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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL TOMO I (ADMINISTRATIVO) Nº 11/2014 RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE NOVEMBRO DE 2014.

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA … · 2018. 4. 17. · 27 de julho de 2010, do Ministério da Defesa, e na Portaria nº 431/MB, de 6 de agosto de 2013, deste Comando,

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL

TOMO I (ADMINISTRATIVO)

Nº 11/2014

RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE NOVEMBRO DE 2014.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO

ÍNDICE PÁGINA

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 515, de 31OUT2014 – CM.............................................................. Portaria nº 529, de 07NOV2014 – CM.............................................................. Portaria nº 533, de 10NOV2014 – CM.............................................................. Portaria nº 536, de 10NOV2014 – CM.............................................................. Portaria nº 552, de 19NOV2014 – CM.............................................................. Portaria nº 554, de 20NOV2014 – CM..............................................................

08 10 11 12 17 18

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ATOS ADMINISTRATIVOS Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 425 a 427) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 428 a 430) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 431 e 432) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 433 a 435) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 436 a 438) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 439 a 441) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 442 e 443) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 444 a 446) – EMA.......... Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 32 e 33) – EMA...................... Conclaves Não-Governamentais no Pais (Alt nº 175 a 177) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Pais (Alt nº 178 a 180) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Pais (Alt nº 181 e 182) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Pais (Alt nº 183 e 184) – EMA................. Conclaves Governamentais no Pais (Alt nº 2 a 5) – EMA................................ Conclaves de Competições Esportivas no Pais (Alt nº 30) – EMA..................... Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 22 e 23) – EMA............... Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 24 e 25) – EMA............... Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 46) – EMA.................. Portaria nº 106, de 30OUT2014 – DGPM.......................................................... Portaria nº 107, de 07NOV2014 – DGPM.......................................................... Portaria nº 85, de 17NOV2014 – SGM............................................................... Portaria nº 585, de 10NOV2014 – DGMM......................................................... Portaria nº 632, de 24NOV2014 – DGMM......................................................... Portaria nº 228, de 31OUT2014 – ComemCh..................................................... Portaria nº 229, de 31OUT2014 – ComemCh..................................................... Portaria nº 237, de 11NOV2014 – ComemCh..................................................... Portaria nº 246, de 25NOV2014 – ComemCh..................................................... Portaria nº 267, de 05NOV2014 – DPC............................................................... Portaria nº 274, de 14NOV2014 – DPC............................................................... Portaria nº 275, de 14NOV2014 – DPC............................................................... Portaria nº 276, de 14NOV2014 – DPC............................................................... Portaria nº 277, de 14NOV2014 – DPC............................................................... Portaria nº 184, de 18NOV 2014 – DHN............................................................. Portaria nº 395, de 07NOV 2014 – DSM............................................................. Portaria nº 179, de 18JUL 2014 – Com6ºDN(Em tempo)...................................

19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 40 43 55 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 80 81

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ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO

PÁGINA ALTERAÇÃO DE PORTARIA Altera a Portaria nº 514/MB, de 18 de setembro de 2013, que institui o Grupo de Fiscalização da Construção e Apoio Técnico e Administrativo (GFCATA) do Navio de Pesquisa Hidroceanográfico (NPqHo) “Vital de Oliveira”. Portaria nº 529, de 07NOV2014 - MB............................................................... Altera a Portaria nº 444/MB, de 12 de agosto de 2013, que cria o Núcleo da Missão Naval do Brasil em Cabo Verde. Portaria nº 554, de 20NOV2014 - MB............................................................... Altera a Portaria nº 85/2012, desta Diretoria-Geral. Portaria nº 106, de 30OUT2014 - DGPM.......................................................... Altera a Portaria nº 88/1988, deste Comando-em-Chefe. Portaria nº 228, de 31OUT2014 - ComenCh..................................................... Altera a Portaria nº 88/1988, deste Comando-em-Chefe. Portaria nº 229, de 31OUT2014 - ComenCh.....................................................

10 18 37 59 60

CADASTRO DE RAIO-X Inclusão no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Odontológico. Portaria nº 395, de 07NOV2014 – DSM..............................................................

80

COMPETIÇÕES ESPORTIVAS Programa Conclaves de Competições Esportivas no Pais (Alt nº 30) – EMA....

33

CONCLAVES Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 425 a 427) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 428 a 430) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 431 e 432) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 433 a 435) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 436 a 438) – EMA..................................................................................

19

20 21 22 23

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Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 439 a 441) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 442 a 443) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 444 a 446) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 32 e 33) – EMA...................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 175 a 177) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 178 a 180) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 181 e 182) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 183 e 184) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no País (Alt nº 02 a 05) – EMA......................................................................................

24 25 26 27 28 29 30 31 32

CORPOS E QUADROS DE OFICIAIS / PRAÇAS Fixa os interstícios para os diversos Corpos e Quadros de oficiais, a vigorarem em 2015. Portaria nº 552, de 19NOV2014 – MB................................................................

17

CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS Autoriza o credenciamento da Empresa Wilson Sons, Rebocadores – Saveiros Camuyrano Serviços Marítimos S.A., para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria nº 267, de 05NOV2014 – DPC............................................................... Autoriza o credenciamento da Empresa Wilson Sons, Rebocadores – Saveiros Camuyrano Serviços Marítimos S.A., para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria nº 274, de 14NOV2014 – DPC............................................................... Autoriza o credenciamento do Instituto de Ciências Náuticas (ICN) para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria nº 275, de 14NOV2014 – DPC............................................................... Autoriza o credenciamento da Fundação Homem do Mar para ministrar curso do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria nº 276, de 14NOV2014 – DPC...............................................................

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64 65 66

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Autoriza o credenciamento da Empresa Maersk Training Brasil para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria nº 277, de 14NOV2014 – DPC...............................................................

67

CRIAÇÃO DE OM Cria o Núcleo da Missão Naval do Brasil em São Tomé e Príncipe. Portaria n o 533, de 10NOV2014 – MB..............................................................

11

CURSOS E ESTÁGIOS Fixa os quantitativos de profissionais das áreas de Saúde, Apoio à Saúde, Técnica, do Magistério e de Engenharia, que poderão prestar o Serviço Militar e/ou Serviço Militar Voluntário, em 2015, e dá outras providências. Portaria nº 107, de 07NOV2014 – DGPM...........................................................

38

DISTINTIVO E ESTANDARTE Aprova o distintivo da “Base Naval de Natal”. Portaria nº 85, de 17NOV2014 – SGM................................................................

40

GRATIFICAÇÃO Estabelece metas globais de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Operacional em Tecnologia Militar (GDATEM). Portaria nº 515, de 31OUT2014 – MB.................................................................

08

INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 46) – EMA................................................................................................

36

PLANO DISTRITAL DE CONVOCAÇÃO Aprova o Plano Distrital de Convocação (PDC) para 2015, na área do Comando do 6º Distrito Naval. Portaria nº 179, de 18JUL2014 – Com6ºDN.....................................................

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REGULAMENTO Aprova o Regulamento da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM). Portaria nº 536, de 10NOV2014 – MB............................................................. Aprova o Regulamento do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). Portaria nº 585, de 10NOV2014 – DGMM....................................................... Aprova o Regulamento da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN). Portaria nº 184, de 18NOV2014 – DHN........................................................... Aprova o Regulamento do Centro de Projeto de Navios (CPN). Portaria nº 632, de 24NOV2014 – DGMM.......................................................

12 43 68 55

SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. Portaria nº 237, de 11NOV2014 – ComenCh...................................................... Subdelega competência ao Comandante do 1º Esquadrão de Escolta. Portaria nº 246, de 25NOV2014 – ComenCh......................................................

61 62

TESTE DE ACEITAÇÃO DE FRÁBRICA NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 22 e 23) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 24 e 25) – EMA......................................................................................

34 35

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ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA

PORTARIA Nº 515/MB, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014

Estabelece metas globais de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Operacional em Tecnologia Militar (GDATEM).

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 5º do Decreto nº 7.133, de 19 de março de 2010, na Portaria nº 1.226, de 27 de julho de 2010, do Ministério da Defesa, e na Portaria nº 431/MB, de 6 de agosto de 2013, deste Comando, resolve:

Art. 1º Estabelecer, na forma do quadro que a esta acompanha, as metas globais de desempenho institucional do Comando da Marinha, para o período de 1º de dezembro de 2014 a 30 de novembro de 2015.

Art. 2º O resultado da avaliação de cumprimento das metas de desempenho institucional servirá para cálculo do valor da GDATEM, devida aos ocupantes de cargos efetivos do Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar (PCCTM).

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

MARINHA DO BRASIL

METAS GLOBAIS DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL

OBJETIVO INDICADOR FÓRMULA META Valorizar a atividade fim de cada Organização Militar (OM), com o propósito de efetivamente atender a respectiva missão.

Quantidade de pessoal capacitado para desen-volver competências apli-cáveis na OM.

(Quantitativo de pessoal submetido a ações de capacitação/efetivo da OM) x 100%.

50%

Aplicar os conceitos de gestão e empreendedorismo nas OM, a fim de obter maior produtividade e eficiência. Empregar ferramentas modernas de administração, aprimorando procedimentos e estimulando a cultura de inovação.

Resposta tempestiva das solicitações protocoliza-das na OM.

Nº de solicitações aten-didas no prazo estipula-do/total de solicitações) x 100%.

90%

Desburocratizar a gestão da Quantitativo de atos de (Quantidade de atribui- 20%

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Marinha do Brasil (MB), em todos os níveis, estimulando a descentralização e a delegação de poderes, a fim de reduzir, ao mínimo indispensável, os expedien-tes, mensagens e relatórios.

delegação de competên-cia de atribuições defini-das nos documentos in-ternos das OM.

ções delegadas/quanti-dade de atribuições pre-vistas em Regimento Interno) x 100%.

Racionalizar custos, comba-ter o desperdício e otimizar recursos, em todos os níveis e atividades.

Aquisições efetuadas, conforme o planejamen-to do Programa Anual de Aplicação de Recursos (PAR).

(Quantidade de aquisi-ções/quantidade de a-quisições previstas no PAR) x 100%.

80%

Implementar medidas que elevem o nível de satisfação profissional no âmbito da MB.

Utilização de instrumen-tos de incentivo e reco-nhecimento pela eficiên-cia no trabalho.

Utilização de pelo me-nos três instrumentos de incentivo e valorização do pessoal.

3

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PORTARIA Nº 529/MB, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2014

Altera a Portaria nº 514/MB, de 18 de setembro de 2013, que institui o Grupo de Fiscalização da Construção e Apoio Técnico e Administrativo (GFCATA) do Navio de Pesquisa Hidroceanográfico (NPqHo) “Vital de Oliveira”.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar Nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I ao Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Alterar o art. 1º da Portaria nº 514/MB, de 18 de setembro de 2013, publicada no DOU nº 182, de 19 de setembro de 2013, Seção 1, página 11, conforme a seguir: Onde se lê: “II - Local: Xinhuí – RPC; III - Período: de 14 de outubro de 2013 a 13 de dezembro de 2014; e” Leia-se: “II - Local: Xinhuí - República Popular da China - e Cingapura - Cingapura; III - Período: Xinhuí, de 14 de outubro de 2013 até 30 de março de 2015, e Cingapura, de 31 de março a 31 de maio de 2015; e”

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 533/MB, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

Cria o Núcleo da Missão Naval do Brasil em São Tomé e Príncipe.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I ao Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Criar o Núcleo da Missão Naval do Brasil em São Tomé e Príncipe, com sede em São Tomé – República Democrática de São Tomé e Príncipe (STP), apoiado pela Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica em Angola e São Tomé e Príncipe, com estrutura administrativa subordinada ao Estado-Maior da Armada.

Art. 2º O Núcleo da Missão Naval terá as seguintes atribuições: I - efetuar o levantamento das reais necessidades da Guarda Costeira de STP,

com a finalidade de elaborar uma proposta de Acordo de Cooperação entre os dois Países; II - acompanhar e apoiar as atividades do Grupo de Apoio Técnico de

Fuzileiros Navais em São Tomé e Príncipe, subordinado ao Núcleo; III - administrar os recursos humanos, materiais e patrimoniais sob sua

responsabilidade; e IV - assessorar o Embaixador do Brasil, em São Tomé e Príncipe, quanto aos

assuntos sob a responsabilidade do Núcleo.

Art. 3º O Estado-Maior da Armada baixará os atos complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 536/MB, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

Aprova o Regulamento da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM).

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe confere o art. 26, inciso XI, do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 23, de 21 de janeiro de 2009, do Comandante da Marinha.

ANEXO SECRETARIA DA COMISSÃO INTERMINISTERIAL

PARA OS RECURSOS DO MAR REGULAMENTO

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º A Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM), com sede em Brasília, DF, foi criada pelo Decreto nº 84.324, de 19 de dezembro de 1979, alterado pelo Decreto nº 93.910, de 9 de janeiro de 1987. Em consequência deste Decreto, suas atividades foram regulamentadas, inicialmente, pela Portaria Ministerial n° 78, de 21 de janeiro de 1987 e, posteriormente, pela Portaria n° 8, de 5 de março de 1992, do Chefe do Estado-Maior da Armada, ambas já revogadas, e pela Portaria Ministerial nº 107, de 29 de abril de 1998. Em fevereiro de 2002, a SECIRM passou a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria n° 28/MB, de 4 de fevereiro de 2002, do Comandante da Marinha. Essa portaria foi revogada e a SECIRM passou a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 23, de 21 de janeiro de 2009, do Comandante da Marinha. Em 10 de novembro de 2014, a Portaria nº 536, do Comandante da Marinha, aprovou o presente Regulamento e a SECIRM passa a ter suas atividades e organização estruturadas, conforme a seguir.

CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2° A SECIRM tem o propósito de assessorar o Comandante da Marinha e

Coordenador da Comissão lnterministerial para os Recursos do Mar (CIRM) e executar as atividades pertinentes aos encargos técnicos e administrativos da referida Comissão.

Art. 3° Para a consecução de seu propósito, cabem à SECIRM as tarefas

relativas às atividades administrativas da CIRM e de suas Subcomissões, Comitês Executivos, Grupos de Trabalho e demais organismos dessa Comissão.

Art. 4° Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem à SECIRM as tarefas que lhe forem atribuídas

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pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Comandante da Marinha.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5° A SECIRM é subordinada diretamente ao Comandante da Marinha - Coordenador da CIRM.

Art. 6° A SECIRM tem como Titular um Secretário (S-01), auxiliado por um

Secretário-Adjunto (S-02) e compreende três Subsecretarias e um Departamento, a saber: I - Subsecretaria para o Plano Setorial para os Recursos do Mar - PSRM (S-

10); II - Subsecretaria para o Programa Antártico Brasileiro - PROANTAR (S-

20); III - Subsecretaria para a Plataforma Continental Brasileira (S -30); e IV - Departamento de Administração (S-40). § 1° O Secretário dispõe de um Gabinete (S-03) e é assessorado por um

Conselho de Gestão (S-04) e pelas seguintes Assessorias Especializadas (S-05): I - Assuntos Especiais da EACF (S-051); II - Orçamento e PPA (S-052);

III - Mentalidade Marítima - PROMAR (S-053); IV - Relações Institucionais (S-054); e V - Programa Netuno (S-055). § 2° Subordinados diretamente ao Secretário-Adjunto (S-02), a SECIRM

dispõe dos seguintes elementos organizacionais: I - Assessoria Jurídica (S-06); II - Serviço de Informática (S-07); III - Serviço de Secretaria e Comunicações (S-08); e

IV - Arquivo Técnico (S-09). § 3º Subordinados à Subsecretaria para o Plano Setorial para os Recursos do

Mar - PSRM (S-10), a SECIRM dispõe dos seguintes elementos organizacionais: I - Divisão de Recursos Vivos (REVIMAR/AQUIPESCA/BIOMAR) (S-11); II - Divisão de Recursos Não-Vivos (PROAREA/REMPLAC) (S-12); III - Divisão de Monitoramento Oceanográfico e Climatológico e de

Infraestrutura (MOC) (S-13); IV - Divisão de Ilhas Oceânicas (S-14), e suas subdivisões: PROTRINDADE

(S-141) e PROARQUIPÉLAGO (S-142); e V - Divisão de Recursos Humanos em Ciências do Mar (PPG-Mar) (S-15). § 4° Subordinados à Subsecretaria para o Programa Antártico Brasileiro -

PROANTAR (S-20), a SECIRM dispõe dos seguintes elementos organizacionais: I - Divisão de Operações (S-21); II - Divisão de Logística (S-22); III - Divisão de Relações Internacionais e Planejamento Estratégico (S-23); IV - Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) (S-24); e V - Estação de Apoio Antártico no Rio de Janeiro (ESANTAR-Rio) (S-25). § 5° Subordinados à Subsecretaria para Plataforma Continental Brasileira (S-

30), a SECIRM dispõe dos seguintes elementos organizacionais: I - Divisão para o LEPLAC (S-31); e II - Divisão de Sistemas Costeiros (S-32).

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§ 6° Subordinados ao Departamento de Administração (S-40), a SECIRM dispõe dos seguintes elementos organizacionais:

I - Divisão de Orçamento e Finanças (S-41); II - Divisão de Pessoal e Serviços Gerais (S-42); III - Divisão de Obtenção e Acordos Administrativos (S-43); e IV - Divisão de Material (S-44).

Art. 7º O Organograma, que constitui o anexo do presente Regulamento, detalha a

estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8° Ao Gabinete compete auxiliar o Secretário nas suas atividades de representação funcional e pessoal, bem como conduzir as atividades de relações públicas.

Art. 9° Ao Conselho de Gestão compete assessorar o Secretário sobre os assuntos técnicos, gerenciais e administrativos que lhe forem atribuídos.

Art. 10 Às Assessorias Especializadas compete o estudo de assuntos específicos que escapem à competência dos demais setores da SECIRM.

Art. 11 À Assessoria Jurídica compete assessorar o titular da OM e o Secretário-

Adjunto em assuntos de natureza jurídica e demais atribuições estabelecidas nas normas pertinentes.

Art. 12 Ao Serviço de Informática compete implantar sistemas computacionais da SECIRM e supervisionar a sua operação.

Art. 13 Ao Serviço de Secretaria e Comunicações compete executar as atividades

administrativas e técnicas inerentes aos serviços de Secretaria e de Comunicações, exceto as desempenhadas pelo Gabinete e efetuar a custódia das publicações controladas.

Art. 14 Ao Arquivo Técnico compete a guarda de todos os documentos técnicos e

históricos da CIRM.

Art. 15 À Subsecretaria para o Plano Setorial para os Recursos do Mar - PSRM compete assessorar o Secretário nos assuntos afetos a esse Plano.

Art. 16 À Subsecretaria para o Programa Antártico Brasileiro - PROANTAR

compete assessorar o Secretário nos assuntos afetos a esse Programa.

Art. 17 À Subsecretaria para a Plataforma Continental Brasileira compete assessorar o Secretário nos assuntos atinentes ao Plano de Levantamento da Plataforma Continental (LEPLAC) e ao Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC).

Art. 18 Ao Departamento de Administração compete assessorar o Secretário nos

assuntos relacionados ao Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR) e ao Conselho do Plano Diretor (COPLAN), bem como nos assuntos relativos aos Acordos Administrativos e à administração interna da SECIRM.

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CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 19 A SECIRM dispõe do seguinte pessoal: I - um Oficial-General, da ativa ou da reserva remunerada - Secretário; II - um Oficial Superior - Secretário-Adjunto;

III - quatro Oficiais Superiores – Subsecretários/Chefes de Departamento; IV - militares, dos diversos Corpos e Quadros, servidores civis distribuídos

pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela de Lotação (TL); e V - servidores civis e militares não constantes da TL, admitidos de acordo

com legislação específica. Parágrafo único - O Regimento Interno preverá as demais funções que terão

seus ocupantes propostos para o grupo de "Direção e Assessoramento Superior" (DAS) e para "Funções Gratificadas" (FG).

CAPÍTULO VI

Das Disposições Transitórias Art. 20 O Secretário da CIRM aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento

Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento. Anexo: Organograma da SECIRM.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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PORTARIA Nº 552/MB, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014

Fixa os interstícios para os diversos Corpos e Quadros de oficiais, a vigorarem em

2015.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe confere o art. 59, parágrafo único, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e art. 7º, do Decreto nº 107, de 29 de abril de 1991, combinados com os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, resolve:

Art. 1º Fixar os interstícios, para os diversos Corpos e Quadros de Oficiais, que vigorarão no ano de 2015, conforme o quadro que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO INTERSTÍCIOS A VIGORAREM, EM 2015, PARA OS DIVERSOS CORPOS/QUADROS

POSTO CORPOS/QUADROS

CMG

CF

CC

CT

1ºTen

2ºTen

CA 4a 9m 5ª 6a 6a 3a 2a

QC-CA - - - - 3a 2a

FN 4a 5ª 6a 6a 3a 2a

QC-FN - - - - 3a 2a

IM 4a 5ª 6a 6a 3a 2a

QC-IM - - - - 3a 2a

EN 4a 5a 6m 6a 6a 4a - Md 4a 6ª 6a 5a 4a - CD - 6a 7a 7a 5a - S - 6ª 7a 7a 5a - T - 5a 6m 7a 7a 5a -

CN - 6ª 7a 7a 5a - AA - - - - 3a 2a

AFN - - - - 3a 2a

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PORTARIA Nº 554/MB, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014

Altera a Portaria nº 444/MB, de 12 de agosto de 2013, que cria o Núcleo da

Missão Naval do Brasil em Cabo Verde.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I ao Decreto no

5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Alterar o art. 1º da Portaria nº 444/MB, de 12 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 155, de 13 de agosto de 2013, Seção 1, página 18, conforme a seguir: Onde se lê: “Art. 1º Criar o Núcleo da Missão Naval do Brasil em Cabo Verde, com sede em Praia – República de Cabo Verde, apoiado pela Adidância de Defesa e Naval em Portugal, com estrutura administrativa subordinada ao Estado-Maior da Armada.” Leia-se: “Art. 1º Criar o Núcleo da Missão Naval do Brasil em Cabo Verde, com sede em Praia – República de Cabo Verde, apoiado e subordinado ao Adido de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutico em Cabo Verde. Parágrafo único. A sede do Núcleo, a que se refere este Artigo, passará a ser em Mindelo, Ilha de São Vicente - República de Cabo Verde, a partir de julho de 2015.”

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2014

(Portaria nº 240/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (US$)

PASSAGEM (R$) NR E

POSTO OM

425 655/I ASD ASD 3 França,

Dax e Le Luc

Visita para conhecimento do

Sistema Conjunto de Informação de Pilotos

Militares de Helicópteros

01 OfSup 01 OfInt

EsqdHI-1

ComemCh

0,00 0,00

As despesas dos representantes, diárias (US$ 5.320,00) e passagens (R$ 8.000,00), serão cobertas com recursos do Ministério da Defesa (MD), ACD msg R-101743Z/OUT/2014 de ARMADA.

426 656/I 19/nov 20/ dez

32 Índia,

Mumbai

Demonstração Comercial de aeronave EC-725 para a Guarda

Costeira da Índia

01 OfSub DAerM DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias, passagens e hospedagem do representante serão cobertas pelo consórcio AIRBUS/HELIBRAS.

427 657/I 03/dez 05/ dez 3

China, Xinhuí

Visita ao Estaleiro Guangzhou Hangtong

Shipbuilding and Shipping Co., Ltda.

01 OfGen

01 OfSup DGMM DGMM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 4.950,00) e passagens (R$ 26.000,00) dos representantes serão cobertas com recursos da Ação Interna A2140100107 do NPqHo "Vital de Oliveira" (GND 4).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2014

(Portaria nº 240/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (US$)

PASSAGEM (R$) NR E

POSTO OM

428 658/I 12/dez 17/ dez 6

EUA, Washing

ton

SANS CYBER DEFENSE

INITIATIVE 2014 01 OfInt

ComOpNav

ComOpNav

0,00 0,00

As despesas do representante, diárias (US$ 3.700,00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos do ComOpNav.

429 659/I 25/nov 26/ nov

2

Colômbia,

Covenas-Sucre

Visita à Base de Treinamento da

Infantaria de Marinha

01 OfGen (CIASC) 01 OfSup (CPesFN) 01 OfInt (CIASC)

CPesFN CIASC

CIASC 0,00 0,00

As despesas dos representantes, diárias (US$ 3.240,00) e passagens (R$ 5.900,00), serão cobertas com recursos do CGCFN.

430 660/I 03/dez 10/ dez

8 China,

Taiyuan e Xinhui

Visita para lançamento do Satélite Sino-Brasileiro

CBERS-4 e prontificação do Navio de Pesquisa

Hidroceanográfico Vital de Oliveira (NPqHo)

01 OfGen

01 OfSup 01 OfInt

SecCTM SecCTM 0,00 0,00

As despesas dos representantes, diárias (US$ 11.620,00) e passagens (R$ 34.000,00), serão cobertas com recursos da SecCTM.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2014

(Portaria nº 240/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (US$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

431 172/A 10/dez 11/ dez

2 Itália, Roma

Reunião Anual do Virtual-Regional Maritime Centre

(V-RMTC) e Trans-Regional Maritime Network (T-RMN)

02 OfSup COMCONTRAM

COMCONTRAM

4.680,00 8.000,00

432 82/A 08/dez 13/ dez

6 México,

Cidade do México

Reunião da Meso-American and Caribbean

Sea Hydrographic Commission MACHC

2014 e Convenção Mexicana de Hidrografia

02 OfSup DHN CHM

DHN 2.560,00 4.000,00

O representante do CHM participará do Evt. somente no período de 10 a 13DEZ. As despesas com o representante da DHN, diárias (US$ 13.200,00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos da EMGEPRON.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

22

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2014

(Portaria nº 240/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIAS

(US$) PASSAGEM

(R$) NR E POSTO OM

433 661/I 10/dez 12/ dez

3 Áustria, Viena

Technical Meeting on the Characterization of

Advanced Nuclear Fuels and Their Thermophysical

Properties

01 FCNS CTMSP CTMSP 0,00 0,00

As despesas do representante, diárias (US$ 2.730,00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas pela Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA).

434 662/I 17/nov 21/ nov

5 Áustria, Viena

Train de Trainers Seminar on Emergency

Consequence Management 01 OfSub CTMSP CTMSP 0,00 0,00

As despesas do representante, diárias (US$ 3.330,00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos das Ações Internas MD000620PDI e MD000620PTI do Programa Nuclear (GND-4).

435 663/I 17/nov 22/ nov

6

Guiana, Georgetow

n e Suriname, Paramarib

o

Visita à Guiana e ao Suriname e aniversário da

Independência do Suriname

01 OfGen 03 OfSup

Com4ºDN ComOpNav 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 6.160,00) e passagens (R$ 17.290,00) serão cobertas com recursos do Com4ºDN. 01 OfSup permanecerá até o dia 25/NOV para participar do aniversário da Independência do Suriname.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

23

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2014

(Portaria nº 240/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIAS

(US$) PASSAGEM

(R$) NR E POSTO OM

436 132/A 09/dez 13/ dez

5 Chile, Viña

del Mar

Reunião Ordinária da Rede Operativa de Cooperação Regional das Autoridades Marítimas das Américas

(ROCRAM) e passagem de cargo de Diretor-Geral do

Território Marítimo do Chile

01 OfGen 02 OfSup 01 OfInt

DPC DPC 5.390,00 7.600,00

A diferença no valor das diárias (US$ 760,00) será coberta com recursos da DPC. O OfGen e o OfInt permanecerão até o dia 15/dez para participar da cerimônia de passagem do cargo de Diretor-Geral do Território Marítimo do Chile.

437 664/I 30/nov 04/ dez

5 Peru, Lima

Reunião entre o EMCFA do Brasil e o Comando Conjunto das Forças

Armadas do Peru (RCBC)

01 OfSup EMA EMA 0,00 0,00

As despesas do representante, diárias (US$ 1.890,00) e passagens (R$ 1.700,00), serão cobertas com destaque de crédito do Ministério da Defesa (MD).

438 665/I 24/nov 28/ nov

5 Rússia, Tula Visita técnica à empresa

KBP 01 OfSup

01 SG Caer

COPAC EMA 0,00 0,00

As despesas dos representantes serão cobertas com recursos do Comando da Aeronáutica (CAer).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2014

(Portaria nº 240/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (US$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

439 666/I 06/dez 15/dez 10 Angola, Luanda

IMO - Auditoria em Estado Membro

01 OfSup DPC DPC 0,00 0,00 As despesas do representante com diárias e passagens serão cobertas com recursos da IMO.

440 667/I 01/dez 02/dez 2 Irlanda, Dublin

Atlantic Seabed Mapping Workshop

01 OfSup DHN DHN 0,00 0,00

As despesas do representante, diárias (US$ 2.340,00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos da EMGEPRON.

441 668/I 05/dez 12/dez 8 Angola, Luanda

Introdução à Ação contra Minas em Missões de Paz

das Nações Unidas, Angola

01 OfSup CCOPAB CPesFN 0,00 0,00

As despesas do representante, diárias (US$ 5.460,00) e passagens (R$ 4.500,00), serão cobertas com recursos do CGCFN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2014

(Portaria nº 240/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIAS

(US$) PASSAGEM

(R$) NR E POSTO OM

442 669/I 08/dez 12/dez 5 Espanha,

Madri

Visita de Comitiva de Militares Brasileiros ao Quartel General

da Unidade Militar de Emergência (CG UME) da

Espanha

01 OfSup

EMA EMA 0,00 0,00

As despesas do representante, diárias (US$ 3.510,00) e passagens (R$ 2.985,00), serão cobertas com recursos do EMA.

443 670/I 08/dez 19/dez 12 França, Jeumont

Reuniões Gerenciais e Técnicas do Motor Elétrico de

Propulsão do LABGENE

03 FCNS CTMSP

CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias pela metade (US$ 11.700,00) serão cobertas com recursos das Ações Internas MD000620PDI, Ação Orçamentária 14T7, Projeto LABGENE (GND-4). As despesas com passagens e hospedagem serão cobertas com recursos do Contrato nº 70100/2011-017/00, com a empresa Jeumont Electric/França.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2014

(Portaria nº 240/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIAS

(US$) PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

444 153/C

/R 01/dez 03/dez 3

Paraguai, Assunção

Apresentação do Operador Átria para os Exercícios de Controle Naval do Tráfego

Marítimo (CNTM)

01 SO/SG

COMCONTRAM

COMCONTRAM 850,00 1.000,00

445 671/I 15/dez 17/dez 3

EUA, Washington (D.C.), Groton e

New London

Visita a Naval Sea Systems Command (NAVSEA), Regional Support Group

(RSG) e Naval Submarine School (SUBSCOL)

01 OfGen (COGESN) 01 OfSup

(COGESN) 01 OfSup (CIAMA)

COGESN CIAMA

COGESN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do OfGen serão cobertas pela EMGEPRON. As despesas com diárias (US$ 5.460,00) e passagens (R$ 8.000,00) dos demais representantes serão cobertas com recursos das Ações Internas MD0006000PDI e MD000600PTI do EM 19 (GND-4).

446 672/I 08/dez 12/dez 5 Espanha,

Madri

Visita de Comitiva de Militares Brasileiros ao

Quartel General da Unidade Militar

de Emergência (CG UME) da Espanha

01 OfSup/OfInt

CGCFN CGCFN 3.510,00 4.000,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

27

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCGE) PARA 2014

(Portaria nº 233/2013, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REA TIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs

INÍCIO FIM DIÁRIAS

(US$) PASSAGENS

(R$) NR E POSTO

OM

32 61/I 01/dez 05/dez 5 Suíça,

Genebra

Reunião de Estados-Partes da Convenção para a Proibição de Armas Biológicas e Toxínicas (CPAB)

01 OfSup CMOpM EMA 0,00 0,00

As despesas do representante, diárias (US$ 3.510,00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos do EMA.

33 62/I 01/dez 05/dez 5 Holanda,

Haia

XIX Conferência dos Estados-Partes da Convenção para

Proibição de Armas Químicas (CPAQ)

01 OfSup CGCFN EMA 0,00 0,00

As despesas do representante, diárias (US$ 3.510,00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos do CGCFN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

28

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAIS (PCNGP) PARA 2014

(Portaria nº 239/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (US$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

175 33/A ASD ASD 3

São José dos

Campos, SP

Encontro de Usuários de Sensoriamento Remoto das Forças Armadas SERFA

2014

01 OfSup (CGEM) 01 OfSub/Int (CHM) 02

SO/SG (CGEM)

CGEM CHM

DHN 3.110,00 2.000,00

176 58/A 24/nov 28/nov 5 Belém, PA Fórum Nacional de

Museus 2014 01 OfSup 02

OfInt DPHDM DPHDM 3.170,00 3.200,00

177 34/A 03/nov 06/nov 4 Recife, PE Encontro Sul-Americano

para Aplicações do Sistema EUMETCast

01 OfSub CHM DHN 0,00 0,00

As despesas do representante, diárias (R$ 1.055,00) e passagens (R$ 1.000,00), serão cobertas com recursos da EMGEPRON.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

29

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAIS (PCNGP) PARA 2014

(Portaria nº 239/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (US$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

178 310/I 11/nov 11/nov 1 São Paulo,

SP Assembleia Ordinária da

ABIMDE 01 OfSup EGN EGN 0,00 0,00

As despesas do representante, diárias (R$ 225,00) e passagens (R$ 500,00), serão cobertas com recursos da EGN.

179 311/I 03/dez 05/dez 3 São Paulo,

SP 1º Congresso Brasileiro de

Direito do Mar 09

OfSup/SCNS EGN EGN 0,00 0,00

As despesas dos representantes, diárias (US$ 5.080,00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos da EGN.

180 33/A/

A 09/dez 12/dez 4

São José dos

Campos, SP

Encontro de Usuários de Sensoriamento Remoto das Forças Armadas SERFA

2014

01 OfSup (ComOpNav)

01 OfSup (CGEM) 01 OfSup

(NAeSPaulo) 01 OfSub/Int

(CHM) 02 SO/SG (CGEM) 01 SO/SG

(NAeSPaulo)

ComOpNav

CGEM CHM

NAeSPaulo

DHN 3.110,00 2.000,00

As diferenças nos valores das diárias (R$ 3.290,00) e das passagens (R$ 595,00) serão cobertas com recursos das respectivas OM.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

30

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAIS (PCNGP) PARA 2014

(Portaria nº 239/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (US$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

181 103/C ASD ASD 5 Manaus,

AM

Congresso Brasileiro de Informática em

Saúde (CBIS 2014)

02 OfSup/SCNS

CASNAV CASNAV 0,00 0,00

As despesas com diárias (R$ 3.140,00) e passagens (R$ 2.400,00) serão cobertas com recursos da EMGEPRON.

182 106/A

/A AGO AGO 3

São Paulo, SP

Conferência Internacional de

Perícias em Crimes Cibernéticos (ICCyber 2014)

01 OfSup/SCNS

AMRJ AMRJ 985,00 500,00

As despesas com diárias e passagens do representante do AMRJ serão cobertas com recursos do projeto R9010100136 (GND-3), enquadrados integralmente no LDP estabelecido para o AMRJ.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

31

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAIS (PCNGP) PARA 2014

(Portaria nº 239/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (US$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

183 117/A

/A 08/dez 10/dez 3

São Luís, MA

Reunião Anual do Programa de Geologia e Geofísica Marinha (PGGM 2014)

01 OfSub IEAPM IEAPM 800,00 0,00

As despesas com passagens serão cobertas pela organização do evento.

184 122/C ASD ASD 4 São Paulo,

SP Simpósio Brasileiro de

Oceanografia (SBO 2014) 01

OfSup/SCNS IEAPM IEAPM 1.240,00 500,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

32

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCGP) PARA 2014

(Portaria nº 237/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (US$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

2 12/A 25/nov 27/nov 3 Olinda, PE

Reunião da Comissão de Cartografia Militar

(COMCARMIL) e da Comissão de Meteorologia Militar (COMETMIL) 2014

04 OfSup 01 OfSub

CHM DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos da EMGEPRON.

3 13/C ASD ASD 1 Brasília,

DF

Reunião Plenária de 2014 da Comissão de Meteorologia

Militar COMETMIL 1/2014 01 OfSup CHM DHN 500,00 600,00

4 16/C 2SEM 2SEM 2 Brasília,

DF

Reunião da Comissão de Cartografia Militar

COMCARMIL 2/2014 01 OfSup CHM DHN 765,00 600,00

5 17/C ASD ASD 1 Brasília,

DF

Reunião Plenária de 2014 da Comissão de Meteorologia

Militar COMETMIL 2/2014 01 OfSup CHM DHN 500,00 600,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

33

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2014

(Portaria nº 234/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R – REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIAS

(US$) PASSAGEM

(R$) NR E POSTO OM

30 88/I 17/nov 22/nov 6 Vitória,

ES XIV Campeonato Brasileiro

de Salvamento Aquático 2014 02 OfSup 01 SO/SG

CDM CDM 0,00 0,00

As despesas dos representantes, diárias (R$ 3.740,00) e passagens (R$ 2.400,00), serão cobertas com recursos do CGCFN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

34

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR (PTAFE) PARA 2014

(Portaria nº 238/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs

INÍCIO FIM DIÁRIAS

(US$) PASSAGEM

(R$) NR E POSTO

OM

22 67/I 17/nov 21/nov 5

Portugal, Charneca

da Caparica

TAF dos equipamentos do Sistema de Integração das

Comunicações – ICCS-5 da Empresa de Investigação e

Desenvolvimento S.A. (EID) que serão instalados nos navios-

patrulha classe Macaé

01 OfSup 01 OfSub

DCTIM DCTIM 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens dos representantes serão cobertas pela Empresa de Investigação e Desenvolvimento S.A. (EID), conforme estabelecido no contrato nº 70100/2013-008/00.

23 68/I 01/dez 05/dez 5 Itália,

Carsoli

Teste de Aceitação em Fábrica de pirotécnicos

submarinos e munições de 40mm

01 OfInt DSAM DSAM 0,00 0,00

As despesas do representante, diárias (US$ 3.330,00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos das Ações Internas Z200DPM0136 e Z200TPM0136 (GND-3), enquadrados integralmente no LDP estabelecido para a DSAM.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

35

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR (PTAFE) PARA 2014

(Portaria nº 238/2013, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs

INÍCIO FIM DIÁRIAS

(US$) PASSAGEM

(R$) NR E POSTO

OM

24 69/I DEZ DEZ 10 Itália,

Nápoles

Teste de Aceitação em Fábrica relativo à aquisição de sobressalentes para os

radares RTN30X e RAN20S, sistema IFF e

sistema ALBATROS das FCN

02 SCNS DSAM DSAM 0,00 0,00

As despesas dos representantes, diárias (US$ 10.920,00) e passagens (R$ 8.000,00), serão cobertas com recursos das Ações Internas Z200DPM0136 e Z200TPM0136 (GND-3), enquadrados no LDP estabelecido para a DSAM.

25 70/I 08/dez 13/dez 6 Noruega, Grimstad

Testes operacionais dos equipamentos hidrográficos

das lanchas do NPqHo Vital de Oliveira

01 OfInt DGMM DGMM 0,00 0,00

As despesas com passagens e hospedagem do representante serão cobertas com recursos do contrato com a empresa NRS. As despesas com diárias pela metade (US$ 1.850,00) serão cobertas pela Ação Interna A214DI00160 (GND-4).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

36

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2014

(Portaria nº 236/2013, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIAS

(US$) PASSAGEM

(R$) NR E POSTO

OM

46 28/A 12/nov 14/nov 3 EUA,

Washington Aquisição/Gerenciamento do contrato

dos CLAnf 03 OfSup CGCFN CMatFN 8.190,00 12.000,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

37

DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 106/DGPM, DE 30 DE OUTUBRO DE 2014

Altera a Portaria nº 85/2012, desta Diretoria-Geral. O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA , no uso das atribuições que

lhe confere o contido no inciso III, art. 1º, do Anexo C, da Portaria nº 93/2009, do CM, resolve:

Art. 1º Alterar a distribuição das Funções Gratificadas (FGR) alocadas à MB, aprovada pela Portaria nº 85/2012, alterada pelas Portarias nº 114/2012, 2, 5, 20, 34, 79, 93 e 103/2013 e 22, 29, 37, 41, 64, 65 e 85/2014, todas desta Diretoria-Geral, mediante o remanejamento de uma FGR-2 da CPSE para o Com2ºDN.

Parágrafo único. Os totais de FGR das OM envolvidas no remanejamento em questão, passam a ser os seguintes:

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

38

PORTARIA N o 107/DGPM, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2014

Fixa os quantitativos de profissionais das áreas de Saúde, Apoio à Saúde, Técnica, do Magistério e de Engenharia, que poderão prestar o Serviço Militar e/ou Serviço Militar Voluntário, em 2015, e dá outras providências.

O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso de suas atribuições previstas na alínea y, inciso VI, art. 2º, do Anexo C, da Portaria nº 93/2009, do CM, e em consonância com o disposto no inciso 7.4.1, das Normas para Prestação do Serviço Militar pelos Militares da Reserva da Marinha – DGPM-308 (3ª Revisão), resolve:

Art. 1o Fixar e distribuir pelos Distritos Navais (DN) o número máximo de profissionais que poderão prestar o Serviço Militar e/ou Serviço Militar Voluntário na MB, durante o ano de 2015, considerando o Estágio de Adaptação e Serviço (EAS), o Estágio de Serviço Técnico (EST), bem como o Estágio de Instrução e Serviço (EIS), de acordo com as tabelas que a esta acompanham, a saber:

I - Efetivos totais autorizados para o ano de 2015; II - Área de Saúde; III - Área de Apoio à Saúde; IV - Área Técnica; V - Área Técnica-Magistério; e VI - Área de Engenharia.

Art. 2o Na condução das respectivas convocações, as seguintes prescrições deverão

ser observadas: I - Poderão ser propostos remanejamentos entre os postos e profissões, pelos DN,

até a publicação dos Avisos de Convocação, mediante solicitação por mensagem a este ODS, com a devida justificativa;

II - Não haverá obrigatoriedade de total aproveitamento das vagas, sendo que as não preenchidas poderão ser redistribuídas por este ODS; e

III - Os quantitativos poderão ser preenchidos por profissionais de ambos os sexos.

Art. 3o Para os profissionais da área de Saúde e, em caráter excepcional, os de Engenharia, estabelecer as seguintes diretrizes para a aplicação do parágrafo único, art. 76, do Decreto nº 57.654/1966:

I - A sua aplicação será realizada, no ano de 2015, apenas para Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (MFDV) e os profissionais de Engenharia Naval voluntários, mediante apresentação de proposta circunstanciada à DPMM, por parte do Comando do DN de destino desses profissionais;

II - As propostas só deverão ser encaminhadas à DPMM para análise e aprovação, após o estabelecimento de entendimentos diretos entre os DN envolvidos; e

III - Quando autorizado, os MFDV e Engenheiros Navais voluntários de que trata este artigo serão convocados à incorporação por ato do Comandante do DN de origem do recrutamento e incorporados por ato do Comandante do DN de destino, sendo observado o disposto no parágrafo único, art. 60, do Decreto nº 63.704/1968.

Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 5o Revoga-se a Portaria no 50, de 5 de junho de 2014.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

39

ANEXO

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

40

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 85/SGM, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova o distintivo da “Base Naval de Natal”.

O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe

confere o inciso IV, Art. 1º, do Anexo E, da Port nº 93/MB/2009 (DOU de 03ABR2009, Seção 2, p/9 e Bol 3/2009, I, p/14), resolve:

Art. 1º Aprovar o distintivo da “Base Naval de Natal”. A descrição, a explicação e o desenho, a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

41

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

42

Apêndices: I)

DESCRIÇÃO Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda dentada, de vermelho, cortada de meia roda de leme de ouro; chefe de azul, carregado de uma estrela de prata com uma cauda luminosa deste metal. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO NATAL - Capital do Estado do Rio Grande do Norte. No campo de azul cortado de prata, a embrar a Marinha, em suas cores tradicionais, a roda dentada e a roda de leme simbolizam duas características da Base em apreço: o apoio industrial e o militar, no chefe de azul, memorando o céu, a estrela de prata com a cauda luminosa do mesmo metal, lembrando a de Natal, guia dos Reis Magos, simbólica daquela capital, ao evocá-la, alude à Base que tem o seu nome. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto da Presidente da República Federativa do Brasil, de 9 de junho de 2014.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2014) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 585/DGMM, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014

Aprova o Regulamento do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA , usando da delegação de competência que lhe confere a Portaria nº 93/2009, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 416, de 29 de agosto de 2012.

ANEXO

REGULAMENTO DO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ foi criado pelo Decreto-Lei nº�654, de 1º de setembro de 1938. Suas atividades foram regulamentadas pelo Decreto nº�53.678, de 21 de junho de 1966, e posteriormente alteradas pelo Decreto nº 76.591, de 11 de novembro de 1975. Revogados os Decretos de regulamentação e de alteração, passou a ter sua organização e atividades em conformidade com o Regulamento aprovado pela Portaria nº 59, de 29 de outubro de 1992, do Chefe do Estado-Maior da Armada. Revogada pela Portaria nº 104, de 8 de abril de 1999, do Chefe do Estado-Maior da Armada, devido à vigência da Lei nº 9.724, de 1º de dezembro de 1998, regulamentada pelo Decreto nº 3.011, de 30 de março de 1999, onde suas atividades passaram a ser orientadas para a dedicação àquelas de cunho essencialmente industrial, com geração de receita e custeio de suas próprias despesas, a partir de um sistema contábil de apuração de custos e a busca permanente pela melhoria de sua produtividade. Após nova revogação, passou então a ter as suas atividades e organização estruturadas no Regulamento aprovado pela Portaria nº 82, de 7 de novembro de 2001, do Diretor-Geral do Material da Marinha. Com a criação do Grupo de Trabalho (GT) de Avaliação Operacional do AMRJ e o atendimento das recomendações dele emanadas, esta última foi revogada e, consequentemente, passou a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 323, de 17 de novembro de 2008, do Diretor-Geral do Material da Marinha. Em função da necessidade de adaptações que melhor compatibilizassem a estrutura organizacional implantada no final de 2008 com a realidade funcional do AMRJ, esta última foi revogada, e passou a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria nº 217, de 22 de junho de 2010, do Diretor-Geral do Material da Marinha.

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Com a necessidade de criação de uma Vice-Diretoria dedicada exclusivamente às atividades relacionadas ao apoio de base e outra para coordenar o gerenciamento dos projetos afetos às atividades de reparo e construção naval, a Portaria nº 217 de 22 de junho de 2010 foi revogada e, consequentemente, o AMRJ passou a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria nº 291, de 31 de agosto de 2011, do Diretor-Geral do Material da Marinha. A necessidade da mudança de foco da gestão orientado para gerenciamento dos diversos projetos sob sua responsabilidade, em decorrência da contínua redução de recursos humanos, implicou a revogação da Portaria nº 291, de 31 de agosto de 2011 e, consequentemente, o AMRJ passou a ter sua missão e tarefas reestruturadas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria nº 416, de 29 de agosto de 2012, do Diretor-Geral do Material da Marinha, adequando a capacidade de atendimento do AMRJ à crescente demanda da MB. Em função da necessidade de adaptações à estrutura organizacional com a finalidade de adequar a realidade funcional do AMRJ, esta última foi revogada, passando a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria nº 585, de 10 de novembro de 2014, do Diretor-Geral do Material da Marinha.

CAPÍTULO II Da Missão

Art. 2º O AMRJ tem como propósito promover gerenciamento de programas de construção de unidades navais de superfície, de programas de manutenção e reparo de meios navais de superfície e de submarinos, além de prover disponibilidade de facilidades portuárias e de infraestrutura de apoio aos meios da MB atracados ou em trânsito e às Organizações Militares localizadas no Complexo Naval da Ilha das Cobras, com excelência em qualidade, contribuindo para assegurar a prontidão operativa do Poder Naval, respeitando o indivíduo, a sociedade e o meio ambiente. Art. 3º Para a consecução de seu propósito cabem ao AMRJ as seguintes tarefas: I - gerenciar o desenvolvimento de projetos de construção na fase de detalhamento e a construção de unidades de superfície, em estreita articulação com o Centro de Projetos de Navios (CPN) e as Diretorias Especializadas (DE) envolvidas; II - gerenciar a execução do Programa Geral de Manutenção (PROGEM) e de reparos de meios navais sob sua responsabilidade; III - administrar e promover estudos técnicos de engenharia naval aplicáveis às atividades de construção, manutenção, conversão, modernização, alteração e nacionalização de materiais relacionados aos Sistemas de Propulsão e Auxiliares, Estrutura e Acabamento, Geração e Distribuição de Energia, Arquitetura Naval e Controle de Avarias dos meios da MB; IV - promover, quando solicitado, apoio técnico para auxiliar e subsidiar Diretorias Especializadas (DE) e demais OM, mediante fornecimento de normas, especificações procedimentos, estudos e instruções de trabalho de engenharia, disponíveis em seu acervo técnico; V - providenciar o gerenciamento, a disponibilidade e a integração dos processos industriais e de apoio voltados à atividade fim nas fases de planejamento, execução e controle, visando a assegurar a eficácia dos programas de construção, manutenção e reparo alocados pela MB; VI - prover o delineamento dos serviços afetos aos programas de construção, manutenção e reparo sob sua responsabilidade com meios próprios ou por intermédio de serviços de terceiros; VII - administrar e gerenciar, nas fases de planejamento, execução e controle, processos de contratação de serviços e firmar contratos com a iniciativa privada de modo a atender a demanda de obras nos prazos previstos pela MB; VIII - fiscalizar por meio de seu corpo técnico e/ou com auxílio de terceiros os serviços

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contratados nos termos da legislação vigente; IX - promover prestação de serviços ou fomento da produção industrial a outras OM e, quando determinado, a clientes extra-MB; X - providenciar facilidades portuárias aos meios navais apoiados e estacionados e infraestrutura de apoio as OM sediadas, na sua área de jurisdição; XI - administrar programas de capacitação e qualificação de recursos humanos para reter, preservar, absorver, consolidar, criar e desenvolver tecnologias aplicáveis aos atuais e aos novos sistemas incorporados aos meios da MB, na sua esfera de competência; XII - administrar recursos humanos, financeiros e materiais, bem como providenciar a manutenção das instalações industriais e de apoio de base sob sua responsabilidade; XIII - promover programas de certificação e de melhoria contínua de processos industriais e de apoio ligados à atividade fim, de acordo com a norma ISO 9001 em vigor; XIV - promover ampliação e adequação de Sistema de Gestão Ambiental (SGA) quanto à redução de poluição e preservação de recursos naturais na sua área de atuação, de acordo com a legislação vigente; e XV - coordenar e gerenciar atividades de pesquisa aplicada de caráter tecnológico, voltadas primordialmente para aplicações práticas, integrando a capacitação e os graus de desenvolvimento em CT&I disponíveis em empresas, indústrias, universidades e centros de pesquisas no desenvolvimento de novas técnicas e métodos, com o objetivo de buscar novos conhecimentos e soluções inovadoras de engenharia, visando ao aprimoramento contínuo dos processos industriais e de apoio, aplicáveis aos programas de manutenção, reparo e construção dos meios da MB sob sua responsabilidade. Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao AMRJ as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo ODS.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5º O AMRJ é subordinado à Diretoria-Geral do Material da Marinha. Art. 6º O AMRJ tem como titular um Diretor (AMRJ-01), auxiliado por quatro Vice-Diretores: I - Vice-Diretor Administrativo e Financeiro (AMRJ-10); II - Vice-Diretor Industrial (AMRJ-20); III - Vice-Diretor de Apoio de Base (AMRJ-30); e IV - Vice-Diretor de Gerenciamento de Projetos (AMRJ-40). § 1º O Diretor dispõe de um Gabinete (AMRJ-01A) e é assessorado por: I - oito Assessorias: de Recursos Humanos (AMRJ-01B), Industrial (AMRJ-01F), de Projetos Especiais (AMRJ-01G), de Ordenação de Despesas (AMRJ-05), de Inteligência (AMRJ-06), de Comunicação Social (AMRJ-07), de Gestão Integrada (AMRJ-08), e de Planejamento Estratégico e de Ciência e Tecnologia (AMRJ-09); II - dois Conselhos: o Administrativo - CONSAD (AMRJ-01C), e o Conselho de Gestão - CONGEST (AMRJ-01D); e III - um Escritório de Tecnologia da Informação (AMRJ-01E). § 2º Subordinado diretamente ao Diretor (AMRJ-01), o AMRJ dispõe, ainda de nove Gerências: I - Gerência de Reparo de Fragatas (AMRJ-G1); II - Gerência de Reparo de Navios de Propulsão a Vapor (AMRJ-G2);

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III - Gerência de Reparo de Navios da DHN e Forças Distritais (AMRJ-G3); IV - Gerência de Reparo de Submarinos (AMRJ-G4); V - Gerência de Serviços Extramarinha e OM de Terra (AMRJ-G5); VI - Gerência de Construção Naval (AMRJ-G6); VII - Gerência de Projetos Especiais (AMRJ-G7); VIII - Gerência de Reparo de Navios de Apoio (AMRJ-G8); e IX - Gerência de Reparo de Corvetas (AMRJ-G9). Art. 7º Subordinado diretamente ao Vice-Diretor Administrativo e Financeiro (AMRJ-10), o AMRJ dispõe de: I - Departamento Financeiro (AMRJ-11); II - Departamento de Pessoal (AMRJ-12); III - Departamento de Material (AMRJ-13); e IV - Departamento de Obtenção (AMRJ-14).

Parágrafo Único - ��Vice-Diretor Administrativo e Financeiro dispõe, ainda, de um Adjunto (AMRJ-10A), do Núcleo do Serviço de Assistência Integrada ao Pessoal da Marinha - N-SAIPM (AMRJ-10B), da Liga de Esportes do Arsenal de Marinha - LESPAM (AMRJ-10C), da Coordenadoria Jurídica (AMRJ-10D), do Núcleo de Assuntos Religiosos (AMRJ-10E) e do Serviço de Secretaria e Comunicações (AMRJ-10F). Art. 8º Subordinado diretamente ao Vice-Diretor Industrial (AMRJ-20), o AMRJ dispõe de: I - Departamento de Orçamento e Controle Industrial (AMRJ-21); II - Departamento de Projetos Navais (AMRJ-22); III - Departamento de Inspeções e Testes (AMRJ-23); IV - Departamento da Produção (AMRJ-24); e V - Departamento de Infraestrutura Industrial (AMRJ-25). Parágrafo Único - ��Vice-Diretor Industrial dispõe, ainda, de um Adjunto (AMRJ-20A), da Coordenadoria de Gestão da Manutenção e Reparo de Turbinas a Gás (AMRJ-20B), da Escola Técnica do Arsenal de Marinha - ETAM (AMRJ-20C), e da Coordenadoria de Capacitação Profissional (AMRJ-20D). Art. 9º Subordinado diretamente ao Vice-Diretor de Apoio de Base (AMRJ-30), o AMRJ dispõe de: I - Departamento de Subsistência (AMRJ-31); II - Departamento de Saúde (AMRJ-32); III - Departamento de Serviços Gerais (AMRJ-33); IV - Departamento de Infraestrutura de Base (AMRJ-34); e V - Departamento de Segurança (AMRJ-35). Parágrafo Único - ��Vice-Diretor de Apoio de Base dispõe, ainda, de um Adjunto (AMRJ-30A), um Agente Financeiro (AMRJ-30B) e um Agente Fiscal de Base (AMRJ-30C). Art. 10 Subordinado diretamente ao Vice-Diretor de Gerenciamento de Projetos (AMRJ-40), o AMRJ dispõe de: I - Escritório de Gerenciamento de Projetos (AMRJ-41); e II - Núcleo de Gerenciamento de Contratos (AMRJ-42). Parágrafo Único - ��Vice-Diretor de Gerenciamento de Projetos dispõe, ainda, de um Adjunto (AMRJ-40A).

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Art. 11 O organograma, que constitui o Apêndice ao presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV

Das atribuições dos Elementos Componentes Art. 12 Ao Gabinete (AMRJ-01A) compete auxiliar o Diretor nas suas atividades de representação funcional e pessoal, bem como conduzir as atividades de relações públicas. Art. 13 Aos Conselhos Administrativo (AMRJ-01C) e de Gestão (AMRJ-01D) competem assessorar o Diretor sobre os respectivos assuntos que lhe forem atribuídos. Art. 14 Ao Escritório de Tecnologia da Informação (AMRJ-01E) compete, especificamente: I - planejar, executar e controlar a informatização de processos no âmbito do Arsenal; II - controlar a padronização de dados e a linguagem de programação, observando as normas em vigor na MB; e III - promover a atualização de software, aplicados no desenvolvimento e atualização dos sistemas digitais, garantindo a padronização das ferramentas de informatização em consonância com as normas de Tecnologia da Informação estabelecidas pela MB. Art. 15 Às Assessorias de Recursos Humanos (AMRJ-01B), Industrial (AMRJ-01F), de Projetos Especiais (AMRJ-01G), de Ordenação de Despesas (AMRJ-05), de Inteligência (AMRJ-06), de Comunicação Social (AMRJ-07), de Gestão Integrada (AMRJ-08) e de Planejamento Estratégico e de Ciência e Tecnologia (AMRJ-09) competem assessorar o Diretor nos assuntos pertinentes às suas áreas de responsabilidade. Art. 16 Às Gerências de Reparo de Fragatas (AMRJ-G1), de Reparo de Navios de Propulsão a Vapor (AMRJ-G2), de Reparo de Navios da DHN e Forças Distritais (AMRJ-G3), de Reparo de Submarinos (AMRJ-G4), de Projetos Especiais (AMRJ-G7), de Reparo de Navios de Apoio (AMRJ-G8) e de Reparo de Corvetas (AMRJ-G9) competem, especificamente: I- Executar as tarefas gerenciais básicas referentes ao reparo dos meios navais sob a responsabilidade do AMRJ. Art. 17 À Gerência de Serviços Extramarinha e OM de Terra (AMRJ-G5) compete, especificamente: I - contatar clientes, negociar e contratar obras e serviços Extramarinha; e II - executar as tarefas gerenciais básicas relativas ao reparo das obras em OM de terra e Extra-Marinha. Art. 18 À Gerência de Construção Naval (AMRJ-G6) compete, especificamente: I - executar as tarefas gerenciais básicas relativas à construção dos meios navais sob a responsabilidade do AMRJ. Art. 19 Às Vice-Diretorias competem às seguintes tarefas básicas: I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; II - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões da Direção do AMRJ; e III - supervisionar as atividades dos Departamentos subordinados. Parágrafo Único - Para o exercício de suas atribuições as Vice-Diretorias são constituídas

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por Departamentos, Divisões, Seções e Setores ou Oficinas. Art. 20 À Vice-Diretoria Administrativa e Financeira (AMRJ-10) compete, especificamente: I - administrar os recursos humanos e financeiros, sob a responsabilidade do AMRJ; e II - realizar as atividades gerenciais e técnicas de abastecimento, sob a responsabilidade do AMRJ. Art. 21 À Vice-Diretoria Industrial (AMRJ-20) compete, especificamente: I - administrar e controlar as atividades associadas ao detalhamento de projetos navais e aos processos de construção, manutenção, conversão, modernização, alteração e nacionalização dos meios navais e as que objetivam o apoio técnico aos meios em serviço, na sua área de competência; II - absorver, consolidar e desenvolver tecnologias compatíveis com as necessidades da MB, aplicáveis à manutenção e construção de meios e sistemas navais; III - auxiliar e subsidiar as Diretorias Especializadas (DE) e demais OM, na elaboração de normas, procedimentos, especificações e instruções técnicas para as atividades de engenharia naval relacionadas com os Sistemas de Propulsão Naval, Geração de Energia, Estrutura Naval e Controle de Avarias dos meios da MB; IV - auxiliar as DE na avaliação de desempenho de equipamentos e sistemas navais, fornecendo subsídios aplicáveis ao desenvolvimento de alterações técnicas julgadas necessárias; V - administrar e controlar as atividades relacionadas à manutenção das instalações prediais do AMRJ; VI - administrar e controlar as atividades relacionadas à manutenção dos equipamentos industriais necessários à realização dos serviços de reparo e construção naval; e VII - administrar e controlar as atividades relacionadas aos serviços de manobra de peso e transporte de carga necessária à realização dos serviços de reparo e construção naval. Art. 22 À Vice-Diretoria de Apoio de Base (AMRJ-30) compete, especificamente: I - administrar e controlar as atividades relacionadas à subsistência, segurança orgânica, transporte e serviços de limpeza das áreas comuns do Complexo Naval da Ilha das cobras (CNIC); II - administrar e controlar as atividades relacionadas ao atendimento médico relacionado às atividades de primeiros socorros; e III - prestar assistência de manutenção, reforma e/ou ampliação da infraestrutura urbana e cais de atracação nas áreas comuns do CNIC. Art. 23 À Vice-Diretoria de Gerenciamento de Projetos (AMRJ-40) compete, especificamente: I - acompanhar as atividades relacionadas ao planejamento e execução de projetos sob a responsabilidade do AMRJ, atuando diretamente quando assim determinado pelo Diretor; e II - analisar a parte do PROGREM que cabe ao Arsenal, verificando a disponibilidade de diques e da mão de obra existente. Art. 24 Aos Departamentos competem às seguintes tarefas básicas: I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; II - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões da Direção do AMRJ; e III - supervisionar as atividades das Divisões subordinadas. Parágrafo Único - Para o exercício de suas atribuições os Departamentos são constituídos por

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Divisões, Seções e Setores ou Oficinas. Art. 25 Ao Departamento Financeiro (AMRJ-11) compete, especificamente: I - administrar e controlar os recursos financeiros, sob a responsabilidade do AMRJ. Art. 26 Ao Departamento de Pessoal (AMRJ-12) compete, especificamente: I - supervisionar a execução da política de Recursos Humanos relativa ao pessoal civil e militar do AMRJ. Art. 27 Ao Departamento de Material (AMRJ-13) compete, especificamente: I - executar o planejamento do abastecimento, controle do recebimento, armazenamento e distribuição do material necessário para atender às diversas fases do programa de atividades do Arsenal; II - supervisionar as funções de abastecimento, catalogação, contabilidade do material estocado, controle de estoque e armazenamento das diversas categorias de suprimento; e III - coordenar a administração do Sistema de Gestão de Bens da Fazenda Nacional (SISBENF) no âmbito do Arsenal. Art. 28 Ao Departamento de Obtenção (AMRJ-14) compete, especificamente: I - gerenciar e supervisionar o Sistema de Obtenção e o Sistema de Cadastro de Fornecedores do AMRJ; II - supervisionar o gerenciamento financeiro dos contratos e convênios do AMRJ; e III - elaborar os o Processos Administrativos de Penalidades às Firmas. Art. 29 Ao Adjunto do Vice-Diretor Administrativo e Financeiro (AMRJ-10A) compete, especificamente: I - desempenhar as atividades estabelecidas pelo AMRJ-10. Art. 30 Ao Núcleo do Serviço de Assistência Integrada ao Pessoal da Marinha - N-SAIPM (AMRJ-10B) compete, especificamente: I - coordenar e prestar assistência nas áreas jurídica, social e psicológica aos servidores e militares lotados no AMRJ e a seus dependentes, se necessário. Art. 31 À Liga de Esportes do Arsenal de Marinha - LESPAM (AMRJ-10C) compete, especificamente: I - promover atividades de caráter social e recreativa, que visem a estreitar os laços de estima, camaradagem e solidariedade entre os servidores, ex-servidores do Arsenal, OM apoiadas e seus familiares. Art. 32 À Coordenadoria Jurídica (AMRJ-10D) compete, especificamente: I - coordenar todas as atividades jurídicas relacionadas com o AMRJ; e II - manter contatos com Magistrados, Procuradores da República, Procuradores e Advogados da União, Consultor Jurídico-Adjunto do Comando da Marinha (CJACM) e autoridades afins, com o objetivo de fazer consultas técnico-jurídicas e obter orientações de interesse do AMRJ. Art. 33 Ao Núcleo de Assuntos Religiosos (AMRJ-10E) compete, especificamente: I - coordenar todas as atividades referentes a assuntos religiosos no AMRJ. Art. 34 Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (AMRJ-10F) compete,

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especificamente: I - executar as atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de secretaria, organização e métodos e comunicações, exceto as desempenhadas pelo Gabinete. Art. 35 Ao Departamento de Orçamento e Controle Industrial (AMRJ-21) compete, especificamente: I - supervisionar a execução das atividades de delineamento, orçamento e controle industrial; II - elaborar os programas de utilização de mão-de-obra; e III - fiscalizar os seguros do AMRJ de Responsabilidade Civil do Reparador Naval e Transporte Nacional. Art. 36 Ao Departamento de Projetos Navais (AMRJ-22) compete, especificamente: I - elaborar e emitir os planos, especificações, procedimentos técnicos e demais documentos e subsídios técnicos necessários para o cumprimento dos programas de construção, modernização e reparo naval; II - prover assessoria técnica, quando for o caso, necessária à elaboração de Projeto Básico; e III - acompanhar as provas de estabilidade e realizar os estudos técnicos que lhe sejam atribuídos. Art. 37 Ao Departamento de Inspeções e Testes (AMRJ-23) compete, especificamente: I - supervisionar as ações de inspeções, ensaios e testes, necessárias a assegurar conformidade com as especificações dos serviços realizados pelo Departamento da Produção, na área de construção e reparo naval; e II - controlar a emissão de relatórios e registros específicos referentes às inspeções, ensaios e testes. Art. 38 Ao Departamento da Produção (AMRJ-24) compete, especificamente: I - executar, através das suas Divisões, os serviços de modernização, de reparo, de construção naval em geral, de fabricação e processamento, a bordo, no campo e/ou oficinas, diques e carreiras, de acordo com a política do Arsenal e em obediência às Ordens de Serviço e às determinações da sua cadeia de comando; II - coordenar as atividades da programação interna do Departamento para as obras de sua responsabilidade; e III - coordenar e fiscalizar a ação do Oficial de Serviço da Produção (OSPROD). Art. 39 Ao Departamento de Infraestrutura Industrial (AMRJ-25) compete, especificamente: I - prestar assistência de manutenção, reforma e/ou ampliação das instalações prediais do AMRJ, através da execução e/ou contratação de serviços, orçamento, planejamento e fiscalização das obras de engenharia civil; II - controlar e manter os equipamentos do parque industrial do AMRJ, necessários à realização dos serviços de reparo e construção naval; III - controlar, manter e operar os equipamentos de manobra de peso e de transporte de carga necessários ao apoio do Setor Produtivo do AMRJ; e IV - prestar assistência de manutenção e ampliação das instalações necessárias ao suporte dos sistemas informatizados do AMRJ. Art. 40 Ao Adjunto do Vice-Diretor Industrial (AMRJ-20A) compete, especificamente: I - desempenhar as atividades estabelecidas pelo AMRJ-20.

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Art. 41 À Coordenadoria de Gestão da Manutenção e Reparo de Turbinas a Gás (AMRJ-20B) compete, especificamente: I - coordenar os serviços de manutenção e reparo de turbinas a gás referentes aos navios em Período de Manutenção no AMRJ. Art. 42 À Escola Técnica do Arsenal de Marinha - ETAM (AMRJ-20C) compete, especificamente: I - a formação de técnicos de nível médio profissionalizante, seguindo as diretrizes estabelecidas em Regimento Escolar, elaborado conforme a legislação em vigor; e II - planejar, coordenar, dirigir e supervisionar cursos profissionalizantes no âmbito da ETAM. Art. 43 À Coordenadoria de Capacitação Profissional (AMRJ-20D) compete, especificamente: I - coordenar o treinamento técnico visando à manutenção da capacitação profissional do pessoal do AMRJ; e II - coordenar cursos visando à especialização para implementação de novas técnicas aos processos desenvolvidos no AMRJ. Art. 44 Ao Departamento de Subsistência (AMRJ-31) compete, especificamente: I - supervisionar o cumprimento da legislação pertinente ao municiamento; II - administrar os serviços de aprovisionamento e de rancho; III - aprovar e supervisionar a elaboração e programação de cardápios; e IV - certificar as notas fiscais e preparar os documentos de comprovação do municiamento. Art. 45 Ao Departamento de Saúde (AMRJ-32) compete, especificamente: I - planejar, organizar, controlar e prestar assistência médica, odontológica e demais áreas de apoio médico. Art. 46 Ao Departamento de Serviços Gerais (AMRJ-33) compete, especificamente: I - prover o abastecimento e controle de combustíveis e lubrificantes; II - prover os serviços de transportes marítimos e terrestres necessários ao Complexo Naval da Ilha das Cobras; e III - supervisionar os serviços de Prefeitura no Complexo Naval da Ilha das Cobras. Art. 47 Ao Departamento de Infraestrutura de Base (AMRJ-34) compete, especificamente: I - prestar assistência de manutenção, reforma e/ou ampliação da infraestrutura urbana e cais de atracação, através da execução e/ou contratação de serviços, bem como a fiscalização das obras de engenharia civil necessárias às áreas comuns do Complexo Naval da Ilha das Cobras (CNIC); II - controlar, manter, operar e distribuir os sistemas de energia elétrica, água, esgoto sanitário, gás e telefone até a conexão de entrada dos prédios ou instalações pertencentes às OM e Navios atracados no CNIC; III - controlar, medir e manter registro do consumo individual de energia elétrica, água, gás e telefone das OM e Navios atracados no CNIC para informação de faturamento aos usuários; e IV - Manter e operar as instalações de vapor para suprir as necessidades de cocção do rancho. Art. 48 Ao Departamento de Segurança (AMRJ-35) compete, especificamente: I - coordenar a segurança militar, fazendo cumprir as ordens e disposições regulamentares;

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II - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina; III - coordenar os serviços de policiamento e de prevenção e combate a incêndio; IV - controlar o armamento e munição; e V - autorizar a emissão de cartões de autorização de trânsito de veículo e de pessoal. Art. 49 Ao Adjunto do Vice-Diretor de Apoio de Base (AMRJ-30A) compete, especificamente: I - desempenhar as atividades estabelecidas pelo AMRJ-30. Art. 50 Agente Financeiro (AMRJ-30B) compete, especificamente: I - controlar os créditos e recursos financeiros sob a responsabilidade da UG, de acordo com a legislação em vigor e orientações do Ordenador de Despesas; II - acompanhar os lançamentos contábeis da Execução Financeira no SIAFI; e III - organizar os processos de prestação de contas da Execução Financeira, respeitando os prazos e procedimentos previstos nas Normas em vigor. Art. 51 Agente Fiscal de Base (AMRJ-30C) compete, especificamente: I - supervisionar a execução da contabilidade de custos da OMPS Base; II - coordenar a execução das atividades de Execução Financeira da OMPS Base; III - efetuar os registros de conformidade dos atos de gestão da OMPS Base; e IV - supervisionar o controle de fluxo de caixa da OMPS Base. Art. 52 Ao Escritório de Gerenciamento de Projetos (AMRJ-41) compete, especificamente: I - prover e controlar a implementação de suporte técnico e indicadores necessários à melhoria de desempenho no gerenciamento dos projetos em execução no AMRJ; e II - coordenar e monitorar a implementação de metodologia, ferramentas gerenciais e padronização de processos desenvolvidos pelas Gerências de Programas do AMRJ. Art. 53 Ao Núcleo de Gerenciamento de Contratos (AMRJ-42) compete, especificamente: I - assessorar o Diretor e o Vice-Diretor de Gerenciamento de Projetos nos assuntos relacionados aos contratos do AMRJ. Art. 54 Ao Adjunto do Vice-Diretor de Gerenciamento de Projetos (AMRJ-40A) compete, especificamente: I - desempenhar as atividades estabelecidas pelo AMRJ-40.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 55 O AMRJ dispõe do seguinte pessoal: I - um Oficial-General da ativa, do Corpo de Engenheiros da Marinha - Diretor; II - dois Capitães-de-Mar-e-Guerra da ativa, do Corpo de Intendente da Marinha - Vice-Diretor Administrativo e Financeiro e Ordenador de Despesas; III - dois Capitães-de-Mar-e-Guerra da ativa, do Corpo de Engenheiros da Marinha - Vice-Diretor Industrial e Vice-Diretor de Gerenciamento de Projetos; IV - um Capitão-de-Mar-e-Guerra da ativa, do Corpo da Armada, ou do Corpo de Engenheiros da Marinha, ou do Corpo de Intendente da Marinha ou do Corpo Técnico da Marinha - Vice-Diretor de Apoio de Base;

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V - militares, dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela de Lotação (TL); e VI - militares e servidores civis não constantes da TL, admitidos de acordo com legislação específica. Parágrafo Único - O Regimento Interno preverá as funções que terão seus ocupantes propostos para o grupo de "Funções Comissionadas Técnicas” (FCT) e para "Funções Gratificadas" (FG).

CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias

Art. 56 O Diretor do AMRJ aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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PORTARIA Nº 632/DGMM, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014

Aprova o Regulamento do Centro de Projeto de Navios (CPN). O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA , usando da delegação

de competência que lhe confere a Portaria nº 93/2009, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento do Centro de Projeto de Navios (CPN), que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 85, de 25 de fevereiro de 2013.

ANEXO

REGULAMENTO DO CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º O Centro de Projetos de Navios (CPN), com sede na cidade do Rio de Janeiro, RJ, foi criado pela Portaria nº 448, de 23 de dezembro de 1996, do Exmo. Sr. Ministro da Marinha. Sua organização e atividades foram implementadas em conformidade com o Regulamento aprovado pela Portaria nº 54 de 18 de junho de 1997, do Diretor-Geral do Material da Marinha e alteradas pelo Regulamento aprovado pela Portaria no 85, de 25 de fevereiro de 2013, do Diretor-Geral do Material da Marinha. Revogada esta Portaria, passa a ter sua organização e atividades em conformidade com este Regulamento, aprovado pela Portaria nº 632, de 24 de novembro de 2014, do Diretor-Geral do Material da Marinha.

CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2º O CPN tem o propósito de gerenciar as atividades técnicas especializadas de

projeto básico, de projeto de integração de sistemas e de análises e avaliações de engenharia, pertinentes aos processos de construção, modernização, conversão, alteração e apoio de navios de superfície e de submarinos.

Art. 3° Para consecução do seu propósito, cabem ao CPN as seguintes tarefas: I – gerenciar atividades pertinentes aos estudos de exeqüibilidade, projetos de

concepção, projetos preliminares, projetos de contrato, projetos de integração de sistemas, estudos, análises e avaliações de engenharia associadas aos processos de construção, modernização, conversão e alteração de navios de superfície e submarinos e as atividades de engenharia que objetivam o apoio técnico a meios em serviço;

II – planejar, assessorar e coordenar a identificação de necessidades de aquisição e atualização de conhecimentos, de aperfeiçoamento e desenvolvimento de métodos, procedimentos e fluxos de trabalho a serem utilizados na sua atividade-fim;

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III – auxiliar e subsidiar, quando solicitado, as Diretorias Especializadas e demais OM na elaboração de normas, procedimentos, especificações e instruções técnicas para as atividades de engenharia naval;

IV – administrar ou dirigir as parcelas dos Planos e Programas da Marinha, sob sua responsabilidade; e

V – administrar os recursos humanos, materiais e financeiros, sob sua responsabilidade. Art. 4° Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio,

intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao CPN as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo ODS.

CAPÍTULO III

Da Organização

Art. 5° O CPN é subordinado à Diretoria-Geral do Material da Marinha.

Art. 6° O CPN tem como titular um Diretor (CPN-01) e compreende quatro Superintendências, a saber:

I – Superintendência de Planejamento e Controle (CPN-10);

II – Superintendência Técnica (CPN-20);

III – Superintendência de Administração (CPN-30); e

IV – Superintendência de Documentação e Informática (CPN-40).

§ 1° O Diretor é assessorado por um Conselho de Qualidade (CPN-03), um Conselho Técnico (CPN-04), um Conselho de Gestão (CPN-05) e por um Controle Interno (CPN-06).

§ 2° Subordinado diretamente ao Diretor, o CPN dispõe de um Serviço de Secretaria e Comunicações (CPN-02).

Art. 7° O organograma, que constitui o Anexo ao presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV

Das atribuições dos Elementos Componentes Art. 8° Às Superintendências competem as seguintes tarefas básicas: I – conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; II – prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do Diretor; e III – supervisionar as atividades dos Departamentos subordinados. Art. 9° À Superintendência de Planejamento e Controle compete, especificamente: I – planejar, assessorar e coordenar a identificação de necessidades de aquisição e

atualização de conhecimentos, de aperfeiçoamento e desenvolvimento de métodos, procedimentos e fluxos de trabalho a serem utilizados na atividade-fim do CPN; e

II – administrar ou dirigir as parcelas dos Planos e Programas da Marinha, sob a responsabilidade do CPN;

Art. 10 À Superintendência Técnica compete, especificamente: I – gerenciar atividades pertinentes aos estudos de exeqüibilidade, projetos de

concepção, projetos preliminares, projetos de contrato, projetos de integração de sistemas, estudos, análises e avaliações de engenharia associadas aos processos de construção,

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modernização, conversão e alteração de navios de superfície e submarinos e as atividades de engenharia que objetivam o apoio técnico a meios em serviço; e

II – auxiliar e subsidiar, quando solicitado, as Diretorias Especializadas e demais OM na elaboração de normas, procedimentos, especificações e instruções técnicas para as atividades de engenharia naval.

Art. 11 À Superintendência de Administração compete, especificamente: I – administrar os recursos humanos, materiais e financeiros, sob a responsabilidade do

CPN. Art. 12 À Superintendência de Documentação e Informática compete, especificamente: I – planejar, assessorar e coordenar a identificação de necessidades de aquisição e

atualização de conhecimentos, de aperfeiçoamento e desenvolvimento de métodos, procedimentos e fluxos de trabalho a serem utilizados na atividade-fim do CPN.

Art. 13 Ao Conselho de Qualidade compete assessorar o Diretor sobre os assuntos que

lhe forem atribuídos. Art. 14 Ao Conselho Técnico compete assessorar o Diretor sobre os assuntos técnicos

que lhe forem atribuídos. Art. 15 Ao Conselho de Gestão compete as atribuições previstas nas normas para sua

organização e funcionamento, vigentes na Marinha. Art. 16 Ao Serviço de Secretaria e Comunicações compete executar as atividades

administrativas e técnicas inerentes aos serviços de Secretaria e Comunicações. Art. 17 À Assessoria de Controle Interno compete assessorar o Diretor sobre as

atribuições previstas nas Normas vigentes na MB.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 18 O CPN dispõe do seguinte pessoal: I – um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra da ativa, do Corpo de Engenheiros da Marinha –

Diretor;

II– quatro (4) Oficiais Superiores da ativa ou da reserva remunerada, dos diversos Corpos e Quadros –Superintendentes;

III – militares, dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela de Lotação (TL); e

IV – militares e servidores não constantes da TL, admitidos de acordo com legislação específica.

Parágrafo único – O Regimento Interno preverá as funções que terão seus ocupantes propostos para o grupo de “Direção e Assessoramento Superior” (DAS) e para “Funções Gratificadas” (FG).

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CAPÍTULO VI

Das Disposições Gerais

Art. 19 O CPN poderá, nos termos da legislação em vigor e normas fixadas pela Marinha:

I – firmar contratos ou convênios com universidades, órgãos, instituições e entidades federais, estaduais, municipais ou privadas; e

II – prestar serviços especializados a organizações externas à Marinha.

CAPÍTULO VII

Das Disposições Transitórias

Art. 20 O Diretor do CPN aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA

PORTARIA N o 228/ComemCh, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014

Altera a Portaria nº 88/1988, deste Comando-em-Chefe. O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso das atribuições que

lhe são conferidas pelo inciso 10.5.1 da SGM-105 (4ª Revisão), Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha, combinado com o inciso 4.3.2 da DGPM-101 (6ª Revisão), Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval, resolve:

Art. 1º Alterar as Normas para o Curso Expedito de Técnica de Adestramento para Unidades de Aviação (C-Exp-TECAD-AV), criado pela Portaria nº 88, de 15 de setembro de 1988 e alterada pela Portaria nº 108, de 13 de novembro de 2003, do Comandante-em-Chefe da Esquadra, pelas que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 108, de 13 de novembro de 2003.

ANEXO

NORMAS PARA O CURSO EXPEDITO DE TÉCNICA DE ADESTRAM ENTO PARA UNIDADES DE AVIAÇÃO (C-Exp-TECAD-AV)

1. TÍTULO DO CURSO Curso Expedito de Técnica de Adestramento para Unidades de Aviação. 2. SIGLADO CURSO C-Exp-TECAD-AV 3. OBJETIVO GERALDO CURSO Suplementar a habilitação técnico-profissional de Praças, para o exercício da função de Sargenteante do Adestramento, utilizando-se das noções básicas estabelecidas pelas normas gerais do Adestramento na Marinha do Brasil e em normas específicas para o adestramento das Unidades de Aviação. 4. LOCALDE REALIZAÇÃO Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN). 5. TIPO DE ENSINO Profissional. 6. REQUISITOS PARAAMATRÍCULA Ser Praça da Especialidade de Aviação (AV) e ter graduação igual ou superior a Cabo. 7. DURAÇÃO DO CURSO Duas semanas.

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PORTARIA N o 229/ComemCh, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014

Altera a Portaria nº 8/1988, deste Comando-em-Chefe. O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso das atribuições que

lhe são conferidas pelo inciso 10.5.1 da SGM-105 (4ª Revisão), Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha, combinado com o inciso 4.3.2 da DGPM-101 (6ª Revisão), Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval, resolve:

Art. 1º Alterar as Normas para o Curso Expedito de Equipe de Manobra de Helicópteros e Crache em Terra (C-Exp-EQMAN-B), criado pela Portaria nº 8, de 22 de janeiro de 1988, e alterada pela Portaria nº 2, de 15 de janeiro de 1997, do Comandante-em-Chefe da Esquadra, pelas que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 2, de 15 de janeiro de 1997.

ANEXO NORMAS PARA O CURSO EXPEDITO DE EQUIPE DE MANOBRA D E

HELICÓPTEROS E CRACHE EM TERRA C-Exp-EQMAN-B 1. TÍTULO DO CURSO Curso Expedito de Equipe de Manobra de Helicópteros e Crache em Terra. 2. SIGLA DO CURSO C-Exp-EQMAN-B 3. OBJETIVO DO CURSO Suplementar a habilitação técnico-profissional de Oficiais e Praças de organizações militares de terra para o exercício das funções relacionadas com a operação, manobra de helicópteros e segurança de aviação. 4. LOCAL DE REALIZAÇÃO Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN), ou nos Distritos Navais (DN) por equipe de instrutores do CIAAN, com visita no(s) Esquadrão(ões) de Aeronaves. 5. TIPO DE ENSINO Profissional. 6. REQUISITOS PARA A MATRÍCULA 1) Ser cursado, dentro do prazo de validade, em: - Curso Expedito de Combate a Incêndio (C-EXP-CBINC); ou - Curso Expedito de Combate a Incêndio de Aviação (C-EXP-CBINC-AV); e 2) Para as Praças, ter graduação igual ou superior a Cabo. 7. DURAÇÃO DO CURSO Duas semanas.

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PORTARIA Nº 237/ComemCh, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014

Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da

Aldeia.

O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições e de acordo com o que preceitua o art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012 e nº 159/MB/2013 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar contrato com a empresa GESPI Indústria e Comércio de Equipamentos Aeronáuticos S.A., inscrita no CNPJ nº 45.218.484/0001-88, referente ao Pregão Eletrônico nº 02/2014, NUP 63015.000145/2014-75, cujo objeto é a contratação de serviços prestação do serviço de reparos de equipamentos aviônicos, itens estruturais e hidráulicos de itens aeronáuticos para atender às necessidades logísticas requeridas para 6 (seis) aeronaves AF1/1A, seus componentes, subcomponentes, acessórios e equipamentos do 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 246/ComemCh, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

Subdelega competência ao Comandante do 1º Esquadrão de Escolta. O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições

e de acordo com o que preceitua o art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012 e nº 159/MB/2013 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante do 1º Esquadrão de Escolta para, em nome do Comandante da Marinha, assinar contrato e seus documentos decorrentes com a empresa Brain Mar s.a.r.l., estabelecida à Riad El Solh – P.O. Box 11/1133 – Beirute – Lebanon Rbeiz Building GF – 50 Customs Treet – Port District – Beirute – Lebanon, a ser contratada por meio do Termo de Justificativa e Dispensa de Licitação nº 01/2014 – NUP 63426.000332/2014-17, cujo objeto é a contratação de agência marítima para prestação de serviços logísticos no Porto de Beirute / Líbano, para Navios da Marinha do Brasil por ocasião de suas participações na Força Tarefa Marítima Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL).

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA N o 267 /DPC, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2014

Autoriza o credenciamento da Empresa Wilson Sons, Rebocadores – Saveiros Camuyrano Serviços Marítimos S.A., para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I – Aquaviários (NORMAM-30/DPC – Vol. I – Aquaviários), resolve:

Art. 1o Autorizar o credenciamento da Empresa Wilson Sons, Rebocadores – Saveiros Camuyrano Serviços Marítimos S.A., CNPJ 33.112.152/0019-64, para ministrar o Curso Especial Básico de Conscientização sobre Proteção de Navio (EBCP) do EPM, no município do Guarujá – SP, Rua Padre Arnaldo Caiaffa, nº 246 – Vila Lígia, independentemente se realizado na condição de curso do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), de curso Extra PREPOM ou de curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra FDEPM):

Art. 2o A aplicação desses cursos dar-se-á sob a supervisão da Capitania do

Estado de São Paulo (CPSP), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 3o A realização de quaisquer dos cursos supracitados dependerá de expressa autorização da DPC, por solicitação do OE vinculado e, em nenhuma hipótese, poderá ensejar indenização por parte de alunos, independente da condição em que forem realizados: PREPOM, Extra PREPOM ou Extra FDEPM.

Art. 4o Deverão ser observadas pela Empresa as demais recomendações e

prescrições da NORMAM-30/DPC Vol. I – Aquaviários, em particular, a celebração de acordo administrativo com o OE vinculado.

Parágrafo Único - Ao término de cada curso autorizado, a Empresa Wilson Sons, Rebocadores – Saveiros Camuyrano Serviços Marítimos S.A. deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados correspondentes.

Art. 5o Esta Portaria autoriza o credenciamento por período de dois anos, a partir da data de publicação do Acordo Administrativo em DOU.

Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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PORTARIA N o 274/DPC, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014

Autoriza o credenciamento da Empresa Vision Marine Representações e Serviços

LTDA para ministrar curso do Ensino Profissional Marítimo (EPM).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I – Aquaviários (NORMAM-30/DPC – Vol. I – Aquaviários), resolve:

Art. 1o Autorizar o credenciamento da Empresa Vision Marine Representações e Serviços LTDA, CNPJ 02.446.080/0002-10, para ministrar o Curso Especial para Operador ECDIS (EPOE), no município do Rio de Janeiro, independentemente se realizado na condição de curso do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), de curso Extra PREPOM ou de curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra FDEPM):

Art. 2o A aplicação do curso dar-se-á sob a supervisão do Centro de Instrução

Almirante Graça Aranha (CIAGA), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 3o A realização do curso dependerá de expressa autorização da DPC, por solicitação do OE vinculado e, em nenhuma hipótese, poderá ensejar indenização por parte de alunos, independente da condição em que for realizado: PREPOM, Extra PREPOM ou Extra FDEPM.

Art. 4o Deverão ser observadas pela Empresa as demais recomendações e

prescrições da NORMAM-30/DPC Vol. I – Aquaviários, em particular, a celebração de acordo administrativo com o OE vinculado.

Parágrafo Único - Ao término de cada curso autorizado, a Empresa Vision Marine Representações e Serviços LTDA deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados correspondentes.

Art. 5o Esta Portaria autoriza o credenciamento por período de dois anos, a partir da data de publicação do Acordo Administrativo em DOU.

Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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PORTARIA N o 275/DPC, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014

Autoriza o credenciamento do Instituto de Ciências Náuticas (ICN) para ministrar

cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I – Aquaviários (NORMAM-30/DPC – Vol. I – Aquaviários), resolve:

Art. 1o Autorizar o credenciamento do Instituto de Ciências Náuticas (ICN), CNPJ 04.094.302/0001-27, para ministrar os seguintes Cursos: Especial de Gerenciamento de Passadiço para Oficiais (EGPO) e Especial Básico de Conscientização sobre Proteção de Navio (EBCP), no município do Rio de Janeiro, independentemente se realizados na condição de curso do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), de curso Extra PREPOM ou de curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra FDEPM).

Art. 2o A aplicação desses cursos dar-se-á sob a supervisão do Centro de Instrução

Almirante Graça Aranha (CIAGA), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 3o A realização de quaisquer dos cursos supracitados dependerá de expressa autorização da DPC, por solicitação do OE vinculado e, em nenhuma hipótese, poderá ensejar indenização por parte de alunos, independente da condição em que forem realizados: PREPOM, Extra PREPOM ou Extra FDEPM.

Art. 4o Deverão ser observadas pelo ICN as demais recomendações e prescrições

da NORMAM-30/DPC Vol. I – Aquaviários, em particular, a celebração de acordo administrativo com o OE vinculado.

Parágrafo Único - Ao término de cada curso autorizado, o ICN deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados correspondentes.

Art. 5o Esta Portaria autoriza o credenciamento por período de dois anos, a partir da data de publicação do Acordo Administrativo em DOU.

Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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PORTARIA N o 276/DPC, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014

Autoriza o credenciamento da Fundação Homem do Mar para ministrar curso do

Ensino Profissional Marítimo (EPM).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I – Aquaviários (NORMAM-30/DPC – Vol. I – Aquaviários), resolve:

Art. 1o Autorizar o credenciamento da Fundação Homem do Mar CNPJ 07.743.411/0001-16, para ministrar o Curso de Operador de ECDIS (EPOE), no município do Rio de Janeiro, independentemente se realizado na condição de curso do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), de curso Extra PREPOM ou de curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra FDEPM):

Art. 2o A aplicação desse curso dar-se-á sob a supervisão do Centro de Instrução

Almirante Graça Aranha (CIAGA), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 3o A realização do curso supracitado dependerá de expressa autorização da DPC, por solicitação do OE vinculado e, em nenhuma hipótese, poderá ensejar indenização por parte de alunos, independente da condição em que for realizado: PREPOM, Extra PREPOM ou Extra FDEPM.

Art. 4o Deverão ser observadas pela Fundação as demais recomendações e

prescrições da NORMAM-30/DPC Vol. I – Aquaviários, em particular, a celebração de acordo administrativo com o OE vinculado.

Parágrafo Único - Ao término de cada curso autorizado, a Fundação Homem do Mar deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados correspondentes.

Art. 5o Esta Portaria autoriza o credenciamento por período de dois anos, a partir da data de publicação do Acordo Administrativo em DOU.

Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU

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PORTARIA N o 277/DPC, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014

Autoriza o credenciamento da Empresa Maersk Training Brasil para ministrar

cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I – Aquaviários (NORMAM-30/DPC – Vol. I – Aquaviários), resolve:

Art. 1o Autorizar o credenciamento da Empresa Maersk Training Brasil, CNPJ 14.425.876/0001-94, para ministrar os seguintes cursos do EPM: Curso Especial de Gerência de Passadiço (EGPO) e Curso Especial para Oficial de Proteção do Navio (EOPN), no município do Rio de Janeiro, independentemente se realizados na condição de curso do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), de curso Extra PREPOM ou de curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra FDEPM):

Art. 2o A aplicação desses cursos dar-se-á sob a supervisão do Centro de Instrução

Almirante Graça Aranha (CIAGA), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 3o A realização de quaisquer dos cursos supracitados dependerá de expressa autorização da DPC, por solicitação do OE vinculado e, em nenhuma hipótese, poderá ensejar indenização por parte de alunos, independente da condição em que forem realizados: PREPOM, Extra PREPOM ou Extra FDEPM.

Art. 4o Deverão ser observadas pela Empresa as demais recomendações e

prescrições da NORMAM-30/DPC Vol. I – Aquaviários, em particular, a celebração de acordo administrativo com o OE vinculado.

Parágrafo Único - Ao término de cada curso autorizado, a Empresa Maersk Training Brasil deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados correspondentes.

Art. 5o Esta Portaria autoriza o credenciamento por período de dois anos, a partir da data de publicação do Acordo Administrativo em DOU.

Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO

PORTARIA N o 184/DHN, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2014

Aprova o Regulamento da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN).

O DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo § 7o, do art. 1o, da Portaria no 4/DGN, de 1º de março de 2012, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN), que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 156, de 11 de outubro de 2012.

ANEXO

REGULAMENTO DA BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA EM NI TERÓI

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º - A Base de Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN), com sede na cidade de Niterói, RJ, foi criada pela Portaria Ministerial nº 361, de 17DEZ1998, sendo subordinada à Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN). Suas atividades foram, inicialmente, regulamentadas pela Portaria nº 53, de 22 novembro de 1999, do DGN, a qual foi revogada pela Portaria nº 13, de 9 de março de 2007, do Diretor-Geral de Navegação. Passa a ter suas atividades e organização estruturada pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 184 de 18 de novembro de 2014, do Diretor de Hidrografia e Navegação.

CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2º - A BHMN tem o propósito de executar atividades logísticas e

administrativas em apoio à DHN e às OM a ela subordinadas. Art. 3º - Para a consecução de seu propósito, cabem à BHMN as seguintes tarefas: I - controlar e executar os serviços de impressão de documentos cartográficos e

de auxílio à navegação; II - planejar e executar, em coordenação com o Centro de Hidrografia da

Marinha (CHM) e com o Centro de Sinalização Náutica Almirante Moraes Rego (CAMR), no que couber, a função logística de Abastecimento, do material técnico necessário à realização das atividades planejadas; e

III - prover apoio de instalações, de administração, de finanças e de logística, no que couber, à DHN e às OM a ela subordinadas.

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Art. 4º - Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem à BHMN as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Diretor-Geral de Navegação.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5º - A BHMN é subordinada à DHN.

Art. 6º - A BHMN tem como titular um Comandante (BH-01), auxiliado por um Imediato (BH-02) e compreende cinco Departamentos, a saber:

I - Departamento de Material e Serviços Náuticos (BH-10); II - Departamento de Intendência (BH-20); III - Departamento de Administração (BH-30); IV - Departamento Industrial Gráfico (BH-40); e V - Departamento de Apoio (BH-50).

§ 1º O Comandante dispõe de um Gabinete (BH-01.1) e é assessorado por um Conselho de Gestão (BH-03), por uma Assessoria para o Programa Netuno (BH-05), por uma Assessoria de Visitas Técnicas e Inspeções (BH-06), por uma Assessoria de Justiça e Disciplina (BH-07), por uma Assessoria de Engenharia (BH-08) e por uma Assessoria de Contratos Extra-MB (BH-09). § 2º Subordinado diretamente ao Comandante, a BHMN dispõe, ainda, de um Serviço de Secretaria e Comunicações (BH-04).

Art. 7º - Organograma, que constitui o Anexo A ao presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8º - Ao Gabinete (BH-01.1) compete auxiliar o Comandante nas atividades de representação funcional, bem como conduzir as atividades de comunicação social.

Art. 9º - Ao Conselho de Gestão (BH-03) e ao Serviço de Secretaria e Comunicações (BH-04) competem desempenhar atribuições específicas previstas nas normas para sua organização e funcionamento.

Art. 10 - À Assessoria para o Programa Netuno (BH-05) compete assessorar o Comandante na coordenação e controle das atividades relacionadas ao Programa Netuno.

Art. 11 - À Assessoria de Visitas Técnicas e Inspeções (BH-06) compete coordenar e tomar as ações necessárias ao planejamento e execução das Visitas Técnicas normatizadas pela DHN, bem como coordenar as Inspeções realizadas pela Base em outras OM ou as Inspeções a serem realizadas na BHMN.

Art. 12 - À Assessoria de Justiça e Disciplina (BH-07) compete assessorar o Comandante nos assuntos afetos à Justiça e Disciplina na OM, bem como elaborar os pareceres jurídicos necessários.

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Art. 13 - À Assessoria de Engenharia (BH-08) compete supervisionar a elaboração, ou mesmo elaborar os Projetos das obras no CNPA, fiscalizar as obras e coordenar a administração do patrimônio imobiliário do CNPA.

Art. 14 - À Assessoria de Contratos Extra-MB compete controlar a prestação de serviços de apoio aos navios Extra-MB e a permanência destes no Píer Almirante Paulo Irineu Roxo Freitas (PIRF) e no cais do Terreno da Ponta da Armação para a realização de diversos serviços, bem como as demais prestações de serviços utilizando as instalações da BHMN.

Art. 15 - Aos Departamentos competem as seguintes tarefas básicas: I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; II - prover os atos administrativos necessários ao desempenho de suas tarefas e

que consubstanciem as decisões do Comandante; e III - cumprir as normas para o controle patrimonial.

Art. 16 - Ao Departamento de Material e Serviços Náuticos (BH-10) compete

planejar e executar, em coordenação com o Centro de Hidrografia da Marinha (CHM) e com o Centro de Sinalização Náutica Almirante Moraes Rego (CAMR), no que couber, as atividades técnicas e gerenciais da função logística e abastecimento do material, dos símbolos de jurisdição "T" e "Y". Além disso, compete planejar e executar a impressão de cartas náuticas por demanda.

Art. 17 - Ao Departamento de Intendência (BH-20) compete executar as atividades administrativas de finanças e de logística, necessárias ao funcionamento da BHMN e ao apoio, no que couber, à DHN e às OM a ela subordinadas.

Art. 18 - Ao Departamento de Administração (BH-30) compete a responsabilidade pela distribuição de pessoal da OM, pelas atividades relativas à saúde do pessoal do CNPA, aos serviços de telemática da BHMN e às atividades de Segurança Orgânica do CNPA, além de orientar e coordenar os serviços de ocupação, desocupação, conservação e manutenção dos PNR do Conjunto Habitacional da Ponta da Armação (CHaPA).

Art. 19 - Ao Departamento Industrial Gráfico (BH-40) compete executar os serviços de impressão de documentos náuticos, de auxílio à navegação, de prestação de serviços gráficos de OMPS-E e de outros serviços de interesse da DHN e das OM a ela subordinadas.

Art. 20 - Ao Departamento de Apoio (BH-50) compete executar as atividades de apoio necessárias ao funcionamento e a manutenção das instalações da BHMN e em apoio à DHN e às OM a ela subordinadas, manter e prover as necessidades para funcionamento do PIRF, prover os serviços de transporte marítimo e terrestre e supervisionar as ações necessárias à proteção do meio ambiente.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 21 - A BHMN dispõe do seguinte pessoal: I - um Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Corpo da Armada – Comandante; II - um Capitão-de-Fragata, da ativa, do Corpo da Armada – Imediato; III - cinco Oficiais da ativa, dos diversos Corpos e Quadros – Chefes de

Departamento; IV - militares dos diversos Corpos e Quadros e servidores civis distribuídos pelo

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Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela de Lotação (TL), que constitui o Anexo B ao presente Regulamento; e

V - servidores civis e militares que não constam da TL, admitidos de acordo com legislação específica.

Parágrafo único. O Regimento Interno preverá as funções que terão seus ocupantes propostos para “Funções Comissionadas Técnicas” (FCT) e “Funções Gratificadas” (FG).

CAPÍTULO VI Das Disposições Gerais

Art. 22 - O Comandante da BHMN aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento Interno que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA

PORTARIA Nº 395/DSM, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2014

Inclusão no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Odontológico.

O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe são

conferidas e em conformidade com o Art. 5.2 da DGPM-402 (2ª Revisão), resolve:

Art. 1º Incluir no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Odontológico, fazendo constar em Boletim da MB, os equipamentos abaixo discriminados, instalados na UMEM:

USO: ODONTOLÓGICO MARCA: PROCION TIPO: COLUNA MÓVEL MODELO: ION 70X Nº DE SÉRIE: 00612103016-B Nº PATRIMONIAL: 158060032 ANO DE FABRICAÇÃO: 2012 QUILOVOLTAGEM: 70 KV MILIAMPERAGEM: 8 Ma TIMER: SIM CABO DO TIMER: 3,4 M DE DISTÂNCIA MÁXIMA CONE LOCALIZADOR: SIM LOCAL DE INSTALAÇÃO: CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO Nº 01 DATA DA INSTALAÇÃO: 10/09/2013 USO: ODONTOLÓGICO MARCA: PROCION TIPO: COLUNA MÓVEL MODELO: ION 70X Nº DE SÉRIE: 00910171005-B Nº PATRIMONIAL: 158065050 ANO DE FABRICAÇÃO: 2010 QUILOVOLTAGEM: 70 KV MILIAMPERAGEM: 8 Ma TIMER: SIM CABO DO TIMER: 3,4 M DE DISTÂNCIA MÁXIMA CONE LOCALIZADOR: SIM LOCAL DE INSTALAÇÃO: CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO Nº 03 DATA DA INSTALAÇÃO: 10/09/2013

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL

PORTARIA No 179/Com6ºDN, DE 18 DE JULHO DE 2014

Aprova o Plano Distrital de Convocação (PDC) para 2015, na área do Comando do 6º Distrito Naval.

O COMANDANTE DO 6º DISTRITO NAVAL , no uso das atribuições que lhe

são conferidas pelo inciso 5.2.3, alínea h da DGPM-308 (3ª Revisão), resolve: Art. 1° Aprovar o Plano Distrital de Convocação (PDC) para a prestação do

Serviço Militar Inicial (SMI) em 2015, na área do 6° Distrito Naval. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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MINISTÉRIO DA DEFESA MARINHA DO BRASIL COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL

SERVIÇO DE RECRUTAMENTO DISTRITAL

PDC - 2015

PLANO DISTRITAL DE CONVOCAÇÃO

SMI – Serviço Militar Inicial de Conscritos MDF – Médicos, Dentistas e Farmacêuticos

SMV – Serviço Militar Voluntário

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83

MARINHA DO BRASIL COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL

SERVIÇO DE RECRUTAMENTO DISTRITAL

PLANO DISTRITAL DE CONVOCAÇÃO PARA O SERVIÇO MILITA R EM 2015

ÍNDICE

ITEM

ASSUNTO PG

01 FINALIDADE ......................................................................................................... 2

02 LEGISLAÇÃO ........................................................................................................ 2

03 COMPETÊNCIA .................................................................................................... 3

04 SERVIÇO MILITAR INICIAL (OBRIGATÓRIO) PARA CONSCRITOS .......... 3

05 SERVIÇO MILITAR INICIAL (OBRIGATÓRIO) PARA MÉDICOS, DENTISTAS E FARMACÊUTICOS (MDF) ........................................................

9

06 SERVIÇO MILITAR VOLUNTÁRIO (SMV) PARA OFICIAIS E PRAÇAS ..... 11

07 DEVERES DOS RESERVISTAS E DISPENSADOS DO SMI ........................... 12

08 PRESCRIÇÕES DIVERSAS ................................................................................. 13

09 MULTAS E TAXAS MILITARES ....................................................................... 13

10 IMAGEM DO SERVIÇO MILITAR ..................................................................... 13

11 CASOS OMISSOS ................................................................................................. 13

12 LEMA DE PUBLICIDADE DO SERVIÇO MILITAR ......................................... 13

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84

ANEXO

MARINHA DO BRASIL COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL

SERVIÇO DE RECRUTAMENTO DISTRITAL

PLANO DISTRITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR INICIAL E VOLUNTÁRIO EM 2015 NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DO COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL

1 – FINALIDADE

O presente Plano Distrital de Convocação (PDC) tem como finalidade regular os atos e procedimentos de convocação para o Serviço Militar Inicial e Voluntário a serem prestados em 2015, na jurisdição do Comando do 6º Distrito Naval.

2 – LEGISLAÇÃO

Fundamenta-se este PDC nas seguintes legislações (referências):

a) Portaria no 383/2008, do CM, que aprova as Instruções Gerais para os Estágios e a Prestação do Serviço Militar pelos Militares da Reserva de 2a e 3a Classes da Marinha (IGESPSM);

b) Lei no 4.375/1964, que dispõe sobre a Lei do Serviço Militar (LSM), e suas alterações; c) Lei no 5.292/1967, que dispõe sobre a Lei de Prestação do Serviço Militar pelos estudantes

de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários, e suas alterações;

d) Lei no 6.880/1980, Estatuto dos Militares (EM), e suas alterações; e) DGPM-308 (Normas para a prestação do Serviço Militar pelos Militares da Reserva da

Marinha – 3a Revisão, Mod. 2); f) Decreto no 57.654/1966, que aprova o Regulamento da Lei do Serviço Militar (RLSM), e

suas alterações; g) Decreto no 63.704/1968, que aprova o Regulamento da Lei de Prestação do Serviço Militar

pelos Estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (RLMFDV), e suas alterações;

h) Plano Geral de Convocação (PGC), aprovado anualmente por Portaria do Ministério da Defesa;

i) Plano Regional de Convocação (PRC), aprovado anualmente pelo Comandante da 9ª Região Militar (9ª RM);

j) Decreto no 4.780/2003, que aprova o Regulamento da Reserva da Marinha; k) Instruções Gerais para a Inspeção de Saúde de Conscritos nas Forças Armadas (IGISCFA),

aprovadas pelo Decreto nº 60.822/1967; l) Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar Inicial na Marinha (ICC),

aprovadas anualmente por Portaria do DGPM; m) CGCFN-15 (Normas sobre Treinamento Físico Militar, Teste de Avaliação Física e Teste de

Suficiência Física – 3a Revisão); n) DGPM-406 (Normas Reguladoras para Inspeção de Saúde na Marinha – 5a Revisão); o) DGPM-311 (Normas sobre Carta Patente, Medalha Militar, Caderneta Registro, Controle da

Reserva da Marinha e do Pessoal Reformado e Exercício de Apresentação da Reserva – 4a

Revisão); p) DGPM-310 (Normas para designação, nomeação e afastamentos temporários do serviço

para o pessoal da MB – 4a Revisão);

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q) Plano de Licenciamento da Marinha (PLM), aprovado anualmente por Portaria do DPMM; r) Constituição da República Federativa do Brasil, de 05OUT1988; s) Portaria nº 57/Com6ºDN, 15MAI/2009, que subdelega competência ao Comandante do

Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário para incorporar e conduzir o Estágio de Adaptação e Serviço, Estágio Técnico para Praças, Estágio de Aprendizagem Técnico e Estágio de Instrução e Adaptação dos brasileiros convocados para a prestação do Serviço Militar Inicial, podendo interromper os referidos estágios pela anulação de incorporação, desincorporação ou expulsão, assim como a realização do Estágio de Atualização Militar para o Quadro Especial de Sargento; e

t) Lei nº 12.336, de 26 de outubro de 2010, que altera as Leis nº 4.375/1964 e 5.292/1967, constantes das referências b e c.

u) Mensagem R-181551Z/JUN/2013 da DPMM.

3 – COMPETÊNCIA Compete ao Com6ºDN, o planejamento, a execução e a fiscalização do Serviço Militar

(SM) em sua área de jurisdição, sob a supervisão técnica da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha.

4 – SERVIÇO MILITAR INICIAL 4.1 – SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO PARA CONSCRITOS 4.1.1 – PRINCÍPIOS GERAIS

O recrutamento compreende as seguintes etapas: – convocação; – alistamento; – seleção; – convocação à incorporação e/ou matrícula ou dispensa de incorporação; e – incorporação e/ou matrícula. 4.1.2 – CONVOCAÇÃO

A convocação ocorrerá: a) anualmente, para os brasileiros nascidos entre 1o de janeiro e 31 de dezembro do

ano em que completarem dezoito anos de idade, de acordo com o disposto no PGC; e b) em qualquer época, para os brasileiros em débito com o SMI, sem prejuízo das

sanções e prescrições que lhes forem aplicáveis na forma da Lei do Serviço Militar e seu Regulamento.

Obrigatoriedade: a) a convocação será em caráter obrigatório:

I) para prestar o SMI, como Praça; e II) para atender à mobilização para o Serviço Ativo da Marinha (SAM);

b) a convocação para a prestação do Serviço Militar obedecerá às Normas estabelecidas na referência a, excetuando-se os casos da convocação de emergência e da mobilização;

c) a convocação para o SMI será regulada, anualmente, de acordo com as referências h e k, e pelas instruções do Com6oDN;

d) em qualquer tempo, os reservistas e os dispensados de incorporação poderão ser objeto de convocação de emergência, em condições determinadas pelo Presidente da República, de modo a manter a ordem ou evitar a sua perturbação ou, ainda, em caso de calamidade pública; e

e) os alunos que interromperem os cursos de escolas militares da Marinha (EN, CN

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e EAM) e das EFOMM, sem terem completado, com aproveitamento, um ano de curso nas disciplinas de ensino militar-naval, por motivos regulamentares, exceto por isenção do Serviço Militar, serão relacionados para a prestação do SM com a primeira classe a ser convocada.

4.1.3 – ALISTAMENTO 4.1.3.1 – O gerenciamento do alistamento será efetuado pelo Exército Brasileiro (EB), sendo realizado, a nível nacional, pela Diretoria do Serviço Militar (DSM) e, a nível regional, pelas Seções do Serviço Militar Regionais (SSMR) das Regiões Militares (RM). 4.1.3.2 – O alistamento militar da classe convocada e das classes anteriores, ainda em débito com o Serviço Militar, será efetuado:

• no país: unicamente pelas Juntas de Serviço Militar (JSM) em todos os municípios independentemente da Força à qual se deseje servir; e

• no exterior: pelos Consulados, obedecendo aos mesmos princípios constantes do RLSM, do PGC e das "Instruções Gerais para o Serviço Militar de Brasileiros Residentes no Exterior" (IGSME), elaboradas pelo Ministério da Defesa (MD). 4.1.3.3 – O alistamento constitui o ato prévio e obrigatório à Seleção de acordo com o art. 41 da referência f, para todos os brasileiros do sexo masculino, nos primeiros seis meses do ano em que completar dezoito anos de idade.

4.1.3.4 – O residente em município não-tributário (MNT), pertencente à classe convocada ou de outras classes, independentemente de manifestar, ou não, o desejo de prestar o SMI, será dispensado de incorporação.

4.1.3.5 – Com exceção do prescrito na LSM/RLSM, nenhum cidadão poderá ser dispensado do pagamento da taxa e multas militares.

4.1.3.6 – O alistamento dos convocados na área do Com6oDN será realizado, exclusivamente, nas JSM das cidades de Ladário (51ª) e Corumbá (31ª).

4.1.3.7 – Os municípios tributários para a Marinha do Brasil (MB) são estabelecidos pelo documento da referência h. 4.1.3.8 – Para se alistar, o cidadão deverá apresentar os seguintes documentos:

• Certidão de Nascimento ou Casamento (original); • Cédula de Identidade (RG); • Certidão de Naturalização ou Termo de Opção; ou • Registro de Emancipação (no caso dos Índios): a emancipação é ato

administrativo, da competência do Presidente da República, proferida por meio de Decreto. A FUNAI é órgão a ser contatado para esclarecer se a tribo ou comunidade é considerada emancipada, nos termos do Estatuto do Índio (Lei no 6001/1973);

• Uma fotografia recente, tamanho 3x4 cm, de testa e orelhas descobertas, sem retoque, contendo ou não data, colorida ou não, não havendo necessidade do uso de paletó e gravata e nem camisa social. O alistado poderá apresentar sua fotografia com as características de óculos, barba ou bigode, se os usar ou possuir; e

• Comprovante de residência. 4.1.3.9 – Será considerado “REFRATÁRIO”, além do que prescreve o RLSM, o conscrito apto e distribuído para incorporação/matrícula que não comparecer ao local designado para tomar conhecimento da distribuição ou que, tendo-o feito, não compareça ou não tenha concluído a Seleção Geral ou Seleção Complementar.

4.1.4 – SELEÇÃO GERAL (SG)

4.1.4.1 – A SG na área de jurisdição deste Comando funcionará de acordo com o contido nos documentos das referências i e l.

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4.1.4.2 – Estão convocados para a SG em 2015, os brasileiros nascidos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1996 e os de classes anteriores menores de 30 anos de idade, ainda em débito com o SM e residentes em Municípios Tributários, que deverão prestar o SMI em 2015; 4.1.4.3 - A SG da classe convocada e das classes anteriores em débito com o SM será realizada no período de 11 a 29AGO2014, para os alistados em Corumbá, e de 1º a 05SET2014, para os alistados em Ladário, de acordo com o Anexo F da referência i, pela Comissão de Seleção das Forças Armadas (CSFA-004), nas dependências da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira, na cidade de Corumbá-MS; 4.1.4.4 – A Seleção deve proporcionar a avaliação dos brasileiros chamados para prestar o SM quanto aos aspectos físico, cultural, psicológico e moral, de modo a permitir que sejam aproveitados, para incorporação ou para matrícula, os mais capacitados, de acordo com as suas aptidões e as necessidades da MB. 4.1.4.5 – Nenhum brasileiro convocado para a prestação do SM poderá ser submetido à seleção

sem que, previamente, tenha sido alistado. 4.1.4.6– A apresentação do Certificado de Alistamento Militar (CAM) constituirá condição indispensável para que o conscrito seja submetido à seleção. O cidadão que se apresentar para a seleção, sem ter realizado o alistamento, deverá ser encaminhado a JSM para ser alistado ou obter a 2a via do CAM.

4.1.4.7 – A responsabilidade da 9a Região Militar (RM) no processo de alistamento e seleção perante a Marinha e a Aeronáutica terminará com a distribuição dos conscritos com os respectivos relatórios de distribuição. 4.1.4.8 – A Comissão de Seleção (CS) determinará o encaminhamento dos dispensados às JSM de origem para recebimento do Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI), fazendo constar da referida determinação no verso do CAM (de preferência a carimbo) a seguinte anotação: “Liberado da prestação do SMI, aguardando certificado definitivo”. 4.1.4.9 – O Certificado de Isenção (CI) do conscrito julgado “Incapaz C” deverá ser entregue de imediato ao interessado. 4.1.4.10 – Os conscritos “Aptos A” serão encaminhados à Seleção Complementar, sendo submetidos ao Teste de Suficiência Física (TSF), à entrevista padronizada de seleção e a exames complementares. Os conscritos aprovados serão indicados e convocados à incorporação. Os índices do TSF serão os previstos na referência m. 4.1.4.11 – As CS/CSFA deverão orientar os conscritos que não possuam CPF para que o obtenham até a data de apresentação na Seleção Complementar (SC), de modo que na incorporação todos possuam esse documento, necessário ao processamento do pagamento de pessoal.

4.1.5 – SELEÇÃO COMPLEMENTAR (SC) 4.1.5.1 – Os conscritos designados na SG, para prestação do SMI, serão submetidos à SC, pelo Com6oDN, antes da apresentação na Escola de Formação de Reservistas Navais (EFRN). 4.1.5.2 – A SC é a fase que antecede à Incorporação e que serve para: I) corrigir eventuais falhas ocorridas na SG, no tocante à higidez dos conscritos; II) constatar problemas sociais não detectados; III) identificar a ocorrência de possíveis desajustes de ordem psicológica; IV) selecionar os conscritos que, após a SG, tenham contraído doenças que os incapacitem para o SM ou tenham adquirido a condição de arrimo de família; e V) comprovar o grau de escolaridade dos conscritos, mediante a apresentação de documento de conclusão do Ensino Fundamental. 4.1.5.3 – A SC constará de exames médicos, odontológicos, higidez física e entrevista, buscando

esta avaliar os aspectos psicológico, cultural e moral do conscrito, além de apurar o nível de motivação e interesse em servir à Pátria.

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4.1.5.4 – Os conscritos aptos na SC serão incorporados como Marinheiros-Recrutas (MN-RC) para cumprirem o Estágio de Instrução e Adaptação (EIA), dentro do número de vagas destinadas à incorporação. 4.1.5.5 – Serão incluídos no excesso de contingente , os conscritos designados para cumprirem o

SMI pelas CS, e que, durante a SC, não forem selecionados para preencherem as vagas estabelecidas.

4.1.5.6 – Deverá ser enviada à 9a RM a relação dos conscritos incluídos no excesso de contingente, os quais passarão a integrar a Reserva da Marinha, e os incorporados. 4.1.5.7 – A SC será realizada na Escola de Formação de Reservistas Navais (EFRN) e no Hospital Naval de Ladário (HNLa) sob a coordenação do Serviço de Recrutamento Distrital (SRD), conforme demonstra o quadro abaixo:

Turma Seleção Complementar Apresentação Incorporação 1ª – 2015 16 a 27FEV2015 28FEV2015 01MAR2015 2ª – 2014 20 a 31JUL2015 31JUL2015 01AGO2015

4.1.6 – CONVOCAÇÃO À INCORPORAÇÃO 4.1.6.1 – No Ato de Convocação à Incorporação ou Matrícula deverão constar: a) a Organização Militar (OM) ou Órgão de Formação da Reserva da Marinha (OFRM) em que os convocados deverão se apresentar; e b) os prazos fixados para apresentação. 4.1.6.2 – Deverão ser tomadas todas as providências necessárias para que cada convocado tome conhecimento do ato de sua convocação previamente ao início do prazo estabelecido para sua apresentação. 4.1.6.3 – O conscrito “Convocado a Incorporar” que não se apresentar à EFRN dentro do prazo estipulado, será declarado “INSUBMISSO”, sendo-lhe aplicadas as prescrições e sanções previstas nos art. 113, 114, 115 e 116 da referência f, no Código Penal Militar (art. 183) e no Código do Processo Penal Militar (art. 463, 464 e 465). Para comprovação da situação de “INSUBMISSÃO” o conscrito deverá assinar a relação de designação à incorporação, que deverá conter o dia, horário e local que o conscrito deve se apresentar. 4.1.6.4 – A insubmissão do conscrito será formalizada em Portaria do Comandante do 6o Distrito Naval. 4.1.6.5 – O número de MN-RC anualmente selecionados para incorporação pelo Com6oDN será previsto na Portaria de distribuição de efetivo das Praças RM2, do DGPM. 4.1.7 – INCORPORAÇÃO E/OU MATRÍCULA 4.1.7.1 – A incorporação será efetivada por Portaria da EFRN, sendo encaminhada para a DPMM, fim ser publicada em Boletim da MB. 4.1.7.2 – Os MN-RC incorporados, prestando o SMI, são considerados “Militares da Ativa”, conforme estabelecido na referência d. 4.1.7.3 – Caso ocorra qualquer incapacidade durante a prestação do SM, deverá haver a desincorporação, conforme previsto no art. 140 da referência f. 4.1.7.4 – Após a incorporação dos MN-RC, o Com6ºDN deverá informar à Seção de Serviço Militar Regional (SSMR/9), em documento próprio do Sistema de Serviço Militar, os conscritos que incorporaram na MB, os incluídos no excesso de contingente e aqueles que passaram à situação de refratários ou de insubmissos. 4.1.7.5 – A incorporação, na jurisdição do Com6ºDN, ocorrerá no Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário, onde funciona a EFRN, para o cumprimento do Estágio de Instrução e Adaptação (EIA) do SMI;

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4.1.7.6 – Após a conclusão do EIA, os conscritos serão distribuídos pelas OM da área, para cumprimento do Estágio de Instrução e Serviço (EIS); 4.1.7.7 – Os conscritos convocados à incorporação serão incorporados para prestação do SMI dentro do número de vagas autorizadas, pelo período de doze (12) meses, de acordo com o quadro demonstrativo a seguir: CONTINGENTE

QUANTITATIVO

ESTÁGIOS

INÍCIO

TÉRMINO

MN-RC

1ª Turma

EIA 01/MAR/2015 01/JUN/2015

65 EIS 02/JUN/2015 29/FEV/2016

2ª Turma

EIA 01/AGO/2015 02/NOV/2015

65 EIS 03/NOV/2015 31/JUL/2016

4.1.8 – LICENCIAMENTO 4.1.8.1 – Os MN-RC incorporados em 06MAR2014 e em 01AGO2014 serão licenciados e incluídos na Reserva Não Remunerada do Corpo de Praças da Reserva da Marinha (CPRM), como reservistas de 1ª ou 2ª Categorias em 05MAR2015 e 31JUL2015, respectivamente, obedecendo às prescrições do art. 146 do RLSM; 4.1.8.2 – Em consonância com o previsto no parágrafo único do art. 216 da referência f, os MN-RC que terminarem a prestação do SMI sendo considerados, pelo seu Comandante, Chefe ou Diretor, como tendo trabalhado bem no desempenho dos diferentes encargos, sem terem sofrido nenhuma punição disciplinar e avaliados com conceito igual a cinco (5), farão jus ao “Diploma Honra ao Mérito”.

4.1.8.3 – As OM deverão informar ao Com6oDN, por ocasião das providências de prorrogação de tempo de serviço/licenciamento, quaisquer alterações que possa cessar o direito de concessão do “Diploma Honra ao Mérito” do MN-RC terminando o SMI.

4.1.8.4 – As praças que se encontrarem baixadas à enfermaria ou hospital, ao término do tempo de serviço, serão inspecionadas no prazo máximo de oito dias e, mesmo depois de licenciadas, desincorporadas, desligadas ou reformadas, continuarão em tratamento, até a efetivação da alta por restabelecimento ou a pedido, podendo ser encaminhadas à organização hospitalar civil, mediante entendimentos prévios por parte da autoridade militar; 4.1.8.5 – As praças sub judice no âmbito da Justiça Militar e que estejam prestando o SMI, consequentemente sujeitos aos ditames da Lei do Serviço Militar, somente poderão ser licenciados após a extinção do processo, com o trânsito em julgado da decisão judicial. 4.1.8.6 – No tocante ao licenciamento de praças sub judice na esfera da Justiça Comum, aplica-se o disposto no art. 154 do RLSM. 4.1.8.7 – As OM onde servem MN-RC deverão dar especial atenção quanto ao comparecimento dos mesmos ao Hospital Naval de Ladário para serem submetidos à Inspeção de Saúde, com antecedência de 45 dias antes do Licenciamento do Serviço Ativo da Marinha (LSAM), a fim de evitar transtornos à Administração Naval, informando também, por mensagem PREFERENCIAL ao Com6ºDN, em tempo oportuno, alguma pendência que o impeça de ser licenciado do SAM. 4.1.8.8 – Interrupção do SM

a) O Serviço Militar será interrompido de acordo com o estabelecido nos artigos 138, 139, 140, 141, 142 e 144 do RLSM;

b) As OM onde servem MN-RC que se enquadrarem no art. 141 do RLSM deverão propor sua expulsão ao Com6ºDN. Esta proposta será feita por ofício e deverá conter, como anexos, o Termo de Inspeção de Saúde (TIS) e um extrato das punições aplicadas, ou da falta grave cometida. Nesta situação, competirá ao Com6ºDN a expedição da Portaria por motivo de exclusão/expulsão;

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c) Se o referido no item anterior ocorrer durante o período em que o MN-RC estiver cumprindo o EIA, competirá ao Comandante do Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário tomar as providências cabíveis, por subdelegação, de acordo com a Portaria nº 57/Com6ºDN/MAI/2009; e

d) Ao conscrito que for excluído, a bem da disciplina, será fornecido, inicialmente, o Certificado de Isenção (CI), conforme o art. 165 do RLSM.

4.1.9 – ENGAJAMENTO DE MN-RC E REENGAJAMENTO DE MN- RM2 4.1.9.1 – Providências por parte das OM para o Engajamento dos MN-RC e Reengajamento dos MN-RM2:

a) para Engajamento, encaminharão, por ofício, os Requerimentos para prorrogação do tempo de SM e as Ficha de Avaliação de MN-RC, contidos nos Apêndices I e II deste PDC; e

b) para Reengajamento, encaminharão, por ofício, os Requerimentos para prorrogação do tempo de SM e as Folhas de Respostas da Escala de Avaliação de Desempenho (EAD) contidos no Apêndice I deste PDC e no Anexo K da DGPM-313, respectivamente; 4.1.9.2 – Os processos de engajamento e reengajamento serão realizados pela Comissão de Promoção Regional (CPR), estabelecida por Ordem de Serviço (OS) do Com6ºDN, de acordo com o inciso 1.2.18 da DGPM-308 (3ª revisão) MOD-2, que avaliará os voluntários que mais se destacaram no desempenho de suas funções, conforme o que constar na Ficha de Avaliação e Folha de Resposta da EAD, encaminhada ao Com6ºDN. 4.1.9.3 – No que se concerne à prorrogação do tempo de serviço dos MN-RC, a CPR, além de observar os requisitos essenciais da norma supracitada, adotará os critérios eliminatórios abaixo dispostos, em razão da restrição de vagas para o engajamento/reengajamento:

• Parecer favorável do Comandante; • Não estar sub judice; • Disciplina = ou > 95 (noventa e cinco) pontos de comportamento; • Teste de Aptidão Física (TAF) – Satisfatório; • Aptidão para a Carreira (AC) = ou > 4 (Muito Bom); • Aptidão Média para a Carreira (AMC) = ou > 4,0 (Muito Bom); e • Apto em Inspeção de Saúde (IS).

4.1.10 – ADIÇÃO a) Adição é o ato de manutenção da Praça, antes de incluída ou depois de excluída, na OM, para fins específicos, declarados no próprio ato. Se houver necessidade de manter o MN-RC adido, para que seja resolvida alguma pendência, o Com6ºDN deverá excluí-lo do SAM, desligá-lo e torná-lo adido, sendo especificado no ato de exclusão que o mesmo ficará adido à determinada OM e o motivo gerador do fato;

b) Os MN-RC que à época do LSAM, por término do SMI, tenham resultados de IS, com laudos de doenças ou sequela de acidente sem relação de causa e efeito com o serviço, não estando inválidos, deverão ser desincorporados e consequentemente desligados da OM, conforme prescrito no art. 140 do RLSM; e

c) Como o ato de adição não modifica a situação militar, e, por si só, não gera e não modifica direitos e nem cria obrigações para o adido, este não terá direito à percepção de remuneração, concessão de benefícios à eventuais dependentes, ou ainda, a necessidade de cumprimento de expediente, permanecendo o vínculo da adição com a OM apenas para os fins indicados no próprio ato.

4.1.11 – AGREGAÇÃO

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O MN-RC que apresentar, durante a prestação do SMI, doença especificada em lei ou sequela de acidente que tenha relação de causa e efeito com o serviço, que o torne definitivamente incapaz para o SAM, ou ainda acidente ou doença sem relação de causa e efeito com o serviço, desde que esteja inválido, casos esses que ensejam Reforma, será agregado até a conclusão do processo de reforma de acordo com o inciso 1.2.2, da DGPM-308 (3ª Revisão) MOD-2.

4.1.12 - DESLIGAMENTO a) O desligamento é o ato de desvinculação do militar da OM em que serve ou está adido e será formalizado por OS dos titulares de OM e deverá estar em conformidade com a Portaria de LSAM emitida pelos Distritos Navais (DN). Os MN-RC não poderão permanecer além do prazo estipulado para o cumprimento do Serviço Militar Obrigatório (SMO) (12 meses); e b) Os MN-RC licenciados do SAM e desligados por ocasião do término dos doze primeiros meses do SMI, seja ele de caráter obrigatório ou voluntário, não fazem jus ao gozo de férias e a qualquer acerto de contas a esse título.

4.1.13 - INSCRIÇÕES EM CONCURSOS Durante a realização do SMO, os MN-RC poderão se candidatar a concursos públicos,

para ingresso em estabelecimento ou organizações extra-MB. Para isso, deverão participar tal fato à sua OM, com antecedência mínima de dez (10) dias, por meio de Comunicação Interna. A OM, por sua vez, participará o fato, por meio de mensagem, ao Com6ºDN, não sendo concedida qualquer interrupção do SMO. 4.2 – SERVIÇO MILITAR INICIAL PARA MÉDICOS (OBRIGA TÓRIO), DENTISTAS E FARMACÊUTICOS (MDF) DA RESERVA DE 2ª CLASSE DA MA RINHA EM 2013 4.2.1 – CONVOCAÇÃO

a) A convocação dos MDF (RM2) será realizada pelo Com6ºDN, após a Seleção Inicial realizada pelo Comando da 9ªRM, como gestora do processo e da SC, regulada anualmente pelo Plano Geral de Convocação (PGC), pelas Instruções Complementares de Convocação (ICC) e pelas Instruções deste Distrito Naval; e

b) O Com6ºDN designará um representante do Hospital Naval de Ladário (HNLa) para proferir palestra nos Institutos de Ensino destinados à Formação de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos. 4.2.2 – ÉPOCA A convocação ocorrerá em qualquer época, para os brasileiros em débito com o SMI, sem prejuízo das sanções e prescrições que lhes forem aplicáveis de acordo com o previsto nas referências b e f. 4.2.3 – OBRIGATORIEDADE

a) A convocação será em caráter obrigatório para: I) formados e estudantes do último semestre dos Institutos de Ensino destinados à

formação dos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (IEMFDV); II) MDF que obtiveram adiamento de incorporação, cujos prazos se encerram no ano; III) MDF em débito com o SM; e IV) atender à mobilização para o SAM.

b) Em qualquer tempo, os reservistas e os dispensados de incorporação poderão ser

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objeto de convocação de emergência, em condições determinadas pelo Presidente da República, de modo a manter a ordem ou evitar a sua perturbação ou, ainda, em caso de calamidade pública. 4.2.4 – SELEÇÃO INICIAL (SI) 4.2.4.1 – Compete ao EB a Seleção Inicial de MFDV para as três Forças Armadas, por meio da Comissão de Seleção Especial (CSE) formada por representantes da MB, do EB e da FAB. Na área de jurisdição do Com6oDN, essa atribuição está afeta ao Comando da 9a RM, que planeja, executa, coordena e controla a convocação, à luz dos documentos das referências b, c, d, f e g. 4.2.4.2 – A CSE será designada por Portaria do Com6ºDN, fim proceder a Seleção Inicial e a distribuição dos estudantes dos Institutos de Ensino destinados à formação de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos em Campo Grande-MS, Cuiabá-MT e Dourados-MS. 4.2.4.3 – O Com6ºDN designará um Oficial Médico, o Encarregado do Serviço de Recrutamento Distrital, Encarregado da Seção de Serviço Militar e uma Praça da Seção supracitada, para fazer parte da CSE nas datas apresentadas no quadro abaixo, de acordo com o Anexo D, ao PRC/2014, da 9ª RM:

MUNICÍPIO SELEÇÃO CUIABÁ-MT 12 e 13SET2014

CAMPO GRANDE-MS 12 a 18OUT2014 DOURADOS-MS 28 a 31OUT2014

4.2.5 – SELEÇÃO COMPLEMENTAR (SC) 4.2.5.1 – Em princípio, a MB preencherá seus claros de MDF com os voluntários. Para isso, serão submetidos à SC os profissionais MDF que manifestarem interesse em participar da seleção da MB. 4.2.5.2 – Como critérios para a SC deverão ser considerados os aspectos profissional, físico, moral e de saúde, de forma que ao atingir o resultado final sejam atendidas as perspectivas da MB. 4.2.5.3 – Por ocasião da seleção, deverá ser dada preferência para incorporação aos médicos já possuidores de Residência Médica (RM), em especialidades de interesse da MB. 4.2.5.4 – Compete ao Com6oDN formalizar os atos de convocação e incorporação dos MDF por meio de Portaria. 4.2.5.5 – Os convocados, após selecionados, serão incorporados na situação de Guarda-Marinha (RM2). 4.2.5.6 – O Médico convocado para o SM que tiver sido aprovado para a RM poderá solicitar o adiamento da matrícula nesse curso, conforme a Resolução no 01, de 11JAN2005, da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), publicada no Diário Oficial da União no 9, de 13JAN2005, desde que o candidato apresente comprovante de aprovação em Programa de Residência Médica credenciado pela CNRM. 4.2.6 – DISTRIBUIÇÃO

a) Os quantitativos máximos de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos para prestação do Serviço Militar Inicial na área do Com6ºDN, sob a forma de Estágio de Adaptação e Serviço (EAS) e Estágio de Instrução e Serviço (EIS), serão estabelecidos por Portaria do DGPM e informados à 9ª Região Militar, para divulgação por ocasião da Seleção Geral.

b) As vagas fixadas para incorporação dos Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, quando não preenchidas em sua totalidade, poderão, a critério do Comandante do 6ºDN, serem completadas, por prorrogação sob a forma de EIS. 4.2.7 – INCORPORAÇÃO

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4.2.7.1 – Uma vez designados à incorporação, os Médicos, Dentistas e Farmacêuticos deverão ser apresentados ao Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário no dia 12FEV2015 e incorporados e declarados Guardas-Marinha no dia 16FEV2015, para cumprimento da 1ª fase do Estágio de Adaptação e Serviço, sendo aplicado o currículo do estágio elaborado pela DEnsM. 4.2.7.2 – Na ocasião da incorporação, os convocados oriundos do meio civil ou Praças da Reserva serão declarados Praças Especiais (Guardas-Marinha), e os Oficiais da Reserva de 2ª Classe de outra Força Armada serão incorporados no posto que possuírem. 4.2.7.3 – Será declarado insubmisso quem for convocado a incorporar para prestar o SM de forma obrigatória e não se apresentar à OM que lhe foi designada, dentro do prazo estipulado, sendo-lhe aplicadas as prescrições e as sanções previstas no art. 20 da referência c. A insubmissão do convocado será formalizada em Portaria do Com6ºDN, depois de adotados os procedimentos constantes das referências h e i. 4.2.7.4 – Não serão convocadas as profissionais MDF voluntárias grávidas, em face dos riscos decorrentes das atividades militares a serem desenvolvidas no período dedicado à formação militar-naval. 4.2.8 – ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO (EAS) E ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E SERVIÇO (EIS) 4.2.8.1 – Os estágios terão a duração de doze meses, compreendendo na 1ª fase do EAS, a formação militar-naval, com duração de quarenta e cinco dias. Ao término desta fase, os MDF incorporados deverão ser designados para as OM subordinadas ao Com6ºDN, para cumprimento da 2ª fase do EAS, onde poderão exercer funções como ajudantes dos Encarregados dos Serviços de Saúde, enquanto forem Guardas-Marinha. 4.2.8.2 – A conclusão do EAS será formalizada por OS do Com6ºDN. 4.2.8.3 – Aos MDF que tenham concluído o EAS poderão ser concedidas prorrogações do tempo de serviço, pelo Com6ºDN, sob a forma de EIS, por um ano e, assim sucessivamente, até o máximo de sete anos, devendo ser observado o tempo total de SM, que sob qualquer aspecto e em qualquer época, não poderá ultrapassar o limite de oito anos de serviço, conforme previsto no subitem 10.4.4 da DGPM-308. 4.2.9 – CRONOGRAMA DE EVENTOS DOS MÉDICOS, DENTISTAS E FARMACÊUTICOS, CONVOCADOS À INCORPORAÇÃO EM 2014

APRESENTAÇÃO 12FEV2015 INCORPORAÇÃO 16FEV2015 INÍCIO DA FORMAÇÃO MILITAR 17FEV2015 TÉRMINO DA FORMAÇÃO MILITAR 03ABR2015

4.2.10 – LICENCIAMENTO E DESLIGAMENTO 4.2.10.1 – Os Médicos, Dentistas e Farmacêuticos da Reserva de 2ª Classe da Marinha incorporados em 16FEV2015 para prestar o SMI, que não solicitarem prorrogação de tempo de serviço, serão licenciados e incluídos na Reserva de 2ª Classe da Marinha em 15FEV2016. 4.2.10.2 - O desligamento é o ato de desvinculação do militar da OM em que serve ou está adido. O desligamento será formalizado por OS dos titulares de OM e deverá estar em conformidade com a Portaria de LSAM expedida pelo Com6ºDN.

5 – SERVIÇO MILITAR VOLUNTÁRIO (SMV) PARA OFICIAIS E PRAÇAS

5.1 – As fases do recrutamento são aplicáveis aos:

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a) Oficiais – profissionais das Áreas de Saúde, de Apoio à Saúde, Técnica, incluindo o Magistério, e de Engenharia, a ser realizado, inicialmente, como Praça Especial Guarda-Marinha (RM2); e b) Praças – profissionais das Áreas Industrial e de Saúde, em complemento às necessidades do Quadro Auxiliar de Praças (QATP) do Corpo Auxiliar de Praças (CAP). 5.2 – A designação para o SAM será coordenada pela DPMM, em função dos efetivos anualmente distribuídos pela DGPM, observadas as disposições legais e regulamentares sobre o SM. 5.3 – Os voluntários que forem selecionados cumprirão o EAS ou o EST (Oficiais) e o EAT ou o ETP (Praças), quando serão aplicados testes estabelecidos em currículo disciplinar, referente à formação militar-naval do EAS / EST ou do EAT / ETP. Caso não sejam alcançadas as notas mínimas durante esta fase, o candidato será desligado. 5.4 – Os brasileiros voluntários para prestar o SM sob a forma de EAS, EST e EIS e sob a forma de ETP ou EAT serão convocados para inscrição de acordo com as Normas estabelecidas pelo DGPM e disseminadas ao Com6oDN, que elaborará, em sua área de jurisdição, o respectivo Aviso de Convocação. 5.5 – Para a seleção, a ser realizada em datas fixadas pelo Com6oDN, serão observados, no mínimo, os aspectos físicos e morais, considerando-se, ainda, a habilitação técnico-profissional específica. 5.6 – Serão chamados para Entrevista e Inspeção de Saúde os candidatos com as maiores pontuações, considerando-se os empates na última posição, em quantidade de 2 (duas) vezes o número de vagas estabelecidas para cada atividade profissional relacionada no Aviso de Convocação. 5.7 – Os voluntários chamados deverão atender aos requisitos de saúde exigidos no Aviso de Convocação para serem considerados aptos à convocação para o exercício das atividades técnico-militares necessárias à Marinha. 5.8 – Caberá ao Com6oDN a decisão relativa à designação para incorporação dos candidatos indicados pela Comissão de Seleção Especial (CSE). 5.9– Os voluntários selecionados serão designados para incorporação e cumprirão, por quarenta e cinco (45) dias, o período de adaptação e a primeira fase do EAS ou do EST e do EAT ou do ETP. 5.10 – Ao término do período da formação militar-naval, os voluntários designados serão distribuídos pelas OM da MB, na área de jurisdição do Com6oDN, para a aplicação dos conhecimentos técnico-profissionais. 5.11 – Os voluntários designados se comprometerão em permanecer no SM pelo período mínimo de doze (12) meses, conforme modelo constante do Anexo R da referência e. Após esse período inicial, caso haja interesse da Administração Naval e do Oficial ou da Praça temporária, poderão ser concedidas prorrogações do tempo de serviço por mais um (1) ano e, assim, sucessivamente, até o limite máximo de oito (8) anos, aí se computando o qualquer tempo anterior prestado em SM, até a data de incorporação, e observados os requisitos constantes em legislação específica.

6 – DEVERES DOS RESERVISTAS E DISPENSADOS DO SMI 6.1 – Constituem deveres do Reservista, de acordo com os artigos 202 e 203 do RLSM e no artigo 70 do RLMFDV:

a) apresentar-se quando convocado, no local e prazo que lhe tiverem sido determinado; b) apresentar-se, anualmente, no local e na data que forem fixados para cumprimento do

Exercício de Apresentação da Reserva (EXAR) ou cerimônia Cívica do dia do Reservista;

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c) apresentar-se no local e dentro do prazo que lhe tiverem sido determinado, por convocação de emergência ou necessidade de mobilização; e

d) comunicar, dentro de 60 (sessenta) dias, pessoalmente ou por escrito, ao Com6ºDN, a mudança de residência ou domicílio. 6.2 – O EXAR ocorre, anualmente, no período de 09 a 16DEZ, em qualquer OM das Forças Armadas, podendo o reservista participar via internet, nas páginas do Ministério da Defesa ou do Com6ºDN.

7 – PRESCRIÇÕES DIVERSAS 7.1 – A EFRN, por ocasião da incorporação dos MDF e dos conscritos, não deverá recolher os respectivos Títulos de Eleitor, tendo em vista o prescrito no § único do art. 91 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 (estabelece normas para as eleições); 7.2 – Anualmente, a EFRN deverá, num prazo máximo de 30 dias após a incorporação ou matrícula, encaminhar às respectivas zonas eleitorais, organizadas por seção eleitoral, a relação dos militares MDF e MN-RC que deixarão de votar por estarem enquadrados na restrição prevista no parágrafo 2º do art. 14 da Constituição Federal; 7.3 – O Com6ºDN (SRD) deverá, num prazo máximo de 30 dias após o licenciamento, desligamento ou interrupção do SM, encaminhar às respectivas zonas eleitorais, organizadas por seção eleitoral, a relação dos militares MDF e MN-RC, que prestaram o SMI, que cessaram os motivos pelos quais estavam enquadrados na restrição prevista no parágrafo 2º do art. 14 da Constituição Federal, conforme entendimento do Tribunal Superior Eleitoral; 7.4 – Todos os serviços prestados pelos Órgãos do Serviço Militar são gratuitos, com exceção da cobrança das multas e taxas militares; 7.5 – É proibido intermediário no trato de assuntos do SM, junto aos diferentes Órgãos desse Serviço, salvo para os casos de incapacidade física devidamente comprovada, conforme previsto no art. 248 do RLSM. 8 – MULTAS E TAXAS MILITARES 8.1 - As multas e taxas militares previstas no Capítulo 26 do RLSM serão aplicadas pelo SRD e a Delegacia e Agências da Capitania Fluvial do Pantanal, sediadas em Cuiabá-MT, Cáceres-MT e Porto Murtinho-MS. 8.2 – As Agências deverão remeter ao Com6ºDN, por mensagem, até o dia 5 do mês subsequente, o quantitativo de multas e taxas aplicadas para subsidiar o preenchimento do Relatório de Incidências de Multas e Taxas Militares.

9 – IMAGEM DO SERVIÇO MILITAR

É de grande importância, para uma boa imagem do Sistema de Serviço Militar junto ao público externo, a maneira correta e eficiente como ele é atendido por ocasião do alistamento e da seleção. Tal fato deve ser uma preocupação constante dos integrantes do sistema, pois, para milhares de jovens brasileiros, o único contato feito com Órgãos do Sistema do Serviço Militar é durante o alistamento e a Seleção Geral. Por fim, esforços deverão ser envidados para que o jovem ao retornar à vida civil, após a prestação do SMI, leve a melhor imagem possível dos dias de caserna, de forma a poder transmitir aos outros jovens a verdadeira imagem do SM.

10 – CASOS OMISSOS

Os casos omissos neste PDC deverão ser submetidos ao Serviço de Recrutamento Distrital (SRD) do Com6ºDN. 11 – LEMA DE PUBLICIDADE DO SERVIÇO MILITAR: "SERVI ÇO MILITAR – COM VOCÊ O BRASIL É MAIS FORTE"

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Apêndice I ao Anexo da Port nº 179/2014, do Com6ºDN.

COMANDO DO 6o DISTRITO NAVAL

SERVIÇO DE RECRUTAMENTO DISTRITAL

MODELO DE REQUERIMENTO PARA PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO DE OFICIAIS E PRAÇAS (RM2)

Exmo Sr. Comandante do 6o Distrito Naval

(NOME) , (Posto/Grad.), NIP, servindo presentemente no (a) _____________________________________________, incorporado (a) em ___ de _____de 20___, do (a) (OM) , requer a V. Exa. que se digne conceder Prorrogação de Tempo de Serviço por um (1) ano, de acordo com o contido no art. _____ (34 ou 35, conforme o caso), do Decreto no 4.780, de 15 julho de 2003 (Regulamento da Reserva da Marinha).

Nestes termos, pede deferimento. Local e data.

______________________

(NOME) (POSTO/GRAD)

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Apêndice II ao Anexo da Port nº 179/2014, do Com6ºDN.

MARINHA DO BRASIL NOME DA OM

FICHA DE AVALIAÇÃO PARA ENGAJAMENTO DE MN-RC

GRAD/NIP/NOME

LOCAL E DATA DO NASCIMENTO

FUNÇÃO NA OM

HABILITAÇÕES

ITENS A AVALIAR

ATRIBUTOS NOTA ATRIBUTOS NOTA

1) Dar o pronto de suas tarefas 9) Conviver harmoniosamente no trabalho

2) Cumprir ordens no tempo determinado 10) Agir de forma adequada numa emergência

3) Manter apresentação pessoal compatível

11) Assumir as consequências de suas ações

4) Inspirar confiança 12) Resistir fisicamente ao cansaço

5) Proceder com atitude militar 13) Priorizar os interesses do serviço

6) Improvisar na solução de problemas 14) Adaptar-se à diferentes situações

7) Expressar-se de forma clara 15) Manter sua incumbência bem apresentada

8) Colaborar nas tarefas dos companheiros

SOMATÓRIO DAS NOTAS:

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RECOMENDAÇÃO PONTOS OBSERVAÇÕES

RECOMENDO COM MUITO EMPENHO (ME)

65 a 75

1) As notas atribuídas para os itens de avaliação deverão ser inteiras de 1 a 5. 2) No campo “RECOMENDAÇÃO” deverá ser marcado com um “X” a avaliação recomendada de acordo com as faixas de conceito correspondente.

RECOMENDO COM EMPENHO (E) 45 a 64 RECOMENDO (R) 25 a 44 NÃO RECOMENDO (NR) Até 24

POSTO E NOME DO AVALIADOR

ASSINATURA E CARIMBO DO AVALIADOR

LOCAL E DATA

ASSINATURA E CARIMBO DO TITULAR DA OM

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Apêndice III ao Anexo da Port nº 179/2014, do Com6ºDN.

EMPRESAS DECLARADAS COMO DIRETAMENTE RELACIONADAS C OM A SEGURANÇA NACIONAL, DE INTERESSE PARA A MARINHA NA ÁREA

DO 6º DISTRITO NAVAL

EDYP INDÚSTRIA E COMERCIO DE MÁQUINAS LTDA. Avenida Principal, nº 1062 – Campo Grande – MS

EDYP USINAGEM E SOLDA LTDA. AV. Manoel da Costa Lima, nº 3180 Campo Grande – MS

MINERAÇÃO CORUMBAENSE REUNIDA S/A Rua Cabral, 1555 – Centro – Corumbá – MS

PAULI INDÚSTRIA METALÚRGICA E COMÉRCIO LTDA. Av. Principal, s/nº - Campo Grande – MS

PONTA PORÃ DIESEL S/A Rua Marechal Floriano, 1442 – Centro – Ponta Porã – MS

PROJENAV – ENGENHARIA NAVAL Rua Manoel Cavassa, nº 1 – Porto Geral – Corumbá – MS

MMX MINERAÇÃO E METÁLICOS LTDA. Morro do Cristo, s/nº - Corumbá – MS

SERVIÇO DE NAVEGAÇÃO DA BACIA DO PRATA S/A Rua 14 de Março, nº 1700 – Centro – Ladário – MS

TRATORSOLDAS – RECUPERAÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS LTDA.

Av. Engenheiro Marcelo Miranda Soares, nº 684 – Vila Santo Antonio – Paranaíba – MS

HIDRONAVE TRANSPORTES HIDROVIÁRIOS Avenida General Rondon, 1473 – Corumbá –MS

COMPANHIA VALE DO RIO DOCE (FILIAL 448) Área Morraria do Urucum, s/nº - Corumbá – MS

RETIFICADORA BRASIL LTDA Rod. BR 163, nº 5356 – Campo Grande – MS