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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL TOMO I (ADMINISTRATIVO) Nº 03/2018 RIO DE JANEIRO, RJ, EM 31 DE MARÇO DE 2018.

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE …...Marinha do Brasil, aprovadas pela Portaria nº 286/MB, de 13 de novembro de 2007, alteradas pela Portaria nº 449/MB, de 8 de outubro de 2015,

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL

TOMO I (ADMINISTRATIVO)

Nº 03/2018

RIO DE JANEIRO, RJ, EM 31 DE MARÇO DE 2018.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO

ÍNDICE PÁGINA

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 60, de 06MAR2018 – MB................................................................. Portaria nº 64, de 09MAR2018 – MB................................................................. Portaria nº 65, de 09MAR2018 – MB................................................................. Portaria nº 66, de 09MAR2018 – MB.................................................................

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ATOS ADMINISTRATIVOS Portaria nº 78, de 14MAR2018 – EMA............................................................... Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 04 e 05 )- EMA............... Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 06 e 07 )- EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 36 e 37) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 38 e 39) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 40 e 41) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 42 a 43) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 44 e 45) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 46 e 47) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 48 e 49) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 50 e 51) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 52 e 53) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 54 e 55) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 56 e 57) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 58 e 59) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 60 e 61) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 62 e 63) – EMA............... Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 02) – EMA................................ Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 11) – EMA.............. Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 12) – EMA.............. Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 13 e 14) – EMA.... Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 15 e 16) – EMA...... Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 17) – EMA.............. Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 09 e 10) EMA

Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 11) EMA........ Portaria nº 12, de 15MAR2018 – SGM................................................................. Portaria nº 33, de 15MAR2018 – DGMM............................................................ Portaria nº 42, de 26MAR2018 – DGMM............................................................ Portaria nº 27, de 28FEV2018 – DGPM............................................................... Portaria nº 30, de 09MAR2018 – DGPM.............................................................. Portaria nº 34, de 09MAR2018 – DGPM.............................................................. Portaria nº 244, de 09MAR2018 – Com1ºDN....................................................... Portaria nº 35, de 01MAR2018 – ComenCh......................................................... Portaria nº 43, de 05MAR2018 – DEnsM............................................................ Portaria nº 51, de 12MAR2018 – DEnsM............................................................ Portaria nº 5, de 28FEV2018 – TM...................................................................... Portaria nº 20, de 09MAR2018 – CCCPM........................................................... Portaria nº 34, de 09MAR2018 – CDM................................................................ Portaria nº 11, de 21MAR2018 – CFPA...............................................................

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ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO

PÁGINA ALTERAÇÃO DE PORTARIA Altera Portaria que fixou interstícios para os diversos Corpos e Quadros de Oficiais, a vigorarem em 2018. Portaria nº 66, de 9MAR2018 – MB.................................................................... Altera a Portaria nº 11/TM, de 18 de maio de 2016, para atualizar o valor monetário das Tabelas de Custas do Tribunal Marítimo. Portaria nº 5, de 28FEV2018 – TM......................................................................

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ADVERTÊNCIA Aplicação de Sanções Administrativas. Portaria nº 11, de 21MAR2018 – CFPA...............................................................

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AUTORIZAÇÃO Concede autorização ao Navio Oceanográfico “Esperanza”, do Greenpeace Brasil, para realizar as atividades de pesquisa científica especificadas no Projeto Científico “Novo bioma recifal amazônico”, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB). Portaria nº 78, de 14MAR2018 – EMA...............................................................

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CALENDÁRIO DESPORTIVO Aprova o Calendário Desportivo da Marinha para o ano de 2018. Portaria nº 34, de 09MAR2018 – CDM...............................................................

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COMPETIÇÕES ESPORTIVAS Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 04 e 05)- EMA Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 06 e 07)- EMA

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CONCLAVES Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 36 e 37) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 38 e 39) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 40 e 41) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 42 e 43) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 44 e 45) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 46 e 47) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 48 e 49) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 50 e 51) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 52 e 53) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 54 e 55) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 56 e 57) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 58 e 59) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 60 e 61) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior

(Alt nº 62 e 63) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País

(Alt nº 02) – EMA.................................................................................................

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CORPOS E QUADROS DE OFICIAIS / PRAÇAS Altera a distribuição do efetivo de Oficiais para 2018. Portaria nº 65, de 09MAR2018 – MB..................................................................

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CURSOS E ESTÁGIOS Cria o Curso Especial de Comunicação Social para Praças (C-Esp-ComSoc-PR). Portaria nº 30, de 09MAR2018 – DGPM............................................................. Cria o Estágio de Qualificação de Observadores de Adestramento e Inspetores de Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento (E-QObAdeInspCIAsA). Portaria nº 35, de 01MAR2018 – ComemCh........................................................ Cria o Curso Expedito de Vigilância(C-Exp-VIG). Portaria nº 51, de 12MAR2018 – DEnsM.............................................................

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INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 11) – EMA................................................................................................. Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior

(Alt nº 12) – EMA................................................................................................. Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior

(Alt nº 13 e 14) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior

(Alt nº 15 e 16) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior

(Alt nº 17) – EMA.................................................................................................

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NORMAS Altera as Normas para Apresentação Pessoal de Militares da Marinha do Brasil. Portaria nº 60, de 06MAR2018 – MB.................................................................. Altera as Normas para Apresentação Pessoal de Militares da Marinha do Brasil. Portaria nº 64 de 09MAR2018 – MB................................................................... Aprova as Normas para o Programa de Leitura Profissional (PROLEITURA). Portaria nº 34, de 09MAR2018 – DGPM............................................................. Aprova as Normas para o Curso de Formação de Marinheiros para a Ativa (C-FMN). Portaria nº 43 de 05MAR2018 – DEnsM.............................................................

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REGIMENTO Aprova o Regimento Interno da Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha. Portaria nº 20, de 09MAR2018 – CCCPM............................................................

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REGULAMENTO Aprova o Regulamento do Centro de Tecnologia da Informação da Marinha (CTIM). Portaria nº 33, de 15MAR2018 – DGMM........................................................... Revoga o Regulamento do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP). Portaria nº 42, de 26MAR2018 – DGMM...........................................................

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SERVIÇO MILITAR INICIAL Aprova as Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar Inicial na Marinha em 2019. Portaria nº 27, de 28FEV2018 – DGPM..............................................................

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SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Subdelega competência aos Titulares de OM subordinadas à SGM. Portaria nº 12, de 15MAR2018 – SGM................................................................ Subdelegação de competência para assinatura de Acordo de Cooperação Técnica e seus documentos decorrentes. Portaria nº 244, de 09MAR2018 – Com1ºDN......................................................

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TESTE DE ACEITAÇÃO DE FÁBRICA NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior

(Alt nº 09 e 10) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior

(Alt nº 11) – EMA................................................................................................

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ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA

PORTARIA Nº 60/MB, DE 6 DE MARÇO DE 2018

Altera as Normas para Apresentação Pessoal de Militares da Marinha do Brasil. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, resolve: Art. 1º Alterar o subitem 4.4 das Normas para Apresentação Pessoal de Militares da

Marinha do Brasil, aprovadas pela Portaria nº 286/MB, de 13 de novembro de 2007, alteradas pela Portaria nº 449/MB, de 8 de outubro de 2015, passando a vigorar com a seguinte redação:

“4.4 - O uso de tatuagens fora dos padrões do contido na Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, se constitui em condição incapacitante para ingresso no Serviço Ativo da Marinha e no Serviço Militar Voluntário, devendo ser observado, ainda, o contido no Anexo N da DGPM-406.”

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 64/MB, DE 9 DE MARÇO DE 2018

Altera as Normas para Apresentação Pessoal de Militares da Marinha do Brasil. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, resolve:

Art. 1º Alterar o item 4 das Normas para Apresentação Pessoal de Militares da

Marinha do Brasil, aprovadas pela Portaria nº 286/MB, de 13 de novembro de 2007, alteradas pela Portaria nº 449/MB, de 8 de outubro de 2015, e Portaria nº 60/MB, de 6 de março de 2018, passando a vigorar com a seguinte redação: “4 - DO USO DE TATUAGENS 4.1 - Nos termos do contido no inciso XII do art. 11-A da Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, com redação dada pela Lei nº 12.704, de 8 de agosto de 2012, é vedado o uso de tatuagens que façam alusão à ideologia terrorista ou extremista contrária às instituições democráticas, à violência, à criminalidade, à ideia ou ato libidinoso, à discriminação ou preconceito de raça, credo, sexo ou origem ou, ainda, à ideia ou ato ofensivo às Forças Armadas. 4.2 - Por ocasião das inspeções de saúde, as Juntas Regulares de Saúde deverão registrar, nos PMI, o uso de tatuagens. 4.3 - O uso de tatuagens fora dos padrões determinados por esta Portaria e do contido na Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, se constitui em condição incapacitante para ingresso no Serviço Ativo da Marinha e no Serviço Militar Voluntário, devendo ser observado, ainda, o contido no Anexo N da DGPM-406.”

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 65/MB, DE 9 DE MARÇO DE 2018

Altera a distribuição do efetivo de Oficiais para 2018. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso da atribuição que lhe confere o § 2º do

art. 1º e art. 2º do Decreto nº 9.300, de 6 de março de 2018, resolve: Art. 1º Alterar a distribuição do efetivo de Oficiais da MB para o ano de 2018,

conforme o quadro que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

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PORTARIA Nº 66/MB, DE 9 DE MARÇO DE 2018

Altera Portaria que fixou interstícios para os diversos Corpos e Quadros de Oficiais,

a vigorarem em 2018. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o

parágrafo único do art. 59 da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e o art. 7º do Decreto nº 107, de 29 de abril de 1991, combinados com os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, resolve:

Art. 1º Alterar o anexo da Portaria nº 343/MB, de 18 de dezembro de 2017, que passa

a vigorar com a redação constante do anexo que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

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ATOS ADMINISTRATIVOS

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

PORTARIA No 78/EMA, DE 14 DE MARÇO DE 2018

Concede autorização ao Navio Oceanográfico “Esperanza”, do Greenpeace Brasil,

para realizar as atividades de pesquisa científica especificadas no Projeto Científico “Novo bioma recifal amazônico”, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso da delegação de

competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004 e, de acordo com o disposto no art. 2º do Decreto no 96.000/1988, resolve:

Art. 1º Conceder autorização ao Navio Oceanográfico “Esperanza” para realizar

atividades de pesquisa científica em AJB, conforme previsto no Projeto Científico “Novo bioma recifal amazônico”, obedecendo a derrota previamente apresentada à Marinha do Brasil (MB).

§ 1º O navio fica obrigado a aderir ao Sistema de Informações sobre o Tráfego Marítimo, conforme descrito nas Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e Permanência de Embarcações em AJB – NORMAM-08/DPC. Qualquer alteração da derrota a ser cumprida em AJB deverá ser submetida à apreciação da MB.

§ 2º Caberá à Universidade Federal do Rio de Janeiro, instituição responsável pela campanha oceanográfica, buscar as autorizações legais e exigíveis para a boa execução do projeto, as quais deverão ser emitidas pelos órgãos de fiscalização e controle competentes, de acordo com a natureza da pesquisa, quando assim for exigido.

Art. 2º O objetivo científico da campanha é ampliar o conhecimento sobre a

diversidade no novo bioma recifal amazônico. Art. 3º A autorização a que se refere esta portaria terá validade para o período de 1º a

30 de abril de 2018. Art. 4º O Navio de pesquisa mencionado no art. 1º terá a bordo um Oficial da MB,

no período supracitado, ao qual deverão ser concedidas todas as facilidades, inclusive o acesso aos documentos relativos às pesquisas e a todos os compartimentos do navio, com o propósito de permitir a fiscalização necessária dos serviços que serão executados. Parágrafo único - O Oficial da MB tem autoridade para impedir a pesquisa ou a investigação científica, a coleta de dados, de informações ou de amostras, em AJB, realizadas fora do período estabelecido no art. 3º desta portaria, bem como para não permitir a execução de trabalhos científicos e adoção de derrotas não previstas nos documentos previamente apresentados por ocasião do pedido da autorização. Assim, todas as determinações emanadas pelo referido Oficial a esse respeito deverão ser prontamente acatadas.

Art. 5º A instituição responsável pela pesquisa deverá fornecer à Diretoria de Hidrografia e Navegação todos os dados, informações e resultados obtidos pela pesquisa realizada, dentro dos prazos previstos no Decreto nº 96.000/1988, encaminhando-os para a rua Barão de Jaceguai, s/nº, Ponta da Armação, Ponta D’Areia, Niterói, RJ, CEP: 24048-900.

Art. 6º Deverão ser observados os aspectos técnicos e de documentação, detalhados

nas “ORIENTAÇÕES PARA A REMESSA DOS DADOS COLETADOS”, anexo a esta portaria.

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Art. 7º O não cumprimento do estabelecido nesta portaria provocará o cancelamento automático da presente autorização, respondendo a entidade e os responsáveis pelos prejuízos causados e ficando sujeitos, a critério do Governo Brasileiro, a terem recusadas futuras solicitações de pesquisas em AJB.

Art. 8º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial

da União.

ANEXO

ASPECTOS TÉCNICOS E DE DOCUMENTAÇÃO A SEREM CUMPRIDOS PARA A REMESSA DOS DADOS COLETADOS

1 - Nome, endereço, telefone e FAX da Instituição responsável pelos dados enviados; 2 - Nome, endereço, telefone, FAX e e-mail do pesquisador responsável pelos dados enviados; 3 - Programa, projeto e nome da pesquisa ou investigação científica; 4 - Agência financiadora, número do contrato e data; 5 - Número do cruzeiro, da pernada e da estação; 6 - Nome da plataforma de coleta e indicativo visual; 7 - Data e hora (GMT) da coleta do dado (início e fim); 8 - Latitude, longitude e profundidade local das estações de coleta; 9 - Objetivo da coleta de dados; 10 - Completa descrição de quais foram os parâmetros coletados durante a Comissão; 11 - Metodologia de coleta dos dados; 12 - Parâmetros do dado: tipo, unidade, precisão, metodologia de observação, identificação do equipamento (tipo, modelo, software de leitura do dado cru – conversão do dado cru para o dado bruto), fase e metodologia de processamento, metodologia de análise (para os casos onde foi aplicada análise ao dado bruto), explicação dos flags de qualidade dos dados. Escolher a extensão do dado enviado associada à fase de processamento do mesmo; 13 - Quando se tratar de dados de CTDO, deverão ser enviados os dados de profundidade, temperatura, condutividade, salinidade, sigma-t, densidade e oxigênio, para todas as profundidades coletadas (não selecionar profundidades). Deverá ser enviada a condutividade padrão (padrão de calibração da condutividade do CTDO), bem como todos os arquivos brutos e informações acessórias necessárias ao processamento dos dados; 14 - Quando se tratar de dados de ADCP, deverão ser enviados dados de posição, hora, profundidade, velocidade horizontal e vertical, intensidade (do eco), correlação, erro, valores processados e arquivos brutos; 15 - Quando houver aquisição de amostras de fundo e testemunhos, devem ser informadas a data e posição (Lat/Long ou N/E) da coleta, o datum utilizado, o equipamento de amostragem, a embarcação, a profundidade e o tipo de fundo; no caso de amostras de fundo com análise laboratorial, devem ser enviados a planilha com os parâmetros analisados e os resultados da análise. No caso de testemunhos, deve ser enviada a descrição dos mesmos. Em ambos os casos deve ser enviado o mapa com a localização dos pontos amostrados, preferencialmente em meio digital na extensão DXF; 16 - Quanto a dados de varredura sonar (“side scan”), os arquivos processados e/ou brutos devem ser preferencialmente compatíveis com o programa de processamento sonarwiz.map, na extensão XTF e/ou JSF. No caso de dados brutos, citar no relatório os valores de “cable out” e “layback” caso não tenham sido inseridos durante a aquisição; plantas de varredura interpretadas e mosaicos, quando houverem, devem ser enviados preferencialmente em meio digital na extensão DXF; 17 - Quanto a dados de sísmica multicanal, sísmica rasa ou perfilador de subfundo, os arquivos processados e/ou brutos devem ser enviados em extensão SGY e/ou SGD, respectivamente; e os

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perfis e plantas interpretadas do embasamento acústico e/ou perfis sísmicos, quando houverem, devem ser enviados preferencialmente em meio digital na extensão DXF; 18 - Quanto a dados de sondagem, informar as especificações técnicas seguidas e ordem do levantamento, de acordo com a publicação S44 da OHI; informar a metodologia adotada nas pesquisas de perigos ou canais; informar os métodos de determinação de posição utilizados; aferições ou calibragens; medir os offsets da embarcação, apresentando um croqui no relatório; informar a medição diária da linha d´água nos dias de sondagem; informar os valores de calibragem (latência de posição, pitch, roll e yaw); informar onde foram inseridos os offsets (próprio sensor, sistema de aquisição ou processamento) e que valores foram utilizados; informar a taxa de aquisição dos equipamentos (sensores de atitude, ecobatímetro, etc); informar o espaçamento entre linhas de sondagem (monofeixe) ou superposição (multifeixe) e taxa de aquisição de dados do sistema de sondagem; informar a abertura angular e modo de operação no caso de sondagem multifeixe; efetuar verificações de segurança para confirmar que todos os offsets estão inseridos corretamente; informar os perfis de velocidade do som utilizados e como foram planejados, fazer um comentário sucinto resumindo as características oceanográficas da área (ex. presença de termoclinas ou haloclinas causando aumento de refração dos feixes externos); informar períodos de ondas observados durante a sondagem e valor de filtro de heave configurado no sensor de atitude, além de outras considerações e/ou informações pertinentes; 19 - Citar quando ocorrer alguma avaria no equipamento durante a Comissão, indicando a partir de qual estação ocorreu e quais as medidas tomadas para sanar o problema; 20 - Enviar referência de literatura pertinente ao dado coletado (no caso de já existir o mesmo tipo de pesquisa para a área e período da comissão); e 21 - Formatação para a remessa dos dados: a) Mídias para a remessa dos dados: Mídias permitidas e compatíveis com os leitores do CHM/BNDO: I. DVD: -R/+R, -RW/+RW do tipo camada única e face única ou face dupla (Single Layer and

Single or Double Face); II. CD: -R/-RW;e III. DVD Blu Ray. IV. No caso de dados sísmicos, fitas LTO4. b) Sistemas Operacionais recomendados para realização das gravações: I. MICROSOFT WINDOWS nas versões: WINXP; ou WIN7; ou II. LINUX SUSE OBS: No caso de dados sísmicos não existe esta obrigatoriedade c) Compactação de arquivos: Os arquivos poderão ser compactados, desde que nos formatos: ZIP, TAR, Z, CAB, ARJ ou LZH. Brasília, 14 de março de 2018.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

O CHEFE DO ESTADOAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL TÍTULO

INÍCIO FIM

4 144/I 20/fev 25/fev 6 João

Pessoa, PB

Circuito Brasileiro

de Vôlei de Praia

Etapa de João Pessoa

5 145/I 13/mar 18/mar 6 Maceió, AL

Circuito Brasileiro

de Vôlei de Praia

Etapa de Maceió

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018)--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

15

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 201

(Portaria nº 293/2017, do EMA)

CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

DIÁRIAS (R$) NR E POSTO OM

Circuito Brasileiro

de Vôlei de Praia -

Etapa de João Pessoa

06 SO/SG 01 MN/SD

CDM CDM G-3 CEFAN

0,00

Circuito Brasileiro

de Vôlei de Praia - tapa de

Maceió

06 SO/SG 01 MN/SD

CDM CDM G-3 CEFAN

0,00

ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2017

INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs DIÁRIAS

PASSAGEM (R$)

0,00 0,00

As despesas com passagens e hospedagem ficarão a cargo da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e dos patrocinadores dos atletas. A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.

0,00 0,00

As despesas com passagens e hospedagem ficarão a cargo da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e dos patrocinadores dos atletas. A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

O CHEFE DO ESTADOAUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL TÍTULO

INÍCIO FIM

6 146/I 26/fev 09/mar 12 São Pedro D´Aldeia,

RJ

Training Camp

Maratona

7 147/I 19/mar 30/mar 12 Nova

Friburgo, RJ

Training Camp

Maratona PROLIM

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018)--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

16

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 201(Portaria nº 293/2017, do EMA)

CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

DIÁRIAS (R$) NR E POSTO OM

Training Camp

Maratona 01 SO/SG CDM CDM G-3

CEFAN

0,00

Training Camp

Maratona - PROLIM

01 SO/SG CDM CDM G-3 CEFAN

0,00

ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2017

INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs DIÁRIAS

PASSAGEM (R$)

0,00 0,00

As despesas com acomodação, alimentação e transporte ficarão a cargo dos patrocinadores oficiais. A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.

0,00 0,00

As despesas com acomodação, alimentação e transporte ficarão a cargo dos patrocinadores oficiais. A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

17

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

36 194/I 05/abr 06/abr 2 EUA Washington

Visita ao Instituto de Estudos

Internacionais Wilson Center

01 OfGen

DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2.520,00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos do PNM/GND-4.

37 195/I 09/abr 13/abr 5 Uruguai Montevidéu Encontro de

Contraterrorismo 01 OfSup CIM CIM H-2 CIM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 1.890,00) e passagens (R$ 1.200,00), serão cobertas com recursos do GCM.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

18

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

38 151/A 05/abr 06/abr 2 Uruguai Montevidéu

Reunião da Comissão Hidrográfica do

Atlântico Sudoeste (CHAtSO)

01 OfGen

02 OfSup DHN DHN K-4 DHN 3.280,00 3.000,00

39 152/A 09/abr 11/abr 3 Uruguai Montevidéu

Reunião da Aliança Regional em

Oceanografia para o Atlântico Sudoeste Superior e Tropical

(OCEATLAN)

01 OfGen (DHN)

01 OfSup (SECIR

M) 02 OfSup (CHM)

DHN SECIRM

CHM DHN K-7 DHN 5.450,00 4.200,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

19

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

40 122/C ASD ASD 11 Portugal Lisboa Combined Joint

European Exercise (CJEX)

01 OfSup EGN EGN T-15 EGN 5.850,00 4.000,00

41 196/I 24/abr 04/ma

i 11 França Paris Exercício COALTION 01 OfSup EGN EGN T-15 EGN 5.850,00 4.000,00

As despesas serão cobertas com recursos provenientes do cancelamento do Evt 122 do PCNGE-18.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

20

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

42 1/A/A 24/abr 04/mai 11 EUA Oak Ridge

Radiation Emergency Medicine e Advanced

Radiation Medicine

01 OfSup CTMSP DSM F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 5.850,00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos do PNM/GND-4).

43 49/A/

A 09/abr 16/abr 8 EUA

Washington, National Harbor e Arlington

Sea-Air-Space Exposition, CID e

US Naval Research

01 OfGen

01 OfSup

DGDNTM

DGDNTM

V-8 DGDN

TM 9.720,00 8.000,00

A diferença no valor das diárias será coberta com recursos provenientes da alteração do Evt 1/A/A do PCNGE-18.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

21

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

44 132/A MAI MAI 5 UK Londres Strategics Studies

Team (SST)

01 OfGen

01 OfSup EMA EMA H-3 EMA 7.290,00 8.000,00

45 139/A 04/jun 08/jun 5 França Itália

Paris Roma

Reunião de Estados-Maiores (ReuEM) entre a

Marinha do Brasil (MB) e a Marinha Nacional Francesa (MNF) e a Marinha

Militar Italiana (MMI)

01 OfGen

02 OfSup EMA EMA H-1 EMA

10.800,00

12.000,00

A diferença no valor das diárias (US$ 2.700,00) e passagens (R$ 4.000,00) será coberta com recursos provenientes das alterações do Evt 132/A do PCNGE-18.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

22

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

46 197/I OUT OUT 5 EUA San

Antonio

Reunião de acompanhamento

do programa e "Critical Design

Review" (CDR) da versão FOC, da aeronave C-1A

COD/AAR

01 OfGen

01 OfSup DAerM

DAerM

C-1 DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas pela contratada, CFM item 3.3 do Projeto Básico ao Termo Aditivo nº 1 do Contrato.

47 140/

A 10/abr 12/abr 3

Colômbia

Bogotá

Reunião de Estados-Maiores

(ReuEM) e Bilateral de

Inteligência entre a Marinha do Brasil (MB) e a Armada da República da Colômbia (ARC)

01 OfGen

01 OfSup EMA EMA H-1 EMA 2.750,00 3.600,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

23

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

48 198/I 13/mar 15/mar 3 Ruanda Kigali

“Triangular Partnership Project Planning/Stakehold

er Workshop”

01 OfSup BtlEngFuzNav

CGCFN

J-6 CGCF

N 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,430.00) e passagens (R$ 6.000,00) do representante serão cobertas com recursos do CGCFN.

49 199/I 17/abr 18/abr 2 Argenti

na Buenos Aires

Reunião do Grupo de Trabalho

Conjunto e do Grupo de Consultas

entre os Estados-Maiores Conjuntos

das Forças Armadas da

Argentina e do Brasil

01 OfSup EMA EMA H-1 EMA 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 1.080,00) e passagens (R$ 1.200,00), serão cobertas com recursos do Ministério da Defesa (MD).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

24

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

50 200/I 08/mai 11/mai 4 Austria Viena

International Seminar on the

Regulatory Inspection of

Nuclear Facilities with respect to

Nuclear Security

01 OfSup DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3.120,00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos da Ação Interna MD000620PDI e MD000620PTI do projeto LABGENE (GND-4).

51 201/I 04/mai 05/mai 2 Austria Viena

Reunião Técnica do Plano de Validação

e Teste de Aceitação do

Centro Internacional de Dados (CID) da

PrepCom-CTBTO

01 OfSup DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$1.560,00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos da Ação Interna MD000620PDI e MD000620PTI do projeto LABGENE (GND-4).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

52 202/I 09/abr 13/abr 5 França Bayonne

Apresentação de artigo técnico acadêmico no

Symposium On Applied Computing

01 OfSup CPesFN CGCF

N L-1 DCTIM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3.510,00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos do CGCFN.

53 203/I 23/abr 27/abr 5 França

Espanha

Annecy Santander

Madri

Reuniões Estratégicas com Fornecedores e

Subfornecedores do LABGENE

02 OfGen

01 OfSup

CTMSP DDNM

CTMSP

F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 11.070,00) e passagens (R$ 12.000,00), serão cobertas com recursos da AI MD000620PDI e MD000620PTI (GND-4).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

54 204/I 23/abr 27/abr 5 EUA Miami

Master Scenario Events List (MSEL) da Operação

PANAMAX

01 OfSup ComOp

Nav ComOpNav

N-6 CAAML 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3.510,00) e passagens (R$ 6.000,00), serão cobertas com recursos do Ministério da Defesa (MD).

55 205/I 06/mai 10/ma

i 5 Argélia Argel

Workshop para Centros Nacionais

de Dados 01 OfSup

CDefNBQR-MB

CGCFN

J-5 CDefNBQR-MB

0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2.970,00) e passagens (R$ 5.000,00), serão cobertas com recursos da CGCFN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

56 206/I 26/mar 29/mar 4 Gabão Libreville

Simpósio de Liderança Naval do

Exercício “Obangame

Express 2018”

01 OfGen

ComOpNav

ComOpNav

N-6 CAAM

L 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3,300.00) e passagens (R$ 5.000,00) do representante serão cobertas com recursos do ComOpNav.

57 2/A 16/abr 20/abr 5 Itália Lucca

“Nuclear Reactor Simulation Hands-

On Training” (NRSHOT)

01 OfInt 01 EANS

DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 6,660.00) e passagens (R$ 8.000,00) serão cobertas com recursos da Ação Interna MD000620PDI e MD000620PTI do projeto LABGENE (GND-4).

Page 28: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE …...Marinha do Brasil, aprovadas pela Portaria nº 286/MB, de 13 de novembro de 2007, alteradas pela Portaria nº 449/MB, de 8 de outubro de 2015,

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

28

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

58 132/A/A

21/mai 24/mai 4 UK Londres “Strategics Studies

Team” (SST)

01 OfGen (EMA)

01 OfSup (EGN)

EMA EGN

EMA H-3 EMA 6.480,00 8.000,00

59 207/I 26/ma

r 29/mar 4 Áustria Viena

“Technical Meeting on the

Development of a Methodology for Aggregation of Various Risk

Contributors for Nuclear Facilities”

01 SCNS DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

29

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

60 208/I 24/abr 26/abr 3 EUA Monterey “International

Vacuum Electronics Conference (IVEC)”

01 OfSup DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos da FINEP.

61 209/I 03/jul 07/jul 5 EUA Jackson

“International Power Modulator and High Voltage Conference

(IPMHVC)”

01 OfSup DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos da FINEP.

Page 30: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE …...Marinha do Brasil, aprovadas pela Portaria nº 286/MB, de 13 de novembro de 2007, alteradas pela Portaria nº 449/MB, de 8 de outubro de 2015,

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

30

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2017

(Portaria nº 296/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

62 210/I 09/abr 20/abr 12 Coreia do

Sul Daejeon

“Training for Newcomer

Countries on States Systems of Accounting

for and Control of Nuclear Material”

02 EANS DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas parcialmente pela AIEA. A despesa complementar com as diárias (US$ 740,00) será coberta pela Ação Interna MD000620PDI do projeto LABGENE (GND-4).

63 211/I 26/mar 27/mar 2 Equador Quito

Encontro sobre Direitos Humanos, Políticas de Gênero

e Cultura de Paz

01 OfSup ESG EMA P-3 DPMM 570.00 1.200,00 As despesas serão cobertas com recursos do EMA.

Page 31: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE …...Marinha do Brasil, aprovadas pela Portaria nº 286/MB, de 13 de novembro de 2007, alteradas pela Portaria nº 449/MB, de 8 de outubro de 2015,

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

31

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2017

(Portaria nº 297/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

2 125/I 08/mai 09/mai 2 Brasília,

DF

Comitê Nacional de Prevenção de

Acidentes Aeronáuticos

(CNPAA)

02 OfSup DAerM DAerM C-1 DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias (R$ 1.530,00) e passagens (R$ 1.200,00) serão cobertas com recursos da DAerM.

Page 32: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE …...Marinha do Brasil, aprovadas pela Portaria nº 286/MB, de 13 de novembro de 2007, alteradas pela Portaria nº 449/MB, de 8 de outubro de 2015,

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

32

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2017

(Portaria nº 298/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECI

MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

11 12/C MAI MAI 5 França

Paris, Toulon, Ruelle e Cherbour

g

Inspeção do Coordenador-Geral

do Programa de Desenvolvimento de

Submarino com Propulsão Nuclear às

instalações de transferência de tecnologia do

PROSUB na França

01 OfGen

01 OfSup

COGESN

COGESN

F-9 DEN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 4.140,00) e passagens (R$ 4.000,00) do OfGen serão cobertas com recursos da EMGEPRON e as do OfSup, diárias (US$ 3.510,00) e passagens (R$ 4.000,00), com recursos das Ações Internas MD000600PDI e MD000600PTI do EM 19 (Ação do PPA 123H e GND 4).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

33

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2017

(Portaria nº 298/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECI

MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

12 34/I JUN JUN 5 França Paris e

Cherbourg

Inspeção Administrativa e

Passagem de Função do ET/PROSUB

01 OfGen

02 OfSup 01 OfInt

COGESN

COGESN

N/A N/A 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 4.140,00) e passagens (R$ 4.000,00) do OfGen serão cobertas com recursos da EMGEPRON, e dos demais representantes, diárias (US$ 10.350,00) e passagens (R$ 12.000,00), com recursos das Ações Internas MD000600PDI e MD000600PTI do EM 19 (Ação do PPA 123H e GND 4).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

34

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2017

(Portaria nº 298/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECI

MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

13 28/A/A

03/jun 05/jun 3 Israel Tel Aviv

Auditoria da Qualidade na

empresa ISRAEL AEROSPACE

INDUSTRIES (IAI)

01 OfSup 01 OfSub

DAerM DAer

M C-1 DAerM 5.320,00 9.000,00

As despesas serão cobertas com resursos das Açôes Internas Z200DPM0136 e Z200TPM0136 (GND-3), enquadrados integralmente no LDP para a DAerM. A diferença no valor das diárias e passagens serão cobertas com recursos oriundos do Evt 26/C do PITAE-18.

14 35/I 19/mar 21/ma

r 3

Alemanha

Döhlau Reunião e visita

técnica ao fabricante SOMMER

01 OfSup 01 OfSub

DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 5.320,00) e passagens (R$ 8.000,00), serão cobertas com recursos da AI MD000620PDI e MD000620PTI (GND-4).

Page 35: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE …...Marinha do Brasil, aprovadas pela Portaria nº 286/MB, de 13 de novembro de 2007, alteradas pela Portaria nº 449/MB, de 8 de outubro de 2015,

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

35

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2017

(Portaria nº 298/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECI

MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

15 36/I 09/abr 13/abr 5 EUA

Pensilvânia,

Pittsburgh e

Filadélfia

Visita Técnica para avaliação de aeronaves AW 109E (Ex-USCG)

03 OfSup

DAerM ComForAerNav GFRCO

D

DAerM

C-1 DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 8.385,00) e passagens (R$ 10.000,00), serão cobertas com recursos do EMA.

16 37/I 16/abr 20/abr 5 Aleman

ha Mannhei

m

Realização de Auditoria de Avaliação da

Conformidade do Sistema de Garantia da Qualidade

para Fabricação, Montagem e Testes do

Conjunto de Válvulas para o Circuito Primário e Secundário do

Reator do LABGENE

01 EANS CTMSP CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3,330.00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos da Ação Interna MD000600PV3 do Projeto PROSUB (GND-4)

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

36

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2017

(Portaria nº 298/2017, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECI

MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

17 38/I SET SET 5 França Toulon e

Brest

Visita Técnica às Bases de Île

Longue e Toulon

01 OfGen (COGESN) 01 OfSup (CTMSP)

COGESN

CTMSP

DGDNTM

F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas do OfGen, diárias (US$ 3,780.00) e passagem (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos das Ações Internas M118DI00 e M118TI00, do EM 18 (GND-4). As despesas do OfSup, diárias (US$ 3,510.00) e passagem R$ 4.000,00, serão cobertas com recursos da AMAZUL.

Page 37: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE …...Marinha do Brasil, aprovadas pela Portaria nº 286/MB, de 13 de novembro de 2007, alteradas pela Portaria nº 449/MB, de 8 de outubro de 2015,

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

37

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR (PTAFE) PARA 2017

(Portaria nº 299/2017 do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECI

MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

9 48/I ABR ABR 3 Itália Carsoli TAF dos Pirotécnicos

para Submarino 01 OfSup DSAM

DSAM

R-1 DSAM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2.730,00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos das Ações Internas Y168DP e TP.

10 49/I 26/ma

r 28/ma

r 3

França e Itália

Le Creusot

e Cividat

e Camun

o

TAF das chapas e forjados a serem empregados nos componentes do

LABGENE

01 OfSup 01 OfInt

DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 5.320,00) e passagens (R$ 8.000,00), serão cobertas com recursos da AI MD000620PDI e MD000620PTI (GND-4).

Page 38: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE …...Marinha do Brasil, aprovadas pela Portaria nº 286/MB, de 13 de novembro de 2007, alteradas pela Portaria nº 449/MB, de 8 de outubro de 2015,

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

38

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR (PTAFE) PARA 2017

(Portaria nº 299/2017 do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECI

MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

11 50/I 26/mar 27/mar 2 Escócia Glasgow

TAF das bombas da

empresa SPX Clyde Union

02 EANS DDNM CTM

SP F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,220.00) serão cobertas com recursos da AI MD000620PDI. As despesas com passagens e hospedagem serão cobertas com recursos do contrato 42000/2010-019.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 12/SGM, DE 15 DE MARÇO DE 2018

Subdelega competência aos Titulares de OM subordinadas à SGM. O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA, de acordo com os artigos 11 e12, do

Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo § 1º, do art. 2º, da Portaria no 180/MB, de 16 de julho de 2001, observando-se o disposto na Portaria nº 404/MB, de 22 de agosto de 2014, no inciso VII do art. 1º, da Portaria nº 237/MB, de 03 de agosto de 2016 e nas Normas sobre Administração Financeira e Contabilidade - SGM-301 (7ª Revisão), resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Diretor de Abastecimento da Marinha para: I - Assinar contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições e

as das OM subordinadas e apoiadas, ressalvadas aquelas que já dispõem de subdelegação de competência específica, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível;

II - Aprovar, quanto à conveniência da celebração, nos termos do art. 6.5 das Normas SGM-102 (4ª Revisão), as minutas de acordos, atos administrativos e seus documentos decorrentes para os quais haja subdelegação de competência específica do SGM, no tocante à assinatura pelas OM subordinadas. Estarão dispensados da aprovação citada neste artigo os atos praticados pelo Centro de Obtenção da Marinha no Rio de Janeiro, relativos à sua atuação como Órgão de Obtenção do Sistema de Abastecimento da Marinha;

III - Aprovar os valores das diferentes etapas de fardamento; IV - Tomar as ações descritas em cumprimento aos artigos do RUMB abaixo citados: a) art. 1.1.2 - Composição do RUMB - aprovar as especificações das peças de

uniformes utilizadas na MB - Volume III; e b) art. 1.3.4 - Divulgação das alterações - disseminar as alterações aprovadas quanto

ao RUMB. V - Coordenar as ações de competência do Setor Desportivo SGM, na Área Rio,

conforme estabelecido nas publicações CGCFN-14 (1ª Revisão) e NORDINAVRIO nº 10-02A. Art. 2º Subdelegar competência ao Diretor do Patrimônio Histórico e Documentação

da Marinha para assinar contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível.

Art. 3º Subdelegar competência ao Diretor de Administração da Marinha para assinar contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições e as da OM subordinada, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível.

Art. 4º Subdelegar competência ao Diretor de Finanças da Marinha para: I - Assinar contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições e as das OM ubordinada e apoiada, cujos valores totais exijam a realização de solicitação na modalidade Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível;

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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II - Fixar os fatores de conversão regional e as médias dos fatores de correção cambial, para efeito de pagamento de indenização de representação no exterior, nos casos de missões a bordo de navios ou aeronaves militares pertencentes à Marinha do Brasil; III - De acordo com o contido nos itens 24 e 46 da Portaria nº 3.374/SC-5, de 27 de novembro de 1990, do antigo Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA) e Portaria Normativa do MD que dispõe sobre o valor da etapa comum de alimentação dos militares das Forças Armadas em todo o território nacional: a) Estabelecer os complementos alimentares, suas finalidades, valores e beneficiados, estando correndo tais despesas alocadas à conta do Adicional Financeiro, consideradas as orientações, desta Secretaria-Geral e as informações obtidas nas prestações de contas do municiamento; b) Aprovar os valores das etapas comuns modificadas; e IV - Assinar Contratos de Câmbios de Compra - Tipo 3 – Transferência Financeira do Exterior.

Art. 5º Subdelegar competência ao Diretor de Gestão Orçamentária da Marinha para: I - Assinar contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível; e II - Designar e convocar uma Comissão, composta por três Almirantes, que atuará no processo de tomada de contas inicial do Fundo Naval.

Art. 6º Subdelegar competência ao Diretor do Centro de Obtenção da Marinha no Rio de Janeiro para assinar contratos e documentos decorrentes, relacionados com suas atribuições, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Tomada de Preços, Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para as Tomadas de Preço e Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível.

Art. 7º Subdelegar competência ao Diretor da Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro para assinar contratos e documentos decorrentes,

relacionados com suas atribuições, cujos valores totais exijam a realização de licitação na modalidade Tomada de Preços, Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para as Tomadas de Preço e Concorrência, ou quando esta seja dispensável, dispensada ou inexigível.

Art. 8º Subdelegar competência ao Diretor de Abastecimento da Marinha, ao Diretor

do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, ao Diretor de Finanças da Marinha, ao Presidente da Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha, ao Diretor de Administração da Marinha, ao Diretor de Gestão Orçamentária da Marinha, ao Presidente da Comissão Naval Brasileira na Europa e ao Presidente da Comissão Naval Brasileira em Washington para: I - Conceder, em caráter final, aos servidores civis pertencentes à cadeia de Comando, obedecidas as normas legais e os regulamentos sobre o assunto, as seguintes licenças: a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15 de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data; II - Conceder gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis, com exceção das parcelas de pagamento sob a

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

41

responsabilidade dos informantes qualificados, previstos no Sistema de Pagamento da Marinha e efetuar descontos em folha de pagamento; e III - Conceder horário especial aos servidores civis da Marinha estudantes.

Art. 9º Subdelegar competência aos Titulares de OM para aprovar o próprio Regimento Interno, sendo vedada a subdelegação.

Art. 10. Subdelegar competência ao Diretor de Abastecimento da Marinha, ao Diretor de Finanças da Marinha e ao Diretor de Administração da Marinha para aprovar os regulamentos das OM subordinadas.

Art. 11. Subdelegar competência aos Almirantes Titulares de OM subordinadas para: I - Conceder férias atrasadas aos militares das respectivas cadeias de Comando; II - Autorizar o afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para participação em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares; III - Interromper férias de servidor por necessidade do serviço; IV - Baixar atos relativos à contratação de militares para prestação de tarefa por tempo certo, bem como à renovação e dispensa, sendo vedada a subdelegação; V - Designar e dispensar substitutos eventuais e responsáveis pelo expediente; e VI - Baixar atos relativos à criação de grupos de trabalho e designação de representantes no âmbito das respectivas cadeias de Comando.

Art. 12. Autorizar a subdelegação de competência quanto ao previsto no art. 8º desta

Portaria. Art. 13. Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 14. Revoga-se a Portaria nº 44, de 14 de novembro de 2016.

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DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 33/DGMM, DE 15 DE MARÇO DE 2018

Aprova o Regulamento do Centro de Tecnologia da Informação da Marinha (CTIM). O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA, usando da delegação de

competência que lhe confere a Portaria nº 237/2016, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1ºAprovar o Regulamento do Centro de Tecnologia da Informação da Marinha

(CTIM), que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 516/2010, desta Diretoria-Geral.

ANEXO

REGULAMENTO DO CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA CAPÍTULO I Do Histórico

Art.1º O Centro de Tecnologia da Informação da Marinha - CTIM, com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, criado pela Portaria nº 121, de 31 de março de 2008, do Comandante da Marinha, subordinado e apoiado administrativamente pela Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha (DCTIM), passa a ter suas atividades e organização estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 33, de 15 de março de 2018, do Diretor-Geral do Material da Marinha.

CAPÍTULO II Da Missão

Art.2º O CTIM tem o propósito de garantir a eficácia e contribuir para a eficiência da Governança de Tecnologia da Informação (TI) na MB, observadas as diretrizes estabelecidas pela DCTIM.

Art.3º Para a consecução do seu propósito, cabe ao CTIM as seguintes tarefas: I - operar e manter os ativos da Rede de Comunicações Integradas da Marinha (RECIM) e do Centro de Dados da MB (CD-MB) atinentes à: infraestrutura física e lógica, segurança da informação digital, hospedagem de sistemas digitais; II - exercer as atividades do Centro Local de Tecnologia da Informação do EdBL; III - monitorar a disponibilidade e a capacidade dos ativos da RECIM e do CD-MB e atender as solicitações de suporte de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC); IV - prevenir e tratar os incidentes em rede de computadores no âmbito da MB; e V - ser a contingência da Autoridade Certificadora do Ministério da Defesa (ACPrincipal).

Art.4º Em situações de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabe ao CTIM as tarefas que lhe forem atribuídas pelas normas e diretrizes emanadas da Diretoria-Geral do Material da Marinha (DGMM) e da DCTIM. Parágrafo Único – Nos casos de alteração do alarme cibernético para os níveis LARANJA e VERMELHO, a subordinação do CTIM passa para o Comando de Operações Navais (ComOpNav).

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CAPÍTULO III Da Organização

Art.5º O CTIM é subordinado à DCTIM. Art.6º O CTIM tem como titular um Diretor (CTIM-01), assistido por um Vice-

Diretor (CTIM-02), e compreende cinco Departamentos, a saber: I - Departamento de Infraestrutura da RECIM (CTIM-10); II - Departamento de Segurança da Informação Digital (CTIM-20); III - Departamento de Centro de Dados da MB (CTIM-30); IV - Centro Local de Tecnologia da Informação - Edifício Barão de Ladário – CLTIEdBL (CTIM-40); e V - Departamento de Infraestrutura de Operações (CTIM-50). §1º O Diretor dispõe de um Gabinete (CTIM-01.1) e é assessorado por dois Conselhos, sendo um Conselho Técnico (CTIM-03) e um Conselho de Gestão (CTIM-04); §2º Diretamente subordinado ao Diretor encontram-se os seguintes serviços: a Central de Suporte da RECIM – CSRECIM (CTIM-05), a Central de Tratamento de Incidentes em Rede de Computadores da Marinha do Brasil – CTIR.mar (CTIM-06) e a Autoridade Certificadora Reserva do Ministério da Defesa – ACr-Defesa (CTIM-07); §3º O Conselho Técnico (CTIM-03) e o Conselho de Gestão (CTIM-04) são compostos, de forma permanente, pelo Diretor (CTIM-01), dos quais é seu presidente e têm como membros natos o Vice-Diretor, os Chefes de Departamentos e os Encarregados da CSRECIM e da CTIR.mar. Excepcionalmente e a critério do Diretor poderão compor os Conselhos consultores técnicos específicos; e §4º Funções e atribuições específicas poderão ser criadas para o desempenho de atividades complementares, não previstas nesta norma permanente, a serem desempenhadas cumulativamente pelo pessoal componente da tripulação da OM.

Art.7º O organograma, que constitui o Anexo A ao presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional do CTIM.

CAPÍTU-LO IV Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art.8º Ao Gabinete (CTIM-01.1) compete auxiliar o Diretor nas suas atividades de representação funcional e pessoal, bem como os serviços inerentes ao recebimento, trâmite, elaboração e distribuição dos documentos administrativos e demais correspondências da OM e conduzir as atividades de relações públicas.

Art.9º Ao Vice-Diretor (CTIM-02) compete assistir o Diretor no exercício de suas

atribuições e, em conformidade com as determinações e orientações dele emanadas, dirigir e fazer cumprir a rotina administrativa da OM e demais atividades, em conformidade com o preconizado na Ordenança Geral para o Serviço da Armada para o cargo de Imediato.

Art.10 Ao Conselho Técnico (CTIM-03) compete assistir o Diretor na coordenação

das atividades técnicas dos Departamentos, da CSRECIM e da CTIR.mar. Art.11 Ao Conselho de Gestão (CTIM-04) compete apreciar, aprovar e acompanhar:

o Planejamento Estratégico Organizacional (PEO), o Programa de Melhoria de Gestão (PMGes), o Programa de Aplicação de Recursos (PAR), o Programa de Adestramento (PAD), apreciar as medidas de segurança orgânica e decidir sobre as ações decorrentes.

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Art.12 À CSRECIM (CTIM-05) compete monitorar a disponibilidade dos ativos da RECIM e do CD-MB, bem como atuar como ponto único de contato para tratamento dos eventos de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC).

Art. 13 À CTIR.mar (CTIM-06) compete assessorar o Diretor na prevenção e no

tratamento de incidentes em redes de computadores no âmbito da MB.

Art. 14 À ACr-Defesa (CTIM-07) compete especificamente ser a contingência da Autoridade Certificadora do Ministério da Defesa (AC-Principal).

Art.15 Ao Departamento de Infraestrutura da RECIM (CTIM-10) compete

especificamente: I – operar e manter a infraestrutura física e lógica da RECIM, atinentes aos enlaces, à conectividade e aos serviços básicos de correio eletrônico e acesso à Internet, a fim de permitir o tráfego de voz e dados para os usuários da MB; II – dar suporte técnico à implementação dos projetos de TIC da DCTIM; e III – apoiar, em 3º escalão, o Ministério da Defesa (MD) na manutenção do SISCOMIS e da Rede Operativa da Defesa (R-OD), quando esses canais de tráfego forem utilizados pela MB.

Art.16 Ao Departamento de Segurança da Informação Digital (CTIM-20) compete especificamente: I - operar e manter os ativos da RECIM atinentes à segurança da informação digital e os recursos criptológicos homologados pela MB; II - apoiar a DCTIM nas atividades de inteligência cibernética e executar as atividades de auditoria de segurança e forense computacional; e III - dar suporte técnico à implementação dos projetos de TIC da DCTIM.

Art.17 Ao Departamento de Centro de Dados da MB (CTIM-30) compete especificamente: I - operar e manter a infraestrutura de hardware e software necessários a execução dos sistemas hospedados no CD-MB; e II - dar suporte técnico à implementação dos projetos de TIC da DCTIM.

Art.18 Ao CLTI-EdBL (CTIM-40) compete especificamente exercer a função de CLTI, conforme norma específica.

Art. 19 Ao Departamento de Infraestrutura de Operações (CTIM-50) compete

especificamente supervisionar as atividades de manutenção da infraestrutura da OM e operacionais de TI, além das relativas ao material e controle de avarias.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art.20 O CTIM dispõe do seguinte pessoal: I - um Capitão de Mar e Guerra da ativa do Corpo de Engenheiros - Diretor; II - um Capitão de Fragata, do Corpo da Armada, do Corpo de Engenheiros ou do Quadro Técnico - Vice-Diretor; III - cinco Capitães de Fragata, do Corpo da Armada, do Corpo de Engenheiros ou do Quadro Técnico - Chefes de Departamentos; e IV - militares dos diversos Corpos e Quadros, Servidores Civis e TTC distribuídos com base na Tabela Mestra de Força de Trabalho.

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CAPÍTULO VI

Das Disposições Gerais Art.21 O Vice-Diretor substituirá o Diretor em seu impedimento. Art.22 O Chefe de Departamento mais antigo substituirá o Vice-Diretor em seu

impedimento. Art.23 O Encarregado de Divisão mais antigo substituirá o respectivo Chefe de

Departamento em seu impedimento.

CAPÍTULO VII Das Disposições Transitórias

Art.24 O Diretor aprovará o Regimento Interno, detalhando este Regulamento, no prazo de noventa dias.

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PORTARIA Nº 42 /DGMM, DE 26 DE MARÇO DE 2018

Revoga o Regulamento do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP). O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA, no uso da delegação de

competência que lhe confere a Portaria no 237/2016, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1o Revogar a Portaria nº 51, de 20 de fevereiro de 2015, em virtude da

transferência de subordinação do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) para a Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM), de acordo com a Portaria nº 361, de 24 de novembro de 2016, do Comandante da Marinha.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 27/DGPM, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2018

Aprova as Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar Inicial

na Marinha em 2019. O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso das atribuições que

lhe conferem o inciso X do Art. 1º do Anexo F da Portaria nº 237/MB, de 3 de agosto de 2016, e de acordo com o art. 70 do Decreto nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966, resolve:

Art. 1º Aprovar as Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar

Inicial na Marinha em 2019, que a esta acompanham. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE CONVOCAÇÃO PARA O SERVIÇO MILITAR

INICIAL NA MARINHA EM 2019

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2018)--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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MARINHA DO BRASIL

INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE

CONVOCAÇÃO PARA O SERVIÇO MILITAR INICIAL NA MARINHA EM 2019

ICC 2019

ADMINISTRATIVO Nº 03/2018) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE CONVOCAÇÃO PARA O SERVIÇO MILITAR

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PROPOSTA PARA AS

INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE CONVOCAÇÃO PARA O SERVIÇO MILITAR INICIAL NA MARINHA EM 2019

ÍNDICE

PÁGINA 1 – FINALIDADE......................................................................................................................02 2 – ALISTAMENTO..................................................................................................................02 3 – SELEÇÃO GERAL..............................................................................................................02 4 – SELEÇÃO COMPLEMENTAR..........................................................................................03 5 – INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DA CONVOCAÇÃO...............................................03 6 – RELATÓRIO DE CONSCRIÇÃO......................................................................................03 7 – CONVOCAÇÃO À INCORPORAÇÃO.............................................................................04 8 – MAJORAÇÃO.....................................................................................................................05 9 – INCORPORAÇÃO..............................................................................................................05 10 – TRIBUTAÇÃO.….............................................................................................................06 11 – INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES............................................................................07 12 – PUBLICIDADE.................................................................................................................07 13 – PUBLICAÇÃO E ALTERAÇÕES DESTAS INSTRUÇÕES.........................................08 14 – CASOS OMISSOS............................................................................................................08 15 – DISTRIBUIÇÃO...............................................................................................................08 1 - FINALIDADE As presentes Instruções, elaboradas de acordo com o que prescreve o art. 70 do Regulamento da Lei do Serviço Militar (RLSM), complementam o Plano Geral de Convocação (PGC) para o Serviço Militar Inicial (SMI) nas Forças Armadas em 2019, e regulam, para a Marinha do Brasil (MB), o recrutamento da classe dos brasileiros nascidos em 2000, bem como os de classes anteriores ainda em débito com o Serviço Militar, além do Serviço Militar para Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (MFDV). 2 - ALISTAMENTO 2.1 - O processo de alistamento da classe convocada e anteriores, ainda em débito com o Serviço Militar, será realizado pelas Juntas do Serviço Militar (JSM) em todos os Municípios Tributários do País, no período compreendido entre 1º de janeiro a 30 de junho de 2018, independentemente da Força a que o jovem deseja servir. 2.2 - O alistamento militar online foi implantado em todo o território nacional e no exterior, por intermédio da internet, a partir de 1º de janeiro de 2018. O cidadão convocado realizará o preenchimento do formulário de alistamento militar constante na página www.alistamento.eb.mil.br ou www.servicos.gov.br, mediante a inserção do número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) para confirmação dos dados junto à Receita Federal. 2.3 - A entrega do Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI) tem elevado alcance social e deverá ser realizado o mais rápido possível. 2.4 - Se o documento definitivo de situação militar não puder ser entregue de imediato, por motivo imperioso, deverá ser feita a seguinte anotação no verso do Certificado de Alistamento Militar (CAM), de preferência com carimbo: “Liberado da prestação do Serviço Militar Inicial. Aguardando o Certificado definitivo”. 2.5 - O Certificado de Isenção (CI) do conscrito julgado “Incapaz C” ou “Incapaz Moral”, durante a época da Seleção Geral, deverá ser entregue ao interessado imediatamente.

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3 - SELEÇÃO GERAL 3.1 - A Seleção Geral da classe convocada e de anteriores, ainda em débito com o Serviço Militar, terá início no segundo semestre do ano de 2018, com a apresentação de todos os conscritos alistados nos locais designados pelas JSM para realizarem a Seleção Geral, no período compreendido entre 6 de agosto a 9 de novembro de 2018, onde farão a opção pela Força a qual desejam servir, conforme a tributação de cada Comissão de Seleção (CS). 3.2 - A Seleção Especial de MFDV será procedida por Comissão de Seleção Especial (CSE), no período de 21 de agosto a 30 de novembro de 2018. As Regiões Militares regularão as datas de funcionamento das CSE, dentro do prazo fixado. 3.3 - Por orientação do MD, os MFDV portadores de CI/CDI emitidos antes da publicação da Lei nº 12.336, de 26 de outubro de 2010, estarão desobrigados à prestação do SMO, permanecendo, contudo, a opção do Serviço Militar Voluntário. 3.4 - Os convocados de classes anteriores, além do CAM, deverão apresentar recibos de pagamento de multas ou comprovantes médicos de hospitalização ou de enfermidade que os impossibilitaram de comparecer à seleção anterior. 3.5 - Os brasileiros naturalizados, por opção, serão submetidos à seleção com a classe convocada, desde que apresentem o CAM expedido após o fornecimento da Certidão de Naturalização ou do Termo de Opção. 3.6 - Nos municípios de tributação exclusiva da Marinha, a Seleção Geral será realizada por meio de CS. Para isto, os Comandos de Distritos Navais (ComDN) deverão manter estreito contato com as Seções de Serviço Militar Regionais (SSMR) das respectivas jurisdições, para detalhamento da data e do local de apresentação para a Seleção Geral. Após a Seleção, além do relatório a ser remetido às Regiões Militares (RM), os ComDN deverão inserir os dados no portal do SERMILWEB. 3.7 - Os conscritos aptos na Seleção Geral e os MFDV aptos na Seleção Especial deverão comparecer à JSM ou Comissão de Seleção (CS, Comissão de Seleção das Forças Armadas (CSFA) ou CSE), no período compreendido entre 2 a 14 de janeiro de 2019, para tomarem conhecimento de sua designação, ou seja, se participarão da Seleção Complementar na Marinha, no Exército ou na Aeronáutica, ou serão dispensados do SMI. 4 - SELEÇÃO COMPLEMENTAR 4.1 - Os conscritos designados para servirem à Marinha, considerados aptos na Seleção Geral, serão entrevistados pelas Comissões de Seleção da Marinha para apuração do nível de motivação e interesse em servir à Pátria, no período compreendido entre 14 de janeiro a 25 de fevereiro de 2019, para a 1a Turma, e de 3 de junho a 31 de julho de 2019, para a 2a Turma, de acordo com a necessidade do respectivo ComDN. 4.2 - A Seleção Complementar dos MFDV, considerados aptos na Seleção Geral será efetuada no período entre 2 a 31 de janeiro de 2019, a critério dos ComDN. 4.3 - Os ComDN, por meio de seus Serviços de Recrutamento Distrital (SRD), deverão dar especial atenção: a) aos locais onde funcionarão as Comissões de Seleção (CS, CSE ou CSFA); b) à qualidade do treinamento de seus integrantes; c) às reuniões preparatórias, particularmente com os médicos e entrevistadores; e d) ao conscrito que se apresentar para a seleção, de modo que sua permanência, no âmbito da CS, seja a mais curta possível e que o tratamento a ele dispensado lhe permita levar consigo uma boa imagem da Marinha do Brasil. 4.4 - Para efetivação da seleção dos MFDV de que trata o art. 13 da Lei nº 5.292, de 8 de junho de 1967, os ComDN deverão designar um Oficial médico e um Oficial do SRD para participarem da CSE, referida no art. 16 do Regulamento da citada Lei, aprovado pelo Decreto nº63.704, de 29 de novembro de 1968.

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4.5 - Ao final da Seleção Complementar, os ComDN deverão atualizar os dados no Portal do SERMILWEB. 5 - INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DA CONVOCAÇÃO 5.1 - Os ComDN, em cumprimento ao estabelecido no art. 72 do RLSM, baixarão as instruções necessárias para a execução da convocação nas áreas de sua jurisdição, por meio de Plano Distrital de Convocação (PDC), que deverá ser expedido até 29 de junho de 2018. 5.2 - Os ComDN enviarão um exemplar do PDC para a DGPM e DPMM, até cinco dias após a sua aprovação. 6 - RELATÓRIO DE CONSCRIÇÃO 6.1 - Os ComDN deverão providenciar a atualização dos dados de incorporação, engajamento, licenciamento e outros eventos (insubmissão, refratário e excesso de contingente) diretamente no Portal do SERMILWEB conforme prazos e dados (totais) a seguir discriminados: a) até 09 de novembro de 2018: apresentados para a Seleção Geral, em 2018, dos municípios de tributação exclusiva da Marinha, discriminando os inspecionados de saúde por Grupo (“Apto A”, incapazes “B-1”, “B-2” e “C”); b) até 02 de abril de 2019: incorporados na 1a Turma de 2019 de MN-RC e MFDV incorporados em 2019; c) até 3 de setembro de 2019: incorporados na 2a Turma de 2019 de MN-RC; e d) observações e sugestões. 6.2 - Os ComDN deverão manter a DPMM informada dos lançamentos dos dados no Portal do SERMILWEB, por meio de Mensagem. 7 - CONVOCAÇÃO À INCORPORAÇÃO 7.1 - Estão convocados à incorporação para prestação do SMI na Marinha em 2019 os brasileiros nascidos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2000 (Classe 2000) e os de classes anteriores, menores de trinta anos de idade, ainda em débito com o Serviço Militar que: a) tiverem destino preferencial para a Marinha, na forma do que dispõe o item nº 2 do art. 69 do RLSM; e b) foram alistados pela JSM e selecionados para prestar o SMI na Marinha. 7.2 - O médico, que tiver sido aprovado para a Residência Médica e for convocado para o Serviço Militar, poderá solicitar o adiamento da matrícula nesse curso, conforme a Resolução da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) nº 4, de 30 de setembro de 2011 (DOU nº190, de 3 de outubro de 2011, Seção 1, p. 26 e 27). 7.3 - As convocações procedentes da Seleção Geral, executada pelas CSE, para incorporação na MB, deverão obedecer ao estabelecido no art. 4º da Lei nº 5.292/1967, alterada pela Lei nº 12.336/2010; e no inciso 7.2.3 da DGPM-308 (3ªRevisão). Desse modo, não poderão ser admitidas mulheres, na condição de voluntárias, por meio da Seleção Especial de MFDV. 7.4 - O cidadão da Classe convocada para o SMI que comprovar, até 15 dias antes da data de incorporação, que foi aprovado, matriculado ou que está cursando em uma Escola Técnica ou similar, reconhecida pelo Conselho Federal de Educação, poderá, a critério dos Comandantes de DN, obter o adiamento de incorporação, por prazo correspondente ao do curso citado. Ao término do adiamento concedido o conscrito terá prioridade de incorporação. 7.5 - Distribuição dos selecionados à incorporação em 2019: A distribuição dos selecionados aptos e indicados para incorporação obedecerá ao critério especificado a seguir, para cada turma, respeitada a observação contida no art. 76 e seu parágrafo único do RLSM: a) No Comando do 1º Distrito Naval Para incorporação em Organização Militar da Ativa: - na 1a Turma..................................................................................................................530 - na 2a Turma..................................................................................................................530

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b) No Comando do 2º Distrito Naval Para incorporação em Organização Militar da Ativa: - na 1a Turma................................................................................................................. 185 - na 2a Turma................................................................................................................. 185 c) No Comando do 3º Distrito Naval Para incorporação em Organização Militar da Ativa: - na 1a Turma..................................................................................................................200 - na 2a Turma..................................................................................................................200 d) No Comando do 4º Distrito Naval Para incorporação em Organização Militar da Ativa: - na 1a Turma..................................................................................................................180 - na 2a Turma..................................................................................................................180 e) No Comando do 5º Distrito Naval Para incorporação em Organização Militar da Ativa: - na 1a Turma..................................................................................................................134 - na 2a Turma..................................................................................................................134 f) No Comando do 6º Distrito Naval Para incorporação em Organização Militar da Ativa: - na 1a Turma....................................................................................................................65 - na 2a Turma....................................................................................................................65 g) No Comando do 7º Distrito Naval Para incorporação em Organização Militar da Ativa: - na 1a Turma..................................................................................................................110 - na 2a Turma..................................................................................................................110 h) No Comando do 8º Distrito Naval Para incorporação em Organização Militar da Ativa: - na 1a Turma....................................................................................................................86 - na 2a Turma....................................................................................................................86 i) No Comando do 9º Distrito Naval Para incorporação em Organização Militar da Ativa: - na 1a Turma..................................................................................................................115 - na 2a Turma..................................................................................................................110 j) Total Geral: - 1a Turma...................................................................................................................1.605 - 2a Turma...................................................................................................................1.600 - Total.........................................................................................................................3.205 8 - MAJORAÇÃO 8.1 - A taxa de majoração destina-se a atender às eventuais faltas ou contraindicações registradas na Seleção Complementar. O limite autorizado para majoração poderá atender à relação até 3 designados para 1 incorporado, conforme prescrito no subitem 3.4.5.2 do PGC/2019. 8.2 - A majoração será distribuída após as necessidades, conforme os critérios estabelecidos no subitem 3.4.3 do PGC/2019. 9 - INCORPORAÇÃO 9.1 - As datas para incorporação das 1a e 2a Turmas corresponderão a 1º de março e 1º de agosto de 2019, respectivamente. 9.2 - Os quantitativos de Oficiais MFDV e de Praças RM2 que serão incorporados na Marinha para realizar o SMI, sob a forma de Estágio de Adaptação e Serviço (EAS) e de Estágio de Instrução e Adaptação (EIA), respectivamente, no ano de 2019, serão fixados em portaria do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha.

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9.3 - Os ComDN poderão incorporar os MFDV-RM2 em data que melhor atenda às suas necessidades, desde que haja exequibilidade de realizar a Formação Militar, nos respectivos Núcleos de Formação de Reservistas Navais (NFRN), até o final do primeiro bimestre de 2019, conforme o previsto no § 3º do art. 27 do Decreto nº 63.704, de 29 de novembro de 1968, alterado pelo Decreto nº 2.057, de 4 de novembro de 1996. 9.4 - A data de incorporação dos militares RM2 deverá constar no PDC dos respectivos ComDN. 9.5 - As alterações nos períodos para apresentação do contingente convocado e dos efetivos a serem incorporados nas 1a e 2a Turmas, desde que não seja modificado o quantitativo total de cada ComDN, poderão ser efetuadas pela DPMM, por solicitação dos ComDN. 10 - TRIBUTAÇÃO 10.1 - Os municípios serão considerados tributários ou não tributários, conforme sejam ou não designados no PGC, contribuintes para a seleção e consequente convocação para o SMI. 10.2 - Relação dos Municípios Tributários de Organização Militar da Ativa (OMA) e dos NFRN:

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MUNICÍPIOS TRIBUTÁRIOS DE OMA................................................................................…...57 MUNICÍPIOS TRIBUTÁRIOS DE OMA E NFRN........................................................................11 MUNICÍPIOS TRIBUTÁRIOS EXCLUSIVOS DA MB................................................................12 11 - INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES 11.1 - Os convocados que, por qualquer motivo, não tiverem obtido adiamento de incorporação e que, durante a época da Seleção Geral, provarem estar inscritos nos exames de admissão às Escolas de Formação de Oficiais e Praças para a Ativa (incluindo a Escola Naval, o Colégio Naval, as Escolas de Aprendizes-Marinheiros e o Curso de Formação de Soldados CFN, bem como as congêneres das demais Forças Armadas), Escolas de Formação de Oficiais e Praças para a Reserva das Forças Armadas e Escolas de Formação de Oficiais para a Marinha Mercante, deverão ser designados para incorporação em OMA no grupamento da 2a Turma de incorporação. 11.2 - Os referidos Estabelecimentos de Ensino Militar informarão aos ComDN, até 15 de abril de 2019, os convocados nas condições citadas no inciso anterior, que neles tenham sido matriculados, com vistas ao cancelamento das respectivas designações para incorporação e demais providências administrativas que devam ser tomadas.

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11.3 - O Título de Eleitor dos conscritos incorporados para prestação do SMI e dos MFDV, por ocasião da incorporação para a realização do EAS, se apresentados, não deverão ser recolhidos, tendo em vista o previsto no parágrafo único do art. 91 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, que estabelece normas para as eleições. 11.4 - Anualmente os Órgãos possuidores de conscritos detentores de Título de Eleitor deverão observar o contido no item 8.6 do PGC/2019. 11.5 - As demais instruções atinentes ao SMI estão contidas nas Normas para Prestação do Serviço Militar pelos Militares da Reserva da Marinha (DGPM-308 Rev.3 Mod.3). 12 - PUBLICIDADE 12.1 - O Ministério da Defesa é o responsável pela elaboração e veiculação, em âmbito nacional, das campanhas publicitárias sobre o Serviço Militar e Controle da Reserva, incluindo a direcionada aos MFDV, de acordo com o cronograma previsto no Apêndice 6 ao PGC/2019. Os Órgãos do Serviço Militar da MB são encarregados da veiculação regional, podendo elaborar material próprio. 12.2 - Deverão ser envidados esforços para que o jovem, ao retornar à vida civil, após a prestação do SMI, leve a melhor impressão possível dos dias de caserna, de forma a poder transmitir aos outros jovens a verdadeira imagem das Forças Armadas. 12.3 - Especial atenção deve ser dada aos MFDV para incentivá-los à prestação do Serviço Militar em caráter voluntário, inclusive nas regiões mais carentes como Amazônia e Centro-Oeste, mostrando os benefícios aos próprios profissionais e à sociedade. 13 - PUBLICAÇÃO E ALTERAÇÕES DESTAS INSTRUÇÕES As presentes Instruções serão publicadas em Boletim da Marinha do Brasil, Tomo I, para conhecimento e execução dos Órgãos do Serviço Militar da MB. 14 - CASOS OMISSOS Os casos omissos nestas instruções deverão ser submetidos ao DPMM. 15 - DISTRIBUIÇÃO À DPMM caberá a distribuição das presentes Instruções aos Órgãos extra-MB, a seguir relacionados, nas respectivas quantidades:

Rio de Janeiro/RJ, em 01 de março de 2018.

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PORTARIA Nº 30 /DGPM, DE 9 DE MARÇO DE 2018

Cria o Curso Especial de Comunicação Social para Praças (C-Esp-ComSoc-PR). O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso das atribuições que

lhe confere o disposto na alínea a, do inciso II, art. 1º, do Anexo F, da Portaria nº237/MB/2016 e de acordo com o inciso 4.3.2, das Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval, DGPM-101 (7ª Revisão), resolve:

Art. 1º Criar o Curso Especial de Comunicação Social para Praças (C-Esp-ComSoc-

PR), de acordo com as Normas que a esta acompanham. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA

NORMAS PARA O CURSO ESPECIAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PARA PRAÇAS 1 - TÍTULO DO CURSO Curso Especial de Comunicação Social para Praças. 2 - SIGLA DO CURSO C-Esp-ComSoc-PR. 3 - PROPÓSITO DO CURSO Preparar Praças para o exercício das atividades de Comunicação Social nas diversas Organizações Militares (OM) da Marinha do Brasil (MB). 4 - LOCAL DE REALIZAÇÃO O Curso será realizado no Centro de Comunicação Social da Marinha no Rio de Janeiro (CCSM-Rio) e no Centro de Comunicação Social da Marinha (CCSM), na área de Brasília. 5 - TIPO DE ENSINO Profissional. 6 - REQUISITOS PARA MATRÍCULA Ser Praça de qualquer Corpo ou Quadro, com graduação igual ou superior a Cabo. 7 - DURAÇÃO DO CURSO Uma (01) semana.

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PORTARIA Nº 34/DGPM, DE 9 DE MARÇO DE 2018

Aprova as Normas para o Programa de Leitura Profissional (PROLEITURA). O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso da delegação de

competência que lhe confere o contido na alínea b, inciso II, art. 1º, do Anexo F, da Portaria nº 237/MB/2016, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas para o Programa de Leitura Profissional, que a esta

acompanham. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 18, de 16 fevereiro de 2017.

ANEXO

NORMAS PARA O PROGRAMA DE LEITURA PROFISSIONAL

Apêndices: I) Cronogramas para execução; II) Modelos de construção de texto; III) Ficha de avaliação de resenha/redação; IV) Leituras indicadas; e V) Declaração de responsabilidade e de transferência de diretos autorais para publicação/utilização dos trabalhos do PROLEITURA. 1- PROPÓSITO Estabelecer normas para a execução do programa de incentivo à leitura (PROLEITURA) que será cumprido pelo seguinte público-alvo: - Corpo Discente do Sistema de Ensino Naval (SEN), nos cursos definidos por estas normas; - Oficiais subalternos e intermediários, da cadeia de comando da Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha (DGPM), dos Quadros Técnico (QT), de Oficiais da Armada (CA), Complementar de Oficiais da Armada (QC-CA) e Auxiliar da Armada (AA), exceto para os Oficiais matriculados em cursos de carreira ou que estiverem realizando cursos de mestrado ou doutorado, ou em cursos no exterior por indicação da Administração Naval. 2 - DEFINIÇÃO O PROLEITURA é um programa de incentivo à leitura, de caráter obrigatório, destinado ao Corpo Discente dos cursos de Formação de Oficiais e Praças das Instituições de Ensino da Marinha do Brasil (MB), ao Corpo Discente das Escolas de Aprendizes-Marinheiros, no âmbito do Novo Itinerário Formativo (NIF) e a Oficiais da cadeia de comando da DGPM, conforme listado no item 1, considerando orientações específicas, de acordo com o públicoalvo. 3 - OBJETIVOS O PROLEITURA tem os seguintes objetivos: � incentivar o hábito de leitura; � aprimorar a formação do caráter marinheiro; � incrementar a formação militar-naval; ��estimular a capacidade de síntese mediante a produção de trabalhos escritos que exprimam a análise reflexiva e crítica a cerca do material lido; � fomentar o desenvolvimento da expressão oral e escrita; � atualizar o conhecimento profissional; � promover a disseminação do conhecimento produzido nos periódicos da MB;

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� estimular a aquisição, retenção, atualização e disseminação dos conhecimentos sobre doutrina marítima por parte dos Oficiais do QT, CA, QC-CA e AA, até o Posto de Capitão-Tenente; e � desenvolver a capacidade de argumentar e expor aspectos atinentes ao Poder Naval e Poder Marítimo, em situações internas na Força e extra-MB. 4 - INSTRUÇÕES 4.1- Regulamentação No PROLEITURA para Discentes, o que for pertinente aos currículos dos cursos deverá ser incluído na Sinopse Geral do Curso, existente nos respectivos currículos. O ROLEITURA será realizado os seguintes cursos: a) Curso de Preparação de Aspirantes; b) Curso de Formação de Oficiais (CFO); c) Curso de Formação de Marinheiros para Ativa (C-FMN); d) Curso de Formação de Cabos (C-FCB); e) Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG); e f) Curso de Formação de Sargentos para o Quadro Técnico de Praças da Armada (C-FSGQTPA). 4.2 - Diretrizes para execução 4.2.1 - PROLEITURA para o Corpo Discente: a) Cronograma Deverá ser observado o cronograma constante do Apêndice I. b) Referências bibliográficas sugeridas: I) A Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM) selecionará o material para o acervo do PROLEITURA, considerando temas que: - sejam adequados aos diversos níveis hierárquicos do Corpo Discente do SEN; - sejam de interesse da Administração Naval; e - propiciem o desenvolvimento do caráter marinheiro e da mentalidade marítima. II) A DEnsM disponibilizará na sua página da intranet um link para as orientações do PROLEITURA, incluindo a relação das obras sugeridas. c) Orientações ao Corpo Discente O Serviço de Orientação Educacional e Pedagógica (SOE/SOP) de cada Organização Militar (OM) de Ensino deverá programar a divulgação do PROLEITURA ao Corpo Discente, durante o período de adaptação, quando couber, ou logo na primeira semana de início dos cursos de carreira do SEN, abrangidos pelo Programa. d) Desenvolvimento dos trabalhos I) Cada aluno deverá, dentre as leituras indicadas, escolher aquela de seu interesse; II) Os trabalhos a serem elaborados deverão ser nas seguintes modalidades: - Praças Especiais e Cabos – resenha crítica; e - Alunos do CN e Marinheiros – redação (estilo dissertação). III) O aluno deverá produzir, durante o curso, um trabalho de acordo com as modalidades constantes da alínea anterior, referente à leitura do título informado à OM de ensino, conforme modelos de construção constantes no Apêndice II; e IV) O aluno deverá observar as Normas sobre Plágio nos Trabalhos Acadêmicos dos Cursos da MB – DEnsM-1004. e)Avaliação dos trabalhos I) Os trabalhos produzidos serão avaliados nas dimensões gramaticais e de conteúdo, respectivamente, por dois docentes, um de língua portuguesa e outro responsável pela área de conhecimento afeta ao título escolhido pelo aluno. Caso a OM não disponha de docente de língua portuguesa, a dimensão gramatical poderá ser avaliada pelo próprio analista de conteúdo, considerando apenas aspectos básicos, como ortografia e coerência do texto; II) Não é mandatório que os docentes avaliadores tenham lido a referência bibliográfica que subsidiou o trabalho a ser corrigido;

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III) Na avaliação dos trabalhos, será considerada atribuição de conceito SATISFATÓRIO ou INSATISFATÓRIO, conforme os critérios contidos na ficha de avaliação constante do Apêndice III; e IV) Quando o conceito for INSATISFATÓRIO, o aluno deverá reescrever seu trabalho antes do término do curso ou do ano escolar corrente, nos cursos com duração superior a um ano, a fim de concluir o Programa. f) Divulgação dos resultados I) Os docentes restituirão aos alunos os trabalhos corrigidos, informando o conceito obtido; II) Após a divulgação do resultado dos trabalhos, a OM deverá programar evento para que, no mínimo, os dez melhores trabalhos, sejam apresentados aos demais membros do Corpo Discente, como forma de disseminação dos conhecimentos adquiridos com a leitura realizada; III) A OM deverá encaminhar à DEnsM os cinco melhores trabalhos por modalidade e curso, acompanhados da Declaração de Responsabilidade e Transferência de Direitos Autorais, disponível nas normas do PROGRAMA, constante do Apêndice V, preenchida e assinada pelo autor; IV) Esses trabalhos serão avaliados pela DEnsM. Os três melhores de cada modalidade receberão premiação a ser definida anualmente e serão disponibilizados na página da Diretoria; e V) A critério do Comandante, poderão ser atribuídos pontos extras para os melhores trabalhos. g) Controle da execução A OM deverá manter o controle dos alunos participantes do Programa. 4.2.2 - PROLEITURA dos Oficiais: a) Cronograma Deverá ser observado o cronograma constante do Apêndice I. b) Referências bibliográficas sugeridas A DEnsM publicará em sua página da intranet a relação dos títulos recomendados, conforme Apêndice IV, e informará, por meio do BONO, as instruções para cadastramento de usuários na Rede de Bibliotecas Integradas da Marinha (Rede BIM) e o cronograma do PROLEITURA. c) Atribuições das OM participantes do Programa I) DEnsM - Coordenar o Programa; II) Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM) -Intermediar o acesso às fontes bibliográficas por meio da Rede de Bibliotecas Integradas da Marinha (Rede BIM); III) Escola de Guerra Naval (EGN) - Indicar e atualizar as fontes bibliográficas referentes aos assuntos navais, marítimos e correlatos, conforme listagem de títulos contida no Apêndice IV. A critério da EGN, poderão ser efetuadas alterações na relação de publicações de modo a mantê-la atualizada; e IV) OM da cadeia de comando da DGPM – Controlar os participantes, corrigir as resenhas e promover eventos para disseminação de conhecimentos. d) Desenvolvimento dos trabalhos I) Cada Oficial participante do PROLEITURA deverá, com base no acervo indicado pela EGN, escolher um título, conforme sua preferência; II) A OM do Oficial participante deverá orientá-lo a se cadastrar na Rede BIM, por meio da página da DPHDM, e manter o controle do cadastramento de Oficiais da OM no PROLEITURA; III) Após selecionar o título a ser lido, o Oficial deverá providenciar a obtenção do material na Rede BIM ou solicitar a intermediação da DPHDM (Biblioteca Central) para acesso à obra; IV) O Oficial participante deverá produzir uma resenha crítica referente à leitura do título informado, conforme modelo constante no Apêndice II; V) O Oficial participante deverá observar as Normas sobre Plágio nos Trabalhos Acadêmicos dos Cursos da MB - DEnsM-1004; e VI) Os Oficiais contemplados para apresentação das resenhas ao DEnsM, conforme item 4.2.2, alínea f, incisos III e IV, deverão preencher a Declaração de Responsabilidade e Transferência de Direitos Autorais, disponível nas normas do PROGRAMA, constante do Apêndice V, e entregá-la à DEnsM.

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e) Avaliação dos trabalhos I) A OM indicará Oficial(s) superior(s), preferencialmente do Corpo da Armada, para corrigir as resenhas produzidas; II) O(s) Oficial(s) designado(s) deverá(ão) corrigir as resenhas e atribuir o conceito obtido: SATISFATÓRIO ou INSATISFATÓRIO, conforme critérios estabelecidos na Ficha de Avaliação, contida no Apêndice III. Caso o conceito obtido seja INSATISFATÓRIO, o Oficial será orientado a reescrever sua resenha; e III) Após as correções das resenhas, as OM deverão encaminhar à DEnsM as resenhas para a compilação dos dados, junto com a ficha de avaliação, contida no Apêndice III. As instruções para o envio serão encaminhadas por mensagem posteriormente para a OM do Oficial avaliador. f) Divulgação dos resultados I) Após a divulgação dos resultados, a OM deverá programar evento para que os Oficiais participantes possam disseminar para os demais membros da tripulação os conhecimentos aprendidos com a leitura realizada; II) As datas dos eventos deverão ser informadas ao coordenador do PROLEITURA, a fim de que se possa agendar a participação do DGPM e do DEnsM no evento, como forma de valorizar esta modalidade de capacitação continuada dos Oficiais da Força; III) Após o cumprimento do cronograma do PROLEITURA, o Departamento de Ensino a Distância e Tecnologia Educacional (DEnsM-50) selecionará as dez melhores resenhas, dentre as recebidas, a fim de que sejam apresentadas ao DEnsM, em local e data a serem definidas; IV) As dez melhores resenhas serão disponibilizadas na página da DEnsM; e V) Dentre as dez resenhas apresentadas ao DEnsM, três serão selecionadas para apresentação ao DGPM. 5 - RESPONSABILIDADES 5.1 - Os Comandantes de OM deverão designar um Encarregado do PROLEITURA e supervisionar o cumprimento do programa; 5.2 - Os Encarregados do Programa deverão controlar os militares participantes e zelar pelo cumprimento do cronograma; 5.3 - Os Oficiais, sem prejuízo do serviço, poderão realizar a leitura e produção da resenha durante o expediente; e 5.4 - As OM participantes deverão encaminhar sitrep anual à DEnsM sobre o desenvolvimento do programa, incluindo: o quantitativo de participantes (no caso dos discentes, informar por curso, e no caso dos oficiais, por quadro/posto), quantitativo de conceitos SATISFATÓRIOS e INSATISFATÓRIOS e os temas mais escolhidos para leitura. Poderão ser incluídos outros aspectos julgados pertinentes pelos Comandantes das OM. Rio de Janeiro, RJ, em 9 de março de 2018.

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COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL

PORTARIA Nº 244/Com1ºDN, DE 09 DE MARÇO DE 2018

Subdelegação de competência para assinatura de Acordo de Cooperação Técnica e

seus documentos decorrentes. O COMANDANTE DO 1º DISTRITO NAVAL, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pelo art. 2º, inciso II e § 1º da Portaria nº 180/MB/2001, do Comandante da Marinha, alterada pela Portaria nº 626/MB/2014, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Capitão dos Portos do Rio de Janeiro para assinar

Acordo de Cooperação Técnica e seus documentos decorrentes com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, relativo à prevenção e repressão de ilícitos ambientais na pesca predatória.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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COMANDO EM CHEFE DA ESQUADRA

PORTARIA Nº 35/ComemCh, DE 1º DE MARÇO DE 2018

Cria o Estágio de Qualificação de Observadores de Adestramento e Inspetores de

Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento (E-QObAdeInspCIAsA). O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pelo inciso 4.2.8 das Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval - DGPM-101 (7ª Revisão), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Criar o Estágio de Qualificação de Observadores de Adestramento e

Inspetores de Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento – E-QObAdeInspCIAsA, de acordo com o currículo que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

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MARINHA DO BRASIL

COMANDO EM CHEFE DA ESQUADRA ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO DE OBSERVADORES DE ADESTRAMENTO E

INSPETORES DE CIAsA (E-QObAdeInspCIAsA)

ÍNDICE

Páginas SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO............................... ........................................................3 a 4 SUMÁRIO DA DISCIPLINA I PROCEDIMENTOS PARA CONDUÇÃO DE INSPEÇÕES........... ..................................... 5 SUMÁRIO DA DISCIPLINA II PROCEDIMENTOS PARA CONDUÇÃO DE EXERCÍCIOS NO PORTO E NO MAR..... ...... 6 SUMÁRIO DA DISCIPLINA III PRÁTICA A BORDO.............................................................................. ................................ 7 FOLHA DE REGISTRO DE MODIFICAÇÕES............................... ................................ 8

MARINHA DO BRASIL COMANDO EM CHEFE DA ESQUADRA

OM: CENTRO DE ADESTRAMENTO “ALMIRANTE MARQUES DE LEÃO” ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO DE OBSERVADORES DE ADESTRAMENTO E INSPETORES DE CIAsA SIGLA: E-QObAdeInspCIAsA

SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO DURAÇÃO: 03 DIAS ÚTEIS CARGA HORÁRIA TOTAL: 24 HORAS 1) OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO Suplementar a habilitação técnico-profissional de Oficiais e Praças para o desempenho das tarefas de observadores de adestramento e de inspetores auxiliares e assistentes nas Comissões de Inspeção e Assessoria de Adestramento (CIAsA) de meios de superfície da Esquadra. 2) DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO A) QUANTO À ESTRUTURAÇÃO DO ESTÁGIO a) O estágio consistirá de duas fases, sendo uma teórica realizada em sala de aula e uma prática, realizada a bordo. b) O público-alvo será de Oficiais, no mínimo do posto de Capitão-Tenente, e Praças, no mínimo do posto de 1ºSG, com no mínimo dois anos de experiência na classe. c) A fase teórica será realizada no Centro de Adestramento “Almirante Marques de Leão” e a parte prática a bordo de um navio indicado pelo ComForSup. d) O número máximo de tempos-aula diários durante a fase teórica deverá ser sete (07), com cinquenta (50) minutos cada, e um intervalo obrigatório de dez (10) minutos entre eles. e) Para um melhor aproveitamento, o número máximo de alunos não deverá exceder a vinte (20) e o mínimo deverá ser de dez (10).

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f) Devido à heterogeneidade das turmas, elas poderão ser divididas por especialidades, de forma que os alunos recebam instruções específicas sobre seus setores de atuação. B) QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO O ensino deverá ser desenvolvido por meio das técnicas de ensino a seguir, de modo a incentivar, ao máximo, a participação dos alunos nas atividades: a) Exposição oral; b) Demonstração prática; e c) Aula prática. C) QUANTO À FREQUÊNCIA ÀS AULAS a) A frequência às aulas e às demais atividades programadas é obrigatória, sob pena do não recebimento do certificado de conclusão do Estágio; b) Não receberá o certificado de conclusão, o aluno que faltar a mais de 10% do total de aulas previstas no currículo ou a mais de 25% do total de aulas de uma disciplina; e c) Será considerado como falta, o atraso de mais de 10 (dez) minutos relativamente ao início de uma atividade programada ou saída não autorizada durante o seu desenvolvimento. 3) DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS PROCEDIMENTOS GERAIS PARA CONDUÇÃO DE INSPEÇÕES.....................8 HORAS PROCEDIMENTOS PARA CONDUÇÃO DE EXERCÍCIOS NO PORTO E NO MAR...8 HORAS PRÁTICA A BORDO..................................................................................................8 HORAS 4) CARGA HORÁRIA TOTAL DO ESTÁGIO CARGA HORÁRIA REAL.......................................................................................24 HORAS TEMPO RESERVA......................................................................................................00 HORA CARGA HORÁRIA TOTAL.....................................................................................24 HORAS

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1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Apresentar os procedimentos previstos nas publicações de referência, para a realização de inspeções de adestramento. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO 1 - ADESTRAMENTO, INSPEÇÕES E CIAsA.....................................................01 HORA 2 - PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO DAS INSPEÇÕES..............................01 HORA 3 - PROCEDIMENTOS DURANTE INSPEÇÕES..............................................06 HORAS 3.1 - Procedimentos gerais e procedimentos adotados nas Inspeções Operativas; 3.2 - Padrão do Observador / Inspetor; 3.3 - Preparação do Inspetor e material necessário; 3.4 - Principais discrepâncias observadas; 3.5 - Aspectos observados na preparação para o suspender; e 3.6 - Precauções de segurança. 3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS A técnica de ensino utilizada para o desenvolvimento da disciplina será a exposição oral. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Não ocorrerá. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Quadro branco; e b) Computador com Projetor Multimídia. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a) BRASIL. Comando de Operações Navais. ComOpNav-300. MANUAL DE ADESTRAMENTO. Rio de Janeiro, 2002. b) ______. Comando em Chefe da Esquadra. NORMESQ 30-07E. FASES E INSPEÇÕES DE ADESTRAMENTO. Niterói, 2012. c) ______. Centro de Adestramento “Almirante Marques de Leão”. CAAML-3001 PROCEDIMENTOS PARA CONDUÇÃO DE INSPEÇÕES E ASSESSORIA DE ADESTRAMENTO NOS NAVIOS DE SUPERFÍCIE DA ESQUADRA. Niterói, 2007.

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1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Apresentar os procedimentos a serem adotados para a correta condução dos exercícios e adestramentos a bordo. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO 1 - PROCEDIMENTOS PARA CONDUÇÃO DE EXERCÍCIOS.....................08 HORAS 1.1 - Procedimentos para condução de exercícios de CAV, CAV-EL, CAV-ET, Crache e Prevenção Ambiental; 1.2 - Procedimentos para a condução de exercícios de Armamento, Fainas Marinheiras e Patrulha Naval (GVI/GP); 1.3 - Procedimentos para a condução de exercícios de Manobra e Navegação; 1.4 - Procedimentos em caso de avaria real e acidente de pessoal; e 1.5 - Procedimentos para a condução de Problema de Batalha. 3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS A técnica de ensino utilizada para o desenvolvimento da disciplina será a exposição oral. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Não ocorrerá. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Quadro branco; e b) Computador com Projetor Multimídia. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a) BRASIL. Comando de Operações Navais. ComOpNav-300. MANUAL DE ADESTRAMENTO. Rio de Janeiro, 2002. b) ______. Diretoria-Geral do Material da Marinha. DGMM-3008. NORMAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS DA MB, EXCETO NAVIO AERODROMO, PARA OPERAÇÕES AÉREAS COM AERONAVES DE ASA ROTATIVA. Rio de Janeiro, 2011. c) ______. Centro de Adestramento “Almirante Marques de Leão”. CAAML-701. MANUAL DE CONTROLE DE AVARIAS ELETRÔNICAS E CONTROLE DE AVARIAS ELÉTRICAS. Niterói, 2017. d) ______. ______.CAAML-703. PROCEDIMENTOS MARINHEIROS. Niterói, 2017. e) ______. ______. CAAML-1142. GRUPO DE VISITA E INSPEÇÃO E GUARNIÇÃO DE PRESA (REV. 2). Niterói, 2012.

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f) ______. ______. CAAML-1201. ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DE AVARIAS (REV.2). Niterói, 2017. g) ______. ______. CAAML-1202. MANUAL DE COMBATE A INCÊNDIO (REV.2). Niterói, 2017. h) ______. ______. CAAML-1203. MANUAL DE AVARIAS ESTRUTURAIS (REV.1). Niterói, 2005. i) ______. ______. CAAML-1206. MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS EM COMBATE (REV. 1). Niterói, 2008. j) ______. ______. CAAML-1212. MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR (REV. 1). Niterói, 2007. k) ______. ______. CAAML-1223. MANUAL DE ESTABILIDADE. Niterói, 2001. l) ______. ______. CAAML-3001. PROCEDIMENTOS PARA CONDUÇÃO DE INSPEÇÕES E ASSESSORIA DE ADESTRAMENTO NOS NAVIOS DE SUPERFÍCIE DA ESQUADRA. Niterói, 2007. m)______. ______. CIAsA. EXERCÍCIOS OPERATIVOS.

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COMANDO EM CHEFE DA ESQUADRA

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Apresentar os procedimentos durante a execução de um exercício a bordo. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO 1.0 - PRÁTICA A BORDO......................................................................................08 HORAS 3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS As técnicas de ensino para o desenvolvimento da disciplina serão a demonstração prática e a aula prática. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Não ocorrerá. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS Navio a ser indicado pelo ComForSup. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a) BRASIL. Centro de Adestramento “Almirante Marques de Leão”. CAAML-3001. PROCEDIMENTOS PARA CONDUÇÃO DE INSPEÇÕES E ASSESSORIA DE ADESTRAMENTO NOS NAVIOS DE SUPERFÍCIE DA ESQUADRA. Niterói, 2007. b) ______. ______. CIAsA. EXERCÍCIOS OPERATIVOS.

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FOLHA DE REGISTRO DE MODIFICAÇÕES

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DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

PORTARIA Nº 43/DEnsM, DE 5 DE MARÇO DE 2018

Aprova as Normas para o Curso de Formação de Marinheiros para a Ativa (C-FMN).

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso de suas atribuições que lhe são

conferidas pelo Decreto nº 6.883, de 25 de junho de 2009, que regulamenta a Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, resolve:

Art. 1º Aprovar as “Normas para o Curso de Formação de Marinheiros para a Ativa”, que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Ficam revogadas as Portarias nº 6, de 2 de feveriero de 2017 e nº 266, de 12

de dezembro de 2017.

ANEXO

DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA NORMAS PARA O CURSO DE FORMAÇÃO DE MARINHEIROS PARA A ATIVA

Apêndices: I) Modelo de Lista de Notas;

II) Modelo de Folha de Avaliação de Conceito; III) Modelo de Registro de Acompanhamento, Dados, Anotações e Relatos (RADAR); IV) Modelo de Papeleta de Anotação (PA) de AM/GR; V) Modelo de Parte de Ocorrência (PO); VI) Modelo de Comunicação Interna; VII) Modelo de Ata; VIII) Instruções para Elaboração e Aplicação de Provas do C-FMN; e IX) Quadro de Distribuição de Disciplina por EAM.

1 - PROPÓSITO Estabelecer as normas para a realização do Curso de Formação de Marinheiros para a Ativa (C-FMN), ministrado nas Escolas de Aprendizes-Marinheiros (EAM). 2 - DISPOSIÇÕESGERAIS 2.1 - O C-FMN destina-se à formação de Marinheiros para o Corpo de Praças da Armada (CPA), sendo, após conclusão do curso, incluídos no referido Corpo. 2.2 - O C-FMN é constituído por disciplinas do Ensino Básico (EB), Ensino Militar Naval (EMN) e do Ensino Profissional Militar (EPM), cujo detalhamento encontra-se no currículo em vigor aprovado pela Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM). 3 - ATOSADMINISTRATIVOS Os atos administrativos serão formalizados em Ordem de Serviço (OS) do Comandante da EAM, em conformidade com os dados constantes nas Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval - SEN (DGPM-101). As cópias das OS deverão ser encaminhadas à Diretoria do

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Pessoal Militar da Marinha (DPMM) para publicação em Boletim da Marinha do Brasil (Bol MB) e à DEnsM para controle administrativo. 3.1 - Matrícula e Inclusão no Serviço Ativo da Marinha (SAM) 3.1.1 - Serão matriculados no C-FMN os candidatos titulares do Concurso Público de Admissão às EAM (CPAEAM), dentro do número de vagas estabelecido pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha (DGPM), de acordo com o Plano Corrente de Praças da Marinha (PCPM). 3.1.2 - A matrícula será efetivada ao término do período de adaptação, na data prevista para o início do curso, sendo o matriculado considerado Praça Especial, no grau hierárquico de Aprendiz-Marinheiro (AM) da EAM, sendo, posteriormente, durante o C-FMN, declarado Grumete (GR). 3.1.3 - A inclusão dos AM do C-FMN no SAM será efetuada de acordo com a legislação vigente. 3.2 - Trancamento de Matrícula 3.2.1 - O trancamento de matrícula ocorrerá quando o AM/GR for considerado temporariamente inapto para o SAM, em Inspeção de Saúde (IS), sendo-lhe concedido o prazo de até seis meses para fazer o tratamento de saúde e renovar a matrícula, de acordo com o previsto na DGPM-406 (Normas Reguladoras para Inspeções de Saúde na MB). 3.2.2 - Cessado(s) o(s) motivo(s) do trancamento, observado o prazo estabelecido no inciso 3.2.1, o AM/ GR terá assegurada a renovação de matrícula, uma única vez, na turma seguinte, na mesma EAM em que estava cursando ou em outra, a critério da DEnsM. 3.2.3 - Além dos incisos anteriores, deverá ser observado o contido na DGPM-101 (Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval) e na DGPM-406 (Normas Reguladoras para Inspeções de Saúde na MB), acerca do assunto. 3.3 - Cancelamento de Matrícula 3.3.1 - O cancelamento de matrícula ocorrerá, automaticamente, caso o AM/GR incida em um ou mais dos seguintes casos: a) perda de qualquer das condições previstas para o CPAEAM;

b) reprovação em qualquer disciplina;

c) deixar de cumprir os mínimos de frequência exigidos;

d) não demonstrar as qualidades julgadas necessárias à carreira militar pela obtenção do grau de conceito inferior a 5.0 (cinco), após deliberação do Conselho de Conduta (conforme sistemática descrita no item 9 destas Normas) e ratificação do Comandante da EAM;

e) exclusão da EAM, por decisão do Comandante, expressa no parecer do Conselho de Conduta;

f) desistência voluntária mediante requerimento;

g) ser casado, contrair matrimônio ou constituir união estável, assim permanecendo durante todo o período em que estiver sujeito aos regulamentos da EAM;

h) ser considerado, em IS, definitivamente incapaz para o SAM, por contrair moléstia, doença, enfermidade ou por ter sido vítima de acidente sem relação de causa e efeito como serviço, bem como ultrapassar o prazo estabelecido para o tratamento de saúde, conforme previsto no inciso 3.2.1;

i) constatação, a qualquer tempo, da ocorrência de fraude na comprovação das condições estabelecidas nas normas do CPAEAM; e

j) Além dos incisos anteriores, deverá ser observado o contido na DGPM-101 (Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval) e na DGPM-406 (Normas Reguladoras para Inspeções de Saúde na MB), acerca do assunto. 3.3.2 - O AM/GR julgado incapaz definitivamente para o SAM em IS poderá interpor recurso, de acordo com a legislação em vigor.

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3.3.3 - O AM/GR que tiver a matrícula cancelada deverá ser submetido à IS antes do desligamento da EAM e da consequente exclusão do SAM, de acordo com a legislação em vigor. 3.3.4 - O AM/GR que tiver a matrícula cancelada, antes da data prevista para o término do curso, deverá ser encaminhado a um Órgão de Alistamento Militar, não lhe sendo dada qualquer isenção ou dispensa do Serviço Militar Inicial. 3.4 - Renovação de matrícula: 3.4.1 - O candidato que, após cessado o motivo de trancamento seja novamente matriculado no curso, deverá realiza-lo na íntegra, não podendo ser aproveitadas disciplinas já cursadas, independentemente do percentual do curso realizado parcialmente. 3.4.2 - A situação do candidato que tiver sua matrícula trancada não será definida por estas Normas, tendo em vista que estas se referem apenas ao C-FMN. A EAM envolvida deverá solicitar à Diretoria de Pessoal Militar da Marinha (DPMM) instruções de como deverá proceder. 4 - REGIME ESCOLAR 4.1 - O curso será conduzido nas EAM sob o regime de internato, com início e término nas datas Previstas no Plano Geral de Instrução (PGI). 4.2 - O C-FMN será realizado em duas fases. A Fase I do início do curso, no grau hierárquico de AM, até a declaração a GR, quando iniciará a Fase II, que durará até o término do curso. 4.3 - Os AM/GR matriculados constituem o Corpo de Alunos e são, para fins disciplinares, administrativos e de adaptação à vida militar, distribuídos por Companhias e Pelotões. 4.4 - O currículo, organizado de acordo com as normas em vigor e aprovado pela DEnsM, discriminará as disciplinas, suas respectivas cargas horárias e os critérios para a avaliação da aprendizagem, bem como as atividades curriculares e extraclasse previstas para o desenvolvimento do curso. 4.4.1 - O número máximo de tempos de aula (TA) será de 8 (oito), com duração de 45 minutos e intervalo obrigatório de 15 minutos. 4.5 - O AM/GR será designado para serviços diversos, organizados de forma a poder colaborar na execução e fiscalização do cumprimento da rotina administrativa e de determinadas atividades do Corpo de Alunos, como parte EMN, tanto na EAM como em atividades práticas de instrução fora da EAM. 4.6 - A rotina de licenciamento dos AM/GR será regulada pelo Comandante da EAM. 4.7 - Quanto ao grau hierárquico, o C-FMN será iniciado no grau hierárquico de AM e, posteriormente ocorrerá a declaração a GR, ocasião em que encerra Fase I e inicia a Fase II. 4.7.1 - Para a definição da antiguidade dos AM será considerada a classificação obtida no CPAEAM. 4.8 - A declaração a GR será efetivada por Portaria do Comandante da EAM, devendo uma cópia ser enviada à DPMM, para publicação em Boletim da MB, e à DEnsM, para controle administrativo. 4.9 - O GR que concluir com aproveitamento o curso e não assinar o Termo de Compromisso Inicial, conforme previsto no PCPM, não prestando o “Compromisso Militar”, poderá receber o Certificado de Reservista, a que tiver direito, observada a legislação em vigor. 5 - APROVEITAMENTO ESCOLAR 5.1 - O AM/GR da EAM deverá apresentar, ao final do curso, o aproveitamento escolar satisfatório e a prognose de capacidade para ser Marinheiro, de forma que só ingresse no CPA aquele que possuir, simultaneamente, nos graus julgados necessários: a) desenvolvimento intelectual;

b) formação moral, disciplinar e educação social;

c) formação militar;

d) equilíbrio psíquico e mental;

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e) aptidão física e higidez; e

f) entusiasmo pela carreira militar-naval. 5.2 - A avaliação dessas condições será verificada por meio de: a) provas das disciplinas do EB;

b) provas das disciplinas do EMN;

c) provas das disciplinas do EPM;

d) Nota de Conduta; e

e) inspeção de saúde. 5.3 - O aproveitamento dos AM/GR em cada disciplina será aferido por notas em provas, trabalhos e testes, conforme estabelecido no plano de disciplina constante do currículo do curso, observando-se a escala numérica de zero a dez. A nota do aluno será obtida por meio da nota da prova ou da média aritmética das notas de provas, testes e trabalhos, realizados em cada disciplina, aproximadas a milésimos, sendo 6,0 (seis) a nota mínima final para aprovação em cada disciplina. 5.3.1 - A nota mínima para a aprovação no curso será 6,0 (seis), devendo ser considerada até a terceira casa decimal (milésimos), para o cálculo da média final do curso. 5.3.2 - O aproveitamento dos AM/GR, especificamente, na disciplina Treinamento Físico Militar, observará a nota mínima 5,0 (cinco) para aprovação. 5.3.3 - O GR que, por motivo de dispensa médica, não realize um ou mais testes referentes à disciplina TFM II, será enquadrado em uma das seguintes situações abaixo: a) Caso tenha sido aprovado no TAF de Controle, realizado ao término da disciplina TFM I, receberá a nota mínima para aprovação na disciplina; e b) Se não tiver alcançado a nota mínima para a aprovação no TAF de Controle, realizado ao término da disciplina TFM I, o aluno será reprovado na disciplina e, consequentemente, no curso; e c) As situações acima só poderão ser realizadas, caso o aluno não esteja em gozo de Licença para Tratamento de Saúde (LTS), emitida por junta de saúde, não enquadrados em situações de trancamento/cancelamento de matrícula. 5.4 - O aproveitamento escolar será aferido pelas médias finais obtidas nas disciplinas do EB, do EMN e do EPM, conforme estabelecido no currículo aprovado pela DEnsM, sendo 6,0 (seis) a nota mínima para aprovação ao final do curso. 5.5 - O AM/GR que não alcançar a média mínima 6,0 (seis) na disciplina, desde que seja igual ou superior a 3,0 (três) terá a oportunidade de se submeter a uma prova de recuperação (REC), tendo ao longo do curso direito a, no máximo, 4 (quatro) provas de recuperação. As provas de recuperação versarão sobre toda a matéria lecionada e deverão ser realizadas entre cinco (05) e dez (10) dias após a data da divulgação do resultado da disciplina. A nota mínima para aprovação em cada prova de recuperação deverá ser igual a diferença entre a média obtida e dez (10,0) pontos. A nota da prova de recuperação não entrará no cômputo da média da disciplina para classificação. 5.6 - As últimas provas escritas previstas nos Planos de Disciplina (PlaDis) deverão ser padronizadas e aplicadas ao mesmo tempo, nas quatro EAM, considerando o horário de Brasília. Para que isso ocorra, a elaboração das referidas provas deverá ser de competência da EAM responsável pela respectiva disciplina, observando os procedimentos estabelecidos no Apêndice VIII. 5.7 - O Serviço de Orientação Pedagógica (SOP), com atribuições definidas no Regimento das EAM, acompanhará e orientará, quanto aos aspectos pedagógicos, o trabalho de elaboração de provas, testes e trabalhos aplicados para verificação do aproveitamento escolar.

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5.8 - O Serviço de Orientação Educacional (SOE), com atribuições definidas no Regimento das EAM, acompanhará o aproveitamento escolar dos AM/GR ao longo do C-FMN, objetivando assessorar o Chefe do Departamento de Ensino. 5.9 - O cronograma de realização das provas e testes constará do Programa de Ensino (PROENS) da EAM. A EAM Coordenadora deverá encaminhar à DEnsM, até o início do Curso, por ofício, as datas das provas padronizadas da 1ª e 2ª fases do curso, após a coordenação com as demais EAM. 5.10 - A elaboração de provas, testes e trabalhos é da competência do Coordenador de disciplina e da equipe docente das disciplinas, que deverão observar os critérios e disposições estabelecidas no currículo, as instruções específicas do Departamento de Ensino, cujas atribuições encontram- se definidas no Regulamento das EAM e o constante do Apêndice VIII, para as provas padronizadas. 5.11 - As provas escritas, testes e o escopo das provas práticas e trabalhos serão submetidos, pelos respectivos Coordenadores de disciplinas à avaliação prévia do Serviço de Orientação Pedagógica (SOP) e, posteriormente, à aprovação do Chefe do Departamento de Ensino, com a necessária antecedência, sendo a ele apresentadas juntamente com os respectivos gabaritos, observando os demais procedimentos desta norma e o Adendo ao Apêndice VIII. 5.12 - O gabarito de uma prova ou teste, os resultados das provas ou testes e as alterações feitas nas notas decorrentes das ponderações dos AM/GR sobre o resultado de suas provas ou testes, após a retificação da aprendizagem, deverão ser afixados em Quadro de Avisos, a fim de serem conhecidos por todos os AM/GR. 5.12.1 - No caso de ponderações decorrentes de vistas de provas padronizadas, deverá ser observado o estabelecido no item 6 e o contido no item 3 do Apêndice VIII. 5.13 - As notas das provas, trabalhos e testes serão registradas nas Listas de Notas da Disciplina, conforme modelo constante do Apêndice I, devendo ser conferidas e assinadas pelos respectivos docentes, não sendo válida qualquer alteração sem a devida autenticação, a carmim, do Docente responsável. 5.14 - As notas das provas escritas deverão ser divulgadas em até sete (7) dias úteis após a aplicação. 5.15 - Quando houver necessidade da aplicação de segunda chamada de prova padronizada, esta também deverá ser elaborada pela EAM responsável pela disciplina e aplicada na mesma data/hora em todas as EAM, considerando o horário de Brasília, observando o contido nestas normas. 5.16 - Ao AM/GR que utilizar, ou que tentar utilizar, meios ilícitos ou fraudulentos para fazer uma prova ou teste será atribuída a nota zero, pelo Chefe do Departamento de Ensino, devendo o fato ser submetido à apreciação do Comandante da EAM, para adoção das sanções disciplinares pertinentes. 6 - RECURSOS 6.1 - Poderão ser interpostos os seguintes tipos de recursos: a) de nulidade, exceto para as provas práticas ou de capacidade atlética; e

b) de julgamento, para as provas escritas e práticas, testes e trabalhos. 6.2 - Caberá recurso de nulidade nos casos comprovados de quebra de sigilo, violação ou inobservância destas normas e/ou de ordens e instruções em vigor, ou quando mais de 60% dos AM/GR tiverem obtido nota inferior a 4,0 (quatro) numa prova/teste escrita (o). 6.2.1 - A solicitação de anulação de uma prova, teste ou trabalho deverá ser interposta até 2 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da prova, teste ou trabalho. 6.3 - O recurso de julgamento poderá fundamentar-se na alegação de erro de apreciação do mérito da resposta produzida. 6.3.1 - O AM/GR que desejar interpor recurso de julgamento disporá de 3 (três) dias úteis contados do dia seguinte ao da divulgação dos resultados.

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6.3.2 - Não caberá recurso de julgamento contra provas de capacidade atlética. 6.4 - Os Oficiais, os Professores, Instrutores e qualquer AM/GR poderão, dentro das disposições destas normas, interpor recurso de nulidade ou de julgamento. 6.5 - Os recursos serão encaminhados ao SOP, que providenciará a análise inicial pelo Coordenador de disciplina correspondente. 6.6 - Os recursos contendo os pareceres elucidativos do docente que ministrou a disciplina, do Coordenador de disciplina e do SOP serão encaminhados para julgamento do mérito pelo Chefe do Departamento de Ensino. 6.7 - A decisão do recurso, em primeira instância, não deverá exceder o prazo de 5 (cinco) dias úteis a partir da data de apresentação do mesmo. Quando se tratar de recurso de prova padronizada, este prazo será de 3 (três) dias úteis. 6.8 - Os recursos interpostos serão apreciados, em última e definitiva instância, pelo Comandante da EAM, ouvido o Chefe do Departamento de Ensino e, caso o Comandante julgue conveniente, o Conselho de Ensino, com atribuições definidas no Regulamento das EAM. 6.9 - O interessado deverá entrar com pedido de grau de recurso para julgamento em última instância no SOP, até 24 horas após tomar conhecimento da decisão do recurso em primeira instância. 6.10 - A decisão para o recurso em última instância das provas padronizadas não deverá exceder o prazo de dois (2) dias úteis, a partir da data de apresentação deste recurso. 6.11 - Não serão aceitos recursos fora do prazo. 6.12 - A interposição de qualquer tipo de recurso deverá obedecer ao processamento estabelecido em instruções específicas do Departamento de Ensino. 6.13 - Caso o resultado do recurso indique a necessidade de anulação de prova padronizada, suas questões ou modificação de gabarito, a EAM responsável pela disciplina deverá ser consultada. Para isso, deverá ser enviada cópia digital da documentação que instruiu o recurso, das análises e pareceres. 6.13.1 - No caso especificado no artigo 6.13, a EAM responsável pela disciplina decidirá, em consenso com as demais. Caso seja decidido pela alteração ou anulação, deverá ser feita a correção ou reaplicação, conforme o caso, em todas as EAM, emitindo-se em seguida nova lista de notas. 6.14 - Após o julgamento do recurso, este deverá ser arquivado na respectiva Escola, juntamente com a lista de notas a que se refere. 6.15 - A anulação de provas ou questões cabe à EAM responsável pela disciplina, com consenso das demais Escolas. A EAM responsável deverá divulgar o procedimento a ser adotado (anulação de questão/prova) às demais EAM. 7 - NOTA DE CONDUTA 7.1 - A Nota de Conduta será calculada pela média aritmética entre o Grau de Conceito e o Grau de Comportamento, aproximada a milésimos. Com os dados computados até o final da Fase I, deverá ser estabelecida a nota de Conduta Parcial dos Aprendizes-Marinheiros (CPAM) que será a média aritmética entre o 1º Grau de Conceito e o 1º Grau de Comportamento, aproximada a milésimos, a ser utilizada para estabelecer a antiguidade por ocasião da classificação na fase AM. Ao final da Fase II, será calculada a nota de Conduta Parcial dos Grumetes (CPGR), por meio da média entre o 2º Grau de Conceito e o 2º Grau de Comportamento, aproximada a milésimos. 7.1.1 - Para compor a definição da classificação final no curso e nomeação a Marinheiro (MN) será utilizada a nota de Conduta Final (CF), a ser obtida por meio da seguinte fórmula: CF = CPAM + 2CPGR 3 Onde: CF - Conduta Final. CPAM - Conduta Parcial dos aprendizes-marinheiros (nota de conduta parcial com dados computados na Fase Aprendiz-Marinheiro, conforme sistemática descrita no item).

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CPGR - Conduta Parcial dos Grumetes (nota de conduta parcial com dados computados na Fase Grumete). 7.2 - Atribuição do Grau de Conceito: 7.2.1 - O Grau de Conceito é o resultado da observação sobre o AM/GR, no que concerne aos aspectos morais e profissionais, e será atribuído duas vezes por ano. O primeiro conceito será atribuído ao final da Fase I, a fim de compor a CPAM e, o segundo, ao final da Fase II, para compor a CPGR. 7.2.2 - O Grau de Conceito será atribuído pelo Grupo de Avaliação de Conceito (GAC), designado por Portaria do Comandante da EAM especialmente para este fim, constituída pelos militares que exercem as funções abaixo relacionadas e outros militares que o Comandante da EAM julgar pertinente, sendo presidida pelo Oficial de maior antiguidade: Chefe do Departamento do Corpo de Alunos; Chefe do Departamento de Ensino; Encarregado do SOP; Encarregado do SOE; Encarregado de Companhia; e Encarregado de Pelotão. 7.2.3 - Cada membro do GAC, inclusive o Presidente, antes da reunião, avaliará os AM/GR quanto aos aspectos morais e profissionais, relacionados na Folha de Avaliação de Conceito (FAC), constante do Apêndice II. 7.2.4 - Os elementos utilizados para essa avaliação serão as observações pessoais de cada membro do GAC sobre o AM/GR e também, como subsídios auxiliares, fatos e observações lançadas pelo Encarregado do Pelotão (responsável pelo preenchimento e atualização) no Registro de Acompanhamento, Dados, Anotações e Relatos do AM/GR (RADAR), conforme modelo constante do Apêndice III. 7.2.4.1 - Deverão ser consideradas as disciplinas constantes do currículo em vigor para preenchimento do Apêndice III. 7.2.5 - Serão registradas no RADAR: a) dados de identificação e pessoais;

b) acompanhamento do desempenho escolar (avaliação dos professores e instrutores ao longo da disciplina);

c) acompanhamento da Nota de Conduta;

d) anotações positivas e negativas; e

e) relatos quanto às atividades extraclasse, à participação em equipes esportivas, aos encargos colaterais; às contravenções disciplinares, aos aspectos afetos à saúde, às licenças e outros, julgados pertinentes. 7.2.6 - Qualquer membro da tripulação da EAM, ao constatar algum procedimento inadequado aos parâmetros navais ou atos julgados merecedores de elogio, deverá informar ao Departamento do Corpo de Alunos, cujas atribuições encontram-se definidas no regulamento das EAM, por meio da Papeleta de Anotação (PA), constante do Apêndice IV, para averiguação dos fatos e providências cabíveis, inclusive o lançamento no RADAR. A PA servirá, também, como subsídio auxiliar para a atribuição do Grau de Conceito e a avaliação dos encarregados de divisões atinentes ao desempenho dos alunos nas tarefas que lhes forem atribuídas. Após o registro da anotação, a PA deverá ficar anexada ao RADAR. 7.2.7 - O Chefe do Departamento do Corpo de Alunos é o responsável pela divulgação dos Graus de Conceito, para conhecimento dos AM/GR. 7.2.8 - Os documentos de trabalho para atribuição dos Graus de Conceito serão mantidos em arquivo por até 72 horas após a divulgação final das Notas de Conduta ou até a decisão do Conselho de Conduta (conforme sistemática descrita no item 9 destas Normas), se for o caso, quando serão incinerados. 7.2.9 - O Grau de Conceito inferior a 5,0 (cinco) implicará, obrigatoriamente, na submissão do AM/GR ao Conselho de Conduta, independentemente de seu Grau de Comportamento.

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7.2.10 - Caso o Comandante da EAM decida pela permanência do AM/GR, submetido ao Conselho de Conduta devido a Grau de Conceito insuficiente, ratificando ou retificando o parecer do Conselho, tornará igual a 5,0 (cinco) o grau insuficiente que deu origem à reunião do Conselho. 7.3 - Atribuição do Grau de Comportamento: 7.3.1 - O Grau de Comportamento é a nota do AM/GR que se baseia, apenas, nas contravenções disciplinares cometidas pelo AM/GR e será calculado pelo Departamento do Corpo de Alunos. 7.3.2 - O 1º Grau de Comportamento será estabelecido com os relatos registrados até o final da Fase I, a fim de compor a nota de CPAM. 7.3.3 - O 2º Grau de Comportamento será estabelecido com os relatos registrados até o final da Fase II, a fim de compor a CPGR e terá como base a nota obtida no 1ºGrau de Comportamento. O GR poderá recuperar os pontos perdidos, conforme o subitem 7.3.5, ou continuar perdendo os pontos, de acordo com o subitem 7.3.4. 7.3.4 - O Grau de Comportamento será calculado subtraindo-se do grau dez os pontos perdidos pelo AM/GR, decorrentes das punições sofridas, de acordo com o seguinte critério:

7.3.5 - Como incentivo ao bom comportamento, o AM poderá recuperar, após a declaração a GR, os pontos perdidos como AM, conforme se segue: a) após o 1º mês sem cometer falta, recuperará 0,5 ponto;

b) após o 2º mês consecutivo sem cometer falta, recuperará 1,5 pontos; e

c) após o 3º mês consecutivo sem cometer falta, recuperará 3,0 pontos. 7.3.6 - O Grau de Comportamento inferior a 5,0 (cinco) implicará, na aplicação da pena de exclusão, sendo o AM/GR submetido ao Conselho de Conduta, independentemente do seu Grau de Conceito. 7.3.7 - Caso o Comandante da EAM decida pela permanência do AM/GR, submetido ao Conselho de Conduta devido a Grau de Comportamento insuficiente, ratificando ou retificando o parecer do Conselho, tornará igual a 5,0 (cinco) o grau insuficiente que deu origem à reunião do Conselho. 8 - DAS CONTRAVENÇÕES E PENAS DISCIPLINARES 8.1 - As contravenções disciplinares são consideradas para efeito de julgamento como eliminatórias, graves e leves, conforme o dano que causarem à moral, à disciplina ou ao serviço, em virtude de sua natureza ou das consequências que delas advirem ou puderem advir, e pelas circunstâncias em que forem cometidas. 8.2 - São contravenções eliminatórias: I) causar, deliberadamente, danos às instalações e objetos de propriedade da União;

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II) desobedecer, deliberadamente, às ordens das autoridades;

III) desacatar os superiores, por ato ou palavras;

IV) negar-se ao cumprimento de pena disciplinar;

V) praticar ato indecoroso ou imoral;

VI) servir-se do anonimato;

VII) manifestar-se publicamente a respeito de assunto político com declaração de sua condição militar ou tomar parte fardado em manifestações;

VIII) tomar atitude atentatória à dignidade militar; IX) deixar de cumprir obrigações militares e/ou praticar atos que prejudiquem a rotina da OM;

X) introduzir, estar de posse ou fazer uso, na EAM ou fora dela, de entorpecentes ou psicotrópicos, desde que não seja enquadrado como crime;

XI) introduzir ou estar de posse, clandestinamente, na EAM, de bebidas alcoólicas;

XII) introduzir na EAM ou estar de posse, clandestinamente, de materiais inflamáveis, explosivos ou tóxicos;

XIII) introduzir na EAM armas ou instrumentos proibidos, ou estar de posse dos mesmos dentro ou fora da EAM e desde que tal atitude não seja enquadrada como crime;

XIV) faltar à EAM, sem motivo justificado, ocasionando omissão das obrigações militares;

XV) receber ou fornecer auxílio, ou usar qualquer outro meio ilícito, durante a realização de qualquer prova; e

XVI) ser casado, contrair matrimônio ou constituir união estável, durante todo o período em que estiver sujeito aos regulamentos da EAM. 8.3 - No caso da ocorrência de uma das contravenções tratadas no artigo anterior, o Comandante da EAM determinará a apuração dos fatos, a ser realizada pelo Conselho de Conduta. Após ouvir o parecer dos membros do Conselho de Conduta, decidirá quanto à exclusão ou não da EAM ou pela aplicação de penas previstas nesta norma. 8.4 - São contravenções graves: I) censurar atos de superiores;

II) dirigir-se ao superior para tratar de assuntos de serviço ou de caráter particular em inobservância à via hierárquica;

III) referir-se de modo desrespeitoso a superior ou procurar desacreditá-lo;

IV) deixar de cumprimentar deliberadamente o superior, quando ambos estiverem fardados ou quando conhecer o superior, esteja este uniformizado ou em traje civil;

V) retardar ou deixar de cumprir obrigações ou ordem recebida de autoridade competente;

VI) permutar serviço sem autorização;

VII) dificultar o cumprimento de ordens dadas ou executá-las mal deliberadamente;

VIII) recusar-se a receber pagamento, fardamento, equipamento ou qualquer artigo de recebimento obrigatório;

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IX) ofender, moral ou fisicamente, qualquer pessoa ou procurar desacreditá-la, ou concorrer para isso;

X) desacatar autoridade civil ou desrespeitar medidas de ordem policial;

XI) faltar com a verdade ou tentar encobri-la em qualquer situação;

XII) faltar com os compromissos assumidos, inclusive os de ordem pecuniária;

XIII) ofender a moral, por ato ou palavras; XIV) portar-se sem compostura, principalmente em lugar público;

XV) embriagar-se;

XVI) fazer qualquer espécie de comércio dentro da EAM;

XVII) tomar parte, na EAM, em jogos proibidos ou jogar a dinheiro os permitidos;

XVIII) dar, vender, empenhar ou trocar peças de uniformes fornecidos pela Marinha;

XIX) simular doença para se esquivar de qualquer dever militar;

XX) ser negligente no desempenho da incumbência ou serviço que lhe for confiado;

XXI) extraviar ou concorrer para que se extraviem ou estraguem, quaisquer objetos da Fazenda Nacional, inclusive o material didático sob sua guarda;

XXII) ausentar-se sem a devida autorização da EAM ou do local onde deva permanecer;

XXIII) penetrar nos compartimentos privativos, em paióis e outros locais reservados, sem a devida permissão ou ordem para fazê-lo;

XXIV) entrar na EAM ou dela sair por outro lugar que não seja o designado para este fim;

XXV) introduzir na EAM publicações prejudiciais à disciplina e à moral ou estar de posse das mesmas;

XXVI) deixar de transmitir, com urgência, ao superior imediato, o conhecimento que tiver de qualquer fato que possa comprometer a disciplina ou a segurança da EAM ou afetar aos interesses nacionais;

XXVII) faltar com o respeito devido, por ação ou omissão, à Bandeira, ao Hino, ao Estado e às Armas Nacionais;

XXVIII) prejudicar deliberadamente a arrumação, a limpeza e a ordem em qualquer dependência;

XXIX) abandonar o local de cumprimento de pena, mesmo sem sair do recinto da EAM;

XXX) ausentar-se da enfermaria, estando baixado, sem a devida permissão;

XXXI) publicar, difundir ou apregoar notícias exageradas ou falsas, de caráter alarmante, que possam gerar desassossego;

XXXII) ser indiscreto em relação a assuntos de caráter oficial, cuja divulgação possa prejudicar à disciplina ou o serviço;

XXXIII) dar toques, fazer sinais, içar ou arriar a Bandeira Nacional ou insígnias, ou disparar qualquer arma, sem ordem para fazê-lo;

XXXIV) transitar por locais ou áreas proibidas;

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XXXV) deixar de comparecer, sem motivo justo, a qualquer aula, formatura, faina ou serviço;

XXXVI) deixar de comunicar, com a antecedência mínima de dez dias, a intenção de candidatar-se a qualquer concurso, que possa comprometer ou afetar as suas atividades desempenhadas na EAM;

XXXVII) dirigir-se ou referir-se a subalterno em termos incompatíveis com a disciplina militar;

XXXVIII) acessar computadores, programas ou “sites” proibidos pela Marinha;

XXXIX) fazer-se passar por outro usuário de rede de telecomunicações e informática, usando a identificação de acesso e/ou senha de terceiros;

XL) deixar de cumprir obrigações militares por consequência do uso de substâncias anabolizantes esteróides, orais ou injetáveis, sem prescrição médica devida;

XLI) responder de maneira desatenciosa ao superior;

XLII) aconselhar ou concorrer para o não cumprimento de qualquer ordem de autoridade competente ou para o retardamento da sua execução;

XLIII) induzir ou concorrer intencionalmente para que outrem incida em contravenção;

XLIV) exceder a licença regulamentar; e

XLV) representar contra o superior: a) sem prévia autorização deste;

b) em inobservância à via hierárquica;

c) em termos desrespeitosos; e

d) empregando argumentos falsos ou envolvendo má-fé. XLVI) deixar de participar em tempo à autoridade competente a impossibilidade de comparecer a qualquer ato de serviço a que esteja obrigado a participar ou a que tenha que assistir. 8.5 - São contravenções leves: I) deixar o AM/GR, presente a solenidade interna ou externa onde se encontrem superiores hierárquicos, de apresentar-se ao mais antigo e saudar os demais;

II) transitar fora da EAM sem ter em seu poder documento autorizado comprobatório de identidade;

III) trajar a paisana em condições que não as permitidas pelas disposições em vigor;

IV) permanecer a bordo da EAM em traje civil, contrariando instruções em vigor;

V) estar fora do uniforme ou tê-lo em desalinho;

VI) ter peças do enxoval, livros ou quaisquer de seus pertences em desordem, em mau estado ou fora dos devidos lugares;

VII) ser descuidado no asseio do corpo e da roupa;

VIII) usar cabelo, bigode, costeleta ou barba crescidos ou fora das normas em vigor;

IX) ter peças do enxoval desmarcadas ou marcadas em desacordo com as ordens em vigor;

X) revelar imperícia ou imprudência no desempenho da incumbência ou serviço que lhe for afeto e para o qual esteja habilitado;

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XI) chegar atrasado, sem justificativa, a qualquer exercício, aula, manobra, faina ou formatura;

XII) fumar em lugar não permitido;

XIII) adotar atitude incompatível com o procedimento militar por ocasião de faina, manobra, exercício ou qualquer serviço (conversa, ruído, desatenção, algazarra ou fumo);

XIV) provocar ou tomar parte em discussão a respeito de política ou religião;

XV) concorrer, de qualquer forma, para prejudicar a limpeza da EAM;

XVI) dormir fora de hora ou em local não permitido;

XVII) permanecer em qualquer compartimento ou local fora das horas permitidas;

XVIII) deixar de comunicar à autoridade o cumprimento das ordens que dela tiver recebido;

XIX) deixar de submeter-se às prescrições médicas, sem razão que justifique tal atitude;

XX) deixar de assumir a devida atitude militar nas ocasiões em que deva fazê-lo;

XXI) ter sob sua guarda objetos não permitidos;

XXII) usar peças de uniformes não regulamentares;

XXIII) conversar com sentinela, vigia ou plantão;

XXIV) permutar serviço sem autorização;

XXV) deixar, quando estiver sentado, de oferecer seu lugar ao superior;

XXVI) ser negligente no desempenho da incumbência ou serviço que lhe for confiado;

XXVII) deixar de participar em tempo à autoridade competente a impossibilidade de comparecer a qualquer ato de serviço a que esteja obrigado a participar ou a que tenha que assistir;

XXVIII) deixar de comunicar à EAM mudança de endereço domiciliar;

XXIX) deixar de se identificar quando solicitado por quem de direito;

XXX) retirar-se da presença do superior sem a sua autorização; e

XXXI) deixar de acompanhar suas notas nas diversas disciplinas ou de participar, de maneira formal, qualquer irregularidade observada no registro das mesmas. 8.6 - Serão também consideradas contravenções disciplinares todas as omissões do dever militar não especificadas nos subitens anteriores, nem qualificadas como crime nas leis penais militares, cometidas contra preceitos de subordinação e regras de serviços estabelecidas nos diversos regulamentos militares e determinações das autoridades superiores competentes. 8.7 - Para os efeitos do subitem anterior é também considerada autoridade superior competente o professor da EAM e, quando aplicável, o AM/GR de serviço e o AM/GR investido de função de mando. 8.8 - Os AM/GR das EAM, quando embarcados em navios ou aeronaves, estarão sujeitos ao Regulamento Disciplinar para a Marinha (RDM). 8.9 - Quanto aos crimes militares, estarão sujeitos ao Código Penal Militar (CPM). 8.10 - Serão circunstâncias agravantes: a) reincidência;

b) conluio de duas ou mais pessoas;

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c) premeditação;

d) ter sido a falta praticada atentando contra a honra e o pundonor militar;

e) ter sido falta praticada em serviço;

f) ter sido a falta cometida, iludindo a vigilância de quem estiver de serviço; e g) alegar ignorância da disposição ou ordem transgredida, quando estas tenham sido amplamente divulgadas. 8.11 - Serão circunstâncias atenuantes: a) ter sofrido provocação por outrem; e

b) bons antecedentes. 8.12 - Serão circunstâncias justificativas: a) força maior ou caso fortuito comprovado;

b) evitar mal maior ou dano ao serviço;

c) ordem de superior legítimo; e

d) ignorância plenamente comprovada da disposição ou ordem transgredida. 8.13 - Os AM/GR que cometerem as contravenções definidas nestas normas serão punidos com as penas disciplinares abaixo indicadas: a) repreensão;

b) serviço extraordinário até 8 dias;

c) impedimento até 8 dias;

d) prisão simples até 10 dias;

e) prisão rigorosa até 10 dias;e

f) exclusão da EAM. 8.14 - A admoestação feita pelos Oficiais ou docentes aos AM/GR, em virtude de irregularidades ou fatos que possam redundar em contravenções ou de observações relativas a procedimento ou conduta não coerente com o padrão moral e cívico exigido dos AM/GR, não será considerada pena disciplinar. 8.15 - Os AM/GR que adotarem atitudes inconvenientes no decorrer das aulas, fainas ou exercícios, poderão ser retirados da sala de aula ou afastados dos exercícios, fainas, representações, formaturas ou reuniões, pelo docente ou encarregado, independente de punição que venha a sofrer. 8.16 - Nos casos descritos nos subitens 8.14 e 8.15, o Oficial, a Praça ou o docente deverão comunicar o fato ao Departamento do Corpo de Alunos, por intermédio da PA (Apêndice IV), o que servirá como subsídio para a aferição do Grau de Conceito, ficando registrado no RADAR do AM/GR (Apêndice III). 8.17 - A pena de repreensão consiste na declaração formal de que o AM/GR é assim punido por haver cometido determinada contravenção disciplinar, devendo ser feita em particular. 8.18 - A pena de serviço extraordinário consiste no desempenho, pelo AM/GR punido, de qualquer serviço interno, inclusive faina, em dias e horas em que não lhe competir esse serviço. 8.19 - A pena de impedimento obriga o AM/GR punido a permanecer na EAM, nos dias de licenciamento, sem prejuízo de qualquer serviço que lhe competir. 8.20 - A pena de prisão simples consiste em recolhimento do AM/GR ao seu alojamento ou outro

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local determinado na EAM, saindo para fazer refeições e frequentar aulas, exercícios e estudos obrigatórios. 8.21 - A pena de prisão rigorosa consiste no recolhimento do AM/GR ao bailéu, saindo somente para frequentar aulas e exercícios. 8.22 - A pena de exclusão acarretará o cancelamento de matrícula e a sua consequente exclusão da EAM, por ato do Comandante. 8.23 - A pena de exclusão é imposta: a) quando o Grau de Comportamento do AM/GR atingir nota inferior a 5,0 (cinco);e

b) quando o AM/GR cometer contravenção classificada como eliminatória. 8.24 - A pena de exclusão será imposta pelo Comandante, ouvido, obrigatoriamente, o Conselho de Conduta. 8.25 - Da pena de exclusão caberá recurso. O recurso poderá ser de dois tipos: a) de reconsideração do ato, devidamente justificado, dirigido ao Comandante da EAM, que deverá ser apreciado, ouvindo, obrigatoriamente, o Conselho de Conduta; e

b) de recurso disciplinar, dirigido ao Diretor de Ensino da Marinha. 8.26 - O tempo que o AM/GR passar baixado na enfermaria ou hospital não será computado para o cumprimento da pena disciplinar. 8.27 - Todas as penas impostas serão transcritas nos assentamentos do AM/GR, exceto a repreensão em particular. 8.28 - Nenhuma pena será imposta sem que o AM/GR seja ouvido e os fatos devidamente apurados. 8.29 - O início do cumprimento de pena de prisão simples ou rigorosa terá lugar, normalmente, até 24 horas após a imposição da pena. 8.30 - Enquanto estiver aguardando vaga no bailéu, no caso de pena prisão rigorosa, o AM/GR ficará impedido e esse impedimento será levado em conta a razão de 2 (dois) dias de impedimento para cada dia de prisão simples e 3 (três) dias de impedimento para cada dia de prisão rigorosa. 8.31 - Os AM/GR que estiverem cumprindo pena disciplinar podem receber visitas de seus pais ou responsáveis, com autorização do Comandante. 8.32 - Todo superior que tiver conhecimento, direto ou indireto, de qualquer contravenção cometida por um AM/GR, deverá dar parte escrita, preferencialmente dentro do prazo de 24 horas, contadas do momento em que a contravenção chegou ao seu conhecimento, não ultrapassando o prazo de 72 horas, utilizando a Parte de Ocorrência (PO), conforme modelo constante do Apêndice V, que será encaminhada ao Chefe do Departamento do Corpo de Alunos. 8.33 - As contravenções disciplinares cometidas e as punições aplicadas serão registradas na PO, devendo o AM/GR tomar ciência da parte emitida, apresentar a defesa escrita e assinar aparte. 8.34 - Quando o AM/GR cometer contravenções simultâneas, mas não correlatas, ser-lhe-ão impostas penas separadas. 8.35 - A aplicação de penas disciplinares aos AM/GR é da competência do Comandante e das autoridades previstas no Regulamento Disciplinar da Marinha, conforme ocaso. 8.36 - Por delegação expressa do Comandante, o Chefe do Departamento do Corpo de Alunos poderá julgar as faltas leves e as faltas graves cometidas pelos AM/GR, podendo impor penas até os limites definidos nas alíneas b e c do Artigo 8.13, participando ao Comandante as penas disciplinares impostas. 8.37- As faltas graves, que tendam à prisões simples ou rigorosa, e as faltas eliminatórias são de atribuição exclusiva do Comandante da EAM. 8.38 - Normalmente, a pena deverá ser imposta no prazo de 48 horas pelo Chefe do Departamento do Corpo de Alunos e, de 72 horas pelo Comandante, contadas do momento em que a contravenção chegar ao seu conhecimento.

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8.39 - O AM/GR terá 48h para apresentar sua defesa inicial por escrito, após ser comunicado da contravenção ou Conselho de Conduta. 8.40 - O Comandante da EAM poderá relevar o cumprimento da pena imposta ao AM/GR que cometeu a sua primeira contravenção, caso seja classificada como leve, mantendo-se, entretanto, o registro nos assentamentos do AM/GR. 8.41 - As penas impostas de prisão simples ou rigorosa deverão ser comunicadas, imediatamente, à família do AM/GR. 9 - CONSELHO DECONDUTA 9.1 - O Conselho de Conduta, órgão de assessoramento ao Comandante, tem suas atribuições definidas no Regulamento das EAM. 9.2 - A condução do Conselho de Conduta deverá obedecer, dentre outros, aos princípios da impessoalidade, legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência. 9.3 - O Conselho de Conduta, presidido pelo Imediato, é constituído pelo Chefe do Departamento de Ensino, Chefe do Departamento do Corpo de Alunos, e por um Oficial escolhido pelo AM/GR para atuar como Defensor, excetuando-se o Comandante e os membros efetivos, sem direito a voto, e uma Praça do Departamento do Corpo de Alunos, de graduação igual ou superior a CB, designada pelo Comandante como Escrivão. 9.3.1 - Nos casos de impedimentos ou suspeição de parcialidade, os membros do Conselho de Conduta serão substituídos, a pedido ou por determinação do Comandante, exclusivamente para aquela convocação. 9.3.2 - Serão considerados impedidos os membros que tenham concorrido diretamente com a prática dos atos ou fatos que ensejaram a convocação do Conselho de Conduta, os que possuam grau de parentesco com o AM/GR envolvido ou os que possuam qualquer interesse na decisão do Conselho. 9.4- O Conselho de Conduta reunir-se-á, extraordinariamente, a qualquer hora e período do ano, conforme o contido nos incisos 7.2.10 e 7.3.6. 9.5 - A convocação para a reunião do Conselho de Conduta será feita pelo Chefe do Departamento do Corpo de Alunos, por determinação do Comandante, por meio de Comunicação Interna, conforme modelo constante do Apêndice VI. 9.6 - O Presidente do Conselho, ao receber a convocação, deverá comunicar, por escrito, ao Oficial Defensor, bem como intimar o AM/GR envolvido, por meio de documento que contenha: a) identificação do intimado;

b) finalidade da intimação;

c) data, hora e local em que deve comparecer;

d) informação de que deve comparecer pessoalmente;

e) informação de continuação do processo independente de seu comparecimento; e

f) indicação dos fatos e fundamentos legais pertinentes. 9.7 - O Oficial Defensor, tão logo tenha conhecimento do fato, deverá receber o AM/GR convocado, em audiência privada, para providenciar sua defesa, em até dois dias úteis. 9.8 - A sessão do Conselho de Conduta deverá ocorrer no prazo de cinco dias corridos, após a intimação do AM/GR. 9.9 - As reuniões, as deliberações do Conselho de Conduta e a decisão do Comandante serão registradas em Atas, lavradas pelo escrivão do Conselho, conforme modelo constante do Apêndice VII e assinadas pelos seus membros e pelo Comandante. 9.10 - Caso o AM/GR constitua advogado, o mesmo deverá ser legalmente habilitado junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e, caso este manifeste interesse em acompanhar a sessão do

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Conselho de Conduta, o Comandante deverá ser participado da presença do mesmo. Ressalta-se que a presença do advogado servirá para testemunhar se estão sendo aplicados os princípios pertinentes à legalidade, ampla defesa e contraditório, não podendo fazer inquirição ou manifestar-se durante a sessão. 9.11 - A sessão será aberta pelo Presidente e, ato contínuo, será inquirido o AM/GR envolvido, que apresentará seus argumentos que serão registrados em Ata. Em seguida será dada a palavra ao Oficial Defensor, que fará as suas alegações verbais e nesta mesma sessão, após as alegações verbais, entregará sua defesa escrita. 9.12 - Após a saída do Oficial Defensor, do AM/GR envolvido e do advogado, caso esteja presente, cada membro, conforme seu convencimento a respeito da matéria, proferirá o seu voto, o qual deverá ser fundamentado. 9.13 - A votação será iniciada pelo membro mais moderno e assim sucessivamente, sendo tomada por maioria de votos dos seus membros. 9.14 - O Comandante, após receber a Ata do Conselho de Conduta, ratificará ou retificará as deliberações do Conselho e participará ao AM/GR sua decisão final, devidamente justificada, podendo: a) Mandar arquivar os autos do Conselho, se não julgar o AM/GR culpado;

b) Aplicar pena disciplinar;

c) Determinar a exclusão; e

d) Determinar a exclusão a bem da disciplina. 9.15 - Caso o Comandante decida pela permanência do AM/GR submetido ao Conselho de Conduta, devido ao Grau de Conceito ou Grau de Comportamento insuficiente, deverá ser observado o contido no inciso 7.2.11 e 7.3.5. 9.16 - A decisão do Comandante será dada em audiência com o AM/GR e registrada de próprio punho. 9.17- As Atas devem ser classificadas como Reservadas e arquivadas junto com a ficha do AM/GR, por um período mínimo de cinco anos. 9.18 - Da decisão dos membros do Conselho de Conduta e da pena de exclusão caberá recurso, encaminhado pelo AM/GR no prazo máximo de oito (8) dias, devendo ser observado os mesmos tipos de recurso previstos no subitem 8.25. 10 - INSPEÇÃO DE SAÚDE(IS) 10.1 - Para ingresso no CPA, será considerada a IS realizada por ocasião do ingresso no SAM (Art. 2.1 das Normas Reguladoras para Inspeções de Saúde na MB - DGPM-406). 10.2 - Os AM/GR que tiveram a sua matrícula cancelada deverão ser submetidos à IS pela Junta Regional de Saúde (JRS), para fim de exclusão e desligamento. 11 - CLASSIFICAÇÃO FINAL DOC-FMN Para a definição da classificação final no curso e nomeação a Marinheiro (MN) será adotada a fórmula estabelecida no currículo do curso. 12 - INCLUSÃO NO CPA 12.1 - Para ser nomeado MN e poder ingressar no CPA, por ato do DPMM, o GR deverá preencher os seguintes requisitos: a) ter sido aprovado no curso;

b) ter sido considerado apto em IS; e

c) ter assinado o Termo de Compromisso Inicial. 12.2 - A Cerimônia de Compromisso Militar será realizada na EAM, ao término do curso, de preferência no Dia do Marinheiro. O Compromisso Inicial será válido a partir da data da sua

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assinatura.

12.3 - Os GR, que atenderem aos requisitos do inciso 12.1, serão apresentados aos Setores de Distribuição de Pessoal (SDP), segundo os critérios estabelecidos pela DPMM. 13 - DISPOSIÇÕESCOMPLEMENTARES 13.1 - Em caso de conflito entre as disposições destas normas e o estabelecido em Lei ou publicações emanadas pelo Comandante da Marinha ou pelos Órgãos de Direção Setorial (ODS), prevalecerá o preconizado nessas últimas.

13.2 - Ao AM/GR que se distinguir em seus méritos e no aproveitamento escolar, poderão ser conferidos os prêmios previstos nas normas e regulamentos vigentes.

13.3 - O AM/GR que praticar ações ou atos meritórios ou que tenha se distinguido pela permanente correção de procedimentos poderá ter os seus méritos reconhecidos pelo Comandante da EAM, por meio de citação em OS e registro no RADAR, sendo necessária a sua regulamentação em Ordem Interna.

13.4 - Os AM/GR alunos usarão os uniformes previstos no Regulamento de Uniformes para a Marinha do Brasil (RUMB).

13.5 - Os AM/GR usarão, obrigatoriamente, o corte de cabelo normal curto, sem costeletas e com barba e o bigode raspados.

13.6 - A EAM que estiver exercendo a presidência do Conselho de Avaliação de Proposta Curricular (CoAC), será a responsável pela coordenação, compilação e encaminhamento das propostas de alterações curriculares e das propostas de alteração destas Normas à DEnsM. A referida função será exercida em sistema de rodízio anual, tendo 2017 como ano referência. A sequência entre as EAM seguirá em ordem alfabética de suas siglas, iniciando-se pela EAMSC, seguindo-se da EAMCE, EAMES e EAMPE.

13.7 - A responsabilidade pelas disciplinas do C-FMN seguirá os mesmos critérios estabelecidos para o rodízio da presidência do CoAC, porém, com a periodicidade trienal. Tendo como referência o ano de 2017, deverá ser seguida a correlação listada abaixo, entre EAM e os grupos de disciplinas. A relação dos grupos de disciplinas estão contidas no Apêndice IX destas Normas: a) EAMSC - grupo 1;

b) EAMCE - grupo 2;

c) EAMES - grupo 3; e

d) EAMPE - grupo 4. 13.8 - O AM/GR que, por qualquer motivo, for desligado do curso deverá restituir as peças fornecidas gratuitamente ou indenizá-las, caso não as devolva antes do seu efetivo desligamento, de acordo com o critério estabelecido pelo Comandante da EAM. 13.9 - Os casos omissos serão submetidos à apreciação do Diretor de Ensino da Marinha.

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PORTARIA Nº 51/DEnsM, DE 12 DE MARÇO DE 2018

Cria o Curso Expedito de Vigilância(C-Exp-VIG). O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, usando das atribuições que lhe

confere o artigo 4.3 das Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval - (DGPM-101 - 7ª Revisão), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1° Criar o Curso Expedito de Vigilância (C-Exp-VIG), de acordo com as

Normas que a esta acompanha. Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na presentedata.

ANEXO

NORMAS PARA O CURSO EXPEDITO DE VIGILÂNCIA a) TÍTULO DO CURSO Curso Expedito de Vigilância. b) SIGLA DO CURSO C-Exp-VIG. c) PROPÓSITO DO CURSO Suplementar a capacitação técnico-profissional de Praças para guarnecer as estações de vigilância a bordo dos navios. d) LOCAL DE REALIZAÇÃO Centro de Adestramento “Almirante Marques de Leão”. e) TIPO DE ENSINO Profissional. f) REQUISITOS PARA A MATRÍCULA - Ser Praça embarcada ou com previsão de embarque; - Não ter cursado o C-Exp-VIG há menos de 3 anos; e - Estar apto para o Serviço Ativo da Marinha (SAM) sem restrições. g) DURAÇÃO DO CURSO 7 dias letivos.

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TRIBUNAL MARÍTIMO

PORTARIA Nº 5 /TM, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2018

Altera a Portaria nº 11/TM, de 18 de maio de 2016, para atualizar o valor monetário

das Tabelas de Custas do Tribunal Marítimo.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL MARÍTIMO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 156, da Lei nº 2.180, de 5 de fevereiro de 1954, com redação dada pela Lei nº 5.056, de 29 de junho de 1966, pelo art. 1º, parágrafo único, do Decreto nº 93.667, de 9 de dezembro de 1986, com redação dada pelo Decreto nº 645, de 8 de setembro de 1992 e considerando que:

- os índices do IPCA-E foram nos anos 2016 (6,58%) e 2017 (2,94%); e - a aplicação dos percentuais acumulados do IPCA-E, no período de novembro de 2000 a

dezembro de 2017 sobre o último valor da UFIR, R$ 1,0641 (um real, seis centavos e quarenta e um centésimos) resultou no valor de R$ 3,13 (três reais e treze centavos); resolve:

Art. 1º O art. 2º da Portaria nº 11/TM, de 18 de maio de 2016, passa a vigorar com a

seguinte redação: “Art. 2º Publicar as Tabelas de Custas deste Tribunal anexas, com a atualização

monetária efetuada de acordo com o IPCA-E, desde o mês de novembro de 2000 até o mês de dezembro de 2017.”.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de março de 2018.

ANEXO

TABELA I

DAS CUSTAS REFERENTES A PROCESSOS SOBRE ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO

ITENS ATOS VALOR 01 Taxa de Expediente (ver 1ª obs.) R$ 3,13 02 Distribuição e Cancelamento R$ 62,60 03 Representação R$ 78,25 04 Citação, Intimação (ver 3ª e 4ª obs.) R$ 62,60 05 Diligência (ver 5ª obs.) R$ 62,60 06 Pedido de Busca e Desarquivamento R$ 31,30 07 Homologação e Desistência R$ 62,60 08 Delegação de Atribuições R$ 62,60 09 Deserção de Recurso ou Diligência R$ 62,60 10 Desentranhamento de Documentos – por fl. R$ 3,13 11 Guia de Julgado R$ 31,30 12 Conta de Custas R$ 62,00 13 Recursos em geral, inclusive em matéria de registro R$ 93,90 14 Assistência ou Litisconsórcio – por pessoa R$ 156,50 15 Certidões, Translados, Ofícios, Instrumento de Agravo, Edital,

Mandado, Carta (ver 7ª obs.) R$ 62,60

16 Cópias de Microfilme – por fl. R$ 6,26 17 Dos Peritos (ver 8ª obs.):

a) Perícia R$ 313,00

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b) Exame em Documentos R$ 250,40 18 Dos Intérpretes:

Intervenção em depoimento – em cada ato com duração máxima de 1 hora (ver 9ª obs.)

R$ 62,60

OBSERVAÇÕES: 1ª – Será cobrada, cumulativamente com qualquer outra taxa, para todos os atos requeridos diretamente no Protocolo do TM. 2ª – As representações serão articuladas de um só lado do papel e com tantas cópias quantos forem os representados. 3ª – As Citações e Intimações de marido e mulher, menores e seus pais ou tutores, quando estes representados ou assistidos, feitas no mesmo local e à mesma hora, serão computadas como uma só pessoa. 4ª – As certidões negativas de citação e intimação, pelo não cumprimento do mandado, serão devidas na razão de cinquenta por cento das taxas fixadas no item nº 4 desta Tabela. 5ª – Nas diligências fora da sede do Tribunal, a parte interessada fornecerá transporte e hospedagem aos Juízes, Procuradores e funcionários necessários à sua realização. 6ª – O autor que abandonar ou desistir do feito pagará, mesmo que haja prosseguimento por decisão do Tribunal, além da taxa prevista no item nº 7 desta Tabela, as custas exigíveis, as quais não serão mais contadas a final. 7ª – Pelos atos praticados por telegrama, carta ou rádio, e ainda por quaisquer outros não previstos nesta Tabela, cobrar-se-á, também, a importância correspondente às despesas efetuadas. 8ª – Na perícia a que se refere o item nº 17 desta Tabela, em se tratando de casos de maior complexidade ou que exijam verificação demorada, o perito poderá, antes de efetuar a diligência, estipular o valor dos honorários ou se conformar com o valor ali fixado, com a aprovação do Juiz, ouvidos os interessados e, se achar necessário, o órgão da Procuradoria: a) no arbitramento dos honorários dos peritos, o Juiz levará em conta a extensão do acidente ou fato da navegação, a natureza, a complexidade e a dificuldade da perícia, o tempo a despender na sua realização, bem como as condições econômicas das partes; e b) as custas serão pagas diretamente aos peritos, podendo o Juiz determinar o depósito da importância correspondente, em Secretaria, até que se complete a diligência, quando ordenará a liberação. 9ª – Nos casos de intervenção em depoimento (item nº 18 desta Tabela), o Juiz fixará a remuneração, atendendo ao tempo consumido em cada ato: a) o mínimo devido por audiência será de R$ 57,00 (cinquenta e sete reais). Havendo mais de um ato, atribuir-se-á a cada um, até o limite de 20 minutos de duração, o valor de dez por cento daquele índice; b) quando o ato durar mais de uma hora, as custas serão adicionadas na proporção de dois por cento por 5 minutos ou fração que exceder; e c) com exclusão do inglês, francês, italiano e espanhol, as taxas serão aumentadas de vinte por cento sobre a quantia calculada. 10ª – Quando se tratar de representação de parte e nos atos praticados e requerimento, serão pagas, antecipadamente, as custas referidas nos itens nºs 1, 2, 3, 5, 7, 8, 10, 13, 14, 15 (no que couber) e 16, a cujo reembolso a parte terá direito, e a ser feito pelo vencido quando a final contadas e cobradas, excetuadas as de nºs 7, 10, 13, 14, 15 e 17, todos desta Tabela, que não serão devolvidas.

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TABELA II

DAS CUSTAS REFERENTES A REGISTRO INICIAL OU TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE MARÍTIMA, DE ARMADOR, DE HIPOTECA, DE DEMAIS ÔNUS E

OUTROS ATOS ITENS ATOS VALOR 01 Taxa de Expediente (ver 1ª obs.) R$ 3,13 02 Regisro ou Transferência de Propriedade Marítima:

Até 4000 AB Entre 4000 e 10000 AB Entre 10000 e 22000 AB Entre 22000 e 40000 AB Acima de 40000 AB

R$ 78,25 R$ 250,40 R$ 751,20 R$ 1.502,40 R$ 2.003,20

03 Registro de Armador (em função do total de Tonelagem Bruta, objeto da armação) (ver 2ª obs.): Até 5000 TB Entre 5000 e 50000 TB Acima de 50000 TB

R$ 62,60 R$ 187,80 R$ 563,40

04 Registro de Hipoteca, Alienação Fiduciária, Anticrese, Crédito Privilegiado e outros ônus: Até R$ 5.008,00 Entre R$ 5.008,00 e R$ 13.412,05 Entre R$ 13.412,05 e R$ 21.925,65 Entre R$ 21.925,65 e R$ 33.741,40 Acima de R$ 33.741,40

R$ 78,25 R$ 250,40 R$ 500,80 R$ 751,20 R$ 1.001,60

05 Cancelamento em geral R$ 62,60 06 Averbação em geral (ver 3ª obs.) R$ 62,60 07 Provisão para condomínio ou nova via (ver 3ª obs.) R$ 62,60 08 Nova via do Certificado de Armador R$ 78,25 09 Certidão R$ 62,60 (*) – Arqueação Bruta (AB)

– Antiga Tonelagem de Arqueação (TAB) OBSERVAÇÕES: 1ª – Será cobrada, cumulativamente com qualquer outra taxa, para todos os atos requeridos diretamente no Protocolo do TM. 2ª – Confirmada a informação de que o total da Tonelagem Bruta, objeto da armação, possuída pelo requerente do Registro de Armador, é superior a declarada, ficará o interessado obrigado a pagar em dobro o valor das custas realmente devidas. 3ª – As taxas incluem fornecimento de Provisão de Registro, Certificado de Armador ou Averbação, conforme o caso, sendo exigíveis, além destas, as correspondentes à de Provisão para condomínio (ver item nº 7 desta Tabela). 4ª – Aos Atos relativos a Registro, em geral, não considerados nesta Tabela, serão aplicadas as custas correspondentes da Tabela I. 5ª – As custas desta Tabela serão pagas antecipadamente, pelo valor vigente na época da entrada do ato requerido, nas CP/DEL/AG, ou no TM, no caso da Taxa de Expediente.

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CAIXA DE CONSTRUÇÕES DE CASAS PARA O PESSOAL DA MARINHA

(AUTARQUIA FEDERAL)

PORTARIA Nº 20/CCCPM, DE 9 DE MARÇO DE 2018 Aprova o Regimento Interno da Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da

Marinha. O PRESIDENTE DA CAIXA DE CONSTRUÇÕES DE CASAS PARA O

PESSOAL DA MARINHA, usando da delegação de competência que lhe foi conferida pela Portaria nº 237/2016, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Caixa de Construções de Casas para o

Pessoal da Marinha (CCCPM) que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 68, de 5 de agosto de 2014.

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COMISSÃO DE DESPORTOS DA MARINHA

PORTARIA Nº 34/CDM, DE 9 DE MARÇO DE 2018

Aprova o Calendário Desportivo da Marinha para o ano de 2018. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DESPORTOS DA MARINHA, no uso

das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2º, inciso II, da Portaria n° 180/MB/2001, alterada pela Portaria nº 626/MB/2014, combinado com o artigo 2.3 da CGCFN-14 (1ª revisão), resolve:

Art.1o Aprovar o Calendário Desportivo da Marinha para o ano de 2018, que a esta

acompanha. Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3° Revoga-se a Portaria n° 1, de 12 de janeiro de 2017.

ANEXO COMISSÃO DE DESPORTOS DA MARINHA

CALENDÁRIO DESPORTIVO DA MARINHA PARA O ANO DE 2018

Referência: CGCFN-14 (1ª revisão) 1. EVENTOS DO PROGRAMA DESPORTIVO MILITAR DO DEPARTAMENTO DE DESPORTO MILITAR PARA O ANO DE 2018

A Comissão de Desportos da Marinha (CDM) e o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN) são os responsáveis pelo treinamento e preparação de quatorze Equipes Representativas das Forças Armadas que estão sob a responsabilidade da MB. Essas equipes são formadas por militares das três Forças Singulares, das modalidades de: Boxe, Canoagem, Futebol Feminino, Judô Feminino, Levantamento de Pesos, Lutas Associadas, Nado Sincronizado, Pentatlo Naval, Remo, Saltos Ornamentais, Salvamento Aquático, Taekwondo, Vela e Vôlei de Praia.

Seguem abaixo os eventos de preparação:

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a. EVENTOS INSTITUCIONAIS

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CAPITANIA FLUVIAL DE PORTO ALEGRE

PORTARIA Nº 11/CFPA, 21 DE MARÇO DE 2018

Aplicação de Sanções Administrativas. O CAPITÃO DOS PORTOS DE PORTO ALEGRE, em conformidade com o

item 8.1.1, do Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico (SRP) nº 9/2017, do Cmdo3ªDE (UASG 160413), referente ao Processo nº 63143.010220/2017-93 (CFPA), que trata da Prestação de Serviços de Manutenção e Conservação em PNR, e em consonância com o inciso I, do Art. 87, da Lei no 8.666/1993, resolve:

Art. 1º Aplicar as Sanções Administrativas à empresa FCK Construção e Serviços

EIRELI - EPP, CNPJ no 26.992.791/0001-77, de ADVERTÊNCIA e MULTA, prevista no subitem 8.2.2 do Termo de Referência (multa moratória de 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso injustificado sobre o valor da parcela inadimplida, até o limite de 30 (trinta) dias), totalizando o valor de R$ 1.350,36 (Um mil, trezentos e cinquenta reais e trinta e seis centavos) em decorrência da inexecução parcial dos itens 4.1, 4.2 e 4.12 do Termo de Referência (atraso injustificado no início e na finalização da execução dos serviços, contrariando o item 30.1 do Edital), causando transtornos administrativos a esta Organização Militar.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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