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Cartilha Cerimonial e Protocolo MPDFT

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CERIMONIAL E PROTOCOLORegras e normas de

MPDFT

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“Antes de criticar o trabalho de um profissional, aprenda a distinguir entre crítica construtiva e crítica destrutiva”

Bruce & Stan

Ministério Público do Distrito Federal e Territórios

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Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e TerritóriosLeonardo Azeredo Bandarra

Vice-Procuradora-Geral de Justiça do Distrito Federal e TerritóriosMaria Aparecida Donati Barbosa

Assessor-Chefe da Assessoria de Cerimonial Antão Ferreira Barros Netto

Assessoria de CerimonialAna Sílvia Lima FerreiraCristiana Tavares Duarte GarciaMárcia Pereira RodriguesMiguelina Cardoso da SilvaIvana Pinto Dantas SantanaAmanda BerrogainDouglas Anderson dos SantosBruno Coelho FernandesGuilherme Alfredo Rechia Bleil

ColaboradoresAssessoria de Comunicação Social - MPDFTCoimissão de Trabalho de Cerimonial e Protocolo do Ministério Público dos Estados e daUnião - CTCEMPComitê Nacional dos Cerimonialistas Público - CNCPN&W Seguimentos em Cerimonial

RevisãoAdriana Custódio da Silveira

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Sumário

Apresentação.......................................................................................................4O Cerimonial Público...........................................................................................5CTCEMP.............................................................................................................6Portaria/PGJ nº364, de 3/4/2007........................................................................8Ordem Geral de Precedência.............................................................................10Composição de MesaPronunciamentosUso das Bandeiras e Hino NacionalPlanejamento de Evento.....................................................................................12Check List para Evento.....................................................................................16Pronomes de Tratamento..................................................................................23Cerimônias Oficiais no MPDFT.......................................................................25Destaques:Posse do Procurador-Geral de JustiçaPosse do Corregedor-GeralPosse da Diretoria e do Conselho da AMPDFTSolenidade da Ordem do Mérito do MPDFTHomenagem aos servidores do MPDFTClassificação de Eventos...................................................................................31Correspondências do PGJ expedidas pelo Cerimonial....................................34Comentários......................................................................................................35Onde realizar eventos........................................................................................36

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Apresentação

O Cerimonial Público tem, antes de tudo, um sentido ativo que marca a sucessão de ações em uma cerimônia e, por essa peculiaridade, precisa ser organizado em todas as frentes.

Entende-se cerimonial como um conjunto de formalidades cujo objetivo é organizar e dar fun-cionalidade a um evento. O cerimonial marca a forma como uma cerimônia deve ser presidida ou dirigida, ordenando corretamente a sua execução.

Feitas as adaptações para o Ministério Público, a Assessoria de Cerimonial organizou informações neste manual como instrumento orientador aos membros e servidores sobre o Cerimonial Público e as Normas Protocolares a serem observadas nas cerimônias no MPDFT.

Antão Ferreira Barros NettoAssessor-Chefe

Assessoria de Cerimonial

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O Cerimonial Público

Obrigatoriamente o Cerimonial Público é regido pelo Decreto nº 70.274, de 9 de março de 1972, da Presidência da República. (www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D70274.htm)

É importante saber que cerimonial é a rigorosa observância das formalidades nas cerimônias pú-blicas ou privadas. Protocolo é a aplicação da ordem geral de precedência que determina as normas de conduta de governos, instituições e de seus representantes nas ocasiões oficiais, além de determi-nar a participação daqueles que a presidem, ou a integram, dando às autoridades suas prerrogativas, privilégios e imunidades a que têm direito.

O Decreto, única referência disponível, não contempla o Ministério Público com a importância que lhe foi dada a partir da Constituição de 1988.

Diante das dificuldades criadas pelas lacunas do decreto, aliadas à necessidade de estabelecer uma norma que definisse e padronizasse os protocolos e procedimentos nas cerimônias no âmbito do Ministério Público, seus dirigentes tomaram a iniciativa de publicar portarias e resoluções contendo as adaptações ao decreto que lhes parecessem imprescindíveis para o andamento de seus cerimo-niais.

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Comissão de Trabalho de Cerimonial e Protocolo do Ministério

Público dos Estados e da União - CTCEMP

A CTCEMP foi criada em 29 de agosto de 2003, instituída pela Resolução nº 015/2006-CNPG, de 23/11/2006, como uma associação de âmbito nacional, sem fins lucrativos, constituída para desen-volver estudos com o objetivo de estruturar e normatizar as cerimônias do Ministério Público dos Estados e da União, além de congregar os cerimonialistas dos Ministérios.

São finalidades da CTCEMP:

I - discutir temas e assuntos próprios das áreas do cerimonial e protocolo do Ministério Público dos Estados e da União;

II - promover o intercâmbio de experiências e de atividades cerimonialísticas entre os Ministérios Públicos dos Estados e da União;

III - promover a articulação com as demais assessorias de cerimonial dos poderes e de orgãos dos diversos níveis governamentais, objetivando, principalmente, ressaltar a importância do Ministério Público na sociedade contemporânea, dando ênfase a sua posição na ordem geral de precedência;

IV - elaborar termos de referência para a padronização dos procedimentos protocolares no âmbito do Ministério Público dos Estados e da União;

V - incentivar a criação e propor diretrizes para a estruturação e atuação das unidades de cerimonial e protocolo do Ministério Público dos Estados e da União, respeitadas as peculiaridades locais;

VI - servir como fórum de integração dos cerimonialistas dos Ministérios Públicos dos Estados e da União;

VII - exercer outras atribuições compatíveis com suas finalidades.

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A CTCEMP já realizou, desde sua criação, nove reuniões ordinárias, onde foram aprovados alguns procedimentos e padronizacões para solenidades oficiais no âmbito do Ministério Público.

Uma das suas principais propostas é a modificação do Decreto nº 70.274, de 9/3/1972, objetivando a inclusão dos Procuradores-Gerais de Justiça na Ordem Geral de Precendência prevista no referido diploma legal, as quais foram apresentadas ao CNPG - Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União, onde obteve expressiva receptividade.

A CTCEMP tem constatado, cada vez mais, que as Administracões Superiores dos Ministérios Públicos dos Estados e da União vêm demonstrando crescente preocupação com o caráter formal e solene de suas cerimônias e seus eventos e com a preservação de sua imagem institucional, razão pela qual necessita da atividade profissional, orgânica e operacional de suas unidades de cerimonial adequadamente estruturadas, inclusive para ordenar e valorizar a inserção pública e social da Insti-tuição.

Por fim, a CTCEMP pretende estruturar uma proposta a ser apresentada ao CNPG, para a regula-mentação das normas gerais de Cerimonial e Protocolo para o Ministério Público.

As atribuições da Assessoria de Cerimonial do MPDFT foram definidas na Portaria nº 364, de 3 de abril de 2007, do Procurador-Geral de Justiça.

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O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS, no uso das atribuições legais conferidas pela Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993;

CONSIDERANDO a necessidade de definir a área de atuação da Assessoria de Cerimonial do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios;

CONSIDERANDO também a necessidade de adequar o regimento interno do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios à nova estruturação e às atribuições da Assessoria de Cerimonial;

RESOLVE:

Art. 1º Definir a Assessoria de Cerimonial como unidade administrativa vinculada diretamente ao Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça, responsável pela organização, apoio operacional e logísti-co aos eventos institucionais demandados pela Procuradoria-Geral de Justiça e pelas demais unidades do MPDFT.

Parágrafo único. Todo evento oficial que envolva o Procurador-Geral de Justiça, o Vice-Procura-dor-Geral de Justiça ou o representante por eles indicado, contará com a participação e/ou organi-zação da Assessoria de Cerimonial.

Art. 2º Alterar o artigo 38 da Subseção IX da Seção V do Regimento Interno do MPDFT, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“SUBSEÇÃO IX – DA ASSESSORIA DE CERIMONIAL

Art. 38. À Assessoria de Cerimonial compete:

I. prestar assessoramento direto à Procuradoria-Geral de Justiça e à Vice-Procuradoria-Geral de Justiça, no que se referir a cerimonial e protocolo;

II. prestar assessoramento aos membros, às áreas técnicas e às diversas unidades do Ministério Pú-blico do Distrito Federal e Territórios, no que se refere a cerimonial e protocolo;

III. cumprir e fazer cumprir as Normas do Cerimonial Público e as Normas de Cerimonial estabele-cidas no âmbito do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, zelando pela observância dos princípios norteadores da Ordem de Precedência editada pela Presidência da República por meio do Decreto nº 70.274, de 9 de março de 1972, e compatibilizando com as normas do Poder Judiciário;

Portaria/PGJ nº 364, de 3/4/2007

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IV. acompanhar o Procurador-Geral de Justiça, o Vice-Procurador-Geral de Justiça ou o repre-sentante por eles indicado, nas diversas cerimônias, solenidades, atos oficiais e protocolares, visitas, audiências externas e eventos internos e externos;

V. recepcionar as autoridades nacionais e estrangeiras, em visita à Procuradoria-Geral de Justiça, bem como realizar o receptivo de visitas do Procurador-Geral de Justiça agendadas às diversas cir-cunscrições do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios;

VI. acompanhar a agenda dos eventos internos e externos e das viagens do Procurador-Geral de Justiça, do Vice-Procurador-Geral de Justiça ou do representante por eles indicado, bem como acom-panhá-los em viagem quando se fizer necessário;

VII. manter articulação com os cerimoniais de outros órgãos e Poderes, realizando contatos e visi-tas prévias, em parceria com a Assessoria de Segurança Institucional, quando houver a participação do Procurador-Geral de Justiça, do Vice-Procurador-Geral de Justiça ou do representante por eles indicado;

VIII. organizar, da concepção à execução, os eventos de iniciativa da Procuradoria-Geral de Justiça, em seus procedimentos protocolares;

IX. organizar a composição das mesas de honra nas cerimônias, solenidades e reuniões de trabalho realizadas no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, com a presença do Procurador- Geral de Justiça, do Vice-Procurador-Geral de Justiça ou do representante por eles indicado;

X. auxiliar a Assessoria de Comunicação Social na preparação das coletivas de imprensa;XI. elaborar e manter atualizado o cadastro de autoridades e do público de interesse do Ministério

Público do Distrito Federal e Territórios, bem como elaborar listas das autoridades para os eventos, zelando pelo cumprimento das normas de cerimonial do órgão e do cerimonial público;

XII. preparar e expedir as correspondências protocolares e sociais, tais como convites, congratula-ções, felicitações, pêsames, confirmações, agradecimentos, entre outros, de iniciativa da Procurado-ria-Geral de Justiça;

XIII. providenciar, juntamente com a Assessoria de Segurança Institucional, guardas e escoltas de honra para as autoridades em cerimônias, solenidades e ocasiões especiais no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios;

XIV. desempenhar outras atividades que lhe forem determinadas pela Procuradoria-Geral de Jus-tiça.”

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

LEONARDO AZEREDO BANDARRA

Publicada em 13/04/2007Esta Portaria confere com o original

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Quando houver eventos com a presença de autoridades do Poder Público, a Assessoria de Ceri-monial obedecerá ao Decreto-Lei nº 70.274, de 9 de março de 1972, da Presidência da República, que estabelece as Normas do Cerimonial Público e a Ordem Geral de Precedência, adaptando as autoridades do MPDFT na ordem de precedência.

A ordem de precedência nas cerimônias oficiais de caráter federal, na Capital da República, será:

1.Presidente da República2.Vice-Presidente da República Cardeais Embaixadores estrangeiros3.Presidente do Congresso Nacional4.Presidente da Câmara dos Deputados5.Presidente do Supremo Tribunal Federal6.Ministros de Estado7.Presidente do Tribunal Superior Eleitoral8.Ministros do Supremo Tribunal Federal9.Procurador-Geral da República10.Governador do Distrito Federal11.Governadores dos Estados12.Senadores da República13.Deputados Federais14.As demais autoridades serão posicionadas pelo cerimonial da Presidência da República.

A ordem de precedência nas cerimônias oficiais no Distrito Federal será:

1.Governador2.Vice-Governador Cardeais Embaixadores estrangeiros3.Presidente da Câmara Legislativa4.Presidente do Tribunal de Justiça5.Procurador-Geral de Justiça do Ministério Público do DF e Territórios6.Procurador da República no DF7.Procurador do DF

Ordem Geral de Precedência

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8.Secretários de Governo9.Deputados Distritais10.Chefe da Casa Militar do Governo11.Chefe da Casa Civil do Governo12.Comandante da Polícia Militar13.Comandante do Corpo de Bombeiros Militar14.Chefe da Polícia Civil15.Desembargadores do Tribunal de Justiça16.As demais autoridades serão posicionadas pelo cerimonial do Governador do Distrito Federal.

A ordem de precedência nas cerimônias oficiais no MPDFT será:

1.Procurador-Geral de Justiça2.Vice-Procurador-Geral de Justiça3.Corregedor-Geral4.Procurador de Justiça (por antiguidade)5.Promotor de Justiça 6.Promotor de Justiça Adjunto7.Presidente da Associação do MPDFT8.As demais autoridades serão posicionadas pela assessoria de cerimonial.

Nota

1. O Procurador-Geral da República é a autoridade máxima no Ministério Público da União e por isso tem precedência sobre as demais autoridades quando presidir a posse do Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, ou em eventos do MPDFT em que estiver presente, exceto com a presença do Presidente da República ou do Vice-Presidente da República.

2. O Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios ou o Vice-Procurador-Geral de Justiça terá precedência ao presidir cerimônias e solenidades do MPDFT, exceto nas posses da Diretoria e do Conselho da AMPDFT e da ASMIP.

3. “A representação em solenidades é regulamentada por lei. Em cerimônias e solenidades com a presença do Pre-sidente da República, não haverá representação”, tornando-se obrigatória a presença do Procurador-Geral de Justiça do MPDFT.

4. Nos eventos no MPDFT, o Procurador-Geral de Justiça e o Vice-Procurador-Geral de Justiça poderão se fazer representar, desde que formalizada a representação. Seu representante terá lugar à direita da autoridade que presidir o evento.

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Planejamento de Evento

Evento é um acontecimento programado para tratar dos mais diversos assuntos, sejam eles políti-cos, institucionais, culturais, científicos, comerciais, profissionais e outros.

Seja qual for a sua natureza, os eventos reúnem grupos de pessoas em torno de um mesmo obje-tivo. É importante ressaltar que cada evento é um caso particular, com organização e características próprias e, como todo empreendimento, seu sucesso depende de um planejamento detalhado e bem feito.

É imprescindível que o organizador do evento tenha uma estrutura material e humana compatível com a dimensão do evento a ser administrado. A etapa do Planejamento do Evento, quando feita com critério, é muito importante para garantir seu sucesso. Nessa etapa o organizador montará o Roteiro doPlanejamento.

Roteiro do Planejamento

Título

O nome do evento com a identificação numérica, tipo, abrangência espacial e assunto do evento.

Memorial

É uma síntese descritiva de todas as atividades (técnicas, sociais, culturais, turísticas etc.) que com-põem o evento.

Objetivo

Em primeiro lugar, é necessário estabelecer o objetivo do evento, definir o que se pretende ao reunir pessoas e como atender a suas expectativas. É necessário estabelecer por que e para que se quer o evento. O que de mais próprio, de mais particular e exclusivo o evento deverá atingir com seu objetivo.

Identificação

Discriminação dos nomes do organizador do evento (pessoa física ou empresa). Indica-se também o local e a data da realização.

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Classificação do Evento

Destina-se à indicação do tipo do evento conforme seu objetivo.

Formato

É necessário visualizar todo o evento num formato ideal. Toda a realidade do evento acontece pri-meiro na imaginação do organizador ou de seu proponente.

Público-alvo

É preciso identificar, com precisão, a clientela do evento para melhor estabelecer as estratégias e alcançar sucesso. Distribuir convites a esmo pode levar os organizadores a não atingir os objetivos almejados.

Conteúdo do Evento

Indicação do temário e programação preliminar do evento, apresentando os assuntos-chave que serão tratados e que funcionarão como um chamariz para o público-alvo.

Participações Prováveis(indicação dos setores interessados na realização do evento)

Parceiros Patrocinadores Apoios

Estratégia

É o que se deve fazer para alcançar os objetivos propostos. É o rumo que o evento deve seguir de modo a produzir o cenário imaginado no início. É o planejamento em ação.

Fatores Condicionantes

São fatos, decisões e acontecimentos aos quais o projeto fica condicionado para a sua realização. Exemplo: melhor dia da semana, local de fácil acesso, não ser em véspera de feriado ou período de férias. Segunda-feira e sexta-feira não são dias favoráveis para abertura de eventos, tendo em vista que algumas autoridades do Poder Público não estarão na cidade.

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Divulgação

Informação sobre os meios de divulgação que serão adotados: circulares, correspondências, fichas de inscrição, material gráfico, chamadas (spots) em rádio, TV e revistas especializadas.

Recursos

São todos os humanos, materiais e físicos que serão utilizados no evento.

Despesas Previstas

Deve ser discriminado todo tipo de despesa para a realização do evento.

Orçamento Previsto

Deve ser detalhado. É dele que virão os recursos financeiros necessários para o pagamento de re-cursos humanos e materiais. Caso se busque patrocínio ou parceria, deverá ser dividido em cotas para serem negociadas com os interessados.

Cronograma Financeiro

É uma previsão de desembolso e das entradas de recursos financeiros para cumprir os compromis-sos, desde o período de planejamento à execução do evento. Os prazos previstos para a saída dos recursos devem ser compatíveis com os da entrada.

Execução do Evento

Cronograma

É a primeira providência a se fazer depois de decidida a realização do evento, quando e onde ele irá acontecer. É o recurso usado para não esquecer detalhes e evitar o “apaga incêndios”.

Check list

As providências geralmente estão registradas no roteiro, mas certos itens exigem detalhamento. O check list é a lista completa dos itens colocados de forma ordenada. Mostra o prazo para a execução, o que está em andamento e o que já foi executado.

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Mailing list

É a lista de convidados, incluindo a imprensa. É fundamental que a lista de correspondência esteja atualizada, tendo nomes, cargos e respectivos tratamentos escritos de maneira correta.

Convites

Os convites deverão ser feitos de forma objetiva e com clareza. Requer rigor no prazo. Recomenda-se o mínimo de quinze dias para a distribuição dos convites. Deverão ser feitos de forma cuidadosa em papel de boa qualidade. Todo convite deve indicar com clareza data, horário, local e informar traje em eventos onde há autoridades. Deve-se registrar número de telefone para que o convidado confirme sua presença.

Folder não é convite. Para autoridades, além do folder, é necessário o envio do convite.

Ofício-convite

Documento oficial expedido pela autoridade máxima da instituição às autoridades ou personalida-des do Poder Público.

Estratégias de comunicação

Consistem na definição das formas de divulgar e promover o evento, incluindo-se as mensagens e os meios de comunicação que serão usados para atingir os participantes em potencial.

Lista de confirmações

Deve ser preparada pelo cerimonial uma lista de confirmações dos convidados ao evento. Roga-se preparar duas listas, uma com nomes das autoridades e personalidades e outra com os nomes dos demais convidados.

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Apresentamos a seguir três modelos de check list para eventos, envolvendo desde o Proponente ao Cerimonial:

Atividades de Competência do Proponente

1. Definir e providenciar: a) Data do eventob) Local e horárioc) Lista de convidados (público-alvo)d) Listagem de autoridades (federal, estadual, municipal)e) Layout do convitef) Programaçãog) Peças de divulgação (fôlderes, cartazes, banners)h) Material de distribuição (pastas, brindes, etc) i) Contratos para prestação de serviçosj) Reservas de espaços internos (auditório, salas, restaurante e outros)k) Roteiro da solenidade (definir com o cerimonial)l) Apresentação de currículos (quando houver palestrantes)m) Os Pronunciamentosn) Coffee-break, coquetel, almoço e jantaro) Programação cultural (quando houver participantes externos)p) Patrocíniosq) Hotel (quando houver hospedagem externa)r) Envio de expedientes oficiais aos seguimentos do evento: autoridades do órgão, parceiros, patro-

cinadores, autoridades externas, apoio logístico, cerimonial, comunicação social.s) Press release (definir com a comunicação social)t) Outros

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Check List para Eventos

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Atividades de Competência do Apoio Logístico

1. Providenciar:

a) Eletricistasb) Carregadoresc) Pessoal de limpezad) Garçons e copeirae) Motoristasf) Recepcionistas g) Segurança (interna e externa)h) Ar condicionadoi) Mesas para: receptivo, coffee break e coquetelj) Técnicos de som e filmagemk) Técnico de informátical) Câmera para filmagemm) Aparelhagem de somn) Telãoo) Equipamentos de informática- Computadores multimídia- Note Book- Projetor de imagemp) Aparelho de DVDq) Sinalizadoresr) Veículos s) Cordão de isolamentot) Banheiros e lavabosu) Outros

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Atividades de Competência do Cerimonial

1. Organizar:

a) Lista de convidados (público-alvo)b) Listagem de autoridades (federal, estadual, municipal)c) Receptivo (autoridades e convidados)d) Livro de presençae) Roteiro da solenidade f) Roteiro do Mestre de Cerimôniasg) Serviço de Garçom (mesa de honra)h) Serviço de manutenção (eletricidade e ar condicionado)i) Sala VIPj) Prismas para a mesa dos trabalhosk) Distribuição de lugaresl) Cartões de citação (nominatas)m) Composição da mesa dos trabalhosn) Pronunciamentos (ordem de precedência)o) Bandeiras (hasteamento externo ou composição interna: auditórios e salas)p) Hino Nacionalq) CD de música ambienter) Identificação de veículos

2. Serviços: almoço, jantar, coquetel e coffee break

a) Definição do localb) Disposição das mesas e decoraçãoc) Sinalizaçãod) Som ambiente

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e) Lavabo e banheirosf) Ar condicionadog) Estacionamentosh) Manobristas

3. Hotel: hospedagem para palestrantes e congressistas

a) Cartões de boas-vindas e brindeb) Serviços de informações/receptivoc) Serviço de turismo (city tour)d) Relação de telefones úteise) Relação de locais de compra (lojas e Shopping Centers)f) Relação de restaurantesg) Mapa da cidadeh) Frutas (cordialidade)i) Flores (cordialidade)

4. Informações sobre:

a) Shows/Teatro/Cinema/Exposiçõesb) Correioc) Serviço de entrega (courier service)d) Locação de veículose) Assistência Médica (clínicas especializadas e hospitais)f) Bancos e Casas de Câmbiog) Lavanderiah) Loja de conveniências

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Atividades Pós-Evento

Relatório final:

a) Cópias dos expedientes iniciais (memorandos, ofícios, e-mails)b) Check Listc) Convited) Fôlder e Programaçãoe) Listagem de autoridades e convidadosf) Recibos de entrega de expedientes e convitesg) Currículos (quando houver palestrantes)h) Roteiros (do evento e Mestre de Cerimônias)i) Anúnciosj) Comunicados da Comunicação Socialk) Layouts de espaços internos e externosl) Fotosm) CD (gravação do evento)n) Clipagem de jornaiso) Expedientes de agradecimentos

Avaliação

Com critérios rigorosos, a avaliação serve para verificar se os objetivos propostos foram atingidos.

Importante

Ao planejar um evento, deve-se pensar onde será realizado. Portanto, o local deve conter instalações adequadas ao evento. Não se pode correr riscos com os excessos; para isso, deve-se procurar locais que comportem o público-alvo.

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Composição de Mesa

A composição de mesa é comum em evento e merece atenção e cuidado. Geralmente deve ser montada para as autoridades que conduzirão o evento.

Existem Mesas de Honra em que, durante o evento, trocam-se os componentes. Nesse caso, a primeira fileira de cadeiras do auditório ou do local onde está sendo realizando o evento é conside-rada como extensão da mesa e deve ser ocupada por autoridades ou personalidades que farão parte dela.

Os Pronunciamentos deverão ser determinados pelo cerimonial juntamente com os responsáveis pelo evento na fase pré-evento.

Caberá ao organizador do evento informar às autoridades ou convidados que terão de se pronun-ciar durante o evento o tema e o tempo de uso da palavra, quando do envio do ofício convite.

Geralmente os pronunciamentos na Mesa de Honra são abertos pela autoridade que preside os trabalhos. Os demais pronunciamentos seguirão a ordem estabelecida pelo cerimonial.

A chamada para composição de mesa obedecerá à ordem de precedência das autoridades. Em uma mesa de honra, não há necessidade do pronunciamento de todas as autoridades nela

composta.

Os eventos no MPDFT, com autoridades do Poder Público (Federal, Estadual e Municipal), o pro-nunciamento na mesa será do Procurador-Geral de Justiça ou do Vice-Procurador-Geral de Justiça.

Importante

Os pronunciamentos em uma mesa composta por várias autoridades devem ser breves, para não correr o risco de dispersar a platéia.

Pronunciamentos

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A Bandeira Nacional, símbolo maior, terá destaque no dispositivo de honra, obrigatoriamente, e será acompanhada das bandeiras do Distrito Federal e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.

As bandeiras serão hasteadas em mastro, adriças ou panóplias, no Edifício-Sede do MPDFT, nas sedes das Promotorias, no Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça, na sala do Conselho Superior, no auditório e em qualquer lugar em que lhes seja assegurado o devido respeito.

A composição do dispositivo obedecerá à seguinte ordem, tomando-se por referência a platéia:

1. A Bandeira Nacional – ao centro2. A Bandeira do Distrito Federal – à direita

3. A Bandeira do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios – à esquerda

O Hino Nacional precederá o início do evento nas cerimônias e solenidades em que se tenha que executá-lo.

Uso das Bandeiras e Hino Nacional

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Pronomes de Tratamento

Ao fazer um convite, enviar uma carta, uma petição, um cumprimento e na conversação em um evento social onde encontra autoridades, é comum a pessoa perguntar-se qual o pronome de trata-mento que deve empregar, em meio às dezenas de expressões que se convencionou considerar as mais respeitosas.

A Presidência da República editou em 1991 um minucioso manual, cuja 2a edição ocorreu em 2002, com todos os tons obrigatórios para o trato oficial em todos os níveis, federal, estadual ou munici-pal. Diz o manual que se trata de “tradição” e não podem ser obrigatórias para o cidadão comum, e devem ser entendidas como normas de Protocolo, obrigatórias no trato oficial com autoridades, que muito as apreciam e exigem.

Nos círculos fechados da diplomacia, do clero, das autoridades governamentais, do judiciário, do Ministério Público, etc., ainda existe o emprego codificado (são obrigatórios por lei) de pronomes de tratamento laudatório, hierarquizados pela importância oficialmente atribuída a cada cargo.

Exemplos de pronomes de tratamento.

Vossa Excelência ( V. Ex.ª ) emprega-se, no meio oficial, para: Presidente da República Vice-Presidente da República Ministros de Estado Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República Consultor-Geral da República Advogado-Geral da União Presidentes e Membros das Assembléias Legislativas dos Estados Governadores de Estado e Vice-Governadores Prefeitos Municipais Secretários de Estado Senadores Deputados Juízes do Trabalho, Juízes de Direito e Juízes Eleitorais Procurador-Geral da República Generais e Marechais Embaixadores e Cônsules Procuradores-Gerais de Justiça Procuradores de Justiça e Promotores de Justiça Forma de endereçamento: A Sua Excelência o Senhor

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Vossa Senhoria ( V. S.ª ) emprega-se, no meio oficial, para: Funcionários graduados Organizações comerciais e industriais Particulares em geral Forma de endereçamento: Ao Senhor (Ao Sr.)

Vossa Eminência ( V. Em.ª ), emprega-se, no meio oficial, para: Cardeais Forma de endereçamento: A Sua Eminência Dom

Vossa Excelência Reverendíssima ( V. Ex.ª. Rev.ma ), emprega-se, no meio oficial para: Arcebispos e Bispos Forma de endereçamento: A Sua Excelência Reverendíssima Dom

Vossa Santidade ( V .S. ), emprega-se, no meio oficial para: Papa Forma de endereçamento: A Sua Santidade o Papa

Reverendo ( Rev.do.), emprega-se, no meio oficial para: Sacerdotes Clérigos Religiosos Forma de endereçamento: A Sua Reverência( Título)

Vossa Magnificência, emprega-se, no meio oficial para: Reitores de Universidades Forma de endereçamento: A Sua Magnificência o Senhor

Vossa Majestade ( V. M. ), emprega-se, no meio oficial para: Imperadores Reis Rainhas Forma de endereçamento: A Sua Majestade o Rei ....(ou a Rainha, ou outro título da lista)

Vossa Alteza ( V. A.), emprega-se, no meio oficial, para: Príncipes e Princesas Forma de endereçamento: A Sua Alteza, o Príncipe... (ou a Princesa)

O leitor que desejar poderá encontrar mais detalhes e exemplos no MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (2002), atualizado em 2006.

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São Cerimônias e Solenidades Oficiais do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios organizadas pela Assessoria de Cerimonial:

1. Posse do Procurador-Geral de Justiça2. Posse dos Membros do Conselho Superior3. Posse do Corregedor-Geral do MPDFT4. Posse do Presidente da AMPDFT5. Posse do Presidente da ASMIP6. Posse de Promotor de Justiça Adjunto7. Promoção de Promotores de Justiça Adjuntos8. Promoção de Promotores de Justiça9. Concessão da Medalha do Mérito do MPDFT10. Homenagem Mérito Servidor11. Aposição de Retratos12. Inauguração de Sedes de Promotorias de Justiça do MPDFT

Posse do Procurador-Geral de Justiça

A cerimônia de posse do Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios será reali-zada na sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e presidida pelo Procurador-Geral da República, Chefe do Ministério Público da União, exceto com a presença do Presidente da República, que preside sempre as cerimônias em que comparece. Convites e convidado de honra

Os convites serão expedidos em nome do Procurador-Geral da República que preside a soleni-dade da posse.

Serão convidados de honra para a cerimônia o Presidente e o Vice-Presidente da República, o Presidente do Congresso Nacional, o Presidente da Câmara dos Deputados, o Presidente do Supremo Tribunal Federal, o Presidente do Superior Tribunal de Justiça, o Ministro de Estado da Justiça, o Advogado-Geral do União, o Defensor Público-Geral da União, os Procuradores-Gerais de Justica dos Ministérios Públicos dos Estados, o Governador do Distrito Federal, o Pre-sidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, os Desembargadores do TJDFT, o Defensor Público do Distrito Federal, o Procurador-Geral do Ministério Público do Trabalho, o Procurador-Geral da Justiça do Ministério Público Militar, o Presidente do Conselho Federal

Cerimônias e Solenidades Oficiais no MPDFT

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da OAB, o Presidente da OAB-DF, o Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público, o Presidente do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União, o Presidente da Associação Nacional do Ministério Público e dos Magistrados, o Presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público e os Membros do MPDFT ativos e aposentados.

Composição da mesa na cerimônia

Na Presidência da Mesa, terá assento de honra o Procurador-Geral da República.

À direita do Procurador-Geral da República, terá assento o Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios.

À esquerda do Procurador-Geral da República, terá assento o Procurador-Geral de Justiça do Dis-trito Federal e Territórios empossando.

Os demais assentos da mesa serão reservados às autoridades que a comporão, observando a ordem de precedência.

Cerimônia

A cerimônia da posse do Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios será or-ganizada pela Assessoria de Cerimonial e pelo Conselho Superior do MPDFT dentro das normas protocolares.

Durante a solenidade, o Conselho Superior do MPDFT, em Sessão Solene, fará a entrega da conde-coração de Grão-Colar da Ordem do Mérito do MPDFT ao Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, que passa a presidir o Conselho Tutelar da Ordem, intitulado “Chanceler”.

Cumprimentos

O Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, após o término da solenidade, receberá os cumprimentos das autoridades e convidados no hall do auditório.

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Posse do Corregedor-Geral

A cerimônia de posse do Corregedor-Geral do Ministério Público do Distrito Federal e Territó-rios será realizada na sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e presidida pelo Procurador-Geral de Justiça, Chefe do MPDFT.

Convites e convidados de honra

Os convites serão expedidos pela assessoria de cerimonial, em nome do Procurador-Geral de Jus-tiça do Distrito Federal e Territórios.

Os convidados de honra para a cerimônia serão definidos pelo Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça e pela Corregedoria-Geral.

Composição da mesa

Na Presidência da Mesa, terá assento de honra o Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios.

À direita do Procurador-Geral de Justiça, terá assento a autoridade de honra na cerimônia.

À esquerda do Procurador-Geral de Justiça, terá assento o Corregedor-Geral do MPDFT.

O assento à direita da autoridade de honra será reservado ao Corregedor-Geral do MPDFT em-possando.

Os demais assentos da mesa serão reservados às autoridades que a comporão, observando a ordem de precedência.

Cerimônia

A Cerimônia da posse do Corregedor-Geral do MPDFT será organizada pelo cerimonial dentro das normas protocolares.

Cumprimentos

O Corregedor-Geral do MPDFT empossado, após o término da cerimônia, tomará lugar no hall do auditório para os cumprimentos das autoridades e convidados.

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Posse da Diretoria e do Conselho da AMPDFT

A cerimônia de posse do Presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios será realizada na sede do MPDFT. Convites e convidados de honra

Os convites serão expedidos pela AMPDFT, em nome do Presidente.Os convidados de honra para a cerimônia serão definidos pela diretoria da associação.

Cerimônia

A Cerimônia da posse do Presidente da AMPDFT será organizada pela diretoria da associação em parceria com a Assessoria de Cerimonial do MPDFT, dentro das normas protocolares.

Cumprimentos

O Presidente da AMPDFT empossado, após o término da cerimônia, receberá os cumprimentos no hall do auditório do edifício sede do MPDFT.

Solenidade da Ordem do Mérito do MPDFT

A Ordem do Mérito do MPDFT é administrada pelo “Conselho Tutelar da Ordem”, composto pelo Procurador-Geral de Justiça, a quem caberá presidi-la, intitulado, para este fim, como “Chan-celer da Ordem”, e pelos Procuradores de Justiça integrantes do Conselho Superior do MPDFT.

O Cerimonial organizará a solenidade de entrega das condecorações da Ordem do Mérito do MPDFT, obedecendo às prerrogativas do regimento interno do Conselho Tutelar da Ordem.

A solenidade de entrega oficial das condecorações será pública e efetuar-se-á na sede do MPDFT ou em local escolhido pelo Conselho Tutelar da Ordem, em ato solene, anualmente, no dia 20 de maio, Dia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.

A Ordem do Mérito do MPDFT é concedida aos Membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, às autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, juristas, inte-grantes do Ministério Público da União, dos Ministérios Públicos Estaduais e da Advocacia-Geral da União, bem como às pessoas da comunidade que tenham realizado ações que os qualificam de

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forma excepcional dentre os seus pares, no aprimoramento ou consolidação da boa imagem da Justi-ça ou do Ministério Público, ou na prestação de serviços em prol da sociedade. A Ordem do Mérito do MPDFT é constituída em 4 (quatro) Graus:

1. GRÃO-COLAR2. GRÃ-CRUZ3. COMENDADOR4. OFICIAL

INSÍGNIA

O Conselho Tutelar da Ordem do Mérito do MPDFT também concede a Insígnia da Ordem. A Insígnia será representada por uma medalha onde se encontra estampada uma cruz com quatro ba-lanças que circulam a bandeira do Distrito Federal, unidade-sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. É concedida a estabelecimentos de ensino e organizações não-governamentais, sem fins lucrativos, instituições civis e militares, representadas por suas bandeiras ou estandartes, na-cionais ou estrangeiras, por ações concretas que as credenciam a esse pleito, em conformidade com os requisitos do regulamento.

Os agraciados receberão as condecorações das mãos do Chanceler e dos Membros do Conselho Tutelar da Ordem.

Nota

O Conselho Superior do MPDFT terá prerrogativas e direitos sobre a Ordem de Precedência do MPDFT nas cerimônias do seu colegiado.

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Homenagem aos servidores do MPDFT

A homenagem Mérito Servidor é de responsabilidade da Administração Superior, através do De-partamento de Recursos Humanos do MPDFT, e concedida aos servidores ativos, inativos e aos estagiários destaques.

A homenagem Mérito Servidor está assim classificada:

1. Mérito Servidor (escolhido por votação dos membros e servidores do MPDFT)2. Servidor 10 Anos3. Servidor 20 Anos4. Servidor 50 Anos5. Servidor Aposentado6. Estagiário Destaque

A solenidade de entrega das condecorações da homenagem Mérito Servidor será pública e efetuar-se-á na sede do MPDFT, pela Administração Superior, em ato solene, e será anualmente organizada pelo Departamento de Recursos Humanos e pelo Cerimonial.

Os agraciados receberão as condecorações das mãos do Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, do Diretor-Geral do MPDFT e do Chefe do Departamento de Recursos Hu-manos do MPDFT.

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Classificação de Eventos

DebateDiscussão pública entre dois ou mais oradores que devem apresentar e defender seus pontos de vista. No debate sempre há um mediador com atribuição de coordenar as falas. Normalmente, em debates, o público é apenas ouvinte. É um método bastante eficaz para expor temas que apresentam posições conflitantes. Os participantes da mesa devem ser pessoas seguras do assunto que vão abordar.

ExposiçãoEvento que visa apenas à divulgação de produtos.

Exposição OralForma de apresentação oral de projetos, temas, resultados de pesquisas e outros.

EncontroSeu objetivo é expor trabalhos, estudos e experiências relevantes para áreas específicas. Tem as mes-mas características de congresso, apenas estruturado em formato menor.

FórumReunião de discussão caracterizada pelo livre debate de idéias, com participação do público.

JornadaReunião de profissionais de determinada área de conhecimento, que visa ao tratamento prático de um tema. Normalmente utilizam-se técnicas de dramatização, demonstração ou apresentação de casos.

Mesa-RedondaReunião de especialistas ou técnicos que discutem ou deliberam, em pé de igualdade, sobre determi-nado assunto. É coordenada por um moderador que disciplina a reunião e admite a participação do público, mediante perguntas.

PainelReunião na qual a mesa é composta por personalidades ou especialistas que apresentam diferentes pontos de vista a respeito de um tema que será debatido em plenário.

PalestraConferência proferida por especialista para um público específico.

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ReuniãoTermo utilizado para definir pequenos ou grandes agrupamentos com fins específicos. Reuniões podem acontecer durante congressos, convenções e outros eventos do mesmo porte e também se-paradamente, com duração de, no máximo, um dia.

SeminárioReunião cujo objetivo é a atualização e o debate de conhecimentos técnicos. Grupo de estudos em que os participantes reunidos debatem cada matéria em questão. Nos seminários, cada pessoa pes-quisa e relata o tema que lhe foi atribuído.

SimpósioReunião de técnicos e especialistas destinada a apresentar comunicações sobre temas de grande interesse de um público selecionado, assim como a realizar intercâmbio de idéias e informações. Essa modalidade admite a figura do moderador e o público participa ao final, pois seu foco não é o debate.

WorkshopOficina de treinamento especializado cujo objetivo principal é praticar uma técnica. Nesse evento, o treinando aprende a executar determinada tarefa ou parte dela. O responsável pelo workshop deve ser alguém com prática, capaz de resolver problemas com rapidez e repassar aos participantes sua experiência. O local para a realização do workshop precisa ser adequado aos trabalhos que serão realizados.

OficinaÉ semelhante ao workshop, para prática de técnicos.

Assinatura de AtosCerimônia simples, onde se procede à assinatura de atos como: portarias, convênios, acordos, trata-dos, carta de intenções, etc.

Audiência PúblicaReunião onde são discutidos um ou mais temas relevantes ou polêmicos de interesse público. Na mesa devem estar o responsável pela audiência pública e o moderador, o qual, após as falas, abre as perguntas ao público, com controle de tempo para perguntas e respostas. As perguntas devem ser apresentadas verbalmente e não se admitem réplicas.

Sessão SoleneSessão de instalação de um evento decorrente de comemorações, como aniversários, homenagens institucionais e investidura em cargo.

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InauguraçãoSolenidade de curta duração. Evento com poucos discursos e que devem pautar-se pela objetividade, mostrando a importância do que está sendo inaugurado. Na inauguração fazem-se agradecimentos aos que colaboraram e, normalmente, durante a qual e ao término, é servido coquetel ou jantar.

Lançamentos e Obliteração de seloLançamento: consiste em lançar produtos, serviços ou publicações. Obliteração de Selo: normalmente, é item da programação de uma data comemorativa.

Descerramento de PlacaCaracterístico de atos de inauguração ou comemoração.

EntrevistasPodem ser exclusiva ou coletivas. A entrevista exclusiva é aquela concedida a um único veículo de co-municação e pode ser realizada antes ou depois de um evento. A entrevista coletiva é aquela conce-dida a vários veículos de comunicação; normalmente, é realizada em espaços fechados, previamente compostos pelo cerimonial.

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Ofício/Convite

Expediente que tem como objetivo de convidar autoridade ou personalidade para a abertura, partici-pação ou encerramento de um evento, e este deverá ser elaborado dentro das normas protocolares.

Convite

Os convites serão elaborados e confeccionados pelo cerimonial, conforme os padrões de tamanho e grafia.

Cartões

Os cartões de cumprimentos, encaminhamentos, aniversários, pêsames, elogios e outros serão pre-parados e enviados pelo cerimonial em conformidade com os padrões protocolares.

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Correspondências Oficiais do Gabinete do Procurador-Geral

de Justiça expedidas pelo Cerimonial

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Comentários

Para se obter um excelente resultado em um evento é preciso planejar.

O idealizador de um evento, sempre contará com o cerimonial para as ações pré e trans-evento, como orientador das atividades e ações que irão formatar corretamente o evento desejado.

O cerimonial com sua experiência classificará o evento, dando a ele as tratativas pertinentes.

Ao pensarmos em evento, não podemos achar que tudo é possível dentro dele, existem limitações e fatores condicionantes. Portanto deveremos atentar para detalhes como:

a programação e os roteiros não deverão ser mudados durante o evento;

atrasos e o descumprimento de horários é desrespeito com os convidados;

quando houver conferências, palestras ou apresentações, não deverá haver pronunciamentos lon-gos na mesa de abertura;

não convidar à mesa de honra depois de montada, autoridades ou personalidades que não estão previstos;

as falas ou pronunciamentos à mesa, deverão caber somente às autoridades ou personalidades que estão diretamente envolvidas com o evento;

não devemos pensar que, na abertura de evento, há a necessidade de uma composição de mesa extensa e de pronunciamentos de todos que a compõe.

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Onde realizar eventos

Informamos alguns auditórios em órgãos públicos para a realização de eventos pelo Ministério Público:

- CFOAB - MPDFT - STJ - PGR - OAB-DF - TJDFT - TRE-DF - MJ - MPT - MPM

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Auditório com capacidade para 450 lugaresAuditório com capacidade para 428 lugaresAuditório com capacidade para 420 lugaresAuditório com capacidade para 388 lugares Auditório com capacidade para 80 lugaresAuditório com capacidade para 300 lugaresAuditório com capacidade para 238 lugaresAuditório com capacidade para 150 lugaresAuditório com capacidade para 120 lugaresAuditório com capacidade para 80 lugaresAuditório com capacidade para 80 lugares

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MINISTÉRIO PÚBLICODO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

ASSESSORIA DE CERIMONIAL

Eixo Monumental - Praça do Buriti, Lote 2, Edifício-Sede, Sala 618, Telefone: (61) 3343-9711www.mpdft.gov.br - e.mail: [email protected]