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MANUAL TÉCNICO CONTROLADOR ST2190

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MANUAL TÉCNICO

CONTROLADOR ST2190

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Manual Técnico do Controlador ST2190

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ÍNDICE

1. CONTROLADOR ST2190 .............................................................................................................................................6 1.1. APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................................6 1.2. CARACTERÍSTICAS.............................................................................................................................................6

1.2.1. BÁSICAS......................................................................................................................................................................... 6 1.2.2. APLICAÇÕES ST2190 .................................................................................................................................................... 7 1.2.3. GRANDEZAS MEDIDAS ST2190.................................................................................................................................... 7 1.2.4. PROTEÇÕES.................................................................................................................................................................. 7

2. DEFINIÇÕES GERAIS ..................................................................................................................................................8 2.1. Norma Aplicada.....................................................................................................................................................8 2.2. Área de Abrangência.............................................................................................................................................8 2.3. Condições Físicas e de Meio Ambiente ................................................................................................................8

2.3.1. Temperatura .................................................................................................................................................................... 8 2.3.2. Umidade Relativa ............................................................................................................................................................ 8 2.3.3. Grau de Poluição............................................................................................................................................................. 8 2.3.4. Imunidade a Corrosão ..................................................................................................................................................... 8 2.3.5. Altitude ............................................................................................................................................................................ 8 2.3.6. Exigências e Condições de Serviço Elétrico .................................................................................................................... 8 2.3.7. Condições de Ruído Elétrico............................................................................................................................................ 8 2.3.8. Condições de Descarga Eletrostática .............................................................................................................................. 8 2.3.9. Categoria de sobretensão................................................................................................................................................ 8 2.3.10. Grau de isolação ............................................................................................................................................................. 8 2.3.11. Exigências e Condições de Serviço Mecânico................................................................................................................. 8 2.3.12. Vibrações ........................................................................................................................................................................ 8 2.3.13. Impactos.......................................................................................................................................................................... 8

2.4. Requisitos para Transporte e Armazenamento.....................................................................................................9 2.4.1. Temperatura .................................................................................................................................................................... 9 2.4.2. Umidade Relativa ............................................................................................................................................................ 9 2.4.3. Pressão Atmosférica........................................................................................................................................................ 9 2.4.4. Queda Livre..................................................................................................................................................................... 9

3. DESCRIÇÃO DOS SINAIS..........................................................................................................................................10 3.1. Entrada de Alimentação ......................................................................................................................................10

3.1.1. Características da Alimentação ..................................................................................................................................... 10 3.1.2. Caracterstícas Gerais .................................................................................................................................................... 11 3.1.3. Características da Medição da Entrada de Alimentação ................................................................................................ 11

3.2. Interface Serial RS232 ........................................................................................................................................11 3.3. Interface Serial RS485 ........................................................................................................................................11 3.4. Interface Serial GenBus ......................................................................................................................................11 3.5. Entrada Digital.....................................................................................................................................................11

3.5.1. Níveis Lógicos ............................................................................................................................................................... 12 3.6. Entrada Analógica CA de Tensão .......................................................................................................................12 3.7. Entrada Analógica CA de Corrente .....................................................................................................................12 3.8. Saída Digital ........................................................................................................................................................12 3.9. Display ................................................................................................................................................................13 3.10. Slot de Expansão ................................................................................................................................................13 3.11. Teclado e Painel Frontal .....................................................................................................................................13 3.12. Relógio ................................................................................................................................................................13 3.13. Memória de Back-Up...........................................................................................................................................13

4. COMPOSIÇÃO DAS INTERFACES ............................................................................................................................14 4.1. Definição Geral da Interface................................................................................................................................14 4.2. Composição das Interfaces do Controlador ST2190...........................................................................................14

4.2.1. Interface X1.1 - Entrada de Alimentação........................................................................................................................ 14 4.2.2. Interface X2.1 - Saídas Digitais...................................................................................................................................... 14 4.2.3. Interface X2.2 - Saídas Digitais...................................................................................................................................... 15 4.2.4. Interface X3.1 - Entradas Digitais................................................................................................................................... 15 4.2.5. Interface X4.1 - Entradas Analógicas CA B_GMG ......................................................................................................... 15 4.2.6. Interface X4.2 - Entradas Analógicas CA B_GMG ......................................................................................................... 16 4.2.7. Interface X4.3 - Entradas Analógicas CA REDE ............................................................................................................ 16 4.2.8. Interface X4.4 - Entradas Analógicas CA REDE ............................................................................................................ 16 4.2.9. Interface X7.1 - Serial TTL............................................................................................................................................. 16 4.2.10. Interface X7.3 - Interface Serial RS485.......................................................................................................................... 16 4.2.11. Interface X7.4 - CAN – GenBus ..................................................................................................................................... 17

5. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2190 ........................................................................................18 5.1. Painel Frontal ......................................................................................................................................................18

5.1.1. Identificação e Descrição dos LEDs............................................................................................................................... 18

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5.1.2. Identificação e Descrição das Teclas .............................................................................................................................19 5.1.2.1. Operação das Chaves ......................................................................................................................................................19 5.1.2.2. Teclas de Modos de Operação ........................................................................................................................................20 5.1.2.3. Teclas de Operação.........................................................................................................................................................21

5.1.3. Indicação do Display ......................................................................................................................................................22 5.2. Vista Posterior .....................................................................................................................................................23

5.2.1. Identificação e Descrição das Conexões........................................................................................................................23 6. TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2190.........................................................................................................27

6.1. TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2190 ................................................................................................27 6.1.1. Tela de Inicialização.......................................................................................................................................................27 6.1.2. Medições Básicas ..........................................................................................................................................................27

7. MENUS DE ACESSO AOS GRUPOS DE TELAS DO CONTROLADOR ST2190........................................................29 7.1. Menus de Acesso ................................................................................................................................................29

8. TELAS DE MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2190................................................................................................30 8.1. Medições .............................................................................................................................................................32

8.1.1. Medições de REDE........................................................................................................................................................32 8.1.1.1. Medições Geral de REDE...............................................................................................................................................32 8.1.1.2. Medições das Tensões e Freqüência de REDE ...............................................................................................................32 8.1.1.3. Medições de Correntes e Potências de REDE.................................................................................................................33 8.1.1.4. Medições de Energias de REDE .....................................................................................................................................33 8.1.1.5. Medições dos Registros Máx / Min de REDE ................................................................................................................33

8.1.2. Medições da BARRA_GMG ...........................................................................................................................................35 8.1.2.1. Medições Geral da BARRA_GMG ................................................................................................................................35 8.1.2.2. Medições das Tensões e Freqüência da BARRA_GMG.................................................................................................35 8.1.2.3. Medições de Correntes e Potências da BARRA_GMG ..................................................................................................36 8.1.2.4. Medições de Energias da BARRA_GMG.......................................................................................................................36 8.1.2.5. Medições dos Registros Máx / Min da BARRA_GMG..................................................................................................37

8.1.3. Medições de BARRA_GMG // REDE .............................................................................................................................38 8.1.4. Medições de Diagnósticos: ............................................................................................................................................39

8.1.4.1. Diagnósticos do Controlador ..........................................................................................................................................39 8.1.4.2. Medições de Diagnose Controle Externo........................................................................................................................40 8.1.4.3. Medições de Diagnose GenBus ......................................................................................................................................40 8.1.4.4. Medições de Diagnose Bateria........................................................................................................................................40

8.1.5. Comandos e Status do ST2180 .....................................................................................................................................40 8.1.5.1. Comandos e Status de Gnn .............................................................................................................................................40

9. TABELAS DE ALARMES E EVENTOS DO CONTROLADOR ST2190........................................................................42 9.1. Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos ..........................................................................................................42

9.1.1. Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos..............................................................................................................42 9.2. Grupo de Histórico de Alarmes............................................................................................................................44

9.2.1. Descrição do Histórico de Alarmes.................................................................................................................................44 9.3. Grupo de Histórico de Eventos............................................................................................................................45

9.3.1. Descrição do Histórico de Eventos.................................................................................................................................45 10. TABELAS DE ALARMES E EVENTOS DO CONTROLADOR ST2190........................................................................46

10.1. Tabela de Alarmes ..............................................................................................................................................46 10.1.1. Alarmes da B_GMG.......................................................................................................................................................46 10.1.2. Alarmes da REDE..........................................................................................................................................................48 10.1.3. Alarmes da USCA..........................................................................................................................................................48 10.1.4. Alarmes dos Dispositivos Externos ................................................................................................................................48

10.2. Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis..................................................................................................50 10.3. Tabela dos Status dos Dispositivos Externos do Sistema...................................................................................50 10.4. Tabela de Eventos...............................................................................................................................................51

10.4.1. Eventos Dispositivos Externos .......................................................................................................................................51 10.4.2. Eventos USCA...............................................................................................................................................................51

10.5. Tabela de Status .................................................................................................................................................52 10.5.1. Comandos Remotos ......................................................................................................................................................52 10.5.2. Status Gerais .................................................................................................................................................................52 10.5.3. Status dos Temporizadores............................................................................................................................................52 10.5.4. Status dos Contadores...................................................................................................................................................52 10.5.5. Status das Expressões...................................................................................................................................................52 10.5.6. Status dos comparadores analógicos.............................................................................................................................53

10.6. Tabela dos Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema............................................................................53 10.7. Tabela de Acesso Indireto ...................................................................................................................................53

11. SETUP ST2190 ...........................................................................................................................................................54 11.1. Acesso ao SETUP do Controlador ......................................................................................................................54 11.2. Grupo dos Parâmetros da REDE ........................................................................................................................56

11.2.1. Parâmetros Nominais da REDE .....................................................................................................................................56

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11.2.2. Parâmetros de Proteção da REDE ................................................................................................................................ 58 11.2.2.1. Proteção da REDE por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 ) .........................................60 11.2.2.2. Proteção da REDE por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 ) ............................................................62 11.2.2.3. Proteção de Seqüência de Fase da REDE ( Função ANSI 47 ) .....................................................................................65 11.2.2.4. Proteção de REDE por Sobrecarga ( Função ANSI 32 )...............................................................................................65 11.2.2.5. Proteção de Potência Inversa da REDE (Função ANSI 32)..........................................................................................66 11.2.2.6. Proteção Sobrecorrente da REDE ( Função ANSI 50 ).................................................................................................67 11.2.2.7. Proteção Sobrecorrente da REDE ( Função ANSI 51 ).................................................................................................67

11.2.3. Parâmetros de Energias da REDE................................................................................................................................. 68 11.3. Grupo dos Parâmetros da BARRA_GMG ...........................................................................................................70

11.3.1. Parâmetros Nominais da BARRA_GMG........................................................................................................................ 70 11.3.2. Parâmetros de Proteção da BARRA_GMG.................................................................................................................... 72

11.3.2.1. Proteção da BARRA_GMG por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 )...........................73 11.3.2.2. Proteção da BARRA_GMG por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 )..............................................75 11.3.2.3. Proteção de Seqüência de Fase da BARRA_GMG (Função ANSI 47).........................................................................77 11.3.2.4. Proteção da BARRA_GMG por Sobrecarga (Função ANSI 32) ..................................................................................77 11.3.2.5. Proteção Potência Inversa da BARRA_GMG (Função ANSI 32) ................................................................................78 11.3.2.6. Proteção de Potência Reativa da BARRA_GMG ( Função ANSI 40 ) .........................................................................79 11.3.2.7. Proteção da BARRA_GMG por Corrente Seqüência Negativa (Função ANSI 46 ).....................................................81 11.3.2.8. Proteção da BARRA_GMG por Sobrecorrente Instantânea ( Função ANSI 50 ) .........................................................82 11.3.2.9. Proteção da BARRA_GMG por Sobrecorrente Temporizada ( Função ANSI 51 ) ......................................................82

11.3.3. Parâmetros de Energias da BARRA_GMG.................................................................................................................... 84 11.4. Grupo dos Parâmetros da USCA ........................................................................................................................85

11.4.1. Configuração Geral........................................................................................................................................................ 85 11.4.2. Falha de Chaves ........................................................................................................................................................... 89 11.4.3. Back Light...................................................................................................................................................................... 90 11.4.4. Sincronismo................................................................................................................................................................... 91 11.4.5. Transferência em Rampa .............................................................................................................................................. 94 11.4.6. Sistema em PPR ........................................................................................................................................................... 96 11.4.7. Sinalizações Externas Configuráveis ............................................................................................................................. 98

11.4.7.1. Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis ...............................................................................................98 11.4.8. Entrada Digital Configurável .......................................................................................................................................... 98

11.4.8.1. Configuração das Entradas Digitais Configuráveis.......................................................................................................99 11.4.9. Configuração dos I/O Virtuais ........................................................................................................................................ 99 11.4.10. Configuração dos comparadores Analógicos............................................................................................................... 100 11.4.11. Temporizadores Programáveis .................................................................................................................................... 102

11.4.11.1. Configuração do Temporizador Programável ...........................................................................................................102 11.4.12. Contadores Programáveis ........................................................................................................................................... 104

11.4.12.1. Configuração do Contador Programável...................................................................................................................104 11.4.13. Expressões.................................................................................................................................................................. 105

11.4.13.1. Configuração das Expressões....................................................................................................................................105 11.4.14. Saída Digital Configurável ........................................................................................................................................... 105

11.4.14.1. Configuração das Saídas ...........................................................................................................................................106 11.4.15. Configuração da Porta Serial ....................................................................................................................................... 106

11.4.15.1. Modem Porta Serial ..................................................................................................................................................107 11.4.15.2. Falha de Comunicação ModBus ...............................................................................................................................109

11.4.16. Configuração da Porta RS485 ..................................................................................................................................... 110 11.4.16.1. Falha de Comunicação ModBus RS485....................................................................................................................111

11.4.17. Configuração da Porta GenBus ................................................................................................................................... 112 11.4.17.1. Configuração do Acesso Indireto Entrada.................................................................................................................112 11.4.17.2. Configuração do Acesso Indireto Saída ....................................................................................................................113

11.4.18. Controle de Demanda da REDE .................................................................................................................................. 113 11.4.19. Configuração da Bateria .............................................................................................................................................. 114 11.4.20. Configuração do Relógio ............................................................................................................................................. 115 11.4.21. Partida por Relógio...................................................................................................................................................... 116 11.4.22. Partidas Programadas ................................................................................................................................................. 119

11.4.22.1. Configuração da Partida Programável.......................................................................................................................119 11.4.23. Paradas Programadas................................................................................................................................................. 121

11.4.23.1. Configuração da Parada Programável .......................................................................................................................121 11.4.24. Configuração do Histórico de Medições....................................................................................................................... 122 11.4.25. Manutenção dos Históricos e Máximos / Mínimos........................................................................................................ 122 11.4.26. Calibração das Entradas Analógicas ........................................................................................................................... 123

I. LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR ST2190 ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

12. LÓGICAS DE INICIALIZAÇÃO DOS CONTROLADORES ........................................................................................125

13. LÓGICAS DE MODO DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR ST2190......................................................................128 13.1. Relacionamento entre os Modos de Operação .................................................................................................128 13.2. Modo de Operação Manual...............................................................................................................................129

13.2.1. Seleção do Modo de Operação Manual ....................................................................................................................... 129 13.2.2. Comando de Fechamento e Abertura da Chave de Grupo - CGR................................................................................ 129

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13.2.3. Comando de Fechamento e Abertura da Chave da REDE - CRD ................................................................................129 13.2.3.1. Comando de Partida dos GMGs ..................................................................................................................................130

13.3. Modo de Operação Automático .........................................................................................................................131 13.3.1. Seleção do Modo de Operação Automático .................................................................................................................131 13.3.2. Emergência – Falha de REDE .....................................................................................................................................131 13.3.3. Retorno da REDE ........................................................................................................................................................131 13.3.4. Comando Externo de Partida dos GMGs .....................................................................................................................132 13.3.5. Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito ....................................................................133

13.4. Modo de Operação Remoto ..............................................................................................................................133 13.4.1. Seleção do Modo de Operação Remoto.......................................................................................................................133 13.4.2. Lógica de LOGIN .........................................................................................................................................................134 13.4.3. Comando de Fechamento e Abertura da Chave de Grupo - CGR................................................................................134 13.4.4. Comando de Fechamento e Abertura da Chave da REDE - CRD ................................................................................135

13.4.4.1. Comando de Partida dos GMGs ..................................................................................................................................136 13.4.5. Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas...................................................................................................137 13.4.6. Configuração dos Parâmetros do SETUP ....................................................................................................................137 13.4.7. Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos....................................................................................................138

13.5. Modo de Operação Teste..................................................................................................................................138 13.5.1. Seleção do Modo de Operação Teste ..........................................................................................................................138 13.5.2. Comando de Partida dos GMGs ..................................................................................................................................139

13.6. Modo de Operação Semi...................................................................................................................................139 13.6.1. Seleção do Modo de Operação Semi...........................................................................................................................139 13.6.2. Comando de Fechamento e Abertura da Chave de Grupo - CGR................................................................................139 13.6.3. Comando de Abertura da chave da REDE - CRD ........................................................................................................140 13.6.4. Comando de Ativação dos GMGs ................................................................................................................................140

14. LÓGICAS DIVERSAS................................................................................................................................................140 14.1. Transferência Interrupta ....................................................................................................................................140 14.2. Sincronismo.......................................................................................................................................................141 14.3. STR - Sistema de Transferência em Rampa.....................................................................................................142 14.4. PPR - Paralelo Permanente com a REDE.........................................................................................................145 14.5. Lógica de Múltiplas Transferências ...................................................................................................................147

15. LÓGICAS DOS ALARMES INTERNOS.....................................................................................................................148 15.1. Alarmes do Sistema ..........................................................................................................................................148

16. OPERAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS EXTERNOS .................................................................150 16.1. Dispositivos Externos - Entrada Configurável....................................................................................................150 16.2. Dispositivos Externos - Saída Configurável.......................................................................................................155

17. LÓGICA DE SINAIS DIVERSOS ...............................................................................................................................157 17.1. Sinais.................................................................................................................................................................157

NÃO APAGAR *** INICIO DA MACRO *** 12345ABCDEFG ***

1. CONTROLADOR ST2190

1.1. APRESENTAÇÃO A linha de controladores ST2190 vem para atender principalmente as aplicações de controle de geradores em paralelo. Também suporta o controle de múltiplas transferências. Neste mercado, é muito importante obtermos modularidade e facilidade de expansão. Desta forma a STEMAC deseja ter a solução definitiva para controle de Sistemas de Geração de Energia, incorporando ao produto toda a sua tecnologia desenvolvida ao longo dos seus 50 anos de existência. Com a utilização do controlador ST2190 podemos comandar as chaves de transferência isoladas do GMG ou até, isoladas entre si. Quando adicionarmos ao controlador ST2190 controladores de GMG ST2180, teremos a possibilidade de comandar e controlar um sistema com múltiplas transferências e múltiplas fontes.

1.2. CARACTERÍSTICAS

1.2.1. BÁSICAS

Tecnologia digital microprocessada;

Operação a partir do painel frontal;

Visualização de informações através de LED’s e display instalados no painel frontal;

Alimentação de 12 e 24 VCC nominal suportando transitórios;

Totalmente configurável;

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Relógio calendário interno, ano bissexto;

Saída para alarme sonoro na ocorrência de falha.

1.2.2. APLICAÇÕES ST2190

Comando automático ou manual de cada circuito de transferência;

Medição e proteção de cada circuito de transferência;

Sistema de Transferência em Rampa (STR);

Paralelismo Permanente com REDE (PPR);

Funções lógicas programáveis através de software ambiente Windows ou via painel frontal;

Supervisão e comando remotos.

1.2.3. GRANDEZAS MEDIDAS ST2190

Tensão de Fase e Linha da BARRA_GMG (V)

Tensão de Fase e Linha da REDE (V)

Corrente de Fase da BARRA_GMG (A)

Corrente de Fase da REDE (A)

Freqüência da BARRA_GMG (Hz)

Freqüência da REDE (Hz)

Potência Ativa da BARRA_GMG (kW)

Potência Ativa da REDE (kW)

Potência Aparente da BARRA_GMG (kVA)

Potência Aparente da REDE (kVA)

Potência Reativa da BARRA_GMG (kVAr)

Potência Reativa da REDE (kVAr)

Fator de Potência da BARRA_GMG (Cos ϕ)

Fator de Potência da REDE (Cos ϕ)

Diferença de Freqüência entre BARRA_GMG e Referência para Sincronismo (Hz)

Diferença de Tensão entre BARRA_GMG e Referência para Sincronismo (%)

Ângulo de Fase entre BARRA_GMG e Referência para Sincronismo (°) Energia Ativa Positiva e Negativa da BARRA_GMG (kWh)

Energia Reativa Positiva e Negativa da BARRA_GMG (kVArh)

Energia Ativa Positiva e Negativa da REDE (kWh)

Energia Ativa Positiva e Negativa da REDE (kVArh)

Tensão da Alimentação CC (V)

Tensão de Fase da Referência para Sincronismo (V)

Freqüência da Referência para Sincronismo (V)

1.2.4. PROTEÇÕES

Check de sincronismo (25).............................................BARRA_GMG

Subtensão (27)...............................................................BARRA_GMG, REDE

Sobretensão (59)............................................................BARRA_GMG, REDE

Sobrecarga (32O)...........................................................BARRA_GMG, REDE

Potência inversa (32R) ...................................................BARRA_GMG, REDE

Sobrecorrente de seqüência negativa (46).....................BARRA_GMG

Sobrecorrente instantânea (50) ......................................BARRA_GMG, REDE

Sobrecorrente temporizada (51).....................................BARRA_GMG, REDE

Potência Reativa (40Q) ..................................................BARRA_GMG

Subfreqüência (81) .........................................................BARRA_GMG, REDE

Sobrefreqüência (81)......................................................BARRA_GMG, REDE

Seqüência de fase (47) ..................................................BARRA_GMG, REDE

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2. DEFINIÇÕES GERAIS Este item tem o propósito de definir os requisitos mínimos necessários para a fabricação, aplicação, proteção e serviço do controlador STEMAC.

2.1. Norma Aplicada Todas as definições aqui registradas tomam como base geral as prescrições contidas na IEC1131-2.

2.2. Área de Abrangência Todo território nacional.

2.3. Condições Físicas e de Meio Ambiente

2.3.1. Temperatura

O controlador será fixado ou instalado em caixa metálica fechada sem ventilação forçada junto com outros componentes de comando e força e barramentos de carga. Faixa de temperatura de 0°C a 60°C

2.3.2. Umidade Relativa

Nível de intensidade de 5% a 95%, não condensante.

2.3.3. Grau de Poluição

Ambiente submetido a gases provenientes da combustão de combustíveis fósseis e de processos em geral, bem como, partículas em suspensão.

2.3.4. Imunidade a Corrosão

Ambientes sujeitos a maresia e de processos como curtume.

2.3.5. Altitude

Operação em altitudes até 2000 metros.

2.3.6. Exigências e Condições de Serviço Elétrico

O módulo condicionador de sinal será exposto a tensões de serviço CA até 480 volts, com variações de +/- 10%. Estas tensões de serviço serão rebaixadas antes de entrar no controlador.

2.3.7. Condições de Ruído Elétrico

Verificar categoria conforme norma IEC 1131-4.

2.3.8. Condições de Descarga Eletrostática

Verificar categoria conforme norma IEC 801-2.

2.3.9. Categoria de sobretensão

Categoria II conforme norma IEC 364-4-443.

2.3.10. Grau de isolação

Isolação de 1,5kV em corrente continua e 1kV em corrente alternada.

2.3.11. Exigências e Condições de Serviço Mecânico

Equipamento poderá ser instalado em quadro AUTO-PORTANTE ou em painel do tipo SKID. AUTO-PORTANTE Palavra utilizada para identificar que o quadro de comando é montado em caixa

separada do GMG, com sustentação própria para instalação diretamente no piso. SKID Palavra utilizada para identificar que o quadro de comando é montado junto ao GMG,

sobre a mesma base metálica do GMG, ou sobre o próprio gerador (em cima da bazeta).

2.3.12. Vibrações

Faixa de freqüência: 57Hz = < f = < 150HZ. Continuidade: 0,5 grama de aceleração constante. Ocasional: 1,0 grama de aceleração.

2.3.13. Impactos

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Requisitos para imunidade são: excursão ocasional a 15G, 11ms, meio ciclo senoidal, em cada um dos eixos mutualmente perpendiculares. Conforme norma IEC 68-2-27.

2.4. Requisitos para Transporte e Armazenamento

2.4.1. Temperatura

Faixa de temperatura de -20° C até 70°C.

2.4.2. Umidade Relativa

Nível de intensidade de 5% a 95%, não condensante.

2.4.3. Pressão Atmosférica

A pressão atmosférica mínima para transporte não deve ser menor que 70 Kpa, equivalente 3000 m de altitude.

2.4.4. Queda Livre

Queda livre sobre piso de concreto. Pesado sem embalagem: <10kg. Altura pré-determinada de queda livre: 1m. Número de quedas: 5. O estado do controlador após as quedas deve respeitar os requisitos citados na norma IEC1131-2 item 2.3.4. Deverá ser considerado que após as quedas o controlador manterá o seu funcionamento, sendo ignoradas as evidências de danos físicos.

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3. DESCRIÇÃO DOS SINAIS Este item tem o propósito de definir todos os sinais elétricos que poderão compor o controlador com faixas, níveis, tolerâncias e unidades.

3.1. Entrada de Alimentação

3.1.1. Características da Alimentação

Nominal: 12Vcc Limites de tensão em regime normal: +8Vcc à +15Vcc. Limites de transitório de tensão: +4,5Vcc à +16Vcc. Transitório em regime normal no momento do arranque do motor : 79% da nominal (≅9,48V). Transitório em regime excedendo a normalidade no momento do arranque do motor : 37,5% da nominal (≅4,5V). Nominal: 24Vcc Limites de tensão em regime normal: +16Vcc à +30Vcc. Limites de transitório de tensão: +12Vcc à +36Vcc. Transitório em regime normal no momento do arranque do motor : 79% da nominal (≅18,96V). Transitório em regime excedendo a normalidade no momento do arranque do motor : 58,33% da nominal (≅13,99V).

Curva de Tensão de uma bateria de 24V no momento da partida.

Curva de Tensão de uma bateria de 12V no momento da partida.

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3.1.2. Caracterstícas Gerais

Variação do tempo máximo do transitório: 10ms <= TMÁX >= 1s. Proteção contra inversão de polaridade ( diodo Schotick ). Proteção por tranzorbs ligados de forma a proteger contra sobretensão diferencial e modo comum. Ripple de entrada: 10% Spikes: utilizar limitadores de sobretensão. Fonte de alimentação primária: banco de baterias chumbo ácidas de arranque de motor diesel. Controlador com Fonte Única: Faixa de operação de 8 – 30V e transitórios de 4,5 – 36 V

3.1.3. Características da Medição da Entrada de Ali mentação

Monitoração da tensão de alimentação. Faixa de tensão para medição: 7,5Vcc à 36Vcc. Resolução: 10 bits Precisão: 200ms

3.2. Interface Serial RS232 Protocolo ModBus – RTU – SLAVE. RS232 - 8 fios (DCD, TX , RX, DSR, GND, DTR, CTS e RTS). Características da comunicação selecionáveis em software. Endereço do SLAVE configurável. Velocidade de comunicação 9600 ou 19200. Paridade Par, Impar ou Nenhuma. Bits de dados 8. STOP Bit 1 ou 2

3.3. Interface Serial RS485 Protocolo ModBus – RTU – SLAVE; RS485 - 2 fios ( +TX/+RX , -TX/-RX , GND e +5V ) Características da comunicação selecionável em software. Endereço do SLAVE configurável. Velocidade de comunicação 9600 ou 19200. Paridade Par, Impar ou Nenhuma. Bits de dados 8. STOP Bit 1 ou 2. Isolação galvânica.

3.4. Interface Serial GenBus Protocolo GenBus Protocolo suportado: CAN2.0A 2 fios (CAN Low, CAN High e GND) Endereço configurável em software (1 a 24) Número máximo de nós: 24 Velocidade de comunicação configurável em software (125, 250 ou 500kbps) Número máximo de mensagens: 30 words Distância x Baudrate:100 metros @ 500kbps

200 metros @ 250kpbs 500 metros @ 125 kpbs (valor default e recomendado para uso em aplicações)

Cabeamento: par trançado com shielding Terminações da rede: 120Ω em cada extremidade

3.5. Entrada Digital Lógica positiva(tipo Source) ou negativa(tipo Sink) com um pino comum para todas as entradas. Tensão de isolação: 1,5kV. Impedância de entrada: Conforme IEC 1131-2 item 3.3.1 Isolação galvânica. Freqüência máxima de entrada: 50Hz. Duração mínima de pulso: 5ms.

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3.5.1. Níveis Lógicos

Nível lógico 0: VENTRADA ≤ +2,4Vcc. Nível lógico 1: +5,6Vcc ≤ VENTRADA ≤ 36Vcc.

3.6. Entrada Analógica CA de Tensão Entrada: Tipo senoidal (compatível com a saída do condicionador de sinal). Sobretensão: 517% da tensão nominal do secundário do condicionador de sinais. Transitórios: +/- 20%, TMÁX ≤ 500ms. Filtro da freqüência fundamental. Harmônicos de ordem 3, 5, 7 e DHT. Medida de Freqüência: Apartir de ± 30 Vca (atuação no corte do motor de arranque). Medição em True RMS. Resolução 12 bits.

3.7. Entrada Analógica CA de Corrente Entrada: Tipo senoidal (compatível com a saída do condicionador de sinal). Medição: 3IN + 10% Sobretensão: 517% da tensão nominal do secundário do condicionador de sinais Transitórios: 20IN, TMÁX ≤ 500ms Filtro da freqüência fundamental. Resolução 12 bits.

3.8. Saída Digital Lógica negativa (tipo SINK) com alimentação (VCC e GND) comum para todas as saídas. Coletor aberto: VMÁX conforme especificado no item Entrada de Alimentação Máxima Corrente de saída: 100mA Sem proteção de sobrecarga na saída. Isolação galvânica.

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3.9. Display Display de cristal líquido. Alfa numérico. 20 caracteres x 2 linhas. Controle do BACK-LIGHT.

3.10. Slot de Expansão Espera para conexão de placas de expansão.

3.11. Teclado e Painel Frontal Teclas tipo membrana. Policarbonato texturizado 0,25mm.

3.12. Relógio Relógio com taxa de atraso ou adianto menor ou igual a 1 segundo/dia. Calendário interno. Ano bissexto suportado.

3.13. Memória de Back-Up As informações referente ao SETUP serão armazenada em memória FLASH e as referente ao relógio serão armazenada em memória RAM suportando como temperatura máxima 60°C durante 200 horas. Deve ser possível mudar ou executar um refresh na alimentação da memória sem perder as informações nela contida. Deve haver uma sinalização indicando baixo nível de energia da alimentação da memória de back-up.

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4. COMPOSIÇÃO DAS INTERFACES

4.1. Definição Geral da Interface O termo interface descreve todos os sinais relacionados a uma conexão no controlador. Esta conexão contempla o agrupamento dos sinais vindos de campo distribuídos em blocos de conectores localizados na traseira do controlador. As características técnicas para cada sinal que compõem a interface estão descritas com mais detalhes no item Erro! A origem da referência não foi encontrada. desta seção.

4.2. Composição das Interfaces do Controlador ST219 0

4.2.1. Interface X1.1 - Entrada de Alimentação

Composição

01 ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO Alimentação principal do controlador. Conexão 1 fio positivo + 1 fio negativo + 1 terra.

Conexão

Borne tipo plug 3 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm

4.2.2. Interface X2.1 - Saídas Digitais

As saídas digitais desta interface são compostas por 6 saídas, sendo 1 a relé com contato seco, 4 a relé com contado molhado e comum disponível e 1 com contato molhado com negativo. Das 6 saídas, 2 possuem função pré-definida e 4 podem ser configuradas, sendo estas com contato molhado e comum disponível. A configuração da saída digital configurável é determinada no grupo de parâmetros da USCA no SETUP do controlador através da porta serial.

Composição

06 SAÍDAS DIGITAIS S1 – Não Aplicado S2 – Não Aplicado S3 - Comando Fechamento da Chave de Grupo CGR S4 - Saída Digital Configurável no SETUP S5 - Saída Digital Configurável no SETUP S6 - Saída Digital Configurável no SETUP S7 – Comando de abertura da Chave de Rede CRD S8 - Saída Digital Configurável no SETUP Conexão - 10 fios 1 conexões de sinal contato molhado – lógica do tipo sink 1 conexões de sinal contato seco (2 fios) 4 conexões de sinal contato molhado com um comum para todas

Conexão

Borne tipo plug 10 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm

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4.2.3. Interface X2.2 - Saídas Digitais

As saídas digitais desta interface são compostas por 2 saídas, sendo as 2 a relé com contado molhado e comum disponível. As 2 podem ser configuradas. A configuração da saída digital configurável é determinada no grupo de parâmetros da USCA no SETUP do controlador através da porta serial.

Composição

02 SAÍDAS DIGITAIS S9 - Saída Digital Configurável no SETUP S10 - Saída Digital Configurável no SETUP S11 – Não Aplicado S12 – Não Aplicado S13 – Não Aplicado S14 – Não Aplicado Conexão - 3 fios 2 conexões de sinal contato molhado com um comum para todas

Conexão

Borne tipo plug 10 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm

4.2.4. Interface X3.1 - Entradas Digitais

As entradas digitais desta interface são compostas por 8 entradas digitais optoacopladas. Das 8 entradas digitais, 2 possuem função pré-definida e 6 podem ser configuradas. As configurações das entradas digitais são determinadas no grupo de parâmetros da USCA no SETUP do controlador através da porta serial.

Composição

06 ENTRADAS DIGITAIS E1 - Entrada Digital Configurável no SETUP E2 - Defeito no Retificador E3 - STATUS da Chave de Grupo CGR E4 - STATUS da Chave de Rede CRD E5 - Entrada Digital Configurável no SETUP E6 - Entrada Digital Configurável no SETUP E7 - Entrada Digital Configurável no SETUP E8 - Emergência Acionada (comum da saída digital molhada) Conexão - 9 fios 8 conexões de sinal lógico tipo sink 1 conexão para comum das entradas digitais

Conexão

Borne tipo plug 10 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm

4.2.5. Interface X4.1 - Entradas Analógicas CA B_GM G

Composição

03 ENTRADAs ANALÓGICAs CA DE TENSÃO DA BARRA DOS GMGs Tensão da Barra. Conexão 4 fios (3 fases e um neutro)

Conexão

Borne tipo plug 7 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm

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4.2.6. Interface X4.2 - Entradas Analógicas CA B_GM G

Composição

03 ENTRADAs ANALÓGICAs CA DE CORRENTE DA BARRA DOS GMGs Corrente do gerador. Conexão 4 fios (3 fases e um neutro)

Conexão

Borne tipo plug 4 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm

4.2.7. Interface X4.3 - Entradas Analógicas CA REDE

Composição

03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DA REDE Tensão da Rede. Conexão 4 fios (3 fases e um neutro)

Conexão

Borne tipo plug 7 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm

4.2.8. Interface X4.4 - Entradas Analógicas CA REDE

Composição

03 ENTRADAs ANALÓGICAs CA DE CORRENTE DA REDE Corrente da Rede. Conexão 4 fios (3 fases e um neutro)

Conexão

Borne tipo plug 4 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm

4.2.9. Interface X7.1 - Serial TTL

Composição

01 INTERFACE SERIAL Porta de supervisão , comando e configuração. Conexão RJ45 Fêmea com blindagem conforme padrão STP.

Conexão

Módulo Adaptador ...................................Opcional para RS232 ou RS485. Cabo........................................................Par Trançado – STP (Ver especificação dos

cabos de comunicação)

4.2.10. Interface X7.3 - Interface Serial RS485

Composição

01 INTERFACE SERIAL RS485 Porta de supervisão, comando e configuração. Conexão RJ45 Fêmea com blindagem conforme padrão STP.

Conexão

Modulo ...........................................................Régua de Borne Cabo .............................................................Par Trançado – STP (Ver especificação dos cabos de

comunicação)

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4.2.11. Interface X7.4 - CAN – GenBus

Composição

01 INTERFACE CAN - GenBus Porta de supervisão, controle, comando e proteção dos controladores da Linha ST2190 e ST2190. Conexão 2 fios com blindagem.

Conexão

Borne tipo plug 3 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm

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5. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2190

5.1. Painel Frontal

5.1.1. Identificação e Descrição dos LEDs

1 LED "CRD” - Chave de Transferência de REDE Cor “VERDE”

O LED 1 “CRD” quando ligado, sinaliza que a chave da REDE está conectada (fechada) e quando desligado sinaliza que esta desconectada (aberta). A lógica de sinalização do LED 1 “CRD” é conforme a função 175 – STATUS DA CRD, ou seja, quando o STATUS DA CRD estiver acionado o LED 1 “CRD” estará ligado e vice-versa.

2 LED "CGR” - STATUS de Transferência de Grupo Cor “VERDE”

O LED 2 “CGR” quando ligado, sinaliza que a chave de grupo está conectada (fechada) e quando desligado sinaliza que esta desconectada (aberta). A lógica de sinalização do LED 2 “CGR” é conforme a função 174 – STATUS DA CGR, ou seja, quando o STATUS DA CGR estiver acionado o LED 2 “CGR” estará ligado e vice-versa.

3 LED "MANUAL” - Modo de Operação Manual Cor “VERDE”

O LED 3 “MANUAL” quando ligado continuamente sinaliza que o Modo de Operação Manual está ativo. As teclas 9 “ABRIR/FECHAR CRD” e 10 “ABRIR/FECHAR CGR” estarão ativas para operação pelo painel frontal. O LED 3 “MANUAL” piscando, sinaliza que o Modo de Operação Remoto está ativo. Neste momento os comandos seriais serão aceitos.

9

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1 10

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4 LED "AUTO” - Modo de Operação Automático Cor “VERDE”

O LED 4 “AUTO” quando ligado continuamente, sinaliza que o Modo de Operação

Automático está ativo. As teclas 9 “ABRIR/FECHAR CRD”, 10 “ABRIR/FECHAR CGR” estarão desativadas impedindo qualquer operação destas teclas pelo painel frontal. O LED

4 “AUTO” piscando, sinaliza que o comando serial de “Partida GMG em AUTO Assumindo Carga” ou o sinal digital “Partida Remota” estão ativos (ver Lógicas de Funcionamento, Modo de Operação Automático, Comando Externo de Partida do GMG).

5 LED "SEMI” - Modo de Operação Semi-Automático Cor “VERDE”

O LED 5 “SEMI” quando ligado continuamente, sinaliza que o Modo de Operação Semi-Automático está ativo. As teclas 9 “ABRIR/FECHAR CRD”, 10 “ABRIR/FECHAR CGR” estarão desativadas impedindo qualquer operação destas teclas pelo painel frontal.

6 LED "TESTE” - Modo de Operação Teste Cor “VERDE”

O LED 6 “TESTE” quando ligado continuamente, sinaliza que o Modo de Operação Teste está ativo. As teclas 9 “ABRIR/FECHAR CRD”, 10 “ABRIR/FECHAR CGR” estarão desativadas impedindo qualquer operação destas teclas pelo painel frontal.

7 LED "ALARME” – Alarme Ativo / Reconhecido Cor “VERMELHO”

O LED 7 “ALARME” quando ligado continuamente, sinaliza que existe um alarme de

classe de falha F1, F2, F3 ou F4 ativo que já foi reconhecido não existindo alarmes novos. Porém os alarmes de classe F0 não ligam o LED

7 “ALARME”. O LED

7 “ALARME” quando ligado piscando sinaliza que existe um alarme novo no sistema e que o mesmo pode ser reconhecido e/ou quitado. Quando piscando o controlador também esta com o seu alarme sonoro interno ligado e quando continuo o alarme sonoro esta desligado.

8 LEDs "-5%...Hz...+5%” - Freqüencímetro Cor (vide Com posição das Interfaces)

Os LEDs 8 “-5%...Hz...+5%” indicam através de uma barra de LEDs a freqüência

elétrica instantânea da Barra dos GMGs. O Led central “Hz” quando ligado, sinaliza que a freqüência medida pelo controlador é igual a 50Hz ou 60 Hz, esta sinalização depende da freqüência nominal do GMG configurada no Setup (50Hz ou 60Hz). Assim Led central “Hz” assume como base da escala e os demais Leds assumem uma escala de 1% da Freqüência Nominal para cada Led.

5.1.2. Identificação e Descrição das Teclas

5.1.2.1. Operação das Chaves

9 TECLA "ABRIR / FECHAR” – CRD

Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual através da tecla

11 “MANUAL” indicado pelo LED 3 “MANUAL” continuamente ligado e que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP. ABRIR Quando o LED 1 “CRD” estiver ligado e for pressionada a tecla

9 “ABRIR/FECHAR CRD”, o controlador comandará a abertura da chave de REDE. Quando houver comando de fechamento e ainda houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de abertura. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de abertura e cancelar o de fechamento.

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FECHAR Quando o LED 1 “CRD” e o LED 2 “CGR” estiverem desligados

e for pressionada a tecla 9 “ABRIR/FECHAR CRD”, o controlador

comandará o fechamento da chave de REDE. Quando houver comando de abertura e ainda não houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de fechamento. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de fechamento e cancelar o de abertura.

10 TECLA "ABRIR / FECHAR” – CGR

Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual através da tecla

11 “MANUAL” indicado pelo LED 3 “MANUAL” continuamente ligado e que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP. ABRIR Quando o LED 2 “CGR” estiver ligado e for pressionada a tecla

10 “ABRIR/FECHAR CGR”, o controlador comandará a abertura da chave da B_GMG. Quando houver comando de fechamento e ainda houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de abertura. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de abertura e cancelar o de fechamento.

FECHAR Quando o LED 2 “CGR” e o LED 1 “CRD” estiverem desligados

e for pressionada a tecla 10 “ABRIR/FECHAR CGR”, o controlador

comandará o fechamento da chave da B_GMG. Quando houver comando de abertura e ainda não houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de fechamento. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de fechamento e cancelar o de abertura.

5.1.2.2. Teclas de Modos de Operação

11 TECLA "MANUAL” - Modo de Operação Manual

Através da tecla 11 “MANUAL” é possível selecionar o Modo de Operação Manual. Estando selecionado o Modo de Operação Manual indicado pelo LED 3 “MANUAL” continuamente ligado, as teclas 10 “ABRIR/FECHAR CGR” e 9 “ABRIR/FECHAR CRD” se tornam ativas, a fim de comandar as chaves de transferência. As operações referentes ao automatismo como operação em emergência, entre outras, não estarão ativas.

12 TECLA "AUTO” - Modo de Operação Automático

Através da tecla 12 “AUTO” é possível selecionar o modo de operação automático. Estando selecionado o Modo de Operação Automático, indicado pelo LED

4 “AUTO” continuamente ligado, as chaves são acionadas automaticamente conforme suas lógicas automáticas. As operações referentes ao automatismo estarão ativas e serão executadas conforme a necessidade do sistema. As teclas 10 “ABRIR/FECHAR CGR” e 9 “ABRIR/FECHAR CRD” estarão desativadas impedindo qualquer operação destas teclas pelo painel frontal.

13 TECLA "SEMI” - Modo de Operação Semi-Automático

Através da tecla 13 “SEMI” é possível selecionar o modo de operação Semi-Automático. Estando selecionado o Modo de Operação Semi-Automático, indicado pelo LED

5 “SEMI” continuamente ligado, Será comandada a partida dos GMGs e a transferência das chaves serão acionadas automaticamente conforme suas lógicas automáticas. As teclas 10 “ABRIR/FECHAR CGR” e 9 “ABRIR/FECHAR CRD” estarão desativadas impedindo qualquer operação destas teclas pelo painel frontal.

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14 TECLA "TESTE” - Modo de Operação Teste

Através da tecla 14 “TESTE” é possível selecionar o modo de operação Teste. Estando selecionado o Modo de Operação Teste, indicado pelo LED

6 “TESTE” continuamente ligado, Será comandada a partida dos GMGs e a conexão a B_GMG, porém sem conexão a carga. As operações referentes ao automatismo estarão ativas e caso ocorra falta de rede, serão executadas conforme a necessidade do sistema. As teclas 10 “ABRIR/FECHAR CGR” e 9 “ABRIR/FECHAR CRD” estarão desativadas impedindo qualquer operação destas teclas pelo painel frontal.

5.1.2.3. Teclas de Operação

15 TECLA "SETA PARA CIMA”

Através da tecla 15 “SETA PARA CIMA” é possível navegar entre as telas e os campos,

independente do modo de operação selecionado. Além da navegação é usado também para edição de valores dos campos de SETUP do controlador. A ordem dos campos é determinada da seguinte forma: “DA ESQUERDA PARA DIREITA e DE CIMA PARA BAIXO”. Para navegação, se o cursor estiver na primeira tela do grupo ou primeiro campo da tela e esta tecla for pressionada, o cursor passa para a última tela do grupo. Caso a última tela possua mais de um campo, o cursor ficará no último campo desta tela. Se o cursor chegar no primeiro campo desta tela, e a tecla for pressionada novamente, este passa para a tela anterior.

16 TECLA "SETA PARA BAIXO”

Através da tecla 16 “SETA PARA BAIXO” é possível navegar entre as telas e os campos,

independente do modo de operação selecionado. Além da navegação é usado também para edição de valores dos campos de SETUP do controlador. A ordem dos campos é determinada da seguinte forma: “DA ESQUERDA PARA DIREITA e DE CIMA PARA BAIXO”. Para navegação, se o cursor estiver na primeira tela do grupo ou primeiro campo da tela e esta tecla for pressionada, o cursor passa para a próxima tela do grupo, caso esta tela possua mais de um campo, o cursor passará para o próximo campo desta tela. Se o cursor chegar no último campo desta tela, e a tecla for pressionada novamente, este passa para a próxima tela.

17 TECLA "ENTER / MENU”

Através da tecla 17 “ENTER/MENU” é possível acessar os subníveis entre as telas,

validar parâmetros de entrada no SETUP e entrar no modo de edição dos campos do SETUP independente do modo de operação selecionado. Todo campo editável, aparecerá com o cursor fixo, pressionando a tecla

17 “ENTER/MENU”, este cursor ficará piscando, indicando assim que o campo está em edição. No SETUP a tecla “ENTER/MENU” será utilizada para três formas de edição dependendo do tipo de campo: NUMÉRICO O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e a

seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é confirmado o digito selecionado e deslocado o cursor uma posição para a direita. Para validação da edição é necessário que seja pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o fim do campo e para cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.

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A alteração do valor do campo terá seus limites definidos particularmente para cada campo. O incremento e decremento do valor possuirá correção automática caso a unidade em edição estoure o valor do campo. Por exemplo, se o limite máximo for 10,0 e o valor atual do campo esteja em 8,5 e for incrementado a dezena de 0 para 1, o campo automaticamente corrigirá o valor entrado que seria de 18,5 para 10,0 forçando o valor para o seu limite máximo. O mesmo ocorre para o limite mínimo.

ALFANUMÉRICO O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e a

seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é confirmado o digito selecionado e deslocado o cursor uma posição para a direita. Para validação da edição é necessário que seja pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o fim do campo e para cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.

LISTA A seleção das listas será através das teclas “SETA PARA CIMA” e

“SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é confirmado o texto selecionado e para cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.

18 TECLA "RESET / ESC”

Na tela de ALARMES através da tecla 18 “RESET/ESC” é possível reconhecer os

alarmes independente do modo de operação selecionado. Para quitar os alarmes é necessário pressioná-la por um tempo determinado observando o modo de operação (ver seção Alarmes e Eventos do Controlador ST2190). Quando estiver nas telas de SETUP e MEDIÇÕES a tecla

18 “RESET/ESC” permite voltar ao nível de tela anterior. Se estiver em SETUP com algum campo em edição e pressionar esta tecla, será cancelada a edição, mantendo assim os valores anteriores.

5.1.3. Indicação do Display

19 Display LCD

O 19 “Display LCD” de 20 colunas por 2 linhas, mostra parâmetros de SETUP ,

MEDIÇÕES , ALARMES, EVENTOS, HISTÓRICOS e TELAS BÁSICAS.

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5.2. Vista Posterior

5.2.1. Identificação e Descrição das Conexões

1 X4.3 - Conector de tensão da REDE

A medições e proteções da REDE são feitas por conector plug-in. Para maiores detalhes consulte a seção de hardware para informações sobre características elétricas e na seção de SETUP informações de configuração dos parâmetros nominais e proteção da REDE.

Identificação dos sinais

Pino Sinal 1 Neutro

2 Não conectado

3 Fase A

4 Não conectado

5 Fase B

6 Não conectado

7 Fase C

2 X4.1 - Conector de tensão da B_GMG

A medições e proteções da B_GMG são feitas por conector plug-in. Para maiores detalhes consulte a seção de hardware para informações sobre características elétricas e na seção de SETUP informações de configuração dos parâmetros nominais e proteção da B_GMG.

Identificação dos sinais

Pino Sinal 1 Neutro

2 Não conectado

3 Fase A

4 Não conectado

5 Fase B

6 Não conectado

7 Fase C

1

2 3

4 5

12

13

6 7

14

15

8

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3 X4.2 - Conector de corrente da B_GMG

A medição e proteção da B_GMG é feita por conector plug-in. Para maiores detalhes consulte a seção de hardware para informações sobre características elétricas e na seção de SETUP informações de configuração dos parâmetros nominais e proteção do B_GMG.

Identificação dos sinais

Pino Sinal 1 Comum das Correntes (S2 da Fase A, B e C)

2 Fase A da Corrente (S1)

3 Fase B da Corrente (S1)

4 Fase C da Corrente (S1)

4 X3.1 - Conector das Entradas Digitais do Grupo A

As entradas digitais configuráveis que correspondem a este conector são passíveis de configuração, porém por definição suas configurações iniciais devem ser conforme sinalizado abaixo.

Identificação dos sinais

Borne Sinal Lógica Observação

1 Comum N/A Comum das entradas digitais (+12/+24Vcc)

2 E1 – Entrada Configurável Negativa

3 E2 – Defeito do Retificador Positiva

4 E3 – Entrada Configurável Negativa

5 E4 – Entrada Configurável Negativa

6 E5 – Entrada Configurável Positiva

ou Negativa

7 E6 – Entrada Configurável Positiva

ou Negativa

8 E7 – Entrada Configurável Positiva

ou Negativa

Ver Entrada Digital Configurável em SETUP de Parâmetros da USCA.

9 Não Conectado

10 E8 – Emergência Acionada Negativa *Comum das Saídas Digitais

Ver Entrada Digital Configurável em SETUP de Parâmetros da USCA.

5 X3.2 - Conector das Entradas Digitais do Grupo B

As entradas digitais configuráveis que correspondem a este conector são passíveis de configuração, porém por definição suas configurações iniciais devem ser conforme sinalizado abaixo.

Identificação dos sinais

Borne Sinal Lógica Observação

1 Comum N/A Comum das entradas digitais (+12/+24Vcc)

2 E9 – Entrada Configurável

3 E10 – Entrada Configurável

4 E11 – Entrada Configurável

5 E12 – Entrada Configurável

6 E13 – Entrada Configurável

7 E14 – Entrada Configurável

Positiva ou

Negativa

Ver Entrada Digital Configurável em SETUP de Parâmetros da USCA.

8 Não Conectado

9 Não Conectado

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10 Não Conectado

6 X2.1 - Conector das Saídas Digitais do Grupo A

As saídas digitais configuráveis que correspondem a este conector são passíveis de configuração, porém por definição suas configurações iniciais devem ser conforme sinalizado abaixo.

Identificação dos sinais

Borne Sinal Tipo Observação

1 S1 - Não Aplicável

2 S2 - Não Aplicável

3 S3 – Cmd Fechamento CGR

Contato molhado

Ver Saída Digital Configurável em SETUP de Parâmetros da USCA.

Comum originado da entrada digital 8 da Interface X3.1

4 S4 – Saída Configurável

5 S5 – Saída Configurável

6 S6 – Saída Configurável

Contato molhado

7

8 S7 – Saída Configurável Contato

seco

9 S8 – Saída Configurável Contato molhado

Ver Saída Digital Configurável em SETUP de Parâmetros da USCA.

10 Comum da Saída 4,6,5 e 8

7 X2.2 - Conector das Saídas Digitais do Grupo B

As saídas digitais configuráveis que correspondem a este conector são passíveis de configuração, porém por definição suas configurações iniciais devem ser conforme sinalizado abaixo.

Identificação dos sinais

Borne Sinal Tipo Observação

1 S9 – Saída Configurável

2 S10 – Saída Configurável

3 S11 - Não Aplicável

4 S12 - Não Aplicável

5 S13 - Não Aplicável

6 S14 - Não Aplicável

Contato molhado

Ver Saída Digital Configurável em SETUP de Parâmetros da USCA.

7 Não Conectado

8 Não Conectado

9 Não Conectado

10 Comum da Saída 9 a 10

8 X4.4 - Conector de corrente da REDE

A medição e proteção da REDE é feita por conector plug-in. Para maiores detalhes consulte a seção de hardware para informações sobre características elétricas e na seção de SETUP informações de configuração dos parâmetros nominais e proteção da REDE.

Identificação dos sinais

Pino Sinal 1 Comum das Correntes (S2 da Fase A, B e C)

2 Fase A da Corrente (S1)

3 Fase B da Corrente (S1)

4 Fase C da Corrente (S1)

12 X7.1 - Conector de Comunicação RJ45 - COM

Porta de comunicação para supervisão, comando e configuração através de adaptador RS-232, USB ou RS485.

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Para maiores detalhes consulte a Interface Serial e Composição das Interfaces - Conector Serial TTL em seção de Hardware / Descrição dos Sinais. As configurações dos Cabos de Comunicação com Modem, PC e outros dispositivos podem ser consultadas na especificação dos Cabos de Comunicação.

Identificação dos sinais

Pino Sinal Descrição 1 DCD Detecção da Portadora de Dados

2 TXD Transmissão

3 RXD Recepção

4 DSR Pronto para Aceitar Dados

5 GND Referência

6 DTR Pronto para Enviar Dados

7 CTS Disponível para Enviar

8 RTS Sinal de Solicitação de Envio

13 X7.3 - Conector de Comunicação RJ45 – RS485

Porta de comunicação RS-485 Modbus - RTU para supervisão, comando e configuração. Para maiores detalhes consulte a Interface Serial RS485 e Composição das Interfaces - Conector Serial TTL em seção de Hardware / Descrição dos Sinais. As configurações dos Cabos de Comunicação com Modem, PC e outros dispositivos podem ser consultadas na especificação dos Cabos de Comunicação.

Identificação dos sinais

Pino Sinal 1 N/C

2 N/C

3 N/C

4 N/C

5 +TX/+RX

6 GND (Isolado)

7 +5V (Isolado)

8 -TX/-RX

14 X7.4 - Conector de Comunicação CAN – GenBus

Porta de comunicação CAN – GenBus.

Identificação dos sinais

Pino Sinal 1 CAN LOW

2 CAN HIGH

3 MALHA

15 Conector de Alimentação

A alimentação do controlador é feita por conector plug-in. Para maiores detalhes consulte a Entrada de Alimentação e Composição das Interfaces – Conector de Alimentação em seção de Hardware / Descrição dos Sinais.

Identificação dos sinais

Pino Sinal 1 Terra

2 Vcc

3 GND

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6. TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2190 As telas básicas do controlador possuem informações de tensões, potências, freqüência, etc da BARRA_GMG e da REDE. A navegação entre as telas é feita através das teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Após 10 segundos na mesma tela básica o controlador volta para a tela com linha de AUTO–SCROLL automaticamente.

6.1. TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2190

6.1.1. Tela de Inicialização

Informação da Inicialização do Controlador

Esta tela tem por finalidade indicar que o controlador foi alimentado e entrará em funcionamento. Neste momento será informado o nome do controlador, a versão do software e o texto indicando que o controlador está inicializando. Esta tela será desligada quando o controlador estiver apto para entrar em funcionamento passando imediatamente para a tela Informação do GMG com Linha AUTO – SCROLL.

6.1.2. Medições Básicas

Informação da BARRA_GMG com Linha AUTO - SCROLL

Esta tela informa a tensão da BARRA_GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior mostra a situação atual do sistema conforme descrito na tabela de STATUS. Esta tela será chamada quando: houver operações básicas de navegação no teclado para este fim; o controlador for inicializado; o SETUP estiver inativo durante 3 minutos; ocorrer um evento de quitação de falhas estando em qualquer tela com exceção das

telas de SETUP onde não será permitido eventos de reconhecimento e/ou quitação de alarmes;

ocorrer qualquer um dos itens da tabela de STATUS, estando fora do SETUP ou estando na tela de alarme(s) ativo(s) e nenhum dos alarmes estiver ativo ou estando nas demais telas.

É aplicado uma rolagem automática para a linha de STATUS. Esta rolagem mostrará os STATUS que estarão ativos e os demais serão suprimidos da rolagem. O intervalo de rolagem entre as mensagens da linha de STATUS será de 1,3 segundos. A rolagem será cíclica onde, ao chegar na última mensagem ativa a próxima será a primeira mensagem ativa da tabela. Quando houver uma chamada da tela por algum STATUS da tabela o controlador mostrará a mensagem de STATUS que ativou e após 3 segundos o controlador retornará para a tela anterior que efetuou a chamada. Para os outros eventos que chamam esta tela, não será aplicado um retorno automático permanecendo então na tela de AUTO-SCROLL onde após o tempo de retardo, será iniciado o tempo de intervalo de rolagem. Podendo ser ativo mais de um STATUS ao mesmo tempo, será aplicado o retardo de rolagem para o último STATUS ativado naquele instante.

Tabela de STATUS - Textos aplicados na linha AUTO - S CROLL

Item Texto Mensagem Display 1 Alarme Ativo A l a r m e A t i v o 2 REDE Normal R E D E N o r m a l 3 REDE Anormal R E D E A n o r m a l 4 REDE Estabilizando R E D E E s t a b i l i z a n d o 5 Comando de Fechamento da CGR F e c h a m e n t o C G R 6 Comando de Fechamento da CRD F e c h a m e n t o C R D 7 Comando de Abertura da CGR A b e r t u r a C G R 8 Comando de Abertura da CRD A b e r t u r a C R D 9 Parada Remota P a r a d a R e m o t a 10 Partida por Relógio P a r t i d a p o r R e l o g i o 11 Partida Programada P a r t i d a P r o g r a m a d a 12 Parada Programada P a r a d a P r o g r a m a d a 13 BARRA_GMG Assumindo Carga B _ G M G A s s u m i n d o

B_GMG 0000V 00,0Hz AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Tela 1.0.00.00.01

ST2090 Ver.X.XX Inicializando.......

Tela 0.0.00.00.01

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14 BARRA_GMG Descarregando Carga B _ G M G D e s c a r r e g a n d o 15 PPR por Relógio P P R p o r R e l o g i o 16 Sincronismo Retransferência S i n c . R e t r a n s f e r e n c i a 17 Sincronismo Transferência S i n c . T r a n s f e r e n c i a 18 Aguardando Retransferência A g u a r d a n d o R e t r a n s f . 19 Retransferência Autorizada R e t r a n s f . A u t o r i z a d a 20 Sistema Livre S i s t e m a L i v r e 21 Sistema Ocupado S i s t e m a O c u p a d o 22 Controlando Sistema C o n t r o l a n d o S i s t e m a

As mensagens do display deverão ser centradas na tela. Para as mensagens que não tiverem o número de caracteres compatíveis para centralização na tela será adotado um deslocamento de um caracter para a esquerda.

Outras Informações nas Telas de Medições Básicas

Nas próximas telas, sempre é informada a tensão da B_GMG e sua freqüência instantânea, repetindo para as próximas telas básicas. Para os valores de kW, kVA e kVAr serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Veja mais informações sobre a codificação do campo “x” no tópico Especificação das Medições do Controlador. A linha inferior nas próximas telas mostram: Tela 1.0.00.00.02 ....................................Dia, mês, ano, dia da semana. Tela 1.0.00.00.03 ....................................Hora, minuto e segundo do relógio interno. Estas

informações são baseadas no relógio de tempo real interno do controlador e podem ser alterados pelo SETUP acessando o grupo de Configuração do Relógio em Parâmetros da USCA.

Tela 1.0.00.00.04 ....................................Potência ativa e aparente da B_GMG. O campo

“x” na medição de potência ativa representa a potência positiva ou negativa. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “ ” significa que a potencia ativa é positiva e quando for preenchido “-” significa que a potencia ativa é negativa.

Tela 1.0.00.00.05 ....................................Fator de potência e potência reativa da B_GMG.

O campo “x” na medição de potência reativa representa a potência positiva ou negativa. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “ ” significa que a potencia reativa é positiva e quando for preenchido “-” significa que a potencia reativa é negativa.

Tela 1.0.00.00.06 ....................................Tensão e freqüência da REDE e da B_GMG.

B_GMG 0000V 00,0Hz DD/MM/AA LLLLLLL

Tela 1.0.00.00.02

B_GMG 0000V 00,0Hz HH:MM:SS

Tela 1.0.00.00.03

B_GMG 0000V 00,0Hz B_GMGx0000kW 0000kVA

Tela 1.0.00.00.04

B_GMG 0000V 00,0Hz REDE 0000V 00,0Hz

Tela 1.0.00.00.06

B_GMG 0000V 00,0Hz B_GMGx0,00 x0000kVAr

Tela 1.0.00.00.05

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7. MENUS DE ACESSO AOS GRUPOS DE TELAS DO CONTROLAD OR ST2190 Para acessar a navegação entre as telas de menu do controlador basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” estando em qualquer uma das telas básicas. Ao pressionar a tecla “ENTER/MENU” em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que possibilitara entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALERMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

7.1. Menus de Acesso

Menu de acesso as telas de Medições

Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. As telas do grupo de medições estão descritas na seção “Especificação das Medições do Controlador ST2190”.

Menu de acesso as telas de Alarmes e Eventos

Este grupo contém as informações de alarmes, históricos e eventos do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. As telas do grupo de alarmes e eventos estão descritas na seção “Especificação dos Alarmes e Eventos do Controlador ST2190”.

Menu de acesso as telas de SETUP

Este grupo contém o SETUP do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. As telas do grupo de SETUP estão descritas na seção “SETUP do Controlador ST2190”.

SETUP >

Tela 4.0.00.00.00

ALARMES/EVENTOS >

Tela 3.0.00.00.00

MEDICOES >

Tela 2.0.00.00.00

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8. TELAS DE MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2190 A navegação entre telas é feita através das teclas “Seta para Cima” ou “Seta para Baixo”. Caso a tela atual permita acessar um sub-item de menu basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” e para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. As máscaras de medições são aplicadas com a finalidade de padronizar todas as medições possíveis de serem configuradas e as que sofrerem variações em sua unidade de medição. As unidades de medição são ajustadas automaticamente conforme a configuração do SETUP for definida:

Unidades ajustadas automaticamente

Os ajustes das unidades das telas de medições dependem diretamente do valor configurado de tensão nominal de linha e do valor do transformador de corrente (TC) aplicado. Para o controlador ST2160 assumimos como parâmetros base o valor de tensão nominal de linha e de TC do GMG para definir a unidade de potência tanto do GMG quando da REDE.

Unidades de Tensão do GMG e da REDE

VNL ≤ 7500...............................................0000V VNL > 7500...............................................00,0kV

Expoente de Tensão na Tabela de Comunicação ModBus

VNL ≤ 7500...............................................0 VNL > 7500...............................................2

Unidades de Potências do GMG e da REDE

(VNL x TC x 3 / 1000) ≤ 9999 ...............0000kW, 0000kVA, 0000kVAr

(VNL x TC x 3 / 1000) > 9999 ...............00,0MW, 00,0MVA, 00,0MVAr

Expoente de Potência na Tabela de Comunicação ModBus

(VNL x TC x 3 / 1000) ≤ 9999 ...............0

(VNL x TC x 3 / 1000) > 9999 ................2 Onde: VNL ..........................................................Parâmetro de Tensão Nominal de Linha TC .........................................................Parâmetro de Relação de TC O fator de potência é um campo que possui uma mascará que indica o tipo de fator de potência medido. Este tipo é definido como resistivo, capacitivo, indutivo e indefinido conforme mostra a tabela abaixo.

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Tipo de Fator de Potência

O campo que identifica o tipo de fator de potência na medição mostrara o caractere “i ” quando sinalizando que o fator de potência é indutivo, o caractere “k ” sinalizando que o fator de potência é capacitivo, o caractere “ ” (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o fator de potência é indefinido e o caractere “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando que o fator de potência é resistivo. Para o fator de potência resistivo, o critério adotado será o arredondamento da medição pela terceira casa decimal. Todas as telas que possuírem a medição do fator de potência, atenderão as quatro representações dos tipos de fator de potência conforme ilustrado no diagrama abaixo.

Mascara Descrição

“ 0,00 “ Fator de Potência Indefinido

“k0,00 “ Fator de Potência Capacitivo

“ 1,00 “ Fator de Potência Resistivo

“i0,00 “ Fator de Potência Indutivo FP Capacitivo Existindo medição de tensão, toda a medição de fator de potência

onde a valor medido for entre -0,00 e -0,995 será adotada a notação do Fator de Potência Capacitivo.

FP Indutivo Existindo medição de tensão, toda a medição de fator de potência

onde a valor medido for entre +0,00 e +0,995 será adotada a notação do Fator de Potência Indutivo.

FP Resistivo Existindo medição de tensão, toda a medição de fator de potência

onde a valor medido for menor que -0,995 e maior que +0,995 ou para valores onde não exista medição de corrente será adotada a notação do Fator de Potência Resistivo.

FP Indefinido Não existindo medição de tensão será adotada a notação do Fator

de Potência Indefinido.

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8.1. Medições

8.1.1. Medições de REDE

Menu de Acesso ao Grupo de Medições da REDE

Este grupo contém os valores medidos da REDE. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.

8.1.1.1. Medições Geral de REDE

Menu de Acesso as Medições Gerais de REDE

Este subgrupo das medições de REDE contém os valores de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”. Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA. O campo “x” na medição de potência ativa representa a potência positiva ou negativa. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “+” significa que a potencia ativa é positiva e quando for preenchido “-” significa que a potencia ativa é negativa. Para os valores de potências e tensões serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “i ”, significa que o fator de potência é indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “k ”, significa que o fator de potência é capacitivo. O campo “x” na medição de potência reativa representa a potência positiva ou negativa. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “+” significa que a potencia reativa é positiva ou indutiva e quando for preenchido “-” significa que a potencia reativa é negativa ou capacitiva.

8.1.1.2. Medições das Tensões e Freqüência de REDE

Menu de Acesso as Medições de Tensão e Freqüência d e REDE

Este subgrupo da medições de REDE contém os valores de tensão e freqüência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”. Será mostrado pelo controlador o grupo de tela(s) conforme o tipo de medição configurada no SETUP dos Parâmetros Nominais da Rede. Todas as medições serão mostradas. O controlador assumira as

telas respectivas para o tipo de medição selecionado: ESTRELA TRIÂNGULO Não possui tela especial.

As telas abaixo serão mostradas sempre independente se a

medição for configurada com neutro ou sem neutro.

MEDICOES REDE >

Tela 2.1.00.00.00

MEDICOES DE REDE Geral >

Tela 2.1.01.00.00

Vab 0000V 00,0Hz x0000kW 0000kVA

Tela 2.1.01.00.01

Vab 0000V 00,0Hz X0,00 x0000kVAr

Tela 2.1.01.00.02

MEDICOES DE REDE Tensao/Frequencia >

Tela 2.1.02.00.00

Va 0000V 00,0Hz Vb 0000V Vc 0000V

Tela 2.1.02.00.01

Vab 0000V 00,0Hz Vbc 0000V

Tela 2.1.02.00.02

Vca 0000V 00,0Hz

Tela 2.1.02.00.03

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8.1.1.3. Medições de Correntes e Potências de REDE

Menu de Acesso as Medições de Correntes e Potências de REDE

Este subgrupo das medições de REDE contém os valores de correntes e potências. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”. As telas com as medições de corrente serão mostradas em função da seleção aplicada no parâmetro de Número de TC’s da REDE em Setup Parâmetros Nominais da REDE. O gerenciamento das telas de corrente atende a tabela abaixo:

Número de TC’s da REDE Tela 1 2 3

2.1.03.00.01 Mostra Oculta Oculta 2.1.03.00.02 Oculta Mostra Oculta 2.1.03.00.03 Oculta Oculta Mostra

A tela com as medições de potência ativa, potência aparente, potência reativa e fator de potência será mostrada independente do tipo de medição. Para os valores de kW, kVA e kVAr serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “i ”, significa que o fator de potência é indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “k ”, significa que o fator de potência é capacitivo.

8.1.1.4. Medições de Energias de REDE

Menu de Acesso as Medições das Energias da REDE

Este subgrupo das medições da REDE contem os valores das Energias. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”.

8.1.1.5. Medições dos Registros Máx / Min de REDE

Menu de Acesso as Medições dos Registros de Máximos e Mínimos

Este subgrupo das medições de REDE contém os valores dos Registros Máximo / Mínimo. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”. Será registrado pelo controlador os valores de máximos e mínimos das medições contidas nas telas deste grupo. As medições de correntes e potências só são registradas quando a REDE estiver conectado na carga. Quando a CRD abrir os valores serão congelados até o próximo fechamento da CRD. A medição de freqüência e tensões só serão registradas quando a REDE estiver normal. No momento de sua falta os valores serão congelados. Para os valores de potências e tensões serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. Os Registros Máx / Mín podem ser inicializados, além dos eventos descritos acima, pelo parâmetro de inicialização dos Registros Máx / Mín no SETUP de Manutenção de Históricos e Máx / Mín. Também pode ser inicializado pelo comando serial da Tabela de Escrita Modbus – Comandos STEMAC. Todos os Registros de Máx / Mín que estão

MEDICOES DE REDE Energias >

Tela 2.1.04.00.00

kWh +0000000 -0000000

Tela 2.1.04.00.01

MEDICOES DE REDE Reg. Max/Min >

Tela 2.1.05.00.00

kVArh +0000000 -0000000

Tela 2.1.04.00.02

MEDICOES DE REDE Corrente/Potencia >

Tela 2.1.03.00.00

x0000kW 0000kVA x0,00 x0000kVAr

Tela 2.1.03.00.04

Ia 0000A

Tela 2.1.03.00.01

Ia 0000A Ib 0000A

Tela 2.1.03.00.02

Ia 0000A Ic 0000A Ib 0000A

Tela 2.1.03.00.03

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sendo medidos no momento serão inicializados e os que estiverem congelados não sofrem alteração. Na tela com os registros de potência reativa e fator de potência será utilizada conforme a lógica seguinte. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “i ”, significa que o fator de potência é indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “k ”, significa que o fator de potência é capacitivo. Esta medição tem como medida desde 0,00 indutivo (valor máximo possível localizado a esquerda) até 0,00 capacitivo (valor mínimo possível localizado a direita). O gerenciamento das telas de corrente atende a tabela abaixo:

Número de TC’s da REDE Tela 1 2 3

2.1.05.00.03 Oculta Mostra Oculta 2.1.05.00.04 Oculta Oculta Mostra

As demais telas não relacionadas na tabela acima são sempre mostradas.

Vab 0000/0000V Vbc 0000/0000V

Tela 2.1.05.00.01

Vca 0000/0000V Ia 0000/0000A

Tela 2.1.05.00.02

Ib 0000/0000A Ic 0000/0000A

Tela 2.1.05.00.04

x0000/x0000kW 0000/0000kVA

Tela 2.1.05.00.06

x0000/x0000kVAr x0,00/x0,00

Tela 2.1.05.00.07

00,0/00,0Hz

Tela 2.1.05.00.05

Ib 00 00/0000A

Tela 2.1.05.00.03

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8.1.2. Medições da BARRA_GMG

Menu de Acesso ao Grupo de Medições da BARRA_GMG

Este grupo contém os valores medidos da BARRA_GMG. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela.

8.1.2.1. Medições Geral da BARRA_GMG

Menu de Acesso as Medições Gerais da BARRA_GMG

Este subgrupo das medições da BARRA_GMG contém os valores de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”. O campo “x” na medição de potência ativa representa a potência positiva ou negativa. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “ ” significa que a potencia ativa é positiva e quando for preenchido “-” significa que a potencia ativa é negativa. Para os valores de potência e tensões serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “i ”, significa que o fator de potência é indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “k ”, significa que o fator de potência é capacitivo. O campo “x” na medição de potência reativa representa a potência positiva ou negativa. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “+” significa que a potencia reativa é positiva ou indutiva e quando for preenchido “-” significa que a potencia reativa é negativa ou capacitiva.

8.1.2.2. Medições das Tensões e Freqüência da BARRA _GMG

Medições das Tensões e Freqüência da BARRA_GMG

Menu de Acesso as Medições de Tensão e Freqüência d a BARRA_GMG

Este subgrupo das medições da BARRA_GMG contém os valores de tensão e freqüência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”. Será mostrado pelo controlador o grupo de tela(s) conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros Nominais da B_GMG. Todas as medições serão mostradas. O controlador assumira as

telas respectivas para o tipo de medição selecionado: ESTRELA TRIÂNGULO Não possui tela especial.

As telas abaixo serão mostradas sempre independente se a

medição for configurada com neutro ou sem neutro.

MEDICOES B_GMG >

Tela 2.2.00.00.00

MEDICOES DA B_GMG Tensao/Frequencia >

Tela 2.2.02.00.00

Va 0000V 00,0Hz Vb 0000V Vc 0000V

Tela 2.2.02.00.01

Vab 0000V 00,0Hz Vbc 0000V

Tela 2.2.02.00.02

Vca 0000V 00,0Hz

Tela 2.2.02.00.03

MEDICOES DA B_GMG Geral >

Tela 2.2.01.00.00

Vab 0000V 00,0Hz x0000kW 0000kVA

Tela 2.2.01.00.01

Vab 0000V 00,0Hz x0,00 x0000kVAr

Tela 2.2.01.00.02

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8.1.2.3. Medições de Correntes e Potências da BARRA _GMG

Menu de Acesso as Medições de Correntes e Potências da BARRA_GMG

Este subgrupo das medições da BARRA_GMG contém os valores de correntes e potências. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”. As telas com as medições de corrente serão mostradas em função da seleção aplicada no parâmetro de Número de TC’s da B_GMG em Setup Parâmetros Nominais da B_GMG. O gerenciamento das telas de corrente atende a tabela abaixo:

Número de TC’s da B_GMG Tela 1 2 3

2.2.03.00.01 Mostra Oculta Oculta 2.2.03.00.02 Oculta Mostra Oculta 2.2.03.00.03 Oculta Oculta Mostra

A tela com as medições de potência ativa, potência aparente, potência reativa e fator de potência será mostrada independente do tipo de medição. Para os valores de kW, kVA e kVAr serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “i ”, significa que o fator de potência é indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “k ”, significa que o fator de potência é capacitivo. As telas com medição de tempo em sobrecarga informam o tempo acumulado em que a B_GMG permaneceu em sobrecarga limite 1 e sobrecarga limite 2. Estes acumuladores somente podem ser resetados quando a navegação estiver na tela, a tecla RESET pressionada e com nível de acesso 1, 2 ou 3. A contagem do tempo em sobrecarga máximo é 99:59:59 (noventa e nove horas, cinqüenta e nove minutos e cinqüenta e nove segundos). Caso atinja este valor, e a B_GMG continue em sobrecarga não deverá mais ser incrementado o acumulador.

8.1.2.4. Medições de Energias da BARRA_GMG

Menu de Acesso as Medições das Energias da BARRA_GM G

Este subgrupo das medições da BARRA_GMG contém os valores das Energias. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”.

MEDICOES DA B_GMG Energias >

Tela 2.2.04.00.00

KWh +0000000 -0000000

Tela 2.2.04.00.01

MEDICOES DO B_GMG Corrente/Potencia >

Tela 2.2.03.00.00

x0000kW 0000kVA x0,00 x0000kVAr

Tela 2.2.03.00.04

kVArh +0000000 -0000000

Tela 2.2.04.00.02

Tempo em Sobrecarga Lim. 1 00:00:00

Tela 2.2.03.00.05

Tempo em Sobrecarga Lim. 2 00:00:00

Tela 2.2.03.00.06

Ia 0000A

Tela 2.2.03.00.01

Ia 0000A Ib 0000A

Tela 2.2.03.00.02

Ia 0000A Ic 0000A Ib 0000A

Tela 2.2.03.00.03

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8.1.2.5. Medições dos Registros Máx / Min da BARRA_ GMG

Menu de Acesso as Medições dos Registros de Máximos e Mínimos da BARRA_GMG

Este subgrupo das medições da BARRA_GMG contém os valores dos Registros Máximo / Mínimo. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”. Será registrado pelo controlador os valores de máximos e mínimos das medições contidas nas telas deste grupo. As medições só serão registradas a partir do funcionamento do GMG e no momento de sua parada os valores serão congelados. Voltando o GMG a entrar em funcionamento será iniciado novamente os registros de máximos e mínimos. As medições de correntes e potências só são registradas quando o GMG estiver conectado na carga. Quando a CGR abrir os valores serão congelados até o próximo fechamento da CGR. A medição de freqüência e tensões só serão registradas quando o GMG estiver pronto para carga e no momento de sua parada os valores serão congelados. Para os valores de potências e tensões serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. Os Registros Máx / Mín podem ser inicializados, além dos eventos descritos acima, pelo parâmetro de inicialização dos Registros Máx / Mín no SETUP de Manutenção de Históricos e Máx / Mín. Também pode ser inicializado pelo comando serial da Tabela de Escrita Modbus – Comandos STEMAC. Todos os Registros de Máx / Mín que estão sendo medidos no momento serão inicializados e os que estiverem congelados não sofrem alteração. Na tela com os registros de potência reativa e fator de potência será utilizada conforme a lógica seguinte. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “i ”, significa que o fator de potência é indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “k ”, significa que o fator de potência é capacitivo. Esta medição tem como medida desde 0,00 indutivo (valor máximo possível localizado a esquerda) até 0,00 capacitivo (valor mínimo possível localizado a direita). O gerenciamento das telas de corrente atende a tabela abaixo:

Número de TC’s da B_GMG Tela 1 2 3

2.2.05.00.05 Mostra Oculta Oculta 2.2.05.00.06 Oculta Mostra Mostra 2.2.05.00.07 Oculta Oculta Mostra

As demais telas não relacionadas na tabela acima são sempre mostradas.

MEDICOES DA B_GMG Reg. Max/Min >

Tela 2.2.05.00.00

Vab 0000/0000V Vbc 0000/0000V

Tela 2.2.05.00.01

Vca 0000/0000V 00,0/00,0Hz

Tela 2.2.05.00.02

x0000/x0000kW 0000/0000kVA

Tela 2.2.05.00.03

x0000/x0000kVAr x0,00/x0,00

Tela 2.2.05.00.04

Ia 0000/0000A

Tela 2.2.05.00.05

Ic 0000/0000A

Tela 2.2.05.00.07

Ia 0000/0000A Ib 0000/0000A

Tela 2.2.05.00.06

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8.1.3. Medições de BARRA_GMG // REDE

Menu de Acesso as Medições de BARRA_GMG // REDE

Este grupo de medições de sincronismo contém os valores de tensão, freqüência, ângulo de defasagem, dV e dF entre BARRA_GMG e REDE. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”. As próximas telas mostram: Tela 2.3.00.00.01 ....................................A linha superior mostra a tensão da

BARRA_GMG e sua freqüência instantânea. E na linha inferior mostra a tensão da REDE e sua freqüência instantânea.

Tela 2.3.00.00.02 ....................................A linha superior mostra a potência ativa e

aparente da BARRA_GMG. E na linha inferior mostra a potência ativa e aparente da REDE. O campo “x” na medição de potência ativa representa a potência positiva ou negativa. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “ ” significa que a potencia ativa é positiva e quando for preenchido “-” significa que a potencia ativa é negativa.

Tela 2.3.00.00.03 ....................................A linha superior mostra a potência reativa e o

fator de potência da BARRA_GMG. E na linha inferior mostra a potência aparente e o fator de potência da REDE. O campo “x” na medição de potência reativa representa a potência positiva ou negativa. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “ ” significa que a potencia reativa é positiva e quando for preenchido “-” significa que a potencia reativa é negativa.

Tela 2.3.00.00.04 ....................................A linha superior mostra os valores diferença de

freqüência (dF) e o ângulo de defasagem. E na linha inferior mostra a diferença de tensão (dv) e o campo LLLLLLL possui as seguintes opções:

Características do campo “LLLLLLL”. “ “ Quando nenhuma das condições abaixo estiverem ativas. “SINC...” Quando o evento 306 - Sincronismo para Retransferência ou 307 -

Sincronismo para Transferência estiverem ativos. “SINC OK” Quando o status 350 - Sincronismo OK estiver ativo. Terá

prioridade sobre as opções acima. Características x00,00Hz Este campo informará a diferença de freqüência entre a fonte de

referência e a BARRA_GMG, sendo que se o campo “x” estiver “ “ significa que a BARRA_GMG está adiantado em relação a Referência ou se estiver “-“ significa que está atrasado.

x000% Este campo informará a diferença de tensão em “PU” entre a

fonte de referência e a BARRA_GMG, sendo que se o campo “x” estiver “ “ significa que a tensão da BARRA_GMG está maior que a Referência ou se estiver “-“ significa que está menor.

x000° Este campo informará a diferença angular entre a fonte de

referência e a BARRA_GMG. O campo “x” determina se a BARRA_GMG esta adiantada ou atrasada em relação a fonte de referência, sendo que o sinal “-“, indica que a BARRA_GMG está atrasado em relação a fonte e “ “, indica que a BARRA_GMG está adiantado em relação a fonte.

dF x00,00Hz dA x000º dV x000% LLLLLLL

Tela 2.3.00.00.04

MEDICOES B_GMG//REDE >

Tela 2.3.00.00.00

B_GMGx0000kW 0000kVA REDE 0000kW 0000kVA

Tela 2.3.00.00.02

B_GMGx0000kVAr x0,00 REDE x0000kVAr x0,00

Tela 2.3.00.00.03

B_GMG 0000V 00,0Hz REDE 0000V 00,0Hz

Tela 2.3.00.00.01

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8.1.4. Medições de Diagnósticos:

Menu de Acesso as Medições de Diagnósticos

Este grupo contém informações que possibilitaram um melhor diagnóstico. Para acessar ao subgrupo basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela.

8.1.4.1. Diagnósticos do Controlador

Menu de Acesso as Medições de Diagnósticos do Contr olador

Este subgrupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador possibilitando análise inicial em instalações e caso de falhas no sistema.

Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01

Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 entradas digitais do módulo 1 e 2 do controlador. Seu estado reflete o acionamento direto da entrada digital, não executando nenhum retardo possível ou lógica definida para a respectiva entrada. São 8 bits para cada módulo que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva entrada digital não está acionada e 1 identifica que a entrada esta acionada. As entradas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a entrada digital E0 e a mais significativa é a entrada digital E7 do respectivo módulo.

Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01

Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 saídas digitais do módulo 01 e 02 do controlador. Seu estado reflete o acionamento da saída digital já com todos os seus retardos e lógicas de acionamento concluídos. São 8 bits para cada módulo que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva saída digital não está acionada e 1 identifica que a saída esta acionada. As saídas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a saída digital S0 e a mais significativa é a saída digital S7 do respectivo módulo.

Diagnóstico do Hardware do Controlador Verificado na Energização

Através desta máscara é possível verificar o estado do hardware na inicialização do controlador e o estado de operação do controlador, se está rodando o software interno sem problemas. OK Indica que as placas eletrônicas foram inicializadas e configuradas

sem falhas e estão operando sem problemas. FALHA Existe alguma placa interna que não está funcionando

corretamente ou possui alguma falha na inicialização ou configuração.

RUN Indica que o software esta rodando sem problemas. RESET Caso ocorra algum reset involuntário do controlador sinalizará com

esta opção.

Características

Opções Hardware ...................................“OK”, “FALHA”. Opções Software.....................................“RUN”, “RESET”. Este diagnóstico será reiniciado sempre que o controlador for energizado e indicará o funcionamento correto ou não do software. Após a energização do controlador o mesmo passa a supervisionar a execução do software interno. Se não ocorrer nenhum problema na inicialização será informado “RUN”. Caso ocorra um problema na execução do software, o controlador se auto reiniciará e indicará “RESET” permanecendo com esta indicação até que o controlador seja desligado.

Versão interna de Projeto do ST2190

Através desta máscara é possível verificar a versão interna do projeto do ST2190. As informações contidas nesta tela são referentes as versões internas de software, dados de inicialização e procedimentos de testes. 0,00 Versão do Software Aplicativo do controlador. E000 Versão da tabela de parametrização dos parâmetros de fabrica. J000 Versão do software aplicativo da Jiga de testes e calibração do

controlador.

MEDICOES Diagnosticos >

Tela 2.4.00.00.00

DIAGNOSTICOS Controlador >

Tela 2.4.01.00.00

Versao 0,00E000J000

Tela 2.4.01.00.03

Hardware LLLLL Software LLLLL

Tela 2.4.01.00.02

EDM01: 00000000 SDM01: 00000000

Tela 2.4.01.00.01

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8.1.4.2. Medições de Diagnose Controle Externo

Menu de Acesso aos Diagnósticos do Controle Externo

Este subgrupo do diagnóstico contém os diagnósticos do controle externo via MODBUS. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”.

Echo dos Comandos via MODBUS

Esta tela contém o echo dos bits de comando do registro MODBUS 4x0001 que está na tabela de comandos do cliente. Por a variação de alguns destes comandos ser muito rápida é contado um retardo de 2 segundos de congelamento da informação na tela para que possa ser possível uma identificação visual do comando enviado pelo canal serial. Se durante o intervalo que o diagnóstico fica congelado ocorrer um novo comando, o retardo é inicializado e passa a contar desta vez com a nova informação atualizada.

8.1.4.3. Medições de Diagnose GenBus

Menu de Acesso aos STATUS da Porta de Comunicação GenB us

Este subgrupo do diagnóstico contém os STATUS da GenBus. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”. Esta tela traz informações como se o nó está pronto para comunicar, ONLINE, ou não está pronto para comunicar, OFFLINE, os mecanismos de contenção de falha, TEC e REC e seus máximos. Pressionando a tecla NENU quando a navegação estiver nesta tela é possível resetar os registros de máximos.

8.1.4.4. Medições de Diagnose Bateria

Menu de Acesso aos Registros de Medição do controla dor

Este subgrupo do diagnóstico contém a medições bateria que alimenta o controlador e os registros de máximos e mínimos desta medição. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para inicializar os registros de máximos e mínimos basta acionar o parâmetro Inicializa Registros de Máximos e Mínimos pelo SETUP localmente ou remotamente pela tabela de comando.

8.1.5. Comandos e Status do ST2180

Menu de Acesso ao Grupo de Comandos e Status ST2180

Este grupo contém os comandos de partida e parada via GenBus de quantos ST2180 existirem no sistema. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela.

8.1.5.1. Comandos e Status de Gnn

Comando de Partida de Gnn

Através desta máscara é possível dar o comando de “partida assumindo carga” em cada GMG individualmente, desde que o mesmo esteja em modo de operação Automático. Esta tela só terá comando sobre os STs2180 quando o ST2190 estiver em modo de operação Manual, caso contrario só será possível monitorar o status de cada GMG. Podem ser supervisionados e/ou comandados até 23 GMGs. O índice do GMG que está sendo comandado/supervisionado aparecerá no campo nn. Este índice corresponde ao endereço da rede GenBus parametrizados nos controladores ST2180. Também é possível verificar alguns status do GMG identificado pelo índice nn.

DIAGNOSE Bateria > >

Tela 2.4.04.00.00

Tensao Bat. 00,0V 00,0/00,0V

Tela 2.4.04.00.01

DIAGNOSE GenBus >

Tela 2.4.03.00.00

LLLLLLL TEC000 Mx000 REC000 Mx000

Tela 2.4.03.00.01

DIAGNOSE Controle Externo >

Tela 2.4.02.00.00

Echo Comandos 00000000 00000000

Tela 2.4.02.00.01

Gnn [111111]222222 33333333333333333333

Tela 2.5.01.00.00

COMANDOS/STS ST2180 >

Tela 2.5.00.00.00

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Para acessar o “comando/supervisão” dos demais GMGs basta pressionar as teclas "SETA PARA BAIXO" e "SETA PARA CIMA". O controlador reconhecerá automaticamente os controladores ST2180 na rede GenBus através do status "Identificação do Controlador" na “palavra 01 controle” da tabela GenBus e ordenará o índice do GMG do campo nn de forma crescente quando pressionada a tecla "SETA PARA BAIXO" e decrescente quando pressionada a tecla "SETA PARA CIMA" e, sobretudo, não mostrando os índices que não correspondam a um ST2180. Para cada possível nó que corresponda a um GMG, há o comando "Parte Gnn" nas palavras 01 e 02 de comandos na tabela GenBus, totalizando 24 comandos. Quando o controlador ST2180 que comanda um determinado nó for passado para um modo de operação diferente de automático sinalizado pelo status "Não em Automático" na palavra 01 de controle da tabela GenBus, haverá uma cópia do comando conforme for o status de cada GMG, se o GMG estiver parado sinalizado pelo status "GMG Parado" na palavra 01 de controle na tabela GenBus, será copiado o comando de parada e se o GMG estiver funcionando sinalizado pelo status "GMG Funcionando" na palavra 01 de controle na tabela GenBus, será copiado o comando de partida.

Características do Campo "1"

Através deste campo é possível verificar a função que exercerá a tecla "ENTER" se pressionada. Opções....................................................“PARTIR”, “PARAR_”.

Características do Campo "2"

Neste campo será exibida uma animação da tela, significando que entrou um comando de partida ou parada através da tecla "ENTER". Ocorre esta animação somente em Modo de Operação Manual. > > > > > >

Características do Campo "3"

Através deste campo é possível verificar o status de Gnn da palavra 01 de controle na tabela GenBus. Estes status estarão sempre sendo atualizados independente do modo de operação. Opções....................................................“GMG Funcionando”, " GMG Partindo", ” GMG

Parando", " GMG Resfriando", " GMG Parado", " GMG Indisponivel", "CCG Fechada".

Pela possibilidade de alguns status ocorrerem ao mesmo tempo deve ser levado em conta a seguinte regra de prioridades. Status Prioridade 1 "GMG Funcionando" e "GMG Resfriando" "GMG Resfriando" 2 "GMG Funcionando" e "CCG Fechada" "CCG Fechada" 3 Qualquer um e "GMG Indisponível" "GMG Indisponível"

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9. TABELAS DE ALARMES E EVENTOS DO CONTROLADOR ST21 90 Será possível o registro simultâneo de até 10 alarmes e/ou eventos em uma área de memória temporária onde estes serão descarregados individualmente em intervalos de 20ms para a área principal de alarmes e/ou eventos totalizando 400ms para transferência completa. A área temporária não necessitará estar totalmente vazia para registrar um novo alarme e/ou evento, desde que tenha passado no mínimo de 20ms, o que garantirá a liberação de uma posição para o registro de um novo alarme e/ou evento e assim sucessivamente para as demais posições.

9.1. Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos

Menu de Acesso a Tela de Alarmes Ativos e Reconheci dos

Este grupo contém os alarmes ativos e reconhecidos do sistema. O controlador pode armazenar até 20 alarmes ativos ou reconhecidos neste grupo de alarmes. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER”, abrirá a nova tela dos alarmes.

9.1.1. Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos

Alarmes Ativos e Reconhecidos

Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação do número localizando o alarme na fila, código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou “R” Reconhecido e o texto do alarme. Quando ocorre um alarme o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para o operador a posição atual do alarme que está sendo consultado no momento. Os alarmes possíveis de serem registrados estão descritos no item 10.1 - Tabela de Alarmes. Na ocorrência de um alarme ativo o controlador chama automaticamente esta tela de alarmes ativos independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou a quitação do alarme para liberar a navegação entre outras telas. Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando estiver nas telas de SETUP. Somente o reconhecimento será aceito. Será possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do comando de reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla “SETA PARA CIMA” não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá aplicação. Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o controlador chama a primeira tela de medições básicas. Quando pressionada a tecla “ESC” estando nesta tela de alarmes é executado um retorno para a tela anterior. Ao tentar entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo ou reconhecido será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos preenchidos com 0 ( zero ). A operação de reconhecimento e quitação dos alarmes é feita em alguns níveis:

Alarme 000)000 A AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Tela 3.1.00.01.00

Alarme 000)000 SEM REGISTROS

Alarme 001)161 R Nivel Alto Combust.

Texto do Alarme

Código do Alarme Sinalização do Estado do Alarme

Número do Alarme na Pilha

Grupo Alarmes Ativos >

Tela 3.1.00.00.00

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AUTO- RECONHECIMENTO Existem casos onde o alarme poderá sair da fila sem a intervenção

do operador, classificadas como falhas com classe de nível 0 como por exemplo a falha de Sobretensão na REDE – Limite 1 que após sua normalidade o alarme seria retirado da fila automaticamente.

RECONHECIMENTO Pressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo indeterminado

e/ou recebido via canal serial o comando de reconhecimento e quitação, fará com que seja(m) reconhecido(s) o(s) alarme(s) e desligado o alarme sonoro. Esta operação é executada para todos os alarmes independentemente do nível de falha e do modo de operação selecionado.

QUITAÇÃO Pressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo maior que 5

segundos e/ou recebido via canal serial o comando de reconhecimento e quitação. Fará com que seja(m) quitado(s) o(s) alarme(s) do sistema diferentes de nível de falha 0. Se houver alarmes em condições de ativação, estes não serão quitados, mas sim reconhecidos. É definido como “alarme em condição de ativação” sempre que a origem, que ativa a condição, que ativa o alarme, estiver dentro das faixas de falha. Caso a origem esteja fora das faixas de alarme a condição é rearmada.

Para alarmes com classe de falha 1, a operação de quitação é aceita independente do modo de operação selecionado. Para alarmes com classe de falha 2 e 3, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou Remoto e para classe de falha 4, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou em Modo de Operação Remoto quando o parâmetro Habilita Quitação Remota F4 estiver habilitado.

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9.2. Grupo de Histórico de Alarmes

Menu de Acesso a Tela de Histórico de Alarmes Ativo s, Reconhecidos e Quitados

Este grupo contém o histórico de alarmes registrados pelo sistema. O controlador pode armazenar até 100 registros no histórico de alarmes. Estes registros são efetuados no instante que o alarme foi ativo, reconhecido ou quitado. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela de histórico de alarmes.

9.2.1. Descrição do Histórico de Alarmes

Histórico de Alarmes

Esta tela informa o histórico dos alarmes registrados pelo controlador. As informações são apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações, porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do alarme e data e horário da ocorrência do alarme. A primeira tela contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme e o texto do alarme respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao histórico, seja pela navegação pelo teclado ou na ocorrência de algum alarme. A segunda tela é facilmente acessada bastando apenas pressionar a tecla “ENTER”. Esta informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme, o horário e a data da ocorrência. Se necessário voltar a acessar a primeira tela basta pressionar a tecla “ESC” que voltará para a tela com a informação do texto de descrição do alarme. Quando ocorre um novo registro o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o novo no topo. O número indicando a posição dos alarmes na fila é atualizado para todos os alarmes existentes na fila devido a entrada do novo. Os alarmes possíveis de serem registrados estão descritos no item 10.1 - Tabela de Alarmes. É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de alarmes, desta forma, basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla “SETA PARA CIMA” não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá aplicação. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC” quando a navegação estiver na primeira informação. Ao tentar entrar nas telas de histórico de alarmes pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no histórico será apresentada a mensagem “SEM REGISTROS” centrada na tela e os campos preenchidos com 0 (zero).

Hist Alm 000)000 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Tela 3.2.00.01.00

Código do Alarme

Texto do Alarme

Hist Alm 021)116 Disj.CGR Extraido

Número do Alarme na Pilha

Data da Ocorrência Horário da Ocorrência

Hist Alm 021)116 20/03/03 12:14:00

Código do Alarme

Número do Alarme na Pilha

Hist Alm 000)000 00/00/00 00:00:00

Tela 3.2.00.02.0

Hist Alm 000)000 SEM ALARMES

Grupo Historico de Alarmes >

Tela 3.2.00.00.00

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9.3. Grupo de Histórico de Eventos

Menu de Acesso a Tela de Histórico de Eventos

Este grupo contém o histórico de eventos registrados pelo sistema. O controlador pode armazenar até 100 registros no histórico de eventos. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER”, abrirá a nova tela de histórico de eventos.

9.3.1. Descrição do Histórico de Eventos

Histórico de Eventos

Esta tela informa o histórico dos eventos registrados pelo controlador. As informações são apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações, porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do evento e data e horário da ocorrência do evento. A primeira tela contém o número localizando o evento na fila, o código do evento, a sinalização do estado do evento e o texto do evento respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao histórico. A sinalização do estado do evento pode estar como “LIG” ou como “DES”, desta forma, indicando respectivamente se o evento está ativo ou não. A segunda tela é facilmente acessada bastando apenas pressionar a tecla “ENTER”. Esta informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento, a sinalização do estado do evento e o horário e data da ocorrência. Se necessário voltar a acessar a primeira informação basta pressionar a tecla “ESC” que voltará para a primeira tela com a informação do texto de descrição do evento. Quando ocorre um evento, o controlador desloca a fila de eventos uma posição para baixo incluindo o novo no topo. O número indicando a posição dos eventos na fila é atualizado para todos os outros existentes na fila devido a entrada do novo.

Os eventos possíveis de serem registrados estão descritos no item 0 -

Tabela de Eventos. A informação da posição do evento na fila, indica para o operador a posição atual do evento que está sendo consultado no momento. É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de eventos, desta forma, basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda vez que estiver no início da fila a tecla “SETA PARA CIMA” não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá aplicação.

Hist Evt 000)000 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Tela 3.3.00.01.00

Texto do Evento

Hist Evt 005)273 Modo Manual

Código do Evento

Número do Evento na Pilha

Data da Ocorrência Horário da Ocorrência

Hist Evt 005)273 01/12/03 17:44:00

Código do Evento

Número do Evento na Pilha

Hist Evt 000)000 00/00/00 00:00:00

Tela 3.3.00.02.00

Grupo Historico de Eventos >

Tela 3.3.00.00.00

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Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC” quando a navegação estiver na primeira tela. Ao tentar entrar nas telas de histórico de eventos pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no histórico será apresentado a mensagem “SEM REGISTROS” centrada na tela e os campos preenchidos com 0 (zero).

10. TABELAS DE ALARMES E EVENTOS DO CONTROLADOR ST2 190

10.1. Tabela de Alarmes

10.1.1. Alarmes da B_GMG

Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha 1 Sobrefreqüência na B_GMG - Limite 1 B _ G M G H z > L 1 F0 ou F3 (SETUP) 2 Sobrefreqüência na B_GMG - Limite 2 B _ G M G H z > L 2 F3 3 Subfreqüência na B_GMG – Limite 1 B _ G M G H z < L 1 F0 ou F2 (SETUP) 4 Subfreqüência na B_GMG – Limite 2 B _ G M G H z < L 2 F2 5 Sobretensão na B_GMG – Limite 1 B _ G M G V > L 1 F0 ou F3 (SETUP) 6 Sobretensão na B_GMG – Limite 2 B _ G M G V > L 2 F4 7 Subtensão na B_GMG – Limite 1 B _ G M G V < L 1 F0 ou F2 (SETUP) 8 Subtensão na B_GMG – Limite 2 B _ G M G V < L 2 F2 9 Baixa Tensão Bateria de Alimentação B a i x a T e n s a o B a t e r i a F1

10 Alta Tensão Bateria de Alimentação A l t a T e n s a o B a t e r i a F1 11 Sobrecarga na B_GMG – Limite 1 B _ G M G W > L 1 F0 ou F2 (SETUP) 12 Sobrecarga na B_GMG – Limite 2 B _ G M G W > L 2 F2 13 Sobrecorrente Instantânea na B_GMG B _ G M G I > I n s t a n t a n e a F3 14 Sobrecorrente Temporizada na B_GMG B _ G M G I > T e m p o r i z a d a F2

15 Corrente Seqüência Negativa Temporizada B_GMG

B _ G M G I S e q . N e g . T e m p F2

16 --- Não Aplicável --- 17 --- Não Aplicável --- 18 --- Não Aplicável --- 19 --- Não Aplicável --- 20 --- Não Aplicável --- 21 --- Não Aplicável --- 22 Emergência Acionada E m e r g e n c i a F3 23 --- Não Aplicável --- 24 --- Não Aplicável --- 25 CGR não Abriu C G R n a o A b r i u F1 26 CGR não Fechou C G R n a o F e c h o u F2 27 CGR Abriu Indevidamente C G R A b r i u I n d e v . F1 28 CGR Fechou Indevidamente C G R F e c h o u I n d e v . F1 29 --- Não Aplicável --- 30 --- Não Aplicável ---

31 Potência Reativa Capacitiva B_GMG Limite 1

B _ G M G k V A r C a p . L 1 F0 ou F2(SETUP)

32 Potência Reativa Indutiva B_GMG Limite 1 B _ G M G k V A r I n d . L 1 F0 ou F2(SETUP)

33 Potência Reativa Capacitiva B_GMG Limite 2

B _ G M G k V A r C a p . L 2 F2

34 Potência Reativa Indutiva B_GMG Limite 2 B _ G M G k V A r I n d . L 2 F2 35 Seqüência de Fase na B_GMG B _ G M G S e q u e n c i a F a s e F2 36 Potência Inversa na B_GMG B _ G M G W I n v e r s a F2 37 --- Não Aplicável --- 38 --- Não Aplicável --- 39 --- Não Aplicável --- 40 --- Não Aplicável --- 41 --- Reserva --- 42 B_GMG Não Assumiu Carga B _ G M G n a o A s s u m i u F1 43 B_GMG Não Descarregou Carga B _ G M G n a o D e s c a r r e g . F2 44 Falha no Sincronismo F a l h a n o S i n c r o n i s m o F1

45 Corrente Seqüência Negativa Tempo Definido B_GMG

B _ G M G I S e q . N e g . D e f . F2

46 Tempo de Reset da Sobrecorrente Temporizada do B_GMG

B _ G M G T e m p o R e s e t 5 1 F0

47 Tempo de Reset da Seqüência Negativa de Corrente Temporizada do B_GMG

B _ G M G T e m p o R e s e t 4 6 F0

48 --- Não Aplicável ---

Hist Evt 000)000 SEM EVENTOS

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49 Número de GMGs Insuficiente N º G M G s I n s u f i c i e n t e F2 50 – 55 --- Não Aplicável ---

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10.1.2. Alarmes da REDE

Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha 56 Sobretensão na REDE – Limite 1 R E D E V > L 1 F0 57 Sobretensão na REDE – Limite 2 R E D E V > L 2 F0 58 Subtensão na REDE – Limite 1 R E D E V < L 1 F0 59 Subtensão na REDE – Limite 2 R E D E V < L 2 F0 60 Sobrefreqüência na REDE – Limite 1 R E D E H z > L 1 F0 61 Sobrefreqüência na REDE – Limite 2 R E D E H z > L 2 F0 62 Subfreqüência na REDE – Limite 1 R E D E H z < L 1 F0 63 Subfreqüência na REDE – Limite 2 R E D E H z < L 2 F0 64 CRD não Abriu C R D n a o A b r i u F2 65 CRD não Fechou C R D n ã o F e c h o u F1 66 CRD Abriu Indevidamente C R D A b r i u I n d e v . F1 67 CRD Fechou Indevidamente C R D F e c h o u I n d e v . F1 68 Sobrecarga na REDE – Limite 1 R E D E W > L 1 F1 69 Sobrecarga na REDE – Limite 2 R E D E W > L 2 F1 70 Sobrecorrente Instantânea na REDE R E D E I > I n s t a n t a n e a F1 71 Sobrecorrente Temporizada na REDE R E D E I > T e m p o r i z a d a F1 72 Seqüência de Fase na REDE R E D E S e q u e n c i a F a s e F1 73 Potência Inversa na REDE R E D E W I n v e r s a F1

74 Tempo de Reset da Sobrecorrente Temporizada do REDE

R E D E T e m p o R e s e t 5 1 F0

75 Sobrefreqüência REDE//B_GMG R E D E / / B _ G M G H z > L 2 F0 76 Subfreqüência REDE//B_GMG R E D E / / B _ G M G H z < L 2 F0

77 – 80 --- Reserva ---

10.1.3. Alarmes da USCA

Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha 81 Falha Serial COM F a l h a S e r i a l C O M F1 82 Defeito Retificador Carregador de Baterias D e f e i t o R e t i f i c a d o r F1 83 Defeito no Controlador D e f e i t o C o n t r o l a d o r 84 Falha na Aquisição F a l h a n a A q u i s i c a o F1 85 Falha nos Históricos F a l h a n o H i s t o r i c o F1 86 Falha na Memória F a l h a n a M e m o r i a F1 87 Relógio Desconfigurado R e l o g i o D e s c o n f i g . F0 88 Falha na Placa Auxiliar F a l h a P l a c a A u x i l i a r F1 89 Falha Serial RS485 F a l h a S e r i a l R S 4 8 5 F1 90 --- Não Aplicável --- 91 Falha de Comunicação GenBus F a l h a C A N G e n B u s F1 92 --- Não Aplicável ---

93 – 105 --- Reserva ---

10.1.4. Alarmes dos Dispositivos Externos

Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha 106 --- Não Aplicável --- 107 --- Não Aplicável --- 108 --- Não Aplicável --- 109 --- Não Aplicável --- 110 Trip Relé Função 46 T r i p R F 4 6 F2 111 Defeito Relé Função 46 D e f e i t o R F 4 6 F1 112 Trip Relé Função 51G T r i p R F 5 1 G F2 113 Defeito Relé Função 51G D e f e i t o R F 5 1 G F1 114 Trip Relé Função 50/51 T r i p R F 5 0 / 5 1 F2 115 Defeito Relé Função 50/51 D e f e i t o R F 5 0 / 5 1 F1 116 Disjuntor CGR Extraído D i s j . C G R E x t r a i d o F3 117 Disjuntor CRD Extraído D i s j . C R D E x t r a i d o F1

118 - 122 --- Não Aplicável --- 123 Defeito Relé Térmico D e f e i t o R e l é T e r m i c o F1

124 - 134 --- Não Aplicável --- 135 Defeito Geral do Trafo da B_GMG D e f e i t o n o T r a f o F4 136 Falha na REDE – Externo F a l h a R E D E E x t e r n o F0 137 Trip Rele Externo REDE T r i p R e l e E x t . R E D E F1 138 Trip Rele Externo BARRA_GMG T r i p R e l e E x t . B _ G M G F2

137 – 160 ---Reserva---

Classes de Falha

As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha: (F0) Alerta Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os

alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma

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mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e não atuam a saída do alarme sonoro sendo possível o auto – reconhecimento destes alarmes independente do modo de operação.

A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto – reconhecimento for atendida. Caso a lógica que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o alarme da pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação desta classe de falha pela tecla “RESET/ESC”.

(F1) Alarme Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os

alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos e quitados localmente pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” e/ou remotamente pelo canal serial independente do modo de operação.

Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 1” em:

- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; - Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo I.

(F2) Atuante Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha comanda a abertura da CGR seguida de um comando remoto de parada do(s) GMG(s) através da rede GenBus.

Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não sendo comandado o resfriamento e nem a parada do motor. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET” ou pelo comando serial de quitação não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla “RESET” em modo de operação Manual e remotamente por canal serial quando estiver em Modo de Operação Remoto.

Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 2” em:

- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; - Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo I.

(F3) Atuante Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao

comando remoto de parada do(s) GMG(s) através da rede GenBus. A lógica de falha nas chaves deve respeitar a lógica descrita em SETUP, Falha nas Chaves.

Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma

mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET” ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla “RESET” em modo de operação Manual e remotamente por canal serial quando estiver em modo de operação Remoto.

Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 3” em:

- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; - Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo I.

(F4) Atuante Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao

comando remoto de parada do(s) GMG(s) através da rede GenBus. A lógica de falha nas chaves deve respeitar a lógica descrita em SETUP, Falha nas Chaves.

Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro.

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Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET” ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Podem ser quitados pela tecla “RESET” em Modo de Operação Manual. Também podem ser quitados por canal serial desde que o controlador esteja em Modo de Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial correspondente esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente o reconhecimento em Modo de Operação Remoto.

Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 4” em:

- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; - Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo I.

Alarme Ativo

O Status “Alarme Ativo” será acionado quando as seguintes condições forem atendidas:

...ou Status “Falha Nível 1” ativo; ...ou Status “Falha Nível 2” ativo; ...ou Status “Falha Nível 3” ativo; ...ou Status “Falha Nível 4” ativo. O Status “Alarme Ativo” sinalizará “Alarme Ativo” em:

- Tabela de Status na seção de alarmes ativos; - Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo I; - Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO–

SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas.

10.2. Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis

Sinalizações Externas Configuráveis

Código Comentário Mensagem Display 161 Sinalização Externa Configurável 1 Definida no SETUP 162 Sinalização Externa Configurável 2 Definida no SETUP 163 Sinalização Externa Configurável 3 Definida no SETUP 164 Sinalização Externa Configurável 4 Definida no SETUP 165 Sinalização Externa Configurável 5 Definida no SETUP 166 Sinalização Externa Configurável 6 Definida no SETUP 167 Sinalização Externa Configurável 7 Definida no SETUP 168 Sinalização Externa Configurável 8 Definida no SETUP

10.3. Tabela dos Status dos Dispositivos Externos d o Sistema

Código Comentário 169 --- Não Aplicável --- 170 --- Não Aplicável --- 171 Status de Defeito no Retificador 172 Status da Parada Remota 173 Status de Emergência Acionada 174 Status de CGR 175 Status de CRD 176 --- Reserva --- 177 Telecomando Modo Remoto 178 Telecomando Quitação de Falha 179 Telecomando Partida 180 Telecomando Fechamento CGR 181 Telecomando Fechamento CRD 182 Telecomando Modo Automático 183 Telecomando Modo Manual 184 --- Reserva --- 185 --- Não Aplicável ---

186 – 192 --- Reserva ---

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10.4. Tabela de Eventos

10.4.1. Eventos Dispositivos Externos

Eventos Externos das Entradas

Código Comentário Mensagem Display 193 Disjuntor CGR Inserido D i s j . C G R I n s e r i d o 194 Disjuntor CRD Inserido D i s j . C R D I n s e r i d o 195 Partida Remota P a r t i d a R e m o t a 196 Pulso de Sincronismo do Relógio P u l s o S i n c . R e l o g i o 197 Inibição da Chave de REDE C R D I n i b i d a 198 Retransferência Autorizada R e t r a n s f . A u t o r i z a d a 199 --- Não Aplicável --- 200 --- Não Aplicável --- 201 --- Não Aplicável --- 202 Comando de Inibição da CGR C m d I n i b i c a o C G R

203 - 205 --- Não Aplicável --- 206 – 224 --- Reserva ---

Eventos Externos das Saídas

Código Comentário Mensagem Display 225 Bloqueio RF 46 B l o q u e i o R F 4 6 226 Reset RF 46 R e s e t R F 4 6 227 Bloqueio RF 51G B l o q u e i o R F 5 1 G 228 Reset RF 51 G R e s e t R F 5 1 G 229 Bloqueio RF 50/51 B l o q u e i o R F 5 0 / 5 1 230 Reset RF 50/51 R e s e t R F 5 0 / 5 1 231 Resistência de Desumidificação R e s i s t . D e s u m . G M G 232 --- Não Aplicável --- 233 --- Não Aplicável --- 234 --- Não Aplicável --- 235 --- Não Aplicável --- 236 --- Não Aplicável --- 237 BY-PASS B Y - P A S S 238 Reset Rele Externo REDE R e s e t R e l e E x t . R E D E 239 Reset Rele Externo B_GMG R e s e t R e l e E x t . B _ G M G 240 Potência Mínima de Abertura da CGR P o t . M i n . A b e r t u r a C G R 241 Potência Mínima de Abertura da CRD P o t . M i n . A b e r t u r a C R D 242 --- Não Aplicável ---

243– 272 --- Reserva ---

10.4.2. Eventos USCA

Código Comentário Mensagem Display 273 Modo Manual M o d o M a n u a l 274 Modo Automático M o d o A u t o m a t i c o 275 Modo Remoto M o d o R e m o t o 276 Modo Teste M o d o T e s t e 277 --- Não Aplicável --- 278 --- Não Aplicável --- 279 REDE Anormal R E D E A n o r m a l 280 REDE Normal R E D E N o r m a l 281 CRD Fechou C R D F e c h o u 282 CRD Abriu C R D A b r i u 283 CGR Fechou C G R F e c h o u 284 CGR Abriu C G R A b r i u 285 Teclado Bloqueado T e c l a d o B l o q u e a d o 286 Teclado Desbloqueado T e c l a d o D e s b l o q u e a d o 287 ---Reserva--- 288 Confirmação de Acesso Nível 2 A c e s s o N i v e l 2 289 ---Reserva--- 290 Confirmação de Acesso Nível 4 A c e s s o N i v e l 4 291 Confirmação de Acesso Nível 5 A c e s s o N i v e l 5 292 SETUP Bloqueado S E T U P B l o q u e a d o 293 SETUP Desbloqueado S E T U P D e s b l o q u e a d o 294 Algum GMG Funcionando A l g u m G M G F u n c . 295 Comando Serial GMG Assumindo Carga

Ativo C m d B _ G M G n a C a r g a

296 Supervisão de Comunicação Ativa S u p . C o m u n i c a c a o 297 Parada Remota P a r a d a R e m o t a 298 Controlador Ligado C o n t r o l a d o r L i g a d o 299 Partida por Relógio P a r t i d a p o r R e l o g i o 300 Partida Programada 01 P a r t i d a P r o g . 0 1

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301 Partida Programada 02 P a r t i d a P r o g . 0 2 302 Parada Programada 01 P a r a d a P r o g . 0 1 303 Parada Programada 02 P a r a d a P r o g . 0 2 304 Modo Semi M o d o S e m i 305 PPR por Relógio P P R p o r R e l o g i o 306 Sincronismo Retransferência S i n c . R e t r a n s f e r e n c i a 307 Sincronismo Transferência S i n c . T r a n s f e r e n c i a 308 --- Não Aplicável --- 309 Controle de Demanda da REDE C t r l D e m a n d a R E D E 310 --- Não Aplicável --- 311 --- Não Aplicável --- 312 Sistema Livre S i s t e m a L i v r e 313 Sistema Ocupado S i s t e m a O c u p a d o 314 Controlando Sistema C o n t r o l a n d o S i s t e m a

315 – 320 --- Reserva ---

10.5. Tabela de Status

10.5.1. Comandos Remotos

Código Comentário 321 Comando Remoto 01 322 Comando Remoto 02 323 Comando Remoto 03 324 Comando Remoto 04 325 Comando Remoto 05 326 Comando Remoto 06 327 Comando Remoto 07 328 Comando Remoto 08

329 - 336 --- Reserva ---

10.5.2. Status Gerais

Código Comentário 337 Falha Nível 0 338 Falha Nível 1 339 Falha Nível 2 340 Falha Nível 3 341 Falha Nível 4 342 Alarme Ativo 343 --- Não Aplicável --- 344 Todos GMGs Parados 345 B_GMG Indisponível 346 REDE Estabilizando 347 --- Não Aplicável --- 348 --- Não Aplicável --- 349 --- Não Aplicável --- 350 Sincronismo OK

351 – 352 --- Reserva ---

10.5.3. Status dos Temporizadores

Código Comentário 353 Temporizador 01 354 Temporizador 02 355 Temporizador 03 356 Temporizador 04 357 Temporizador 05

358 – 360 --- Reserva ---

10.5.4. Status dos Contadores

Código Comentário 361 Contador 01 362 Contador 02 363 Contador 03 364 Contador 04 365 Contador 05

366 – 368 --- Reserva ---

10.5.5. Status das Expressões

Código Comentário 369 Expressão 01 370 Expressão 02 371 Expressão 03

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372 Expressão 04 373 Expressão 05 374 Expressão 06 375 Expressão 07 376 Expressão 08 377 Expressão 09

378 – 379 --- Reserva ---

10.5.6. Status dos comparadores analógicos

Código Comentário

380 Comparador Analógico 01 381 Comparador Analógico 02 382 Comparador Analógico 03 383 Comparador Analógico 04 384 Comparador Analógico 05

10.6. Tabela dos Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema

Código Comentário 385 Comando Manual 386 --- Não Aplicável --- 387 --- Não Aplicável --- 388 --- Não Aplicável --- 389 Comando do Alarme Sonoro 390 Comando de Fechamento CGR – Continuo 391 Comando de Abertura CRD – Continuo 392 Comando de Fechamento CGR – Pulso 393 Comando de Abertura CGR – Pulso 394 Comando de Fechamento CRD – Pulso 395 Comando de Abertura CRD – Pulso

396 - 398 --- Não Aplicável --- 399 - 400 --- Reserva ---

10.7. Tabela de Acesso Indireto

Código Comentário 401 Acesso Indireto 01 402 Acesso Indireto 02 403 Acesso Indireto 03 404 Acesso Indireto 04 405 Acesso Indireto 05 406 Acesso Indireto 06 407 Acesso Indireto 07 408 Acesso Indireto 08 409 Acesso Indireto 09 410 Acesso Indireto 10 411 Acesso Indireto 11 412 Acesso Indireto 12 413 Acesso Indireto 13 414 Acesso Indireto 14 415 Acesso Indireto 15 416 Acesso Indireto 16

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11. SETUP ST2190

11.1. Acesso ao SETUP do Controlador

Tela de Apresentação do SETUP

Ao entrar no SETUP será apresentado uma tela contendo a informação do modelo do controlador seguido de sua versão. As informações que acompanham as telas, descritas nesta seção, informam a função básica dos parâmetros, os valores máximos e mínimos para campos numéricos, lista de opções para campos tipo listas e o nível de senha mínimo permitido para acesso. Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada por 3 minutos será comandado o salto para tela básica com linha de AUTO–SCROLL.

ID e Senha do Operador

Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a senha de acesso aos grupos do SETUP.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................5 Caso o controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED “MANUAL” piscando, não será permitido o acesso ao grupo de parâmetros do SETUP. A edição dos campos ID e Senha só serão liberados quando o usuário passar o controlador para algum modo de operação diferente de REMOTO. Quando o operador entrar na tela de ID e Senha do Operador, o controlador fornecerá o ID com dígitos 0 (zero) e um número de senha aleatório. Este número aleatório será mostrado no campo SENHA e poderá ser usado como contra-senha para cálculo da senha a ser comparada com a senha inserida pelo operador. Cada operador terá um ID exclusivo. Este ID conterá as informações do número de matrícula do funcionário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores que validarão a matrícula e identificarão o nível do operador. Após informado pelo usuário o ID e a senha, o controlador irá validar as informações. Caso ocorra um erro na validação o controlador iniciará novamente o procedimento de identificação do usuário, permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número aleatório e apagando o ID do usuário. Caso o SETUP já esteja aberto o mesmo será fechado independente do resultado da validação do ID e Senha e só será aberto se a validação for concluída com sucesso. Isto vale tanto para login local ou remoto. Após a senha validada será contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha. Este tempo será contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre que retornar para o SETUP sem ter decorrido o tempo total. O controlador permitirá o operador passar pela tela de senha sem a necessidade de informar a senha. Caso decorrido todo o tempo será requisitado a entrada da senha na próxima vez que o operador tentar entrar no SETUP. Quando o login for remoto, núnca será fechado por tempo de inatividade. Quando LOGIN aberto localmente e o usuário estiver no SETUP editando ou não um parâmetro, e for passado para modo REMOTO, o controlador deverá forçar a saída do SETUP mostrando a tela básica de SCROLL (1.0.00.00.01). Se estiver em edição de um valor o mesmo deverá ser cancelado.

ID – Identificação do Operador

O ID serve para identificar o nível de acesso que deverá ser permitido pelo controlador para alterações do SETUP.

Cálculo do ID do Operador

ID: 00000-00 SENHA: 0000

Tela 4.0.00.00.02

Controlador ST2190 SETUP VER. 0.00

Tela 4.0.00.00.01

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Definindo para cada parte da máscara do ID a seqüência “ABCDE-FG ” e o nível do operador como “N”. Dedução do dígito “F “

Dedução do dígito “G “

As equações acima mostram como definir os dígitos de validação em função da matrícula e o nível de acesso do operador. A técnica aplicada acima, garante exclusividade para cada matrícula não havendo repetição de ID para toda a faixa de matricula de 00000 até 99999.

Identificação do Nível do Operador

Após informado pelo usuário o ID, o controlador irá validar os dígitos verificadores através de comparações até determinar o nível de acesso do operador. Através do nível de acesso identificado o controlador irá executar uma expressão correspondente ao seu nível aguardado a digitação da senha do operador para realizar uma comparação efetuando ou não a liberação do SETUP.

Nível de Senha 5 - Cliente

Sempre que o ID informado for 0 (zero) o controlador validará a senha comparando com a senha de nível 5 configurada no SETUP que habilitará o operador ao acesso de nível 5 quando a comparação for igual. Caso a comparação não seja igual, o controlador testará a senha informada com o nível de senha 4.

Nível de Senha 4 - Técnico Básico

Sempre que o ID informado for 0 (zero) o controlador validará a senha comparando com a senha de nível 4 configurada no SETUP que habilitará o operador ao acesso de nível 4 quando a comparação for igual. Caso a comparação não seja igual, o controlador executa a lógica descrita no tópico anterior ID e Senha do Operador que define o que ocorre quando a senha é incorreta.

Nível de Senha 2 - Diagnose e Indústria

Para este nível de senha , o controlador calculará o ID do operador sempre que for diferente de 0 (zero). Quando o ID informado resultar o nível de senha 2, o controlador validará a senha através da expressão informada abaixo.

Onde: N = Número aleatório fornecido pelo controlador. M = Horas para chamada de manutenção do GMG. V = Versão do controlador sem o ponto. P = Número de Partidas. X = Resultado da expressão que será comparada com a senha informada pelo usuário.

YFYSE

FYSE

FYSE

XdivisãodarestoY

EDCBANX

−=→>=→==→=

=

+×+×+×+×+×=

111:

01:

00:11

)..(

23456

'111':

01':

00':11

')..('

234567'

YGYSE

GYSE

GYSE

XdivisãodarestoY

FEDCBANX

−=→>=→==→=

=

+×+×+×+×+×+×=

28++++= PVMNX

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Será considerado para senha os quatro dígitos menos significativos do resultado da expressão desconsiderando o sinal caso o número seja negativo. Caso a comparação da senha calculada com a senha informada não seja igual o controlador executa a lógica descrita no tópico anterior ID e Senha do Operador que define o que ocorre quando a senha é incorreta.

11.2. Grupo dos Parâmetros da REDE

Menu de Acesso do Grupo de Parâmetros da REDE

Este grupo contém os parâmetros de configuração da REDE com valores nominais de tensão. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................4

11.2.1. Parâmetros Nominais da REDE

Menu de Acesso dos Parâmetros Nominais da REDE

Este subgrupo das configurações da REDE contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................4

Tensão Nominal de Linha da REDE

Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal de linha da REDE para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão da REDE.

Características

Máximo....................................................52000V Mínimo.....................................................00000V Nível de Senha Mínimo ...........................4

Tensão Nominal de Fase da REDE

Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal de fase da REDE para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão da REDE. Quando for selecionado no parâmetro “Sistema de Medição de Tensão da REDE” a opção triângulo, os valores desta máscara são ignorados.

Características

Máximo....................................................52000V Mínimo.....................................................00000V Nível de Senha Mínimo ...........................4

Relação de TP da REDE

Através deste parâmetro é possível configurar a relação de Transformação do TP da REDE. Este valor será utilizado como ganho na tensão nas telas de medições.

Características

Máximo....................................................650,00 Mínimo.....................................................000,01 Nível de Senha Mínimo ...........................4

Freqüência Nominal da REDE

Através deste parâmetro é possível configurar a freqüência nominal da REDE conforme o sistema local. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de freqüência da REDE.

Relacao de TP da REDE 000,00

Tela 4.1.01.00.03

Parametros Nominais da REDE >

Tela 4.1.01.00.00

Grupo dos Parametros da REDE >

Tela 4.1.00.00.00

Tensao Nominal de Linha da REDE 00000V

Tela 4.1.01.00.01

Tensao Nominal de Fase da REDE 00000V

Tela 4.1.01.00.02

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Características

Opções....................................................“50Hz/ 0”, “60Hz/1”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Sistema de Medição de Tensão da REDE

Através deste parâmetro é possível configurar a medição de tensão da REDE como medição Triângulo ou Estrela. Informa para o controlador o tipo de ligação elétrica aplicada no condicionador de sinal. ESTRELA Para medição Estrela são medidas e mostradas as tensões de

fase e de linha. As proteções de tensão ocorrem sobre as tensões de fase e de linha.

TRIÂNGULO Para medição Triângulo são medidas e mostradas somente as

tensões de linha. As proteções de tensão ocorrem somente sobre as tensões de linha.

Características

Opções....................................................“Estrela / 1”, “Triângulo / 0”. Nível de Senha Mínimo...........................4

Corrente Nominal da REDE

Através desta máscara é possível configurar a corrente nominal da REDE.

Características

Máximo ...................................................9999A Mínimo ....................................................0000A Nível de Senha Mínimo...........................4

Número de TC’s da REDE

Através deste parâmetro é possível configurar o número de TC’s instalados no circuito de medição da REDE. Conforme a seleção do número de TC’s será aplicado um método de medição para as potências trifásicas obedecendo a seguinte regra: 1 TC A potência trifásica é a potencia da Fase A multiplicada por 3

gerando uma potência trifásica equilibrada. 2 TC A potência trifásica é a soma da potência da Fase A mais a B

mais a média da Fase A e B. 3 TC A potência trifásica é a soma da potência da Fase A mais a

Fase B e Fase C. Independente a opção selecionada, as proteções de rede não se alteram. Fica a cargo de o usuário configurar ou até mesmo desabilitar as proteções de corrente do controlador. Conforme a opção selecionada esta influenciara a navegação no grupo de telas de Corrente e Potências. Vide o item Medições de Correntes e Potências de REDE na seção de MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2190. Os registros de medições de corrente na área ModBus que não forem aplicados em função da seleção do número de TC’s na REDE deverão ser mantidos em 0 (zero) onde somente a Fase de Corrente que estiver ativa possuirá valor de medição.

Características

Opções....................................................“1 TC /0”, 2 TC /1”, 3 TC /2”, Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Corrente do Primário do TC da REDE

Através desta máscara é possível configurar o valor de corrente do primário do transformador de corrente (TC) da REDE usado para estabelecer a relação de transformação para medição de corrente.

Características

Máximo ...................................................9999/5A Mínimo ....................................................0005/5A Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Medicao Tensao REDE LLLLLLLLL

Tela 4.1.01.00.04

Corrente Nominal da REDE 0000A

Tela 4.1.01.00.05

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Potência Nominal da REDE

Através desta máscara é possível configurar a potência nominal ativa da REDE.

Características

Máximo....................................................52000kW Mínimo.....................................................00000kW Nível de Senha Mínimo ...........................4

11.2.2. Parâmetros de Proteção da REDE

Menu de Acesso dos Parâmetros de Proteção da REDE

Este subgrupo das proteções da REDE contém os parâmetros de proteções de tensão e freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. As proteções de REDE estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo SETUP ou canal serial.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................4

Menu de Acesso aos Parâmetros de Operação de Emergênc ia da REDE

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................4

Habilita a Operação de Emergência da REDE

Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de REDE em Emergência. LIGADO Habilita o modo em emergência da REDE. Quando em Modo de

Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de emergência da REDE é acionada a lógica de emergência da REDE. Para os demais modos de operação o controlador não supervisiona o modo em emergência.

DESLIGADO O controlador não supervisiona o modo em emergência. Quando iniciada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o sinal de “REDE Estabilizando” acionar, a contagem do tempo de retardo na partida do GMG é congelada. Se a REDE estiver estabilizando e voltar a ocorrer uma falha, é dado continuidade a contagem do tempo de retardo na partida do GMG. Se confirmado o sinal de “REDE Normal” é cancelada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o processo de partida. O congelamento do retardo para partida só ocorre para lógica de Emergência da REDE. Caso ocorra em paralelo, um outro evento de partida que não seja o de Emergência da REDE, como por exemplo, uma partida remota, o congelamento é cancelado, mantendo a contagem do tempo de retardo para partida (ver Retardo de Partida do GMG no SETUP de Parâmetros do Motor). Caso o GMG já tenha executado o comando de partida devido a lógica de Emergência de REDE, só será comandada sua parada após o desligamento da operação de emergência da REDE. Consultar a lógica de Emergência – Falha de REDE na seção das lógicas de funcionamento para maiores detalhes.

Características

Opções....................................................“LIG / 1”, “DES / 0” Nível de Senha Mínimo ...........................4

Potencia Nominal da REDE 00000kW

Tela 4.1.01.00.06

Operacao Emergencia LLL

Tela 4.1.02.01.01

Operacao Emergencia >

Tela 4.1.02.01.00

Parametros Protecao da REDE >

Tela 4.1.02.00.00

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Dias de Ativação para REDE Emergência

Através desta máscara é possível habilitar os dias da semana que permitirá a ativação da lógica de Emergência da REDE. Os parâmetros deste campo serão configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao sábado. S Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de

emergência da REDE para o respectivo dia da semana. N Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de

emergência da REDE para o respectivo dia da semana.

Características

Opções....................................................“S / 1”, “N / 0” (para cada campo da máscara LLLLLLL)

Nível de Senha Mínimo...........................4

Retardo para REDE Emergência

Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da REDE em caso de falha da REDE. Estando ligado o parâmetro “Operação Emergência” e independente do modo de operação for sinalizado REDE anormal, é iniciada a contagem do tempo de retardo de emergência da REDE. A contagem do tempo de retardo é cancelado sempre que for sinalizado REDE normal ou desligado o parâmetro “Operação Emergência”. Após a confirmação deste tempo, a lógica de operação em emergência da REDE será liberada para ser executada desde que suas condições sejam atendidas. O final da operação de emergência da REDE ocorre quando o sinal de “REDE Normal” for ligado ou for desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência.

Características

Máximo ...................................................9999s Mínimo ....................................................0000s Nível de Senha Mínimo...........................4

Retardo para Confirmação de REDE Normal

Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de retorno da REDE. Após as falhas da REDE com TRIP entrarem dentro da faixa de normalidade, é iniciada a contagem do tempo de retardo de REDE normal e acionado o sinal de “REDE Estabilizando”, mantendo as falhas ativas até a conclusão do tempo de rede estabilizando. No término deste tempo, as falhas são retiradas e é acionado o sinal de “REDE Normal” e desligado o sinal de “REDE Estabilizando”. O tempo de retardo de REDE normal é iniciado sempre que as os limites de tensão ou freqüência estiverem dentro da faixa de normalidade configurada em SETUP. Caso ocorra uma oscilação da REDE fora da faixa de normalidade no momento da contagem do tempo de retardo de REDE normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de “REDE Normal” indicando “REDE Anormal”. Quando as proteções de tensão e freqüência estejam desligadas, o controlador deverá considerar internamente o estado da REDE como normal para fins de lógica e não sinalizará o estado da REDE no display e nem via ModBus. Não será indicado pelo controlador o estado da REDE nesta condição não mostrando REDE Normal e nem Anormal. Na inicialização do controlador, estando as proteções da REDE desligadas não será considerado o tempo de REDE Estabilizando. As sinalizações REDE Estabilizando, REDE Normal e REDE Anormal estarão sempre desligadas. Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede estivesse sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o controlador interpretará

Retardo para REDE Emergencia 0000s

Tela 4.1.02.01.03

Retardo REDE Normal 0000s

Tela 4.1.02.02.00

Emergenc ia DSTQQSS Dia Ativacao LLLLLLL

Tela 4.1.02.01.02

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como REDE Normal permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave normalmente. O sinal de “REDE Normal” ligado sinalizará “REDE Normal” em: - Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas

Básicas, item Medições Básicas. - Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos. - Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I. O sinal de “REDE Normal” desligado sinalizará “REDE Anormal” em: - Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas

Básicas, item Medições Básicas. - Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos. - Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I. O sinal “REDE Estabilizando” sinaliza “REDE Estabilizando” em: - Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas

Básicas, item Medições Básicas. - Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos. - Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.

Características

Máximo....................................................9999s Mínimo.....................................................0000s Nível de Senha Mínimo ...........................4

Gráfico de Estado

11.2.2.1. Proteção da REDE por Subtensão ( Função A NSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 )

Grupo de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Tensão da REDE

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subtensão e sobretensão da REDE. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Habilita Proteção de Tensão da REDE

Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de tensão da REDE. LIGA Habilita a proteção de tensão da REDE. Está proteção atua

conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de tensão da REDE. Não será

supervisionada a tensão da REDE e será forçado a quitação dos alarmes de tensão da REDE caso os mesmos estejam ativos.

Características

Opções....................................................“LIG/ 1”, “DES/ 0”

REDE Normal

REDE Anormal

REDE V e/ou Hz

ALARME C/ TRIP

REDE Emergência

REDE Normal

0

1

0

1

0

1

0

1

Retardo Proteção de V e/ou Hz

Alarme V e/ou Hz de REDE

Retardo REDE Emergência

REDE Emergência

Retardo REDE Normal

REDE Normal

Falha de V e/ou Hz de REDE

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Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Tensão Alta da REDE Limite 1

Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão alta limite 01 da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.

Características

Máximo ...................................................120% Mínimo ....................................................000% Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial" Código do Alarme ...................................57

Retardo para Tensão Alta da REDE Limite 1

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta limite 01 da REDE.

Características

Máximo ...................................................99,99s Mínimo ....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Tensão Alta da REDE Limite 1 – Atuação

Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe

nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe

nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de funcionamento do controlador.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características

Opções....................................................“ALERTA/ 0”, “TRIP/ 1”. Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Tensão Alta da REDE Limite 2

Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão alta limite 2 da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.

Características

Máximo ...................................................120% Mínimo ....................................................000% Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial" Código do Alarme ...................................58

Retardo para Tensão Alta da REDE Limite 2

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta limite 02 da REDE.

Características

Máximo ...................................................99,99s Mínimo ....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Tensão Baixa da REDE Limite 1

Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 01 da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.

Características

Máximo ...................................................99% Mínimo ....................................................00% Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial" Código do Alarme ...................................59

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Retardo para Tensão Baixa da REDE Limite 1

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa limite 01 da REDE.

Características

Máximo....................................................99,99s Mínimo.....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Tensão Baixa da REDE Limite 1 – Atuação

Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível

0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível

0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de funcionamento do controlador.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características

Opções....................................................“ALERTA/0”, “TRIP/1”. Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Tensão Baixa da REDE Limite 2

Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 02 da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.

Características

Máximo....................................................99% Mínimo.....................................................0% Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial" Código do Alarme....................................60

Retardo para Tensão Baixa da REDE Limite 2

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa limite 02 da REDE.

Características

Máximo....................................................99,99s Mínimo.....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

11.2.2.2. Proteção da REDE por Subfreqüência e Sobr efreqüência ( Função ANSI 81 )

Grupo de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Freqüên cia da REDE

Este grupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subfreqüência e sobrefreqüência da REDE. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Habilita Proteção de Freqüência da REDE

Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de freqüência da REDE. LIGA Habilita a proteção de freqüência da REDE. Está proteção atua

conforme os percentuais de sobrefreqüência e subfreqüência configurados nos limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de freqüência da REDE. Não será

supervisionado a freqüência da REDE e será forçado a quitação dos alarmes de freqüência da REDE caso os mesmos estejam ativos.

Características

Opções....................................................“LIG/ 1”, “DES/ 0” Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

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Sobrefreqüência da REDE Limite 1

Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 01 da REDE.

Características

Máximo ...................................................99,99Hz Mínimo ....................................................00,00Hz Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial" Código do Alarme ...................................61

Retardo para Sobrefreqüência da REDE Limite 1

Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 01 da REDE.

Características

Máximo ...................................................9,99s Mínimo ....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Sobrefreqüência da REDE Limite 1 – Atuação

Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe

nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe

nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de funcionamento do controlador.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características

Opções....................................................“ALERTA/ 0”, “TRIP/ 1”. Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Sobrefreqüência da REDE Limite 2

Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 02 da REDE.

Características

Máximo ...................................................99,99Hz Mínimo ....................................................00,00Hz Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial" Código do Alarme ...................................62

Retardo para Sobrefreqüência da REDE Limite 2

Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 02 da REDE.

Características

Máximo ...................................................9,99s Mínimo ....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Subfreqüência da REDE Limite 1

Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 01 da REDE.

Características

Máximo ...................................................99,99Hz Mínimo ....................................................00,00Hz Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial" Código do Alarme ...................................63

Retardo para Subfreqüência da REDE Limite 1

Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 01 da REDE.

Características

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Máximo....................................................9,99s Mínimo.....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Subfreqüência da REDE Limite 1 - Atuação

Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe

nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe

nível 0, comandando a abertura da chave de REDE. Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características

Opções....................................................“ALERTA/ 0”, “TRIP/1”. Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Subfreqüência da REDE Limite 2

Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 02 da REDE.

Características

Máximo....................................................99,99Hz Mínimo.....................................................00,00Hz Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial" Código do Alarme....................................64

Retardo para Subfreqüência da REDE Limite 2

Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 02 da REDE.

Características

Máximo....................................................9,99s Mínimo.....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Sobrefreqüência Limite 2 da REDE//B_GMG

Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 02 da REDE que atuará somente quando estiver em paralelo com a B_GMG. Esta proteção atuará no Trip da CRD enquanto este alarme estiver ativo. Este alarme não ativa o status de "Rede Anormal" Este alarme é definido como Classe de Falha F0 onde o auto-reconhecimento ocorre quando a CRD e CGR saírem de paralelo e a freqüência retornar aos limites configurados;

Características

Máximo....................................................99,99Hz Mínimo.....................................................00,00Hz Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial" Código do Alarme....................................75

Retardo para Sobrefreqüência Limite 2 da REDE//B_GMG

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 02 da REDE em paralelo com a B_GMG.

Características

Máximo....................................................9,99s Mínimo.....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Subfreqüência Limite 2 da REDE//B_GMG

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Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 02 da REDE que atuara somente quando estiver em paralelo com a B_GMG. Esta proteção atuará no Trip da CRD enquanto este alarme estiver ativo. Este alarme não ativa o status de "Rede Anormal" Este alarme é definido como Classe de Falha F0 onde o auto-reconhecimento ocorre quando a CRD e CGR saírem de paralelo e a freqüência retornar aos limites configurados;

Características

Máximo ...................................................99,99Hz Mínimo ....................................................00,00Hz Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial" Código do Alarme ...................................76

Retardo para Subfreqüência Limite 2 da REDE//B_GMG

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 02 da REDE em paralelo com a B_GMG.

Características

Máximo ...................................................9,99s Mínimo ....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

11.2.2.3. Proteção de Seqüência de Fase da REDE ( F unção ANSI 47 )

Grupo de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Seqüênci a de Fase da REDE

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de seqüência de fase da REDE. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Habilita Proteção de Seqüência de Fase da REDE

Através desta máscara é possível habilitar a proteção de seqüência de fase da REDE. LIGA Habilita a proteção de seqüência de fase da REDE. DESLIGA Desabilita a proteção de seqüência de fase da REDE.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Falha de Seqüência de Fase

Através desta máscara é possível configurar o retardo para falha de seqüência de fase da REDE.

Características

Máximo ...................................................999s Mínimo ....................................................000s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.2.2.4. Proteção de REDE por Sobrecarga ( Função ANSI 32 )

Grupo de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Sobrecar ga da REDE

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de sobrecarga da REDE. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Habilita Proteção por Sobrecarga da REDE

Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecarga da REDE. LIGA Habilita a proteção de sobrecarga da REDE. Está proteção atua

conforme os percentuais de sobrecarga configurado nos limites 1 e 2.

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DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecarga da REDE. Não será supervisionada a sobrecarga da REDE.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Sobrecarga da REDE Limite 1

Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 01 da REDE em percentual referente a potência nominal configurada.

Características

Máximo....................................................150% Mínimo.....................................................0% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Sobrecarga da REDE Limite 1

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga limite 01 da REDE.

Características

Máximo....................................................999s Mínimo.....................................................000s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Sobrecarga da REDE Limite 1 - Atuação

Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe nível

0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe nível 0, comandando a abertura da chave de REDE.

Características

Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Sobrecarga da REDE Limite 2

Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 02 da REDE em percentual referente a potência nominal configurada.

Características

Máximo....................................................150% Mínimo.....................................................0% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Sobrecarga da REDE Limite 2

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga limite 02 do REDE.

Características

Máximo....................................................999s Mínimo.....................................................000s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.2.2.5. Proteção de Potência Inversa da REDE (Fun ção ANSI 32)

Grupo de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Potência Inversa da REDE

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de potência inversa da REDE. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Habilita Proteção de Potência Inversa da REDE

Através desta máscara é possível habilitar a proteção de potência inversa da REDE.

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LIGA Habilita a proteção de potência inversa da REDE. Esta proteção atua conforme os parâmetros de potência inversa configurados.

DESLIGA Desabilita a proteção de potência inversa da REDE. Não será

supervisionado o nível de potência inversa da REDE.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Limite de Potência Inversa da REDE

Através desta máscara é possível configurar o limite de potência inversa da REDE.

Características

Máximo ...................................................99% Mínimo ....................................................01% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo de Potência Inversa da REDE

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência inversa da REDE.

Características

Máximo ...................................................9,9s Mínimo ....................................................0,0s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.2.2.6. Proteção Sobrecorrente da REDE ( Função A NSI 50 )

Grupo de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobreco rrente Instantânea

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de sobrecorrente instantânea da REDE. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Habilita Proteção por Sobrecorrente CA Instantânea

Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecorrente CA da REDE . LIGA Habilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea da REDE.

Esta proteção atua conforme os parâmetros forem configurados no SETUP do controlador.

DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea da

REDE.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Sobrecorrente CA Instantânea Atuação

Através desta máscara é possível definir o valor de atuação desta proteção.

Características

Máximo ...................................................3,00 Mínimo ....................................................1,00 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Atuação Tempo Definido

Através desta máscara é possível configurar o tempo definido da proteção.

Características

Máximo ...................................................9,99 Mínimo ....................................................0,20 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.2.2.7. Proteção Sobrecorrente da REDE ( Função A NSI 51 )

Grupo de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobreco rrente Temporizada

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecorrente temporizada da REDE.

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O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Habilita Proteção por Sobrecorrente CA Temporizada

Através desta máscara é possível habilitar a proteção por sobrecorrente CA temporizada da REDE. LIGA Habilita a proteção de sobrecorrente CA temporizada da REDE.

Esta proteção atua conforme os parâmetros forem configurados no SETUP do controlador.

DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecorrente CA temporizada da

REDE.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Seleciona Tipo de Curvas de Proteção

Através desta máscara é possível habilitar o tipo de curva de proteção que será utilizada no gerador.

Comentário Mensagem Display ANSI Inversa ANSI Inversa ANSI Muito Inversa ANSI Muito Inversa ANSI Extremamente Inversa ANSI Ext. Inversa IEC Pouco Inversa IEC Pouco Inversa IEC Normalmente Inversa IEC Normal Inversa IEC Muito Inversa IEC Muito Inversa IEC Extremamente Inversa IEC Ext. Inversa

Características

Opções....................................................“ANSI Inversa”, “ANSI M. Inversa”, “ANSI E. Inversa”, “IEC P. Inversa”, “IEC N. Inversa”, “IEC M. Inversa”, “IEC E. Inversa”

Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Início da Curva

Através desta máscara é possível configurar o início da curva para atuação da proteção de sobrecorrente temporizada. Este parâmetro não deve ser maior que o configurado no parâmetro Sobrecorrente CA Instantânea Atuação. O valor configurado no parâmetro Sobrecorrente CA Instantânea Atuação será o que determinará o final da curva.

Características

Máximo....................................................3,00 Mínimo.....................................................1,00 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Fator de Multiplicação N

Através desta máscara é possível configurar o fator de multiplicação (este parâmetro ficará a critério da STEMAC) .

Características

Máximo....................................................99,99 Mínimo.....................................................00,01 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Reset

Através desta máscara é possível configurar o retardo para reset da função ANSI 51. Para maiores detalhes ver especificação “Funções de Proteção”.

Características

Máximo....................................................99,99s Mínimo.....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.2.3. Parâmetros de Energias da REDE

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Grupo de Acesso aos Parâmetros de Energias da REDE

Este subgrupo das configurações da REDE contém os parâmetros de energias. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Energia Ativa Positiva da REDE

Através desta máscara é possível informar para o controlador a energia ativa positiva acumulada da REDE. Esta configuração possibilita o ajuste do registro da energia em instalações onde a REDE utilizada já tenha gerado um número qualquer de energia. Para atualizar a energia da REDE basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla “ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de energia ativa positiva chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa positiva da REDE .

Características

Máximo ...................................................9999999 kW/H Mínimo ....................................................0000000 kW/H Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Energia Ativa Negativa da REDE

Através desta máscara é possível informar para o controlador a energia ativa negativa acumulada da REDE. Esta configuração possibilita o ajuste do registro da energia em instalações onde a REDE utilizada já tenha gerado um número qualquer de energia. Para atualizar a energia da REDE basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla “ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de energia ativa negativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa negativa da REDE.

Características

Máximo ...................................................9999999 kW/H Mínimo ....................................................0000000 kW/H Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Energia Reativa Positiva da REDE

Através desta máscara é possível informar para o controlador a energia reativa positiva acumulada da REDE. Esta configuração possibilita o ajuste do registro da energia em instalações onde a REDE utilizada já tenha gerado um número qualquer de energia. Para atualizar a energia da REDE basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla “ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de energia reativa positiva chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia reativa positiva da REDE.

Características

Máximo ...................................................9999999 kVAr/H Mínimo ....................................................0000000 kVAr/H Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Energia Reativa Negativa da REDE

Através desta máscara é possível informar para o controlador a energia reativa negativa acumulada da REDE. Esta configuração possibilita o ajuste do registro da energia em instalações onde a REDE utilizada já tenha gerado um número qualquer de energia. Para atualizar a energia da REDE basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla “ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.

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Quando o contador de energia reativa negativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia reativa negativa da REDE.

Características

Máximo....................................................9999999 kVAr/H Mínimo.....................................................0000000 kVAr/H Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.3. Grupo dos Parâmetros da BARRA_GMG

Menu de Acesso ao Grupo de Parâmetros da BARRA_GMG

Este grupo contém os parâmetros de configuração da BARRA_GMG como valores nominais de tensão, freqüência, potência, valores de proteções e supervisões. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................4

11.3.1. Parâmetros Nominais da BARRA_GMG

Menu de Acesso aos Parâmetros Nominais do BARRA_GMG

Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................4

Tensão Nominal de Linha da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal da BARRA_GMG para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................52000V Mínimo.....................................................00000V Nível de Senha Mínimo ...........................4

Tensão Nominal de Fase da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal da BARRA_GMG para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................52000V Mínimo.....................................................00000V Nível de Senha Mínimo ...........................4

Relação de TP da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar a relação de Transformação do TP da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................650,00 Mínimo.....................................................000,01 Nível de Senha Mínimo ...........................4

Freqüência Nominal da BARRA_GMG

Grupo dos Parametros da B_GMG > >

Tela 4.2.00.00.00

Parametros Nominais da B_GMG >

Tela 4.2.01.00.00

Relacao de TP da B_GMG 00,00

Tela 4.2.01.00.03

Tensao Nominal Linha da B_GMG 00000V

Tela 4.2.01.00.01

Tensao Nominal Fase da B_GMG 00000V

Tela 4.2.01.00.02

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Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal da BARRA_GMG conforme o sistema trifásico do gerador. Caso a freqüência da BARRA_GMG seja maior ou menor que a nominal conforme os limites 1 e 2 configurados no SETUP de Proteção de Freqüência da BARRA_GMG será verificado o tempo de confirmação é após atuado TRIP e/ ou alarme.

Características

Opções....................................................“50Hz”,”60Hz” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Sistema de Medição de Tensão da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar a medição de tensão da BARRA_GMG como medição estrela ou triângulo. Informa para o controlador o tipo de ligação elétrica aplicada no condicionador de sinal. ESTRELA Para medição estrela são medidas e mostradas as tensões de fase

e de linha. As proteções de tensão ocorrem sobre as tensões de fase e de linha.

TRIANGULO Para medição triângulo são medidas e mostradas somente as

tensões de linha. As proteções de tensão ocorrem somente sobre as tensões de linha.

Características

Opções....................................................“Estrela / 1”, “Triângulo / 0”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Corrente Nominal da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar a corrente nominal da BARRA_GMG.

Características

Máximo ...................................................9999A Mínimo ....................................................0000A Nível de Senha Mínimo...........................4

Número de TC’s da B_GMG

Através deste parâmetro é possível configurar o número de TC’s instalados no circuito de medição da B_GMG. Conforme a seleção do número de TC’s será aplicado um método de medição para as potências trifásicas obedecendo a seguinte regra: 1 TC A potência trifásica é a potencia da Fase A multiplicada por 3

gerando uma potência trifásica equilibrada. 2 TC A potência trifásica é a soma da potência da Fase A mais a B

mais a média da Fase A e B. 3 TC A potência trifásica é a soma da potência da Fase A mais a

Fase B e Fase C. Independente a opção selecionada, as proteções da B_GMG não se alteram. Fica a cargo de o usuário configurar ou até mesmo desabilitar as proteções de corrente do controlador. Conforme a opção selecionada esta influenciara a navegação no grupo de telas de Corrente e Potências. Vide o item Medições de Correntes e Potências da B_GMG na seção de MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2190. Os registros de medições de corrente na área ModBus que não forem aplicados em função da seleção do número de TC’s na B_GMG deverão ser mantidos em 0 (zero) onde somente a Fase de Corrente que estiver ativa possuirá valor de medição.

Características

Opções....................................................“1 TC /0”, 2 TC /1”, 3 TC /2” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Corrente do Primário do TC da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar o valor de corrente do primário do transformador de corrente (TC) do GMG usado para estabelecer a relação de transformação para medição de corrente.

Características

Corrente Nominal da B_GMG 0000A

Tela 4.2.01.00.04

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Máximo....................................................9999/5A Mínimo.....................................................0005/5A Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Potência Ativa Nominal da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar a potência nominal ativa da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................52000kW Mínimo.....................................................00000kW Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Potência Aparente Nominal da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar a potência nominal aparente da BARRA_GMG. Este parâmetro serve como referência para verificar a curva de capabilidade e proteção do gerador, desta forma acionar suas devidas proteções (ver especificação das Funções de Proteção).

Características

Máximo....................................................52000kVA Mínimo.....................................................00000kVA Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Sistema de Medição da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar a medição de corrente da BARRA_GMG como medição local ou remoto. LOCAL As medições das correntes e potências são feitas através dos

condicionadores de sinal ligados ao controlador. REMOTO As medições são obtidas através das palavras "Potência Ativa do

GMG" e "Potência Reativa do GMG" da rede CAN. O controlador soma as potências ativas e reativas medidas nos controladores ST2180. Com estes valores, ele calcula a potência aparente e o fator de potência e atualiza suas variáveis de medição. As telas de medição de corrente e energias não aparecerão e as proteções de Seqüência Negativa de Corrente Tempo Definido, Seqüência Negativa de Corrente Temporizara, Sobrecarga, Sobrecorrente Instantânea, Sobrecorrente Temporizada, Potência Inversa e Proteção de Potência Reativa estarão forçadas a ficarem desligadas.

Características

Opções....................................................“0 / LOCAL”, “1 / REMOTO”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.3.2. Parâmetros de Proteção da BARRA_GMG

Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção da BARRA_GM G

Este subgrupo das proteções da BARRA_GMG contém os parâmetros de proteções de tensão, corrente, freqüência, sobrecarga, entre outros. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial. As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo mais da ativação do sinal GMG Funcionando. As proteções por subtensão e subfreqüência da BARRA_GMG serão ativas quando: e... ou... Proteção de Tensão Ligada; ou... Proteção de Freqüência Ligada; e... ou... Tensão Medida maior que a % configurado no Limite 2 de Subtensão; ou... Freqüência Medida maior que a configurada no Limite 2 de Subfreqüência; ou... e... Algum ST2180 Funcionando e com CCG Fechada; e... Falha de GenBus não Ativa

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As proteções por subtensão e subfreqüência da BARRA_GMG serão desativadas quando: ou... e... Proteção de Tensão Desligada; e... Proteção de Freqüência Desligada; ou... e... Nenhum ST2180 Funcionando com sua CCG Fechada; e... Falha de GenBus não Ativa

Características

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.3.2.1. Proteção da BARRA_GMG por Subtensão ( Fun ção ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 )

Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Tensão d a BARRA_GMG

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de tensão da BARRA_GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita Proteção de Tensão da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível habilitar a proteção de tensão da BARRA_GMG. LIGA Habilita a proteção de tensão da BARRA_GMG. Está proteção

atua conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de tensão da BARRA_GMG. Não será

supervisionada a tensão da BARRA_GMG.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Tensão Alta da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 01 da BARRA_GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da BARRA_GMG.

Características

Máximo ...................................................120% Mínimo ....................................................000% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ...................................5

Retardo para Tensão Alta da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta limite 01 da BARRA_GMG.

Características

Máximo ...................................................99,99s Mínimo ....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Tensão Alta da BARRA_GMG Limite 1 - Atuação

Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe

nível 1. É considerado como um aviso e não uma falha. TRIP Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe

nível 4. Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características

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Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Tensão Alta da BARRA_GMG Limite 2

Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 02 da BARRA_GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................120% Mínimo.....................................................000% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme....................................6

Retardo para Tensão Alta da BARRA_GMG Limite 2

Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta limite 02 da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................15,00s Mínimo.....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Tensão Baixa da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 01 da BARRA_GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................99% Mínimo.....................................................00% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme....................................7

Retardo para Tensão Baixa da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa limite 01 da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................15,00s Mínimo.....................................................00,50s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Tensão Baixa da BARRA_GMG Limite 1 - Atuação

Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível

1. É considerado como um aviso e não uma falha. TRIP Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível

2. Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características

Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Tensão Baixa da BARRA_GMG Limite 2

Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 02 da BARRA_GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................99% Mínimo.....................................................00% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme....................................8

Retardo para Tensão Baixa da BARRA_GMG Limite 2

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Página 75 de 158

Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa limite 02 da BARRA_GMG.

Características

Máximo ...................................................15,00s Mínimo ....................................................00,50s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.3.2.2. Proteção da BARRA_GMG por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 )

Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Freqüênc ia da BARRA_GMG

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de freqüência da BARRA_GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita a Proteção de Freqüência da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível habilitar a proteção de freqüência da BARRA_GMG. LIGA Habilita a proteção de freqüência da BARRA_GMG. Esta

proteção atua conforme os percentuais de sobrefreqüência e subfreqüência configurados nos limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de freqüência da BARRA_GMG. Não será

supervisionado a freqüência da BARRA_GMG.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Sobrefreqüência da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 01 da BARRA_GMG.

Características

Máximo ...................................................99,99Hz Mínimo ....................................................00,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ...................................1

Retardo para Sobrefreqüência da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 01 da BARRA_GMG.

Características

Máximo ...................................................9,99s Mínimo ....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Sobrefreqüência da BARRA_GMG Limite 1 - Atuação

Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe

nível 1. É considerado como um aviso e não uma falha. TRIP Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe

nível 3. Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características

Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Sobrefreqüência da BARRA_GMG Limite 2

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Página 76 de 158

Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 02 da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................99,99Hz Mínimo.....................................................00,00Hz Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme....................................2

Retardo para Sobrefreqüência da BARRA_GMG Limite 2

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 02 da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................9,99s Mínimo.....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Subfreqüência da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 01 da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................99,99Hz Mínimo.....................................................00,00Hz Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme....................................3

Retardo para Subfreqüência da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 01 da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................9,99s Mínimo.....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Subfreqüência da BARRA_GMG Limite 1 - Atuação

Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe

nível 1. É considerado como um aviso e não uma falha. TRIP Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe

nível 2. Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características

Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Subfreqüência da BARRA_GMG Limite 2

Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 02 da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................99,99Hz Mínimo.....................................................00,00Hz Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme....................................4

Retardo para Subfreqüência da BARRA_GMG Limite 2

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 02 da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................9,99s Mínimo.....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

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Manual Técnico do Controlador ST2190

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Página 77 de 158

11.3.2.3. Proteção de Seqüência de Fase da BARRA_GM G (Função ANSI 47)

Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Seqüência de Fase da BARRA_GMG

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de seqüência de fase da BARRA_GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita Proteção de Seqüência de Fase da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível habilitar a proteção de seqüência de fase da BARRA_GMG. LIGA Habilita a proteção de seqüência de fase da BARRA_GMG. DESLIGA Desabilita a proteção de seqüência de fase da BARRA_GMG.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Falha de Seqüência de Fase

Através desta máscara é possível configurar o retardo para falha de seqüência de fase da BARRA_GMG.

Características

Máximo ...................................................999s Mínimo ....................................................000s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.3.2.4. Proteção da BARRA_GMG por Sobrecarga (Fun ção ANSI 32)

Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Sobrecarg a da BARRA_GMG

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de sobrecarga da BARRA_GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita Proteção por Sobrecarga da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecarga da BARRA_GMG. LIGA Habilita a proteção de sobrecarga da BARRA_GMG. Esta

proteção atua conforme os percentuais de sobrecarga configurado nos limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecarga da BARRA_GMG. Não

será supervisionada a sobrecarga da BARRA_GMG.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Sobrecarga da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 01 da BARRA_GMG em percentual referente a potência nominal configurada.

Características

Máximo ...................................................150% Mínimo ....................................................000% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ...................................11

Retardo para Sobrecarga da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga limite 01 da BARRA_GMG.

Manual Técnico do Controlador ST2190

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Página 78 de 158

Características

Máximo....................................................999s Mínimo.....................................................000s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Sobrecarga da BARRA_GMG Limite 1 - Atuação

Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe nível

1. É considerado como um aviso e não uma falha. TRIP Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe nível

2. Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características

Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Sobrecarga da BARRA_GMG Limite 2

Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 02 da BARRA_GMG em percentual referente a potência nominal configurada.

Características

Máximo....................................................150% Mínimo.....................................................000% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme....................................12

Retardo para Sobrecarga da BARRA_GMG Limite 2

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga limite 02 da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................999s Mínimo.....................................................000s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.3.2.5. Proteção Potência Inversa da BARRA_GMG (F unção ANSI 32)

Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Potência Inversa da BARRA_GMG

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de potência inversa da BARRA_GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita Proteção de Potência Inversa da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível habilitar a proteção de potência inversa da BARRA_GMG. LIGA Habilita a proteção de potência inversa da BARRA_GMG. Esta

proteção atua conforme os parâmetros forem configurados. DESLIGA Desabilita a proteção de potência inversa da BARRA_GMG.

Não será supervisionada a proteção de potência inversa da BARRA_GMG.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo ........................... 3

Limite de Potência Inversa da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar o limite da proteção de potência inversa da BARRA_GMG em percentual a potência nominal ativa da BARRA_GMG.

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Manual Técnico do Controlador ST2190

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Página 79 de 158

Características

Máximo ...................................................99% Mínimo ....................................................01% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo de Potência Inversa da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar o retardo de potência inversa da BARRA_GMG.

Características

Máximo ................................................... 9,9s Mínimo .................................................... 0,0s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.3.2.6. Proteção de Potência Reativa da BARRA_GMG ( Função ANSI 40 )

Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Potência Reativa da BARRA_GMG

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de potência reativa da BARRA_GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita Proteção de Potência Reativa da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível habilitar a proteção de potência reativa da BARRA_GMG. LIGA Habilita a proteção de potência reativa da BARRA_GMG. Está

proteção atua conforme os parâmetros forem configurados. DESLIGA Desabilita a proteção de potência reativa da BARRA_GMG. Não

será supervisionada a proteção de potência reativa da BARRA_GMG.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo........................... 3

Constante da Potência Reativa Capacitiva da BARRA_GM G

Através desta máscara é possível configurar a constante de potência reativa capacitiva da BARRA_GMG.

Características

Máximo ...................................................99,9 Mínimo ....................................................00,0 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Potência Reativa Capacitiva da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar a proteção de potência reativa capacitiva da BARRA_GMG limite 1 em percentual referente a cálculo interno da potência ativa e o fator de potência da BARRA_GMG.

Características

Máximo ...................................................100% Mínimo ....................................................000% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo de Potência Reativa Capacitiva da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência reativa capacitiva da BARRA_GMG Limite 1.

Características

Máximo ...................................................99,9s Mínimo ....................................................00,0s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Potência Reativa Capacitiva Limite 1 - Atuação

Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.

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Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de potência reativa capacitiva limite 1 como falha

de classe nível 1. É considerado como um aviso e não uma falha. TRIP Configura a falha de potência reativa capacitiva limite 1 como falha

de classe nível 2. Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características

Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Potência Reativa Capacitiva da BARRA_GMG Limite 2

Através desta máscara é possível configurar a proteção de potência reativa capacitiva da BARRA_GMG limite 2 em percentual referente a cálculo interno da potência ativa e o fator de potência da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................100% Mínimo.....................................................000% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo de Potência Reativa Capacitiva da BARRA_GMG Limite 2

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência reativa capacitiva da BARRA_GMG Limite 2.

Características

Máximo....................................................99,9s Mínimo.....................................................00,0s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Constante da Potência Reativa Indutiva da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar a constante de potência reativa indutiva da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................99,9 Mínimo.....................................................00,0 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Potência Reativa Indutiva da BARRA_GMG Limite 1

Através desta máscara é possível configurar a proteção de potência reativa indutiva da BARRA_GMG limite 1 em percentual referente a cálculo interno da potência ativa e o fator de potência da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................100% Mínimo.....................................................000% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo de Potência Reativa Indutiva da BARRA_GMG L imite 1

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência reativa indutiva da BARRA_GMG limite 1.

Características

Máximo....................................................99,9s Mínimo.....................................................00,0s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Potência Reativa Indutiva Limite 1 - Atuação

Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de potência reativa indutiva limite 1 como falha

de classe nível 1. É considerado como um aviso e não uma falha. TRIP Configura a falha de potência reativa indutiva limite 1 como falha

de classe nível 2.

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Página 81 de 158

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características

Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Potência Reativa Indutiva da BARRA_GMG Limite 2

Através desta máscara é possível configurar a proteção de potência reativa indutiva da BARRA_GMG limite 2 em percentual referente a cálculo interno da potência ativa e o fator de potência da BARRA_GMG.

Características

Máximo ...................................................100% Mínimo ....................................................000% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo de Potência Reativa Indutiva da BARRA_GMG L imite 2

Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência reativa indutiva da BARRA_GMG limite 2.

Características

Máximo ...................................................99,9s Mínimo ....................................................00,0s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.3.2.7. Proteção da BARRA_GMG por Corrente Seqüên cia Negativa (Função ANSI 46 )

Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Corrent e Seqüência Negativa

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por corrente seqüência negativa da BARRA_GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita Proteção por Seqüência Negativa de Correntes da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível habilitar a proteção por corrente seqüência negativa da BARRA_GMG. LIGA Habilita a proteção por corrente seqüência negativa da

BARRA_GMG. Está proteção atua conforme os parâmetros forem configurados no SETUP do controlador.

DESLIGA Desabilita a proteção por corrente seqüência negativa da

BARRA_GMG. Não será supervisionado a corrente seqüência negativa da BARRA_GMG.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Início da Curva

Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de início da curva.

Características

Máximo ...................................................0,30 Mínimo ....................................................0,04 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Fim da Curva

Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de fim da curva.

Características

Máximo ...................................................0,30 Mínimo ....................................................0,04 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Parâmetro K

Através desta máscara é possível configurar o parâmetro K.

Características

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Página 82 de 158

Máximo....................................................99 Mínimo.....................................................10 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Fator de Multiplicação N

Através desta máscara é possível configurar o fator de multiplicação da curva.

Características

Máximo....................................................9,9 Mínimo.....................................................0,1 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Reset

Através desta máscara é possível configurar o retardo para reset desta proteção.

Características

Máximo....................................................99s Mínimo.....................................................00s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Atuação Tempo Definido

Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de atuação tempo definido.

Características

Máximo....................................................9,99 Mínimo.....................................................0,20 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.3.2.8. Proteção da BARRA_GMG por Sobrecorrente I nstantânea ( Função ANSI 50 )

Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Sobrecorr ente da BARRA_GMG

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de sobrecorrente instantânea da BARRA_GMG.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita Proteção por Sobrecorrente CA Instantânea

Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecorrente CA da BARRA_GMG. LIGA Habilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea da

BARRA_GMG. Está proteção atua conforme os parâmetros forem configurados no SETUP do controlador.

DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea da

BARRA_GMG.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Sobrecorrente CA Instantânea Atuação

Através desta máscara é possível definir o valor de atuação desta proteção.

Características

Máximo....................................................3,00 Mínimo.....................................................1,00 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Atuação Tempo Definido

Através desta máscara é possível configurar o tempo definido da proteção.

Características

Máximo....................................................9,99 Mínimo.....................................................0,20 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.3.2.9. Proteção da BARRA_GMG por Sobrecorrente T emporizada ( Função ANSI 51 )

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Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecor rente Temporizada

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecorrente temporizada da BARRA_GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita Proteção por Sobrecorrente CA Temporizada

Através desta máscara é possível habilitar a proteção por sobrecorrente CA temporizada da BARRA_GMG. LIGA Habilita a proteção de sobrecorrente CA temporizada da

BARRA_GMG. Está proteção atua conforme os parâmetros forem configurados no SETUP do controlador.

DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecorrente CA temporizada da

BARRA_GMG.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo........................... 3

Seleciona Tipo de Curvas de Proteção

Através desta máscara é possível habilitar o tipo de curva de proteção que será utilizada no gerador.

Comentário Mensagem Display ANSI Inversa ANSI Inversa ANSI Muito Inversa ANSI Muito Inversa ANSI Extremamente Inversa ANSI Ext. Inversa IEC Pouco Inversa IEC Pouco Inversa IEC Normalmente Inversa IEC Normal Inversa IEC Muito Inversa IEC Muito Inversa IEC Extremamente Inversa IEC Ext. Inversa

Características

Opções....................................................“ANSI Inversa”, “ANSI Muito Inversa”, “ANSI Ext. Inversa”, “IEC Pouco Inversa”, “IEC Normal Inversa”, “IEC Muito Inversa”, “IEC Ext. Inversa”

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Início da Curva

Através desta máscara é possível configurar o início da curva para atuação da proteção de sobrecorrente temporizada. Este parâmetro não deve ser maior que o configurado no parâmetro Sobrecorrente CA Instantânea Atuação. O valor configurado no parâmetro Sobrecorrente CA Instantânea Atuação será o que determinará o final da curva.

Características

Máximo ...................................................3,00 Mínimo ....................................................1,00 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Fator de Multiplicação N

Através desta máscara é possível configurar o fator de multiplicação (este parâmetro ficará a critério da STEMAC) .

Características

Máximo ...................................................99,99 Mínimo ....................................................00,01 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Reset

Através desta máscara é possível configurar o retardo para reset da função ANSI 51. Para maiores detalhes ver especificação “Funções de Proteção”.

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Características

Máximo....................................................99,99s Mínimo.....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.3.3. Parâmetros de Energias da BARRA_GMG

Menu de Acesso aos Parâmetros de Energias da BARRA_G MG

Este subgrupo das configurações da BARRA_GMG contém os parâmetros de energias. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Energia Ativa Positiva da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível informar para o controlador a energia ativa positiva acumulada da BARRA_GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG utilizado já tenha gerado um número qualquer de energia. Para atualizar a energia da BARRA_GMG basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla “ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de energia ativa positiva chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa positiva da BARRA_GMG. O limite de 7 casas para armazenamento de energia ativa acumulada é determinado pela potência padrão de 1500kW rodando num período estimado de 330 horas por ano durante 20 anos.

Características

Máximo....................................................9999999 Mínimo.....................................................0000000 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Energia Ativa Negativa da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível informar para o controlador a energia ativa negativa acumulada da BARRA_GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG utilizado já tenha gerado um número qualquer de energia. Para atualizar a energia da BARRA_GMG basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla “ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de energia ativa negativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa negativa da BARRA_GMG.

Características

Máximo....................................................9999999 Mínimo.....................................................0000000 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Energia Reativa Positiva da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível informar para o controlador a energia reativa positiva acumulada da BARRA_GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG utilizado já tenha gerado um número qualquer de energia. Para atualizar a energia da BARRA_GMG basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla “ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de energia reativa positiva chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia reativa positiva da BARRA_GMG.

Características

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Máximo ...................................................9999999 Mínimo ....................................................0000000 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Energia Reativa Negativa da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível informar para o controlador a energia reativa negativa acumulada da BARRA_GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG utilizado já tenha gerado um número qualquer de energia. Para atualizar a energia da BARRA_GMG basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla “ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de energia reativa negativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia reativa negativa da BARRA_GMG.

Características

Máximo ...................................................9999999 Mínimo ....................................................0000000 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4. Grupo dos Parâmetros da USCA

Menu de Acesso dos Parâmetros da USCA

Este grupo contém os parâmetros de configuração da USCA. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................5

11.4.1. Configuração Geral

Menu de Acesso dos Parâmetros de Configuração da USCA

Este grupo contém os parâmetros de configuração como níveis de senha, tipo de medição, entre outras. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................5

Seleção do Modo de Operação

Através desta máscara é possível selecionar o Modo de Operação que será ativado. Para qualquer das opções selecionadas será validado conforme o relacionamento dos modos de operação descrito nas lógicas de funcionamento. Caso a seleção do modo não seja válido o controlador cancelará o modo selecionado e retornará para o anterior. Este parâmetro não é configurado e nem supervisionado pelo canal serial. Se o controlador estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" habilitado Não é possível alterar o modo de operação entre Auto e Remoto, pois o controlador respeitará o status da entrada digital. Se o controlador estiver em modo de operação Manual ou Teste. É possível colocar em Automático ou Remoto, de acordo com a lógica do "telecomando Modo Remoto", se estiver em "0" é possível colocar apenas em modo Automático. Se estiver em "1" é possível colocar apenas em modo Remoto. Se o controlador estiver com o parâmetro “Telecomando modo manual” ou “Telecomando modo automático”, e qualquer um destes em nível alto, não será possível alterar o modo de operação, para maiores detalhes, consulte lógicas de funcionamento Grupo N. AUTO Seleciona o modo de operação automático. Executa a mesma

função que o botão “AUTO”. Para maiores detalhes sobre o Modo de Operação Automático, consulte a seção de lógicas de funcionamento.

Grupo dos Parametros da USCA >

Tela 4.3.00.00.00

Configuracao da USCA >

Tela 4.3.01.00.00

Selecao Modo de Operacao LLLLLL

Tela 4.3.01.00.01

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MANUAL Seleciona o modo de operação manual. Executa a mesma função que o botão “MANUAL”. Para maiores detalhes sobre o Modo de Operação Manual, consulte a seção de lógicas de funcionamento.

TESTE Seleciona o modo de operação teste. Executa a mesma função

que o botão “TESTE”. Para maiores detalhes sobre o Modo de Operação Teste, consulte a seção de lógicas de funcionamento.

REMOTO Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização

através do canal serial. Para supervisão, não é necessário que o Modo de Operação Remoto seja selecionado. Para maiores detalhes sobre o Modo de Operação Remoto, consulte a seção de lógicas de funcionamento.

SEMI Seleciona o modo de operação semi. Executa a mesma função

que o botão “SEMI”. Para maiores detalhes sobre o Modo de Operação Semi Automático, consulte a seção de lógicas de funcionamento.

Características

Opções.................................................... “MANUAL / 0”, “AUTO / 1”, “REMOTO / 2”, “TESTE / 3”, “SEMI / 4”.

Nível de Senha Mínimo ...........................5

Tempo de Retardo para Comutação

Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para comutação das chaves de REDE – CRD e BARRA_GMG – CGR quando o sincronismo estiver desabilitado. Após uma abertura de qualquer uma das chaves, só será permitido o fechamento após o tempo de retardo para comutação independente da chave que abriu e da que fechou.

Características

Máximo....................................................99,9s Mínimo.....................................................00,0s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Desabilita Comando da Chave de REDE

Através deste parâmetro é possível desabilitar o comando da chave de REDE CRD. Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CRD” do painel frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de fechamento ou abertura da CRD. Também será desabilitado os alarmes de chave respectivos a REDE (abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O status da chave de REDE não sofre influência pelo parâmetro em questão, tendo sua sinalização normal indicada no LED da CRD assim podendo manter o intertravamento por software dos comandos da chave CGR com a CRD. Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de abertura da chave de CRD. Se a CRD estiver fechada, não é possível fechar a chave de grupo pois o controlador continua com o intertravamento se a chave de grupo fechar indevidamente o controlador não comandará a abertura da CRD. Pois os comandos da CRD estão desabilitados. Uma vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das chaves. Se a chave de grupo estiver fechada e a CRD fechar, não será comandado a abertura da CGR, pois não existe falha de "CRD fechou indevidamente" para comandar a abertura da outra chave. A configuração de TRIP para os alarmes de REDE dependerá da configuração do parâmetro de desabilitação do comando da chave de REDE. Quando desabilitado o comando da CRD deverá ser desconsiderado o comando de abertura da chave. A configuração TRIP fica para que o alarme de REDE gerado seja classificado como alarme de TRIP, característica necessária por exemplo na lógica de emergência da REDE. O parâmetro de “G_GMG indisponível REDE assume carga LLL” é desconsiderado quando a condição do parâmetro de desabilita o comando da chave de Rede estiver ligado ocorrendo somente o TRIP da CGR se necessário.

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Esta lógica atua em qualquer modo de operação. Ao desligar este parâmetro a lógica do controlador é liberada para atuar os comandos da REDE normalmente conforme o modo de operação selecionado.

Características

Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Desabilita Comando da Chave da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível desabilitar o comando da chave da BARRA_GMG CGR. Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CGR” do painel frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de fechamento ou abertura da CGR. Também será desabilitado os alarmes de chave (abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O status da chave do GMG não sofre influência pelo parâmetro em questão, tendo sua sinalização normal indicada no LED da CGR assim podendo manter o intertravamento por software dos comandos da chave CGR com a CRD. Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de abertura da chave de CGR. Se a CGR estiver fechada, não é possível fechar a chave de Rede pois o controlador continua com o intertravamento se a chave de Rede fechar indevidamente o controlador não comandará a abertura da CGR. Pois os comandos da CGR estão desabilitados. Uma vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das chaves. Se a chave de Rede estiver fechada e a CGR fechar, não será comandado a abertura da CRD, pois não existe falha de "CGR fechou indevidamente" para comandar a abertura da outra chave. Se o comando da CGR estiver inibida, os alarmes de GMG que acionam o TRIP não influenciam na abertura da chave, mas poderão comandar a parada do GMG conforme o tipo de alarme, Alarmes com classe falha 2, o controlador só coloca o GMG em resfriamento se sair o status de chave fechada. Se for alarme com classe de falha 3 ou 4, o controlador comanda a parada do GMG mesmo com a chave fechada. Se o controlador estiver em modo de operação manual, em funcionamento com a chave fechada e for comandada a parada do motor, o controlador memoriza o comando e mantém o motor em funcionamento até que a chave de grupo abra.

Características

Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Número Mínimo de GMGs para Fechamento da CGR

Através desta máscara é possível configurar o número mínimo de GMGs para fechamento da CGR. Para que o fechamento da CGR seja efetivado nos modos de operação automático ou semi é necessário que o número de GMGs conectados seja maior ou igual ao número de GMGs disponíveis e maior ou igual ao parâmetro Número Mínimo de GMGs para Fechamento da CGR. É contado um retardo de 5 segundos para confirmação e após, é liberado o fechamento. Neste caso entende-se por GMG disponível aquele que está em Modo de Operação Automático e não está com o sinal de GMG Indisponível na rede CAN ou o que está em modo de operação diferente de automático mas com a sua CCG fechada. Após a CGR fechada, se o número de GMGs conectados for menor que o parametrizado ou que o número de GMGs disponíveis, a CGR permanece fechada. Quando em Modo de Operação Automático e o número de GMGs disponíveis for menor que o valor configurado neste parâmetro aciona o alarme Número de GMGs Insuficiente. Nos modos de operação diferente de automático ou semi este parâmetro não tem influência.

Numero Minimo GMGs p/ Fechamento CGR 00

Tela 4.3.01.00.02

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Características

Máximo....................................................32 Mínimo.....................................................01 Nível de Senha Mínimo ...........................4

Número GMGs Disponíveis para Fechamento CGR em Emer gência

Através desta máscara é possível configurar se será considerado ou não o número de GMGs disponíveis para fechamento da CGR quando houver uma operação em emergência. Quando habilitado este parâmetro e houver um comando de fechamento da CGR por emergência da REDE, o controlador assumirá como condição para permitir o fechamento além do número mínimo de GMGs conectados, também, o número de GMGs disponíveis igual ao número de GMGs conectados. Caso contrário, deve ser considerado apenas o número mínimo de GMGs conectados como condição para fechamento.

Características

Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo ...........................4

B_GMG Indisponível, REDE Assume Carga

Através desta máscara é possível habilitar que a carga seja devolvida para REDE caso o B_GMG estiver com falha. Este parâmetro tem importância em caso de haver algum evento de partida em Modo de Operação Automático. Quando o parâmetro B_GMG Indisponível REDE Assume Carga estiver habilitado, deverá ser executada a seguinte lógica: Quando ocorrer um defeito na B_GMG (F2, F3 ou F4) e o controlador estiver em Modo de Operação Automático, será comandado o fechamento da chave de REDE caso a mesma encontra-se em condições normais. Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo teclado do controlador. Quando este parâmetro estiver desabilitado, deverá ser executada a seguinte lógica: Quando ocorrer um defeito na B_GMG (F2, F3 ou F4) e estiver em Modo de Operação Automático, não será comandado o fechamento da chave de REDE caso a mesma encontra-se em condições normais e se a chave de REDE estiver fechada deverá ser comandada sua abertura. Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo teclado do controlador.

Características

Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Senha Nível 04

Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04.

Características

Máximo....................................................9999 Mínimo.....................................................0001 Nível de Senha Mínimo ...........................4

Senha Nível 05

Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05.

Características

Máximo....................................................9999 Mínimo.....................................................0001 Nível de Senha Mínimo ...........................5

Inibição do Alarme Sonoro do Controlador

Através deste parâmetro é possível desabilitar a função de Alarme Sonoro do Controlador. Quando este parâmetro for configurado para “SIM” o alarme sonoro será inibido não gerando o sinal sonoro. Caso seja configurado para “NÃO” o alarme sonoro funcionará normalmente.

Senha Nivel 04 0000

Tela 4.3.01.00.04

Senha Nivel 05 0000

Tela 4.3.01.00.05

NºGMGs Disp.p/ Fech. CGR em Emerg. LLL

Tela 4.3.01.00.03

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Características

Opções...................................................."SIM / 1", "NÃO / 0" Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

11.4.2. Falha de Chaves

Menu de Acesso aos Parâmetros de Falha de Chaves

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de chaves. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Habilita Falha da CRD

Através deste parâmetro é possível habilitar a função de falha de chave (CRD). Este grupo contém os parâmetros de configuração relativo a falha de chave (CRD). Caso a habilitação de falha de chaves esteja desligada. Não será executada a lógica de retentativas de fechamento/abertura da chave sendo ignorado o tempo de retorno do sinal da chave e o número de retentativas ficando retido o comando de fechamento/abertura da chave e mantendo o comando independente do retorno do sinal da chave sem executar as falhas de “CRD Não Abriu” ou “CRD Não Fechou”, “CRD Abriu Indevidamente” e “CRD Fechou Indevidamente”. Estando o controlador em Modo de Operação Automático e ocorrer a falha CRD Não Fechou, deverá ser comandada a partida do GMG seguida de sua conexão na carga, desde que o parâmetro Habilita Operação em Emergência da REDE esteja ligado, desta forma, permanecendo até que a falha seja quitada. Após a quitação da falha CRD Não Fechou, o GMG retorna a carga para a REDE desde que não exista nenhum evento que mantenha o GMG funcionando.

Características

Opções....................................................“LIG/ 1”, “DES/ 0” Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Habilita Falha da CGR

Através deste parâmetro é possível habilitar a função de falha de chave (CGR). Este grupo contém os parâmetros de configuração relativo a falha de chave (CGR). Caso a habilitação de falha de chaves esteja desligada. Não será executada a lógica de retentativas de fechamento/abertura da chave sendo ignorado o tempo de retorno do sinal da chave e o número de retentativas ficando retido o comando de fechamento/abertura da chave e mantendo o comando independente do retorno do sinal da chave sem executar as falhas de “CGR Não Abriu” ou “CGR Não Fechou”, “CGR Abriu Indevidamente” e “CGR Fechou Indevidamente”.

Características

Opções....................................................“LIG/ 1”, “DES/ 0” Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Tempo de Retorno do Sinal da Chave

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo limite para retorno do sinal (status) da chave. Quando o controlador comandar o fechamento ou abertura da chave CRD ou CGR, é iniciada a contagem do tempo de retorno do status da respectiva chave. Quando o status de retorno de CRD ou CGR passar a indicar que a chave abriu ou fechou e não tenha sido dado comando para que isso ocorresse, será acionada a falha de fechou ou abriu indevidamente quando em modo de operação diferente de automático. Se isso ocorrer em Modo de Operação Automático, o controlador comandará tentativas para abrir quando a falha for fechou indevidamente ou para fechar quando a falha for abriu indevidamente conforme o parâmetro “Número Máximo de Tentativas” configurado no SETUP. Se mesmo assim a chave não voltar, será acionada a falha no fechamento ou abertura da chave correspondente. As falhas de abriu/fechou indevidamente atuam conforme a lógica dos estados das chaves ignorando o parâmetro de tempo de retorno do sinal da chave.

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No caso da falha de abriu indevidamente, deve ser monitorada a tensão do GMG ou da REDE correspondente a chave que ocasionou a falha, tendo em vista que as chaves poderão ser tipo contator e poderão abrir por falta de tensão em sua bobina. Logo deverá ser verificado antes do acionamento da falha de abriu indevidamente se a chave não abriu por baixa tensão, condição que não será ativo o alarme. Esta verificação poderá ocasionar um atraso na ativação do alarme em torno de no máximo um segundo devido aos tempos de conversão do sinal CA o que não é problema para os alarmes de abertura/fechamento indevido.

Características

Máximo....................................................9,99s Mínimo.....................................................0,10s Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Número Máximo de Tentativas

Através deste parâmetro é possível configurar o número máximo de tentativas de fechamento e abertura da chave. Esta configuração só é executada em Modo de Operação Automático. Quando for comandado o fechamento ou a abertura da chave CRD ou CGR, e o STATUS da respectiva chave não retornar dentro do tempo configurado, será cancelado o comando e iniciado o tempo de intervalo entre tentativas. Este tempo é fixo em 3 segundos. Quando ocorrer o término do tempo de intervalo, é comandada uma nova tentativa. Este ciclo de tentativas se repete até o número máximo de tentativas configurado. Se o número de tentativas chegar ao limite máximo e o controlador não obtiver sucesso nesta última, a falha no fechamento ou abertura da respectiva chave será acionada. Quando acionada a falha de fechamento ou abertura da respectiva chave, será cancelado o comando em questão mantendo o comando anterior. Toda vez que uma chave (CRD ou CGR) for desconectada sem o comando do controlador, deverá ser verificado antes da tentativa de fechamento se a chave não abriu por falta de tensão. Para isso, deverá ser levado em consideração o tempo de amostragem máximo que o controlador leva para atualizar os valores de tensão e freqüência e o tempo de retardo para comutação. O controlador só poderá retentar o fechamento da chave se estiver dentro da faixa de Limite 2 de tensão e freqüência e se o tempo de comutação for concluído garantindo que as tensões e freqüências estarão atualizadas.

Características

Máximo....................................................9 Mínimo.....................................................1 Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

11.4.3. Back Light

Menu de Acesso aos Parâmetros do Back Light

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do back light. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita Controle Automático do Back Light

Através desta máscara é possível habilitar o controle automático do back light. LIGA Habilita o controle automático do back light. Habilitado este

parâmetro o controlador passa a controlar o back light conforme o parâmetro configurado.

DESLIGA Desabilita o controle automático do back light. Desabilitado este

parâmetro o controlador não controla o back light.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Desligamento do Back Light

Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo do back light.

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Características

Máximo ...................................................999s Mínimo ....................................................001s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.4. Sincronismo

Menu de Acesso aos Parâmetros de Sincronismo

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de sincronismo. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................4

Habilita Sincronismo

Através desta máscara é possível habilitar o sincronismo na transferência e na retransferência. LIGA Habilita o sincronismo. O sincronismo é ativado

independentemente se o STR e o PPR estiverem ou não habilitados, desta forma, possibilitando o sincronismo com transferência ininterrupta.

DESLIGA Desabilita sincronismo.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Tipo de Sincronismo

Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de sincronismo que será empregado no sistema.

Características

PASSAGEM Esta configuração é normalmente utilizada em sistemas em que as

cargas alimentadas tenham um comportamento instável, oscilantes possibilitando que o sincronismo seja realizado mais rápido.

Opções....................................................“JANELA”, “PASSAGEM”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Correção Angular entre as Fontes

Através desta máscara é possível configurar a correção angular das fases de tensão entre REDE e o GRUPO. Este parâmetro é fundamental para as tentativas de sincronismo. 0º Esta opção é utilizada em sistemas em que não necessite correção

de ângulo de fases de tensão entre REDE e GRUPO. 30º Esta opção é utilizada quando houver algum transformador que

possa defasar as fases de tensão entre REDE e GRUPO em 30º. Esta configuração pode ser utilizada em sistemas em que tenha um transformador com o tipo de ligação estrela triângulo. Veja maiores detalhes a seguir.

-30º Esta opção é utilizada quando houver algum transformador que

possa defasar as fases de tensão entre REDE e GRUPO em -30º. Esta configuração pode ser utilizada em sistemas em que tenha um transformador com o tipo de ligação estrela triângulo. Veja maiores detalhes a seguir.

Descrição da lógica de defasagem angular. Dd0 Yy0 Dz0 Estas três opções de ligações de transformadores não provocam

defasagem angular entre as fontes. Ou seja, configurando uma

Sincronismo >

Tela 4.3.02.00.00

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destas três opções no campo de correção angular do controlador, este mantém a diferença medida.

Dy1 Yd1 Yz1 Estas três opções de ligações de transformadores provocam

defasagem angular de +30° entre a fonte de referênc ia (REDE) e o grupo. Ou seja, configurando uma destas três opções no campo de correção angular do controlador, este subtrai 30° na diferença medida.

Dy11 Yd11 Yz11 Estas três opções de ligações de transformadores provocam

defasagem angular de -30° entre a fonte de referênc ia (REDE) e o grupo. Ou seja, configurando uma destas três opções no campo de correção angular do controlador, este soma 30° na diferença medida.

Características

Opções....................................................“Dd0, Yy0, Dz0”, “Dy1, Yd1, Yz1” , “Dy11, Yd11, Yz11”.

Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Janela de Confirmação de Sincronismo

Através desta máscara é possível configurar o ângulo de confirmação de sincronismo que será utilizado para qualquer um dos tipos de sincronismo.

Características

Máximo....................................................30° Mínimo.....................................................00° Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Diferença de Tensão Máxima

Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão máximo do sincronizador.

Características

Máximo....................................................100% Mínimo.....................................................000% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Diferença de Freqüência Máxima

Através desta máscara é possível configurar a diferença de freqüência máximo do sincronizador.

Características

Máximo....................................................0,50Hz Mínimo.....................................................0,00Hz Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Tempo de Atuação da CGR

Através desta máscara é possível configurar o tempo de atuação da CGR.

Características

Máximo....................................................0,99s Mínimo.....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Tempo de Atuação da CRD

Através desta máscara é possível configurar o tempo de atuação da CRD.

Características

Máximo....................................................0,99s Mínimo.....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Tempo de Confirmação de Sincronismo

Através desta máscara é possível configurar o tempo de confirmação de sincronismo quando empregado o tipo de sincronismo por janela.

Características

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Página 93 de 158

Máximo ...................................................999s Mínimo ....................................................000s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Tempo Máximo para Sincronismo

Através desta máscara é possível configurar o tempo máximo de sincronização permitida para tentar sincronizar para transferência ou para retransferência. Após o término do tempo configurado e não existir a confirmação de “Sincronismo OK” será acionada a “Falha de Sincronismo” ocasionando o cancelamento da tentativa sincronismo.

Características

Máximo ...................................................999s Mínimo ....................................................000s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Falha na Transferência Carga para B_GMG

Através desta máscara é possível configurar se a B_GMG assumirá a carga no caso de falha no na transferência.

Características

Opções...................................................."SIM", "NAO" Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Falha na Retransferência Carga para REDE

Através desta máscara é possível configurar se a REDE assumirá a carga no caso de falha na retransferência.

Características

Opções...................................................."SIM", "NAO" Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Esta tabela serve para esclarecer o funcionamento dos dois parâmetros anteriores.

Parâmetro Falha Transf carga p/B_GMG Falha Retransf carga p/R EDE Condição do Parâmetro SIM NÃO SIM NÃO Chaves CRD CGR CRD CGR CRD CGR CRD CGR Falha Sincronismo - (F1) 1 4 3 5 4 1 5 3 Falha B_GMG Não Assumiu-(F1) 1 3 3 2 Não aplicado Falha B_GMG Não Descarregou-(F2) Não Aplicado 3 1 3 1

1- Abre sem Rampa; 2- Abre com Rampa-(Retransferência); 3- Mantém Fechada; 4- Fecha sem Rampa; 5- Mantém Aberto.

Habilita Teste de Sincronismo

Através desta máscara é possível habilitar o teste de sincronismo. Este parâmetro tem prioridade sobre qualquer outro comando de chave, inibindo o comando das mesmas e mantendo o estado anterior tanto em modo “manual” quanto em modo “remoto”. LIGA Habilita o teste de sincronismo. Habilitado este parâmetro o

controlador passa a realizar o teste de sincronismo conforme os parâmetros configurados. Estando com o teste de sincronismo ligado não será permitido o comando das chaves quando o sincronismo sinalizar “SINC – OK”.

Se o controlador estiver com um comando de sincronismo e

antes de concluir for habilitado o teste de sincronismo, será cancelado o comando de sincronismo, permanecendo habilitado o teste de sincromismo.

DESLIGA Desabilita o teste de sincronismo. Desabilitado este parâmetro o

controlador não realizará o teste de sincronismo. Este parâmetro poderá ser desligado automaticamente estando o mesmo ligado e a navegação das telas não estiver dentro do grupo de Sincronismo.

Habilita Teste de Sincronismo LLL

Tela 4.3.02.00.02

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O teste de Sincronismo será ligado quando:

...e Modo de operação Manual;

...e Usuário dentro das telas do grupo de Sincronismo (4.3.02.00.xx);

...e Evento de GMG funcionando ativo;

...e Selecionada a opção “LIG” no parâmetro habilita teste de Sincronismo.

O teste de sincronismo será desligado quando: ...ou Não em modo de operação Manual; ...ou Usuário fora do grupo de telas de Sincronismo (4.3.02.00.xx); ...ou Evento de GMG funcionando Desligado; ...ou Selecionada a opção “DES” no parâmetro habilita teste de

Sincronismo. Este parâmetro também pode ser “Ligado ou desligado” via canal serial através do registro (4x0001 bit10 - Habilita Teste de Sincronismo), desde que o controlador esteja em modo de operação “REMOTO”.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo ...........................4

Medições do Sincronismo

Através desta máscara é possível monitorar os valores medidos dos parâmetros utilizados no sincronismo. Características x00,00Hz Este campo informará a diferença de freqüência entre a fonte de

referência e a BARRA_GMG, sendo que se o campo “x” estiver “ “ significa que a BARRA_GMG está adiantado em relação a Referência ou se estiver “-“ significa que está atrasado.

x000% Este campo informará a diferença de tensão em “PU” entre a

fonte de referência e a BARRA_GMG, sendo que se o campo “x” estiver “ “ significa que a tensão da BARRA_GMG está maior que a Referência ou se estiver “-“ significa que está menor.

x000° Este campo informará a diferença angular entre a fonte de

referência e a BARRA_GMG. O campo “x” determina se a BARRA_GMG esta adiantada ou atrasada em relação a fonte de referência, sendo que o sinal “-“, indica que a BARRA_GMG está atrasado em relação a fonte e “ “, indica que a BARRA_GMG está adiantado em relação a fonte.

Características do campo LLLLLLL

“ “ Quando nenhuma das condições abaixo estiverem ativas. “SINC...” Quando o evento 306 - Sincronismo para Retransferência ou 307 -

Sincronismo para Transferência estiverem ativos. “SINC OK” Quando o status 350 - Sincronismo OK estiver ativo. Terá

prioridade sobre as opções acima. Nível de Senha Mínimo ...........................4

11.4.5. Transferência em Rampa

Menu de Acesso aos Parâmetros de Transferência em Ra mpa

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da transferência em rampa. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

dF x00,00Hz dA x000º dV x000% LLLLLLL

Tela 4.3.02.00.03

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Habilita Transferência em Rampa

Através desta máscara é possível habilitar a transferência em rampa. LIGA Habilita transferência em rampa. Habilitado este parâmetro o

controlador passa a executar a lógica de transferência em rampa conforme os parâmetros configurados. Quando este parâmetro estiver habilitado e o parâmetro de habilita PPR também, deve ser levado em consideração como prioritário o sistema de PPR.

DESLIGA Desabilita transferência em rampa. Desabilitado este parâmetro

o controlador não executa a lógica de transferência em rampa.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Controle de Potência - Rampa

Através desta máscara é possível configurar o controle de potência da rampa, o valor configurado neste parâmetro será um percentual da potência nominal da B_GMG configurada em Setup..

Características

Máximo ...................................................99% kW/s Mínimo ....................................................00% kW/s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Controle de Fator de Potência – STR REDE/BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar o controle de fator de potência durante a rampa REDE/BARRA_GMG.

Características

Opções....................................................“ ”, “i ” e “k” Máximo ...................................................1,00 Mínimo ....................................................0,01 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Controle de Fator de Potência – STR BARRA_GMG/REDE

Através desta máscara é possível configurar o controle de fator de potência durante a rampa BARRA_GMG/REDE.

Características

Opções....................................................“ ”, “i ” e “k” Máximo ...................................................1,00 Mínimo ....................................................0,01 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Tempo Máximo para Falha de Rampa

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo máximo de paralelismo entre BARRA_GMG e REDE. Sempre quando for confirmado o fechamento de ambas as chaves tanto no STR quanto no PPR, é iniciada a contagem do tempo de paralelismo da BARRA_GMG com a REDE, conforme condições abaixo: STR - Se ao término deste tempo a BARRA_GMG não assumir toda a carga em rampa, é ativado o alarme B_GMG Não Assumiu e, se ao término deste tempo a BARRA_GMG não descarregar toda a carga em rampa, é ativado o alarme B_GMG Não Descarregou. PPR – Se rampa ascendente e ao término deste tempo a potência da REDE não for menor ou igual ao parâmetro de SETUP “Potência mínima da REDE em PPR” ou o BARRA_GMG não atingir o valor configurado em setup de “Controle de Potência – kW Máximo”, é ativado o alarme B_GMG Não Assumiu. Se rampa descendente e ao término deste tempo a potência da REDE não for maior ou igual ao parâmetro de SETUP “Potência mínima da REDE em PPR” Ou BARRA_GMG não zerar sua Potência, é ativado o alarme B_GMG Não Descarregou.

Características

Máximo ...................................................999s Mínimo ....................................................000s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

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Percentual de Potência Ativa da BARRA_GMG para Abertu ra de CRD

Através desta máscara é possível configurar o quanto de potência ativa da REDE a CRD abrirá no momento da Transferência. Este parâmetro é em percentual e terá como referência a potência ativa nominal da BARRA_GMG. A abertura será efetuada somente se a potência ativa da REDE for menor ou igual a este parâmetro.

Características

Máximo....................................................99% Mínimo.....................................................00% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Percentual de Potência Ativa da BARRA_GMG para Abertu ra de CGR

Através desta máscara é possível configurar o quanto de potência ativa da BARRA_GMG a CGR abrirá no momento da Retransferência. Este parâmetro é em percentual e terá como referência a potência ativa nominal da BARRA_GMG. A abertura será efetuada somente se a potência ativa da BARRA_GMG for menor ou igual a este parâmetro.

Características

Máximo....................................................99% Mínimo.....................................................00% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.6. Sistema em PPR

Menu de Acesso aos Parâmetros de Sistema em PPR

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do sistema em PPR (Paralelismo Permanente com a REDE). Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................4

Habilita PPR

Através desta máscara é possível habilitar sistema em PPR. LIGA Habilita modo em PPR. Habilitado este parâmetro o controlador

passa a executar a lógica de modo em PPR (paralelismo permanente com a REDE) conforme os parâmetros configurados.

DESLIGA Desabilita modo em PPR. Desabilitado este parâmetro o

controlador não executa a lógica de modo em PPR (paralelismo permanente com a REDE) ignorando sua programação.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Potência Ativa Mínima da REDE em PPR

Através desta máscara é possível configurar o percentual de potência ativa mínima da REDE em PPR. Quando os GMGs estiverem em PPR deve ser considerado este parâmetro para que seja mantida uma potência fixa na REDE. Se a potência ativa assumida pelo GMG for maior que a sua nominal, a REDE assumirá o valor em excesso. Este percentual tem como referência a potência nominal da REDE.

Características do Campo L

Opções....................................................“-”, “+”.

Características do Campo 000

Máximo....................................................100%

Sistema em PPR >

Tela 4.3.03.00.00

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Mínimo ....................................................000% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Controle de Fator de Potência – PPR

Através desta máscara é possível configurar o fator de potência da B_GMG durante o PPR. Esta informação é enviada aos ST2180. Com base neste parâmetro, os controladores ST2180 podem fazer o controle de fator de potência.

Características

Opções....................................................“ ”, “i ” e “k” Máximo ...................................................1,00 Mínimo ....................................................0,01 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Horário de Inicio da Ativação do PPR

Através desta máscara é possível configurar o horário de inicio da ativação do PPR. O evento PPR por relógio é registrado independentemente do modo de operação, contudo só haverá o comando de PPR por relógio em Modo de Operação Automático. Será ativado o PPR por relógio em Modo de Operação Automático quando o valor do horário do relógio for maior ou igual ao valor configurado neste parâmetro.

Características

Máximo ...................................................23:59 Mínimo ....................................................00:00 Nível de Senha Mínimo...........................4

Horário para Fim da Ativação do PPR

Através desta máscara é possível configurar o horário para fim da ativação do PPR. Será desativado o PPR por relógio em Modo de Operação Automático quando o valor do relógio for maior que o valor configurado neste parâmetro. Caso o horário de início seja igual ao horário de fim não será ativado o PPR por relógio. Se o horário de início for maior que o horário de fim, o PPR por relógio será desativado apenas no dia seguinte quando o horário do relógio for maior que o parâmetro de fim e se o dia da semana respectivo estiver ativado através do parâmetro Dia de Ativação. Caso este dia não esteja habilitado, o PPR por relógio ocorrerá somente até o final do dia no qual ele foi ativado.

Características

Máximo ...................................................23:59 Mínimo ....................................................00:00 Nível de Senha Mínimo...........................4

Dia de Ativação

Através desta máscara é possível configurar os dias da semana da ativação do PPR. Os parâmetros deste campo serão configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao sábado. S Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de

emergência da REDE para o respectivo dia da semana. N Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de

emergência da REDE para o respectivo dia da semana.

Características

Opções....................................................“S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL) Nível de Senha Mínimo...........................4

Falha na BARRA_GMG em PPR Carga para REDE

Através desta máscara é possível habilitar a REDE para assumir a carga em caso de estiver ativo o sinal B_GMG Indisponível quando estiver ativo o PPR por relógio e em modo de operação automático.

Horario de Inicio da Ativacao PPR 00:00

Tela 4.3.03.00.01

Horario para Fim da Ativacao PPR 00:00

Tela 4.3.03.00.02

PPR DSTQQSS Dia Ativacao LLLLLLL

Tela 4.3.03.00.03

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Características

Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Falha na REDE em PPR Carga para BARRA_GMG

Através desta máscara é possível habilitar a B_GMG para assumir a carga no caso de haver uma falha na REDE que caracterize trip da CRD quando estiver ativo o PPR por relógio e em modo de operação automático.

Características

Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.7. Sinalizações Externas Configuráveis

Grupo de Acesso aos Parâmetros das Sinalizações Extern as Configuráveis

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das sinalizações externas configuráveis. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial. Neste subgrupo poderá ser personalizado um sinal que atuará no sistema conforme os parâmetros configurados. Este sinal poderá ser atribuído a uma entrada digital configurável através do seu código especificado na tabela de configuração da entrada. Quando a entrada é acionada ou não, conforme o parâmetro tipo de lógica é executada a atuação deste sinal externo. A configuração desta função deve ser feita sem a me sma estar acionada. Existem 8 sinalizações configuráveis disponíveis no controlador.

11.4.7.1. Configuração das Sinalizações Externas Co nfiguráveis

Parâmetros da Sinalização Externa Configurável

Através deste parâmetro é possível configurar a ação a ser executada e o texto a ser mostrado quando acionada a sinalização externa configurável. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Campos Variáveis

"Nível de Falha" Para maiores informações sobre os níveis de falha, consulte em indicadores de operação a descrição de cada classe de falha.

"Mensagem" Neste campo deve ser inserida a mensagem da sinalização

externa

Características do Campo "Nível de Falha"

Opções....................................................“F0” “F1”, “F2”, “F3”, “F4”. Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Características do Campo "Mensagem"

Opções....................................................“A...20x...A”. Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

11.4.8. Entrada Digital Configurável

Grupo dos Parâmetros das Entradas Digitais Configuráv eis

Este grupo contém os parâmetros de configuração das entradas digitais configuráveis. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial. Existem 14 entradas digitais configuráveis no controlador

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11.4.8.1. Configuração das Entradas Digitais Config uráveis

Parâmetros da Entrada Digital Configurável

Através deste parâmetro é possível habilitar e configurar a entrada digital.

Campos Variáveis

"Habilita" Este campo serve para habilitar a entrada digital "Lógica" Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de lógica para

ativação da sinalização externa configurável. Quando este parâmetro estiver configurado para lógica positiva (“ “), a função será acionada quando a entrada digital receber o sinal e permanecer neste estado até estourar o tempo de retardo. Quando este parâmetro estiver configurado para lógica negativa (“-“), a função será acionada quando o sinal for retirado da entrada digital e permanecer neste estado até estourar o tempo de retardo.

"Função" Através deste parâmetro é possível configurar a função padrão que

a entrada digital configurável assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.

“Retardo” Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da

ativação da entrada digital configurável.

Características do Campo "Habilita"

Opções....................................................“LIG/ 1”, “DES/ 0”. Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Características do Campo "Lógica"

Opções....................................................“ ”, “-”. Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Características do Campo "Função"

Máximo ...................................................224 Mínimo ....................................................106 Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Características do Campo "Retardo"

Máximo ...................................................99,9s Mínimo ....................................................00,0s Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

11.4.9. Configuração dos I/O Virtuais

Grupo dos Parâmetros dos I/O Configuráveis

Existem 8 I/O virtual configurável disponível no controlador. Este grupo contém os parâmetros de configuração dos I/O Virtuais configuráveis. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

Parâmetros dos I/O Virtuais Configuráveis

Através destes parâmetros é possível configurar os I/O virtuais. Todas as saídas virtuais atuam instantâneamente após setado o código configurado na respectiva entrada virtual.

Campos Variáveis

"Entrada" Através deste parâmetro é possível configurar a função padrão que

a entrada virtual configurável assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos.

Esta função será desabilitada quando configurado em sua entrada o código "000" e estará ativa quando estiver configurado qualquer

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outro código, assim, ativando o código da saída sempre que o código da entrada for ativo.

"Saída" Através deste parâmetro é possível configurar a função padrão que

a saída virtual configurável assumirá quando acionado o código da entrada. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos.

O código configurado na saída será ativo sempre que o código configurado na entrada for ligado.

Características do Campo "Entrada"

Máximo....................................................416 Mínimo.....................................................000 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Características do Campo "Saída"

Máximo....................................................224 Mínimo.....................................................106 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.10. Configuração dos comparadores Analógicos

Grupo dos Parâmetros dos comparadores analógicos Con figuráveis

Existem 5 comparadores analógicos configuráveis disponível no controlador. Este grupo contém os parâmetros de configuração dos comparadores analógicos configuráveis. Cada comparador analógico possui um código descrito na seção de Alarmes e Eventos. Sempre que os valores parametrizados no comparador atenderem a lógica de comparação será acionado o seu código, que poderá ser utilizado em outras lógicas. O acesso a estes parâmetros será feito através do canal serial.

Parâmetros dos comparadores analógicos Configuráveis

Através destes parâmetros é possível configurar os comparadores analógicos. Cada comparador analógico possui um campo para Função, Preset, Retardo e Tipo de Lógica.

Campos Variáveis

"Função" Através deste parâmetro é possível configurar a função que determina o tipo de variável monitorada pelo comparador analógico que será comparada com o preset. Caso o código da função seja 0(zero) o comparador em questão estará desligado, sendo ignorado os demais parâmetros e sua saída permanecerá sempre em 0(zero).

Os códigos da função estão descritos na tabela abaixo. "Lógica" Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de lógica que

o comparador assumirá. Se este parâmetro for configurado com o tipo de lógica “Menor Que” o comparador será acionado quando o valor monitorado for menor ou igual ao valor de preset. E selecionando o tipo de lógica “Maior Que” o comparador será acionado quando o valor monitorado for maior ou igual ao valor de preset.

"Preset" Através deste parâmetro é possível configurar o valor padrão que o

comparador analógico configurável assumirá como preset positivo ou negativo. O valor configurado para o preset será comparado com o valor monitorado, que é configurado através do parâmetro função.

Este valor corresponde ao valor inteiro absoluto sem vírgula. Conforme a máscara determina para a medição.

Exemplo: 59,85 Hz escreve-se 5985. 100 kW escreve-se 100.

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"Histerese" Através deste parâmetro é possível configurar a histerese positiva ou negativa para o comparador.

"Retardo" Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da

ativação e desativação do comparador analógico configurável.

Características do Campo "Função"

Máximo ...................................................60 Mínimo ....................................................00 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Características do Campo "Lógica"

Opções....................................................“MAIOR QUE/ 1”, “MENOR QUE / 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Características do Campo "Preset"

Máximo ...................................................+9999 Mínimo .................................................... -9999 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Características do Campo "Histerese"

Máximo ...................................................+9999 Mínimo .................................................... -9999 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Características do Campo "Retardo"

Máximo ...................................................99,9s Mínimo ....................................................00,0s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Global

Código Máscara Descrição Observação 0 0000???? Nenhum preenchimento do campo, todos os

caracteres em branco

Medições da REDE

Código Máscara Descrição Observação 01 000Vab Tensão de Linha AB da REDE 02 000Vbc Tensão de Linha BC da REDE 03 000Vca Tensão de Linha CA da REDE 04 000Va Tensão da Fase A da REDE 05 000Vb Tensão da Fase B da REDE 06 000Vc Tensão da Fase C da REDE

Veja ajuste da unidade em Medições do Controlador.

07 00,0Hz Freqüência da REDE 08 0000Aa Corrente da Fase A da REDE 09 0000Ab Corrente da Fase B da REDE 10 0000Ac Corrente da Fase C da REDE

11 0000kW Potência Ativa da REDE 12 0000kVA Potência Aparente da REDE 13 0000kVAr Potência Reativa da REDE

Veja ajuste da unidade em Medições do Controlador.

14 x0,00 Fator de Potência Resistivo da REDE 15 i0,00 Fator de Potência Indutivo da REDE 16 k0,00 Fator de Potência Capacitivo da REDE

17 – 20 0000???? --- Reservas ---

Medições da B_GMG

Código Máscara Descrição Observação 21 000Vab Tensão de Linha AB da B_GMG 22 000Vbc Tensão de Linha BC da B_GMG 23 000Vca Tensão de Linha CA da B_GMG 24 000Va Tensão da Fase A da B_GMG 25 000Vb Tensão da Fase B da B_GMG 26 000Vc Tensão da Fase C da B_GMG

Veja ajuste da unidade em Medições do Controlador.

27 000Aa Corrente da Fase A da B_GMG 28 0000Ab Corrente da Fase B da B_GMG 29 0000Ac Corrente da Fase C da B_GMG

30 0000kW Potência Ativa da B_GMG 31 0000kVA Potência Aparente da B_GMG

Veja ajuste da unidade em Medições do Controlador.

32 00,0Hz Freqüência da B_GMG 33 00,0Vcc Tensão da Bateria 34 --- Não Aplicável ---

35 0000kVAr Potência Reativa da B_GMG Veja ajuste da unidade em Medições do Controlador.

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36 x0,00 Fator de Potência Resistivo da BARRA_GMG 37 i0,00 Fator de Potência Indutivo da BARRA_GMG

38 k0,00 Fator de Potência Capacitivo da BARRA_GMG

39 – 60 0000???? --- Reservas ---

Lógica de funcionamento

O comparador analógico pode ser configurado com valor de preset positivo ou negativo, assim o valor configurado no preset será utilizado para comparação com o valor monitorado, ou seja, o preset determina o ponto inicial para ativação da contagem do retardo, decorrido este tempo de retardo o comparador será acionado. E a histerese que poderá ser negativa ou posistiva determina o ponto de desativação do comparador que ocorrerá após o tempo de retardo, sendo que o tipo de lógica determinará ativação, por exemplo, selecionando o tipo de lógica “Maior que” o comparador será ativo quando o valor monitorado for maior ou igual ao preset. E na configuração “Menor Que” o comparador será ativo quando o valor monitorado for menor ou igual ao preset. O retardo configurado será o mesmo para ativação e desativação do comparador. Conforme os gráficos a seguir: “Menor Que” “Maior Que”

11.4.11. Temporizadores Programáveis

Menu de Acesso aos Parâmetros dos Temporizadores Pro gramáveis

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração dos temporizadores programáveis. Existem 5 temporizadores no controlador. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

11.4.11.1. Configuração do Temporizador Programável

Temporizador Configuração

Através deste parâmetro é possível configurar os temporizadores. Para navegar entre os outros Timers basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Campos Variáveis

"Lógica" É possível configurar a lógica do temporizador programável podendo ser acionado na energização ou na desenergização.

Histerese

Preset

Retardo 0

1

Saída do Comparador

Comparador Desligado

1

0

Ativa a contagem do retardo

Comparador Ligado

Retardo para desligar

Função

Retardo para ligar

Comparador Ligado

Histerese

Preset

Retardo 0

1

Saída do Comparador

Comparador Desligado

1

0

Comparador Ligado

Retardo para desligar

Função

Retardo para ligar

Comparador Desligado

Ativa a contagem do retardo

Ativa a contagem do retardo

Ativa a contagem do retardo

Ativa a contagem do retardo

Ativa a contagem do retardo

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Quando selecionada a lógica “T-On”, o temporizador será com temporização na energização.

Quando selecionada a lógica “T-Off”, o temporizador será com temporização na desenergização.

“Função” Através deste parâmetro é possível configurar a função que

acionará este temporizador programável. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.

“Restardo” Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo

da ativação do temporizador.

Descrição da Lógica dos Temporizadores T-On e T-Off

Quando selecionada a lógica “T-On”, o temporizador será com temporização na energização, ou seja, quando for ativada a função correspondente, o temporizador contará um tempo e acionará o sinal “Temporizador XX”. Este sinal permanecerá acionado enquanto a função correspondente estiver ativada. Diagrama de tempo de um timer T-On conforme a norma IEC 1131-3.

Quando selecionada a lógica “T-Off”, o temporizador será com temporização na desenergização, ou seja, quando for ativada a função correspondente, aciona o sinal “Temporizador XX”, e após a desativação da função conta um tempo e desativa o sinal. Diagrama de tempo de um timer T-Off conforme a norma IEC 1131-3.

Características Campo "Lógica"

Opções....................................................“T-On”, T-Off” Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Características Campo "Função"

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Máximo....................................................416 Mínimo.....................................................001 Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Características do Campo "Retardo"

Máximo....................................................999s Mínimo.....................................................000s Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

11.4.12. Contadores Programáveis

Menu de Acesso aos Parâmetros dos Contadores Programá veis

Através deste parâmetro é possível habilitar a aplicação de até cinco contadores programáveis que tem seu número de identificação no campo XX. Existem 5 contatores programáveis no controlador O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

11.4.12.1. Configuração do Contador Programável

Contador Configuração

Através deste parâmetro é possível configurar os contadores.

Campos Variáveis

"Sinal" e "Função" Através deste parâmetro é possível configurar a função que

acionará este contador programável. Quando o código não estiver acompanhado de sinal, toda vez que for ativada a função em questão, o contador somará um na variável de contagem. Quando o código estiver acompanhado de sinal negativo, toda vez que for desativada a função em questão, o contador somará um na variável de contagem. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.

"Limite" Através deste parâmetro é possível configurar o limite de

contagem que o contador programável contará. Quando a variável de contagem for igual ao valor limite configurado será acionado o sinal do contador respectivo.

"Sinal" e "Função" Através deste parâmetro é possível configurar a função que reseta

o contador programável em questão. Quando o código não estiver acompanhado de sinal e for ativada a função de reset, o sinal do contador respectivo será desligado. Se esta função de reset for acionada durante a contagem, a variável de contagem será zerada. Quando o código estiver acompanhado de sinal negativo e for desativada a função de reset, o sinal do contador respectivo será desligado. Se esta função de reset for desacionada durante a contagem, a variável de contagem será zerada. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.

Características Campo "Sinal"

Opções....................................................“ “, “-“ Características Campo "Função" Máximo....................................................416 Mínimo.....................................................001 Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Características Campo "Limite"

Máximo....................................................999 Mínimo.....................................................000 Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Características Campo "Sinal"

Opções....................................................“ “, “-“ Características Campo "Função"

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Máximo ...................................................416 Mínimo ....................................................001 Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

11.4.13. Expressões

Menu de Acesso aos Parâmetros das Expressões

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das expressões para as saídas configuráveis. Existem 9 expressões no controlador. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

11.4.13.1. Configuração das Expressões

Configuração das Expressões

Através deste parâmetro é possível configurar até nove expressões. Esta expressão pode ser obtida com a combinação de até três funções retiradas das tabelas de alarmes, eventos e status. "Função" Nestes campos pode ser inserido o código correspondente ao

alarme, evento ou status selecionado para a lógica em questão. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos

e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento. "Sinal" Nestes campos deve ser inserido o sinal que antecede o código,

podendo o código seguinte ser com sinal positivo (sem preenchimento) ou com sinal negativo (com o sinal “-“). Quando o sinal for positivo, a função seguinte deve estar acionada para satisfazer a condição e quando o sinal for negativo, a função seguinte não deve estar acionada para satisfazer a condição.

"Lógica" Nestes campos devem ser inseridos o tipo de lógica entre um

parâmetro e outro, podendo ser com lógica “and” (com o algarismo “E“), com lógica “or” (com o algarismo “O”), com lógica “xor” (com o algarismo “X”) ou com lógica “not xor” (com o algarismo “N”).

Características Campo "Função"

Máximo ...................................................416 Mínimo ....................................................001 Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Características Campo "Sinal"

Opções....................................................“ “, “-“ Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Características Campo "Lógica"

Opções....................................................“E“, “O“, “X”, “N” Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

11.4.14. Saída Digital Configurável

Menu de Acesso aos Parâmetros das Saídas Digitais Con figuráveis

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das saídas digitais configuráveis. Existem 14 saídas digitais configuráveis no controlador. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

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11.4.14.1. Configuração das Saídas

Parâmetro da Saída Digital Configurável

Através deste parâmetro é possível configurar até oito saídas digitais.

Campos Variáveis

"Habilita" Este campo serve para habilitar a saída digital “Função” Através deste parâmetro é possível configurar a função padrão que

a saída digital assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento das Entrada e Saída configuráveis.

“Retardo” Através deste parâmetro é possível configurar o retardo de

ativação da saída digital.

Características do Campo "Habilita"

Opções....................................................“LIG/ 1”, “DES/ 0”. Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Características do Campo "Função"

Máximo....................................................416 Mínimo.....................................................001 Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Características do Campo "Retardo"

Máximo....................................................99,9s Mínimo.....................................................00,0s Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

11.4.15. Configuração da Porta Serial

Menu de Acesso aos Parâmetros da Porta Serial

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta serial. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................4

Seleção do Tipo de Adaptador da Porta Serial

Através desta máscara é possível selecionar o tipo de adaptador conectado na porta serial para supervisão, comando e parametrização do controlador através do protocolo Modbus – RTU SLAVE. Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação serial e configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial. RS232/USB Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS232

ou um USB. RS485 Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS485.

Para esta seleção o parâmetro de controle de fluxo não possui aplicação.

Consulte a tabela de comunicação no anexo I – Tabela de Comunicação Modbus.

Características

Opções....................................................“RS232/USB”, “RS485” Nível de Senha Mínimo ...........................4

Habilita Quitação Remota de Alarmes com Classe de F alha 4

Através deste parâmetro é possível habilitar a quitação dos alarmes com classe de falha nível 4 via canal serial pelo comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” na Tabela de Escrita Modbus – Comandos Cliente. Este tipo de quitação é possível somente em Modo de Operação Remoto.

Adaptador Serial LLLLLLLLL

Tela 4.3.04.00.01

Configuracao da Serial COM >

Tela 4.3.04.00.00

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Se a quitação remota dos alarmes com classe de falha 4 não estiver habilitada, os alarmes poderão somente ser reconhecidos em Modo de Operação Remoto (ver maiores informações sobre reconhecimento e quitação em Tabela de Alarmes, tópico Classe de Falha).

Características

Opções....................................................“SIM/ 1”, “NÃO/ 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Endereço do Slave

Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo Modbus – RTU.

Características

Máximo ...................................................255 Mínimo ....................................................001 Nível de Senha Mínimo...........................4

Velocidade de Comunicação

Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial.

Características

Opções....................................................“9600”, “19200”. Nível de Senha Mínimo...........................4

Paridade

Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial.

Características

Opções....................................................“Nenhuma”, “Impar”, “Par”. Nível de Senha Mínimo...........................4

Bit de Parada

Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal serial.

Características

Opções....................................................“1”, “2”. Nível de Senha Mínimo...........................4

Habilita Controle de Fluxo por Hardware

Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal serial, ou seja, habilitar os pinos de controle. Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e GND.

Características

Opções....................................................“SIM/ 1”, “NÃO/ 0” Nível de Senha Mínimo...........................4

11.4.15.1. Modem Porta Serial

Habilita Modem para Porta Serial RS232

Através desta máscara é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que poderá ser configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado neste grupo.

Características

Opções....................................................“SIM/ 1”, “NÃO/ 0” Nível de Senha Mínimo...........................“4”

Habilita Discagem por Falha Ativa

Através deste parâmetro é possível habilitar a discagem automática em caso de falha. Ao ligar o controlador será ligado automaticamente o registro ModBus 4x0001 Bit8 Discagem Reconhecida que será desligado na ocorrência de qualquer alarme independente do modo de operação. Isto iniciará o procedimento de discagem que finalizará no final das tentativas de conexão especificada ou por uma conexão completada com sucesso que possibilitará o supervisório ligar o bit Discagem Reconhecida, independente do modo de operação,

Habilita Controle de Fluxo RS232 LLL

Tela 4.3.04.00.06

Bit de Parada 0

Tela 4.3.04.00.05

Paridade LLLLLLL

Tela 4.3.04.00.04

Velocidade Comunic. 00000bps

Tela 4.3.04.00.03

Endereco Slave 000

Tela 4.3.04.00.02

Habilita Modem Local LLL

Tela 4.3.04.00.07

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fazendo com que o controlador não volte a discar mesmo que os alarmes anteriores permaneçam ativos ou reconhecidos. Caso exista algum alarme ativo ou reconhecido e o supervisório não ligar o bit, quando houver uma desconexão o controlador iniciará o procedimento de discagem pois o supervisório não ligou o bit de discagem reconhecida. Quando ocorrer uma falha, o controlador inicia a tentativa de discagem enviando a STRING (sem caracteres e espaço) de inicialização para o modem e, após 1s, enviando o comando de discagem com o número configurado (sem caracteres e espaço). Após o modem executar a discagem, é iniciada a contagem do tempo de espera de conexão. Caso o tempo de espera seja ultrapassado e o controlador não tenha recebido o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON), é iniciado uma nova tentativa de discagem. Estas tentativas de discagens ocorrem até ultrapassar o número de tentativas configuradas. Se o número de tentativas de discagem ultrapassar sem sucesso na conexão, o controlador cancela o processo de discagem e ativa a falha de comunicação ModBus. Será reiniciado um novo processo de discagem quando ocorrer uma nova falha desde que exista um modem conectado em sua serial que é indicado pelo pino DSR do Modem e o bit Discagem Reconhecida esteja desligado. A variação do pino DSR indica que o modem foi ligado ou desligado ou que o cabo foi conectado ou desconectado. Caso o controlador receba o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON) antes do término do tempo de espera de conexão, é ignorado as contagens do tempo e das tentativas de conexão e liberado a comunicação Modbus – RTU. Enquanto conectado, não é executado nenhum comando de discagem quando ocorrer novas falhas ou variações no sinal DSR do Modem. Se cair a conexão e o bit de discagem reconhecida não tenha sido setado, o controlador aguardará 5s para tentar uma nova conexão caso ainda exista algum alarme ativo. Se o controlador não tiver sucesso nas discagens indicado pela mensagem de falha de comunicação ModBus e o sinal de DSR do Modem variar, o controlador inicia um novo processo de discagem pois a origem da falha nas discagens pode ter ocorrido por um problema externo que se restabeleceu. Este problema pode ser um problema de cabo ou do próprio modem. Caso o controlador não tenha sucesso neste ciclo de discagem o controlador não ativará um novo alarme de comunicação ModBus pois o mesmo já estará ativo ou reconhecido.

Características

Opções....................................................“SIM/ 1”, “NÃO/ 0” Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

String de Inicialização

Através deste parâmetro é possível configurar a STRING de inicialização do modem respeitando os comandos AT básicos. Esta STRING é enviada para o modem toda vez que ocorrer uma falha e ele não estiver conectado ou tentando uma nova conexão.

Características

Opções....................................................“A...20x...A” Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Número do Telefone

Através deste parâmetro é possível configurar o número a ser discado podendo incluir comandos AT de pausa para chamada de linha externa como por exemplo em centrais telefônicas. Também poderá ser parametrizado antes do número qualquer comando padrão AT contudo tem como principal utilização especificar os comandos de tom (letra T) ou de pulso (letra P). Isto é possível porque antes destes comandos e do número de discagem, o controlador ao executar a discagem, anexa o comando ATD. É possível não especificar o tipo de discagem, desta forma, ficando este parâmetro a cargo da configuração do modem utilizado. Este comando é enviado para o modem logo após o envio com sucesso da STRING de inicialização do modem.

Características

Opções....................................................“A...20x...A” Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

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Número de Tentativas

Através deste parâmetro é possível configurar o número de tentativas máxima de discagem.

Características

Máximo ...................................................9999 Mínimo ....................................................0001 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Tempo de Espera para Conexão

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo máximo de espera para a confirmação de conexão efetuada com sucesso.

Características

Máximo ...................................................180s Mínimo ....................................................020s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.15.2. Falha de Comunicação ModBus

Habilita Falha de Comunicação ModBus

Através deste parâmetro é possível habilitar a supervisão da comunicação serial. Quando este parâmetro estiver ligado e o controlador estiver em Modo de Operação Remoto ou Automático, passa a ser considerado o comando de ativação de supervisão de comunicação escrito pelo canal serial. Este comando serial de supervisão de comunicação quando ligado, monitora o tempo máximo de silêncio aceito na linha que é tempo de retardo para falha de comunicação. Caso a linha fique em silêncio durante um tempo maior que o configurado no tempo de retardo e o comando de supervisão esteja ligado, o controlador ativará a falha de comunicação. Se o comando serial de supervisão estiver desligado, é ignorada a supervisão de comunicação. Esta falha é ativada quando o sinal de habilitação de supervisão de comunicação estiver ligado. Veja comandos na tabela de supervisão. Se o sinal se habilitação não estiver ligado, não será gerada a falha de comunicação mesmo estando o parâmetro de falha de comunicação ligado. Se o parâmetro de falha de comunicação estiver desligado será ignorado o sinal de habilitação de supervisão de comunicação. A falha de comunicação será supervisionada somente em Modo de Operação Automático e Remoto dependendo da configuração deste parâmetro e do comando de supervisão de comunicação ativo.

Características

Opções....................................................“LIG/ 1”, “DES/ 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ...................................81

Retardo de Falha de Comunicação ModBus

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para ativação da falha de comunicação.

Características

Máximo ...................................................999s Mínimo ....................................................001s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Ação Caso Falha de Comunicação ModBus

Através deste parâmetro é possível selecionar a ação que o controlador tomará no caso de falha de comunicação. Esta ação só é considerada caso o controlador esteja com o modo de operação selecionado diferente de manual. AUTO Esta lógica só é valida se o parâmetro "Telecomando Modo

Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital. Situação em que a USCA assume o controle em caso de falha de

comunicação cancelando todos os comandos remotos e quando em modo de operação remoto assume o modo de operação automático. No caso de outros modos de comunicação o modo de operação permanece o mesmo.

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MANTÉM Situação em que o controlador assume o estado do último

comando remoto mantendo o modo de operação.

Características

Opções....................................................“AUTO/ 0”, “MANTEM/ 1”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.16. Configuração da Porta RS485

Grupo de Acesso da Porta RS485

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta RS485 – modbus RTU. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

Habilita Porta Serial RS485

Através desta máscara é possível habilitar ou não a porta RS485 para supervisão, comando e parametrização do controlador através do protocolo Modbus – RTU SLAVE. Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação serial e configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial. LIGA Habilita a porta RS485 podendo ser supervisionado, comandado e

parametrizado o controlador através do protocolo Modbus – RTU. DESLIGA Desabilita a porta RS485 não sendo possível a supervisão,

comando e parametrização do controlador. Todas os demais configurações dos parâmetros deste grupo serão ignoradas.

Consulte a tabela de comunicação no anexo I – Tabela de Comunicação Modbus.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita Quitação Remota de Alarmes com Classe de F alha 4

Através desta máscara é possível habilitar a quitação dos alarmes com classe de falha nível 4 via canal serial pelo comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” na Tabela de Escrita Modbus – Comandos Cliente. Este tipo de quitação é possível somente em Modo de Operação Remoto. Se a quitação remota dos alarmes com classe de falha 4 não estiver habilitada, os alarmes poderão somente ser reconhecidos em Modo de Operação Remoto (ver maiores informações sobre reconhecimento e quitação em Tabela de Alarmes, tópico Classe de Falha).

Características

Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Endereço do Slave RS485

Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo Modbus – RTU.

Características

Máximo....................................................255 Mínimo.....................................................001 Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Velocidade de Comunicação RS485

Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal RS485.

Características

Opções....................................................“9600”, “19200”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

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Paridade RS485

Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal RS485.

Características

Opções....................................................“Par”, “Impar”, “Nenhuma”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Bit de Parada RS485

Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal RS485.

Características

Opções....................................................“1”, “2”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.16.1. Falha de Comunicação ModBus RS485

Grupo de Acesso aos Parâmetros de Configuração de Fa lha de Comunicação RS485

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de comunicação RS485. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial

Habilita Falha de Comunicação RS485

Através desta máscara é possível habilitar a supervisão da comunicação da porta RS485. Quando este parâmetro estiver ligado e o controlador estiver em Modo de Operação Remoto ou Automático, passa a ser considerado o comando de ativação de supervisão de comunicação escrito pelo canal serial. Este comando serial de supervisão de comunicação quando ligado, monitora o tempo máximo de silêncio aceito na linha que é tempo de retardo para falha de comunicação. Caso a linha fique em silêncio durante um tempo maior que o configurado no tempo de retardo e o comando de supervisão esteja ligado, o controlador ativará a falha de comunicação. Se o comando serial de supervisão estiver desligado, é ignorada a supervisão de comunicação. Esta falha é ativada quando o sinal de habilitação de supervisão de comunicação estiver ligado. Veja comandos na tabela de supervisão. Se o sinal se habilitação não estiver ligado, não será gerada a falha de comunicação mesmo estando o parâmetro de falha de comunicação ligado. Se o parâmetro de falha de comunicação estiver desligado será ignorado o sinal de habilitação de supervisão de comunicação. A falha de comunicação será supervisionada somente em Modo de Operação Automático e Remoto dependendo da configuração deste parâmetro e do comando de supervisão de comunicação ativo.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ...................................81

Retardo de Falha de Comunicação RS485

Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para ativação da falha de comunicação RS485.

Características

Máximo ...................................................999s Mínimo ....................................................001s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Ação Caso Falha de Comunicação RS485

Através desta máscara é possível selecionar a ação que o controlador tomara no caso de falha de comunicação RS485. Está ação só é considerada caso o controlador esteja com o modo de operação selecionado diferente de manual. AUTO Situação em que a USCA assume o controle em caso de falha de

comunicação cancelando todos os comandos remotos e quando em modo de operação remoto assume o modo de operação automático. No caso de outros modos de comunicação o modo de operação permanece o mesmo.

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MANTÉM Situação em que o controlador assume o estado do último comando remoto mantendo o modo de operação.

Características

Opções....................................................“AUTO”, “MANTEM”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.17. Configuração da Porta GenBus

Menu de Acesso da Porta GenBus

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta GenBus. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................4

Habilita Porta GenBus

Através desta máscara é possível habilitar ou não a porta GenBus para comunicação entre os controladores ST2180 e ST2190. Neste grupo de parâmetros é possível configurar as características da comunicação GenBus. LIGA Habilita a porta GenBus podendo haver comunicação entre os

controladores. DESLIGA Desabilita a porta GenBus não sendo possível a comunicação

entre os controladores. Todas os demais configurações dos parâmetros deste grupo serão ignoradas.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo ...........................4

Endereço do Controlador na Rede GenBus

Através desta máscara é possível configurar o endereço do controlador na rede GenBus.

Características

Máximo....................................................24 Mínimo.....................................................01 Nível de Senha Mínimo ...........................4

Velocidade de Comunicação GenBus

Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação da porta GenBus.

Características

Opções....................................................“125”, “250”, “500” Nível de Senha Mínimo ...........................4

11.4.17.1. Configuração do Acesso Indireto Entrada

Menu de Acesso aos Parâmetros de Configuração do Ace sso Indireto Entrada

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do acesso indireto entrada.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Acesso Indireto Entrada

Através desta máscara é possível configurar qual endereço e qual posição será acessada pelo controlador. O valor lido será copiado para o status na tabela de acesso indireto correspondente ao número da entrada. O acesso indireto permite o acesso a qualquer alarme, evento, status, etc., de um outro controlador conectado na rede GenBus. O controlador que se está tentando ser acessado, deve configurar as suas saídas de acesso indireto conforme o que se está tentando acessar pelo outro controlador.

Configuracao Porta GenBus >

Tela 4.3.05.00.00

Habilita Porta GenBus LLL

Tela 4.3.05.00.01

Endereco Controlador na Rede GenBus 00

Tela 4.3.05.00.02

Velocidade Comunic. GenBus LLLkbps

Tela 4.3.05.00.03

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Características do Campo Posicao 00

Máximo ...................................................16 Mínimo ....................................................01 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Características do Campo End. 00

Máximo ...................................................24 Mínimo ....................................................01 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.17.2. Configuração do Acesso Indireto Saída

Menu de Acesso aos Parâmetros de Configuração do Ace sso Indireto Saída

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do acesso indireto saída.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Acesso Indireto Saída

Através desta máscara é possível configurar qual função será publicada na rede GenBus na saída correspondente.

Características

Máximo ...................................................416 Mínimo ....................................................001 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.18. Controle de Demanda da REDE

Menu de Acesso aos Parâmetros de Controle de Demanda da REDE

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do controle de demanda da REDE. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita o Controle de Demanda da REDE

Através desta máscara é possível habilitar ou não o controle de demanda da REDE. SIM Passa a ser executada em Modo de Operação Automático a

lógica de controle de demanda da REDE. NAO Não será executada a lógica de controle de demanda da REDE.

Características

Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Percentual de Potência da REDE para Entrada da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar o percentual de potência da REDE para a entrada da BARRA_GMG, quando a potência da REDE for maior que a potência configurada neste parâmetro, será aguardado um retardo para após ser comandada a partida dos GMGs para assumir a carga.

Características

Máximo ...................................................100% Mínimo ....................................................000% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Entrada da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar o retardo para comando de partida dos GMGs quando a potência da carga for maior que o configurado para a REDE assumir.

Características

Máximo ...................................................999s Mínimo ....................................................000s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

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Percentual da Potência da REDE para Histerese de Saída d a BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar o percentual de potência da REDE para histerese de saída da BARRA_GMG. Quando a potência da carga for menor que a diferença entre a potência para entrada da BARRA_GMG e a potência de histerese será contado um tempo de retardo e após comandada a parada dos GMGs. Características Máximo....................................................100% Mínimo.....................................................000% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Saída da BARRA_GMG

Através desta máscara é possível configurar o retardo para comando de parada dos GMGs quando a potência da carga for menor que a deferença da potência para entrada da BARRA_GMG e a potência de histerese.

Características

Máximo....................................................999s Mínimo.....................................................000s Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.19. Configuração da Bateria

Menu de Acesso aos Parâmetros da Bateria

Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração da bateria que alimenta o controlador. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Tensão Nominal CC da Bateria

Através desta máscara é possível configurar a tensão nominal da bateria.

Características

Opções....................................................“12V”, “24V”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita a Proteção de Tensão da Bateria

Através desta máscara é possível habilitar ou não a proteção de tensão de bateria. LIGA Passa a ser executada a proteção da tensão de bateria

conforme os parâmetros configurados neste grupo independente do modo de operação selecionado e das falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de medições auxiliares do GMG.

DESLIGA Não será executada a proteção de tensão de bateria. O valor

medido será mostrado na tela de medições auxiliares do GMG.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Sobretensão de Bateria

Através desta máscara é possível configurar a supervisão de sobretensão de bateria informando o percentual da tensão de bateria nominal configurada no grupo de parâmetros nominais do GMG. Caso a tensão de bateria seja maior que este limite é iniciado a contagem do tempo de retardo para ativação do alarme de sobretensão de bateria com classe de falha nível 1. Se a tensão for menor que o valor especificado o tempo de retardo é reiniciado.

Características

Máximo....................................................150% Mínimo.....................................................000% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme....................................10

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Retardo para Sobretensão de Bateria

Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de sobretensão de bateria.

Características

Máximo ...................................................99s Mínimo ....................................................00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Subtensão de Bateria

Através desta máscara é possível configurar a supervisão de subtensão de bateria informando o percentual da tensão de bateria nominal configurada no grupo de parâmetros nominais do GMG. Caso a tensão de bateria seja menor que este limite é iniciado a contagem do tempo de retardo para ativação do alarme de subtensão de bateria com classe de falha nível 1. Se a tensão for maior que o valor especificado o tempo de retardo é reiniciado.

Características

Máximo ...................................................99% Mínimo ....................................................00% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ...................................9

Retardo da Subtensão de Bateria

Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de subtensão de bateria.

Características

Máximo ...................................................99s Mínimo ....................................................00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.20. Configuração do Relógio

Menu de Acesso aos Parâmetros do Relógio

Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do controlador. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção. Sempre que o controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio interno será acionado o alarme Relógio Desconfigurado. Este alarme possui classe de falha 0 e será auto-reconhecido quando o relógio for configurado.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................5

Horário

Através desta máscara é possível configurar o horário do controlador.

Características

Máximo ...................................................23:59:59 Mínimo ....................................................00:00:00 Nível de Senha Mínimo...........................5

Data

Através desta máscara é possível configurar a data do controlador. Não deverá ser possível a parametrização de datas inválidas, bastando ao controlador fazer este controle. Quando ocorrer, por exemplo, a parametrização 30/02/04 (data inválida) e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro o controlador mandará o cursor novamente para o início do campo. Este controle também deverá ser feito em relação ao ano bissexto, desta forma permitindo a configuração do 29º dia de fevereiro observando o ano que também é configurado neste parâmetro.

Características

Máximo ...................................................31/12/99 Mínimo ....................................................01/01/00

Configuracao do Relogio >

Tela 4.3.06.00.00

Data DD/MM/AA

Tela 4.3.06.00.02

Horario HH:MM:SS

Tela 4.3.06.00.01

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Nível de Senha Mínimo ...........................5

Dia da Semana

Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual.

Características

Opções....................................................“Domingo”, “Segunda”, “Terça”, “Quarta”, “Quinta”, “Sexta”, “Sábado”.

Nível de Senha Mínimo ...........................5

Atualiza Relógio

Através desta máscara é possível comandar a atualização do Relógio do Controlador. SIM Sempre que confirmado esta opção o controlador irá acertar o

relógio transferindo os dados dos parâmetros do relógio para o relógio do controlador.

NÃO Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo controlador.

Características

Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo ...........................5

Sincronismo do Relógio

Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será atualizado quando houver o Pulso de Sincronismo. O Pulso de Sincronismo do Relógio será efetuado por dispositivo externo conectado a uma entrada digital configurada para esta função. Este pulso fará o acerto do relógio, desta forma, movendo o conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno. Sempre que for dado o Pulso de Sincronismo do Relógio será registrado “Pulso Sinc. Relogio” no histórico de eventos.

Características

Máximo....................................................23:59:59 Mínimo.....................................................00:00:00 Nível de Senha Mínimo ...........................5

11.4.21. Partida por Relógio

Menu de Acesso aos Parâmetros de Partida por Relógio

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................5

Habilita Partida por Relógio

Através desta máscara é possível habilitar a partida por relógio. LIGA Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o

controlador passa a executar a lógica de programação de partida por relógio conforme os parâmetros configurados.

DESLIGA Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o

controlador não executa a lógica de partida por relógio ignorando sua programação.

Características

Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo ........................... 4

Partida por Relógio Hora de Inicio

Através desta máscara é possível configurar o horário de inicio da partida por relógio. Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto inicial configurado no SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador.

Habilita Partida por Relogio LLL

Tela 4.3.07.00.01

Partida por Relogio Hora Inicio 00:00

Tela 4.3.07.00.02

Partida por Relogio >

Tela 4.3.07.00.00

Dia da Semana LLLLLLL

Tela 4.3.06.00.03

Sincronismo do Relogio HH:MM:SS

Tela 4.3.06.00.05

Atualiza Relogio LLL

Tela 4.3.06.00.04

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Inicio da Partida por Relógio

Haverá Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas: ...e Modo de Operação Automático ativo; ...e O parâmetro Partida por Relógio habilitado; ...e O horário do relógio for maior ou igual ao parâmetro Partida por Relógio Hora de

Início; ...e O dia da semana que o relógio estiver marcando for igual a algum dos dias que

estejam habilitados na tela Dias de Ativação. Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo. - Comando de partida dos GMGs via GenBus; - Comanda a abertura da chave de REDE – CRD; - Confirmação de chave de REDE - CRD aberta; - Confirmação de tempo de comutação; - Comanda o fechamento da chave de grupo – CGR; - Confirmação de chave de grupo – CGR fechada. Em caso de falha com classe nível 2, 3 e/ou 4 quando GMG em funcionamento, a carga poderá retornar para REDE. Isso acontece se estiver habilitado o parâmetro "Falha no GMG Carga para REDE" no SETUP de parâmetros do relógio. (ver fechamento com sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas).

Características

Máximo ...................................................23:59 Mínimo ....................................................00:00 Nível de Senha Mínimo...........................5

Partida por Relógio Hora Fim

Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio. Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto final configurado no SETUP deve ser maior que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. Será permitido configurar um horário de fim menor que o horário de início, caracterizando uma operação que ultrapassara as 24 horas do dia da semana de Ativação. Isto será permitido desde que o próximo dia da semana esteja habilitado caso contrário será cancelado a partida por relógio quando a configuração da habilitação do dia da semana estiver desabilitado.

Fim da Partida por Relógio

Será desativada a Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas: ...e Modo de Operação Automático ativo; ...ou O horário do relógio for maior ao parâmetro Partida por Relógio Hora de Fim; ...ou O dia da semana que o relógio estiver marcando não for igual a algum dos dias

que estejam habilitados na tela Dias de Ativação. Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo. - Comanda a abertura da chave de grupo – CGR; - Confirmação de chave de grupo – CGR aberta; - Confirmação de tempo de comutação; - Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; - Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; - Comando de parada dos GMGs; (ver fechamento com sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas).

Características

Máximo ...................................................23:59 Mínimo ....................................................00:00 Nível de Senha Mínimo...........................5

Partida por Relogio Hora Fim 00:00

Tela 4.3.07.00.03

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Partida por Relógio Dias de Ativação

Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio. Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao último campo que corresponde ao sábado. S Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de partida

por relógio para o respectivo dia da semana. N Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de

partida por relógio para o respectivo dia da semana. Para maiores informações ver em Lógicas de Funcionamento, Modo de Operação Automático, Partida por Relógio.

Características

Opções....................................................“S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL) Nível de Senha Mínimo ...........................5

Falha na BARRA_GMG Retorna Carga para REDE

Através desta máscara é possível configurar a programação de carga para REDE em caso de falha da BARRA_GMG na partida por relógio. Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga da BARRA_GMG para REDE Quando BARRA_GMG com Defeito.

Características

Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo ...........................5

Menu de Acesso aos Parâmetros de Controle de Demanda da REDE Part. por Relógio

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do controle de demanda da REDEe em partida por relógio. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita o Controle de Demanda da REDE em Partida por Relógio

Através desta máscara é possível habilitar ou não o controle de demanda da REDE durante a partida por relógio. SIM Passa a ser executada em Modo de Operação Automático a

lógica de controle de demanda da REDE em horário configurado para partida por relógio conforme os parâmetros configurados neste grupo.

NAO Não será executada a lógica de controle de demanda da REDE.

Características

Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Percentual de Potência da REDE para Entrada da BARRA_GMG em Part. Relógio

Através desta máscara é possível configurar o percentual de potência da REDE para a entrada da BARRA_GMG em partida por relógio, quando a potência da REDE for maior que a potência configurada neste parâmetro, será aguardado um retardo para após ser comandada a partida dos GMGs para assumir carga. Quando ocorrer o evento partida por relógio em Modo de Operação Automático somente haverá comando de partida dos GMGs proveniente deste evento caso as condições descritas acima sejam atendidas.

Características

Máximo....................................................100% Mínimo.....................................................000% Nível de Senha Mínimo ...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Entrada dos BARRA_GMG em Partida por Re lógio

Part.Relogio DSTQQSS Dia Ativacao LLLLLLL

Tela 4.3.07.00.04

Falha B_GMG Retorna Carga para REDE LLL

Tela 4.3.07.00.05

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Através desta máscara é possível configurar o retardo para comando de partida dos GMGs quando a potência da carga for maior que o configurado para a REDE assumir.

Características

Máximo ...................................................999s Mínimo ....................................................000s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Percentual da Potência da REDE para Histerese de Saída d a BARRA_GMG Part. Rel.

Através desta máscara é possível configurar o percentual de potência da REDE para histerese de saída da BARRA_GMG em partida por relógio. Quando a potência da carga for menor que a diferença entre a potência para entrada da BARRA_GMG e a potência de histeresa será contado um tempo de retardo e após comandada a parada dos GMGs. Características Máximo ...................................................100% Mínimo ....................................................000% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Saída da BARRA_GMG na Ponta

Através desta máscara é possível configurar o retardo para comando de parada dos GMGs quando a potência da carga for menor que a diferença da potência para entrada da BARRA_GMG e a potência de histeresa.

Características

Máximo ...................................................999s Mínimo ....................................................000s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

11.4.22. Partidas Programadas

Menu de Acesso aos Parâmetros das Partidas Programadas

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partidas programadas. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................5 No controlador ST2160 será possível programar até duas partidas programadas. Quando ocorrer uma partida programada o GMG deverá partir e assumir carga durante todo o período configurado. Será ativada alguma partida programada quando: ...e Modo de Operação Automático ativo; ...e Estiver ligado o parâmetro Partida Programada correspondente a partida

programada em questão; ...e A data do relógio for igual ao configurado no parâmetro Partida Programada Dia

correspondente a partida programada em questão; ...e Estar dentro do período de tempo configurado nos parâmetros Partida

Programada Hora de Início e Partida Programada Hora de Fim correspondente a partida programada em questão.

11.4.22.1. Configuração da Partida Programável

Grupo de Acesso aos Parâmetros da Partida Programável

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da partida programável indicada pelo indice para programação 01 e programação 02. Quando entrar na tela o campo indice 01 estará referenciado à primeira partida programável. As demais partidas poderão ser selecionadas pressionando “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela respectiva a partida programável indicada pelo indice 01 ou 02.

Características

Partidas Programadas >

Tela 4.3.08.00.00

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Nível de Senha Mínimo ...........................5

Habilita Partida Programada

Através desta máscara é possível habilitar e configurar o dia e mês da partida programada 1 ou 2. LLL Campo para Habilitação da partida programada selecionada.

Selecionando “Lig” neste parâmetro o controlador passa a executar a partida programada em questão conforme os parâmetros configurados.

Selecionando “Des” Desabilita este parâmetro e o controlador não executa a partida programada em questão.

DD/MM Através desta máscara é possível configurar o dia e mês da

partida programada em questão. Não deverá ser possível a parametrização de datas inválidas,

bastando ao controlador fazer este controle. Quando ocorrer, por exemplo, a parametrização 30/02 (data inválida) e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro o controlador mandará o cursor novamente para o início do campo.

Em relação ao mês de fevereiro, o controlador deverá validar até o 29º dia devido ao fato de que neste parâmetro não está sendo informado o ano.

Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Características do campo LLL

Opções....................................................“LIG/ 1”, “DES/ 0”.

Características do campo DD/MM

Máximo....................................................31/12 Mínimo.....................................................01/01 Nível de Senha Mínimo ........................... 5

Partida Programada Hora de Início

Através desta máscara é possível configurar o horário de inicio da partida programada. Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Para satisfazer a ativação da Partida programada o valor de hora e minuto inicial configurado no SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador.

Características

Máximo....................................................23:59 Mínimo.....................................................00:00 Nível de Senha Mínimo ...........................5

Partida Programada Hora de Fim

Através desta máscara é possível configurar o horário de fim da partida programada. Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Para satisfazer a ativação da Partida Programada o valor de hora e minuto final configurado no SETUP deve ser maior ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. Caso a hora e minuto configurado como final seja menor que a hora e minuto inicial, não será interpretado como condição satisfatória para partida programada. A hora e minuto final deve sempre ser um horário maior que o horário inicial configurado.

Características

Máximo....................................................23:59 Mínimo.....................................................00:00 Nível de Senha Mínimo ...........................5

Partida Prog. 01 Hora Fim 00:00

Tela 4.3.08.00.03

Partida Prog. 02 Hora Fim 00:00

Tela 4.3.08.00.06

Partida Prog. 02 Hora Inicio 00:00

Tela 4.3.08.00.05

Partida Prog. 01 Hora Inicio 00:00

Tela 4.3.08.00.02

Partida Prog. 01 LLL DD/MM

Tela 4.3.08.00.01

Partida Prog. 02 LLL DD/MM

Tela 4.3.08.00.04

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11.4.23. Paradas Programadas

Menu de Acesso aos Parâmetros das Paradas Programadas

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de paradas programadas. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................5 No controlador ST2160 será possível programar até duas paradas programadas. Quando ocorrer uma parada programada o GMG não deverá partir e nem assumir carga durante todo o dia configurado. Nesse intervalo de tempo, este evento terá prioridade no caso da ocorrência de qualquer evento de partida em Modo de Operação Automático. Será ativada alguma parada programada quando: ...e Modo de Operação Automático ativo; ...e Estiver habilitado o parâmetro Parada Programada correspondente a parada

programada em questão; ...e A data do relógio for igual ao configurado no parâmetro Parada Programada Dia

correspondente a parada programada em questão. Quando iniciar um evento de parada programada e o GMG estiver em funcionamento, o controlador deverá colocar o mesmo em resfriamento e após o tempo de resfriamento comandar a sua parada.

11.4.23.1. Configuração da Parada Programável

Grupo de Acesso aos Parâmetros da Parada Programável

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da parada programável indicada pelo índice 01 ou 02. Quando entrar na tela o indice 01 estará referenciado à primeira parada programável. As demais paradas poderão ser selecionadas pressionando “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela respectiva a parada programável indicada pelo indice 01 ou 02.

Características

Nível de Senha Mínimo...........................5

Habilita Parada Programada

Através desta máscara é possível habilitar a parada programada e configurar o dia e mês. É possível habilitar até 2 programações que são indicadas pelo indice 01 ou 02 e são selecionadas através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. LLL Campo para Habilitação da parada programada selecionada.

Selecionando “Lig” neste parâmetro o controlador passa a executar a partida programada em questão conforme os parâmetros configurados.

Selecionando “Des” Desabilita este parâmetro e o controlador

não executa a parada programada em questão. DD/MM Através desta máscara é possível configurar o dia e mês da

parada programada em questão. Não deverá ser possível a parametrização de datas inválidas,

bastando ao controlador fazer este controle. Quando ocorrer, por exemplo, a parametrização 30/02 (data inválida) e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro o controlador mandará o cursor novamente para o início do campo.

Em relação ao mês de fevereiro, o controlador deverá validar até o 29º dia devido ao fato de que neste parâmetro não está sendo informado o ano.

Parada Programada 01 LLL DD/MM

Tela 4.3.09.00.01

Paradas Programadas >

Tela 4.3.09.00.00

Parada Programada 02 LLL DD/MM

Tela 4.3.09.00.02

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Para navegar entre os parâmetros desta parada programável basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu de seleção das paradas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Características do campo LLL

Opções....................................................“LIG/ 1”, “DES/ 0”.

Características do campo DD/MM

Máximo....................................................31/12 Mínimo.....................................................01/01 Nível de Senha Mínimo ........................... 5

11.4.24. Configuração do Histórico de Medições

Menu de Acesso da Configuração do Histórico de Medi ções

Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do histórico de medições. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Características

Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Histórico de Medições Configuração

Através desta máscara é possível configurar o histórico de medições. Será possível configurar até três históricos.

Campos Variáveis

Disp.000 Através desta máscara é possível configurar o código que irá disparar o registro do histórico (ver Tabela de Alarmes e Eventos do Controlador ST2190 em Alarmes e Eventos).

A partir do momento do disparo, o controlador passa a registrar as medições configuradas conforme o tempo de intervalo entre registros até chegar ao limite máximo de 256 registros.

Dt0000s Através desta máscara é possível configurar o tempo entre

registros das medições no histórico. Reg.Antes 000 Através desta máscara é possível configurar quantos registros

antes do disparo devem ser registrados. Cod.00 Através desta máscara é possível configurar o código da

informação a ser vinculado ao registro do histórico. Para selecionar o tipo de medição desejada para o respectivo

campo, basta consultar a tabela de códigos das medições em SETUP, Medição Geral.

Características do Campo Disp.000

Máximo....................................................416 Mínimo.....................................................000 Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Características do Campo Dt0000s

Máximo....................................................3000 Mínimo.....................................................0001 Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Características do Campo Reg.Antes 000

Máximo....................................................255 Mínimo.....................................................000 Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Características do Campo Cod00

Máximo....................................................60 Mínimo.....................................................00 Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

11.4.25. Manutenção dos Históricos e Máximos / Míni mos

Menu de Acesso aos Parâmetros de Manutenção dos Hist óricos e Máx / Mín

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Este subgrupo contém os comandos para manutenção do histórico de alarmes, histórico de eventos, histórico de medições e registros de máximos e mínimos das medições. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

Apaga Histórico de Alarmes

Através deste parâmetro é possível limpar todos os registros do histórico de alarmes. SIM Selecionando está opção e escrevendo no controlador, os

registros de histórico de alarmes serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.

NÃO Selecionando está opção e escrevendo no controlador, os

registros de histórico de alarmes permanecerão com os valores medidos.

Características

Opções....................................................“SIM/ 1”, “NÃO/ 0” Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Apaga Histórico de Eventos

Através deste parâmetro é possível limpar todos os registros do histórico de eventos. SIM Selecionando está opção e escrevendo no controlador, os

registros do histórico de eventos serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.

NÃO Selecionando está opção e escrevendo no controlador, os

registros do histórico de eventos permanecerão com os valores medidos.

Características

Opções....................................................“SIM/ 1”, “NÃO/ 0” Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Apaga Histórico de Medições

Através deste parâmetro é possível limpar todos os registros do histórico de medições. SIM Selecionando está opção e escrevendo no controlador, os

históricos de medições serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.

NÃO Selecionando está opção e escrevendo no controlador, os

históricos de medições permanecerão com os valores medidos.

Características

Opções....................................................“SIM/ 1”, “NÃO/ 0” Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

Inicializa Medições Máximas e Mínimas

Através deste parâmetro é possível inicializar os registros de máximos e mínimos que estão sendo verificados no momento. Os registros que estão congelados não sofrem alteração.

Características

Opções....................................................“SIM/ 1”, “NÃO/ 0” Nível de Senha Mínimo..........................."Login pelo Canal Serial"

11.4.26. Calibração das Entradas Analógicas

O acesso a este grupo de parâmetros será apenas pelo canal serial. Existe um registro ModBus para calibração de cada Entrada Analógica CA. O respectivo registro recebera o novo valor de medição que a Entrada Analógica deverá assumir. Este procedimento deverá estar dentro das faixas especificadas. Para maiores detalhes consulte o Anexo I – Comunicação ModBus.

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O ajuste máximo permitido será de +/-5,0% com referência ao fator de multiplicação para correção do erro na medição que poderá refletir um erro máximo de 5% na medição. Caso seja ultrapassado este percentual, o controlador não permitirá escrita de calibração. A calibração se dá com referência as tensões fase-neutro onde o fator de correção é aplicado na etapa de aquisição de dado (conversor A/D) refletindo a calibração tanto para fase-neutro quanto para fase-fase independente do tipo de ligação (estrela ou triângulo). Sempre que for escrito um novo valor no registro ModBus respectivo a medição que se quer calibrar, a mesma será submetida a uma verificação de limites de valores conforme permitido por cada canal de calibração. Estes limites de máximos e mínimos são especificados abaixo nos respectivos parâmetros. Caso ocorra alguma escrita fora dos limites o controlador acionará a sinalização interna respectiva ao registro ModBus 3x1000 : Bit 05 - Alguma Escrita de SETUP Inválida. Para maiores detalhes consulte o Anexo I – Comunicação ModBus. Possui disponibilidade para calibração as Tensões e Correntes da Barra do GMG e da Rede.

Calibra Tensão da Barra do GMG – Fase A, B e C

Através deste parâmetro é possível calibrar as Tensões de Fase da Barra do GMG e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão de possíveis TPs instalados externamente e do próprio controlador.

Características

Máximo....................................................65000V Mínimo.....................................................00000V Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Calibra Corrente da Barra do GMG – Fase A, B e C

Através deste parâmetro é possível calibrar as Correntes de Fase da Barra do GMG e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão de possíveis TCs instalados externamente e do próprio controlador.

Características

Máximo....................................................9999A Mínimo.....................................................0000A Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Calibra Tensão da Rede – Fase A, B e C

Através deste parâmetro é possível calibrar as Tensões de Fase da Rede e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão de possíveis TPs instalados externamente e do próprio controlador.

Características

Máximo....................................................65000V Mínimo.....................................................00000V Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

Calibra Corrente da Rede – Fase A, B e C

Através deste parâmetro é possível calibrar as Correntes de Fase da Rede e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão de possíveis TCs instalados externamente e do próprio controlador.

Características

Máximo....................................................9999A Mínimo.....................................................0000A Nível de Senha Mínimo ..........................."Login pelo Canal Serial"

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12. LÓGICAS DE INICIALIZAÇÃO DOS CONTROLADORES O controlador deverá seguir alguns conceitos conforme os estados possíveis de seu funcionamento. Estados Possíveis de Inicialização do Controlador ST2 190 NA ENERGIZAÇÃO Significa que o controlador foi alimentado e entrará em

funcionamento. É assumido o Modo de Operação Manual. Suas saídas e entradas voltam em estado normal, nível 0 (zero) não copiando nenhum sinal anterior de funcionamento. É registrado nos eventos a sinalização de controlador ligado.

Caso a chave de Rede esteja fechada, sinalizada pelo seu led de

status, será possível comandar sua abertura quando em manual mesmo ainda não confirmado seu tempo de estabilização. Isto se faz necessário devido a condições em que na energização do controlador a rede esteja fechada e exista a intenção do operador abri-lá antes do termino do tempo de estabilização que é normalmente longo.

Sem REDE e CRD aberta.

V/F

Conf. Retorno REDE

Alarme

Status CRD

0

1

0

1

0

1

0

1

Cmd Abert. CRD

Controlador Ligado

REDE Normal

Falha de Chave

0

1

0

1

0

1

0

1

Tempo de Indefinição

Lógica da Chave

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Sem REDE e CRD fechada Com REDE e CRD aberta.

V/F

Conf. Retorno REDE

Alarme

Status CRD

0

1

0

1

0

1

0

1

Cmd Abert. CRD

Controlador Ligado

REDE Normal

0

1

0

1

0

1

0

1 Falha de Chave

V/F

Conf. Retorno REDE

Alarme

Status CRD

0

1

0

1

0

1

0

1

Cmd Abert. CRD

Controlador Ligado

REDE Normal

0

1

0

1

0

1

0

1 Falha de Chave

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Com REDE e CRD fechada . RESET Significa que ocorreu alguma inconsistência em software

(watchdog) provocando um reset do controlador. Este reset forçará o controlador a inicializar, voltando em Modo de Operação Manual sinalizando o alarme de defeito no controlador. Suas saídas e entradas voltam em estado normal, nível 0 (zero) não copiando nenhum sinal anterior de funcionamento.

OPERAÇÃO Significa que o controlador já foi alimentado e já está em

funcionamento. Neste momento é copiado os comandos das chaves de Rede e B_GMG.

V/F

Conf. Retorno REDE

Alarme

Status CRD

0

1

0

1

0

1

0

1

Cmd Abert. CRD

Controlador Ligado

REDE Normal

0

1

0

1

0

1

0

1 Falha de Chave

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13. LÓGICAS DE MODO DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR ST21 90 Para descrever as lógicas de funcionamento para cada Modo de Operação, as condições foram caracterizadas em dois tipos, que são sempre utilizados antes de cada condição. ...e Significa que a condição é essencial para satisfazer a operação. ...ou Significa que a operação se satisfaz quando uma ou outra

condição deste tipo é atendida.

13.1. Relacionamento entre os Modos de Operação

Manual

TECLADO, SETUP,

telecomando, Confirm. Retardo REDE Normal,

Confirm. Retardo Emerg. de REDE

Ligado

Automático

Teste

Remoto

TECLADO, SETUP, SERIAL, telecomandos ou SETUP - Ação em Caso de Falha de Comunicação em AUTO e Falha

SETUP, SERIAL, telecomando

TECLADO,

SETUP. Se não GMG

Indisponível TECLADO,

SETUP, telecomando.

Se Todos GMG s Parados

TECLADO, SETUP, telecomando

TECLADO, SETUP. Se nenhum GMG Indisponível

TECLADO, SETUP, telecomando, Algum GMG Indisponível

TECLADO, SETUP. Se nenhum GMG Indisponível

Semi

TECLADO, SETUP, telecomando. Se Todos GMGs Parados

TECLADO, SETUP,

telecomando

TECLADO, SETUP,

telecomando

TECLADO, SETUP,

TECLADO, SETUP,

telecomando. Se Todos

GMGs Parados

SETUP

TECLADO, SETUP, telecomando

TECLADO, SETUP. Se nenhum GMG Indisponível

SETUP

SETUP

TECLADO, SETUP, telecomando

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13.2. Modo de Operação Manual

Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado pelo operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves de conexão.

13.2.1. Seleção do Modo de Operação Manual

O Controlador é passado para o Modo de Operação Manual nas seguintes operações: ...ou Ao ligar o controlador; ...ou Na atuação da tecla “MANUAL”; ...ou Na chamada do modo de operação Manual pelo SETUP do controlador (ver

parâmetro da USCA, Seleção do Modo de Operação); ...ou Telecomando Modo Manual ativo.

13.2.2. Comando de Fechamento e Abertura da Chave d e Grupo - CGR

A chave CGR pode executar as operações de fechamento e abertura.

FECHAMENTO

O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Manual ativo; ...e Algum GMG conectado e Status “GMG Indisponível” não ativo; ...e Sem comando de fechamento da CRD; ...e Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado; ...e Sem alarme de “CGR Não Fechou”; ...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”; ...e Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CGR”

pressionada. Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. (ver fechamento com sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas). Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou.

Características

Código do Alarme ...................................26

ABERTURA

A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4; ...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”; ...ou Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR - CGR” pressionada; ...ou Nenhum GMG conectado na BARRA_GMG identificado pelos status dos GMGs

através da GenBus. Após as condições atendidas é ligado o Comando de Fechamento CGR (ver Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas). Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu.

Características

Código do Alarme ...................................25 Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CGR.

13.2.3. Comando de Fechamento e Abertura da Chave d a REDE - CRD

A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.

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FECHAMENTO

O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Manual ativo; ...e REDE Normal; ...e Sem comando de fechamento da CGR; ...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado; ...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”; ...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”; ...e Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD”

pressionada. Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Fechou. (ver fechamento com sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas). Quando a CRD fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Fechou.

Características

Código do Alarme....................................65

ABERTURA

A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”; ...ou Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR - CRD” pressionada

quando em Modo de Operação Manual ativo; ...ou REDE Anormal. Após as condições atendidas é ligado o Comando de Abertura CRD (ver Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas). Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu.

Características

Código do Alarme....................................64 Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD.

13.2.3.1. Comando de Partida dos GMGs

A ativação do GMG pode executar as operações de partida e conexão da CCG e parada e desconexão da CCG.

ATIVAÇÂO

A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Manual Ativo; ...e Seleção do GMG a ser comandado na tela de comando dos GMGs; ...e GMG parado sinalizado pelo status "GMG Parado" na tela de comando dos

GMGs; ...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; ...e Comando de partida acionado pela tecla “ENTER” pressionada quando o status

da mesma estiver [PARTIR]; ...e GMG não em tempo de motor parando; ...e Sem sinal de “Parada Remota”. Após as condições atendidas é comandada a partida e conexão na BARRA_GMG do respectivo GMG.

DESLIGAMENTO

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A parada ocorre se alguma das seguintes condições forem atendidas: ...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida

e confirmação da abertura de CGR; ...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou

reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR;

...ou Comando de parada acionado pela tecla “ENTER" pressionada com a seleção do GMG a ser comandado na tela de comandos dos GMGs quando o status da mesma estiver [PARAR_], com Modo de Operação Manual ativo e sem alarme "CGR não Abriu";

...ou Com sinal de "Parada Remota". Após as condições atendidas é comandada a parada e desconexão da BARRA_GMG do respectivo GMG.

13.3. Modo de Operação Automático

Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser comandado e supervisionado pelo controlador ST2190 podendo ocorrer as operações de Emergência – Falha de REDE, Retorno da REDE, Partida por Relógio, PPR por relógio, Partida Remota e Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga. Comando do GMG em AUTO Assumindo Carga.

13.3.1. Seleção do Modo de Operação Automático

O Controlador é passado para o modo de operação automático nas seguintes operações: ...ou Na atuação da tecla “AUTO” se controlador não em Modo de Operação Remoto

pelo telecomando Modo Remoto; ...ou Na chamada do modo de operação Automático pelo SETUP do controlador (ver

parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação) desde que o telecomando Modo Remoto não esteja ativo;

...ou Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial desde que o telecomando Modo Remoto não esteja ativo;

...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de Comunicação Modbus em AUTO desde que o telecomando Modo Remoto não esteja ativo;

...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de REDE Normal desde que o telecomando Modo Remoto não esteja ativo;

...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE desde que o telecomando Modo Remoto não esteja ativo;

...ou Quando em Modo de Operação Semi e o status "B_GMG Indisponível" estiver ativo desde que o telecomando Modo Remoto não esteja ativo;

...ou Na desativação do telecomando Modo Remoto quando controlador em Modo de Operação Remoto;

...ou Telecomando Modo Automático ativo.

13.3.2. Emergência – Falha de REDE

A Emergência – Falha REDE atua quando as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Automático ativo; ...e SETUP “Operação em Emergência” habilitado; ...e Retardo para Emergência da REDE concluído; ...e Sem falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida. Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo: - Comanda a abertura da chave de REDE - CRD; - Confirmação de chave de REDE – CRD aberta; - Envia Comando de Partida Assumindo Carga para todos GMGs; - Número de GMGs conectados maior ou igual ao valor configurado no parâmetro

Número Mínimo do GMGs para Fechamento da CGR; - Comanda o fechamento da chave de B_GMG – CGR; - Confirmação de chave de B_GMG – CGR fechada.

13.3.3. Retorno da REDE

A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas.

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...e Modo de Operação Automático ativo;

...e Sinal de “REDE Normal” acionado. Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência interrupta de carga da B_GMG para a REDE. (“Sincronismo”, ver Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas). - Comando de abertura da chave de Grupo – CGR; - Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta; - Confirmação de tempo de comutação; - Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; - Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; - Comando de resfriamento e parada do GMG;

13.3.4. Comando Externo de Partida dos GMGs

O comando externo de partida do GMG pode comandar partida e parada dos GMGs, bem como a comutação das chaves CRD e CGR. Quando for ativado o comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga”, e o controlador for passado para um modo de operação diferente de automático, este comando deverá ser desligado, portanto, quando o controlador for passado para Modo de Operação Automático novamente, será necessário uma nova escrita para ativar este comando.

ATIVAÇÃO

A ativação ocorre se as condições abaixo forem atendidas: ...e Modo de Operação Automático ativo; ...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; ...ou Sinal de Partida Remota; ...ou Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação serial; ...e GMG não em tempo de motor parando; ...e Com sinal de Pressão do Óleo; ...e Sem sinal de Parada Remota. Após as condições atendidas, é comandada a partida dos GMGs seguido da transferência de carga interrupta da REDE para os GMGs. (ver fechamento com sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas). - Comanda a partida dos GMGs; - Comanda abertura de chave de REDE – CRD ; - Confirmação de chave de REDE – CRD aberta; - Confirmação de tempo de comutação; - Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR; - Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.

DESLIGAMENTO

A desligamento ocorre se alguma das seguintes condições forem atendidas: ...ou Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de

resfriamento; ...ou Sem sinal de Partida Remota quando em Modo de Operação Automático; ...ou Retirada do comando serial “Comando do GMG em AUTO Assumindo Carga”

quando em Modo de Operação Automático; ...ou Com sinal de Parada Remota. Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por haver comando da função “Parada Remota”. (ver fechamento com sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas). - Comando de abertura da chave de grupo – CGR; - Confirmação de chave de grupo – CGR aberta; - Confirmação de tempo de comutação; - Comando o fechamento da chave de REDE – CRD; - Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; - Comando de resfriamento dos GMGs se a parada for causada por falha nível 2;

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13.3.5. Transferência de Carga do GMG para REDE Qua ndo GMG com Defeito

Existem três parâmetros capazes de habilitar esta característica, mas com funções distintas. O parâmetro BARRA_GMG Indisponível, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o controlador estiver fora do intervalo de partida por relógio. Este parâmetro inibe a retransferência, porém não comanda a abertura da CRD se esta já estiver fechada. O parâmetro Falha na BARRA_GMG em PPR Carga para REDE tem prioridade quando o controlador está operando em modo PPR e quando estiver fora do intervalo de partida por relógio. Este parâmetro inibe a retransferência, porém não comanda a abertura da CRD se esta já estiver fechada. O parâmetro Falha na BARRA_GMG, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o controlador estiver dentro do intervalo de partida por relógio. Este parâmetro comanda a abertura da CRD em qualquer situação. Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o controlador não deverá devolver a carga para a REDE e quando estiver habilitado o controlador deverá devolver a carga para REDE.

13.4. Modo de Operação Remoto

Quando selecionado para o Modo de Operação Remoto, o sistema passa a ser supervisionado e comandado via supervisório ou telecomandado via entradas digitais através de um operador que executará comandos de abertura e fechamento das chaves de REDE e GMG, quitação dos alarmes, etc. No controlador enquanto estiver em Modo de Operação Remoto as teclas de comando estarão desabilitadas. Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, estará operando conforme os acionamentos dos comandos via canal serial ou conforme telecomandos via entradas digitais. Caso seja habilitado o Modo Remoto pela entrada digital e pela Serial no mesmo momento, a entrada digital "Telecomando Modo Remoto" tem prioridade sobre os comandos do "Modo de Operação Remoto via Serial", exceto o comando de quitação de falhas, neste caso ambas tem a mesma prioridade.

13.4.1. Seleção do Modo de Operação Remoto

O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: ...ou Na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver

parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação) desde que o telecomando Modo Remoto não esteja habilitado e desativado;

...ou Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o em Modo de Operação Automático desde que o telecomando Modo Remoto não esteja habilitado e desativado;

...ou Na ativação do telecomando Modo Remoto quando controlador em Modo de Operação Automático.

O Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: ...ou Na atuação da tecla “AUTO” desde que não esteja ativo o telecomando Modo

Remoto; ...ou Na atuação da tecla “MANUAL”; ...ou Na atuação da tecla “TESTE” desde que todos os motores do sistema estejam

parados; ...ou Na atuação da tecla “SEMI” desde que não esteja ativo o sinal B_GMG

Indisponível; ...ou Na troca do modo de operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver

parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação), não para automático se telecomando Modo Remoto Ativo;

...ou Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático se telecomando Modo Remoto não estiver ativo;

...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado

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automaticamente o Modo de Operação Automático se telecomando Modo Remoto não estiver ativo;

...ou Na retirada do telecomando Modo Remoto. O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático. Os telecomandos só influenciam na lógica do controlador se a entrada de "Telecomando Modo Remoto" estiver ativa, exceto a entrada de quitação de falha, ver (Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas).

13.4.2. Lógica de LOGIN

Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem validados, o controlador fornecerá uma contra-senha que será utilizada para o cálculo para a obtenção da senha. Ver lógicas de cálculo de senhas e de senhas prefixadas em SETUP. Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados: Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão

do Controlador. Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em outros modos de operação, o mesmo nunca espirará por tempo de inatividade. Sempre que for efetuado um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o controlador for passado para um modo de operação diferente de remoto. Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”. Independentemente do modo de operação e da origem do LOGIN quando este estiver aberto, o mesmo deverá ser fechado quando for informada uma matrícula e um ID, estando estes corretos ou não. Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não deve ser permitido efetuar o LOGIN local, desta forma permitindo apenas que o usuário acesse a tela de ID e senhas, porém não podendo efetuar a edição. A edição só será liberada quando o usuário passar o controlador para algum modo de operação diferente de remoto. Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de Operação Remoto, o controlador deverá forçar a navegação para fora do SETUP mostrando a tela básica com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo deverá ser cancelado.

13.4.3. Comando de Fechamento e Abertura da Chave d e Grupo - CGR

A chave CGR pode executar as operações de fechamento e abertura.

FECHAMENTO

O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Remoto ativo; ...e Algum GMG conectado e Status “GMG Indisponível” não ativo; ...e Sem comando de fechamento da CRD; ...e Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado; ...e Sem alarme de “CGR Não Fechou”; ...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”; ...ou Comando de fechamento de CGR acionado pelo comando “Acionamento de CGR”

via canal serial. ...ou Comando de fechamento de CGR acionado pela entrada Digital de "telecomando

Abre/Fecha CGR. Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR, que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. (ver fechamento com sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas).

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Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou.

Características

Código do Alarme ...................................26

ABERTURA

A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”; ...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4; ...ou Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via

canal serial se telecomando Fechamento da CGR desabilitado; ...ou Comando de abertura da CGR pelo telecomando Fechamento da CGR

desativado; ...ou Nenhum GMG conectado na BARRA_GMG identificado pelos status dos GMGs

através da CAN. Após as condições atendidas é ligado o Comando de Abertura CGR (ver abertura com sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas). Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu.

Características

Código do Alarme ...................................25 O comando da CGR somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica via Serial: Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CGR. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá resetar o bit de comando, desta forma, permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando: Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CGR é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital.

13.4.4. Comando de Fechamento e Abertura da Chave d a REDE - CRD

A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.

FECHAMENTO

O fechamento interrupto ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Remoto ativo; ...e REDE Normal; ...e Sem comando de fechamento da CGR; ...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado; ...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”; ...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”; ...ou Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD”

via canal serial. ...ou Comando de fechamento de CRD acionado pela entrada Digital de "telecomando

Abre/Fecha CRD. Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Fechou. (ver fechamento com sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas).

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Características

Código do Alarme....................................65

ABERTURA

A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”; ...ou Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via

canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo; ...ou Comando de abertura de CRD acionado pela entrada Digital de "telecomando

Abre/Fecha CRD. ...ou REDE Anormal. Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu.

Características

Código do Alarme....................................64 O comando da CRD somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica via Serial: Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando: Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CRD é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital.

13.4.4.1. Comando de Partida dos GMGs

A ativação do GMG pode executar as operações de partida e conexão da CCG e parada e desconexão da CCG.

ATIVAÇÂO

A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Remoto Ativo; ...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; ...ou Comando de partida acionado pelo telecomando Partida; ...ou Comando de partida acionado pelo comando “Partida dos GMGs” via canal serial; ...e Sem sinal de “Parada Remota”. Após as condições atendidas é comandada a partida e conexão na BARRA_GMG do respectivo GMG.

DESLIGAMENTO

A parada ocorre se alguma das seguintes condições forem atendidas: ...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida

e confirmação da abertura de CGR; ...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou

reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR;

...ou Comando de parada pelo desacionamento do telecomando de Partida;

...ou Comando de parada acionado pelo comando “Partida dos GMGs” via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;

...ou Com sinal de "Parada Remota". O acionamento do comando “Partida dos GMGs” via canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não importando o STATUS do GMG.

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O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. O telecomando de Partida é por nível, de acordo com a configuração da entrada digital.

13.4.5. Comando de Reconhecimento e Quitação de Fal has

Lógica via Serial: O comando de reconhecimento e quitação será acionado com o comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial. A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando respectivo. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e 3,. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal serial dependendo se este procedimento está ou não habilitado no SETUP (ver parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial RS232 ou RS485). Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4. A quitação ocorrerá apenas se o respectivo alarme não estiver mais ativo, se este estiver ativo, apenas será dado o comando de reconhecimento Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando: Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Quitação de Falha é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 não podem ser quitados via Telecomando. Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1 reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4. A quitação ocorrerá apenas se o respectivo alarme não estiver mais ativo, se este estiver ativo, apenas será dado o comando de reconhecimento A quitação das falhas deve ser feito com um pulso na entrada digital configurada como "Telecomando Quitação de Falha" se manter o sinal fixo na entrada não quitará novos alarmes.

13.4.6. Configuração dos Parâmetros do SETUP

O SETUP do controlador pode ser configurado pelo canal serial seguindo a mesma filosofia de ID e senhas para acesso local ao SETUP ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ). O SETUP da Tabela Modbus é dividido em dois grupos, CLIENTE e STEMAC. Para o grupo CLIENTE a senha para acesso é definida como senha de nível 5. Esta senha permite somente acesso a leitura e a escrita na área deste grupo. Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis menores que 5. Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos. Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial as seguintes condições devem ser satisfeitas: ...e Modo de Operação Remoto ativo; ...ou Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5; ...ou Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5;

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...e Informação de senha de Desbloqueio do ST2190 se acesso nível menor que 5 e SETUP bloqueado ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ).

Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”. Quando o LOGIN é aberto em REMOTO o mesmo deverá ser fechado quando sair de REMOTO. Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados: Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG, Número

de Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;

Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão

do Controlador.

13.4.7. Comandos de Manutenção e Acesso aos Históri cos

Quando em Modo de Operação Remoto as áreas de Histórico de Alarmes, Histórico de Eventos e Histórico de Medições poderão ser apagadas respectivamente pelos seguintes comandos na Tabela de Escrita ModBus - Comandos STEMAC: - Apaga Histórico de Alarmes; - Apaga Histórico de Eventos; - Apaga Histórico de Medições. Em qualquer Modo de Operação é possível acessar o Histórico de Alarmes, Histórico de Eventos e Histórico de Medições via canal serial. O operador deve informar ao controlador o índice que identifica a posição do alarme, evento ou medição em seu respectivo histórico através do comando “Posição de Leitura Histórico de Alarmes”, “Posição de Leitura Histórico de Eventos” ou "Posição de Leitura Histórico de Medições" na Tabela de Escrita Modbus Comandos CLIENTE. Para Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos o índice pode variar de 1 a 100 e para Histórico de Medições de 1 a 256. Indicada a posição no Histórico de Alarmes, Histórico de Eventos ou Histórico de Medições, o controlador retorna dados descritos abaixo de alarmes, eventos ou medições na Tabela de Leitura Modbus - Histórico de Alarmes, na Tabela de Leitura Modbus - Eventos ou na Tabela de Leitura Modbus - Histórico de Medições. Histórico de Alarmes “Código do Alarme”, “Alarme Tempo (low)” e “Alarme Tempo

(high)”. Histórico de Eventos “Código do Evento”, “Evento Tempo (low)” e “Evento Tempo

(high)”. Histórico de Medições “Configuração da Medição 1”, “Medição 1 Tempo (low)”,

“Medição 1 Tempo (high), “Configuração da Medição 2”, “Medição 2 Tempo (low)”, “Medição 2 Tempo (high), “Configuração da Medição 3” e “Medição 3 Tempo (low)”, “Medição 3 Tempo (high).

13.5. Modo de Operação Teste

Quando selecionado para o modo de operação “TESTE”, o sistema executará comando de partida dos GMGs via comunicação GenBus para os controladores ST2180 mas não irá comandar o fechamento da CGR. É importante salientar que se durante o Modo de Operação Teste ocorrer uma falta de REDE e se esgotar o retardo para emergência, o controlador passará automaticamente para o Modo de Operação Automático, permanecendo nesse modo até uma nova configuração.

13.5.1. Seleção do Modo de Operação Teste

O controlador é passado para o Modo de Operação Teste nas seguintes condições: ...e Todos os GMGs parados indicado pelos sinais enviados via comunicação GenBus

para o controlador ST2190; ...ou Na atuação da tecla "TESTE";

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...ou Na chamada do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);

...ou Na borda de subida do Telecomando Modo Teste. O controlador é retirado do Modo de Operação Teste nas seguintes condições: ...ou Na atuação da tecla “AUTO”; ...ou Na atuação da tecla “MANUAL”; ...ou Na atuação da tecla "SEMI"; ...ou Na troca do Modo de Operação Teste pelo SETUP do controlador (ver parâmetros

da USCA, Seleção do Modo de Operação); ...ou Confirmação do Retardo de Emergência da REDE do controlador, o controlador

passa automaticamente para Modo de Operação Automático; ...ou Confirmação do Retardo de REDE Normal, o controlador passa automaticamente

para o Modo de Operação Automático.

13.5.2. Comando de Partida dos GMGs

PARTIDA

A partida ocorre se a seguinte condição for atendida: ...e Modo de Operação Teste ativo; Após as condições atendidas é comandada a partida dos e conexão das CCGs via comunicação GenBus para os controladores ST2180. O procedimento de partida será executado conforme configurado no SETUP de motor.

PARADA

A parada ocorre se a seguinte condição for atendida: ...ou Na ocorrência de uma falha 3 ou 4; ...ou Com sinal de parada remota. Após esta condição atendida é comandada a parada via comunicação GenBus para os controladores ST2180. O procedimento de parada será executado conforme configurado no SETUP de motor.

13.6. Modo de Operação Semi

Quando selecionado para o Modo de Operação Semi, o sistema enviará o Comando de Partida Assumindo Carga dos GMGs e comandará a transferência de carga para BARRA_GMG.

13.6.1. Seleção do Modo de Operação Semi

O Controlador é passado para o modo de operação semi automático nas seguintes operações: ...ou Na atuação da tecla “SEMI”; ...ou Na chamada do Modo de Operação Semi pelo SETUP do controlador ( ver

parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação). O Controlador é retirado do modo de operação “SEMI” nas seguintes operações: ...ou Na atuação da tecla “AUTO”; ...ou Na atuação da tecla “MANUAL”; ...ou Na atuação do telecomando “Modo Auto”. ...ou Na atuação do telecomando “Modo Manual”. ...ou Na troca do Modo de Operação Semi pelo SETUP do controlador (ver parâmetros

da USCA, Seleção do Modo de Operação); ...ou É passado para Modo de Operação Automático na ocorrência do status B_GMG

Indisponível.

13.6.2. Comando de Fechamento e Abertura da Chave d e Grupo - CGR

A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.

FECHAMENTO

O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas (ver fechamento com sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas):

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...e Modo de Operação Semi ativo; ...e Número de GMGs conectados maior ou igual ao valor configurado no parâmetro

Número Mínimo do GMGs para Fechamento da CGR; ...e Sem alarme de “CGR Não Fechou”; ...e Parâmetro de SETUP Desabilita Comando da Chave de GMG desabilitado; ...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”. Após condições acima atendidas é ligado o Comando de Fechamento CGR. Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave (Ver em SETUP, Configuração da Chave).

ABERTURA

A abertura ocorre se a seguinte condição for atendida (ver abertura com sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas): ...e Sinal de Parada Remota. Após as condições atendidas é ligado o Comando de Abertura CGR. Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave (ver em SETUP, Configuração da Chave).

13.6.3. Comando de Abertura da chave da REDE - CRD

A chave da REDE pode executar somente a operação de abertura.

ABERTURA

A abertura ocorre se a seguinte condição for atendida (ver abertura com sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas): ...e GMG em funcionamento. Após a condição atendida é ligado o Comando de Abertura CRD. Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave (ver em SETUP, Configuração das Chaves).

13.6.4. Comando de Ativação dos GMGs

PARTIDA

A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação SEMI ativo; Após as condições atendidas é comandado um sinal de partida e fechamento da CCG via comunicação GenBus para os controladores ST2180.

PARADA

A parada ocorre se a seguinte condição for atendida: ...e Com sinal de Parada Remota. Após esta condição atendida é comandada a parada via comunicação GenBus para os ST2180.

14. LÓGICAS DIVERSAS

14.1. Transferência Interrupta A transferência interrupta ocorre se as duas chaves estão abertas.

Transferência REDE -> B_GMG

Haverá transferência interrupta da REDE para a BARRA_GMG quando as seguintes condições forem atendidas: ...e Chave CRD aberta sinalizado pelo LED "CRD" desligado; ...e Fim do tempo de comutação da chave; ...ou Algum GMG Funcionando com CCG fechada indicado por algum status através da

GrnBus se em modo de operação manual ou remoto;

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...ou Número de GMGs conectados maior ou igual ao valor configurado no parâmetro Número Mínimo do GMGs para Fechamento da CGR;

...e Comando de fechamento da CGR. Segue processo completo de transferência interrupta REDE-B_GMG nos modos de operação automático e semi: - Envia Comando de Partida Assumindo Carga para todos GMGs através da rede

GenBus; - Confirmação de Número de GMGs conectados maior ou igual ao valor configurado no

parâmetro Número Mínimo do GMGs para Fechamento da CGR quando em modo de operação automático e semi;

- Comanda a abertura da chave de REDE - CRD; - Confirmação de chave de REDE – CRD aberta; - Término do tempo de comutação da chave; - Comanda o fechamento da chave de B_GMG – CGR; - Confirmação de chave de B_GMG – CGR fechada.

Transferência B_GMG -> REDE

Haverá transferência interrupta da BARRA_GMG para a REDE quando as seguintes condições forem atendidas: ...e Chave CGR aberta sinalizado pelo LED "CGR" desligado; ...e Fim do tempo de comutação da chave; ...e REDE Normal; ...e Comando de fechamento da CRD. Segue processo completo de transferência interrupta B_GMG-REDE no Modo de Operação Automático: - Comanda a abertura da chave de B_GMG - CGR; - Confirmação de chave de B_GMG – CGR aberta; - Término do tempo de comutação da chave; - Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; - Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; - Desliga Comando de Partida Assumindo Carga para todos GMGs através da rede

GenBus; - Sinalização através da rede GenBus dos GMGs resfriando; - Sinalização através da rede GenBus dos GMGs parados.

14.2. Sincronismo O sincronismo é habilitado e configurado no SETUP através de seus parâmetros.

Sincronismo REDE -> B_GMG

Haverá sincronismo quando as seguintes condições forem satisfeitas: ...e O parâmetro Habilita Sincronismo ativado; ...e Chave CRD fechada sinalizado pelo LED "CRD" ligado; ...ou Algum GMG Funcionando com CCG fechada indicado por algum status através da

GenBus se em modo de operação manual ou remoto; ...ou Número de GMGs conectados maior ou igual ao valor configurado no parâmetro

Número Mínimo do GMGs para Fechamento da CGR; ...e Comando de fechamento da CGR. Quando ativado sincronismo executará as seguintes operações; - Habilitará a chamada de função de sincronismo; - Envia valores de ponto de ajuste para a atuação dos PIDs de controle de tensão e

velocidade; - Se as condições dos parâmetro da função de sincronismo forem satisfeitas ativará

um sinal de “Sincronismo OK” habilitando o fechamento da chave de grupo - CGR. Se após o tempo programado no SETUP para sincronismo não for habilitado o fechamento da chave será ativado o alarme de “Falha de Sincronismo” e cancelado o sincronismo até que o alarme seja quitado. Segue processo completo de transferência com sincronismo REDE-B_GMG nos modos de operação automático e semi:

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- Envia Comando de Partida Assumindo Carga para todos GMGs através da rede GenBus;

- Confirmação de Número de GMGs conectados maior ou igual ao valor configurado no parâmetro Número Mínimo do GMGs para Fechamento da CGR quando em modo de operação automático e semi;

- Comanda o fechamento da chave de B_GMG – CGR; - Sincronismo OK; - Confirmação de chave de B_GMG – CGR fechada; - Comanda a abertura da chave de REDE - CRD; - Confirmação de chave de REDE – CRD aberta.

Sincronismo B_GMG -> REDE

Haverá sincronismo quando as seguintes condições forem satisfeitas: ...e O parâmetro Habilita Sincronismo ativado; ...e Chave CGR fechada sinalizado pelo LED "CGR" ligado; ...e REDE Normal; ...e Comando de fechamento da CRD. Quando ativado sincronismo executará as seguintes operações; - Habilitará a chamada de função de sincronismo; - Envia valores de ponto de ajuste para a atuação dos PIDs de controle de tensão e

velocidade; - Se as condições dos parâmetros da função de sincronismo forem satisfeitas ativará

um sinal de “Sincronismo OK” habilitando o fechamento da chave de REDE - CRD; Se após o tempo programado no SETUP para sincronismo não for habilitado o fechamento da chave será ativado o alarme de “Falha de Sincronismo” e cancelado o sincronismo até que o alarme seja quitado. Segue processo completo de transferência com sincronismo B_GMG-REDE no Modo de Operação Automático: - Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; - Sincronismo OK; - Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; - Comanda a abertura da chave de B_GMG - CGR; - Confirmação de chave de B_GMG – CGR aberta; - Desliga Comando de Partida Assumindo Carga para todos GMGs através da rede

GenBus; - Sinalização através da rede GenBus dos GMGs resfriando; - Sinalização através da rede GenBus dos GMGs parados.

14.3. STR - Sistema de Transferência em Rampa O STR é habilitado e configurado no SETUP através dos parâmetros de transferência em rampa. Para que haja STR, obrigatoriamente é necessário que tenha havido um processo de sincronismo que colocou as duas fontes em paralelo.

Transferência REDE -> B_GMG

Haverá transferência em rampa quando as seguintes condições forem satisfeitas: ...e O parâmetro Habilita Transferência em Rampa habilitado; ...e Chave CGR fechada sinalizado pelo LED "CGR" ligado; ...e Chave CRD fechada sinalizado pelo LED "CRD" ligado; ...e Comando de fechamento de CGR indicando rampa ascendente; ...e Potência ativa da REDE maior que o valor configurado em Percentual de Potência

Ativa da BARRA_GMG para Abertura de CRD. Quando ativada a transferência em rampa, o controlador executará as seguintes operações: - Envio das informações de Rampa Ascendente, Rampa kW, Rampa FP e Potência

Ativa da REDE para os ST2180 através da GenBus para atuação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;

- Transferência em Rampa REDE - BARRA_GMG;

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- Se potência ativa da REDE menor que o valor configurado em Percentual de Potência Ativa da BARRA_GMG para Abertura de CRD comanda a abertura da chave de REDE – CRD;

- Chave CRD aberta sinalizado pelo LED "CRD" desligado.

Transferência B_GMG -> REDE

Haverá transferência em rampa quando as seguintes condições forem satisfeitas: ...e O parâmetro Habilita Transferência em Rampa habilitado; ...e Chave CGR fechada sinalizado pelo LED "CGR" ligado; ...e Chave CRD fechada sinalizado pelo LED "CRD" ligado; ...e Comando de fechamento de CRD indicando rampa descendente; ...e Potência ativa da BARRA_GMG maior que o valor configurado em Percentual de

Potência Ativa da BARRA_GMG para Abertura de CGR. Quando ativada a transferência em rampa, o controlador executará as seguintes operações: - Envio das informações de Rampa Descendente, Rampa kW, Rampa FP e Potência

Ativa da REDE para os ST2180 através da GenBus para atuação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;

- Transferência em Rampa B_GMG – REDE; - Se potência ativa da BARRA_GMG menor que o valor configurado em Percentual de

Potência Ativa da BARRA_GMG para Abertura de CGR comanda a abertura da chave de BARRA_GMG – CGR;

- Chave CGR aberta sinalizado pelo LED "CGR" desligado.

Análise das Rampas de Carga na Transferência com Va riação da Carga

A REDE, por ser considerada uma barra com impedância muito menor que a dos GMGs, absorve a variação de carga durante a rampa. Analisando os gráficos podemos verificar que conforme for a variação de carga DkW, de mesma proporção será a variação do tempo final da rampa Dt = tf' - tf, desta forma, aumentando ou reduzindo o tempo total da rampa.

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Análise das Rampas de Carga na Retransferência com Variação da Carga

A REDE, por ser considerada uma barra com impedância muito menor que a dos GMGs, absorve a variação de carga durante a rampa. Analisando os gráficos podemos verificar que independentemente da variação de carga DkW, não há variação do tempo final de rampa.

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14.4. PPR - Paralelo Permanente com a REDE O PPR é habilitado e configurado no SETUP através dos parâmetros sistema em PPR. Para que haja PPR, obrigatoriamente é necessário que tenha havido um processo de sincronismo que colocou as duas fontes em paralelo.

PPR REDE -> B_GMG

Ativação

Será ativado o PPR se as seguintes condições forem satisfeitas; ...e O parâmetro Habilita PPR habilitado; ...e Chave CGR fechada sinalizado pelo LED "CGR" ligado; ...e Chave CRD fechada sinalizado pelo LED "CRD" ligado; ...e Comando de fechamento de CGR indicando rampa ascendente. Quando ativado o PPR executará as seguintes operações; - Envio das informações de Rampa Ascendente, Rampa kW, Rampa FP e Potência

Ativa da REDE para os ST2180 através da GenBus para atuação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;

- Transferência em Rampa REDE – B_GMG conforme os parâmetros ajustados no SETUP de PPR;

- Divisão da carga entre BARRA_GMG e REDE conforme parâmetros ajustados no SETUP de PPR.

Desativação

Será desativado o PPR quando a seguinte condição for satisfeita: ...e Comando de abertura da chave de BARRA_GMG - CGR. Quando desativado o PPR executará as seguintes operações; - Envio das informações de Rampa Descendente, Rampa kW, Rampa FP e Potência

Ativa da REDE para os ST2180 através da GenBus para atuação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;

- Transferência em Rampa BARRA_GMG - REDE; - Se potência ativa da BARRA_GMG menor que o valor configurado em Percentual de

Potência Ativa da BARRA_GMG para Abertura de CGR comanda a abertura da chave de BARRA_GMG – CGR;

- Chave CGR aberta sinalizado pelo LED "CGR" desligado.

PPR B_GMG -> REDE

Ativação

Será ativado o PPR se as seguintes condições forem satisfeitas; ...e O parâmetro Habilita PPR habilitado; ...e Chave CGR fechada sinalizado pelo LED "CGR" ligado; ...e Chave CRD fechada sinalizado pelo LED "CRD" ligado; ...e Comando de fechamento de CRD indicando rampa descendente. Quando ativado o PPR executará as seguintes operações; - Envio das informações de Rampa Descendente, Rampa kW, Rampa FP e Potência

Ativa da REDE para os ST2180 através da GenBus para atuação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;

- Transferência em Rampa B_GMG - REDE conforme os parâmetros ajustados no SETUP de PPR;

- Divisão de carga conforme parâmetros ajustados no SETUP de PPR.

Desativação

Será desativado o PPR quando a seguinte condição for satisfeita: ...e Comando de abertura da chave de REDE - CRD. Quando desativado o PPR executará as seguintes operações;

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- Envio das informações de Rampa Ascendente, Rampa kW, Rampa FP e Potência Ativa da REDE para os ST2180 através da GenBus para atuação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;

- Transferência em Rampa REDE - BARRA_GMG; - Se potência ativa da REDE menor que o valor configurado em Percentual de

Potência Ativa da BARRA_GMG para Abertura de CRD comanda a abertura da chave de REDE – CRD;

- Chave CRD aberta sinalizado pelo LED "CRD" desligado.

Análise das Curvas de Carga em PPR

O gráfico abaixo exemplifica uma situação ideal de variação de carga em PPR. A situação real diferencia da ideal devido às questões dinâmicas envolvidas no sistema como oscilações e tempos de resposta do motor. No início temos os GMGs assumindo a carga total do sistema, que, conforme o exemplo, é igual a potência máxima dos GMGs, em seguida temos o instante t1 no qual é iniciada a rampa para PPR, esta, que tem confirmação em t2. No instante t3 ocorre uma variação súbita de potência ativa total DkW, esta variação é absorvida instantaneamente pela REDE e na seqüência ocorre a atuação dos PIDs de controle para devolução desta parcela para os GMGs pois, conforme configuração em SETUP, a REDE deve assumir somente a potência configurada kW REDE PPR. No entanto, como a atuação dos GMGs está limitada em kWNom, estes assumem até o limite e deixam para a REDE o excesso de carga. Em t4 é dado o comando de abertura da CRD, os GMGs incapacitados de assumir a parcela da REDE permanece assumindo a mesma potência. É iniciada a contagem do “Tempo Máximo Para Falha de Rampa”, este tempo que expira no instante t5. Neste momento, é acionado o alarme B_GMG Não Assumiu, neste instante é verificado o parâmetro de SETUP “Falha na Transferência Carga para B_GMG SIM/NÃO” ou “Falha na Retransferência Carga para REDE SIM/NÃO” conforme configuração será comandada a abertura da CRD ou CGR, neste caso ocasionou o trip na CRD. A partir daí, o GMG assume toda a carga ficando a abertura da CGR e parada dos GMGs a cargo das proteções de sobrecarga.

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14.5. Lógica de Múltiplas Transferências Os controladores ST2190 podem controlar sistemas com múltiplas transferências sendo agregado ao mesmo, um novo controlador ST2190 para cada transferência que se deseja adicionar. O ST2190 pode ser adicionado em qualquer endereço dos 32 endereços existentes na rede GenBus. Para que ocorra uma transferência de carga correta deve ser considerado que cada controlador controle o sistema em um momento diferente. A escolha dos níveis de prioridade é feito conforme for o endereço do respectivo controlador na rede GenBus, considerando o endereço 1, o mais prioritário, e assim sucessivamente até o endereço 32, o menos prioritário. Quando ocorrer uma intenção de comando das chaves, o controlador, levanta o sinal "Solicitação do Sistema ST2090" através da rede GenBus. O ST2190 que possuir a maior prioridade dentre os que estão solicitando o sistema, será considerado o prioritário e controlará o sistema. Após, ele ter feito a transferência interrupta, com sincronismo e/ou com STR, conta-se 5 segundos de estabilização do sistema para desligar a solicitação e, então, liberar o controle para o próximo controlador. Quando um controlador passar a fazer controles de sincronismo e STR, os demais controladores devem desfazer as intenções de comando das chaves, desta forma, garantindo que um controlador que já está em processo de controle não seja atrapalhado por um outro controlador mais prioritário antes da liberação. Assim, se já houver algum controlador controlando, não entrará comandos de chaves. Quando o controlador estiver de posse do sistema será acionado o sinal controlando o sistema.O sinal controlando o sistema sinalizará “Controlando Sistema” em: - Status aplicados a linha AUTO-SCROLL; - Eventos da USCA na seção de Alarmes e Eventos; - Tabela de Leitura Modbus - Alarmes no Anexo I. Quando algum sistema estiver de posse do sistema e não houver o evento Controlando Sistema será acionado o sinal sistema ocupado.O sinal sistema ocupado sinalizará “Sistema Ocupado” em: - Status aplicados a linha AUTO-SCROLL; - Eventos da USCA na seção de Alarmes e Eventos; - Tabela de Leitura Modbus - Alarmes no Anexo I. Quando não houver o evento Controlando o Sistema e Sistema Ocupado será acionado o sinal sistema livre.O sinal sistema livre sinalizará “Sistema Livre” em: - Status aplicados a linha AUTO-SCROLL; - Eventos da USCA na seção de Alarmes e Eventos; - Tabela de Leitura Modbus - Alarmes no Anexo I. Haverá estas sinalizações somente se for um sistema de múltiplas transferências.

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15. LÓGICAS DOS ALARMES INTERNOS

15.1. Alarmes do Sistema

Emergência Acionada

Operação: O acionamento do Status de Emergência Acionada, dá origem ao acionamento do alarme Emergência Acionada. - Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes). Toda vez que o alarme for ativado será registrado no Histórico de Alarmes.

Características

Código do Alarme....................................22

Defeito Retificador Carregador de Baterias

Operação: O acionamento do Status de Defeito no Retificador, dá origem ao acionamento do alarme Defeito Retificador Carregador de Baterias. - Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes). Toda vez que o alarme for ativado será registrado no Histórico de Alarmes.

Características

Código do Alarme....................................82

Falha na Aquisição

Operação: Este alarme está sempre habilitado. O mesmo ocorre quando é verificado um time-out na resposta do conversor analógico-digital (A/D) do controlador, gerando uma falha na aquisição das medições analógicas. Esta falha se manifesta no caso de defeito no circuito interno de aquisições. O controlador continuará fazendo aquisições, mas seus cálculos finais serão inválidos. Dependendo destes valores, as proteções que envolvem estas grandezas poderão atuar. - Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes). Toda vez que o alarme for ativado será registrado no Histórico de Alarmes.

Características

Código do Alarme....................................84

Falha nos Históricos

Operação: Este alarme está sempre habilitado. Os alarmes e eventos do controlador são armazenados em memória EEPROM por meio de uma fila, chamada de buffer. O alarme Falha no Histórico ocorre quando o controlador não consegue armazenar na EEPROM os alarmes que estão nesta fila. Este alarme pode ocorrer em duas situações distintas: caso a EEPROM não responda aos comandos de escrita do controlador, ou, caso haja estouro da fila antes que decorra tempo suficiente para armazenar os alarmes/eventos na EEPROM. - Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes). Toda vez que o alarme for ativado será registrado no Histórico de Alarmes.

Características

Código do Alarme....................................85

Falha na Memória

Operação: Este alarme está sempre habilitado. Na inicialização do controlador são recuperados os parâmetros retentivos do sistema, copiando-os da EEPROM para a memória RAM. Após o término da cópia, há verificação da consistência dos parâmetros. Caso os dados não tenham sido copiados corretamente ou algum parâmetro retentivo esteja fora da faixa de máximos e mínimos, o procedimento de cópia e consistência é refeito por até 5 vezes. Persistindo o erro, ocorre o alarme Falha na Memória.

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- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes). Toda vez que o alarme for ativado será registrado no Histórico de Alarmes.

Características

Código do Alarme ...................................86

Relógio Desconfigurado

Operação: O controlador indicará por meio deste alarme que o relógio calendário precisa ser configurado. - Classe de falha – F0 (Descrita na Seção Alarmes). Toda vez que o alarme for ativado deverá ser registrado no Histórico de Alarmes.

Características

Código do Alarme ...................................87

Falha na Placa Auxiliar

Operação: O controlador indicará por meio deste alarme que ocorreu um problema de hardware na placa auxiliar que é identificada como o módulo do conector X3. - Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes). Toda vez que o alarme for ativado deverá ser registrado no Histórico de Alarmes.

Características

Código do Alarme ...................................88

Falha de Comunicação GenBus

Operação: O controlador indicará por meio desse alarme que ocorreu um problema de comunicação ou não estabeleceu a comunicação com o barramento GenBus. Esta falha será acionada se as seguintes condições forem atendidas: ...e O parâmetro Habilita Porta GenBus ligado; ...ou Estouro do TEC/REC após retardo 2 segundos fixo; ...ou Endereço do controlador na rede Genbus repetido (OBS: Neste caso, o primeiro nó que receber uma mensagem com o Endereço igual ao seu, gera falha na CAN e se desliga do barramento GenBus); - Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes). Toda vez que o alarme for ativado deverá ser registrado no Histórico de Alarmes.

Características

Código do Alarme ...................................91

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16. OPERAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS EXTE RNOS

16.1. Dispositivos Externos - Entrada Configurável Conforme as entradas configuráveis forem parametrizadas no SETUP, estas passam a executar uma operação definida no controlador após decorrido o tempo de retardo configurado no SETUP. Estão definidos abaixo as ações por grupos de sinais quando a entrada digital for acionada.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo A

Sinais relacionados a Operação: Defeito RF 46 Defeito RF 51G Defeito RF 50/51

Defeito Relé Térmico Trip Relé Externo REDE

Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: - Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes) Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo B

Sinais relacionados a Operação: Trip RF 46 Trip RF 51G Trip Relé 50/51

Trip Relé Externo B_GMG

Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: - Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes) Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo C

Sinais relacionados a Operação: Disjuntor CRD Extraído Operação: Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: - Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes) Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo D

Sinais relacionados a Operação: Disjuntor CGR Extraído Operação: Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: - Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes) Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo E

Sinais relacionados a Operação: Defeito Geral do Trafo do GMG Operação: Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento:

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- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes). Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo F

Sinais relacionados a Operação: Falha REDE Externo Operação: Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: - Classe de falha – F0 (Descrita na Seção Alarmes). Este alarme quando ativo desconecta a chave de REDE imediatamente independente do modo de operação e caso em Modo de Operação Automático comanda um sinal de partida via comunicação GenBus e comanda o fechamento da chave de grupo – CGR. Na retirada do sinal da entrada digital, o alarme será retirado da pilha dos alarmes ativos, conforme o funcionamento padrão para alarmes de classe F0, e será comandada quando em automático a devolução de carga e comandado um sinal de parada via comunicação GenBus para os controladores ST2180. Nos demais modos de operação só ocorrerá o auto-reconhecimento do alarme. Quando esta função for associada a uma entrada digital o controlador passa a atualizar, em paralelo as proteções da REDE, a ativação da sinalização de REDE Anormal. O sinal de REDE Normal será ativo pelo alarme externo sem contar o tempo de REDE estabilizando desde que as funções internas de proteção da REDE estejam desabilitadas, caso contrário, as proteções internas são quem definirão o estado de REDE Normal. Após algum destes eventos selecionados, quando a entrada digital for ativada, o controlador deverá registrar no Histórico de Alarmes o respectivo alarme toda vez que esta entrada for ativada.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo G

Sinais relacionados a Operação: Sinalização Externa Configurável 1 Sinalização Externa Configurável 5 Sinalização Externa Configurável 2 Sinalização Externa Configurável 6 Sinalização Externa Configurável 3 Sinalização Externa Configurável 7 Sinalização Externa Configurável 4 Sinalização Externa Configurável 8 Operação: Após esta sinalização selecionada, quando a entrada digital for ativada ou não, conforme parametrizado no SETUP, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: - Classe de falha parametrizável no SETUP. Para detalhes sobre a sinalização externa configurável ver Parâmetros da USCA, Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo H

Sinais relacionados a Operação: Partida Remota Operação: A operação de funcionamento está descrita conforme no item acima de Comando Externo de Ativação do GMG. Deve ser registrado no Histórico de Eventos toda vez que esta entrada for ativada.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo I

Sinais relacionados a Operação: Disjuntor CGR Inserido Disjuntor CRD Inserido Operação: Após algum destes eventos selecionados, quando a entrada digital for ativada, o controlador deverá registrar no Histórico de Eventos o respectivo evento toda vez que esta entrada for ativada.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo J

Sinais relacionados a Operação:

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Pulso de Sincronismo do Relógio Operação: A operação de funcionamento é conforme descrito em SETUP da USCA, Configuração do Relógio, tela de Sincronismo do Relógio. Após este evento selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador deverá registrar no Histórico de Eventos o respectivo evento toda vez que esta entrada for ativada.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo L

Sinais relacionados a Operação: Inibição da Chave de REDE Operação: Este evento desabilita o comando da CRD só que não desliga o comando de abertura da CRD e sim mantém o último comando de fechamento, permitindo a sua abertura e inibindo os próximos fechamentos, a saída de comando de abertura e fechamento da CRD atua de acordo com o status. Esta lógica atua em qualquer modo de operação. Ao desligar este sinal a lógica do controlador é liberada para atuar os comandos da REDE normalmente conforme o modo de operação selecionado. Foi atribuído ao código 197 a função de inibição da Chave de REDE. Esta entrada desabilita todas as falhas respectivas a chave de rede, (Não abriu/fechou, abriu/fechou Indevidamente). Se a CRD estiver fechada, não é possível fechar a chave de grupo pois o controlador continua com o intertravamento se a chave de grupo fechar indevidamente o controlador comanda a abertura da CRD. Pois o comando de abertura da chave de rede é dado no momento da falha de "CGR fechou indevidamente". Se a chave de grupo estiver fechada e a CRD fechar, não será comandado a abertura da CGR, pois não existe falha de "CRD fechou indevidamente" para comandar a abertura da outra chave. Uma vez que esta entrada for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das chaves.

Toda vez que este evento for acionado, será registrado no histórico de eventos. O sinal “CRD Inibida” sinalizará “CRD Inibida” em:

- Tabela de Eventos na seção de Alarmes e Eventos. - Tabela de Leitura ModBus – Eventos no Anexo I.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo M

Sinais relacionados a Operação: Retransferência Autorizada Operação: Existem casos em que há a necessidade de que a retransferência da carga da BARRA_GMG para a REDE seja efetuada somente quando houver autorização externa, neste caso utilizamos o evento de Retransferência Autorizada através de uma entrada configurável. Sempre quando o parâmetro Habilita Retransferência Autorizada estiver habilitado e houver sinal de retransferência autorizada através de entrada configurável será registrado no histórico de eventos o evento “Retransf. Autorizada” Quando o controlador estiver em Modo de Operação Automático e houver uma tentativa de retransferência de carga ou somente a tentativa de fechamento da CRD deve ser aguardado o acionamento do evento Retransferência Autorizada para que o processo seja continuado. Somente haverá a autorização da retransferência se o evento Retransferência Autorizada for acionado durante o tempo em que o controlador estiver aguardando. Se o evento Retransferência Autorizada estiver sempre sendo acionado, o controlador conseqüentemente passa a ter um comportamento normal como se a lógica estivesse desabilitada. No momento em que o controlador estiver aguardando o sinal para continuar o processo de retransferência, será sinalizado o status “Aguardando Retransf.” na linha AUTO-SCROLL.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo N

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Sinais relacionados a Operação: Status de Defeito no Retificador Status da Parada Remota Status de Emergência Acionada

Status de CGR Status de CRD

Operação: DEF. RETIFICADOR Quando esta função estiver configurada para alguma entrada

digital, o controlador acionará o alarme defeito no retificador se a entrada estiver acionada.

PARADA REMOTA Quando esta função estiver configurada para alguma entrada

configurável, o controlador deverá assumir a seguinte lógica. Ele origina-se de um comando de parada externo ao controlador e é confirmado após o tempo de retardo configurado no SETUP.

Este sinal tem como objetivo informar ao controlador que está

sendo efetuado um comando de parada externo. Recebido o sinal, o controlador ST2190 retira o comando de partida enviado aos controladores ST2180 via GenBus e comanda abertura da CGR nos modos de operação manual, remoto e teste. Porém nos modos de operação automático e semi o controlador ST2190 realiza uma Re-transferência de carga, conforme configurado no setup (interrupta, sem interrupção ou STR) priorizando a carga. Caso a rede se encontre anormal, a parada remota será ignorada nos modos de operação Auto e Semi, pois não poderá ser executada uma retransferência sendo somente registrado nos eventos o seu acionamento.

Quando em automático e acionado o evento de parada remota deve ser permitido o fechamento da CRD. O comando de parada remota não possui nenhuma sinalização de alarme, somente evento.

O sinal “Parada Remota” sinalizará “Parada Remota” em:

- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas.

- Tabela de Eventos na seção de Alarmes e Eventos. - Tabela de Leitura ModBus – Eventos no Anexo I.

EMERG. ACIONADA Quando esta função estiver configurada para alguma entrada

configurável, o controlador deverá assumir a lógica descrita em Lógicas de Funcionamento, Alarmes do Sistema.

STATUS CGR Quando esta função estiver configurada para alguma entrada

configurável, o controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Configuração das Chaves.

STATUS CRD Quando esta função estiver configurada para alguma entrada

configurável, o controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Configuração das Chaves.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo O

Sinais relacionados a Operação: Comando de Inibição CGR Operação: O evento Comando de Inibição da CGR pode ser ativado pelo acionamento do evento em entrada digital configurável ou através do canal serial, pelo registro Comando de Inibição da CGR 4x0001Bit15. Quando este evento estiver ativo e a CGR aberta não será permitido o fechamento da chave. Apesar de não ser possível o comando de fechamento da chave, as operações de sincronismo não são afetadas. No acionamento deste evento e a CGR fechada, será dado o comando de abertura na chave. Além de desabilitar todas as falhas respectivas a chave CGR, (Não abriu/fechou, abriu/fechou Indevidamente).

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O tempo para falha no sincronismo conta a partir do momento em que é dada a intenção do comando de fechamento da chave, independentemente se esta conseguiu fechar ou ainda está inibida pelo Comando de Inibição da CGR. O sinal “Comando de Inibição CGR” sinalizará “CMD Inibicao

CGR” em: - Tabela de Eventos na seção de Alarmes e Eventos. - Tabela de Leitura ModBus – Eventos no Anexo I.

Dispositivos Externos – Entrada - Grupo P

Sinais relacionados a Operação: Telecomando Modo Remoto Telecomando Abertura CRD Telecomando Quitação de Falha Telecomando Modo Automático Telecomando de Partida Telecomando Modo Manual Telecomando Fechamento CGR Operação: MODO REMOTO Quando esta função estiver configurada em alguma entrada

configurável, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida em modo de operação Automático ou Remoto, estando em modo Automático, quando acionada passa o controlador para modo Remoto habilitando todas entradas de Telecomando descritas neste grupo. Desligando-a, retorna o controlador para modo Automático desabilitando as funções de todas entradas de telecomando, exceto a de "quitação de falha" pois sempre que configurada fica operando em qualquer modo de operação.

QUIT. DE FALHA Quando esta função estiver configurada em alguma entrada

configurável, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada é valida em qualquer modo de operação, porém com algumas restrições:

Em modo remoto, é possível reconhecer e quitar alarmes com classe falha 1, 2, 3 e reconhecer alarmes com classe falha 4.

Em qualquer modo de operação diferente de remoto, é possível reconhecer e quitar alarmes com classe falha 1 e reconhecer alarmes com classe falha 2, 3 e 4.

PARTIDA Quando esta função estiver configurada em alguma entrada

configurável, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida em modo de operação remoto, quando acionado através da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume a mesma lógica de partida e parada descrita em: Lógicas de Funcionamento, Modo de Operação Remoto, Ativação do GMG.

FECHA CGR Quando esta função estiver configurada em alguma entrada

configurável, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida em modo de operação remoto, quando acionado através da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume a mesma lógica de chave descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR.

ABRE CRD Quando esta função estiver configurada em alguma entrada

configurável, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida em modo de operação remoto, quando acionado através da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume a mesma lógica de chave descrita em: Lógicas de Funcionamento, Modo de Operação Remoto, Comando de Abre/Fecha da chave de rede - CRD.

MODO AUTO Quando esta função estiver configurada em alguma entrada

configurável, o controlador deverá assumir a seguinte lógica. Quando esta função estiver em nível lógico alto será forçado o modo de operação para automático independentemente de qualquer outra tentativa de alteração do modo de operação.

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MODO MANUAL Quando esta função estiver configurada em alguma entrada

configurável, o controlador deverá assumir a seguinte lógica. Quando esta função estiver em nível lógico alto será forçado o modo de operação para manual independentemente de qualquer outra tentativa de alteração do modo de operação.

16.2. Dispositivos Externos - Saída Configurável

Conforme as saídas configuráveis forem parametrizadas no SETUP, estas serão ativadas após as condições necessárias forem atendidas e decorrido o tempo de retardo configurado no SETUP. É importante salientar que só será considerado um evento ativo no sistema se a saída configurável estiver parametrizada para este evento e forem satisfeitas as suas condições particulares. Deste modo, não permitindo que os eventos não parametrizados nessa saída vão para o Histórico de Eventos. Estão definidos abaixo as condições por grupos de sinais para que a saída digital seja acionada.

Dispositivos Externos – Saída - Grupo A

Sinais relacionados a Operação: Bloqueio RF 46 Bloqueio RF 51G

Bloqueio 50/51

Operação: Se qualquer uma das saídas de bloqueio dos relés de função acima for configurada, a mesma será ativada após a condição abaixo for atendida. ...e Todos GMGs parados sinalizado pelos status provenientes dos ST2180. Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.

Dispositivos Externos – Saída - Grupo B

Sinais relacionados a Operação: Reset RF 46 Reset RF 51G Reset RF 50/51

Reset Relé Externo REDE Reset Relé Externo B_GMG

Operação: Se qualquer uma das saídas de reset dos relés de função acima for configurada, a mesma será ativada após as condições abaixo forem atendidas. ...ou Controlador em Modo de Operação Manual (exceto para Reset Relé Externo Rede que possui classe de falha 1 podendo ser resetado em qualquer modo de operação); ...ou Controlador em Modo de Operação Remoto (exceto para Reset Relé Externo Rede que possui classe de falha 1 podendo ser resetado em qualquer modo de operação); ...e O Alarme relacionado ao código configurado na saída Ativo/Reconhecido; ...e Evento de Quitação de Alarmes. Quando a saída acionar deverá ser considerado algumas condições para o seu desligamento. ...e Estouro do temporizador interno com tempo de reset fixo em 3s; Os códigos 226, 228, 230, 238 e 239 devem ser relacionados aos códigos 110, 112, 114, 137 e 138 respectivamente que são os alarmes de trip.

Tabela de Relacionamento Alarmes Dispositivos Externos Eventos Dispositivos Externos das Saídas

Código Comentário Código Comentário 110 Trip Rele Função 46 226 Reset Rele Função 46 112 Trip Rele Função 51G 228 Reset Rele Função 51G 114 Trip Rele Função 50/51 230 Reset Rele Função 50/51 137 Trip Rele Externo REDE 238 Reset Rele Externo REDE

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138 Trip Rele Externo B_GMG 239 Reset Rele Externo B_GMG Quando a saída acionar será iniciado a contagem do retardo para o desligamento da mesma. Este retardo é fixo em 3s não podendo ser configurado. No final deste tempo a saída será desligada mesmo que a tecla “RESET” permaneça pressionada. O retardo só será reiniciado se o seu tempo for concluído e a condição para acionamento for novamente atendida. Sempre que ocorrer o reset de um relé de função, no final do tempo de retardo deverá ser desligado o alarme respectivo garantindo a quitação do mesmo porque pode existir algum atraso na saída do sinal da entrada digital configurável em relação ao momento da quitação. Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.

Dispositivos Externos – Saída - Grupo C

Sinais relacionados a Operação: Resistência de Desumidificação do GMG Operação: Se a saída de resistência de desumidificação for configurada, a mesma será ativada após as condições abaixo forem atendidas. ...e Todos GMGs parados sinalizado pelos status provenientes dos ST2180. ...e Confirmação de chave de grupo – CCG aberta. Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.

Dispositivos Externos – Saída - Grupo D

Sinais relacionados a Operação: BY-PASS Operação: Se a saída acima for configurada, a mesma será ativada após as condições abaixo forem atendidas. ...ou Comando de ativação de sincronismo; ...ou CGR e CRD fechadas em paralelo. Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.

Dispositivos Externos – Saída - Grupo E

Sinais relacionados a Operação: Comando Manual Comando de Fechamento - Pulso Comando do Alarme Sonoro Comando de Abertura CGR - Pulso Comando de Fechamento CGR - Contínuo Comando de Fechamento CRD - Pulso Comando de Abertura CRD - Contínuo Comando de Abertura CRD - Pulso Operação: COMANDO MANUAL Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o

controlador deverá assumir a seguinte lógica. A saída em questão permanece acionada enquanto o controlador estiver em Modo de Operação Manual e sem falhas de nível 2,3 e/ou 4 existirem e não estiver ativo o sinal de Motor Parando.

ALARME SONORO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o

controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em Alarmes e Eventos, Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos e em Classes de Falha.

FECH. CGR-CONT. Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o

controlador deverá assumir as lógicas descritas em SETUP, Configuração das Chaves e em Lógicas de Funcionamento.

ABERT. CRD-CONT. Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o

controlador deverá assumir as lógicas descritas em SETUP, Configuração das Chaves e em Lógicas de Funcionamento.

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FECH. CGR-PULSO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, esta

deve permanecer acionada somente até retornar o status da chave ou até o fim do Tempo de Retorno do Sinal da Chave. O controlador deverá assumir as lógicas descritas em SETUP, Configuração das Chaves e em Lógicas de Funcionamento.

ABERT. CGR-PULSO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, esta

deve permanecer acionada somente até retornar o status da chave ou até o fim do Tempo de Retorno do Sinal da Chave. O controlador deverá assumir as lógicas descritas em SETUP, Configuração das Chaves e em Lógicas de Funcionamento.

FECH. CRD-PULSO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, esta

deve permanecer acionada somente até retornar o status da chave ou até o fim do Tempo de Retorno do Sinal da Chave. O controlador deverá assumir as lógicas descritas em SETUP, Configuração das Chaves e em Lógicas de Funcionamento.

ABERT. CRD-PULSO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, esta

deve permanecer acionada somente até retornar o status da chave ou até o fim do Tempo de Retorno do Sinal da Chave. O controlador deverá assumir as lógicas descritas em SETUP, Configuração das Chaves e em Lógicas de Funcionamento.

Dispositivos Externos – Saída - Grupo F

Sinais relacionados a Operação: Potência Mínima de Abertura da CGR Potência Mínima de Abertura da CRD Pot.Min. Abertura CGR Quando esta função estiver configurada para alguma saída, a

mesma será ativada após as condições abaixo forem atendidas. ...e Confirmação de chave de grupo – CGR fechada. ...e Confirmação de chave de rede – CRD fechada. ...e Potência Medida na B_GMG menor que a Potência Mínima de Abertura da CGR. ...e Evento de B_GMG Descarregando Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos. Pot.Min. Abertura CRD Quando esta função estiver configurada para alguma saída, a

mesma será ativada após as condições abaixo forem atendidas. ...e Confirmação de chave de grupo – CGR fechada. ...e Confirmação de chave de rede – CRD fechada. ...e Potência Medida na REDE menor que a Potência Mínima de Abertura da CRD. ...e Evento de B_GMG Assumindo Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.

17. LÓGICA DE SINAIS DIVERSOS

17.1. Sinais

B_GMG Indisponível

Operação: O sinal “B_GMG Indisponível” será ativado enquanto a condição abaixo for atendida: ...ou Alarme com classe de falha 2 ativo ou reconhecido; ...ou Alarme com classe de falha 3 ativo ou reconhecido; ...ou Alarme com classe de falha 4 ativo ou reconhecido; ...ou Status recebido através da GenBus de todos os controladores ST2180 “GMG

Indisponível”.

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O sinal “B_GMG Indisponível” sinalizará em: - Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos; - Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.