conter as seguintes informações:

Peças escritas: notas de cálculo e requisições.Peças desenhadas: desenhos de conjunto, de sub-conjunto, de peças e

lista de material.

4. Qual a importância da síntese num projecto?

Sendo a síntese uma definição completa de todos os detalhes da solução

ou dos elementos da máquina, tem a sua grande importância no aspecto

criativo introduzido no projecto através dos conhecimentos adquiridos pelo

projectista.

5. O que é um caderno de encargos?

O caderno de encargos é um documento tecnico-comercial e júridico utilizado

para a definição de uma empreitada ou trabalho.



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQEstrutura de um Projecto


Método para os projectos

Princípios de Projectos II.1 Princípios de Projectos II.2

Estrutura de desenhos

Desenho com lista de material

Princípi os de Projectos II.3




Materiais

MateriaisMateriaisMateriaisMateriaisMateriais




RESUMO

Materiais

Nesta Unidade Temática procede-se a uma introdução aos diversos materiais eàs suas propriedades, sendo apresentados os respectivos processos de trabalho.



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQMateriais

PLANO DAS SESSÕES

MeiosDuração

Conteúdodidácticos

indicativa(horas)

III.1 Selecção demateriais

III.2 Cálculo de umtensão

III.3 Resistência

III.4 Ductibilidade

III.5 Tenacidade

III.6 Dureza

III.8 Materiais

Metodologiade desenvolvimento

• Seleccionar materiais.

• Análisar os diagramas de tensões/deformações.

• Cálcular uma tensão.

• Cálcular uma tensão de segurança ou tensão

admissível.• Cálcular uma deformação específica ou nominal.

• Definir a lei de Hooke.

• Definir o coeficiente de Poisson.

• Definir compressão.

• Transparências III.1 a III.5.

• Cálcular o módulo de resistência.

• Definir ductibilidade.

• Definir tenacidade.

• Definir dureza.

• Identificar as características dos diversosmateriais.

4h00

2h00

1h00

1h00

1h00

1h00

30min



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Materiais

1. Defina a lei de Hooke e indique a sua importância para o projecto.

Lei do Hooke: o alongamento de uma barra, dentro de certos valores, éproporcional à força de tracção.

É importante para o projecto porque dá informação sobre o comportamentomecânico dos materiais.

2. O que entende por um aço de liga? O que se pretende com os elementos deliga?

Aços que além do Fe e C têm elementos Cr, Ni, Si, etc., apresentandonormalmente tensões de ruptura mais elevadas.

3. Enuncie que factores deve ter em conta para escolha de um processo defabrico.

Os factores a ter em conta para escolha de um processo de fabrico são:

- Material

- Meios fabris disponíveis (internos e externos)

- Quantidade de peças- Forma das peças

-Tolerâncias das peças

4. Descreva o que acontece a uma barra de aço Fe 360, quando está a ser traccionada.

Devido à força aplicada, a tensão máxima normal na barra é:

2mm/kgf 12500

6000

A

F===σ




IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQMateriais

5. Admita que está a projectar um suporte de um equipamento, numa zona deforte influência marítima. Que materiais podia escolher? Justifique.

Devido ao meio envolvente o material pode ser:

- aço - inoxidável

- latão

- magnésio

Claro que em projecto tem que se optar pelo material mais barato e quecumpra as funções previstas. Assim sendo, haverá necessidade de específicar a forma do suporte, cargas a que está sujeito e a quantidade de peças paraa escolha correcta do material.



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Materiais


Diagrama de tensões/deformações

Princípi os de Projectos III.1 Princípi os de Projecto s III.2

Barra sujeita à tracção

Material

Princípios de Projectos III.3 Princípios de Projectos III.4

Material

Princípio s de Projectos III.5

Peça sujeita a corte Peça Original

Princípi os de Projectos III.6




Projecto de Estruturas

Projecto de EstruturasProjecto de EstruturasProjecto de EstruturasProjecto de EstruturasProjecto de Estruturas




RESUMO

Projecto de Estruturas

Nesta Unidade Temática, serão definidos os elementos estruturais, o que é

uma tensão e os diversos tipos e a apresentação de fórmulas de cálculo de

flexões.



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQProjecto de Estruturas

PLANO DAS SESSÕES

MeiosDuração

Conteúdo

didácticos

indicativa

(horas)

IV.1 Projecto

de estruturas

IV.2 Elementos

de estrutura

IV.3 Dimensionamento

IV.4 Exercícios

Metodologia

de desenvolvimento

• Caracterizar as estruturas metálicas.

• Enunciar as cargas em estruturas metálicas.

• Definir os elementos de estruturas metálicas.

• Definir a tracção e compressão.

• Definir Viga, Coluna, Placa.

• Descrever os tipos de apoio.

• Transparências IV.1 a IV.4.

• Caracterizar a tracção e compressão.

• Enunciar a flexão e respectivo diagrama.

• Definir estruturas recticulares.

• Definir estruturas de viga de alma cheia.

• Descrever a disposição do projecto e montagem.

• Transparências de IV.5 a IV.21.


Total:

2h00

3h00

5h00

2h00

12h00

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP ISQISQISQISQISQ P j t d E t t



IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Projecto de Estruturas

1. Um varão de diâmetro 50, está sujeito a duas forças opostas de 5000 kgf ,

no seu eixo longitudinal. Qual é o tipo de tensão a que fica sujeito o varão?

Calcule o seu valor.

Fica sujeito a uma tensão de tracção:

5000 / (P/4)502 = 2,55 Kg/mm2

2. Qual é o princípio de que se parte para cálculo de uma estrutura reticulada?

Que todos os nós (junção de barras) são articulados.

3. Defina o que entende por compressão. Calcule a Força Crítica para um perfilIPN 220, articulado nos extremos e com uma altura de 4m em aço FE 360.

Como a viga é articulada nos extremos le = l = 4m

Os valores para o perfíl deverão ser retirados de tabelas técnicas.

Kg9940186.0x4.33x1600F

cm/kgf 1600

186.03.161

3.16148.2

400

r

l

crit

adm

mín

e

2

==

=σ

=ϕ⇒=λ

===λ

(

4. Faça o cálculo do momento flector e flecha de uma madre (viga de apoio do

telhado). Espaçamento entre apoios 6m, distância entre madres 1,5m.

Viga simplesmente apoiada em ambos os extremos, com carga concentrada

no centro.

R = V =F


IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP ISQISQISQISQISQProjecto de Estruturas




Viga simplesmente apoiada em ambos os extremos, com cargaconcentrada descentrada.

Mx (x<a)

=l

x.b.F

Mmáx

=

l

b.a.F

f x =

l.EI6

x.b.F (l2-b2-x2 )

f máx

=l.EI27

)b.2a(a.3)b.2a(b.a.F ++

R1 = V

1 =

l

b.F; R

2 = V

2 =

l

a.F

Viga simplesmente apoiada em ambos os extremos, com duas cargas

concentradas e iguais dispostas simetricamente.

R = V = F

Mx (x<a)

= F.x

Mmáx

= F.a

f x (x<a)

=EI6

x.F (3.l.a-3.a2-x2)

f x (x>a,x<(l-a) )

=EI6

a.F (3.l.x-3.x2-a2)

f máx

= (3.l2-4.a2)

Viga simplesmente apoiada em ambos os extremos, com duas cargas

concentradas e desiguais colocadas em qualquer ponto da viga.





Viga simplesmente apoiada em ambos os extremos, com cargauniformemente distribuída por toda a viga.

Vx = w (

2l - x )

Mx =

2

x.w ( l - x )

Mmáx

=8l.w

2

f x =

EI24

x.w (l3-2.l.x2+x3)

f máx

=EI384

l.w.54

R =2

l.w

Viga simplesmente apoiada em ambos os extremos, com dua carga

distribuída, aumentando até ao centro da viga.

R = V =4

l.w

Vx = w (

2l - x )

Mx =

4

l.w ( x -

2

3

l.3

x.4 )

Mmáx

=12

l.w2

xlw3 2

x4

x




IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP ISQISQISQISQISQProjecto de Estruturas

Viga simplesmente apoiada em ambos os extremos, com cargauniformemente crescente de um extremo da viga ao outro.

Vx =

6

l.w ( 1- 3 2

2

l

x)

Mx =

3

x.l.w ( 1- 3 2

2

l

x)

Mmáx

=39

l.w2

f x =

EI360

x.l.w3

( 7 - 10 2

2

l

x+ 3 4

4

l

x)

f máx = 0,0065 EI

l.w4

Viga simplesmente apoiada em ambos os extremos, com carga

uniformemente distribuída em parte da viga.

R1 = V

1 =

l.2

a.w( 2.l - a ) ;

R2 =V

2 =

l.2

a.w2

Mmáx

=

2

a.w2

( 1 -

l.2

a)2 p/ x = a ( 1 -

l.2

a)

f máx

=EI216

a.w2

(2.l2 - a2) )al.2(622

−




IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP ISQISQISQISQISQ ojecto de st utu as

Viga simplesmente apoiada num extremo e encastrada no outro, comcarga uniformemente crescente de um extremo da viga ao outro.

R1 = V

1 =

8

l.w.3; R

2 = V

2 =

8

l.w.5

Vx = R

1 - w.x

Mx

= R1

.x -2

x.w2

Mmáx

=128

9.w.l2 p/ x =

8

3.l

f x =

EI48

x.w(l3 - 3.l.x3 + 2.x3)

f máx

=EI185

l.w4

Viga simplesmente apoiada num extremo e encastrada no outro, com

carga concentrada no centro.

Mx (x< l/2)

=16

x.F.5; Mx

(x>l/2)

= F (2

l -

16

x.11)

Mmáx

=16

x.11

f x (x < l/2 )

=16

l.F.3( 3.l2 - 5.x2)

f x (x > l/2 )

=EI96

x.F( x-l)2 (11.x-2.l)




QQj

Viga encastrada em ambos os lados, com carga concentrada no centro.

R =2

l.w

Mx =

12

w(6.l.x-l2-6.x2)

Mmáx = 12

l.w2

f x

=EI24

x.w2

(l - x )2

f máx

(x=l/2)

=EI384

l.w4

Viga encastrada em ambos os extremos, com carga concentrada no

centro.

R = V =2F

Mx (x< l/2)

=8

F(4.x - l)

Mx (x>l/2)

= F (2

l -

16

x.11 )

Mmáx = 8

l.F

f x =

EI48

x.F2

( 3.l - 4.x)




Viga simplesmente apoiada num extremo e encastrada no outro, comcarga uniformemente distribuída.

R = V = w.l

Vx = w.x

Mx = - 2

x.w2

Mmáx

=2

l.w2

f x =

EI24

w ( x4 - 4.l3.x - 5.l4)

f máx = EI8

l.w4

Viga encastrada num extremo e livre no outro, com carga uniformemente

crescente até ao encastramento.

R = V =2

l.w

Vx =

l.2

x.w2

Mx = -

l.6

x.w3

Mmáx

= -6

l.w2

f =)xl.(w2

−[ 2 l x + ( l x )2

)xl(2

−]




Viga encastrada num extremo e livre no outro, com uma cargaconcentrada.

R = V = F

Mx = F.x

Mmáx

= F.l

f x =

EI6

F( 2.l3 - 3.l2.x + x3)

f máx

=EI3

l.F3





Viga

Princípi os de Projectos IV.1 Princípi os de Projectos IV.2

Coluna

Placa

Princípio s de Projectos IV.3 Princípi os de Projectos IV.4

A p oi o s

Princípio s de Projectos IV.5

Hipóteses simplificativas Viga com carga distribuida

Princípi os de Projectos IV.6




Viga comprimida

Princípi os de Projectos IV.9 Princípio s de Projectos IV.10

Comprimento real

Princípi os de Projecto s IV.11

Coluna com carga excêntrica

V al or e s d e

c o ef i c i en t e d e en c ur v a d ur a


Princípi os de Projectos IV.13

Colunas Viga simplesmente apoiada, flectida

e seus diagramas






Estrutura recticulada. Desenho esquemáticoConvenção de sinais



V á r i o s t i p o

s d e e s t r u t ur a s r e c t i c ul a d a s

r e c t i c ul a d a s

Armazém construído com perfís

de alma cheia



Grua

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Componentes MecânicosComponentes MecânicosComponentes MecânicosComponentes MecânicosComponentes Mecânicos



Componentes Mecânicos

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Componentes Mecânicos



RESUMO

Nesta Unidade Temática, serão apresentadas diversas uniões e a razão da sua

escolha.

Serão apresentadas as formas de cálculo de cavaletes, pinos e estrias, assim

como, dos eixos e veios.

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQComponentes Mecânicos



PLANO DAS SESSÕES

MeiosDuração


indicativa(horas)

V.1 Uniões

V.2 Cavaletes

V.3 Eixos e veios

V.4 Exercícios


• Definir uniões rígidas: tipos e a sua utilização.

• Definir uniões flexíveis: tipos e a sua utilização.

• Transparências V.1 a V.7.

• Definir cavaletes.

• Definir pinos.

• Definir estrias.

• Transparências V.8 a V.11.

• Definir eixos.

• Definir veios.

• Caracterizar as tensões sobre veios.

• Transparências V.12.


Total:

1h00

1h00

2h00

1h00

5h00




1. Qual a razão de utilização de uniões?

Os pontos a ter em consideração são:

- binário

- tipo de desalinhamento

- velocidade

- diâmetro dos veios

- meio onde vão trabalhar

- tipo de solicitação

2. Calcule a tensão de corte de um veio de diâmetro 40mm que está sujeito aum binário de 100Kg m.

Admitindo um comprimento de 40, vamos determinar o diâmetro do pino.

3.1258x40x40

4x100000

p.D.l

4.Md t

===

Vamos utilizar um pino de diâmetro 4.

Verificação ao corte do pino:

2t mm/kgf 125.340x40x4

100000x2

l.D.d

M.2d ===


IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQComponentes Mecânicos




União rígida de pratos

Princípios de Projectos V.1 Princípios de Projectos V.2

União rígida de manga

Tipos de desalinhamento de veios

Princípi os de Projectos V.3 Princípio s de Projecto s V.4

Uniões de elasticidade torcional

Princípi os de Projectos V.5

União de dentes em aço Esquema de montagem de uniões elásticas





Pino

Princípio s de Projectos V.9 Princípi os de Projectos V.10

Unidades em Kgf / mm2


Veio estriado Tipo de carga


IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ A Estética e Ergonomia em ProjectoA Estética e Ergonomia em ProjectoA Estética e Ergonomia em ProjectoA Estética e Ergonomia em ProjectoA Estética e Ergonomia em Projecto



A Estética e Ergonomia em

Projecto

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ A Estética e Ergonomia em Projecto



RESUMO

Nesta Unidade Temática, serão apresentadas ideias sobre a estética em projecto

e os problemas entre homem, máquina e meio ambiente.

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQA Estética e Ergonomia em Projecto



PLANO DAS SESSÕES

MeiosDuração

Conteúdo didácticos indicativa

(horas)

VI.1 Estética no

VI.1 projecto

VI.2 Ergonomia

VI.3 Esforço humano

VI.4 Exercícios


• Relacionar a estética com o projecto mecânico.

• Enunciar o valor da ergonomia no projecto.

• Descrever as medidas antropométricas e sua

utilização.

• Descrever o projecto de mecanismos e sua

relação com os esforços humanos;

• Caracterizar o projecto e o ambiente;

• Transparência VI.1.


Total:

3h00

3h00

4h00

2h00

12h00

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ A Estética e Ergonomia em Projecto



1. Em que projectos é necessário ter mais cuidados com os aspectos

estéticos?

Nos produtos de consumo.

2. Qual é a razão de, ao projectarmos, termos em consideração as dimensões

de um ser humano?

O homem é sempre o utilizador final e é também o produtor.

3. Para que servem as medidas antropométricas?

Estas medidas destinam-se a permitir que no projecto seja considerado o

homem (nas suas medidas e forças) em inter-relação com a máquina e omeio em que está inserido.

4. Qual é o momento que se pode obter numa manivela com 300mm de raio?

Sendo o esforço aplicável numa manivela de 8 a 10 Kgf, obtemos um valor

0,3m X 10 Kgf = 3 Kgf.m.


IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQA Estética e Ergonomia em Projecto




Esforço Humano

Princípios de Projectos VI.1

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Garantia da Qualidade no ProjectoGarantia da Qualidade no ProjectoGarantia da Qualidade no ProjectoGarantia da Qualidade no ProjectoGarantia da Qualidade no Projecto



Garantia da Qualidade no

Projecto

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Garantia da Qualidade no Projecto



RESUMO

Nesta Unidade Temática, serão apresentadas as acções necessárias paraassegurar a garantia da qualidade no projecto.

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQGarantia da Qualidade no Projecto



PLANO DAS SESSÕES

Meios Duração


indicativa

(horas)

VII.1 Introdução

VII.2 Garantia daqualidade noprojecto

VII.3 EspecificaçãoVII.3 para o projecto

VII.4 Execução eVII.3 resultado doVII.3 projecto

VII.5 Revisão doVII.5 projecto

VII.6 Alteração doVII.5 projecto

VII.7 Aprovação doVII.5 projecto

VII.5 Exercícios


• Descrever as normas aplicadas em Portugal.

• Definir os conceitos básicos sobre a garantia daqualidade num projecto.

• Definir os requisitos necessários ao projecto.

• Descrever a execução, alteração e revisão doprojecto.

• Verificar com a conformidade.

• Alterar o projecto

• Proceder à revisão final do projecto.

• Proceder à resolução das Activides / Avaliação.

Total:

1h00

1h00

2h00

2h00

1h00

30min

30min

1h00

9h00

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Garantia da Qualidade no Projecto



1. O que entende por garantia da qualidade no projecto?

É um sistema de qualidade implementado de modo a garantir a capacidadepara satisfazer os requisitos de qualidade do projecto.

2. Que norma de sistema de qualidade contém os conceitos sobre garantia daqualidade no projecto?

NPEN ISO 9001

3. Quais são os aspectos fundamentais que a revisão do projecto deve abranger?

A revisão do projecto, que deve ser efectuada por uma equipa pluridisciplinar,

deve incidir, nomeadamente, sobre a verificação do cumprimento dasespecificações do projecto e das especificações do caderno de encargodos clientes.

4. Identifique os requisitos básicos necessários para a elaboração do projecto.

Entende-se como requisitos básicos para execução do projecto aquelesque respondem às necessidades e expectativas do utilizador, os relativos à

aptidão ao uso, a prevenção conta a má utilização, e ainda, o tempo de vidaútil, e consequentemente, a fiabilidade.

Na execução do projecto, são, também importantes os requisitos relativos àmanutibilidade e à conservação.


IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Avaliação e Controlo de ProjectosAvaliação e Controlo de ProjectosAvaliação e Controlo de ProjectosAvaliação e Controlo de ProjectosAvaliação e Controlo de Projectos



Avaliação e Controlo de

Projectos

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Avaliação e Controlo do Projecto



RESUMO

Nesta Unidade Temática, elabora-se uma introdução sobre a avaliação de um

projecto. Posteriormente, apresentaram-se factores a ter em conta no controlo

do projecto. Será igualmente, explicada a diferença entre um gráfico de Gantt e

um de PERT.

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQGarantia da Qualidade no Projecto



PLANO DAS SESSÕES

Meios Duração


indicativa

(horas)

VIII.1 Avaliação de

uma solução

VIII.2 Avaliação

VIII.2 económica

VIII.3Controlo de

VIII.3 projectos

VIII.4Exercícios


• Avaliar um projecto quanto aos seus objectivos.

• Enunciar a finalidade da actividade da avaliação

económica.

• Descrever o método PERT e GANTT.

• Proceder á resolução de Actividades / Avaliação

Total:

2h00

1h00

2h00

2h00

7h00

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Avaliação e Controlo de Projecto



1. Qual é a maneira mais rápida e económica de avaliar um produto?

Desenvolver um protótipo e experimentá-lo.

2. Refira o valor de um pagamento de 200 000• a efectuar a 2 anos com juro

anual de 6%.

Aplicar a fórmula P = F/ (1 + i)n = 200000 /(1+0,06)2 = 252495,39•

3. Em que tipo de projecto a avaliação se torna mais complexa?

A avaliação torna-se complexa quando existe um envolvimento de equipas

multidisciplinares e numerosas, com várias interfaces.

4. Identifique a principal diferença entre um gráfico de Gantt e um de PERT.

Os gráficos de Gantt não dão indicação da interdependência das diversas

tarefas, limitando-se a fornecer uma indicação temporal. As redes de PERT-

CMP dão a interdependência entre as diversas tarefas e permitem estabelecer

o caminho crítico do projecto.


IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ C - AvaliaçãoC - AvaliaçãoC - AvaliaçãoC - AvaliaçãoC - Avaliação



C - Avaliação

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ TTTTTestesestesestesestesestes



Testes

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Pré-Teste



Formador:

Classificação:

Rubrica:

Pré-Teste de Princípios de Projecto

Nome:(Maiúsculas)

1. Descreve as várias fases do Projecto.

2. Qual é os elementos fundamentais que os documentos escritos devem ter independentemente da sua

apresentação.

3. Defir requisições.

4. Defir Cavaletes/ Pinos/ Estrias.

5. Com que objectivos tem sido usada a avaliação económica.

6. Que sequência deverá ter um projecto.

Data:

Local:

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Teste



Formador:

Classificação:

Rubrica:

Teste de Princípios de Projecto

Nome:(Maiúsculas)

1. As fases de um Projecto estão bem definidas, e algumas destas fases são:

- Sintese

- Memorização

- Cálculo

- Apresentação

2. Na expressão s = Ee, o E representa a:

- Tensão limite de elasticidade

- Coeficiente de segurança

- Módulo de Young

- Coeficiente de dilatação

3. Um aço inoxidável é um aço resistente à:

- Transmissão de energia eléctrica

Data:

Local:

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQTeste



4. O peso de uma máquina sobre a sua estrutura de suporte é uma carga:

- Variável

- Acidental

- Térmica

- Permanente

5. As uniões flexíveis de veios são utilizadas para:

- Permitir a montagem/desmontagem de componentes

mecânicos

- Compensar pequenos desalinhamentos

- Angulares

- Aumentar o momento torsor

6. A figura representa uma barra 60x10, com um furo∅20 sujeito à tracção. A tensão de trabalho σé:

10x60

F

( ) 2010x60

F

+

( ) ( )10x2010x60

F

−

( ) 2010x60

F

−

F

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Teste



7. Quando um veio está sujeito à flexão a expressãoxx

f xx

WM=σ representa:

- A tensão de trabalho

- A tensão de corte

- A tensão de fadiga

-A tensão de torção

8. O momento torsor num veio cria neste tensões internas de:

- Flexão

- Corte

- Tracção

- Tracção normal

9. Quando se pretende que haja movimento axial entre o cubo e o veio, devemos utilizar:

- Parafusos

- Veios estriados

- Chavetas inclinadas

- Pinos

10.Em qualquer projecto devem ser considerados os factores humanos seguintes:

- Campo de visão

- Esforços

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQTeste



11.O redutor é um componente mecânico que serve para:

- Aumentar a velocidade

- Transformar o binário

- Dissipar o calor

- Aumentar a potência

12.Dê a sua ideia da importância da Ergonomia no projeto de construção mecânica.

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ RRRRResolução dosesolução dosesolução dosesolução dosesolução dos TTTTTestesestesestesestesestes



Resolução dos Testes

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Resolução do Pré-Teste



Formador:

Classificação:

Rubrica:

Resolução do Pré-Teste de Princípios de Projecto

Nome:(Maiúsculas)

1. Descreve as várias fases do Projecto

As fases do projecto são o reconhecimento de uma necessidade; a definição do problema; a síntese; a análise

e optimização; a avaliação e a representação.

2. Qual é os elementos fundamentais que os documentos escritos devem ter independentemente da sua

apresentação.

Os documentos escritos devem ter elementos fundamentais tais como: formato normalizado; nome da empresa;

número da obra ou processo; data de emissão do documento; rúbrica do responsável de emissão; número de

folhas, índice e data da alteração.

3. Defir requisições.

Requisições são documentos técnicos-comerciais utilizados na compra de equipamento ou serviços.

4. Defir Cavaletes/ Pinos/ Estrias.

Os Cavaletes/ Pinos/ Estrias são elementos mecânicos que permitem fazer a ligação entre um veio e um cubo

(das uniões, de roda dentadas,etc.), de modo a transmitirem um momento de torção.

5. Com que objectivos tem sido usada a avaliação económica.

A avaliação económica é utilizada com a finalidade de estudar soluções alternativas, determinar a exequibilidade

de projecto calcular condições especiais de projecto e estudar o impacto ambiental

Data:

Local:

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Resolução do Teste



Formador:

Classificação:

Rubrica:

Resolução do Teste de Princípios de Projecto

Nome:(Maiúsculas)

1. As fases de um Projecto estão bem definidas, e algumas destas fases são:

- Sintese

- Memorização

- Cálculo

- Apresentação

2. Na expressão s = Ee, o E representa a:

- Tensão limite de elasticidade

- Coeficiente de segurança

- Módulo de Young

- Coeficiente de dilatação

3. Um aço inóxidável é um aço resistente à:

- Transmissão de energia eléctrica

Data:

Local:

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQResolução do Teste



4. O peso de uma máquina sobre a sua estrutura de suporte é uma carga:

- Variável

- Acidental

- Térmica

- Permanente

5. As uniões flexíveis de veios são utilizadas para:

- Permitir a montagem/desmontagem de

componentes mecânicos

- Compensar pequenos desalinhamentos

- Angulares

- Aumentar o momento torsor

6. A figura representa uma barra 60x10, com um furo∅20 sujeito à tracção. A tensão de trabalho σé:

10x60

F

( ) 2010x60

F

+

( ) ( )10x2010x60

F

−

( ) 2010x60

F

−

F

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ Resolução do Teste



7. Quando um veio está sujeito à flexão a expressãoxx

f xx

WM=σ representa:

- A tensão de trabalho

- A tensão de corte

- A tensão de fadiga

-A tensão de torção

8. O momento torsor num veio cria neste tensões internas de:

- Flexão

- Corte

- Tracção

- Tracção normal

9. Quando se pretende que haja movimento axial entre o cubo e o veio, devemos utilizar:

- Parafusos

- Veios estriados

- Chavetas inclinadas

- Pinos

10.Em qualquer projecto devem ser considerados os factores humanos seguintes:

- Campo de visão

- Esforços

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQResolução do Teste



11.O redutor é um componente mecânico que serve para:

- Aumentar a velocidade

- Transformar o binário

- Dissipar o calor

- Aumentar a potência

12.Dê a sua ideia da importância da Ergonomia no projeto de construção mecânica.

(resposta variàvel)

A ergonomia é importante na redução da fadiga humana, nas condições higiénicas de trabalho, na segurança do

posto de trabalho e da máquina e uma melhoria nas máquinas de trabalho repetitivo tendo em conta as medidas

antropométricas, o esforço humano e o meio ambiente (ruído).

IEFPIEFPIEFPIEFPIEFP · ISQISQISQISQISQ AneAneAneAneAnexxxxxo -o -o -o -o - TTTTTr r r r r ansparênciasansparênciasansparênciasansparênciasansparências



Anexo - Transparências

Esquema das pirâmides



Princípios de Projecto I. 1

145m

60m

Mastaba Sakkara Grande Pirâmide de Gize

Via romana




Trabalhos de Da Vinci




Método de movimentar uma prensa ou uma calandra

para a indústria de tecidos

Máquina de Newcomen




Locomotiva a vapor (1848)




Ponte de Viana do Castelo




Suspensão frontal de jipe Land-Rover

Discovery




Método para os projectos



Princípios de Projecto II. 1

Fases de um Projecto

Reconhecimento de uma

necessidade

Definição do problema

Síntese

Análise e optimização

Avaliação

Apresentação

Estrutura de desenhos




Conjunto Geral

Conjunto Conjunto Conjunto

Sub-Conjunto Sub-Conjunto Sub-Conjunto Sub-Conjunto

Peças Peças Peças PeçasPeças Peças

Desenho com lista de material




1

B o m b a H i d r á u l i c a

2

M a n ó m e t r o

3

I s o l a d o r d o M a n ó m e t r o

4

V á l v u l a d e s e g u r a n ç a

5

V á l v u l a d i r e c c i o n a l d e C o m a n d o

6

E l é c t r i c o ( 4 v , 3 v )

7 V á l v u l a d e s e q u ê n c i a

7 ,8 V á l v u l a d e r e t e n ç ã o p i l o t a d a

9

V á l v u l a d e R e t e n ç ã o

1 0 V á l v u l a d e C o n t r a P r e s s ã o

1 1 ,1 2 C i l í n d r o s H i d r á u l i c o s

1 3 V á l v u l a d e E s f e r a

1 4 R e s e r v a t ó r i o d e Ó l e o

1 5 F i l t r o d e Ó l e o

1 6 M a c a c o s d e A p e r t o

1 7 V á l v u l a s d e S e g u r a n ç a

1 8 F i l t r o d e A s p i r a ç ã o

E s q u e m a H i d r á u l i c o LI - 0 9 8 6

N o m e n c l a t u r a 1011 12

13

18

141

23

4h1

P

A

5

16

67817

9

Esquema Hidráulico

B

Diagrama de tensões/deformações



Princípios de Projecto III. 1

Tensão

Deformação

Elástica

Def. Plástica Uniforme

Def. Uniforme

Def. Plástica

Def. Localizada ε Deformação

σ

Barra sujeita à tracção




FXX

YY

XX

F

Io I

Material




Material E

Gpa

Aço ao C c/ 0.15 a 0.25 de C 200Aço inox (18-8) 193

Ligas de alumínio 74,4

Cobre 110Tungsténio 400

Polietileno 0,138

Vidro 70

Material




Material E

Gpa

Aço ao C c/ 0.15 a 0.25 de C 78 0,27Aço inox (18-8) 73 0,3

Ligas de alumínio 26 0,33

Cobre 43 0,35Tungsténio 157 0,27

Polietileno 0,117 0,45

Vidro 28 0,24

Peça sujeita a corte






Novo projecto




Eixo com dimensões toleranciadas




φd

L

Custo

AumentoDIMENSÕES (Índice) %

A) L = 100 ± 1.5 d = 20 ± 1 110

B) L = 100 ± 0.5 d = 20 ± 0.2 250 127

C) L = 100 ± 0.2 d = 20 ± 0.01 380 245

Viga



Princípios de Projecto IV. 1

Coluna




Placa




A p

o i

o s




A p o

i o s

Hipóteses simplif icativas




Viga com carga distribuída




Viga com carga concentrada




Peça traccionada




Viga comprimida




Comprimento real




Viga articulada nas extremidades........................................... Le= l

Viga encastrada nas extremidades......................................... Le= 0,5 l

Viga encastrada numa extremidade e articulada na outra...... Le= 0,7 l

Viga encastrada numa extremidade e livre na outra................Le= 2 l

Coluna com carga excêntrica




L

eP P

V a

l or

e s

d e

c o

ef i

c i e

n t

e d e

en

c u

r v

a d

ur

a




V al or e

s d e

c o ef i c i en t e

d e

en c ur v a d

ur a

Colunas




Viga simplesmente apoiada, flectida e seus

diagramas




Viga apoiada com 2 cargas concentradas




ba

R1

R2

B

F1 F2

A C

Esquema da secção B

( ) 0abFbRM +×




R1

F1

M

T

( ) 0abFbRM 11B =−+×=

( )abFbRM11B

−−=

Convenção de sinais




Estrutura recticulada. Desenho

esquemático




V á

r i o s t i p

o s

d e

e s

t r u

t u r

a s

r e

c t i

c u

l a d

a s

V




V á

r i o

s

t i p o

s d e

e s t r u

t u r

a s

r e c t i c

u l a

d a s

Armazém construído com perfis de alma

cheia




Grua




União rígida de pratos



Princípios de Projecto V. 1

União rígida de manga




Tipos de desalinhamentos de veios




Uniões de elasticidade torcional




União de dentes em aço




Esquema de montagem de união elástica




Factor de choque

Carga

M á q u

Di v er

Uniforme

V en t i l a d

Mi s t ur a

d el í q u

B om

c en t r i f u

G er a d

Não Uniforme

M á q ui

-f er r am

Mi s t ur a

G ui n c

A s c en s

Não Uniforme

M á q ui

-f er r am

Mi s t ur a

G ui n c

A s c en s

Com choques

B om b

c om pr e s

d e ê m

P r e s a

c or t e ,T e s

, C en t r i

d or

Com grandes choques

L ami n a d

P r e s a s ,

d eR o

T r i t ur a d




F a

c t or d e c

h o q u e

t ur b i n a s av a p or

M o t or e s

i n a s

r s a s

M o t or e s d e

c om

b u s t ã o d e

1 a 3 c i l i n d r o s

M o t or e

s d e

c om b u s t ã o

d e4 a 6 c i l i n d r o s

M o t or e s el é c t r i c o s ,

em o t or

e s d e

c om b u s t ã o c om

m ai s d e 6

c i l i n d

r o s

d or e s

d or e s

ui d o s ,

b a s

u g a s ,

d or e s

1

, 5 a2 , 5

1 , 3 a

2

1 ,2 a

1 , 5

in a s -

en t a s

a d or e s

ch o s

s or e s

2 a 3

1 , 6 a2 , 5

1 ,4 a2

in a s -

en t a s

d or e s

ch o s

s or e s

2 , 5 a4

2 a

3

1 , 6 a

2 , 5

b a s e

s s or e s

b ol o ,

a s d e

s o ur a s

f u g a-

r a s

2 , 5 a4

2 a

3

1 , 6 a

2 , 5

d or e s ,

T r en s

ol o s ,

d or e s

3 a 5

2 , 5 a

4

2 a 3 , 5

Cavalete

h t




dd

1

b

I

I

d1

df

M

f

f

h

b h1

h2

Pino




Unidades em Kgf / mm2




Veio estriado




Tipo de carga




Esforço humano

Valores para as forças



Princípios de Projecto VI. 1

Aperto de mão Força: 10 Kgf Curso: 2 a 3 cm

Pedal em pé Força: 25 Kgf Curso: 10 cmPedal sentado Força: 13 Kgf Curso: 8 cm

Alavanca horizontal Força: 18 Kgf Curso: 20 cm

Alavanca vertical Força: 25 Kgf Curso: 30 cm

Manivela Força: 8 a 10 Kgf Rotação: 20 a 30 rpm

Puxo corrente vertical Força: 12 a 15 Kgf Veloc.: 18 a 24 m/min

Esforço de tracção Força: 40 a 60 Kgf Veloc.: 30 m/min

Documents

Principios de Projecto - Guia Do Formador