Max Weber Pronto (1)

8/15/2019 Max Weber Pronto (1)

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Acadêmicos: Fernando Moura, Ketlen Pinto da Silva, Gabriel Caetano Coletto , Lidiane Silva Santos, Tiago Webler

ntrodu!"o ao #ensamento social

$%&'(S)A)' F')'(AL )A F(*%T'(A S$LCampus Cerro Largo

Ma+ Weber


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* mtodo de-endido #or Weber consiste em entender o sentidodas a!.es dos indiv/duos em sociedade0 A sociedade #ara Weber um con1unto de indiv/duos 2ue #raticam a!.es #artindo dos outros,ou se1a, 3 A!"o Social0 Tal a!"o destinada a cada indiv/duo, sendo

2ue suas atitudes s"o trans-ormadas #ela sociedade 2ue cada umvive0* 4omem #ara Weber, sem#re viveu em um 'stado deacumula!"o, ou se1a, as sociedades 4umanas aos #oucos

buscaram as mel4ores condi!.es sociais #ara si mesmos0

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INTRODUÇÃO


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'ssas condi!.es sociais ser"o trans-ormadas com grande ê+ito, eos indiv/duos #assaram #or grandes modi-ica!.es, buscando com

o tem#o o Poder, e as sociedades 4umanas ir"o se ada#tar 3 esse #rocesso, surgindo assim uma divis"o de tais indiv/duos, comodi5 Ma+ Weber 6s classes sociais como veremos 3 seguir0

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Ma+


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Seu nome com#leto Ma+imilian Karl 'mil Weber, nasceu nacidade de 'r-urt na Aleman4a no dia 78 de abril de 89; e, viveuate o dia 8; de 1un4o de 8logo, 1urista, 4istoriador e

economista alem"o0 'le considerado um -undador do estudosociol>gico moderno0 'le estudou mais sobre a sociologia nareligi"o, #ol/tica, administra!"o #ublica e economia0


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Come!ou sua carreira acadêmica na universidade ?umboldt, em@erlim, #osteriormente, trabal4ou na $niversidade de Freiburg,na $niversidade de ?eidelberg, na $niversidade de &iena e na$niversidade de Muni2ue0

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'm 8997 Ma+ Weber matriculouse na -aculdade de direito dauniversidade de ?eidelberg, onde seu #ai 4avia estudado,-re2uentando tambm cursos de economia #ol/tica, 4istoria e

teologia0 'm 899; voltou #ara a casa #aterna e se trans-eriu #araa $niversidade de @erlim, onde obteve em 899< o doutorado emdireito e em 89


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'm 89


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As Obras e Citações deMaximilian Emil Karl Weber

Por:

Ketlen Pinto


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$m dos -undadores da Sociologia, embora n"o goste do t/tulo,ao lado de Mar+, )ur4eim e Conte0

Conceitos eberianos:

@urocraciaLegitimidade(acionalidade


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Suas #rinci#ais obras:

• A tica #rotestante e o es#/rito do ca#italismo D8


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I(egra , antes de tudo gest"o da vida cotidiana0J

I%"o se teria 1amais atingido o #oss/vel, se n"o se 4ouvesse tentado oim#oss/vel0J

I%eutro 2uem 13 se decidiu #elo mais -orteJ

IA idade n"o decisivaH o 2ue decisivo a in-le+ibilidade em ver asrealidades da vida, e a ca#acidade de en-rentar essas realidades ecorres#onder a elas interiormente0J

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IAs #essoas raramente recon4ecem as o#ortunidades da vida, #or2ue muitas ve5es elas est"o dis-ar!adas de trabal4o0J

Is ve5es, nossa vida colocada de cabe!a #ara bai+o, #ara 2ue

#ossamos a#render a viver de cabe!a #ara cima0J

Fa!o ciência #ara saber at onde #osso su#ortar000I

IPoder toda c4ance, se1a ela 2ual -or, de im#or a #r>#ria vontadenuma rela!"o social, mesmo contra a relutncia dos outros0J

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%a >tica eberiana, a sociologia essencialmente 4ermenêutica, ouse1a, ela est3 em busca do signi-icado e dos motivos Nltimos 2ue os

#r>#rios indiv/duos atribuem as suas a!.es: neste sentido 2ue a

sociologia sem#re com#reensiva DverstehenE0 * #rinci#al ob1etivode Weber com#reender o sentido 2ue cada #essoa d3 a sua conduta e #erceber assim a sua estrutura intelig/vel e n"o a an3lise dasinstitui!.es sociais como #ro#un4a )ur4eim0A an3lise eberiana #ro#.e 2ue se deve com#reender, inter#retar e

e+#licar res#ectivamente, o signi-icado, a organi5a!"o e o sentido, bemcomo evidenciar regularidade das condutas0 Cabe a sociologiaentender como acontecem e se estabili5am as rela!.es sociais, osgru#os organi5ados e as estruturas coletivas da vida social0

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Coisas de Weber


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'le a#resenta como -oi im#ortante o #rotestantismo nos '$A

#ara a consolida!"o do ca#italismo0'le tambm ac4ava 2ue o catolicismo im#edia v3rios #a/ses de sedesenvolverem #ros#eramente, blo2ueava um avan!o em suaeconomia, #ois #regava contra o lucro0

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A tica #rotestante e o 's#/rito

do Ca#italismo


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A a!"o instrumental com rela!"o a um ob1etivo determinada #or

e+#ectativas no com#ortamento tanto de ob1etos do mundo e+teriorcomo de outros 4omens e utili5a essas e+#ectativas como condi!.esou meios #ara alcance de -ins #r>#rios racionalmente avaliados e

#erseguidos0 uma a!"o concreta 2ue tem um -im es#eci-ico, #or

e+em#lo: o engen4eiro 2ue constr>i uma #onte0

A a!"o racional com rela!"o a um valor a2uela de-inida #elacren!a consciente no valor inter#ret3vel

como tico, esttico, religioso ou 2ual2uer outra -orma absoluto deuma determinada conduta0 * ator age racionalmente aceitando todosos riscos, n"o #ara obter um resultado e+terior, mas #ara #ermanecer-iel a sua 4onra, 2ual se1a, 6 sua cren!a consciente no valor, #ore+em#lo, um ca#it"o 2ue a-unda com o seu navio0

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'conomia e Sociedade


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A a!"o a-etiva a2uela ditada #elo estado de consciência,ou 4umor do su1eito, de-inida #or uma rea!"o emocional do atorem determinadas circunstncias e n"o em rela!"o a um ob1etivoou a um sistema de valor, #or e+em#lo, a m"e 2uando bate em seu

-il4o #or se com#ortar mal0A a!"o tradicional a2uela ditada

#elos 43bitos, costumes, cren!as trans-ormadas numa segundanature5a, #ara agir con-orme a tradi!"o o ator n"o #recisa

conceber um ob1eto, ou um valor nem ser im#elido #or umaemo!"o, obedece a re-le+os ad2uiridos #ela #r3tica0

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Isua conduta #essoal de vida sem#re tensa entre a re-le+"o e aa!"o e entre a re#ress"o asctica dos im#ulsos em nome daautodisci#lina e uma #ostura mais tolerante e descontra/daJ

ISua obra n"o resultado de -lu+o continuo e regular de trabal4o,mas de #er/odos de concentra!"o e #rodu!"o e+tremamenteintensivasJ, sua dedica!"o a sociologia veio no -im de sua vida,embora, 13 4ouvesse contribu/do com esta at l30

2

* 2ue di5emQQQ


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Princi#ais obras:

I'conomia e SociedadeJIA tica Protestante e o 's#/rito do Ca#italismoJD8


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1º período

“A ética protestante e o espírito do capitalismo“

Estudos metodológicos

Análises sobre a revolução Russa de 1!"#escritas no “calor$ dos acontecimentos%&

2º 'eríodo

'rincipal obra ( “E*+,+-.A E /+*.E0A0E$

'ublicou seu nico trabal3o4 em 5uesociologia 6gura no título

7º 'eríodo

'8s título em suas obras 5ue esteve acabandonos outros períodos e neste

Redigiu tr9s dos seus 5uatros estudos previstossobre a “:tica econ8mica das religi;es mundiais$

0edicou(se a e


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899ria das com#an4ias comerciais na idade mdia89


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Para Ma+ Weber 43 2uatro ti#os de a!"o social: a!"o socialtradicional, a!"o social a-etiva, a!"o social racional 2uanto aosvalores, a!"o social racional 2uanto aos -ins0

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A!"o social tradicional a2uela 2ue o indiv/duo toma de maneiraautom3tica, sem #ensar #ara reali53la0A!"o social a-etiva im#lica uma maior #artici#a!"o do agente,mas s"o res#ostas mais emocionais 2ue racionais0 '+0: rela!.es-amiliares0 Segundo Weber, estas duas #rimeiras a!.es sociaisn"o interessam 6 sociologia0

A CONSTITUIÇÃO DE SEU ENSAMENTO


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• A!"o racional com rela!"o a valores a2uela em 2ue osoci>logo consegue construir uma racionalidade a #artir dosvalores #resentes na sociedade0 'sta a!"o social re2uer umatica da convic!"o, um senso de miss"o 2ue o indiv/duo #recisa

cum#rir em -un!"o dos valores 2ue ele #re5a0A!"o racional com rela!"o aos -ins a2uela em 2ue o indiv/duoescol4e levando em considera!"o os -ins 2ue ele #retendeatingir e os meios dis#on/veis #ara isso0 A #essoa avalia se aa!"o 2ue ela 2uer reali5ar vale a #ena, tendo em vista as

di-iculdades 2ue ele #recisar3 en-rentar em decorrência de suaa!"o0 (e2uer uma tica de res#onsabilidade do indiv/duo #orseus atos0

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As caracter/sticas do #aradigma sociol>gico eberiano s> sede-inem 6 lu5 da vis"o de mundo mais am#la de Weber, dentroda 2ual se articulam uma conce#!"o es#ec/-ica sobre o 2ue arealidade s>cio4ist>rica e uma re-le+"o #ro-unda sobre anature5a do em#reendimento cient/-ico0

Talve5 o #onto central da #ers#ectiva eberiana se1a orecon4ecimento de 2ue a realidade 4umana n"o #ossui umsentido Nnico, dado de modo natural e de-initivo,

inde#endentemente das a!.es 4umanas concretas0 Weber #ressu#.e 2ue a realidade in-inita e sem 2ual2uer sentido0Seriam os su1eitos 4umanos 2ue estabeleceriam recortes narealidade e se #osicionariam diante deles con-erindol4essentido0

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Weber assume essa #ers#ectiva de modo radical0 *rientado #orele,#rocura e+cluir das Ciências Sociais 2ual2uer #ro#osi!"o2ue bus2ue de-inir de modo geral e substantivo 2ual a l>gica da4ist>ria, 2ual a dimens"o estrutural determinante da sociedade

ou 2ual o sentido Nltimo sub1acente 6s a!.es individuais0 Todasessas de-ini!.es su#oriam a e+istência de uma realidadeatem#oral, naturalmente dada, sub1acente e determinante dos-enOmenos em#/ricos0 Weber n"o a#enas n"o acredita nae+istência desses determinantes a 4ist>ricos do com#ortamento4umano, como de-ende 2ue n"o seria #oss/vel de-inilos de ummodo ob1etivo, veri-ic3vel segundo as regras da ciência0

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Um !ensad"r sistem#ti$"% Weber

•Por Aç&" S"$ial entendese a conduta 4umana Dato, omiss"o, #ermiss"oE0 )otada de sentido, ou se1a, de uma 1usti-icativa

elaborada sub1etivamente Dalgo 2ue v3ria de #essoa 6 #essoaE, isto ,um significado subjetivo dado de -orma racional ou irracional #or2uem o e+ecuta, o 2ual orienta seu #r>#rio com#ortamento, tendoem vista a a!"o U #assada, #resente ou -utura0

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• * indiv/duo o agente social 2ue d3 sentido 6 sua a!"o0 Por sio sentido com#reendido atravs da an3lise do M*T&* 2ue

leva a #essoa 6 agir, mas seus e-eitos muitas ve5es esca#am aocontrole e #revis"o do agente0 #elo motivo 2ue se desvenda osentido da a!"o e a motiva!"o -ormulada #elo agente ou est3oculto em sua conduta0

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• Ma+ Weber um estudioso do #r>#rio #rocesso de #es2uisasocial0 'le observa 2ue ao estudar um determinado -enOmeno, o

ob1eto de estudo, abordase a#enas um -ragmento -inito darealidade0 * cientista deve com#reender uma individualidadesociocultural -ormada de com#onentes 4istoricamente agru#ados,a #artir da an3lise 4ist>rica #ara e+#licar o #resente e ent"o #artir

deste #ara avaliar as #ers#ectivas -uturas0

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• * 2ue dar3 a valide5 cient/-ica a uma #es2uisa o mtodo e osconceitos 2ue o estudioso utili5a0 Assim, o instrumento 2ueorienta o cientista social em sua busca de cone+.es, no caso deWeber, o tipo ideal.•

* tipo ideal um trabal4o te>rico indutivo com o ob1etivo desinteti5ar o 2ue essencial na diversidade social0 Permiteconceituar -enOmenos e -orma!.es sociais e identi-icar e com#ararda realidade observada em suas mani-esta!.es0• 'le ent"o um instrumento de an3lise, um modelo acentuado do2ue caracter/stico ou -undante no estudo0 uma constru!"ote>rica abstrata utili5ada #elo cientista ao longo do seu #rocessode #es2uisa0

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•A 'ti$a !r"testante e " es!(rit" d" $a!italism" o t/tulo de umadas #rinci#ais obras de Ma+ Weber, talve5 ten4a sido a2uela 2uemais l4e trou+e -ama e #rest/gio0 %ela o autor buscava com#reender

a rela!"o entre o #rotestantismo e um com#ortamento t/#ico doca#italismo0• Weber -oi motivado #ela an3lise de dados estat/sticos 2ueevidenciaram a grande #artici#a!"o de #rotestantes entre os 4omensde neg>cio, entre os em#regados bemsucedidos e como m"ode

obra 2uali-icada0 A #artir da/ #rocurou observar a cone+"o entre adoutrina e a #rega!"o #rotestante e seus e-eitos no com#ortamentodos indiv/duos0

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• A doutrina e as #rega!.es mostraram a #resen!a de valores #rotestantes tais como: )isci#lina, economia do sal3rio, severidade,voca!"o, dever e tendência ao trabal4o0 Tais valores -ormaram a

#artir da (e-orma Protestante no sculo V& uma nova mentalidade,et4os DCon1unto das caracter/sticas morais, a-etivas, sociais ecom#ortamentais de um indiv/duoE #ro#/cio ao desenvolvimento doca#italismo0• %esse trabal4o, Ma+ Weber e+#.e as rela!.es entre religi"o e

sociedade0 )esvenda #articularidades do ca#italismo0• A rela!"o n"o se d3 #or meios institucionaisH mas #or intermdiode valores dos indiv/duos trans-ormados em motivos da a!"o social0

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•Como cientista, Weber #rocurou estabelecer as cone+.es entre osmotivos e os e-eitos da a!"o no meio social0 Percebeu 2ue o

Protestantismo #ossu/a a-inidade com o racionalismo econOmico,en2uanto o catolicismo di-undia o ascetismo contem#lativo, isto ,um con1unto de valores mais #ara a medita!"o do 2ue #ara a a!"o

#r3tica0

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•Weber mostrou a -ecundidade da an3lise 4ist>rica e dacom#reens"o 2ualitativa dos #rocessos 4ist>ricos e sociais ea#ontou a es#eci-icidade das ciências 4umanas: o 4omem como um

ser di-erente das demais es#cies e ent"o su1eito a leis de a!"o ecom#ortamentos #r>#rios0• )e-endeu o indeterminismo 4ist>rico, isto , rea-irmando a n"oe+istência de leis #ree+istentes 2ue regulem o desenvolvimento da

sociedade ou a sucess"o de ti#os de organi5a!"o social0

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•'nt"o Ma+ Weber tem grande in-luência no conte+to social atual0(evolucionando o #ensamento social na2uele tem#o, acarretou

muitas mudan!as boas, como #or e+em#lo, no trabal4o0 *strabal4adores 13 #rocuravam seus direito e conseguiam 1untar seudin4eiro #ara bene-/cios -uturos, a2ui ent"o 13 tin4am um

#ensamento ca#italista0 sso acredito 2ue 13 uma vis"o de

evolu!"o #or meio de mudan!a de #ensamento social0

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•'le teve grande v/nculo na Primeira Guerra Mundial, de-endeu asIra5.es ideaisJ, e #restou servi!os como diretor de um 4os#italmilitar0 Acom#an4ou com angustia a ru/na moral e cultural da

Aleman4a0• A tica #rotestante e o es#/rito do ca#italismo tem em mentemostrar 2ue o 2ue c4amamos de sagrado, a2uilo 2ue Webercostumava c4amar de desencanto do mundo0 Por2ue a ciência nos

-a5 ver a realidade do mundo, e a religiosidade tem como -un!"onos a#oiar mas uma -or!a cega, ou se1a, algo 2ue n"o #odemose+#licar como concreto, algo 2ue n"o vemos0

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• Ma+ #revia um conteNdo revolucion3rio e #ermanente doca#italismo no #lano do desenvolvimento das suas -or!as #rodutivas0Para Ma+, o ca#italismo removeria a camisa de -or!a sob a 2ual as

-or!as #rodutivas encontraramse submetidas nas sociedades #rca#italistas e as condu5iria de tal -orma 2ue as contradi!.es, no 2ueconcerne 6s rela!.es ca#italistas de #rodu!"o, estabeleceriam um

#er/odo revolucion3rio de transi!"o #ara o socialismo0 A tendência de

#roletari5a!"o crescente de am#las camadas da sociedade e ainternacionali5a!"o do es#a!o e #ol/tica revolucion3rios 4averiam dese constituir em uma conse2uência dialtica do #rocesso0

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Ma+ Weber nos #ro#orciona tais #ensamentos sobre todos osacontecimentos 2ue associedades 4umanas #assaram e vivem #assando -ingindo n"oen+ergar a realidade dos -atos0 A

vida 4umana se tornou virtuali5ada diante o sistema ca#italista, enen4um indiv/duo n"o -a5 nadadiante todos os -atos ocorridos0 As idias de Ma+ s"oessencialmente a base de tudo 2ue se ocorre

no cotidiano de cada um de n>s, #ois somos t"o virtuali5ados2ue nem #ercebemos os nossosatos0

Conclus"o:


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(e-erências:

=ida -a< >eber?

'@&iBipedia&orgCiBiC-a>>&suapes5uisa&comC5uemoiCeber&3tml

pensador&uol&com&brCautorC-a


39/41

F

4tt#:rica0unibes0com0brinde+0#4#ricaarticlevieFile;


40/41

(e-erências das obras e

cita!.es:4tt#:0sua#es2uisa0com2uem-oieber04tm

4tt#:at#cast0com0brma+ebervidaeobraresumidoeclaro

4tt#:0ca-ecomsociologia0com7=8=88ma+eber04tml

4tt#:#ensador0uol0com0brautorma+eber

4tt#:0trabal4os-eitos0comensaios&idae*bra)eMa+

Weber;7B9=04tml4tt#:0ca-ecomsociologia0com7=8=88ma+eber04tml

http://www.suapesquisa.com/quemfoi/weber.htmhttp://atpcast.com.br/max-weber-vida-e-obra-resumido-e-claro/http://atpcast.com.br/max-weber-vida-e-obra-resumido-e-claro/http://www.cafecomsociologia.com/2010/11/max-weber.htmlhttp://pensador.uol.com.br/autor/max_weber/http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Vida-e-Obra-De-Max-Weber/472380.htmlhttp://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Vida-e-Obra-De-Max-Weber/472380.htmlhttp://www.cafecomsociologia.com/2010/11/max-weber.htmlhttp://www.cafecomsociologia.com/2010/11/max-weber.htmlhttp://www.cafecomsociologia.com/2010/11/max-weber.htmlhttp://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Vida-e-Obra-De-Max-Weber/472380.htmlhttp://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Vida-e-Obra-De-Max-Weber/472380.htmlhttp://pensador.uol.com.br/autor/max_weber/http://www.cafecomsociologia.com/2010/11/max-weber.htmlhttp://atpcast.com.br/max-weber-vida-e-obra-resumido-e-claro/http://atpcast.com.br/max-weber-vida-e-obra-resumido-e-claro/http://www.suapesquisa.com/quemfoi/weber.htm


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4tt#:sociologi5ar0ord#ress0com7=8==8 ma+ebersua4istoriaseutem#oesuacontribuic

aosociologica#arte8

$m #ensador sistem3tico: Weber

(e-erências:
http://www.facebook.com/l.php?u=http://sociologizar.wordpress.com/2010/05/15/max-weber-sua-historia-seu-tempo-e-sua-contribuicao-sociologica-parte-1/&h=9AQFsdZhihttp://www.facebook.com/l.php?u=http://sociologizar.wordpress.com/2010/05/15/max-weber-sua-historia-seu-tempo-e-sua-contribuicao-sociologica-parte-1/&h=9AQFsdZhihttp://www.facebook.com/l.php?u=http://sociologizar.wordpress.com/2010/05/15/max-weber-sua-historia-seu-tempo-e-sua-contribuicao-sociologica-parte-1/&h=9AQFsdZhihttp://www.facebook.com/l.php?u=http://sociologizar.wordpress.com/2010/05/15/max-weber-sua-historia-seu-tempo-e-sua-contribuicao-sociologica-parte-1/&h=9AQFsdZhihttp://www.facebook.com/l.php?u=http://sociologizar.wordpress.com/2010/05/15/max-weber-sua-historia-seu-tempo-e-sua-contribuicao-sociologica-parte-1/&h=9AQFsdZhihttp://www.facebook.com/l.php?u=http://sociologizar.wordpress.com/2010/05/15/max-weber-sua-historia-seu-tempo-e-sua-contribuicao-sociologica-parte-1/&h=9AQFsdZhi

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