Mec_Balanço de um ano de governação na educação

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    MEDIDAS INSCRITAS NO PROGRAMA DO XIX GOVERNO CONSTITUCIONAL

    POR DEPARTAMENTO GOVERNAMENTAL

    - Definio de metas para a reduo do abandono

    escolar, melhoria do sucesso escolar em cada ciclo e

    aumento da empregabilidade dos jovens, associando

    estas metas a princpios de rigor na avaliao, de

    exigncia nas provas e de mrito nos resultados;

    - Concluda: Alteraes na estrutura curricular dos 2. e3. ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio,com vista reduo da disperso curricular e aoreforo de disciplinas estruturantes (ex., LnguaPortuguesa, Lngua Estrangeira, Matemtica, Cincias

    Naturais, Cincias Sociais e Humanas).

    - Em curso: Definio de metas curriculares, emarticulao com os contedos programticos dasdiferentes disciplinas, que explicitam o conjunto de

    conhecimentos e capacidades essenciais que o alunodeve adquirir de forma consistente e sistemtica.

    - Em curso: Reforo da avaliao externa do processo deaprendizagem pela introduo de provas externasfinais de ciclo e em mais disciplinas, com maior nvelde clareza, exigncia e rigor.

    - Em curso: Reestruturao do ensino profissional demodo a adequar o tipo de formao s necessidadesdo mercado de trabalho e assim potenciar a

    empregabilidade dos jovens, promovendo-o comoverdadeira alternativa s vias do ensino regular paraos jovens que pretendam iniciar uma carreiraprofissional.

    - Criao de um sistema nacional de indicadores de

    avaliao da Educao, em linha com as melhores

    prticas internacionais, garantindo transparncia e

    confiana aos cidados e incentivando as famlias a

    tomar decises mais informadas no exerccio da sua

    liberdade de escolha;

    - Concludo (em testes): Os indicadores que integram osistema de monitorizao esto definidos e est

    implementada uma rotina de apuramento de valores.A plataforma digital de visualizao dos indicadores,com desagregao ao nvel do concelho est a seraperfeioada por forma a aumentar o automatismo ea sincronia com os sistemas de informao do MEC.

    - Concludo: Diploma sobre as matrculas que consagra aliberdade de escolha da escola por parte das famlias Despacho n. 5106-A/2012, de 08 de maio.

    - Generalizao da avaliao nacional: provas para o

    4. ano; provas finais de ciclo no 6. e 9.anos, com

    um peso na avaliao final; exames nacionais no 11.

    e 12. ano;

    - Concluda: Introduo de provas finais de 2. ciclo (6.

    ano de escolaridade) a Lngua Portuguesa e aMatemtica, com uma ponderao de 25% na notafinal, este ano letivo, e de 30 % a partir do ano letivo2012/2013.

    - Concluda (a implementar no prximo ano letivo):Introduo de provas finais do 1. ciclo (4. ano deescolaridade), no prximo ano letivo, 2012/2013,

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    tambm a Lngua Portuguesa e a Matemtica, com amesma ponderao para a nota final que as provas

    finais dos 2. e 3. ciclos 25% no primeiro ano e 30%a partir do segundo.

    - Em curso: Redimensionamento da rede de CentrosNovas Oportunidades (CNO), num processo iniciadoem 2011.

    - Concluda: Apresentao de um estudo de avaliao

    das duas principais vertentes de atividade daIniciativa Novas Oportunidades (INO) no eixo dosadultos: o processo de Reconhecimento, Validao eCertificao de Competncias (RVCC) e as ofertas

    formativas. Avaliou-se o impacto nas dimensesempregabilidade e remunerao. O estudo foiencomendado pela Agncia Nacional para aQualificao e Ensino Profissional.

    - A iniciar: Face aos resultados do estudo e com vista valorizao do capital humano dos Portugueses foidecidido que:

    - O processo de Reconhecimento e Validao deCompetncias passar a ser ponto de partida paraum processo de formao e educao adicional;

    - As certificaes deixaro de ser feitas pelosCentros e passaro a ser asseguradas por entidadesformadoras certificadas, no caso da certificaoprofissional, ou pelas escolas, no caso dacertificao escolar;- As reas de formao prioritrias no sistema deeducao e formao de adultos sero os cursos dedupla certificao em reas tcnicas e tecnolgicasligadas a sectores de bens e servios transacionveis

    ou geradores de emprego.

    - Em curso: Mudana do nome dos CNO para Centrospara a Qualificao e Ensino Profissional (CQEP), e dasua misso, que se alarga para a orientao eaconselhamento de jovens e de adultos em matria deensino, com enfoque para o ensino profissional.

    - A iniciar: Os CQEP passaro a assegurar a necessriaarticulao com as empresas, no decurso daformao, quer para a Formao em Contexto deTrabalho, quer para a realizao de estgios. Est em

    curso a reviso das tipologias de cursos de educao eformao de adultos e dos processos de RVCC e a

    criao de um sistema de avaliao regular doimpacto das ofertas formativas no mercado detrabalho.

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    - Reviso do modelo de contratualizao da

    autonomia das escolas, assentando-o em objectivos e

    incentivos definidos pelo Ministrio e pelacomunidade escolar, de forma a que as escolas se

    possam abrir a projetos educativos diferenciados e

    credveis.

    - Em curso: Processo legislativo em fase de conclusosobre o novo modelo de contratualizao da

    autonomia das escolas para o ano 2012/2013. Previsode 60 novos contratos de autonomia para o ano letivode 2012/2013.

    MOTIVAR E DESENVOLVER OS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAO

    Neste mbito, propsito do Governo lanar um

    programa de formao para os recursos humanos que

    vise:

    - A simplificao do Estatuto da Carreira Docentea par do estabelecimento de medidas que

    reforcem as competncias dos diretores de escola;

    - Concluda: Alterao do Estatuto da Carreira Docente(Dec-Lei n 41/2012), simplificado. Est em processolegislativo final aguardando promulgao emPresidncia da Repblica do respectivo Dec. Lei(alterao do Dec-Lei n 75/2008)

    - Uma seleo inicial de professores que permita

    integrar no sistema os mais bem preparados e

    vocacionados designadamente atravs da

    realizao de uma prova de avaliao de

    conhecimentos de acesso profisso.

    - Em curso: Reviso dos diplomas que regulam a Provade Acesso Carreira Docente, designadamente aredao do Decreto Regulamentar e do Despacho quedefine o calendrio da prova.

    - Em curso: Prev-se a realizao da componentecomum da prova em dezembro do corrente ano e arealizao das componentes especficas da provaentre fevereiro e abril de 2013, a tempo dos prximosconcursos de recrutamento de professores.

    ESTABILIDADE E DIGNIFICAO DA PROFISSO DOCENTE

    Para uma melhoria dos processos de ensino e

    aprendizagem necessrio valorizar o papel dos

    professores e educadores:

    - Reforando a autoridade do professor; - Em curso: Submetida Assembleia da Repblica aproposta de lei sobre o Estatuto do Aluno e ticaEscolar, no qual reforada a autoridade doprofessor.

    - Valorizando profissionalmente os docentes

    atravs de um investimento na formao contnua

    e na elaborao de um modelo de seleo e de

    profissionalizao, em exerccio, dos novos

    professores e educadores;

    - Concluda: Acordo para a formao de professores porparte de sindicatos.

    - Concluda: Prorrogao do prazo para que osprofessores do ensino profissional e do ensino privadoadquiram a formao habilitante.

    - Concluda: Diploma dos concursos de docentes. Estem processo legislativo final, aguardando

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    promulgao pela Presidncia da Repblica.

    - Concluda: Diploma de mobilidade dos Docentes porCondies Especficas Despacho n. 6042/2012, de08 de maio.

    - Reformando o modelo de avaliao do

    desempenho dos docentes de forma a

    desburocratizar o processo, promovendo um

    regime exigente, rigoroso, autnomo e de

    responsabilidade, sem que estes princpios

    conduzam a cargas desmedidas de procedimentos

    burocrticos e administrativos, e ponderando os

    resultados de outros modelos de avaliao,

    nomeadamente os j obtidos no modelo deavaliao em vigor no ensino particular e

    cooperativo.

    - Concluda: Publicao do diploma que regula o novomodelo de avaliao, (Dec-Lei n 26/2012). Processode avaliao menos burocrtico e administrativo.

    - Em curso: Nesta sequncia, encontra-se em processolegislativo final um conjunto de diplomas de avaliaode docentes destacados/requisitados nos organismosdo MEC e outros, a saber: regimes especiais de

    avaliao, ponderao curricular, converso SIADAP,avaliao de diretores, bolsa de formadores,parmetros de avaliao.

    DESENVOLVER E CONSOLIDAR UMA CULTURA DE AVALIAO A TODOS OS NVEIS DO SISTEMA DE ENSINO

    - Conferir estabilidade, autonomia tcnica e

    funcional ao servio de provas e exames nacionais,

    credibilizando estes instrumentos de avaliao;

    - Em curso: Autonomizao do Gabinete de AvaliaoEducacional. Prev-se que o GAVE se torne umaentidade autnoma e independente, comcompetncia na avaliao externa da aprendizagemdos alunos, a partir de janeiro de 2013.

    - Desenvolver uma unidade autnoma e

    independente, capaz de se relacionar com entidades

    internas e externas ao Ministrio, com competncias

    cientficas em vrias reas, de forma a conceber e

    aplicar provas e exames nacionais validados, fiveis

    e comparveis;

    - Ver nota anterior.

    - Implementar uma poltica de avaliao global,

    incidindo no apenas sobre os professores, mas

    tambm sobre a escola, os alunos e os currculos;

    - Prossegue a avaliao externa das escolas pelaInspeo Geral da Educao e Cincia.

    - Em curso: Processo de desburocratizao institucional,permitindo que as escolas possam introduzir umanica vez os dados a serem partilhados por diversosorganismos e servios centrais.

    - Prosseguir a poltica de avaliao e certificao de

    manuais escolares.- Prossegue a avaliao e certificao de manuais

    escolares, com recurso a entidades avaliadoras ecertificadoras externas aprovadas.

    - Em curso: Diploma de regulamentao da bolsa demanuais escolares.

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    RACIONALIZAO DA REDE DE OFERTA DE ENSINO

    - Incrementao progressiva da descentralizao decompetncias no domnio dos estabelecimentos de

    ensino, em cada comunidade e municpio,

    integrando as escolas nas suas comunidades locais;

    - Em curso: Transferncia de algumas das competnciasdas Direes Regionais de Educao para as escolasat 31 dezembro de 2012, no mbito dos novoscontratos de autonomia.

    - Estabilizao do processo de organizao dos

    agrupamentos de escolas, privilegiando a

    verticalizao pedaggica e organizacional de todos

    os nveis de ensino, bem como a progressiva

    autonomia da sua organizao e funcionamento;

    - Concludo: Apresentao das agregaes que irofuncionar para o ano letivo 2012-2013 (152agregaes). O processo estar concludo antes do anoletivo 2013-2014.

    - Em curso: Reordenamento da rede do 1. ciclo, com o

    encerramento de escolas do 1. ciclo com baixosnveis de frequncia.

    - Contratualizao com a Associao Nacional dos

    Municpios Portugueses de um novo modelo de

    delegao de competncias correspondente aos

    objectivos acima enunciados.

    - Em curso: Esto a ser avaliadas propostas a apresentar ANMP, em sede de negociao.

    GESTO DESCENTRALIZADA DA REDE DE ESTABELECIMENTOS DE ENSINO

    Neste domnio, importa assegurar uma maior

    articulao e cooperao entre a oferta de ensinopblica e privada, visando potenciar a sua

    complementaridade. Essa cooperao e articulao

    sero concretizadas em torno do objectivo de

    qualificao e de racionalizao do servio pblico

    de educao com o melhor aproveitamento possvel

    dos recursos existente, atravs das seguintes

    medidas:

    - Defesa da poltica de contratos de associao

    com estabelecimentos de ensino particular e

    cooperativo que prestam servio pblico de

    ensino em regime de contrato com o Estado;

    - Em curso: Elaborao do estudo do Grupo de Trabalhosobre o custo do aluno no ensino pblico,referencial a partir do qual ser definido ofinanciamento aos contratos de associao no mbitoda renegociao para 2012/2013 do valor definanciamento por turma s escolas com Contrato deAssociao.

    - Concesso de estabilidade jurdica e equidade

    econmica ao modelo de financiamento dos

    contratos de associao e contratos simples com o

    ensino particular e cooperativo;

    - Em curso: Elaborao do diploma que rege o ensinoparticular e cooperativo, permitindo assim uma novaregulamentao para todo o tipo de contratosexistentes.

    - Lanamento de concursos pblicos para

    contratualizao de oferta privada em situaesde carncia ou ruptura da rede de oferta de

    ensino.

    - No foram ainda assinaladas necessidades de nova

    contratualizao.

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    ORIENTAR A ORGANIZAO DO MINISTRIO DA EDUCAO PARA OS RESULTADOS

    Os servios centrais e regionais do Ministrio devemconcentrar a sua aco na criao de valor e na

    correco de assimetrias do sistema educativo pelo

    que ser necessrio apostar no mrito e nas

    carreiras dos seus quadros, com o propsito de

    constituir uma nova gerao de elevada competncia

    e com uma cultura de gesto por objectivos e

    resultados, nomeadamente atravs da:

    - Criao das bases que potenciem o acesso ao conhecimento e a experincias exteriores, em particular

    contratualizando com parceiros da sociedade civil os seguintes aspectos:

    - Seleo de projetos/parcerias com elevado valor

    acrescentado para as escolas;- Mantm-se a seleo de projetos/parcerias com

    elevado valor acrescentado para as escolas.

    - Gesto e promoo da excelncia do ensino e do

    conhecimento;- Ver notas referentes reviso da estrutura curricular,

    ao reforo da avaliao externa e aos projetos parapromoo do sucesso escolar.

    - Reforo da rede, dos recursos tcnicos e das

    competncias das escolas de referncia em

    educao especial;

    - Em curso: Realizao de um conjunto de atividades adecorrer durante os anos 2012 e 2013 que procuramotimizar os recursos humanos e materiais existentesnesta rea da educao:Organizao e monitorizao da educao especial:

    - Estudo sobre a necessidade de reorganizao darede de unidades especializadas;- Acompanhamento da aplicao da Portaria1102/97 que regula o apoio do MEC s instituiesde educao especial;

    - Levantamento de necessidades e atribuio deprodutos de apoio para alunos com Necessidades

    Educativas Especiais;- Participao do MEC na Comisso do SistemaNacional de Interveno Precoce.

    Otimizao dos Centros de Recursos para a Incluso(CRI): Acompanhamento e avaliao da execuo dos Planos

    de Ao dos CRI, atravs da coordenao da Comisso de Acompanhamento dos CRI.

    Otimizao dos Centros de Recursos TIC para a EducaoEspecial: Acompanhamento dos CRTIC, Monitorizao das teleaulas em articulao com a

    Fundao PT e os CRTIC.

    Formao e apoio prtica docente:

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    Criao de redes virtuais de docentes na plataformaMoodle;

    Implementao do Plano de formao que inclui aesnos seguintes domnios: Braille e Orientao eMobilidade; Lngua Gestual Portuguesa; PortugusLngua Segunda para alunos Surdos; TIC eNecessidades Educativas Especiais e IntervenoPrecoce na Infncia;

    Orientaes sobre adequaes curriculares ecurrculos especficos individuais.

    Produo de manuais e adaptao das provas finais deciclo e dos exames nacionais em formatos deacessibilidade:

    Adaptao e produo de manuais escolares emformatos acessveis: Braille, carateres ampliados,udio-digital e Daisy;

    Adaptao em Braille e em caracteres ampliados dasprovas de aferio, provas finais de ciclo e examesnacionais;

    Adaptao de guies de visita para pessoas comcegueira ou baixa viso a pedido de museus e outrosespaos culturais.

    Colaborao entre MEC e MSSS, abertura de vagas emCentros de Apoio Ocupacional (CAO):

    Reviso dos acordos de cooperao celebrados entre oMSSS (atravs dos servios competentes), as IPSS e asCERCIS, aumentando o nmero de utentes abrangidosnos referidos acordos, de modo a permitir que os CAOpossam receber os jovens a partir dos 18 anos, comdeficincia mental grave ou profundas, queterminaram a escolaridade obrigatria em escolaspblicas ou instituies de educao especial.

    - Introduo de metodologias de promoo do

    sucesso escolar e de combate ao abandono

    escolar;

    - Em curso: Avaliao dos resultados de um conjunto deprogramas e de medidas atualmente existentes comvista identificao das melhores prticas e sua

    integrao num programa coerente e flexvel nocombate ao insucesso escolar e excluso social.

    - Em curso: Prope-se a contratualizao dosapoios/financiamento a atribuir s escolas, definindoas metas a atingir. A elaborao de programas decombate ao insucesso escolar e excluso social deveser feita com base nos dados disponibilizados pelaDireo Geral de Estatstica da Educao e Cincia,que monitorizar o desempenho aluno a aluno, escolaa escola, e em estreita articulao com o Ministrioda Solidariedade e Segurana Social (MSSS), para a

    deteco precoce dos jovens mais vulnerveis e paraque a atribuio de apoios sociais se enquadre numalgica de obrigaes mtuas.

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    - Aprofundamento da articulao entre a

    educao, a cultura e cincia.- A Iniciar: Programa O Mundo na Escola: Atravs de

    um conjunto de aes adequadas aos diferentes nveis

    de ensino, este programa far chegar a todosconhecimentos, conceitos e obras fundamentais nasvrias reas da cincia e da cultura. Pretende-se:

    - Criar um clima que contribua para a consolidao deconhecimentos e fomente a curiosidade dos alunospelo mundo fsico e cultural;

    - Dar maior visibilidade e facilitar o acesso s atividadescientficas e culturais em curso, valorizando erentabilizando os melhores recursos;

    - Aproximar a populao escolar das instituies e dosprofissionais que trabalham no domnio da cincia,das artes e da literatura;

    O ano letivo 2012/2013 ser dedicado Cincia,prevendo-se nos anos subsequentes dar continuidadeao programa abordando a Literatura, as ArtesPlsticas, a Msica, entre outras.

    A Iniciar: Plano Nacional de Leitura:- Preparao de uma seleta de clssicos da literaturaportuguesa para o ano letivo 2012-2013, em articulaocom a Secretaria de Estado da Cultura. Esta serdivulgada na Rede de Bibliotecas Escolares e nasBibliotecas Municipais;

    - Seleo de um repertrio de filmes a integrar numciclo de cinema nas escolas dos diferentes nveis deensino;- Num trabalho conjunto com a Secretaria de Estado doMar e com o projeto Portugal Oceano, o PNL dedicar asemana da leitura do ano letivo 2012/2013 ao tema Mar.

    DESENVOLVER E APERFEIOAR O ENSINO PR-ESCOLAR

    - Continuar a alargar a rede pr-escolar que constitui

    um factor de equidade no progresso educativo dos

    alunos;

    - Em curso: Alargamento da participao na educaopr-escolar atravs do aumento do nmero de turmas

    para este nvel de ensino/educao. O alargamento darede continua a ser desenvolvido maioritariamente pelasautarquias com o apoio do MEC.

    - Apostar na articulao entre o ensino pr-escolar e

    o ensino bsico.

    - Em curso: As Agregaes permitiro uma sequnciapedaggica e uma verticalizao entre os vrios nveisde ensino e um trabalho em rede.- Em curso: Melhoria das orientaes escolares dos 3 aos6 anos e elaborao de orientaes curriculares para aeducao dos 0 aos 3 anos, sob a tutela do MSSS.- Em curso: Preparao de um sistema de avaliao emonitorizao com vista melhoria da qualidade dasprticas educativas neste nvel de escolaridade.

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    MELHORAR A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS NO 1 CICLO

    - Reforar a aprendizagem das duas disciplinasestruturantes: Lngua Portuguesa e Matemtica;

    - Em curso: Elaborao de metas curriculares para o 1.ciclo para Lngua Portuguesa e Matemtica.

    - Em curso: Introduo de provas finais de ciclo (4.ano), a entrar em vigor no ano letivo de 2012/2013.

    - Em curso: Previso de medidas de apoio ao aluno queapresente dificuldades de aprendizagem.

    - Reavaliar e ajustar o Plano Nacional de Leitura e o

    Plano de Ao para a Matemtica tendo em conta o

    seu valor;

    - Concluda: Manuteno dos projetos do PNL com maioradeso e com melhores resultados ao nvel das escolas.

    - Concluda: Foram privilegiadas no plano de atividadesdo PNL as aes que contribuem para a melhoria dosprogramas e projetos com maior adeso e para umamaior articulao com a Secretaria de Estado daCultura.

    - Concluda: A ausncia de resultados objetivos quantoao impacto do projeto Plano de Ao da Matemticaresulta na sua descontinuidade aps concluso doperodo definido.

    - Avaliar as atividades de enriquecimento curricular

    e promover a qualidade do ensino nessas atividades;- Em curso: Preparao pela Direo Geral da Educaode um referencial de avaliao das atividades deenriquecimento curricular.

    - Avaliar a componente de apoio famlia e organiz-

    la de forma a constituir um estmulo direto para o

    estabelecimento de relaes positivas entre a escola,

    a famlia dos alunos e a comunidade local.

    - Em Curso: Foi j designado pelo MEC e pelo MSSS umgrupo de trabalho sobre o tema.

    AUMENTAR O SUCESSO ESCOLAR 2. E 3. CICLOS

    Concentrao da aco nestes nveis de ensino em

    quatro vertentes:

    - Preveno do insucesso escolar no 2. Ciclo, com

    identificao precoce dos factores de risco e reas

    lacunares em cada disciplina para reforo dirigido

    das aprendizagens;

    - Concluda: Introduo de provas finais de ciclo (6.ano) para facilitar a identificao precoce dasdificuldades de aprendizagem.

    - Combate ao insucesso escolar, nomeadamente

    por via de uma interveno atempada;- Concluda (a implementar no prximo ano letivo):Introduo, a partir do ano letivo 2012-2013, de tempos

    letivos de apoio ao estudo, de oferta obrigatria por

    parte das escolas e de frequncia facultativa por partedos alunos com o devido consentimento dosencarregados de educao.

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    - Concluda (a implementar no prximo ano letivo):Possibilidade de constituio de grupos de alunos

    homogneos quanto ao desempenho escolar pordisciplina, para recuperao das dificuldades escolares erespeito pelo ritmo de aprendizagem. Estes gruposassumem um carter transitrio, devendo os alunosregressar turma de origem logo que ultrapassadas asdificuldades. Serviro tambm para os alunos commelhores desempenhos escolares poderem elevar o seupotencial de aprendizagem.

    - Reduo da disperso curricular do 3. Ciclo; - Concluda (a implementar no prximo ano letivo)Eliminao das reas curriculares no disciplinares comoEstudo Acompanhado, rea de Projeto e Formao

    Cvica. A Formao Cvica pode-se constituir como umadisciplina de Oferta de Escola.

    - Erradicao do abandono escolar em idades

    inferiores a 15 anos com sinalizao dos alunos

    em risco e intervenes articuladas a nvel local.

    Reavaliao do programa das escolas inseridas emTerritrios Educativos de Interveno Prioritria.

    O sistema nacional de indicadores de avaliao da

    educao, atravs do registo do desempenho escolar doaluno em disciplinas fundamentais e do absentismo,permitir sinalizar e acompanhar os alunos em risco deabandono escolar, assim como as escolas que

    apresentam piores resultados nestes indicadores. Aidentificao das escolas ser essencial para a adequadacontratualizao dos apoios e do financiamento aatribuir.

    APOSTAR FORTEMENTE NO ENSINO TCNICO E NA FORMAO PROFISSIONAL

    - No ensino secundrio, a grande aposta deve incidir

    num sistema de formao dual que articule a formao

    terica das escolas profissionais com a formao

    prtica nas empresas;

    Em cursoEsto a ser desenvolvidas as seguintes iniciativas:i) Reviso das ofertas educativas e formativas das

    escolas profissionais para assegurar a sua

    relevncia para o mercado de trabalho,privilegiando as reas tcnicas ligadas aossectores de bens transacionveis ou comcapacidade de gerar emprego;

    ii) Maior articulao entre a formao terica dasescolas ou centros de formao e a formaoprtica em contexto de trabalho nas empresasou na administrao pblica;

    iii)Aumento do incentivo criao de vagas paraformao em contexto de trabalho e ofertade estgios para jovens que concluem o 12.ano de escolaridade com cursos de duplacertificao;

    iv)Promoo de parcerias entre entidades do

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    sistema de formao profissional, do sistemaeducativo e da sociedade civil, por forma a

    assegurar uma utilizao racional e partilhadados recursos disponveis.

    - As empresas devem ser incentivadas a apoiar os

    perfis profissionais, devendo tambm ser chamadas a

    ajudar a execuo da formao prtica, assim

    facilitando a transio para o mercado de trabalho;

    Criao de um selo de qualidade, Escolas deReferncia de Ensino Profissional, para iniciativasconjuntas com o setor empresarial de grandequalidade formativa, em reas de atividade econmicacom capacidade relevante para a criao de emprego.

    Esta medida visa estimular a criao de cursosprofissionais para os vrios sectores da atividadeeconmica, onde os planos curriculares e a formaoprofissional so definidos em estreita articulao com

    o tecido empresarial e o financiamento repartidoentre Estado e empresas.

    - O financiamento desta rede pode ser partilhado

    entre o Estado e as empresas.

    Ver nota anterior.

    ENSINO SUPERIOR

    - Acompanhamento e avaliao da aplicao das leis

    estruturantes do Ensino Superior aprovadas nos

    ltimos anos e j implantadas no terreno, e sua

    reviso e melhoria nos aspectos que se revelem

    deficientes;

    - Em curso: Reviso do Regime Jurdico das Instituiesde Ensino Superior (Lei n. 62/2007, de 10 desetembro).

    - Concluda: Alterao por Decreto-Lei das regras deacesso ao Ensino Superior para candidatosprovenientes do ensino recorrente, corrigindo asinjustias anteriores.

    - Continuao da regulao incisiva do Ensino

    Superior atravs da Agncia de Avaliao e

    Acreditao cuja independncia indispensvel para a

    sua credibilidade;

    - Em curso: Apresentao ENQA (EuropeanAssociation for Quality Assurance in Higher Education)de um pedido de avaliao externa da atividade daA3ES.

    - Estudo de possveis medidas conducentes reorganizao da rede pblica de instituies de

    Ensino Superior, com eventual especializao das

    instituies em termos de oferta de cursos e de

    investigao;

    - Em curso: Estudo da possvel fuso da UL com a UTL,por iniciativa destas. Preparao de outras iniciativasde consolidao da rede e de articulao da ofertaformativa, com vista a uma maior qualidade e melhoruso dos recursos.

    - Concluda: Regulao da oferta formativa da redepblica em 2012/2013 atravs de novas orientaespara a fixao das vagas dos ciclos de estudo.

    - Investimento do ensino politcnico nos cursos de

    especializao tecnolgica e outras formaes de

    curta durao;

    - Em curso: Abertura de concurso para apoio de CETsnos Institutos Politcnicos, de acordo com adisponibilidade de fundos comunitrios.

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    - Reviso da legislao relativa ao processo de

    Bolonha, em particular com vista simplificao de

    processos no que se refere criao e alterao decursos, sem prejuzo da necessria estabilidade e

    segurana para os estudantes que os frequentam;

    - Em curso: Reviso de algumas normas relativas aofuncionamento e alterao dos cursos do Ensino

    Superior.

    - Atendendo disponibilidade dos recursos, manter os

    programas de mobilidade, encorajando a

    internacionalizao de estudantes e professores

    sobretudo nas reas em que ela seja mais incipiente;

    - Concluda: Manuteno do financiamento da DGES aoPrograma Erasmus.

    - Concluda: Entrega, com o MNE, ao Governo

    brasileiro da candidatura portuguesa ao programa debolsas Cincia sem Fronteiras.

    - Em curso: Apoio contratao de docentes para

    lecionao de portugus na Universidade Nacional deTimor Leste.

    - Apoio criao, pelas instituies de Ensino Superior

    que ainda no tenham tomado essa iniciativa, de

    estruturas que apoiem o emprego dos diplomados,

    acolham o seu empreendedorismo e favoream a

    incubao de empresas;

    - Por iniciar: Abertura de concurso, proposto SEECI,para apoio s atividades de incubao de empresasdesenvolvidas pelas instituies de Ensino Superior.

    - Melhoria dos mecanismos de informao sobre a

    empregabilidade dos cursos;- Em finalizao: Portal do acesso ao Ensino Superiorpara pginas com informao sobre empregabilidade.

    - Discusso do modelo de financiamento do ensino

    superior, com vista, por um lado, a uma maior

    estabilidade e previsibilidade e, por outro,

    considerao de factores de qualidade da atividade e

    de incentivos ao seu melhoramento.

    Acompanhamento dos mecanismos de Ao Social e de

    apoio aos estudantes mais carenciados;

    - Em curso: Aplicao, para o OE de 2013, de ummodelo de financiamento das Instituies de EnsinoSuperior e dos Servios de Ao Social que no sebaseie simplesmente nas dotaes passadas.

    - Concluda: Reviso do Regulamento de Bolsas deforma a torn-lo mais justo e exigente. Foi garantida amanuteno do sistema de ao social direta emantido o nvel dos apoios aos estudantes. O Governoest preparado para uma eventual necessidade deaumento dos auxlios de emergncia.

    - Em curso: Alterao dos procedimentos de anlisedas candidaturas a bolsa de estudo, de forma aaumentar a celeridade da atribuio das bolsas.

    - Em curso: Manuteno do sistema de emprstimos

    aos estudantes do Ensino Superior.

    - Procura de medidas de simplificao de

    procedimentos burocrticos nas instituies, em

    ambiente de responsabilizao e de prestao de

    contas.

    - Concluda: Melhorias e simplificaes para asInstituies de Ensino Superior tanto na Lei doOramento para 2012 como no Decreto de Execuo

    Oramental e no Decreto Regulamentar da Lei dosCompromissos.

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    CINCIA

    - Promover o levantamento rigoroso dos recursosfinanceiros existentes para I&D, do seu nvel de

    execuo e dos compromissos assumidos;

    - Concluda: Anlise de todos os compromissos bi e

    multilaterais da FCT, tendo sido reduzida em50 %, face a 2011, a dotao disponvel paraas quotas das grandes organizaesinternacionais (CERN, ESA, ESO, ESO, EMBL)

    Negociaes com estas organizaesconcludas com sucesso.

    - Concluda: Anlise de todos os compromissosfinanceiros da FCT com instituies I&D no pas, bem

    como com outras instituies pblicas e privadas.

    - Concluda: Anlise da situao financeira da FCCN Fundao para a Computao Cientfica Nacional:

    Negociao com editoras internacionais doscontratos b-on em vigor, com poupana decerca de 2 Milhes de Euros de OE em 2012.

    Proposta de um novo processo aquisitivo decontedos a serem disponibilizados via b-ona partir de 2013.

    - Concluda: Avaliao das Parcerias entre Portugal eas Universidades MIT, Carnegie-Mellon (CMU) eUniversidade do Texas em Austin (UTA) (relatrio finalda Academia da Finlndia enviado em 15.01).

    - Concluda: Apreciao dos novos roadmaps das 3parcerias CMU-PT, MIT-PT e UTA-PT.

    - Garantir o mximo rigor e transparncia na

    distribuio dos fundos pblicos para I&D e divulgao

    cientfica;

    - Concluda: Mudana do Governing Board doPrograma Harvard Medical School-Portugal comreajustamento do plano de atividades e reduo decustos em 50%.

    - Concluda: Novos regulamentos para: Concursos para projetos de investigao; Concurso de Formao Avanada - Bolsas de

    Doutoramento e Ps-Doutoramento

    - Divulgao do Relatrio da Academia da Finlndiahttp://alfa.fct.mctes.pt/apoios/cooptrans/parcerias.phtml.pt

    - Concluda: Programa de Sustentabilidade Financeirado Sistema Cientfico e Tecnolgico Nacional compoupana de OE (reprogramao QREN).

    http://alfa.fct.mctes.pt/apoios/cooptrans/parcerias.phtml.pthttp://alfa.fct.mctes.pt/apoios/cooptrans/parcerias.phtml.pthttp://alfa.fct.mctes.pt/apoios/cooptrans/parcerias.phtml.pthttp://alfa.fct.mctes.pt/apoios/cooptrans/parcerias.phtml.pthttp://alfa.fct.mctes.pt/apoios/cooptrans/parcerias.phtml.pt
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    - Concluda: Programa para Recrutamento de RecursosAltamente Qualificados para o Sistema Nacional de

    Cincia e Tecnologia (Emprego Cientfico) (02.04-10.05) que inclui: Concurso Investigador FCT - concursos

    anuais de mbito internacional, para acontratao dos melhores Doutorados,onde se incentiva o desenvolvimento decarreiras em C&T, tendo em vista acriao de um corpo estvel deinvestigadores de excelncia no Pas paraefeitos de posterior recrutamento pelasinstituies do Sistema NacionalCientfico e Tecnolgico.

    - Novo Conselho Diretivo da FCT.

    SESSES PBLICAS

    24/04/2012: Encontro Cincia 2012

    09/07/2012: Discusso pblica do Relatrio daAcademia da Finlndia de avaliao das parcerias PT-Universidades americanas.(2 semana de Julho de 2012: Discusso pblica danova estrutura operacional da UTEN).

    - Abrir anualmente, em data regular, concursos para

    projetos de investigao em A todas as reas

    cientficas, permitindo assim um adequado

    planeamento de atividades e financiamento estvel

    aos mais competitivos;

    - Concluda: Anncio comunidade cientfica docalendrio dos concursos FCT.

    - Concluda: Abertura de concursos para projetos deinvestigao em todas as reas cientficas (concursoscom diversificao dos tipos de projetos, diferenciaode envelopes financeiros e maior exigncia daavaliao com a reestruturao de jris internacionais,

    de modo a alocar os recursos pblicos a projetosinternacionalmente competitivos:

    Concurso Projetos - Cincias da Vida e daSade (15.02-15.03);

    Concurso Projetos - Cincias Exatas eEngenharias (01.03-29.03);

    Concurso Projetos - Cincias Naturais edo Ambiente (21.03-19.04);

    Concurso Projetos - Cincias Sociais eHumanidades (03.04-03.05). (EM CURSO)

    - Concluda: Concurso de Formao Avanada (Bolsas

    de Doutoramento e Ps-Doutoramento), em todas asreas cientficas e tecnolgicas (Junho-Julho).

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    - Lanar um programa competitivo de apoio a

    Programas de Doutoramento que demonstrem a

    melhor qualidade, estrutura e garantia derentabilidade;

    - Por iniciar: Apoio FCT a Programas Doutorais emtodas as reas cientficas e tecnolgicas (Concurso

    previsto para o 4. trimestre de 2012);

    - Por iniciar: Apoio FCT a Programas Doutorais;consrcios Universidades ou Centros de Investigaocom empresas (cofinanciamento) (Concurso previstopara o 4. trimestre de 2012);

    - Por iniciar: Programa de Investigao Aplicada eTransferncia de Tecnologia para o tecidoempresarial.

    - Insero de doutores em empresas: Concluda: Concurso FCT para Bolsas de Ps-

    Doutoramento em Empresas. Medidas adicionais sero anunciadas em

    breve.

    - Reforar o investimento em reas crticas para o

    desenvolvimento social e econmico de Portugal,

    nomeadamente nas cincias da vida e da sade, com

    enormes repercusses financeiras na sade pblica,

    na agricultura, no ambiente e na biodiversidade;

    - Concluda: rgo de aconselhamento - Criao doConselho Nacional de Cincia e Tecnologia estruturade aconselhamento do Governo em matrias

    transversais de cincia e tecnologia, numa perspetivade definio de polticas e estratgias nacionais,funcionando de forma articulada com o Conselho

    Nacional de Empreendedorismo e Inovao.

    - Concluda: Concursos de Projetos em Cincias daVida e Sade (ver acima).

    - Agilizar disposies legislativas que facilitem a

    integrao de investigadores do sector pblico no

    sector privado e que valorizem curricularmente as

    atividades de transferncia de tecnologia;

    - Em curso: Projeto de DL que define o regimeaplicvel contratao de doutorados para o exercciode atividades de investigao cientfica e

    desenvolvimento tecnolgico no mbito do SCTN.

    - Em curso: Projeto de DL que procede alterao doEstatuto da Carreira de Investigao Cientfica.

    - Em curso: Consagrao no Cdigo do Trabalho dapossibilidade de celebrao, no mbito das instituiesde investigao privadas e das empresas, de contratosa termo resolutivo para desenvolvimento de atividadesde investigao cientfica para alm do limite mximodos 3 anos, sem que se verifique o condicionalismo dese converterem em contratos por tempo

    indeterminado.

    - Incentivar a integrao do sistema cientfico nacional

    no espao europeu de investigao, a saber,aumentando a participao de empresas e centros de

    investigao nos programas quadro e incentivando

    - Concluda: Coordenao SEC - Empreendedorismo e

    Inovao: Redefinio do plano UTEN (UniversityTechnology Enterprise Network) com expanso a maisUniversidades portuguesas (Maio-Junho). A UTEN ser,

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    grandes linhas de investigao industrial mediante a

    colaborao pblico-privada;como recomendado no relatrio da Academia daFinlndia, o instrumento da FCT para o apoio

    transferncia de conhecimento Universidades-Empresa(em articulao com a SEECI).

    - Em curso: Coordenao SEC - Preparao daInterministerial para o Espao - Programas ESA (emarticulao com as SEMar, SEECI, SEOPTC,SEAgricultura, SEAmbienteOT, os Gabinetes do MAI edo MDN; e com a AICEP) (maio-julho).

    - Em curso: Coordenao SEECI - Colaborao com aSecretaria de Estado do EmpreendedorismoCompetitividade e Inovao (SEECI) no processo de

    restruturao da AdI (desde agosto 2011).

    - Em curso: Proposta de simplificao burocrtica doprocesso dos fundos COMPETE, a pedido de instituiesdo SNCT.

    - Em curso: Coordenao MEC. Contributos SEC/FCT:

    Cooperao bilateral europeia: PT Espanha: 11 MoUs na rea da

    cooperao cientfica (incluindo INL)

    (abril); PT Ucrnia: Acordo de Cooperao

    entre a Repblica portuguesa e a Ucrnianos domnios da Cincia, Investigao eTecnologia (abril).

    Cooperao bilateral extra-europeia: PT Angola (Acordo de Cooperao entre

    Portugal e Angola no domnio do Ensino

    Superior e Formao de Quadros) (abril); PT Timor Leste (Acordo de Cooperao

    com a Universidade Nacional de TimorLorosae);

    PT Brasil (abril-maio); PT Cabo Verde: Programa Indicativo de

    Cooperao (PIC) Portugal - Cabo Verde(2012 2015) (abril);

    PT China: MoU between the Ministry ofScience and Technology of the PeoplesRepublic of China and the Ministry ofEducation and Science of the Portuguese

    Republic on Cooperation in Science,

    Technology and Innovation (abril-junho); PT Colmbia: Acordo de Cooperao

    Cultural desde 2007; Acordo de

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    Cooperao Cientfica desde 1988 (abril); PT Egito: (Projeto de) Programa de

    Cooperao entre o Governo da RepblicaPortuguesa e o Governo da Repblicarabe do Egito nas reas de Lingustica,Educao, Cincia, Tecnologia, EnsinoSuperior, Cultura Juventude, Desporto eComunicao Social (abril);

    PT Emirados rabes Unidos: MoU forCooperation in the fields of HigherEducation and Scientific Researchbetween the Ministry of Higher Education& Scientific Research of the United ArabEmirates and the Ministry of Education

    and Science of the Portuguese Republic(abril);

    PT Israel (abril-junho); PT Peru: Acordo de Intercmbio Cultural

    entre a Repblica Portuguesa e aRepblica Peruana (assinado em Lisboa, 1setembro de 1977) (abril-maio);

    PT Marrocos (abril-maio); CPLP: Programa Cincia Global /

    Centro UNESCO de Cincias Bsicas (abril-junho);

    PT Repblica da Coreia: MoU sobreCooperao em Tecnologias daInformao e Comunicao (assinado emSeul, 16 Setembro 2005) (abril-maio).

    - Apoiar a formao ps-graduada de tcnicos e

    investigadores.

    - Por iniciar: Projeto de DL que procede alterao doEstatuto do Bolseiro de Investigao (paraagendamento na SEPCM).