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CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA – CLAE (HPLC) ELAINE LOPES JULHO/2012

Material Hplc 1

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CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA

EFICIÊNCIA – CLAE (HPLC)

ELAINE LOPES JULHO/2012

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INTRODUÇÃO A CROMATOGRAFIA LÍQUIDA

CROMATOGRAFIA

Vem do grego “CHROMA”,

que significa “COR”

Vem do grego “GRAPHE”,

que significa “ESCREVER”

Métodos cromatográficos, de uma forma geral, permitem a separação, quantificação e

identificação de espécies químicas, ENTRETANTO a Cromatografia Líquida é uma

técnica de separação de grande resolução, mas não identifica com precisão o

composto.

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INTRODUÇÃO A CROMATOGRAFIA LÍQUIDA

Entre as vantagens desta técnica Diversidade de suas aplicações;

Desvantagens custo dos equipamentos, tempo para formação de um técnico ;

Uma expressão usada é que “os tempos de retenção são característicos, porém não

são exclusivos”.

Emprega-se outras técnicas espectrometria de massas, espectrometria de

infravermelho ou ressonância magnética;

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INTRODUÇÃO A CROMATOGRAFIA LÍQUIDA Princípio da Técnica

Separação pela distribuição destes

componentes em duas fases que se

encontram em contato;

Durante a passagem da fase móvel pela

estacionária, os componentes da

mistura são seletivamente retido pela

fase estacionária;

A retenção seletiva pode operar por

mecanismos entrópicos e entálpicos.

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Cromatografia Líquida Clássica colunas de vidro;

Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) ou High Perfomance Liquid

Chromatography (HPLC) auxílio de uma bomba de alta pressão;

CROMATOGRAFIA LÍQUIDA Tipos

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Adsorção-Cromatografia Líquido-sólido Competição pelos sítios ativos da fase

estacionária;

Partição-Cromatografia líquido-líquido Baseada nas diferenças de solubilidade dos

componentes;

Troca iônica Diferentes tendências dos componentes iônicos da amostra a permutar

com os íons da fase estacionária;

Exclusão Os componentes são separados conforme o tamanho efetivo das

moléculas.

CROMATOGRAFIA LÍQUIDA Classificação pelos mecanismos de separação

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Cromatografia em Fase Normal

Fase Móvel APOLAR

Fase Estacionária POLAR

Exemplo uso de sílica gel com hexano ou diclorometano.

Cromatografia em Fase Reversa

Fase Móvel POLAR

Fase Estacionária APOLAR

Exemplo: uso de sílica gel modificada (C18) com metanol/água.

CROMATOGRAFIA LÍQUIDA Definições

Fase Móvel Fase Estacionária

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K’a = Tra-to

CROMATOGRAFIA LÍQUIDA Definições

Fator de Capacidade (K’) de “A” Velocidade

com que um dado composto migra ao longo da

coluna.

Tempo morto(to) Amostra não retida na coluna;

Tempo de retenção da fase móvel.

Resolução Medida quantitativa da separação

de dois picos consecutivos. OBS: Quando R = 1,5

separação é completa; Quando R = 1,0 os

picos estão somente 90% resolvidos.

Tempo de Retenção de “A” (Tra) Amostra introduzida no sistema até o ponto máximo do

pico da amostra.

Tra = tr-to

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Figura: Resolução entre dois picos.

CROMATOGRAFIA LÍQUIDA Definições

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Eficiência da coluna Número de pratos teóricos (N);

Quanto maior o valor de N MAIOR a eficiência da coluna;

Exemplos de Eficiências de Colunas:

CROMATOGRAFIA LÍQUIDA Definições

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HPLC Fármacos

Cosméticos

Polímeros

Corantes

Aminoácidos, etc.

Alimentos

CROMATOGRAFIA LÍQUIDA Aplicabilidade

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SISTEMA CROMATOGRÁFICO Esquema Básico do Aparelho

O sistema cromatográfico é composto de:

Reservatório e sistema de Bombeamento da Fase Móvel (Solvente ou Solventes)

Sistema de Introdução da Amostra

Sistema Analítico (Coluna Cromatográfica – Fase Estacionária)

Sistema de Detecção

Sistema de Registro e Tratamento dos Dados

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Pressão máxima de operação, fluxo, reprodutibilidade e constância do fluxo;

Todo solvente deve ser filtrado e desgaseificado;

Deve apresentar resistência a líquidos corrosivos, a facilidade de troca de fase

móvel e a limpeza do sistema;

É importante o estudo do manual da bomba;

SISTEMA CROMATOGRÁFICO Bombas cromatográficas – Aspectos Importantes

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Precisão das medidas Reprodutibilidade com a qual as amostras podem ser

introduzidas na coluna.

Injeção Manual pouca repetibilidade;

Injeção Automática maior repetibilidade;

SISTEMA CROMATOGRÁFICO Introdução da Amostra (Injeção) – Aspectos Importantes

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Podem ser universal ou seletivo;

Os detectores seletivos são compatíveis com eluição em gradiente e são usados

quando se quer minimizar interferentes;

Sensibilidade a razão entre o sinal gerado e a quantidade de amostra que

produziu o sinal;

Ruído é a variação do sinal que não é atribuído à amostra;

Linearidade deve-se guardar uma relação linear com a concentração da amostra;

Estabilidade o detector deve ser indiferente as variações de temperatura e fluxo.

SISTEMA CROMATOGRÁFICO Detectores – Aspectos Importantes

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Ultra Violeta

Seletivo Detecta a quantidade de luz UV absorvida;

Proporcional a concentração da amostra;

É relativamente insensível as mudanças de fluxo e de temperatura

Índice de Refração

Universal Detecta a diferença de índice de refração entre a solução e o solvente empregado;

Menor sensibilidade do que detectores de UV;

Não há destruição da amostra;

Muito sensível a mudança de temperatura e pressão.

Fluorescência

Mais sensível Compostos que fluorescem;

Massas

Combina sensibilidade, versatilidade e universalidade – alto custo

SISTEMA CROMATOGRÁFICO Detectores – Tipos

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CROMATOGRAMA

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Identificação dos picos

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Em todo sistema cromatográfico a coluna é o “ coração” do sistema;

Segmento de tubo de aço inoxidável;

Diâmetro uniforme;

Capaz de resistir a altas pressões;

Paredes internas finamente polidas;

O aço inoxidável é o material mais usado.

SISTEMA CROMATOGRÁFICO Colunas – Aspectos Importantes

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A capacidade da coluna Comprimento, diâmetro e material de empacotamento.

Diâmetro interno de cerca de 0,45 micra para separações analíticas e na faixa de 2,2 micra para

preparativas;

O comprimento é variável, sendo comuns colunas analíticas de 10-25 cm e preparativas em torno

de 25-30 cm.

SISTEMA CROMATOGRÁFICO Colunas – Aspectos Importantes

O tamanho e a configuração das partículas

variam segundo a aplicação cromatográfica.

Estas partículas geralmente são de sílica ou

alumina e podem ser recobertas com outras

substâncias.

As partículas devem ter a menor variação de

diâmetro possível.

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Quanto maior o tamanho da partícula porosa mais lento o processo de difusão;

Em consequência, mais lenta a transferência de massa entre a fase estacionária e a

fase móvel.

Conforme diminui o tamanho da partícula a profundidade dos poros diminui,

permitindo obter análises rápidas, sem perda na eficiência.

SISTEMA CROMATOGRÁFICO Colunas – Aspectos Importantes

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Fase Normal

Fase estacionária polar Sílica, alumina, grupo amino(-NH2), grupo nitrilo (-CN);

Fase móvel relativamente apolar (Ex. hexano, éter isopropílico);

O componente menos polar é eluído primeiro;

O componente mais polar é eluido depois;

Fase Reversa

Fase estacionária não polar–grupos octil (C8H17), octadecil (-C18H37);

Fase móvel relativamente polar (água, metanol,acetonitrila).

O componente mais polar é eluído primeiro;

O componente menos polar é eluido depois;

SISTEMA CROMATOGRÁFICO Colunas – Fase Normal x Fase Reversa

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SISTEMA CROMATOGRÁFICO Colunas – Aspectos Importantes

Sílica gel

Figura: Estrutura da sílica gel mostrando um possível poro da partícula

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SISTEMA CROMATOGRÁFICO Colunas – Aspectos Importantes

Sílica gel

Figura: Diferentes formas de ligação entre moléculas de água e os grupos silanóis da superfície

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Registrar ou manipular os dados obtidos

Registrador;

Computador

Vantagens do Computador

Aumentar a versatilidade, exatidão e precisão;

Processar os dados;

E também controlar parâmetros de análise.

SISTEMA CROMATOGRÁFICO Registro e Tratamento de Dados

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SISTEMA CROMATOGRÁFICO Registro e Tratamento de Dados

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Os solventes devem possuir:

Alto poder de solubilização das amostras;

Baixa reatividade;

Compatibilidade com o detector utilizado;

Baixa viscosidade;

Altíssimo grau de pureza (Grau HPLC);

Exemplos de solventes

FASE MÓVEL Características dos Solventes

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Verdadeiro motor das separações cromatográficas;

Deve ser livre de impurezas;

Recomenda-se sua filtração e sua desgaseificação antes do uso;

Armazenamento em garrafas de vidro;

FASE MÓVEL Importância e recomendações para uma separação cromatográfica

A água é um solvente

comum na CLAE.

Entretanto, esta deve

ser purificada. Sua

armazenagem em

tambores plásticos não

é recomendada.

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Isocrática quando se mantém a composição da fase móvel constante;

Programação de gradiente quando altera-se a composição da fase móvel

durante a execução da análise.

FASE MÓVEL Tipos de Eluição

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Antes de desenvolver um método, é preciso definir alguns parâmetros:

Qual coluna?

Qual fase móvel?

Qual detector?

PARÂMETROS DE ANÁLISE O que usar??

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A regra básica é:

Fase Estacionária com polaridade semelhante à amostra e uma Fase Móvel de

polaridade diferente;

Se o analito apresentar na sua estrutura parte polar e apolar Usar coluna de fase

reversa;

Começar a eluição com uma fase móvel com alto poder de eluição:

Fase Normal – 100% diclorometano, metanol ou clorofórmio;

Fase Reversa – 50 a 100% de metanol ou acetonitrila em água;

Obs: Nestas condições todos os componentes devem eluir no volume morto.

PARÂMETROS DE ANÁLISE Como definir??

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PARÂMETROS DE ANÁLISE Como definir??

Início da eluição:

Fase Normal – 100% diclorometano, metanol ou clorofórmio;

Fase Reversa – 50 a 100% de metanol ou acetonitrila em água;

Para aumentar a retenção, adicionar:

Fase Normal – Hexano ou Heptano;

Fase Reversa – Aumentar a porcentagem de solvente mais fraco (H2O)

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Baixar o fluxo;

Trocar a coluna;

Reduzir a concentração da amostra e/ou volume da amostra.

Obs: A amostra deve ser filtrada e solúvel na FM.

PARÂMETROS DE ANÁLISE Como melhorar a eficiência da separação??

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Fazer uma limpeza prévia na amostra usando um cartucho de extração de sílica ou

fase reversa;

O uso de uma pré-coluna também é recomendado;

Sempre correr um branco antes de começar a analisar a amostra;

A escolha do detector deve ser feita considerando se a amostra contém grupos

cromóforos;

PARÂMETROS DE ANÁLISE Ajustes necessários

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Vantagens: Análises mais rápidas;

Melhora na separação;

Maior simetria dos picos.

PARÂMETROS DE ANÁLISE Análise com gradiente de eluição – Quando usar??

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Mistura contendo 5 componentes;

FM: Hexano;

Eluição: Isocrática (tempo de análise longo);

Picos largos no final do cromatograma;

E o 5º componente não saiu.

DEFININDO OS PARÂMETROS DE ANÁLISE Exemplo 1

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DEFININDO OS PARÂMETROS DE ANÁLISE Exemplo 2

Mesma mistura contendo os 5 componentes do exemplo anterior;

FM mais forte: Diclorometano;

Eluição: Isocrática;

O 5º componente foi eluído; Tempo de análise reduzido;

Perda de resolução entre os picos 1 e 2, 3 e 4

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DEFININDO OS PARÂMETROS DE ANÁLISE Exemplo 3

Mesma mistura contendo os 5 componentes dos exemplos anteriores;

Empregou-se um gradiente de eluição resolução dos picos foi resolvida;

FM: 100% de Hexano até a eluição do 2º pico; A partir daí, adição de DCM a uma taxa

de 2%/min;

Composição final da FM é 100% DCM.

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CUIDADOS, MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO

DE PROBLEMAS

Amostras:

Obter sempre o MÁXIMO de informações sobre a amostra;

Sempre filtrar!

Testar a solubilidade com a fase móvel;

Sempre que possível, usar a FM para dissolver a amostra

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CUIDADOS, MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO

DE PROBLEMAS

Fase Móvel:

Usar SEMPRE solventes grau HPLC;

Filtrar a FM;

Usar filtro no reservatório da FM;

Evitar o uso de solventes alcalinos em colunas à

base de sílica;

FM com pH < 2 pode provocar o rompimento da

ligação Si-C

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CUIDADOS, MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO

DE PROBLEMAS

Para desenvolvimento, usar solvente de um mesmo fabricante até o final da pesquisa;

Causa: altera o Tr, pode parecer uma “dobra” de pico, interferência no sinal, etc.

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CUIDADOS, MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO

DE PROBLEMAS

Utilização de um solvente do fabricante B necessita de uma etapa de

purificação Remoção de contaminantes coluna de alumina

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CUIDADOS, MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO

DE PROBLEMAS

Colunas:

Deixar a coluna equilibrar com a FM;

Nunca deixar a coluna exposta a fontes instáveis de radiação térmica;

Evitar queda da coluna;

Controlar a pressão do sistema.

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CUIDADOS, MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO

DE PROBLEMAS

Não deixar que o leito da coluna seque;

Antes de usar uma coluna nova, avaliar sua eficiência;

Guardar a coluna no solvente adequado;

Nunca guardar uma coluna com soluções-tampão ou solventes halogenados;

Fechar as conexões da coluna.

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CUIDADOS, MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO

DE PROBLEMAS

Mudanças em parâmetros T e P durante uma análise influenciam a resposta do

detector ;

Impurezas produzem a diminuição da resposta do detector e interferência;

Limpeza da célula do detector:

Passar solvente pelo sistema sem coluna;

Pode-se usar HNO3 6 N, MeOH, ACN, clorofórmio e hexano

Pisos achatados soluções concentradas resposta do detector não linear

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CUIDADOS, MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO

DE PROBLEMAS

Bombas:

Mudanças bruscas de pressão do sistema pode ser consequência de

vazamento, bolhas, etc.;

Verificar miscibilidade dos solventes; Exemplo: Uma FM com água mudando

para hexano;

Fase móvel deve ser filtrada.

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CUIDADOS, MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO

DE PROBLEMAS

O que causa perda de resolução?

Componentes fortemente retidos na coluna;

Coluna fisicamente danificada;

Perda de eficiência da coluna;

Coluna com sobrecarga de amostra.

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CUIDADOS, MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO

DE PROBLEMAS

O que causa diminuição do Tr?

Perda de sítios ativos da coluna;

A coluna pode ter sido má regenerada;

Contaminantes podem estar adsorvidos na coluna. na coluna

O que causa aumento do Tr?

Fluxo baixo;

Solvente com baixo poder de eluição. na coluna

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CUIDADOS, MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO

DE PROBLEMAS

O que causa alargamento na forma do pico?

Força iônica da FM pode estar muito baixa;

Adsorção da amostra;

Perda de fase ligada – baixa eficiência;

Sobrecarga de amostra.

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GRADIENTE ADEQUADO Resolução

Inadequado Solvente forte em todo cromatograma

Inadequado no início Solvente A é muito forte e

causa uma eluição rápida

Inadequado no final A troca do solvente A por B não

foi suficientemente forte e causa uma eluição rápida

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GRADIENTE ADEQUADO Resolução

O que fazer para aumentar a resolução?

Diminuir a força do solvente;

Se for FN diminuir a polaridade;

Se for FR aumentar a polaridade;

Diminuir as condições iniciais;

Aumentar o tempo do gradiente;

Dobrar o fluxo.

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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CROMATOGRAMAS Exercícios de Fixação

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Obrigada pela atenção !

CONTATOS

e-mail: [email protected]

celular: (21) 9346-9809