Material 01 [1]

Material 01 Administração Geral

Profº Elisabete Moreira

Curso: Fiscal Regular www.lfg.com.br/

www.cursoparaconcursos.com.br

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• Analista Tributário

Receita

• Profa. Elisabete Moreira • “As coisas que queremos e parecem impossíveis

• só podem ser conseguidas com teimosia pacífica”

• Mahatma Gandhi

• Sumário 1. Planejamento: planejamento estratégico; planejamento baseado em cenários.

2. 12. Controle administrativo: princípios, mecanismos e objetivos; conceitos de

eficiência, eficácia e efetividade.

3. Comunicação organizacional: habilidades e elementos da comunicação.

4. As novas tecnologias e seus impactos na administração organizacional.

5. Gerenciamento de projetos.

6. Gerenciamento de processos.

• Sumário 7. Gestão de pessoas: estilos de liderança; liderança situacional.

8. Processo decisório: técnicas de análise e solução de problemas; fatores que afetam

a decisão; tipos de decisões.

9. Motivação; empoderamento.

10. Trabalho em equipe.

11. Gestão de conflito.

12. Gestão por competências.

13. Gestão da informação e do conhecimento.

• Bibliografia • Administração: princípios e tendências de Francisco Lacombe.

• Administração geral e pública de Idalberto Chiavenato.

• Planejamento Estratégico de Djalma Oliveira.

• Processo Administrativo

• Planejamento

• Planejamento • Processo sistemático, permanente, integrado e participativo;

• Tomar decisões presentes que resultem em implicações futuras;

• O processo de planejamento é muito mais importante que o resultado final que é o

plano.

• Planejamento

• Planejamento

Tipos de Planejamento • Estratégico

• Tático

• Operacional

• Planejamento

• Planejamento Estratégico • Processo de adaptação da organização a um ambiente mutável;

• Orientado para o futuro e para o longo prazo;

• Compreensivo de forma a envolver toda a organização;

• Baseado no consenso e voltado para aprendizagem organizacional.

• Planejamento Estratégico – metodologias Fase I: Diagnóstico Estratégico

• Identificação da visão;

• Identificação dos valores;





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• Análise externa;

• Análise interna;

• Análise dos concorrentes.

Fase II: Missão da Empresa

• Estabelecimento da Missão;

• Estabelecimento de propósitos atuais e potenciais;

• Estruturação e debate de cenários;

• Estabelecimento de posturas estratégicas;

• Estabelecimento de Macroestratégias e Macropolíticas.

• Planejamento Estratégico Fase III: Instrumentos Prescritivos e Quantitativos

Instrumentos Prescritivos:

• Estabelecimento de objetivos, desafios e metas;

• Estabelecimento de estratégias e políticas funcionais;

• Estabelecimento de projetos e planos de ações

Instrumentos Quantitativos: projeções econômico-financeiras.

Fase IV: Controle e Avaliação

• Estabelecimento de análise de indicadores de desempenho;

• Avaliação de desempenho;

• Análise dos desvios;

• Tomada de decisão corretiva;

• Planejamento Estratégico

• Fase I: Diagnóstico estratégico: Visão • “Criar um mundo onde todos possam ser crianças” (Disney)

• “Ser reconhecida como a companhia de tecnologia mais diversificada do mundo”

(3M)


Fase I: Diagnóstico estratégico: Valores


Fase II: Diagnóstico estratégico: Análise externa

• Oportunidades e Ameaças

Divide-se o Ambiente em:

• Macroambiente, indireto ou conceitual;

• Ambiente da tarefa, direto ou operacional

• Variáveis externas e não controláveis.


Fase I:Diagnóstico estratégico: Análise externa


Análise interna e externa – Matriz GUT


Fase I: Diagnóstico estratégico: Análise interna • Pontos fortes

• Pontos fracos

• Pontos neutros

• Variáveis internas e controláveis

• Comparação com as outras empresas do setor de atuação, concorrentes diretas ou

potenciais.


Fase I: Diagnóstico estratégico: Análise interna





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Fase II: Missão da Empresa

Negócio Missão


Missão organizacional

Exemplo da IBM: • início da década de 50: “computadores”;

• fim da década de 50: “processamento de dados”;

• início da década de 60: “manipulação de informações”;

• fim da década de 60: “solução de problemas”;

• início da década de 70: “minimização de riscos”;


Missão organizacional

Exemplo da IBM: • fim da década de 70: “desenvolvimento de alternativas”;

• início dos anos 80: “otimização dos negócios”;

• início da década de 90: “desenvolvimento de novos negócios das empresas”;

• final da década de 90: “satisfazer às necessidades de resolução de problemas de

negócios”.



• Planejamento Estratégico • Missão: "Servir alimentos de qualidade, com rapidez e simpatia, num ambiente

limpo e agradável." (McDonalds).

• Valores: “Qualidade. Serviço. Limpeza. Valor”. (McDonald´s).

• Visão: “Ter 30 mil “Mcrestaurantes”no ano 2000. Depois disso nem mesmo nós

podemos prever... O céu é o limite” (McDonalds).


Fase II: Missão da Empresa • Propósitos: compromissos, áreas de atuação

• Cenários Abordagem projetiva

Abordagem prospectiva


• Planejamento Estratégico Fases comuns na elaboração de cenários

• Identificação das variáveis chaves ou eventos motrizes;

• Análise do jogo dos atores, influência sobre as variáveis chaves, para poder fazer

as perguntas chaves para o futuro;

• Redução da incerteza nas questões chaves, avaliação de impactos e escolha dos

cenários ambientais mais prováveis usando os métodos de consulta a especialistas.

• Planejamento Estratégico Métodos de construção de cenários

• a) Lógica Intuitiva: desenvolvido pelo Stanford Research Institute (SRI) e pela

Shell, baseada na influência dos modelos mentais dos tomadores de decisão,

através da análise pontos fracos e ameaças;





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• b) Análise Prospectiva : desenvolvida por Michel Godet, na França, identifica as

variáveis chaves da empresa, pontos fortes e fracos e oportunidades e ameaças.

Possui formas estruturadas de identificar a probabilidade de ocorrer o evento para

formular a estratégia;

• Planejamento Estratégico Métodos de construção de cenários

• c) BASICS (Battelle Scenario Inputs to Corporate Strategy): identifica

oportunidades e ameaças, pontos fortes e fracos que permite entender os efeitos

complexos de variáveis inter-relacionadas e quantificar estas relações. É uma

adaptação da Análise do Impacto Cruzado;

• d) INTERAX (Interative Cross-Impact Simulation): ferramenta para administração

estratégica, que auxilia nas decisões internas através da projeção de cenários

desenvolve melhor entendimento de alternativas futuras do ambiente;

• Planejamento Estratégico • e) Future Mapping: originou-se na IBM e no Citibank, desenvolvido Northeast

Consulting Resources Inc. (NCRI), com fundamento semelhante à Lógica intuitiva,

na qual planejar é aprender e perceber o funcionamento do ambiente de negócios,

se há recursos para enfrentar o futuro, através de uma participação ativa dos

executivos;

• f) Análise do Impacto de Tendências probabilísticas: desenvolvido pelo Futures

Group, baseia-se na projeção independente de variáveis chaves, que são depois

ajustadas pelo impacto da ocorrência de certos eventos.


Fase II: Missão da Empresa • Posturas Estratégicas: escolha de alternativas de ação

• Macroestratégias e Macropolíticas: ações e orientações

Fase III: Instrumentos Prescritivos e Quantitativos • Objetivos, objetivos funcionais, desafios e metas: BSC e Gestão a vista

• Estratégias

• Planejamento Estratégico - Estratégias

• Testes • 54. (ESAF/AFRFB/2009) Sobre o planejamento baseado em cenários, é correto

afirmar que:

• a) suas linhas metodológicas deram origem às escolas de lógica intuitiva, de

tendências probabilísticas e de análise prospectiva.

• b) considera eventos como sendo séries métricas que se modificam gradualmente

ao longo do tempo, apresentando variações de longo prazo e causando mudanças

contínuas no sistema.

• Testes • c) a escola de tendências probabilísticas despreza o uso da opinião de especialistas.

• d) considera tendências como sendo fenômenos categóricos que podem ocorrer ou

não, em determinado momento no futuro, repentina e inesperadamente,

ocasionando impacto importante no comportamento do sistema.

• e) contribui para diminuir a flexibilidade do planejamento, uma vez que,

estabelecida a visão de futuro, não mais se deve alterar o plano estratégico.

• Controle Administrativo Ação necessária para assegurar a realização dos objetivos, desafios, metas, estratégias e

projetos.

Objetivos: • Identificar problemas, falhas, erros, para corrigi-los;





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• Proteger os ativos da empresa contra roubos, furtos, desperdícios;

• Garantir a eficiência, eficácia e efetividade dos objetivos;

• Proporcionar informações gerenciais que intervenha no desempenho.

• Controle Administrativo: elementos

• Controle Administrativo: níveis • Institucional: acompanhar a realização da missão, fatores externos e internos. Ex:

governança corporativa, balanço contábil e relatórios financeiros, balanço social,

controle social.

• Intermediário: foca a área funcional, voltado para quantidade, qualidade, tempo e

custo. Ex: controle orçamentário, orçamento-programa, contabilidade de custos.

• Operacional: foca atividades e consumo de recursos.Ex: controle de estoque,

programação Just-in-time, quadros de produtividade.

• Controle Administrativo: momentos

• Testes • 60. (ESAF/AFRFB/2009) Para uma adequada prática da função controle, é

necessário saber que:

• a) todos os possíveis objetos devem ser controlados de forma censitária.

• b) o controle prescinde do estabelecimento de padrões.

• c) controlar é, eminentemente, comparar.

• d) o controle prévio não gera feedback.

• e) a avaliação quantitativa é preferível à avaliação qualitativa.

• Conceitos de eficiência, eficácia e efetividade • Eficiência: centrar esforços na diminuição de custos, de modo a produzir mais com

menos;

• Eficácia: é a obtenção de resultados;

• Efetividade: verificar se um programa produziu efeitos (positivos ou negativos) no

ambiente externo em que interveio, em termos econômicos, técnicos,

socioculturais, institucionais ou ambientais; constitui a relação entre os resultados

obtidos e o objetivo.

• Conceitos de eficiência, eficácia e efetividade

• Testes 61. (ESAF/AFRFB/2009) Assinale a afirmativa correta.

• a) Tudo que é efetivo também é eficiente.

• b) Tudo que é eficaz também é eficiente.

• c) Algo não pode ser efetivo se não for eficiente.

• d) Algo pode ser eficaz e não ser eficiente.

• e) Algo não pode ser eficaz se não for eficiente.

• Comunicação: habilidades e elementos da comunicação

• Canais de Comunicação

• Formais: os caminhos e meios oficiais para o envio de informações dentro e

fora da organização.

• Informais: constituem as redes de comunicação não-oficial que complementam

os canais formais. • Comunicação: habilidades e elementos da comunicação

• Comunicação Institucional

• Promoção da comunicação interna;

• Gerenciamento do fluxo de informações com e entre os funcionários (com jornais

internos, web sites);

• Preocupação com a identidade social da empresa no mercado e com o marketing;





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• Promoção da comunicação com a imprensa e a mídia em geral, com marketing,

propaganda e publicidade;

• Elaboração e implementação pesquisas de mercado e de impacto de produtos.

• Características da Boa Comunicação

• Objetividade e assertividade: de forma direta e explícita

• Conhecimento do interlocutor (público-alvo) para gerar empatia (colocar-se no

lugar no receptor)

• Compreensão do interlocutor (saber ouvir)

• Redundância ou repetição: usar canais múltiplos

• Linguagem adequada: clara e simples

• Características da Boa Comunicação

• Preferência pela voz ativa

• Correção

• Concisão

• Fidelidade ao pensamento original

• Tradução do pensamento nas palavras certas

• Eliminação da filtragem

• Dar e buscar feedback ou retroação

• Testes 58. (ESAF/AFRFB/2009) Sobre o tema „comunicação organizacional‟, é correto afirmar

que:

• a) tanto o emissor quanto o receptor são fontes de comunicação.

• b) redigir com clareza é condição suficiente para que a comunicação seja bem-

sucedida.

• Testes • c) quando operada em fluxo descendente, a comunicação é considerada formal.

• d) a comunicação informal deve ser evitada e desprezada.

• e) o uso do melhor canal disponível elimina a ocorrência de ruídos.

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