MEMORIAL DESCRITIVO Custo e Planejamento de Obras

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  • 7/26/2019 MEMORIAL DESCRITIVO Custo e Planejamento de Obras

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    UNISULUniversidade do Sul de Santa Catarina

    Alunos: Gabriel Bellina Nunes

    Luiz Fernando BurginBruno Darela Luiz Filipe Da Silva Passos

    Professor: s!ar C" L#pezDis!iplina: Custos e Plane$a%ento de bras

    Pal&o'a( )* de Nove%bro de +),+"

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    -.-/IAL D.SC/I0I1

    .DIFICA23 UNIFA-ILIA/

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    1 SUMRIO

    , SU-4/I+ CNSID./A25.S G./AIS+", D B6.0+"+ D CN6UN0+"7 L.GISLA23( N/-AS . DCU-.N0S+"8 FISCALI9A23 DS S./1I2S+"* /.C.BI-.N0 DA B/A

    7 P/6.0 A/UI0.0;NIC7", CNSID./A25.S INICIAIS7"+ S./1I2S INICIAIS

    7"+", LI-P.9A D 0.//.N

    7"+"+ LCA23 DA B/A7"+"7 .SCA1A25.S

    7"7 AL1.NA/IA7"8 .SUAD/IAS

    7"8", .SUAD/IAS D. -AD.I/A7"8"+ .SUAD/IAS D. ALU- ACABA-.N07">", PIS7">"+ /.1.S0I-.N0 D. PA/.D.7">"7 PIN0U/A DAS PA/.D.S7">"8 PIN0U/A D. -AD.I/A

    8 P/6.0 .S0/U0U/AL8", CNSID./A25.S INICIAIS8"+ FUNDA25.S8"7 INF/A.S0/U0U/A8"8 SUP/A.S0/U0U/A8"* SUP./.S0/U0U/A

    * P/6.0 .L?0/IC

    *", INS0ALA25.S .L?0/ICAS*",", .N0/ADA D. .N./GIA*","+ ILU-INA23*","7 0-ADAS*","8 -A0./IAIS

    *"+ INS0ALA25.S 0.L.F;NICAS*"7 INS0ALA25.S D. 01

    > .SP.CIFICA25.S SB/. P/.1.N23 CN0/A INC@NDI>", CNSID./A25.S G./AIS

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    2 CONSIDERAES GERAIS

    2.1 DO OBJETO.ste %e%orial des!ritivo te% !o%o ob$etivo !o%por o !on$unto de

    do!u%entos ue ve% estabele!er os reuisitos( defini'es( diretrizes e!ondi'es t!ni!as para a ee!u'Eo da edifi!a'Eo uestEo"

    0ratase de edif!io residen!ial unifa%iliar !o% Hrea !onstruda de7)()) % Jtrinta %etros uadradosK situado a /ua ( lote ( Ariri( Pal&o'a SC"

    0al edifi!a'Eo perten!erH ao Sr" Fulano da Silva( CPF nM )))")))")))))"

    2.2 DO CONJUNTO

    Faze% parte do !on$unto referente a esta edifi!a'Eo:

    Pro$eto Aruitetni!o O !o%posto por u%a pran!&a ue !ont%planta baia( planta de !obertura e lo!a'Eo( dois !ortes( fa!&ada(uadro de a!aba%entos( uadro de esuadrias e uadro de Hreas"

    Pro$eto =idrossanitHrio O !o%posto por trs pran!&as ue !ont%planta baia( planta de !obertura( detal&es sanitHrios( detal&es&idrHuli!os( detal&e da !aia de inspe'Eo( detal&es de fossa

    spti!a( detal&e do su%idouro" Pro$eto .ltri!o( O !o%posto por u%a pran!&a ue !ont% planta

    das instala'es eltri!as( diagra%a unifa%iliar e legenda"

    -e%orial Des!ritivo O !o%ple%entando as espe!ifi!a'es !ontidasnos pro$etos e% uestEo"

    2.3 LEGISLAO NORMAS E REGULAMENTOS

    Para a elabora'Eo deste %aterial fora% observadas todas as!onsidera'es !onstantes nos do!u%entos rela!ionados abaio:

    Nor%as t!ni!as da ABN0 O Asso!ia'Eo Brasileira de Nor%as0!ni!as"

    C#digo de obras do %uni!pio de SEo 6os

    Nor%as editadas pela C.L.SC O Centrais .ltri!as de SantaCatarina"

    Nor%as editadas pela CASAN O Co%pan&ia de 4gua eSanea%ento de Santa Catarina"

    /e!o%enda'es para as instala'es telefni!as e de 01"

    /efern!ias bibliogrHfi!as diversas"

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    2.4 FISCALIZAO DOS SERVIOS

    SerH ee!utada( dentro das possibilidades do pro$etista( fis!aliza'Eo

    dos servi'os ee!utados para a i%planta'Eo do pro$eto( a fi% de averiguar a!on!ordQn!ia do ee!utado !o% o pro$etado"

    Cabe ta%b% ao !ontratante a fis!aliza'Eo dos servi'os da !onstrutora!o% o intuito de garantir a ualidade de seu investi%ento e( !aso o!orradvidas uanto Rs infor%a'es !onstantes no !on$unto do pro$eto( !ontatari%ediata%ente o pro$etista para sanHlas"

    2.5 RECEBIMENTO DA OBRA re!ebi%ento da obra deverH ser fir%ado atravs de do!u%ento

    e%itido pela !onstrutora onde este$a% !lara%ente des!rito todos os servi'osee!utados por esta be% !o%o as altera'es efetuadas no pro$eto( se estasfore% ne!essHrias"

    /.SPNSABILIDAD. 0?CNICA

    A responsabilidade t!ni!a deste pro$eto estH vin!ulada ao:

    .ngen&eiro Civil: Beltrano Borges

    C/.A n:

    3 PROJETO ARQUITETNICO

    3.1 CONSIDERAES INICIAIS

    Para a %el&or espe!ifi!a'Eo dos servi'os( %ateriais e!o%ple%enta'es do pro$eto aruitetni!o e( para fa!ilitar o entendi%ento(

    tratare%os aui a l#gi!a da ee!u'Eo( isto ( os servi'os( %ateriais e!o%ple%enta'es serEo espe!ifi!ados !onfor%e fore% apresentadas Rsetapas de ee!u'Eo da obra"

    uando se %ostrar ne!essHrio serEo feitas refern!ias aos %e%oriaisdos pro$etos !o%ple%entares"

    Neste %e%orial tere%os !o%o etapas de ee!u'Eo:

    Servi'os ini!iais

    Funda'es O vide %e%orial do pro$eto estrutural

    Infraestrutura O vide %e%orial do pro$eto estrutural Supraestrutura O vide %e%orial do pro$eto estrutural

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    Alvenaria

    .suadrias

    Cobertura

    Instala'es eltri!as O vide %e%orial do pro$eto eltri!o"

    Instala'es &idrosanitHrias O vide %e%orial do pro$eto&idrosanitHrio

    A!aba%entos

    3.2 SERVIOS INCIAIS

    Faze% parte desta etapa os servi'os de:

    Li%peza do terreno Lo!a'Eo da obra

    .s!ava'es

    3.2.1 LIMPEZA DO TERRENO

    Para o in!io efetivo da obra deverH ser ee!utada a li%peza do terreno!o% a retirada de toda a vegeta'Eo ou outro %aterial ue possa vir a atrapal&aro bo% anda%ento da obra"

    .sta li%peza deverH atingir al% dos li%ites da obra a Hrea ue serHutilizada para o a!esso be% !o%o a Hrea ue serH utilizada para o dep#sito de%ateriais euipa%entos"

    3.2.2 LOCAO DA OBRAA lo!a'Eo da obra deverH ser fita atravs do uso de gabarito de

    %adeira tendo !o%o pontos de refern!ia para a to%ada das %edidas:

    A testada do terreno" A lateral direita do terreno"

    No !aso de in!oern!ias entre as di%enses indi!adas no pro$eto e asdi%enses reais( deverH ser efetuada !onsulta i%ediata ao pro$etista"

    3.2.3 ESCAVAESAp#s a lo!a'Eo da obra deverEo ser ee!utadas as es!ava'es

    ne!essHrias para a instala'Eo da funda'Eo e da infraestrutura"

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    DeverH ta%b% ser ee!utada as es!ava'es para a instala'Eo dastubula'es e esperas ne!essHrias do siste%a eltri!o e do siste%a&idrossanitHrio"

    3.3 ALVENARIASerH utilizada nesta edifi!a'Eo alvenaria de ti$olos !erQ%i!os leves de >

    furos( assentados !o% arga%assa de !i%ento( !al e areia %diaTgrossa napropor'Eo ,:+:> J%edidas de volu%eK"

    DeverEo ser utilizados %ateriais de boa pro!edn!ia e de ualidadepara a ee!u'Eo do servi'o"

    .spe!ial !uidado deverH ser to%ado na es!ol&a do ti$olo !erQ%i!o oual deverH possuir espessura !o%patvel para a ee!u'Eo de alvenaria !o%espessura final de ,*() !%"

    As fiadas de ti$olos !erQ%i!os deverEo ser a%arradas atravs de

    defasage% no assenta%ento"No !aso de !antos vivos ee!utados e% alvenaria estes deverEo ser

    a%arrados de %aneira a i%pedir fissura'Eo futura"

    A alvenaria nEo deverH ser utilizada !o%o fr%a para ee!u'Eo dospilares da edifi!a'Eo"

    No fundo das esuadrias deverH ser ee!utado refor'o na alvenaria(isto ( !inta de a%arra'Eo e% !on!reto ar%ado para evitar a fissura'Eoposterior e para %el&orar o nivela%ento da $anela a ser instalada"

    0odas as paredes deverEo estar !o% suas fiadas niveladas eapru%adas no intuito de %el&orar a resistn!ia da alvenaria e %ini%izar !ustos!o% o a!aba%ento"

    3.4 ESQUADRIAS

    3.4.1 ESQUADRIAS DE MADEIRASerEo utilizadas portas de %adeira de , ualidade na edifi!a'Eo"

    .stas portas deverEo ser pintadas e( uando eistire% defeitos estesdeverEo ser !orrigidos"

    As portas ue sofrerEo ataue das inte%pries deverEo ser de %adeira%a!i'a tratada"

    As portas ue internas deverEo ser de %adeira se%io!a tratadas!ontra ataue de insetos"

    Para estas portas deverEo ser utilizadas ferragens de ualidadeadeuadas para o fi%( do %odelo es!ol&ido pelo !liente"

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    3.4.2 ESQUADRIAS DE ALUMNIO0odas as $anelas serEo !onfe!!ionadas e% alu%nio e utilizarEo vidro

    liso !o% espessura %ni%a de 8()) %%( !onfor%e as espe!ifi!a'es !ontidasno pro$eto"

    As $anelas deverEo ser aduiridas !o%pletas( in!luindo siste%as defe!&a%ento espe!fi!os para o fi%"

    a!aba%ento do alu%nio poderH ser natural ou !o% pinturaeletrostHti!a !onfor%e a soli!ita'Eo do !liente"

    3.5 COBERTURA

    3.!.1 ESTRUTURAA estrutura da !obertura deverH ser ee!utada !o% %adeira de lei

    perfeita%ente aplainada"

    DeverEo ser %antidos os espa'a%entos %Hi%os entre as pe'as de:

    0er'as O %Hi%o +()) %

    Caibros O %Hi%o )(V) !%

    /ipas O !onfor%e ne!essidade definida pelo tipo de tel&a"

    DeverH ser %antida a in!lina'Eo %ni%a de 7* W para a !obertura"

    As e%endas entre as pe'as deverEo ser !uidadosa%ente preparadas

    para garantir a total seguran'a da estrutura"

    3.!.2 TEL"ASSerEo utilizadas tel&as !erQ%i!as de boa ualidade para a !obertura do

    tel&ado"

    PoderH ser instalado( para a %el&oria da i%per%eabiliza'Eo e do!onforto tr%i!o da edifi!a'Eo( %anta alu%inizada sob as tel&as"

    As tel&as das 7 fiadas peri%etrais deverEo ser a%arradas Rs ripas paraevitar deslo!a%ento devido a ra$adas de vento"

    3.6 ACABAMENTO

    3.#.1 PISOSerH utilizado e% toda a edifi!a'Eo piso !erQ%i!o 8)8) P.I8 de

    ualidade garantida"

    A instala'Eo deverH ser ini!iada pelo !anto %ais pr#i%o a porta daentrada dos a%bientes garantindo a ualidade do !orte e do alin&a%ento neste

    lo!al"

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    PoderH ser utilizado piso instalado paralelo( ou in!linado( !o% rela'EoRs paredes"

    PoderH ta%b% ser utilizada soleira e% pedra de!orativa para %el&oraro a!aba%ento na entrada dos a%bientes"

    DeverH ser utilizado para o assenta%ento dos pisos arga%assa !olanteespe!ial%ente fabri!ada para o fi%( espal&ada e% !a%ada fina sobre o !ontrapiso( sendo ue este deverH ser ee!utado no %ni%o 7 dias antes doassenta%ento do piso"

    NEo deverH ser utilizada arga%assa !olante !olada e% pontos da pe'ade piso !erQ%i!o"

    NEo deverH ser instalado piso !erQ%i!o direta%ente sobre o !ontrapiso"

    DeverH ser utilizado ta%b% re$unte !o% aditivo antifungo e anti%ofopara a %el&or ualidade do servi'o"

    Para o a!aba%ento na $un'Eo entre o piso e a parede deverH serutilizado rodap de %adeira pintado"

    3.#.2 REVESTIMENTO DE PAREDESerH utilizado revesti%ento arga%assado sobre todas as paredes(

    in!luindo as ue re!eberEo a!aba%ento !erQ%i!o"

    Para tal deverH ser utilizada arga%assa de !i%ento e areia grossa napropor'Eo de ,:* J%edidas de volu%eK para o !&apis!o das paredes"

    Ap#s deverH ser utilizada arga%assa de !i%ento !al e areia %diaTfinano tra'o de ,:+:>( para o eterior e ,:+:V para o interior J%edidas de volu%eK(para o rebo!o das paredes"

    rebo!o deverH ser ee!utado e% espessura %dia de ,(* !%"

    Ap#s a se!age% o rebo!o deverH ser li%po( para a retirada dos grEosfinos soltos"

    Ap#s a li%peza( nas Hreas do lavabo e da lavanderia deverH serassentado( de a!ordo !o% as espe!ifi!a'es definidas para o assenta%ento dopiso !erQ%i!o( azule$o !erQ%i!o de ualidade at a altura de ,(* % Jnvel dopeitoril das $anelasK"

    3.#.3 PINTURA DAS PAREDESAs paredes ue re!ebere% pintura deverEo ser liadas e suas

    i%perfei'es %aiores !orrigidas !o% arga%assa ou %assa !orrida"

    Ap#s estes servi'os elas deverEo ser li%pas para a retirada de poeiraou ualuer outro obstH!ulo ue possa difi!ultar o servi'o de pintura"

    DeverEo ser apli!adas duas de%Eos de selador a!rli!o e% toda a Hreaa ser pintada e( se fore% observadas i%perfei'es ap#s a apli!a'Eo do selador(estas deverEo ser !orrigidas !o% %assa !orrida"

    Ap#s estes servi'os deverEo ser apli!adas( no %ni%o( duas de%Eos

    de tinta a!rli!a espe!fi!a para o fi%"

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    /e!o%endase o uso de tinta anti%ofo espe!ial%ente para as paredeseternas"

    3.#.4 PINTURA DE MADEIRA

    Para a pintura das pe'as de %adeira deverH ser utilizada tinta a basede #leo ou es%alte sintti!o apli!ados sobre superf!ie previa%ente preparadae li%pa !onfor%e instru'es do fabri!ante da tinta"

    4 PROJETO ESTRUTURAL

    4.1 CONSIDERAES INICIAIS

    0oda a estrutura definida no pro$eto estrutural deverH ser ee!utada

    !o% os %ateriais definidos abaio:

    Con!reto O preferen!ial%ente usinado !o% resistn!ia aos+V dias de +, -Pa"

    A'o O para bitolas abaio de *() %%( in!lusive( deverH serusado a'o CA >)" Para bitolas superiores a *() %%(e!lusive( deverH ser usado a'o CA *)"

    For%as O e% %adeira se!a e destinada para o fi%"

    Cuidado espe!ial deverH ser to%ado uando a !on!retage% foree!utada e% etapas" DeverH ser ee!utada a li%peza da Hrea do !on!reto $Hlan'ado !o% a retirada de todas as partes soltas( poeira e ualuer outrai%perfei'Eo( ou su$eira( ue possa difi!ultar a adern!ia entre as superf!ies"DeverH ainda ser !onsultado o pro$etista a fi% de verifi!ar ual o %el&orposi!iona%ento para a $unta( ou $untas de !on!retage%"

    DeverH ser respeitado o espa'a%ento entre a ferrage% e a superf!iedas for%as para ue se$a respeitado o !obri%ento definido para toda aestrutura"

    4.2 FUNDAESAs funda'es serEo e% sapata isolada assentadas sobre !a%ada

    nivelada de brita graduada"

    DeverEo ser utilizadas for%as laterais para a ee!u'Eo das sapatas%es%o ue o terreno es!avado se %ostre fir%e"

    DeverEo ser !on!retados( $unta%ente( as sapatas e o !olarin&o uefarH a liga'Eo das sapatas( !onfor%e as espe!ifi!a'es do pro$eto estrutural"

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    4.3 INFRAESTRUTURASerEo ee!utadas vigas de baldra%e e pilares( !onfor%e as

    espe!ifi!a'es do pro$eto estrutural"

    Na parte inferior e superior das $anelas na deverH ser ee!utada vergae% !on!reto !o% ,)() !% de altura !o% a instala'Eo de + barras de V() %%longitudinal%ente" .stas vergas deverEo transpor os vEos das aberturas e%pelo %enos +)() !%"

    4.4 SURAESTRUTURAA Supraestrutura serH !o%posta por vigas de baldra%e e pilares"

    .stas estruturas deverEo seguir todas as defini'es do pro$etoestrutural"

    4.5 SUERESTRUTURAA Superestrutura serH !o%posta pelas vigas de !obertura e pela la$e

    pr fabri!ada"

    As vigas de !obertura deverEo seguir as defini'es do pro$etoestrutural"

    A la$e prfabri!ada deverH seguir as pres!ri'es definidas pelofabri!ante da %es%a"

    ! PROJETO EL$TRICO

    5.1 INSTALAES EL!TRICAS

    !.1.1 ENTRADA DE ENERGIAA entrada de energia terH as seguintes !ara!tersti!as:

    0ipo de entrada O area do poste da !on!essionHria ao postede entrada da edifi!a'Eo at o %edidor" Do %edidor aouadro de distribui'Eo serH subterrQnea

    N%eros de !ondutores O +( sendo , fase e , neutroJ%onofHsi!aK"

    !.1.2 ILUMINAOSerEo utilizadas( !onfor%e espe!ifi!ado e% pro$eto( lQ%padas

    fluores!entes !o% potn!ia de +7+ X( euipadas !o% reatores eletrni!os(fiadas nas !aias de passage% da la$e de !obertura e lQ%padasin!andes!entes( de potn!ias diversas( instaladas e% !aia de passage% noteto ou na parede"

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    !.1.3 TOMADASDeverEo ser utilizadas to%adas do tipo +P Y 0( isto ( to%adas !o%

    fura'Eo universal ue a!eita% euipa%entos !o% dois pinos( !&atos ouredondos( e ta%b% euipa%entos !o% 7 pinos Jfase( neutro e terraK"

    !ir!uito destinado ao %i!ro!o%putador deverH ter suas to%adasidentifi!adas"

    !.1.4 MATERIAISPara a instala'Eo deverEo ser utilizados !abos fleveis"

    0odas as e%endas deverEo ser soldadas e isoladas"

    DeverH ser respeitada a !onven'Eo de !ores definida pelas nor%as da!on!essionHria"

    Para eletrodutos e%butidos nas paredes( poderEo ser utilizados

    eletrodutos !orrugados"Para as instala'es aparentes deverEo ser preferen!ial%ente utilizadoseletrodutos rgidos" Se for optado pelo uso de eletrodutos !orrugados estesdeverEo ser fiados a fi% de fa!ilitar a passage% dos !abos"

    5.2 INSTALAES TELEF"NICASFi!arH a !argo da !on!essionHria as defini'es sobre %ateriais e

    euipa%entos a sere% utilizados na instala'Eo telefni!a"

    5.3 INSTALAES DE TVFi!arH a !argo da !on!essionHria as defini'es sobre %ateriais e

    euipa%entos a sere% utilizados na instala'Eo de 01"

    # PROJETO "IDROSANITRIO

    6.1 INSTALAO DE #GUA FRIA

    #.1.1 CARACTERSTICAS GERAISAs !ara!tersti!as da edifi!a'Eo( as uais interfere% no

    di%ensiona%ento da rede &idrHuli!a sEo:

    0ipo O edifi!a'Eo residen!ial unifa%iliar

    N%ero de dor%it#rios O + dor%it#rios !o% >(>7 % de Hrea!ada"

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    #.1.2 CONSIDERAES PARA DIMENSIONAMENTOSerH !onsiderado o siste%a de abaste!i%ento por gravidade"

    SerH !onsiderada para o di%ensiona%ento do reservat#rio nEo %enosue dois dias do !onsu%o diHrio"

    #.1.3 DIMENSIONAMENTO

    Consu%o diHrio Z !onsu%o per !apta [ n%ero de pessoas

    CD Z ,+) [ 8

    CD Z 8V) litrosTdia

    1olu%e do reservat#rio Z dias de reserva [ !onsu%o diHrio

    1/ Z + [ 8V)

    1/ Z ,))) litros

    SerH !onsiderado u% reservat#rio superior ali%entado por gravidade!o% volu%e de ,))) litros"

    INS0ALA23 SANI04/IA

    CNSID./A25.S G./AIS

    De a!ordo !o% as !ara!tersti!as da regiEo( in!luindo instala'es deesgoto pbli!o( !ara!tersti!as do solo e dos siste%as !o%u%ente adotados(optouse pela ado'Eo do siste%a de trata%ento do esgoto !loa!al atravs douso de Fossa Spti!a e Su%idouro"

    Assi% !o%o parQ%etros para o di%ensiona%ento te%os:

    0ipo O edifi!a'Eo residen!ial unifa%iliar

    N%ero de dor%it#rios O + dor%it#rios !o% >(>7 % de Hrea !ada"

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    AN.\ F0S

    1. Sapata isolada assentada sobre camada nivelada de brita graduada.

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    2. Detalhe Sapata

    3. Detalhe alvenaria

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    4. Detalhe acabamento

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