Memorial Descritivo DIPOP-DAE-MPDFT · primeiramente a demolição ... trabalho, pela Norma Regulamentadora NR – 18, item 18.5, aprovada pela Portaria nº 4, de 4/7/1995, do Ministério

MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E ENGENHARIA

Subsecretária de Fiscalização de Obras e Reformas - SPO

Impermeabilização e Fachadas - Promotoria de Samambaia

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Memorial Descritivo

Sumário

1. Considerações Iniciais ...................................................................................................................................... 2

2. Serviços Preliminares ....................................................................................................................................... 2

3. Remoções e Demolições ................................................................................................................................. 3

4. Serviços de Impermeabilização ....................................................................................................................... 4 4.1. Preparação da Superfície........................................................................................................................................... 4 4.2. Aplicação da Manta Asfáltica 4 mm ........................................................................................................................... 4 4.3. Ralos, Juntas e Tubos ............................................................................................................................................... 5 4.4. Aplicação do mastique de poliuretano ........................................................................................................................ 6 4.5. Proteção mecânica .................................................................................................................................................... 6

5. Instalação de pingadeiras e rufos metálicos ................................................................................................... 7

6. Telha ondulada de fibrocimento....................................................................................................................... 8

7. SPDA ................................................................................................................................................................. 8

8. Colocação de venezianas de ventilação nos caixões perdidos ..................................................................... 9

9. Revestimento Cerâmico 10 x 10 cm ................................................................................................................ 9 9.1. Revestimentos de Argamassa:................................................................................................................................... 9 9.2. Instalação do novo revestimento cerâmico 10 x 10 cm .............................................................................................. 9

10. Montagem e desmontagem dos brises da cobertura ................................................................................... 10

11. Substituição de trechos da rede de dutos de ar condicionado .................................................................... 12

12. Pinturas ........................................................................................................................................................... 12

13. Substituição de vidros .................................................................................................................................... 13

14. Andaimes ........................................................................................................................................................ 14

15. Equipamentos de alpinismo/rapel .................................................................................................................. 14

16. Considerações finais ...................................................................................................................................... 15

Minuta disponível em https://intranet.mpdft.mp.br/sistemas/java/tabularium.Original disponível em https://intranet.mpdft.mp.br/sistemas/java/tabularium. Protocolo 08191.073294/2017-57.

Assinado por GIOVANNI SANSEVERO - NUCIV/SUFISC em 20/07/2017 e outros.





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1. Considerações Iniciais

a. Os trabalhos contidos nesta especificação técnica compreendem a execução de serviços de engenharia na Promotoria de justiça de Samambaia compreendendo: substituição dos sistemas de impermeabilização em áreas da cobertura da edificação, tratamento das juntas de dilatação com substituição dos materiais, substituição das pastilhas das fachadas, pintura e substituição de dutos de ar condicionado existentes no interior dos shaft’s.

b. A CONTRATADA deverá iniciar os serviços somente após a emissão da Ordem de Serviço pelo MPDFT.

c. A CONTRATADA deverá atender todos os requisitos de Normas e/ou Especificações, Métodos de Ensaio e Terminologia estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou formulados por laboratórios ou Institutos de Pesquisas Tecnológicas Brasileiras.

d. A CONTRATADA será responsável pelo atendimento das instruções e especificações dos Fabricantes de materiais, bem como as recomendações de aplicação de caráter específico dos mesmos.

e. A CONTRATADA deverá atender a todos os aspectos da legislação vigente, relativos a materiais, segurança, proteção e demais aspectos relativos à execução dos trabalhos.

f. Todos os procedimentos de execução deverão necessariamente obedecer ao Manual de Obras Públicas-Edificações, Práticas da SEAP (Secretaria de Estado da Administração e do Patrimônio);

g. Antes do início dos trabalhos, deverão ser verificadas, diretamente no local de realização dos serviços e sob a responsabilidade da CONTRATADA, todas as condições necessárias para a realização dos serviços, assim como, deverão ser verificadas as dimensões indicadas nos desenhos técnicos.

2. Serviços Preliminares

a. Sob orientação da FISCALIZAÇÃO e em conformidade com a Ordem de Serviço, a CONTRATADA deverá providenciar a Anotação/Registro de Responsabilidade Técnica – ART junto ao Conselho de Classe, referente à execução dos serviços a serem prestados, nos termos dos arts. 1º e 2º da Lei 6.496/77:

a.1. O profissional indicado na ART como responsável pela execução dos trabalhos deverá ser o

mesmo que terá atribuição de acompanhamento técnico do objeto contratado.

a.2. O prazo para a apresentação do documento de Responsabilidade Técnica é de 05 (cinco) dias

contados a partir da emissão da Ordem de Serviço.

b. Providenciar a instalação de containeres metálicos para escritório e almoxarifado, dimensões aproximadas de 2,20x6,20x2,50m, que deverão ser posicionados em local a ser definido pela FISCALIZAÇÃO.

c. Antes do início dos trabalhos, a CONTRATADA deverá providenciar o isolamento adequado das áreas com tela-tapume de polietileno ou tapume em chapa de madeira compensada resinada de 6mm de espessura de modo a impedir o acesso de pessoas não autorizadas.

d. O preparo de todos os materiais e a forma de aplicação devem seguir as especificações técnicas do fabricante e orientações da FISCALIZAÇÃO.

e. Todas as superfícies que serão trabalhadas deverão ser previamente lavadas e estarem isentas de pó, areia, resíduos de óleo, graxa, desmoldantes, etc.







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3. Remoções e Demolições

a. Nas regiões indicadas em projetos (lajes, calhas, rufos e platibandas), a CONTRATADA deverá executar primeiramente a demolição da impermeabilização existente, incluindo, proteções mecânicas, camadas separadoras, mantas asfálticas para posterior execução dos novos serviços.

b. A FISCALIZAÇÃO deverá ser consultada na hipótese da presença de algum fator restritivo ou impeditivo no que diz respeito da remoção da camada de impermeabilização existente. Não será permitida a execução de nova camada de impermeabilização sob camada já existente (antiga).

c. Antes do início dos serviços de demolições, os telhados contíguos às áreas com intervenções deverão ser removidos, prevendo-se a recolocação ao término dos trabalhos. Qualquer peça danificada deverá ser reposta pela CONTRATADA sem ônus para o MPDFT.

d. As juntas de dilatação da cobertura, das fachadas verticais externas, assim como, das paredes verticais internas da edificação deverão ser removidas para nova execução.

e. No tocante às fachadas há remoção total do revestimento cerâmico existente na cor bege, com dimensões 10 x 10 cm.

f. Não serão removidos os revestimentos cerâmicos na cor vermelha, peças 10 x 10 cm, aplicados na caixa de escada de serviço. Nestes locais, o revestimento existente deverá ser limpo e toda a estrutura de rejuntamento deverá ser refeita.

g. Nas demolições de revestimentos, inclui-se a regularização das superfícies e reconstituição da argamassa de revestimento (reboco).

h. As demolições e remoções serão efetuadas dentro das técnicas normatizadas, seguindo os projetos específicos e as diretrizes gerais de execução do Manual de Obras Públicas-Edificações, Práticas da SEAP (Secretaria de Estado da Administração e do Patrimônio), item Serviços Preliminares – Demolição.

i. As demolições são reguladas, sob o aspecto de segurança e medicina do trabalho, pela Norma Regulamentadora NR – 18, item 18.5, aprovada pela Portaria nº 4, de 4/7/1995, do Ministério do Trabalho, publicada no D.O.U., de 7/7/1995; sob o aspecto técnico, as demolições são reguladas pela norma NBR 5682/1977, “Contratação, Execução e Supervisão de Demolições”, da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

j. Os materiais, enquanto estiverem no canteiro de obras, deverão ser armazenados conforme as determinações contidas na Resolução CONAMA 307, de 5 de julho de 2002, que “Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil”.

k. A remoção do entulho poderá ser efetuada por gravidade, por meio de calhas fechadas, com inclinação máxima de 45º, fixadas à edificação, conforme NBR 18; qualquer dano às áreas ou elementos não envolvidos nos serviços deverá ser restaurado ao final da obra, ficando o recebimento definitivo condicionado à entrega dos locais em perfeito estado e funcionamento.

l. Todos os danos ocasionados pelas demolições e remoções nas paredes, pisos e forros adjacentes deverão ser reparados.

m. Ademais, todos os sistemas de proteção pertinentes deverão ser executados, como isolamento de janelas, colocação de telas fachadeiras de poliéster, andaimes, bandejas ou passarelas cobertas, de forma a permitir o funcionamento da promotoria e a segurança dos usuários.







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4. Serviços de Impermeabilização

Os serviços englobam a impermeabilização das lajes, rufos, calhas e platibandas, substituição de ralos execução de novas juntas de dilatação, além da instalação de rufos metálicos e pingadeiras.

4.1. Preparação da Superfície

Áreas Horizontais

a. Após retirada da impermeabilização existente, com as superfícies previamente lavadas e isentas de pó, areia e livre de resíduos e entulhos, a CONTRATADA deverá realizar a regularização da laje, que corrigirá imperfeições existentes. Nessa etapa, deverá ser utilizada argamassa de cimento e areia, traço 1:3. A água de amassamento será composta de 1 volume de emulsão adesiva Viafix (ou similar equivalente técnico ou de melhor qualidade) e 2 volumes de água para maior aderência ao substrato. Esta argamassa deverá ter acabamento desempenado, com espessura mínima de 2cm.

b. A camada de regularização deverá ter caimento mínimo de 1% em direção aos pontos de escoamento de água.

c. Na região dos ralos, deverá ser executado um rebaixo de 1cm de profundidade, com área de 40x40 cm, com bordas chanfradas, para que haja nivelamento de toda a impermeabilização após a colocação dos reforços previstos neste local.

d. Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio entre 5cm a 8cm.

Áreas Verticais

e. Após retirada da impermeabilização existente, nas áreas verticais em alvenaria, previamente lavadas e isentas de pó e resíduos, deverá ser aplicado chapisco de cimento e areia grossa, traço 1:3, seguido da aplicação de uma argamassa desempenada, de cimento e areia média, traço 1:4, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva Viafix (ou similar equivalente técnico ou de melhor qualidade) e 2 volumes de água.

4.2. Aplicação da Manta Asfáltica 4 mm

a. Inicialmente, deverá ser aplicado sobre a regularização seca uma demão de primer Viabit ou similar equivalente técnico ou de melhor qualidade, com rolo ou trincha e aguardar secar por no mínimo 6 horas.

b. As mantas asfálticas a serem aplicadas serão Torodin 4 mm (ou similar equivalente técnico ou de melhor qualidade). Estas deverão ser alinhadas em função do requadramento da área, iniciando-se a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas.

c. Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, a CONTRATADA deverá proceder à aderência total da manta asfáltica. Nas emendas das mantas deverá haver sobreposição de 10 cm que receberão biselamento para proporcionar perfeita vedação. A manta já aplicada e a nova devem ficar perfeitamente paralelas.

d. As mantas executadas na posição horizontal subirão 20 cm na posição vertical.

e. A CONTRATADA deverá alinhar e aderir à manta na vertical, descendo e sobrepondo em 20 cm na manta aderida na horizontal.

f. Após a aplicação da manta asfáltica, será feito o teste de estanqueidade, enchendo os locais impermeabilizados com água e mantendo o nível por no mínimo 72 horas.







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4.3. Ralos, Juntas e Tubos

a. Sempre que houver necessidade, os ralos destinados à coleta de água pluvial (na cobertura - tipo abacaxi), assim como trecho da tubulação conectada a eles, deverão ser substituídos por novos.

b. Nos pontos de captação, deverão ser instaladas reduções excêntricas para garantir o diâmetro da tubulação previsto em projeto e o perfeito escoamento das águas.

c. Na região dos ralos, a CONTRATADA deverá, ao executar a camada de regularização, prever um rebaixo quadrado de 40cm de lado em torno do ralo.

Ralos

d. Enrola-se um canudo de manta, que deve ficar 10 cm para dentro do tubo e outros 10 cm para fora. Com uma colher de pedreiro aquecida, cola-se a manta da parte inferior (processo de biselamento).

e. Com um estilete, cortam-se tiras na porção da manta que ficou na superfície e faz-se o biselamento. Nessa etapa, a manta se parece com uma flor, por isso o arremate é chamado de margarida.

f. Recortar mais um quadrado de manta com 40 cm e lado e sobrepô-lo ao ralo. Com estilete, divide-se o centro como se fossem fatias de pizza. O diâmetro da área trabalhada deve coincidir com a abertura do ralo.

g. Empurram-se as pontas (fatias de pizza) para dentro do cano e faz-se o seu biselamento com a colher de pedreiro aquecida. Só então deve-se iniciar a impermeabilização do resto da laje.

Tubos de Coleta de Água Pluvial

h. A CONTRATADA deverá ter atenção especial para impermeabilização na região dos tubos destinados a coleta de água pluvial.

i. Nessa região deverá ser aplicada pintura de imprimação no tubo até 10cm acima da regularização. Após isso, um pedaço de manta asfáltica deverá ser recortado com comprimento equivalente ao diâmetro do tubo. Esse pedaço da manta deverá ser cortado em longo de seu comprimento (sentido transversal) até a metade de sua largura, formando-se diversas tiras. Depois disso, o tubo deverá ser revestido com esse pedaço de manta. A metade cortada deverá ser colada no substrato e a metade íntegra colada no tubo.

j. Após esse procedimento, deverá ser recortado um quadrado de manta asfáltica com 40 cm de lado. Esse pedaço deverá ser furado no centro e a partir daí realizar cortes para fora de comprimento igual ao raio do tubo de forma que a aparência final se assemelha a uma “pizza”. Esse novo pedaço de manta deverá ser colado em volta do tubo.

k. Somente após esse procedimento, realiza-se a aplicação da manta sobre o resto da superfície.

Juntas

(Juntas de dilatação horizontais e verticais)

l. Nas juntas de dilatação deverá ser colocado limitador de profundidade e sobre este aplicado mastique asfáltico. O limitador de profundidade tem por finalidade não deixar escorrer o mastique e, assim, evitar o consumo desnecessário do material.

m. Sobre a junta deve-se ter 3 camadas de manta, sendo que as duas inferiores serão mantas de sacrifício e deverão ter apenas suas extremidades aderidas ao substrato, enquanto o trecho que passa sobre a junta deverá ser flutuante.

n. A primeira camada de manta deverá ser aplicada sobre o primer e transpor a junta em 15 cm para cada lado de sua abertura. A segunda camada deverá ser aplicada sobre a anterior e deverá ultrapassá-la em 15 cm, fixando-a também sobre o primer.







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o. Sobre estas duas camadas de sacrifício, aplica-se a terceira e última camada de impermeabilização, que deverá cobrir as duas anteriores.

4.4. Aplicação do mastique de poliuretano

p. Em todas as juntas estruturais (verticais e horizontais) deverá ser adotado o sistema de impermeabilização com mastique de poliuretano, conforme esquema indicado na Figura 3 a seguir.

q. O substrato deverá ser primeiramente lavado, com a retirada de todas as partículas soltas, poeiras, desmoldantes ou qualquer material que possa prejudicar a aderência.

Figura 3: Esquema de impermeabilização das juntas estruturais.

r. As bordas externas das juntas deverão ser protegidas por meio da fixação de fita crepe. Em seguida, deverá ser aplicado o promotor de aderência Viapol Primer PU, ou similar equivalente ou de melhor qualidade.

s. Instalação de delimitador de profundidade na parte interna da junta, conforme esquema indicado na Figura3.

t. Aplicação de mastique de Poliuretano do fundo para a borda da junta, devendo assegurar total preenchimento e o contato completo do produto com as bordas, referência Monopol PU 40, fab. Viapol ou similar equivalente ou de melhor qualidade.

u. O acabamento poderá ser efetuado com uma espátula, pressionando firmemente o produto no sentido da parte interna da junta.

v. Por último, a fita crepe deverá ser imediatamente retirada das bordas da junta.

4.5. Proteção mecânica

A camada de proteção mecânica sobre a manta asfáltica deverá apresentar ao seu final, textura uniforme e compatível com o acabamento a ser aplicado.

Áreas Horizontais







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a. A argamassa de proteção mecânica deverá ser de cimento e areia traço 1:4, desempenada com espessura mínima de 3cm. Esta argamassa deverá ter juntas com 2 cm de largura, espaçadas a cada 1,20 m e preenchidas com argamassa betuminosa, traço 1:8:3 de cimento, areia e emulsão asfáltica Vitkote (ou similar equivalente técnico ou de melhor qualidade).

Áreas Verticais

b. Sobre a manta de impermeabilização deverá ser executado chapisco de cimento e areia, traço 1:3, seguido da execução de uma argamassa desempenada de cimento e areia média, traço 1:4. Utilizar água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva Viafix e 2 volumes de água.

5. Instalação de pingadeiras e rufos metálicos

a. Deverá ser instalado rufo capa com aba dupla no topo de vigas invertidas na cobertura, inclusive as que possuem juntas de dilatação, assim como, demais locais indicados em projeto (fig. 4) e para as regiões das lajes de platibanda, deverá ser instalado rufo pingadeira sobre a proteção mecânica (fig. 5).

Figura 4: Rufo tipo pingadeira

Figura 5: Rufo topo das vigas







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b. Todas as peças deverão ser em aço galvanizado.

c. Todas as peças deverão ser pintadas em cor que cause o menor impacto a fachada da edificação e deverão ser submetidas a apreciação da FISCALIZAÇÃO. Antes da pintura, as peças deverão ser limpas e receber uma demão de fundo para galvanizado. Após esta etapa, as superfícies receberão duas demãos de pintura esmalte sintético, acabamento fosco. Todos os materiais deverão ser de 1ª qualidade, tendo como referência comercial as marcas Coral, Suvinil ou similar equivalente.

d. Para a instalação destes rufos na cobertura, as cordoalhas do sistema de proteção contra descargas atmosféricas deverão ser removidas com o máximo cuidado possível para que sejam posteriormente reinstaladas.

e. A fixação destes rufos se dará por meio parafusos e buchas S8 sobre as paredes e lajes. Sobre os fixadores deverá ser feita a vedação através da aplicação de selante à base de silicone.

6. Telha ondulada de fibrocimento

a. Quando necessário, as telhas existentes que apresentarem avarias no processo de impermeabilização da cobertura, deverão ser substituídas por novas telhas de fibrocimento, ondulada, espessura de 6mm, sem amianto e no padrão existente, incluindo todos os elementos necessários para a sua fixação. A reposição de peças danificadas fica a cargo da CONTRATADA.

b. No caso de substituição e também reinstalação as telhas de fibrocimento onduladas serão colocadas parcialmente superpostas nos dois sentidos, com os recobrimentos recomendados pelo fabricante, conforme a inclinação do telhado.

c. A colocação de peças deverá ser executada na direção da calha ou beiral para a cumeeira. As telhas serão fixadas às estruturas existentes por meio de parafusos, com os elementos de vedação recomendados. A colocação será efetivada cobrindo-se as águas opostas do telhado, simultaneamente, proporcionando assim o carregamento simétrico das estruturas seguindo o padrão existente no local.

d. Deverá ser evitado o aperto de parafusos ou roscas contra as placas; a pressão será suficiente para a vedação e para permitir, também a dilatação do material.

e. As arruelas de chumbo para a vedação serão colocadas com suficiente massa de vedação, de maneira que seja garantida a sua penetração no furo, quando do aperto.

f. Os furos de fixação deverão estar sempre localizados na face superior das ondas das telhas.

g. Em relação as cumeeiras de fibrocimento para cobrir o encontro das águas do telhado deverão ser observadas as mesmas recomendações de instalação referentes às telhas.

7. SPDA

a. Toda malha captora em cordoalha de cobre retirada ou danificada no processo de impermeabilização da cobertura deverá ser reinstalada ou substituída;

b. Deverão ser executados a correta fixação dos elementos de SPDA sobre a proteção mecânica das mantas de forma a evitar danos na impermeabilização. Os locais de fixação das hastes deverão de calafetados para se evitar pontos frágeis no sistema;

c. Deverá ser realizado novo teste de continuidade da rede após termino dos serviços;







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d. A estrutura existente é composta de sistema de gaiola de Faraday, nível II de proteção, com adoção de malha captora em cordoalha de cobre, com sistema de descidas utilizando a ferragem natural da estrutura do prédio, evitando afetar as fachadas com elementos salientes.

8. Colocação de venezianas de ventilação nos caixões perdidos

a. Nos locais indicados em projeto (caixões perdidos) serão instaladas venezianas, reforçadas em alumínio, para passagem de ar e ventilação das galerias, dimensão 900 x 900mm,.

b. Nos shaft’s de ar condicionado que alimentam a edificação, localizados no interior dessas galerias serão executadas sistema de vedação, parede em drywall, de forma a isolar o sistema de ar condicionado e evitar sua contaminação, assim como, promover maior segurança dos usuários.

9. Revestimento Cerâmico 10 x 10 cm

9.1. Revestimentos de Argamassa:

a. Após demolição e retirada das peças cerâmicas de cor clara das fachadas, antes da aplicação do novo revestimento será promovida a regularização das áreas com argamassa.

b. O revestimento de argamassa será aplicado conforme o Manual de Obras Públicas-Edificações, Práticas da SEAP (Secretaria de Estado da Administração e do Patrimônio), item Arquitetura e Elementos de Urbanismo – Arquitetura, subitem 2.5.13.1 Revestimentos de Mesclas.

c. Serão utilizadas argamassas viradas em canteiro, para chapiscos, emboços e rebocos, indicadas para revestimento de alvenarias, formuladas, balanceadas e misturadas a seco conforme normas NBR 13.281, 14.922, 13.753, 13.754 e 13.755.

d. A superfície da base não deve apresentar desvios de prumo e plano superiores aos previstos pela norma NBR 13.749 e deverá estar firme, limpa, seca, isenta de pó, óleo, tinta ou quaisquer outros resíduos que possam impedir a aderência das argamassas (chapiscos, emboços e rebocos).

e. Os traços recomendados para as argamassas de revestimento poderão ser alterados mediante indicação do projeto ou exigência da Fiscalização.

f. A argamassa retirada ou caída das alvenarias e revestimentos em execução não poderá ser novamente empregada.

g. Importante: a parede externa da cobertura da Caixa d´água deverá ser recuperada para aplicação de nova pintura.

Chapisco:

a. Toda estrutura a ser revestida será chapiscada depois de convenientemente limpa. Os chapiscos serão executados com argamassa de cimento e areia e deverão ter espessura máxima de 5 mm.

9.2. Instalação do novo revestimento cerâmico 10 x 10 cm

a. Após demolição e remoção do antigo revestimento, as novas peças deverão ser instaladas seguindo o Manual de Obras Públicas-Edificações, Práticas da SEAP (Secretaria de Estado da Administração e do Patrimônio), item Arquitetura e Elementos de Urbanismo – Arquitetura, subitem 2.5.13.2 Revestimentos Cerâmicos.







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b. As peças deverão ser reinstaladas sobre superfície previamente chapiscada e emboçada, desempenada a prumo e esquadrejada. A diferença de prumo ou esquadro não poderá ser maior que 3mm. Será utilizado argamassa pré-fabricada, observando-se as especificações do fabricante das referidas massas.

c. Os painéis deverão ser gabaritados antes da execução do revestimento, que deverá ser realizado por profissional especializado. Havendo cortes nas cerâmicas, estas serão obrigatoriamente esmerilhadas, para que não e que apresentem bordos vivos ou reentrâncias.

d. As juntas de dilatação dos revestimentos atenderão às indicações dos fabricantes e serão definidas juntamente com a Fiscalização. Deverá ser apresentada pela Contratada projeto de fachada com paginação das peças cerâmicas e juntas de dilatação, de acordo com o estabelecido na NBR 13755.

e. A uniformidade de coloração das peças destinadas a um mesmo local será objeto de cuidadosa verificação sob condições de iluminação adequadas, recusando-se todas as peças que apresentem diferenças de tonalidade.

f. A superfície final deverá apresentar-se homogênea, nivelada e acabada, não se admitindo ondulações ou falhas.

g. A instalação das peças será efetuada de modo a deixar juntas perfeitamente alinhadas e aprumadas, de espessura constante conforme indicação para cada tipo de revestimento.

h. A argamassa de rejuntamento na cor a ser definida pela fiscalização, será forçada para dentro das juntas manualmente. Será removido o excesso de argamassa, antes da sua secagem. Todas as sobras de material serão limpas, na medida em que os serviços forem executados.

i. Ao final dos trabalhos, os revestimentos serão limpos com auxílio de panos secos ou estopa.

j. Referência comercial dos materiais:

- Revestimento cerâmico, semigrês marca Atlas, linha Engenharia, código OM5034, cor Canga, tamanho

10x10cm, produto telado em 30,57x30,57cm, ou similar equivalente.

- Argamassa de assentamento: Argamassa especial Superflex, AC III, marca PortoKoll, ou similar

equivalente.

- Argamassa de rejuntamento. Rejuntamento colorido P-Flex (porcelanato, mármores e granitos), tipo II,

marca PortoKoll, na cor a ser definida pela Fiscalização, ou similar equivalente.

k. Nos locais onde os revestimentos não forem trocados. Toda superfície existente deverá ser revitalizada

mediante a troca de rejunte e limpeza das peças.

10. Montagem e desmontagem dos brises da cobertura

a. Contempla a retirada e reinstalação de brises metálicos em alumínio para proteção solar, composto por painéis em forma de asa de avião, porta painéis e estrutura auxiliar. Os brises estão fixados sobre as estruturas da cobertura principal inclinada e na claraboia central da edificação (sistema glazing).

b. Modelo Existente: Referência comercial: Termobrise 335, cor Avellana Opaco, referência 7205 da Hunter Douglas. Painéis: em Aluzinc, 335mm de largura, sistema fixo. Espaçamento máximo entre painéis 320mm. Porta painéis: em tubo de alumínio estudado, perfil 60x30mm. Dotado de suportes em polímero especial para fixação dos painéis. Estrutura auxiliar: composta por placas seção "L"s em alumínio, perfis 100x100x30mm e 100x100x13mm, fixação aproximada a cada 2m de distância.

c. A estrutura auxiliar foi fixada aos montantes das esquadrias de cobertura (sistema glazing), adotando-se os procedimentos a seguir: Primeiramente, no eixo de fixação, foi removido o silicone que une as duas placas de vidro laminado da cobertura; A placa seção "L" perfil 100x100x13mm foi aparafusada ao







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montante existente; a outra placa, perfil 100x100x30mm, foi fixada à anterior e serviu de apoio para o porta painel.

d. Serão retirados para posterior instalação, os painéis em forma de asa de avião, que deverão ser envelopados e numerados. Deverá ser elaborado um projeto onde conste a situação atual e a numeração correspondente das peças, viabilizando a reinstalação. As peças deverão ser lavadas antes de seu envelopamento. Para envelopamento e proteção das peças, será utilizado plástico bolha ou material equivalente, que evite arranhões, amassados ou outras avarias. Todas as peças dos brises ficarão armazenadas e protegidas em depósitos no canteiro de obra, sendo a Contratada responsável por sua guarda e segurança até a reinstalação.

e. Todos os furos já executados na estrutura existente para a fixação da estrutura auxiliar dos brises deverão ser preenchidos com selante a base de silicone, com o objetivo de eliminar qualquer ponto frágil que permita a percolação de água.

f. Deverá ser substituído todo o silicone estrutural das emendas dos vidros da cobertura. A remoção/recolocação do silicone das juntas deverá garantir a estanqueidade da cobertura envidraçada, sendo responsabilidade da CONTRATADA a correção de quaisquer vazamentos futuros. O novo silicone será de mesma cor e acabamento do original.

g. Todas as peças, parafusos e fixações serão em materiais compatíveis, perfeitamente ajustados e sem folgas, utilizados conforme detalhamento do fabricante.

h. A CONTRATADA ficará responsável pelo fornecimento de todos os materiais, equipamentos, acessórios e mão de obra necessários ao pleno cumprimento do objeto.

i. A angulação de fechamento do brise será definida junto à FISCALIZAÇÃO.

j. Ao final dos serviços, a CONTRATADA deve ligar a estrutura de alumínio à cordoalha do SPDA.







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11. Substituição de trechos da rede de dutos de ar condicionado

a. Trata-se da substituição dos trechos da rede de dutos de descarga dos fan coils UTA01 e UTA02. Os dutos atuais são fabricados em chapa de aço galvanizado e serão substituídos por dutos fabricados com poliuretano, em concordância com o projeto original de ar condicionado.

b. O Serviço de remoção e descarte de dutos de insuflação do fan coils UTA01 e UTA02, feitos de chapa de aço galvanizado com isolamento térmico, no trecho que compreende desde a descarga da máquina, localizada no subsolo, até sua ramificação nos pavimentos térreo e superior, conforme situação existente da instalação.

c. A confecção e instalação de dutos de insuflação em placas rígidas de poliuretano dos fan coils UTA01 e UTA02, no trecho que compreende desde a descarga da máquina, localizada no subsolo, até sua ramificação nos pavimentos térreo e superior, conforme dimensões e orientações do projeto original de ar condicionado.

d. A rede de dutos e os septos indicados nas ramificações nos pavimentos serão fabricados em placas de espuma rígida de poliuretano com revestimento em alumínio nas superfícies internas e externas, nas dimensões internas indicadas em projeto.

e. Os painéis deverão ter densidade de 42kg/m³, espessura 20mm e ser construído conforme orientação do fabricante e detalhamento em projeto. Deverão ser corretamente empregados: perfis de união, baioneta, canto de reforço, canto de acabamento, perfis, barras de reforço, colarinhos, cola adesiva, massa de vedação, etc.

f. As ferramentas utilizadas deverão ser apropriadas à natureza do serviço e a mão-de-obra deverá ser devidamente treinada. Exemplos de ferramentas: bancada, facas especiais, punhos, marcadores de fita, caneta de nylon, aplicador de fita, alicate de bico, esquadro, estilete, martela de borracha, esquadros, vincadeira, compasso, cortador de colarinho, régua, etc.

g. A construção dos dutos deverá obedecer rigorosamente às orientações do fabricante. Não serão aceitos métodos de confecção e montagem conflitantes com o normativo técnico.

h. Os elementos de fixação (suportes, parafusos, perfilados, etc) serão fornecidos pela contratada e conforme orientação do fabricante.

i. Todos os sensores, equipamentos, acessórios da rede de dutos original (em aço galvanizado) deverão ser devidamente armazenados para posterior instalação na nova rede de dutos (poliuretano). Quaisquer avarias nestes equipamentos ocasionadas durante o processo de desmontagem e montagem deverão ser reparadas pela contratada. Em caso de quaisquer avarias previamente identificadas, a contratada deverá informar imediatamente ao gestor do contrato.

j. As plantas e projetos originais possuem os seguintes nomes:

MPDFT-Sam-AC-dutos-Subsolo AC-01 de 18-R1.dwg

MPDFT-Sam-AC-dutos-Térreo AC-02 de 18-R1.dwg

MPDFT-Sam-AC-dutos-Superior AC-03 de 18-R1.dwg

12. Pinturas

a. Locais: Hall de entrada da promotoria; hall do elevador dos pavimentos que foram danificados por vazamentos e caixa d´água da cobertura.

b. Todos os locais devem ser previamente isolados e protegidos de forma a evitar transtornos aos usuários da edificação.







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c. As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, de modo a remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas.

d. Todo reboco e emboço danificado deverá ser refeito para posterior emassamento da região que receberá pintura.

e. Cada demão de tinta somente será aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, devendo-se observar um intervalo de 24 horas entre demãos sucessivas; igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tinta e de massa plástica, observando um intervalo mínimo de 48 horas após cada demão de massa.

f. Deverão ser adotadas precauções especiais, a fim de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura, como vidros, ferragens de esquadrias e outras.

g. Antes do início de qualquer trabalho de pintura, preparar uma amostra de cores com as dimensões mínimas de 0,50mx1,00m no próprio local a que se destina, para aprovação da fiscalização. Serão usadas as tintas já preparadas em fábricas, não sendo permitidas composições.

h. Os recipientes utilizados no armazenamento, mistura e aplicação das tintas deverão estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou resíduos. Todas as tintas serão rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma espátula limpa, antes e durante a aplicação, a fim de obter uma mistura densa e uniforme e evitar a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos.

i. Para pinturas internas de recintos fechados, serão usadas máscaras, salvo se forem empregados materiais não tóxicos. Além disso, deverá haver ventilação forçada no recinto.

j. Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais, contendo as indicações do fabricante, identificação da tinta, numeração da fórmula e com seus rótulos intactos. A área para o armazenamento será ventilada e vedada para garantir um bom desempenho dos materiais, bem como prevenir incêndios ou explosões provocadas por armazenagem inadequada. Esta área será mantida limpa, sem resíduos sólidos, que serão removidos ao término de cada dia de trabalho.

k. Em todas as superfícies emboçadas, serão verificadas eventuais trincas ou outras imperfeições visíveis, aplicando-se enchimento de massa, conforme o caso, e lixando-se levemente as áreas que não se encontrem bem niveladas e aprumadas. As superfícies deverão estar perfeitamente secas, sem gordura, lixadas e seladas para receber o acabamento.

l. Não será permitido o uso de massa de marca diferente da tinta especificada para a superfície.

m. Das cores:

Pintura com tinta à base acrílica interna com massa: Nas paredes, sobre massa acrílica, será aplicada

tinta acrílica SUVINIL semibrilho. Manter cor existente.

Pintura PVA interna em tetos, com aplicação de massa corrida: Nos tetos PVA SUVINIL, fosco, para

interiores, sobre a massa corrida. Manter cor existente.

Textura Suvinil para ambiente externo: Caixa d’água da cobertura. Manter cor existente. A superfície da

parede deve ser regularizada para recebimento da nova pintura.

13. Substituição de vidros

a. Em caso de eventual dano que gere necessidade de substituição dos vidros de cobertura e fachadas serão fornecidas e instaladas novas peças no padrão existente sem ônus para o MPDFT. A responsabilidade será da CONTRATADA.







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14. Andaimes

a. A CONTRATADA será responsável pelo aluguel e montagem de andaime tipo torre para execução dos seguintes serviços:

a. Impermeabilização de juntas de dilatação;

b. Assentamento das pastilhas da fachada;

c. Impermeabilização das áreas da cobertura;

d. Pintura de áreas internas da edificação

e. Substituição de trechos rede de dutos de ar condicionado.

b. O dimensionamento do andaime, sua estrutura de sustentação e fixação devem ser realizados por profissional habilitado.

c. Devem ser tomadas precauções especiais quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes, principalmente no que ser refere à preservação do piso existente no local. Se necessário, o piso deverá ser coberto ou forrado em toda a área de abrangência dos serviços.

d. Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em base sólida capaz de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas.

e. É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos.

f. O ponto de instalação de qualquer aparelho de içar materiais deve ser escolhido, de modo a não comprometer a estabilidade e segurança do andaime.

g. As torres de andaimes não podem exceder, em altura, 4 (quatro) vezes a menor dimensão da base de apoio, quando não estaiadas.

h. Andaimes móveis somente poderão ser utilizados em superfícies planas e para pequenas intervenções.

i. Deve ser garantida a estabilidade dos andaimes durante todo o período de sua utilização, através de procedimentos operacionais, de dispositivos ou equipamentos específicos seguindo todas as normas de segurança do trabalho aplicáveis.

15. Equipamentos de alpinismo/rapel

a. A CONTRATADA será responsável pelo aluguel e manuseio de equipamentos de alpinismo/rapel (cordas cintos de segurança, ganchos, oitões, etc.) para execução dos serviços de impermeabilização de coberturas e fachadas.

b. A determinação do tipo de equipamento adequado e sua fixação devem ser realizados por profissional habilitado.

c. Paralelamente ao sistema principal, será instalado um sistema de segurança: "trava quedas".

d. Devem ser tomadas precauções especiais quando dos serviços a serem realizados sobre superfícies envidraçadas.

e. A fixação dos equipamentos de alpinismo/rapel será em ponto capaz de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas.







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16. Considerações finais

a. É obrigação da CONTRATADA de providenciar e exigir a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) durante todas as etapas de execução dos serviços.

b. Os materiais utilizados na execução dos serviços deverão ser armazenados em container, de acordo com o local indicado pela FISCALIZAÇÃO.

c. Os quantitativos cotados deverão ser confirmados pela LICITANTE.

d. A CONTRATADA deverá executar os serviços de acordo com as seguintes disposições:

a. Mão-de-obra especializada e qualificada.

b. Emprego de ferramentas apropriadas a cada tipo de trabalho.



Assinado por:

GIOVANNI SANSEVERO - NUCIV/SUFISC em 20/07/2017.

HELIO FELICIO DE ASSIS - SUFISC/SPO em 20/07/2017.

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Original disponível em https://intranet.mpdft.mp.br/sistemas/java/tabularium. Protocolo 08191.073294/2017-57.Assinado por GIOVANNI SANSEVERO - NUCIV/SUFISC em 20/07/2017 e outros.

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Memorial Descritivo DIPOP-DAE-MPDFT · primeiramente a demolição ... trabalho, pela Norma Regulamentadora NR – 18, item 18.5, aprovada pela Portaria nº 4, de 4/7/1995, do Ministério