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XVII Encontro de Iniciação Científica XIII Mostra de Pós-graduação VII Seminário de Extensão IV Seminário de Docência Universitária 16 a 20 de outubro de 2012 INCLUSÃO VERDE: Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável MCE1635 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UMA BOMBA DE PISTÕESAXIAIS SWASHPLATE EM SOFTWARE CAD/CAE 3D EMERSON LUÍS JUNQUEIRA [email protected] MESTRADO - ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ ORIENTADOR(A) LUIZ EDUARDO NICOLINI DO PATROCINIO NUNES UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

MCE1635 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UMA BOMBA DE ... · Em resumo, os programas high-end já ... Volpato e Bontorin (2007), entre as diferentes formas de modelagem sólida, as principais

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XVII Encontro de Iniciação Científica XIII Mostra de Pós-graduação

VII Seminário de Extensão IV Seminário de Docência Universitária

16 a 20 de outubro de 2012

INCLUSÃO VERDE: Ciência, Tecnologia e

Inovação para o Desenvolvimento Sustentável

MCE1635

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UMA BOMBA DE PISTÕESAXIAIS SWASHPLATE EM SOFTWARE CAD/CAE 3D

EMERSON LUÍS JUNQUEIRA [email protected]

MESTRADO - ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

ORIENTADOR(A) LUIZ EDUARDO NICOLINI DO PATROCINIO NUNES

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UMA BOMBA DE PISTÕES

AXIAIS SWASHPLATE EM SOFTWARE CAD/CAE 3D1

(Autor) Emerson Luís Junqueira2

(Orientador) Luiz Eduardo Nicolini do Patrocínio Nunes3

Resumo

Este trabalho tem por objetivo o modelamento geométrico de parte de uma bomba de

pistões axiais swashplate totalmente desenvolvido em uma plataforma CAD/CAE

amplamente conhecida em projeto mecânico. Tal projeto já foi foco de alguns trabalhos

acadêmicos e, como o objetivo é o desenvolvimento computacional e não um novo

dimensionamento, este será feito com os parâmetros já definidos por uma destas fontes

de consulta disponíveis na comunidade acadêmica. O software utilizado para o projeto é

o Autodesk Inventor versão 2010. Tal programa e versão foram adquiridos diretamente

na comunidade educacional da Autodesk e está disponível gratuitamente mediante

cadastro prévio para estudantes e professores em geral, somente para fins educacionais,

que é o caso deste artigo. Os resultados apresentados neste artigo foram atingidos por

modelamento com dimensões paramétricas, que proporciona grande ganho de tempo de

trabalho e ainda conta com a vantagem da fácil modificação dos itens alterados no

decorrer do projeto. Como demonstração da validação da ferramenta computacional

para o projeto mecânico, será modelado um dos componentes deste conjunto utilizando

as dimensões informadas no trabalho acadêmico original adotado como referência.

Como resultado, espera-se que os recursos CAD/CAE do programa utilizado forneçam

informações rápidas e práticas sobre as dimensões sugeridas para o projeto, auxilie na

localização de informações pendentes ou incompletas e facilite o modelamento de

elementos padronizados normalmente utilizados para montagem e transmissão de

movimento e força entre os componentes que formam o conjunto mecânico.

Palavras-chave: CAD/CAE. Prototipagem digital. Projeto paramétrico.

Keywords: CAD/CAE. Digital prototyping. Parametric design.

1 INTRODUÇÃO

Atualmente é difícil encontrar, e até mesmo imaginar, que uma organização que

mantém sua competitividade em frente aos concorrentes utilize recursos exclusivamente

manuais para desenvolvimento e validação de seus projetos mecânicos.

Existem diversas opções de softwares CAD/CAE no mercado, inclusive com licença

gratuita, os conhecidos programas freeware, amplamente utilizados em ambientes dos

mais variados, desde os educacionais até para fins comerciais em empresas de menor

poder aquisitivo.

O domínio da utilização destas ferramentas faz uma diferença significativa nos

aspectos relacionados à precisão, produtividade e, principalmente, economia na

confecção de protótipos em geral. A organização, com fins lucrativos ou mesmo

exclusivamente de pesquisa científica, que consegue enxergar tais vantagens

relacionadas diretamente ao uso destas ferramentas, vai ganhar principalmente no tempo

de execução de seu projeto, considerando o começo das vantagens mais significativas e,

além disso, terá mais recursos disponíveis para “vender” a sua ideia aos seus clientes em

potencial, isso já tendo em vista que mesmo as tecnologias CAD/CAE mais simples do

mercado oferecem recursos mínimos de apresentação gráfica de qualidade que agradam

tanto aos olhos de quem não é da área técnica como também as necessidades de

simulação e design dos profissionais voltados ao funcionamento e aspectos finais de seu

projeto.

Tais vantagens relacionadas a tempo, precisão e qualidade justificam que os custos

iniciais de aquisição de licenças de produtos com módulos mais completos e a

capacitação da equipe que utiliza tais ferramentas no desenvolvimento e simulação de

projetos mecânicos. Segundo levantamento feito pela Aberdeen Group (2006), algumas

vantagens confirmadas do uso de CAD/CAE são:

a) Grandes empresas aumentaram suas receitas, reduziram custos,

anteciparam datas de lançamento e melhoraram metas da qualidade de produtos

em 84% ou mais.

b) Empresas de desenvolvimento estão produzindo 1,4 menos protótipos do

que as desenvolvedoras tradicionais.

c) Os líderes em desenvolvimento estimam uma média de 6,1 menos

pedidos de modificações do que desenvolvedores comuns.

d) Em suma, os líderes em fabricação desenvolvem e lançam produtos de

alto valor agregado no mercado com 99 dias de antecedência e economia em

desenvolvimento de até US$ 50,637.

A proposta deste trabalho envolve a utilização do software CAD/CAE Autodesk

Inventor 2010, disponibilizado gratuitamente pelo desenvolvedor em uma versão

exclusiva para estudantes (AUTODESK, 2012). Este programa é classificado no

mercado como mid-range (VILLERMANN, 2008) e tem os módulos necessários para

modelagem 3D e simulação que utiliza os princípios do método de elementos finitos

(MEF) (CRUZ, 2009). Com o uso exclusivamente deste programa, será modelado e

simulado o projeto de uma bomba de pistões axiais swashplate desenvolvida

originalmente por Ferreira (2004).

2 REFERENCIAL TEÓRICO

De acordo com Shigley, Mischke e Budynas (2005), o ciclo completo de um projeto,

desde o início até o seu final, parte do reconhecimento de que é necessária uma solução

que pode ser obtida a partir do próprio projeto mecânico.

Após diversas iterações, o processo é encerrado com a divulgação do planejamento para

atender a demanda atual. De acordo com a natureza do fim a que se destina o projeto,

diversas fases podem ser reinseridas durante a vida útil do produto, desde o seu início

até o fim. Entre elas podemos assinalar:

a) Reconhecimento da necessidade.

b) Definição do problema.

c) Síntese.

d) Análise e otimização.

e) Avaliação.

f) Apresentação.

A figura 1 a seguir ilustra tais fases do projeto e suas respectivas iterações.

Figura 1 - As fases do projeto e iterações

Fonte: Shigley, Mischke e Budynas (2005)

Segundo Aberdeen Group (2006), quando o assunto é projeto a tendência é se fazer

cada vez mais com menos. Os desenvolvedores que levam e consideração mudanças na

forma como criam os resultados de projeto estão respondendo às pressões dos clientes e

dos concorrentes, desenvolvendo produtos mais inovadores e melhorando a eficiência

operacional.

O quadro 1 mostra as principais pressões comerciais e estratégicas sobre as empresas

voltadas ao projeto de produtos.

Quadro 1-Principais Pressões Comerciais e Ações Estratégicas (2006)

Fonte: Aberdeen Group (2006)

Segundo Shigley, Mischke e Budynas (2005), softwares de projeto/engenharia auxiliado

por computador (CAD/CAE) permitem o desenvolvimento de projetos em três

dimensões (3D) com vistas ortogonais em duas dimensões (2D) automaticamente. Além

disso, protótipos que antes eram feitos artesanalmente agora podem ser modelados

digitalmente ou mesmo por meio de prototipagens rápidas, como a estereolitografia, por

exemplo.

O mercado disponibiliza algumas opções interessantes de softwares com variações de

recursos, o que impacta diretamente nos custos de aquisição e capacitação do pessoal

envolvido com projetos mecânicos.

Além da classificação low-end, que limita os softwares com recursos 2D e 3D limitados

e não paramétricos, podemos encontrar no mercado outras duas classificações que estão

mais relacionadas ao foco de interesse deste trabalho que, segundo Villermann (2008),

são as seguintes:

a) Produtos de Mercado Mid-range (Ex. Autodesk Inventor, SolidWorks Office,

Solid Edge).

b) Produtos de Mercado High-end (Ex. CATIA, NX, Pro/ENGINEER).

A diferença básica entre as duas classificações reside somente nos módulos adquiridos

juntamente com o tipo de software adotado. Em resumo, os programas high-end já

possuem módulos completos, que vão desde o CAD 2D mais básico até o CAM, que

envolve a programação CNC que será utilizada diretamente na manufatura.

Segundo Foggiatto, Volpato e Bontorin (2007), entre as diferentes formas de

modelagem sólida, as principais que se destacam são:

a) CSG (Constructive Solid Geometry).

b) B-Rep (Boundary Representation).

c) Híbrida.

d) Por Features.

e) Paramétrica.

De acordo com Foggiatto, Volpato e Bontorin (2007), a grande parte dos programas

CAD 3D da atualidade utilizam em seus princípios as metodologias de modelamento

por features e paramétrica. Podemos definir as features (características) como sendo

elementos físicos dos modelos que tem relação direta com a engenharia.

De acordo com Foggiatto, Volpato e Bontorin (2007, apud Speck, 2001), o

modelamento sólido paramétrico torna possível a confecção de modelos com referências

dimensionais vinculadas às variáveis. Isso permite uma atualização automática do

modelo após qualquer tipo de modificação feita em quaisquer ambientes do software.

3 MÉTODOS/PROCEDIMENTOS

Quando se trata de modelamento 3D em software paramétrico não há uma única

maneira de se conseguir alcançar o modelo desejado. Há diferentes formas de se

modelar a mesma peça, cada um com sua vantagem e desvantagem.

Como referência para este trabalho estão sendo utilizadas as recomendações segundo

Foggiatto, Volpato e Bontorin (2007) que são descritas no quadro 2.

Quadro 2 - Principais recomendações para a modelagem 3D

Fonte: Foggiatto, Volpato e Bontorin (2007)

De acordo com Dassault Systèmes Solidworks Corporation (2010), a intenção do

projeto deve determinar como o modelo será modelado e, eventualmente, alterado. A

relação entre as features e a ordem em que foram aplicadas vão auxiliar na definição

desta intenção de projeto.

As formas básicas de um modelo 3D, em geral, são originadas de um contorno

2D. A escolha do perfil será essencial para facilitar a modelagem da peça e,

eventualmente, tornar mais simples qualquer alteração posterior necessária. A figura 2

mostra alguns exemplos de escolha de perfil para início da modelagem. Segundo esta

metodologia, a escolha do perfil deve gerar uma etapa inicial de modelamento que

defina, logo de início, as características principais do modelo.

Segundo Foggiatto, Volpato e Bontorin (2007), uma outra forma de se definir a

primeira feature é a utilização de sólidos básicos simples. Optando pela escolha de

sólidos básicos, como cilindros ou paralelepípedos, para início um novo modelo, é

possível reduzir o indesejável excesso de relações de parentesco entre os recursos do

modelo.

Essas relações ocorrem quando há muitos detalhes em uma só geometria de

base, o que dificulta as eventuais revisões no modelo. Outro cuidado é a escolha de uma

geometria simples, que tenha particularidades com o formato desejado do modelo e que

esteja devidamente posicionada nos planos de referência de forma que seja possível

visualizar mais detalhes da peça. As figuras 3 e 4 comparam as diferentes formas de se

modelar a mesma peça.

Figura 2 - Escolha do melhor perfil

Fonte: Dassault Systèmes Solidworks Corporation (2010)

Figura 3 - Modelagem a partir de geometria complexa

Fonte: Foggiatto, Volpato e Bontorin (2007)

Figura 4 - Modelagem a partir de geometria simples

Fonte: Foggiatto, Volpato e Bontorin (2007)

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O objetivo deste artigo é a modelagem e simulação de parte de uma bomba de pistões

axiais swashplate originalmente projetada e construída por Ferreira (2004). A figura 5

mostra o projeto completo desenhado inteiramente em 2D no software low-end

AutoCAD. A figura 6 mostra o teste funcional da bomba construída a partir do projeto

de Ferreira (2004).

Figura 5 - Bomba de pistões axiais swashplate

Fonte: Ferreira (2004)

Como referência de resultados, para este artigo, serão demonstradas as etapas de

modelamento do único eixo do conjunto. As dimensões da peça podem ser encontradas na

figura 7 deste artigo.

Como início da modelagem, foi necessário definir qual o plano para a geometria base

inicial. Como se trata de uma peça com geometria em revolução, a escolha do plano não era

relevante para o processo de modelagem, neste caso foi utilizado o primeiro plano que já é aberto automaticamente pelo Autodesk Inventor 2010, que no caso é o plano XY. Aproveitando

a condição de geometria em revolução do eixo, foi desenhado o contorno da peça (figura 8)

limitado pela linha de centro, que foi utilizada como eixo para aplicação da primeira feature: a revolução em 360° da geometria base inicial.

Figura 6 - Teste funcional da bomba

Fonte: Ferreira (2004)

Figura 7 - Dimensões originais do eixo

Fonte: Ferreira (2004)

Figura 8 - Geometria inicial feita no plano XY

Concluída a primeira feature, já tínhamos disponível um corpo sólido na nossa

área de trabalho para prosseguirmos com os demais recursos a fim de obtermos a peça

com suas dimensões finais.

Figura 9 - Primeira feature da revolução da geometria inicial

A próxima etapa foi a aplicação dos chanfros do eixo, conforme figura 9. No

desenho original não estavam previstas as dimensões do chanfro localizado no final da

estria da ponta do eixo. Neste caso foi definido um chanfro de 2,5 mm X 45°, medida

utilizada na outra extremidade do mesmo diâmetro.

Figura 10 – Aplicação das features dos chanfros

No projeto original de Ferreira (2004), não haviam detalhes a respeito das duas

pontas estriadas do eixo. Neste caso, adotamos o padrão de estrias conforme a norma

DIN 5480 com as medidas 32 mm X 2 mm X 14 dentre para o diâmetro menor e 47 mm

X 2 mm X 22 para o diâmetro maior. Não foi necessária a consulta à norma original, já

que o Autodesk Inventor 2010 já possui uma biblioteca de parâmetros normalizados

diversos, inclusive o da norma referenciada. Para modelagem das estrias foi utilizado o

recurso denominado Design Accelerator do software, conforme mostrada na figura 11.

O Design Accelerator é um recurso que executa uma série de cálculos para criar

componentes mecânicos automaticamente, dentro das dimensões regidas pela norma

indicada (CRUZ, 2009).

Figura 11 - Estrias geradas pelo Design Accelerator do Autodesk Inventor 2010

Após a modelagem das estrias foi necessário outro ajuste nas medidas originais do

projeto. O software prevê a usinagem residual causada pela saída da ferramenta que irá

usinar as estrias da peça. Para o diâmetro menor, o raio de 5 mm previsto no projeto não

foi suficiente para evitar que a ferramenta removesse parte do material do eixo que não

está relacionado com a estria (figura 12). Para corrigir este inconveniente foi necessário

alterar este raio para 7 mm, o que resultou em uma previsão de usinagem da estria

satisfatória, tendo em vista que não haveria remoção residual não desejada de material

do eixo (figura 13).

Figura 12 - Detalhe do raio de saída da usinagem da estria com 5 mm

Figura 13 - Detalhe do raio de saída da usinagem da estria com 7 mm

Concluído o modelamento do eixo, era necessário aplicar o material e acabamento à

peça. O projeto original não definiu qual o material utilizado no eixo. Neste caso foi

adotado a especificação Steel da biblioteca do software, referindo-se ao material Aço. A

massa da peça, prevista pelo software, foi de 3,773 kg. Como acabamento foi adotado o

Black Chrome e o modelo foi renderizado em perspectiva cônica, de forma a que o

aspecto da imagem final fique o mais próximo possível de uma imagem de um modelo

real.

Figura 14 - Eixo renderizado em perspectiva cônica

5 CONCLUSÃO

Os diversos softwares CAD/CAE 3D disponíveis no mercado estão sendo cada vez mais

aceitos e adotados como ferramenta essencial de projeto mecânico nas mais diversas

áreas da engenharia. Os resultados parciais deste trabalho evidenciam que a escolha

adequada de uma sequência de modelamento, baseada na intenção do projeto, fazem

diferença positivamente no resultado do projeto. A ausência de informações ou mesmo

medidas que não geravam resultados satisfatórios foram facilmente detectados pelo

software e facilmente corrigidos. O que facilitou estes ajustes foi a forma como a peça

foi modelada, partindo de uma geometria em revolução simples na qual foram inseridos,

aos poucos, detalhes da peça final até o resultado alcançado.

O objetivo deste trabalho foi mostrar as facilidades e vantagens da utilização deste tipo

de ferramenta de projeto mecânico com a intenção de, em continuidade a esta pesquisa,

seja utilizada para conclusão do modelamento, montagem e simulação de todo o projeto

desta bomba de pistões axiais swashplate.

Agradecimentos

Ao Prof. Dr. Luiz Eduardo Nicolini do Patrocínio Nunes, que me orientou na

elaboração deste artigo. Aos demais docentes do Mestrado Profissional em Engenharia

Mecânica, que auxiliaram direta e indiretamente nos resultados apresentados.

REFERÊNCIAS

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Referência. [s. L.]: Aberdeen Group, 2006. 33 p.

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<http://students.autodesk.com/>. Acesso em: 18 set. 2012

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Guaratinguetá, 2004.

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VILLERMANN, Marek. Global web search as a new marketing planning tool for

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<http://www.ictspaghetti.com/CAD/vol3issue2/mcad.php>. Acesso em: 21 out. 2008.