MARCOS AUGUSTO PEREZ

RODRIGO PAGANI DE SOUZA

Coordmadores

Prefaacutecio

Odete Medauar

CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

Belo Horizonte

~Foacuteum

STJ00103839

copy 2017 Editora Foacuterum Ltda

Eacute proibida a reproduccedilatildeo total ou parcial desta obra por qualquer meio eletronico inclusive por processos xerograacuteficos sem autorizaccedilatildeo expressa do Editor

Conselho Editorial

Adilson Abreu Dallari Flaacutevio Henrique Unes Pereira AMeia Paolucd Nogueira Bicalho Floriano de Azevedo Marques Neto

Alexandre Coutinho PgUarini Gustavo Justino de Oliveira Andreacute Ramos Tavares Inecircs Virgiacutenia Prado Soares

Carlos Ayres Britto Jorge Ulisses Jaeoby Fernandes Juarez Freitas Carlos Maacuterio da Silva Velloso Luciano Ferraz Caacutermen Luacutecia Antunes Rocha Luacutecio Delfino

Cesar Augusto Guimaratildees Pereira Marcia Carla Pereira RibeiroClovis Beznos Maacutercio Cammarosano

Cristiana Fortini Marros Ehrhardt Jr Dinoraacute Adelaide Musetti Grolti Maria Sylvia ZanelIa Di PieITo

Diogo de Figueiredo Moreira Neto Ney Joseacute de Freitas Egon Bockmann Moreira Oswaldo Othon de Pontes Saraiva Filho

Emerson Gabardo Paulo Modesto Fabriacutecio Motta Romeu Felipe Baeellar Filho

Fernando Rossi Seacutergio Guerra

~Foacuteum Luiacutes Gaacuteudio Rodrigues Ferreira

Presidente e Editor

Coordenaccedilatildeo editoria1 Leonardo Eustaacutequlo Siqueira Arauacutejo

Av Afonso Pena 2770 -15 andar - Savassi - CEP 30130-012 Belo Horizonte - Minas Geraismiddot- Tel (31) 21214900 21214949

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Controle da administraccedilatildeo puacuteblica Marcos Perez e Rodrigo Pagani de Souza- Belo Horizonte 2017

406 p ISBN 978-85-450-0193-5

L Direito financeiro 2 Direito municipal 3 Constitucional I Souza Rodrigo Pagani de 11 Titulo

[Infonnaccedilatildeo bibliograacutefica dltSte liv--~nfonne a NBR 60232002 da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

l~EREZ Marcos Augusto SOUZA Rodrigo Pagani de Controle da administraccedilatildeo puacuteblica Belo Horizonte Foacuterum 2017 406 p ISBN 978-85shy450-0193-5 _~~__~__-_ ~~

STJ00103839

copy 2017 Editora Foacuterum Ltda

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Alexandre Coutinho PgUarini Gustavo Justino de Oliveira Andreacute Ramos Tavares Inecircs Virgiacutenia Prado Soares

Carlos Ayres Britto Jorge Ulisses Jaeoby Fernandes Juarez Freitas Carlos Maacuterio da Silva Velloso Luciano Ferraz Caacutermen Luacutecia Antunes Rocha Luacutecio Delfino

Cesar Augusto Guimaratildees Pereira Marcia Carla Pereira RibeiroClovis Beznos Maacutercio Cammarosano

Cristiana Fortini Marros Ehrhardt Jr Dinoraacute Adelaide Musetti Grolti Maria Sylvia ZanelIa Di PieITo

Diogo de Figueiredo Moreira Neto Ney Joseacute de Freitas Egon Bockmann Moreira Oswaldo Othon de Pontes Saraiva Filho

Emerson Gabardo Paulo Modesto Fabriacutecio Motta Romeu Felipe Baeellar Filho

Fernando Rossi Seacutergio Guerra

~Foacuteum Luiacutes Gaacuteudio Rodrigues Ferreira

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Controle da administraccedilatildeo puacuteblica Marcos Perez e Rodrigo Pagani de Souza- Belo Horizonte 2017

406 p ISBN 978-85-450-0193-5

L Direito financeiro 2 Direito municipal 3 Constitucional I Souza Rodrigo Pagani de 11 Titulo

[Infonnaccedilatildeo bibliograacutefica dltSte liv--~nfonne a NBR 60232002 da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

l~EREZ Marcos Augusto SOUZA Rodrigo Pagani de Controle da administraccedilatildeo puacuteblica Belo Horizonte Foacuterum 2017 406 p ISBN 978-85shy450-0193-5 _~~__~__-_ ~~

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SUMAacuteRIO

PREFAacuteCIO Odete Medauar 15

APRESENTACcedilAtildeO 17

PRIMEIRA PARTE ASPECTOS GERAIS DO CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

CAPIacuteTULo 01 OS SETE IMPASSES DO CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA NO BRASIL FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO JULIANA BONACORSI DE PALMA 21 11 Introduccedilatildeo 21 12 Os sete impasses do controle da Administraccedilatildeo Puacuteblica no Brasil 24 13 Conclusatildeo 37

CAPIacuteTULO 02 EM BUSCA DE UMA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA DE RESULTADOS RODRIGO PAGANI DE SOUZA 39 21 Introduccedilatildeo por uma administraccedilatildeo puacuteblica que proporcione resultados

concretos agrave sociedade 39 22 Eficiecircncia e administraccedilatildeo de resultados 41 221 Eficiecircncia administrativa como valor juriacutedico 41 222 Eficiecircncia como compromisso com resultados 44 223 Usos do valor da eficiecircncia em uma administraccedilatildeo de resultados 48 23 Controle e administraccedilatildeo de resultados 52 231 As metas e seu valor juriacutedico 52 232 Usos das metas em uma administraccedilatildeo de resultados 55 24 Poliacutetica puacuteblica e administraccedilatildeo de resuItados 56 241 O fenocircmeno juriacutedico pela oacutetica da poliacutetica puacuteblica 56 242 Usos da noccedilatildeo de poliacutetica puacuteblica em uma administraccedilatildeo de resultados 58 25 Como avanccedilar 59

Referencias 60

CAPIacuteTULo 03 CONTROLE DA DISCRICIONARIEDADE ADMINISTRATIVA MARCOS AUGUSTO PEREZ 63 31 A noccedilatildeo de puissance publique na origem da conceituaccedilatildeo dos poderes da

Administraccedilatildeo Puacuteblica e da discricionariedade administrativa 63

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32 Poder vinculado e poder discricionaacuterio ou simplesmente vinculaccedilatildeo e discricionariedade 65

33 A expansatildeo da discricionariedade67 34 O controle jurisdicional da discricionariedade e seus problemas 69 35 A construccedilatildeo de um meacutetodo para o controle jurisdicional da

discricionariedade administrativa 74 36 Conclusatildeo 80

Referencias81

SEGUNDA PARTE CONTROLE JURISDICIONAL DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

CAPIacuteTULo 04 CONTROLE JUDICIAL DE POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS CRITEacuteRIOS E PARAcircMETROS POSSIacuteVEIS ALEXANDRA FUCHS DE ARAUacuteJO 85 41 Introduccedilatildeo 85 42 O controle judicial de poliacuteticas puacuteblicas 88 43 Poliacutetica puacuteblica conceito em forrnaccedilatildeo 9O

44 Paracircmetros possiacuteveis para o controle judicial de poliacuteticas puacuteblicas 92 441 Criteacuterio do controle da razoabilidade 93 442 Criteacuterio procedimental 95 443 Criteacuterio da preferencia da tutela coletiva sobre a individual 96 444 Controle forte e controle fraco da discricionariedade97 445 Direitos essenciais e natildeo essenciais100 45 Consideraccedilotildees finais 101

Referencias101

CAPIacuteTULO 05 CONTROLE JUDICIAL DAS DECISOtildeES DOS TRIBUNAIS DE CONTAS FERNANDO COUTO GARCIA 103 51 Introduccedilatildeo 103 52 A discussatildeo na vigecircncia da Constituiccedilatildeo de 1891 104 53 A persistecircncia da divergecircncia nas Constituiccedilotildees de 1934 1937 1946 1967 e

1969 e na legislaccedilatildeo infraconstitucional anterior agrave Constituiccedilatildeo de 1988 107 54 Os precedentes do Supremo Tribunal Federal anteriores agrave Constituiccedilatildeo de

1988 frequentemente citados pela doutrina corno favoraacuteveis agrave tese do poder jurisdicional dos Tribunais de Contas110

55 O debate sobre o terna na Assembleia Constituinte de 1987-1988 113 56 A persistecircncia da divergecircncia doutrinaacuteria na vigecircncia da Constituiccedilatildeo de

1988116 57 A doutrina sobre as restriccedilotildees ao controle judicial das dedsotildees dos Tribunais

de Contas 119 58 A jurisprudecircncia do Supremo Tribunal Federal na vigecircncia da Constituiccedilatildeo

de 1988 122 59 Conclusatildeo 124

Referendas 124

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65 Iesmente vinculaccedilatildeo e

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddot 67 seus problemas isdicional da

69

middot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 74 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot80 middot middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddot 81

STRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

RITEacuteRIOS E PARAcircMETROS

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 85 85 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot 88 middot middot 90 poliacuteticas puacuteblicas 92 middotmiddot middotmiddotmiddot93 middot middot middot 95 individuaL96

iade97 middotmiddot 100

middotmiddot 101

middotmiddotmiddotmiddot middot 101

JAIS DE CONTAS middot middot 103

middotmiddotmiddotmiddot middot 103

middot 104 le 1934193719461967 e I Constituiccedilatildeo de 1988 107 lteriores agrave Constituiccedilatildeo de ) favoraacuteveis agrave tese do poder middotmiddot middotmiddot110 te de 1987-1988 113 ncia da Constituiccedilatildeo de middot 116 I das decisotildees dos Tribunais middotmiddotmiddot 119 a vigecircncia da Constituiccedilatildeo middot122 middotmiddot 124 middotmiddotmiddotmiddotmiddot middot 124

CAPIacuteTULO 06 O CONTROLE JUDICIAL DAS AGEcircNCIAS REGULADORAS E NOVOS PARAcircMETROS DE ATUACcedilAtildeO MARIA ISABEL ROMERO RODRIGUES 127 61 Introduccedilatildeo 127 62 O controle judicial e o princiacutepio da legalidade 128 63 Controle judicial do meacuterito do ato normatiacutevo 132 64 Novos paracircmetros do controle judicial 136

Referencias 141

TERCEIRA PARTE CONTROLE PARLAMENTAR E PELOS TRIBUNAIS DE CONTAS

SOBRE A ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

CAPIacuteTULO 07 O CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA PELAS CPIS BREVES NOTAS SOBRE O FUNCIONAMENTO E OS PODERES DESSAS COMISSOtildeES BRUNO JORGE FAGALI 145 71 Introduccedilatildeo 145 72 Histoacuterico 146 73 Fundamentos normativos 147 74 Pressupostos normativos de criaccedilatildeo e funcionamento das CPls 147 741 Pressuposto deflagrador quoacuterum miacutenimo 147 742 Pressuposto orgacircnico representaccedilatildeo proporcional dos partidos ou dos blocos

parlamentares 148 743 Pressuposto operacional competecircncia (esfera de atuaccedilatildeo) 149 744 Pressuposto material fato determinado 150 745 Pressuposto temporal prazo certo 151 746 Pressuposto quantitativo nuacutemero de CPls concomitantes na mesma Casa

Legislativa 151 747 Rotina geral de trabalho e aspectos complementares 152 75 A reserva de jurisdiccedilatildeo x poderes de investigaccedilatildeo proacuteprios das autoridades

judiciais 153 76 Os poderes das CPls conforme os contornos traccedilados pela jurisprudecircncia atual 156 77 Conclusatildeo 159

Referencias161

CAPIacuteTULO 08 AS CPIS E A RESERVA DE JURISDICcedilAtildeO A VISAtildeO DO STF MAacuteRIO SAADI 165 81 Introduccedilatildeo 165 82 Ponto de partida o MS 23452RJ e a colocaccedilatildeo da questatildeo da reserva de

jurisdiccedilatildeo 167 821 Problemaacutetica no MS 23452 170 822 Razotildees de decidir dos Ministros do STF no MS 23452 170 8221 Reconhecimento da reserva de jurisdiccedilatildeo 171 82211 O entendimento do Ministro Relator Celso de Mello pela reserva de jurisdiccedilatildeo

e os demais votos consonantes 171 8222 Ausecircncia de anaacutelises sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo 173

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82221 As manifestaccedilotildees dos Ministros do STF pela ausecircncia de motivaccedilatildeo 173 83 Caminho percorrido a metodologia adotada para o levantamento de

acoacuterdatildeos e decisotildees do STF sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo174 831 MS 23446 e o atingimento da maioria dos Ministros do Supremo a respeito

do tema 175 832 MS 23454 e os reparos sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo176 833 Demais aspectos relevantes extraiacutedos dos entendimentos dos Ministros

do STF 178 84 Ponto de chegada conclusotildees a respeito do entendimento dos Ministros

do STF sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo 179 85 Conclusatildeo 181

Referecircncias182

CAPIacuteTULO 09 A VISAtildeO DO STF SOBRE A COMPETEcircNCIA DO TCU PARA PRATICAR ATOS DE COMANDO ANDREacute ROSILHO JULIANE ERTIlAL DE CARVALHO 185 91 Introduccedilatildeo 185 92 O espectro de competecircncias e de atribuiccedilotildees do TCU e sua competecircncia para

praticar atos de comando 186 93 A jurisprudecircncia do STF sobre as possibilidades e limites da praacutetica de atos

de comando pelo TCU 188 931 Apreciar atos para fins de registro 188 932 Ordenar a praacutetica de atos por terceiros190 933 Tomar medidas cautelares 191 934 Ordenar o envio de informaccedilotildees ao TCU 193 94 Conclusatildeo 194

Referecircncias 195

CAPIacuteTULO 10 O TRIBUNAL DE CONTAS E O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE UMA RELEITURA DA SUacuteMULA 347 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL VALDIRENE RIBEIRO DE SOUZA FALCAtildeO 197 101 Introduccedilatildeo 197 102 Jurisdiccedilatildeo Constitucional funccedilatildeo primaacuteria do Estado 197 1021 A distinccedilatildeo terminoloacutegica de Jurisdiccedilatildeo Constitucional e Justiccedila Constituciona1197 1022 Jurisdiccedilatildeo Constitucional como funccedilatildeo primaacuteria do Estado e os julgamentos

teacutecnicos realizados pelo Tribunal de Contas 198 103 Posiccedilatildeo constitucional do Tribunal de Contas da Uniatildeo e sua natureza

juriacutedica 200 104 Controle de constitucionalidade e descabimento de seu exerciacutecio pelo

Tribunal de Contas da Uniatildeo uma reanaacutelise do disposto na Suacutemula 347 202 1041 O modelo americano 203 1042 Sistema concentrado 204 1043 As Constituiccedilotildees brasileiras e os mecanismos de controle evoluccedilatildeo 205 10431 Constituiccedilatildeo de 1824 205 10432 Constituiccedilatildeo de 1891 206 10433 Constituiccedilatildeo de 1934 207 10434 Constituiccedilatildeo de 1937 207 10435 Constituiccedilatildeo de 1946 208

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i

lsecircncia de motivaccedilatildeo 173

istros do Supremo a respeito

liccedilatildeomiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot l76 Idimentos dos Ministros

ara o levantamento de urisdiccedilatildeomiddotmiddot 174

175

178 endimento dos Ministros

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 179 middotmiddotmiddotmiddot middot 181 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 182

U PARA PRATICAR ATOS

middotmiddotmiddot middot middot 185

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 185 TCU e sua competecircncia para middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot186 5 e limites da praacutetica de atos middotmiddotmiddot 188 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 188 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 190 middot middot 191 193 middotmiddot middotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 194 middotmiddot middotmiddot 195

-ISTITUCIONALIDADE TRIBUNAL FEDERAL middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 197 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 197 stadomiddot197 llcional e Justiccedila Constitucional197 do Estado e os julgamentos

middotmiddot 198 I Uniatildeo e sua natureza middot middotmiddotmiddotmiddot 200 de seu exercicio pelo iisposto na Suacutemula 347 202 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middot 203 middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot204 controle evoluccedilatildeo 205 middot middotmiddotmiddotmiddot middot 205 middot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 206 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot207 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot 207 middotmiddotmiddotmiddot 208

10436 Constituiccedilatildeo do Brasil de 1967 e a Emenda Constitucional de 1969208 10437 Constituiccedilatildeo Federal de 1988208 105 O controle de constitucionalidade exercido pelo Tribunal de Contas da Uniatildeo

uma releitura da Suacutemula 347 209 1051 Momento histoacuterico quando da prolaccedilatildeo da Suacutemula 347 e sua releitura209 1052 Superaccedilatildeo da Suacutemula 347 pelo Supremo Tribunal 211 106 Conclusatildeo 212

Referecircncias 212

QUARTA PARTE CONTROLE SOCIAL DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

CAPIacuteTULo 11 PARTICIPACcedilAtildeO POPULAR NA ELABORACcedilAtildeO DE ATOS NORMATIVOS POR AGEcircNCIAS REGULADORAS FEDERAIS UMA ANAacuteLISE DA EXPERIEcircNCIA ACUMULADA NOS UacuteLTIMOS 20 ANOS LETIacuteCIA OLIVEIRA LINS DE ALENCAR 217 111 Introduccedilatildeo 217 112 Extensatildeo e limites do poder normativo das Agecircncias Reguladoras 218 1121 Revisitando a noccedilatildeo do poder normativo das Agecircncias Reguladoras 218 1122 Cautelas ao processo de elaboraccedilatildeo normativa procedimentalizaccedilatildeo e

aprimoramento do controle 221 11221 Necessidade e objetivos da participaccedilatildeo democraacutetica 222 113 Mecanismos de participaccedilatildeo democraacutetica durante o processo de elaboraccedilatildeo de

normas por Agecircncias 225 1131 Disciplina legal da participaccedilatildeo democraacutetica 226 114 Anaacutelise da experiecircncia das Agecircncias Reguladoras 227 1141 Praxe das Agecircncias Reguladoras 228 11411 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica - ANEEL 228 11412 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Telecomunicaccedilotildees

ANATEL 229 11413 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Petroacuteleo - ANP 230 11414 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Transportes Terrestres shy

ANTT 231 11415 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Transportes Aquaviaacuterios-

ANTAQ 232 1142 Panorama sobre os mecanismos de participaccedilatildeo democraacutetica no processo de

elaboraccedilatildeo de normas 232 115 Anaacutelise criacutetica sobre a forma de participaccedilatildeo popular na elaboraccedilatildeo de atos

normativos pelas Agecircncias Reguladoras federais e possiacuteveis aprimoramentos 234 1151 Falta de uniformidade na utilizaccedilatildeo dos mecanismos de participaccedilatildeo

popular 234 1152 Inexistecircncia de disposiccedilotildees que assegurem a real representatividade de todos

os interesses envolvidos 235 1153 Negligecircncia da regulamentaccedilatildeo com a efetivaccedilatildeo do princiacutepio da motivaccedilatildeo 236 1154 Necessidade de se distinguir os atos normativos de efeitos individuais

daqueles de efeitos gerais para a definiccedilatildeo do grau de contraditoacuterio 239 116 Conclusotildees 241

Referencias 242

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j 1

QUINTA PARTE CONTROLE DAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

COM O TERCEIRO SETOR

CAPIacuteTULo 12 CONTROLE DE RESULTADOS E AVALIACcedilAtildeO DE DESEMPENHO NAS NOVAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA COM ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS FABRIacuteCIO CONTATO LOPES RESENDE 247 121 Introduccedilatildeo 247 122 A necessidade de um controle de resultados 248 123 Controle de meios ou de resultados na Lei Federal nl1301914 250 124 As normas de controle de resultados na praacutetica da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 125 Experimentaccedilatildeo e seguranccedila juriacutedica 258 126 Conclusatildeo 260

Referencias261

CAPIacuteTULO 13 CONTROLE NA LEI FEDERAL Nordm 130192014 A CONVIVEcircNCIA DO CONTROLE DE RESULTADOS E DE MEIOS NAS PARCERIAS VOLUNTAacuteRIAS GUSTAVO HENRIQUE CARVALHO SCHIEFLER 263 131 Introduccedilatildeo 263 132 A priorizaccedilatildeo do controle de resultados e a dificuldade para conciliaacute-la

com o controle de meios 264 133 A liccedilatildeo que pode ser extraiacuteda a partir da antiga obsessatildeo por controle de

meios nos contratos de terceirizaccedilatildeo de serviccedilos continuados 266 134 As diferentes formas de controle previstas pela Lei Federal nl 130192014 267 1341 O controle interno 267 1342 O controle externo 271 1343 O controle social 272 1344 O controle pela proacutepria organizaccedilatildeo da sociedade civil 273 135 Consideraccedilotildees finais 274

Referencias 276

CAPIacuteTULO 14 A LEI FEDERAL Nordm 130192014 E O CONTROLE NAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO COM ORGANIZACcedilOtildeES DA SOCIEDADE CIVIL LAURA MENDES AMANDO DE BARROS 279 141 Introduccedilatildeo 279 142 A Lei nl 1301914 breve histoacuterico e consideraccedilotildees gerais 280 143 O controle de resultados 282 144 O controle preventivo 285 145 Controle social 286 146 Algumas criacuteticas agrave Lei nordm 130192014288 147 Tendecircncias interpretativas em niacutevellocal 293 148 Conclusatildees295

Referencias296

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NISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA TOR

DESEMPENHO NAS NOVAS MENTIDADES

247

247

248 leral nll 1301914 250 a da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 258 260 261

ONVIVEcircNCIA DO CONTROLE OLUNTAacuteRIAS 263 263 lculdade para conciliaacute-la 264 a obsessatildeo por controle de IS continuados266 I Lei Federal nIl 130192014 267 267 271 272 lde civil 273 274 276

s PARCERIAS DA =IEDADE CIVIL 279 279 iacutees gerais 280 282 285 286 288 293 295 296

SEXTA PARTE CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA E COMBATE Agrave CORRUPCcedilAtildeO

CAPIacuteTULo 15 LEI NII1284613 - LEI ANTI CORRUPCcedilAtildeO EMPRESARIAL CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE O PROCESSO COMO INSTRUMENTO DE CON1ROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO SANCIONADORA ALEXANDRE JORGE CARNEIRO DA CUNHA FILHO 301 151 Controle da administraccedilatildeo sancionadora importacircncia do terna e sua relaccedilatildeo

com a Lei nll 1284613301 152 O processo corno instrumento de controle da Administraccedilatildeo 303 1521 Controle da Administraccedilatildeo apontamentos303 1522 Processoprocedimento corno instrumento do controle303 1523 Processo e atividade sancionadora estataL308 15231 Finalidade da atividade sancionadora estatal e o papel do processo na sua

persecuccedilatildeo 308 15232 A Lei nIl 1284613 e o seu processo310 152321 Culpabilidade 310 152322 Culpabilidade e individualizaccedilatildeo da pena313 152323 Juiz natural 313 152324 Racionalidade do processo 314 1523241 Acordo de leniecircncia 315 152325 Regulamento da LAE Decreto nordm 84202015 317 153 Conclusatildeo 319

Referencias 319

CAPIacuteTULo 16 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAtildeO UMA AGEcircNCIA ANTICORRUPCcedilAtildeO GUSTAVO JUSTINO DE OLIVEIRA OTAVIO AUGUSTO VENTURINI DE SOUSA 323 161 Introduccedilatildeo 323 162 A Controladoria-Geral da Uniatildeo (CGU) da centralizaccedilatildeo do controle interno

ao processo de ampliaccedilatildeo de suas competecircncias 324 163 Agecircncia Anticorrupccedilatildeo (AAC) definiccedilatildeo e caracteriacutesticas 326 164 O Sistema Brasileiro de Combate agrave Corrupccedilatildeo modelo de agecircncia uacutenica

ou modelo multiagecircncias 328 165 Conclusotildees330

Referencias320

SEacuteTIMA PARTE ESTUDOS DE CASOS QUE SUSCITAM QUESTOtildeES SOBRE CONTROLE

CAPIacuteTULO 17 CONTROLE DAS EMPRESAS SEMIESTATAIS MURILLO GIORDAN 335 171 Introduccedilatildeo 335 172 Empresas semiestatais 336 173 Controle das empresas semiestatais 340 1731 Tipologia do controle incidente sobre as empresas semiestatais 340

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- I 1732 A dificuldade para a criaccedilatildeo de paracircmetros de controle341 1733 Controle preacutevio 342 1734 Controle concomitante 343 1735 Controle posterior 346 17351 O controle da aquisiccedilatildeo da participaccedilatildeo estatal em empresa semiestatal 346 17352 O controle pelo TCU das contrataccedilotildees entre as semiestatais e a Administraccedilatildeo

Puacuteblica direta e indireta 347 17353 O controle posterior das atividades das semiestatais 349 174 O caso das concessotildees aeroportuaacuterias 350 175 Conclusotildees353

Referencias 354

CAPIacuteTULO 18 EMPRESAS SEMIESTATAIS E CONTROLES SOBRE A SUA CRIACcedilAtildeO RODRIGO BRACET MIRAGAYA 357 181 Introduccedilatildeo 357 182 Conceito de empresas semiestatais e criteacuterios para classificaccedilatildeo de uma

empresa como estatal ou controlada pelo Estado 358 183 Motivos e finalidades que podem guiar a criaccedilatildeo de empresas semiestatais 363 1831 Casos de semiestatais previstos na legislaccedilatildeo364 1832 Razotildees para a criaccedilatildeo de semiestatais 366 184 Controles relativos agrave constituiccedilatildeo de empresas semiestatais 373 1841 Controle pelo Parlamento 373 1842 Controle pelo Tribunal de Contas 375 185 Conclusatildeo o futuro das empresas semiestatais 382

Referendas 383

CAPIacuteTULO 19 ESTUDO DE CASO PROJETO NOVA LUZ JOSEacute ANTONIO APPARECIDO JUNIOR 385 191 Introduccedilatildeo 385 192 Centro de Satildeo Paulo Santa lfigecircnia e o Projeto Nova Luz 386 193 Contexto normativo 387 194 Do controle sobre a atividade administrativa de elaboraccedilatildeo do Projeto

Nova Luz atores e resultados 389 1941 Tribunal de Contas do Munidpio390 1942 Ministeacuterio Puacuteblico 392 1943 Controle sodal 393 1944 Poder Judiciaacuterio 396 1945 Outras modalidades de controle400 195 Resultados do controle da Administraccedilatildeo Puacuteblica no Projeto Nova Luz 401 196 Conclusatildeo 402

Referencias402

SOBRE OS AUTORES 405

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32 Poder vinculado e poder discricionaacuterio ou simplesmente vinculaccedilatildeo e discricionariedade 65

33 A expansatildeo da discricionariedade67 34 O controle jurisdicional da discricionariedade e seus problemas 69 35 A construccedilatildeo de um meacutetodo para o controle jurisdicional da

discricionariedade administrativa 74 36 Conclusatildeo 80

Referencias81

SEGUNDA PARTE CONTROLE JURISDICIONAL DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

CAPIacuteTULo 04 CONTROLE JUDICIAL DE POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS CRITEacuteRIOS E PARAcircMETROS POSSIacuteVEIS ALEXANDRA FUCHS DE ARAUacuteJO 85 41 Introduccedilatildeo 85 42 O controle judicial de poliacuteticas puacuteblicas 88 43 Poliacutetica puacuteblica conceito em forrnaccedilatildeo 9O

44 Paracircmetros possiacuteveis para o controle judicial de poliacuteticas puacuteblicas 92 441 Criteacuterio do controle da razoabilidade 93 442 Criteacuterio procedimental 95 443 Criteacuterio da preferencia da tutela coletiva sobre a individual 96 444 Controle forte e controle fraco da discricionariedade97 445 Direitos essenciais e natildeo essenciais100 45 Consideraccedilotildees finais 101

Referencias101

CAPIacuteTULO 05 CONTROLE JUDICIAL DAS DECISOtildeES DOS TRIBUNAIS DE CONTAS FERNANDO COUTO GARCIA 103 51 Introduccedilatildeo 103 52 A discussatildeo na vigecircncia da Constituiccedilatildeo de 1891 104 53 A persistecircncia da divergecircncia nas Constituiccedilotildees de 1934 1937 1946 1967 e

1969 e na legislaccedilatildeo infraconstitucional anterior agrave Constituiccedilatildeo de 1988 107 54 Os precedentes do Supremo Tribunal Federal anteriores agrave Constituiccedilatildeo de

1988 frequentemente citados pela doutrina corno favoraacuteveis agrave tese do poder jurisdicional dos Tribunais de Contas110

55 O debate sobre o terna na Assembleia Constituinte de 1987-1988 113 56 A persistecircncia da divergecircncia doutrinaacuteria na vigecircncia da Constituiccedilatildeo de

1988116 57 A doutrina sobre as restriccedilotildees ao controle judicial das dedsotildees dos Tribunais

de Contas 119 58 A jurisprudecircncia do Supremo Tribunal Federal na vigecircncia da Constituiccedilatildeo

de 1988 122 59 Conclusatildeo 124

Referendas 124

STJ00103839

65 Iesmente vinculaccedilatildeo e

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddot 67 seus problemas isdicional da

69

middot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 74 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot80 middot middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddot 81

STRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

RITEacuteRIOS E PARAcircMETROS

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 85 85 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot 88 middot middot 90 poliacuteticas puacuteblicas 92 middotmiddot middotmiddotmiddot93 middot middot middot 95 individuaL96

iade97 middotmiddot 100

middotmiddot 101

middotmiddotmiddotmiddot middot 101

JAIS DE CONTAS middot middot 103

middotmiddotmiddotmiddot middot 103

middot 104 le 1934193719461967 e I Constituiccedilatildeo de 1988 107 lteriores agrave Constituiccedilatildeo de ) favoraacuteveis agrave tese do poder middotmiddot middotmiddot110 te de 1987-1988 113 ncia da Constituiccedilatildeo de middot 116 I das decisotildees dos Tribunais middotmiddotmiddot 119 a vigecircncia da Constituiccedilatildeo middot122 middotmiddot 124 middotmiddotmiddotmiddotmiddot middot 124

CAPIacuteTULO 06 O CONTROLE JUDICIAL DAS AGEcircNCIAS REGULADORAS E NOVOS PARAcircMETROS DE ATUACcedilAtildeO MARIA ISABEL ROMERO RODRIGUES 127 61 Introduccedilatildeo 127 62 O controle judicial e o princiacutepio da legalidade 128 63 Controle judicial do meacuterito do ato normatiacutevo 132 64 Novos paracircmetros do controle judicial 136

Referencias 141

TERCEIRA PARTE CONTROLE PARLAMENTAR E PELOS TRIBUNAIS DE CONTAS

SOBRE A ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

CAPIacuteTULO 07 O CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA PELAS CPIS BREVES NOTAS SOBRE O FUNCIONAMENTO E OS PODERES DESSAS COMISSOtildeES BRUNO JORGE FAGALI 145 71 Introduccedilatildeo 145 72 Histoacuterico 146 73 Fundamentos normativos 147 74 Pressupostos normativos de criaccedilatildeo e funcionamento das CPls 147 741 Pressuposto deflagrador quoacuterum miacutenimo 147 742 Pressuposto orgacircnico representaccedilatildeo proporcional dos partidos ou dos blocos

parlamentares 148 743 Pressuposto operacional competecircncia (esfera de atuaccedilatildeo) 149 744 Pressuposto material fato determinado 150 745 Pressuposto temporal prazo certo 151 746 Pressuposto quantitativo nuacutemero de CPls concomitantes na mesma Casa

Legislativa 151 747 Rotina geral de trabalho e aspectos complementares 152 75 A reserva de jurisdiccedilatildeo x poderes de investigaccedilatildeo proacuteprios das autoridades

judiciais 153 76 Os poderes das CPls conforme os contornos traccedilados pela jurisprudecircncia atual 156 77 Conclusatildeo 159

Referencias161

CAPIacuteTULO 08 AS CPIS E A RESERVA DE JURISDICcedilAtildeO A VISAtildeO DO STF MAacuteRIO SAADI 165 81 Introduccedilatildeo 165 82 Ponto de partida o MS 23452RJ e a colocaccedilatildeo da questatildeo da reserva de

jurisdiccedilatildeo 167 821 Problemaacutetica no MS 23452 170 822 Razotildees de decidir dos Ministros do STF no MS 23452 170 8221 Reconhecimento da reserva de jurisdiccedilatildeo 171 82211 O entendimento do Ministro Relator Celso de Mello pela reserva de jurisdiccedilatildeo

e os demais votos consonantes 171 8222 Ausecircncia de anaacutelises sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo 173

STJ00103839

82221 As manifestaccedilotildees dos Ministros do STF pela ausecircncia de motivaccedilatildeo 173 83 Caminho percorrido a metodologia adotada para o levantamento de

acoacuterdatildeos e decisotildees do STF sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo174 831 MS 23446 e o atingimento da maioria dos Ministros do Supremo a respeito

do tema 175 832 MS 23454 e os reparos sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo176 833 Demais aspectos relevantes extraiacutedos dos entendimentos dos Ministros

do STF 178 84 Ponto de chegada conclusotildees a respeito do entendimento dos Ministros

do STF sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo 179 85 Conclusatildeo 181

Referecircncias182

CAPIacuteTULO 09 A VISAtildeO DO STF SOBRE A COMPETEcircNCIA DO TCU PARA PRATICAR ATOS DE COMANDO ANDREacute ROSILHO JULIANE ERTIlAL DE CARVALHO 185 91 Introduccedilatildeo 185 92 O espectro de competecircncias e de atribuiccedilotildees do TCU e sua competecircncia para

praticar atos de comando 186 93 A jurisprudecircncia do STF sobre as possibilidades e limites da praacutetica de atos

de comando pelo TCU 188 931 Apreciar atos para fins de registro 188 932 Ordenar a praacutetica de atos por terceiros190 933 Tomar medidas cautelares 191 934 Ordenar o envio de informaccedilotildees ao TCU 193 94 Conclusatildeo 194

Referecircncias 195

CAPIacuteTULO 10 O TRIBUNAL DE CONTAS E O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE UMA RELEITURA DA SUacuteMULA 347 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL VALDIRENE RIBEIRO DE SOUZA FALCAtildeO 197 101 Introduccedilatildeo 197 102 Jurisdiccedilatildeo Constitucional funccedilatildeo primaacuteria do Estado 197 1021 A distinccedilatildeo terminoloacutegica de Jurisdiccedilatildeo Constitucional e Justiccedila Constituciona1197 1022 Jurisdiccedilatildeo Constitucional como funccedilatildeo primaacuteria do Estado e os julgamentos

teacutecnicos realizados pelo Tribunal de Contas 198 103 Posiccedilatildeo constitucional do Tribunal de Contas da Uniatildeo e sua natureza

juriacutedica 200 104 Controle de constitucionalidade e descabimento de seu exerciacutecio pelo

Tribunal de Contas da Uniatildeo uma reanaacutelise do disposto na Suacutemula 347 202 1041 O modelo americano 203 1042 Sistema concentrado 204 1043 As Constituiccedilotildees brasileiras e os mecanismos de controle evoluccedilatildeo 205 10431 Constituiccedilatildeo de 1824 205 10432 Constituiccedilatildeo de 1891 206 10433 Constituiccedilatildeo de 1934 207 10434 Constituiccedilatildeo de 1937 207 10435 Constituiccedilatildeo de 1946 208

STJ00103839

i

lsecircncia de motivaccedilatildeo 173

istros do Supremo a respeito

liccedilatildeomiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot l76 Idimentos dos Ministros

ara o levantamento de urisdiccedilatildeomiddotmiddot 174

175

178 endimento dos Ministros

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 179 middotmiddotmiddotmiddot middot 181 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 182

U PARA PRATICAR ATOS

middotmiddotmiddot middot middot 185

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 185 TCU e sua competecircncia para middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot186 5 e limites da praacutetica de atos middotmiddotmiddot 188 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 188 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 190 middot middot 191 193 middotmiddot middotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 194 middotmiddot middotmiddot 195

-ISTITUCIONALIDADE TRIBUNAL FEDERAL middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 197 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 197 stadomiddot197 llcional e Justiccedila Constitucional197 do Estado e os julgamentos

middotmiddot 198 I Uniatildeo e sua natureza middot middotmiddotmiddotmiddot 200 de seu exercicio pelo iisposto na Suacutemula 347 202 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middot 203 middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot204 controle evoluccedilatildeo 205 middot middotmiddotmiddotmiddot middot 205 middot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 206 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot207 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot 207 middotmiddotmiddotmiddot 208

10436 Constituiccedilatildeo do Brasil de 1967 e a Emenda Constitucional de 1969208 10437 Constituiccedilatildeo Federal de 1988208 105 O controle de constitucionalidade exercido pelo Tribunal de Contas da Uniatildeo

uma releitura da Suacutemula 347 209 1051 Momento histoacuterico quando da prolaccedilatildeo da Suacutemula 347 e sua releitura209 1052 Superaccedilatildeo da Suacutemula 347 pelo Supremo Tribunal 211 106 Conclusatildeo 212

Referecircncias 212

QUARTA PARTE CONTROLE SOCIAL DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

CAPIacuteTULo 11 PARTICIPACcedilAtildeO POPULAR NA ELABORACcedilAtildeO DE ATOS NORMATIVOS POR AGEcircNCIAS REGULADORAS FEDERAIS UMA ANAacuteLISE DA EXPERIEcircNCIA ACUMULADA NOS UacuteLTIMOS 20 ANOS LETIacuteCIA OLIVEIRA LINS DE ALENCAR 217 111 Introduccedilatildeo 217 112 Extensatildeo e limites do poder normativo das Agecircncias Reguladoras 218 1121 Revisitando a noccedilatildeo do poder normativo das Agecircncias Reguladoras 218 1122 Cautelas ao processo de elaboraccedilatildeo normativa procedimentalizaccedilatildeo e

aprimoramento do controle 221 11221 Necessidade e objetivos da participaccedilatildeo democraacutetica 222 113 Mecanismos de participaccedilatildeo democraacutetica durante o processo de elaboraccedilatildeo de

normas por Agecircncias 225 1131 Disciplina legal da participaccedilatildeo democraacutetica 226 114 Anaacutelise da experiecircncia das Agecircncias Reguladoras 227 1141 Praxe das Agecircncias Reguladoras 228 11411 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica - ANEEL 228 11412 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Telecomunicaccedilotildees

ANATEL 229 11413 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Petroacuteleo - ANP 230 11414 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Transportes Terrestres shy

ANTT 231 11415 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Transportes Aquaviaacuterios-

ANTAQ 232 1142 Panorama sobre os mecanismos de participaccedilatildeo democraacutetica no processo de

elaboraccedilatildeo de normas 232 115 Anaacutelise criacutetica sobre a forma de participaccedilatildeo popular na elaboraccedilatildeo de atos

normativos pelas Agecircncias Reguladoras federais e possiacuteveis aprimoramentos 234 1151 Falta de uniformidade na utilizaccedilatildeo dos mecanismos de participaccedilatildeo

popular 234 1152 Inexistecircncia de disposiccedilotildees que assegurem a real representatividade de todos

os interesses envolvidos 235 1153 Negligecircncia da regulamentaccedilatildeo com a efetivaccedilatildeo do princiacutepio da motivaccedilatildeo 236 1154 Necessidade de se distinguir os atos normativos de efeitos individuais

daqueles de efeitos gerais para a definiccedilatildeo do grau de contraditoacuterio 239 116 Conclusotildees 241

Referencias 242

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j 1

QUINTA PARTE CONTROLE DAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

COM O TERCEIRO SETOR

CAPIacuteTULo 12 CONTROLE DE RESULTADOS E AVALIACcedilAtildeO DE DESEMPENHO NAS NOVAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA COM ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS FABRIacuteCIO CONTATO LOPES RESENDE 247 121 Introduccedilatildeo 247 122 A necessidade de um controle de resultados 248 123 Controle de meios ou de resultados na Lei Federal nl1301914 250 124 As normas de controle de resultados na praacutetica da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 125 Experimentaccedilatildeo e seguranccedila juriacutedica 258 126 Conclusatildeo 260

Referencias261

CAPIacuteTULO 13 CONTROLE NA LEI FEDERAL Nordm 130192014 A CONVIVEcircNCIA DO CONTROLE DE RESULTADOS E DE MEIOS NAS PARCERIAS VOLUNTAacuteRIAS GUSTAVO HENRIQUE CARVALHO SCHIEFLER 263 131 Introduccedilatildeo 263 132 A priorizaccedilatildeo do controle de resultados e a dificuldade para conciliaacute-la

com o controle de meios 264 133 A liccedilatildeo que pode ser extraiacuteda a partir da antiga obsessatildeo por controle de

meios nos contratos de terceirizaccedilatildeo de serviccedilos continuados 266 134 As diferentes formas de controle previstas pela Lei Federal nl 130192014 267 1341 O controle interno 267 1342 O controle externo 271 1343 O controle social 272 1344 O controle pela proacutepria organizaccedilatildeo da sociedade civil 273 135 Consideraccedilotildees finais 274

Referencias 276

CAPIacuteTULO 14 A LEI FEDERAL Nordm 130192014 E O CONTROLE NAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO COM ORGANIZACcedilOtildeES DA SOCIEDADE CIVIL LAURA MENDES AMANDO DE BARROS 279 141 Introduccedilatildeo 279 142 A Lei nl 1301914 breve histoacuterico e consideraccedilotildees gerais 280 143 O controle de resultados 282 144 O controle preventivo 285 145 Controle social 286 146 Algumas criacuteticas agrave Lei nordm 130192014288 147 Tendecircncias interpretativas em niacutevellocal 293 148 Conclusatildees295

Referencias296

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NISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA TOR

DESEMPENHO NAS NOVAS MENTIDADES

247

247

248 leral nll 1301914 250 a da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 258 260 261

ONVIVEcircNCIA DO CONTROLE OLUNTAacuteRIAS 263 263 lculdade para conciliaacute-la 264 a obsessatildeo por controle de IS continuados266 I Lei Federal nIl 130192014 267 267 271 272 lde civil 273 274 276

s PARCERIAS DA =IEDADE CIVIL 279 279 iacutees gerais 280 282 285 286 288 293 295 296

SEXTA PARTE CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA E COMBATE Agrave CORRUPCcedilAtildeO

CAPIacuteTULo 15 LEI NII1284613 - LEI ANTI CORRUPCcedilAtildeO EMPRESARIAL CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE O PROCESSO COMO INSTRUMENTO DE CON1ROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO SANCIONADORA ALEXANDRE JORGE CARNEIRO DA CUNHA FILHO 301 151 Controle da administraccedilatildeo sancionadora importacircncia do terna e sua relaccedilatildeo

com a Lei nll 1284613301 152 O processo corno instrumento de controle da Administraccedilatildeo 303 1521 Controle da Administraccedilatildeo apontamentos303 1522 Processoprocedimento corno instrumento do controle303 1523 Processo e atividade sancionadora estataL308 15231 Finalidade da atividade sancionadora estatal e o papel do processo na sua

persecuccedilatildeo 308 15232 A Lei nIl 1284613 e o seu processo310 152321 Culpabilidade 310 152322 Culpabilidade e individualizaccedilatildeo da pena313 152323 Juiz natural 313 152324 Racionalidade do processo 314 1523241 Acordo de leniecircncia 315 152325 Regulamento da LAE Decreto nordm 84202015 317 153 Conclusatildeo 319

Referencias 319

CAPIacuteTULo 16 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAtildeO UMA AGEcircNCIA ANTICORRUPCcedilAtildeO GUSTAVO JUSTINO DE OLIVEIRA OTAVIO AUGUSTO VENTURINI DE SOUSA 323 161 Introduccedilatildeo 323 162 A Controladoria-Geral da Uniatildeo (CGU) da centralizaccedilatildeo do controle interno

ao processo de ampliaccedilatildeo de suas competecircncias 324 163 Agecircncia Anticorrupccedilatildeo (AAC) definiccedilatildeo e caracteriacutesticas 326 164 O Sistema Brasileiro de Combate agrave Corrupccedilatildeo modelo de agecircncia uacutenica

ou modelo multiagecircncias 328 165 Conclusotildees330

Referencias320

SEacuteTIMA PARTE ESTUDOS DE CASOS QUE SUSCITAM QUESTOtildeES SOBRE CONTROLE

CAPIacuteTULO 17 CONTROLE DAS EMPRESAS SEMIESTATAIS MURILLO GIORDAN 335 171 Introduccedilatildeo 335 172 Empresas semiestatais 336 173 Controle das empresas semiestatais 340 1731 Tipologia do controle incidente sobre as empresas semiestatais 340

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- I 1732 A dificuldade para a criaccedilatildeo de paracircmetros de controle341 1733 Controle preacutevio 342 1734 Controle concomitante 343 1735 Controle posterior 346 17351 O controle da aquisiccedilatildeo da participaccedilatildeo estatal em empresa semiestatal 346 17352 O controle pelo TCU das contrataccedilotildees entre as semiestatais e a Administraccedilatildeo

Puacuteblica direta e indireta 347 17353 O controle posterior das atividades das semiestatais 349 174 O caso das concessotildees aeroportuaacuterias 350 175 Conclusotildees353

Referencias 354

CAPIacuteTULO 18 EMPRESAS SEMIESTATAIS E CONTROLES SOBRE A SUA CRIACcedilAtildeO RODRIGO BRACET MIRAGAYA 357 181 Introduccedilatildeo 357 182 Conceito de empresas semiestatais e criteacuterios para classificaccedilatildeo de uma

empresa como estatal ou controlada pelo Estado 358 183 Motivos e finalidades que podem guiar a criaccedilatildeo de empresas semiestatais 363 1831 Casos de semiestatais previstos na legislaccedilatildeo364 1832 Razotildees para a criaccedilatildeo de semiestatais 366 184 Controles relativos agrave constituiccedilatildeo de empresas semiestatais 373 1841 Controle pelo Parlamento 373 1842 Controle pelo Tribunal de Contas 375 185 Conclusatildeo o futuro das empresas semiestatais 382

Referendas 383

CAPIacuteTULO 19 ESTUDO DE CASO PROJETO NOVA LUZ JOSEacute ANTONIO APPARECIDO JUNIOR 385 191 Introduccedilatildeo 385 192 Centro de Satildeo Paulo Santa lfigecircnia e o Projeto Nova Luz 386 193 Contexto normativo 387 194 Do controle sobre a atividade administrativa de elaboraccedilatildeo do Projeto

Nova Luz atores e resultados 389 1941 Tribunal de Contas do Munidpio390 1942 Ministeacuterio Puacuteblico 392 1943 Controle sodal 393 1944 Poder Judiciaacuterio 396 1945 Outras modalidades de controle400 195 Resultados do controle da Administraccedilatildeo Puacuteblica no Projeto Nova Luz 401 196 Conclusatildeo 402

Referencias402

SOBRE OS AUTORES 405

STJ00103839

65 Iesmente vinculaccedilatildeo e

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddot 67 seus problemas isdicional da

69

middot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 74 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot80 middot middot middotmiddotmiddot middotmiddotmiddot 81

STRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

RITEacuteRIOS E PARAcircMETROS

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 85 85 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot 88 middot middot 90 poliacuteticas puacuteblicas 92 middotmiddot middotmiddotmiddot93 middot middot middot 95 individuaL96

iade97 middotmiddot 100

middotmiddot 101

middotmiddotmiddotmiddot middot 101

JAIS DE CONTAS middot middot 103

middotmiddotmiddotmiddot middot 103

middot 104 le 1934193719461967 e I Constituiccedilatildeo de 1988 107 lteriores agrave Constituiccedilatildeo de ) favoraacuteveis agrave tese do poder middotmiddot middotmiddot110 te de 1987-1988 113 ncia da Constituiccedilatildeo de middot 116 I das decisotildees dos Tribunais middotmiddotmiddot 119 a vigecircncia da Constituiccedilatildeo middot122 middotmiddot 124 middotmiddotmiddotmiddotmiddot middot 124

CAPIacuteTULO 06 O CONTROLE JUDICIAL DAS AGEcircNCIAS REGULADORAS E NOVOS PARAcircMETROS DE ATUACcedilAtildeO MARIA ISABEL ROMERO RODRIGUES 127 61 Introduccedilatildeo 127 62 O controle judicial e o princiacutepio da legalidade 128 63 Controle judicial do meacuterito do ato normatiacutevo 132 64 Novos paracircmetros do controle judicial 136

Referencias 141

TERCEIRA PARTE CONTROLE PARLAMENTAR E PELOS TRIBUNAIS DE CONTAS

SOBRE A ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

CAPIacuteTULO 07 O CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA PELAS CPIS BREVES NOTAS SOBRE O FUNCIONAMENTO E OS PODERES DESSAS COMISSOtildeES BRUNO JORGE FAGALI 145 71 Introduccedilatildeo 145 72 Histoacuterico 146 73 Fundamentos normativos 147 74 Pressupostos normativos de criaccedilatildeo e funcionamento das CPls 147 741 Pressuposto deflagrador quoacuterum miacutenimo 147 742 Pressuposto orgacircnico representaccedilatildeo proporcional dos partidos ou dos blocos

parlamentares 148 743 Pressuposto operacional competecircncia (esfera de atuaccedilatildeo) 149 744 Pressuposto material fato determinado 150 745 Pressuposto temporal prazo certo 151 746 Pressuposto quantitativo nuacutemero de CPls concomitantes na mesma Casa

Legislativa 151 747 Rotina geral de trabalho e aspectos complementares 152 75 A reserva de jurisdiccedilatildeo x poderes de investigaccedilatildeo proacuteprios das autoridades

judiciais 153 76 Os poderes das CPls conforme os contornos traccedilados pela jurisprudecircncia atual 156 77 Conclusatildeo 159

Referencias161

CAPIacuteTULO 08 AS CPIS E A RESERVA DE JURISDICcedilAtildeO A VISAtildeO DO STF MAacuteRIO SAADI 165 81 Introduccedilatildeo 165 82 Ponto de partida o MS 23452RJ e a colocaccedilatildeo da questatildeo da reserva de

jurisdiccedilatildeo 167 821 Problemaacutetica no MS 23452 170 822 Razotildees de decidir dos Ministros do STF no MS 23452 170 8221 Reconhecimento da reserva de jurisdiccedilatildeo 171 82211 O entendimento do Ministro Relator Celso de Mello pela reserva de jurisdiccedilatildeo

e os demais votos consonantes 171 8222 Ausecircncia de anaacutelises sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo 173

STJ00103839

82221 As manifestaccedilotildees dos Ministros do STF pela ausecircncia de motivaccedilatildeo 173 83 Caminho percorrido a metodologia adotada para o levantamento de

acoacuterdatildeos e decisotildees do STF sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo174 831 MS 23446 e o atingimento da maioria dos Ministros do Supremo a respeito

do tema 175 832 MS 23454 e os reparos sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo176 833 Demais aspectos relevantes extraiacutedos dos entendimentos dos Ministros

do STF 178 84 Ponto de chegada conclusotildees a respeito do entendimento dos Ministros

do STF sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo 179 85 Conclusatildeo 181

Referecircncias182

CAPIacuteTULO 09 A VISAtildeO DO STF SOBRE A COMPETEcircNCIA DO TCU PARA PRATICAR ATOS DE COMANDO ANDREacute ROSILHO JULIANE ERTIlAL DE CARVALHO 185 91 Introduccedilatildeo 185 92 O espectro de competecircncias e de atribuiccedilotildees do TCU e sua competecircncia para

praticar atos de comando 186 93 A jurisprudecircncia do STF sobre as possibilidades e limites da praacutetica de atos

de comando pelo TCU 188 931 Apreciar atos para fins de registro 188 932 Ordenar a praacutetica de atos por terceiros190 933 Tomar medidas cautelares 191 934 Ordenar o envio de informaccedilotildees ao TCU 193 94 Conclusatildeo 194

Referecircncias 195

CAPIacuteTULO 10 O TRIBUNAL DE CONTAS E O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE UMA RELEITURA DA SUacuteMULA 347 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL VALDIRENE RIBEIRO DE SOUZA FALCAtildeO 197 101 Introduccedilatildeo 197 102 Jurisdiccedilatildeo Constitucional funccedilatildeo primaacuteria do Estado 197 1021 A distinccedilatildeo terminoloacutegica de Jurisdiccedilatildeo Constitucional e Justiccedila Constituciona1197 1022 Jurisdiccedilatildeo Constitucional como funccedilatildeo primaacuteria do Estado e os julgamentos

teacutecnicos realizados pelo Tribunal de Contas 198 103 Posiccedilatildeo constitucional do Tribunal de Contas da Uniatildeo e sua natureza

juriacutedica 200 104 Controle de constitucionalidade e descabimento de seu exerciacutecio pelo

Tribunal de Contas da Uniatildeo uma reanaacutelise do disposto na Suacutemula 347 202 1041 O modelo americano 203 1042 Sistema concentrado 204 1043 As Constituiccedilotildees brasileiras e os mecanismos de controle evoluccedilatildeo 205 10431 Constituiccedilatildeo de 1824 205 10432 Constituiccedilatildeo de 1891 206 10433 Constituiccedilatildeo de 1934 207 10434 Constituiccedilatildeo de 1937 207 10435 Constituiccedilatildeo de 1946 208

STJ00103839

i

lsecircncia de motivaccedilatildeo 173

istros do Supremo a respeito

liccedilatildeomiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot l76 Idimentos dos Ministros

ara o levantamento de urisdiccedilatildeomiddotmiddot 174

175

178 endimento dos Ministros

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 179 middotmiddotmiddotmiddot middot 181 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 182

U PARA PRATICAR ATOS

middotmiddotmiddot middot middot 185

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 185 TCU e sua competecircncia para middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot186 5 e limites da praacutetica de atos middotmiddotmiddot 188 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 188 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 190 middot middot 191 193 middotmiddot middotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 194 middotmiddot middotmiddot 195

-ISTITUCIONALIDADE TRIBUNAL FEDERAL middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 197 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 197 stadomiddot197 llcional e Justiccedila Constitucional197 do Estado e os julgamentos

middotmiddot 198 I Uniatildeo e sua natureza middot middotmiddotmiddotmiddot 200 de seu exercicio pelo iisposto na Suacutemula 347 202 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middot 203 middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot204 controle evoluccedilatildeo 205 middot middotmiddotmiddotmiddot middot 205 middot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 206 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot207 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot 207 middotmiddotmiddotmiddot 208

10436 Constituiccedilatildeo do Brasil de 1967 e a Emenda Constitucional de 1969208 10437 Constituiccedilatildeo Federal de 1988208 105 O controle de constitucionalidade exercido pelo Tribunal de Contas da Uniatildeo

uma releitura da Suacutemula 347 209 1051 Momento histoacuterico quando da prolaccedilatildeo da Suacutemula 347 e sua releitura209 1052 Superaccedilatildeo da Suacutemula 347 pelo Supremo Tribunal 211 106 Conclusatildeo 212

Referecircncias 212

QUARTA PARTE CONTROLE SOCIAL DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

CAPIacuteTULo 11 PARTICIPACcedilAtildeO POPULAR NA ELABORACcedilAtildeO DE ATOS NORMATIVOS POR AGEcircNCIAS REGULADORAS FEDERAIS UMA ANAacuteLISE DA EXPERIEcircNCIA ACUMULADA NOS UacuteLTIMOS 20 ANOS LETIacuteCIA OLIVEIRA LINS DE ALENCAR 217 111 Introduccedilatildeo 217 112 Extensatildeo e limites do poder normativo das Agecircncias Reguladoras 218 1121 Revisitando a noccedilatildeo do poder normativo das Agecircncias Reguladoras 218 1122 Cautelas ao processo de elaboraccedilatildeo normativa procedimentalizaccedilatildeo e

aprimoramento do controle 221 11221 Necessidade e objetivos da participaccedilatildeo democraacutetica 222 113 Mecanismos de participaccedilatildeo democraacutetica durante o processo de elaboraccedilatildeo de

normas por Agecircncias 225 1131 Disciplina legal da participaccedilatildeo democraacutetica 226 114 Anaacutelise da experiecircncia das Agecircncias Reguladoras 227 1141 Praxe das Agecircncias Reguladoras 228 11411 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica - ANEEL 228 11412 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Telecomunicaccedilotildees

ANATEL 229 11413 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Petroacuteleo - ANP 230 11414 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Transportes Terrestres shy

ANTT 231 11415 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Transportes Aquaviaacuterios-

ANTAQ 232 1142 Panorama sobre os mecanismos de participaccedilatildeo democraacutetica no processo de

elaboraccedilatildeo de normas 232 115 Anaacutelise criacutetica sobre a forma de participaccedilatildeo popular na elaboraccedilatildeo de atos

normativos pelas Agecircncias Reguladoras federais e possiacuteveis aprimoramentos 234 1151 Falta de uniformidade na utilizaccedilatildeo dos mecanismos de participaccedilatildeo

popular 234 1152 Inexistecircncia de disposiccedilotildees que assegurem a real representatividade de todos

os interesses envolvidos 235 1153 Negligecircncia da regulamentaccedilatildeo com a efetivaccedilatildeo do princiacutepio da motivaccedilatildeo 236 1154 Necessidade de se distinguir os atos normativos de efeitos individuais

daqueles de efeitos gerais para a definiccedilatildeo do grau de contraditoacuterio 239 116 Conclusotildees 241

Referencias 242

STJ00103839

j 1

QUINTA PARTE CONTROLE DAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

COM O TERCEIRO SETOR

CAPIacuteTULo 12 CONTROLE DE RESULTADOS E AVALIACcedilAtildeO DE DESEMPENHO NAS NOVAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA COM ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS FABRIacuteCIO CONTATO LOPES RESENDE 247 121 Introduccedilatildeo 247 122 A necessidade de um controle de resultados 248 123 Controle de meios ou de resultados na Lei Federal nl1301914 250 124 As normas de controle de resultados na praacutetica da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 125 Experimentaccedilatildeo e seguranccedila juriacutedica 258 126 Conclusatildeo 260

Referencias261

CAPIacuteTULO 13 CONTROLE NA LEI FEDERAL Nordm 130192014 A CONVIVEcircNCIA DO CONTROLE DE RESULTADOS E DE MEIOS NAS PARCERIAS VOLUNTAacuteRIAS GUSTAVO HENRIQUE CARVALHO SCHIEFLER 263 131 Introduccedilatildeo 263 132 A priorizaccedilatildeo do controle de resultados e a dificuldade para conciliaacute-la

com o controle de meios 264 133 A liccedilatildeo que pode ser extraiacuteda a partir da antiga obsessatildeo por controle de

meios nos contratos de terceirizaccedilatildeo de serviccedilos continuados 266 134 As diferentes formas de controle previstas pela Lei Federal nl 130192014 267 1341 O controle interno 267 1342 O controle externo 271 1343 O controle social 272 1344 O controle pela proacutepria organizaccedilatildeo da sociedade civil 273 135 Consideraccedilotildees finais 274

Referencias 276

CAPIacuteTULO 14 A LEI FEDERAL Nordm 130192014 E O CONTROLE NAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO COM ORGANIZACcedilOtildeES DA SOCIEDADE CIVIL LAURA MENDES AMANDO DE BARROS 279 141 Introduccedilatildeo 279 142 A Lei nl 1301914 breve histoacuterico e consideraccedilotildees gerais 280 143 O controle de resultados 282 144 O controle preventivo 285 145 Controle social 286 146 Algumas criacuteticas agrave Lei nordm 130192014288 147 Tendecircncias interpretativas em niacutevellocal 293 148 Conclusatildees295

Referencias296

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NISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA TOR

DESEMPENHO NAS NOVAS MENTIDADES

247

247

248 leral nll 1301914 250 a da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 258 260 261

ONVIVEcircNCIA DO CONTROLE OLUNTAacuteRIAS 263 263 lculdade para conciliaacute-la 264 a obsessatildeo por controle de IS continuados266 I Lei Federal nIl 130192014 267 267 271 272 lde civil 273 274 276

s PARCERIAS DA =IEDADE CIVIL 279 279 iacutees gerais 280 282 285 286 288 293 295 296

SEXTA PARTE CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA E COMBATE Agrave CORRUPCcedilAtildeO

CAPIacuteTULo 15 LEI NII1284613 - LEI ANTI CORRUPCcedilAtildeO EMPRESARIAL CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE O PROCESSO COMO INSTRUMENTO DE CON1ROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO SANCIONADORA ALEXANDRE JORGE CARNEIRO DA CUNHA FILHO 301 151 Controle da administraccedilatildeo sancionadora importacircncia do terna e sua relaccedilatildeo

com a Lei nll 1284613301 152 O processo corno instrumento de controle da Administraccedilatildeo 303 1521 Controle da Administraccedilatildeo apontamentos303 1522 Processoprocedimento corno instrumento do controle303 1523 Processo e atividade sancionadora estataL308 15231 Finalidade da atividade sancionadora estatal e o papel do processo na sua

persecuccedilatildeo 308 15232 A Lei nIl 1284613 e o seu processo310 152321 Culpabilidade 310 152322 Culpabilidade e individualizaccedilatildeo da pena313 152323 Juiz natural 313 152324 Racionalidade do processo 314 1523241 Acordo de leniecircncia 315 152325 Regulamento da LAE Decreto nordm 84202015 317 153 Conclusatildeo 319

Referencias 319

CAPIacuteTULo 16 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAtildeO UMA AGEcircNCIA ANTICORRUPCcedilAtildeO GUSTAVO JUSTINO DE OLIVEIRA OTAVIO AUGUSTO VENTURINI DE SOUSA 323 161 Introduccedilatildeo 323 162 A Controladoria-Geral da Uniatildeo (CGU) da centralizaccedilatildeo do controle interno

ao processo de ampliaccedilatildeo de suas competecircncias 324 163 Agecircncia Anticorrupccedilatildeo (AAC) definiccedilatildeo e caracteriacutesticas 326 164 O Sistema Brasileiro de Combate agrave Corrupccedilatildeo modelo de agecircncia uacutenica

ou modelo multiagecircncias 328 165 Conclusotildees330

Referencias320

SEacuteTIMA PARTE ESTUDOS DE CASOS QUE SUSCITAM QUESTOtildeES SOBRE CONTROLE

CAPIacuteTULO 17 CONTROLE DAS EMPRESAS SEMIESTATAIS MURILLO GIORDAN 335 171 Introduccedilatildeo 335 172 Empresas semiestatais 336 173 Controle das empresas semiestatais 340 1731 Tipologia do controle incidente sobre as empresas semiestatais 340

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- I 1732 A dificuldade para a criaccedilatildeo de paracircmetros de controle341 1733 Controle preacutevio 342 1734 Controle concomitante 343 1735 Controle posterior 346 17351 O controle da aquisiccedilatildeo da participaccedilatildeo estatal em empresa semiestatal 346 17352 O controle pelo TCU das contrataccedilotildees entre as semiestatais e a Administraccedilatildeo

Puacuteblica direta e indireta 347 17353 O controle posterior das atividades das semiestatais 349 174 O caso das concessotildees aeroportuaacuterias 350 175 Conclusotildees353

Referencias 354

CAPIacuteTULO 18 EMPRESAS SEMIESTATAIS E CONTROLES SOBRE A SUA CRIACcedilAtildeO RODRIGO BRACET MIRAGAYA 357 181 Introduccedilatildeo 357 182 Conceito de empresas semiestatais e criteacuterios para classificaccedilatildeo de uma

empresa como estatal ou controlada pelo Estado 358 183 Motivos e finalidades que podem guiar a criaccedilatildeo de empresas semiestatais 363 1831 Casos de semiestatais previstos na legislaccedilatildeo364 1832 Razotildees para a criaccedilatildeo de semiestatais 366 184 Controles relativos agrave constituiccedilatildeo de empresas semiestatais 373 1841 Controle pelo Parlamento 373 1842 Controle pelo Tribunal de Contas 375 185 Conclusatildeo o futuro das empresas semiestatais 382

Referendas 383

CAPIacuteTULO 19 ESTUDO DE CASO PROJETO NOVA LUZ JOSEacute ANTONIO APPARECIDO JUNIOR 385 191 Introduccedilatildeo 385 192 Centro de Satildeo Paulo Santa lfigecircnia e o Projeto Nova Luz 386 193 Contexto normativo 387 194 Do controle sobre a atividade administrativa de elaboraccedilatildeo do Projeto

Nova Luz atores e resultados 389 1941 Tribunal de Contas do Munidpio390 1942 Ministeacuterio Puacuteblico 392 1943 Controle sodal 393 1944 Poder Judiciaacuterio 396 1945 Outras modalidades de controle400 195 Resultados do controle da Administraccedilatildeo Puacuteblica no Projeto Nova Luz 401 196 Conclusatildeo 402

Referencias402

SOBRE OS AUTORES 405

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82221 As manifestaccedilotildees dos Ministros do STF pela ausecircncia de motivaccedilatildeo 173 83 Caminho percorrido a metodologia adotada para o levantamento de

acoacuterdatildeos e decisotildees do STF sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo174 831 MS 23446 e o atingimento da maioria dos Ministros do Supremo a respeito

do tema 175 832 MS 23454 e os reparos sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo176 833 Demais aspectos relevantes extraiacutedos dos entendimentos dos Ministros

do STF 178 84 Ponto de chegada conclusotildees a respeito do entendimento dos Ministros

do STF sobre a reserva de jurisdiccedilatildeo 179 85 Conclusatildeo 181

Referecircncias182

CAPIacuteTULO 09 A VISAtildeO DO STF SOBRE A COMPETEcircNCIA DO TCU PARA PRATICAR ATOS DE COMANDO ANDREacute ROSILHO JULIANE ERTIlAL DE CARVALHO 185 91 Introduccedilatildeo 185 92 O espectro de competecircncias e de atribuiccedilotildees do TCU e sua competecircncia para

praticar atos de comando 186 93 A jurisprudecircncia do STF sobre as possibilidades e limites da praacutetica de atos

de comando pelo TCU 188 931 Apreciar atos para fins de registro 188 932 Ordenar a praacutetica de atos por terceiros190 933 Tomar medidas cautelares 191 934 Ordenar o envio de informaccedilotildees ao TCU 193 94 Conclusatildeo 194

Referecircncias 195

CAPIacuteTULO 10 O TRIBUNAL DE CONTAS E O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE UMA RELEITURA DA SUacuteMULA 347 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL VALDIRENE RIBEIRO DE SOUZA FALCAtildeO 197 101 Introduccedilatildeo 197 102 Jurisdiccedilatildeo Constitucional funccedilatildeo primaacuteria do Estado 197 1021 A distinccedilatildeo terminoloacutegica de Jurisdiccedilatildeo Constitucional e Justiccedila Constituciona1197 1022 Jurisdiccedilatildeo Constitucional como funccedilatildeo primaacuteria do Estado e os julgamentos

teacutecnicos realizados pelo Tribunal de Contas 198 103 Posiccedilatildeo constitucional do Tribunal de Contas da Uniatildeo e sua natureza

juriacutedica 200 104 Controle de constitucionalidade e descabimento de seu exerciacutecio pelo

Tribunal de Contas da Uniatildeo uma reanaacutelise do disposto na Suacutemula 347 202 1041 O modelo americano 203 1042 Sistema concentrado 204 1043 As Constituiccedilotildees brasileiras e os mecanismos de controle evoluccedilatildeo 205 10431 Constituiccedilatildeo de 1824 205 10432 Constituiccedilatildeo de 1891 206 10433 Constituiccedilatildeo de 1934 207 10434 Constituiccedilatildeo de 1937 207 10435 Constituiccedilatildeo de 1946 208

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lsecircncia de motivaccedilatildeo 173

istros do Supremo a respeito

liccedilatildeomiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot l76 Idimentos dos Ministros

ara o levantamento de urisdiccedilatildeomiddotmiddot 174

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178 endimento dos Ministros

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 179 middotmiddotmiddotmiddot middot 181 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 182

U PARA PRATICAR ATOS

middotmiddotmiddot middot middot 185

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 185 TCU e sua competecircncia para middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot186 5 e limites da praacutetica de atos middotmiddotmiddot 188 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 188 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 190 middot middot 191 193 middotmiddot middotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 194 middotmiddot middotmiddot 195

-ISTITUCIONALIDADE TRIBUNAL FEDERAL middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 197 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 197 stadomiddot197 llcional e Justiccedila Constitucional197 do Estado e os julgamentos

middotmiddot 198 I Uniatildeo e sua natureza middot middotmiddotmiddotmiddot 200 de seu exercicio pelo iisposto na Suacutemula 347 202 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middot 203 middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot204 controle evoluccedilatildeo 205 middot middotmiddotmiddotmiddot middot 205 middot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 206 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot207 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot 207 middotmiddotmiddotmiddot 208

10436 Constituiccedilatildeo do Brasil de 1967 e a Emenda Constitucional de 1969208 10437 Constituiccedilatildeo Federal de 1988208 105 O controle de constitucionalidade exercido pelo Tribunal de Contas da Uniatildeo

uma releitura da Suacutemula 347 209 1051 Momento histoacuterico quando da prolaccedilatildeo da Suacutemula 347 e sua releitura209 1052 Superaccedilatildeo da Suacutemula 347 pelo Supremo Tribunal 211 106 Conclusatildeo 212

Referecircncias 212

QUARTA PARTE CONTROLE SOCIAL DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

CAPIacuteTULo 11 PARTICIPACcedilAtildeO POPULAR NA ELABORACcedilAtildeO DE ATOS NORMATIVOS POR AGEcircNCIAS REGULADORAS FEDERAIS UMA ANAacuteLISE DA EXPERIEcircNCIA ACUMULADA NOS UacuteLTIMOS 20 ANOS LETIacuteCIA OLIVEIRA LINS DE ALENCAR 217 111 Introduccedilatildeo 217 112 Extensatildeo e limites do poder normativo das Agecircncias Reguladoras 218 1121 Revisitando a noccedilatildeo do poder normativo das Agecircncias Reguladoras 218 1122 Cautelas ao processo de elaboraccedilatildeo normativa procedimentalizaccedilatildeo e

aprimoramento do controle 221 11221 Necessidade e objetivos da participaccedilatildeo democraacutetica 222 113 Mecanismos de participaccedilatildeo democraacutetica durante o processo de elaboraccedilatildeo de

normas por Agecircncias 225 1131 Disciplina legal da participaccedilatildeo democraacutetica 226 114 Anaacutelise da experiecircncia das Agecircncias Reguladoras 227 1141 Praxe das Agecircncias Reguladoras 228 11411 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica - ANEEL 228 11412 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Telecomunicaccedilotildees

ANATEL 229 11413 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Petroacuteleo - ANP 230 11414 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Transportes Terrestres shy

ANTT 231 11415 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Transportes Aquaviaacuterios-

ANTAQ 232 1142 Panorama sobre os mecanismos de participaccedilatildeo democraacutetica no processo de

elaboraccedilatildeo de normas 232 115 Anaacutelise criacutetica sobre a forma de participaccedilatildeo popular na elaboraccedilatildeo de atos

normativos pelas Agecircncias Reguladoras federais e possiacuteveis aprimoramentos 234 1151 Falta de uniformidade na utilizaccedilatildeo dos mecanismos de participaccedilatildeo

popular 234 1152 Inexistecircncia de disposiccedilotildees que assegurem a real representatividade de todos

os interesses envolvidos 235 1153 Negligecircncia da regulamentaccedilatildeo com a efetivaccedilatildeo do princiacutepio da motivaccedilatildeo 236 1154 Necessidade de se distinguir os atos normativos de efeitos individuais

daqueles de efeitos gerais para a definiccedilatildeo do grau de contraditoacuterio 239 116 Conclusotildees 241

Referencias 242

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QUINTA PARTE CONTROLE DAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

COM O TERCEIRO SETOR

CAPIacuteTULo 12 CONTROLE DE RESULTADOS E AVALIACcedilAtildeO DE DESEMPENHO NAS NOVAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA COM ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS FABRIacuteCIO CONTATO LOPES RESENDE 247 121 Introduccedilatildeo 247 122 A necessidade de um controle de resultados 248 123 Controle de meios ou de resultados na Lei Federal nl1301914 250 124 As normas de controle de resultados na praacutetica da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 125 Experimentaccedilatildeo e seguranccedila juriacutedica 258 126 Conclusatildeo 260

Referencias261

CAPIacuteTULO 13 CONTROLE NA LEI FEDERAL Nordm 130192014 A CONVIVEcircNCIA DO CONTROLE DE RESULTADOS E DE MEIOS NAS PARCERIAS VOLUNTAacuteRIAS GUSTAVO HENRIQUE CARVALHO SCHIEFLER 263 131 Introduccedilatildeo 263 132 A priorizaccedilatildeo do controle de resultados e a dificuldade para conciliaacute-la

com o controle de meios 264 133 A liccedilatildeo que pode ser extraiacuteda a partir da antiga obsessatildeo por controle de

meios nos contratos de terceirizaccedilatildeo de serviccedilos continuados 266 134 As diferentes formas de controle previstas pela Lei Federal nl 130192014 267 1341 O controle interno 267 1342 O controle externo 271 1343 O controle social 272 1344 O controle pela proacutepria organizaccedilatildeo da sociedade civil 273 135 Consideraccedilotildees finais 274

Referencias 276

CAPIacuteTULO 14 A LEI FEDERAL Nordm 130192014 E O CONTROLE NAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO COM ORGANIZACcedilOtildeES DA SOCIEDADE CIVIL LAURA MENDES AMANDO DE BARROS 279 141 Introduccedilatildeo 279 142 A Lei nl 1301914 breve histoacuterico e consideraccedilotildees gerais 280 143 O controle de resultados 282 144 O controle preventivo 285 145 Controle social 286 146 Algumas criacuteticas agrave Lei nordm 130192014288 147 Tendecircncias interpretativas em niacutevellocal 293 148 Conclusatildees295

Referencias296

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NISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA TOR

DESEMPENHO NAS NOVAS MENTIDADES

247

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248 leral nll 1301914 250 a da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 258 260 261

ONVIVEcircNCIA DO CONTROLE OLUNTAacuteRIAS 263 263 lculdade para conciliaacute-la 264 a obsessatildeo por controle de IS continuados266 I Lei Federal nIl 130192014 267 267 271 272 lde civil 273 274 276

s PARCERIAS DA =IEDADE CIVIL 279 279 iacutees gerais 280 282 285 286 288 293 295 296

SEXTA PARTE CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA E COMBATE Agrave CORRUPCcedilAtildeO

CAPIacuteTULo 15 LEI NII1284613 - LEI ANTI CORRUPCcedilAtildeO EMPRESARIAL CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE O PROCESSO COMO INSTRUMENTO DE CON1ROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO SANCIONADORA ALEXANDRE JORGE CARNEIRO DA CUNHA FILHO 301 151 Controle da administraccedilatildeo sancionadora importacircncia do terna e sua relaccedilatildeo

com a Lei nll 1284613301 152 O processo corno instrumento de controle da Administraccedilatildeo 303 1521 Controle da Administraccedilatildeo apontamentos303 1522 Processoprocedimento corno instrumento do controle303 1523 Processo e atividade sancionadora estataL308 15231 Finalidade da atividade sancionadora estatal e o papel do processo na sua

persecuccedilatildeo 308 15232 A Lei nIl 1284613 e o seu processo310 152321 Culpabilidade 310 152322 Culpabilidade e individualizaccedilatildeo da pena313 152323 Juiz natural 313 152324 Racionalidade do processo 314 1523241 Acordo de leniecircncia 315 152325 Regulamento da LAE Decreto nordm 84202015 317 153 Conclusatildeo 319

Referencias 319

CAPIacuteTULo 16 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAtildeO UMA AGEcircNCIA ANTICORRUPCcedilAtildeO GUSTAVO JUSTINO DE OLIVEIRA OTAVIO AUGUSTO VENTURINI DE SOUSA 323 161 Introduccedilatildeo 323 162 A Controladoria-Geral da Uniatildeo (CGU) da centralizaccedilatildeo do controle interno

ao processo de ampliaccedilatildeo de suas competecircncias 324 163 Agecircncia Anticorrupccedilatildeo (AAC) definiccedilatildeo e caracteriacutesticas 326 164 O Sistema Brasileiro de Combate agrave Corrupccedilatildeo modelo de agecircncia uacutenica

ou modelo multiagecircncias 328 165 Conclusotildees330

Referencias320

SEacuteTIMA PARTE ESTUDOS DE CASOS QUE SUSCITAM QUESTOtildeES SOBRE CONTROLE

CAPIacuteTULO 17 CONTROLE DAS EMPRESAS SEMIESTATAIS MURILLO GIORDAN 335 171 Introduccedilatildeo 335 172 Empresas semiestatais 336 173 Controle das empresas semiestatais 340 1731 Tipologia do controle incidente sobre as empresas semiestatais 340

STJ00103839

- I 1732 A dificuldade para a criaccedilatildeo de paracircmetros de controle341 1733 Controle preacutevio 342 1734 Controle concomitante 343 1735 Controle posterior 346 17351 O controle da aquisiccedilatildeo da participaccedilatildeo estatal em empresa semiestatal 346 17352 O controle pelo TCU das contrataccedilotildees entre as semiestatais e a Administraccedilatildeo

Puacuteblica direta e indireta 347 17353 O controle posterior das atividades das semiestatais 349 174 O caso das concessotildees aeroportuaacuterias 350 175 Conclusotildees353

Referencias 354

CAPIacuteTULO 18 EMPRESAS SEMIESTATAIS E CONTROLES SOBRE A SUA CRIACcedilAtildeO RODRIGO BRACET MIRAGAYA 357 181 Introduccedilatildeo 357 182 Conceito de empresas semiestatais e criteacuterios para classificaccedilatildeo de uma

empresa como estatal ou controlada pelo Estado 358 183 Motivos e finalidades que podem guiar a criaccedilatildeo de empresas semiestatais 363 1831 Casos de semiestatais previstos na legislaccedilatildeo364 1832 Razotildees para a criaccedilatildeo de semiestatais 366 184 Controles relativos agrave constituiccedilatildeo de empresas semiestatais 373 1841 Controle pelo Parlamento 373 1842 Controle pelo Tribunal de Contas 375 185 Conclusatildeo o futuro das empresas semiestatais 382

Referendas 383

CAPIacuteTULO 19 ESTUDO DE CASO PROJETO NOVA LUZ JOSEacute ANTONIO APPARECIDO JUNIOR 385 191 Introduccedilatildeo 385 192 Centro de Satildeo Paulo Santa lfigecircnia e o Projeto Nova Luz 386 193 Contexto normativo 387 194 Do controle sobre a atividade administrativa de elaboraccedilatildeo do Projeto

Nova Luz atores e resultados 389 1941 Tribunal de Contas do Munidpio390 1942 Ministeacuterio Puacuteblico 392 1943 Controle sodal 393 1944 Poder Judiciaacuterio 396 1945 Outras modalidades de controle400 195 Resultados do controle da Administraccedilatildeo Puacuteblica no Projeto Nova Luz 401 196 Conclusatildeo 402

Referencias402

SOBRE OS AUTORES 405

STJ00103839

i

lsecircncia de motivaccedilatildeo 173

istros do Supremo a respeito

liccedilatildeomiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot l76 Idimentos dos Ministros

ara o levantamento de urisdiccedilatildeomiddotmiddot 174

175

178 endimento dos Ministros

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 179 middotmiddotmiddotmiddot middot 181 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 182

U PARA PRATICAR ATOS

middotmiddotmiddot middot middot 185

middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 185 TCU e sua competecircncia para middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot186 5 e limites da praacutetica de atos middotmiddotmiddot 188 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 188 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 190 middot middot 191 193 middotmiddot middotmiddot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 194 middotmiddot middotmiddot 195

-ISTITUCIONALIDADE TRIBUNAL FEDERAL middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 197 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot 197 stadomiddot197 llcional e Justiccedila Constitucional197 do Estado e os julgamentos

middotmiddot 198 I Uniatildeo e sua natureza middot middotmiddotmiddotmiddot 200 de seu exercicio pelo iisposto na Suacutemula 347 202 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middot 203 middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddot204 controle evoluccedilatildeo 205 middot middotmiddotmiddotmiddot middot 205 middot middotmiddot middotmiddotmiddotmiddotmiddot 206 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot207 middotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddotmiddot middotmiddotmiddotmiddot 207 middotmiddotmiddotmiddot 208

10436 Constituiccedilatildeo do Brasil de 1967 e a Emenda Constitucional de 1969208 10437 Constituiccedilatildeo Federal de 1988208 105 O controle de constitucionalidade exercido pelo Tribunal de Contas da Uniatildeo

uma releitura da Suacutemula 347 209 1051 Momento histoacuterico quando da prolaccedilatildeo da Suacutemula 347 e sua releitura209 1052 Superaccedilatildeo da Suacutemula 347 pelo Supremo Tribunal 211 106 Conclusatildeo 212

Referecircncias 212

QUARTA PARTE CONTROLE SOCIAL DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

CAPIacuteTULo 11 PARTICIPACcedilAtildeO POPULAR NA ELABORACcedilAtildeO DE ATOS NORMATIVOS POR AGEcircNCIAS REGULADORAS FEDERAIS UMA ANAacuteLISE DA EXPERIEcircNCIA ACUMULADA NOS UacuteLTIMOS 20 ANOS LETIacuteCIA OLIVEIRA LINS DE ALENCAR 217 111 Introduccedilatildeo 217 112 Extensatildeo e limites do poder normativo das Agecircncias Reguladoras 218 1121 Revisitando a noccedilatildeo do poder normativo das Agecircncias Reguladoras 218 1122 Cautelas ao processo de elaboraccedilatildeo normativa procedimentalizaccedilatildeo e

aprimoramento do controle 221 11221 Necessidade e objetivos da participaccedilatildeo democraacutetica 222 113 Mecanismos de participaccedilatildeo democraacutetica durante o processo de elaboraccedilatildeo de

normas por Agecircncias 225 1131 Disciplina legal da participaccedilatildeo democraacutetica 226 114 Anaacutelise da experiecircncia das Agecircncias Reguladoras 227 1141 Praxe das Agecircncias Reguladoras 228 11411 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica - ANEEL 228 11412 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Telecomunicaccedilotildees

ANATEL 229 11413 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Petroacuteleo - ANP 230 11414 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Transportes Terrestres shy

ANTT 231 11415 Procedimentos internos da Agecircncia Nacional de Transportes Aquaviaacuterios-

ANTAQ 232 1142 Panorama sobre os mecanismos de participaccedilatildeo democraacutetica no processo de

elaboraccedilatildeo de normas 232 115 Anaacutelise criacutetica sobre a forma de participaccedilatildeo popular na elaboraccedilatildeo de atos

normativos pelas Agecircncias Reguladoras federais e possiacuteveis aprimoramentos 234 1151 Falta de uniformidade na utilizaccedilatildeo dos mecanismos de participaccedilatildeo

popular 234 1152 Inexistecircncia de disposiccedilotildees que assegurem a real representatividade de todos

os interesses envolvidos 235 1153 Negligecircncia da regulamentaccedilatildeo com a efetivaccedilatildeo do princiacutepio da motivaccedilatildeo 236 1154 Necessidade de se distinguir os atos normativos de efeitos individuais

daqueles de efeitos gerais para a definiccedilatildeo do grau de contraditoacuterio 239 116 Conclusotildees 241

Referencias 242

STJ00103839

j 1

QUINTA PARTE CONTROLE DAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

COM O TERCEIRO SETOR

CAPIacuteTULo 12 CONTROLE DE RESULTADOS E AVALIACcedilAtildeO DE DESEMPENHO NAS NOVAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA COM ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS FABRIacuteCIO CONTATO LOPES RESENDE 247 121 Introduccedilatildeo 247 122 A necessidade de um controle de resultados 248 123 Controle de meios ou de resultados na Lei Federal nl1301914 250 124 As normas de controle de resultados na praacutetica da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 125 Experimentaccedilatildeo e seguranccedila juriacutedica 258 126 Conclusatildeo 260

Referencias261

CAPIacuteTULO 13 CONTROLE NA LEI FEDERAL Nordm 130192014 A CONVIVEcircNCIA DO CONTROLE DE RESULTADOS E DE MEIOS NAS PARCERIAS VOLUNTAacuteRIAS GUSTAVO HENRIQUE CARVALHO SCHIEFLER 263 131 Introduccedilatildeo 263 132 A priorizaccedilatildeo do controle de resultados e a dificuldade para conciliaacute-la

com o controle de meios 264 133 A liccedilatildeo que pode ser extraiacuteda a partir da antiga obsessatildeo por controle de

meios nos contratos de terceirizaccedilatildeo de serviccedilos continuados 266 134 As diferentes formas de controle previstas pela Lei Federal nl 130192014 267 1341 O controle interno 267 1342 O controle externo 271 1343 O controle social 272 1344 O controle pela proacutepria organizaccedilatildeo da sociedade civil 273 135 Consideraccedilotildees finais 274

Referencias 276

CAPIacuteTULO 14 A LEI FEDERAL Nordm 130192014 E O CONTROLE NAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO COM ORGANIZACcedilOtildeES DA SOCIEDADE CIVIL LAURA MENDES AMANDO DE BARROS 279 141 Introduccedilatildeo 279 142 A Lei nl 1301914 breve histoacuterico e consideraccedilotildees gerais 280 143 O controle de resultados 282 144 O controle preventivo 285 145 Controle social 286 146 Algumas criacuteticas agrave Lei nordm 130192014288 147 Tendecircncias interpretativas em niacutevellocal 293 148 Conclusatildees295

Referencias296

STJ00103839

NISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA TOR

DESEMPENHO NAS NOVAS MENTIDADES

247

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248 leral nll 1301914 250 a da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 258 260 261

ONVIVEcircNCIA DO CONTROLE OLUNTAacuteRIAS 263 263 lculdade para conciliaacute-la 264 a obsessatildeo por controle de IS continuados266 I Lei Federal nIl 130192014 267 267 271 272 lde civil 273 274 276

s PARCERIAS DA =IEDADE CIVIL 279 279 iacutees gerais 280 282 285 286 288 293 295 296

SEXTA PARTE CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA E COMBATE Agrave CORRUPCcedilAtildeO

CAPIacuteTULo 15 LEI NII1284613 - LEI ANTI CORRUPCcedilAtildeO EMPRESARIAL CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE O PROCESSO COMO INSTRUMENTO DE CON1ROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO SANCIONADORA ALEXANDRE JORGE CARNEIRO DA CUNHA FILHO 301 151 Controle da administraccedilatildeo sancionadora importacircncia do terna e sua relaccedilatildeo

com a Lei nll 1284613301 152 O processo corno instrumento de controle da Administraccedilatildeo 303 1521 Controle da Administraccedilatildeo apontamentos303 1522 Processoprocedimento corno instrumento do controle303 1523 Processo e atividade sancionadora estataL308 15231 Finalidade da atividade sancionadora estatal e o papel do processo na sua

persecuccedilatildeo 308 15232 A Lei nIl 1284613 e o seu processo310 152321 Culpabilidade 310 152322 Culpabilidade e individualizaccedilatildeo da pena313 152323 Juiz natural 313 152324 Racionalidade do processo 314 1523241 Acordo de leniecircncia 315 152325 Regulamento da LAE Decreto nordm 84202015 317 153 Conclusatildeo 319

Referencias 319

CAPIacuteTULo 16 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAtildeO UMA AGEcircNCIA ANTICORRUPCcedilAtildeO GUSTAVO JUSTINO DE OLIVEIRA OTAVIO AUGUSTO VENTURINI DE SOUSA 323 161 Introduccedilatildeo 323 162 A Controladoria-Geral da Uniatildeo (CGU) da centralizaccedilatildeo do controle interno

ao processo de ampliaccedilatildeo de suas competecircncias 324 163 Agecircncia Anticorrupccedilatildeo (AAC) definiccedilatildeo e caracteriacutesticas 326 164 O Sistema Brasileiro de Combate agrave Corrupccedilatildeo modelo de agecircncia uacutenica

ou modelo multiagecircncias 328 165 Conclusotildees330

Referencias320

SEacuteTIMA PARTE ESTUDOS DE CASOS QUE SUSCITAM QUESTOtildeES SOBRE CONTROLE

CAPIacuteTULO 17 CONTROLE DAS EMPRESAS SEMIESTATAIS MURILLO GIORDAN 335 171 Introduccedilatildeo 335 172 Empresas semiestatais 336 173 Controle das empresas semiestatais 340 1731 Tipologia do controle incidente sobre as empresas semiestatais 340

STJ00103839

- I 1732 A dificuldade para a criaccedilatildeo de paracircmetros de controle341 1733 Controle preacutevio 342 1734 Controle concomitante 343 1735 Controle posterior 346 17351 O controle da aquisiccedilatildeo da participaccedilatildeo estatal em empresa semiestatal 346 17352 O controle pelo TCU das contrataccedilotildees entre as semiestatais e a Administraccedilatildeo

Puacuteblica direta e indireta 347 17353 O controle posterior das atividades das semiestatais 349 174 O caso das concessotildees aeroportuaacuterias 350 175 Conclusotildees353

Referencias 354

CAPIacuteTULO 18 EMPRESAS SEMIESTATAIS E CONTROLES SOBRE A SUA CRIACcedilAtildeO RODRIGO BRACET MIRAGAYA 357 181 Introduccedilatildeo 357 182 Conceito de empresas semiestatais e criteacuterios para classificaccedilatildeo de uma

empresa como estatal ou controlada pelo Estado 358 183 Motivos e finalidades que podem guiar a criaccedilatildeo de empresas semiestatais 363 1831 Casos de semiestatais previstos na legislaccedilatildeo364 1832 Razotildees para a criaccedilatildeo de semiestatais 366 184 Controles relativos agrave constituiccedilatildeo de empresas semiestatais 373 1841 Controle pelo Parlamento 373 1842 Controle pelo Tribunal de Contas 375 185 Conclusatildeo o futuro das empresas semiestatais 382

Referendas 383

CAPIacuteTULO 19 ESTUDO DE CASO PROJETO NOVA LUZ JOSEacute ANTONIO APPARECIDO JUNIOR 385 191 Introduccedilatildeo 385 192 Centro de Satildeo Paulo Santa lfigecircnia e o Projeto Nova Luz 386 193 Contexto normativo 387 194 Do controle sobre a atividade administrativa de elaboraccedilatildeo do Projeto

Nova Luz atores e resultados 389 1941 Tribunal de Contas do Munidpio390 1942 Ministeacuterio Puacuteblico 392 1943 Controle sodal 393 1944 Poder Judiciaacuterio 396 1945 Outras modalidades de controle400 195 Resultados do controle da Administraccedilatildeo Puacuteblica no Projeto Nova Luz 401 196 Conclusatildeo 402

Referencias402

SOBRE OS AUTORES 405

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QUINTA PARTE CONTROLE DAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA

COM O TERCEIRO SETOR

CAPIacuteTULo 12 CONTROLE DE RESULTADOS E AVALIACcedilAtildeO DE DESEMPENHO NAS NOVAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA COM ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS FABRIacuteCIO CONTATO LOPES RESENDE 247 121 Introduccedilatildeo 247 122 A necessidade de um controle de resultados 248 123 Controle de meios ou de resultados na Lei Federal nl1301914 250 124 As normas de controle de resultados na praacutetica da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 125 Experimentaccedilatildeo e seguranccedila juriacutedica 258 126 Conclusatildeo 260

Referencias261

CAPIacuteTULO 13 CONTROLE NA LEI FEDERAL Nordm 130192014 A CONVIVEcircNCIA DO CONTROLE DE RESULTADOS E DE MEIOS NAS PARCERIAS VOLUNTAacuteRIAS GUSTAVO HENRIQUE CARVALHO SCHIEFLER 263 131 Introduccedilatildeo 263 132 A priorizaccedilatildeo do controle de resultados e a dificuldade para conciliaacute-la

com o controle de meios 264 133 A liccedilatildeo que pode ser extraiacuteda a partir da antiga obsessatildeo por controle de

meios nos contratos de terceirizaccedilatildeo de serviccedilos continuados 266 134 As diferentes formas de controle previstas pela Lei Federal nl 130192014 267 1341 O controle interno 267 1342 O controle externo 271 1343 O controle social 272 1344 O controle pela proacutepria organizaccedilatildeo da sociedade civil 273 135 Consideraccedilotildees finais 274

Referencias 276

CAPIacuteTULO 14 A LEI FEDERAL Nordm 130192014 E O CONTROLE NAS PARCERIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO COM ORGANIZACcedilOtildeES DA SOCIEDADE CIVIL LAURA MENDES AMANDO DE BARROS 279 141 Introduccedilatildeo 279 142 A Lei nl 1301914 breve histoacuterico e consideraccedilotildees gerais 280 143 O controle de resultados 282 144 O controle preventivo 285 145 Controle social 286 146 Algumas criacuteticas agrave Lei nordm 130192014288 147 Tendecircncias interpretativas em niacutevellocal 293 148 Conclusatildees295

Referencias296

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DESEMPENHO NAS NOVAS MENTIDADES

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248 leral nll 1301914 250 a da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 258 260 261

ONVIVEcircNCIA DO CONTROLE OLUNTAacuteRIAS 263 263 lculdade para conciliaacute-la 264 a obsessatildeo por controle de IS continuados266 I Lei Federal nIl 130192014 267 267 271 272 lde civil 273 274 276

s PARCERIAS DA =IEDADE CIVIL 279 279 iacutees gerais 280 282 285 286 288 293 295 296

SEXTA PARTE CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA E COMBATE Agrave CORRUPCcedilAtildeO

CAPIacuteTULo 15 LEI NII1284613 - LEI ANTI CORRUPCcedilAtildeO EMPRESARIAL CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE O PROCESSO COMO INSTRUMENTO DE CON1ROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO SANCIONADORA ALEXANDRE JORGE CARNEIRO DA CUNHA FILHO 301 151 Controle da administraccedilatildeo sancionadora importacircncia do terna e sua relaccedilatildeo

com a Lei nll 1284613301 152 O processo corno instrumento de controle da Administraccedilatildeo 303 1521 Controle da Administraccedilatildeo apontamentos303 1522 Processoprocedimento corno instrumento do controle303 1523 Processo e atividade sancionadora estataL308 15231 Finalidade da atividade sancionadora estatal e o papel do processo na sua

persecuccedilatildeo 308 15232 A Lei nIl 1284613 e o seu processo310 152321 Culpabilidade 310 152322 Culpabilidade e individualizaccedilatildeo da pena313 152323 Juiz natural 313 152324 Racionalidade do processo 314 1523241 Acordo de leniecircncia 315 152325 Regulamento da LAE Decreto nordm 84202015 317 153 Conclusatildeo 319

Referencias 319

CAPIacuteTULo 16 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAtildeO UMA AGEcircNCIA ANTICORRUPCcedilAtildeO GUSTAVO JUSTINO DE OLIVEIRA OTAVIO AUGUSTO VENTURINI DE SOUSA 323 161 Introduccedilatildeo 323 162 A Controladoria-Geral da Uniatildeo (CGU) da centralizaccedilatildeo do controle interno

ao processo de ampliaccedilatildeo de suas competecircncias 324 163 Agecircncia Anticorrupccedilatildeo (AAC) definiccedilatildeo e caracteriacutesticas 326 164 O Sistema Brasileiro de Combate agrave Corrupccedilatildeo modelo de agecircncia uacutenica

ou modelo multiagecircncias 328 165 Conclusotildees330

Referencias320

SEacuteTIMA PARTE ESTUDOS DE CASOS QUE SUSCITAM QUESTOtildeES SOBRE CONTROLE

CAPIacuteTULO 17 CONTROLE DAS EMPRESAS SEMIESTATAIS MURILLO GIORDAN 335 171 Introduccedilatildeo 335 172 Empresas semiestatais 336 173 Controle das empresas semiestatais 340 1731 Tipologia do controle incidente sobre as empresas semiestatais 340

STJ00103839

- I 1732 A dificuldade para a criaccedilatildeo de paracircmetros de controle341 1733 Controle preacutevio 342 1734 Controle concomitante 343 1735 Controle posterior 346 17351 O controle da aquisiccedilatildeo da participaccedilatildeo estatal em empresa semiestatal 346 17352 O controle pelo TCU das contrataccedilotildees entre as semiestatais e a Administraccedilatildeo

Puacuteblica direta e indireta 347 17353 O controle posterior das atividades das semiestatais 349 174 O caso das concessotildees aeroportuaacuterias 350 175 Conclusotildees353

Referencias 354

CAPIacuteTULO 18 EMPRESAS SEMIESTATAIS E CONTROLES SOBRE A SUA CRIACcedilAtildeO RODRIGO BRACET MIRAGAYA 357 181 Introduccedilatildeo 357 182 Conceito de empresas semiestatais e criteacuterios para classificaccedilatildeo de uma

empresa como estatal ou controlada pelo Estado 358 183 Motivos e finalidades que podem guiar a criaccedilatildeo de empresas semiestatais 363 1831 Casos de semiestatais previstos na legislaccedilatildeo364 1832 Razotildees para a criaccedilatildeo de semiestatais 366 184 Controles relativos agrave constituiccedilatildeo de empresas semiestatais 373 1841 Controle pelo Parlamento 373 1842 Controle pelo Tribunal de Contas 375 185 Conclusatildeo o futuro das empresas semiestatais 382

Referendas 383

CAPIacuteTULO 19 ESTUDO DE CASO PROJETO NOVA LUZ JOSEacute ANTONIO APPARECIDO JUNIOR 385 191 Introduccedilatildeo 385 192 Centro de Satildeo Paulo Santa lfigecircnia e o Projeto Nova Luz 386 193 Contexto normativo 387 194 Do controle sobre a atividade administrativa de elaboraccedilatildeo do Projeto

Nova Luz atores e resultados 389 1941 Tribunal de Contas do Munidpio390 1942 Ministeacuterio Puacuteblico 392 1943 Controle sodal 393 1944 Poder Judiciaacuterio 396 1945 Outras modalidades de controle400 195 Resultados do controle da Administraccedilatildeo Puacuteblica no Projeto Nova Luz 401 196 Conclusatildeo 402

Referencias402

SOBRE OS AUTORES 405

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NISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA TOR

DESEMPENHO NAS NOVAS MENTIDADES

247

247

248 leral nll 1301914 250 a da Administraccedilatildeo Puacuteblica 254 258 260 261

ONVIVEcircNCIA DO CONTROLE OLUNTAacuteRIAS 263 263 lculdade para conciliaacute-la 264 a obsessatildeo por controle de IS continuados266 I Lei Federal nIl 130192014 267 267 271 272 lde civil 273 274 276

s PARCERIAS DA =IEDADE CIVIL 279 279 iacutees gerais 280 282 285 286 288 293 295 296

SEXTA PARTE CONTROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO PUacuteBLICA E COMBATE Agrave CORRUPCcedilAtildeO

CAPIacuteTULo 15 LEI NII1284613 - LEI ANTI CORRUPCcedilAtildeO EMPRESARIAL CONSIDERACcedilOtildeES SOBRE O PROCESSO COMO INSTRUMENTO DE CON1ROLE DA ADMINISTRACcedilAtildeO SANCIONADORA ALEXANDRE JORGE CARNEIRO DA CUNHA FILHO 301 151 Controle da administraccedilatildeo sancionadora importacircncia do terna e sua relaccedilatildeo

com a Lei nll 1284613301 152 O processo corno instrumento de controle da Administraccedilatildeo 303 1521 Controle da Administraccedilatildeo apontamentos303 1522 Processoprocedimento corno instrumento do controle303 1523 Processo e atividade sancionadora estataL308 15231 Finalidade da atividade sancionadora estatal e o papel do processo na sua

persecuccedilatildeo 308 15232 A Lei nIl 1284613 e o seu processo310 152321 Culpabilidade 310 152322 Culpabilidade e individualizaccedilatildeo da pena313 152323 Juiz natural 313 152324 Racionalidade do processo 314 1523241 Acordo de leniecircncia 315 152325 Regulamento da LAE Decreto nordm 84202015 317 153 Conclusatildeo 319

Referencias 319

CAPIacuteTULo 16 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAtildeO UMA AGEcircNCIA ANTICORRUPCcedilAtildeO GUSTAVO JUSTINO DE OLIVEIRA OTAVIO AUGUSTO VENTURINI DE SOUSA 323 161 Introduccedilatildeo 323 162 A Controladoria-Geral da Uniatildeo (CGU) da centralizaccedilatildeo do controle interno

ao processo de ampliaccedilatildeo de suas competecircncias 324 163 Agecircncia Anticorrupccedilatildeo (AAC) definiccedilatildeo e caracteriacutesticas 326 164 O Sistema Brasileiro de Combate agrave Corrupccedilatildeo modelo de agecircncia uacutenica

ou modelo multiagecircncias 328 165 Conclusotildees330

Referencias320

SEacuteTIMA PARTE ESTUDOS DE CASOS QUE SUSCITAM QUESTOtildeES SOBRE CONTROLE

CAPIacuteTULO 17 CONTROLE DAS EMPRESAS SEMIESTATAIS MURILLO GIORDAN 335 171 Introduccedilatildeo 335 172 Empresas semiestatais 336 173 Controle das empresas semiestatais 340 1731 Tipologia do controle incidente sobre as empresas semiestatais 340

STJ00103839

- I 1732 A dificuldade para a criaccedilatildeo de paracircmetros de controle341 1733 Controle preacutevio 342 1734 Controle concomitante 343 1735 Controle posterior 346 17351 O controle da aquisiccedilatildeo da participaccedilatildeo estatal em empresa semiestatal 346 17352 O controle pelo TCU das contrataccedilotildees entre as semiestatais e a Administraccedilatildeo

Puacuteblica direta e indireta 347 17353 O controle posterior das atividades das semiestatais 349 174 O caso das concessotildees aeroportuaacuterias 350 175 Conclusotildees353

Referencias 354

CAPIacuteTULO 18 EMPRESAS SEMIESTATAIS E CONTROLES SOBRE A SUA CRIACcedilAtildeO RODRIGO BRACET MIRAGAYA 357 181 Introduccedilatildeo 357 182 Conceito de empresas semiestatais e criteacuterios para classificaccedilatildeo de uma

empresa como estatal ou controlada pelo Estado 358 183 Motivos e finalidades que podem guiar a criaccedilatildeo de empresas semiestatais 363 1831 Casos de semiestatais previstos na legislaccedilatildeo364 1832 Razotildees para a criaccedilatildeo de semiestatais 366 184 Controles relativos agrave constituiccedilatildeo de empresas semiestatais 373 1841 Controle pelo Parlamento 373 1842 Controle pelo Tribunal de Contas 375 185 Conclusatildeo o futuro das empresas semiestatais 382

Referendas 383

CAPIacuteTULO 19 ESTUDO DE CASO PROJETO NOVA LUZ JOSEacute ANTONIO APPARECIDO JUNIOR 385 191 Introduccedilatildeo 385 192 Centro de Satildeo Paulo Santa lfigecircnia e o Projeto Nova Luz 386 193 Contexto normativo 387 194 Do controle sobre a atividade administrativa de elaboraccedilatildeo do Projeto

Nova Luz atores e resultados 389 1941 Tribunal de Contas do Munidpio390 1942 Ministeacuterio Puacuteblico 392 1943 Controle sodal 393 1944 Poder Judiciaacuterio 396 1945 Outras modalidades de controle400 195 Resultados do controle da Administraccedilatildeo Puacuteblica no Projeto Nova Luz 401 196 Conclusatildeo 402

Referencias402

SOBRE OS AUTORES 405

STJ00103839

- I 1732 A dificuldade para a criaccedilatildeo de paracircmetros de controle341 1733 Controle preacutevio 342 1734 Controle concomitante 343 1735 Controle posterior 346 17351 O controle da aquisiccedilatildeo da participaccedilatildeo estatal em empresa semiestatal 346 17352 O controle pelo TCU das contrataccedilotildees entre as semiestatais e a Administraccedilatildeo

Puacuteblica direta e indireta 347 17353 O controle posterior das atividades das semiestatais 349 174 O caso das concessotildees aeroportuaacuterias 350 175 Conclusotildees353

Referencias 354

CAPIacuteTULO 18 EMPRESAS SEMIESTATAIS E CONTROLES SOBRE A SUA CRIACcedilAtildeO RODRIGO BRACET MIRAGAYA 357 181 Introduccedilatildeo 357 182 Conceito de empresas semiestatais e criteacuterios para classificaccedilatildeo de uma

empresa como estatal ou controlada pelo Estado 358 183 Motivos e finalidades que podem guiar a criaccedilatildeo de empresas semiestatais 363 1831 Casos de semiestatais previstos na legislaccedilatildeo364 1832 Razotildees para a criaccedilatildeo de semiestatais 366 184 Controles relativos agrave constituiccedilatildeo de empresas semiestatais 373 1841 Controle pelo Parlamento 373 1842 Controle pelo Tribunal de Contas 375 185 Conclusatildeo o futuro das empresas semiestatais 382

Referendas 383

CAPIacuteTULO 19 ESTUDO DE CASO PROJETO NOVA LUZ JOSEacute ANTONIO APPARECIDO JUNIOR 385 191 Introduccedilatildeo 385 192 Centro de Satildeo Paulo Santa lfigecircnia e o Projeto Nova Luz 386 193 Contexto normativo 387 194 Do controle sobre a atividade administrativa de elaboraccedilatildeo do Projeto

Nova Luz atores e resultados 389 1941 Tribunal de Contas do Munidpio390 1942 Ministeacuterio Puacuteblico 392 1943 Controle sodal 393 1944 Poder Judiciaacuterio 396 1945 Outras modalidades de controle400 195 Resultados do controle da Administraccedilatildeo Puacuteblica no Projeto Nova Luz 401 196 Conclusatildeo 402

Referencias402

SOBRE OS AUTORES 405

STJ00103839