1

Click here to load reader

MANUTEN+ç+âO

Embed Size (px)

DESCRIPTION

jurandir

Citation preview

Page 1: MANUTEN+ç+âO

7/17/2019 MANUTEN+ç+âO

http://slidepdf.com/reader/full/manutencao-568f62eb1102f 1/1

MANUTENÇÃO - DEFINIÇÃOPodemos entender manutenção como o conjunto decuidados técnicos indisens!"eis ao #uncionamentore$u%ar e ermanente de m!&uinas' e&uiamentos'#erramentas e insta%aç(es) Esses cuidados en"o%"em aconser"ação' a ade&uação' a restauração' asu*stituição e a re"enção) Por e+em%o' &uandomantemos as en$rena$ens %u*ri#icadas' estamosconser"ando-as) ,e esti"ermos reti#icando uma mesade desemeno' estaremos restaurando-a ,e esti" ermostrocando o %u$ue de um ca*o e%étrico' estaremossu*stituindo-o) De modo $era%' a manutenção em umaemresa tem como o*jeti"os. manter e&uiamentos e m!&uinas em condiç(es de%eno #uncionamento ara $arantir a rodução norma% ea &ua%idade dos rodutos/. re"enir ro"!"eis #a%0as ou &ue*ras dos e%ementosdas m!&uinas)

MANUTENÇÃO 1O22ETI3A A manutenção correti"a tem o o*jeti"o de %oca%i4ar erearar de#eitos em e&uiamentos &ue oeram emre$ime de tra*a%0o cont5nuo)

MANUTENÇÃO P2E3ENTI3A A manutenção re"enti"a o*edece a um adrãore"iamente es&uemati4ado' &ue esta*e%ece aradaseri6dicas com a #ina%idade de ermitir a troca de eças$astas or no"as' asse$urando assim o #uncionamentoer#eito da m!&uina or um er5odo redeterminado) Ométodo re"enti"o roorciona um determinado ritmo detra*a%0o'asse$urando o e&ui%5*rio necess!rio ao *om andamentodas ati"idades) A manutenção re"enti"a é um método aro"ado eadotado atua%mente em todos os setores industriais'ois a*ran$e desde uma sim%es re"isão 7 com aradas&ue não o*edecem a uma rotina 7 até a uti%i4ação desistemas de a%to 5ndice técnico) A manutenção re"enti"a a*ran$e crono$ramas nos&uais são traçados %anos e re"is(es eri6dicascom%etas ara todos os tios de materiais uti%i4adosnas o#icinas) E%a inc%ui' tam*ém' %e"antamentos &ue"isam #aci%itar sua r6ria introdução em #uturasam%iaç(es do coro da #!*rica)

MANUTENÇÃO P2EDITI3AManutenção rediti"a é a&ue%a &ue indica as condiç(esreais de #uncionamento das m!&uinas com *ase emdados &ue in#ormam o seu des$aste ou rocesso dede$radação) Trata-se da manutenção &ue redi4 otemo de "ida 8ti% dos comonentes das m!&uinas ee&uiamentos e as condiç(es ara &ue esse temo de"ida seja *em aro"eitado) Na Euroa' a manutençãorediti"a é con0ecida e%o nome de manutençãocondiciona% e nos Estados Unidos rece*e o nome derediti"a ou re"isiona%)O*jeti"os da manutenção rediti"aOs o*jeti"os da manutenção rediti"a são. determinar' anteciadamente' a necessidade deser"iços de manutenção numa eça esec5#ica de ume&uiamento/. e%iminar desmonta$ens desnecess!rias ara inseção/. aumentar o temo de disoni*i%idade dose&uiamentos/. redu4ir o tra*a%0o de emer$9ncia não %anejado/. imedir o aumento dos danos/. aro"eitar a "ida 8ti% tota% dos comonentes e de ume&uiamento/) aumentar o $rau de con#iança no desemen0o de ume&uiamento ou %in0ade rodução/. determinar re"iamente as interruç(es de #a*ricaçãoara cuidar dose&uiamentos &ue recisam de manutenção)Por meio desses o*jeti"os' ode-se dedu4ir &ue e%es

estão direcionados a uma #ina%idade maior e imortanteredução de custos de manutenção e aumento daroduti"idade)

TPMDurante muito temo as ind8strias #uncionaram com osistema de manutenção correti"a) 1om isso' ocorriamdeserd5cios' retra*a%0os' erda de temo e de es#orços0umanos' a%ém de reju54os #inanceiros) A artir de uma an!%ise desse ro*%ema' assou-se adar 9n#ase na manutenção re"enti"a) 1om en#o&uenesse tio de manutenção' #oi desen"o%"ido o conceitode manutenção roduti"a tota%' con0ecido e%a si$%aTPM :tota% roducti"e maintenance;' &ue inc%uiro$ramas de manutenção re"enti"a e rediti"a) Oscinco i%ares são rer) or. e#ici9ncia/. auto-rearo/. %anejamento/. treinamento/. cic%o de "ida)O o*jeti"o $%o*a% da TPM é a me%0oria da estrutura daemresa em termos materiais :m!&u inas 'e&uiamentos' #erramentas' matéria-rima' rodutosetc); e em termos 0umanos :arimoramento dascaacitaç(es essoais en"o%"endo con0ecimentos'0a*i%idades e atitudes;) A meta a ser a%cançada é orendimento oeraciona% $%o*a%) Na TPM os oeradoressão treinados ara suer"isionarem e atuarem comomantenedores em rimeiro n5"e%) Os mantenedoresesec5#icos são c0amados &uando os oeradores derimeiro n5"e% não conse$uem so%ucionar o ro*%ema) Assim' cada oerador assume suas atri*uiç(es de modo&ue tanto a manutenção re"enti"a como a de rotinaestejam constantemente em ação)Na #orma como é roosta' a TPM o#erece %enascondiç(es ara o desen"o%"imento das essoas &ueatuam em emresas reocuadas com manutenção)

P2O<2AMA =,> um rocesso estruturado ara mo*i%i4ar a or$ani4açãoara o uso resons!"e% dos recursos nos asectos#5sicos :e&uiamentos' m!&uinas e cé%u%as de tra*a%0o;'rocedimentos e atitudes) A si$%a =, se re#ere a cincosensos uti%i4ação' ordenação' %ime4a' sa8de eautodisci%ina)O Pro$ama =, "isa ? me%0oria do am*iente de tra*a%0o'no sentido #5sico' %6$ico e menta%) ,ua *ase é educati"ae reara as essoas ara a o*ser"ação cr5tica da suarea %idade e a tuação nos deserd 5c ios' nadesor$ani4ação' sujeira' nos #atores &ue acarretamdoenças e con#%itos e em outras anoma%ias do am*iente)

1I1@O PD1APD1A é uma #erramenta da &ua%idade &ue tem comoo*jeti"o $erenciar ati"idades na *usca or atin$ir um oumais metas) De#inido o ro*%ema a ser tra*a%0ado'a%ica-se o conceito atra"és de suas B #ases%anejamento - P :de#inição da meta e %ano de ação;'e+ecução 7 D :e+ecução dos %anos de ação;'"eri#icação 7 1 :"eri#icação dos resu%tados o*tidos ean!%ise cr5tica so*re estes; e atuação 7 A :re$istro dasati"idades e+ecutadas com acoman0amentoeri6dico;)

DIA<2AMA DE I,CIAAO Dia$rama de Is0iaGa ou Esin0a-de-ei+e é uma#erramenta $r!#ica uti%i4ada e%a Administração ara o<erenciamento e o 1ontro%e da Hua%idade :1H; emrocessos di"ersos) Ori$ina%mente roosto e%o En$)&u5mico aoru Is0iaGa em JBK e aer#eiçoado nosanos se$uintes' é tam*ém con0ecido como dia$ramacausa-e#eito' dia$rama esin0a-de-ei+e' dia$rama BM'dia$rama =M e dia$rama LM) Este dia$rama écon0ecido como LM ois' em sua estrutura' todos ostios de ro*%emas odem ser c%assi#icados como s endo

de seis tios di#erentes• Método• Matéria-rima• Mão-de-o*ra• M!&uinas• Medição• Meio am*ienteEste sistema ermite estruturar 0ierar&uicamente ascausas de determinado ro*%ema ou oortunidade deme%0oria' *em como seus e#eitos so*re a &ua%idade)Permite tam*ém estruturar &ua%&uer sistema &uenecessite de resosta de #orma $r!#ica e sintética)

FMEA A metodo%o$ia de An!%ise do Tio e E#eito de Fa%0a'con0ecida como FMEA :do in$%9s Fai%ure Mode andE##ect Ana%sis;' é uma #erramenta &ue *usca' emrinc5io' e"itar' or meio da an!%ise das #a%0asotenciais e roostas de aç(es de me%0oria' &ueocorram #a%0as no rojeto do roduto ou do rocesso)Este é o o*jeti"o *!sico desta técnica' ou seja' detectar #a%0as antes &ue se rodu4a uma eça eou roduto)Pode-se di4er &ue' com sua uti%i4ação' se est!diminuindo as c0ances do roduto ou rocesso #a%0ar'ou seja' estamos *uscando aumentar suacon#ia*i%idade)

P@ AN E AM EN TO E O 2<A NIA ÇÃO N AMANUTENÇÃONas insta%aç(es industriais' as aradas aramanutenção constituem uma reocuação constanteara a ro$ramação da rodução) ,e as aradas não#orem re"istas' ocorrem "!rios ro*%emas' tais comoatrasos no crono$rama de #a*ricação' indisoni*i%idadeda m!&uina' e%e"ação dos custos etc) A #unção %anejar si$ni#ica con0ecer os tra*a%0os' osrecursos ara e+ecut!-%os e tomar decis(es) A #unção ro$ramar si$ni#ica determinar essoa%' dia e0ora ara e+ecução dos tra*a%0os)Por or$ani4ação do ser"iço de manutenção odemosentender a maneira como se com(em' se ordenam ese estruturam os ser"iços ara o a%cance dos o*jeti"os"isados)

FA@CA NO, E@EMENTO, DE MQHUINA,as ori$ens de #a%0as das m!&uinas estão nos danosso#ridos e%as eças comonentes) A m!&uina nunca &ue*ra tota%mente de uma s6 "e4'mas !ra de tra*a%0ar &uando a%$uma arte "ita% de seuconjunto se dani#ica) A arte "ita% ode estar no interior da m!&uina' no mecanismo de transmissão' nocomando ou nos contro%es) Pode' tam*ém' estar no

e+terior' em artes rodantes ou em acess6rios) Por e+em%o' um neu é uma arte rodante "ita% ara &ueum camin0ão #uncione' assim como um radiador é umacess6rio "ita% ara o *om #uncionamento de um motor) A ori$em dos danos ode ser assim a$ruadaErros de eseci#icação ou de rojeto - A m!&uina oua%$uns de seus comonentes não corresondem ?snecessidades de ser"iço) Nesse caso os ro*%emas'com certe4a' estarão nos se$uintes #atores dimens(es'rotaç(es' marc0as' materiais' tratamentos térmicos'ajustes' aca*amentos suer#iciais ou' ainda' emdesen0os errados)Fa%0as de #a*ricação - A m!&uina' com comonentes#a%0os' não #oi montada corretamente) Nessa situaçãoode ocorrer o aarecimento de trincas' inc%us(es'concentração de tens(es' contatos imer#eitos' #o%$ase+a$eradas ou insu#icientes' emeno ou e+osição deeças a tens(es não re"istas no rojeto)Insta%ação imr6ria - Trata-se de desa%in0amento dosei+os entre o motor e a m!&uina acionada) Osdesa%in0amentos sur$em de"ido aos se$uintes #atores. #undação :%oca% de assentamento da m!&uina; sujeita a"i*raç(es/. so*recar$as/. trincas/. corrosão)