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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL TOMO I (ADMINISTRATIVO) Nº 11/2018 RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE NOVEMBRO DE 2018.

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA … · Portaria nº 431/MB, de 6 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 155, de 13 de agosto de 2013, Seção

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL

TOMO I (ADMINISTRATIVO)

Nº 11/2018

RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE NOVEMBRO DE 2018.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO

ÍNDICE PÁGINA

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 326, de 31OUT2018 – MB................................................................ Portaria nº 331, de 06NOV2018 – MB................................................................ Portaria nº 342, de 13NOV2018 – MB................................................................ Portaria nº 343, de 13NOV2018 – MB................................................................ Portaria nº 344, de 13NOV2018 – MB................................................................ Portaria nº 347, de 21NOV2018 – MB................................................................ Portaria nº 351, de 23NOV2018 – MB................................................................ Portaria nº 360, de 29NOV2018 – MB................................................................ Portaria nº 367, de 29NOV2018 – MB................................................................

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ATOS ADMINISTRATIVOS Portaria nº 317, de 6NOV2018 – EMA............................................................... Portaria nº 330, de 20NOV2018 – EMA.............................................................. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 27 e 28 )- EMA............. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 29 e xx )- EMA............. Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 15 e 16) – EMA....................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 219 e 220) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 221 e 222) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 223 e 224) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 225 e 226) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 227 e 228) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 229 e 230) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 231 e 232) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 233 e 234) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 235 ) – EMA...................... Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 39 e 40) – EMA...................... Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 41 e 42) – EMA...................... Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 26) EMA........ Portaria nº 121A, de 5NOV2018 – ComOpNav.................................................... Portaria nº 129, de 9NOV2018 – ComOpNav...................................................... Portaria nº 130, de 12NOV2018 – ComOpNav.................................................... Portaria nº 135, de 27NOV2018 – ComOpNav.................................................... Portaria nº 157, de 8NOV2018 – DGMM............................................................. Portaria nº 254, de 23NOV2018 – DGDNTM...................................................... Portaria nº 137, de 9NOV2018 – DGPM.............................................................. Portaria nº 202, de 1NOV2018 – ComemCh........................................................ Portaria nº 212, de 22NOV2018 – ComemCh...................................................... Portaria nº 213, de 22NOV2018 – ComemCh...................................................... Portaria nº 215, de 23NOV2018 – ComemCh...................................................... Portaria nº 216, de 23NOV2018 – ComemCh...................................................... Portaria nº 111, de 26NOV2018 – DAbM............................................................ Portaria nº 893, de 25OUT2018 – Com1ºDN....................................................... Portaria nº 1032, de 26NOV2018 – CPesFN....................................................... Portaria nº 300, de 26NOV2018 – DSM............................................................... Portaria nº 265, de 1NOV2018 – DEnsM............................................................ Portaria nº 286, de 22NOV2018 – DEnsM.......................................................... Portaria nº 42, de 14NOV2018 – TM................................................................... Portaria nº 43, de 14NOV2018 – TM................................................................... Portaria nº 49, de 27NOV2018 – ComForAerNav...............................................

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ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO PÁGINA ALTERAÇÃO DE PORTARIA Altera Portaria que fixou interstícios para os diversos Corpos e Quadros de Oficiais, a vigorarem em 2018. Portaria nº 344, de 13NOV2018 – MB................................................................. Altera a Portaria no 18/2018, deste Comando em Chefe. Portaria nº 202, de 1NOV2018 – ComemCh....................................................... Altera o anexo da Portaria n° 187/2015 que dispõe sobre a equivalência dos cursos de educação profissional técnica de nível médio desenvolvidos no âmbito da Marinha do Brasil, incluídos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Portaria nº 265, de 1NOV2018 – DEnsM............................................................ Alterar texto do Anexo C da Portaria nº 6/TM, de 10 de abril de 2015. Portaria nº 42, de 14NOV2018 – TM.................................................................. Alterar texto do Anexo B da Portaria nº 6/TM, de 4 de abril de 2017. Portaria nº 43, de 14NOV2018 – TM..................................................................

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ALTERAÇÃO DE DENOMINAÇÃO Altera a denominação do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo (COMCONTRAM) e dá outras providências. Portaria nº 326, de 31OUT2018 – MB.................................................................

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AUTORIZAÇÃO Concede autorização ao Barco de Pesquisa “ALPHA DELPHINI”, da Universidade de São Paulo, para realizar as atividades de pesquisa científica especificadas no Projeto Científico “HIGEOLAP”, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB). Portaria nº 317, de 6NOV2018 – EMA................................................................

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BAIXA DO SERVIÇO ATIVO Dá baixa, do Serviço Ativo da Armada, no Navio-Aeródromo “São Paulo” e dá outras providências. Portaria nº 347, de 21NOV2018 – MB.................................................................

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COMPETIÇÕES ESPORTIVAS Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 27 e 28)- EMA Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 29 )- EMA......

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CONCLAVES Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 15 e 16 ) – EMA...................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 219 e 220 ) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 221 e 222) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 223 e 224) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 225 e 226) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 227 e 228) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 229 e 230) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 231 e 232) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 233 e 234) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 235 ) – EMA.............................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 39 e 40) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 41 e 42) – EMA.......................................................................................

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CORPOS E QUADROS DE OFICIAIS / PRAÇAS Fixa os interstícios para os diversos Corpos e Quadros de oficiais, a vigorarem em 2019. Portaria nº 342, de 13NOV2018 – MB................................................................. Altera a distribuição do efetivo de Oficiais para 2018. Portaria nº 343, de 13NOV2018 – MB................................................................. Altera a distribuição do efetivo de Oficiais para 2018. Portaria nº 367, de 29NOV2018 – MB................................................................. Altera o Plano Corrente de Praças (PCP) para o ano de 2018. Portaria nº 137, de 9NOV2018 – DGPM.............................................................

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CURSOS E ESTÁGIOS Aprova os cursos de graduação considerados de interesse da Administração Naval para fins de transferência do Quadro Auxiliar da Armada (AA) e Quadro Auxiliar de Fuzileiros Navais (AFN) para o Quadro Técnico (T). Portaria nº 351, de 23NOV2018 – MB................................................................ Extingue o Curso Expedito de Operador de Radar das Corvetas Classe “Inhaúma” (C-Exp-OR-CCI). Portaria nº 212, de 22NOV2018 – ComemCh....................................................... Extingue o Curso Expedito de Operador de Radar das Fragatas Classe “Greenhalgh” (CExp-OR-FCG). Portaria nº 213, de 22NOV2018 – ComemCh.............................................................Cria o Estágio de Qualificação Técnica Especial em Manutenção de 2º e 3º Escalões da Viatura Blindada Especial M113MB1, Operação da Viatura Socorro e da Viatura Oficina (E-QTEsp-MntVtrBldEspM113MB1-OpVtrSocVtrOf). Portaria nº 1032, de 26NOV2018 – CPesFN......................................................... Altera as Normas para o Curso Expedito de Apoio Logístico Integrado (C-Exp-ALI). Portaria nº 286, de 22NOV2018 – DEnsM............................................................

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DELEGA COMPETÊNCIA Delega competência, na qualidade de Autoridade Marítima brasileira, ao Diretor de Hidrografia e Navegação para celebrar Instrumento de Cooperação Bilateral com o United Kingdom Hydrographic Office (UKHO). Portaria nº 360, de 29NOV2018 – MB.................................................................. Delega Competências ao Encarregado do Grupo de Recebimento do Submarino “RIACHUELO” e dá outras providências. Portaria nº 254, de 23NOV2018 – DGDNTM......................................................

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DELEGA E SUBDELEGA COMPETÊNCIA Delega e Subdelega competência aos Oficiais do Comando de Operações Navais. Portaria nº 121A, de 5NOV2018 – ComOpNav....................................................

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GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO Divulga resultado das metas globais de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Operacional em Tecnologia Militar (GDATEM). Portaria nº 331, de 6NOV018 – MB......................................................................

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REGULAMENTO Aprova o Regulamento das Estações Navais e dá outras providências. Portaria nº 129, de 9NOV2018 – ComOpNav..................................................... Aprova o Regulamento das Estações Rádio e Radiogoniométricas da Marinha e dá outras providências. Portaria nº 130, de 12NOV2018 – ComOpNav................................................... Aprova o Regulamento da Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DGePM). Portaria nº 157, de 8NOV2018 – DGMM........................................................... Aprova o Regulamento do Centro de Distribuição e Operações Aduaneiras da Marinha (CDAM). Portaria nº 111, de 26NOV2018 – DABM........................................................... Aprova o Regulamento das Capitanias dos Portos, Capitanias Fluviais, Delegacias e Agências, e dá outras providências. Portaria nº 135, de 27NOV2018 – ComOpNav................................................... Aprova o Regulamento Provisório do Núcleo de Implantação da CFMG. Portaria nº 893, de 25OUT2018 – Com1ºDN...................................................... Aprova o Regulamento da Escola de Saúde da Marinha. Portaria nº 300, de 26NOV2018 – DSM..............................................................

44 49 64 78 55 82 95

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SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Subdelegação de Competência ao Comandante da Força Aeronaval Portaria nº 215, de 23NOV2018 – ComemCh..................................................... Subdelegação de Competência ao Comandante da Base Naval do Rio de Janeiro. Portaria nº 216, de 23NOV2018 – ComemCh..................................................... Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. Portaria nº 49, de 27NOV2018 – ComForAerNav...............................................

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77 105

TESTE DE ACEITAÇÃO DE FÁBRICA NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior

(Alt nº 26) – EMA.................................................................................................

37

TRANSFERENCIA DE SUBORDINAÇÃO Transfere a subordinação do Núcleo de Inteligência Tecnológica da Marinha do Brasil (NucIntTec-MB) e dá outras providências. Portaria nº 330, de 20NOV2018 – EMA.............................................................

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ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA

PORTARIA Nº 326/MB, DE 31 DE OUTUBRO DE 2018

Altera a denominação do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo

(COMCONTRAM) e dá outras providências. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas

pelos art. 4o e 19 da Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar no 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I ao Decreto no

5.417, de 13 de abril de 2005, e de acordo com o disposto no art. 2o da Portaria no 434/MB, de 24 de setembro de 2015, resolve:

Art. 1o Alterar a denominação do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo

(COMCONTRAM) para Centro Integrado de Segurança Marítima (CISMAR). Art. 2o O Comando de Operações Navais baixará os atos complementares que se

fizerem necessários à execução desta Portaria. Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 331/MB, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2018

Divulga resultado das metas globais de desempenho institucional para cálculo do

valor da Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Operacional em Tecnologia Militar (GDATEM).

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o

disposto no art. 5º do Decreto nº 7.133, de 19 de março de 2010, e no subitem 3.3.6 do Anexo da Portaria nº 431/MB, de 6 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 155, de 13 de agosto de 2013, Seção 1, páginas 14 a 18, resolve:

Art. 1º Divulgar, na forma do quadro que a esta acompanha, o resultado das metas

globais de desempenho institucional, estabelecidas pela Portaria nº 7/MB, de 15 de janeiro de 2018, publicada no Diário Oficial da União nº 12, de 17 de janeiro de 2018, Seção 1, página 21, referente ao período avaliativo de 1º de dezembro de 2017 a 30 de novembro de 2018, o qual será utilizado para pagamento da GDATEM aos servidores do Comando da Marinha, ocupantes de cargos efetivos do Plano de Carreiras dos Cargos de Tecnologia Militar (PCCTM).

Art. 2º Pelo cumprimento dos percentuais estabelecidos na supracitada portaria, o

resultado alcançado foi de oitenta pontos. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

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PORTARIA Nº 342/MB, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2018

Fixa os interstícios para os diversos Corpos e Quadros de oficiais, a vigorarem em

2019. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o

parágrafo único do art. 59 da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e o art. 7º do Decreto nº 107, de 29 de abril de 1991, combinados com os arts. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, resolve:

Art. 1º Fixar os interstícios, para os diversos Corpos e Quadros de Oficiais, que

vigorarão no ano de 2019, conforme o quadro que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

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PORTARIA Nº 343/MB, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2018

Altera a distribuição do efetivo de Oficiais para 2018. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso da atribuição que lhe confere o § 2º do

art. 1º e art. 2º do Decreto nº 9.300, de 6 de março de 2018, resolve: Art. 1º Alterar a distribuição do efetivo de Oficiais da MB para o ano de 2018,

conforme o quadro que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 285/MB, de 2 de outubro de 2018.

ANEXO

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PORTARIA Nº 344/MB, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2018

Altera Portaria que fixou interstícios para os diversos Corpos e Quadros de Oficiais,

a vigorarem em 2018. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o

parágrafo único do art. 59 da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e o art. 7º do Decreto nº 107, de 29 de abril de 1991, combinados com os arts. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, resolve:

Art. 1º Alterar o anexo da Portaria nº 343/MB, de 18 de dezembro de 2017, que passa

a vigorar com a redação constante do anexo que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 310/MB, de 19 de outubro de 2018.

ANEXO

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PORTARIA Nº 347/MB, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2018

Dá baixa, do Serviço Ativo da Armada, no Navio-Aeródromo “São Paulo” e dá

outras providências. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os

art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso V do art. 26 do Anexo I do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Dar baixa, do Serviço Ativo da Armada, no Navio-Aeródromo “São Paulo”. Art. 2º Exonerar do cargo de Comandante o Capitão de Mar e Guerra CARLOS

ROBERTO ROCHA E SILVA JUNIOR. Art. 3º Proceder à alienação do casco do ex-Navio-Aeródromo “São Paulo”, na

forma da legislação em vigor. Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor no dia 22 de novembro de 2018.

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PORTARIA Nº 351/MB, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018

Aprova os cursos de graduação considerados de interesse da Administração Naval

para fins de transferência do Quadro Auxiliar da Armada (AA) e Quadro Auxiliar de Fuzileiros Navais (AFN) para o Quadro Técnico (T).

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e de acordo com os §§ 2º e 6º do art. 7º, parágrafo único do art. 10 da Lei nº 9.519, de 26 novembro de 1997, alterada pelas Leis nº 12.216, de 11 de março de 2010, e nº 13.541, de 18 de dezembro de 2017, resolve:

Art. 1º Aprovar a relação dos cursos de graduação, de interesse da Administração Naval, que serão considerados para fins de transferência para o Quadro Técnico (T), a partir de 2018:

a) Administração; b) Administração Pública; c) Arqueologia; d) Arquivologia e Gestão de Documentos; e) Biblioteconomia; f) Biologia Marinha; g) Ciências Contábeis; h) Ciências Econômicas; i) Comunicação Social; j) Desenho Industrial; k) Direito; l) Educação Física; m) Estatística; n) Física (Bacharelado - Licenciatura); o) Geologia; p) História (Bacharelado - Licenciatura); q) Informática; r) Letras (Português/Inglês/Espanhol - Licenciatura); s) Matemática (Bacharelado - Licenciatura); t) Meteorologia; u) Museologia; v) Oceanografia; w) Pedagogia; x) Segurança do Tráfego Aquaviário; e y) Serviço Social.

Parágrafo único. Serão considerados como cursos de graduação de Informática aqueles cujas denominações são reconhecidas pelo Ministério da Educação na área de Computação e Informática.

Art. 2º Os cursos mencionados são aqueles realizados em estabelecimentos de ensino superior, oficialmente reconhecidos.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 178/MB, de 7 de junho de 2016.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

17

PORTARIA No 360/MB, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018

Delega competência, na qualidade de Autoridade Marítima brasileira, ao Diretor de

Hidrografia e Navegação para celebrar Instrumento de Cooperação Bilateral com o United Kingdom

Hydrographic Office (UKHO). O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

17, parágrafo único, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e o art. 26, inciso XX e § 1º, do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Delegar competência, na qualidade de Autoridade Marítima brasileira, ao

Vice-Almirante ANTONIO FERNANDO GARCEZ FARIA, Diretor de Hidrografia e Navegação, para celebrar Instrumento de Cooperação Bilateral com o United Kingdom Hydrographic Office

(UKHO), sendo vedada a subdelegação. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

18

PORTARIA Nº 367/MB, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018

Altera a distribuição do efetivo de Oficiais para 2018. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso da atribuição que lhe confere o § 2º do

art. 1º e art. 2º do Decreto nº 9.300, de 6 de março de 2018, resolve: Art. 1º Alterar a distribuição do efetivo de Oficiais da MB para o ano de 2018,

conforme o quadro que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 343/MB, de 13 de novembro de 2018.

ANEXO

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

19

ATOS ADMINISTRATIVOS

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

PORTARIA No 317/EMA, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2018

Concede autorização ao Barco de Pesquisa “ALPHA DELPHINI”, da Universidade

de São Paulo, para realizar as atividades de pesquisa científica especificadas no Projeto Científico “HIGEOLAP”, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso da delegação de

competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004 e, de acordo com o disposto no art. 2º do Decreto no 96.000/1988, resolve:

Art. 1º Conceder autorização ao Barco de Pesquisa “ALPHA DELPHINI” para

realizar atividades de pesquisa científica em AJB, conforme previstas no Projeto Científico “HIGEOLAP”, obedecendo a derrota previamente apresentada à Marinha do Brasil (MB).

§ 1º O navio fica obrigado a aderir ao Sistema de Informações sobre o Tráfego Marítimo, conforme descrito nas Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e Permanência de Embarcações em AJB – NORMAM-08/DPC. Qualquer alteração da derrota a ser cumprida em AJB deverá ser submetida à apreciação da MB.

§ 2º Caberá ao Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, instituição responsável pela campanha oceanográfica, buscar as autorizações legais e exigíveis para a boa execução do projeto, as quais deverão ser emitidas pelos órgãos de fiscalização e controle competentes, de acordo com a natureza da pesquisa, quando assim for exigido.

Art. 2º O objetivo científico da campanha é identificar as evidências do controle

hidrodinâmico, geomorfológico e estrutural na plataforma continental no setor Peruíbe –São Sebastião, responsáveis pelos processos sedimentares e, em particular, na distribuição dos depósitos de lama.

Art. 3º A autorização a que se refere esta portaria terá validade para os períodos de 21 a 27 de janeiro (Campanha 3) e de 11 a 17 de fevereiro de 2019 (Campanha 4).

Art. 4º A instituição responsável pela pesquisa deverá fornecer à Diretoria de

Hidrografia e Navegação todos os dados, informações e resultados obtidos pela pesquisa realizada, dentro dos prazos previstos no Decreto nº 96.000/1988, encaminhando-os para a rua Barão de Jaceguai, s/nº, Ponta da Armação, Ponta D'Areia, Niterói, RJ, CEP: 24048-900.

Art. 5º Deverão ser observados os aspectos técnicos e de documentação, detalhados

nas “ORIENTAÇÕES PARA A REMESSA DOS DADOS COLETADOS”, anexo a esta portaria. Art. 6º O não cumprimento do estabelecido nesta portaria provocará o cancelamento

automático da presente autorização, respondendo a entidade e os responsáveis pelos prejuízos causados e ficando sujeitos, a critério do Governo Brasileiro, a terem recusadas futuras solicitações de pesquisas em AJB.

Art. 7º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

20

ANEXO

ASPECTOS TÉCNICOS E DE DOCUMENTAÇÃO A SEREM CUMPRIDOS

PARA A REMESSA DOS DADOS COLETADOS 1 - Nome, endereço, telefone e FAX da Instituição responsável pelos dados enviados; 2 - Nome, endereço, telefone, FAX e e-mail do pesquisador responsável pelos dados enviados; 3 - Programa, projeto e nome da pesquisa ou investigação científica; 4 - Agência financiadora, número do contrato e data; 5 - Número do cruzeiro, da pernada e da estação; 6 - Nome da plataforma de coleta e indicativo visual; 7 - Data e hora (GMT) da coleta do dado (início e fim); 8 - Latitude, longitude e profundidade local das estações de coleta; 9 - Objetivo da coleta de dados; 10 - Completa descrição de quais foram os parâmetros coletados durante a Comissão; 11 - Metodologia de coleta dos dados; 12 - Parâmetros do dado: tipo, unidade, precisão, metodologia de observação, identificação do equipamento (tipo, modelo, software de leitura do dado cru – conversão do dado cru para o dado bruto), fase e metodologia de processamento, metodologia de análise (para os casos onde foi aplicada análise ao dado bruto), explicação dos flags de qualidade dos dados. Escolher a extensão do dado enviado associada à fase de processamento do mesmo; 13 - Quando se tratar de dados de CTDO, deverão ser enviados os dados de profundidade, temperatura, condutividade, salinidade, sigma-t, densidade e oxigênio, para todas as profundidades coletadas (não selecionar profundidades). Deverá ser enviada a condutividade padrão (padrão de calibração da condutividade do CTDO), bem como todos os arquivos brutos e informações acessórias necessárias ao processamento dos dados; 14 - Quando se tratar de dados de ADCP, deverão ser enviados dados de posição, hora, profundidade, velocidade horizontal e vertical, intensidade (do eco), correlação, erro, valores processados e arquivos brutos; 15 - Quando houver aquisição de amostras de fundo e testemunhos, devem ser informadas a data e posição (Lat/Long ou N/E) da coleta, o datum utilizado, o equipamento de amostragem, a embarcação, a profundidade e o tipo de fundo; no caso de amostras de fundo com análise laboratorial, devem ser enviados a planilha com os parâmetros analisados e os resultados da análise. No caso de testemunhos, deve ser enviada a descrição dos mesmos. Em ambos os casos deve ser enviado o mapa com a localização dos pontos amostrados, preferencialmente em meio digital na extensão DXF; 16 - Quanto a dados de varredura sonar (“side scan”), os arquivos processados e/ou brutos devem ser preferencialmente compatíveis com o programa de processamento sonarwiz.map, na extensão XTF e/ou JSF. No caso de dados brutos, citar no relatório os valores de “cable out” e “layback” caso não tenham sido inseridos durante a aquisição; plantas de varredura interpretadas e mosaicos, quando houverem, devem ser enviados preferencialmente em meio digital na extensão DXF; 17 - Quanto a dados de sísmica multicanal, sísmica rasa ou perfilador de subfundo, os arquivos processados e/ou brutos devem ser enviados em extensão SGY e/ou SGD, respectivamente; e os perfis e plantas interpretadas do embasamento acústico e/ou perfis sísmicos, quando houverem, devem ser enviados preferencialmente em meio digital na extensão DXF; 18 - Quanto a dados de sondagem, informar as especificações técnicas seguidas e ordem do levantamento, de acordo com a publicação S44 da OHI; informar a metodologia adotada nas pesquisas de perigos ou canais; informar os métodos de determinação de posições utilizadas; aferições ou calibragens; medir os offsets da embarcação, apresentando um croqui no relatório; informar a medição diária da linha d´água nos dias de sondagem; informar os valores de calibragem (latência de posição, pitch, roll e yaw); informar onde foram inseridos os offsets (próprio sensor,

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

21

sistema de aquisição ou processamento) e que valores foram utilizados; informar a taxa de aquisição dos equipamentos (sensores de atitude, ecobatímetro, etc); informar o espaçamento entre linhas de sondagem (monofeixe) ou superposição (multifeixe) e taxa de aquisição de dados do sistema de sondagem; informar a abertura angular e modo de operação no caso de sondagem multifeixe; efetuar verificações de segurança para confirmar que todos os offsets estão inseridos corretamente; informar os perfis de velocidade do som utilizados e como foram planejados, fazer um comentário sucinto resumindo as características oceanográficas da área (ex. presença de termoclinas ou haloclinas causando aumento de refração dos feixes externos); informar períodos de ondas observados durante a sondagem e valor de filtro de heave configurado no sensor de atitude, além de outras considerações e/ou informações pertinentes; 19 - Citar quando ocorrer alguma avaria no equipamento durante a Comissão, indicando a partir de qual estação ocorreu e quais as medidas tomadas para sanar o problema; 20 - Enviar referência de literatura pertinente ao dado coletado (no caso de já existir o mesmo tipo de pesquisa para a área e período da comissão); e 21 - Formatação para a remessa dos dados: a) Mídias para a remessa dos dados: Mídias permitidas e compatíveis com os leitores do CHM/BNDO: I. DVD: -R/+R, -RW/+RW do tipo camada única e face única ou face dupla (Single Layer and

Single or Double Face); II. CD: -R/-RW;e III. DVD Blu Ray. IV. No caso de dados sísmicos, fitas LTO4. b) Sistemas Operacionais recomendados para realização das gravações: I. MICROSOFT WINDOWS nas versões: WINXP; ou WIN7; ou II. LINUX SUSE OBS: No caso de dados sísmicos não existe esta obrigatoriedade c) Compactação de arquivos: Os arquivos poderão ser compactados, desde que nos formatos: ZIP, TAR, Z, CAB, ARJ ou LZH.

Brasília, 6 de novembro de 2018.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

22

PORTARIA Nº 330/EMA, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2018

Transfere a subordinação do Núcleo de Inteligência Tecnológica da Marinha do Brasil

(NucIntTec-MB) e dá outras providências. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pelo inciso X do art. 2º do Anexo A da Portaria nº 237/MB/2016, resolve: Art. 1º Transferir a subordinação do NucIntTec-MB para a Diretoria-Geral de

Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha. Art. 2º O Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha

baixará os atos complementares, que se fizerem necessários à execução desta Portaria. Art. 3º Revogam-se os incisos I e II do art. 1º da Portaria nº 26/EMA/2018, passando o

caput do dispositivo a vigorar com a seguinte redação: “Art. 1º Criar o Núcleo de Inteligência Tecnológica da Marinha do Brasil (NucIntTec-MB), cuja tarefa principal consiste em registrar, analisar e disseminar as informações das demais Agências e Células de Inteligência da MB, de forma integrada, voltadas para o objetivo específico da prospecção tecnológica.”.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

O CHEFE DO ESTADOAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 201

A - ALTERAÇÃO C -

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL TÍTULO

INÍCIO FIM

27 167/I 07/nov 16/nov 10

São Pedro da Aldeia,

RJ

TrainCamp de

Salvamento Aquático

(Lifesaving) - PROLIM

28 168/I 03/nov 14/nov 12 Búzios e

Cabo Frio, RJ

Training Camp de

Vela

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018)--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

23

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 201(Portaria nº 293/2017, do EMA)

CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

DIÁRIAS (R$) NR E POSTO OM

Training Camp de

Salvamento Aquático

(Lifesaving) PROLIM

11 SO/SG 03

CB/SD/MN

CEFAN

CDM

G-3 CEFAN

0,00

Training Camp de

Vela 01 OfInt/Sub EN

CDM

G-3 CEFAN

0,00

ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2018

INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs DIÁRIAS PASSAG

EM (R$)

0,00 0,00

As despesas com acomodação, alimentação e transporte ficarão a cargo dos patrocinadores. A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.

0,00 0,00

As despesas com este treinamento ficarão a cargo dos patrocinadores oficiais. A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

O CHEFE DO ESTADOAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS

A - ALTERAÇÃO C -

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL TÍTULO

INÍCIO FIM

29 169/I 20/nov 25/nov 6 Campo

Grande – MS

Circuito Brasileiro de

Vôlei de Praia - Temporada 2018/2019

Etapa de Campo

Grande

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018)--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

24

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (Portaria nº 293/2017, do EMA)

- CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

DIÁRIAS (R$) NR E POSTO OM

Circuito Brasileiro de

Vôlei de Praia Temporada

2018/2019 - Etapa de Campo

Grande - MS

01 Of Int/Sub

06 SO/SG 01 MN/SD

CEFAN

CDM

G-3 CEFAN

0,00

ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2018

INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs DIÁRIAS

PASSAGEM (R$)

0,00 0,00

As despesas com passagens e hospedagem ficarão a cargo da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e dos patrocinadores dos atletas. A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

25

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCGP) PARA 2018

(Portaria nº 295/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIA

S) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMEN

TO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

15 36/I/

A 03/dez 05/dez 3

Rio de Janeiro, RJ

Reunião da Secretaria Técnica do Comitê da

Hidrovia Uruguai-Brasil (HUB)

01 OfSup EMA EMA E-3 DPC 1.032,65 600,00

16 37/I 25/nov 26/nov 2 Brasília,

DF

Participar da reunião de Internacionalização dos

Programas de Pós-Graduação das Escolas de Altos Estudos das Forças

Armadas e da Escola Superior de Guerra.

01 SCNS EGN EGN T-1 T-18

EGN 0,00 0,00

As despesas com diárias (R$ 496,85) e passagens (R$ 600,00) ficarão a cargo do Setor EGN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

26

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2018

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

219 337/I 22/nov 23/nov 2 Colômbi

a Bogotá

Participação da equipe brasileira

na II Cyber Olimpíadas das

Américas

01 SG CTIM DGM

M L-10 DCTIM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 1.000,00) e passagens (R$ 1.200,00) serão cobertas com recursos do Comando do Exército.

220 338/I 23/nov 24/nov 2 Portugal Sintra

Encontro Internacional de

Enfermagem Militar

01 OfSup HNBe ComOpNav

Q-2 DSM 0,00 0,00

As despesas com diárias pela metade (US$ 1.260,00) bem como todos os custos com passagem, alimentação e hospedagem estarão a cargo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

27

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2018

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

221 339/I 03/dez 07/dez 5 França Mariane

Reunião do 31º Program

Management Meeting

01 OfSup IFI-CAer EMA C-1 DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos do Comando da Aeronáutica (CAer).

222 340/I 03/dez 07/dez 5 Suiça Genebra

Seminário de Radiocomunicaç

ões Mundial 2018

01 OfSup

CCISE-CAer

EMA S-1 DCTIM 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos do Comando da Aeronáutica (CAer).

Page 28: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA … · Portaria nº 431/MB, de 6 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 155, de 13 de agosto de 2013, Seção

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

28

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2018

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

223 341/I 17/dez 17/dez 1 Reino Unido

Plymouth Viagem de Estudo na

Universidade de Plymouth

01 OfSup DPC DPC V-14 DGDN

TM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 1,950.00) e passagens (R$ 4.000,00) ficarão a cargo do Setor DGN (DPC).

224 342/I 10/dez 14/dez 5 Reino Unido

Yeovil

Reunião para Negociação do Termo Aditivo nº 4, REF as mudanças no CFF e Apoio Técnico ao

Grupo de Fiscalização e Recebimento,

referente ao Contrato de modernização dos helicópteros AH-11A

01 OfGen

01 OfSup DAerM

DAerM

C-1 DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 7.290,00) e passagens (R$ 8.000,00) dos representantes serão cobertas com recursos das Ações Internas da Meta M-122 (Empreendimento Modular nº 22/GND-4).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

29

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2018

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

225 343/I 06/dez 06/dez 1 Reino Unido

Londres

Reunião do Órgão Colegiado European

Quality Shipping Information System

(EQUASIS)

01 OfSup DPC DPC E-3 DPC 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 1.950,00) e passagens (R$ 4.000,00) ficarão a cargo do Setor DGN (DPC).

226 344/I 26/nov 29/nov 4 Áustria Viena

Third Research Coordination Meeting

on Analysis of Options and

Experimental Examination of Fuels

for Water Cooled Reactors with

Increased Accident Tolerance

01 EANS AMAZU

L CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2.960,00) e passagens (R$ 4.000,00) do representante serão custeados integralmente com recursos da AIEA.

Page 30: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA … · Portaria nº 431/MB, de 6 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 155, de 13 de agosto de 2013, Seção

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

30

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2018

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

227 345/I 10/dez 14/dez 5 Áustria Viena

Internatinal Atomic Energy Agency (IAEA) Training

Course on Computer Security

for Industrial Control Systems at Nuclear Facilities

01 OfSup DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3.120,00) e passagens (R$ 4.000,00) do representante serão custeados com recursos da AIEA.

228 346/I 28/nov 29/nov 2 Reino Unido

Londres Threat Intelligence

& Incident Response

01 SG ComDCi

ber EMA L-8 DCTIM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2.100,00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos do Comando do Exército.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

31

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2018

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

229 40/C 04/nov 07/nov 4 EUA Texas

INFORMS Annual Meeting

Conference (INFORMS)

01 OfSup/S

CNS CASNAV

CASNAV

V-6 CASN

AV 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3.120,00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos da OMPS-C CASNAV.

230 347/I 23/nov 23/nov 1 Portugal Lisboa

50 anos de Investigação

Operacional na Marinha

Portuguesa

01 OfSup CASNAV CTMRJ V-6 DGDN

TM 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 1,950.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com os recursos provenientes do cancelamento do Evento nº 40 do PCNGE-2018.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

32

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2018

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

231 348/I 04/dez 07/dez 4 Peru Lima Workshop

Internacional da

CONIDA 01 OfSup

CCISE-CAer

EMA C-1 DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 1,620.00) e passagens (R$ 1.200,00) serão cobertas com recursos do Comando da Aeronáutica (CCISE/DCTA).

232 349/I 29/nov 30/nov 2 Espanha Madrid

Participar da GMV

Users Conference

on Ground Segment

Solutions for

Satellite Missions

01 OfInt COMAE

-CAer EMA S-1 DCTIM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,220.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos do Comando da Aeronáutica.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

33

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2018

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

233 350/I 29/nov 01/dez 3 Espanha Sevilha

INTERNATIONAL

SAIL TRAINING

AND TALL SHIPS

CONFERENCE

01 OfSup NveCisneBranco

ComemCh

N-2 CAAM

L 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 2,730.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos do Setor ComOpNav (ComemCh).

234 351/I 06/dez 06/dez 1 São

Tomé e Príncipe

São Tomé

Cerimônia de Encerramento do Curso de Especialização de Infantaria para Cabos Fuzileiros Navais da Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe

01 OfGen

01 OfSup CPesFN

CGCFN

J-8 CPesF

N 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3,850.00) e passagens (R$ 10.000,00) ficarão a cargo do Setor CGCFN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

34

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2018

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

235 352/I 19/dez 20/dez 2 EUA Califórnia Visita ao Combined

Space Operations

Center – CSpOC 01 OfSup

CCISE-CAer

EMA C-1 DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,340.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos do Comando da Aeronáutica.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

35

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2018

(Portaria nº 297/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$)

NR E POST

O

OM

39 152/I 12/nov 14/nov 3 Brasília

, DF

Seminário de Comando e

Controle (C2)

02 OfSup

CMatFN CDDCF

N

CGCFN

J-3 CPesF

N 2.065,30 1.200,00

Os custos decorrentes com diárias e passagens de um dos participantes será da responsabilidade deste ODG (Msg R-161944Z/OUT/2018, EMA) e os custos atinentes ao outro representante serão do Setor CGCFN.

40 153/I 25/nov 27/nov 3 Recife,

PE

XII Encontro Nacional dos Programas

Profissionais de Pós-Graduação - FOPROP,

no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando

Figueira - IMIP

01 OfSup

EGN EGN T-1 T-18

EGN 0,00 0,00

As despesas com diárias (R$ 983,30) e passagens (R$ 800,00) serão cobertas com recursos já disponibilizados à EGN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

36

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2018

(Portaria nº 297/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS

LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

41 154/I 29/nov 29/nov 1 Brasília,

DF

Simpósio “O Brasil e a Economia Azul”

02 OfSup 01 SCNS

EGN EGN T-16 EGN 1.490,55 1.800,00

42 155/I 19/nov 23/nov 5 Itajaí-SC Ação de Capacitação –

CONPORTOS

01 SO/SG/CB/

MN/SD DelItajaí

Com5ºDN

E-1 DPC 0,00 0,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

37

CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR (PTAFE) PARA 2018

(Portaria nº 299/2017 do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE CONHECI

MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

26 64/I 28/nov 04/dez 7 França

EUA

Lamanon

Atlanta e Geórgia

TAF do Sistema de Monitoração de

Radiação (SMR), no subfornecedor MIRION

(ATECH Contrato 42000/2012-063/05)

01 OfSup 01 EANS

DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 8.360,00) e passagens (R$ 8.000,00) dos representantes serão custeadas com recursos da AI MD000620PDI e MD000620PTI, respectivamente.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

38

COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS

PORTARIA Nº 121A/ComOpNav, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2018 Delega e Subdelega competência aos Oficiais do Comando de Operações Navais. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, de acordo com os art. 11 e 12 do

Decreto-Lei nº 200/1967, regulamentado pelo Decreto nº 83.937/1979, e com as delegações de competência previstas na Portaria n° 180/MB/2001, e na Portaria n° 237/MB/2016, resolve:

Art. 1º Delegar competência aos Oficiais para adotarem as ações e providências

relacionadas na presente Portaria e assinarem os documentos, por delegação de competência, de acordo com o previsto no inciso 3.16.2 da SGM-105 (4ª Revisão), conforme a seguir discriminado:

§ 1º Ao Chefe do Estado-Maior (CEM): I - documentos e mensagens, desde que configurem ordens ou determinações de rotina, endereçados a autoridades civis e militares;

II - documentos e mensagens que contenham juízo de valor, endereçados a autoridades civis e militares, exceto Comandante da Marinha (CM), Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) e Almirantes de Esquadra (ODS), desde que com a prévia anuência do Comandante de Operações Navais (CON), devendo ser empregada a expressão “Por determinação/decisão do Comandante de Operações Navais”, no caso de documentos administrativos, respeitadas as Normas do Cerimonial Público e a Ordem Geral de Precedência (Decreto nº 70.274/1972);

III - documentos e mensagens que não configurem procedimentos de rotina, contendo ordens, decisões ou determinações a Comandantes subordinados, com a prévia ens/orientações do CM/CEMA/ODS, devendo ser empregada a expressão “Por determinação/decisão do Comandante de Operações Navais”, no caso de documentos administrativos;

IV - despachos em requerimentos de rotina, de acordo com a legislação em vigor, encaminhados pelos Subchefes, Comandante do Comando do Controle Naval do Trafégo Marítimo (COMCONTRAM), Comandante do Centro de Guerra Eletrônica da Marinha (CGEM) e Chefe de Gabinete (CheGab);

V - atestados e certidões referentes aos Subchefes, Comandante do COMCONTRAM, Comandante do CGEM e CheGab;

VI - documentos relacionados à aquisição, transferência, restituição, doação, roubo, furto e extravio de armas de fogo de uso particular, além dos relativos à compra de munições do Comandante do COMCONTRAM, do Comandante do CGEM e dos Oficiais e Praças lotados na Chefia do Estado-Maior;

VII - documentos relacionados à concessão de porte de arma de fogo particular e institucional para Oficiais e Praças lotadas na Chefia do Estado-Maior, no Gabinete do CON, nas Divisões subordinadas ao CheGab, no COMCONTRAM e no CGEM;

VIII - ordens internas; IX - aprovação de pareceres, quando o assunto envolver mais de uma Subchefia; X - Plano de Segurança Orgânica (PSO) do ComOpNav; XI - programa anual de Inspeções Administrativo-Militares (IAM) do

ComOpNav; XII - ordens de serviço de assunção/passagem/dispensa de função, no âmbito da

Chefia do Estado-Maior; XIII - notas para publicação em Boletim de Ordens e Notícias (BONO);

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

39

XIV - julgamento disciplinar dos Oficiais do ComOpNav; XV - elaboração e ratificação da Folha de Avaliação de Oficiais (FAO), e

possíveis documentos de encaminhamento, do CheGab e dos Oficiais lotados na Chefia do Estado-Maior;

XVI - Folha de Preferência de Comissão de Oficiais (FPCO) dos Oficiais lotados na Chefia do Estado-Maior; e

XVII – ratificação dos processos de afastamento de licitação de interesse do ComOpNav/COMCONTRAM/CGEM, obedecidas as disposições legais em vigor e as normas da Secretaria-Geral da Marinha (SGM).

§ 2º Aos Subchefes: I - documentos e mensagens, de competência exclusiva da respectiva Subchefia,

desde que configurem ordens ou determinações de rotina, endereçados a autoridades civis e militares;

II - documentos e mensagens, de competência exclusiva da respectiva Subchefia, que contenham juízo de valor, endereçados a autoridades civis e militares, exceto CM, CEMA e ODS, desde que com prévia anuência do CON, devendo ser empregada a expressão “Por determinação/decisão do Comandante de Operações Navais”, no caso de documentos administrativos, respeitadas as Normas do Cerimonial Público e a Ordem Geral de Precedência (Decreto nº 70.274/1972);

III - documentos e mensagens, de competência exclusiva da respectiva Subchefia, que não configurem procedimentos de rotina, contendo ordens, decisões ou determinações a Comandantes subordinados, com prévia anuência do CON, desde que não tenham implicação sobre ordens/orientações do CM/CEMA/ODS, devendo ser empregada a expressão “Por determinação/decisão do Comandante de Operações Navais”, no caso de documentos administrativos. Na sua ausência, poderá ser autorizado pelo Oficial mais antigo da Subchefia;

IV - despachos em requerimentos de rotina, de acordo com a legislação em vigor, encaminhados pelos Oficiais da Subchefia;

V - atestados e certidões referentes aos Oficiais da Subchefia; VI - documentos relacionados à aquisição, transferência, restituição, doação,

roubo, furto e extravio de armas de fogo de uso particular, além dos relativos à compra de munições, dos Oficiais e Praças lotados na Subchefia;

VII - documentos relacionados a concessão de porte de arma de fogo particular e institucional para as Praças lotadas na Subchefia;

VIII - aprovação de pareceres relativos a assuntos de competência da Subchefia; IX - subsídios para a revisão dos Planos de Ação; X - circulares que distribuam, revisem ou cancelem publicações de

responsabilidade da Subchefia, desde que aprovadas pelo CON; XI - ordens de serviço de assunção/passagem/dispensa de função, no âmbito da

Subchefia; XII - notas para publicação em BONO relativas a assuntos de competência

exclusiva da respectiva Subchefia; XIII - elaboração da FAO, e possíveis documentos de encaminhamento, dos

Oficiais lotados na Subchefia; XIV - julgamento disciplinar dos Suboficiais lotados na respectiva Subchefia; XV - ordens de serviço de Transferência para a Reserva Remunerada de Oficiais

e Praças lotados na Subchefia; e XVI - FPCO dos Oficiais lotados na Subchefia.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

40

§ 3° Ao Subchefe de Inteligência Operacional, em complemento ao disposto no

parágrafo 2°, do art. 1º: - elaboração da FAO, e possíveis documentos de encaminhamento, do Comandante do CGEM. § 4° Ao Subchefe de Operações, em complemento ao disposto no parágrafo 2º do art. 1º: - elaboração da FAO, e possíveis documentos de encaminhamento, do Comandante do COMCONTRAM.

§ 5° Ao CheGab: I - documentos e mensagens, de competência exclusiva do Gabinete, desde que

configurem ordens ou determinações de rotina, endereçados a autoridades civis e militares; II - documentos e mensagens de rotina que contenham juízo de valor ou atribuições,

endereçados a autoridades civis e militares, exceto CM, CEMA e ODS, desde que com prévia anuência do CON, devendo ser empregada a expressão “Por determinação/decisão do Comandante de Operações Navais”, no caso de documentos administrativos, respeitadas as Normas do Cerimonial Público e a Ordem Geral de Precedência (Decreto nº 70.274/1972);

III - despachos em requerimentos de rotina, de acordo com a legislação em vigor, encaminhados pelos Oficiais lotados no Gabinete do CON e Divisões subordinadas ao CheGab;

IV - documentos referentes à representação pessoal e social do CON; V - atestados e certidões referentes aos Oficiais lotados no Gabinete do CON e

Divisões subordinadas ao CheGab; VI - documentos relacionados à aquisição, transferência, restituição, doação, roubo,

furto e extravio de armas de fogo de uso particular, além dos relativos à compra de munições dos Oficiais e Praças lotados no Gabinete do CON e Divisões subordinadas ao CheGab;

VII - documentos relacionados à concessão/cessação de Credenciamento de Segurança (CREDSEG) para os Oficiais e Praças do ComOpNav;

VIII - cartões de CREDSEG para Oficiais e Praças do ComOpNav; IX - ordens de serviço de assunção/passagem/dispensa de função/agradecimento, no

âmbito do Gabinete do CON e Divisões subordinadas ao Chefe de Gabinete; X - notas para publicação em BONO relativas a assuntos de competência exclusiva

do Gabinete do CON e Divisões subordinadas ao CheGab; XI - elaboração e ratificação da FAO, e possíveis documentos de encaminhamento

dos Oficiais lotados nas Divisões subordinadas ao CheGab; XII - FPCO dos Oficiais lotados no Gabinete do CON e nas Divisões subordinadas

ao Chefe de Gabinete; XIII - julgamento disciplinar dos Suboficiais lotados na Chefia do Estado-Maior e no

Gabinete do CON; XIV - receber e assinar, em nome do CON, notificações, citações, intimações e

demais documentos entregues por Oficial de Justiça, de modo a evitar obstáculos ao cumprimento de decisões judiciais. Na ausência do CheGab, o recebimento e assinatura destes documentos será realizada pelo Encarregado da Divisão de Legislação e Assuntos Jurídicos;

XV - Portarias de: a) designação de Comissão de Licitação, Pregoeiro e respectiva equipe de apoio; b) classificação do ComOpNav, COMCONTRAM e CGEM quanto ao rancho; c) instauração de Sindicâncias e Inquérito Policial Militar destinados a apurar fatos

ou ocorrências anômalas que necessitem de maior esclarecimentos, dentro dos limites de decisão da OM;

d) designação do Ordenador de Despesas Substituto e do Agente Fiscal; e) designação de militares para a Comissão de Verificação de Dependentes; e

f) designação de Fiscal de Contratos.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

41

XVI – documentos relativos a processos de deserção de Oficiais, com fundamento no art. 7º, §1º do CPPM e nos art. 451, 454 e 456 todos do CPPM.

§ 6° Ao Chefe-Geral dos Serviços (CGS): I - Portarias de delimitação do período de efetiva gestão da Unidade Gestora pelo

Ordenador de Despesas Substituto, Agente Financeiro e Agente Financeiro Substituto; II - documentos referentes à administração de pessoal do Com

OpNav, em cumprimento à legislação e instruções em vigor; III - documentos referentes à administração de material do ComOpNav, em

cumprimento à legislação e instruções em vigor; IV - documentos referentes à administração financeira do ComOpNav, em

cumprimento à legislação e instruções em vigor; V - despachos em requerimentos de rotina, consoantes com a legislação em vigor,

encaminhados pelos Oficiais das Seções Subordinadas, pelos Oficiais da Chefia do Estado-Maior e pelas Praças do ComOpNav;

VI - atestados e certidões referentes aos Oficiais das Seções Subordinadas, aos Oficiais da Chefia do Estado-Maior e às Praças do ComOpNav;

VII - julgamento disciplinar das Praças, exceto os Suboficiais que serão julgados pelo Subchefe ou Chefe de Gabinete, quando subordinado a este, observadas as disposições contidas no Regulamento Disciplinar para a Marinha (RDM);

VIII - julgamento disciplinar dos Servidores Civis; IX - Livro de Quartos do Estabelecimento, no campo “Comandante”; X - ratificação de Escala de Avaliação de Desempenho (EAD) das Praças lotadas no

ComOpNav; XI - Folha de Preferência de Comissão de Praças (FPCP) das Praças lotadas no

ComOpNav; XII - subsídios para a revisão dos Planos de Ação “X-Ray”, “Oscar” e “Zulu”;

fundamento no art. 7º, §1º do CPPM e nos art. 451, 454 e 456 todos do CPPM.

§ 7° Ao Encarregado da Divisão de Secretaria e Comunicações (SECOM): I - por carimbo, expedientes a serem restituídos à OM destinatária do documento

inicial, apenas para arquivamento; II - documentos e mensagens relativos à substituição de exemplares de publicações

de responsabilidade do ComOpNav; III - Livro de Quartos do Estabelecimento, no campo “Imediato”; IV - expedição das Correspondências Eletrônicas (CE) da OM; V - despachos em requerimentos de rotina, consoantes com a legislação,

encaminhados pelos Oficiais das Seções Subordinadas; VI - atestados e certidões referentes aos Oficiais das Seções Subordinadas; VII - ordens de serviço de assunção/passagem/dispensa de função/agradecimento dos

Oficiais e Praças das Seções Subordinadas; VIII - elaboração da FAO, e possíveis documentos de encaminhamento,

dos Oficiais das Seções Subo § 8° Ao Oficial Superior de Serviço (OSUCON):

- documentos, cuja natureza e urgência justifiquem, na ausência do CON, CEM, Subchefes, CheGab ou demais Oficiais previstos na presente Portaria, com a autorização prévia do CEM ou respectivo Subchefe ou CheGab, conforme o caso.

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Art. 2º Delegar competência aos seguintes Oficiais do ComOpNav para autenticação

de documentos:

§ 1º Ao Assistente e aos Ajudantes de Ordens do CON: I - por assinatura digital, de documentos assinados pelo CON; e II - documentos físicos assinados pelo CON. § 2º Ao Assistente do CEM: I - por assinatura digital, de documentos assinados pelo CEM; e II - documentos físicos assinados pelo CEM. § 3º Aos Assistentes dos Subchefes: I - por assinatura digital, de documentos de competência da respectiva Subchefia;

e II - documentos físicos de competência da respectiva Subchefia. § 4º Ao Encarregado SECOM: I - por assinatura digital, de documentos eletrônicos no âmbito do ComOpNav; e II - documentos físicos no âmbito do ComOpNav. § 5º Ao Oficial de Serviço (OSCON): I - por assinatura digital, de documentos eletrônicos no âmbito do ComOpNav, na

ausência dos Oficiais citados nos §§ 1º, 2º, 3º e 4º do presente artigo; e II - documentos físicos no âmbito do ComOpNav, na ausência dos Oficiais

citados nos §§ 1º, 2º, 3º e 4º do presente artigo.

Art. 3º Delegar competência aos seguintes Oficiais do ComOpNav para assinarem documentos de Inteligência: § 1º Ao Encarregado da Divisão de Inteligência da Subchefia de Inteligência Operacional do ComOpNav: - documentos relativos à Inteligência Operacional no âmbito do ComOpNav.

§ 2º Ao Oficial de Inteligência do ComOpNav: I - documentos de Inteligência encaminhados às OM da MB, cujos titulares não

sejam Almirantes; II - pedidos de informação e informes específicos para

solicitação/encaminhamento de prontuário relativo a militares subordinados; III - autenticação digital de documentos de Inteligência; IV - informes de rotina do Plano de Inteligência da Marinha (PIMAR) que não

contenham informações novas; e V - pedidos de informação do processo de CREDSEG, Contratação de

militares para prestação de Tarefa por Tempo Certo (TTC) e compra ou porte de arma de fogo.

Art. 4º Subdelegar competência aos seguintes Oficiais do ComOpNav: § 1º Ao CEM: I - conceder férias atrasadas ao pessoal do ComOpNav; II - baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, indicado por

Organização Militar Vinculada (OMV) pertencente ao Setor ComOpNav, para as seguintes missões no exterior, que constem dos programas anuais de conclaves e programas anuais de intercâmbios aprovados pelo CEMA, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses:

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a) conclaves não governamentais; e b) intercâmbios.

III - baixar atos relativos à designação de militares para prestação de TTC e sua prorrogação de prazo, no âmbito do ComOpNav/COMCONTRAM/CGEM, bem como suas exonerações; - autorizar o afastamento de militar e servidor civil pertencente ao Setor ComOpNav, no âmbito nacional, para participação em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares.

§ 2º Ao CheGab: I - conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito do ComOpNav, as

seguintes licenças: a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores civis que adquiriram o direito até

15OUT1996, na forma da legislação em vigor naquela data; II - aprovar, quanto à conveniência e oportunidade, e assinar, em nome do CON

os convênios ou acordos congêneres, de mútua colaboração, ou seja, os que não envolvam a transferência de recursos financeiros entre os partícipes, relacionados a assuntos do ComOpNav;

III - aprovar, quanto à conveniência e oportunidade, e assinar, em nome do CON, os acordos e atos abaixo indicados, inclusive seus documentos decorrentes, obedecidas as disposições legais em vigor, as diretrizes e instruções específicas que regulem sua elaboração: a) contratos cujo valor total exija Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para Concorrência – mesmo quando esta for dispensada, dispensável ou inexigível – bem como Contratos de Concessão de Uso e de Direito Real de Uso, de qualquer valor, relacionados a assuntos do ComOpNav; e b) demais contratos não enquadrados na alínea a.

§ 3° Ao CGS: - Conceder gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis do ComOpNav, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento.

Art. 5º Em casos de ausência, prevista ou imprevista, das Autoridades com delegações e subdelegações previstas nesta Portaria, os documentos, cuja natureza e urgência assim justifiquem, serão assinados “no impedimento” por Oficial que se segue na Cadeia de Comando, observando-se o prescrito no Regimento Interno do ComOpNav e o previsto na SGM- 105 (4ª Revisão) quanto à elaboração e assinatura de documentos.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 7º Revoga-se a Portaria nº 14, de 6 de fevereiro de 2018.

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PORTARIA No 129/ComOpNav, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2018 Aprova o Regulamento das Estações Navais e dá outras providências. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pelo art. 10.5 da SGM-105 (4a Revisão), combinado com o inciso I, art. 2o do anexo da Portaria nº 237/MB/2016, resolve:

Art. 1o Aprovar o Regulamento para as Estações Navais. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3o Fica Revogada a Portaria nº 53, de 9 de julho de 2003.

ANEXO

REGULAMENTO DAS ESTAÇÕES NAVAIS CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1o A Estação Naval do Rio Grande (ENRG), com sede na cidade do Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, foi criada pela Portaria Ministerial no 202, de 29 de março de 1993. Suas atividades foram regulamentadas, sucessivamente, pela Portaria no 127, de 7 de dezembro de 1994, do EMA e pelas Portaria no 78, de 30 de agosto de 1996 e 102, de 16 de dezembro de 1996, do ComOpNav.

A Estação Naval do Rio Negro (ENRN), com sede na cidade de Manaus, Amazonas, foi criada pelo Decreto no 81.659, de 15 de maio de 1978, posteriormente alterado pelo Decreto no

93.908, de 9 de janeiro de 1987. Suas atividades foram regulamentadas, sucessivamente, pelas Portarias no 855, de 11 de maio de 1979 e no 3, de 10 de fevereiro de 1987, ambas do EMA, nº102, de 16 de dezembro de 1996 e nº 53, de 9 de julho de 2003, ambas do ComOpNav.

Revogadas as Portarias de regulamentação, passaram a ter suas organizações e atividades estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria no ____/2018, do ComOpNav.

CAPÍTULO II Da Missão

Art. 2o As Estações Navais (EN) tem o propósito de contribuir para o aprestamento dos meios operativos da MB nela sediados ou em operações na sua área.

Art. 3o Para consecução do seu propósito, cabem às EN as seguintes tarefas: I - prover facilidades de estacionamento aos navios da MB; II - prover serviços de manutenção e reparo a níveis de 2o e 3o escalões, compatíveis

com as facilidades disponíveis aos navios da MB, devendo manter suas oficinas prontas para a utilização por pessoal especializado dos próprios meios que solicitarem o auxílio, no caso de reparo de 1o escalão;

III - prover a infraestrutura de apoio às OM da área, conforme determinação do Comandante do Distrito Naval a que estiverem subordinadas;

IV - prover manutenção dos Próprios Nacionais Residenciais (PNR); e V - exercer atividade industrial. § 1o A ENRN também terá como tarefa prover o apoio de comunicações aos navios

sediados ou em trânsito na Amazônia Ocidental.

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§ 2o Para atender às necessidades regionais do Serviço Naval, poderão ser atribuídas às EN outras tarefas que ficarão definidas em ato normativo baixado pelo Comando do Distrito Naval.

Art. 4o Em situação de mobilização, de conflito, de estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem às EN as tarefas concernentes à Mobilização e à Desmobilização que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Comandante do Distrito Naval.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5o As EN são subordinadas ao Comando do Distrito Naval cuja área estiver sediada.

Art. 6o Cada EN tem como titular um Comandante (EN-01), auxiliado por um Imediato (EN-02), e compreende quatro Departamentos, a saber:

I - Departamento de Administração (EN-10); II - Departamento Industrial (EN-20); III - Departamento de Intendência (EN-30); e IV - Departamento de Prefeitura Naval (EN-40).

§ 1o O Comandante é assessorado por um Conselho de Gestão. § 2o Subordinado diretamente ao Comandante, as EN dispõem de um Serviço de

Secretaria de Comunicações (EN-09).

Art. 7o O organograma, que constitui o apêndice do presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional das EN, até o nível dos Departamentos.

Art. 8o No Regimento Interno constará o organograma com o detalhamento dos Departamentos e elementos organizacionais subordinados.

CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes Art. 9º Ao Conselho de Gestão compete desempenhar as tarefas previstas nas normas

e instruções vigentes. Art. 10 Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (EN-09) compete:

I - executar as tarefas concernentes às correspondências administrativas e ao tráfego de mensagens oficiais, de acordo com as normas em vigor;

II - manter a custódia de publicações e documentos em geral de interesse do Serviço de Comunicações;

III - controlar as atividades do Externo da OM; e IV - manter em arquivo os documentos selecionados para constituírem o Arquivo

Técnico e memória da OM.

Art. 11 Aos Departamentos competem as seguintes tarefas básicas: I - efetuar os entendimentos verbais externos que lhe forem determinados pelo

Comandante e/ou Imediato; II - solicitar assessoramento especializado que julgarem necessário para condução

de suas tarefas; III - preparar e submeter ao Comandante, por intermédio do Imediato, os

programas anuais de trabalho;

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IV - assegurar a prontificação do material de CAV na área do seu Departamento, conforme as listas de verificação atualizadas pelo Encarregado do CAV;

V - supervisionar o adestramento do Departamento, em coordenação com o Encarregado do Adestramento;

VI - supervisionar a aplicação de recursos financeiros e orçamentários que têm aplicação específica no Departamento; e

VII - supervisionar a elaboração de instruções internas detalhadas, necessárias a organização, coordenação, execução e controle dos serviços atinentes ao Departamento.

Art. 12 Ao Departamento de Administração (EN-10) compete, especificamente: I - prover o apoio necessário às atividades administrativas; II - prover condições adequadas para segurança das EN, realizando as obras

necessárias e tomando as providências afins; III - assessorar o Imediato na distribuição de pessoal pelos setores; IV - executar as atividades relativas ao Serviço das Viaturas Administrativas,

supervisionando a manutenção e os reparos necessários ao aprestamento das viaturas; V - executar as atividades referentes à infraestrutura necessária para o

funcionamento da EN e demais OM apoiadas; VI - executar as atividades relativas ao Serviço de Telefonia e Tecnologia da

Informação, supervisionando a manutenção e os reparos necessários em equipamentos e em linhas de transmissão de dados;

VII - executar a Política Ambiental de acordo com as normas em vigor; VIII - prover a regularização dos assuntos pertinentes à carreira do pessoal militar

e civil; IX - executar o adestramento do pessoal militar; X - executar os serviços de policiamento, identificação de pessoal e supervisionar

o estacionamento de viaturas particulares; XI - executar as atividades de manutenção predial e urbanização; e XII - supervisionar os serviços efetivos do pessoal militar concernentes à

segurança e à administração.

Art. 13 Ao Departamento Industrial (EN-20) compete, especificamente: I - supervisionar o planejamento e controle das atividades relativas ao reparo e à

manutenção de navios e embarcações, compatíveis com suas facilidades e recursos disponíveis; II - supervisionar os serviços industriais necessários à atividade fim da EN como

Organização Militar Prestadora de Serviços Especiais (OMPS-E), para o reparo e a manutenção dos navios/embarcações e das OM de terra;

III - executar as atividades relativas ao reparo e manutenção dos navios/embarcações e das OM de terra, compatíveis com a capacidade instalada da OM, como OMPS-E;

IV - fornecer facilidades e apoiar os navios docados; V - exercer as atividades da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA); VI - coordenar o Arquivo Técnico; VII - assessorar o Comandante nos entendimentos com os Comandos de Força,

visando a elaboração dos programas de atividades industriais especiais e complementares a serem executados pela EN; e

VIII - planejar a capacitação técnica do pessoal do Departamento.

Art. 14 Ao Departamento de Intendência (EN-30) compete, especificamente: I - supervisionar as atividades de contabilidade do material estocado,

determinação corrente de necessidades, controle de estoque, controle de inventário, armazenagem e

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fornecimento, necessárias à concretização do abastecimento; II - supervisionar o controle do material cadastrado no SISBENF, sob a

responsabilidade da EN; III - supervisionar a atividade de aquisição, decorrente das determinações de

necessidades formuladas pelos Departamentos; IV - supervisionar as atividades relacionadas à obtenção de material e contratação

de empresas para execução dos serviços industriais; V - apresentar ao Conselho de Gestão relatório sobre a situação financeira,

orçamentária e patrimonial; VI - supervisionar as atividades relativas à Sistemática do Plano Diretor; VII - supervisionar as atividades relativas à contabilidade e ao faturamento da

OMPS-E; e VIII - supervisionar as atividades relativas à aplicação dos recursos orçamentários

e de Caixa de Economias.

Art. 15 Ao Departamento de Prefeitura Naval (EN-40) compete, especificamente: I - administrar os programas de obras e manutenção dos imóveis das áreas

administrativas da EN; II - prover a manutenção das residências, jardins e alamedas localizadas nas vilas

navais, bem como dos equipamentos, móveis e imóveis sob sua responsabilidade; III - fiscalizar o uso dos PNR; IV - cumprir e fazer cumprir as normas emanadas atinentes ao emprego,

conservação e melhoria de PNR; e V - elaborar as Ordens Internas que regulamentem as atividades, atribuições,

responsabilidades e procedimentos necessários ao pleno gerenciamento e manutenção dos PNR da área distrital.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 16 As EN dispõe do seguinte pessoal: I - um Oficial Superior da Ativa, do Corpo da Armada ou do Corpo de

Engenheiros da Marinha - Comandante; II - um Oficial Superior da Ativa, do Corpo da Armada ou do Quadro Técnico –

Imediato; e III - militares dos diversos Corpos e Quadros e servidores civis, distribuídos pelo

Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), respeitando a distribuição autorizada na Tabela Mestra da Força de Trabalho.

CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias

Art. 17 O Comandante da EN aprovará, no prazo de 90 (noventa) dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste regulamento.

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PORTARIA No 130/ComOpNav, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018 Aprova o Regulamento das Estações Rádio e Radiogoniométricas da Marinha e dá

outras providências. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pelo art. 10.5 da SGM-105 (4ª Revisão), combinado com o inciso I, art. 2º do anexo da Portaria nº 237/MB/2016, resolve:

Art. 1o Aprovar o Regulamento das Estações Rádio e Radiogoniométricas da

Marinha. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3o Fica Revogada a Portaria nº 23, de 3 de abril de 2003.

ANEXO

REGULAMENTO DAS ESTAÇÕES RÁDIO/RADIOGONIOMÉTRICAS DA MARINHA

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1o As Estações Rádio/Radiogoniométricas da Marinha (ERM) foram criadas e regulamentadas como se segue:

I - Estação Rádio da Marinha no Rio de Janeiro (ERMRJ): teve sua origem no Serviço de Telegrafia sem Fio da Armada Nacional, criado pelo Aviso Ministerial no 0685, de 28 de março de 1907, e designado Serviço de Radiotelegrafia pelo Decreto no 16.647, de 22 de outubro de 1924. Denominada Estação Central Radiotelegrafia da Marinha pelo Aviso Ministerial no 4.999, de 28 de dezembro de 1926, foi estruturada, com a atual denominação, pelo Decreto no 51.799, de 5 de março de 1963, alterado pelo Decreto no 53.639, de 28 de fevereiro de 1964, ambos revogados pelo Decreto no 81.139, de 29 de dezembro de 1977;

II - Estação Rádio da Marinha em Brasília (ERMB): criada pelo Decreto no 49.324, de 23 de novembro de 1960; suas atividades foram regulamentadas pelo Decreto no 49.325, de 23 de novembro de 1960;

III - Estação Rádio da Marinha em Salvador (ERMS): incluída na Estrutura Orgânica do Ministério da Marinha pelo Decreto no 62.651, de 3 de maio de 1968;

IV - Estação Rádio de Campos Novos (ERCN): criada pelo Decreto no 63.706, de 29 de novembro de 1968; suas atividades foram regulamentadas pelo Decreto no 75.769, de 23 de maio de 1975, alterado pelo Decreto no 77.404, de 7 de abril de 1976; por meio da Portaria no

117/MB, do Comandante da Marinha, de 16 de abril de 2002, teve sua denominação alterada para Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos (ERMCN);

V - Estação Rádio da Marinha em Belém (ERMBe): criada pelo Decreto no 63.969, de 8 de janeiro de 1969, com a denominação de Estação Rádio de Belém, alterada pelo Decreto no

64.106, de 12 de fevereiro de 1969; por meio da Portaria no 117/MB, do Comandante da Marinha, de 16 de abril de 2002, teve sua denominação alterada para Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém (ERMBe);

VI - Estação Rádio da Marinha no Rio Grande (ERMRG): criada pelo Decreto no

72.279, de 17 de maio de 1973, com a denominação de Estação Rádio do Rio Grande, alterada pela Portaria Ministerial no 0984, de 13 de novembro de 1985; suas atividades foram regulamentadas

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pelo Decreto no 75.769, de 23 de maio de 1975, alterado pelo Decreto no 77.404, de 7 de abril de 1976; por meio da Portaria no 177/MB do Comandante da Marinha, de 16 de abril de 2002, teve sua denominação alterada para Estação Radiogoniométrica da Marinha do Rio Grande (ERMRG); e

VII - Estação Rádio da Marinha em Natal (ERMN): criada pela Portaria Ministerial no 1695, de 5 de dezembro de 1983; por meio da Portaria no 117/MB do Comandante da Marinha, de 16 de abril de 2002, teve sua denominação alterada para Estação Radiogoniométrica da Marinha em Natal (ERMN).

Revogados os Decretos de regulamentação pelo Decreto no 95.727, de 12 de fevereiro de 1988 e a Portaria no 0021, de 29 de junho de 1988, do EMA, as ERM passaram a ter suas organizações e atividades estruturadas pela Portaria no 0098, de 6 de dezembro de 1996 e Portaria nº 23, de 3 de abril de 2003, do ComOpNav. Revogada essa Portaria, passam a ter suas organizações e atividades estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria no , de de de 2018, do ComOpNav.

CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2o As ERM têm o propósito de contribuir para:

I - o pleno exercício do Comando pelas autoridades navais; II - o controle das comunicações navais; e III - as atividades de Inteligência da MB.

Art. 3o Para consecução de sua missão, cabem às ERM as seguintes tarefas:

I - proporcionar comunicações entre as OM da MB, ou entre estas e outras organizações de interesse da MB, pela operação das redes e circuitos do sistema de comunicações da Marinha;

II - cumprir e fiscalizar a doutrina, as normas, os procedimentos e as demais instruções de comunicações vigentes na MB, em suas jurisdições; e

III - monitorar, interceptar e analisar o tráfego de radiocomunicações, bem como efetuar radiolocalização, quando couber, de acordo com diretrizes específicas.

Art. 4o Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem às ERM as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e às emanadas pelo Comando do Distrito Naval a que estiverem subordinadas.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5o As ERM são subordinadas ao Comando do Distrito Naval em cuja área de jurisdição se situam, sendo a supervisão técnica exercida pela Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha (DCTIM).

Art. 6o As ERM têm a seguinte classificação: I - 1a Classe: Estações principais do Serviço Fixo ou do Serviço Móvel Marítimo

(subdivididas em Departamentos); e II - 2a Classe: Estações principais de Áreas Distritais ou Estação principal de

serviços especiais (subdivididas em Divisões).

Art. 7o As ERM têm como titular um Comandante (ERM-01), auxiliado por um Imediato (ERM-02) e compreendem, basicamente, dois Departamentos, a saber:

I - Departamento/Divisão de Administração (ERM-10); e II - Departamento/Divisão de Operações (ERM-20).

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§1o As ERM principais ou secundárias, que também executam serviços especiais,

terão um terceiro Departamento/Divisão de Serviços Especiais (ERM-30). §2o O Comandante é assessorado por um Conselho de Gestão. §3o Subordinado diretamente ao Comandante, as ERM dispõem ainda, de um Serviço

de Secretaria e Comunicações - SECOM (ERM-09).

Art. 8o Os organogramas simplificados, que constituem os apêndices A e B ao presente Regulamento, detalham a estrutura básica das Estações Rádio/Radiogoniométricas de 1a e 2ª Classes, respectivamente.

CAPÍTULO IV

Da Atribuição dos Elementos Componentes Art. 9o Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (ERM-09) compete executar as atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de Secretaria e

Comunicações. Art. 10 Ao Conselho de Gestão compete desempenhar as tarefas previstas nas

normas einstruções vigentes. Art. 11 Aos Departamentos/Divisões competem as seguintes tarefas básicas:

I - exercer as atribuições previstas na Ordenança Geral para o Serviço da Armada (OGSA) e nos Regulamentos em vigor;

II - solicitar assessoramento especializado que julgarem necessário para condução de suas tarefas;

III - preparar e submeter ao Comandante, por intermédio do Imediato, os programas anuais de trabalho;

IV - supervisionar a aplicação de recursos financeiros e orçamentários que têm aplicação específica no Departamento/Divisão; e

V - supervisionar a elaboração de instruções internas detalhadas, necessárias à organização, coordenação, execução e controle dos serviços atinentes ao Departamento/Divisão.

Art. 12 Ao Departamento/Divisão de Administração (ERM-10) compete: I - elaborar o Programa de Aplicação de Recursos (PAR) da OM com o concurso

dos demais setores; II - cumprir as normas relativas ao Patrimônio Imobiliário da Marinha; III - ser responsável pelo Controle de Avarias (CAv) das instalações; IV - controlar o material de acordo com as normas em vigor; e V - auxiliar o Imediato e os chefes de Departamento/Divisão nos assuntos afetos à

administração de Pessoal.

Art. 13 Ao Departamento/Divisão de Operações (ERM-20) compete: I - planejar, organizar, coordenar e controlar a execução das atividades técnicas de

comunicações a cargo da OM; II - supervisionar a manutenção dos equipamentos eletrônicos e das antenas de

comunicações, exercendo também o controle físico dos seus equipamentos e assessórios; e III - operar as redes e efetuar a monitoragem de todos os serviços de comunicações

que couberem à Estação.

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Parágrafo Único: A Divisão de Operações (ERM-20) da ERCN realizará as tarefas previstas no Art. 14.

Art. 14 Ao Departamento/Divisão de Serviços Especiais (ERM-30), quando existir,

compete: I - supervisionar os serviços técnicos de radiogoniometria de acordo com as normas

em vigor; II - supervisionar a manutenção dos equipamentos eletrônicos e das antenas de

comunicações, exercendo também o controle físico dos seus equipamentos e assessórios; III - controlar e cumprir as instruções e normas de radiogoniometria vigentes na

MB; e IV - planejar, organizar, coordenar e controlar a execução dos serviços, sistemas e

equipamentos de Tecnologia da Informação e Comunicações por satélite.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 15 Cada ERM dispõe do seguinte pessoal: a) Estações de 1a Classe: I - um Oficial Superior da ativa, do Corpo da Armada ou do Corpo de Engenheiros

da Marinha - Comandante; II - um Oficial Superior da ativa, do Corpo da Armada - Imediato; e III - militares dos diversos Corpos e Quadros e servidores civis, distribuídos em

conformidade com o Regimento Interno, de acordo com a distribuição autorizada na Tabela Mestra da Força de Trabalho (TMFT).

b) Estações de 2a Classe: I - um Oficial Superior da ativa, do Corpo da Armada - Comandante; II - um Oficial Intermediário da ativa, do Corpo da Armada - Imediato; e III - militares dos diversos Corpos e Quadros e servidores civis, distribuídos pelo

Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), de acordo com a distribuição autorizada na TMFT.

CAPÍTULO VI Das Disposições Transitória

Art. 16 Os Comandantes das Estações Rádio/Radiogoniométricas aprovarão, no prazo de noventa dias, seus respectivos Regimentos Internos, que apresentarão o detalhamento deste Regulamento.

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PORTARIA No 135/ComOpNav, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018

Aprova o Regulamento das Capitanias dos Portos, Capitanias Fluviais, Delegacias e

Agências, e dá outras providências. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pelo art. 10.5 da SGM-105 (4ª Revisão), combinado com o inciso I, art. 2º do Anexo B, da Portaria nº 237/MB, de 2016, resolve:

Art. 1o Aprovar o Regulamento das Capitanias dos Portos, Capitanias Fluviais,

Delegacias e Agências. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3o Fica Revogada a Portaria nº 54, de 31 de agosto de 2011.

ANEXO

REGULAMENTO DAS CAPITANIAS DOS PORTOS, CAPITANIAS FLUVIAIS

DELEGACIAS E AGÊNCIAS

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º A criação das Capitanias dos Portos data do ano de 1845, quando o Imperador, por meio do Decreto nº 358, de 14AGO, autorizou o Governo a estabelecer uma Capitania dos Portos em cada Província Marítima do Império.

Em 1974, surgiu a necessidade de se distinguir as Capitanias que exercem atividades essencialmente marítimas daquelas voltadas quase que, exclusivamente, para as hidrovias interiores. A Capitania dos Portos do Rio Paraná foi, então, elevada à condição de Capitania de 3ª classe com a nova denominação de Capitania Fluvial dos Portos do Rio Paraná, dando início a essa nova categoria.

O primeiro Regulamento das Capitanias foi aprovado no ano de 1846 pelo Decreto nº 447, de 19MAI, sendo substituído sucessivamente pelos Decretos nº 3.334, de 05JUL1899; nº 3.929, de 29FEV1901; n º 6.617, de 29AG01907; n º 11.505, de 04MAR1915; nº 16.197, de 310UT1923; n º 17.096, de 280UT1925; nº 24.288, de 24MAI1934; nº 220-A, de 03JUL1935; nº 5.798, de 11JUN 1940; nº 50.059, de 25JAN 1961; nº 81.105, de 21DEZ1977; e pela Portaria nº 35, de 18AG01988, do Chefe do Estado-Maior da Armada; pelas Portarias nº 27, de 14MAI1998; nº 4, de 31JAN2000; pela Portaria n º 54 de 31 de agosto de 2011, e pela Portaria nº de de 2018, do Comandante de Operações Navais .

CAPÍTULO II Da Missão

Art. 2º As Capitanias dos Portos, Capitanias Fluviais, Delegacias e Agências têm o propósito de contribuir para a orientação, a coordenação e o controle das atividades relativas à Marinha Mercante e organizações correlatas no que se refere à defesa nacional, à salvaguarda da vida humana e à segurança da navegação, no mar aberto e nas hidrovias interiores, e à prevenção da poluição hídrica por parte de embarcações, plataformas ou suas insta1ações de apoio.

Art. 3º Para consecução de seu propósito, compete às Capitanias, Delegacias e Agências, em sua área de jurisdição, as seguintes tarefas:

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I - cumprir e fazer cumprir a legislação, os atos, as normas, os regulamentos e os

procedimentos, nacionais e internacionais, que regulam os tráfegos marítimo, fluvial e lacustre, relativos à salvaguarda da vida humana e à segurança da navegação, no mar aberto e nas hidrovias interiores, e à prevenção da poluição hídrica por parte de embarcações, plataformas ou suas instalações de apoio;

II - fiscalizar o(s) serviço(s) de praticagem; III - realizar inspeções navais e vistorias; IV - instaurar e/ou conduzir Inquéritos Administrativos referentes aos Fatos e

Acidentes de Navegação (IAFN) e Investigações de Segurança de Acidentes e Incidentes Marítimos (ISAIM), de acordo com a legislação específica em vigor;

V - auxiliar o serviço de socorro e salvamento marítimo, de acordo com o determinado pe1o Comando de Distrito Naval (ComDN) a que está subordinado;

VI - concorrer para a fiscalização e a manutenção da sinalização náutica; VII - executar as atividades atinentes ao Ensino Profissional Marítimo (EPM), no

que lhe competir; VIII - executar, quando determinado, as atividades atinentes ao Serviço Militar; IX - apoiar o pessoal militar da Marinha do Brasil(MB) e seus dependentes, quanto

a pagamento, saúde e assistência social e, no que couber, o pessoal civil e seus dependentes, quando não competir a outra Organização Militar (OM) da MB;

X - cumprir e fazer cumprir as determinações emanadas dos representantes da Autoridade Marítima Brasileira (AMB), de acordo com as competências que lhes foram delegadas;

XI - executar as tarefas de fiscalização necessárias à manutenção da boa ordem do tráfego aquaviário;

XII - seguir as orientações técnicas emanadas da Diretoria de Portos e Costas (DPC), no que se refere à Segurança do Tráfego Aquaviário (STA), ao Ensino Profissional Marítimo (EPM) e à prevenção da poluição hídrica;

XIII - elaborar, manter atualizadas e divu1gar as Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos (NPCP) / Capitania Fluvial (NPCF); e

XIV - manter registros atualizados das informações e características relativas aos portos, terminais e instalações portuárias.

§ 1º - O Capitão dos Portos/Delegado/Agente atuará como agente da AMB; § 2º - Nos locais em que o Capitão dos Portos for o Comandante Mais Antigo

Presente (COMAP), cabe ainda, às Capitanias, além do especificado na Organização Geral para o Serviço da Armada (OGSA), coordenar as atividades das OM da localidade na execução das seguintes tarefas de responsabilidade dos ComDN: - concorrer para a manutenção da segurança interna em coordenação com as demais Forças Singulares ; - apoiar o pessoal militar e civil da MB e seus dependentes; - colaborar com as atividades de Defesa Civil; - estimular e apoiar as atividades de interesse do Poder Marítimo; e - orientar, coordenar e contro1ar as atividades de assistência cívico social às populações ribeirinhas.

Art. 4º Em situação de conflito, crise, estado de sítio, estado de defesa e em regimes

especiais, cabem às Capitanias, Delegacias e Agências as tarefas concernentes à mobilização e à desmobilização que lhes forem atribuídas pelas normas e diretrizes referentes à mobilização marítima e as emanadas do Comandante do Distrito Naval.

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CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5º As Capitanias são subordinadas ao ComDN em cuja área de jurisdição estão localizadas e atuam sob supervisão técnica da DPC no exercício de sua atividade fim.

§ 1º As Delegacias e Agências subordinam-se às Capitanias. § 2º Os limites das áreas de jurisdição locais das Capitanias, Delegacias e Agências

são fixados por portaria do Comandante de Operações Navais. Art. 6º As Capitanias são classificadas em 1ª, 2ª e 3ª classes e as Delegacias em 1ª e

2ª classes, mediante ato do Comandante da Marinha, em função da importância militar e das atividades marítimas e fluviais exercidas em suas áreas de jurisdição.

Art. 7º As Capitanias e Delegacias são dirigidas, respectivamente, por um Capitão dos Portos (CP-01) e por um Delegado (Del-01), auxiliados por um Ajudante (CP-02 / Del-02), assessorados por um Grupo de Vistoria e Inspeção (GVI) (CP-03 / Del-03) um Conselho de Gestão, uma Seção de Inteligência (CP-04 / Del-04) e uma Assessoria Jurídica (CP-05 / Del-05). As Agências são dirigidas por um Agente (Ag-01).

§ 1º Nas Capitanias que possuem Delegacia ou Agência subordinada, o Capitão dos Portos será assessorado também por um Conselho Técnico da Capitania, constituído pelos Delegados e Agentes subordinados, além de outros elementos julgados de interesse pe1o Capitão dos Portos.

§ 2º O Ajudante e o Agente dispõem de um Serviço de Secretaria e Comunicações (SECOM) (CP-09 / Del-09 / Ag-09) e uma Assessoria para assuntos de Tecno1ogia da Informação (TI) (CP-02.1 / Del-02.1 / Ag-01.1).

Art. 8º As Capitanias, Delegacias e Agências são constituídas por três setores

básicos, a saber: I - Ensino Profissional Marítimo (EPM); II - Segurança do Tráfego Aquaviário (STA); e III - Apoio.

Art. 9º As Capitanias de 1ª classe compreendem quatro Departamentos, a saber:

I - Departamento do Ensino Profissional Marítimo (CP-10); II - Departamento de Segurança do Tráfego Aquaviário (CP-20); III - Departamento de Apoio (CP-30); e IV - Departamento de Manutenção de Embarcações e Viaturas (CP-40).

§ 1º O Departamento do Ensino Profissional Marítimo será constituído, basicamente, de uma Divisão de Ensino (CP-11) e uma Divisão de Habilitação (CP-12).

§ 2º O Departamento de Segurança do Tráfego Aquaviário será constituído, basicamente, de uma Divisão de Cadastro (CP-21) e uma Divisão de Inspeção Naval e Vistorias (CP-22).

§ 3º O Departamento de Apoio será constituído, basicamente, de uma Divisão de Pessoal (CP-31), uma Divisão de Intendência (CP-32) e uma Divisão de Serviços Gerais (CP-33). Quando aplicável, existirão, ainda, uma Divisão de Saúde (CP-34) e um Serviço de Recrutamento Distrital (CP-35).

§ 4º As Capitanias cujas áreas de jurisdição não possuírem um Serviço de Sinalização Náutica (SSN) serão constituídas, também, de uma Divisão ou Seção de Sinalização Náutica vinculada ao Departamento de Apoio.

§ 5º O Capitão dos Portos (CP-01) dispõe de um Gabinete (CP-01.1).

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Art. 10 As Capitanias de 2ª e 3ª Classes e as Delegacias compreendem quatro Divisões, a saber:

I - Divisão do Ensino Profissional Marítimo (CP-10 / Del-10); II - Divisão de Segurança do Tráfego Aquaviário (CP-20 / Del-20); III - Divisão de Apoio (CP-30 / Del-30); e IV - Divisão de Manutenção de Embarcações e Viaturas (CP-40 / Del-40).

Parágrafo único - A Seção de Sinalização Náutica, a Seção de Saúde e o Serviço de Recrutamento Distrital, subordinados à Divisão de Apoio, existirão quando aplicáveis. Art. 11 As Agências compreendem quatro Seções, a saber:

I- Seção de Ensino Profissional Marítimo (Ag-10); II- Seção de Segurança do Tráfego Aquaviário (Ag-20); e III - Seção de Apoio (Ag-30); e IV - Seção de Manutenção de Embarcações e Viaturas (Ag-40).

Art. 12 Os organogramas, que constituem os Apêndices A, B e C do presente Regulamento, detalham as estruturas organizacionais das Capitanias, Delegacias e Agências.

CAPÍTULO IV Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 13 Ao Gabinete (CP-01.1) compete, basicamente: I - assistir ao Capitão dos Portos em sua representação; II - planejar, programar e dirigir as atividades de comunicação social; III - assessorar o Capitão dos Portos nos assuntos relacionados à mídia, entrevistas

e notas à imprensa; e IV - organizar a documentação histórica da Capitania.

Art. 14 Ao Grupo de Vistoria e Inspeção (CP-03 / Del-03) compete:

I - proceder às Vistorias, Inspeções Navais e Perícias Técnicas de sua competência, a fim de verificar o cumprimento dos requisitos estabelecidos na 1egislação internacional oriunda da Organização Marítima Internacional (IMO) e nas normas e procedimentos da Autoridade Marítima em vigor, referentes à prevenção da poluição hídrica e às condições de segurança dos navios, embarcações, dispositivos flutuantes, plataformas nacionais e plataformas estrangeiras operando em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB);

II - assessorar o Capitão dos Portos e o Delegado nos assuntos atinentes à legislação internacional originária da Organização Marítima Internacional, à legislação nacional e às normas e procedimentos da Autoridade Marítima Brasileira quanto às vistorias, inspeções navais, perícias técnicas e demais tarefas afins; e

III - executar as atividades de inspeção naval em navios de bandeira brasileira e em navios de bandeira estrangeira operando em AJB.

Art. 15 Ao Conselho de Gestão compete: - desempenhar as tarefas previstas nas normas, procedimentos e instruções pertinentes em vigor.

Art. 16 À Seção de Inteligência (CP-04 / Del-04 ) compete: I - dirigir as atividades de Inteligência e Contrainteligência; e II - assessorar o Capitão dos Portos e o Delegado nos assuntos relativos à segurança

orgânica da OM, dos tombos de sua área de jurisdição e das suas embarcações.

Art. 17 À Assessoria Jurídica (CP-05 / Del-05 ) compete: - assessorar o Capitão dos Portos e o De1egado nas questões de ordem jur ídica, legal e disciplinar.

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Art. 18 Ao Conselho Técnico da Capitania compete: I - assessorar o Capitão dos Portos e o Delegado nos assuntos técnicos relacionados

com a salvaguarda da vida humana no mar, a segurança da navegação e a prevenção da poluição hídrica nas respectivas áreas de jurisdição da Capitania, das Delegacias e das Agências subordinadas; e

II - assessorar o Capitão dos Portos e o Delegado na uniformização de procedimentos e no trato com os demais assuntos relacionados com as atividades dos setores das Capitanias, das Delegacias e das Agências.

Parágrafo único - O Capitão dos Portos designará, por Ordem de Serviço, os componentes do Conse1ho Técnico da Capitania.

Art. 19 Ao Setor de EPM compete: - assessorar o titular da OM nos assuntos relacionados com o ensino, a habilitação e o cadastro do pessoal aquaviário, com o ensino e a habilitação dos trabalhadores portuários avulsos e com o ensino dos profissionais de atividades correlatas.

Art. 20 Ao Setor de STA compete: I - assessorar o titular da OM nos assuntos re1acionados com inspeções navais e

vistorias, exceto aque1as de competência do GVI; II - assessorar o titular da OM nos assuntos relacionados com o cadastro de navios,

embarcações, plataformas e dispositivos flutuantes; III - assessorar o titular da OM nos assuntos relacionados com os fatos e acidentes

da navegação sob sua responsabilidade; IV - assessorar o titular da OM nos assuntos relacionados com a habilitação e o

cadastro de amadores; V- assessorar o titular da OM nos assuntos relacionados com o controle da poluição

hídrica e com as unidades de conservação; e VI - assessorar o titular da OM nos assuntos relacionados à defesa nacional.

Art. 21 Ao Setor de Apoio compete:

I - assessorar o titular da OM nos assuntos relacionados com o pessoal civil e militar da OM e, também, de sua área de jurisdição, no caso de ser COMAP, incluindo o Serviço de Recrutamento Distrital sob sua responsabilidade;

II - assessorar o titular da OM nos assuntos relacionados com a gestão de material, incluindo a guarda e conservação dos Tombos localizados em sua área de jurisdição;

III -assessorar o titular da OM nos assuntos relacionados com a gestão financeira da OM; e

IV - assessorar o titular da OM nos assuntos re1acionados com a sinalização náutica, quando couber.

Art. 22 Ao Setor de Manutenção de Embarcações e Viaturas compete: I - assessorar o titular da OM nos assuntos relacionados a rotinas de manutenção

dos equipamentos, equipagens das embarcações e viaturas; II - controlar e recompor instrumentos, ferramentais e equipamentos pertencentes à

infraestrutura de manutenção de 1º e 2º escalões; III - manter a capacidade técnica e administrativa requerida pela OMOT/DE a fim

de atingir as competências necessárias no desempenho da manutenção das embarcações e viaturas; IV - cumprir, no que couber, o estabelecido na documentação técnica normativa

para a manutenção das embarcações e viaturas; V - gerenciar, controlar e manter em estoque, níveis aceitáveis dos sobressalentes e

itens de manutenção, empregados nas rotinas de 1º e 2º escalões; e

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VI - planejar os serviços e as solicitações de materiais, a fim de permitir um fluxo logístico continuado para a manutenção das embarcações e viaturas.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 23 As Capitanias e Delegacias dispõem do seguinte pessoal: I - um Oficial Superior da ativa, do Corpo da Armada ou do Corpo Auxiliar da

Marinha - Quadro Técnico (CAM-T) - Capitão dos Portos ou Delegado; II - um Oficial Superior da ativa, do Corpo da Armada ou do Corpo Auxiliar da

Marinha - Quadro Técnico (CAM-T) ou Oficial Intermediário da ativa do Corpo da Armada (todos os quadros) ou do Corpo Auxiliar da Marinha - Quadro Técnico (CAM-T) - Ajudante; e

III - militares dos diversos Corpos e Quadros e servidores civis, distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), de acordo com a Tabela Mestra de Força de Trabalho (TMFT).

Art. 24 As Agências dispõem do seguinte pessoal: I - um Oficial Intermediário ou Subalterno, da ativa, do Corpo Auxiliar da Marinha

- Quadro Técnico (CAM-T) ou do Corpo da Armada (Quadro Auxiliar ou Quadro Complementar) - Agente; e

II - militares dos diversos Corpos e Quadros e servidores civis, distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), de acordo com a TMFT.

Art. 25 Os Regimentos Internos das Capitanias e Delegacias detalharão, se for o caso, as funções que terão os ocupantes propostos para o Grupo de Direção e Assessoramento Superior (DAS) e para Funções Gratificadas (FG).

CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias

Art. 26 Os Capitães dos Portos, Delegados e Agentes aprovarão, no prazo de noventa dias, o Regimento Interno de sua respectiva OM, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 157/DGMM, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2018

Aprova o Regulamento da Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DGePM). O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA, no uso da delegação de

competência que lhe confere o inciso I, art. 2º, do Anexo E, da Portaria nº 237/2016, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento da Diretoria de Gestão de Programas da Marinha

(DGePM), que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revogam-se as Portarias nº 39, de 28 de janeiro de 2014, e nº 75, de 26 de

maio de 2017.

ANEXO

REGULAMENTO DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PROGRAMAS DA MARINHA

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º A Diretoria de Gestão de Programas da Marinha - DGePM, com sede no Rio de Janeiro-RJ, e parcela de sua organização administrativa localizada em Brasília-DF, foi criada pela Portaria nº 114/MB, de 4 de março de 2013.

§ 1º Os seguintes fatos históricos sucederam a criação da Diretoria de Gestão de Programas da Marinha - DGePM:

a) 12 de dezembro de 2013 - Alteração da denominação da Diretoria de Gestão de Projetos Estratégicos da Marinha - DGePEM, para Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha - DGePEM, pela Portaria nº 667/MB;

b) 28 de janeiro de 2014 - Aprovação do Regulamento da Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha - DGePEM, pela Portaria nº 39, do Diretor-Geral do Material da Marinha;

c) 2 de setembro de 2016 - Alteração da sede da Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha - DGePEM, com sede em Brasília-DF, e parcela de sua organização administrativa localizada no Rio de Janeiro-RJ, para Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha - DGePEM, com sede no Rio de Janeiro-RJ, e parcela de sua organização administrativa localizada em Brasília-DF, pela Portaria nº 280/MB;

d) 17 de fevereiro de 2017 - Alteração da denominação da Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha - DGePEM, para Diretoria de Gestão de Programas da Marinha - DGePM, pela Portaria nº 50/MB; e

e) 10 de maio de 2017 - Alteração do propósito da Diretoria de Gestão de Programas da Marinha - DGePM, pela Portaria nº 136/MB.

§ 2º Ao longo de sua existência, a DGePM, para fazer frente às necessidades vigentes, teve sua estrutura organizacional e suas atividades revistas, sendo seu Regulamento atualizado e aprovado pelos seguintes atos administrativos:

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a) Portaria nº 75, de 26 de maio de 2017, do Diretor-Geral do Material da Marinha; e

b) Portaria nº 157, de 8 de novembro de 2018, do Diretor-Geral do Material da Marinha, que aprova o presente Regulamento.

CAPÍTULO II Da Missão

Art. 2º A DGePM tem o propósito de atuar como órgão de planejamento/coordenação central da gestão dos programas e projetos de obtenção e manutenção dos sistemas e meios navais definidos pela Alta Administração Naval; gerenciar todo o ciclo de vida desses meios, desde sua concepção até o descarte, em coordenação com as demais Diretorias Especializadas (DE) e Organizações Militares (OM) envolvidas; e servir como repositório do conhecimento institucional adquirido nesse novo tipo de gestão.

Art. 3º Para atingir o propósito, cabem à DGePM as seguintes tarefas: I - gerir, coordenar e executar os programas e projetos de obtenção e

desenvolvimento dos meios e sistemas navais, nas fases de concepção, preliminar, de contrato e de execução, em coordenação com as DE e demais OM envolvidas;

II - contribuir para a preparação e organização da estrutura de apoio dos projetos e programas de responsabilidade do Setor do Material até a transferência do meio ou sistema para o Setor demandante;

III - supervisionar e coordenar a Gestão do Ciclo de Vida (GCV) dos objetos dos programas e projetos, proporcionando uma visão integrada dos programas de obtenção e desenvolvimento de meios e sistemas navais, contribuindo para a efetividade do apoio logístico na fase operativa e planejando as manutenções, revitalizações, atualizações técnicas e modernizações necessárias, sugerindo modificar, quando pertinente, respeitando o ciclo de atividades dos meios;

IV - coordenar a implementação da metodologia para o gerenciamento do ciclo de vida nos programas e projetos de obtenção e desenvolvimento de meios e sistemas navais, desde a fase de concepção até a entrega do objeto dos programas e projetos para emprego pelo Setor demandante, contribuindo para a gestão do conhecimento na área em questão;

V - planejar e realizar o gerenciamento dos projetos de manutenção geral, modernização e revitalização dos meios navais;

VI - gerir e efetuar a gestão contratual, inclusive das cláusulas contratuais de garantia e acordos de compensação (Offset) dos programas e projetos sob sua responsabilidade, e acompanhar e controlar os contratos de compensação (Offset) da MB, contribuindo para a gestão do conhecimento em negociação comercial, contratação e compensação comercial, industrial ou tecnológica;

VII - contribuir para o aperfeiçoamento contínuo das normas sobre Obtenção, GCV e Manutenção dos meios e sistemas navais e propor a atualização das normas decorrentes na MB; VIII - subsidiar os setores competentes da MB e efetuar a gestão orçamentária e financeira dos programas e projetos sob sua responsabilidade; IX - subsidiar a Administração Naval com informações da gestão e execução dos programas e projetos sob sua responsabilidade, que sejam solicitadas à MB por órgãos auditores e fiscalizadores do Governo Federal e, quando for o caso, dos Governos Estadual e Municipal; e X - conduzir as atribuições afetas à Organização Militar Orientadora Técnica (OMOT), nas suas áreas de conhecimento.

Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabe à DGePM as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Diretor-Geral do Material da Marinha.

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CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5º A DGePM é diretamente subordinada à Diretoria-Geral do Material da Marinha.

Art. 6º A DGePM é uma Diretoria Especializada, com autonomia administrativa, mas sem rancho próprio.

Art. 7º A DGePM tem como titular um Diretor (DGePM-01), auxiliado por um Vice- Diretor (DGePM-02) e Assessorias, e apoiado por um Gabinete (DGePM-01.1), bem como por um Conselho de Gestão. É composta por três Superintendências: Superintendência de Obtenção e Gestão de Programas (DGePM-10), a Superintendência de Gestão do Ciclo de Vida (DGePM-20) e a Superintendência de Manutenção (DGePM-30).

§ 1º As Assessorias diretamente subordinadas ao Diretor compreendem a Assessoria de Inteligência e Segurança Orgânica (DGePM-01.2), Assessoria de Assuntos Jurídicos (DGePM-01.3), Assessoria de Controle Interno e Gestão Organizacional (DGePM-01.4) e Assessoria do Plano Diretor (DGePM-01.5).

§ 2º As Superintendências de Obtenção e Gestão de Programas (DGePM-10) e a de Manutenção (DGePM-30) são estruturadas de forma projetizada e constituídas por gerências de programas de obtenção, manutenção, modernização e revitalização de meios e sistemas navais, organizadas de acordo com o detalhamento do escopo e a complexidade dos programas ou projetos.

§ 3º Os Superintendentes dispõem de uma Secretaria. Quando forem Almirantes da Ativa, também disporão de um Assistente.

Art. 8º O organograma, que constitui o Apêndice deste Regulamento, detalha a estrutura organizacional da OM.

CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes Art. 9º Ao Diretor (DGePM-01) compete:

I - estabelecer as diretrizes e metas para a DGePM; e II - promover o desenvolvimento da DGePM em todos os seus aspectos,

estimulando, para este fim, o intercâmbio técnico e cultural entre a OM e as entidades navais, públicas e particulares.

Art. 10. Ao Vice-Diretor (DGePM-02) compete: I - executar e fazer executar as ordens e diretrizes emanadas pelo Diretor; II - apoiar administrativamente as Superintendências no desempenho de suas

tarefas; III - coordenar as atividades administrativas e de gestão de pessoal da OM; IV - administrar as atividades dos elementos organizacionais subordinados; V - manter a disciplina, supervisionar a segurança orgânica das instalações da

DGePM, em harmonia com as demais OM responsáveis pelo tema; VI - executar as atividades relacionadas à função de Ordenador de Despesas, por

delegação de competência do Diretor; VII - representar o Diretor quando determinado; e VIII - assessorar o Diretor na divulgação da imagem, missão e atividades da

DGePM.

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Art. 11. Ao Gabinete (DGePM-01.1) compete assistir ao Diretor em sua

representação, e preparar e processar a sua correspondência funcional.

Art. 12. À Assessoria de Inteligência e Segurança Orgânica (DGePM-01.2) compete assessorar o Diretor nos assuntos afetos à Inteligência e Contrainteligência e da segurança da execução dos programas e projetos afetos.

Art. 13. À Assessoria de Assuntos Jurídicos (DGePM-01.3) compete assessorar o Diretor e as Superintendências em assuntos de natureza jurídica, relativos às suas atribuições quanto aos programas e projetos afetos.

Art. 14. À Assessoria de Controle Interno e Gestão Organizacional (DGePM-01.4) compete assessorar o Diretor e o Conselho de Gestão em assuntos relativos às atividades de controle interno e de gestão organizacional, à luz do Planejamento Estratégico da OM.

Art. 15. À Assessoria do Plano Diretor (DGePM-01.5) compete assessorar o Diretor

na execução das atividades previstas na Sistemática do Plano Diretor, no que tange ao acompanhamento das Metas Prioritárias, Empreendimentos Modulares, Contratos Plurianuais, Compromissos Futuros e Ações Internas estratégicas afetos à DGePM.

Art. 16. Ao Conselho de Gestão compete assessorar o Diretor na administração geral

e no desenvolvimento organizacional, focando suas iniciativas em resultados para os públicos interno e externo, mediante a promoção e a implementação de práticas de gestão exitosas que espelhem o “estado da arte” da gestão contemporânea e propiciem padrões elevados de desempenho e de qualidade em gestão em uma estratégia de aprimoramentos contínuos.

Art. 17. Cabem às Superintendências as seguintes tarefas básicas: I - conduzir os trabalhos pertinentes, de modo a aperfeiçoar a qualidade dos

serviços relacionados à sua esfera de responsabilidade, em conformidade com as boas práticas de gestão; e

II - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do Diretor.

Art. 18. À Superintendência de Obtenção e Gestão de Programas (DGePM-10) compete, especificamente, assessorar o Diretor nos assuntos afetos à gerência dos programas e projetos de obtenção, bem como nos assuntos ligados à Indústria de Defesa, CT&I e à gestão e execução da negociação contratual dos programas e projetos sob a responsabilidade da DGePM.

Art. 19. À Superintendência de Gestão do Ciclo de Vida (DGePM-20) compete, especificamente, assessorar o Diretor nos assuntos afetos ao planejamento, gerenciamento e coordenação da gestão do ciclo de vida dos meios e sistemas navais.

Art. 20. À Superintendência de Manutenção (DGePM-30) compete, especificamente, assessorar o Diretor nos assuntos afetos ao planejamento e gerenciamento dos projetos de manutenção geral, modernização e revitalização de meios navais.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 21. A DGePM dispõe do seguinte pessoal: I - um Oficial-General, da ativa, do Corpo da Armada - Diretor; II - um Capitão de Mar e Guerra, da ativa - Vice-Diretor;

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III - três Oficiais-Generais, um da ativa e dois da reserva, dos diversos Corpos - Superintendentes;

IV - Oficiais Superiores, dos diversos Corpos e Quadros - Gerentes de Programas/ Projetos, Assessores e Chefes de Departamento;

V - militares, dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP); e

VI - militares e funcionários contratados, não constantes da lotação, admitidos de acordo com legislação específica - Assessores e Gerentes de Programas e Projetos; Parágrafo Único - O Regimento Interno preverá as funções que terão seus ocupantes propostos para o grupo de Direção e Assessoramento Superior (DAS) e para as Funções Gratificadas (FG).

CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias

Art. 22. O Diretor aprovará, no prazo de noventa (90) dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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DIRETORIA-GERAL DE DESENVOLVIMENTO NUCLEAR E TECNOLÓGICO DA MARINHA

PORTARIA No 254/DGDNTM, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018

Delega Competências ao Encarregado do Grupo de Recebimento do Submarino

“RIACHUELO” e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DE DESENVOLVIMENTO NUCLEAR E

TECNOLÓGICO DA MARINHA, no uso das atribuições regulares, em conformidade com a delegação de competência prevista na Portaria nº 237/MB, de 3 de agosto de 2016, alterada pela Portaria nº 261/MB, de 27 de outubro de 2017 e de acordo com o previsto no Art. 3.16 do Capítulo 3 da SGM-105 Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha (4ª Revisão) e no Parágrafo 1º do Art. 19 do Regulamento Disciplinar para a Marinha (RDM), resolve:

Art. 1o Delegar competências ao Encarregado do Grupo de Recebimento do Submarino “RIACHUELO”, para:

I.-.Julgar as transgressões disciplinares praticadas pelo pessoal componente do Grupo de Recebimento, aplicando as punições cabíveis;

II.-.Assinar “Por ordem” os documentos de rotina referentes à administração/gestão do pessoal componente do Grupo de Recebimento; e

III.-.Avaliar os Oficiais e Praças componentes do Grupo Recebimento, em conformidade com a Sistemática de Avaliação do pessoal militar em vigor na MB.

Art. 2o Esta portaria entra em vigor na presente data e será revogada por ocasião da

extinção do Grupo de Recebimento.

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DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 137/DGPM, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2018

Altera o Plano Corrente de Praças (PCP) para o ano de 2018. O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso das atribuições que

lhe confere o inciso 4.2.5 do Plano de Carreira de Praças da Marinha (1ª Revisão), resolve: Art. 1º Substituir o artigo 4.1 e o inciso 1.3.3, do PCP, que passam a vigorar de

acordo com o constante do anexo que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

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COMANDO EM CHEFE DA ESQUADRA

PORTARIA No 202/ComemCh, 1o DE NOVEMBRO DE 2018

Altera a Portaria no 18/2018, deste Comando em Chefe. O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pelo inciso 10.5.1, da SGM-105 (4a Revisão), Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha, e inciso 1.5.2 da SGM-305 – Normas sobre Municiamento (2a Revisão), resolve:

Art. 1o Alterar a Portaria no 18/2018, deste Comando em Chefe, que aprovou a Tabela

de Classificação das OM subordinadas quanto à organização de rancho. Parágrafo único – Alterar a classificação do NAeSPaulo de “OM com rancho

próprio organizado” para “OM sem rancho, porém apoiada pelo AMRJ”. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data, com efeitos a partir de 22 de

novembro de 2018.

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PORTARIA Nº 212/ComemCh, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018 Extingue o Curso Expedito de Operador de Radar das Corvetas Classe “Inhaúma”

(C-Exp-OR-CCI). O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pela alínea c, do inciso 4.3.2 das Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (SEN) - DGPM-101 (7ª Revisão), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Extinguir o Curso Expedito de Operador de Radar das Corvetas Classe

“Inhaúma” (C-Exp-OR-CCI), criado pela Portaria nº 94, de 9 de julho de 1999, deste Comando em Chefe.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 94, de 9 de julho de 1999.

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PORTARIA Nº 213/ComemCh, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018

Extingue o Curso Expedito de Operador de Radar das Fragatas Classe “Greenhalgh”

(CExp-OR-FCG). O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pela alínea c, do inciso 4.3.2 das Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (SEN) - DGPM-101 (7ª Revisão), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Extinguir o Curso Expedito de Operador de Radar das Fragatas Classe

“Greenhalgh” (C-Exp-OR-FCG), criado pela Portaria nº 96, de 9 de julho de 1999, deste Comando em Chefe.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 96, de 9 de julho de 1999.

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PORTARIA Nº 215/ComemCh, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018

Subdelegação de Competência ao Comandante da Força Aeronaval O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA, no uso de suas atribuições e

de acordo com o que preceitua o art. 2º, § 6º e art. 5º da Portaria nº 122/2016, do ComOpNav e art. 2º, inciso I, da Portaria nº 180/MB/2001, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Força Aeronaval para, em nome

do Comandante da Marinha, assinar o contrato com a empresa EMBRAER S.A., de acordo com o Termo de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação (TJIL) n° 03/2017, processo Nº 63089.000458/2017-11, cujo objeto é o serviço de reparo estrutural, reparo de sistemas modernizados, testes dos sistemas afetados e atividades de finalização da aeronave AF-1B N-1001, operada pelo EsqdVF-1, com a finalidade de restabelecimento de suas condições de voo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 216/ComemCh, DE 23 NOVEMBRO DE 2018

Subdelegação de Competência ao Comandante da Base Naval do Rio de Janeiro. O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA, no uso de suas atribuições e

de acordo com o que preceitua o art. 2º, § 6º e art. 5º da Portaria nº 122/2016, do ComOpNav e art. 2º, inciso I, da Portaria nº 180/MB/2001, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Naval do Rio de Janeiro

para, em nome do Comandante da Marinha, assinar acordo administrativo (contratação direta resultante do Termo de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação - TJIL nº 05/2018) pelo Comandante da Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ) com a empresa REINTJES ENGRENAGENS E SISTEMAS DO BRASIL LTDA., processo nº 63105.002395/2018-64, cujo objeto é a prestação de serviços de manutenção geral na caixa redutora LAF 561 K62461, conforme recomendado pelo fabricante do equipamento (o próprio contratado), com fornecimento de peças e sobressalentes do Navio Veleiro Cisne Branco.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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DIRETORIA DE ABASTECIMENTO DA MARINHA

PORTARIA No 111/DAbM, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018

Aprova o Regulamento do Centro de Distribuição e Operações Aduaneiras da

Marinha (CDAM). O DIRETOR DE ABASTECIMENTO DA MARINHA, usando da delegação de

competência que lhe foi conferida pela Portaria no 24, de 12 de junho de 2018, da SGM, resolve: Art. 1o Aprovar o Regulamento do Centro de Distribuição e Operações Aduaneiras

da Marinha (CDAM), que a esta acompanha. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3o Revoga-se a Portaria no 8, de 15 de fevereiro de 2018.

ANEXO

REGULAMENTO DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E OPERAÇÕES ADUANEIRAS

DA MARINHA

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1o O Centro de Distribuição e Operações Aduaneiras da Marinha (CDAM), estabelecimento de apoio, com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, teve sua denominação alterada pela Portaria no 46, de 16 de fevereiro de 2017, do Comandante da Marinha, sucedendo o Depósito Naval no Rio de Janeiro.

§ 1o O seguinte fato histórico antecedeu a criação do CDAM: 21 de outubro de 1994, pela Portaria nº 672 - criação do Depósito Naval no Rio de Janeiro (DepNavRJ), com sede no Rio de janeiro - RJ.

§ 2o Ao longo de sua existência, o CDAM, para fazer frente às necessidades vigentes, teve sua estrutura organizacional e suas atividades revistas, sendo o seu Regulamento atualizado e aprovado pelos seguintes atos administrativos:

a) Portaria nº 131, de 10 de julho de 1995, do Chefe do Estado-Maior da Armada; b) Portaria nº 25, de 12 de maio de 2004, do Secretário-Geral da Marinha; c) Portaria nº 8, de 15 de fevereiro de 2018, do Diretor de Abastecimento da

Marinha; e d) Portaria nº 111, de 26 de novembro de 2018, do Diretor de Abastecimento da

Marinha, que aprova o presente Regulamento.

CAPÍTULO II Da Missão

Art. 2o O CDAM tem o propósito de contribuir para a eficácia do abastecimento às Organizações Militares da Marinha, no que diz respeito à circulação de material em trânsito.

Art. 3o Para a consecução de seu propósito, cabem ao CDAM as seguintes tarefas:

I - executar ou promover o desenvolvimento da atividade gerencial de abastecimento “Tráfego de Carga” para o material que lhe for determinado; e

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II - administrar a distribuição das dotações iniciais de bordo e de base dos novos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais, do material do SAbM.

Art. 4o Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao CDAM as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Centro de Controle de Inventário da Marinha (CCIM).

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5o O CDAM é subordinado ao Centro de Controle de Inventário da Marinha. Art. 6o O CDAM tem como titular um Diretor (CDAM-01) auxiliado por um

Vice-Diretor (CDAM-02) e compreende cinco Divisões, a saber: I - Divisão de Importação (CDAM-10); II - Divisão de Exportação (CDAM-20); III - Divisão de Tráfego de Carga Nacional (CDAM-30); IV - Divisão de Acompanhamento e Controle (CDAM-40); e V - Divisão de Manobra de Cargas e Apoio Organizacional (CDAM-50).

§ 1o O Diretor é assessorado por um Conselho de Gestão. § 2o Subordinado diretamente ao Vice-Diretor, o CDAM dispõe, ainda, de um

Serviço de Secretaria e Comunicações (CDAM-09).

Art. 7o O organograma, que constitui o Anexo deste presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8o Ao Vice-Diretor compete as seguintes tarefas básicas: I - Exercer as atribuições estabelecidas na legislação vigente, especialmente na

OGSA, para Imediato de Organização Militar, no que lhe for aplicável; II - Exercer a função de Agente Fiscal; e III - Dar posse aos Encarregados de Divisão.

Art. 9o Às Divisões competem as seguintes tarefas básicas:

I - conduzir trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; e II - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do Diretor.

Art. 10. À Divisão de Importação (CDAM-10) compete, especificamente:

I - planejar, programar, coordenar, executar e controlar as atividades inerentes aos processos de tráfego de carga internacional, para o fluxo de entrada do material no

país; e II - administrar a área alfandegada do CDAM.

Art. 11. À Divisão de Exportação (CDAM-20) compete, especificamente:

I - planejar, programar, coordenar, executar e controlar as atividades inerentes aos processos de tráfego de carga internacional, para o fluxo de saída do material da área Rio de Janeiro para o exterior; e

II - administrar a distribuição das dotações iniciais de bordo dos novos meios, quando estes forem recebidos no exterior.

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Art. 12. À Divisão de Tráfego de Carga Nacional (CDAM-30) compete, especificamente:

I - planejar, programar, coordenar, executar e controlar as atividades inerentes aos processos de tráfego de carga nacional, para o fluxo de saída do material da área Rio de Janeiro para fora de sede e gerenciar o recebimento e o redespacho na sede do material proveniente de fora de sede; e

II - administrar a distribuição das dotações iniciais de bordo dos novos meios, quando estes forem recebidos no país.

Art. 13. À Divisão de Acompanhamento e Controle (CDAM-40) compete, especificamente:

I - gerir a Caixa de Economias, créditos, quotas e recursos financeiros de qualquer origem destinados ao funcionamento da OM;

II - elaborar os subsídios para o Plano de Metas (PM) “P”, dos Projetos relacionados à atividade gerencial de Tráfego de Cargas, bem como para os demais PM, quando necessário;

III - promover o acompanhamento e o controle financeiro dos processos relativos ao tráfego de cargas executado pelo CDAM, para fins estatísticos e de levantamento de informações gerenciais para o desenvolvimento dos mencionados processos;

IV - proceder à aplicação dos créditos e recursos financeiros alocados à OM; V - responder pelo registro, acompanhamento e controle das despesas realizadas

pela OM; VI - administrar os contratos e suas vigências, bem como elaborar os termos de

referência, os Termos de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação (TJIL) e os Termos de Justificativa de Dispensa de Licitação (TJDL), quando necessários; e

VII - responder pelo Arquivo Técnico da OM. Art. 14. À Divisão de Manobra de Cargas e Apoio Organizacional (CDAM-50)

compete, especificamente: I - planejar as manobras de peso necessárias à retirada de cargas especiais dos

terminais primários localizados no Estado do Rio de Janeiro; II - prover o apoio necessário às atividades administrativas do CDAM; III - administrar o patrimônio, o material e as viaturas do CDAM; IV - administrar o pessoal do CDAM, observando e fazendo cumprir, no que lhe

competir, as normas que estabelecem os deveres e direitos do pessoal militar e civil; V - executar as atividades de telemática; e VI - conduzir as atividades de adestramento.

Art. 15. Ao Conselho de Gestão compete:

I - orientar a execução financeira dos recursos disponíveis; II - executar as atribuições previstas nas instruções para sua organização e

funcionamento. III - assessorar o Diretor sobre os assuntos técnicos que lhe forem atribuídos; IV - aprovar as atualizações do Plano de Melhoria de Gestão (PMGes); V - acompanhar a execução do Planejamento Estratégico Organizacional (PEO); VI - examinar o quantitativo e a qualificação do pessoal, promovendo a

participação em cursos, estágios e representações; VII - estabelecer diretrizes para a capacitação profissional de pessoal relacionado à

Avaliação da Gestão do Programa Netuno; VIII - Planejar e supervisionar o processo de autoavaliação da gestão do CDAM; e IX - efetuar o acompanhamento dos indicadores de gestão;

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Art. 16. Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (CDAM-09) compete executar as

atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de Secretaria e de Comunicações, exceto as desempenhadas pelo Gabinete.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 17. O CDAM dispõe do seguinte pessoal: I - um (1) Capitão de Fragata, da ativa, do Corpo de Intendentes da Marinha -

Diretor; II - um (1) Capitão de Corveta, da ativa, do Corpo de Intendentes da Marinha -

Vice-Diretor; III - três (3) Capitães-Tenentes, da ativa, do Corpo de Intendentes da Marinha -

Encarregados de Divisão; IV - um (1) Oficial Subalterno, da ativa, do Corpo de Intendentes da Marinha - V - um (1) Oficial Subalterno, da ativa, do Corpo Auxiliar da Marinha -

Encarregado de Divisão; VI - militares, dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos pelo

Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na proposta da Tabela Mestra de Força de Trabalho (TMFT) aprovada; e

VII - servidores civis e militares, não constantes da TMFT, admitidos de acordo com a legislação específica.

Parágrafo Único - O Regimento Interno preverá as funções que terão seus ocupantes propostos para “Funções Gratificadas” (FGR).

CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias

Art. 18. O Diretor do CDAM aprovará, no prazo de noventa (90) dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL

PORTARIA No 983/Com1oDN, DE 25 DE OUTUBRO DE 2018

Aprova o Regulamento Provisório do Núcleo de Implantação da CFMG. O COMANDANTE DO 1º DISTRITO NAVAL, no uso da atribuição que lhe é

conferida pelo art. 2o, § 3o, da Portaria nº 122/ComOpNav, de 29 de novembro de 2016, resolve: Art. 1o Aprovar o Regulamento Provisório do Núcleo de Implantação da CFMG que

a esta acompanha. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3o Fica o Regulamento Provisório automaticamente extinto por ocasião da

ativação da OM.

ANEXO REGULAMENTO PROVISÓRIO DO NÚCLEO DE IMPLANTAÇÃO DA

CAPITANIA FLUVIAL DE MINAS GERAIS

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º O Núcleo de Implantação da Capitania Fluvial de Minas Gerais – NI-CFMG,

subordinado ao Comando do 1º Distrito Naval, com sede na Cidade de Belo Horizonte-MG, foi ativado pela Portaria nº 288/MB, de 3 de outubro de 2018, decorrente da criação da Capitania Fluvial de Minas Gerais, pela mesma Portaria.

CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2º O NI-CFMG tem como propósito:

I – preparação do pessoal; II – supervisão e fiscalização da prontificação das instalações; III – elaboração dos estudos e dos subsídios relativos ao projeto de regulamentação; IV – ambientação às atividades na região dos militares designados; e V – elaboração do Regulamento Provisório.

Art. 3º Para a consecução do seu propósito, cabe ao NI-CFMG as seguintes tarefas:

I – realizar inspeções e vistorias nas instalações prontificadas e nas pendentes de prontificação;

II – inventariar todo material existente na OM; III – efetuar Levantamento Operacional de Área, a fim de mapear a jurisdição da

Capitania Fluvial de Minas Gerais; IV – elaborar estudos para subsidiar a regulamentação da CFMG; V – promover a ambientação de todos os militares nas atividades afetas ao SSTA; VI – programar os deslocamentos de IN, no que se refere à previsão de serviços,

roteiros, datas e recursos de material e pessoal, com o propósito de adestramento e ambientação da tripulação da CFMG em toda a extensão da área de Jurisdição;

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VII – efetuar as tratativas com Órgãos da Administração Pública, para viabilizar a legalização da OM, em conformidade com as Normas e Leis em vigor que regem a Administração Pública Federal, Estadual e Municipal;

VIII – realizar as Inspeções Navais e lavratura dos autos de infração, notificação e apreensão, vislumbrando a familiarização do pessoal militar às atividades;

IX – realizar o controle e a manutenção das instalações, meios e materiais disponíveis;

X – cuidar dos assuntos relativos a direitos, deveres e carreira do pessoal militar lotado no Núcleo de Implantação;

XI – organizar o Serviço de Secretaria e Comunicações; e XII – organizar a estrutura física e documental do NI-CFMG.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 4º O NI-CFMG está diretamente subordinado ao Comando do 1o Distrito Naval. Art. 5º O Encarregado (NI-01) dispõe de um Serviço de Secretaria e Comunicações –

SECOM (NI-09), uma Assessoria de Tecnologia da Informação (NI-01.1), Assessoria de Inteligência (NI-01.2) e uma Assessoria de Segurança Orgânica (NI-01.3). Parágrafo Único - Os serviços a cargo do NI-CFMG são realizados por meio de três Seções, a saber:

I – Seção de Ensino Profissional Marítimo (NI-10); II – Seção de Segurança do Tráfego Aquaviário (NI-20); e III – Seção de Apoio (NI-30).

CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes Art. 6º Ao Serviço de Secretaria e Comunicações - SECOM (NI-09) compete

executar as atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de Secretaria e Comunicações.

Art. 7º À Assessoria de Tecnologia da Informação – TI (NI-01.1), função exercida cumulativamente, compete planejar, organizar, coordenar e controlar a execução dos serviços, sistemas e equipamentos de Tecnologia da Informação.

Art. 8º À Seção de Ensino Profissional Marítimo (NI-10) compete:

I – assessorar o Encarregado nos assuntos relacionados ao Ensino profissional Marítimo;

II – levantar informações sobre as necessidades de recursos humanos e materiais, a fim de oferecer subsídios para as propostas de cursos do EPM;

III – manter sob sua responsabilidade toda publicação relativa ao EPM; e IV – obter as Cadernetas de Inscrição e Registro, bem como etiquetas e selos que

serão utilizados pela CFMG.

Art. 9º À Seção de Segurança do Tráfego Aquaviário (NI-20) compete: I – assessorar o Encarregado nos assuntos relacionados com a IN e as Vistorias; II – assessorar o Encarregado em todos os assuntos relacionados às tarefas atinentes

ao setor de STA; III – preparar e organizar o Sistema de Controle de Autos de Infração (SISAUTO); IV – preparar o arquivo técnico; e V – preparar a Seção de STA e subseções, sobre todos os aspectos, para que

estejam em condições de operacionalização após a ativação da CFMG.

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Art. 10 À Seção de Apoio (NI-30) compete: I – assessorar o Encarregado nos assuntos relacionados com o pessoal militar do

Núcleo de Implantação (NI); II – assessorar o Encarregado nos assuntos relacionados com o material, incluindo

Embarcações e Tombos; III – assessorar o Encarregado nos assuntos relacionados com finanças e economia; IV – zelar pelas embarcações e viatura da Capitania, executando o controle de

ferramentas, sobressalentes, consumo de combustíveis e lubrificantes; V – zelar pela conservação do edifício sob a responsabilidade da Capitania,

providenciando reparos e pequenas obras; VI – fazer cumprir a rotina de limpeza, arrumação e conservação das dependências

da OM; VII – manter a escrituração de todo o material sobressalente da viatura e das

embarcações da Capitania; VIII – manter atualizado o consumo de combustíveis; IX – manter o bom aspecto de limpeza e arrumação da viatura e meios flutuantes; e X – cuidar dos assuntos relativos a direitos, deveres e carreira do pessoal civil e

militar lotado na Capitania.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 11 O NI-CFMG dispõe do seguinte pessoal: I - um Capitão de Mar e Guerra da ativa, do Corpo da Armada – Encarregado; e II - militares, dos diversos Corpos e Quadros, distribuídos pelo Setor de

Distribuição de Pessoal (SDP).

CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias

Art. 12 O Capitão dos Portos de Minas Gerais aprovará, no prazo de noventa dias, após a Cerimônia da Mostra de Ativação, seu respectivo Regimento Interno, que apresentará o detalhamento do Regulamento das Capitanias dos Portos, Capitanias Fluviais, Delegacias e Agências.

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COMANDO DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS

PORTARIA Nº 1032/CPesFN, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018

Cria o Estágio de Qualificação Técnica Especial em Manutenção de 2º e 3º Escalões

da Viatura Blindada Especial M113MB1, Operação da Viatura Socorro e da Viatura Oficina (E-QTEsp-MntVtrBldEspM113MB1-OpVtrSocVtrOf).

O COMANDANTE DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS, usando das

atribuições que lhe conferem as Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval DGPM-101 (7ª Revisão), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Criar o Estágio de Qualificação Técnica Especial em Manutenção de 2º e 3º

Escalões da Viatura Blindada Especial M113MB1, Operação da Viatura Socorro e da Viatura Oficina (E-QTEsp-MntVtrBldEspM113MB1-OpVtrSocVtrOf), de acordo com as Normas que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

NORMAS PARA O ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIAL EM MANUTENÇÃO

DE 2º E 3º ESCALÕES DA VIATURA BLINDADA ESPECIAL M113MB1, OPERAÇÃO DA VIATURA SOCORRO E DA VIATURA OFICINA

a) TÍTULO DO ESTÁGIO Estágio de Qualificação Técnica Especial em Manutenção de 2º e 3º Escalões da Viatura Blindada Especial M113MB1, Operação da Viatura Socorro e da Viatura Oficina. b) SIGLA DO ESTÁGIO E-QTEsp-MntVtrBldEspM113MB1-OpVtrSocVtrOf. c) PROPÓSITO DO ESTÁGIO Preparar Oficiais e Praças do CFN para realizar a manutenção de 2º e 3º escalões da Viatura Blindada Especial M113MB1, operar a Viatura Socorro e a Viatura Oficina. d) LOCAIS DE REALIZAÇÃO Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais e Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais, sob controle didático-pedagógico e administração escolar do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC). e) TIPO DE ENSINO Profissional. f) REQUISITOS PARA MATRÍCULA - Ser Oficial ou Praça do CFN; e - Possuir o Estágio de Qualificação Técnica Especial em Operação e Manutenção de 1º Escalão da Viatura Blindada M-113. g) DURAÇÃO DO ESTÁGIO Quarenta (40) dias letivos. h) OUTRAS INFORMAÇÕES Após o Estágio, os militares habilitados devem servir no Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais ou Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais por um período mínimo de um (1) ano.

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DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA

PORTARIA Nº 300/DSM, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018

Aprova o Regulamento da Escola de Saúde da Marinha. O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA, usando da delegação de competência

que lhe foi atribuída pela Portaria no 24/DGPM, de 9 de março de 2017, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento da Escola de Saúde da Marinha (ESM), que a esta

acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO REGULAMENTO DA ESCOLA DE SAÚDE DA MARINHA

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º A Escola de Saúde da Marinha (ESM), com sede na cidade do Rio de Janeiro, RJ, foi criada pela Portaria nº 183/MB, de 22 de junho de 2018.

Anteriormente, em 1979, a ESM funcionou como OM independente e subordinada diretamente ao Centro Médico Naval Marcílio Dias (CMNMD), instalada na estrutura física que abrigava a área administrativa do extinto Instituto Naval de Biologia (INB), tendo sido integrada ao Sistema de Ensino Naval (SEN) através do Decreto nº 83.161, de 12 de fevereiro de 1979. No ano de 1981, foi aprovado o pedido de credenciamento do Programa de Residência Médica (PRM) para o Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD), inicialmente com 16 cursos em áreas de especialidades médicas clínicas e cirúrgicas (Parecer nº 98/1981 da Comissão Nacional de Residência Médica –CNRM). Em 1985, a Escola de Saúde recebeu da Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC) seu credenciamento e autorização de funcionamento, equiparando a formação oferecida aos seus alunos às normas de legislação educacional civil (Parecer nº 290/1985 da SEEDUC). Em 1988, o CMNMD foi extinto, tendo suas atividades integralmente incorporadas pelo novo HNMD, englobando a Escola de Saúde (Decreto nº 95.869/1988). Em 2004, os cursos de Enfermagem da Escola de Saúde foram cadastrados juntos ao Ministério da Educação (MEC) por meio do Cadastro Nacional de Cursos e Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Em 2009, o Decreto n° 83.161/1979 foi revogado pelo Decreto n° 6.883, de 25 de junho de 2009. Até novembro de 2018, a estrutura física da Escola de Saúde abrigou a Vice-Diretoria de Ensino do HNMD, cumprindo a tarefa relacionada às atividades de Ensino previstas na missão daquele Hospital Naval.

CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2º A ESM tem como propósito contribuir para a eficácia do Sistema de Saúde da

Marinha (SSM) e seu desenvolvimento institucional, no tocante à condução das atividades de capacitação e formação de pessoal de saúde.

Art. 3° Para a consecução do seu propósito cabe à ESM as seguintes tarefas:

I - Ministrar Curso Técnico em Enfermagem para Praças da MB e de outras Forças de Nações Amigas;

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II - Promover gerência e gestão de cursos de Residência, Aperfeiçoamento e de Especialização, em nível de pós-graduação, e de outras modalidades, para Civis, Oficiais da MB e de outras Forças; e

III - Gerenciar e ministrar Cursos Especiais, Expeditos e Extraordinários, presenciais e à distância, voltados à saúde.

Parágrafo Único. A atribuição de cursos à ESM será feita por atos específicos, de acordo com a legislação vigente.

Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem à ESM as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pela Diretoria de Saúde da Marinha (DSM).

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5º A ESM é subordinada ao Hospital Naval Marcílio Dias. Art. 6º A ESM tem como titular um Diretor (ESM-1), auxiliado por um Vice-Diretor

(ESM-2), e compreende três Departamentos, a saber: I - Departamento de Ensino (ESM-10); II - Departamento de Alunos (ESM-20); e III - Departamento de Administração (ESM-30).

§ 1º O Diretor dispõe de um Gabinete (ESM-01.0.0.1) e é assessorado por um Conselho de Gestão e um Conselho de Ensino, para auxiliá-lo na condução das atividades e preservação dos dispositivos legais vigentes nos diversos aspectos, administrativos e técnicos, a que a ESM está sujeita.

§ 2º Subordinado diretamente ao Vice-Diretor a ESM dispõe da SECOM (ESM-09.0.0.1).

Art. 7º O organograma, que constitui o anexo ao presente Regulamento, detalha a

estrutura organizacional da Escola de Saúde.

CAPÍTULO IV Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8º Ao Gabinete (ESM-01.0.0.1) compete auxiliar o Diretor nas suas atividades de representação funcional e pessoal, bem como conduzir as atividades de relações públicas.

Art. 9º Ao Conselho de Gestão compete assessorar o Diretor na administração econômicofinanceira, gerencial, e no desenvolvimento organizacional, mediante planejamento, programação, controle, e fiscalização da aplicação de recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais, bem como promover o desenvolvimento e a implementação de melhores práticas de gestão e avaliação dos seus processos administrativos em estratégia de aprimoramentos contínuos.

Art. 10. Ao Conselho de Ensino compete: I - prestar assessoria em assuntos de ensino que requeiram decisão do Diretor; II - analisar eventuais discrepâncias de aproveitamento de alunos ou deficiência no

processo ensino-aprendizagem; e III - propor normas, procedimentos, especificações e orientações sobre as atividades

de ensino na ESM.

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Art. 11. Ao Vice-Diretor (ESM-2) compete: I - assessorar o Diretor no exercício de suas atividades e substituí-lo nos

impedimentos eventuais; e II - supervisionar as tarefas dos elementos organizacionais subordinados.

Art. 12. Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (ESM-09.0.0.1), subordinado ao

Vice-Diretor, compete executar as atividades relativas à correspondência oficial, controlar a tramitação e arquivamento de documentos e coordenar o Serviço de Comunicação.

Art. 13. Cabem aos Departamentos as seguintes tarefas:

I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; II - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do Diretor; III - administrar entendimentos externos que lhes forem autorizados pelo Diretor; e IV - coordenar as tarefas dos elementos organizacionais diretamente subordinados.

Art. 14. Ao Departamento de Ensino (ESM-10) compete especificamente:

I - coordenar e supervisionar as atividades de ensino; II - assessorar o Diretor nos assuntos relativos ao ensino; III - supervisionar a elaboração de currículos para os diversos cursos previstos no

Plano Geral de Instrução (PGI); e IV - controlar a aplicação dos princípios doutrinários e pedagógicos nas atividades

curriculares. Art. 15. Ao Departamento de Alunos (ESM-20) compete supervisionar o desempenho militar e a elaboração dos documentos de carreira dos alunos. Art. 16. Ao Departamento de Administração (ESM-30) compete coordenar e supervisionar o apoio administrativo necessário à execução das atividades desenvolvidas na ESM.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 17. A ESM dispõe do seguinte pessoal: I – um (1) Capitão de Mar e Guerra, da ativa, do Quadro de Médicos, do Corpo de

Saúde da Marinha - Diretor; II – um (1) Capitão de Fragata, da ativa, do Quadro de Médicos, do Corpo de Saúde

da Marinha - Vice-Diretor; III – um (1) Capitão de Fragata, da ativa, do Quadro de Apoio à Saúde, do Corpo de

Saúde da Marinha, com habilitação em Enfermagem - Chefe do Departamento de Ensino; IV – um (1) Capitão de Corveta, da ativa, do Quadro Técnico, do Corpo Auxiliar da

Marinha, com habilitação em Administração - Chefe do Departamento de Administração; V – um (1) Capitão-Tenente, da ativa, do Quadro Auxiliar da Armada, do Corpo

Auxiliar da Marinha - Chefe do Departamento de Alunos; VI - militares dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos pelos

diversos setores organizacionais, constantes da Tabela Mestra de Força de Trabalho (TMFT); e VII - professores, servidores civis e militares não constantes da TMFT, admitidos

de acordo com a legislação específica. Parágrafo único. O Regimento Interno preverá os elementos organizacionais a

serem ocupados por "Funções Gratificadas" (FGR) e “Funções Comissionadas Técnicas” (FCT).

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CAPÍTULO VI

Das Disposições Gerais Art. 18. As modalidades de cursos estabelecidos para serem ministrados na ESM

terão os seus respectivos currículos aprovados pela Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM); e Art. 19. As condições para matrícula, trancamento e cancelamento de matrícula,

regime escolar, aproveitamento e classificação dos alunos serão objeto de normas específicas baixada pela DEnsM.

Art. 20. ESM funcionará como Órgão de formação de pessoal de níveis médio e superior, bem como de execução de cursos de extensão, expeditos e especiais na área de saúde.

CAPÍTULO VII Das Disposições Transitórias

Art. 21. O Diretor da ESM aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

PORTARIA Nº 265/DEnsM, DE 1° DE NOVEMBRO DE 2018

Altera o anexo da Portaria n° 187/2015 que dispõe sobre a equivalência dos cursos

de educação profissional técnica de nível médio desenvolvidos no âmbito da Marinha do Brasil, incluídos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Lei nº 11.279, de 09 de fevereiro de 2006 e em conformidade com a Portaria Normativa nº 01, de 14 de março de 2014, resolve:

Art. 1º Alterar o Anexo da Portaria nº 187/2015 que dispõe sobre a correspondência

dos Cursos de Aperfeiçoamento de Praças (C-Ap) das diversas especialidades aos dos cursos de educação profissional técnica de nível médio incluídos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

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PORTARIA Nº 286/DEnsM, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018

Altera as Normas para o Curso Expedito de Apoio Logístico Integrado (C-Exp-ALI). O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, usando das atribuições que lhe

confere o artigo 4.4 das Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval - (DGPM- 101 - 7ª Revisão), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Alterar as Normas para o Curso Expedito de Apoio Logístico Integrado (C-

Exp-ALI), estabelecidas pela Portaria nº 49/2017, desta diretoria, de acordo com o documento que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

NORMAS PARA O CURSO EXPEDITO DE APOIO LOGÍSTICO INTEGRADO (C-Exp-ALI)

1) TÍTULO DO CURSO Curso Expedito de Apoio Logístico Integrado.

2) SIGLA DO CURSO

C-Exp-ALI. 3) PRÓPOSITO DO CURSO

Suplementar a capacitação técnico-profissional dos Oficiais, Praças e Servidores Civis dos Setores de Material, Abastecimento e Operativo, para o exercício de atividades relacionadas com a obtenção, aprovisionamento, manutenção e a operação dos Meios Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais. 4) LOCAL DE REALIZAÇÃO

Centro de Instrução e Adestramento Almirante Newton Braga - CIANB. 5) TIPO E NÍVEL DE ENSINO

Profissional. 6) REQUISITOS PARA MATRÍCULA

Ser Oficial, Praça ou Servidor Civil dos Setores de Material, Abastecimento e Operativo, que estejam envolvidos com as atividades relacionadas com a obtenção, aprovisionamento, manutenção e a operação dos Meios Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais. 7) DURAÇÃO DO CURSO Cinco (5) dias letivos.

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TRIBUNAL MARÍTIMO

PORTARIA Nº 42 /TM, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2018

Alterar texto do Anexo C da Portaria nº 6/TM, de 10 de abril de 2015.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL MARÍTIMO, no uso das atribuições que lhe confere as alíneas g e h do art. 22, da Lei nº 2.180, de 5 de fevereiro de 1954, combinado com o art. 35 da Lei nº 7.652, de 3 de fevereiro de 1988, alterada pela Lei nº 9.774, de 21 de dezembro de 1998, resolve:

Art. 1º Substituir o texto previsto nas informações complementares do Anexo C: ONDE SE LÊ: INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES a) Os documentos poderão ser em cópias autenticadas, exceto aqueles expressamente

descritos como “original”. LEIA-SE: “a) Em cumprimento ao art. 3º da Lei nº 13.726/18, que racionaliza atos e

procedimentos administrativos, é dispensada a exigência de: I - reconhecimento de firma, devendo o agente administrativo, confrontando a

assinatura com aquela constante do documento de identidade do signatário, ou estando este presente e assinando o documento diante do agente, lavrar sua autenticidade no próprio documento;

II - autenticação de cópia de documento, cabendo ao agente administrativo, mediante a comparação entre o original e a cópia, atestar a autenticidade;

III - juntada de documento pessoal do usuário, que poderá ser substituído por cópia autenticada pelo próprio agente administrativo.

Permanece a exigência de assinatura por autenticidade nos casos de transferência de propriedade.”

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 43/TM, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2018

Alterar texto do Anexo B da Portaria nº 6/TM, de 4 de abril de 2017. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL MARÍTIMO, no uso das atribuições que lhe

confere as alíneas g e h do artigo 22, da Lei nº 2.180, de 5 de fevereiro de 1954, combinado com o art. 35 da Lei nº 7.652, de 3 de fevereiro de 1988, alterada pela Lei nº 9.774, de 21 de dezembro de 1998; com o § 12 do art. 11 da Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997 e com o § 2º do art. 1º do Decreto nº 2.256, de 17 de junho de 1997, resolve:

Art. 1º Substituir o texto previsto nas informações complementares do Anexo B: ONDE SE LÊ: OBS: a - Os documentos poderão ser em cópias autenticadas, exceto aqueles expressa-

mente descritos como “original”. LEIA-SE: “a) Em cumprimento ao art. 3º da Lei nº 13.726/18, que racionaliza atos e

procedimentos administrativos, é dispensada a exigência de: I - reconhecimento de firma, devendo o agente administrativo, confrontando a

assinatura com aquela constante do documento de identidade do signatário, ou estando este presente e assinando o documento diante do agente, lavrar sua autenticidade no próprio documento;

II - autenticação de cópia de documento, cabendo ao agente administrativo, mediante a comparação entre o original e a cópia, atestar a autenticidade;

III - juntada de documento pessoal do usuário, que poderá ser substituído por cópia autenticada pelo próprio agente administrativo.

Permanece a exigência de assinatura por autenticidade nos casos de transferência de propriedade.”

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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COMANDO DA FORÇA AERONAVAL

PORTARIA Nº 49/ComForAerNav, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018

Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da

Aldeia. O COMANDANTE DA FORÇA AERONAVAL, no uso de suas atribuições que

lhe são conferidas pelo art. 2º, inciso II e Parágrafo 1º da Portaria nº 180/MB/2001, alteradas pelas Portarias nº 236/MB/2002, 258/MB/2003, 111/MB/2004, 258/MB/2012, 159/MB/2013 e 626/MB/2014, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro

da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar os contratos e seus documentos decorrentes com a Empresa GLP GÁS DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA, inscrita no CNPJ n° 00.195.690/0001-81, decorrente do Pregão Eletrônico SRP nº 17/2018, cujo objeto é o fornecimento de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e o comodato das ampolas, respectivamente, conforme especificações do Termo de Referência, com custo total de R$ 217.000,00 (duzentos e dezessete mil reais).

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.