Marcelobernardo Linguaportuguesaparaconcursos Modulo01 001

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  • LNGUA PORTUGUESALNGUA PORTUGUESAPARA CONCURSOSPARA CONCURSOS

    Mdulo 1Mdulo 1LNGUA, LINGUAGEM LNGUA, LINGUAGEM

    E VARIAO LINGUSTICAE VARIAO LINGUSTICA

    Tpicos de Linguagem

  • 1. TPICOS DE LINGUAGEMALGUNS CONCEITOS GERAIS

    }} LINGUAGEM Qualquer sistema de signos simblicos emprega-dos na intercomunicao social para expressar ecomunicar ideias e sentimentos, isto , contedos daconscincia. Ela se realiza historicamente mediantesistemas de isoglossas comprovados numacomunidade de falantes, conhecidos com o nome delnguas.

    Evanildo Bechara ABL

  • }} LINGUAGEM

    um conjunto complexo de processos resultadode uma certa atividade psquica profundamentedeterminada pela vida social que torna possvel aaquisio e o emprego concreto de uma lnguaqualquer. Ou ainda: Todo sistema de sinais que servede meio de comunicao entre os indivduos.

    Desde que se atribua valor convencional adeterminado sinal, existe linguagem.

    Celso Cunha e Lindley Cintra

  • }} LINGUAGEM

    A linguagem a capacidade humana de articularsignificados coletivos e compartilh-los (...). Aprincipal razo de qualquer ato de linguagem aproduo de sentido.(Parmetros Curriculares Nacionais PCN: ensinomdio. Braslia: MEC/SEMTEC, 1999.p.125.)

    todo sistema organizado de sinais que servecomo meio de comunicao entre os indivduos.Faraco e Moura

  • A linguagem pode ser:

    Verbal aquela que utiliza a lngua (falada ou escrita). Apalavra a sua unidade bsica;

    No Verbal aquela que utiliza qualquer outro cdigoque no seja a palavra. Ex.: a msica, a dana, a mmica,a pintura, a fotografia, a escultura... estas possuemoutro tipo de unidade (o gesto, o movimento, a imagem,etc.);

    Mista aquela que rene diferentes linguagens, como odesenho, a palavra, o figurino, a msica, o cenrio, etc.Ex.: HQs, o cinema, o teatro, os programas de TV...

    *OBSERVAO: A linguagem digital permite armazenar etransmitir informaes com caractersticas multissemiticaspelos meios eletrnicos.

  • }} LNGUA

    um sistema: um conjunto organizado e opositivode relaes, adotado por determinada sociedade parapermitir o exerccio da linguagem entre os homens.Rocha Lima

    A lngua o que , e no o que poderia ou deveriaser: ela como a fizeram e fazem os que a falaram efalam. Celso Pedro Luft

    um sistema de representao socialmenteconstrudo, constitudo por signos lingusticos.M. L. Abaurre

  • }} SIGNO

    s.m. Sinal indicativo; indcio, marca; smbolo.Dicionrio Houaiss da Lngua Portuguesa

    Os signos so instrumentos de comunicao erepresentao, na medida em que, com eles,configuramos linguisticamente a realidade edistinguimos os objetos entre si.Ingedore Vilaa KOCH

  • }} Signos Visuais

    So componentes bsicos dos cdigos, que possibilitama expresso de uma ideia substituindo determinadosobjetos.

    ExEx..22:: o polegar erguido numamo fechada, indicando sim,ok; entre outros.

    ExEx..11:: o sinal vermelho dosemforo,indicando pare;

  • }} Signos Visuais

    Nas mensagens eletrnicas SMS ou da internet,existem formas peculiares de se expressar emoesno texto escrito, a exemplo dos emoticons - cdigosvisuais que se integram a essas linguagens de baseverbal nos meios eletrnicos. Os emoticonscombinam alguns sinais do teclado ou estodisponveis em menus especficos.Exemplos::) = J e :D] sorriso e sorriso largo;-)] piscadinha:-( ou :( = L] tristeza:* ou :-*] beijo:-/] preocupado

  • Vale destacar que o signo visual pode assumirdiversas representaes do real, de acordo com arelao que ele estabelece com o objeto a que serefere. Alguns exemplos:

    cone: signo que representa uma relao desemelhana ou analogia com objeto a que se refere( metafrico). So cones a fotografia, a planta deuma casa, o diagrama...

  • Na barra de ferramentas do Word ou do Writer, porexemplo, cones que representam atalhos para certasfunes, a exemplo do desenho de uma impressorapara a funo imprimir documento, entre outros.

    ndice: signo que mantm uma relao natural casual,ou de contiguidade fsica, com o objeto a que se refere (metonmico). So ndices a fumaa, que indica presenade fogo; a nuvem negra no cu, indicando chuva; umapegada, indicando a passagem de algum; a posio docata-vento, que indica a direo do vento, etc.

  • Smbolo: signo que se fundamenta numa convenosocial e que, por isso, mantm uma relao convencionalcom o objeto a que se refere; arbitrrio, imotivado.So smbolos o signo lingustico, a pomba branca(representao da paz), a cor vermelha (representao deperigo ou de comunismo/socialismo), a aurola(representando santidade, inocncia), etc.

  • Unidade de significao que possui dupla face:significante (parte material, concreta o som ou asletras) e significado (abstrata, conceitual a ideiaassociada palavra, letra ou ao som).M. L. Abaurre

    }} Signos Lingusticos

  • (Fundao Universa / 2010) Polcia Cientfica deGois / Perito Criminal

    }} Os Signos nas provas de Concursos

  • (PC-PR / 2007)PolciaCientfica /Perito Criminal

    }} Os Signos nas provas de Concursos

  • }} Os Signos nas provas de Concursos(Consulplan 2012 Pref. de Porto Velho RO /Assistente Administrativo)

  • }} Os Signos nas provas de Concursos(Consulplan 2012 Pref. de Porto Velho RO /Assistente Administrativo)

  • (SEAD/CPC-PA / 2007) Polcia Cientfica / Perito Criminal

    }} Os Signos nas provas de Concursos

  • importante exercitar...?

  • } Os Signos nas provas de Concursos

    RESPOSTA: Letra A

  • importante exercitar...?

  • } Os Signos nas provas de Concursos

    RESPOSTA: Letra B

  • }} VARIAO E NORMA

    Variedade Lingustica:

    cada um dos sistemas em que uma lngua sediversifica, em funo das possibilidades de variaode seus elementos (vocabulrio, pronncia,morfologia, sintaxe), seja por condies sociais,culturais, regionais ou histricas em que ela utilizada. Constituem variedades lingusticas: anorma culta ou padro, as variedades regionais eas variedades sociais.

  • }} VARIAO E NORMA

    Norma culta ou padro: a denominao dada variedade lingustica dos membros da classe socialde maior prestgio dentro de uma comunidade.

    Observao: Os dialetos so variedades originadasdas diferenas de regio ou territrio, de idade, de sexo,de classes ou grupos sociais e da prpria evoluohistrica da lngua.

    Variedades no padro ou lngua no padro:constituem as demais variedades lingusticas como aregional, a gria, o jargo de grupos (jogadores defutebol, metaleiros, surfistas, etc.) ou profisses(advogados, jornalistas, etc.)

  • }} VARIAO E NORMA

    Preconceito Lingustico: o julgamento negativoque feito dos falantes em funo da variedadelingustica que utilizam.

    Onde se fala melhor o portugus no Brasil?

    De acordo com a viso moderna de lngua, noexiste um modelo lingustico que deva ser seguido,nem mesmo o portugus lusitano.

    Todas as variedades lingusticas regionais soperfeitamente adequadas realidade em quesurgiram (historicamente, socialmente e cultural-mente).

  • }} VARIAO E NORMA

    Existem ainda as chamadas variaes de estiloou registros lingusticos: linguagem coloquial e alinguagem formal.

    Essa variao corresponde s diferentesmanifestaes do falante em diversas situaes. Afala coloquial usada em situaes familiares ouespontneas. Por isso, no h preocupao com asregras gramaticais. A fala formal, ao contrrio, usada em situaes menos espontneas, quando noh intimidade entre os falantes, havendo preocupa-o com o vocabulrio e com as regras dagramtica.

  • }} VARIAO E NORMA Questo Comentada

    (UFBA) "A linguagem no usada somente para veicularinformaes, isto , a funo referencial denotativa dalinguagem no seno uma entre outras; entre estas ocupauma posio central a funo de comunicar ao ouvinte aposio que o falante ocupa de fato ou acha que ocupa nasociedade em que vive. (...) A lngua padro um sistemacomunicativo ao alcance de uma parte reduzida dosintegrantes de uma comunidade; um sistema associado aum patrimnio cultural apresentado como um corpusdefinido de valores, fixados na tradio escrita.Uma variedade lingustica 'vale' o que 'valem' na sociedadeos seus falantes, isto , vale como reflexo do poder e daautoridade que eles tm nas relaes econmicas esociais. GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder.4. ed. So Paulo: Martins Fontes, 1998. p. 5-7.

  • }} VARIAO E NORMA Questo Comentada

    Comente o ponto de vista enunciado por MaurizioGnerre sobre o poder da linguagem, a partir da variedadelingustica representada nas falas da "senhora"entrevistada no texto a seguir. Uai. igual a mio. Abre a cova e tampa. A senhora colhe alguma coisa aqui na horta? Ci. Ci fejo, ci mio, ci farinha. Como que voc planta arroz? Vai abrino os caminho com a enxada e a gente vaicaminhano."VEADO, Rosa Maria Assis. Comportamento lingusticodo dialeto rural. Belo Horizonte: UPMG/Proed, 1982. p.26.

  • }} VARIAO E NORMA Questo Comentada

    Comentrios da UFBA: A resposta do candidato deverevidenciar que:1 - de fato, a linguagem, que geralmente associada asua funo referencial de transmitir informaes e deretratar a realidade, reveste-se de outras funes emanifesta-se como instrumento de poder;2 - a linguagem implica poder quando percebida sob oprisma das relaes sociais: os indivduos, mesmofalando a mesma lngua, podem distinguir-se de acordocom as variedades lingusticas de maior ou menorprestgio social que os caracterizem;

  • }} VARIAO E NORMA Questo Comentada

    3 - a fala da senhora, no texto em tela, identifica-a comopessoa do mundo rural, de pouca ou nenhumaescolaridade, e, no que concerne s relaes de foravigentes na sociedade brasileira, ela representa um grupode pessoas desprovido de prestgio social e poltico;4 - a senhora, se observada sem preconceito lingustico,demonstra seu conhecimento, seu poder numa esfera quedomina, a da prtica agrcola. Sua fala lhe permitecomunicar seu saber entrevistadora com quem interagee, naquela situao, coloca-a na posio de superioridade;5 - a linguagem, tenha prestgio ou no, comunica;

    "Como voc planta algodo?

  • importante exercitar...?

    01. (FGV-SP) Caetano Veloso acaba de gravar umacano, do filme Lisbela e o prisioneiro. Trata-se deVoc no me ensinou a te esquecer. A propsito dottulo da cano, pode-se dizer que:a) a regra da uniformidade do tratamento respeitada, e o estilo da frase revela a linguagemregional do autor.b) o desrespeito norma sempre revela falta deconhecimento do idioma; nesse caso no diferente.c) o correto seria dizer "Voc no me ensinou a lheesquecer.

  • importante exercitar...?d) no deveria ocorrer a preposio a nessa frase, jque o verbo ensinar transitivo direto.e) desrespeita-se a regra da uniformidade detratamento. Com isso, o estilo da frase acaba poraproximar-se do da fala.

  • RESPOSTA?d) no deveria ocorrer a preposio a nessa frase, jque o verbo ensinar transitivo direto.E)E) desrespeita-se a regra da uniformidade detratamento. Com isso, o estilo da frase acaba poraproximar-se do da fala.

  • importante exercitar...?02. (PUC-RJ) "Tem uma palavra que conheo masque no consigo pegar." O trecho em destaquereproduz a fala de uma pessoa em que fica marcadoo registro coloquial de linguagem. Como voc poderiareescrever esse trecho usando o registro formal?

    RESPOSTA?02. (PUC-RJ)H uma palavra que conheo, mas (de) que noconsigo (me) lembrar.

  • importante exercitar...?Texto para as questes de 3 a 7. um mito a pretensa possibilidade de comunicaoigualitria em todos os nveis. Isso uma idealizao.Todas as lnguas apresentam variantes: o ingls, oalemo, o francs, etc. Tambm as lnguas antigas tinhamvariaes. O portugus e outras lnguas romnicasprovm de uma variedade do latim, o chamado latimvulgar, muito diferente do latim culto. Alm disso, aslnguas mudam. O portugus moderno muito distinto doportugus clssico. Se fssemos aceitar a idia deestaticidade das lnguas, deveramos dizer que oportugus inteiro um erro e, portanto, deveramos voltara falar latim. Ademais, se o portugus provm do latimvulgar, poder-se-ia afirmar que ele est todo errado.

  • A variao inerente s lnguas, porque as sociedadesso divididas em grupos: h os mais jovens e os maisvelhos, os que habitam numa regio ou noutra, os quetm esta ou aquela profisso, os que so de uma ou outraclasse social e assim por diante. O uso de determinadavariedade lingustica serve para marcar a incluso numdesses grupos, d uma identidade para seus membros.Aprendemos a distinguir a variao. Quando algumcomea a falar, sabemos se do interior de So Paulo,gacho, carioca ou portugus. Sabemos que certasexpresses pertencem fala dos mais jovens, quedeterminadas formas se usam em situao informal, masno em ocasies formais. Saber uma lngua conhecervariedades. Um bom falante "poliglota" em sua prprialngua. Saber portugus no aprender regras que sexistem numa lngua artificial usada pela escola.

  • As variantes no so feias ou bonitas, erradas oucertas, deselegantes ou elegantes; so simplesmentediferentes. Como as lnguas so variveis, elas mudam."Nosso homem simples do campo" tem dificuldade decomunicar-se nos diferentes nveis do portugus no porcausa da variao e da mudana lingustica, mas porquelhe foi barrado o acesso escola ou porque, neste pas,se oferece um ensino de baixa qualidade s classestrabalhadoras e porque no se lhes oferece aoportunidade de participar da vida cultural das camadasdominantes da populao.FIORIN, Jos Luiz. In: Atas do I Congresso Nacionalda ABRALIN. Excertos.

  • importante exercitar...?03. (UFPE) Pela compreenso global do texto,podemos afirmar que o autor: (CERTO ou ERRADO)1) critica, no portugus moderno, o fato de ele ter-semodificado ao longo do tempo, distanciando-se de suaforma clssica.2) considera que o bom falante do portugus aqueleque, tendo frequentado a escola, domina as regras dagramtica normativa.3) estabelece uma relao entre um fato lingustico - aexistncia de variantes lingusticas - e um fato social - adiviso das sociedades em grupos.

    Errado

    Errado

    Certo

  • importante exercitar...?03. (UFPE) Pela compreenso global do texto,podemos afirmar que o autor: (CERTO ou ERRADO)4) considera a variao lingustica um fenmenotpico das lnguas romnicas, o que as diferencia dasoutras lnguas.5) percebe o uso de determinada variante lingusticacomo um dos meios atravs dos quais o indivduo seidentifica como membro de um grupo.

    Errado

    Certo

  • importante exercitar...?04. (UFPE) Sobre a relao entre o conhecimentolingustico e o ensino escolar, a posio do texto a deque: (CERTO ou ERRADO)1) a escola o lugar onde esse conhecimento sistematizado e apreendido em sua totalidade.2) a escola possibilita ao aluno o conhecimento denormas gramaticais, mas isso no significanecessariamente o domnio de todos os usos de umalngua.3) h um conjunto de regras que apenas se mantm nalngua ensinada na escola. 'Saber portugus' algo quese esgota pelo conhecimento dessas regras.

    Errado

    Certo

    Errado

  • importante exercitar...?04. (UFPE) Sobre a relao entre o conhecimentolingustico e o ensino escolar, a posio do texto a deque: (CERTO ou ERRADO)4) do ensino escolar que restringe a gramtica dalngua ao uso padro que resulta o 'indivduo poliglotaem sua prpria lngua'.5) no ambiente escolar que as variantes soevidenciadas e trabalhadas.

    Errado

    Errado

  • importante exercitar...?05. (UFPE) A anlise feita no texto, sobre a variaolingustica, permite ao leitor inferir que: (CERTO ouERRADO)1) a existncia da lngua portuguesa uma prova dano-estaticidade das lnguas, neste caso do latim.2) as lnguas no somente variam com o passar dotempo mas tambm com as diferenas de grupossociais.3) algumas variantes, mais populares, so amostrasde como o portugus falado fora de um padro que correto, bonito e elegante.

    (C)

    Certo

    Errado

  • importante exercitar...?05. (UFPE) A anlise feita no texto, sobre a variaolingustica, permite ao leitor inferir que:4) a variao das lnguas no um fenmenoexclusivamente lingustico; tambm um fenmenosocial.5) o fato de um campons apresentar dificuldade decomunicar-se nos diferentes nveis do portugusdeve-se prioritariamente s variantes lingusticas.

    Certo

    Errado

  • importante exercitar...?06. (UFPE) Sobre as relaes semnticas estabele-cidas entre alguns segmentos do texto, analise asafirmaes a seguir: (CERTO ou ERRADO)1) Em "Se fssemos aceitar a ideia de estaticidade daslnguas, deveramos dizer que o portugus inteiro umerro", a parte destacada tem a funo de levantar umahiptese.2) Embora o conectivo se funcione, na maioria dasvezes, para explicitar uma relao condicional, em"Ademais, se o portugus provm do latim vulgar,poder-se-ia afirmar que ele est todo errado", esseconectivo pode ser substitudo por "uma vez que.

    Certo

    Certo

  • importante exercitar...?06. (UFPE)3) O trecho "Quando algum comea a falar,sabemos se do interior, carioca ou portugus" introduzido por uma referncia temporal.4) No trecho "Como as lnguas so variveis, elasmudam", apresentam-se a causa e a consequnciade um fenmeno.5) No ltimo pargrafo, o autor apresenta umasequncia de causas para o fato de o "nosso homemsimples do campo" ter dificuldade de comunicar-senos diferentes nveis do portugus.

    Certo

    Certo

    Certo

  • importante exercitar...?07. (UFPE) Considerando o valor semntico dealgumas palavras do texto, analise os comentriosseguintes: (CERTO ou ERRADO)1) " um mito essa pretensa possibilidade decomunicao igualitria em todos os nveis." Isto ,essa "suposta", ou essa "presumida possibilidade decomunicao".2) "Se fssemos aceitar a ideia da estaticidade daslnguas" quer dizer: "Se fssemos aceitar que as lnguasso inflexveis, imutveis".3) "A variao inerente s lnguas." Isto , "A variao inseparvel, constitutiva das lnguas".

    Certo

    Certo

    Certo

  • importante exercitar...?07. (UFPE) Considerando o valor semntico dealgumas palavras do texto, analise os comentriosseguintes: (CERTO ou ERRADO)4) "Um falante poliglota" um falante que sabe seexpressar bem, conforme as normas aprendidas naescola.5) "Participar da vida cultural das camadasdominantes" restringe-se a "inserir-se nas atividadesintelectuais das classes que administram o poder".

    Errado

    Errado

  • importante exercitar...?TEXTO - Conversinha mineira

    bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo? Sei dizer no senhor: no tomo caf. Voc dono do caf, no sabe dizer? Ningum tem reclamado dele no senhor. Ento me d caf com leite, po e manteiga. Caf com leite s se for sem leite. No tem leite? Hoje, no senhor. Por que hoje no? Porque hoje o leiteiro no veio.

  • Ontem ele veio? Ontem no. Quando que ele vem? Tem dia certo no senhor. s vezes vem, s vezesno vem. S que no dia que devia vir em geral novem. Mas ali fora est escrito leiteria! Ah, isso est, sim senhor. Quando que tem leite? Quando o leiteiro vem. Tem ali um sujeito comendo coalhada. feita dequ? O qu: coalhada? Ento o senhor no sabe de que feita a coalhada?

  • Est bem, voc ganhou. Me traz um caf com leite sem leite. Escuta uma coisa: como que vai indo a poltica aquina sua cidade? Sei dizer no senhor: eu no sou daqui. E h quanto tempo o senhor mora aqui? Vai para uns quinze anos. Isto , no posso agarantircom certeza: um pouco mais, um pouco menos. J dava para saber como vai indo a situao, no acha? Ah, o senhor fala da situao? Dizem que vai bem. Para que partido? Para todos os partidos, parece. Eu gostaria de saber quem que vai ganhar a eleio aqui. Eu tambm gostaria. Uns falam que um, outros falam que outro. Nessa mexida...

  • E o prefeito? Que que tem o prefeito? Que tal o Prefeito daqui? O prefeito? tal e qual eles falam dele. Que que falam dele? Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto prefeito. Voc, certamente, j tem candidato. Quem, eu? Estou esperando as plataformas. Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que histria essa? Aonde, ali? U, gente: penduraram isso a...

    (Texto extrado do livro A Mulher do Vizinho, Editora Sabi Rio de Janeiro, 1962, pg. 144)

  • importante exercitar...?08. (CONSULPLAN Pref. de Porto Velho / AgenteComunitrio de Sade) Aps a leitura do textoConversinha mineira, pode-se afirmar que o autortraa um perfil do mineiro. Assinale a alternativa quedetermina esse perfil. O mineiro ...a) sujeito astucioso, prefere no dizer algo que ocomprometa ou que possa ser interpretado como umatomada de posio.b) cara folgado, indolente, evitando a todo custotomar uma posio, pois isso pode lhe dar trabalho evir a interromper o seu sossego.

  • RESPOSTA?08. (CONSULPLAN Pref. de Porto Velho / AgenteComunitrio de Sade) Aps a leitura do textoConversinha mineira, pode-se afirmar que o autortraa um perfil do mineiro. Assinale a alternativa quedetermina esse perfil. O mineiro ...A)A) sujeito astucioso, prefere no dizer algo que ocomprometa ou que possa ser interpretado como umatomada de posio.b) cara folgado, indolente, evitando a todo custotomar uma posio, pois isso pode lhe dar trabalho evir a interromper o seu sossego.

  • importante exercitar...?08. (CONSULPLAN Pref. de Porto Velho / AgenteComunitrio de Sade)c) homem ingnuo, de boa f, facilmente enganadopelos fregueses espertalhes e polticos ladinos, poisfala muito e adora uma fofoca.d) cara pacato, pacfico, que desencoraja qualquerinteno de briga ou discusso, pois no permite quelhe faam qualquer pergunta.e) sujeito importante, influente, que sabe de tudo quese passa na cidade onde vive.

  • importante exercitar...?09. (CONSULPLAN Pref. de Porto Velho / AgenteComunitrio de Sade) Pode-se afirmar que o donoda leiteria se encaixa perfeitamente na expressocomo bom mineiro que ...,pois respondeu a quase todas as perguntas de modoa) provocante. b) desonesto. c) objetivo. d) evasivo. e) cruel.

  • RESPOSTA?09. (CONSULPLAN Pref. de Porto Velho / AgenteComunitrio de Sade) Pode-se afirmar que o donoda leiteria se encaixa perfeitamente na expressocomo bom mineiro que ...,pois respondeu a quase todas as perguntas de modoa) provocante. b) desonesto. c) objetivo. D)D) evasivo. e) cruel.

  • importante exercitar...?10. (CONSULPLAN Pref. de Porto Velho / AgenteComunitrio de Sade) Em relao linguagem dotexto, pode-se afirmar que aa) diferena de linguagem entre os interlocutores se dpor serem de diferentes pases.b) linguagem do dono da leiteria denuncia suaignorncia e sua falta de estudo.c) diferena de linguagem entre os interlocutores no osimpede de estabelecer um dilogo.d) linguagem de ambos inadequada para a situaoem que se encontram.e) linguagem de ambos sempre polida e obedece aospadres estabelecidos pela norma.

  • RESPOSTA?10. (CONSULPLAN Pref. de Porto Velho / AgenteComunitrio de Sade) Em relao linguagem dotexto, pode-se afirmar que aa) diferena de linguagem entre os interlocutores se dpor serem de diferentes pases.b) linguagem do dono da leiteria denuncia suaignorncia e sua falta de estudo.C)C) diferena de linguagem entre os interlocutores noos impede de estabelecer um dilogo.d) linguagem de ambos inadequada para a situaoem que se encontram.e) linguagem de ambos sempre polida e obedece aospadres estabelecidos pela norma.

  • importante exercitar...?11. (UEL-PR) "As lnguas constituem sistemas decomunicao verbal. Conquanto a fala seja da maiorimportncia, fator fundamental de humanidade nohomem, a nossa capacidade de comunicar contedosexpressivos no se restringe s palavras; nem soelas o nico modo de comunicao simblica.Existem, na faixa de mediao significativa entrenosso mundo interno e o externo, outras linguagensalm das verbais."(OSTROWER^ayga. Criatividade e processos decriao. Petrpolis: Vozes, 1999. p. 24.)

  • importante exercitar...?11. Segundo o texto, correto afirmar:a) Nada pode substituir as palavras como forma decomunicao.b) A capacidade humana de comunicao limita-se slinguagens no verbais.c) A fala no o nico elemento a considerar emsituaes de comunicao simblica.d) A fala indispensvel na mediao entre nossomundo interno e o externo.e) Para comunicar contedos expressivos, prioritrio dominar as linguagens no verbais.

  • RESPOSTA?11. Segundo o texto, correto afirmar:a) Nada pode substituir as palavras como forma decomunicao.b) A capacidade humana de comunicao limita-se slinguagens no verbais.C)C) A fala no o nico elemento a considerar emsituaes de comunicao simblica.d) A fala indispensvel na mediao entre nossomundo interno e o externo.e) Para comunicar contedos expressivos, prioritrio dominar as linguagens no verbais.

  • importante exercitar...?12. (NCE-RJ / UFRJ - Assistente Social) O textoacima (CORRO DEMAIS! Superinteressante,novembro de 2010) expresso em variedade coloquial;a frase abaixo que NO exemplifica essa variante :a) Dicas para acelerar sem perder o ritmo;b) Procure andar mais com quem foca o futuro;c) Alis, isso vale para muito mais coisas alm de e-mail;d) Vagabundagem mental essencial para o processocriativo;e) at computador derrapa para fazer tarefas simul-tneas.

  • RESPOSTA?12. (NCE-RJ / UFRJ - Assistente Social) O textoacima (CORRO DEMAIS! Superinteressante,novembro de 2010) expresso em variedade coloquial;a frase abaixo que NO exemplifica essa variante :a) Dicas para acelerar sem perder o ritmo;b) Procure andar mais com quem foca o futuro;C)C) Alis, isso vale para muito mais coisas alm de e-mail;d) Vagabundagem mental essencial para o processocriativo;e) at computador derrapa para fazer tarefas simul-tneas.

  • importante exercitar...?13. (Fafeod-MG) Identifique a opo que apresentaexpresso de linguagem popular:a) Eu sou um deus automtico que tudo faz edesfaz.b) Ora so onas pintadas que saltam no seucaminho.c) Na igreja de Sabar um cristo nu chora ouro...d) A ona preta da Noite t bebendo gua no rio...e) Um caador, mais a oeste, caou veado a chumbode ouro.

  • RESPOSTA?13. (Fafeod-MG) Identifique a opo que apresentaexpresso de linguagem popular:a) Eu sou um deus automtico que tudo faz edesfaz.b) Ora so onas pintadas que saltam no seucaminho.c) Na igreja de Sabar um cristo nu chora ouro...D)D) A ona preta da Noite t bebendo gua no rio...e) Um caador, mais a oeste, caou veado a chumbode ouro.

  • importante exercitar...?14. (FURG 2005) TEXTO

    Chico Bento (Maurcio de Souza)

  • importante exercitar...?14. (FURG 2005) Sobre a linguagem de Chico Bentoe seu pai, pode-se afirmar que a mesmaa) contm erros que evidenciam a deteriorao dalngua.b) demonstra a ignorncia acerca da gramtica doportugus.c) representa a variedade rural do portugusbrasileiro falado.d) reflexo do pssimo ensino do portugus nasescolas.e) um modo de falar engraado e estranho.

  • RESPOSTA?14. (FURG 2005) Sobre a linguagem de Chico Bentoe seu pai, pode-se afirmar que a mesmaa) contm erros que evidenciam a deteriorao dalngua.b) demonstra a ignorncia acerca da gramtica doportugus.C)C) representa a variedade rural do portugusbrasileiro falado.d) reflexo do pssimo ensino do portugus nasescolas.e) um modo de falar engraado e estranho.

  • importante exercitar...?15. (ACAFE - 2008/2) Considerando que o texto aseguir transcrio de lngua falada, assinale aalternativa mais adequada lngua escrita.a) O pai disse: Olha, minha filha, que tu vai ganhar oteu dote, mas voc tem que ver onde voc quercomear. O que vai ser, porque uma vez saiu de casa,tem que saber se sustentar, eu vou dar o comeo.b) O pai disse: Olha, minha filha, tu vais ganhar o teudote, mas tens que ver por onde queres comear, oque vais ser, porque, tendo sado de casa, havers quesaber te sustentar. Eu vou dar apenas o comeo.

  • RESPOSTA?15. (ACAFE - 2008/2) Considerando que o texto aseguir transcrio de lngua falada, assinale aalternativa mais adequada lngua escrita.a) O pai disse: Olha, minha filha, que tu vai ganhar oteu dote, mas voc tem que ver onde voc quercomear. O que vai ser, porque uma vez saiu de casa,tem que saber se sustentar, eu vou dar o comeo.B)B) O pai disse: Olha, minha filha, tu vais ganhar o teudote, mas tens que ver por onde queres comear, oque vais ser, porque, tendo sado de casa, havers quesaber te sustentar. Eu vou dar apenas o comeo.

  • importante exercitar...?c) O pai disse: Olha, minha filha, tu vai ganhar o teudote, mas tem que ver onde quer comear. O que vaiser, pois, uma vez fora de casa, tens que saber sesustentar. Eu vou dar o comeo.d) O pai disse: Olha, minha filha, ters um dote, mas tutem que saber por onde vais comear, o que vai ser,porque uma vez saiu de casa, tem que saber sesustentar. Eu vou dar o comeo.e) O pai disse: Olha, minha filha, tu vai ganhar o teudote, mas tens que ver onde quer comear, o que vaiser... Afinal, se saiu de casa, tem que saber sesustentar. Eu s vou dar o comeo.

  • importante exercitar...?16. (ENEM) S falta o Senado aprovar o projeto delei [sobre o uso de termos estrangeiros no Brasil] paraque palavras como shopping center, delivery e drive-through sejam proibidas em nome de estabeleci-mentos e marcas. Engajado nessa valorosa lutacontra o inimigo ianque, que quer fazer rea de livrecomrcio com nosso inculto e belo idioma, venhosugerir algumas medidas que sero de extremaimportncia para a preservao da soberanianacional, a saber:

  • importante exercitar...?Nenhum cidado gacho ou carioca poder dizer

    `Tu vai em espaos pblicos do territrio nacional;Nenhum cidado paulista poder dizer `Eu lhe amo

    e retirar ou acrescentar o plural em sentenas como`M v um chopps e dois pastel;

    Nenhum dono de borracharia poder escrever car-taz com a palavra `borraxaria e nenhum dono debanca de jornal anunciar `Vende-se cigarros;

    Nenhum livro de gramtica obrigar os alunos autilizar colocaes pronominais como `casar-me-eiou `ver-se-o.PIZA, Daniel. Uma proposta imodesta. O Estado de S.Paulo. So Paulo, 8/4/2001.

  • importante exercitar...?16. No texto, o autor:a) mostra-se favorvel ao teor da proposta por entenderque a lngua portuguesa deve ser protegida contradeturpaes de uso.b) ironiza o projeto de lei ao sugerir medidas que inibamdeterminados usos regionais e socioculturais da lngua.c) denuncia o desconhecimento de regras elementares deconcordncia verbal e nominal pelo falante brasileiro.d) revela-se preconceituoso em relao a certos registroslingusticos ao propor medidas que os controlem.e) defende o ensino rigoroso da gramtica para que todosaprendam a empregar corretamente os pronomes.

  • RESPOSTA?16. No texto, o autor:a) mostra-se favorvel ao teor da proposta por entenderque a lngua portuguesa deve ser protegida contradeturpaes de uso.B)B) ironiza o projeto de lei ao sugerir medidas que inibamdeterminados usos regionais e socioculturais da lngua.c) denuncia o desconhecimento de regras elementares deconcordncia verbal e nominal pelo falante brasileiro.d) revela-se preconceituoso em relao a certos registroslingusticos ao propor medidas que os controlem.e) defende o ensino rigoroso da gramtica para que todosaprendam a empregar corretamente os pronomes.

  • importante exercitar...?17. (UFPEL 2006/1) O internets como popular-mente conhecida a linguagem, vem sendo umavariante da lngua escrita cada vez mais utilizadapelos internautas. Esse novo modo de escrever,trazido no bojo das novas tecnologias, utiliza-se dedeterminados recursos de modo a assegurar umacomunicao mais rpida nos chats.

    O seguinte dilogo, extrado de uma sesso debate-papo via IRC software desenvolvido paracomunicao virtual ilustra esse uso:

  • 1 oie. c tae? 2 aham. 3 :) mas eh um virciado msm 4 hehehe. iaih como c vai? 5 bah, se eu so virciado, tu eh nerd... 6 hiahuhuhaaahua. td blz. tu? 7 + ou - :( 8 tche, conta ae9 melhor naum. 10 :/ 11 afff. tah bom. bombei d novu12 em fisik. Pod issu? Fala seriu... 13 psss mas me caiu os butiah14 do bolso agora. Deu pra ti entaum? 15 nem tantu tm mais um se-

  • 16 mestre pela frent, ops bimestre mas tipow se eu 17 rodar jah era Pnico rulezzz 18 ah meo tens q t enkra, faze os 19 trou em ksa, pega aula particular. 20 kra eu jah fis td issu mas tipow21 na hr da prova dah um tilt ta ligadu? 22 sei, sei t deu um ctrl alt del23 no crebro. fico tri d kra qdo me dah uma dessas... 24 kkkkkk. peor. No stress. 25 flw. M xama no pvt. :***** 26 nem adoro tu entaum.; bji-27 nhuxxxxx28 vlw. eu tb. Ah, manda um [ ]29 Saulo. t + 30 pod cre. xauzinhu.

  • importante exercitar...?17. (UFPEL 2006/1) Observe as seguintes afirmativas.

    I. Os erros presentes no texto possuem diferentesmotivos, dentre eles a reduo de palavras (namo namorado), a supresso de vogais (qr quer) ou atmesmo o emprstimo de palavras do ingls (pvt private privado).II. O termo ops (linha 16) est para uma expresso deretificao, assim como aham (linha 2) est para umade confirmao, ao mesmo que tipow (linha 16)(variao interntica da gria tipo) uma partculaexpletiva, ou seja, pode ser retirada sem prejuzo desentido.

  • III. Pelo texto, correto depreender que o interlocutormasculino possui mais marcas gachas em sualinguagem, utilizando um nvel entre o regionalista e ocoloquial.IV. O smbolo :/ (linha 10), pelo contexto, poderia sercorretamente substitudo por: Eu no acredito nissoque me contaste... Que coisa desagradvel!

    Esto corretas apenas as afirmativasa) I e IV. d) II e IV.b) I e II. e) I, II e IV.c) II e III.

  • III. Pelo texto, correto depreender que o interlocutormasculino possui mais marcas gachas em sualinguagem, utilizando um nvel entre o regionalista e ocoloquial.IV. O smbolo :/ (linha 10), pelo contexto, poderia sercorretamente substitudo por: Eu no acredito nissoque me contaste... Que coisa desagradvel!

    Esto corretas apenas as afirmativasa) I e IV. d) II e IV.b) I e II. e) I, II e IV.C)C) II e III.

  • importante exercitar...?18. (UPE) TEXTO [A]

  • importante exercitar...?18. (UPE) TEXTO [B]

  • importante exercitar...?18. (UPE) Observe, analise e conclua.I. Nos Textos [A] e [B], percebe-se uma transgresso danorma culta, que se justifica graas faixa etria e aonvel de escolaridade dos falantes.II.O desvio da norma culta de que trata o item anteriorbaseia-se, respectivamente, na fala da personagem nosegundo quadrinho do Texto [A] e na da personagem noprimeiro quadrinho do Texto [B].III. No Texto [B], a me utiliza inadequadamente a normaculta, o que torna a coeso gramatical referencial poucoprecisa.IV.Todas as falas, nos dois textos, esto adequadas ssituaes vividas pelas personagens e, tambm, deacordo com a norma culta.

  • importante exercitar...?18. (UPE) A afirmao corretaa) apenas no item I.b) apenas nos itens II e III.c) apenas nos itens II e IV.d) apenas no item III.e) apenas no item IV.

  • RESPOSTA?18. (UPE) A afirmao corretaa) apenas no item I.b) apenas nos itens II e III.c) apenas nos itens II e IV.D)D) apenas no item III.e) apenas no item IV.

  • importante exercitar...?19. Nos textos [A] e [B], verifica-se o predomnio deuma variedade lingustica:a) regional.b) anticoloquial.c) erudita.d) culta formal.e) informal.

  • RESPOSTA?19. Nos textos [A] e [B], verifica-se o predomnio deuma variedade lingustica:a) regional.b) anticoloquial.c) erudita.d) culta formal.E)E) informal.

  • importante exercitar...?Texto para a questo 20.

    Nos nossos dias, no entanto, j percebemos mudanasculturais, e a linguagem passa a ser mais malevel. Apublicidade aproveita-se desta evoluo e constrimensagens mais dinmicas, sem muitos laos com aretrica antiga, sem muitas oraes subordinadas. Usaperodos curtos! J no se preocupa tanto com vrgulas epontos-e-vrgulas, com aquele linguajar formal de tantareverncia, mas comea a usar gria (dentro de certoslimites!), e o coloquialismo vai tomando conta do mercado.(...)MEDEIROS, Joo Bosco. Tcnicas de redao, SoPaulo: Atlas, 1991. p. 65.

  • importante exercitar...?Fragmentos selecionados de anncios publicitrios para a questo 20.Fragmento A Peugeot 206. Quem pe as mos, no tira da cabea. (VEJA, So Paulo: Ed. Abril, v. 34, n. 42, out. 2001.)

    Fragmento B Neste Natal, nossos pneus j vm cantandode fbrica.(VEJA, S. Paulo: Ed. Abril, v. 34, n. 48, dez. 2001.)

    Fragmento C Notcias to frescas que d at para sentir o cheiro da tinta. (VEJA, So Paulo: Ed. Abril, v. 43, n. 45, nov. 2001.)

    Fragmento D Basf: a qumica da vida mais do que alta qualidade em tintas. (VEJA, S. Paulo: Ed. Abril, v.34, n.45, nov. 2001.)

  • importante exercitar...?20. (UPE CFO) Considere a relao do texto com osfragmentos de anncios publicitrios. Assinale a alternativacorreta.a) A maleabilidade da linguagem publicitria no estpresente nos fragmentos, exceto no fragmento D.b) A dinamicidade da mensagem publicitria encontra-se nosfragmentos B e C.c) A sintaxe da linguagem publicitria, representada pelasoraes subordinadas, est presente em todos osfragmentos.d) O coloquialismo, elemento dominante na mensagempublicitria, comparece nos fragmentos A, B, D.e) O convencimento imediato do consumidor est explcitoem todos os anncios aqui apresentados.

  • RESPOSTA?20. (UPE CFO) Considere a relao do texto com osfragmentos de anncios publicitrios. Assinale a alternativacorreta.a) A maleabilidade da linguagem publicitria no estpresente nos fragmentos, exceto no fragmento D.B)B) A dinamicidade da mensagem publicitria encontra-senos fragmentos B e C.c) A sintaxe da linguagem publicitria, representada pelasoraes subordinadas, est presente em todos osfragmentos.d) O coloquialismo, elemento dominante na mensagempublicitria, comparece nos fragmentos A, B, D.e) O convencimento imediato do consumidor est explcitoem todos os anncios aqui apresentados.

  • LEMBRELEMBRE--SE:SE:

    graa divina comear bem. Graa maior persistir na caminhada certa. Mas, graa das graas no

    desistir nunca!

    Dom Hlder Cmara