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Materiais Cerâmicos Pedra artificial obtida pela moldagem, secagem e cozedura das argila ou de misturas contendo argilas. Propriedades Dependem da construção, cozimento, processo de moldagem, etc. a) propriedade mecânicas alta resistência à compreensão Baixa resistência a tração (ruptura frágil) Dureza (resistência ao desgaste) depende da quantidade de vidro informado. Absorvição: depende compactação, dos constituintes, queima, etc. Mau condutor elétrico e térmico. Bom isolante acústico. 2 Fabricação Exploração da Jazida. Preparação da matéria- prima Moldagem Cozimento Vitrificação especial (as vezes) a) Exploração da jazida. Localização (em relação à industria e centro consumidor) Remoção da camada superficial (grande % de matéria orgânica. Topografia local facilidade de acesso Característica do barro relacionados com a aplicação. b) Preparação da matéria prima. Sazonamento (ou apodrimento da argila: exposição as intemperes. Fermentação da matéria orgânica Lavagens de sais solúveis Desagregação de torrões. Oxidação de sulfeto de ferro.

Materiais Ceramicos

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Materiais Cermicos Pedra artificial obtida pela moldagem, secagem e cozedura das argila ou de misturas contendo argilas. Propriedades Dependem da construo, cozimento, processo de moldagem, etc. a) propriedade mecnicas alta resistncia compreenso Baixa resistncia a trao (ruptura frgil) Dureza (resistncia ao desgaste) depende da quantidade de vidro informado. Absorvio: depende compactao, dos constituintes, queima, etc. Mau condutor eltrico e trmico. Bom isolante acstico. 2 Fabricao Explorao da Jazida. Preparao da matria- prima Moldagem Cozimento Vitrificao especial (as vezes) a) Explorao da jazida. Localizao (em relao industria e centro consumidor) Remoo da camada superficial (grande % de matria orgnica. Topografia local facilidade de acesso Caracterstica do barro relacionados com a aplicao. b) Preparao da matria prima. Sazonamento (ou apodrimento da argila: exposio as intemperes. Fermentao da matria orgnica Lavagens de sais solveis Desagregao de torres. Oxidao de sulfeto de ferro. Eliminao da impurezas grosseiras. Macerao, desinterao triturao, peneiramento para a obteno de partculas menores. Loteamento do Barro: correo para dar mistura a constituio desejada relacionada a aplicao. Amassamento e mistura: adio de gua ou no. Proporciona homogeneidade. Prepara a pasta para moldagem. c) moldagem: operao que vai dar a forma desejada pasta cermica. Acrescentando-se mais gua.

V facilidade de moldagem Consumo de energia Contrao na secagem. D) contrao na secagem. C.1 moldagem com pasta fluida (30 a 50 de gua Porcelanas, loucas sanitrias. Processo de harbotina. Material colocado em moldes porosos de gesso. A gua e absorvida e a argila adereas paredes Quando seca, a pica se retrai e se desloca. C.2) Pasta plstica mole (branda) (25 a 40%) Vazios, pratos, xicaras Moldes de madeiras ou torno de oleiro. C.3 Pasta Plstica consistente (15 a 25%) Processo de extruso Tijolos tubos telhas. Telhas extruso e depois moldagem prensas. C.4 moldagem a seco ou semi-seco (5 10%) Compactao com prensas de 5 a 700 Mpa Vantagem Simplicidade das operaes e produo em massa. Tempo de secagem reduzido. Desvantagem: Investimento elevado. D) Secagem: evaporar a maior quantidade possvel de gua antes da queima. Processos: d.1) Secagem natural: processo comum nas olarias demorado e exige grande superficiais. Em telheiros extensos abrigo do sol e com ventilao controlada. Em depsitos colocados em torno e acima do fogo. d.2) Secagem por ar quente mido: material colocado nos secadores onde recebe ar quente com alto teor de umidade e evaporao da gua livre (poros) Depois recebe so ar quente: perda da gua absorvida. d.3) Secadores de tnel: peas so colocadas em vagonetes que percorrem lentamente um tnel no sentido da menor para a maior temperatura. d.4) Secagem por radiaes infra-vermelhos pouco usado alto rendimento e pouca deformao;

e) Cozimento e.1) Fornos intermitente cozimento de 1 lote de cada vez .

Elevado consumo de combustvel e de Mao de obra. Desgaste da estrutura (ciclos de queima de resfriamento) Custo de instalao pequeno Facilidade de execuo e 2 fornos contnuos. a) b) c) d) e) adobe tijolos Telhas Materiais cermicos de alta vetrificao Revestimento cermicos.

a) ADOBE ARGILA seca ao ar sem cozimento: construo rsticas. Compresso ate 7 mpa Problema com a umidade se torna novamente plsticas. ARGILA pode ser usada com argamassa de assentamento. B) tijolos (blocos cermicos) Comuns: alta porosidade superfcies speras e fabricadas com pequena prensagem. Resistncia (compresso) funo da qualidade da argila, variando de 1 a 15 mpa. Caractersticas de qualidade depende procedncia transporte. Som limpo (metlico) bom cozimento Cor de pouca importncia, mas. Miolo escuro: material com ou e com matria orgnica no oxidada. Cores muito carregadas: excesso de ventrificao. Regularidade de forma e igualdade de dimenses uniformidade no assentamento. Homogenidade da massa, com ausncia de fendas, trincas, cavidades e corpos estranhos. Facilidade de corte: representando fratura de gro fino homognea e de cor uniforme. Absoro de gua: entre e 25 % B1 Tipos de tijolos Tijolo macio Comum: furado.

O tijolo comum pode ser caracterizado por baixo custo, sem exigncia quanto aparncia. Tijolos comuns macios (LEB 19) Tipo 1: 200 mais ou menos 5, 95 +- 3, 63 + - 2; Tipo 2 240 + - 5, 115+- 3, 52 + -2 mm Ensaios realizados, resistncia compresso absorvio e eflorncia. Tijolos comuns furados. (eb 20) Tipo 1: 200 + - 5, 95 + - 3; 95 + - 3 (FC) Tipo 2: 200 + -, 200 + - 5, 95 + -3 (FP) Ensaios realizados: resistncia. Ensaio de resistncia compreenso dos tijolos comuns furados. Amostragem: de cada lote de 20000 sero separados aleatoriamente 25 dos quais sero ensaiados 6.

Reparao do CPS As faces de aplicao de carga obtero coincidir com aqueles que estaro submetidos a carregamento na construo. As faces so regularizadas com uma fina camada de porta de cimento. Aps endurecimento, os corpos de prova devem ser imersos em gua por 24 hs e ensaiados com condio saturada. Ensaio: semelhante aos tijolos macios; Telhas comuns: processo de fabricao semelhante a fabricao dos tijolos, mas o barro deve ser fino e homogneo. A moldagem feita por personagem. A secagem deve ser mais lenta e queima e realizada nos mesmos tipos de forma dos tijolos. Caracterstica de qualidade Regularidade forma e dimenses. Superfcies sem rigoridade para facilitar escoamento das guas. Homogeneidade de massa com ausncia de trincas fendas etc. Fraca absoro de gua e impermeabilidade Pero reduzido. Resistncia mecnica a fexao adequada, mesmo na condio saturada. Resistncia uma telha comum mesmo de 2 categoria, deve resistir bem ao peso de um homem mdio estando apoiada nas extremidade o material dever estar saturado 24 hs. Impermeabilidade: Sobre a telha constituir um anel de argamassa ou um arco metlico impermevel de 7 cm de altura ligado a telha por meio de cera. Colocar gua no reservatrio formado at uma altura de 5 cm. Uma boa telha no deve deixar passar umidade em 24 hs. Esta s observa aparecer aps 48 hs e sem gotejamento.

d) Materiais Cermicos de alta ventrificao So classificados conforme a textura interna qualidade Materiais de gs cermico: possuem textura quase compacta. Materiais de loua impermeveis na superfcie mais porosos na interiores. D 1) Materiais de gs cermico. Manilhas Ladrilhos

D2) Materiais de Loua Branca Loua Azuleijos Loua sanitria Fabricado pelo processo de barbatina. Sua normalizao ampla e pouco obedecida (especificao) deve ser bem detalhada. e) Revestimentos Cermicos: tem como funo principal revestir outros materiais para dar proteo e bom acabamento. Qualidade superficial: determinada pela presena de determinados defeitos de fabricao: trincas, falta de esmalte, ondulaes, depresses, furos, manchas, cantos e________ quebrados, diferenas de tamanho e de tonalidade, defeitos de decorao. Classe A: verificar nenhum defeito de 1 m de distancia. Classe B: se verificar algum defeito a 1 m de distancia. Classe C: se verificar algum defeito a 3 m de distancia. Resistncia as manchas: a facilidade e eficincia com que podem ser removidas sujeiras manchas e outros materiais entrando em contato com a superfcie; importante no caso de aplicao em hospitais, restaurantes, laboratrios, industrias alimentcias etc.) Classe 1 2 3 4 5 Resistncia s manchas Impossivel remover Removivel com solvente Removivel com produto de limpeza forte Maxima facilidade de remoo (gua)

Resistncia Qumica: a capacidade de revestimento de no alterar sua aparncia quando em conato com produtos qumicos. Classe A B C Resistncia qumica. Alta mdia Baixa.

Resistncia e abraso: desgaste superficial causando pelo movimento de poucos objetivos provocando perda de brilho variaes e tonalidade etc. Classe Pei Trafego Ex. de ambientes 0 nenhum so paredes. 1 leve paredes____ banheiro residencial 2 medio interiores residncia menor trfego 3 medio interno lojas interiores, corredores cozinhas residncia. 4 interno loja, bancos, restaurantes escolas hospital 5 super intenso para unidade industriais e comerciais ambientes pblicos e trafego intenso. Para os revestimentos esmaltados avaliao e visual do desgaste provocado por um equipamento padronizado, medindo o se pei________