21
MARÇAL JUSTEN FILHO RAFAEL WALLBACH SCHWIND COORDEI\IADORES Adilson Abreu Dallari • Alécia Paolucci Nogueira Bicalho • Alexandre Wagner Nester. Aline Lícia Klein • André Guskow Cardoso • Augusto Neves Dal Pozzo • Bernardo Strobel Guimarães • Carlos Vinicius Alves Ribeiro • Carolina Mota • Cesar A. Guimarães Pereira • Crístiana Fortini • Dinorá Adelaide Musetti Grotti • Eduardo Jordão • Egon Bockmann Moreira • Fernando Dias Menezes de Almeida • Fernando Vernalha Guimarães. Fernão Justen de Oliveira • Flavio Amaral Garcia. Flávio Henrique Unes Pereira • Floriano de Azevedo Marques Neto • Guilherme F Dias Reisdorfer • Guilherme Jardim Jurksaitis • Gustavo Binenbojm • José Vicente Santos de Mendonça • Juliana Bonacorsi de Palma • Juliane Erthal de Carvalho • Karlin Olbertz Niebuhr • Luiz Hadlich Miguel • Marçal Justen Filho. Marco Aurélio de Barcelos Silva. Marcos Augusto Perez • Marina Fontão Zago • Mario Engler Pinto Junior • Mário Saadi • Mauricio Portugal Ribeiro • Odete Medauar· Pedro Jatene • Priscila Giannetti Campos Pires. Rafael Wallbach Schwind • Ricardo Barretto de Andrade. Rodrigo Goulart de Freitas Pombo • Sergio Ferraz • Sérgio Guerra • Tarcila Reis. Vera Monteiro • Vitor Rhein Schirato STJ00100908

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IP)

11.079/2004/ . ed. São Paulo:

- leis e legislação _

-351.712.2(81) (094)

~is ; Direito adminis ireito administrativo

MARÇAL JUSTEN FILHO RAFAEL WALLBACH SCHWIND COORDEI\IADORES

Adilson Abreu Dallari • Alécia Paolucci Nogueira Bicalho • Alexandre Wagner Nester. Aline Lícia Klein • André Guskow Cardoso • Augusto Neves Dal Pozzo • Bernardo Strobel Guimarães • Carlos Vinicius Alves Ribeiro • Carolina Mota • Cesar A. Guimarães Pereira • Crístiana Fortini • Dinorá Adelaide Musetti Grotti • Eduardo Jordão • Egon Bockmann Moreira • Fernando Dias Menezes de Almeida • Fernando Vernalha Guimarães. Fernão Justen de Oliveira • Flavio Amaral Garcia. Flávio Henrique Unes Pereira • Floriano de Azevedo Marques Neto • Guilherme F Dias Reisdorfer • Guilherme Jardim Jurksaitis • Gustavo Binenbojm • José Vicente Santos de Mendonça • Juliana Bonacorsi de Palma • Juliane Erthal de Carvalho • Karlin Olbertz Niebuhr • Luiz Hadlich Miguel • Marçal Justen Filho. Marco Aurélio de Barcelos Silva. Marcos Augusto Perez • Marina Fontão Zago • Mario Engler Pinto Junior • Mário Saadi • Mauricio Portugal Ribeiro • Odete Medauar· Pedro Jatene • Priscila Giannetti Campos Pires. Rafael Wallbach Schwind • Ricardo Barretto de Andrade. Rodrigo Goulart

de Freitas Pombo • Sergio Ferraz • Sérgio Guerra • Tarcila Reis. Vera Monteiro • Vitor Rhein Schirato

STJ00100908

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PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS REFLEXÕES SOBRE OS 10 ANOS

DA lEI 11.079/2004

MARÇAL JUSTEN FILHO

RAFAEL WALLBACH SCHWIND

Coordenadores

© desta edição [2015]

EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS bOA.

MARISA HARMS

Diretora responsável

Rua do Bosque, 820 Barra Funda TeI.113613-8400 Faxl13613-8450 CEP 01136-000 São Paulo, SP, Brasil

TODOS os DIREITOS RESERVADOS. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográficos, reprográficos, fono­gráficos, videográficos. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial, bem como a inclusão de qualquer parte desta obra em qualquer sistema de processamento de dados. Essas proibições aplicam-se também às características gráficas da obra e à sua editoração. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal), com pena de prisão e multa, conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei 9.610, de 19.02.1998, Lei dos Direitos Autorais).

CENTRAL DE RELAClO.'<AMENTO RT

(atendimento, em dias úteis, das 8 às 17 horas) Tel. 0800-702-2433

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Visite nosso site: www.rt.com.br

Impresso no Brasil [01-2015]

Profissional

Fechamento desta edição ["I3.01.2015J

&DITOIlA AI1.l.lADA

ISBN 978-85-203-5918-1

STJ00100908

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lireito. Coordenador do Mes­Mr Titular de Direito Admi­-Diretor de ensino, pesquisa ali, 2014). Editor da Revista :le Direito Administrativo da

lno de pesquisa na Harvard . Paris (Panthéon-Sorbonne) (LSE). Advogada.

:-SP. Professora de Direito FGV Direito-Sp. Advogada.

P. LLM. em Direito Admi­lanha. Professor de Direito Acadêmico do Centro de

- Cedau. Advogado.

SUMÁRIO

SOBRE OS AUTORES............................................................................................ .. 7

INTRODUÇÃO: REFLEXÕES INICIAIS A PARTIR DOS 10 ANOS DA LEI DAS PPP... 33

MARÇALjUSTEN FILHO

RAFAEL W ALLBACH SCHWIND

1. A necessidade de avaliação das práticas e dos resultados ................................... .. 33

2. Os diversos ângulos de análise das PPP .............................................................. . 34

3. A relevância da concessão administrativa ........................................................... 35

4. As decorrências do enfoque financeiro das PPP .................................................. 36

4.1 A necessidade de se assegurar a financiabilidade da PPP .............. ............. 36

4.2 A importância da financiabilidade na concepção do empreendimento ...... 37

4.3 A necessidade de distribuição ótima dos riscos ......................................... 38

4.4 A observância da margem de liberdade do parceiro privado.... .................. 38

4.5 Exploraçâo das oportunidades acessórias.. ................... ............................. 39

4.6 A relevância da confiança e da boa-fé......................................................... 39

4.7 O sistema de garantias ................ ............. ................ .......................... ........ 40

5. Ainda o ponto dramático do direito dos contratos administrativos ..................... 40

6. Os objetivos deste livro e o plano de exposição ..... ................ ......... ..... ................ 41

PÚBLICO-PRIVADO .................................................................................................. 43

ODETE MEDAUAR

I. Introdução............................................................................... ........................... 43

2. A divisão e sua origem......................................................................................... 44

3. Caminhos do público-privado ............................................................................ 44

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14 PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

4. Passos da dicotomia direito público-direito privado ..... .... ..... ... ... ............. ... ... .... 45

5. Fatores de transformação ....... ......... ...... ........... ........... ... ... ... .......... ........... .......... 46

6. As dicotomias permanecem?.. .......... .......... ...... ........... ......... ......... ...................... 48

OS PRINCIPAIS ATRATIVOS DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE INFRAESTRUTURA PÚBLICA E A NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO ADEQUADO PARA SUA IMPLANTAÇÃO ................................... 51

AUGlJSTO NEVES DAL Pozzo

PEDRO ]ATENE

1. Contextualização política e administrativa do nascimento das parcerias público­-privadas no Brasil .. ........... ............ ........... ...... ...... ..... ...... ............ ......... ........ ...... 52 1.1 A introdução do conceito de parceria público-privada no BrasiL............. 53

1.2 A parceria público-privada no direito brasileiro ........ ...... ............ ........ ...... 54

1.3 O diagnóstico da primeira década de vigência da Lei das PPPs .................. 55

2. Principais atrativos das parcerias público-privadas para o setor público ............. 57

2.1 Alternativa de financiamento.. ........... .... ......... ....... ..... ......... .... ............. .... 57

2.2 Vantajosidade pública ou Value for Money ................................................. 59

2.3 Sustentabilidade e melhoria do serviço... ......... ........... ......... ..................... 60

2.4 Transformações no setor público............................................................... 62

3. Planejamento adequado de parceria público-privada.......................................... 63

3.1 O arcabouço institucional auxiliar à seleção de projetos............................ 64

3.2 Identificação e alocação eficiente de riscos ................................................ 67

3.3 Bancabílidade do projeto............................................................................ 69

4. Considerações finais ........................................................................................... 71

AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE INFRAESTRUTURA................................................................................................... 73

VITOR RHEIN SCHIRATO

1. Introdução .... ........ ......... ........... ......... ......... ................... .................. .......... ......... 73

2. Políticas públicas e concessões (em especial, as PPP) ......................................... 76

3. A formação de políticas públicas relacionadas às PPP ......................................... 81

4. A PPP como mecanismo de realização de políticas públicas................................ 89

4.1 A escolha do investimento a ser realizado.................................................. 90

4.2 Alocação dos õnus do investimento .......................................................... 91

4.3 A definição de quem arcará com o pagamento dos investimentos ............. 93

4.4 Alocação de riscos ..................................................................................... 94

5. Considerações finais ........................................................................................... 94

6. Bibliografia.......................................................................................................... 95

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SUMÁRIO 15

................................. 45

................................. 46 ........................ 48

PRIVADAS PARA O NECESSIDADE DE

................................ 51

as parcerias pú blico­...... , ........... . 52

53,no BrasiL............ .

... , .......................... . 54

55,asPPPs ...... , .......... .

57tor público ............ .

.............................. 57 .................. 59 ............................." 60 .............................. 62

....................... , ...... 63

64s ..................... .

........................ , .... 67 ............................. 69

................~.""" ~"" 71

PÚBLICAS DE ....... , ........ . 73

............................ 73 ........................... 76

81 ........................... 89 ................. 90

.......... , ....... . 91

93mentos ............ .

.......................... 94 .................. 94 ......................... 95

AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS E A PLÁSTICA NOS CONTRATOS DE CONCESSÃO NO BRASIL.......................................................................................... 99

MARCO AURÉLIO DE BARCELOS SILVA

FLÁVIO HENRIQUE UNES PEREIRA

Introdução ... , ........ , .................. , ........ , ................................. , .................... ,.................. 99

1. A lógica econômica dos contratos de concessão de serviços públicos - O que estava escondido por detrás das concessões .................................................................. 101

2. As PPPs sob a lógica das concessões de empreendimentos e dos contratos de gestão ................................................................................................................. 105

3. A plasticidade do mecanismo remuneratório das concessôes ............................. 109

4. Conclusões ......................................................................................................... 110

GOVERNANÇA PÚBLICA NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS: O CASO DA ELABORAÇÃO CONSENSUAL DE PROJETOS DE PPP ............................................ 113

]ULIANA BONACORSI DE PALMA

1. Introdução: 10 anos depois, a perspectiva da governança pública para avaliação das PPPs no Brasil ............................................................................................... 113

2. Governança pública e PPPs................................................................................. 114

2.1 Breve contextualização sobre o debate da governança pública.. ................ 114

2.2 Governança pública e PPPs ....................................................................... 116

3. O exemplo do procedimento de manífestação de interesse e das propostas não solicitadas: prática de governança pública no Brasil? .......................................... 119

3.1 Breves apontamentos sobre a natureza jurídica e os desafios da participação do particular interessado na elaboração dos projetos de infraestrutura ..... 121

3.1.1 Fundamentos jurídicos do PMI e da PNS ...... ...... ...... ...... ....... ....... 121

3.1.2 A natureza procedimental do PMI e da PNS .................................. 124

3.1.3 O projeto de PPP consensual......................................................... 126

3.1.4 O que está em jogo na elaboraçãO consensual de projetos de PPP? Os benefícios do PMI e da PNS...................................................... 128

3.2 Elaboração consensual de projetos de PPP no Brasil: modelo em construção................................................................................................. 131

3.2.1 Fatores de desenvolvimento da elaboração consensual de projetos de PPP no Brasil............................................................................ 131

3.2.2 Fases de desenvolvimento da elaboração consensual de projetos de PPP no Brasil................................................................................. 133

3.2.2.1 Dec. 5.977/2006 e o estágio inicial das PMI no Brasil..... 134

3.2.2.2 Lei federal 11.92212009, segurança jurídica e aumento dos regulamentos de PMI no Brasil ................................ 136

3.2.2.3 Os novos Decretos de 2011, a introdução da dinâmica de apresentação de propostas não solicitadas e a efetividade das PMIs ........................................................................ 137

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-----1 G PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

4. Reflexões finais para os próximos 10 anos das PPPs no Brasil............................. 139

5. Referências bibliográficas............. ................... .................... ....... ......................... 140

6. Documentos analisados ............ .................. ......... ............ ......... ...... ....... ............. 141

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA PARA A ESTRUTURAÇÃO DE PROJETO DE INFRAESTRUTURA: QUAL O MELHOR CAMINHO? ....................... 143

VERA MONTEIRO

L Considerações iniciais ........................................................................................ 143

2. O caminho da PMI ........ ........ ........................................... ..... ......... ............. ........ 145

3. O caminho da Lei 8.666/1993 e a proposta de "novo convite" ............................ 148

O PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE..................................... 153

DINORÁ ADELA..\DE MUSETTI GROTTl

MARIO SAADI

1. IntroduçãO ......................................................................................................... 153

2. Osprincipais aspectos do Procedimento de Manifestação de Interesse e os diplomas legais de regência da matéria ..................................... .......................................... 154

3. A experiência recente a respeito do Procedimento de Manifestação de Interesse 160

3.1 O chamamento para a estruturação de concessões de rodovias, do Ministério dos Transportes ......................................................................................... 160

3.2 O chamamento para a estruturação de concessão delogfstica demedic amentos no Estado de São Paulo.............................................................................. 163

3.3 O chamamento para a estruturação de concessão de iluminação pública no Município de São Paulo ............................................................................. 165

3.4 A perspectiva decorrente da estruturação dos projetos.............................. 167

4. O futuro do procedimento de manifestação de interesse ..................................... 169

4.1 A necessidade de cuidados para o interesse da iniciativa privada............... 169

4.2 A experimentação no âmbito do procedimento de manifestação de interesse. ............ .......... ...... ........... ......... ..... ...... ...... ......... ..... .................... 171

4.3 As discussões públicas, a construção coletiva dos projetos e a consolidação paulatina do conhecimento ....................................................................... 174

5. Observações finais .............................................................................................. 175

6. Referências bibliográficas....... ...... ........... ............ ........ .......... .......... .......... .......... 176

SOLUÇÕES CONTRATUAIS PÚBLICO-PRIVADAS: OS PROCEDIMENTOS DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE (PMI) E AS PROPOSTAS NÃO SOLIClTApAS (PNS) .................................................................................................................................... 177

GUILHERME F. DIAS REISDORFER

L Introdução: breve balanço sobre a Lei 11.079/2004 e o tema analisado.... ........... 177

STJ00100908

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iH............................. 139

............................... 140

................................ 141

:;TRUTURAÇÃO DE iHO? ....................... 143

............................... 143

145............................... ," ..................... 148

............................... 153

................. , ........... .

:eresse e os diplomas 153

..... , ..... , ................. . 154

160 ovias, do Ministério

......................... 160

ca de medicamentos ......................... 163

ninação pública no

manifestação de

'se a consolidação

5tação de Interesse

.......................... 165

............................. 167

............................. 169

l privada...... ..... . .. . 169

............................ 171

.................... 174

........................ 175

........................... 176

DIMENTOS DE ) SOLICITADAS ............................ 177

llisado .............. . 177

SUMÁRIO 17

2. A teoria e a prática dos contratos administrativos ............................................... 180

2.1 A perspectiva unilateral de atuação estatal por meio de instrumentos bilaterais. ................... ...... ........... ........... .......................... ... ...... ... ......... ..... 180

2.2 A insuficiência da racionalidade estritamente estatal...... ... ...... ... .............. 182

2.3 As várias formas de colaboração público-privada para a concepção dos contratos administrativos.......................................................................... 184

3. Os procedimentos de manifestação de interesse (PMI) e as propostas não solicitadas (PNS) .................................................................................................................. 187

3.1 Noção geral .............................................................................................. . 187

3.2 Fundamentos jurídicos ............................................................................ . 188

3.3 As inúmeras disciplinas regulamentares sobre o tema .............................. . 191

3.4 Procedimento e etapas: uma análise descritiva ........................................ .. 192

3.4.1 A instauração do procedimento ................................................. .. 193

3.4.2 A fase de cadastramento e os requerimentos de autorização.......... 194

3.4.3 A entrega e avaliação das contribuições......................................... 196

3.5 Alguns aspectos específicos sobre a disciplina dos procedimentos ........... . 196

3.5.1 A lógica peculiar em face da licitação: a instrumentalidade e a flexibilidade peculiares do procedimento .................................... . 197

3.5.2 A observãncia do devido processo administrativo ....................... .. 199

4. Considerações finais: entre vantagens, riscos e desafios...................................... 202

5. Referências bibliográficas...... ......... ..... ...... ......... ........... .................. ....... ............. 204

A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA DE MIPSE PMIS: TRÊS DILEMAS DA APROXIMAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA NA CONCEPÇÃO DE PROJETOS............................................ 207

TARClU\ REiS

EDUARDO JORDAO

1. Introdução........... ........... ......... ...... ..... ......... ...... .............. ......... ......... ................. 207

2. A bandeira da flexibilidade: enfrentando as incertezas procedimentais e a insegurança dos gestores públicos ...................................................................... 210

3. A tensão com o princípio da isonomia................................................................. 216

3.1 A razoabilidade da opção de autorizar apenas um estudo .......................... 218

3.2 A razoabilidade da escolha de um entre vários interessados em realizar os estudos....... ......................... ...... ........... .................. ......... ......... ................. 220

4. O fomento ao mercado de consultorias para a concepção de projetos públicos... 223

4.1 O ressarcimento incerto ........ .... ........... .......... ........... ...... ............ ...... ........ 224

4.2 O ressarcimento imprevisível.................................................................... 226

ALOCAçÃO DE RISCOS NA PPP .. ........................................ ......... ......... .................. 233

FERNANDO VERNALHA GUIMAAAES

1. Introdução ......................................................................................................... . 233

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18 PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

2. A delimitação jurídica da alocação de riscos na PPP.. ..... ......... ..... ... ......... ... ... ..... 234

2.1 A viabilidade jurídica à partilha de riscos extraordinários (constitucionalidade da norma do inc. III do art. 5.° da Lei 1l.079/2004) .................................. 234

2.2 A delimitação jurídica ex ante dos riscos........... .......... ....... ....... ....... .......... 236

2.3 O arbitramento ex post dos riscos.. ........... ................ ............. .... ................ 238

3. A racionalidade econômica da alocação de riscos.. ...... .... ....... ...... .... ........... ........ 239

3.1 EspecifLcação e detalhamento dos riscos ...... ........ ........ ... ...... ... ..... ... ... ...... 240

3.1.1 A experiência brasileira: contratos vagos e alocação de riscos (ex post) pelo Poder Judiciário........................................................................ 242

3.2 Alocando o risco à parte com melhores condições para o seu gerenciamento. 243

4. IdentifLcação e alocação de riscos específicos ...................................................... 246

4.1 Risco de demanda.......................................... ............................................ 246

4.2 Riscos de projeto (de engenharia), de construção e de operação ............... 250

4.3 Riscos regulatórios .................................................................................... 252

4.4 Risco geológico ......................................................................................... 253

4.5 Riscos de desapropriação/desocupação... .......... .... ........... ..... ....... ..... ........ 254

4.6 Risco cambial............................................................................................ 255

AINDAA QUESTÃO DA ALOCAÇÃO E REPARTIÇÃO DE RISCOS NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS................................................................................................. 257

ANDRÉ GCSKOW CARDOSO

1. Considerações iniciais ........................................................................................ 257

2. O tratamento do risco nos contratos administrativos. .... ... ......... ............ .... ......... 258

2.1 Situação na lei 8.666/1993........................................................................ 259

2.2 A questão da alocação dos riscos na lei 8.987/1995.................................. 262

2.3 As inovações da lei 12.462/2013 O regime diferenciado de contratações.. 264

3. Alocação e partilha de riscos nas PPPs ..... ........... ..... ........... ... .............. ..... .... ...... 266

3.1 As principais previsões normativas da lei 11.079/2004a respeito dos riscos e sua partilha............................................................................................. 266

3.2 A previsão explícita do cabimento Ce necessidade} de alocação de riscos.. 266

3.3 As principais decorrências......................................................................... 267

3.4 A questão dos riscos extraordinários ................ ................. ................. ....... 268

4. A repercussão da alocação dos riscos...... ...... ................. ... ..... .............. ....... ......... 268

4.1 Equilíbrio econõmico-financeiro e distribuição de riscos.......................... 269

4.2 Os riscos e a remuneração do concessionário .... .................. ... ....... ....... ..... 270

4.3 Riscos, garantias e seguros................... ......................................... .... ........ 271

5. Pressupostos jurídicos para a alocação dos riscos ................ ............. .... .............. 272

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................................. 234

's (constitucionalidade .............................. 234

.... ........................... . ~ 236 ................................. 238

.......................... 239 ................................

içãoderiscos (expost)

240

....................... 242 o seu gerenciamento. 243

........................... 246 .............................. , 246

250 ............................... 252

..................... 253

............................. 254

............................... 255

~ operação ............. ..

)5 NAS PARCERIAS ............................... 257

.............................. 257

..................... 258 ....................... 259

.............................. 262

[o de Contratações.. 264

............................. 266

I respeito dos riscos ............................. 266

ocação de riscos.. 266

............................ 267

................ 268

............................ 268 5......................... . 269 ........................... 270

271

..................... 272

SUMÁRIO 19

5.1 As imposições do princípio da eficiência ................................................... 272

5.2 A continuidade do serviço e a dignidade da pessoa humana...................... 273

5.3 Segurança jurídica e transparência ...... ..... ........... ..... .... ...... .... ............ ... .... 274

6. A imprescindível análise prévia e ponderação dos riscos ................................... . 275

6.1 Necessidade de efetiva e prévia análise dos riscos e de sua alocação ......... . 275

6.2 A explicitação da ponderação dos custos e benefícios da alocação pretendida: dever de motivação ................................................................................... . 276

7. A externalização do exame produzido pelo Poder Público ................................. . 279

7.1 Consulta pública ...................................................................................... . 279

7.2 Previsão explícita no edital e na minuta de contrato a ser firmado ............ . 279

7.3 A inviabilidade prática de completude não pode significar a chancela a incertezas ................................................................................................. . 280

8. Conclusões ........................................................................................................ . 280

EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO NAS PARCERIAS PúBLICO-PRIVADAS 283

CRISTlANA FORTINI

PRISClLA GIANNETTI CAMPOS PIRES

l. Introdução .......................................................................................................... 283

l.1 A razão para nova modelagem jurídica: o surgimento da Lei 11.079/2004 285

2. Parcerias da Administração: concessões de serviços públicos e parcerias público­-privadas ................. ,. ........ ..... ........... ..... ...... ..... ..... ...... ..... ............... .............. ..... 287

3. Equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de PPP .... ................ .................. 288

3.1 Equilíbrio econômico-financeiro como expressão do interesse público.... 290

3.2 Evolução infraconstitucional do equilíbrio econômico-financeiro............ 292

3.3 Equação econômico-financeira: inserção da noção de risco .. ... ......... ........ 294

4. A repartição objetiva dos riscos envolvidos no contrato de PPP entre as partes... 294

4.1 Os riscos nos contratos de PPP .................................................................. 295

4.2 Constitucionalidade dos arts. 4.°, IVe 5.°, IlI, da Lei 11.079/2004............ 299

4.3 Repartição de riscos: possibilidades e limites ............................................ 300

5. Recomposição do equilíbrio econômico-financeiro. .................. ....... ...... ............ 304

6. Considerações finais.......... ................. .......... ................................................... ... 306

7. Referências bibliográficas.................................................................................... 307

EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO E TAXA INTERNA DE RETORNO NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS ............................................................................ 309

SÉRGIO GUERRA

l. Introdução... ................ ....................................................................................... 309

2. As PPPs como espécie do gênero "concessão" ..................................................... 312

STJ00100908

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20 PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS "'-'--'-._-"~.- _..-_..-_..__.- -_.. ~.~-~..----_..._------~_.- --_..~---_.. ~-

3. O equilíbrio econômico-financeiro nas PPPs ...................................................... 314

4. A Taxa Interna de Retorno nas PPPs sob a ótica normativa ................................. 318

5. A Taxa Interna de Retorno nas PPPs sob a ótica dos órgãos de controle .. ............ 320

6. Conclusões ............. ........... ........ ......... ............... ................ ................. ......... ....... 325

7. Referências biblíográficas.................................................................................... 327

MECANISMOS PARA A RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO­-FINANCEIRO NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS ........................................... 329

MARCOS AUGUSTO PEREZ

1. Introdução .......................................................................................................... 329

2. Direito ao Reequilíbrio Econômico-Financeiro da Concessão ............................ 330

3. Pagamento de Indenização como Forma de Reequilíbrio.................................... 335

4. Alternativas para a Recomposição do Equilíbrio da Concessão........................... 337

5. Conclusão........................................................................................................... 347

6. Referências bibliográficas. ................ ........................... ...... .......... ....... ........ ......... 349

O USO DOS BENS PÚBLICOS NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS .................... 351

ALÉCIA PAOLUCCI NOGUEIRA BICALHO

1. Introdução .......................................................................................................... 351

2. O contexto da introdução das Parcerias Público-Privadas no sistema jurídico brasileiro ............................................................................................................ 352

3. O nó górdio das Parcerias Público-Privadas: o regime de orçamentação e endividamento .................................................................................................... 356

4. Ênfase à motivação da opção pelas Parcerias Público-Privadas ........................... 358

5. Autossustentabilidade dos projetos e remuneração do parceiro privado ............. 360

6. Os bens públicos nas Parcerias Público-Privadas ................................................ 361

6.1 A ênfase à natureza financeira do vínculo dos bens públicos com as PPPs... 361

6.2 Concessões comuns e PPPs: a lógica dos critérios de julgamento em relação aos bens públicos ...... .............. ......... ....... .................... .......... ............ ........ 363

6.3 Inteligência do art. 6.°, IV, da Lei 11.07912004 à luz da função social dos bens públicos.............................................. .............................................. 365

7. Conclusão........................................................................................................... 367

8. Referências... ....... ......... ..................... .......... ................. ........ ........ .................. ..... 368

RECEITAS ACESSÓRIAS DECORRENTES DE NOVOS PROJETOS IMOBILIÁRIOS EM CONCESSÕES E PPPS ......................................................................................... 371

MAURICIO PORTUGAL RIBEIRO

1. Introdução .......................................................................................................... 372

STJ00100908

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SUMÁRIO 21

... .......................... . ~~ 314

...... ~""'"~. ..... 318 :le controle " ........... . 320 ................. , .. 325 ................................ 327

10 ECONÕMICO_ .................. 329

........................... 329 o ........................... . 330 .............................. { 335

337lO ......................... ..

........ , ......... 347 ....................... , ... 349

<\DAS ................... . 351

................. 351 o sistema jurfdico ............................. 352

~ orçamentação e ............................ 356

........................... 358

[) privado ............. 360

............................ 361

:os com as PPPs... 361 memo em relação ........................... 363 função social dos ........................... 365

....................... 367

368

IMOBILIÁRIOS ......................... 371

................. 372

2. As regras legais e a situação atual dos contratos de concessão e PPP em relação às Receitas Acessórias.............................. ........... .................................................... 374

3. Breve descrição da estrutura do empreendimento imobiliário e sua relação com a concessão ......................................................................................................... 378

4. Principais obstáculos à viabilização de empreendimentos imobiliários e como resolvê-los.... ............. ............. ........ ... ........ ... ..... ..... ........... ......... ........ ......... .... .... 379

5. O que já se fez: o contrato de concessão do Aeropono do Galeão ....... ..... ............ 380

6 . Um problema adicional no caso das PPPs: o limite legal máximo de prazo de 35 anos do contrato ............................................................................................... .. 382

7. O que os Poderes Concedentes deveriam fazer de agora em diante para facilitar a exploração de receitas acessórias imobiliárias em concessões e PPPs? .............. .. 385

7.1 Estudos de viabilidade das concessões e PPPs .......................................... . 385

7.2 Modificação necessária nos contratos e editais de concessão e PPP .......... . 386

8. O que fazer no caso dos contratos em curso, com regras inadequadas em relação à exploração imobiliária? ................................................................................... . 387

9. E quando o empreendedor imobiliário for parte relacionada da concessionária? 388

SUBVENÇÕES, TRANSFERÊNCIAS E APORTE DE RECURSOS NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS................................................................................................. 389

RAFAEL W ALLBACH SCHWIND

1. Introdução.......... ..... ...................... ...... ................ .......... ..... .......................... ...... 390

2. O contexto em que foi criada a figura do aporte de recursos.... ................ ...... ...... 390

2.1 A opção pelo financiamento privado na implantação das infraestruturas nas PPP...................................................................................................... 391

2.2 Possibilidade de aplicação de recursos públicos antes da disponibilização do serviço ............................................ ,....... .............................................. 392

2.2.1 As subvenções para investimento.. ....... .............. .............. ............. 392

2.2.2 A realização de transferências para viabilizar tecnicamente a implantação da PPP .......... ......... ..... ................ .............. ................ 393

2.2.3 A realização de transferências para viabilizar a obtenção de receitas marginais na PPP .......................................................................... 394

2.2.4 Possibilidade de contraprestação no caso de disponibilização de "parcela fruível" ...... ........... .......... ...... ..... .............. ..... ................... 396

2.3 Conclusões parciais................................................................................... 396

3. O aporte de recursos ........................................................................................... 397

3. I Possíveis ineficiências decorrentes da vedação às contraprestações públicas na fase pré-operacional....... ...... ..... ...... ..... ..... ...... ..... ..... .............. .............. 397

3.2 A solução concebida: o aporte de recursos.......... ......... ................. ............. 399

3.3 A natureza jurídica do aporte de recursos.................................................. 399

3.4 A questão da autorização legaL.. ....... ......... .......... ..... ......... .... ............. ....... 400

STJ00100908

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22 PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

3.5 A aplicação do aporte de recursos às parcerias em curso............................ 401

3.6 A aplicação do aporte de recursos.............................................................. 402

3.7 A proporcionalidade dos aportes de recursos com as etapas efetivamente executadas................................................................................................. 403

3.8 O momento de disponibilização do aporte de recursos........................ ...... 404

3.9 Inexistência de limitação para o estabelecimento do aporte de recursos em cada caso.................. .............................. ................ ............... .................... 404

3.10 Questão ainda emaberto: a possibilidade de os recursos públicos aplicados na PPP provirem exclusivamente de aporte de recursos....... ................ ..... 405

3.11 Manutenção da sistemática da prévia disponibilização do serviço............. 407

4. O aporte de recursos como critério de julgamento na licitação ........................... 408

4.1 A ausência de previsão legal do critério de "menor valor do aporte de recursos" ................................................................................................... 408

4.2 Primeira alternativa: o "menor valor do aporte de recursos" como "menor preço" ........................................................................................................ 409

4.3 Segunda alternativa: aporte de recursos como contraprestação ................. 409

4.4 Terceira alternativa: questionamento da taxatividade dos critérios de julgamento ............................................................................................... 409

4.5 Análise das alternativas ............................................................................. 410

4.6 A necessária alteração legislativa.. .............. ........... ...... ............... ............... 412

5. O acionamento das garantias no caso da ausência de repasse do aporte de recursos .............................................................................................................. 412

6. Encerramento........ ................ ............. .............. ............. ................... .................. 413

O APORTE DE RECURSOS: EVOLUÇÃO NA BUSCA DE MAIOR EFICIÊNCIA PARA AS PPP ......................................................................................................... 415

FLORIANO DE AzEVEDO MARQUES NETO

MARINA FONTAo ZAGO

1. Introdução ......................................................................................................... 415

2. O contexto original da Lei de PPP ....................................................................... 416

3. A Lei 12.766/2012 e a previsão do mecanismo de aporte de recursos..... ............. 425

4. Natureza jurídica do aporte de recursos............. ................ .............. ................... 426

5. Algumas questões relevantes do aporte de recursos ............................... ............. 429

5.1 Nova demanda de garantias para as partes em função do aporte................ 429

5.2 A contabilização da infraestrutura pública correspondente ao aporte ....... 431 5.3 O uso do aporte para bens móveis integrantes da infraestru tura pública... 434

5.4 Aporte como critério de julgamento ......................... .................. ............... 435

6. A possibilidade de emprego do aporte em outras concessões ........ ................ ...... 436

7. Conclusões ......................................................................................................... 438

STJ00100908

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H ••••••••••••••••••••••••

-~---_._..__._-_.._.._-~ SUMÁRIO 23

ISO ........................... . 401 O PROCESSO ORÇAMENTÁRIO NO SETOR PÚBLICO: RISCO DE INADIMPLÊNClA ...... ............. ,.~ 402 E ALTERNATIVAS DE MITIGAÇÃO .......................................................................... 439 ; etapas efetivamente MARIO ENGLER PINTO JUNIOR

........................ 403 L Introduçâo ......................................................................................................... . 439 .s ..................... . 404 2. Orçamento como meio de planejamento e gestão financeira .............................. . 440

porte de recursos em .................... 3. Estrutura do orçamento público ........................................................................ . 442404 )s públicos aplicados 4. Plano Plurianual (PPA) ...................................................................................... . 443 )s ........................... . 405 5. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) ............................................................. . 444 ) do serviço ............ . 407 6. Lei Orçamentária Anual (LOA) .......................................................................... . 445

io .......................... . 408 7. Execução orçamentária ..................................................................................... .. 446 valor do aporte de 8. Caráter autorizativo ou impositivo do orçamento público ................................ .. 447

............................... 408 9. Programação financeira e cronograma de desembolso ....................................... . 448 Irsos" como "menor

10. Condições para realização da despesa pública ................................................... .. 449 ............... '" ~ ........... . 409 11. Limitação de empenho ....................................................................................... . 450restaçâo ................ . 409 12. Alterações orçamentárias posteriores ................................................................. . 451je dos critérios de

409 13. Vinculação de receitas públicas .......................................................................... . 452

.............................. 14. Contratação de financiamento pelo poder público ............................................ .. 454410 .................... 15. Considerações finais .......................................................................................... .. 456412

,asse do aporte de GARANTIAS AO PARCEIRO PRIVADO E COMPROMETIMENTO FISCAL ......... .. 459............................. 412 FERNÃO JUSTEN DE OLIVEIRA............................. 413 1. Introdução .......................................................................................................... 459

OR EFICIÊNCIA 2. Garantias para adimplemento imediato ao parceiro privado ........ ............... ........ 460 ........................... 415

3. Garantia como contraprestação ordinária. .......... ......... ..... .............. ............... ..... 463

4. Garantia por relação obrigacional dual....... ................ .............. ......... ................. 465

5. Garantia limitada à capacidade de comprometimento fiscaL............................. 467 .......................... 415

6. O limite de endividamento público com contratos de PPP .................................. 470 ............... 416 7. Referências bibliográficas. .............................................. ..................................... 472

ursos ................. . 425 AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS E A VINCULAÇÃO DE RECEITAS DOS 426 FUNDOS DE PARTICIPAÇÃO COMO GARANTIA DAS OBRIGAÇÕES DO PODER

........................... 429 PÚBLICO ................................................................................................................... . 475 aporte ............... . 429

GUSTAVO BINENBOJM te ao aporte ...... . 431 rutura pública .. . 1. Introdução ......................................................................................................... . 475434

2. A vinculação de receitas públicas para o adimplemento dos contratos de PPPs é 435 compatível com o art. 100 da CF/1988 ............................................................. .. 479 ...................... 436

3. Vinculação de recursos do Fundo de Participação e sua compatibilidade com o 438 art. 167, IV, da CF ................................................................................................ 481

STJ00100908

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24 PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

3.1 Escopo e alcance do princípio da não-vinculação.......................... ............ 482

3.2 Os recursos dos Fundos de Participação não têm natureza de receita de impostos para fins de incidência do art. 167, IV, CF/1988.......................... 484

4. Conclusão........................................................................................................... 489

5. Bibliografia.......................................................................................................... 491

SOCIEDADES DE PROPÓSITO ESPECÍFICO NA LEI DE PPP (CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO ART. 9.° DA LEI 11.079/2004) ......................................................... 493

EGON BOCKMANN MOREIRA

BERNARDO STROBEL GUIMARÃES

1. Introdução .......................................................................................................... 493

2. A ideia de joint venture e a Sociedade de Propósito Específico - SPE..... ...... ......... 495

3. A Sociedade de Propósito Específico SPE.... ..... ................ .......... ........... ........... 496

4. A SPE e as previsões do Código Civil................................................................... 499

5. A SPE e o project finance ........ ..... ...... ........ ...... ..... ............. ..... ............ .................. 503

6. A SPE e a natureza objetiva do contrato de PPP................................................... 507

7. A SPE e o poder de controle no empreendimento concessionário ....................... 513

8. A SPE, o poder de controle e a golden share ......................................................... 515

9. A SPE, o poder de controle e o step-in-right ......................................................... 519

10. A SPE e a contratação entre "partes relacionadas" ............................................... 520

11. A SPE, as demonstrações financeiras e a Instrução Normativa CVM 408/2004... 527

12. Considerações finais.... ............. .............. .................. .......... ................ ................ 528

CONTROLEDASPPPS:ATUAÇÃODOSTRIBUNAISDE CONTAS, VERIFICAÇÃO DE PROJETOS, CONTROLE DE TAXAS DE RETORNO ................................................. 529

LUIZ FELIPE HADLlCH MIGUEL

1. Introdução .......................................................................................................... 529

2. O controle das contratações públicas .................................................................. 531

3. A fiscalização das parcerias público-privadas ...................................................... 532

4. A atuação do Tribunal de Contas da União.......................................................... 533

4.1 Decisões do Tribunal de Contas da União.................................................. 534

A) Caso: Datacenter.................................................................................. 534

5. A atuação dos Tribunais de Contas dos Estados ..... ................ .............. ............... 535

5.1. Estado de São Paulo................................................................................... 535

5.2 Estado de Minas Gerais ............................................................................. 536

6. Verificação de projetos ........................................................................................ 537

7. Controle de taxas de retorno ............................................................................... 539

STJ00100908

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SUMÁRIO 25

................................ 482

ltureza de receita de 988...................... 484

...................... 489

................ 491

CONSIDERAÇÕES ........................... 493

.. , .............. . 493

495-SPE

...... , ....... . 496 ................. , ......... . 499

503 '" , ..... ...~"'" 507 Ino ................ . 513 .................... 515 ................. ,. 519

............................ 520

CVM 408/2004... 527

...................... 528

ERIFICAÇÃODE ................ 529

........................... 529

.................. 531

532 .............. 533

............... 534

............... 534

................ 535

..................... 535

............... 536

........................ 537

...................... 539

8. Conclusão........................................................................................................... 542

9. Bibliografia.......................................................................................................... 542

CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE PPP (COMENTÃRIOS À IN TCU 5212007) ...... 545

KARLlN OLBERTZ NIEBUHR

RODRIGO GOULART DE FREITAS POMBO

1. O papel do TCU no controle e fiscalização de licitações e contratos ... ........... ..... 546

l.1 A iniciativa do controle ............................................................................. 546

l.2 O momento do controle: prévio, concomitante e posterior ..................... .. 548

1.3 A natureza das contratações: previsão legal e iniciativa própria do tribunal .................................................................................................... . 549

1.4 As Instruções Normativas relacionadas a casos específicos ...................... . 550

l.5 Controle e fiscalização das PPP ................................................................ . 551

1.5.1 O controle das PPP previsto na Lei 11.079 .................................. .. 551

1.5.2 O controle das PPP pelos tribunais de contas .............................. . 553

1.5.3 A relevância do regramento sobre controle e fiscalização de PPP pelos tribunais de contas............................................................... 554

2. A IN 5212007 ...................................................................................................... 555

2.1 Definições ................................................................................................. 555

2.2 Mecanismos de controle............................................................................ 557

2.3 O princípio da significância....................................................................... 558

2.4 Controle da licitação e da contratação ......... .............. .............. .................. 559

2.4.1 Controle concomitante ................................................................. 559

2.4.2 Os prazos ...................................................................................... 562

2.4.3 O auxílio técnico especializado..................................................... 563

2.4.4 Diligências e inspeções................................................................. 564

2.5 Controle da execução contratual............................................................... 564

2.6 Disposições finais. ..... .............. ................ ........... ..... ............ ............... ....... 565

2.7 Síntese....................................................................................................... 566

3. Referências bibliográficas. ...... ..... ......... ....... ...... ........... ........... ................. ........... 566

ARBITRAGEM NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS - PROBLEMAS E PERSPECTIVAS.......................................................................................................... 567

ADILSON ABREU DALLARI

1. Introdução.......................................................................................................... 567

2. Questionamentos sobre a existência do contrato administrativo ... ................ ..... 569

3. Evolução da atuaçào contratual da Administração Pública ...... ............ ............... 571

STJ00100908

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26 PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

4. Considerações doutrinárias ................................................................................ 574

5. Conclusões ......................................................................................................... 577

AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS: PRAZO E PRORROGAÇÃO ......................... 579

FLAVIO AMARAL GARCIA

1. Introdução .......................................................................................................... 579

2. A vedação de contratos administrativos com prazo indeterminado .................... 581

3. A importância do prazo e sua delimitação temporal na lei e no contrato ............ 584

4. A prorrogação do prazo nos contratos de infraestrutura duradouros e nas parcerias público-privadas: pressupostos, fundamentos e requisitos ...... ........................... 590

5. A prorrogação corno mecanismo de reequílíbrio econômico-financeiro nas Parcerias Público-Privadas.................................................................................. 598

6. A formalização da prorrogação do prazo ..................... ........................................ 601

7. Conclusão........................................................................................................... 604

8. Referências bibliográficas.. ......... ..... ................ ................ ......... ..... ................. ..... 606

PARCERIAS EMPRESARIAIS DO ESTADO PARA A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA.... 609

FERNANDO DIAS MENEZES DE ALMEIDA

GUILHERME JARDIM JURKSAITIS

CAROLINA MaTA

1. Organização administrativa no direito administrativo brasileiro contemporâneo.. 609

l.1 Revisitando o Dec.-Iei 200/1967................................................................ 610

1.2 A «constitucionalização" do Dec.-Iei 200/1967 e o regime jurídico único da Administração Pública ......................................................................... 612

1.3 Parcerias Público-Privadas em sentido amplo e o surgimento de novas estruturas através de contratos .................................................................. 614

2. Um caso específico de empresas privadas com participação do Estado: empresas de inovação tecnológica ...................................................................................... 616

2.1 Lei Federal de Inovação............................................................................. 616

2.2 Lei Paulista de Inovação ............................................................................ 618

2.3 Experiência da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo-Fapesp: participação em fundo de investimento........................................ 620

3. Considerações finais: perspectiva de futuro ..... ..................... ......... ..... .......... ...... 623

PPPS NO SETOR DE DEFESA ..... ..................... ......... .............. ................... ................ 627

SERGIO FERRAZ

1. A querela das «atividades exclusivas do Estado" ................................................. 627

STJ00100908

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SUMÁRIO 21 -~~_._-_. ~- ._--_.----~ . --~ ._-~

574 2. A ciência jurídica e a suposta prisão da palavra ................................................. .. 628 ...... ............. , ... .....~ 577 3. Serviço público: conceito, titularidade, execução ............................................. . 629

4. A redefinição do papel do Estado; as PPPs ......................................................... . 630~Ã ... o ......................... 579 5. As PPPs na área da defesa do Estado e do sistema democrático ......................... .. 632

6. Conclusão........................................................................................................... 634 .. , ............................. 579

581 no contrato .......... ..

PARCERlAS PARAAINOVAÇÃO NOSETORDE DEFESA ALEl 12.598EASPARCERlAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (R&D) .................... 637

ninado ................... .

louros e nas parcerias ............................... 590

584

CESAR A. GUIMARÃES PEREIRA

1. Introdução.... ....... .......... ........... ........... .................. ........... ............... .................. 637 [lÍco-financeiro nas ............................ 598

2. A disciplina das compras governamentais de defesa ........................................... 639

2.1 Produto de defesa ...................................................................................... 640 ..................... 601

2.2 Produto estratégico de defesa .................. ...................................... ............ 640 .............................. 604

2.3 Sistema de defesa....................................................................................... 641 ............................. 606

2.4 Empresa estratégica de defesa...... ............... ..... ...... ......... .......... ........... ...... 641

2.5 Inovação e desenvolvimento ..................................................................... 643-ECNOLÓGICA .... 609

2.6 Sócios ou acionistas brasileiros e estrangeiros ........................................... 643

2. 7 Compensação e acordos e planos de compensação... .............. .......... ......... 644

3. Parcerias público-privadas no setor de defesa ..................................................... 644

4. Licitação restrita .... ................................................ .................... ......... ................ 649 '() contemporâneo.. 609 5. As parcerias para a inovação (Diretiva 20 14/24/UE) ........................................... 651 ............................. 610

6. Parcerias para a inovação no contexto das Leis 11.079 e 12.598.... ...................... 653 ime jurídico único ............................. 612

7. Conclusão........................................................................................................... 655

8. Referências.... ...... ............. ......... ........................... .......... ......... ........... .......... ....... 656gimento de novas ............................ 614

, Estado: empresas ILUMINAÇÃO PÚBLICA E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS ................................ 657 .................... ALEXANDRE WAGNER NESTER

............................ 616 616

1. Colocação do tema ...... ............. ....... ........... ...... .............. ......... ............... ............. 657 ........................... 618 2. O serviço de iluminação pública.................................... ............ .................. ....... 659 do de São Paulo­........................... 620

3. Competência para prestação do serviço de iluminação pública........ ................... 659

4. O usuário do serviço de iluminação pública........................................................ 660 ........................... 623

5. Perspectivas em vista das soluções tecnológicas disponíveis (otimização e eficiência) .. ........... ........... ...... ..... .... ..... ....... .......... ........... ......... ................ .......... 662

.......................... 627 6. Necessidade de atuação da iniciativa privada (concessão) ................................. 662

7. A concessão sem cobrança de tarifa diretamente dos usuários ........................... 663 .......................... 627 8. O advento das parcerias público-privadas...................................... ........... .......... 665

STJ00100908

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28 PARCERIAS PUBLICO-PRIVADAS

9. A concessão do serviço de iluminação pública .................................................... 667

9.1 A Administração Pública como usuária indireta........................................ 667

9.2 A contraprestação proveniente do Poder Público ...................................... 668

9.3 O alto custo de implantação (investimento inicial) ................................... 669

9.4 As vedações legais ..................................................................................... 670

10. A remuneração pela CIP/Cosip ........................................................................... 671

10.1 A aplícação concreta do art. I49-A pelo Distrito Federal........................... 671

10.2 Os critérios de cobrança da contribuição................................................... 672

10.3 As consequências da solução constitucional para o custeio da iluminação pública ...................................................................................................... 672

10.4 A possibilidade de repasse da contribuição para o concessionário (repasse obrigatório da receita vinculada)...... ................... .............. ....... .... ............. 673

11. Conclusão .......................................................................................................... 674

12. Referências bibliográficas.................................................................................... 674

A UTILIZAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A GESTÃO DE ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS.......................................................................... 677

ALINE líClA KLEIN

1. Introdução..... ................. .................. ........... ................ ...... ......................... ........ 677

2. A técnica contratual da concessão... ........................................... ........... .............. 680

2.1 A funcionalidade dos contratos de concessão............................................ 680

2.2 O objeto dos contratos de concessão.. ................... ........... ................. ........ 681

2.3 A delegação do exercício de poderes públicos nos contratos de concessão 682

2.4 A concessão administrativa ....................................................................... 683

3. O poder de coerção.. .......... ................ ............ ...... ......... .................. ............... ..... 684

3.1 O monopólio estatal da violência......... ............ .................. ............... ........ 684

3.1.1 O monopólio da violência como fundamento do Estado Moderno 684

3.1.2 A instrumentalidade do emprego da violência legítima................. 685

3.1.3 A decisão acerca da utilização da violência legítima ...................... 686

3.2 A necessidade de desempenho direto pelo Estado do poder de coerção..... 686

4. A participação privada na gestão de estabelecimentos prisionais ........ ................ 688

4.1 Os modelos de gestão privada de presídios ............... ............. ............ ........ 689

4.2 As distintas estruturações de privatização ................................................. 691

4.3 Os limites da delegabilidade na gestão prisionaL..................................... 692

4.3.1 A atuação privada na área de segurança......... .............. .................. 693

4.3.2 Alguns critérios a serem utilizados para a identificação das atividades passíveis de delegação................................................................... 694

STJ00100908

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) Estado Moderno 684

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........................ 692

..................... 693

ãodas atividades ......................... 694

SUMÁRIO 29

4.3.2.1 Vedação de delegação de atividades que impliquem o exercício de amplo poder decisório ............................... . 694

4.3.2.2 Necessidade de prévia programação das atividades a serem desempenhadas pelo particular ..................................... . 696

4.3.2.3 Necessidade de se assegurara objetívidade e impessoalidade na execução das atividades delegadas .......................... .. 697

4.3.3 Aplicação concreta dos critérios propostos .................................. . 698

5. Referências.......................................................................................................... 701

PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS E A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ...... ........... ............. ....... ...... ........ ............. ................ .............. ............ ... ..... 703

JULlANE ERTHAL DE CARVALHO

1. Introdução ......................................................................................................... . 703

2. Diretrizes europeias de gestão dos resíduos sólidos .......................................... .. 704

3. A PolHica Nacional de Resíduos Sólidos ............................................................. . 708

4. Diagnóstico do gerenciamento de resíduos sólidos urbanos no BrasiL ............. .. 710

5. Experiências de gerenciamento de resíduos sólidos no Reino Unido ................. . 714

6. A Parceria Público-Privada como facililadora da implementação das diretrizes da PNRS.................................................................................................................. . 717

6.1 PPP de resíduos sólidos em São Bernardo do Campo ................................ . 722

6.2 PPP de resíduos sólidos na região metropolitana de Belo Horizonte.. ........ 722

6.3 PPP de resíduos sólidos em Piracicaba ........ ............ ................. ................. 723

6.4 Perspectivas da adoção de PPPs nos demais entes federativos ................... 724

7. Conclusão........................................................................................................... 725

8. Referências bibliográficas.................................................................................... 726

AS NOVAS CONCESSÕES FERROVIÃRIAS COMO PARCERIAS PÚBLICO­-PRIVADAS................................................................................................................. 729

RICARDO BARRETTO DE ANDRADE

1. Introdução..... ................ ................ ........................................... .................. ........ 729

2. A desverticalização do sistema ferroviário brasileiro ..... .................. ............ ........ 731

3. O papel da Valec no novo ambiente regula tório ..... ........... ........................ .......... 735

4. O Programa de Investimento em Logística PIL................................................. 737

5. A primeira licitação desenvolvida sob o novo marco regulatório......................... 737

5.1 O modelo de remuneração dos futuros concessionários ......... .... ............... 738

5.2 A controvérsia relativa à incidência da Lei 11.079/2004... ............. ............ 739

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30 PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

6. As novas concessões ferroviárias como parcerias público-privadas..................... 743

7. Conclusão........................................................................................................... 745

8. Referências.......................................................................................................... 745

PODE O MINISTÉRIO PÚBLICO CELEBRAR PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS? .... 747

CARLOS VINiCIUS ALVES RIBEIRO

1. A Consulta 002583-36.2010.2.00.0000 do Conselho Nacional de Justiça .......... 747

2. O Ministério Público pós-1988: terreno fértil para parcerias público-privadas... 749

2.1 O anabolismo da atividade-meio ............. ....... .............. ............... .............. 749

2.2 A Lei de Responsabilidade Fiscal.......... .................... ......... ......... ........ ...... 750

3. (Im)Possíbílidade de "delegação" de serviços vinculados à atividade-meio do Ministério Público .............................................................................................. 751

4. A grafia de "Administração Pública" na Lei de PPP como óbice à sua utilização para além do Poder Executivo ............... .......... ............... ....................... ......... ..... 752

5. Atividade finalística do Ministério Público e a incompatibilidade com o modelo de concessão patrocinada.................................................................................... 753

6. O art. 14 da Lei de PPP e a autonomia orçamentária e financeira do Ministério Público............. ............................. ........ ......... ............... .............. ....................... 755

7. PPP nos Ministérios Públicos.............................................................................. 757

8. Referências bibliográficas.................................................................................... 758

O QUE PODE SER A PARTICIPAÇÃO PRIVADA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DE USINAS TERMONUCLEARES: UM EXERCÍCIO EXPERIMENTAL DE NEOINTERVENCIONISMO PÚBLICO ................................... 759

JosÉ VICENTE SANTOS DE MENDONÇA

1. Introdução .......................................................................................................... 759

2. O sentido constitucional do monopólio das atividades nucleares ....................... 760

2.1 Atividades nucleares: entre o risco, o drama e a eficiência. O pano de fundo do debate................................................................................................... 760

2.2 O que é e como se deve interpretar um monopólio constitucional............ 764

2.3 O monopólio constitucional das atividades nucleares ............................... 768

3. O neointervencionismo público como solução de compromisso ...... ....... ........... 773

4. Modelos de execução da atividade de geração de energia elétrica a partir de usinas termonucleares ................................................................................................... 776

4.1 Modelos tradicionais ................................................................................. 776

4.1.1 Integralmente público................................................................... 776

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Page 21: MARÇAL JUSTEN FILHO RAFAEL WALLBACH SCHWIND · Guskow Cardoso • Augusto Neves Dal Pozzo • Bernardo Strobel Guimarães • Carlos ... 3.2 Elaboração consensual de projetos de

privadas ................... .. 743

........................ 745

..................... 745

UCO-PRIVADAS? .... 747

mal de Justiça .......... 747

spúblico-privadas... 749

........................... 749

................................ 750

à atividade-meio do .............................. 751

bice à sua utilização ............................... 752

dade com o modelo ...... , ........... . 753

!ceira do Ministério .............................. 755

............................. 757

............................. 758

<\0 DE ENERGIA UM EXERCÍCIO ...... , ........... . 759

........ , ....... . 759

'es ...................... . 760 . O pano de fundo ........................... 760 itucional 764

768

) ....................... . 773

a partir de usinas .............. 776

...................... 776

............... 776

SUMÁRIO 31

4.1.2 Participação simples do parceiro privado ..................................... . 778

4.2 Modelos neointervencionistas.. ................ ............ ..................................... 778

4.2.1 Golden share .................................................................................. 778

4.2.2 Participação qualificada do parceiro privado. Sua compatibilidade constitucional... ..... ...... ..... ... ........ ..... ...... ........ .............. ............ .... 779

5. Síntese objetiva ............ ..... ............ ............... ................... ........... ................. ........ 782

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