MATERIAL SEGURANÇA DO TRABALHO

7/21/2019 MATERIAL SEGURANÇA DO TRABALHO

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SEGURANÇA NO TRABALHO

Histórico





Desde Antiguidade o trabalho já era visto como um fatorgerador e modificador das condições de viver, adoecere morrer dos homens.

O homem primitivo teve sua integridade física ecapacidade produtiva diminuídas pelos acidentes dacaça, da pesca e da guerra, que eram consideradas asatividades mais importantes de sua poca.

HISTÓRICO DA SEGURANÇA DOTRABALHO



Depois, quando o homem das cavernas se transformouem artes!o, descobrindo o min rio e os metais puderamfacilitar seu trabalho pela fabricaç!o das primeirasferramentas, conhecendo tamb m, as primeirasdoenças do trabalho, provocadas pelos pr"priosmateriais que utili#ava.

$urgem os riscos em potencial, freq%entementeconcreti#ados em lesões que afetam sua integridadefísica ou sua sa&de.

'onforme afirmam A($)** e + A- O( /A*0)- O(,

12234, 5o risco uma característica inevitável dae6ist7ncia humana. (em o homem, nem asorgani#ações e sociedade aos quais pertence podemsobreviver por um longo período sem a e6ist7ncia detarefas perigosas.8



'onforme afirmam A($)** e + A- O( /apud A*0)- O(, 12234, 5o risco uma característicainevitável da e6ist7ncia humana. (em o homem,nem as organi#ações e sociedade aos quaispertence podem sobreviver por um longo períodosem a e6ist7ncia de tarefas perigosas.8

EVOLUÇÃO PREVENCIONISTA



9ermitiu a organi#aç!o das primeiras fábricasmodernas, a e6tinç!o das fábricas artesanais e o

fim da escravatura, significando uma revoluç!oecon:mica, social e moral.

'om o surgimento das primeiras ind&strias que

os acidentes de trabalho se alastraram, tomandoproporções alarmantes.

AVANÇO TECNOLÓGICO



Os acidentes eram, em grande parte, provocadospor subst;ncias e ambientes inadequados, dadasas condições subumanas em que as atividadesfabris se desenvolviam, e grande era o n&merode doentes e mutilados.

A partir daí, a igiene e $egurança do rabalhotransformou<se, definitivamente, numa funç!oimportante nos processos produtivos e enquantonos países desenvolvidos este conceito já populari#ado, os países em desenvolvimentolutam para implantá<lo.



(os países da Am rica *atina, a e6emplo da-evoluç!o =ndustrial, a preocupaç!o com osacidentes do trabalho e doenças ocupacionaistamb m ocorreu mais tardiamente, sendo que no0rasil os primeiros passos surgem no início dad cada de >? sem grandes resultados, tendosido inclusive apontado na d cada de @? como ocampe!o em acidentes do trabalho.



PRÉ HISTÓRIA: 9eríodo que abrange desde oaparecimento do homem primitivo /hominídeos4at o surgimento da escrita.

PERÍODO PALEOLÍTICO: A $ociedade dos'açadores < 'oletores

PERÍODO NEOLÍTICO: A -evoluç!o Agropastoril

()( BA 9-)O' 9AC O,B)-AB)( )(A -A*E

VISÃO DA PREOCUPAÇÃO ACIDENT



=DAD) A( =FAGdo fim da pr <hist"ria /aparecimento daescrita4 at o s c. H d.'/Iueda do =mp rio -omano doOcidente, em J@34

()( BA HA*O-=KAC O BA(AE

=DAD) BLD=AG do final da Antig%idade at o

s c.MH/Iueda de 'onstantinopla, em 1JN>4EHA*O-=KAC O BA )-=A*,O0 ) O

=DAD) BOD)-(AG do final da idade m dia at o final dos c. MH=== /-evoluç!o Prancesa em 1@Q24E

'OB)CO DA HA*O-=KAC O BA(A





REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A ascens!o de uma economia industrial que,para a maioria dos autores, tem seu períodomarcante entre 1@3? e 1QN?.

O trabalho artesanal, onde o homem era detentorde todo o processo, dá lugar a um processoindustrial com profundas modificações sociais.



A preocupaç!o com a força de trabalho, com asperdas econ:micas suscitou a intervenç!o dos

governos dentro das fábricasO trabalho artesanal, onde o homem era detentorde todo o processo, dá lugar a um processo

industrial com profundas modificações sociais. A preocupaç!o com a força de trabalho, com asperdas econ:micas suscitou a intervenç!o dosgovernos dentro das fábricas.



MEDICINA DO TRABALHO

Início do !c"#o $I$

$urgem os m dicos em fábricas

As primeiras leis de sa&de p&blica quemarcadamente abordavam a quest!o sa&de dostrabalhadores /Act PactorR, 1Q>>4

A Bedicina do rabalho tinha aí seu marco inicial.



Início do !c"#o $$O movimento sindical emergente começou ae6pressar o controle social que a força detrabalho necessitava.

As novas tecnologias, ao incorporaram novosprocessos de trabalho, geravam riscos queculminavam em acidentes de trabalho edoenças profissionais.



Início do !c"#o $$

A e6pans!o e consolidaç!o do modelo iniciado coma revoluç!o industrial e com a transnacionali#aç!oda economia, fa# surgir a necessidade de medidas epar;metros comuns, como regulamentaç!o eorgani#aç!o do processo de trabalho, queuniformi#assem os países produtores de bensindustriali#ados.



Início do !c"#o $$)m 1212 foi criada a Organi#aç!o =nternacionaldo rabalho, que já reconhecia, em suasprimeiras reuniões, a e6ist7ncia de doençasprofissionais.$urgiu a organi#aç!o científica do trabalho, otaylorismo e o fordismo, convertendo otrabalhador de sujeito em objeto.Desenvolviam<se os primeiros conceitos de

igiene =ndustrial, de )rgonomia e fortalecia<se a)ngenharia de $egurança do rabalho.



IDADE CONTEMPOR%NEA: do final da idade modernaat os dias atuais.

Con &i&"i'(o d) *+,, Artigo @SG T$!o direitos dos trabalhadores urbanos erurais al m de outros que visem U melhoria de sua

condiç!o social a reduç!o dos riscos inerentes aotrabalho, por meio de normas de sa&de, higiene esegurança5

9reocupaç!o com valores humanosEBáquinas, equipamentos, instalaçõesEIualidade de vida no trabalhoEBeio ambiente e preservaç!o U nature#a



O -") ! S)."/0n'0 do T/010#2o 3

S)."/0n'0 do &/010#2o 4od) )/ )n&)ndid0co5o o con6"n&o d) 5)did0 7") (o0do&0d0 8i 0ndo 5ini5i90/ o 0cid)n&) d)&/010#2o do)n'0 oc"40cion0i 1)5 co5o4/o&).)/ 0 in&)./id0d) ) 0 c040cid0d) d)&/010#2o do &/010#20do/;



A S)."/0n'0 do T/010#2o ! d)<inid0 4o/ no/50 )#)i ; No B/0 i# 0 L).i #0'(o d) S)."/0n'0 doT/010#2o co54=)> ) d) No/50R)."#05)n&0do/0 No/50 R)."#05)n&0do/0R"/0i ) o"&/0 #)i co54#)5)n&0/) ;

O -") ! S)."/0n'0 do T/010#2o 3



CONCEITO DE ACIDENTE

DO TRABALHO



Conc)i&o L).0#:

O Iue acidente de trabalhoV

*ei Q.W1>X21 do =($$.

Acidente de trabalho aquele que aconteceno e6ercício do trabalho a serviço daempresa, provocando les!o corporal ouperturbaç!o funcional podendo causar morte,perda ou reduç!o permanente ou temporária,da capacidade para o trabalho.

E7"i40/05> ) 0o 0cid)n&) d)



E7 i40/05> ) 0o 0cid)n&) d)&/010#2o:

1. o acidente que acontece quando voc7 estáprestando serviços por ordem da empresafora do local de trabalho

W. o acidente que acontece quando voc7 estiver emviagem a serviço da empresa

>. o acidente que ocorre no trajeto entre a casa e otrabalho ou do trabalho para casa.

J. doença profissional /as doenças provocadas pelo

tipo de trabalho.N. doença do trabalho /as doenças causadas pelascondições do trabalho.

CONCEITO PREVENCIONISTA DE ACIDENTE



CONCEITO PREVENCIONISTA DE ACIDENTE'omo se v7, pela lei brasileira, o acidente confundidocom o prejuí#o físico sofrido pelo trabalhador /les!operturbaç!o funcional ou doença4.Do ponto de vista prevencionista, entretanto, essadefiniç!o n!o satisfat"riaE

Hisando a sua prevenç!o, o acidente, que interfere naproduç!o, deve ser definido como 5qualquer ocorr7ncia queinterfere no andamento normal do trabalho8, pois al m dhomem, podem ser envolvidos nos acidentes, outrosfatores de produç!o, como máquinas, ferramentas,equipamentos e tempo.

CONCEITOS DE ACIDENTE DO



Conc)i&o 4/)8)ncioni &0:

É &od0 oco//?nci0 ind) )6@8)# in) 4)/0d0 o" n(o 4/o./050d0 7") in&)/<)/) nod) )n8o#8i5)n&o no/50# d) "50 &0/)<04od)ndo c0" 0/:

P)/d0 d) &)54o

D0no 50&)/i0i o" 051i)n&0iL) =) <í ic0 o" do)n'0 o";;;A 5o/&) do &/010#20do/) ;

CONCEITOS DE ACIDENTE DOTRABALHO

Ã



Ao contrário de se constituir obra do acaso como sugere apalavra acidente, os acidentes do trabalho s!o fen:menos4/)8i í8)i dado que os fatores capa#es de desencadeá<

los encontram<se presentes na situaç!o de trabalho/passíveis de identificaç!o4 muito tempo antes de seremdesencadeados.

NOVA CONCEITUAÇÃO DEACIDENTE DO TRABALHO



* TEORIA DO DOMINÓ: Os acidentes t7m como causa os

atos inseguros e as condições inseguras.

TEORIA MODERNA : Os acidentes t7m origem social e

multi<causal

TEORIAS SOBRE A OCORR NCIADOS ACIDENTES DO TRABALHO



HOME

M

MEIO

AMBIENTE

Patores 9essoaisde =nsegurança

PatoresBateriais

Atos=nseguros

'ondições=nseguras

A'=D)(

)$

eXou

DO)(C A$

*esões PísicasDanos Bateriais9erda de empo

DoençasOcupacionais

Teoria de Heinrich, estilizadaFonte: CEFETES

O 0cid)n&) d) &/010#2o d)8)> )



O 0cid)n&) d) &/010#2o d)8)> )4/inci40#5)n&) 0 d"0 c0" 0 ) <0&o/)

ATO INSEGURO

CONDIÇÃO INSEGURAATORES PESSOAIS DE

INSEGURANÇA;



ATO INSEGURO

É o 0&o 4/0&ic0do 4)#o 2o5)5 )5 .)/0#con ci)n&) do 7") ) &@ <09)ndo 7") 80i d)<o/50 con&/0/i0 0 no/50 d) )."/0n'0;S(o )F)54#o d) 0&o in )."/o : "1i/ )5&)#20do )5 cin&o d) )."/0n'0 con&/07")d0 #i.0/ &o50d0 d) 040/)#2o)#!&/ico co5 0 5(o 5o#20d0 ) di/i.i/ 0

0#&0 8)#ocid0d) ;



CO ÇÃO S G A



CONDIÇÃO INSEGURA

! 0 condi'(o do 051i)n&) d)&/010#2o 7") o<)/)c) 4)/i.o) o" /i co 0o &/010#20do/;S(o )F)54#o d) condi'=)in )."/0 : in &0#0'(o )#!&/ic0co5 <io d) )nc040do

)//0 ci/c"#0/ )5 0 coi<00nd0i5) d) o1/0 d)con &/"'(o ci8i# <)i&o co550&)/i0i in0d)7"0do ;

CONDIÇÃO INSEGURA



CONDIÇÃO INSEGURA

/14 'uidados com o peso recomendado, conformeas especificações fornecidas./W4 (!o permitida a improvisaç!o de escada comqualquer condiç!o./>4 < A escada deve ficar apoiada na parede comuma inclinaç!o de N?Y a @NY./J4 odo ajudante que permaneça no piso inferiordeve obrigatoriamente utili#ar capacete, calçadode segurança./N4 )scadas devem ser apoiadas em piso plano eresistente. (os p s da escada devem ser dematerial antiderrapante

/14 < peso do trabalhador /W4 < escada insegura/>4 Z distancia entre a escada e a parede/J4 Z ajudante/N4< escada apoiada no teto do veículo

Condi'(o in )."/0 &/010#20do/) d0



Condi (o in ). /0 &/010#20do/) d0con &/"'(o ci8i#





SEGURANÇA DO TRABALHO









REGULAMENTAÇÃO DASEGURANÇA DO TRABALHO

NO BRASIL

INTRODUÇÃO



RESPONSABILIDADES A 'onsolidaç!o das *eis do rabalho < '* a principalnorma legislativa brasileira que trata do Di/)i&o doT/010#2o e o Di/)i&o P/oc) "0# do T/010#2o. Poicriada atrav s do Decreto<*ei nY N.JNW, de 1 de maio 12J> e sancionada pelo ent!o presidente FetulioHargas, unificando toda legislaç!o trabalhista ent!oe6istente no 0rasil. $eu objetivo principal a regulamentaç!o das relações

individuais e coletivas do trabalho, nela previstas. Art. 1Y < )sta 'onsolidaç!o institui as normas queregulam as relações individuais e coletivas detrabalho, nela previstas.

Ç

LEGISLAÇ O EM SEGURANÇA DO



A/&; * > CLT: c01) J )54/) 0 : =. 'umprir e fa#er cumprir as normas de segurança emedicina do trabalhoE==. =nstruir os empregados, atrav s de ordens deserviço, quanto Us precauções a tomar no sentido deevitar acidentes do trabalho ou doençasocupacionais

===. Adotar as medidas que lhe sejam determinadaspelo "rg!o regional competente /$- 4=H. Pacilitar o e6ercício da fiscali#aç!o pelaautoridade competente.

Ç ÇBRABALHO NO BRASIL

LEGISLAÇÃO EM SEGURANÇA DO



A/&; * , > CLT: c01) 0o )54/).0do : =. Observar as normas de segurança e medicina do trabalho,inclusive as instruções de que trata o item == do artigo anterior.

==. 'olaborar com as empresas na aplicaç!o dos dispositivos desegurança e medicina do trabalho.

Con &i&"i 0&o <0#&o o do )54/).0do 0 /)c" 0 in6" &i<ic0dd):

=. Observar as instruções e6pedidas pelo empregador na formado item == do artigo 1N@

==. Ao uso dos equipamentos de proteç!o individual Z )9=s Zfornecidos pela empresa.

Ç ÇBRABALHO NO BRASIL

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIARIA



L)i ,; *K d) d) 6"#2o d) *++* Dispõe sobre os 9lanos de 0enefícios da 9revid7ncia$ocialG =mpõe ás empresas a responsabilidade pela adoç!o

de medidas coletivas e individuais de proteç!o aotrabalho.

A/&; *+ 'onstitui contravenç!o penal, punível com

multa,dei6ar a empresa de cumprir as normas desegurança e higiene do trabalho.

A/&; * *. O pagamento, pela 9revid7ncia $ocial, dasprestações por acidente do trabalho n!o e6clui aresponsabilidade civil da empresa ou de outrem

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIARIA



NORMASREGULAMENTADORAS9rof. )ng. os )urides de Boraes



O grande salto qualitativo da legislaç!o brasileiraem segurança do trabalho ocorreu em 12@Q coma introduç!o das vinte e oito (ormas-egulamentadoras /(-4. 9ortaria (Y >.W1J de ?Qde unho de 12@Q do Binist rio do rabalho.

A *egislaç!o atual de $egurança do rabalho no0rasil compõe<se de (ormas -egulamentadoras,leis complementares, como portarias e decretose tamb m as 'onvenções =nternacionais da O= <Organi#aç!o =nternacional do rabalho,ratificadas pelo 0rasil.

NORMAS REGULAMENTADORAS




amb m conhecidas como (-s.-egulamentam e fornecem orientações sobreprocedimentos obrigat"rios relacionados U

segurança e medicina do trabalho no 0rasil.$!o as (ormas -egulamentadoras do'apítulo H da 'onsolidaç!o das *eis do

rabalho /'* 4, relativas U $egurança eBedicina do rabalho





Poram aprovadas pela 9ortaria (.S >.W1J, ?Qde junho de 12@Q.$!o de cumprimento obrigat"rio por todas asempresas brasileiras regidas pela /'* 4.





NR >* DISPOSIÇ ES GERAIS$!o de observ;ncia obrigat"ria pelasempresas privadas e p&blicas e pelos"rg!os p&blicos de administraç!o direta eindireta, que possuam empregados regidospela 'onsolidaç!o das *eis do rabalho </'* 4. )stabelece a import;ncia, funções e

compet7ncia da Delegacia -egional dorabalho.





NR In 4)'(o P/!8i0odo estabelecimento novo, antes de iniciar suasatividades, deverá solicitar aprovaç!o de suasinstalações ao "rg!o do Binist rio do rabalho.

NR K E510/.o o" In&)/di'(o A Delegacia -egional do rabalho, U vista de laudot cnico do serviço competente que demonstre grave eiminente risco para o trabalhador, poderá interditarestabelecimento, setor de serviço, máquina ouequipamento, ou embargar a obra. /'* Artigo 131inciso >.3[>.J[>.@[>.Q[>.2[>.1?4




NR S)/8i'o E 4)ci0#i90do )5 En.)n20/i0 d)S)."/0n'0 ) )5 M)dicin0 do T/010#2o A (- J di# respeito aos $erviços )speciali#ados em )ngenharia de$egurança e em Bedicina do rabalho /$)$B 49romover a sa&de e proteger a integridade do trabalhador em seulocal de trabalho.

Deve ter os seguintes profissionaisG m dico do trabalho, engenheirode segurança do trabalho, enfermeiro, t cnico de segurança dotrabalho, au6iliar de enfermagem.

em como atividades dar segurança aos trabalhadores atrav s do

ambiente de trabalho que inclui máquinas e equipamentos,redu#indo os riscos a sa&de do trabalhador, atrav s dos )9',Bedidas administrativas e organi#aç!o do trabalho e uso dos)9=s,.




NR Co5i (o In&)/n0 d) P/)8)n'(o d) Acid)n&) >CIPA >tem como objetivo a prevenç!o de acidentes e doençasdecorrentes do trabalho, de modo a tornar compatívelpermanentemente o trabalho com a preservaç!o da vida e apromoç!o da sa&de do trabalhador.

NR E7"i405)n&o d) P/o&)'(o Indi8id"0#>EPI9ara os fins de aplicaç!o desta (-, considera<se )9=todo dispositivo de uso individual, de fabricaç!o nacionalou estrangeira, destinado a proteger a sa&de e aintegridade física do trabalhador. A empresa obrigada afornecer aos empregados gratuitamente. /'* < artigo133 inciso 3.> subitem A < Artigo 13@ inciso 3.W4





NR P/o./050 d) Con&/o#) M!dico d)S0Qd) Oc"40cion0#>PCMSO)sta (- estabelece a obrigatoriedade da

elaboraç!o e implementaç!o, por parte detodos os empregadores e instituições queadmitam trabalhadores como empregados, do9rograma de 'ontrole B dico de $a&deOcupacional < 9'B$O, cujo objetivo promover e preservar a sa&de do conjunto dosseus trabalhadores.




NORMAS REGULAMENTADORASNR , Edi<ic0'=))sta (- estabelece requisitos t cnicos mínimos que devam serobservados nas edificações para garantir segurança e confortoaos que nelas trabalham.

NR + P/o./050 d) P/)8)n'(o d) Ri co A51i)n&0i)sta (- estabelece a obrigatoriedade da elaboraç!o eimplementaç!o, por parte de todos os empregadores einstituições que admitam trabalhadores como empregados, do

9rograma de 9revenç!o de -iscos Ambientais, atrav s daantecipaç!o, reconhecimento, avaliaç!o e conseq%entecontrole da ocorr7ncia de riscos ambientais e6istentes ou quevenham a e6istir no ambiente de trabalho.




NR* S)/8i'o )5 E#)&/icid0d))sta (- fi6a as condições mínimas e6igidas para garantir asegurança dos empregados que trabalham em instalaçõesel tricas, em suas etapas, incluindo projeto, e6ecuç!o, operaç!o,manutenç!o, reforma e ampliaç!o e ainda, a segurança de

usuários e terceiros.NR ** T/0n 4o/&) Mo8i5)n&0'(o A/509)n0.)5) M0n" )io d) M0&)/i0i

)sta (- estabelece normas de segurança para operaç!o deelevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinastransportadoras. O arma#enamento de materiais deveráobedecer aos requisitos de segurança para cada tipo de material.




NR * S)."/0n'0 no T/010#2o )5 M@7"in0 )E7"i405)n&o)sta (- estabelece os procedimentos obrigat"rios nos locaisdestinados a máquinas e equipamentos, como piso, áreas decirculaç!o, dispositivos de partida e parada, normas sobre proteç!o

de máquinas e equipamentos, bem como manutenç!o e operaç!o.NR *K C0#d)i/0 ) V0 o d) P/) (o)sta (- estabelece os procedimentos obrigat"rios nos locais ondese situam as caldeiras de qualquer fonte de energia, projeto,acompanhamento de operaç!o e manutenç!o, inspeç!o esupervis!o de inspeç!o de caldeiras e vasos de press!o, emconformidade com a regulamentaç!o profissional vigente no país.

NORMAS REGULAMENTADORA$



NR * o/no)sta (- estabelece os procedimentos mínimos, fi6andoconstruç!o s"lida, revestida com material refratário, de formaque o calor radiante n!o ultrapasse os limites de toler;ncia,oferecendo o má6imo de segurança e conforto aostrabalhadores.

NR * A&i8id0d) ) O4)/0'=) In 0#"1/))sta (- estabelece os procedimentos obrigat"rios, nas atividadesou operações insalubres que s!o e6ecutadas acima dos limites de

toler;ncia previstos na *egislaç!o, comprovadas atrav s de laudode inspeç!o do local de trabalho. Agentes agressivosG ruído, calor,radiações, pressões, frio, umidade, agentes químicos.




NR * A&i8id0d) ) O4)/0'=) P)/i.o 0

)sta (- estabelece os procedimentos nas atividadese6ercidas pelos trabalhadores que manuseiam eXoutransportam e6plosivos ou produtos químicos,classificados como inflamáveis, subst;ncias radioativas eserviços de operaç!o e manutenç!o.

NR * E/.ono5i0)sta (- visa estabelecer par;metros que permitam aadaptaç!o das condições de trabalho Us característicaspsicofisiol"gicas dos trabalhadores, de modo aproporcionar um má6imo de conforto, segurança edesempenho eficiente.




NR *, Condi'=) ) M)io A51i)n&) d) T/010#2o n0

IndQ &/i0 d0 Con &/"'(o)sta (- estabelece diretri#es de ordem administrativa, deplanejamento e de organi#aç!o, que objetivam aimplementaç!o de medidas de controle e sistemas preventivos

de segurança nos processos, nas condições e no meioambiente de trabalho na ind&stria da construç!o.

NR *+ EF4#o i8o)sta (- estabelece o fiel cumprimento do procedimento emmanusear, transportar e arma#enar e6plosivos de uma formasegura, evitando assim riscos e acidentes




NR Lí7"ido Co51" &í8)i ) In<#05@8)i)sta (- estabelece a definiç!o para líquidos combustíveis,líquidos inflamáveis e Fás de petr"leo liquefeito,par;metros para arma#enar, como transportar e comodevem ser manuseados pelos trabalhadores.

NR * T/010#2o 0 c!" 01)/&o)sta (- estabelece os crit rios mínimos para os serviçosreali#ados a c u aberto, sendo obrigat"ria a e6ist7ncia de

abrigos, ainda que r&sticos com boa estrutura, capa#es deproteger os trabalhadores contra intemp ries. \




NR S)."/0n'0 ) S0Qd) Oc"40cion0# n0

Min)/0'(o)sta (- estabelece sobre procedimentos de $egurança eBedicina do rabalho em minas, determinando que a empresaadotará m todos e manterá locais de trabalho que

proporcionem a seus empregados condições satisfat"rias de$egurança e Bedicina do rabalho.NR K P/o&)'(o con&/0 inc?ndio)sta (- estabelece os procedimentos que todas as empresas

devam possuir, no tocante U proteç!o contra inc7ndio, saídasde emerg7ncia para os trabalhadores, equipamentos suficientespara combater o fogo e pessoal treinado no uso correto.




NR Condi'=) S0ni&@/i0 ) d) Con<o/&o noLoc0i d) T/010#2o)sta (- estabelece crit rios mínimos, para fins de aplicaç!o deaparelhos sanitários, gabinete sanitário, banheiro, cujas instalaçõesdever!o ser separadas por se6o, vestiários, refeit"rios, co#inhas ealojamentos.

NR R) íd"o Ind" &/i0i)sta (- estabelece os crit rios que dever!o ser eliminadosdos locais de trabalho, atrav s de m todos, equipamentos oumedidas adequadas, de forma a evitar riscos U sa&de e Usegurança do trabalhador.




O S GU O SNR Sin0#i90'(o d) S)."/0n'0)sta (- tem por objetivos fi6ar as cores que devam serusadas nos locais de trabalho para prevenç!o de acidentes,identificando, delimitando e advertindo contra riscos.

NR R).i &/o P/o<i ion0# do T!cnico d) S)."/0n'0do T/010#2o no Mini &!/io do T/010#2o

)sta (- estabelecia que o e6ercício da profiss!o dependede registro no Binist rio do rabalho, fosse efetuado pela$$$ , com processo iniciado atrav s das D- .




NR , i c0#i90'(o ) P)n0#id0d)

)sta (- estabelece que Piscali#aç!o, )mbargo, =nterdiç!o e9enalidades, no cumprimento das disposições legais eXouregulamentares sobre segurança e sa&de do trabalhador,ser!o efetuados obedecendo ao disposto nos decretos leis.

NR + No/50 R)."#05)n&0do/0 d) S)."/0n'0 )S0Qd) no T/010#2o Po/&"@/io)sta (- regulari#a a proteç!o obrigat"ria contra acidentes edoenças profissionais, alcançando as melhores condições possíveis

de segurança e sa&de dos trabalhadores que e6erçam atividadesnos portos organi#ados e instalações portuárias de uso privativo eretroportuárias, situadas dentro ou fora da área do porto organi#ado.




NR K > S)."/0n'0 ) S0Qd) no T/010#2o A7"08i@/io

)sta norma aplica<se aos trabalhadores dasembarcações comerciais, de bandeira nacional, bemcomo Us de bandeiras estrangeiras, no limite do dispostona 'onvenç!o da O= n.Y 1J@ < (ormas Bínimas para

Barinha Bercante, utili#ados no transporte demercadorias ou de passageiros, inclusive naquelasutili#adas na prestaç!o de serviços, seja na navegaç!omarítima de longo curso, na de cabotagem, na

navegaç!o interior, de apoio marítimo e portuário, bemcomo em plataformas marítimas e fluviais, quando emdeslocamento.




NR K* No/50 R)."#05)n&0do/0 d) S)."/0n'0) S0Qd) no T/010#2o n0 A./ic"#&"/0 P)c"@/i0Si#8ic"#&"/0 EF4#o/0'(o #o/) &0# )A7"ic"#&"/0

)sta (- tem por objetivo estabelecer os preceitos aserem obervados na organi#aç!o e no ambiente detrabalho, de forma a tornar compatível o planjamento e odesenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária,

silvicultura, e6ploraç!o florestal e aq%icultura com asegurança e sa&de e meio ambiente do trabalho.




NR K S)."/0n'0 ) S0Qd) no T/010#2o )5

E &01)#)ci5)n&o d) S0Qd))sta (orma -egulamentadora tem por finalidade estabeleceras diretri#es básicas para a implementaç!o de medidas deproteç!o U segurança e U sa&de dos trabalhadores dos

serviços de sa&de, bem como daqueles que e6ercematividades de promoç!o e assist7ncia U sa&de em geral.)ntende<se como serviços de sa&de qualquer edificaç!odestinada U prestaç!o de assist7ncia U sa&de da populaç!o, etodas as ações de promoç!o, recuperaç!o, assist7ncia,pesquisa e ensino em sa&de em qualquer nível decomple6idade.




NR KK > S)."/0n'0 ) S0Qd) no T/010#2o )5

E 40'o Con<in0do)sta (- tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos paraidentificaç!o de espaços confinados e o reconhecimento, avaliaç!o,monitoramento e controle dos riscos e6istentes, de forma a garantir

permanentemente a segurança e sa&de dos trabalhadores e queinteragem direta ou indiretamente neste espaços.)spaço confinado qualquer área ou ambiente n!o projetado paraocupaç!o humana contínua, que possua meios limitados de entradae saída, cuja ventilaç!o e6istente insuficiente para removercontaminantes ou onde possa e6istir a defici7ncia ouenriquecimento de o6ig7nio.




NR K > Condi'=) ) M)io A51i)n&) d) T/010#2o n0IndQ &/i0 d0 Con &/"'(o ) R)40/0'(o N080#)sta (orma -egulamentadora Z (- tem por finalidadeestabelecer os vários requisitos mínimos e as medidas deproteç!o U segurança, U sa&de e ao meio ambiente de trabalhonas atividades da ind&stria de construç!o e reparaç!o naval.

rata de nove procedimentos de trabalhos e6ecutados emestaleirosG trabalho a quenteE montagem e desmontagem deandaimesE pinturaE jateamento e hidrojateamentoEmovimentaç!o de cargasE instalações el tricas provis"riasEtrabalhos em alturaE utili#aç!o de radionuclídeos e gamagrafiaEe máquinas portáteis rotativas.




NR K > T/010#2o )5 0#&"/0 )sta (orma estabelece os requisitos mínimos e asmedidas de proteç!o para o trabalho em altura,envolvendo o planejamento, a organi#aç!o e a e6ecuç!o,de forma a garantir a segurança e a sa&de dostrabalhadores envolvidos direta ou indiretamente comesta atividade.

NORMAS REGULAMENTADORASNR K S) "/0 '0 ) 0Qd) &/010#2 )5



NR K > S)."/0n'0 ) 0Qd) no &/010#2o )5)54/) 0 d) 010&) ) P/oc) 05)n&o d) c0/n)) d)/i80doO objetivo desta (orma estabelecer os requisitosmínimos para a avaliaç!o, controle e monitoramento

dos riscos e6istentes nas atividades desenvolvidas naind&stria de abate e processamento de carnes ederivados destinados ao consumo humano, de formaa garantir permanentemente a segurança, a sa&de e a

qualidade de vida no trabalho, sem prejuí#o daobserv;ncia do disposto nas demais (ormas-egulamentadoras < (- do Binist rio do rabalho e)m re o.

Hi.i)n) )."/0n'0 ) 0Qd) no &/010#2o



Hi.i)n) ) )."/0n'0 qual a ligaç!o entre estasatividadesV

S)."/0n'0

igiene O16)c&i8oG Farantircondições de trabalhocapa#es de manter umnível de sa&de doscolaboradores etrabalhadores de umaempresa.

Hi.i)n) )."/0n'0 ) 0Qd) no &/010#2o



igiene dotrabalho

Co510&)/ d"5 4on&o d) 8i &0n(o 5!dico 0 doenças profissionais, id)n&i<ic0ndo ofactores 7") 4od)5 0<)c&0/ oambiente do &/010#2o ) otrabalhador, 8i 0ndo )#i5in0/ o"

/)d"9i/ o /i co 4/o<i ion0i

Hi.i)n) )."/0n'0 ) 0Qd) no &/010#2o



S)."/0n'0no &/010#2o

Co510&)/ d"5 4on&o d) 8i &0n(o 5!dico o acidentes detrabalho

)#i5in0ndo 0condições insegurasdo 051i)n&)

/i co

4/o<i ion0i

educando o&/010#20do/) 0"&i#i90/)55)did0

preventivas

igiene, segurança e sa&de no trabalho



Acid)n&) Acontecimento imprevisto, que resulta emferimento, dano, prejuí#o, avaria, ruína, etc.

-esultado de um conjunto de factores,nomeadamente, falhas humanas e falhas materiais

Hi.i)n) )."/0n'0 ) 0Qd) no &/010#2o



Acid)n&) d) T/010#2o

É o 7") oco//) 4)#o )F)/cício do&/010#2o 0 )/8i'o d0 )54/) 04/o8oc0ndo les!o corporal ouperturbaç!o funcional que cause a morte,

a perda ou reduç!o da capacidade para otrabalho, permanente ou temporária]

Hi.i)n) )."/0n'0 ) 0Qd) no &/010#2o



Do)n'0 P/o<i ion0iS(o 07")#0 7") (o 0d7"i/id0 n0 )7"?nci0 do)F)/cício do &/010#2o )5 i o &/010#2o !d)&)/5in0n&) 40/0 o )" 040/)ci5)n&o ;

Do)n'0 do T/010#2oS(o 07")#0 7") (o d)co//)n&) d0 condi'=)) 4)ci0i )5 7") o &/010#2o ! /)0#i90do;

Hi.i)n) )."/0n'0 ) 0Qd) no &/010#2o



Acidente de rabalhoAcid)n&) )50<0 &05)n&o

Acid)n&) co50<0 &05)n&o Zse o trabalhadorn!o retornar atao dia seguinte

Inc040cid0d) &)54o/@/i0 Z perda da capacidade para o

trabalho por um período

limitado de tempo.Inc040cid0d) 40/ci0# )

4)/50n)n&) Z diminuiç!o ,por toda a vida, da capacidade

física para o trabalho.Inc040cid0d) &o&0# )

4)/50n)n&) Z a invalide#incurável para o trabalho.

O16)&i8o d0 Hi.i)n) do &/010#2o



Banutenç!o da sa&deE)liminaç!o das causas das doenças profissionaisE

9revenç!o do agravamento de doenças e lesõesE Aumento da produtividade pelo controle doambiente de trabalho.

P#0no d) Hi.i)n) do &/010#2o



$erviços adequadosG)6ames admissionaisE9rimeiros socorrosE-egistros m dicosE'ontrole de áreas insalubresE)6ames peri"dicosE Atenç!o Us doenças ocupacionais.

P#0no d) Hi.i)n) do &/010#2o



S)/8i'o 0dicion0i :

9alestras de higiene e sa&deE

'onv7nio com entidades locaisE0enefícios m dicos para aposentadosE'obertura financeira por doença ou acidenteE

'omunicações de mudanças de trabalho, desetor ou horário.

Condi'=) 7") in<#")nci05 0 2i.i)n)do &/010#2o



do &/010#2oempo / oras e6tras, tipo de jornada,etc...4E

Ambiente de trabalho /físico e psicol"gico4E$ociais /status4.





PERDAS DE MEMBROS EM SERRA CIRCULAR



PERDAS DE MEMBROS EM GUILHOTINA



LESÃO CAUSADA POR CHO-UE ELÉTRICO DE ALTA VOLTAGE



PERDAS DE MEMBROS EM SERRA CIRCULAR



CHO-UE ELÉTRICO *K;, VOLTS



CHO-UE ELÉTRICO ; VOLTS



CHO-UE ELÉTRICO *K;, VOLTS



$erra circular

DESCONHECIMENTO DOS RISCOS



SEGURANÇA DO TRABALHO:ÉRESPONSABILIDADE DE TODOS



RESPONSABILIDADE DE TODOS

R) 4on 01i#id0d) Ci8i#

R) 4on 01i#id0d) C/i5in0#

R) 4on 01i#id0d) Soci0#

BASE WURÍDICACULPA 4o/ ato ilícito



ATO ILÍCITO:

Hiolaç!o de uma obrigaç!o pr <e6istente.

*egislaç!o de $egurança e $a&de no rabalho

ArtY >Y da *=''G /*ei de =ntroduç!o Us normas do Direito 0rasileiro4

Ninguém se excusa decumprir a lei, alegando quenão a conhece.

Ato ilícito - A/&;*, do CC• Aquele que, por AÇÃO ou OMISSÃO



q q , p Çvoluntária , negligência ou imprudência,violar direito e causar dano a outrem,

ainda que exclusivamente moral, cometeATO ILÍCITO .

2J

amb m comete ato ilícito o titular de um direito que, ao e6erc7<lo, e6cede

manifestamente os limites impostos pelo seu fim econ:mico ou social, pela boa<

f ou pelos costumes /Art. 1Q@ do ''4

D)H)-)$ A()MO$ /informaç!o, proteç!o e lealdade4

CULPA• L uma conduta positiva ou



p

negativa, segundo a qual,algu m

não quer que o dano aconteça,

mas esse ocorre,

pela falta de previsão daquilo que

perfeitamente previs!vel"

Ato culposo - !raticado !or"

É a omissão voluntáriade diligência ou cuidado.<(eglig7nciaG



23

gÉ a falta ou demora no

prevenir ouno obstar de um dano .

Consiste na falta involuntária de observânciade medidas de precaução e Segurança,de consequências previs veis e quese fa!iam necessárias no momento .

É a falta de aptidão especial, a "abilidade, oue#periência,

ou de previsão, no e#erc cio de determinadafunção, profissão, arte ou of cio.

<=mperíciaG

<=mprud7ncia$

T)o/i0 do Ri co



ma 0&i8id0d) #íci&0mas potencialmente perigosa,causando dano, pode resultar em responsabilidade5) 5o 7") o 0.)n&) &)n20 o4)/0do )5 c"#40 .

O ato, ) n(o 0 culpa, torna<se a cada diao )#)5)n&o 50i i54o/&0n&) para que surja odever de reparar o dano causado, o que implicaradical evolução a respeito da responsabilidadecivil .

CÓDIGO CIVIL:O1/i 0'(o d) ind)ni90/

RESPONSABILIDADE POR ATO DE TERCEIRO



O1/i.0 (o d) ind)ni90/ • A/&; +K III > S(o &051!5 /) 4on @8)i 4)#0 /)40/0'(oci8i#:

O )54/).0do/ o" co5i&)n&) 4o/ )" )54/).0do )/8i'0i )4/)4o &o no )F)/cício do &/010#2o 7") #2) co54)&i/ o" )5 /09(o d)#);

!" P#$%U&'(A a culpa do patrão ou comitente peloato culposo do empregado ou preposto X

2Q

$&mula >J1 do $ P /123>4G

TEORIA DA RESPONSABILIDADEOBWETIVA



)asta a simples constata*ão pelo +uí o de que aempresa, ao descumprir as normas de %% , pro ocou com essa omissão, o (AN/ ;

C01) J )54/) 0 4/o80/ 7") c"54/i0 0 no/50 d)SST;

RESPONSABILIDADE CIVIL



A/&i.o * + do CYdi.o Ci8i#: 5Aquele que por aç!o ou omiss!o voluntária,neglig7ncia, imprud7ncia ou imperícia, causar danoU outra pessoa, obriga<se a indeni#ar o prejuí#o8.

SQ5"#0 + do S"4/)5o T/i1"n0# )d)/0#5 A indeni#aç!o acidentária, a cargo da 9revid7ncia$ocial, n!o a e6clui do Direito 'ivil, em caso deacidente do trabalho ocorrido por culpa ou dolo.8

A/&i.o * + > CYdi.o P)n0#:$e resulta em les!o corporal de nature#a grave ou

RESPONSABILIDADE CRIMINAL



$e resulta em les!o corporal de nature#a grave ou

incapacidade permanente para o trabalho^ 3Y < Detenç!o de W meses a 1 ano.^ @Y < Aumento de um terço da pena se o crime foiresultante de inobserv;ncia de regra t cnica de

profiss!o. A/&i.o * * do CYdi.o P)n0#G Iuando o acidente decorre de culpa grave, caracteri#ado emprocesso criminal, o causador do evento fica sujeito8G

1Y < $e resulta morte do trabalhador ^ >Y < Detenç!o de 1 a > anos.^ JY < Aumento da pena de um terço se o crime foi resultante deinobserv;ncia de regra t cnica de profiss!o8.

CONWUNTO DOCUMENTAL



1?W

PPRA P/o./050 d) P/)8)n'(o d) Ri co A51i)n&0i

PGR P/o./050 d) G)/)nci05)n&o d) Ri co

PCMAT P/o.; d) Cond; ) M)io A51; d) T/01; n0 Ind; d0 Con &;

LTCAT L0"do T!cnico d) Condi'=) A51i)n&0i do T/010#2oPCMSO P/o./050 d) Con&/o#) M!dico d) S0Qd) Oc"40cion0#

R; 0n"0# R)#0&Y/io An"0# do PCMSO

PPP P)/<i# P/o<i io./@<ico P/)8id)nci@/io

G IP G"i0 d) R)co#2i5)n&o do GTS ) In<o/50'=) J PS

CAT Co5"nic0'(o d) Acid)n&) d) T/010#2o

)tapasG

PPRA Z 9rograma de 9revenç!o de-iscos Ambientais



)tapasG

Antecipaç!o dos -iscos Avaliaç!o do projetoE Análise do processo produtivo.

-econhecimento dos -iscos=dentificaç!o dos -iscosG*istagem dos materiais utili#adosE$olicitaç!o de fichas de segurançaE

=dentificaç!o dos produtos perigososE=dentificaç!o dos produtos insalubresE

PPRA (NR-9))tapasGb4 =dentificaç!o dos -iscos



ç

Determinaç!o e locali#aç!o das fontes geradoras decondições insalubresXperigosasEDeterminaç!o do n&mero de funcionários e6postosXtempode e6posiç!oEBedidas de proteç!o coletivaXindividual e6istentesE

c4 'ontrole dos -iscos =dentificadosG9roteç!o coletiva e individualE

reinamentoE'ontrole m dicoEBonitoramento.

E&040 :e4E &/"&"/0 do PPRA

PPRA (NR-9)



e4E &/ & /0 do PPRAP#0n)605)n&o 0n"0# co5 ) &01)#)ci5)n&o d) 5)&04/io/id0d) ) c/ono./050E &/0&!.i0 ) 5)&odo#o.i0 d) 0'(o

o/50 d) /).i &/o ) di8"#.0'(o do d0do

P)/iodicid0d) ) <o/50 d) 080#i0'(o dod) )n8o#8i5)n&oAn"0#5)n&) d)8)/@ )/ )<)&"0d0 "50 0n@#i ) .#o10#do 4/o./050 40/0 06" &) n)c) @/ioO doc"5)n&o 10 ) d)8) )/ 04/) )n&0do J CIPA ) 0Di/)'(o d0 )54/) 0 <ic0ndo 0 di 4o i'(o d00"&o/id0d) co54)&)n&) .

PCMSO Z 9rograma de 'ontroleB dico de $a&de Ocupacional



* A51i)n&) <í ico d) &/010#2o=luminaç!o Z suficiente, constante e uniformementedistribuída

Hentilaç!o< circulaç!o de ar, aus7ncia de gases,emperatura Z umidade, altas e bai6as

-uídos Z contínuos, intermitentes ou variáveis. *imite QNdecib is

A51i)n&) 4 ico#Yico d) &/010#2o

PCMSO



A51i)n&) 4 ico#Y.ico d) &/010#2o-elacionamentos agradáveisE Atividade laboral motivadoraEFer7ncia participativa e democráticaE)liminaç!o de stress.

K A4#ic0'(o do 4/incí4io d)PCMSO



K A4#ic0 (o do 4/incí4io d))/.ono5i0

Báquinas e equipamentos adequadosEBesas e instalações ajustadasEPerramentas que redu#am o esforço físico.

S0Qd) oc"40cion0#PCMSO



S"0 0" ?nci0 c0" 0 G aumento nas indeni#açõesE afastamentos por doençasE

aumento dos custos de seguroEelevaç!o do absenteísmo e rotatividade depessoalE

bai6a produtividade e qualidadeEpressões sindicais.

Ri co A51i)n&0i

i I í i



-isco Iuímico-isco Písico-isco 0iol"gico

-isco )rgon:mico-isco de Acidente /Bec;nico4

AGENTESA )n&) "í5ico Z s!o subst;ncias que est!o



A.)n&) - í5ico Z s!o subst;ncias que est!opresentes no ar, no ambiente, na água, noequipamento ou no instrumento manuseado, podemser absorvido pelas vias respirat"ria, digestiva ecut;nea.

A.)n&) í ico Z s!o diversas formas de energiaou forças, perceptíveis pelos sentidos do serhumano que podem causar algum dano ou agravo U

sa&de dos trabalhadores.

AGENTESA )n&) Bio#Yico Z s!o os microorganismos



A.)n&) Bio#Y.ico Z s!o os microorganismos,/fungos, bact rias, proto#oários e vírus4 que podemcausar doenças cr:nicas ou agudas aostrabalhadores.

A.)n&) d) Acid)n&) Z máquinas e equipamentossem proteç!o, falta de uso de )9= , materiais eferramentas inadequados.

A.)n&) E/.onZ5ico Z desajustes de ritmo efrequ7ncia utili#ados na atividade do profissional.

In 0#"1/id0d) ) P)/ic"#o id0d) NR* )*



In 0#"1/id0d): $!o consideradas atividades ouoperações insalubres as que se desenvolvemG Acima dos limites de toler;ncia previstos nos Ane6os n.Y1, W, >, N, 11 e 1W da (- 1NE(as atividades mencionadas nos Ane6os n.Y 3, 1> e 1Jda (- 1NE'omprovadas atrav s de laudo de inspeç!o do local detrabalho, constantes dos Ane6os n.Y @, Q, 2 e 1? da (-1N.

In 0#"1/id0d)O )F)/cício d) &/010#2o )5 condi'=) d)in 0#"1/id0d) 0 )."/0 0o &/010#20do/ 0 4)/c)4'(o



) ) ) ) (

d) 0dicion0# incid)n&) o1/) o 0#@/io 5íni5o)7"i80#)n&):

J?_ /quarenta por cento4, para insalubridade de graumá6imoEW?_ /vinte por cento4, para insalubridade de graum dioE1?_ /de# por cento4, para insalubridade de graumínimoE

NR * > A&i8id0d) ) O4)/0'=)P)/i.o 0 4)/ic"#o id0d)S(o con id)/0d0 0&i8id0d) ) o4)/0'=) 4)/i o 0



S(o con id)/0d0 0&i8id0d) ) o4)/0 ) 4)/i.o 00 con &0n&) do An)Fo nQ5)/o * ) d) &0No/50 R)."#05)n&0do/0>NRO e6ercício de trabalho em condições de periculosidadeassegura ao trabalhador a percepç!o de adicional de>?_ /trinta por cento4, incidente sobre o salárioEANE$O *> Atividades e operações perigosas come6plosivosEANE$O > Atividades e operações perigosas cominflamáveis

S0#@/io 0dicion0# 40/0 )54/).0do do)&o/ d) )n)/.i0 )#!&/ic0

D)c/)&o N +K; * d) * d) o"&"1/o d)



D)c/)&o N +K; d) d) o & 1/o d)*+, regulamenta a *ei nY @.>32XQN

1 < Atividades de construç!o, operaç!o e manutenç!o

de redes e linhas a reas de alta e bai6a tens!ointegrantes de sistemas el tricos de pot7ncia,energi#ados ou desenergi#ados, mas compossibilidade de energi#aç!o, acidental ou por falha

operacional, incluindoG

S0#@/io 0dicion0# 40/0 )54/).0dodo )&o/ d) )n)/.i0 )#!&/ic aW < Atividades de construç!o, operaç!o e manutenç!o



W Atividades de construç!o, operaç!o e manutenç!ode redes e linhas subterr;neas de alta e bai6a tens!ointegrantes de sistemas el tricos de pot7ncia,energi#ados ou desenergi#ados, mas com possibilidadede energi#aç!o acidental ou por falha operacional,incluindoE> < Atividades de inspeç!o, testes, ensaios, calibraç!o,mediç!o e reparos em equipamentos e materiaisel tricos, eletr:nicos, eletromec;nicos e de segurançaindividual e coletiva em sistemas el tricos de pot7nciade alta e bai6a tens!o.

MEDIDAS DE PROTEÇÃOCOLETIVAS(o )7"i405)n&o "&i#i90do 40/0 4/o&)'(o co#)&i80

d) &/010#20do/) )F4o &o 0 /i co; EPC



d) &/010#20do/) )F4o &o 0 /i co; EPCO 50i co5"n (o:

Automaç!oEHentilaç!o forçada /e6aust!o e insuflaç!o4E)nclausuramento e segregaç!oE=solamento da fonteE$ubstituiç!o de agentes nocivosE

Aterramento el tricoEBudança de processos.

DECIS ES TÉCNICAS



'onjuntoG'huveiro e lava<olho desegurança



*ava<olho desegurança



CAPELA E$AUSTORA DE LU$O LAMINAR



SERVIÇOS ESPECIALI[ADOS EMSEG; DO TRABALHOSESMET $erviço )speciali#ado em )ngenharia de



ç ) p ) g$egurança e em Bedicina do rabalhoE1 Z )ng. De segurança do trabalhoEW Z B dico do trabalhoE

> Z )nfermeiro do trabalhoEJ Z cnico em segurança do trabalhoEN Z cnico em enfermagem do trabalho.

CIPA >Co5i (o in&)/n0 d) 4/)8)n'(o d) 0cid)n&)

=mposiç!o legal da '* Z(- NE



-epresentantes do empregado eempregadorE Aponta condições e atos insegurosE

Piscali#a o que já e6iste.

1921- A CIPA SURGIU ATRAVÉS DE UMA RECOMENDAÇÃODA OIT

CIPA CONCEITO E OB5ETIVO



1944 – A CIPA TRANSFORMOU-SE EM DETERMINAÇÃO LEGALNO BRASIL;

Tem !m! !"#e$%&! ' ()e&e*+,! e' % e*$e. e !e*+'. e !))e*$e. !$)'"'/0! e m! ! ' $!)*')!m('$ &e/ (e)m'*e*$eme*$e !$)'"'/0! !m ' ()e.e)&'+,! ' &% 'e ' ()!m!+,! ' .'3 e !$)'"'/0' !)

ORGANI[AÇÃO

A cipa será composta de representante do



empregador e dos empregados, de acordo com odimensionamento previsto no quadro i da nr- 6 .O mandato dos membros eleitos da cipa terá aduração de um ano, permitindo uma reeleição.É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causado empregado eleito para cargo de direção decomissiões internas de prevenção de acidente desde

o registro de sua candidatura at um ano ap!s o"nal de seu mandato.

ORGANI6AÇÃOO empregador deverá garantir seus indicadostenham a represntaç!o necessária para a discuss!o



e encaminhamentodas das soluções de questões desegurança e sa&de no trabalho analisado na cipaO empregador designará entre seus representanteso presidente da cipa, e os representantes dosempregados escolher!o entres os titulares o vice<presidente.)mpossados os membros da cipa, a empresadeverá protocolar, em at de# dias, na unidade

descentrali#ada do minist rio do trabalho, c"pia dasatas de eleiç!o e de posse e o calendário anual dasreuniões ordinárias

=dentificar os riscos do processos de trabalho, eelaborar o mapa de risco, com a participaç!o do

ATRIBUIÇ ES



CIPAmaior n&mero de trabalhadores.#laborar plano de trabal$o que possibilite a açãopreventiva na solução de problemas de segurança esa%de no trabal$o&'articipar da implementação e do controlede qualidade das medidas de prevençãonecessárias, bem como da avaliação dasprioridades de ação nos locais de trabal$o(eali)ar, a cada reunião, avaliação documprimento das metas "*adas em seuplano de trabal$o e discutir as situaçõesde risco que +oram identi"cadas.

'articipar, com o sesmt, onde $ouver, dasdiscussões provovidas pelo empregador,

DAS ATRIBUIÇ ES



p p p g ,para avaliar os impactos de alterções noambiente e processo de trabal$o,relacionados segurança e sa%de dostrabal$adores&olaborar no desenvolvimento e implementaçãodo pcmso, ppra, ltcat. # de outros programasrelacionados segurança e sa%de no trabal$o&

'articipar, em conjunto com o sesmt, oucom o empregador da análise das causasdas doenças e acidentes de trabal$o epropor medidas de solução dos problemas

'romover, anualmente, em conjunto com o

A/ A0(123145#/



sesmt, a semana interna de prevenção deacidente - sipat

abe ao empregador proporcionar aosmembros da cipa os meios necessários aodesempen$o de suas atribuições,

garantindo tempo su"ciente para areali)ação das tare+as constantes do planode trabal$o

# '(#7A O(

1ndicar cipa, ao sesmt e ao empregador situaçõesde risco e apresentar sugestões para mel$oria dascondições de trabal$o

CABE AO EMPREGADOS



ç $

Observar e aplicar no ambiente de tabal$o asrecomendações quanto a prevenção de acidente edoenças decorrentes do trabal$o.

oordenar as reuniões da cipa, encamin$ando aoempregador e ao sesmt, as decisões da comissão&

anter o empregador in+ormado sobre os trabal$osda 1'A.

CABE AO PRESIDENTE

S"1 &i&"i/ o 4/) id)n&) no )" i54)di5)n&o)8)n&"0i o" no )" 0<0 &05)n&o &)54o/@/io

CABE AO VICE-PRESIDENTE



Coo/d)n0/ ) "4)/8i ion0/ 0 0&i8id0d) d0ci40 9)#0ndo 40/0 7") o o16)&i8o 4/o4o &o

)605 0#c0n'0do ;Di8"#.0/ 0 d)ci =) d0 ci40 0 &odo o&/010#20do/) do ) &01)#)ci5)n&o;

C7% ') (')' 87e ' %(' %.(!*0' e

!* %+ e. *e e..:)%'. (')' !e.e*&!/&%me*$! e .e7. $)'"'/0!.

A CIPA &)/@ /)"ni=) o/din@/i0 5)n 0i d)

DO FUNCIONAMENTO



0co/do co5 o c0#)nd@/io 4/)) &01)#)cido;

A /)"ni=) o/din@/i0 d0 ci40 )/(o /)0#i90d0

d"/0n&) o )F4)di)n&) no/50# d0 )54/) 0 ) )5#oc0# 04/o4/i0do;

O 5)51/o &i&"#0/ 4)/d)/@ o 50nd0&o )ndo

"1 &i&"ido 4o/ "4#)n&) 7"0ndo <0#&0/ 0 50id) 7"0&/o /)"ni=) o/din@/i0 )5 6" &0c0&i80;

DO UNCIONAMENTO

A /)"ni=) d0 CIPA &)/(o 0&0 0 in0d0 4)#o



4/) )n&) co5 )nc05in205)n&o d) cY4i0 40/0&odo o 5)51/o ;

A 0&0 <ic0/(o no ) &01)#)ci5)n&o @di 4o i'(o do 0.)n&) d0 in 4)'(o do&/010#2o; DRT

D)8)/@/ )/ )nc05in20 co4i0 d0 0&0 40/0 o) 5& 40/0 con&/o#) in&)/no

O treinamento terá carga horária de vinte horas,distribuidas em no má6imo oito horas diária e será

DO TREINAMENTO



reali#ado durante o e6pediente normal da empresa A empresa deverá promover treinamento para osmembros da cipa, titulares e suplentes antes da

posse.O treinamento poderá ser ministrada pelo sesmtda empresa, entidade patronal entidade detrabalhadores ou por profissional que possuaconhecimentos sobre os temas ministrados.

A reali#aç!o da eleiç!o no pra#o mínimo de >? dias antes dot rmino do mandato da cipa

PROCESSO ELEITORAL



A apuraç!o dos votos, em horário normal de trabalho, comacompanhamento de representante do empregador e dosempregados.

avendo participaç!o inferior a N?_ dos empregados navotaç!o, n!o haverá a apuraç!o dos votos e a comiss!oeleitoral deverá organi#ar outra votaç!o que ocorrerá nopra#o má6imo de 1? dias.

)m caso de empate, assumirá aquele que tiver maiortempo de serviço no estabelecimento.

A contratante e as contratadas, que atuem num

CONTRATANTE E CONTRADAS




mesmo estabelecimento, dever!o implementar, deforma integrada, medidas de prevenç!o de acidentee doenças do trabalho, decorrentes da presente nr,de forma a garantir o mesmo nível de proteç!o em

mat ria de segurança e sa&de a todos ostrabalhadores do estabelecimento.



A empresa contratante adotará medidas



necessárias para que as empresas contratadas,suas cipa, os designados e os demaistrabalhadores lotados naquele estabelecimentos

recebam as informações sobre os riscospresentes nos ambientes de trabalho. 0emcomo medidas de seguraça e sa&de no trabalhoa serem cumpridas.



E-UIPAMENTOS DEPROTEÇÃO INDIVIDUAL

NR >

NR E7"i405)n&o d)P/o&)'(o Indi8id"0#D) 0co/do co5 0 NR> d0 Po/&0/i0 n



K * d) , d) 6"n2o d) *+ , do Mini &!/iodo T/010#2o ) E54/).o con id)/0> )E7"i405)n&o d) P/o&)'(o Indi8id"0# EPI:

Todo di 4o i&i8o d) " o indi8id"0#d) &in0do 0 4/o&).)/ 0 0Qd) ) 0in&)./id0d) <í ic0 do &/010#20do/;

O1/i.0&o/i)d0d):)54/) 0 ! o1/i.0d0:



A < o/n)c)/ 0o )54/).0do./0&"i&05)n&) EPI 0d)7"0do 0o /i co

E5 4)/<)i&o ) &0do d) con )/80'(o )<"ncion05)n&o

O1/i.0&o/i)d0d)N0 )."in&) ci/c"n &\nci0 :

S)54/) 7") 0 5)did0 d) 4/ &)'( #)&i80



S)54/) 7") 0 5)did0 d) 4/o&)'(o co#)&i80<o/)5 &)cnic05)n&) in8i@8)i o" n(oo<)/)c)/)5 co54#)&0 4/o&)'(o con&/0 o/i co d) 0cid)n&) do &/010#2o ) o" d)do)n'0 4/o<i ion0i ) do &/010#2oEn7"0n&o 0 5)did0 d) 4/o&)'(o co#)&i80) &i8)/)5 )ndo i54#0n&0d0P0/0 0&)nd)/ 0 i&"0'=) d) )5)/.?nci0;

P/inci40i EPI :C0#'0do d) S)."/0n'0:



P/inci40i EPI :L"80 d) S)."/0n'0:



P/inci40i EPI :Cin&o d) S)."/0n'0:



CINTO DE SEGURANÇA TIPOPARE-UEDISTA



PROTEÇÃO CONTRA -UEDAS COMDI ERENÇA DE NÍVEL• 'intos de segurança

i á < di t



ipo pára<quedista ecom talabarteE• rava quedasE• 'adeiras suspensas.• so em trabalhos acima

de W metros

PROTEÇÃO CONTRA -UEDAS COMDI ERENÇA DE NÍVEL



A4 rava<quedas04 'into de segurança

P/inci40i EPI :C040c)&) :



P/inci40i EPI :P/o&)&o/ A"di&i8o:



P/inci40i EPI :P/o&)&o/ 0ci0#:



P/inci40i EPI :P/o&)&o/ R) 4i/0&Y/io:



P/inci40i EPI :• Óc"#o :



L).0#id0d):• CLT Con o#id0'(o d0 L)i d) T/010#2o

C04í&"#o V d0 )."/0n'0 ) 5)dicin0 do&/010#2o S)'(o IV > do )7"i405)n&o d) 4/o&)'(oindi8id"0#



indi8id 0#

• A/&;* > A )54/) 0 ! o1/i.0d0 0 <o/n)c)/ 0o)54/).0do ./0&"i&05)n&) )7"i405)n&o d)4/o&)'(o indi8id"0# 0d)7"0do 0o /i co ) )54)/<)i&o ) &0do d) con )/80'(o ) <"ncion05)n&o

)54/) 7") 0 5)did0 d) o/d)5 .)/0# n(oo<)/)'05 co54#)&0 4/o&)'(o con&/0 o /i co d)

0cid)n&) ) d0no J 0Qd) do )54/).0do ;

L).0#id0d):CLT Con o#id0'(o d0 L)i d) T/010#2o C04í&"#o V d0 )."/0n'0 ) 5)dicin0 do&/010#2o S)'(o IV > do )7"i405)n&o d)



&/010#2o S) (o IV > do )7 i405)n&o d)4/o&)'(o indi8id"0#

A/&;* > O )7"i405)n&o d) 4/o&)'(o Y4od)/@ )/ 4o &o J 8)nd0 o" "&i#i90do co5 0indic0'(o do C)/&i<ic0do d) A4/o80'(o doMini &!/io do T/010#2o;

Co5)n&@/io :• EF&)n (o do Conc)i&o:

]E7"i405)n&o Con6" 0do d) P/o&)'(oIndi8id"0#] &odo 07")#) co54o &o 4o/ 8@/io



]E7 i405)n&o Con6 .0do d) P/o&) (oIndi8id 0#] &odo 07 )#) co54o &o 4o/ 8@/iodi 4o i&i8o 7") o <01/ic0n&) &)n20 0 oci0docon&/0 "5 o" 50i /i co 7") 4o 05 oco//)/

i5"#&0n)05)n&) ) 7") )605 " c)&í8)i d)05)0'0/ 0 )."/0n'0 ) 0 0Qd) no &/010#2o;

EF: o c040c)&) d) )."/0n'0 0o 7"0# ) &@0co4#0do o 4/o&)&o/ 0"di&i8o &i4o conc20;

Ino80'=) n0 Li &0 d) EPI :C040c)&) c04"9 ino80'(oÓc"#oP/o&)&o/ <0ci0# 5@ c0/0 d) o#d0



P/o&)&o/ <0ci0# 5@ c0/0 d) o#d0P/o&)&o/ 0"di&i8o 0n&) inco//)&05)n&)4/o&)&o/ 0"/ic"#0/

R) 4i/0do/ 4"/i<ic0do/ d) 0/ ino80'(o/) 4i/0do/ d) 0d"'(o d) 0/ /) 4i/0do/d) <".0 ino80'(oV) &i5)n&0 ino80'(oL"80

Ino80'=) n0 Li &0 d) EPI :C/)5) 4/o&)&o/

M0n 0 ino80'(o 1/0'0d)i/0ino80'(o d)d)i/0 ino80'(o



M0n.0 ino80 (o 1/0 0d)i/0ino80 (o d)d)i/0 ino80 (oC0#'0do 5)i0 ino80'(o 4)/n)i/0c0#'0 ino80'(o

M0c0c(o ino80'(o con6"n&oino80'(o 8) &i5)n&0 d) co/4o in&)i/oino80'(o

Di 4o i&i8o &/080>7")d0 ino80'(ocin&"/(o;

É /) 4on 01i#id0d) doE54/).0do/ GAd7"i/i/ o 0d)7"0do 0o /i co d) c0d0

0&i8id0d)i i/ )



0&i8id0d)EFi.i/ )" " oo/n)c)/ 0o &/010#20do/ o5)n&) o

04/o80do 4)#o Y/.(o n0cion0#co54)&)n&) )5 50&!/i0 d) )."/0n'0 )

0Qd) no &/010#2oO/i)n&0/ ) &/)in0/ o &/010#20do/ o1/) o" o 0d)7"0do ."0/d0 ) con )/80'(o

É /) 4on 01i#id0d) doE54/).0do/ G

S"1 &i&"i/ i5)di0&05)n&) 7"0ndo



S 1 &i& i/ i5)di0&05)n&) 7 0ndod0ni<ic0do o" )F&/08i0do

R) 4on 01i#i90/> ) 4)#0 2i.i)ni90'(o )50n"&)n'(o 4)/iYdic0 )

Co5"nic0/ 0o MTE 7"0#7")/ i//)."#0/id0d)o1 )/80d0;

É /) 4on 01i#id0d) doE54/).0do:U 0/ "&i#i90ndo>o 04)n0 40/0 0 <in0#id0d) 0

7") ) d) &in0



7 ) ) d) &in0R) 4on 01i#i90/> ) 4)#0 ."0/d0 ) con )/80'(o

Co5"nic0/ 0o )54/).0do/ 7"0#7")/ 0#&)/0'(o7") o &o/n) i54/Y4/io 40/0 " o )

C"54/i/ 0 d)&)/5in0'=) do )54/).0do/

o1/) o " o 0d)7"0do;

R) 4on 01i#id0d) d0 DRTE:•

i c0#i90/ ) o/i)n&0/ 7"0n&o 0o " o0d)7"0do ) 0 7"0#id0d) do EPI



i c0#i90/ ) o/i)n&0/ 7 0n&o 0o o0d)7 0do ) 0 7 0#id0d) do EPI

• R)co#2)/ 05o &/0 d) EPI )

• A4#ic0/ n0 "0 ) <)/0 d) co54)&?nci0 04)n0#id0d) c01í8)i 4)#o

d) c"54/i5)n&o d0 NR> ;



^/)0 d0 S)."/0n'0 do &/010#2o>4 9revenç!o de inc7ndios



)B9)-A -A fonte decalor

OM=F`(=O

'OB0 $ H)*

TRI%NGULO DO OGO

Para que exista oogo é necess0rio



Para que exista oogo, é necess0rioa condi*ão a or0 el,

+untamente com os tr1selementos citados ao

lado, que são oscom2urente 3ou oxig1nio4,

o com2ustí el e o calor.

MÉTODOS DE E$TINÇÃO

/ ét d d ti *ã i



/s métodos de extin*ão isam#etirar um, ou mais de um, dos

r1s componentes o tri5ngulo (o ogo, ao altar qualquerUm dos tr1s componentes

/ ogo não existir0

MÉTODO DE E$ITINÇÃO



AO WOGARMOS ^GUA EM UM INC NDIO ESTAREMOS RES RIANDO OU SEWA

RETIRANDO O COMPONENTE

CALOR

MÉTODO DE E$TINÇÃO



Ao 010<0/5o i54)di/)5o 7") oFi.?nioEn&/) n0 /)0'(o ) &0/)5o /)&i/0ndo

O co54on)n&) co51"/)n&) oFi.?nio

MÉTODOS DE E$TINÇÃO



Ao separarmos o com2ustí el da rea*ão,$staremos isolando, como por exemplo,

%e a2rir uma trilha 3aceiro4 no matoPara que o ogo não passe.

(esta orma estaremos tirando

/ componente com2ustí el

CLASSE DE INC NDIO

A



C B

CLASSE A

CARACTERÍSTICA



CARACTERÍSTICA -UEIMA NA SUPER ÍCIE E EM

PRO UNDIDADE -UEIMA DEI$ANDO RESÍDUOS OU

CIN[AS

E$EMPLO CLASSE A

PAPEL BORRACHA



TECIDO MADEIRA

P LA STIC O

CLASSE B

CA#AC $#6% 'CA



CA#AC $#6% CA

-UEIMA SOMENTE NA SUPER ÍCIE E NÃ-UEIMAEM PRO UNDIDADE

GASOLINA ÉTER

$7$&PL/ CLA%%$ )



ACETONA

ÉTER

SOLVENTES

G^S DE CO[INHA

^LCOOL

CLA%%$ C

CARACTERÍSTICA



CARACTERÍSTICAMATERIAIS ELÉTRICOS E E-UIPAMENTOS ELÉTRICOS ENERGI[ADOS

CLASSE DMETAIS PIRO ÓRICOS

SÃO ENCONTRADOS EM ^BRICAS E INDUSTRIAS AUTOMOBILÍSTICA P



E$EMPLOS RASPA DE [INCO; LIMALHA DE MAGNÉSIO [IRC_NIO TIT%ETC;

'P/% ($ $7 'N /#$%



^GUACO P-S ABC

E$TINTOR ^GUARES RIAMENTO



CLASSE A: SIMCLASSE B: NÃOCLASSE C: NÃOCLASSE D: NÃO

^GUA>* L

E$TINTOR DE ^GUA BAI$A PRESSÃO



%uração de &' segundo()S* +* S - +)/-S 01 2gs.

*lcança 3 metros e meio 4gua tem grande poder de

nfiltração5)ficiente em incêndio

Classe 6a7 que queima emSuperf cie e profundidade

*taca o fogo dirigindo 8ato(ara sua 2ase

E$TINTOR CO ALTA PRESSÃO

A)A8A&$N / $ #$%8#'&AN /



CO

`.

'*A$$) AG ( O'*A$$) 0G $=B'*A$$) 'G $=B'*A$$) DG ( O

Chapa de 9 mm : sem solda;(ura*ão de <= segundo;

8orma de gelo seco que queima;Possui epunhamento e di usor;

> ?@@ li2ras de pressão;

E$TINTOR DE CO ALTA PRESSÃO



>.?@@ li2ras de pressão;Não possui man metro;

ApBs meses, pesar e se esti er

Constando perda de mais de ?@D(e carga, en iar para recarga;P$%A >> Egs. Carregado,

? Egs. Fa io; Ataca o ogo, procurando

A2a ar toda a 0rea atingida .

E$TINTOR PÓ -UÍMICO ALTA PRESSÃO

ABA AMENTO



P-SPÓ -UÍMICO

SECO

`.

CLASSE A: NÃOCLASSE B: $=BCLASSE 'G $=BCLASSE D: NÃO

E$TINTOR PÓ -UÍMICO ABC

ABA AMENTO E RES RIAMENTO



ABCPÓ -UÍMICO

`.

CLASSE A: SIMCLASSE B: SIMCLASSE CGSIMCLASSE D: NÃO

E$TINTOR P-S ALTA PRESSÃO

(ura*ão de =@ segundo;PB 2icar2onato;



Possui manomentro;Ferde pressão normal;

Fermelho pressão insu iciente;Não se utili a na 2ase do ogo,Usar ormando nu em por cima

(as chamas; Ataca o oco procurando ormar Uma nu em de pB a im de co2rir

A 0rea atingida.

E$TINTOR ESPUMA MEC%NICA

ABA AMENTO E RES RIAMENTO



ESPUMAMEC%NICA

* LITROS

CLASSE A: SIMCLASSE B: SIMCLASSE C: NÃOCLASSE D: NÃO

&angueiras : con eccionada em i2ra%intética, teceduta paralela, com

#e estimento interno 3tu2o4

MANGUEIRAS HIDRANTES



#e estimento interno 3tu2o4,Produ ida com composto de 2orracha

Fulcani ada. &edindo ?= mts e G@ mts. Hidrante : corpo em chapa sae ?@>@Laminada a rio, rota com entila*ão

$ isor com inscri*ão!in*1ndioI

ALGUNS COMPONENTES DOS HIDRANTES



RASE DO DIA

Não h0 pala ras e nem rases que possam



p q pNos manter seguros, h0 somente a*Jes.

odos t1m o direito de i er em um am2iente%eguro sem correr riscos desnecess0rios e

%em receios de danos K sua sa de$ste não e um sonho ideolBgico

" a nossa isão.

FIM



TEL. DO CORPO DE

BOMBEIROS NOBRASIL

193

ERGONOMIA



ERGONOMIATRABALHO

ERGONOMIA)rgo /trabalho4

(omos /regras4)rgonomia o estudo do relacionamento entre ohomem e o seu trabalho equipamentos ferramentas e



homem e o seu trabalho, equipamentos, ferramentas eambiente, visando U soluç!o dos problemas surgidos

desse relacionamento e U melhora das condições detrabalho, tanto no aspecto físico como psíquico e social.A )/.ono5i0 ) &"d0 0 5)#2o/ <o/50 d) 0d04&0/ o

&/010#2o 0o &/010#20do/a

ERGONOMIA Antes de 1@N?, o trabalho era obtido essencialmenteatrav s do esforço físico do ser humano ou da traç!o

animal. O padr!o econ:mico era o agropastoril desubsist7ncia e de troca.' i ! d á i



'om a invenç!o da máquina a vapor por ames +att, em1@Q?, passou<se a utili#ar a energia a vapor para uma

s rie de invenções. Báquinas foram criadas e a utili#aç!odelas, de forma racional, deu origem Us fábricas. O n&mero e6cessivo de horas de trabalho e as p ssimas

condições de trabalho eram a t:nica do padr!o produtivoda poca. Acidentes de trabalho eram freq%entes.

ERGONOMIA'om a -evoluç!o =ndustrial no início do s culo MM, tr7snomes se destacaramGPaRol, aRlor e Pord.PaRol estabeleceu as regras da hierarquia no trabalho



PaRol estabeleceu as regras da hierarquia no trabalho.aRlor e Pord estabeleceram as regras de funcionamento

do ch!o de fábrica e da organi#aç!o do trabalho emind&strias de produç!o em massa /tempos e m todos4.O ./0nd) /) "#&0do d) 0 !4oc0 <oi "5 0"5)n&o

i.ni<ic0&i8o d0 4/od"&i8id0d) n0 )54/) 0 ;

ERGONOMIAConc)i&o d) )/.ono5i0

Conc)i&o d0 A oci0'(o B/0 i#)i/0 d) E/.ono5i0:

5A ergonomia o estudo da adaptaç!o do



g p ç

trabalho Us características fisiol"gicas e

psicol"gicas do ser humano8.

ERGONOMIA"nd05)n&0'(o #).0#

9ortaria >.W1J Z (orma -egulamentadora /(-4 1@E=nstruç!o (ormativa /B9$4 Z =( 2Q, de ?NX1WXW??>EBedida 9rovis"ria >13 de 11X?QXW??3 Z evogadaE



Bedida 9rovis ria >13, de 11X?QXW??3 Z -evogadaE*ei 11.J>?, de W3X1WXW??3 /Altera as *eis Q.W1>X2

2.@23X22. -evoga a B9 >13X?34EDecreto 3.?JW, de 1WX?WXW??@ /Altera o -egulament

da 9revid7ncia $ocial, disciplina a aplicaç!o do Pator Acidentário de 9revenç!o e do (e6o cnico )pidemiol"gico 9revidenciário4.

A <)//05)n&0 d0 )/.ono5i0



AN^LISE ERGON_MICA;

An@#i ) )/.onZ5ic0 A análise ergon:mica do trabalho

um processo construtivo e

participativo para a resoluç!o deum problema comple6o que e6igeo conhecimento das tarefas da



o conhecimento das tarefas, daatividade desenvolvida para

efetivá<las e das dificuldadesenfrentadas para se atingir odesempenho e a produtividadee6igidos, valori#ando o conforto e o

bem<estar de quem vai e6ecutá<las.

P/incí4io d0 )/.ono5i0 Os dispositivos t cnicos devem

adaptar<se ao indivíduoE (!o e6iste definiç!o de conforto.)sse um ponto de equilíbrio entre



)sse um ponto de equilíbrio entreas atividades desempenhadas notrabalho e o bem<estar doindivíduoE 'onforto no trabalho n!o lu6o, e,sim, necessidadeE Diferentes grupos de indivíduost7m diferentes limites e diferentesnecessidades.

P/incí4io d0 )/.ono5i00oas condições de trabalho favorecem a sua e6ecuç!oE A forma como o trabalho será e6ecutado poderáprovocar repercussões na sa&de do indivíduo, tanto navida laborativa quanto na vida pessoalE



q p A organi#aç!o do trabalho deve contemplar a

necessidade de participaç!o e interaç!o dos indivíduosEO trabalho n!o deve gerar agravos U sa&deEO homem o criador e, portanto, deve fa#er com quesuas criações facilitem sua vida.

O16)&i8o d0 )/.ono5i0armonia entre o indivíduo e o ambienteE

'onforto e produtividade com efici7nciaEBelhora do ambiente de trabalho, tornando<o seguro esaudável /organi#aç!o do trabalho4E



saudáve /o ga aç!o do t aba oDiminuiç!o da sobrecarga física e sua conseq%ente

sobrecarga emocionalE-eduç!o do trabalho repetitivo e mon"tonoE'riaç!o de postos de trabalho adequados Usnecessidades dos indivíduosE

Belhoria da qualidade do trabalho e do produtoE

O16)&i8o d0 )/.ono5i0)liminaç!o ou reduç!o da incid7ncia decomprometimentos da sa&de motivados pelas condiçõesde trabalho /principalmente de origem osteomuscular4E)liminaç!o dos movimentos ou posturas críticosEOrientaç!o ao trabalhador e cobrança de atitudes



Orientaç!o ao trabalhador e cobrança de atitudescorretasE

9romoç!o da integridade física e psicol"gica dosindivíduosE Atuaç!o de maneira proativa na soluç!o de problemas deorigem ergon:mica.

A di<)/)n&) in&)/<)/?nci0 d0 )/.ono5i0no #oc0# d) &/010#2o

1< E/.ono5i0 d) conc)4'(o:=nterfere amplamente no projeto dos postos de trabalho,na concepç!o dos instrumentos, das máquinas, dossistemas de produç!o, na organi#aç!o do trabalho e na

formaç!o e treinamento de pessoal



formaç!o e treinamento de pessoal. > E/.ono5i0 d) co//)'(o: Atua de maneira restrita, modificando pontualmente os

diversos elementos do posto de trabalho /dimensões,iluminaç!o, ruído, temperatura, etc.4

A di<)/)n&) in&)/<)/?nci0 d0 )/.ono5i0 no#oc0# d) &/010#2o

K> E/.ono5i0 d) con ci)n&i90'(o:

)nsina o trabalhador a usufruir dos benefícios deseu posto de trabalhoE0 E



0oa posturaE

=mplantaç!o de pausasEso adequado de mobiliários e equipamentos,=mplantaç!o de pausasEFinástica laboral /antes, durante e depois daatividade4.

P/inci40i 4/o1#)50 id)n&i<ic0do n0<0#&0 d) "5 4/o6)&o )/.onZ5ico

Feraç!o de atitudes posturais inadequadasresultantes de inadequações do posto detrabalho, do campo de vis!o, da dist;ncia paraalcançar objetos de uso constante, dos apoios,



alcançar objetos de uso constante, dos apoios,das articulações, do espaço de trabalho, da

fle6ibilidade postural, das característicasantropom tricas, com prejuí#os para o sistema musculoesquel ticoE


Arranjos físicos inadequadosE-itmo eXou monotonia intensas, press!o de pra#os deproduç!o e de controle, aus7ncia de pausas emicropausas, falta de controle do operadorE



Palta de objetivaç!o das ações propostas, falta deautonomia e participaç!o dos trabalhadores, ine6ist7ncia de uma gest!o participativa,desconsiderando opiniões e sugestões de funcionáriosEPalta de ordem, arrumaç!o, local de disposiç!o de

materiais /armários, gavetas, etc4E


'entrali#aç!o das decisões, e6cesso de níveishierárquicos, falta de transpar7ncia nas comunicaçõesdas decisões, prioridades e estrat gias, falta de políticacoerente de cargos e saláriosE



'onflitos entre indivíduos e grupos sociais, dificuldades de comunicações e interações interpessoais, falta de opções de descontraç!o e la#erE

Po/ 7") i54#)5)n&0/ o 4/incí4iod0 )/.ono5i0

-edu# os fatores desencadeadores de stress noambiente de trabalhoE-edu# a possibilidade de ocorr7ncia de )-XDO- EBelhora a qualidade de vida dos trabalhadoresE



Aumenta a efici7ncia e eficácia dos trabalhadoresE

Aumenta a competitividade da empresa e reforça seucompromisso com a responsabilidade socialEBant m uma imagem positiva da empresa perante UsociedadeE

Po/ 7") i54#)5)n&0/ o 4/incí4iod0 )/.ono5i0

Belhora as condições de trabalho redu#indo apossibilidade de comprometimento da sa&de dostrabalhadores /doenças profissionais e do trabalho4EBelhora as inter<relações no ambiente de trabalhoE



-edu# tempo de treinamentos, pela menor comple6idade

das açõesE-edu# a incid7ncia de procedimentos inadequadosE Aumenta a produtividade.

O/i)n&0'(o 40/0 )F)/cício no) c/i&Y/io

m dos maiores fatores de risco, do ponto de vista

ergon:mico, a postura estática.Desse modo, tal atitude deve ser combatida demaneira prática e eficiente no pr"prio posto de



maneira prática e eficiente no pr prio posto detrabalho.

9or pelo menos cinco minutos por hora dei6e suasatividades de trabalho e e6ecute e6ercícios oumovimentos de alongamento periodicamente.

A#on.05)n&o n0 c0d)i/0Picar ao computador por longos períodos podecausar tens!o no pescoço e nos ombros, al m dedores na regi!o lombar. Os e6ercícios de alongamento a seguir devem sere6ecutados várias ve#es ao dia ou sempre que o



e6ecutados várias ve#es ao dia ou sempre que oindivíduo se sentir cansado.*evantar<se e caminhar pelo escrit"rio ou local detrabalho tamb m contribui para melhorar o ;nimo ea disposiç!o.

EF)/cício d) 0#on.05)n&o



1?<W? segundosE W ve#es




><N segundos> ve#es

1?<1W segundos 1?segundos

cada braço

1? segundos




$acuda as m!os

Q<1? segundos

1?<1N segundos

W ve#es

Q<1? segundos

cada lado

Q<1? segundos

cada lado

EF)/cício co5 0 5(o

)6ercícios com as m!osPeche firmemente a m!o

contra o punho e depois



abra esticando os dedos.

)stique os braços movimentando as m!os.

-epita tr7s ve#es.

EF)/cício 40/0 co &0 ) o51/o*evante<se com as costas retas,coloque a m!o direita no seuombro esquerdo e mova a cabeçapara trás

suavemente



suavemente.-epita o e6ercício para o ombrodireito.*)B0-)<

A análise ergon:mica, todas as orientações,ferramentas e e6ercícios aqui descritos s!ofundamentais para a prevenç!o da*)-XDO- .

In&)/di ci4#in0/id0d)- )ngenhariaE- ArquiteturaE< DesignE< 9sicologiaE

d



< BedicinaE

< PisioterapiaE< Administraç!oE- )nfermagemE- cnicos,...

)rgonomia

R)#0'=) )n&/) 0 5@7"in0 ) o 2o5)5 d)n&/o d) d)&)/5in0do



R)#0 ) )n&/) 0 5@7 in0 ) o 2o5)5 d)n&/o d) d)&)/5in0do

051i)n&) d) &/010#2o &)ndo co5o <in0#id0d) o 1)5>) &0/ 0

0Qd) ) o 1o5 /)ndi5)n&o do &/010#20do/;

Patores Ambientais



9osturar )rgonomia

R"ídoE<)i&o D)#)&!/io :

Di<ic"#d0d) )5 )n&)nd)/ 0 <0#0 )5 051i)n&)10/"#2)n&oDi5in"i'(o d0 conc)n&/0'(oI//i&0'(oA id) &)



Acid)n&)

P)/d0 0"di&i80 40/ci0i o" &o&0iHi4)/&)n (oModi<ic0'(o do /i&5o c0/dí0coModi<ic0'(o do c0#i1/) do 80 o 0n."ín)oModi<ic0'(o do /i&5o /) 4i/0&Y/io

R"ído > dB

M)di'(o d) ní8)# d) /"ído: D)ci1)#í5)&/o50/c0 di0 5?

5)di/ 4/YFi5o 0 9on0 0"di&i80 do<"ncion@/io



< ncion@/ioM0n&)n20 o /"ído 010iFo d) , dBIn&)n id0d) con &0n&) d) , dB &)54o

5@Fi5o d) )F4o i'(o ,2A c0d0 0"5)n&o d) dB d)8)> ) /)d"9i/ o

&)54o d) &/010#2o 40/0 5)&0d)



LIMITES DE TOLER NCIA PARA RU<DO CONT<NUO OU INTERMITENTE

N &e/ e )7 !B ='> M:?%m' e?(!.%+,! %:)%' (e)m%.. &e/

89 8 :oras

86 ; :oras

8; 6 :oras

88 9 :oras

8< = :oras e >? inutos

<? = :oras

<@ > :oras e >? inutos

< > :oras

<> > :oras e @? minutos

<= :oras e @9 minutos

<9 :oras

o de e*posiç o permitido em +unç o dos n veis sonoros no ambiente de trab



<6 @ :ora e =9 inutos

<8 @ :oras e @9 inutos

@?? @ :ora

@? =9 inutos

@?= >9 inutos

@?9 >? inutos

@?6 9 inutos

@?8 ? inutos

@@? @9 inutos

@@ @? inutos

@@= 8 inutos

@@9 ; inutos

R"ídoR"ído 7") n(o "#&/040 05 , dB &051!5

4od)5 4/o8oc0/ 4)/&"/10'=) )7"i405)n&o

4) o0 ;;;

D)8)5o no 4/)oc"40/ co5 o con<o/&o do



) ) )<"ncion@/io

Ní8)# /)co5)nd0do: J dB

R"ídoD)8)> ) /)d"9i/ o /"ído n0 <on&):

U o d) 5@7"in0 i#)ncio 0 "1 &i&"i/ 4)'05)&@#ic0 4o/ 4#@ &ic0 con<in05)n&o d) 40/"ido 0 /)d"9i/ 8i1/0'=) i o#05)n&o 0cQ &ico



R)0#i90/ 50n"&)n'(o /)."#0/ d0 5@7"in0"1 &i&"i'(o d) 4)'0 d)<)i&"o 0 /)."#0.)5 1o0

#"1/i<ic0'(o ;;;

Con<in0/ 5@7"in0 /"ido 0 )5 c\50/0 0cQ &ic0

R"ído

S)40/) o &/010#2o 10/"#2)n&o do i#)ncio o

M0n&)/ di &\nci0 "<ici)n&) d0 <on&) d) /"ído



o 50i #on.) 4o í8)# d0 4) o0

U o d) &)&o 0cQ &ico 50&)/i0# 01 o/8)n&) d)/"ído &)&o /)10iF0do co5 50&)/i0# 0cQ &ico

R"ídoP/o&)'(o do o"8ido 7"0ndo o o"&/o 5!&odo <0#20/)5

P/o&)&o/) 0"di&i8o :In )/'(o: Ti4o 4#". 5o#d@8)# ) 4/!>5o#d0do



Conc20

E co#20: An0#i 0/ 0#&"/0 </)7")nci0 do o5

Vi1/0'=) > H9

Pod) 0<)&0/ o co/4o in&)i/o o" 04)n0 40/&) doco/4o co5o 0 5(o ) 1/0'o

Vi1/0'(o do co/4o -do 2@ 8i1/0'(o do 4! o" do0 )n&o



WW@

> Vi1/0'(o d0 5(o > -do ) " 0 <)//05)n&0)#!&/ic0 o" 4n)"5@&ic0 co5o <"/0d)i/0 )M0/&)#)&) 4n)"5@&ico ;

Vi1/0'=)B0iF0 </)7")nci0: 5)no/ 7") * H9 Pod) 4/od"9i/)n6Zo

M!di0 </)7")nci0: )n&/) * ) * H9 Do/) no4)i&o di<ic"#d0d) /) 4i/0&Y/i0 do/) n0 co &0



) ) ) )) 8i (o )510/0#20d0 Vi1/0'(o )n&/) , ) * H9 n0 5(o > /)d"'(o d0d) &/)90 do d)do bd)do 1/0nco X di &Q/1ioo &)o5" c"#0/)

Vi1/0'=)

E5 Q#&i5o c0 o 4/o&).)/ 0 4) o0

R)d"'(o do &)54o d) )F4o i'(o J 8i1/0'=)0#&)/n0ndo &0/)<0



0#&)/n0ndo &0/) 0

L"80 40/0 )8i&0/ </io ) "5id0d)

I#"5in0'(oBo0 i#"5in0'(o:

M)no/ <0di.0 8i "0#

A51i)n&) 50i 0./0d@8)#



M0io/ )."/0n'0

Di5in"i'(o d) 0cid)n&)

A"5)n&o d0 5o&i80'(o

I#"5in0'(o > #"F

M)di'(o: L"Fí5)&/o 50/c0 di0 5?

5)di/ no 4o &o d) &/010#2o n0 di/)'(o d0 0&i8id0d) do50&)/i0# 50ni4"#0do

N0&"/0# o# #"0 o" 0/&i<ici0# #\540d0 8)#0 0106"/



N0& /0# o# # 0 o 0/&i<ici0# #\540d0 8)#0 0106 /

NBR I#"5in\nci0> *K

I#"5in0'(o d)8) ) &0/ 40/0#)#0 0o 4o &o ) )5 ci50 do 4o &o



9osturar )rgonomia W>W



9osturar )rgonomia W>>

T)#20 &/0n 40/)n&) A"Fí#io 0 i#"5in0'(o



9osturar )rgonomia W>J

W0n)#0 L"9 n0&"/0#



9osturar )rgonomia W>N

L\540d0 0"Fi#i0/)



9osturar )rgonomia W>3



9osturar )rgonomia W>@

T)54)/0&"/0 > CR)#0cion0d0 0:

P/)<)/?nci0 c#i5@&ic0 4/Y4/i0

P/o<i (o )F)/cid0 </i o/í<ico <o/no ;;;



W>Q

P/o<i (o )F)/cid0 </i.o/í<ico <o/no ;;;

V) &"@/io

T)54)/0&"/0

A#&0 &)54)/0&"/0 4od)5 4/o8oc0/:

d) id/0&0'(o )/"4'(o d0 4)#)c\i51/0



c\i51/0 <0di.0 <í ic0 di &Q/1io 4 icon)"/Y&ico 4/o1#)50 c0/dioci/c"#0&Y/io in o#0'(o

4/o &/0'(o

T)54)/0&"/0

B0iF0 &)54)/0&"/0 4od)5 4/o8oc0/:

R) </i0doIn<#050'=)V0 &/i '(



V0 ocon &/ic'(oE 40 5o 5" c"#0/)

T)54)/0&"/0- T)54)/0&"/0 0d)7"0d0 En&/) ) K C

R)co5)nd0'=) : A6" &) 0 &0/)<0 d) i."0# 0/d"id0d) 7"0n&o

50io/ o ) <o/'o <í ico 50i 10iF0 4od) )/ 0



50io/ o ) <o/ o <í ico 50i 10iF0 4od) )/ 0

&)54)/0&"/0 051i)n&) I o#0n&) &!/5ico 8id/o /o"40 ) 4)ci0i)7"i405)n&o ;;;

R)d"9i/ &)54o d) )F4o i'(o

A4)n0 * 0/ condicion0do 40/0 &odo o )&o/ > E//0do



9osturar )rgonomia WJW

E &/"&"/0 d0 Co#"n0 V)/&)1/0#



Ossos da coluna vertebral



Disco =ntervertebral







'urvaturas da 'oluna Hertebral



9atologias da 'oluna Hertebral



)scoliose





9ossíveis 'ausas









0='O D) 9A9AFA=O



9ossíveis 'ausas





=9)-*O-DO$)



9ossíveis causas





=9)-'=PO$)





L-(=A D) D=$'O





9ossíveis causas



Artrose



*ombalgia



9ossíveis $intomas

•Do/) </)7 )n&) n0 co#"n0 4od)ndo )/ )5 )n 0'(o d)

<i .0d0 7")i50'(o #0&)60n&)

•Do/) 5" c"#0/) 7") 4od)5 0&in.i/ 04)n0 0#."50 /).i(o



o" &od0 co#"n0 d)iF0ndo o 5Q c"#o /í.ido d"/o

9ossíveis $intomas

•Di5in"i'(o do 5o8i5)n&o o1 )/80> ) 50io/ di<ic"#d0d) )55o8i5)n&0'(o 0 0&i8id0d) di@/i0 6@ n(o (o &(o <@c)i d

/)0#i90/



•Di<ic"#d0d) 40/0 do/5i/ n(o b0c20X "50 4o i'(o 1o0

9ossíveis $intomas• /07")90 5" c"#0/ co5o ) di9: b40/)c) 7") )" 4)/di o

6o.o d0 4)/n0X

•S)n 0'(o d) <o/5i.05)n&o O1 : A#."50 4) o0/)#0&05 )n&i/ ) &) <o/5i.05)n&o n0 b4on&0X do d)do )5n)5 5) 5o 01)/ 7") 4od) ) &0/ co5 0#."50 0#&)/0'(o n0



co#"n0 8)/&)1/0#

9ossíveis $intomas•Enc"/&05)n&o 5" c"#0/: o 5Q c"#o #i&)/0#5)n&) di5in"i d)&050n2o 2@ 0 )n 0'(o d) 7") )" co/4o ) &@ di5in"indo) &@ ) /)4"F0ndo

•S)n 0'(o d) ) &0/ &o/&o 4od)ndo )n&i/ )" co/4o )c"/80ndo 40/0 "5 do #0do 40/0 </)n&) o" 40/0 &/@ ;



Outras causas

• H)/)di&0/i)d0d)

• O1) id0d)

• Acid)n&)



• H@1i&o Di@/io

*)-XDO- M0d/in20 d0 E/.ono5i0



9osturar )rgonomia

*)- < *es!o por )sforço -epetitivo

DO- < Dist&rbios Osteomuscularesrelacionados ao trabalho



)6plos!o epid7mica

<(os &ltimos anos considerada a principal causa de doenças

do trabalho no 0rasil.< A cada 1?? trabalhadores na regi!o $udeste do 0rasil, um portador de *)-, de acordo com a Organi#aç!o Bundial de$a&de.



9osturar )rgonomia W@3

9ossíveis causas

R)4)&i&i8id0d) co54/) (o 5)c\nic0 <o/'0 Po &"/0in0d)7"0d0





9ossíveis $intomas

• Do/) 7") ) 0./0805 co5 o &)54o )ndo )5 ./0nd) 40/&) co5)n 0'(o d) <i .0d0

• /07")90 5" c"#0/ in&)n 0

• A&/o<i0 5" c"#0/ o 5Q c"#o 4)/d)5 50 0 5" c"#0/ di5in")5 d)&050n2o



&050n2o

• Di<ic"#d0d) )5 0&i8id0d) no/50i ) n)c) @/i0 do di0>di0

T)/5o LER L) =) 4o/ ) <o/'o /)4)&i&i8o

Ferou complicações no meio m dicoG

- Diferentes diagn"sticos para *)-E- -epetitividade apenas 1 dos fatores de causaE

- O 0rasil, por recomendaç!o da previd7ncia social, modifica o

t *) *) XDO



9osturar )rgonomia

termo *)- para *)-XDO-< DO- < Dist&rbios Osteomusculares relacionados ao trabalho

'onceito *)-XDO-

$!o disfunções eXou lesões do sistema osteomuscular,relacionadas ao trabalho, por sobrecarga física eXou

emocional eXou cognitiva, devido aos m&ltiplos fatorecausais, tais comoGsociais,administrativos,organi#acionais,ambientais,psicol"gicos e biomec;nicos.



9osturar )rgonomia WQ1

$inais e sintomas< Dor

< )dema

< 'hoques

< 9erda de força

< ';imbras



9osturar )rgonomia WQW

< ;imbras

< Dorm7ncia e formigamento

< Dificuldade de dormir

)6ames complementares

< ltra<sonografia

< )letroneuromiografia

< omografia 'omputadori#ada X -esson;nciaBagn tica



9osturar )rgonomia WQ>

Bagn tica

- ermograma

'ondutas recomendadas

- Análise do fator causal Z Análise cnica )rgon:mica

- Afastamento do funcionário do fator causal

- ratamento m dico e fisioterápico

- $uporte psicol"gico

-'orreç!o ergon:mica no posto de trabalho



9osturar )rgonomia WQJ

orreç!o ergon:mica no posto de trabalho- Orientaç!o geral e postural ao funcionário

< -eadaptaç!o profissional

Dimensões do problema

- Afastamentos prolongados X Absenteísmo

- Fastos com afastamentos X Afastamentos com salário integral

- Alto custo para o tratamento X )quipe Bultidisciplinar - (ovas contratações

- -eduç!o da produtividade

- 'ustos com processos de reintegraç!o



9osturar )rgonomia WQN

ustos com processos de reintegraç!o- )stabilidade no emprego Z Art. 11Q da *ei Q.W1>X21 Z 1 ano

9rejuí#os para empresas- =ndeni#aç!o valor alto, quase o dobro de outra patologia

- =ndeni#aç!o Z Danos físicos e morais /ass dio moral4

- 9reconceitos *)-de#a X *egi!o dos espertos remunerados

- 9oder de barganha Z recusa ou solicita mudança de setor

- Piscali#ações X Bultas

$i di t X P i á i lt t



9osturar )rgonomia WQ3

- $indicatos X Puncionários se revoltam contra a empresa

- 'omprometimento da imagem da empresa X Bídia

Fanhos secundários com as *)-

- O aproveitador X PalsárioZ simula les!o para obter

benefícios- A ind&stria das *)- Z Advogados X processos

indeni#at"rios



9osturar )rgonomia WQ@

- Pabricantes de panac ias Z recursos milagrosos

0= O$ D= -=O$

'omo voc7 dormeV



)m que voc7 dormeV



Hoc7 sabe dirigirV





*evantar peso







)mpurrar ou pu6arV



'aminhar



Iuanto mais alto, pior



so de 'omputadores



Bonitor de vídeo











Firar o tronco



eclado e mouse na mesma altura



eclado e mouse pr"6imos ao corpo



9unhos em posiç!o neutra



Apoio de punho



'adeira < -egulagens



-egulagem de altura de assento



-egulagem altura apoio de antebraço



'omo voc7 se sentaV







so da inclinaç!o do encosto



'ru#ar as pernas





Apoio para os p s



so do telefone



so adequado do headset



so de talas



so de tela antirefle6iva



9rática de Atividade Písica



)rgonomia na =nd&stria



9osturar )rgonomia >WJ

#in20 d) 4/od"'(o

< T/010#20do/ 5) 50 4o i'(o AcQ5"#o d)

5o8i5)n&o c/í&ico o1/) "50 Qnic0 4) o0- V)#ocid0d) d0 ) &)i/0 A"5)n&o do &/)

di5in"i'(o do &)54o d) o4)/0'(o

> Indi8íd"o )5 "50 Qnic0 o4)/0'(o A#i)n0'(o )</0 5)n&0'(o do &/010#2o n(o ) )n&) Q&i# n(o



9osturar )rgonomia >WN

</0.5)n&0 (o do &/010#2o n(o ) )n&) Q&i# n(o2@ <))d10c 4o i&i8o

*inha de produç!o



9osturar )rgonomia >W3



'ronoanálise

<-eali#ada pelo engenheiro de produç!oE

<Determinaç!o do tempo padr!oE

<'ronometragem do tempo para reali#aç!o da tarefaE

<Avaliaç!o do ritmo do trabalhoE

<Detecç!o do tempo para as necessidades pessoais,atrasos imprevisíveis, recuperaç!o da fadiga, graus dedificuldade empo padr!o



9osturar )rgonomia >WQ

dificuldade,... empo padr!o

'ronoanálise M DO- Co5o 0 c/ono0n@#i ) ! 4/0&ic0d0:- N0 50io/i0 d0 8)9) n(o ! <)i&0- P0/0 0"5)n&0/ 4/od"&i8id0d)

- E7"i4) d) c/ono0n0#i &0 inco54)&)n&) &)cnic05)n&)

- C/ono0n0#i &0 c0#c"#0 &)54o 40d/(o 04)/&0do

- T01)#0 d) /)<)/?nci0 n(o con id)/0 1io5)c\nic0

- C/ono0n0#i &0 n(o )nF)/.0 ./0" d) di<ic"#d0d) )F:4o &"/0

> Con&/o#) 50n"0# d0 8)#ocid0d) d0 ) &)i/0 d)50nd0



9osturar )rgonomia >W2

> Con&/o#) 50n 0# d0 8)#ocid0d) d0 ) &)i/0 d)50nd0

9rincípios gerais de m todos de trabalho> O 5o8i5)n&o do 1/0'o d)8)5 )/ i5!&/ico

i5"#&\n)o ) )5 di/)'=) o4o &0 M0n"&)n'(o do co/4on0 4o i'(o 8)/&ic0# )5 d) 8io #0&)/0#

> A d"0 5(o d)8)5 co5)'0/ ) co54#)&0/ o5o8i5)n&o d) "50 Y 8)9 Con&/o#) c)/)1/0# M0io/)<ici?nci0 c)/)1/0#

> U 0/ 0 <o/'0 d0 ./08id0d) 40/0 o &/0n 4o/&) d) o16)&o

> D0/ 4/)<)/?nci0 0o 5o8i5)n&o 0n."#0/) 0o d) #in20/)&0 Po &o )5ici/c"#0/)> O co/4o d)8) &/010#20/ n0 8)/&ic0#> Po i'(o n)"&/0



9osturar )rgonomia >>?

> O co/4o d)8) &/010#20/ n0 8)/&ic0#> Po i (o n) &/0

9rincípios gerais de m todos de trabalho

- *ocal fi6o e definido para as ferramentas e materiais X)conomi#ar tempo, diminuir fadigaE

< $ituar ferramentas e materiais na ordem de utili#aç!oE

< )vitar que o trabalhador fique de costas para o flu6o

da linha de produç!oE



9osturar )rgonomia >>1

T/010#20do/) d) #0do 40/0 ) &)i/0 > E//0do



9osturar )rgonomia >>W

9rincípios da ergonomia na ind&stria

< T/0nc0/ 5)c0nic05)n&) o 5)c0ni 5o d)8)#ocid0d) d0 ) &)i/0

> E &01)#)c)/ in0#i90'(o 40/0 )8i&0/ <0#&0 d50&)/i0#

> G0/0n&i/ 0d04&0'(o 0n&/o4o5!&/ic0 5íni50

> G0/0n&i/ <#)Fi1i#id0d) 4o &"/0# 5íni50 /)."#0.)n



9osturar )rgonomia >>>> Ri&5o 4/!>d)<inido 40/0 0 <0#&0 d) 4) o0#

C!#"#0 )5 U



9osturar )rgonomia >>J

Po &o d) &/010#2o 10iFo @."0 )5 )Fc) o



9osturar )rgonomia >>N




#)F(o ) " &)n&0'(o d) &/onco



9osturar )rgonomia >>@

P/)ci (o Vi "0# E &@ 5"i&o 10iF0



9osturar )rgonomia >>Q

B/0'o )#)80do




C!#"#0 )5 U



9osturar )rgonomia >J?

"4o/&) 40/0 o 4!



9osturar )rgonomia >J1

D) c0n o 40/0 0 co#"n0 ) 40/0 0 4)/n0



9osturar )rgonomia >JW



9osturar )rgonomia >J>



9osturar )rgonomia >JJ

Ad04&0/ 4o &o 50i 0#&o o" .i/0&Y/io



9osturar )rgonomia >JN

B0nc0d0 )F&)n 0 4/o5o8) <#)F(o &/onco




E#)80'(o d) MMSS 40/0 0#c0n'0/ c0iF0



9osturar )rgonomia >J@

B0nc0d0 10iF0



9osturar )rgonomia >JQ

M"d0n'0 n0 di 4o i'(o do 0cion05)n&o d0 5@7"in0






9osturar )rgonomia >N?

0om alcance em acionamentos< entre ombros e p&bis



9osturar )rgonomia >N1

So1/)c0/.0 d) 4) o o1/) 0 co#"n0



9osturar )rgonomia



9osturar )rgonomia

'onsiderações

- Iuando o trabalho envolver mais de uma tarefaG aaltura da bancada deverá ser proporcional a0&i8id0d) /)0#i90d0 4o/ 50i &)54o

- Dotar o posto de trabalho com /)."#0.)5 d)0#&"/0E

- (a d&vida entre instalar um equipamento mais altoou mais bai6o deve<se instalá<lo50i 0#&oE



9osturar )rgonomia >NJ

Adaptações

-egulagem em bancada0ancada inclinada anteriormente Z cai6a funda0ancada girat"ria(íveis de piso diferenciadosBesa pantográfica X sistema de molas9lataforma)scada

)scorregador $eleç!o de biotipo-emanejamento de funcionários



j

B0 ) d) 04oio 40/0 ) &0&"/0 10iF0



9osturar )rgonomia

T/010#2o 5od)/0do



9osturar )rgonomia

0ancada bai6a Z =mplantar banco semi<sentado



9osturar )rgonomia



9osturar )rgonomia

COR E SINALI[AÇÃO

A co/ n0 S)."/0n'0 do T/010#2o:D)8) /) 4)i&0/ o 7") ) &01)#)c) 0 No/50R)."#05)n&0do/0 n NR> d0 Po/&0/i0K; * ,;A#!5 d0 #).i #0'(o con&0> ) co5 0 no/50 d0ABNT



COR E SINALI[AÇÃODevem ser adotadas cores para segurança emestabelecimentos ou locais de trabalho, a fim deindicar e advertir acerca dos riscos e6istentes.

As cores utili#adas nos locais de trabalho paraidentificar os equipamentos de segurança, delimitaráreas, identificar tubulações empregadas para aconduç!o de líquidos e gases e advertir contrariscos, devem atender ao disposto nas normast cnicas oficiais.



COR E SINALI[AÇÃO A utili#aç!o de cores n!o dispensa o empregode outras formas de prevenç!o de acidentes.O uso de cores deve ser o mais redu#idopossível, a fim de n!o ocasionar distraç!o,confus!o e fadiga ao trabalhador





COR E SINALI[AÇÃO

Sin0#i90'(o:É i54o/&0n&) &)/> ) )5 5)n&) 7") 0 /)0'(o0o in0i d)8) )/ 0"&o5@&ic0A "ni<o/5id0d) do in0i ) 08i o 40/0 7")o o4)/@/io 4o 05 <05i#i0/i90/> ) co5 05)n 0.)n 7") )#) &/0n 5i&)5;

Sin0i d) 4)/i.o:T)/(o "5 <"ndo 1/0nco o1/) o 7"0#040/)c)/@ "5 o80# d) co/ 8)/5)#20 d)n&/o d)"5 /)&\n."#o 4/)&o; A 40#08/0 bPERIGOX040/)c)/@ )5 1/0nco;



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Sin0#i90'(o d) S)."/0n'0

A co/) n0 )."/0n'0 do &/010#2o



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P/)8)n'(o d) Acid)n&)Id)n&i<ic0/ o )7"i405)n&o d) )."/0n'0D)#i5i&0ndo @/)0Id)n&i<ic0'(o d) T"1"#0'=) d) #í7"ido ).0 ) 0d8)/&indo con&/0 /i coId)n&i<ic0/ ) 0d8)/&i/ 0c)/c0 do /i co)Fi &)n&) ;



O1 )/80'=) I54o/&0n&)

A "&i#i90'(o d0 co/) n(o di 4)n 0 o)54/).o d) o"&/0 <o/50 d) 4/)8)n'(od) 0cid)n&) ;

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4o í8)# 0 <i5 d) n(o oc0 ion0/ di &/0'(ocon<" (o ) <0di.0 0o &/010#20do/ .



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ALARANWADO 0#)/&0 ;



É E54/).0do 40/0 id)n&i<ic0/ :C0iF0 d) 0#0/5) d)inc?ndioHid/0n&)Bo510 d) inc?ndioSi/)n) d) 0#0/5)C0iF0 co5co1)/&o/)EF&in&o/)#oc0#i90'=) )indic0'=)Loc0#i90'(o d) 50n>.")i/0

B0#d) d) 0/)i0 o"@."0T"1"#0'=) 8@#8"#0 )20 &) do i &)50 d)0 4)/ (o d) @."0

T/0n 4o/&) co5)7"i405)n&o d)co510&) 0 inc?ndioR)d) do

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V)/5)#2o )5 c0 o)Fc)4cion0i :

N0 #"9) 0 )/)5 co#oc0d0 )510//ic0d0 &04"5) d) con &/"'(o )7"0i 7")/ o"&/0 o1 &/"'=) &)54o/@/i0 ;E5 1o&=) in&)//"4&o/) d) ci/c"i&o)#!&/ico 40/0 40/0d0 d) )5)/.?nci0;



Amarelo

C0n0#i90'=) 40/0 indic0/ .0 ) n(o#i7 )<)i&o ;D)8) )/ indic0do 40/0:

bCUIDADOaX A in0#0ndo:P0/&) 10iF0 d) ) c0d0 5Y8)i ;Co//i5=) 40/04)i&o 4i o ) 40/&)in<)/io/) d) ) c0d0 7") 04/) )n&)5/i co ;E 4)#2o d) d)./0" d) ) c0d0 ;



A50/)#oBo/do d) ."0/n)cidod) 01)/&"/0 no o#o ) d)4#0>&0<o/50 7") n(o4o 05 &)/ co//i5=) ;Bo/d0 2o/i9on&0i d)4o/>&0 d) )#)80do/) 7")

) <)c205 8)/&ic0#5)n&);0iF0 no 4i o d) )n&/0d0

d) )#)80do/) ) 4#0&0<o/>50 d) c0//).05)n&o;M)io ><io ;Co//)do/) )5 0íd0;

Vi.0 co#oc0d0 J 10iF00#&"/0;C01in) c0'0510 ).0&o >d)>4on&) >/o#0n&)."ind0 &)) c080d)i/0 ;;;E54i#20d)i/0 T/0&o/)V0.on)&) /)1o7") Tc;;;

"ndo d) #)&/)i/o )08i o d) 0d8)/&?nci0;B0nd)i/0 co5o in0# d)0d8)/&?nci0 co51in0do0o 4/)&o ;



P)/i.oT/\n i&o d)

)54i#20d)i/0 ;



A50/)#oPi#0 &/0 8i.0 4o &) co#"n0 ) 40/&

0#i)n&) d0 ) &/"&"/0 ) )7"i405)n&o )57") ) 4o 0 ) 10//0/;C080#)&) 4o/&)i/0 ) #0n'0 d) c0nc)#0;Co50ndo ) )7"i405)n&o " 4)n o7") o<)/)'05 /i co ;

P@/0>c2o7") 40/0 8)íc"#o d) &/0n 4o/&)4) 0do co5 #i &/0 4/)&0 ;



B/0ncoP0 0/)#0 ) co//)do/) d) ci/c"#0'(o 4o/ 5)iod) <0iF0 #oc0#i90'(o ) #0/."/0 ;Di/)'(o ) ci/c"#0'(o 4o/ 5)io d) in0i ;

Loc0#i90'(o ) co#)&o/) d) /) íd"o ;Loc0#i90'(o d) 1)1)do"/o ;^/)0 )5 &o/no do )7"i405)n&o d) oco//o d)"/.?nci0 d) co510&) 0 inc?ndio o" o"&/o)7"i405)n&o d) )5)/.?nci0;^/)0 d) &in0d0 J 0/509)n0.)5;[on0 d) )."/0n'0;



P/)&oE54/).0do 40/0 indic0/ 0 c0n0#i90'=)d) in<#05@8)i ) co51" &í8)i d) 0#&08i co id0d) )F;;;;: Y#)o #"1/i<ic0n&)

0 <0#&o Y#)o co51" &í8)# 0#c0&/(o 4iTc;;;Pod)/@ )/ "&i#i90do )5 "1 &i&"i'(o 0o

1/0nco o" co51in0do 0 ) &) 7"0ndocondi'=) ) 4)ci0i o )Fi.i/)5;



A#ul• U&i#i90do )5 bC"id0doaX <ic0ndo o )"

)54/).o #i5i&0do 0 08i o con&/0 o " o )5o8i5)n&0'(o d) )7"i405)n&o 7")

d)8)/(o 4)/50n)c)/ <o/0 d) )/8i'o;• E54/).0do )5 10//)i/0 ) 10nd)i/o#0 d)0d8)/&?nci0 0 )/)5 #oc0#i90d0 no4on&o d) co50ndo d) 40/&id0 o" <on&)

d) )n)/.i0 do )7"i405)n&o ;



Atenç!o)quipamento forade $erviço.



A#ul• 'anali#ações de ar comprimido.• 9revenç!o contra movimento acidental de

qualquer equipamento em manutenç!o.• Avisos colocados no ponto de arranque ou

fontes de pot7ncia.



HerdeSEGURANÇA'anali#aç!o de água.'ai6as de equipamentos desocorro de urg7ncia.

'ai6as contendo máscarascontra gases.'huveiros de segurança.Bacas .Pontes lava<olhosIuadros de $egurança.

Po/&0 d) )n&/0d0 d) 0#0 dc"/0&i8o d) "/.?nci0;Loc0#i90'(o d) EPI c0iF0con&)ndo EPI;

E51#)50 d) )."/0n'0;Di 4o i&i8o d) )."/0n'0;M0n.")i/0 d) oFi.?nio

o#d0 oFi0c)&i#?nic0;



*aranjaT"1"#0'=) con&)ndo @cido ;P0/&) in&)/n0 d0 ."0/>d0d0 5@7"in0 7") 4o > 05

)/ /)5o8id0 o" 01)/&0 ;

P0/&) 5Y8)i d) 5@7"i>n0) )7"i405)n&o ;0c) in&)/n0 d) c0iF0

4/o&)&o/0 d) di 4o i&i8o)#!&/ico ;

Paces e6ternas de polias eengrenagens.0otões de arranque de

segurança.Dispositivos de cortes,bordas de serras, prensas .



/inali)ação



GERAL

CONSTRUÇÃO CIVIL



)studo de tráfegoE

)studos Feol"gico Z conhecimento dos aspectosgeomorfol"gicos da regi!o /clima, vegetaç!o, solo...4E

)studo idrol"gico Z dimensões das baciashidrográficas /aerofotogram tricos, cartas geográficasassociados aos dados hidrol"gicos Z definem o sistemade drenagem e travessia os cursos d aguaE)studo opográfico Z projeç!o ortogonal Z marca doei6o da estradaE

SEGURANÇA VI^RIA:CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO



)studo Feot cnico Z sondagem e amostras de materiaispara reconhecer as camadas construtivas do soloE

9rojeto Pinal Z desenhos e outros elementos gráficos/etapas de e6ecuç!o da obra4E

ransporte de máquinas rodoviárias para o local da obraE

Desmatamento, destocamento e limpe#a do terrenoE$erviços de drenagemE




erraplenagem Z movimentaç!o de terra com tratoresde l;minas com ou sem escarificador, moto<scrapers,motoniveladoras, caminhões basculantes, rolos decompactações, caminhões pipa com barras deasperç!oE

)scavaç!o e corte em solo Z processo por meio de

equipamentos para desagregar o soloE'orte em -ocha Z perfuratri#es, compressores de are6plosivosE




M^-UINASRODOVIARIABA=$ 'OB ($



COMPACTADOR PÉ DE CARNEIRO



COMPACTADOR PÉ DE CARNEIRO



COMPACTADOR LISO



P^ CARREGADEIRA



P^ CARREGADEIRA



P^ CARREGADEIRA



ESCAVADEIRA HIDR^ULICA












MOTONIVELADORA



TRATOR ESTEIRA



MOTO ESCREIPER



MOTO ESCREIPER



M!$!-. )'(e)



B'. 7/'*$e



)spalhamento e compactaç!o Z material lançado paraconfirmaç!o do greide, a compactaç!o recupera ascaracterísticas naturais e a estabilidade do soloE

$erviços de pavimentaç!o Z fle6ível /sub<leito, sub<base e base4E

'apa Asfáltica /asfalto diluído em querosene emprimaç!o4 com cimento asfálticos /'A94 ouemulsões na e6ecuç!o da capa asfáltica.




T%(!. e "'))e%)'



A&)n"0do/) d) I540c&o:Os atenuadores comumente utili#ados empregam doisconceitos básicos de PísicaG os princípios da energiacin tica e da conservaç!o do momentoEO primeiro conceito envolve 5capacidade decompress!o8 ou 5deformaç!o plástica8 dos materiais.

O segundo conceito envolve a transfer7ncia domomento do veículo em movimento para um 5materialcuja massa e6pansível8.

SEGURANÇA RODOVI^RIA:PROTEÇÃO DAS RODOVIAS



A$e*7' !)e.



An&i>O<" c05)n&o:

Denomina<se sistema anti<ofuscamento viário o

conjunto de peças instaladas no canteiro central deuma via, com a finalidade de eliminar ou minimi#ar oofuscamento dos motoristas provocado pelos far"is dosveículos que circulam na pista oposta.

SEGURANÇA RODOVI^RIA:PREVENÇÃO DE ACIDENTES



An&i>O<" c05)n&o:

Os sistemas anti<ofuscamento atualmente em uso s!oG

De vegetaç!oED) &)#0 d) 0'o o#d0d0De telas e6pandidas de aço e de alumínioEDe rede e poli sterEDe lamelas verticais.

SEGURANÇA RODOVIÁRIA:PREVENÇÃO DE ACIDENTES



A*$%-!@7. 'me*$!



P0 0/)#0 :

(a quase totalidade das rodovias brasileiras, a

circulaç!o de veículos convive com a circulaç!o depedestres e de ciclistasE

$!o sempre soluções onerosas, mas que se impõe

como fora de redu#ir acidentes e de restaurar acapacidade da -odovia.




P'..')e/'.



C)/c0 ) A#051/0do :

m dos graves problemas das rodovias brasileiras o

acesso fácil de pessoas e animais Us pistasE A soluç!o para esses problemas a cerca ao longodos limites da fai6a de domínio, dos dois lados, como

se fa#ia no passado.




Ce) '. e '/'m")' !.



0alanças X 9esagemG

Heículos que e6cedem os limites legais de peso, n!o s"

deterioram o pavimento como comprometem asegurança de todos os usuários da rodovia.




C0/.0 P)/i.o 0 :

O n&mero de acidentes com veículos transportando

produtos perigosos relativamente pequeno. 9or m,pelo risco a que ficam e6postas U populaç!o e o meioambiente, a mat ria merece atenç!o especial.




F!*$e. e '/!)



T)'*.(!)$e e $!* %.



C0/.0 P)/i.o 0 :Classe 0 Z )6plosivos Z e6G dinamite

Classe 1 Z Fases comprimidos, liquefeitos, dissolvidossob press!o ou altamente refrigerados Z e6G cloroClasse 9 Z *íquidos inflamáveis Z e6G gasolinaClasse : Z $"lidos inflamáveis, subst;ncias sujeitas Ucombust!o espont;nea e subst;ncias que, em contatocom a água, emitem gases inflamáveis Z e6G f"sforovermelhoE s"dio




T)'*.(!)$e e / 87% !. %* 'm:&e%.

SEGURANÇA RODOVI^RIA:



C0/.0 P)/i.o 0 :Classe ; Z $ubst;ncias o6idantesG per"6idos org;nicos Z e6G clorato de sodaE per"6ido de s"dioClasse & Z $ubst;ncias t"6icasE subst;ncias infectantes Z e6G pesticida a base de merc&rioClasse 3 Z $ubst;ncias radioativas Z e6G he6afluoretode ur;nio

Classe < Z $ubst;ncias corrosivas Z e6G ácido sulf&ricoClasse = Z $ubst;ncias perigosas diversas Z e6G ácidoac ticoE cloreto de alumínio.




#í7"ido in<#05@8)i

ransporte de ton iscorretamente

SEGURANÇA RODOVI^RIA



)m condições normais e de tráfego, nas vias bemprojetadas, bem construídas e bem mantidas,sinali#adas adequadamente e utili#adas e utili#adas por

motoristas bem treinados, saudáveis e cuidadosos,obedientes Us indicações da sinali#aç!o, n!o deveriahaver acidentes.

Iuando a fai6a de terreno contígua Us pistas, seja nosacostamentos, seja no canteiro central, tiver largurainferior a 1? metros, preciso cogitar das proteções dotipo barreira de concreto eXou defensa metálica.

SEGURANÇA RODOVI^RIA:PRINCÍPIOS UNDAMENTAIS




=mplantaç!o de dispositivos de proteç!o, nas estradas,deve obedecer a prioridade indicadas pelas estatísticasde acidentes, como curvas, rampas, etc.

(as obras de arte necessário que o dispositivo sejaine6pugnável, dando<se prefer7ncia, portanto, Usbarreiras de concreto.


SEGURANÇA RODOVI^RIA:



(as estradas de maior HDB as obras de artes devemser construídas com largura suficiente para darcontinuidade aos acostamentos.







Obstáculos de grande risco em pistas ou acostamento.

SEGURANÇA RODOVI^RIA:E$EMPLOS INAIS

CONDIÇ ES DE SEGURANÇA EM



As condições de segurança em canteiros deobras s!o regidas pela (-<1Q. )sta (- abrange

todas as áreas de )ngenharia 'ivil, como pore6emploG construç!o rodoviária, restauraç!o depavimentaç!o, demolições, construç!o debarragens, edificações t&neis viadutos esaneamento básico.

CONDIÇ ES DE SEGURANÇA EMCANTEIROS DE OBRAS

OBRAS DE ARTE



H=AD O$ ) 9O( )$

Betálicas ou em concreto armado ou protendido Zsapatas, tubulões ou estacas /depende das cargas econdições do solo4.

OBRAS DE ARTE



O")' e ')$e - &%' 7$!



O")' e ')$e – &%' 7$! e $3*e%.

BARRAGENS



0arragem Po# de Areia

BARRAGENS

BARRAGENS



C0 0 d) S0#&o O Y/io

BARRAGENS

BARRAGENS



A."0d"&o S0#&o O Y/io

G7%* '.$e

BARRAGENS

BARRAGENS O[ DE CHAPECÓ



BARRAGENS O[ DE CHAPECÓ

Hertedouro



Hertedouro



Hista geral por jusante

Bontagem da 0alsa de apoio

'entral de e6aust!o Z vista ap"sa concretagem da platibanda

HertedouroObras 'ivis



Hista eral or montante

Bontagem )letromec;nica



Bontagem do 9"rtico -olante

g ) ;

H 1? Z =nstalaç!o de cabosel tricos

H ?Q Z 'omissionamento de quadro el trico

0arragem 9rincipal



0arragem 9rincipal



0arragem 9rincipal



*ançamento de enrocamento a jusantedo ei6o

L0n'05)n&o d0 &/0n i'(o ./o 0 0 6" ;

*ançamento de 5rip<rap8 de proteç!o no Aplicaç!o do mastique asfáltico

Obras 'ivis



*ançamento da 13J camada do n&cleo deconcreto asfáltico 'ompactaç!o ransiç!o Pina e 13@ camada

Hista eral da 13@ camada)nsaio de densidade 5in situ8 da transiç!o

Bargem )squerda



FluxoRio

Uruguai

'anal de Aduç!oObras 'ivis X &neis de Aduç!o



)mboques

?W Z *eituras deconverg7ncia da ab"bada Z

&nel WDesemboques

'anal de Aduç!o



Desemboque dosTúneis

T 1 T 2

*ançamento de concretoprojetado no talude esquerdo

Hista geral

omada d guaHista de Bontante



'asa de Porça X omada d gua



'asa de Porça



'P?J Z )6ecuç!o de piso na galeria el trica

'obertura da rea de Bontagem

*ançamento de aterro a jusante da AB

'asa de Porça Bontagem )letromec;nica



rea de Bontagem Z Hista Feral

Bontagem do trafo elevador nY ?1

Faleria el trica = Z Iuadro de Distribuiç!oJQ? Hca de $ervi os erais

'asa de Porça Bontagem )letromec;nica



F ?1 Z Descida do rotor do gerador no poço

F ?W Z ampa superior do -otor >

F ?1 Z Bontagem da passarela inferior

$ubestaç!o X *inha de ransmiss!o



9átio da $ubestaç!o Po# do 'hapec"

$ubestaç!o X *inha de ransmiss!o



9átio da $ubestaç!o Po# do 'hapec"

CONTRUÇÃO CIVIL DEMOLIÇÃO E



M)did0 0 )/)5 &o50d0 0n&) do início:Desligar linhas de energia el trica, água, inflamáveislíquidos e gasosos, subst;ncias t"6icas, canali#açõesde esgotos e de escoamento de águaEObservar periodicamente a estabilidade e condiçõesdas edificações vi#inhasE

-emover vidros, janelas e portas e outros elementosfrágeisE

PREPARO DO TERRENO

DEMOLIÇÃO E PREPARO DOTERRENO



D)5o#i'(o:

9roibir a perman7ncia de pessoas nos pavimentos quepossam ter sua estabilidade comprometida ou naspro6imidadesE

-emover objetos pesados com dispositivos mec;nicosE

L proibido o lançamento em queda livre de qualquer

materialEmedecer previamente os materiais a serem demolidoE

TERRENO




D)5o#i'(o:

A remoç!o dos entulhos, por gravidade deve ser feitaem calha fechadas com inclinaç!o má6ima de JNYE

=nstalar no má6imo a dois pavimentos abai6o do queserá demolido dispositivos de retenç!o de entulhos /W,Nm e ?,Q m com JNY4 em todo o perímetro da obraE

Os materiais de demoliç!o n!o devem ser depositadosem sacadas, marquises ou qualquer estrutura embalançoE

TERRENO




D)5o#i'(o: As paredes somente podem ser demolidas antes dasestruturas quando estas forem de concreto armado oumetálicasE

9edras, árvores e outros elementos devem ser retiradosmediante estudo pr vioEObras rodoviárias ou obras de arte o canteiro de obrasdeve ser pensado em laborat"rios, escrit"rios,almo6arifado, oficina mec;nica, postos de lavagem elubrificaç!o, posto de abastecimento, alojamentos,refeit"rio, co#inha e pátio para estacionamento de

TERRENO

PER URAÇ ES E E$ECUÇÃO DEUNDAÇ ES



A área deve ser previamente limpa, muros e edificaçõesvi#inhas previamente escorados quando houver risco decomprometimento de sua estabilidadeE

L proibido o acesso de pessoas n!o autori#adas Usáreas de cravações de estacasE

O operador de bate<estacas deve ser qualificado e tersua equipe treinadaE

UNDAÇ ES

PER URAÇ ES E E$ECUÇÃO DEUNDAÇ ES



Os cabos de sustentaç!o do pil!o deve ter no mínimoseis /34 voltas de sobra sobre o tamborE

)scavações e fundações sob ar comprimido, obedecero dispositivo no ane6o nY 3 da (-<1N, s!o osefetuados em ambientes com pressões maiores que aatmosf rica. )6G tubulões pneumáticos e t&neispressuri#ados.

UNDAÇ ES

EDI ICAÇ ES AMPLIAÇÃO ERE ORMAS



-otatividade da m!o<de<obra Z n!o permite grandes

investimentos em treinamentoEempo de duraç!o da obra Z a grande maioria de obras

de edificaç!o n!o duram muito tempoE

Diferença entre vários tipos de construç!o Z por mais queconsideremos apenas as edificações a variaç!o muitograndeE

'ondições de trabalho e equipamentos utili#ados Z locaisde risco, diferença de nível, materiais, perfuro cortantese6posiç!o U intemp rieE

RE ORMAS



Re@!)m'



E % '+,!

CANTEIRO DE OBRAS NACONSTRUÇÃO DE BARRAGEM



CONSTRUÇÃO DE BARRAGEM

CANTEIRO DE OBRAS






CANTEIROS DE OBRAS




Co5"nic0'(o 4/!8i0 40/0 )F)c"'(o d0 o1/0:)ndereço da obraE)ndereço do contratante, empregador ou condomínio/'9P ou '(9 4E

ipo da obraE'omunicar a delegacia regional do trabalho e aossindicatos dos trabalhadores o início da obra,informandoGData prevista do início da obraE




Duraç!o prevista para conclus!o da obraE

(&mero má6imo previsto de trabalhadores em cadaetapa da obraE

(&mero de empreiteiros previsto para cada etapa,com respectivos trabalhadoresE

'ronograma de aplicaç!o das medidas previstas no

9'BA com a respectiva A- E Art s de todos os projetos.




E#01o/0'(o do PCMAT n0 indQ &/i0 d0con &/"'(o .O 9'BA deve ser elaborado para as atividades quee6ponham os trabalhadores a riscos /com W? ou maistrabalhadores4G'onter as e6ig7ncias da (-<2E$oterramentosE

AfogamentosE'hoques el tricosE




IuedasE Agentes químicos, físicos, ergon:micos, biol"gicos emec;nicosE

rabalhos submersosEso de e6plosivosE

9ress!o hiperbáricaE

CANTEIROS DE OBRAS




Doc"5)n&o 7") in&)./05 o PCMAT:Bemorial sobre condições e meio ambiente de trabalhonas atividades e operações, levando<se emconsideraç!o riscos de acidentes e de doenças dotrabalho e suas respectivas medidas preventivasE9rojeto de e6ecuç!o das proteções coletivas detalhadasem conformidade com as etapas de e6ecuç!o da obraEIuantificaç!o e especificaç!o t cnica dos materiais aserem utili#ados nas proteções coletivasE

CANTEIROS DE OBRAS




Iuantificaç!o e especificaç!o dos elementos deproteç!o individual a serem utili#adosEIuadro do $)$B da empresa, com os nomes dosprofissionais e seus respectivos registros junto aos"rg!os competentesE*aR<out dos setores da obra, contando inclusive comprevis!o de dimensionamento das áreas de viv7nciaE9lano de deslocamento de material e de pessoal demodo a evitar situações de risco inclusive em viasp&blicas, com determinaç!o de horário de acesso asobrasE




9rograma educativo abordando a temática daprevenç!o de acidentes e doenças do trabalho, comsua respectiva carga horáriaE-elaç!o das normas t cnicas, normas deprocedimento e ordens de serviço a serem adotadas.

CANTEIROS DE OBRAS




^/)0 d) 8i8?nci0:Observar a (0- 1WWQJX21 < reas de Hiv7ncia em'anteiros de Obras.

0anheirosG< e6clusivo para os trabalhadoresE< água quente em regiões friasE

< sem comunicaç!o com locais de co#inhaE< separado por se6o.

CANTEIROS DE OBRAS







9ara cada 1? trabalhadores < 1 chuveiro < 1 lavat"rio9ara cada 1N trabalhadores < 1 bacia sanitária < mict"rio-efeit"riosG< independente do n&mero de funcionáriosE< com local para aquecer refeiçõesE

AlojamentosG < conforme (0- 1WWQJX21tili#aç!o de áreas de viv7ncia m"veis < constar projeto

no 9'BA .



0anheiro e refeit"rio




SANIT^RIOS









^REAS DE VIV NCIA


















E 080' ) <" d0' ) ) d) 5 &) d) / 20




E c080'=) <"nd0'=) ) d) 5on&) d) /oc20 :9roibido o acesso de pessoas n!o autori#adasE-etirar ou escorar objetos a fim de n!o comprometer aestabilidade, inclusive muros e edificações vi#inhasE

9rofissionais e empresas legalmente habilitadasEIuando a profundidade for superior a 1,@NmG escorar otaludes e dispor de escadas ou rampas para permitir asaída rápida dos trabalhadoresEObservar a (0- 2?31XQN < $egurança de )scavações a' u AbertoE




(!o acumular o material retirado pr"6imo, dist;nciamínima 1XW / metade 4 da profundidadeE9ara taludes com mais de W,N?m, dimensionarestrutura para escora de paredesE*ocais com possibilidade de haver va#amento de gás,deve ser monitorado a fim de possibilitar o acionamentodo alarmeE

)scavações em via p&blica devem ser sinali#adasinclusive U noite.

ESCAVAÇ ES



E. !)'me*$! e $'/7 e.

ESCAVAÇ ES E UNDAÇOES



ESCAVAÇ ES E UNDAÇOES



ESCAVAÇ ES



UNDAÇOES TIPO SAPATA



UNDAÇÃO TIPO SAPATA






D) 5on&) d) /oc20 0 <o.o:Deve haver blaster responsável porG Arma#enamento adequado de e6plosivosE

9reparaç!o de cargasE'arregamento de minasEOrdem de fogoE




Detonaç!oE-emoç!o das cargas que n!o e6plodiramEDestinaç!o das sobras de e6plosivosEObrigat"rio o uso de alarme sonoro.

PREPARAÇÃO PARA DETONAÇÃDE ROCHA



DESMONTE DE ROCHA



PER URATRI[ DE ROCHA



DESMONTE DE ROCHA



CARREGAMENTO DE B[ALTO



BRITADOR DE BA[ALTO



CORREIA TRANSPORTADORA DEBRITADOR






C0/4in&0/i0:$omente profissionais habilitados podem operarmáquinas e equipamentos de carpintaria.

As máquinas de carpintaria devem terG< chave de acionamento e parada junto a elasE< chave blindada para o circuito de distribuiç!o, de fácil

acesso para o operador.

<A )//0 ci/c"#0/ d)8):




<A )//0 ci/c #0/ d)8): ser dotada de mesa fi6ada ao soloEcarcaça do motor aterradaE<disco afiado e travado, sendo substituído quandoapresentar trincasE< coifa protetora de discoE< ter manipulador para empurrar os pedaços pequenos.

As l;mpadas da carpintaria devem ser protegidas porgrades ou telas.



SERRA CIRCULAR





A/50'(o d) 0'o:




A/50 (o d) 0 o:

Durante a descarga de vergalhões a área deve serisoladaE

Dobragem e corte feitos em bancadas pr"prias,estáveis e apoiadas sobre superfícies niveladasE

L obrigat"ria a colocaç!o de pranchas de madeira,sobre a ferragem armada para permitir a passagem dosoperáriosE









E &/"&"/0 d) conc/)&o:




E &/ & /0 d) conc/)&o:

Pormas projetadas para resistir as cargas, comsuportes verificados antes da concretagemE

Durante a desforma n!o dei6ar cair livremente asformasE

Armações de pilares estaiadas e escoradas antes do

cimbramentoE

PRE>MOLDAOS E CONCRETAGEM CO MORMAS







CONCRETAGEM DE LAGE





P/o&)n (o:




P/o&)n (o:< durante a operaç!o os operários devem serafastados e a área sinali#adaE< os equipamentos usados devem ser inspecionadosantes do início dos trabalhosE< no nível da concretagem apenas o pessoal habilitado< cabos e ligações dos vibradores com dupla isolaç!ocontra choques e cortes nas ferragens.

ANCORAGEM DE ERRAGEM DOCONCRETO PROTENDIDO



ESTRUTURAS DE CONCRETOPROTENDIDO



ERRAGEM DE CONCRETOPROTENDIDO



E &/"&"/0 5)&@#ic0 ;

ESTRUTURAS MET^LICAS



As peças devem ser provisoriamente fi6adas antes deserem soldadas ou rebitadasE

Abai6o do nível de trabalho deve ser mantido um pisoprovis"rio, devendo haver recipientes para depositarpinos, rebites ou parafusosE

A medida que os pavimentos s!o e6ecutados devemser instalados os pisos permanentesE






S)."/0n'0 )5 0#&"/0




(as peças componentes da estrutura devem constar opeso, para evitar sobrecarga nos equipamentos deguindarE

< desligar a rede el trica nas pro6imidadesE< providenciar afastamentosE

< aterramento da estrutura.




O4)/0'=) d) o#d0.)5 ) d) co/&) 0 7")n&);$omente trabalhadores habilitadosEDispositivo usado para soldagem deve ter isolamentoadequado e ser aterrado para evitar choquesE(as operações de soldagem ou corte de tanques quepossam gerar gases, adotar precauções para evitare6plosõesE

)quipamento de soldagem dei6ar em descanso sobresuperfície isolanteE

.




E c0d0 /0540 ) 40 0/)#0sar madeira de boa qualidade, sem n"s nem

rachaduras e completamente secaE

(!o pintar com tinta fosca que encubra imperfeiçõesE

Dotadas de corrim!o e rodap as de uso comumE

)m diferenças de nível maiores que J?cm, usarescadas ou rampasE

ESCADAS DE MÃO



E c0d0 d) M(o:



ESCADAS DE MÃO



R)./0 40/0 " o:fi6ar nos pavimentos inferior e superiorEultrapassar em 1m o piso superiorE

degraus antiderrapantes e p s contra oescorregamentoEescada e6tensível deve ter limitador de curso quepossibilite a sobreposiç!o de no mínimo 1m.

U o 4/oi1ido:

ESCADAS DE MÃO



< pr"6imo a portas e em áreas de circulaç!oE< em locais com risco de queda de objetosE< junto a redes e equipamentos el tricos desprotegidos.

E c0d0 d) " o co#)&i8o;




ma para cada W? trabalhadoresE




E c0d0 <iF0 &i4o 50/in2)i/o;

Iuando a altura ultrapassar 3m usar gaiola protetoraE

9ara cada lance de W,2?m deve e6istir patamarintermediário de descanso com largura e comprimentomínimo igual a largura da escada /Q?cm < mínimo4.



ESCADA TIPO MARINHEIRO

-ampas.




Pi6ar nos pisos superiores e inferiorE

=nclinaç!o má6ima de >?YE

'om inclinaç!o superior a 1Qo, usar peças transversaiscom espaçamento de J?cm para apoio dos p s.

RAMPAS



d i t ! B d l d d



-ampa de movimentaç!ode materiais

Bodelo de rampa de acesso comguarda corpo e travessas

P0 0/)#0 ;

(! d i d í l i EA i í i




(!o deve possuir desnível entre o pisoEApoios no mínimode do comprimento do v!oE

M)did0 d) 4/o&)'(o con&/0 7")d0 d) 0#&"/0) 4/o6)'(o d) 50&)/i0i ;




L obrigat"ria a instalaç!o de proteç!o coletiva ondehouver risco de queda de trabalhadores ou de projeç!o emateriais.

A1) rturas no piso com fechamento resistenteE

9roteç!o contra quedas na periferia da edificaç!o a partirdos serviços da 1 ª laje.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA-UEDAS DE ALTURA:







)dificações com mais de J pavimentos usar plataforma

principal de proteç!o /W N?m mais ? Q?m com JNY4




principal de proteç!o, /W,N?m mais ?.Q?m com JNY4,plataformas secundárias de > em > lajes, /1,J?m mais?.Q?m com JNY4 a partir da plataforma principal.

'ada plataforma instalada na concretagem da laje es" retirada se a vedaç!o da periferia for concluída.

Pechar com tela o perímetro do edifício, a partir daplataforma principal entre as e6tremidades de Wplataformas somente sendo retirada ap"s a vedaç!o daperiferia.



D%me*.%!*'me*$! e (/'$'@!)m'.



Edi<ic0'(o )5 con &/"'(o



E % '+,! em !*.$)7+,!



As plataformas de proteç!o podem ser substituídas porandaime fachadeiro




andaime fachadeiro.

Os pavimentos sem vedaç!o por parede e6terna e osandaimes, passarelas, plataformas e escadarias devemter guarda<corpo de proteç!o comG

rodap de W?cmE

travessa superior a 1,W?m e intermediária a ?,@?m dopisoE

$er fechado por tela de arame galvani#ado ou outro




$er fechado por tela de arame galvani#ado ou outromaterial resistenteE

sar tapumes, para impedir o acesso de pessoas

estranhas aos serviços, com altura mínima de W,W?mEsar galerias sobre o passeio nas demolições e

construções, e6ecutadas no alinhamento do terrenoE

Mo8i5)n&0'(o ) &/0n 4o/&) d) 50&)/i0i

) 4) o0 ;As disposições deste item aplicam<se U instalaç!o




) 4) o0 ; As disposições deste item aplicam<se U instalaç!o,montagem, desmontagem, operaç!o, teste, manutenç!oe reparos em equipamentos de transporte vertical de

materiais e de pessoas em canteiros de obras ou frentesde trabalho.ransporte de materiais por equipamento de guindar,

proibir a circulaç!o e sinali#ar a áreaEOs equipamentos devem ser vistoriados, por trabalhadorhabilitado antes do início dos serviçosE


6 -s elevadores de transporte vertical de material ou de pessoas devem atender >s normas t?cnicas vigentes nopa s e na sua falta >s normas t?cnicas internacionais



pa s e, na sua falta, >s normas t?cnicas internacionaisvigentes7

oda empresa usuária de equipamentos de movimentaç!oe transporte de materiais e ou pessoas deve possuir o seu59rograma de Banutenç!o 9reventiva8 conformerecomendaç!o do locador, importador ou fabricante.Os elevadores tracionados a cabo ou cremalheira devem

possuir chave de partida e bloqueio que impeça o seuacionamento por pessoas n!o autori#adas.


Deve ser reali#ado teste dos freios de emerg7ncia dos

elevadores na entrega para início de operaç!o e, noá6i d t di d d l d f t



elevadores na entrega para início de operaç!o e, nomá6imo, a cada noventa dias, devendo o laudo referente aestes testes ser devidamente assinado pelo responsávelt cnico pela manutenç!o do equipamento e os par;metros

utili#ados devem ser ane6ados ao *ivro de =nspeç!o do)quipamento e6istente na obra.

odos os equipamentos de movimentaç!o e transporte demateriais e pessoas s" devem ser operados portrabalhador qualificado, o qual terá sua funç!o anotada emcarteira de trabalho.


Os equipamentos de guindar e transportar materiais epessoas devem ser vistoriados diariamente, antes do

inicio dos serviços, pelo operador, conforme orientaç!od d l á l t i d i t t did



inicio dos serviços, pelo operador, conforme orientaç!odada pelo responsável t cnico do equipamento, atendidasas recomendações do manual do fabricante, devendo serregistrada a vistoria em livro de inspeç!o do equipamento.

Devem ser tomadas precauções especiais quando damovimentaç!o de materiais, máquinas e equipamentos pr"6imos Us redes el tricas.

levantamento manual ou semi mecani#ado de cargas deve sere6ecutado de forma que o esforço físico reali#ado pelo trabalhadorseja compatível com a sua capacidade de força, conforme a (-<1@/)rgonomia4.

CONDIÇ ES DE SEGURANÇA EMCANTEIROS DE OBRASOs guinchos de coluna ou similar /tipo THelo6T4 devem

ser providos de dispositivo pr"prios para sua fi6aç!o.O tambor do guincho de coluna deve estar nivelado para



ser providos de dispositivo pr prios para sua fi6aç!o.O tambor do guincho de coluna deve estar nivelado paragarantir o enrolamento adequado do cabo.Os elevadores de caçamba devem ser utili#ados apenas

para o transporte de material a granel.L proibido o transporte de pessoas por equipamento deguindar n!o projetado para este fim.Os equipamentos de transportes de materiais devempossuir dispositivos que impeçam a descarga acidental

do material transportado.



GUINCHO DE COLUNA



GUINCHO DE COLUNA



To//) d) )#)80do/) ;(!o ser de madeiraE




(*onge de redes el tricas e perto da edificaç!oE0ase de concreto nivelada e rígidaE

Aterradas eletricamenteE9ossuir as faces laterais teladas para transporte demateriaisE











To//) d) )#)80do/ d) 50&)/i0i



To//) d) )#)80do/ d) 50&)/i0i

Dispositivo de segurança impedindo a abertura fora do

nível do pavimentoE)strutura deve ultrapassar J ?m a &ltima paradaE




)strutura deve ultrapassar J,?m a &ltima paradaE Ancoradas em todos os pavimentos da estruturaE

)staiadas a cada 3,?m, com cabo de aço, se for tubularou rígida a fi6aç!o por meio de cabo de aço edispensávelE)staiadas no trecho acima da &ltima lajeE

E#)80do/) d) &/0n 4o/&) d) 50&)/i0i ;




9laca informando carga má6ima e proibiç!o dotransporte de pessoasE

Preio mec;nico manual do elevador ou automáticoE

$istema de traç!o para impedir queda livreE

*ivro de inspeç!o diáriaE



A e..! '! e/e&' !)

$istema de travas para mant7<lo parado em alturaE

9ain is laterais fi6os para contenç!o, altura de 1,?mE$istema eletr:nico de fim de cursoE




$istema eletr:nico de fim de cursoE9osto do guincheiro comG

< proteç!o contra quedas de materiaisE< l;mpadas ou campainhas acionadas no elevadorE< n!o manobrar em queda livreE



Ac) o 0o )#)80do/ ) Po &o do ."inc2)i/o





E#)80do/) 0"&o5@&ico d) 40 0.)i/o ;(os edifícios em construç!o com oito ou maispavimentos a partir do t rreo ou altura equivalente obrigat"ria a instalaç!o de pelo menos um elevador de




obrigat ria a instalaç!o de pelo menos um elevador depassageiros devendo seu percurso alcançar toda ae6tens!o vertical da obra. =nterruptor com freioautomático nos fins de cursoEPreio automático em caso de ruptura de cabo ou corteda corrente el tricaEL proibido o transporte simult;neo de carga epassageiros nos elevadores tracionados a cabo.



)m caso de utili#aç!o de elevador de passageiros paratransporte de cargas ou materiais, n!o simult;neo,deverá haver sinali#aç!o por meio de carta#es em seuinterior onde conste de forma visível os seguintes




interior, onde conste de forma visível, os seguintesdi#eres, ou outros que tradu#am a mesma mensagemG 5É4)/5i&ido o " o d) &) )#)80do/ 40/0 &/0n 4o/&) d)50&)/i0# d) d) 7") n(o /)0#i90do i5"#&\n)o co5 o&/0n 4o/&) d) 4) o0 ;XIuando o elevador de passageiros for utili#ado para o transportede cargas e materiais, n!o simultaneamente, e for o &nico da obra,

será instalado a partir do pavimento t rreo.*ivro de inspeç!o diáriaE

G/"0 ; A ponta da lança e o cabo de aço de levantamento dacarga devem ficar, no mínimo, a >m /tr7s metros4 dequalquer obstáculo e ter afastamento da rede el tricaque atenda U orientaç!o da concessionária local




que atenda U orientaç!o da concessionária local.L proibido qualquer trabalho sob intemp ries ou outrascondições desfavoráveis que e6ponham ostrabalhadores a risco.

A grua deve dispor de dispositivo automático comalarme sonoro que indique a ocorr7ncia de ventossuperiores a JW mXh.

A estrutura da grua deve estar devidamente aterrada deacordo com a (0- NJ1? e procedimentos da (0- NJ12.


A ./"0 d)8) o1/i.0&o/i05)n&) di 4o/ do)."in&) i&)n d) )."/0n'0:

a4 limitador de momento má6imoEb4 limitador de carga má6ima para bloqueio do dispositivo de elevaç!o



b4 limitador de carga má6ima para bloqueio do dispositivo de elevaç!oc4 limitador de fim de curso para o carro da lança nas duase6tremidadesE

d4 limitador de altura que permita frenagem segura para o moit!oEe4 alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações derisco e alerta, bem como de acionamento automático, quando olimitador de carga ou momento estiver atuandoE

CONDIÇ ES DE SEGURANÇA EMCANTEIROS DE OBRASf4 placas indicativas de carga admissível ao longo da lança, conforme especificado

pelo fabricanteEg4 lu# de obstáculo /l;mpada piloto4Eh4 trava de segurança no gancho do moit!oEi4 cabos<guia para fi6aç!o do cabo de segurança para acesso U torre, lança e contra<lançaE



j4 limitador de giro, quando a grua n!o dispuser de coletor el tricoE4 anem:metroE

l4 dispositivo instalado nas polias que impeça o escape acidental do cabo de açoEm4 proteç!o contra a incid7ncia de raios solares para a cabine do operadorconforme disposto no item 1Q.WW.J desta (-En4 limitador de curso para o movimento de translaç!o de gruas instaladas sobretrilhosEo4 guarda<corpo, corrim!o e rodap nas transposições de superfícieE

p4 escadas fi6as conforme disposto no item 1Q.1W.N.1? desta (-Eq4 limitadores de curso para o movimento da lança < item obrigat"rio para gruas delança m"vel ou retrátil.

GRUAS SOBRE RODAS



GRUAS COM MONTANTES



GRUAS








A implantaç!o e a operacionali#aç!o de equipamentos deguindar devem estar previstas em um documentodenominado 59lano de 'argas8 que deverá conter, no



g q ,mínimo, as informações constantes do Ane6o === desta(- < 59*A(O D) 'A-FA$ 9A-A F- A$8.

A implantaç!o, instalaç!o, manutenç!o e retirada degruas deve ser supervisionada por engenheirolegalmente habilitado com vínculo U respectiva empresae, para tais serviços, deve ser emitida Anotaç!o de

-esponsabilidade cnica Z A- .


E#)80do/) d) C/)50#2)i/0

Os elevadores de cremalheira para transporte de pessoase materiais dever!o obedecer Us especificações dofabricante para montagem operaç!o manutenç!o e



fabricante para montagem, operaç!o, manutenç!o edesmontagem, e estar sob responsabilidade de

profissional legalmente habilitado.Os elevadores do tipo cremalheira devem ser dotados deamortecedores de impacto de velocidade nominal na basecaso o mesmo ultrapasse os limites de parada final.


E#)80do/) d) c/)50#2)i/0

'remalheira



PLATA ORMA DE TRABALHO



And0i5) ) 4#0&0<o/50 d) &/010#2o;O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura desustentaç!o e fi6aç!o, deve ser reali#ado porprofissional legalmente habilitado.




p gOs projetos de andaimes do tipo fachadeiro, suspensose em balanço devem ser acompanhados pela

respectiva Anotaç!o de -esponsabilidade cnica.$omente empresas regularmente inscritas no '-)A,com profissional legalmente habilitado pertencenteao seu quadro de empregados ou societário, podem

fabricar andaimes completos ou quaisquer


Os montantes dos andaimes metálicos devempossuir travamento contra o desencai6e acidental.O piso de trabalho dos andaimes deve ter forraç!ocompleta, ser antiderrapante, nivelado e fi6ado ou



completa, ser antiderrapante, nivelado e fi6ado ou travado de modo seguro e resistente.

O piso de trabalho dos andaimes pode sertotalmente metálico ou misto, com estruturametálica e forraç!o do piso em material sint ticoou em madeira, ou totalmente de madeira.


Os andaimes devem dispor de sistema guarda<corpo erodap , inclusive nas cabeceiras, em todo o perímetro,conforme subitem 1Q.1>.N, com e6ceç!o do lado da facede trabalho.



L proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dosandaimes ou anular sua aç!o.L proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, autili#aç!o de escadas e outros meios para se atingiremlugares mais altos.

O acesso aos andaimes deve ser feito de maneirasegura.

And0i5) i54#) 5)n&) 04oi0do ;

L proibido trabalho em andaimes apoiados sobrecavaletes que possuam altura superior a W,??m /doismetros4 e largura inferior a ? 2?m




metros4 e largura inferior a ?,2?m.Bontantes apoiados sobre calços ou sapatasE

Os andaimes de madeira somente podem ser utili#adosem obras de at tr7s pavimentos ou altura equivalenteEO andaime deve ser fi6ado U estrutura da construç!o,edificaç!o ou instalaç!o, por meio de amarraç!o e

estroncamento, de modo a resistir aos esforços a queestará sujeito.



A* '%me .%m(/e.me*$e '(!%' !



And0i5) <0c20d)i/o ;'arga má6ima especificado pelo fabricanteEBontantes, estrados, contraventamento, etc. < travadoscom parafusos, contrapinos, braçadeiras ou similaresE




Acesso por escadas na pr"pria estruturaEOs andaimes fachadeiros devem ser e6ternamentecobertos por tela de material que apresente resist7nciamec;nica condi#ente com os trabalhos e que impeça a

queda de objetos. A tela prevista no subitem 1Q.1N.WN deve ser completa ser instalada desde a primeira plataforma detrabalho at dois metros acima da &ltima.

N0 0&i8id0d) d) 5on&0.)5 ) d) 5on&0.)5 d)0nd0i5) d)8)> ) o1 )/80/ 7"):

0 &odo o &/010#20do/) )605 7"0#i<ic0do ) /)c)105&/)in05)n&o ) 4)cí<ico 40/0 o &i4o d) 0nd0i5) )5 o4)/0'(o1 ! 1/i 0&Y/i " d) i & d) ) "/0 '0 &i4 40/07")di &0 )

CONDIÇ ES DE SEGURANÇA EMALTURAS



1 ! o1/i.0&Y/io o " o d) cin&o d) )."/0n'0 &i4o 40/07")di &0 )co5 d"4#o &0#010/&) 7") 4o "0 .0nc2o d) 01)/&"/0 5íni50 d)

cin7")n&0 5i#í5)&/o ) d"4#0 &/080c 0 <)//05)n&0 "&i#i90d0 d)8)5 )/ )Fc#" i805)n&) 50n"0i )co5 050//0'(o 7") i54)'0 "0 7")d0 0cid)n&0#d o &/010#20do/) d)8)5 4o/&0/ c/0c2@ d) id)n&i<ic0'(o )7"0#i<ic0'(o do 7"0# con &) 0 d0&0 d) )" Q#&i5o )F05) 5!dicooc"40cion0# ) &/)in05)n&o;

ANDAIMES ACHADEIROS







And0i5) 5Y8)i ;

sados somente em superfícies planas e os rodí#iosprovidos de travas.




And0i5) )5 10#0n'o;

Devidamente fi6ado a estrutura da edificaç!o capa# desuportar tr7s ve#es os esforços solicitantes.




And0i5) " 4)n o ;Os sistemas de fi6aç!o e sustentaç!o e as estruturas de

apoio dos andaimes suspensos devem ser precedidos deprojeto elaborado e acompanhado por profissionallegalmente habilitado.




gOs andaimes suspensos devem possuir placa de

identificaç!o, colocada em local visível, onde conste a carga má6ima de trabalho permitida.Herificaç!o diária dos dispositivosEPi6ados U construç!o na posiç!o de trabalhoE (!o

apresentar trechos em balançoE


O trabalhador deve utili#ar cinto de segurança tipo pára<quedista, ligado ao trava<quedas de segurança este,ligado a cabo<guia fi6ado em estrutura independente daestrutura de fi6aç!o e sustentaç!o do andaime suspenso.A t t ! d d i d f it



A sustentaç!o dos andaimes suspensos deve ser feita pormeio de vigas, afastadores ou outras estruturas metálicasde resist7ncia equivalente a, no mínimo, tr7s ve#es omaior esforço solicitante.

A sustentaç!o dos andaimes suspensos somente podeser apoiada ou fi6ada em elemento estrutural.


)m caso de sustentaç!o de andaimes suspensos emplatibanda ou beiral da edificaç!o, essa deve serprecedida de estudos de verificaç!o estrutural sobresponsabilidade de profissional legalmente habilitado.A 6t id d d di iti d t t ! lt d



A e6tremidade do dispositivo de sustentaç!o, voltadapara o interior da construç!o, deve ser adequadamentefi6ada, constando essa especificaç!o do projeto emitido.

ANDAIMES SUSPENSOS MEC%NICOS;



L proibida a fi6aç!o de sistemas de sustentaç!o dosandaimes por meio de sacos com areia, pedras ou qualquer outro meio similar.




q qOs dispositivos de suspens!o devem ser diariamente

verificados pelos usuários e pelo responsável pela obra, antes de iniciados os trabalhos.


(a utili#aç!o do sistema contrapeso como forma defi6aç!o da estrutura de sustentaç!o dos andaimessuspensos, este deve atender as seguintesespecificações mínimasGa4 ser invariável quanto U forma e peso especificados no

j E



projetoE

b4 ser fi6ado U estrutura de sustentaç!o dos andaimesEc4 ser de concreto, aço ou outro s"lido n!o granulado,com seu peso conhecido e marcado de forma indel velem cada peçaE e,

d4 ter contraventamentos que impeçam seudeslocamento hori#ontal



A* '%me .7.(e*.!


Iuando utili#ado apenas um guincho de sustentaç!opor armaç!o obrigat"rio o uso de um cabo desegurança adicional de aço, ligado a dispositivo debloqueio mec;nico automático, observando<se asobrecarga indicada pelo fabricante do equipamento.



sobrecarga indicada pelo fabricante do equipamento. A largura má6ima &til da plataforma de trabalho dosandaimes suspensos, quando utili#ado um guincho

em cada armaç!o, deve ser de noventa centímetros.Os estrados dos andaimes suspensos mec;nicospodem ter comprimento má6imo de Q,?? /oito metros4.


ANDAIMES SUSPENSOS MOTORI[ADOS

N0 "&i#i90'(o d) 0nd0i5) " 4)n o 5o&o/i90dod)8)/@ )/ o1 )/80d0 0 in &0#0'(o do )."in&)di 4o i&i8o :



a4 cabos de alimentaç!o de dupla isolaç!oE

b4 plugsXtomadas blindadasEc4 aterramento el tricoEd4 dispositivo Diferencial -esidual /D-4E

e4 fim de curso superior e batente.


And0i5) " 4)n o 5o&o/i90do(a utili#aç!o de andaimes suspensos motori#adosdeverá ser observada a instalaç!o dos seguintes

dispositivosG



a4 cabos de alimentaç!o de dupla isolaç!oE

b4 plugsXtomadas blindadasEc4 aterramento el tricoEd4 dispositivo Diferencial -esidual /D-4E e,e4 fim de curso superior e batente.


And0i5) " 4)n o 5o&o/i90doO conjunto motor deve ser equipado com dispositivomec;nico de emerg7ncia, que acionará automaticamenteem caso de pane el trica de forma a manter a plataformade trabalho parada em altura e, quando acionado,



p , q ,permitir a descida segura at o ponto de apoio inferior.Os andaimes motori#ados devem ser dotados dedispositivos que impeçam sua movimentaç!o, quandosua inclinaç!o for superior a 1NY /quin#e graus4, devendo

permanecer nivelados no ponto de trabalho.

ANDAIMES SUSPENSOSMOTORI[ADO







$" permitida a interligaç!o de estrados de andaimessuspensos pesadosE

$istema de contra<peso com forma e pesoespecificados, fi6ado a estrutura de sustentaç!o dos




especificados, fi6ado a estrutura de sustentaç!o dosandaimes e dispositivos que impeçam o deslocamentohori#ontalE

Os quadros dos guinchos devem ser providos desuportes para fi6aç!o de guarda<corpo e rodap E



A* '%me .7.(e*.!








P#0&0<o/50 d) &/010#2o co5 i &)50 d) 5o8i5)n&0'(o8)/&ic0# )5 4in2(o ) c/)50#2)i/0 ) 4#0&0<o/50

2id/@"#ic0 :odos os trabalhadores usuários de plataformas devemreceber orientaç!o quanto ao correto carregamento e

i i t d t i i l t f



posicionamento dos materiais na plataforma.

odos os trabalhadores devem utili#ar cinto de segurançatipo pára<quedista ligado a um cabo guia fi6ado emestrutura independente do equipamento.O equipamento deve estar afastado das redes el tricas ouestas estarem isoladas conforme as normas específicas daconcessionária local.

PLATA ORMA DE TRABALHO



C0d)i/0 " 4)n 0 ;

L proibida a improvisaç!o, deve ter o 'F' do fabricanteES)/ 4/o8id0 d):< sustentaç!o por cabos de aço ou fibra sint ticaE




sustentaç!o por cabos de aço ou fibra sint ticaE

< dispositivo de subida e descida com trava dupla desegurançaE< apoio U coluna cervical do trabalhadorE

< fi6aç!o do trabalhador por cintoE

CADEIRINHAS





C01o d) 0'o ) c01o d) <i1/0 in&!&ic0;

(!o podem ter emendasE

Devem seguir as normas da A0( , (0- 3>W@XQ> e




g ( , ( @ Qcarga equivalente a N ve#es a carga má6ima detrabalhoE

Os cabos de fibra sint tica dever!o atender asespecificações do Ane6o = da (-<1QE





De@e%$!. em '"! e '+!

A#8)n0/i0 /)8) &i5)n&o ) 0c0105)n&o ;

9aredes perif ricas travadas com a estruturaE

omadas energi#adas protegidas para e6ecuç!o de




omadas energi#adas protegidas para e6ecuç!o de

acabamentos e revestimentosE(a colocaç!o de vidros proteger as áreas contraquedas e marcá<los ap"s a colocaç!oE

tili#aç!o de cintode segurançadelimitando adist;ncia daperiferia



tili#aç!o de luvasquando em contatocom a argamassa

LEVANTAMRNTO DE PAREDES



S)/8i'o )5 &)#20do ;

rabalhador com cinto tipo pára<quedista e cabo guiafi6o na estrutura da edificaç!oE

9 ibi b lh lh d G




9roibir os trabalhos em telhadosG

< com chuva, vento ou muita umidadeE

< proibir trabalhos sobre equipamento que libere

gases, sem antes desligá<los.

LINHAS DE VIDA

9onto destinado a suportar carga de pessoas, paraacoplar cordas fle6íveis ou cabos de aço de trabalhoE

(a e6ecuç!o de qualquer atividade em altura



( ç q q

utili#ando os sistemas de linha de vida, deve e6istirimediata utili#aç!o dos equipamentos de proteç!oindividual indicados pelas normas.

LINHAS DE VIDA*inha de vida hori#ontal













Se)&%+! em $e/0' !



Se)&%+! em $e/0' !

S)/8i'o )5 <#"&"0n&) ;

$erviços com riscos de queda n água devem serusados coletes salva<vidasE

$uperfícies da plataforma de trabalho devem ser




$uperfícies da plataforma de trabalho devem serantiderrapanteE

L obrigat"rio a perman7ncia de profissional emsalvamento neste tipo de atividadeE

SERVIÇOS EM LUTUANTES



SERVIÇOS EM LUTUANTES



Loc0i con<in0do .

reinamento e orientaç!o para os trabalhadores/riscos, prevenções e procedimentos4E

so obrigat"rio de )9=s principalmente com o uso de




so obrigat"rio de )9=s, principalmente com o uso deprodutos químicos ou voláteisE

)ntrada somente com autori#aç!oE

LOCAIS CON INADOS



LOCAIS CON INADOS



Bonitoramento e sinali#aç!o com informações claraspermanente do localE

$istema de ventilaç!o efica# e permanente, vedado ouso de o6ig7nioE

LOCAIS CON INADOS



so de cabos, cordas e armaduras para resgateE=nspeç!o pr via e ordem de serviçoE

LOCAIS CON INADOS



RISCOS PRESENTES NOSAMBIENTES CON INADOS

Atividade 9otencialmente 9erigosa 9ermiss!o de )ntrada reinamento para os )nvolvidos Bedir a 'oncentraç!o de O6ig7nio, presença ouaus7ncia de miniaturas e6plosivas ou gases t"6icos e sua



concentraç!o Determinar as (ecessidades de Hentilaç!o

)scolher os )quipamentos de 9roteç!o Adequados

-ecomenda<se 'intos ou 'adeiras de $egurançaunidos por corda de salvamento e mantidas noe6terior por outro pessoal / Anjos da Fuarda 4 reinamento pr vio para usuários de aparelhos deaut:nomo$istema de 'omunicaç!o atrav s de contato

RISCOS PRESENTES NOS AMBIENTECON INADOS



$istema de omunicaç!o atrav s de contatosonoro visível ou sonoro Bonitoramento do Ar durante o tempo dee6posiç!o da arefa

LOCAIS CON INADOS



RISCOS PRESENTES NOS AMBIENTE

CON INADOS Agentes PísicosG

emperaturas )6tremas midade -uídoHibrações



Hibrações =luminaç!o Defeituosa 9ressões Anormais

Agentes IuímicosG

Fases e Hapores Diminuiç!o do o6ig7nio e gás metano e nitrog7nio em processos de fermentaç!o de aumento do anídrido

carb:nico, materiais org;nicos por decomposiç!o

RISCOS PRESENTES NOS AMBIENTE

CON INADOS



O e6posto poderá sentir desde uma simplesdo/ d) c01)'0 445P0#4i&0'(o * 0 445Incon ci?nci0 0 445

OS E EITOS DO MONÓ$IDO DECARBONO



Mo/&) 445.

Agentes 0iol"gicosG

$erviço em )sgotos &neis ou locais de transporte de água contaminada e minasubterr;neas )stes agentes podem ser transportadosao organismo atrav s deG




'ontato ou inalaç!o de aerodispers"ides líquidos ou s"lidos,mordida de alguns bichos, ratos e vetores biol"gicos comomoscas e mosquitos e ingest!o de água ou Alimento contaminado

Agentes 0iol"gicosG Algas, Pungos, Hírus, 0act rias e Herme DoençasG uberculose tano




Doenças de 'hagas ifo )ncefalite -aiva, Balária e Pebre if"ide

Bedidas organi#acionais

k )quipamentos de 9roteç!o =ndividualk (ível de O6ig7nio < Bínimo de 12_k )M9*O$=H=DAD)

MEDIDAS DE SEGURANÇA



k rmino de $erviço < Herificar local e 9r oximidades

Banter a presença constante do 'O*A0O-ADO- D)9*A( O O colaborador de 9lant!o, ( ('A deverá abandonar olocal da atividade Observar as operações pr"6imas ao local

'arregamento de mat ria<prima, Banipulaç!o de

COLABORADOR DE PLANTÃO



arregamento de mat ria prima, Banipulaç!o demat ria<prima inflamável, $erviços de 9intura, $erviçode Banutenç!o

LOCAIS CON INADOS



Execute os t rabalhos n os h orários d iurnos. • Entre 07:00 até 17:00 Somente em casos esp eciais, deverá ser realizado otrabalho a noite • Os servi ços fora do horário Diurno, deverá ter

HOR^RIO DE TRABALHO



autorização especial, do Gerente do Departamento • Caso necessário. Solicite a presença do Chefe deFabricação ou Gerente de Departamento

In &0#0'=) )#!&/ic0 ;)6ecuç!o e manutenç!o por pessoal habilitadoE

(o canteiro de obras devem terG< chave geral blindada, no quadro geral de distribuiç!oE< chave individual para cada circuitoE




< chaves blindadas e disjuntores para os equipamentosE< disjuntores ou chaves magn ticas nos ramais deligaç!o de equipamentosE



Se)&%+!. em e/e$)% % ' e





$erviços s" ser!o reali#ados com o circuito n!oenergi#ado ou com medidas de proteç!ocomplementaresE)mendas e derivações isoladas, com boa resist7nciamec;nica e contato físico adequadoE As estruturas e carcaças de equipamentos el tricos

SERVIÇOS EM ELETRICIDADE



devem ser aterradasEOs quadros gerais de distribuiç!o devem ser trancadose com seus circuitos identificadosE



P)!$e+,! e '+,!

M^-UINAS ERRAMENTAS EE-UIPAMENTOS DIVERSOS

(as operações com equipamentos pesados, devem serobservadas as seguintes medidas de segurançaG

a4 para encherXesva#iar pneus, n!o se posicionar de frente para eles,mas atrás da banda de rodagem, usando uma cone6!o de autofi6aç!opara encher o pneu. O enchimento s" deve ser feito por trabalhadoresqualificados, de modo gradativo e com medições sucessivas dapress!oEb4 em caso de superaquecimento de pneus e sistema de freio, devem



ser tomadas precauções especiais, prevenindo<se de possíveise6plosões ou inc7ndiosEc4 antes de iniciar a movimentaç!o ou dar partida no motor, precisocertificar<se de que n!o há ningu m trabalhando sobre, debai6o ouperto dos mesmosE

M^-UINAS ERRAMENTAS E

E-UIPAMENTOS DIVERSOSd4 os equipamentos que operam em marcha a r devem possuiralarme sonoro acoplado ao sistema de c;mbio e retrovisores em bomestadoEe4 o transporte de acess"rios e materiais por içamento deve ser feito omais pr"6imo possível do piso, tomando<se as devidas precauções deisolamento da área de circulaç!o, transporte de materiais e depessoasEf4 as máquinas n!o devem ser operadas em posiç!o que comprometasua estabilidadeE



g4 proibido manter sustentaç!o de equipamentos e máquinassomente pelos cilindros hidráulicos, quando em manutenç!oEh4 devem ser tomadas precauções especiais quando damovimentaç!o de máquinas e equipamentos pr"6imos a redesel tricas.

Operador habilitado, com conhecimento da operaç!o eriscos para cada máquina, ferramenta e equipamentoE

9roteger partes m"veis, perigosas e sujeitas a rupturanos motores e máquinas ao alcance dos trabalhadoresEL proibida a utili#aç!o de ferramentas el tricas manuaissem duplo isolamento.

M^-UINAS ERRAMENTAS E

E-UIPAMENTOS DIVERSOS



Devem ser tomadas medidas adicionais de proteç!oquando da movimentaç!o de superestruturas por meiode ferragens hidráulicas, prevenindo riscos relacionadosao rompimento dos macacos hidráulicos.





Dispositivos de acionamento e parada locali#ado demodo queG< seja acionado pelo operador em sua posiç!o detrabalhoE< n!o esteja em #ona perigosa do equipamentoE

d li d d




< possa ser desligado por outra pessoa em caso deemerg7nciaE< n!o possa ser desligado acidentalmente.

VIBRADOR DE CONCRETO E CORTADOR

DE VERGALHÃO DE AÇO



BETONEIRA E ALISADOR DE

CONCRETO



=nspeç!o e manutenç!o peri"dicas, registradas em livropr"prioE

(!o usar ferramentas danificadas, defeituosas ouimprovisadasE

(! t t f t i b l E




(!o transportar ferramentas manuais em bolsosE) proibido o uso de ferramentas el tricas manuais semduplo isolamentoE

SO-UETE ELÉTRICO



EPI E7"i405)n&o d) 4/o&)'(o indi8id"0#;Pornecer aos trabalhadores gratuitamente os )9= deacordo com a (-<3E

so obrigat"rio em canteiros de obraG capacete ebotina de segurançaE

'into tipo abdominal < como limitador de movimentos e




'into tipo abdominal < como limitador de movimentos eem serviços de eletricidadeE'into tipo pára<quedista < atividades a mais de Wm dopisoE

A/509)n0.)5 ) ) &oc0.)5 d) 50&)/i0i ;Porma e altura que permitam estabilidadeE

ubos, vergalhões, perfis, barras, etc. < em camadascom espaçadores e retentoresE'al virgem < local seco sem umidadeE

"6icos corrosivos inflamáveis e6plosivos etc <


CANTEIROS DE OBRAS



"6icos, corrosivos, inflamáveis, e6plosivos, etc. <locais isolados, sinali#ados, com acesso restritoEBadeiras usadas < retirar ou rebater pregos, arames e

fitas de amarraç!oE

T/0n 4o/&) d) &/010#20do/) )5 8)íc"#o

0"&o5o&o/) ;er autori#aç!o da autoridade competenteG

< D()- < rg!o Pederal < transporte interestadualE


CANTEIROS DE OBRAS



< DA)- < rg!o )stadual < transporte intermunicipalE

< 9refeitura < rg!o Bunicipal < transporte no

municípioE

ransporte coletivo em :nibus ou micro<:nibusE

Iuando n!o houver linha regular de transporte coletivoG< escadas com corrim!o para acessoE< bancos com encosto e cinto fi6ados na carroceriaE

< carroceria com guardas altas cobertura com estrutura


CANTEIROS DE OBRAS



< carroceria com guardas altas, cobertura com estruturae material resistente esmagamento em tombamentoE< altura da carroceria < W,1?mE

< proibido transporte em p e ferramentas soltas.



T)'*.(!)$e e ('..' e%)!. em )! !&%'.

P/o&)'(o con&/0 inc?ndio;

Obrigat"rio para os diversos setores do canteiro deobrasE

9roibido dep"sito ou perman7ncia temporária dematerial combustível em locais de soldagem e corte a


CANTEIROS DE OBRAS



material combustível em locais de soldagem e corte aquenteE quando n!o for possível, manter e6tintoradequadoE

)m locais de manipulaç!o de colas, tintas, solventes eoutros materiais inflamáveisG< n!o fumar ou portar qualquer material que produ#afaíscaE< usar l;mpadas e luminárias a prova de e6plosõesE

< ter sistema de ventilaç!o adequadoE

PROTEÇÃO CONTRA INC NDIO



< ter sistema de ventilaç!o adequadoE< materiais inflamáveis em recipientes fechadosE< sinali#aç!o 5-isco de =nc7ndio e )6plos!o8E

'anteiro de obras com pessoas treinadas paracombater princípios de inc7ndiosE

Observar a (-<W>, (ormas )staduais, Bunicipais e da A0( .

PROTEÇÃO CONTRA INC NDIO



Sin0#i90'(o;

'ores segundo a (-<W3E (0-<@12NObjetivosG< identificar os locais de trabalho /refeit"rio, banho,

etc 4E


CANTEIROS DE OBRAS



etc.4E< indicar saídasE< comunicaç!o visual /avisos, carta#es, etc.4.

Obrigat"rio sinali#arG< perigo de contato ou acionamento acidentalE

< risco de quedaE< uso de )9=sE)m vias p&blicas, para alertar motoristas e pedestres

sobre o flu6o de veículosE

SINALI[AÇÃO;



sobre o flu6o de veículosE

SINALI[AÇÃO;





S%*'/% '+,! ()e&e*$%&'

T/)in05)n&o;=ntegraç!o sobre condições e meio ambiente de trabalhoEOperações e riscos em máquinas, ferramentas eequipamentosE-iscos inerentes a funç!oE

so adequado dos )9=E=nformações sobre os )9' e6istentes no canteiro de




nformações sobre os )9 e6istentes no canteiro deobrasEBínimo de 3 horasE

O/d)5 ) #i54)90;

'anteiro deve ser organi#ado, limpo e desimpedido,principalmente nas vias de circulaç!o, passagem eescadariasE

)ntulhos e sobras regularmente coletadas e removidasE

Iuando houver diferença de nível usar equipamentos


CANTEIROS DE OBRAS



Iuando houver diferença de nível usar equipamentosmec;nicos ou calhasE

(!o permitido queimar li6o no canteiro de obrasE

T04"5) ) .0#)/i0 ;Obrigat"rio o cercamento com tapumes ou barreiras docanteiro de obrasE Altura mínima dos tapumes W,W?m do nível do terrenoE)dificações com mais de W pavimentos e6ecutados noalinhamento do terreno e obrigat"ria a construç!o del i ! li d í i ?? E


CANTEIROS DE OBRAS



a a e to do te e o e ob gat a a co st uç!o degalerias com v!o livre de no mínimo >,??mE0ordas da cobertura da galeria devem possuir tapumefechado com JNo de inclinaç!o /plataformas4E

TAPUMES



Acid)n&) <0&0#;

'omunicar imediatamente a autoridade policialE

L obrigat"rio paralisar as atividades e isolar o localrelacionado com o acidente at o t rmino dasinvestigações da Delegacia -egional do rabalho

/D- 4E


CANTEIROS DE OBRAS



9ra#o má6imo de @Wh para a investigaç!o a partir dacomunicaç!o escrita pela empresa ao D- , ap"s podeser suspensa as medidas de paralisaç!oE

Di 4o i'=) <in0i ;

sar carta#es alusivos U prevenç!o em local visívelE

Obrigat"rio fornecer água potável por bebedouros, 1

para cada N? operários, com copos individuais.


CANTEIROS DE OBRAS



p p , p

A '=9A centrali#ada será composta de representantesdo empregador e dos empregados, devendo er pelomenos ?1 /um4 representante titular e ?1 /um4 suplente,por grupo de at N? /cinq%enta4 empregados em cadacanteiro de obra ou frente de trabalho, respeitando<se aparidade prevista na (-<NE

A empresa que possuir ?1 /um4 ou mais canteiros deobra ou frente de trabalho com @? /setenta4 ou mais


CANTEIROS DE OBRAS



p q pobra ou frente de trabalho com @? /setenta4 ou maisempregados em cada estabelecimento, fica obrigada aorgani#ar '=9A por estabelecimento.

Picam desobrigadas de constituir '=9A os canteiros deobra cuja construç!o n!o e6ceda a 1Q? /cento eoitenta4 dias, devendo, para o atendimento do dispostoneste item, ser constituída comiss!o provis"ria deprevenç!o de acidentes, com eleiç!o paritária de ?1/um4 membro efetivo e ?1 /um4 suplente, a cada grupode N? /cinquenta4 trabalhadores.


CANTEIROS DE OBRAS



1Q.JW Z reinamento.

=ntegraç!o sobre condições e meio ambiente detrabalhoEOperações e riscos em máquinas, ferramentas eequipamentosE

-iscos inerentes a funç!oEso adequado dos )9=E


CANTEIROS DE OBRAS



çq )=nformações sobre os )9' e6istentes no canteiro deobrasEBínimo de 3 horasE

1Q.J> Z Ordem e limpe#a.

'anteiro deve ser organi#ado, limpo e desimpedido,principalmente nas vias de circulaç!o, passagem eescadariasE

)ntulhos e sobras regularmente coletadas e removidasE

Iuando houver diferença de nível usar equipamentos


CANTEIROS DE OBRAS



ç q pmec;nicos ou calhasE

(!o permitido queimar li6o no canteiro de obrasE

1Q.JJ Z apumes e galerias.Obrigat"rio o cercamento com tapumes ou barreiras do

canteiro de obrasE Altura mínima dos tapumes W,W?m do nível do terrenoE)dificações com mais de W pavimentos e6ecutados noalinhamento do terreno e obrigat"ria a construç!o degalerias com v!o livre de no mínimo >,??mE


CANTEIROS DE OBRAS



0ordas da cobertura da galeria devem possuir tapumefechado com JNo de inclinaç!o /plataformas4E

1Q.JN Z Acidente fatal.

'omunicar imediatamente a autoridade policialE

L obrigat"rio paralisar as atividades e isolar o localrelacionado com o acidente at o t rmino dasinvestigações da Delegacia -egional do rabalho

/D- 4E


CANTEIROS DE OBRAS



9ra#o má6imo de @Wh para a investigaç!o a partir dacomunicaç!o escrita pela empresa ao D- , ap"s pode

ser suspensa as medidas de paralisaç!oE

1Q.J3 Z Disposições finais.

sar carta#es alusivos U prevenç!o em local visívelE

Obrigat"rio fornecer água potável por bebedouros, 1para cada N? operários, com copos individuais.


CANTEIROS DE OBRAS



A '=9A centrali#ada será composta de representantesdo empregador e dos empregados, devendo er pelomenos ?1 /um4 representante titular e ?1 /um4 suplente,por grupo de at N? /cinq%enta4 empregados em cadacanteiro de obra ou frente de trabalho, respeitando<se aparidade prevista na (-<NE

A empresa que possuir ?1 /um4 ou mais canteiros deobra ou frente de trabalho com @? /setenta4 ou mais


CANTEIROS DE OBRAS



obra ou frente de trabalho com @? /setenta4 ou maisempregados em cada estabelecimento, fica obrigada aorgani#ar '=9A por estabelecimento.

Picam desobrigadas de constituir '=9A os canteiros deobra cuja construç!o n!o e6ceda a 1Q? /cento eoitenta4 dias, devendo, para o atendimento do dispostoneste item, ser constituída comiss!o provis"ria deprevenç!o de acidentes, com eleiç!o paritária de ?1/um4 membro efetivo e ?1 /um4 suplente, a cada grupode N? /cinq%enta4 trabalhadores.


CANTEIROS DE OBRAS



RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DO

ACIDENTES DE TRABALHO

PERANTE A NOVA CONSTITUIÇÃO

RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DO

ACIDENTES DE TRABALHO

PERANTE A NOVA CONSTITUIÇÃO



ACIDENTENÃO ACONTECE POR ACONTECER

E$ISTE UMA CAUSA

E$ISTEM RESPONSABILIDADES

E$ISTEM RESPONS^VEIS

ACIDENTENÃO ACONTECE POR ACONTECER

E$ISTE UMA CAUSA

E$ISTEM RESPONSABILIDADES

E$ISTEM RESPONS^VEIS



Mo/&) d) o4)/@/io 4o/ d) c0/.0 )#!&/ic0 oc0 iono"cond)n0'(o do /) 4on @8)i

O 4/i5)i/o c0 o 1/0 i#)i/o d) cond)n0'(o 4)n0# n0 @/)0 d) 0cid)n&) &/010#2o 7") )n8o#8)" o 4/) id)n&) d) "50 )54/) 0 0#!5 d) o"&/ <"ncion@/io oco//)" )5 *+, n0 cid0d) d) R) &in.0 S)c0 cid0d)#oc0#i90d0 0 c)/c0 d) 7"i#Z5)&/o d0 c04i&0# .0Qc20; A 5o/&)

"5 o4)/@/io 4o/ d) c0/.0 )#!&/ic0 #)8o" o T/i1"n0# d) A#'0d0 0cond)n0/ &odo o /) 4on @8)i 4)#0 )."/0n'0 d0 8í&i50; o/05nd)n0do o 4/) id)n&) d0 " in0 2id/o)#!&/ic0 o .)/)n&) o )n.)n2)

&/ico /) 4on @8)# ) o )#)&/o&!cnico d0 )54/) 0 d) )n)/.i0 )#!&/ic0 #

odo <o/05 )n7"0d/0do n0 0n'=) do 0/&i.o * * 50&0/ 0#."!5o51in0do co5 o 0/&i.o + do CYdi.o P)n0#; A cond)n0'(o <oi d) "

Mo/&) d) o4)/@/io 4o/ d) c0/.0 )#!&/ic0 oc0 iono"cond)n0'(o do /) 4on @8)i

O 4/i5)i/o c0 o 1/0 i#)i/o d) cond)n0'(o 4)n0# n0 @/)0 d) 0cid)n& &/010#2o 7") )n8o#8)" o 4/) id)n&) d) "50 )54/) 0 0#!5 d) o"&/ <"ncion@/io oco//)" )5 *+, n0 cid0d) d) R) &in.0 S)c0 cid0d)#oc0#i90d0 0 c)/c0 d) 7"i#Z5)&/o d0 c04i&0# .0Qc20; A 5o/&)

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odo <o/05 )n7"0d/0do n0 0n'=) do 0/&i.o * * 50&0/ 0#."!5o51in0do co5 o 0/&i.o + do CYdi.o P)n0#; A cond)n0'(o <oi d) "



) ) ( )no ) 7"0&/o 5) ) d) d)&)n'(o 4o/ 2o5icídio c"#4o o; Co5o o /!cond)n0do )/05 &odo 4/i5@/io 0 4)n0 4/i80&i80 d) #i1)/d0d) <o

S"1 &i&"íd0 4)#0 4)n0 /) &/i&i80 d) di/)i&o 7") ) d)" 0&/08!&0'(o d) )/8i'o J co5"nid0d); A c/i&!/io do 6"i9 d) EF)c"'=) P)

o51in0do co5 o 0/&i.o do CYdi.o P)n0#; A cond)n0 (o oi d) o ) 7"0&/o 5) ) d) d)&)n'(o 4o/ 2o5icídio c"#4o o; Co5o o /!

cond)n0do )/05 &odo 4/i5@/io 0 4)n0 4/i80&i80 d) #i1)/d0d) <oiS"1 &i&"íd0 4)#0 4)n0 /) &/i&i80 d) di/)i&o 7") ) d)" 0&/08!

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OBRIGAÇ ES DA EMPRESA

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OBRIGAÇ ES DA EMPRESA

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CONCEITO DE CULPA:

ALTERAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO

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CONCEITO DE CULPA:ALTERAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO

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TE$TO DA NOVA CONSTITUIÇÃO ;* ;,,

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TE$TO DA NOVA CONSTITUIÇÃO ;* ;,,

A- . @Y MMH=== G $)F -O 'O( -A A'=D)( )$ DO -A0A* O, A 'A-FO DO )B9-)FADO-, $)B )M'* =- A I ) )$ ) )$ O0-=FADO, I A(DO =('O--)-

)B DO*O O ' *9A.



CULPA GRAVE OU DOLO EVENTUAL:

EMBORA NÃO E$ISTA A INTENÇÃO DA

AÇÃO O RESULTADO É PREVISTO;

E$EMPLO: PEDIR AO OPER^RIO -UE UTILI[E O ELEVADOR DE CARGA EM M^S CONDIÇ ES DE USO CUWA

MANUTENÇÃO W^ OI PEDIDA A AMOSA eESTA É A ULTIMA VE[e ;

O ELEVADOR DESPENCA E O OPER^RIO SE ACIDENTA;

CULPA GRAVE OU DOLO EVENTUAL:

EMBORA NÃO E$ISTA A INTENÇÃO DA AÇÃO O RESULTADO É PREVISTO;

E$EMPLO: PEDIR AO OPER^RIO -UE UTILI[E O ELEVADOR DE CARGA EM M^S CONDIÇ ES DE USO CUWA

MANUTENÇÃO W^ OI PEDIDA A AMOSA eESTA É A ULTIMA VE[e ;

O ELEVADOR DESPENCA E O OPER^RIO SE ACIDENTA;



CULPA SIMPLES:

É TIPI ICADA POR TR S ATORES:

NEGLIG NCIAIMPRUD NCIA

IMPERÍCIA

CULPA SIMPLES:

É TIPI ICADA POR TR S ATORES:

NEGLIG NCIAIMPRUD NCIA

IMPERÍCIA



CULPA SIMPLES:

NEGLIG NCIA:

• AUS NCIA DE PRECAUÇÃO OU INDI ERENÇAEM RELAÇÃO AO ATO REALI[ADO

E$EMPLO: ^BRICA SUWA MAL ILUMINADA MAL VENTILADA -fUE PROPORCIONECONDIÇ ES DE UMA SITUAÇÃO OU

CULPA SIMPLES:

NEGLIG NCIA:

• AUS NCIA DE PRECAUÇÃO OU INDI ERENÇAEM RELAÇÃO AO ATO REALI[ADO

E$EMPLO: ^BRICA SUWA MAL ILUMINADA MAL VENTILADA -fUE PROPORCIONECONDIÇ ES DE UMA SITUAÇÃO OU



CONDIÇ ES DE UMA SITUAÇÃO OUAMBIENTE INSEGUROCONDIÇ ES DE UMA SITUAÇÃO OUAMBIENTE INSEGURO

CULPA SIMPLES:

IMPRUD NCIA:

• PR^TICA DE UM ATO PERIGOSO

E$EMPLO: OPER^RIO -UE RETIRA A PROTEÇÃO DAM^-UINA COM O INTUITO DE AUMENTAR

A PRODUÇÃO;

BREVE COMENT^RIO: E 0 0&i&"d) /)4on 01i#i90 0 c2)<i0do &/010#20do/ 4o/ ) &0 ) con &i&"i/

CULPA SIMPLES:

IMPRUD NCIA:

• PR^TICA DE UM ATO PERIGOSO

E$EMPLO: OPER^RIO -UE RETIRA A PROTEÇÃO DAM^-UINA COM O INTUITO DE AUMENTAR

A PRODUÇÃO;

BREVE COMENT^RIO: E 0 0&i&"d) /)4on 01i#i90 0 c2)<i0do &/010#20do/ 4o/ ) &0 ) con &i&"i/



do &/010#20do/ 4o/ ) &0 ) con &i& i/ )5 )#o d) #i.0'(o 4/)4o &o

&/010#20do/ )54/) 0; É c/i5) 0coni8?nci0 o" o5i (o;

do &/010#20do/ 4o/ ) &0 ) con &i& i/ )5 )#o d) #i.0'(o 4/)4o &o

&/010#20do/ )54/) 0; É c/i5) 0

coni8?nci0 o" o5i (o;

CULPA SIMPLES: IMPERÍCIA:

• ALTA DE APTIDÃO PARA O E$ERCÍCIO DEDETERMINADA PRO ISSÃO OU ARTE

E$EMPLO: SUBMETER TRABALHADOR NÃO HABILITADO A SUBSTITUIR EM CAR^TER EVENTUIAL TRABALHADOR TITULAR NA UNÇÃO;

BREVE COMENT^RIO: SUSTITUIR OPERADOR DE EMPILHADEIRA

CULPA SIMPLES: IMPERÍCIA:

• ALTA DE APTIDÃO PARA O E$ERCÍCIO DEDETERMINADA PRO ISSÃO OU ARTE

E$EMPLO: SUBMETER TRABALHADOR NÃO HABILITADO A SUBSTITUIR EM CAR^TER EVENTUIAL TRABALHADOR TITULAR NA UNÇÃO;

BREVE COMENT^RIO SUSTITUIR OPERADOR DE EMPILHADEIRA



BREVE COMENT^RIO: SUSTITUIR OPERADOR DE EMPILHADEIRA APTO PARA A UNÇÃO POR MOTORISTA COMEM SO RENDO ESTE gLTIMO GRAVE ACIDENTE POR ALTA DE PREPARO ESPECÍ ICO;

BREVE COMENT^RIO: SUSTITUIR OPERADOR DE EMPILHADEIRA APTO PARA A UNÇÃO POR MOTORISTA COMEM SO RENDO ESTE gLTIMO GRAVE ACIDENTE POR ALTA DE PREPARO ESPECÍ ICO;

AÇÃO DE RESPONSABILIDADE CIVIL

É UMA AÇÃO PRIVADA;

DEVE SER PLEITEADA PELOS HERDEIROS DOTRABALHADOR ACIDENTADO;

COMPROVANDO>SE A RESPONSABILIDADE DAEMPRESA ESTA É OBRIGADA A REPARAR O DANOPAGANDO INDENI[AÇÃO ARBITRADA PELO WUÍ[CONSIDERANDO AS LES ES OU MORTE DO

AÇÃO DE RESPONSABILIDADE CIVIL É UMA AÇÃO PRIVADA;

DEVE SER PLEITEADA PELOS HERDEIROS DOTRABALHADOR ACIDENTADO;

COMPROVANDO>SE A RESPONSABILIDADE DAEMPRESA ESTA É OBRIGADA A REPARAR O DANOPAGANDO INDENI[AÇÃO ARBITRADA PELO WUÍ[CONSIDERANDO AS LES ES OU MORTE DO



TRABALHADOR;CONSIDERANDO AS LES ES OU MORTE DOTRABALHADOR;

AÇÃO DE RESPONSABILIDADE PENAL É UMA AÇÃO PgBLICA;

PROCURA RESPONSABILI[AR PELA MORTE OU DANO hSAgDE DO TRABALHADOR OS PREPOSTOS DA EMPRESA

-UE T M COMO UNÇÃO CARGOS DE CHE IA E COMOCONSE-U NCIA SEREM DIVULGADORES E CUMPRIDORES

DAS NORMAS DE SEGURANÇA; ESTÃO NESSA CONDIÇÃO:

• ENGENHEIROS DO TRABALHO• MÉDICOS DO TRABALHO• TÉCNICOS DE SEGURANÇA• CIPEIROS

GERENTES

AÇÃO DE RESPONSABILIDADE PENAL

É UMA AÇÃO PgBLICA; PROCURA RESPONSABILI[AR PELA MORTE OU DANO hSAgDE DO TRABALHADOR OS PREPOSTOS DA EMPRESA

-UE T M COMO UNÇÃO CARGOS DE CHE IA E COMOCONSE-U NCIA SEREM DIVULGADORES E CUMPRIDORES DAS NORMAS DE SEGURANÇA; ESTÃO NESSA CONDIÇÃO:

• ENGENHEIROS DO TRABALHO• MÉDICOS DO TRABALHO• TÉCNICOS DE SEGURANÇA• CIPEIROS



• GERENTES• SUPERVISORES• CHE ES MESTRES ENCARREGADOS

• GERENTES• SUPERVISORES• CHE ES MESTRES ENCARREGADOS

SITUAÇÃO EM -UE GERENTES SUPERVISORES CHE ES ENCARREGADOS PODEMRESPONDER POR CRIME DE RESPONSABILIDADE PENAL:

-UANDO OR NOTI ICADO POR ESCRITO DE UMA SITUAÇÃO DE CONDIÇÃO OU AÇÃO INSEGURA NO SEU SETOR; NESTAS

CIRCUNST%NCIAS OCORRE UM ACIDENTE CAUSANDO MORTELESÃO GRAVE OU DOENÇA PRO ISSIONAL; COMO PREPOSTO DA EMPRESA E SEM HAVER TOMADO PROVID NCIAS -UANTO

h NOTI ICAÇÃO RECEBIDA RESPONDER^ CRIMINALMENTE;

PENA PREVISTA: MESES A ANOS DE DETENÇÃO;

BREVE COMENT^RIO: E5 c0 o d) cond)n0'(o o indi8id"o n(oc"54/i/@ 4)n0 ) <o/ /!" 4/i5@/io;Po/!5 <ic0/@ o /) i &/o n0 <o#20 d) 0n&)c)d)n&)

SITUAÇÃO EM -UE GERENTES SUPERVISORES

CHE ES ENCARREGADOS PODEMRESPONDER POR CRIME DE RESPONSABILIDADE PENAL:

-UANDO OR NOTI ICADO POR ESCRITO DE UMA SITUAÇÃO DE CONDIÇÃO OU AÇÃO INSEGURA NO SEU SETOR; NESTAS

CIRCUNST%NCIAS OCORRE UM ACIDENTE CAUSANDO MORTELESÃO GRAVE OU DOENÇA PRO ISSIONAL; COMO PREPOSTO

DA EMPRESA E SEM HAVER TOMADO PROVID NCIAS -UANTO h NOTI ICAÇÃO RECEBIDA RESPONDER^ CRIMINALMENTE;

PENA PREVISTA: MESES A ANOS DE DETENÇÃO;

BREVE COMENT^RIO: E5 c0 o d) cond)n0'(o o indi8id"o n(oc"54/i/@ 4)n0 ) <o/ /!" 4/i5@/io;

) d) ) )d) )



Po/!5 <ic0/@ o /).i &/o n0 <o#20 d) 0n&)c)d)n&) Po/!5 <ic0/@ o /).i &/o n0 <o#20 d) 0n&)c)d)n&)

PRO ISSIONAL DE SEGURANÇA DOTRABALHO > PRECAUÇ ES NAS

ATIVIDADES

• TEM SIDO VISADO COMO PREPOSTO ESPECÍ ICOCON ORME O GRAU DE DOLO OU CULPA EM VIRTUDEDO ACIDENTE OCORRIDO;

• PENAS > SERVIÇO COMUNIT^RIO E CASSAÇÃO DO REGISTROPRO ISSIONAL;

PRO ISSIONAL DE SEGURANÇA DOTRABALHO > PRECAUÇ ES NAS

ATIVIDADES

• TEM SIDO VISADO COMO PREPOSTO ESPECÍ ICOCON ORME O GRAU DE DOLO OU CULPA EM VIRTUDEDO ACIDENTE OCORRIDO;

•

PENAS > SERVIÇO COMUNIT^RIO E CASSAÇÃO DO REGISTROPRO ISSIONAL;



PRO ISSIONAL DE SEGURANÇA DO

TRABALHO > PRECAUÇ ES NASATIVIDADES

EM *++ NUMA METALgRGICA DE OSASCOO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA OI DENUNCIADO CRIMINALMENTE POR ACIDENTE ATAL OCORRIDO

NA EMPRESA MAS OI ABSOLVIDO POIS COMPROVOU -UE TINHA ELABORADO AN^LISE DE RISCOS PARA O

SETOR ONDE OCORREU O ACIDENTE E HAVIA SIDO UM DOS AUTORES DA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA

Ã

PRO ISSIONAL DE SEGURANÇA DO

TRABALHO > PRECAUÇ ES NASATIVIDADES

EM *++ NUMA METALgRGICA DE OSASCOO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA OI DENUNCIADO CRIMINALMENTE POR ACIDENTE ATAL OCORRIDO

NA EMPRESA MAS OI ABSOLVIDO POIS COMPROVOU -UE TINHA ELABORADO AN^LISE DE RISCOS PARA O

SETOR ONDE OCORREU O ACIDENTE E HAVIA SIDO UM DOS AUTORES DA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA



REVISTA PROTEÇÃO > WUNHO DE REVISTA PROTEÇÃO > WUNHO DE

MORTE NA METALgRGICA

N"50 noi&) d) <)8)/)i/o d) *++ "5 d07")#) &)54o/0i &í4ico d) 8)/(o 0&in.i" o in&)/io/ d) S(o P0"#o 0//0nc0ndo &)#20do ) 4/o8oc0ndo ) &/0.o 4o/ &od0 40/&); N"50 5)&0#Q/.ic0 d) "50

cid0d) 4/YFi50 J c04i&0# 40"#i &0 0 co1)/&"/0 d) "5 do .0#4=) <oi d0ni<ic0d0; S)" Ad0i/ 0no 0co540n20do 4o/ doi co#).0

d) &/010#2o <oi ) c0#0do 40/0 4/oc)d)/ 0 &/oc0 d) &)#20 ; D"/0n&) o con )/&o )#) d) )7"i#i1/o"> ) c0i" no 4i o d0 <@1/ic0 ) 5o//)"; O #0"do &!cnico /)0#i90do 4)#o 0"di&o/ <i c0# d0 D)#).0ci0 R).ion0# do T/010#2o d) S(o P0"#o con &0&o" 7") no #oc0# n(o 208i0 7"0#7")/ &i4o d) 4/o&)'(o co#)&i80 7") &o/n0 ) o )/8i'o d) 50n"&)n'(o d0 co1)/&"/0 )."/o 0o &/010#20do/ 7") &051!5 n(o ) &080 " 0ndo cin&o d) )."/0n'0;

Co5 0 4/) (o do indic0&o d0 c0&).o/i0 <oi 01)/&o in7"!/i&o 4o#ici0#; Ao c2).0/ 0o W"dici@/io <oi &/0n <o/50do )5 4/oc) o ) o 4/o5o&o/ 4Q1#ico d)n"ncio" o di/)&o/ d0 )54/) 0 ) o "4)/8i o/ d) 4/od"'(o

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MORTE NA METALgRGICA

N"50 noi&) d) <)8)/)i/o d) *++ "5 d07")#) &)54o/0i &í4ico d) 8)/(o 0&in.i" o in&)/io/ d) S(o P0"#o 0//0nc0ndo &)#20do ) 4/o8oc0ndo ) &/0.o 4o/ &od0 40/&); N"50 5)&0#Q/.ic0 d) "50

cid0d) 4/YFi50 J c04i&0# 40"#i &0 0 co1)/&"/0 d) "5 do .0#4=) <oi d0ni<ic0d0; S)" Ad0i/ 0no 0co540n20do 4o/ doi co#).0

d) &/010#2o <oi ) c0#0do 40/0 4/oc)d)/ 0 &/oc0 d) &)#20 ; D"/0n&)

o con )/&o )#) d) )7"i#i1/o"> ) c0i" no 4i o d0 <@1/ic0 ) 5o//)"; O #0"do &!cnico /)0#i90do 4)#o 0"di&o/ <i c0# d0 D)#).0ci0 R).ion0# do T/010#2o d) S(o P0"#o con &0&o" 7") no #oc0# n(o 208i0 7"0#7")/ &i4o d) 4/o&)'(o co#)&i80 7") &o/n0 ) o )/8i'o d) 50n"&)n'(o d0 co1)/&"/0 )."/o 0o &/010#20do/ 7") &051!5 n(o ) &080 " 0ndo cin&o d) )."/0n'0;

Co5 0 4/) (o do indic0&o d0 c0&).o/i0 <oi 01)/&o in7"!/i&o 4o#ici0#; Ao c2).0/ 0o W"dici@/io <oi &/0n <o/50do )5 4/oc) o ) o 4/o5o&o/ 4Q1#ico d)n"ncio" o di/)&o/ d0 )54/) 0 ) o "4)/8i o/ d) 4/od"'(o



4o/ 2o5icídio c"#4o o; E5 5)no d) "5 0no o 6"i9 d)" )&)n'0:cond)no" o /!" 0 c"54/i/ 4)n0 d) "5 0no d) d)&)n'(o )5 /).i5)01)/&o ;

Q ) ) ) ) ) ) ) (4o/ 2o5icídio c"#4o o; E5 5)no d) "5 0no o 6"i9 d)" )&)n'0:cond)no" o /!" 0 c"54/i/ 4)n0 d) "5 0no d) d)&)n'(o )5 /).i5)01)/&o ;

Documents

MATERIAL SEGURANÇA DO TRABALHO