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Royalties pelo uso do nome foram avaliado em R$ 700 milhões; acordo fechado com a família saiu por R$ 344 milhões "Se a Klabin for ao Novo Mercado, passará a disputar recursos de fundos soberanos internacionais", diz Barsi 28/02/2019 às 05h00 Luiz Barsi, maior acionista individual da Klabin com cerca de 2% das de ações preferenciais, contou em entrevista ao Valor que sugeriu em janeiro um plano à administração da empresa para uma migração "paulatina" ao Novo Mercado da B3, dentro de dez ou até 20 anos. "Faz tempo que provoco a turma da Klabin sobre o que planejam para a empresa." >> Leia mais: Preço da celulose volta a subir e pode indicar tendência Enquanto os investidores se articulavam para melhorar a governança da empresa e ampliar a independência do conselho, a fabricante de papel anunciou neste mês, como um passo nessa direção, um acordo com seus controladores para dar fim ao pagamento de royalties ao seus controladores. Mas a condução da transação teve efeito contrário: colocou a companhia, suas práticas e relações familiares na vitrine, alvo de críticas e até queixas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). "A Klabin é uma companhia muito boa. Mas os controladores têm um sentimento de posse muito grande e fazem tudo no sentido de privilegiar as ações ordinárias. Isso prejudica a imagem da empresa no mercado", disse Barsi ao Valor. Consultada, a Klabin alega que não recebeu, de nenhum acionista, por meio de sua diretoria ou de sua área de relações com os investidores, uma plano de migração para o Novo Mercado. Depois de a BNDESPar levar ao regulador do mercado um pedido de maiores informações à Klabin sobre o acordo de royalties e pedir a interrupção do prazo para a assembleia que avaliará o negócio (convocada para 14 de março), ontem foi a vez da Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec), que reúne gestores com R$ 700 bilhões em patrimônio, fazer críticas ao formato do negócio. Embora os temas sejam diversos (o Novo Mercado, a independência do conselho e o contrato de royalties), a combinação expôs a companhia a uma cobrança maior. A Amec, em carta pública, solicitou maiores informações para que a proposta do fim do contrato de royalties possa ser melhor avaliada pelo mercado. E também provocou os investidores para que "exerçam seu poder de voto na assembleia, conscientes das reais alternativas para a companhia". A aprovação do acordo está nas mãos do mercado. Os controladores não votarão no encontro de acionistas. A Klabin afirmou que o fluxo de pagamentos futuros de royalties pelo uso do nome da família foi avaliado em laudo por R$ 700 milhões. O acordo com os donos desse direito foi fechado por R$ 344 milhões, para ser honrado com ações ordinárias - equivalentes a 1,8% do capital total. Fernando Tendolini, vice-presidente da Amec, afirmou que a ideia da carta, que partiu dos associados, é pedir mais transparência da. "O que a companhia apresentou foi o fluxo da despesa socializada. Mas não sabemos o valor que a marca efetivamente possui", afirmou em entrevista exclusiva. "Também não sabemos se o contrato podia ser extinto sem esse pagamento, o que nos traz o debate sobre o dever de lealdade dos administradores. A questão não é pontual. É um dos grandes temas deste século", ressaltou Tendolini. Por isso, a Amec também pede aos reguladores "que acompanhem e apurem a regularidade dos atos que levam a esta importante transação com partes relacionadas". Em nota ao Valor, a Klabin afirmou que "sempre se pautou pela transparência em seus relacionamentos e pelo alto nível de governança corporativa em seu modelo de gestão". Disse ainda que atua de maneira "a garantir sua visão de longo Por Graziella Valenti e Stella Fontes | De São Paulo Últimas Lidas Comentadas Compartilhadas Como um corretor gago criou o plano de saúde por adesão 05h00 Fiat apresenta proposta de fusão à Renault; França sinaliza a favor 07h20 Magazine Luiza eleva oferta pela Netshoes 05h00 Moura diversifica e aposta em baterias para energia elétrica 05h00 Ver todas as notícias Natura compra o controle da Avon 22/05/2019 () g1 globoesporte gshow vídeos todos os sites e-mail

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Royalties pelo uso do nomeforam avaliado em R$ 700milhões; acordo fechadocom a família saiu por R$344 milhões

"Se a Klabin for ao NovoMercado, passará adisputar recursos defundos soberanosinternacionais", diz Barsi

28/02/2019 às 05h00

Acionista propõe mudança gradual naKlabin

Luiz Barsi, maior acionista individual da Klabin com cerca de 2% das deações preferenciais, contou em entrevista ao Valor que sugeriu em janeiroum plano à administração da empresa para uma migração "paulatina" aoNovo Mercado da B3, dentro de dez ou até 20 anos. "Faz tempo que provocoa turma da Klabin sobre o que planejam para a empresa."

>> Leia mais:

Preço da celulose volta a subir e pode indicar tendência

Enquanto os investidores se articulavam para melhorar a governança daempresa e ampliar a independência do conselho, a fabricante de papelanunciou neste mês, como um passo nessa direção, um acordo com seuscontroladores para dar fim ao pagamento de royalties ao seus controladores.Mas a condução da transação teve efeito contrário: colocou a companhia,suas práticas e relações familiares na vitrine, alvo de críticas e até queixas naComissão de Valores Mobiliários (CVM).

"A Klabin é uma companhia muito boa. Mas os controladores têm umsentimento de posse muito grande e fazem tudo no sentido de privilegiar asações ordinárias. Isso prejudica a imagem da empresa no mercado", disseBarsi ao Valor. Consultada, a Klabin alega que não recebeu, de nenhumacionista, por meio de sua diretoria ou de sua área de relações com osinvestidores, uma plano de migração para o Novo Mercado.

Depois de a BNDESPar levar aoregulador do mercado um pedido demaiores informações à Klabin sobre oacordo de royalties e pedir a interrupçãodo prazo para a assembleia que avaliará onegócio (convocada para 14 de março),ontem foi a vez da Associação de

Investidores no Mercado de Capitais (Amec), que reúne gestores com R$ 700bilhões em patrimônio, fazer críticas ao formato do negócio. Embora ostemas sejam diversos (o Novo Mercado, a independência do conselho e ocontrato de royalties), a combinação expôs a companhia a uma cobrançamaior.

A Amec, em carta pública, solicitou maiores informações para que a propostado fim do contrato de royalties possa ser melhor avaliada pelo mercado. Etambém provocou os investidores para que "exerçam seu poder de voto naassembleia, conscientes das reais alternativas para a companhia". Aaprovação do acordo está nas mãos do mercado. Os controladores nãovotarão no encontro de acionistas.

A Klabin afirmou que o fluxo de pagamentos futuros de royalties pelo uso donome da família foi avaliado em laudo por R$ 700 milhões. O acordo com osdonos desse direito foi fechado por R$ 344 milhões, para ser honrado comações ordinárias - equivalentes a 1,8% do capital total.

Fernando Tendolini, vice-presidente da Amec, afirmou que a ideia da carta,que partiu dos associados, é pedir mais transparência da. "O que acompanhia apresentou foi o fluxo da despesa socializada. Mas não sabemos ovalor que a marca efetivamente possui", afirmou em entrevista exclusiva.

"Também não sabemos se o contrato podia ser extinto sem esse pagamento, oque nos traz o debate sobre o dever de lealdade dos administradores. Aquestão não é pontual. É um dos grandes temas deste século", ressaltouTendolini. Por isso, a Amec também pede aos reguladores "que acompanheme apurem a regularidade dos atos que levam a esta importante transação compartes relacionadas".

Em nota ao Valor, a Klabin afirmou que"sempre se pautou pela transparência emseus relacionamentos e pelo alto nível degovernança corporativa em seu modelode gestão". Disse ainda que atua demaneira "a garantir sua visão de longo

Por Graziella Valenti e Stella Fontes | De São PauloEmpresas

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prazo que, nesses mais de 120 anos, tem contribuído para a consolidação domercado de papel e celulose e para o desenvolvimento do país."

Além de criticar o valor acordado e a transparência, Barsi destacou que ossócios beneficiados terão, além de mais ações, dividendos maiores daqui parafrente. Nos últimos cinco anos, conforme as demonstrações de mutação dopatrimônio líquido, a Klabin desembolsou R$ 2 bilhões em dividendos. Afatia adicional de 1,8% do capital que alguns controladores poderão ter dariaa eles R$ 36 milhões a mais desses proventos.

Há uma "espécie de mágoa" entre os preferencialistas em relação aoscontroladores da companhia, segundo Barsi. Ele questionou o benefício doprograma de units, adotado em 2013 - o que já fez publicamente no fim denovembro, em encontro da Klabin com analistas e investidores em São Paulo.Unit é a forma que a fabricante de papel é negociada na bolsa: um pacotecom uma ação ordinária e quatro preferenciais. Barsi, que alega serminoritário da companhia há 40 anos, não converteu sua posição nessecombo.

"Há coisas que minam a simpatia do investidor", afirmou Barsi, lembrandoque anos antes a companhia trocou o dividendo 10% superior das açõespreferenciais pelo acesso ao prêmio de controle em caso de venda ("tagalong"). Segundo ele, a medida, mesmo aprovada por maioria dos detentoresdessa espécie de papéis, desagradou quem tem o investimento por causadessa remuneração.

Por isso, diante das insatisfações, decidiu levar à companhia sugestões parauma migração gradual ao Novo Mercado, antecedida pelo grupamento deações da companhia. A base atual de 5,4 bilhões de papéis, em seu projeto,seria reduzida na proporção de dez para um. Dessa forma, segundo ele, oprograma de units seria encerrado, as ações ordinárias valeriam mais e osdividendos teriam maior representatividade numérica. "Se a Klabin for aoNovo Mercado passará a disputar recursos de fundos soberanosinternacionais. A companhia deveria ao menos acenar com essapossibilidade."

Para evitar uma mudança abrupta ou gerar receios entre os controladores,que do capital total possuem apenas 26%, a conversão das preferenciaisocorreria ao ritmo de 5% ou 10% ao ano. Conforme o Valor noticiou ontem,além do Novo Mercado, Barsi sugeriu à companhia uma chapa com aindicação de um nome para o conselho de administração e outro para o fiscal.A iniciativa tem apoio de diversos acionistas institucionais domésticos einternacionais.

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