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Mario Marcio Torres

CPFL Geração de Energia S.A.

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OS DESAFIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS PARA INTEGRAÇÃODE NOVAS UNIDADES GERADORAS AO SIN

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Para que um agente de geração tenha permissão de integrar suas unidades geradoras ao Sistema Interligado Nacional – SIN, primeiramente deveráatender a uma série de requisitos técnicos, contratuais e documentais regulamentados pela Agencia Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, e administrados pelo ONS.

OS DESAFIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS PARA INTEGRAÇÃODE NOVAS UNIDADES GERADORAS AO SIN

LIVRE ACESSO A REDE ELÉTRICA ASSEGURADOLeis 9.074/95 e 9.648/98

É um processo que apresenta impactos técnicos e econômicos, envolvendo vários agentes setoriais, tais como: agente conectante, conectado, operador, integrador (fabricantes e construtores), regulador e fiscalizador, o que exige atenção e rigoroso controle da gestão do processo até sua conclusão final.

INTEGRAÇÃO DE UNIDADE GERADORAS NO SIN

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1 - USINAS INTEGRADAS EM:� Rede Básica� DITs� Redes de Distribuição

ESCOPO DO TRABALHO

2 – MODO: PERMANENTE

OS DESAFIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS PARA INTEGRAÇÃODE NOVAS UNIDADES GERADORAS AO SIN

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A CPFL ENERGIA é uma holding que atua no setor elétrico brasileiro através de subsidiárias dedicadas aos segmentos de Geração, Distribuição e Comercialização de Energia

2004 – 2007• 11 Ugs na Rede Básica

• 13 Ugs na Rede de Distribuição

OS DESAFIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS PARA INTEGRAÇÃODE NOVAS UNIDADES GERADORAS AO SIN

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PARTICIPAÇÃO DA CPFL EM EMPREENDIMENTOS DE GERAÇÃO

USINA Pot. Da usina Part. CPFL Pot. CPFLSerra da Mesa 1275 51,54% 657,1

lajeado 902,5 6,93% 62,5Campos Novos 880 48,72% 428,7Barra Grande 690 25% 172,5MonteClaro 130 65% 84,5Castro Alves 130 65% 84,5CPFL-SUL 2,65 100% 2,7

Jaguariúna 24,3 100% 24,3Centrais Elétricas 118,8 100% 118,8

TOTAL 1635,7

OS DESAFIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS PARA INTEGRAÇÃODE NOVAS UNIDADES GERADORAS AO SIN

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Documento Vigência Assunto

Fev/57 Regulamenta os serviços de energia elétrica

Lei 9074 1995 O livre acesso

Lei 0648 1998

Ago/03

Out/99

Jan/07

Mar/03 Acesso aos Sistemas de transmissão

Jul/08 Processo de Integração de Instalações

Jun/04 Acesso e reforços nas DITs

PRODIST em homologação Módulo 3 - Acesso aos Sistemas de Distribuição

Dez/05

Decreto Presidencial nº 41019

O direito de qualquer agente se conectar e fazer uso do sistema elétrico

Resolução ANEEL nº 433

Condições para o início da operação em teste e operação comercial.

Resolução ANEEL nº 281

Estabelece as condições gerais de contratação de acesso

Rotina Operacional RO-ED.BR 02

Emissão de Declaração para início de operação em teste e operação integrada de unidades geradoras

Procedimentos de Rede - Submódulo 3Procedimentos de

Rede - Submódulo 24Resolução Normativa

nº 68

Resolução ANEEL nº 190

Requisitos relativos ao suprimento de combustível para usinas termelétricas

BASE LEGAL – PRINCIPAIS DOCUMENTOS

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MME/EPE/ONS

LEILÕES / CCEE

ONS / AGENTES/ANEEL

ONS / AGENTES

PRINCIPAIS FASES DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE GERAÇÃO AO SIN

OS DESAFIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS PARA INTEGRAÇÃODE NOVAS UNIDADES GERADORAS AO SIN

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A partir de 2008 até 2012 estão previstos em média 4.500 MW/ano de acréscimo de geração ao SIN.

Em 2006 o Sistema Interligado contava com uma capacidade de geração instalada de 87.002 MW.

ACRÉSCIMO DE GERAÇÃO AO SINM

W/a

no

OS DESAFIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS PARA INTEGRAÇÃODE NOVAS UNIDADES GERADORAS AO SIN

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O processo de integração de instalações à operação do Sistema Interligado Nacional – SIN, envolve a execução de atividades de responsabilidade da ANEEL, do ONS, da CCEE, do Agente Conectado e do Agente Conectante.

Internamente ao ONS, o processo envolve as seguinte s diretorias

OS DESAFIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS PARA INTEGRAÇÃODE NOVAS UNIDADES GERADORAS AO SIN

NRS NRN/NE

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INÍCIO DO PROCESSO

SOLICITAÇÃO DE ACESSO• Na Rede Básica – para o ONS• Nas DITs – para o ONS ou para o agente de Transmissão• Na RD – para o agente de Distribuição

NO ONS

• Na emissão da Declaração de Atendimento aos requisitosdos Procedimentos de Rede – DAPR, ou

• Na emissão da Declaração de Inexistência de Relacionamento – DIR

NA ANEEL

• Na emissão, pela SFG, do despacho que autoriza o inícioda operação comercial da unidade geradora.

CONCLUSÃO DO PROCESSO

OS DESAFIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS PARA INTEGRAÇÃODE NOVAS UNIDADES GERADORAS AO SIN

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Requisitos Indispensáveis

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XXXXComercializa Energia na CCEE

XXDespachada Centralizadamente

XXXConectada à Rede Básica

TIPO 5TIPO 4TIPO 3TIPO 2TIPO 1

TIPO DO EMPREENDIMENTOCaracterística da Usina

TIPOS DOS EMPREENDIMENTOS DE GERAÇÃO

Dependendo do tipo de empreendimento, o agente de geração deveráatender a requisitos indispensáveis, envolvendo:

� REQUISITOS TÉCNICOS (incluíndo Observabilidade e Controlabilidade)

� REQUISITOS CONTRATUAIS (com ONS e Agente Conectado)

� REQUISITOS DOCUMENTAIS (para o ONS e ANEEL)

OS DESAFIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS PARA INTEGRAÇÃODE NOVAS UNIDADES GERADORAS AO SIN

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REQUISITOS TÉCNICOS – Fase inicial

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA – ONS (Parecer de Acesso eEstudos Pré-Operacional)

Avaliar o impacto na rede elétricaAvaliar a necessidade de reforços na transmissãoAvaliar a necessidade de esquemas de controle de emergência

Na Rede Básica e nas DITs

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA – Agente D* (Parecer de A cesso)

Avaliar o impacto na rede de distribuiçãoAvaliar a necessidade de reforços na redeAvaliar a necessidade de sistemas especiais de proteção

Na Rede de Distribuição

* O agente de distribuição repassa os estudos ao ON S para verificação do impacto na Rede Básica.

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RO.ED-BR-02 – ANEXO 2AANEXO 2 - DECLARAÇÃO DO AGENTE

2A - DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE COM O ESTABELECIDO PARA O EMPREENDIMENTO - AGENTE

INÍCIO DE OPERAÇÃO EM TESTE

INÍCIO DE OPERAÇÂO INTEGRADA AO SIN

INEXISTÊNCIA DE RELACIONAMENTO

AGENTE: CNPJ:NOME DA USINA:TIPO DA USINA:CÓDIGO OPERACIONAL DA(S) UNIDADE(S) GERADORA(S) PARA INÍCIO DE OPERAÇÃO: POTÊNCIA AUTORIZADA PARA A USINA:

POTÊNCIA ATUALMENTE INSTALADA NA USINA:POTÊNCIA DA(S) UNIDADE(S) GERADORA (S) PARA INÍCIO DE OPERAÇÃO:POTÊNCIA LÍQUIDA INJETADA NO SIN:INSTALAÇÃO/TENSÃO DE CONEXÃO:MUNICÍPIO / UF:DATA DE PREVISTA PARA INÍCIO DA OPERAÇÃO:PROGRAMA DE INCENTIVO DO GOVERNO:ATO AUTORIZATIVO:

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REQUISITOS INDISPENSÁVEIS

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REQUISITOS INDISPENSÁVEIS

AGENTE:IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: POTÊNCIA INSTALAÇÃO / TENSÃO DE CONEXÃO:NÚMERO: DAPR/X XX/XX/XXXDATA DE EMISSÃO: dd/mm/aaaa

RESPONSÁVEL PELA DECLARAÇÃO ASSINATURA DATA

Dr. Roberto Gomes ___/___/_______

REQUISITODECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE

RESSALVASPRAZO DE ELIMINAÇÃO

DE PENDÊNCIAS

Assinatura do CUST

Assinatura do CCT, quando aplicável.

Medição para Faturamento

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AGENTE:IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: POTÊNCIA INSTALAÇÃO / TENSÃO DE CONEXÃO:NÚMERO: DAPR/X XX/XX/XXXDATA DE EMISSÃO: dd/mm/aaaa

REQUISITODECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE

RESSALVASPRAZO DE ELIMINAÇÃO DE PENDÊNCIAS

Instruções de Operação

Requisitos de Telessupervisão

Requisitos do SOE

Requisitos de Telecomunicação de Voz

e DadosFornecimento do Diagrama Unifilar

OperacionalFornecimento de

Codificação Operacional para os Equipamentos

Principais e de Manobra

RESPONSÁVEL PELA DECLARAÇÃO ASSINATURA DATA

Dr. Luiz Eduardo Barata Ferreira ___/___/_______

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REQUISITOS INDISPENSÁVEIS

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AGENTE:IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: POTÊNCIA INSTALAÇÃO / TENSÃO DE CONEXÃO:NÚMERO: DAPR/X XX/XX/XXXDATA DE EMISSÃO: dd/mm/aaaa

RESPONSÁVEL PELA DECLARAÇÃO ASSINATURA DATA

Dr. Darico Pedro Livi ___/___/_______

REQUISITODECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE

RESSALVASPRAZO DE ELIMINAÇÃO

DE PENDÊNCIAS

Fornecimento dos Modelos Reais para SimulaçãoFornecimento das Características dos Equipamentos como Efetivamente ImplantadosFornecimento dos Dados Hidrológicos/Ventos, quando aplicáveis.

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REQUISITOS INDISPENSÁVEIS

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DOCUMENTADOCUMENTAÇÇÃO PARA OPERAÃO PARA OPERAÇÇÃO COMERCIALÃO COMERCIAL

Para o ONS Para a ANEEL• Carta de solicitação da “Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede para Início da Operação Integrada ao SIN – ONS"

• ANEXO 2A da rotina operacional RO-ED.BR.02 preenchido, acrescentando a data e horário de conclusão dos testes e as condições operacionais da unidade geradora conforme, informadas àOperação em Tempo Real.

As soluções das pendências indicadas na Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede para Início da Operação em Teste.

• O original ou cópia autenticada da DAPR para operação integrada emitida pelo ONS; • O original ou cópia autenticada da Licença de Operação do empreendimento; • Uma carta da distribuidora informando que não possui relacionamento com o agente de geração, quando a conexão ocorrer na Rede Básica ou nas DITs, ou a Declaração da distribuidora informando a aceitação permanente da unidade geradora na Rede de Distribuição e que o agente conectante atende aos Procedimentos de Distribuição e as normas da concessionária.

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RES ANEEL 433/03

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SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DOSSERVIÇOS DE GERAÇÃO

<!ID125030-0>DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE

Em 16 de fevereiro de 2007

N° 426 - O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, em exercício no uso das atribuições conferidas pela Portaria nº 174, de 22 de outubro de 2002 e pela Resolução ANEEL nº 433, de 26 de agosto de 2003 (alterada pela Resolução 190, de 12 de dezembro de 2005), em conformidade com o que estabelece a supracitada Resolução, e considerando o queconsta do Processo nº 48500.006285/2000-70, resolve: I - Liberar a segunda unidade Liberar a segunda unidade geradora (UG 2),geradora (UG 2), de 293.333 kW, da UHE da UHE Campos NovosCampos Novos, localizada nos Municípios de Campos Novos, Anita Garibaldi, Abdon Batista e Celso Ramos, Estado de Santa Catarina, concedida à empresa Campos Novos Energia S.A., por meio do Contrato de Concessão nº 43/2000, de 29 de maio de 2000, para inpara iníício da operacio da operaçção comercial a ão comercial a partir do dia 17 de fevereiro de 2007partir do dia 17 de fevereiro de 2007, quando a energia produzida pela unidade geradora deverá estar disponibilizada ao sistema.

DAPR emitida pelo ONSDespacho emitido pela ANEEL

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ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO

l

Legenda:A - Final dos testes de comissionamentoA’ - Data proposta para entrada em operação comercial da UG.B – Protocolação da documentação de integração no ON SC – Emissão da DAPR para operação integradaD – Protocolação da documentação de integração na AN EELE – Emissão do despacho de liberação emitido pela AN EELF – Publicação do despacho de operação comercial no D.O.U.

Fim dos teste s

09 dias de atraso

A

B

E FD

Trâmite no ONSTrâmite no ONS

C

A'

1 dia3 + 2dias

viagemviagem Trâmite na ANEELTrâmite na ANEEL

3 dias

Cronograma do comissionamentoCronograma do comissionamento

Operação Comercial prevista

5 dias 1 dia

D.O.UD.O.U

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CONCLUSÕESCONCLUSÕES

A integração de unidades geradoras ao SIN é um processo que envolve agentes

de mercado, estudos técnicos, vários contratos, licenças ambientais e adequações

nas redes de transmissão e distribuição. É necessário uma gestão rigorosa, assim,

escolhemos o caminho da “parceria pela integração”, junto as SPEs, colaborando

em todas as etapas deste processo.

Com a real possibilidade de expansão da GERAÇÃO, estamos buscando melhorar

os resultados com o objetivo de eliminar atrasos na entrada em operação comercial

de novas usinas ou daquelas que serão alvos de repotenciações.

Para nós agentes, a integração de equipamentos ao SIN é um grande desafio técnico

e comercial que podemos vencer com uma proposta de gestão adequada, colaboração

e excelência das equipes.

OS DESAFIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS PARA INTEGRAÇÃODE NOVAS UNIDADES GERADORAS AO SIN

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Mario Marcio Torres

CPFL Geração de Energia S.A.

Email: [email protected]

Fones: (19) 3756-8173

(11) 8346-9542

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MUITO OBRIGADO!

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