Mestrado em Ciências da Educação – Animação da Leitura · Considera as diferentes estratégias de compreensão leitora Competência 3 Concebe actividades destinadas a promover

Mestrado em Ciências da Educação – Animação da Leitura

Programas

Animação da Leitura

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Índice Fundamentos da Competência Leitora ................................................................................................................... 2 Literatura para a Infância e Juventude .................................................................................................................... 5 Oficina de Expressões Artísticas .......................................................................................................................... 10

Oficina de Ilustração......................................................................................................................................... 10 Oficina de Música............................................................................................................................................. 11 Oficina de Drama.............................................................................................................................................. 13

Tecnologias Educativas na Animação de Bibliotecas........................................................................................... 15 Investigação na Educação: Novas Perspectivas.................................................................................................... 17 Laboratório de Leitura e Escrita Criativa.............................................................................................................. 20 Organização, Planeamento e Análise Textual ...................................................................................................... 23 Comunicação Educacional.................................................................................................................................... 26 Iniciação ao Trabalho de Projeto .......................................................................................................................... 28 Trabalho de Projeto .............................................................................................................................................. 30


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TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADE CURRICULAR ÁREA

CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO CRÉDITOS

Fundamentos da Competência Leitora LL/CE 100 32

16 T - 16 TP 4

Competências transversais:

� Ética e Valores � Comunicação � Criatividade e inovação � Pensamento crítico

Competências específicas da unidade curricular:

1. Conhece os fundamentos teóricos e metodológicos para uma abordagem científica em torno da Leitura 2. Reflecte sobre os fundamentos de competência leitora 3. Desenvolve, fundamentadamente, práticas promotoras de comportamentos leitores competentes

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Identifica as distinções e relações essenciais entre o domínio da oralidade e da escrita � Caracteriza genericamente a evolução dos sistemas de escrita � Reconhece a evolução das concepções infantis face à linguagem escrita e os comportamentos emergentes

daí resultante � Identifica as características e factores determinantes na competência leitora

Competência 2 � Reflecte sobre as diferentes variáveis envolvidas no acto de ler � Reflecte sobre a forma de promover o desenvolvimento da consciência linguística � Enquadra os vários modelos e métodos de iniciação à leitura em função das suas vantagens / desvantagens � Considera as diferentes estratégias de compreensão leitora

Competência 3 � Concebe actividades destinadas a promover o desenvolvimento da consciência linguística visando o acesso

à Leitura � Identifica os descritores de desempenho da Leitura visando a sua avaliação

Conteúdos: 1. Linguagem Escrita

1.1. Da linguagem oral à escrita: distinções e relações essenciais 1.2. Sistemas de Escrita: caracterização genérica e sua evolução 1.3. A evolução das concepções infantis sobre a linguagem escrita e os comportamentos emergentes de leitura e de escrita.

2. Competência Leitora 2.1. O que é ler? Pré-requisitos versus competências facilitadoras 2.2. A decifração no ensino-aprendizagem da Leitura 2.3. A promoção de competências facilitadoras para a aprendizagem da leitura: concepção de actividades de consciência linguística 2.4. O ensino-aprendizagem da Leitura: os modelos e métodos 2.5. Da decifração à compreensão: a promoção da compreensão leitora 2.6. O Leitor competente: características e factores determinantes da competência leitora

3. Avaliação da Leitura 3.1. Dimensões da avaliação da Leitura 3.2. Técnicas de avaliação da Leitura 3.3. Descritores de desempenho de Leitura

Metodologias ativas:


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Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo

Descrição: As horas de contacto contemplarão um número de horas necessário à criação do quadro conceptual que oriente e fundamente a elaboração de actividades e recursos visando a promoção da competência leitora. As aulas teóricas corresponderão a momentos de exposição oral por parte da docente e dos formandos, tendo por base a apresentação e reflexão sobre os textos seleccionados em torno das temáticas abordadas em cada ponto do programa. As sessões teórico-práticas visam estimular a reflexão crítica e o debate sobre as temáticas abordadas e ainda a planificação de actividades de consciência linguística facilitadoras do acesso à Leitura e à Escrita. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 60% Trabalho de grupo: 40% Descrição: Cf. Documento “Instrumentos de avaliação da unidade curricular Fundamentos da Competência Leitora”. Bibliografia essencial: MARTINS, M. A. (1996). Pré-história da aprendizagem da leitura. Lisboa: Instituto Superior de Educação e Psicologia Aplicada. MORAIS, J. (1997) A arte de ler: Psicologia cognitiva da leitura. Lisboa: Ed. Cosmos. SIM-SIM, I. (2001) “A Formação para o ensino da leitura” in Inês Sim-Sim (org.) A Formação para o Ensino da Língua Portuguesa na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico, Cadernos de Formação de Professores, n.º 2, Porto: Porto Editora, pp. 51-64. SOLÉ, I. (1992) Estrategias de lectura, Barcelona: Graó e ICE Universitat de Barcelona. VIANA, F.L. (2007) “Aprender a ler: apenas uma questão de métodos?” in Estratégias eficazes para o ensino da Língua Portuguesa, Braga: Edições Casa do Professor, 43-59. VIANA, F.L. (2007) O Ensino da Leitura: a avaliação, Lisboa: DGIDC. Bibliografia complementar: ADAMS, M.J. (1990) Beginning to read: Thinking and learning about print. Cambridge, MA: MIT Press. CATALÀ. G., M. Català, E. Molina & R. Monclús (2001) Evaluación de la compreensión lectora. Pruebas ACL (1.º - 6.º de primaria), Barcelona: Graó. COLOMER, T. & A. Camps (2002) Ensinar a Ler, Ensinar a Compreender, Porto Alegre: Artmed. FAYOL, M. et al. (dir.) (2000) Maîtriser la Lecture, Paris: Editions Odile Jacob. FERREIRO, E. & A. TEBEROSKY (1986). Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas. GIASSON, J. (1993) A compreensão na leitura. Porto: Edições Asa. MATA, L. (2004) “Era uma vez…” Análise Psicológica, 1 (XXII): 95-108. NATIONAL RESEARCH COUNCIL (2008) Começar com o pé direito, Porto: Porto Editora. SEQUEIRA, F. (2002) “A Literacia em Leitura” Revista Portuguesa de Educação, 15 (2): 51-60, Braga: CIEd – Universidade do Minho. SILVA, A.C. (2004) “Descobrir o princípio alfabético” Análise Psicológica, 1 (XXII): 187-191. SILVA, C.V. (2007) “Actividades de consciência linguística no Jardim-de-Infância: o quê, como e para quê?”, Cadernos de Estudo nº 6, pp. 43-52. SILVA, C. V. (2005) “Provas de avaliação do desenvolvimento linguístico: para uma avaliação da componente sintáctico-semântica”, in Actas do XX Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística (Fundação Calouste Gulbenkian, 2004), pp. 753-764. SIM-SIM, I. (2006) (coord.) Ler e Ensinar a Ler, Porto: Asa. SIM-SIM, I.; I. Duarte & M. J. Ferraz (1997) A Língua Materna na Educação Básica: Competências Nucleares e Níveis de Desempenho. Lisboa: Ministério da Educação. SIM-SIM, I. & Viana, F. L. (2007) Para a Avaliação do Desempenho de Leitura, Lisboa: GEPE.


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VALENTE, F. & M.A. Martins (2004) “Competências metalinguísticas e aprendizagem da leitura em duas turmas do 1º ano de escolaridade com métodos de ensino diferentes”, Análise Psicológica, 1 (XXII): 193-212. VIANA, F. L. & Teixeira, M. M. (2002). Aprender a ler: da aprendizagem informal à aprendizagem formal. Porto: ASA. VIANA, F. L. P. (2002). Melhor Falar para Melhor Ler. Um programa de desenvolvimento de competências linguísticas (4-6 anos). Braga: Centro de Estudos da Criança da Universidade do Minho.


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Literatura para a Infância e Juventude LL/CE 200 64

32 T - 32 TP 8


� Ética e Valores � Comunicação � Relacionamento interpessoal � Planeamento e controlo � Pensamento crítico


1. Posicionar-se enquanto profissional da Educação face ao actual contexto civilizacional – Sociedade do Conhecimento

2. Enquadrar a animação da leitura face às necessidades de resposta a novos contextos educacionais 3. Conhecer um corpus textual, no domínio da Literatura Oral e Tradicional e da Literatura Contemporânea,

destinado à Infância e à Juventude 4. Identificar estratégias discursivas e os recursos técnico-expressivos que caracterizam um texto literário para

a Infância ou para a Juventude 5. Saber adequar as actividades de animação da leitura aos interesses e motivações de diferentes públicos 6. Saber propor actividades de animação da leitura

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Caracteriza a Sociedade do Conhecimento em termos das novas condições de acesso e produção da

informação e do conhecimento � Identifica directrizes nacionais e europeias no domínio da promoção da Leitura e as suas consequências

para a intervenção educativa no domínio da animação do Livro e da Leitura Competência 2 � Identifica o papel, a função, os objectivos e os domínios da biblioteca/centro de recursos, no contexto

educativo � Reconhece a importância de programas de promoção da literacia e de actividades de animação do livro e da

leitura � Formula juízos críticos sobre a implementação de projectos de animação de leitura em contexto educacional

Competência 3 � Identifica autores de textos literários dirigidos à Infância e Juventude � Identifica e caracteriza géneros literários � Identifica e caracteriza tipologias textuais de natureza verbal, não verbal e mista � Identifica e caracteriza o período histórico e literário em que se insere a produção da obra literária � Identifica e reconhece as características da obra de autores literários tradicionais e contemporâneos

canónicos Competência 4 � Analisa enunciados escritos em diversas tipologias textuais, em função de indicadores previamente

definidos � Identifica os efeitos estéticos e retóricos presentes no discurso expressivo/poético � Reconhece a dimensão simbólica do texto

Competência 5 � Distingue características dos diferentes públicos, face aos seus interesses e motivações � Selecciona/adequa o corpus literário de acordo com o público preferencial � Selecciona/adequa materiais, espaços e recursos de acordo com os públicos a que se dirige e as estratégias

que pretende implementar � Formula juízos críticos sobre a adequação de projectos de animação de leitura a públicos preferenciais


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Competência 6 � Explica a importância da animação do Livro e da Leitura face a um novo paradigma educativo � Identifica diferentes tipos de animação de leitura � Caracteriza as diferentes tipologias de animação de leitura � Planeia uma actividade de animação de leitura com base na resposta às questões: Quem dinamiza? O quê?

Com que recursos? Como? Para quê? � Selecciona/adequa o corpus literário ou documental de acordo com os objectivos da animação proposta � Selecciona os recursos cinético-dramáticos em função das características textuais � Explica as opções metodológicas, as estratégias equacionadas e os recursos definidos para a actividade de

dinamização da leitura Conteúdos: 1. Conhecimento, Informação e Comunicação no contexto da evolução tecnológica e científica das sociedades contemporâneas

1.1. A Sociedade da Informação e do conhecimento. Reflexão sobre as novas condições de acesso e produção da informação e do conhecimento 1.2. Alteração do paradigma educativo. As novas centralidades educativas. O papel da Biblioteca Escolar 1.3. A importância da leitura. Conceitos de Leitura, Literacia, Iliteracia, Analfabetismo funcional e Analfabetismo 1.4. Leitura funcional, instrumental e literária. Conceitos 1.5. Novos suportes de leitura. Abordagem Semiótica ao conceito de Leitura

2. A Biblioteca/Centro de Recursos como factor de inovação na estrutura organizacional e pedagógica das instituições em articulação com o projecto curricular de turma

2.1. Promoção da leitura e formação de leitores. Recursos e estratégias 2.2. O Plano Nacional de Leitura e a Leitura em Portugal 2.3. Promoção de competências literácitas ao serviço da aquisição autónoma de informação

3. Literatura para a Infância e Juventude. Corpus textual 3.1. Literatura com destinatário extratextual explícito ou implícito. Conceitos e Preconceitos

3.1.1. Identificação de um corpus literário destinado à Infância e à Juventude 3.1.1.1. A Narrativa 3.1.1.2. A Poesia 3.1.1.3. O Texto Dramático 3.1.1.4. As linguagens mistas. O álbum

3.2. Literatura Oral, Literatura Tradicional e Literatura Oral e Tradicional. Conceitos, identificação e características

3.2.1. Circulação dos textos e suportes discursivos 3.2.2. Traduções, Adaptações, versões e recriações 3.2.3. Identificação de um corpus matricial 3.2.4. O contexto de emissão da obra literária e o sujeito emissor 3.2.5. Representações da Infância e da Juventude

3.3. A actual literatura para crianças e jovens 3.3.1. Os metatextos e os códigos infratextuais que remetem para a literatura tradicional 3.3.2. O Humor e a Ironia 3.3.3. A Crítica Social 3.3.4. Representações da Infância e da Juventude

3.4. A Literatura para a Infância e a educação para os valores 3.4.1. A multiculturalidade 3.4.2. A Educação Ambiental 3.4.3. A Educação para a paz 3.4.4. A Educação para a cidadania

4. Análise textual 4.1. Identificação e análise das estratégias discursivas e dos recursos técnico-expressivos que caracterizam um texto literário para a Infância e para a Juventude 4.2.Técnicas de leitura compreensiva e de exploração do texto literário 4.3. Memória textual e imaginário colectivo


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4.3.1. A dimensão simbólica do texto 4.3.2. Os arquétipos e o inconsciente colectivo

5. A recepção leitora. Caracterização dos públicos 5.1.Competência Leitora e Competência Literária 5.2.Competência Literária: Competência textual e Competência Linguística 5.3. Competência linguística, competência textual e recepção leitora 5.4. Códigos infratextuais e enciclopédia pessoal 5.5. Desenvolvimento sócio-moral e recepção de juízos valorativos 5.6. Recepção leitora e práticas educativas

6. Actividades de animação do livro e da leitura. Estratégias e recursos 6.1. Propostas de exploração textual, a partir de obras de autores nacionais e estrangeiros 6.2. Tipologias de animação da leitura: Animações centradas no emissor, no contexto de produção da obra, no suporte comunicativo e na recepção. Características 6.3. Animação do conto e recursos cinético-dramáticos. Identificação de mediadores e recursos cinético-dramáticos, caracterização e adequação aos textos literários 6.4. Planificação de actividades de animação da leitura

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo � Demonstrações visionamento de filmes

Descrição: As aulas são orientadas para a aquisição de conhecimentos e para a recensão crítica e adequação do conhecimento dos textos literários a públicos específicos. Paralelamente, os mestrandos desenvolverão um trabalho individual de aplicação teórico-prática, pelo que os conhecimentos de natureza teórica serão fornecidos à medida das necessidades, quer de uma forma expositiva, quer integrados em aplicações teórico-práticas ou como resposta à resolução de problemas decorrentes do desenvolvimento dos trabalhos. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 100 % Descrição: Será desenvolvido um trabalho individual que terá uma apresentação por escrito (40%) e será objecto de uma apresentação oral (40%). Serão realizadas, também ao longo do semestre, duas recensões escritas (10% + 10%). Bibliografia essencial: BRAVO-VILLASANTE (1979), História da Literatura Infantil Universal. Lisboa: Editorial Veja. BASTOS, G. (1999), Literatura Infantil e Juvenil. Volumes I e II. Lisboa: Ed. Universidade Aberta. BARTUCCI, G. (2002), Psicanálise, literatura e estéticas de subjetivação. Rio de Janeiro: Imago Editora. BETTELHEIM, B. (1980), A Psicanálise dos Contos de Fadas. 3 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. BORGES-DUARTE, Irene (2000), Texto, Leitura e Escrita. Antologia. Porto: Porto Editora. BUORO, A. B. (2002), Olhos que pintam – A leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Cortez. CAVALCANTI, J. (2002), Caminhos da Literatura Infantil e Juvenil. São Paulo: Paulus. (2005), E foram felizes para sempre? Releitura dos contos de fadas numa abordagem da psicocrítica. Recife: Prazer de Ler. CHARTIER, A. et al (1996), Ler e escrever – entrando no mundo da escrita. Porto Alegre: Editora Artmed. CERRILLO, P. et al (2002), Libros, lectores y mediadores. Cuenca: Édiciones de la Universidad de Castilla-la-Mancha. CERRILLO, P., PADRINO, J.(Coord.) (1996), Hábitos lectores y animación a la lectura. Cuenca: Édiciones de la Universidad de Castilla-la-Mancha. CHEVALIER, J., A. Gheerbrant, (1994), Dicionário de Símbolos. Lisboa: Teorema. ECO, U. (1991), Semiótica – Filosofia da linguagem. São Paulo: Editora Ática.


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COLOMER, T. (1998), La formación del lector literário: Narrativa infantil y juvenil actual. Madrid: Fundación Germán Sánchez Ruipérez. (1999), Introducción a la literatura infantil y juvenil. Madrid:Sintesis. (2002) (dir), Siete llaves para valorar las historias infantiles. Madrid: Fundación Germán Sánchez Ruipérez (2005), Andar entre libros. La lectura literária en la escuela. México: FCE. FILLOLA, M. (2000), El lector ingénuo y el lector competente: Pautas para la refléxion sobre la competência lectora. Málaga: Aljibe. (2001), El intertexto lector. El espacio de encuentro de las aportaciones del texto com las del lector. Cuenca: Universidad Castilla- La Mancha. (2004), La educación literária. Bases para la formación de la competencia lecto-literaria. Málaga: Aljibe. (2008), (Coord), Textos entre textos. Las conexiones textuales en la formación del lector. Barcelona: Horsori Editorial. JESUALDO (1993). A Literatura Infantil. São Paulo: Cultrix. JOLIBERT, J. (1994). Formando Crianças Leitoras. Porto Alegre. Editora Artes Médicas Sul. LEITE, C. et al (2000), Contar um conto, acrescentar um ponto – Uma abordagem intercultural na análise da literatura para a infância. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. LLUCH, G. (1998), El lector model en la narrative per a infants I joves. Barcelona: Publicaciones de la Universitat Jaume I Universitat de Valência. (2007), Invencion de una tradicion literária (de la narrativa oral a la literatura para niños). Cuenca: Universidad Castilla- La Mancha. MACHADO, A. e PAGEAUX, D. H., (2001), Da Literatura Comparada à Teoria da Literatura. Lisboa: Presença. MARTINS, M. (1995), Ler Sophia. Os modelos, os valores e as estratégias discursivas nos contos de Sophia de Mello Breyner Andresen. Porto, Porto Editora. MARTINS, M., VIANA, F. L. (2006), Percursos de Leitura, percursos de vida, V Seminário Internacional de Lectura y Patrimonio : Literatura Infantil: Nuevas Lecturas y Nuevos Lectores, Centro de Estúdios de Promoción de la Lectura y Literatura Infantil. Cuenca: Universidad de Castilla la Mancha. VIANA, F.L., MARTINS, M, COQUET, E. (Org), (2001,2002,2003) Leitura, Literatura Infantil e Ilustração 2, 3, 4. Braga: CESC-UM. VIANA, F.L., MARTINS, M, COQUET, E. (Org), (2005) Leitura, Literatura Infantil e Ilustração - 5: Investigação e Prática Docente. Coimbra: Almedina. REIS, Carlos (2002), Dicionário de Narratologia. Lisboa: Almedina. TRAÇA, Maria Emília (1992), O Fio da Memória: do Conto Popular ao Conto para Crianças. Porto: Porto Editora. SHAVIT, Zohar (2003), Poética da Literatura para Crianças. Lisboa: Editorial Caminho. Bibliografia complementar: ANGOLOTI, C (1990), Cómics, títeres y teatro de sombras. Três formas plásticas de contar historias. Madrid: Ediciones de la Torre. BACHELARD, G. (1988), A Poética do Devaneio. São Paulo: Martins Fontes. BAJARD, E. (2001), Ler e dizer, compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Editora Cortez. BAKHTIN, M. (1997), Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes. BARROS, D. L. P. e FIORIN, J. L. (1994), Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo: EDUSP. BARTHES, R. (1995), O Grão da Voz. RJ: Francisco Alves. BASTOS, G. (1997), A Escrita para Crianças em Portugal no Séc. XIX. Lisboa: Caminhos na Educação. COELHO, N. N. (2000), Literatura: arte, conhecimento e vida. São Paulo: Editora Fundação Peirópolis. COLAÇO, M. R. (1996), A criança e a vida. Ulmeiro. Portugal. DIAZ,J. (2005), La animación lectora en el aula. Técnicas, estratégias y recursos. Madrid: Editorial CCS. ECO, U.(1983), Leitura do texto literário. Lector in fabula - a cooperação interpretativa dos textos literários. Lisboa: Presença. (1992), Os limites da interpretação. Lisboa: Difel. GOMES, J. A., (1997), Para uma História da Literatura Portuguesa para a Infância e Juventude. Lisboa: IPLB.


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HABERMAS, J. (1990), O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Publicações Dom Quixote. HUNT, P. (1990), Children’s literature. London-New-York, Routledge & Kegan Paul. MESQUITA, A. et al (2003), Pedagogias do Imaginário. Porto: Edições Asa. OSTROWER, F. (1995), Acasos e Criação Artística. Rio de Janeiro: Campus. PROPP, V. (1979), Las raíces históricas del cuento. Madrid: Fundamento. PROPP, V. (2000), Morfologia do conto. Lisboa: Veja. RICOEUR, P. (1998), Ensaios. São Paulo: Editora Paulus. (1987), Teoria da Interpretação. Lisboa: Edições 70. SANTOS, B. S. (2001), Globalização – Fatalidade ou utopia? Porto: Edições Afrontamento. SARAIVA, A. J. (1993), Ser ou não ser arte - estudos e ensaios de metaliteratura. Lisboa: Gradiva. SILVA, L. H. (2000), A Escola Cidadã no Contexto de Globalização, Petrópolis: Vozes. TODOROV, T. (1987), La notion de Littérature et autres essais. Paris: Editions du Seuil. TODOROV, T. (1977), Introdução à Literatura Fantástica. Lisboa: Moraes Editores. VENTURI, L. (1998), História da crítica de arte – Arte & Comunicação. Lisboa: Editora Edições 70. Bibliografia Activa e Passiva: Recolhas de Literatura Oral e Tradicional. Obras da Literatura Tradicional Universal. Obras da Literatura Contemporânea Universal, para a Infância e Juventude. Obras da Literatura Contemporânea Portuguesa, para a Infância e Juventude. O corpus de incidência será definido em função das necessidades de aplicação teórico-práticas dos conhecimentos e do desenvolvimento de cada um dos trabalhos individuais.


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Oficina de Expressões Artísticas EAMH 150 48

24 T - 24 PL 6

MÓDULO HORAS DE CONTACTO

Oficina de Ilustração 16

8 T – 8 PL Competências transversais:

� Ética e Valores � Comunicação � Relacionamento interpessoal � Criatividade e inovação � Pensamento crítico


1. Reconhecer o valor da ilustração como uma linguagem artística e educativa 2. Compreender a relação entre texto e imagem 3. Experimentar o processo criativo na área da ilustração

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Caracteriza e identifica diferentes formas de ilustração � Identifica as funções e a gramática pictural da ilustração � Explica a importância da ilustração para o desenvolvimento da sensibilidade estética � Identifica, compreende e caracteriza as múltiplas utilizações das diferentes técnicas expressivas na

ilustração actual � Formula juízos críticos sobre as diferentes tipologias da ilustração

Competência 2 � Identifica as principais finalidades da ilustração no livro infantil � Explica a importância da articulação entre o texto e a ilustração � Identifica as diferentes fases gráficas de desenvolvimento infantil relacionando-as com o texto e a imagem

ilustrada Competência 3 � Conhece e utiliza os aspectos técnicos, sensíveis e expressivos de diversos materiais, suportes e

instrumentos � Utiliza a criatividade em todo o processo de trabalho � Concebe e experimenta a produção de trabalhos de ilustração � Propõe diferentes formas de trabalhar a ilustração consoante as diferentes faixas etárias

Conteúdos: 1. A ilustração como linguagem artística

1.1. O conceito de ilustração 1.2. Princípios de representação gráfica na ilustração: diferentes tipologias 1.3. Os elementos da comunicação e forma visual 1.4. As técnicas, materiais 1.5. Funções da ilustração 1.6. Articulação entre o texto e a imagem: o álbum e o livro ilustrado 1.7. Formas narrativas para os mais pequenos 1.8. O desenvolvimento gráfico das crianças

2. Produção e criação artística 2.1. Formas e modos de representação 2.2. Materiais, instrumentos e suportes


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2.3. Técnicas de expressão artística 2.4. Expressão da representação

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos � Experimentações

Descrição: Teórico-práticas onde se utiliza a conjunção do método activo e expositivo recorrendo a diversas estratégias nomeadamente: exposição de conteúdos, debates, visualização e discussão de trabalhos de ilustração e filmes sobre ilustradores e o seu processo de trabalho. Trabalhos práticos de oficina para experimentação de técnicas e métodos de trabalho.

Formas de avaliação e respetiva ponderação: Participação nos debates feitos durante as sessões: 10% Trabalho individual: 40% Trabalho de grupo: 40% Apresentação oral: 10% Descrição: Participação nos debates feitos durante as sessões (10% da avaliação final) Trabalho teórico-prático (40% da avaliação final) Elaboração de uma ilustração (40% da avaliação final) Apresentação oral (10% da avaliação final) Bibliografia essencial: Jiménez, Carmen Diaz (1993) Alfabeto Gráfico – Alfabetización Visual. Madrid: Ediciones de la Torre. Coquet, E. (2000) A narrativa gráfica – uma estratégia de comunicação de crianças e de adultos. Braga: CESC – UM. Belver, Manuel, MORENO, Carmen, NUERE, Silvia (2005), Arte infantil en contextos contemporáneos, Madrid: Ediciones Envida. Hernandez, Hernández, F. (1997b), Cultura Visual y Educación, Sevilla, MCEP. Wiedemann, Julius, (2007), Ilustration Now! Volume 2, Itáalia: Ed. Tachen. Salisbury, Martin, (2007), Imágenes que cuetan – nueva ilustración de libros infantiles, Barcelona: Ed: Gustavo Gili. Bibliografia complementar: Bowley, Tim (2008), Amélia quer um cão, Matosinhos: KalandraKa. Honrado, (2007), O rapaz que aprendeu a voar, Lisboa: Dom Quixote. Ilustrarte (2007), Bienal Internacional de ilustração para a Infância, Lisboa: Bienal Internacional de ilustração para a Infância. Monteiro, Maria (2007), João pé descalço, Lisboa: edições Kual. Pacovská, Kveta (2001), Le théâtre de Minuit, Éditions Nord-Sud.


Oficina de Música 16


� Ética e Valores � Comunicação � Relacionamento interpessoal � Criatividade e inovação � Pensamento crítico


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1. Reflectir sobre o papel da Música enquanto universo de ordem ética, estética e pedagógica 2. Enriquecer o perfil do formando enquanto facilitador/criador/instigador de atitudes expressivas 3. Vivenciar situações que favorecem a observação, comparação e experimentação de animações musicais 4. Potenciar a dimensão criativa ao fabricar cenários de trabalho multi-expressivos

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Caracteriza a Música nas suas vertentes estética, artística e pedagógica � Identifica a evolução da Música através da construção de um friso cronológico - musical e analisa as

correntes pedagógico – musicais contemporâneas Competência 2 � Reconhece nas Artes a possibilidade de criar “realidades” diferentes e assume a Música como um jogo a

valorizar � Caracteriza respostas, reacções e expressões humanas à Música � Enriquece as suas competências enquanto animador

Competência 3 � Promove a audição, interpretação e a invenção de sons, ruídos e silêncios em ordem a criar pontes de

comunicação entre a Música e a Literatura � Reconhece as estruturas elementares da Música

Competência 4 � Selecciona e adequa ideias e materiais de trabalho para animações musicais � Realiza performances a partir de estímulos extra-musicais (textos e animações de formas animadas) � Interpreta música de uma forma elementar

Conteúdos:

� A Música nas suas vertentes estética, artística e pedagógica � O berço cultural e musical do mundo ocidental � As Artes, a Música, o pensamento humano e a Educação � As Artes como jogo e o conceito de Ludis musicalis � As respostas, as reacções e as expressões humanas à Música � Porque é que o ouvido não tem pálpebras? � O desenvolvimento musical no ser humano � Audição e construção de um friso cronológico sobre Música tradicional, popular e erudita � O consumo musical e as práticas musicais infantis, juvenis e adolescentes � O som e as suas qualidades: o ponto de vista neutro e estético � A auscultação básica da música: o ritmo, a melodia, a harmonia, a forma e a notação musical � Os géneros musicais: descrição básica caracterizadora e contextualizadora � A Oficina de música elementar: manipulação de material musical convencional e não-convencional � Repertório elementar para animações musicais

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: As sessões de trabalho (teórico-práticas) serão conduzidas em ordem a estimular a reflexão, o debate e a realização de simulações e experiências colectivas e individuais. A prática instrumental, a audição activa e a experimentação grupal suportam a construção de animações multi-expressivas e a posterior discussão em grande grupo. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho de grupo: 60% Reflexão individual: 40% Bibliografia essencial: GROUT, Donald (1998), História da Música Ocidental, Lisboa: Ed. Gradiva.


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PALACIOS, Fernando (2006), Escuchar, Las Palmas: Ed. Fund. Orq. De Cran Canaria. PARROCHIA, Daniel (2006), Philosophie et Musique Contemporaine, Ed. Champ Vallon. Bibliografia complementar: HAUWE, Pierre van (2005) O Manuel da Flauta de bisel, Ed.: Instituto Orff do Porto.


Oficina de Drama 16


� Ética e Valores � Comunicação Relacionamento interpessoal � Criatividade e inovação � Pensamento crítico


1. Reflectir sobre o papel da Leitura enquanto instrumento de comunicação, de ordem estética e pedagógica 2. Enriquecer o perfil do formando enquanto facilitador/criador/instigador de atitudes expressivas 3. Potenciar a dimensão criativa ao fabricar cenários de trabalho multi-expressivos

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Articular o texto correctamente � Usar a voz expressivamente, no que respeita o volume e o timbre � Utilizar correctamente as pausas e a variação de ritmo na leitura de textos � Dar deixas em diversos tempos, consoante a natureza dos textos dialogados

Competência 2 � Reconhece nas Artes a possibilidade de criar “realidades” � Enriquece as suas competências enquanto animador � Selecciona e adequa ideias e materiais de trabalho para animações teatrais

Conteúdos:

� Leitura de textos monologados � Leitura de textos com dois ou mais intervenientes activos

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: As sessões de trabalho (teórico-práticas) serão conduzidas em ordem a estimular a reflexão, o debate e a realização de simulações e experiências colectivas e individuais. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 70% Trabalho de grupo: 30% Descrição: A avaliação será feita, de modo contínuo, no decurso das aulas, incidindo também sobre um trabalho prático a apresentar pelos alunos. Bibliografia essencial: ASLAN, Odette – O ator no séc. XX, S. Paulo, Editª Perspectiva, 1994. BROOK, Peter – The empty space, London (UK), Penguin Books, 1968. Bibliografia complementar: NEGREIROS, José de Almada – Manifesto anti-Dantas (fotocópia). SINISTERRA, José Sanchis – Pervertimento, trad. José Topa (fotocópia).


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VERÍSSIMO, Luís Fernando – Textos vários adaptados ao teatro por José Topa (fotocópia). PEDROSO, Consiglieri – Contos tradicionais portugueses (fotocópia). BONETT, Alain de – Ensaios de amor, adapt. a teatro de José Topa (fotocópia). BARNES, Julian – A mesa limão, Porto, ASA, 2008. MARMELO, Manuel Jorge – As mulheres deviam vir com manual de instruções, Porto, Campo das letras, 1999. AUB, Max – Crimes exemplares, Lisboa, Antígona, 1999.


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Tecnologias Educativas na Animação de Bibliotecas

CE 150 48

30 T - 18 PL 6


� Ética e Valores � Comunicação � Cooperação � Relacionamento interpessoal � Planeamento e controlo � Criatividade e inovação � Pensamento crítico


1. Compreender a sociedade actual numa perspectiva de Sociedade da Informação, do conhecimento, em rede e da criatividade

2. Perceber da importância das TIC no contexto social actual 3. Produzir, seleccionar e utilizar de forma criteriosa recursos educativos digitais 4. Utilizar SGAI em contexto educativo 5. Compreender e utilizar as tecnologias como profissional investigador

Resultados de aprendizagem: 1. Compreender a sociedade actual � Caracteriza a sociedade actual e contextualiza públicos-alvo específicos � Atribui significado às observações realizadas contextualizando-as na sociedade actual

2. Perceber da importância das TIC no contexto social actual � Caracteriza a utilização das TIC na sociedade actual � Adequa as TIC a diferentes contextos

3. Produzir, seleccionar e utilizar de forma criteriosa recursos educativos digitais � Compreende do conceito de Recurso Educativo Digital � Utiliza ferramentas para a construção de REDs � Avalia e selecciona REDs � Adequa os REDs ao contexto educativo

4. Utilizar SGAI em contexto educativo � Compreende a pertinência da utilização de SGAI em contexto educativo � Utiliza as ferramentas de um SGAI de forma adequada ao contexto educativo � Justifica as suas opções e acções na dinamização de ambientes blended-learning

5. Compreender e utilizar as tecnologias como profissional investigador � - Adequa a organização da informação ao objecto do seu trabalho escrito: dissertação ou artigo científico � - Utiliza a folha de cálculo do tratamento de dados � - Utiliza e adequa as tecnologias às técnicas de recolha de dados � - Constrói apresentações de trabalhos científicos

Conteúdos:

� A Sociedade do Conhecimento/Informação � Literacia informática: a realidade portuguesa � Perfis de competências em TIC: professores e alunos � Os espaços e as Tics � As Tic no contexto educativo � A imagem � Usabilidade, Interface e acessibilidade � Recursos Educativos Digitais


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� Selecção, avaliação e utilização de Recursos Educativos Digitais � A tecnologia na interacção entre a escola e a comunidade educativa � A tecnologia e o profissional investigador � Apresentações profissionais em formatos digitais

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análises de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo � Observações

Descrição: Os alunos deverão desenvolver um trabalho que lhes permitirá implementar uma alteração ou proposta de alteração de práticas nas instituições onde leccionam. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 50% Trabalho de grupo: 50% Bibliografia essencial: Coutinho, Clara Maria Gil Fernandes Pereira (2005). Percursos da investigação em Tecnologia Educativa em Portugal: uma abordagem temática e metodológica a publicações científicas (1985-2000). Braga: CIE-IEP-UM. Costa, F. A., Peralta, H. e Viseu, S. (2007). As TIC na Educação em Portugal. Porto: Porto Editora. Cardoso, G., Costa, A. F. d., Conceição, C. P. & Gomes, M. d. C. (2005). A Sociedade em Rede em Portugal. Porto : Campo das letras. ISTE (2007). National Educational Technology Standards for Teachers. Eugene: ISTE. ISTE (2007). National Educational Technology Standards for Students. Eugene: ISTE. Bibliografia complementar: Sancho, J. M. (1998). Para uma tecnologia Educacional. Porto Alegre: Artmed. Jordi, C. (1998). Guia prática de la bilbioteca escolar. Madrid: Fundación Germán Sánchez Ruipérez. Brás, M. H. B. (2000). Bibliotecas escolares: instalações e Organização do espaço. Lisboa: DGAE - Ministério da Educação. Paraskeva, J. M. e Oliveira, L. R. (Org.). (2006). Curriculo e Tecnologia Educativa. Mangualde: Edições Pedago.


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Investigação na Educação: Novas Perspectivas

CE 150 48

16 T - 16 TP – 16 OT 6


� Ética e Valores � Comunicação � Planeamento e controlo � Pensamento crítico


1. Desenhar/planear percursos investigativos 2. Construir/utilizar metodologias e instrumentos de recolha de dados 3. Analisar dados e comunicar resultados

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Analisar a fundamentação epistemológica do acto de conhecer através das opções paradigmáticas de base � Avaliar o grau de adequação das abordagens qualitativas e quantitativas aos objectivos do trabalho de

investigação � Conhecer os fundamentos teóricos e metodológicos para uma abordagem científica das realidades

educativas � Identificar as fases necessárias para a realização de um projecto de investigação � Saber desenhar propostas de investigação com base em abordagens qualitativas e quantitativas � Saber proceder a revisão da literatura

Competência 2 � Conhecer técnicas de amostragem � Seleccionar/adequar/conceber instrumentos de recolha de dados:

- Elaborar inquéritos por questionário - Elaborar inquéritos por entrevista - Elaborar instrumentos de observação

Competência 3 � Analisar dados qualitativos através de procedimentos de análise de conteúdo � Analisar dados quantitativos através de análise estatística (descritiva) � Interpretar dados � Organizar as informações para a redacção do relatório final � Elaborar e comunicar resultados de investigação

Conteúdos: Enquadramento geral � A Importância da Investigação em Educação � A investigação-acção, conhecimento e intervenção em contextos educacionais � Questões éticas e deontológicas em investigação educacional

Metodologia e Técnicas de Investigação � Definição, delimitação e caracterização do objecto de estudo � Problematização de uma questão teórica � Métodos quantitativos e qualitativos � Selecção dos métodos e técnicas de pesquisa � Construção e aplicação de algumas técnicas de investigação ◦ Entrevista ◦ Observação ◦ Inquérito por questionário


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� Tratamento, interpretação e apresentação dos dados da pesquisa Metodologia de redacção e apresentação de trabalhos científicos � Estrutura dos trabalhos � Citações e referências � Possibilidades de disposição da Bibliografia � Redacção dos trabalhos científicos

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documento � Trabalho individual � Trabalho em grupo � Projecto

Descrição: � Exposição teórica de conteúdos e realização de exercícios práticos sobre tópicos com interesse para a

realização de projectos de investigação � Acompanhamento (esclarecimento de dúvidas) dos alunos sobre questões abordadas nas sessões teóricas � Momentos de debate presenciais para a partilha de saberes e experiências sobre as questões metodológicas

e de investigação � Elaboração, em grupo, de uma simulação de projecto de investigação, de forma a poderem aplicar, na

prática, os conceitos e conhecimentos adquiridos Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 40% Trabalho de grupo: 60% Descrição: Realização de um trabalho prático, em grupo, sobre os temas abordados que integre os vários objectivos propostos e permita avaliar o grau de domínio das competências previstas para a unidade curricular. Este trabalho prático será complementado por uma reflexão individual onde cada participante referirá as principais aprendizagens realizadas e as suas consequências para o seu trabalho (actual ou futuro) como profissional docente com responsabilidades ao nível da animação de leitura. Bibliografia essencial: ALBARELLO, Luc; DIGNEFFE, Françoise; HIERNAUX, Jean-Pierre, e outros. Práticas e métodos de investigação em ciências sociais. Lisboa: Ed. Gradiva, Col. Trajectos, 1997. AZEVEDO, Carlos A. Moreira; AZEVEDO, Ana G.. Metodologia Científica. Contributos para a elaboração de trabalhos práticos. 3ª edição. Porto: Ed. C. Azevedo, 1996. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Ed. 70, 1988. BELL, Judith. Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Ed. Gradiva, Col. Trajectos, 1997. BOGDAN, Robert, (1994), Investigação Qualitativa em Educação – uma introdução à teoria e aos métodos, Porto, Porto Editora. BOUTIN, G.; HÉBERT-LESSARD, M.; GOYETTE, Gabriel. Investigação qualitativa: fundamentos e práticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1994. GAMPENHOUDT, L. V; QUIVY, R. Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Ed. Gradiva, 1982. DEL RINCÓN, Dello; ARNAL, Justo; LATORRE, Antonio et al.. Técnicas de investigación en ciencias sociales. Madrid: Editorial Dykinson, 1995. FODDY, William. Como perguntar: teoria e prática da construção das perguntas em entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora, 1996. HÉBERT-LESSARD, Michelle. Pesquisa em educação. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. PINTO, J. Madureira; SILVA, Augusto S.. Metodologia das ciências sociais. Porto: Ed. Afrontamento, 1987. QUIVY, Raymond, CAMPENOUDT, Luc Van, (1992), Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.


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Bibliografia complementar: ALMEIDA, J. Ferreira; PINTO, J. Madureira. A investigação nas ciências sociais. Lisboa: Ed. Presença, 1983. BAPTISTA, António Manuel, (2002), O Discurso Pós-Moderno Contra a Ciência – obscurantismo e irresponsabilidade, Lisboa, Gradiva. DAMAS, Maria Joaquina, (1985), Observar para avaliar, Coimbra, Almedina. DEUS, Jorge Dias, (2003), Da Crítica da Ciência à Negação da Ciência, Lisboa, Gradiva. ESTEBAN, M. P. Sandin (2003), Investigación cualitativa en educación, Madrid, McGraw-Hill, p. 119 a 139. ESTRELA, Albano, (1994), Teoria e prática da observação de classes, Porto, Porto Editora. FERNANDES, António José, (1995), Métodos e regras para elaboração de trabalhos académicos e científicos, Porto, Porto Editora. GHIGLIONE, Rodolphe, MATALON, Benjamin, (1986), O Inquérito - teoria e prática, Lisboa, Celta Editora. HADGI, Charles, BAILLÉ, Jacques (orgs), (2001), Investigação e Educação – para uma nova aliança, Porto, Porto Editora. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1985. LESSARD-HÉBERT, Michelle, GOYETTE, Gabriel, BOUTIN, Gérald, (1994), Investigação Qualitativa, fundamentos e práticas, Lisboa, Instituto Piaget. MOREIRA, João Manuel, (2004), Questionários: teoria e prática, Coimbra, Almedina. MURCHO, Desidério, (2006), Pensar outra vez: filosofia, valor e verdade, V. N. Famalicão, Quasi Edições. SANTOS, Boaventura de Sousa, (1987), Um discurso sobre as ciências, Santa Maria da Feira, Edições Afrontamento. SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.), (2003), Conhecimento prudente para uma vida decente, Porto, Edições Afrontamento. TUCKMAN, Bruce, (2000), Manual de Investigação em Educação, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. VASCONCELOS, Teresa, (1997), Ao Redor da Mesa Grande - A Prática Educativa de Ana, Porto, Porto Editora.


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Laboratório de Leitura e Escrita Criativa LL/CE 200 64

12 T - 20 TP – 32 OT 8




1. Posicionar-se enquanto profissional da Educação face ao actual contexto civilizacional – Sociedade do Conhecimento

2. Enquadrar a animação da leitura face às necessidades de resposta a novos contextos educacionais 3. Conhecer um corpus textual, no domínio da Leitura e Escrita Criativas 4. Identificar estratégias para a dinamização de espaços lúdicos de leitura e escrita 5. Saber adequar as actividades de escrita e leitura criativas aos interesses e motivações de diferentes públicos 6. Saber propor actividades de escrita e leitura criativas em contextos de animação da leitura


informação e do conhecimento � Identifica directrizes nacionais e europeias no domínio da promoção da Escrita e da Leitura e as suas

consequências para a intervenção educativa no domínio da animação do Livro e da Leitura Competência 2 � Identifica o papel, a função, os objectivos e os domínios da biblioteca/centro de recursos, no contexto

educativo � Reconhece a importância de programas de promoção da literacia e de actividades de animação do livro, da

leitura e da escrita � Formula juízos críticos sobre a implementação de projectos de animação de leitura em contexto educacional

Competência 3 � Identifica autores de textos referentes ao desenvolvimento da Escrita e Leitura Criativas � Identifica actividades que são capazes de promover a escrita e a leitura criativas � Identifica e caracteriza tipologias textuais de natureza verbal, não verbal e mista � Identifica contextos favoráveis ao desenvolvimento de oficinas de Escrita e Leitura Criativas � Identifica e reconhece os pressupostos teóricos que fundamentam e originam os estudos acerca da Escrita e

Leitura Criativas Competência 4 � Analisa e propõe estratégias para a promoção da Escrita e Leitura Criativas � Identifica os contextos favoráveis aos exercícios da Escrita e Leitura Criativas � Reconhece a dimensão simbólica e social da Escrita e Leitura Criativas

Competência 5 � Distingue características dos diferentes públicos, face aos seus interesses e motivações � Selecciona/adequa os exercícios e actividades de acordo com o público preferencial � Selecciona/adequa materiais, espaços e recursos de acordo com os públicos a que se dirige e as estratégias

que pretende implementar � Formula juízos críticos sobre a adequação de projectos de animação de leitura a públicos preferenciais

Competência 6 � Explica a importância da animação do Livro, da Escrita e da Leitura face a um novo paradigma educativo � Identifica diferentes tipos de estratégias para a dinamização da Escrita e Leitura Criativas


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� Caracteriza as diferentes metodologias para a animação de contextos de Escrita e Leitura Criativas � Planeia uma actividade de Escrita e Leitura Criativas com base na resposta às questões: Quem dinamiza? O

quê? Com que recursos? Como? Para quê? � Selecciona/adequa o corpus literário ou documental de acordo com os objectivos da animação proposta � Selecciona os recursos cinético-dramáticos em função das actividades propostas � Explica as opções metodológicas, as estratégias equacionadas e os recursos definidos para a actividade de

dinamização da oficina de Escrita e Leitura Criativas Conteúdos: 1. Pressupostos da Escrita e Leitura Criativas

1.1. Origem e precursores 1.2. Os contextos (lúdicos) de aprendizagem 1.3. As funções

2. Aquisição da competência leitora 3. Poética da Infância: ler-se e escrever-se

3.1. Toponímias da Infância: espaços do imaginário 3.2. A Infância e o Mundo 3.3. Ler e Escrever – processos de apreensão da realidade

4. Desenvolvimento Sócio-emocional e Formação de Leitores 4.1. Técnicas para o desenvolvimento sócio-educativo 4.2. Exercícios lúdico-pedagógicos de Escrita e Leitura Criativas 4.3. Desenvolvimento de técnicas de expressão que estimulem a leitura e a escrita criativas 4.4. Desenvolvimento de estratégias que possibilitem a experiência de leitura e escrita

5. Imaginação e Criatividade - Imaginar - Criar - Do imaginar para o criar

6. Espaços Lúdicos de Aprendizagem - O Jogo - A Brincadeira - O brinquedo 6.1. Desenvolvimento de técnicas de expressão que estimulem a leitura e a escrita criativas 6.2. Desenvolvimento de estratégias que possibilitem a experiência de leitura e escrita

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo � Projecto � Observações � Experimentações � Demonstrações � Visionamento de filmes, Técnicas de Expressão e Comunicação, Técnicas de Dinâmica de Grupo

Descrição: As aulas são orientadas para o desenvolvimento de um trabalho, pelo que os conhecimentos de natureza teórica serão fornecidos à medida das necessidades, quer de uma forma expositiva, quer integrados em aplicações teórico-práticas ou como resposta à resolução de problemas decorrentes do desenvolvimento dos projectos. Será desenvolvido um trabalho de planeamento e execução de uma Oficina de Escrita e Leitura Criativas, devidamente fundamentado. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 100%


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Descrição: Será desenvolvido um trabalho individual que será por escrito e que consiste na fundamentação e planeamento de uma oficina de Escrita e Leitura Criativas (60%) e será objecto de uma aplicação (40%). Bibliografia essencial: BELL, Julia, MAGS, Paul (2001), The Creative Writing Coursebook. London: Macmillan. CAVALCANTI, Joana (1999), O jornal como proposta pedagógica. São Paulo:, Editora Paulus. CAVALCANTI, Joana (2002). Caminhos da literatura infantil e juvenil. Dinâmicas e vivências na ação pedagógica. São Paulo: Editora Paulus. CAVALCANTI, Joana (2006). Malas que Contam Histórias. Propostas de Actividades para Contextos Lúdicos de Aprendizagem. Lisboa: Editora Paulus. COELHO, Nelly Novaes (2000). Literatura infantil: teoria, análise e didática. São Paulo: Ed. Moderna. GIL, José et CRISTOVAM-BELLMANN, Isabel (1999). A Construção do Corpo ou Exemplos de Escrita Criativa. Porto: Porto Editora. JOLIBERT, Josette (1991), Formar Crianças Leitoras, Porto: Edições ASA. LEÃO, Margarida, FILIPE, Helena (2002), 70+7 Propostas de Escrita Criativa. Porto: Porto Editora. LEITE, Carlinda, RODRIGUES, Mª de Lurdes (2000), Contar um conto acrescentar um ponto – Uma abordagem intercultural na análise da literatura para a infância, Lisboa: I.N.E., Ministério de Educação. MALPIQUE, Manuela (2002). Histórias de Vida. Lisboa. Lisboa: Porto: Campo das Letras. NORTON, Cristina (2001). Os mecanismos da escrita criativa. Lisboa: Temas e debates. RODARI, Gianni (1993), Gramática da Fantasia Introdução à Arte de Inventar Histórias. Lisboa: Caminho. SHAVIT, Zohar (2003). Poética da literatura para crianças. Lisboa: Caminho. SIM-SIM, Inês (1993). Como lêem as nossas crianças. Lisboa: GEP-ME.


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Organização, Planeamento e Análise Textual CE/LL 100 32

8 T - 16 TP – 8 PL 4




1. Compreender o papel da Biblioteca Escolar e do professor bibliotecário no contexto da escola e da comunidade educativa

2. Identificar as características espaciais, de mobiliário e serviços das bibliotecas e gerir colecções ao nível dos conteúdos

3. Compreender a importância das TIC para a gestão e dinamização da biblioteca escolar e aplicar ferramentas da Web 2.0

4. Utilizar os conhecimentos na área da animação da leitura em contexto de biblioteca e estendê-los para o campo da promoção das literacias

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Identifica e distingue bibliotecas escolares � Compreende as funções e missões da biblioteca escolar na sociedade do conhecimento � Reconhece a importância do papel do professor bibliotecário � Identifica sistemas e redes de bibliotecas escolares a nível nacional e internacional

Competência 2 � Identifica o espaço dos serviços de uma biblioteca escolar � Reconhece o plano do local, com a disposição dos diferentes espaços e mobiliário � Define e desenvolve uma política de colecções � Elabora um plano de aquisições � Reconhece os diferentes serviços prestados pela Biblioteca Escolar

Competência 3 � Compreende e conhece termos como sítios Web, portais de informação, bases de dados, Web OPACs,

repositórios da informação e ferramentas da Web 2.0 � Identifica o tipo de serviços virtuais que devem ser prestados por uma biblioteca virtual � Utiliza ferramentas da Web 2.0 para prestar serviços de informação, dinamização e promoção da leitura a

partir da biblioteca Competência 4 � Distingue os conceitos de “animação” e “promoção” da leitura � Reconhece as especificidades da promoção da leitura a partir da biblioteca � Compreende o conceito de literacia da informação � Participa na elaboração de programas de formação de utilizadores

Conteúdos: 1. Função e objectivos da Biblioteca Escolar

Missão e objectivos da Biblioteca Escolar: o Manifesto da UNESCO sobre Bibliotecas Escolares e a Declaração da IASL sobre a Biblioteca Escolar A biblioteca escolar no novo paradigma da educação: a aprendizagem baseada na pesquisa A biblioteca escolar e a comunidade educativa Competências do professor bibliotecário


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Cooperação e redes: A Rede Nacional de Bibliotecas Escolares Cooperação com as bibliotecas públicas: o Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares

Discussão de textos e análise de casos 2. Organização e gestão de bibliotecas escolares

Espaço Mobiliário Equipamento Colecções Circuito do documento Serviços da biblioteca Trabalho prático: selecção de um núcleo de documentação em vários suportes e proposta de dinamização

3. Serviços electrónicos e bibliotecas virtuais Conceito e objectivos Características Critérios de qualidade Biblioteca 2.0 Trabalho prático: construção de uma plataforma de bookmarking social

4. Dinamização da Biblioteca e formação de utilizadores 4.1. Promoção do livro e da leitura

Projectos de promoção da leitura Actividades de animação em Bibliotecas: características e tipologia Noções e casos práticos – Plano Nacional de Leitura; a Casa da Leitura, Palavras Andarilhas. Estratégias e instrumentos de divulgação

4.2. Promoção das literacias e formação de utilizadores A organização da informação e as estratégias de pesquisa e recuperação da informação: visita guiada à Biblioteca, formação de utilizadores na exploração dos recursos informativos disponibilizados Trabalho prático – Conceber, divulgar e realizar uma actividade de promoção da leitura, ou elaboração de um guião de visita à BE ou de um programa de formação de utilizadores

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: Será adoptado um modelo participativo e integrado; Privilegiar-se-á a partilha de experiências, a pesquisa, a experimentação e a reflexão participada através de trabalhos práticos para aplicação dos conhecimentos. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 70% Assiduidade e qualidade da participação nas aulas: 30% Descrição: Trabalho individual de concepção de um pequeno projecto de gestão de colecções. Durante as horas de contacto, realização de trabalhos práticos que integrem os conteúdos abordados e que, preferencialmente, tenham como ponto de partida situações com que os formandos se deparem ou possam vir a deparar. Bibliografia essencial: BENAVENTE, Ana, coord. (1996) – A Literacia em Portugal. Lisboa: FCG, CNE. Bibliotecas Escolares: instalação e organização do espaço. (2000). Lisboa: ME; DGAE. Direcção Geral da Administração Educativa. CALIXTO, José A. (1996). A Biblioteca Escolar e a Sociedade da Informação. Lisboa: Caminho. Currículo Nacional do Ensino Básico: Competências Essenciais. Ministério da Educação. Departamento de Ensino Básico (2000). Declaração Política da IASL sobre Bibliotecas Escolares. Disponível em http://www.rbe.min-edu.pt GAARDER, Jostein (2002). Libros para un mundo sin lectores. In Seis conferencias magistrales. Buenos Aires: Alija. Também disponível em http://www.imaginaria.com.ar/10/6/gaarder.htm.


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GASCUEL, Jacqueline – Um espaço para o livro: como criar, animar ou renovar uma biblioteca. Lisboa: Dom Quixote, 1987. GOMES, José António (2000). Da nascente à voz: contributos para uma pedagogia da leitura. Lisboa: Caminho. HORA, Isabel Piteira da - organizar para despertar o desejo de aprender: a biblioteca escolar: regras para o tratamento da documentação. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1995. Disponível em http.//www.iie.min-edu.pt/biblioteca/biblioteca/índex. IFLA/UNESCO (1999). Manifesto da Biblioteca Escolar [em linha]. Lisboa: Ministério da Educação. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Acedido em 22 Jul. 2009. Disponível na Internet : http://www.rbe.min-edu.pt. LECTURA, educación y bibliotecas, ideas para crear buenos lectores: actas de la Reunión Nacional de Estudio y Debate, Murcia, 1993. Murcia: Anabad-Murcia, 1994. LOPES, João; ANTUNES, Lina (org.) (1997-2000). Sobre a Leitura, Lisboa, Observatório das Actividades Culturais. 18 vols. PATTE, Geneviève – Laissez-les lire! Les enfants et les bibliothèques. Paris: Éd. Ouvrières, 1983. PATTE, Genevièv – Lectures, livres et bibliothèques pour enfants. 2ª ed. Paris : Cercle de la Librairie, 1994. SINGLY, François de – Les jeunes et la lecture. Dossiers Éducation et Formation. 24 (1993). PINTO, Leonor Gaspar, Ôchoa Paula, (2002) Aprender a inovar: Guia para o desenvolvimento de competência de gestão para os profissionais de informação. Lisboa, BAD. PINTO, M. L. da S. (2002). Práticas educativas numa sociedade global. Porto: ASA. Reforma do Ensino Secundário. Revisão Curricular do Ensino Secundário. Ministério da Educação (2003). SEQUEIRA, Maria de Fátima (2000) Formar leitores. O contributo da biblioteca escolar. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. TODD, Ross (2001). Transitions for preferred futures of school libraries [em linha]. In IASL. School Libraries Online. Acedido em [2009-05-27]. Disponível em http://www.iasl-online.org/events/conf/virtualross.html. VEIGA, Isabel et.al. (1996). Lançar a Rede de Bibliotecas Escolares: relatório síntese. Lisboa: Ministério da Educação. Rede de Bibliotecas Escolares [sítio Web]. Acedido em [2009-05-27]. Disponível em http/www.rbe.min-edu.pt/. Nota: outra bibliografia poderá ser fornecida durante as aulas.


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Comunicação Educacional CE/LL 150 48

24 TP – 24 PL 6




1. Posicionar-se enquanto profissional docente face ao actual contexto civilizacional – Sociedade do Conhecimento

2. Enquadrar a actividade comunicativa na educação como fundamento da mesma educação 3. Saber construir situações de comunicação educativa apropriadas ao contexto educativo e da dinamização da

leitura 4. Utilizar o espaço comunicativo ao serviço das aprendizagens


informação e do conhecimento � Identifica tendências formatadoras do futuro da sociedade tecnológica e suas consequências para a escola e

a actividade docente Competência 2 � Identifica directrizes nacionais e europeias no domínio da promoção da Escrita e da Leitura e as suas

consequências para a intervenção educativa no domínio da animação do Livro e da Leitura � Caracteriza as principais teorias e modelos de comunicação e a sua aplicação na educação

Competência 3 � Desenvolve atitudes de investigação e reflexão crítica sobre o conteúdo dos textos funcionais, dos cartazes

didácticos e das diferentes formas de divulgação das actividades de dinamização da leitura Competência 4 � Explora a relação texto/imagem numa vertente de divulgação das actividades relacionadas com a leitura

propostas pela biblioteca � Estimula o espírito de equipa e a interdisciplinaridade profissional entre os vários potenciadores de

animação da leitura � Produz textos de divulgação e informação para vários suportes de comunicação, nomeadamente para

circulação interna e institucional � Aplica princípios de publicidade para elaborar planos de comunicação e de promoção de actividades

desenvolvidas no âmbito da promoção da leitura � Adquirir competências para a comunicação oral em contexto educativo, no sentido de organizar informação

e efectivar um apoio directo para a promoção da leitura Conteúdos: 1. Comunicação, informação e actualidade 2. Teorias e Modelos da Comunicação 3. Textos funcionais (carta, convocatória, relatório, circular, newsletter, regulamento, aviso…) 4. Cartaz didáctico (placard informativo, bio-bibliografia, legendagem, imagem/legenda, procedimentos,

questões literácitas…) 5. Jornal escolar (fonte de informação, web jornalismo…) 6. Notícia (estrutura e tipologias; lead, corpo da notícia; títulos, sub-títulos, legendas, paginação e layout…)


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7. Publicidade (tipos, géneros, estratégias discursivas…) 8. Apresentação oral (tipos de reunião; suportes, materiais…) Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo

Descrição: As aulas são orientadas para o desenvolvimento de um trabalho, pelo que os conhecimentos de natureza teórica serão fornecidos à medida das necessidades, quer de uma forma expositiva, quer integrados em aplicações teórico-práticas ou como resposta à resolução de problemas decorrentes do desenvolvimento dos projectos. Será desenvolvido um trabalho de Portfólio, devidamente fundamentado. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Portfolio: 100% Descrição: Será construído um Portefólio individual escrito (100%) (em formato digital) e que consiste na articulação de todo o trabalho e investigação (tanto em grupo como individual) desenvolvidos ao longo da unidade curricular construindo assim um plano de comunicação para um contexto específico. O Portefólio será apresentado, discutido e defendido na avaliação. Bibliografia essencial: BROCHAND, B. (1999). Publicitor, Lisboa, Dom Quixote. FISKE, J. (1999). Introdução ao estudo da comunicação. Porto, Ed. ASA. REI, J.E. (1995) Curso de Redacção II – O Texto, Porto, Porto Editora. TORNERO, J.M. (2007) Comunicação e Educação na Sociedade da Informação – Novas linguagens e consciência Crítica, Porto, Porto Editora. Sítios da Internet:

http://www.aspb.org/education/poster.cfm http://eb23cmat.prof2000.pt/sala/fazer/fazcart.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Cartaz http://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalismo_online Bibliografia complementar: CÁDIMA, F. R. (1996) História e crítica da comunicação. Lisboa, Século XXI. CALADO, I. (1994). A Utilização Educativa das Imagens. Porto, Porto Editora. CASTELLS, M. (2002): A era da Informação: economia, sociedade e cultura. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. ECHEVERRÍA, J. (1994) Telépolis. Barcelona, Destino Ed. FONTCUBERTA, Mar de (1999) A notícia: pistas para compreender o mundo. Lisboa, Notícias Editorial. GOMES, A. (2005) Escrever, Porto, Porto Editora. GONNET, J. (2007) Educação para os Media – As controvérsias fecundas, Porto, Porto Editora. GRANADO, António; MALHEIROS, José Vítor (2001) Como falar com jornalistas sem ficar à beira de um ataque de nervos: guia para investigadores e profissionais de comunicação. Lisboa, Gradiva. LETRIA, Joaquim (1999) Pequeno breviário jornalístico: Géneros, estilos e técnicas. Lisboa, Notícias Editorial. LUIS CEBRIÁN, Juan (1998) Cartas a um jovem jornalista. Lisboa: Editorial Bizâncio. MARTIN-LAGARDETTE, Jean-Luc (1998) Manual de escrita jornalística: escrevo, informo, convenço. Lisboa, Pergaminho. PINTO, Alexandra (1997) Publicidade: Um Discurso de Sedução, Porto, Porto Editora. SFEZ, L. (s/d) A comunicação. Lisboa, Instituto Piaget.


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Iniciação ao Trabalho de Projeto CE/LL 300 64

64 OT 12




1. Adoptar um pensamento/atitude científicos que favoreçam a aplicação da investigação na resolução de problemas concretos em contextos escolares

2. Aplicar, em contexto profissional e perante uma situação concreta, os conhecimentos adquiridos nas unidades curriculares do curso de mestrado

3. Conceber um pré-projecto nas áreas de referência do Mestrado Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Diagnostica e identifica situações passíveis de intervenção, tendo como finalidade principal a dinamização

de Leitura, apropriadas para os diferentes momentos e espaços vocacionados para a exploração da Leitura, em contexto escolar, em serviços de biblioteca, mediateca e ludoteca adequados às necessidades das diferentes realidades educativas

� Valoriza a melhoria das condições organizativas dos vários serviços de atendimento à infância quer em situação escolar, quer em situação não escolar, de forma a garantir um trabalho participado e articulado com a comunidade envolvente

Competência 2 � Concebe materiais destinados a promover a animação de espaços e momentos dedicados a esta competência � Desenvolve estratégias de animação e promoção da Leitura

Competência 3 � Elabora estudos e projectos de intervenção na área da Leitura e sua promoção, no sentido de desenvolver os

níveis de literacia de crianças, jovens e adultos � Concebe, gere e avalia projectos de intervenção

Conteúdos: 1. Projectos de investigação

- Etapas do processo de pesquisa - Metodologias de recolha de dados - A população e a amostra - Análise e interpretação de resultados - Regras para a apresentação de trabalhos científicos

2. Projectos de intervenção - Metodologias de gestão de projectos

i. Projectos de intervenção e seus pressupostos ii. Construção de modelos lógicos de intervenção

1. Clarificação da teoria e da lógica do projecto (problema, necessidades, resultados, factores influenciadores, estatégias, pressupostos) 2. Demonstração de progressos (resultados, impacto, actividades, recursos) 3. Avaliação e indicadores (foco, destinatários, questões de avaliação, indicadores, competências)

- Metodologia de planeamento de projectos por objectivos (MPPO): um exemplo possível Metodologias ativas:


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Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Análise de documentos � Trabalho individual � Projecto � Observações

Descrição: Os discentes serão conduzidos, mediante orientação tutorial, à elaboração de um pré-projecto de investigação / intervenção individual num domínio pertinente para a área de especialização do mestrado e aplicando os conhecimentos adquiridos nas várias unidades curriculares. O acompanhamento dos discentes será realizado por docentes que assegurarão as três dimensões de apoio indispensáveis a uma unidade curricular com estes objectivos, designadamente, as metodologias de gestão de projectos, as problemáticas da aprendizagem e da formação (Ciências da Educação) e o conteúdo da investigação/intervenção (Línguas e Literaturas). As competências básicas de investigação necessárias a esta unidade curricular são resultantes do trabalho desenvolvido previamente na disciplina de Investigação Educacional, pelo que o trabalho formativo a desenvolver aqui será, sobretudo, ao nível da aplicação dos conceitos e dos conhecimentos adquiridos. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Concepção de projecto de investigação/intervenção: 100 % Descrição: Avaliação contínua e formativa do processo e avaliação final e sumativa do produto (concepção de um Pré-projecto). Bibliografia essencial: AZEVEDO, Carlos A. Moreira; AZEVEDO, Ana G. (1996) Metodologia Científica. Contributos para a elaboração de trabalhos práticos. 3ª edição. Porto: Ed. C. Azevedo. BELL, Judith (1997) Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Ed. Gradiva, Col. Trajectos. BOGDAN, Robert (1994) Investigação Qualitativa em Educação – uma introdução à teoria e aos métodos, Porto: Porto Editora. FODDY, William (1996) Como perguntar: teoria e prática da construção das perguntas em entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. QUIVY, Raymond, CAMPENOUDT, Luc Van (1992) Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa: Gradiva. MATA, Juan (2008) 10 ideas clave Animación a la lectura. Barcelona: Editorial GRAÓ. EQUIPO PEONZA (1995) ABCdario de la Animación a la Lectura. Madrid: Associación española de amigos del libro infantil y juvenil. SARTO, Montserrat (2000) Animación a la Lectura com nuevas estratégias. Madrid: Ediciones SM. BALLESTEROS, Elena Gómez-Villalba (2001) Animación a la Lectura: Desde el Juego a la Comprensión. Universidad de Castilla-la-Mancha, Col. Estudios. MORENO, Victor (2000) Lectura, libros y animación. Reflexiones y propuestas. Navarra: Gobierno de Navarra/Departament de Educación y Cultura. PENA, Rui (1996) MPPO – Metodologia de gestão de projectos por objectivos, Leça da Palmeira: AEP. RAYNAL, Serge (2000) A gestão por projecto, Lisboa: Instituto Piaget. Bibliografia complementar: ALBARELLO, Luc; DIGNEFFE, Françoise; HIERNAUX, Jean-Pierre et al. (1997) Práticas e métodos de investigação em ciências sociais. Lisboa: Ed. Gradiva, Col. Trajectos. BOUTIN, G.; HÉBERT-LESSARD, M.; GOYETTE, Gabriel (1994) Investigação qualitativa: fundamentos e práticas. Lisboa: Instituto Piaget. CERRILLO, Pedro & YUBERO, Santiago (coord.) (2003) La formación de mediadores para la promoción de la lectura. Cuenca: Univ. Castilla la Mancha/CEPLI. Logic Model Development Guide (2004) Michigan: Kellogg Foundation. PENA, Rui, RIBEIRO, Manuel, SOUSA, Amaral (2008) Guia para a acção nas PME, Leça da Palmeira: AEP. PINTO, J. Madureira; SILVA, Augusto S. (1987) Metodologia das ciências sociais. Porto: Ed. Afrontamento.


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Trabalho de Projeto CE/LL 750 176

96 OT – 32 TC – 48 S 30




1. Adopta um pensamento/atitude científicos que favoreçam a aplicação da investigação na resolução de problemas concretos em contextos escolares

2. Concebe um projecto de intervenção na área da Leitura e sua promoção, numa área de referência do Mestrado

3. Implementa o projecto 4. Redige o trabalho de projecto

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � A partir do diagnóstico e identificação de situações passíveis de intervenção, fundamenta a adopção de

estratégias de animação e promoção da Leitura, apropriadas para os diferentes momentos e espaços vocacionados para a exploração da Leitura, em contexto escolar, em serviços de biblioteca, mediateca e ludoteca adequados às necessidades das diferentes realidades educativas

� Promove a melhoria das condições organizativas dos vários serviços de atendimento à infância quer em situação escolar, quer em situação não escolar, de forma a garantir um trabalho participado e articulado com a comunidade envolvente

Competência 2 � Planifica as diversas etapas do projecto, no sentido de desenvolver os níveis de literacia de crianças, jovens

e adultos � Concebe e aplica os instrumentos de recolha de dados para posterior tratamento � Concebe materiais destinados a promover a animação de espaços e momentos dedicados à competência

leitora Competência 3 � Implementa estratégias de animação e promoção da Leitura � Recolhe os dados necessários para análise/avaliação � Procede ao seu tratamento (qualitativo ou quantitativo) � Gere e avalia o projecto de intervenção

Competência 4 � Organiza, de forma estruturada, as informações para a redacção do trabalho de projecto

Conteúdos: 1. Introdução 2. Designação do Projecto 3. Fundamentação 4. Destinatários e contexto de intervenção 5. Objectivos do Projecto 6. Estratégia de intervenção 7. Recursos 8. Avaliação 9. Disseminação 10. Considerações finais


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Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Análise de documentos � Trabalho individual � Projecto � Observações � Orientação tutorial

Descrição: Os discentes serão conduzidos, mediante orientação tutorial, à elaboração de um projecto de intervenção individual num domínio pertinente para a área de especialização do mestrado e aplicando os conhecimentos adquiridos nas várias unidades curriculares. O acompanhamento dos discentes será realizado por equipas de docentes que assegurarão as dimensões de apoio indispensáveis a uma unidade curricular com estes objectivos, designadamente, as metodologias de gestão de projectos, as problemáticas da aprendizagem e da formação (Ciências da Educação) e o conteúdo da investigação/intervenção (Línguas e Literaturas). As competências básicas de investigação necessárias a esta unidade curricular são resultantes de todo o trabalho desenvolvido previamente ao longo da parte curricular do curso de mestrado, pelo que o trabalho formativo a desenvolver aqui será, sobretudo, ao nível da aplicação dos conceitos e dos conhecimentos adquiridos. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Concepção de trabalho de projecto e sua apresentação e discussão públicas: 100 % Descrição: Avaliação contínua e formativa do processo e avaliação final e sumativa do produto (concepção de um projecto). O documento a entregar deve ter uma extensão de aproximadamente 75 a 100 páginas (c. 30 000 a 40 000 palavras), excluindo anexos, de acordo com a estrutura prevista. O mestrando deve ainda preparar a apresentação e a discussão públicas do trabalho de projecto, o qual será defendido perante um júri seleccionado para o efeito. Bibliografia essencial: AZEVEDO, Carlos A. Moreira; AZEVEDO, Ana G. (1996) Metodologia Científica. Contributos para a elaboração de trabalhos práticos. 3ª edição. Porto: Ed. C. Azevedo. BELL, Judith (1997) Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Ed. Gradiva, Col. Trajectos. BOGDAN, Robert (1994) Investigação Qualitativa em Educação – uma introdução à teoria e aos métodos, Porto: Porto Editora. FODDY, William (1996) Como perguntar: teoria e prática da construção das perguntas em entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. QUIVY, Raymond, CAMPENOUDT, Luc Van (1992) Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa: Gradiva. MATA, Juan (2008) 10 ideas clave Animación a la lectura. Barcelona: Editorial GRAÓ. EQUIPO PEONZA (1995) ABCdario de la Animación a la Lectura. Madrid: Associación española de amigos del libro infantil y juvenil. SARTO, Montserrat (2000) Animación a la Lectura com nuevas estratégias. Madrid: Ediciones SM. BALLESTEROS, Elena Gómez-Villalba (2001) Animación a la Lectura: Desde el Juego a la Comprensión. Universidad de Castilla-la-Mancha, Col. Estudios. MORENO, Victor (2000) Lectura, libros y animación. Reflexiones y propuestas. Navarra: Gobierno de Navarra/Departament de Educación y Cultura. PENA, Rui (1996) MPPO – Metodologia de gestão de projectos por objectivos, Leça da Palmeira: AEP. RAYNAL, Serge (2000) A gestão por projecto, Lisboa: Instituto Piaget. Bibliografia complementar: ALBARELLO, Luc; DIGNEFFE, Françoise; HIERNAUX, Jean-Pierre et al. (1997) Práticas e métodos de investigação em ciências sociais. Lisboa: Ed. Gradiva, Col. Trajectos.


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BOUTIN, G.; HÉBERT-LESSARD, M.; GOYETTE, Gabriel (1994) Investigação qualitativa: fundamentos e práticas. Lisboa: Instituto Piaget. CERRILLO, Pedro & YUBERO, Santiago (coord.) (2003) La formación de mediadores para la promoción de la lectura. Cuenca: Univ. Castilla la Mancha/CEPLI. Logic Model Development Guide (2004) Michigan: Kellogg Foundation. PENA, Rui, RIBEIRO, Manuel, SOUSA, Amaral (2008) Guia para a acção nas PME, Leça da Palmeira: AEP. PINTO, J. Madureira; SILVA, Augusto S. (1987) Metodologia das ciências sociais. Porto: Ed. Afrontamento. [E OUTRA A DEFINIR EM FUNÇÃO DA ESPECIFICIDADE DOS TRABALHOS DE PROJECTO INDIVIDUAIS]

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Mestrado em Ciências da Educação – Animação da Leitura · Considera as diferentes estratégias de compreensão leitora Competência 3 Concebe actividades destinadas a promover