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MEDIATRAINING

- Telejornalismo -modo de usar para

quem esTá do ouTro lado do balcão

RobeRto boRgeseX-ediTor de Telejornalismo da rede Globo

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Índice

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Quem tem medo da TV?Os CasosO Treinamento O RoteiroO JornalistaInvestimento e Contato

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A câmera de TV não perdoa, grava.

E, depois que a imagem vai ao ar, ninguém controla.

Vale mais que mil palavras. Tanto na alegria como na tristeza.

Mas... Mais na tristeza, convenhamos, é que está o xis do problema.Um passo em falso e o abismo vai engolir o que se passou uma vida in-teira para construir.

Ninguém quer virar hit no Youtube.

Portanto, saber lidar com a câmera é produto de primeira necessidade.

Quem decide, em algum momento, mais cedo ou mais tarde, vai precisar falar na TV.

E deve saber como enfrentar esta fera capaz de devorar suas presas em segundos.

Em nosso Media Training, damos as ferramentas mais eficazes para o bom uso da TV.

Quem tem medo da TV?

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OS CASOS

1. No treinamento para a equipe de diretores de uma construtora, o caso hipotético do acidente de um operário numa das obras. A reação de cada diretor foi surpreendente. Ninguém falou a mesma coisa. E passou a reagir diferente depois da gravação. Houve quem até acusasse o operário de imprudência e também quem, por outro lado, aproveitou para enviar os pêsames à família com a garantia de todos os direitos ao trabalhador morto.

2. Para um deputado ameaçado de cassação, a pergunta se ele teria medo de ser preso soou como uma bomba e ele quase saiu às tapas com o nosso repórter. O treinamento foi individual, apenas com o principal as-sessor e a esposa do parlamentar assistindo, o que permitiu um bom-bardeio maior e mais tempo para gravações. A diferença entre a primeira gravação e a última foi muito positiva.

3. Ao aprender como funciona a elaboração de uma reportagem de TV, o dono da empresa de aviação agiu rápido e recebeu primeiro a equipe de telejornalismo, no dia em que um acidente comprometeu em muito a imagem da empresa, durante um de nossos treinamentos. Ele, até então, não tinha ideia de como poderia influir na realização de uma matéria que vai ao ar no principal telejornal do dia, ao facilitar o trabalho dos envolvidos.

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O TREINAMENTO

Qual o tempo de duração de uma reportagem no telejornal? Quantos segundos restam para a sonora do entrevistado neste contexto? Por que receber primeiro a equipe de TV faz a diferença, antes do pessoal do jor-nal, da rádio ou da internet?

Como se portar na entrevista individual, na entrevista coletiva, ou na entrevista-relâmpago, aquela em que o entrevistado é pego de surpre-sa no corredor? E os cuidados com a câmera, com o microfone, com o cenário em que se dá a entrevista para a TV?

Confira este vídeo: http://youtu.be/jq7gwjUYKro

São questões reveladas no Media Training do jornalista Roberto Borges - 30 anos de profissão, dos quais 18 na Rede Globo e 12 na Rede TV -, dirigido a políticos, empresários e seus assessores de imprensa: “Telejor-nalismo - modo de usar para quem está do outro lado do balcão”.

Um treinamento para ajudar ao jornalista e à fonte a renderem mais na missão de informar pelo telejornalismo. Quanto mais a fonte e sua asses-soria souberem como funciona o mecanismo de feitura de um telejornal, melhor vai ser o produto final.

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O ROTEIRO

1. Gravação entrevista-relâmpago (15m).

2. Os bastidores do telejornal (15m).Como surge a pauta? O que determina se ela vai ser executada? Quais os caminhos de sua apuração? Quem é quem no processo?

3. Análise da entrevista-relâmpago, primeira parte (20m).

4. Os caminhos da reportagem (15m).Quais os cuidados diante da câmera? Como trabalha o cinegrafista? Como tra-balha o repórter de TV? E o editor de TV?

5. Análise da entrevista-relâmpago, segunda parte (20m).

6. Intervalo (10m).

7. Como aparecer bem (15m).- A câmera, o microfone, a edição. - A coletiva, a exclusiva, a entrevista-relâmpago.- A gravação, o vivo, o estúdio.

8. Gravação entrevista coletiva (15m).

9. Análise da entrevista (30m).

10. Entrevista de estúdio, ao vivo (15m).

11. Encerramento com dicas preciosas.

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O JORNALISTA

Roberto Borges, jornalista, trinta anos de profissão, dos quais 18 na Rede Globo e 12 na Rede TV.

Na Globo, de 1981 a 1999, foi editor-chefe de telejornais locais no Recife, São Paulo e Brasília, além de editor de rede nacional do Bom Dia Brasil e Jornal Nacional, e chefe do Núcleo Globo News, em Brasília, nos dois anos iniciais da criação do primeiro canal de notícias 24 horas do país.

Como editor-chefe de telejornais locais, destaca as coberturas da primeira eleição direta para governador do Distrito Federal e da criação da Câmara Distrital.

No Bom Dia Brasil, a cobertura da Assembléia Nacional Constituinte.E no Jornal Nacional, o Escândalo do Orçamento e a eleição e o impeachment do presidente Collor.

Na Rede TV, de 1999 a 2011, participou da criação do departamento de jornalismo da mais nova emissora aberta do Brasil, e foi o diretor de jornalismo da redação de Brasília durante seus primeiros doze anos. Neste período, destaca as coberturas da eleição e posse do presidente Lula, do Escândalo do Mensalão e da queda do avião da Tam em São Paulo.

Também teve a oportunidade de acompanhar o surgimento das novas tecnologias digitais implementadas com pioneirismo pela Rede TV, a primeira em transmitir em HD e 3D no Brasil.

Atualmente, é sócio-diretor da Usina de Comunicacion, onde atua como consultor em telejornalismo e trabalha para que a profissão de jornalista seja útil como meio de gerar informação de qualidade para virar conhecimento que crie sabedoria.

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O INVESTIMENTO

R$ 1.800,00

O CONTATO

Roberto BorgesJornalista/GestorDRT 1078/PEusinadecomunicacion@gmail.com61-8160.6166