Embed Size (px)
Citation preview
Mestrado em Direito – UniCEUB 2° Semestre/2017
Prof. Dr. Enrique Ricardo Lewandowski
NOME DA DISCIPLINA: Garantias Processuais em Juízo
CONTEÚDO: O curso compreenderá 15 aulas, com duração de 120 minutos
cada, no horário de 19:30 às 21:30 horas, sempre às quartas-feiras, iniciando
com um panorama sobre a questão das garantias processuais do cidadão em
juízo, sob uma perspectiva crítica. Na sequência, prosseguirá abordando a
temática sob uma perspectiva dos direitos fundamentais da pessoa,
examinando cada uma das principais garantias daqueles que se envolvem em
um litígio judicial. No começo da aula o professor fará uma exposição oral,
seguida de seminário em que os alunos discutirão um texto previamente
distribuído, relacionado ao tema em exame.
DOCENTE RESPONSÁVEL: Professor Doutor Enrique Ricardo Lewandowski
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados pela participação
nos seminários e por meio da apresentação de trabalho escrito a ser
apresentado ao final do curso.
PROGRAMA DO CURSO:
02/08/2017 - Acesso à Justiça
16/08/2017 - Inafastabilidade da jurisdição
30/08/2017 - Juiz natural
13/09/ 2017 - Presunção de inocência
20/09/2017 - Reserva legal e de jurisdição (duas aulas)
27/09/2017 - Devido processo legal
04/10/2017 - Razoável duração do processo
11/10/2017 - Contraditório
25/10/2017 – Ampla defesa
08/11/2017 - Direito a não incriminação
22/11/2017 - Igualdade entre as partes
29/11/2017 - Duplo grau de jurisdição
06/12/2017 - Publicidade dos atos processuais
13/12/2017 - Coisa julgada
BIBLIOGRAFIA:
ACESSO À JUSTIÇA
BATISTA, Keila Rodrigues. Acesso à justiça: instrumentos viabilizadores. 1ª ed.
São Paulo: Letras Jurídicas, 2010.
BLANCO, Carolina Souza Torres. O direito de acesso à Justiça nas
jurisprudências interamericana e brasileira: uma análise comparativa. Revista
de Direito Constitucional e Internacional, v. 20, n. 80, p. 175-206, jul./set. 2012.
BOTELHO, Augusto de Arruda. Advocacia pro bono e o amplo acesso à justiça.
Consulex, v. 17, n. 398, p. 26-27, ago. 2013.
CAPPELLETTI, Mauro. O acesso à justiça como programa de reformas e
método de pensamento. Trad. por Hermes Zaneti Júnior. Revista Forense, v.
104, n. 395, p. 209-224, jan./fev. 2008.
DANTAS NETO, Renato de Magalhães. Novas tecnologias e velhos hábitos:
continuidade da deficiência do acesso à justiça? Revista Magister de Direito
Civil e Processual Civil, v. 11, n. 63, p. 55-69, nov./dez. 2014.
DUZ, Clausner Donizeti. O direito de acesso à justiça e a tutela coletiva na
modernidade. Consulex, n. 38, p. 14-18, 20 set. 2010.
DWORKIN, Ronald. Justice in robes. Cambridge: Harvard University Press,
2006
FARIAS, Jéferson Albuquerque. Garantia de acesso à justiça. Revista Síntese
de Direito Civil e Processual Civil, v. 12, n. 77, p. 49-61, maio/jun. 2012.
FONSECA, Juliana Pondé. Acesso à justiça. Direito constitucional brasileiro. v.
2. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014, p. 549-568.
GAULIA, Cristina. Justiça itinerante ampliação democrática do acesso à justiça.
Justiça & cidadania, n. 162, fev., p. 42-45 2014.
GERALDO, Pedro Heitor Barros. O desafio da proximidade: o acesso à justiça
e a cultura jurídica francesa. Tratado de direito constitucional. 1ª ed. v. 2. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2014, p. 857-872.
GORON, Lívio Goellner. Acesso à justiça e gratuidade: uma leitura na
perspectiva dos direitos fundamentais. Revista de processo, v. 36, n. 195, p.
249-278, maio 2011.
HOLANDA, Fábio Campelo Conrado de. O acesso à justiça e a lealdade das
partes. Fortaleza: RDS, 2011.
JATOBÁ, Augusto César Maurício de Oliveira. Desenvolvimento humano: uma
relação com acesso à justiça. Revista CEJ, v. 19, n. 66, p. 21-28, maio/ago.
2015.
KORENBLUM, Fábio. Acesso à justiça vs. abuso do direito de litigar: uma
necessária análise ao assoberbamento do poder judiciário. ADV Advocacia
Dinâmica: Informativo, n. 10, p. 110-107, mar. 2015.
LEAL JÚNIOR, João Carlos. Acesso à justiça e abuso do direito de ação.
Revista Jurídica, Porto Alegre, v. 64, n. 465, p. 57-77, jul. 2016.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. O acesso à justiça como direito humano e
fundamental. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, v. 41, n.
80, p. 91-100, jan./jun. 2008.
LIMA, Marco Antônio Ferreira. Acesso à justiça penal no Estado democrático
de direito. Curitiba: Juruá, 2008.
LIMA, Thadeu Augimeri de Goes. Tutela constitucional do acesso à justiça.
Porto Alegre: Fabris, 2013.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Acesso à justiça: condicionantes legítimas e
ilegítimas. 2ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
MELO, Leila. A autocomposição como forma de ampliar o acesso à justiça.
Justiça & cidadania, n. 179, p. 44-46, jul. 2015.
MILITÃO, Priscilla Marina Araújo dos Santos. Aspectos atuais do livre acesso à
justiça. Questões contemporâneas do direito. Belo Horizonte: Arraes, 2010, p.
163-174.
MOTA, Júlia Cláudia Rodrigues da Cunha. As serventias extrajudiciais e as
novas formas de acesso à justiça. Porto Alegre: Fabris, 2010.
NASCIMENTO, Marcos Henrique Caetano do. A ampliação do acesso à justiça
e da cidadania por meio da educação em direitos promovida pela defensoria
pública. Revista da Ajuris, v. 40, n. 130, p. 281-313, jun. 2013.
NELSON, Rocco Antonio Rangel Rosso. Da ampliação da capacidade
postulatória a partir do princípio do acesso à justiça. Revista Síntese de Direito
Civil e Processual Civil, v. 13, n. 95, p. 84-100, maio/jun. 2015.
NUNES, Dierle. Por um acesso à justiça democrático: primeiros apontamentos.
Revista de Processo, v. 38, n. 217, p. 75-120, mar. 2013.
OCTAVIANI, Tiago. Dimensões do acesso à justiça. Ciência Jurídica, v. 22, n.
139, p. 241-253, jan./fev. 2008.
OTHARAN, Luiz Felipe. A ampliação qualitativa e quantitativa do acesso à
justiça. Revista Jurídica, Porto Alegre, v. 61, n. 423, p. 9-44, jan. 2013.
RIBEIRO, Daniela Menengoti. Acesso à justiça: do conceito à análise de casos
práticos e da efetividade do instituto no Sistema Interamericano de Direitos
Humanos. Direitos Fundamentais e Justiça, v. 9, n. 32, p. 75-96, jul./set. 2015.
SILVA, Marco Antonio Marques da. O acesso à justiça como efetividade da
cidadania. Revista latino-americana de estudos constitucionais, n. 12, p. 613-
639, nov. 2011.
SILVA, Natália Augusta Sampaio. Do acesso à justiça: aspectos gerais.
Consulex, v. 26, n. 9, p. 5-7, 27 fev. 2012.
SILVA, Queli Cristiane Schiefelbein da. O acesso à justiça como direito humano
fundamental: retomada histórica para se chegar à concepção atual. Direito
público / Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), v. 9, n. 49, p. 121-139,
jan./fev. 2013.
SOUZA, Luciane Moessa de. Acesso à justiça e o papel do judiciário no estado
de bem-estar social: o problema da omissão na concretização de direitos
fundamentais. Jurisdição: crise, efetividade e plenitude institucional. Curitiba:
Juruá, 2009, p. 449-486.
VAUGHN, Gustavo Fávero. A jurisprudência defensiva no STJ à luz dos
princípios do acesso à justiça e da celeridade processual. Revista de Processo,
v. 41, n. 254, p. 339-373, abr. 2016.
AMPLA DEFESA
BELO, Warley. Princípio da possibilidade de refutação como corolário da ampla
defesa. Em: Revista Magister de Direito Penal e Processual Penal, v. 3, n. 13,
p. 61-66, ago./set. 2006.
BRUSCHI, Gilberto Gomes. Breves considerações sobre o princípio do
contraditório e da ampla defesa no processo civil. Direito Civil e Processo:
estudos em homenagem ao professor Arruda Alvim. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2008.
COSTA, Leonardo Luiz de Figueiredo. Exercício da defensoria pública,
nomeação de defensor dativo e ampla defesa no processo penal. Revista de
Direito da Defensoria Pública, v. 13, n. 17, p. 76-84, jan. 2001.
COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. Ampla defesa e direito à contraprova.
Revista brasileira de ciências criminais, v. 13, n. 55, p. 364-386, jul/ago. 2005.
DALLARI, Adilson Abreu. Advogado contratado, segurança jurídica e ampla
defesa. Revista de direito administrativo, v. 255, p. 31-57, set./dez. 2010.
D'ANGELO, Andréa Cristina. Acesso aos autos do inquérito policial sigiloso
pelo não formalmente indiciado e o princípio constitucional da ampla defesa.
Atual panorama da Constituição Federal. São Paulo: Saraiva, 2009.
DEUS, Fernando Barroso de. Ampla defesa, contraditório e o direito evidente.
Revista dialética de direito processual, n. 70, p. 37-48, jan. 2009.
DIAS, João Luís Fischer. O princípio do contraditório e da ampla defesa no
interrogatório judicial. Revista de doutrina e jurisprudência/Tribunal de Justiça
do Distrito Federal e dos Territórios, n. 77, p. 15-18, jan./abr. 2005.
FERNANDES, Daniel André. Os princípios da razoabilidade e da ampla defesa.
Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003.
FIGUEIREDO Neto, Benedicto Arthur de. O limite da produção de prova para o
réu no processo penal : a ampla defesa no júri. Boletim Ibccrim, v. 13, n. 156, p.
3, nov. 2005.
GARCIA, Ailton Stropa. Principio constitucional da ampla defesa e meios e
recursos a ela inerentes art. 5º, lV, da CF. Revista dos Tribunais, São Paulo, v.
83, n. 701, p. 426-427, mar. 1994.
LIMA, Iara Menezes. O devido processo legal e seus principais corolários:
contraditório e ampla defesa. Revista brasileira de estudos políticos, n. 96, p.
61-189, jul./dez. 2007.
LIMA JÚNIOR, Asdrubal Nascimento. O atual modelo de processo penal
brasileiro e a sua desarmonia com o princípio da ampla defesa. Revista do
Curso de Direito/Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal (AEUDF),
v. 1, n. 1, p. 36-43, jan./jun. 2000.
MAIA, Mairan. Tutela jurisdicional como escopo do Estado de direito e os
princípios do devido processo legal, contraditório e ampla defesa. Princípios
constitucionais fundamentais: estudos em homenagem ao Professor Ives
Gandra da Silva Martins. São Paulo: Lex, 2005, p. 719-740.
MARLIÈRE, Luciane Freitas de Almeida. Fere o interrogatório do réu on line, o
princípio da ampla defesa? Revista Direito Militar, v. 12, n. 69, p. 35-38,
jan./fev. 2008.
MARTINS, Jorge Henrique Schaefer. A interpretação da ampla defesa no
processo penal conforme a constituição. Revista Jurídica, São Paulo, v. 49, n.
289, p. 84-94, nov. 2001.
MENEZES, Paulo de Tarso Duarte. A reforma processual penal: um ponto de
avanço e um ponto de recuo à luz da ampla defesa e do contraditório. Revista
IOB de Direito Penal e processual penal, v. 10, n. 59, p. 74-, dez./jan. 2010.
NASCIMENTO, Adilson de Oliveira. O instituto das liminares e a ampla defesa
constitucional. Estudos continuados de teoria do processo. V. 1. Porto Alegre:
Síntese, 2000, p. 43-57.
NASCIMENTO, Rogério José Bento Soares do. Lealdade processual: elemento
da garantia de ampla defesa em um processo penal democrático. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2011.
PAGLIARINI, Alexandre Coutinho. Contraditório e ampla defesa: direitos
humanos e principais garantias processuais. Revista da Ordem dos Advogados
do Brasil, v. 30, n. 71, p. 39-56, jul./dez. 2000.
RAMOS, Marcel Figueiredo. Direito penal do inimigo. Violação ao princípio da
ampla defesa negativa? Revista da Ordem dos Advogados do Brasil, v. 37, n.
84, p. 27-34, jan./jun. 2007.
RASCOVSKI, Luiz. A investigação criminal defensiva e o papel da defensoria
pública na ampla defesa do investigado. Temas relevantes de Direito Penal e
Processual penal. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 111-147.
RODRIGUES Júnior, Jorge. Os princípios do contraditório e da ampla defesa
nos juizados especiais. Direito processual: interpretação constitucional no
Estado Democrático de Direito. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto de
Educação Continuada, 2010.
SANNINI NETO, Francisco. Lei nº 13.245/2016: contraditório e ampla defesa
na investigação criminal? Revista Síntese de Direito Penal e Processual Penal,
v. 16, n. 96, p. 38-49, fev./mar. 2016.
SARABANDO, José Fernando Marreiros. A figura da deserção em face do
princípio constitucional garantidor da ampla defesa. Lex: Jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal, v. 25, n. 299, p. 5-18, nov. 2003.
SILVA, Carlos Augusto Canêdo Gonçalves da. A garantia do contraditório e da
ampla defesa no interrogatório. A renovação processual penal após a
Constituição de 1988: estudos em homenagem ao Professor José Barcelos de
Souza. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009, p. 57-69.
SILVA, Haroldo Caetano da. Ampla defesa: um princípio que não pode ser
esquecido. Boletim Ibccrim, v. 8, n. 96, p. 12, nov. 2000.
SILVA, Fernando Laércio Alves da. O interrogatório por videoconferência em
face dos princípios constitucionais do contraditório e ampla defesa.
Neoconstitucionalismo em perspectiva. Viçosa: UFV, 2014, p. 237-254.
SOUZA, Carlos Fernando Mathias de. Súmula vinculante nº 14: o princípio da
garantia de ampla defesa. Consulex: informativo jurídico, v. 13, n. 296, p. 20-
21, maio 2009.
COISA JULGADA
ARANTES, Danilo. Coisa julgada nas ações coletivas. A construção de uma
ordem constitucional fundamentada nos direitos coletivos. São Paulo: Lemos e
Cruz, 2012, p. 197-214.
BORGES, Gregório Cezar. Coisa julgada inconstitucional: contornos em face
da segurança jurídica. Revista de Processo, v. 38, n. 221, p. 87-115, jul. 2013.
BUIKA, Heloisa Leonor. Limites temporais da coisa julgada. Revista Síntese de
Direito Civil e Processual Civil, v. 12, n. 86, p. 121-152, nov./dez. 2013.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Desconsideração da coisa julgada. O novo
código de processo civil: o projeto do CPC e o desafio das garantias
fundamentais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012, p. 247-273.
FERREIRA, Simone Rodrigues. Coisa julgada à luz da ordem constitucional.
Porto Alegre: Livr. do Advogado. 2013.
FREIRE, Breno Felipe Rocha. Coisa julgada inconstitucional. Repertório IOB de
jurisprudência: civil, processual, penal e comercial, n. 16, p. 636-631, 2. quinz.
ago. 2014.
GIMENEZ, Marcos. A relativização da coisa julgada : do interesse individual ao
coletivo. Juris plenum, v. 11, n. 62, p. 127-142, mar. 2015.
GRINOVER, Ada Pellegrini. Miti e realtà sul giudicato: una riflessione italo-
brasiliana. Revista de Processo, v. 41, n. 256, p. 19-34, jun. 2016.
LAVOURA, Éric. A coisa julgada penal e seus limites objetivos. São Paulo:
Atlas, 2013.
LEITE, Gisele. Coisa julgada contemporânea. Juris plenum, v. 9, n. 50, p. 43-
73, mar. 2013.
LIMA, Manoel Hermes de. Direito fundamental: o respeito à coisa julgada
material. Repertório IOB de jurisprudência : civil, processual, penal e comercial,
n. 16, p. 609-604, 2. quinz. ago. 2013.
LOBATO, Guilherme Ornelas Mendes. A coisa julgada e a questão de sua
relativização. Consulex, v. 17, n. 387, p. 60-62, mar. 2013.
PRATES, Marília Zanella. A coisa julgada no direito comparado: Brasil e
Estados Unidos. Salvador: JusPODIVM. 2013.
REICHELT, Luis Alberto. Reflexões sobre a relativização da coisa julgada no
novo Código de processo civil. Revista de processo, v. 41, n. 255, p. 167-180,
maio 2016.
RODRIGUES, Vivian Azevedo. A relativização da coisa julgada
inconstitucional. Consulex, v. 18, n. 423, p. 44-47, set. 2014.
ROSSI, Júlio César. Coisa julgada no processo coletivo. Juris plenum, v. 11, n.
61, p. 111-128, jan. 2015.
SELVA, Luiz Ricardo. O eterno retorno à coisa julgada e o evidente e paulatino
declínio do seu prestígio. Revista dialética de direito processual, n. 144, p. 35-
42, mar. 2015.
SENRA, Alexandre. A teoria do fato jurídico e o conceito de coisa julgada.
Revista do Instituto de Hermenêutica Jurídica: RIHJ, v. 12, n. 16, p. 13-32,
jul./dez. 2014.
THAMAY, Rennan Faria Krüger. A coisa julgada no novo Código de processo
civil : do classico ao contemporâneo. Novo Código de Processo Civil: impactos
na legislação extravagante e interdisciplinar. V. 2. São Paulo: Saraiva, 2016, p.
338-365.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Coisa julgada. Primeiras lições sobre o novo
direito processual civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2015, p. 343-365.
VIEIRA, José Marcos Rodrigues. Síntese exegética da coisa julgada. Processo
civil brasileiro: novos rumos a partir do CPC/2015: atualizado de acordo com a
Lei 13.256/2016. Belo Horizonte: Del Rey, 2016, p. 177-187.
WIERZCHOWSKI, Mariana Ruschel. Coisa julgada e segurança jurídica:
flexibilização e eficácia executiva da sentença. Juris plenum, v. 11, n. 61, p.
129-156, jan. 2015.
CONTRADITÓRIO
CABRAL, Antonio do Passo. O contraditório como dever e a boa-fé processual
objetiva. Revista de Processo, v. 30, n. 126, p. 59-81, ago. 2005.
CAVANI, Renzo. Contra as nulidades-surpresa: o direito fundamental ao
contraditório diante da nulidade processual. Revista de processo, v. 38, n. 218,
p. 65-79, abr. 2013.
CONTE, Francesco. Contraditório como dever e a boa-fé processual: os fins
sociais do processo. Processo constitucional. Rio de Janeiro: Forense, 2013, p.
633-728.
CUNHA, Leonardo José Carneiro da. O princípio do contraditório e a
cooperação no processo. Revista Brasileira de Direito Processual, v. 20, n. 79,
p. 147-159, jul./set. 2012.
FELICIANO, Guilherme Guimarães. O princípio do contraditório no novo
Código de processo civil: aproximações críticas. Revista LTr: legislação do
trabalho, v. 79, n. 3, p. 277-285, mar. 2015.
FRIEDE, Roy Reis. Do princípio constitucional do contraditório: vertentes
material e formal: à luz da evolução jurisprudencial e legislativa do regramento
processual civil. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 103, n. 946, p. 113-125,
ago. 2014.
GAVIORNO, Gracimeri Vieira de Castro. O Contraditório, as partes e o juiz.
Revista de Processo, v. 32, n. 148, p. 283-292, Junho 2007.
IWAKURA, Cristiane Rodrigues. Contraditório no direito processual civil
moderno. Revista Dialética de Direito Processual, n. 150, p. 9-19, set. 2015.
LEITE, Gisele. O princípio do contraditório no direito processual
contemporâneo. Juris plenum, v. 11, n. 61, p. 101-110, jan. 2015.
LOPES, Maria Elizabeth de Castro. Princípio do contraditório. Princípios
processuais civis na Constituição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, p. 101-117.
LUCON, Paulo Henrique dos Santos. Tutela do contraditório no novo Código de
processo civil: vedação à decisão-surpresa e identificação das decisões
imotivadas. Novo CPC: análise doutrinária sobre o novo direito processual
brasileiro. v. 1. Campo Grande: Contemplar, 2016, p. 114-134.
MACIEL JUNIOR, João Bosco. O contraditório no processo estatal e nas
relações entre particulares. Revista de Processo, v. 41, n. 254, p. 301-318, abr.
2016.
MANGONE, Kátia Aparecida. A garantia constitucional do contraditório e a sua
aplicação no direito processual civil. Revista de Processo, v. 35, n. 182, p. 362-
383, abr. 2010.
MEIRELES, Edilton. Princípio do contraditório e requisitos recursais. Revista de
Direito do Trabalho, v. 32, n. 122, p. 9-12, abr./jun. 2006.
MIRANDA, Daniel Gomes de. Princípio do contraditório no direito processual
civil. 25 anos da Constituição de 1988: os direitos fundamentais em
perspectiva. Fortaleza: Expressão. 2013. p. 353-363.
NERY Junior, Nelson. Processo secreto e princípio do contraditório.
Comentários à Constituição Federal de 1988. 1ª ed. Rio de Janeiro: Forense.
2009, p. 189-191.
NICOLITT, André Luiz. A garantia do contraditório: consagrada na Constituição
de 1988 e olvidada na reforma do Código de processo penal de 2008.
Processo penal e democracia: estudos em homenagem aos 20 anos da
Constituição da República de 1988. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009, p. 47-
57.
NUNES, Dierle José Coelho. O princípio do contraditório. Revista Síntese de
Direito Civil e Processual Civil, v. 5, n. 29, p. 73-85, maio./jun. 2004.
NUNES, Dierle José Coelho. O princípio do contraditório: uma garantia de
influência e de não surpresa. Teoria do processo: panorama doutrinário
mundial. Salvador: Juspodium, 2008, p. 151-173.
NUNES, Gustavo Henrique Schneider. As formas do contraditório no processo
civil. Ciência Jurídica, v. 27, n. 171, p. 431-441, maio/jun. 2013.
NUNES, Gustavo Henrique Schneider. Processo civil democrático, contraditório
e novo Código de processo civil. Revista de processo, v. 41, n. 252, p. 15-39,
fev. 2016.
PERES, Raphael José Gireli. Apontamentos acerca da imprescindibilidade do
princípio do contraditório como fonte valorativa no processo civil brasileiro:
reflexo das garantias da Carta Magna em um processo civil constitucional.
Revista dialética de direito processual, n. 143, p. 66-75, fev. 2015.
PINTO, Felipe Martins. O papel do magistrado na efetivação do princípio do
contraditório no processo penal. Jurisprudência mineira/Tribunal de Justiça de
Minas Gerais, v. 56, n. 172, p. 37-41, jan./mar. 2005.
RANGEL, Rafael Calmon. Contraditório colaborativo e postura dos sujeitos do
processo: uma reflexão necessária. Revista Magister de Direito Civil e
Processual Civil, v. 12, n. 69, p. 67-80, nov./dez. 2015.
REIS, Friede. Contraditório formal e contraditório material. Revista da ABPI, n.
64, p. 13-15, maio/jun. 2003.
RICCI, Edoardo F. Princípio do contraditório e questões que o juiz pode propor
de ofício. Processo e constituição: 75 anos: estudos em homenagem ao
Professor José Carlos Barbosa Moreira. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2006, p. 495-499.
RUBIN, Fernando. O contraditório na visão cooperativa do processo. Revista
dialética de direito processual, n. 94, p. 28-44, jan. 2011.
SANTOS, Carlos Elvécio Aparecido. Contraditório e ampla defesa na fase de
cumprimento de sentença : Lei n. 11.232/05. Revista jurídica da Universidade
de Franca, v. 9, n. 16, p. 83-104, jan./jun. 2007.
SILVA, Ticiano Alves e. O contraditório na improcedência liminar do pedido do
novo CPC. Novo CPC: análise doutrinária sobre o novo direito processual
brasileiro. V. 2. Campo Grande: Contemplar. 2016, p. 57-69.
SILVEIRA, Daniela Gonsalves da. Direito ao contraditório, dever de
fundamentação e direito à publicidade no novo Código de processo civil
brasileiro. Revista de Processo, v. 40, n. 248, p. 69-87, out. 2015.
SOARES, Carlos Henrique. Princípio do contraditório no Superior Tribunal de
Justiça/Carlos Henrique Soares. O papel da jurisprudência no STJ. São Paulo:
RT. 2014. p. 113-130.
THEODORO Júnior, Humberto. Princípio do contraditório: tendências de
mudança da sua aplicação. Juris plenum, v. 8, n. 45, p. 21-50, maio 2012.
THEODORO Júnior, Humberto. Processo justo e contraditório dinâmico.
Revista Magister de direito civil e processual civil, v. 6, n. 33, p. 5-18, nov./dez.
2009.
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. A influência do contraditório na convicção do
juiz: fundamentação de sentença e de acórdão. Revista de Processo, v. 34, n.
168, p. 53-65, fev. 2009.
WEDY, Gabriel de J. Tedesco. O princípio do contraditório como garantia
constitucional. Revista Jurídica, São Paulo, v. 54, n. 350, p. 11-37, dez. 2006.
DEVIDO PROCESSO LEGAL
ADIERS, Leandro Bittencourt. A atual dimensão das garantias constitucionais
fundamentais do devido processo legal e da ampla defesa em face à nova
redação do art. 185 do Código de Processo Penal. Revista Jurídica, São Paulo,
v. 53, n. 329, p. 95-104, mar. 2005.
ANDRADE, Cássio Cavalcante. O princípio do devido processo legal: histórico,
dimensões e eficácia horizontal. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 103, n.
948, p. 77-113, out. 2014.
ARRUDA, Carmen Silvia Lima de. O devido processo legal administrativo
comparado: uma alternativa eficaz à judicialização, um requisito à globalização.
Revista de Direito Administrativo Contemporâneo, v. 4, n. 22, p. 139-161,
jan./fev. 2016.
ATAIDE Junior, Vicente de Paula. O devido processo legal. Direito
constitucional brasileiro. V. 1. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2014. p. 786-
795.
ÁVILA, Humberto. O que é "devido processo legal"? Revista de Processo, v.
33, n. 163, p. 50-59, set. 2008.
BROCHADO, Mariá. O princípio da proporcionalidade e o devido processo
legal. Revista de Informação Legislativa, v. 39, n. 155, p. 125-141, jul./set.
2002.
CARDOSO, Oscar Valente. Direitos fundamentais do processo: devido
processo legal e devido processo justo. Revista dialética de direito processual,
n. 117, p. 61-71, dez. 2012.
CASTRO, Carlos Roberto de Siqueira. O devido processo legal e os princípios
da razoabilidade e da proporcionalidade. 5ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
CONCI, Luiz Guilherme Arcaro. Artigo 5º, incisos LIV ao LVII: LIV: ninguém
será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal [...].
Comentários à constituição federal de 1988. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revista dos
Tribunais, 2009, p. 215-223.
CUNHA, Danilo Fontenele Sampaio. O princípio do devido processo legal e a
atividade jurisdicional. 25 anos da Constituição de 1988: os direitos
fundamentais em perspectiva. Fortaleza: Expressão, 2013, p. 339-352.
DIAS, Jefferson Aparecido. Princípio do devido processo legal. Princípios
processuais civis na Constituição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, p. 25-46.
FARIA, Maria Cristina. O devido processo legal e a humanização da justiça.
Fazenda Pública. Revista de estudos tributários, v. 13, n. 74, p. 104-117,
jul./ago. 2010.
FERREIRA, Andreza Lopes Resende. A implementação do devido processo
legal pela obrigatoriedade do julgador de enfrentar todas as questões
suscitadas pelas partes. Direito processual. Belo Horizonte: PUC Minas, 2011.
FERREIRA, Antonio Carlos. Princípio da instrumentalidade versus princípio do
devido processo legal. Estudos jurídicos: em homenagem ao Ministro Cesar
Asfor Rocha. V. 1. Ribeirão Preto: Migalhas, 2012, p. 9-28.
FERREIRA, Jucélio Leal. O devido processo legal e a súmula vinculante.
Direito processual: interpretação constitucional no Estado Democrático de
Direito. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto de Educação Continuada, 2010, p.
167-175.
FERREIRA, Marcelo Ramos Peregrino. Anotações sobre o devido processo
legal: da Magna Carta à Constituição de 1988. Revista latino-americana de
estudos constitucionais, n. 15, p. 665-692, maio 2014.
FERREIRA, Marco Aurélio Gonçalves. O devido processo legal: um estudo
comparado. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004.
GALVÃO, Rodrigo. Devido processo legal, ampla defesa e contraditório no
processo administrativo. Fórum administrativo, v. 7, n. 78, p. 58-64, ago. 2007
GAMA, Lidia Elizabeth Peñaloza Jamarillo. O devido processo legal. São
Paulo: LED, 2005.
GIOIA, Fulvia Helena de. O descumprimento do devido processo legal como
causa da insegurança jurídica tributária: uma afronta à cidadania. Revista
Tributária e de Finanças Públicas, v. 22, n. 116, p. 247-262, maio/jun. 2014.
JARDIM, Leidiane Mara Meira. O devido processo legal no direito
administrativo brasileiro. Juris plenum, v. 6, n. 34, p. 49-54, jul. 2010.
LIMA, Iara Menezes. O devido processo legal e seus principais corolários :
contraditório e ampla defesa. Revista brasileira de estudos políticos, n. 96, p.
161-189, jul./dez. 2007.
LÖWENTHAL, Paulo Friedrich Wilhelm. As origens do devido processo legal
substancial e o seu desenvolvimento na Suprema Corte norte-americana.
Revista de Direito Constitucional e Internacional, v. 19, n. 75, p. 283-307,
abr./jun. 2011.
LUCON, Paulo Henrique dos Santos. Devido processo legal substancial.
Revista Iberoamericana de derecho procesal, v. 1, n. 2, p. 239-260 2002.
MACÊDO, Lucas Buril de. A concretização direta da cláusula geral do devido
processo legal processual no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal.
Revista de Processo, v. 38, n. 216, p. 377-398, fev. 2013.
MARQUES, Claudio Roberto Pieruccetti. A moderna jurisdição constitucional e
o princípio do devido processo legal. Processo constitucional. Rio de Janeiro:
Forense, 2013, p. 223-279.
MATTOS, Sérgio Luís Wetzel de. Devido processo legal e proteção de direitos.
Porto Alegre: Livr. do Advogado, 2009.
MATTOS, Sérgio Luís Wetzel de. O princípio do devido processo legal
revisitado. Revista de direito processual civil, v. 9, n. 34, p. 798-820, out./dez.
2004.
MESQUITA, Gil Ferreira. O devido processo legal em seu sentido material:
breves considerações. Revista de Informação Legislativa, v. 43, n. 170, p. 209-
220, abr./jun. 2006.
OLIVEIRA, Cybele. Devido processo legal. Revista de Direito Constitucional e
Internacional, v. 8, n. 32, p. 176-192, jul./set. 2000.
PAMPLONA, Danielle Anne. Devido processo legal: aspecto material. Curitiba:
Juruá, 2004.
PANSIERI, Flávio. O devido processo legal como garantia do Estado
Democrático de Direito. Revista da Academia Brasileira de Direito
Constitucional, v. 1, p. 131-144 2001.
PARIZ, Ângelo Aurélio Gonçalves. O princípio do devido processo legal: direito
fundamental do cidadão. Coimbra: Almedina, 2009.
PEREIRA, Ruitemberg Nunes. O princípio do devido processo legal
substantivo. Rio de Janeiro: Renovar, 2005.
POZZA, Pedro Luiz. O devido processo legal e suas acepções. Revista da
Ajuris: doutrina e jurisprudência, v. 33, n. 101, p. 247-276, mar. 2006.
RAMOS, Glauco Gumerato. O devido processo legal como 'norma jurídica
vinculativa' do sistema processual. Revista nacional de direito e jurisprudência,
v. 3, n. 30, p. 94-96, jun. 2002.
ROBERTO, Welton. A par conditio e o devido processo legal no sistema
processual penal vigente : sua função, sua natureza e sua (in)efetividade.
Revista IOB de Direito Penal e Processual Penal, v. 8, n. 43, p. 63-94,
abr./maio 2007.
ROSAS, Roberto. Devido processo legal: garantias processuais civis. Estudos
em Homenagem ao Ministro Adhemar Ferreira Maciel. São Paulo: Saraiva,
2001, p. 631-648.
ROSAS, Roberto. Devido processo legal: proporcionalidade e razoabilidade.
Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 90, n. 783, p. 11-15, jan. 2001.
RULLI Júnior, Antônio. Devido processo legal substantivo: espécie do gênero
jurisdição. FMU Direito: Revista da Faculdade de Direito das Faculdades
Metropolitanas Unidas de São Paulo, v. 16, n. 24, p. 85-103 2002.
RUSSO, Luciana. Devido processo legal e direito ao procedimento adequado.
Revista da Escola da Magistratura do Distrito Federal, n. 10, p. 89-100 2007.
SANTOS, Sandra Aparecida Sá dos. A inversão do ônus da prova: como
garantia constitucional do devido processo legal. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2002.
SCHLUCKING, Marialva de Castro. O devido processo legal e o controle da
constitucionalidade no processo administrativo fiscal. Teoria do Processo:
panorama doutrinário mundial. Salvador: Juspodium, 2008, p. 653-664.
SILVA, Fábio Agustinho da. O devido processo legal nos países membros do
Mercosul. Porto Alegre: Fabris, 2015.
SOARES, Leonardo Oliveira. Devido processo legal e procedimento:
correlações teóricas. Estudos continuados de teoria do processo. Porto Alegre:
Síntese, 2000, v. 4, p. 105-132.
SOARES, Mário Lúcio Quintão. A concretização do devido processo legal pelo
Supremo Tribunal Federal. Maioridade constitucional: estudos em
comemoração aos dezoito anos da Constituição Federal de 1988. São Paulo:
Lemos & Cruz, 2008, p. 347-363.
TAKOI, Sérgio Massaru. O devido processo legal contemporâneo e o direito
processual civil brasileiro. Revista forense, v. 105, n. 404, p. 281-293, jul./ago.
2009.
VELLOSO, Carlos Mário da Silva. Devido processo legal e acesso à justiça.
Correio braziliense, n. 16633, 1 dez. 2008.
YOSHIKAWA, Eduardo Henrique de Oliveira. Origem e evolução do devido
processo legal substantivo: o controle da razoabilidade das leis do século XVII
ao XXI. 1ª ed. São Paulo: Letras Jurídicas, 2007.
ZANFERDINI, Flávia de Almeida Montingelli. O devido processo legal e a
concessão de tutelas de urgência: em busca da harmonização dos valores
segurança e celeridade. Revista de processo, v. 36, n. 192, p. 241-268, fev.
2011.
DIREITO A NÃO AUTO-INCRIMINAÇÃO
ALBUQUERQUE, Marcelo Schirmer. A garantia de não auto-incriminação:
extensão e limites. Belo Horizonte: Del Rey, 2008.
BUZAGLO, Samuel Auday. Considerações sobre a lei seca: alcoolemia;
substâncias psicoativas e autoincriminação. Carta mensal, n. 676, p. 30-52, jul.
2011.
GUIMARÃES, Abel Balbino. Um suposto direito de mentir a bem da não
autoincriminação. Consulex, v. 14, n. 327, p. 46-48, set. 2010.
HADDAD, Carlos Henrique Borlido. O princípio contra a auto-incriminação e
seus reflexos em âmbito tributário. Revista do Tribunal Regional Federal: 1ª
Região, v. 17, n. 5, p. 13-21, maio 2005.
JUÁREZ, Mariano Gabriel. La regla de exclusión de la prueba prohibida en la
jurisprudencia internacional sobre derechos humanos: el caso de la tortura y el
juicio de ponderación. Anuario de derecho constitucional latinoamericano, v. 18,
p. 285-314, 2012.
MARTELETO Filho, Wagner. O direito à não autoincriminação no processo
penal contemporâneo: (investigação genética, interceptações telefônicas e
ambientais, agentes infiltrados e outros problemas). Belo Horizonte: Del Rey.
2012.
NARDELLI, Marcella Alves Mascarenhas. O direito à prova e à não
autoincriminação em uma perspectiva comparada entre os processos civil e
penal. Revista de processo, v. 40, n. 246, p. 171-198, ago. 2015.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Breves notas sobre a não autoincriminação.
Boletim Ibccrim, v. 18, n. 222, p. 4-5, maio 2011.
QUEIJO, Maria Elizabeth. O princípio nemo tenetur se detegere e a coleta de
material genético: identificação criminal ou colaboração na produção da prova?
Boletim IBCCrim, v. 21, n. 250, p. 7-9, set. 2013.
RAMOS, André de Carvalho. Limites ao poder de investigar e o privilégio contra
a auto-incriminação à luz do direito constitucional e do direito internacional dos
direitos humanos. Limites constitucionais da investigação. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2009, p. 9-28.
RODRIGUES, Fábio Wellington. Histórico do princípio nemo tenetur se
detegere (não produzir provas contra si mesmo) e marcos históricos sobre a
não observação do princípio. Revista Magister de Direito Penal e Processual
Penal, v. 13, n. 74, p. 55-74, out./nov. 2016.
TROIS NETO, Paulo Mário Canabarro. Direito à não autoincriminação e direito
ao silêncio. Porto Alegre: Livr. do Advogado, 2011.
VALE, Ionilton Pereira do. O direito ao silêncio no interrogatório no direito
processual penal pátrio e comparado. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 102,
n. 929, p. 419-458, mar. 2013.
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO
BANDEIRA, Marcos Thompson. O bloco de constitucionalidade e a garantia do
duplo grau de jurisdição. Boletim IBCCrim, v. 22, n. 254, p. 12-13, jan. 2014.
BENUCCI, Renato Luís. O duplo grau de jurisdição no processo penal. Revista
do Tribunal Regional Federal: 3ª Região, n. 76, p. 125-136, mar./abr. 2006.
BERNI, Duílio Landell de Moura. O duplo grau de jurisdição como garantia
constitucional. As garantias do cidadão no processo civil: relações entre
constituição e processo. Porto Alegre: Livr. do Advogado, 2003, p. 191-225.
CASARA, Rubens R. R. O direito ao duplo grau de jurisdição e a Constituição:
em busca de uma compreensão adequada. Processo penal e democracia:
estudos em homenagem aos 20 anos da Constituição da República de 1988.
Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009, p. 495-510.
CASTANHEIRA, Élida Canton. O duplo grau de jurisdição no processo penal.
Direito processual. Belo Horizonte: PUC Minas, 2011, p. 646-655.
DECOMAIN, Pedro Roberto. O duplo grau de jurisdição. Revista dialética de
Direito Processual, n. 130, p. 87-96, jan. 2014.
DIAS, Jean Carlos. A renúncia ao direito de recorrer e o princípio do duplo grau
de jurisdição. Revista dialética de Direito Processual, n. 71, p. 43-49, fev. 2009.
FERNANDES, Bráulio Vitor da Silva. O princípio do duplo grau de jurisdição no
âmbito dos juizados especiais. Consulex, v. 12, n. 271, p. 60-63, abr. 2008.
LIMA, Carolina Alves de Souza. O Princípio constitucional do duplo grau de
jurisdição. Barueri: Manole, 2004.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. O direito ao duplo grau de jurisdição como
elemento da proteção dos direitos humanos. Consulex: revista jurídica, v. 19, n.
431, p. 64-66, jan. 2015.
POZZEBON, Fabrício Dreyer de Avila. O direito fundamental à motivação no
processo penal e o duplo grau de jurisdição. Revista jurídica, Porto Alegre, v.
58, n. 391, p. 95-113, maio 2010.
SANTOS, Marina França. A garantia constitucional do duplo grau de jurisdição.
Belo Horizonte: Del Rey, 2012.
SORMANI, Alexandre. Princípio do duplo grau de jurisdição. Princípios
processuais civis na Constituição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, p. 215-239.
INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO
BALBINO, Márcia de Paoli. Garantias da inafastabilidade da jurisdição e do
direito de ação versus políticas judiciárias de barreira ao interesse de agir:
novos rumos da jurisprudência. Estudos de direito constitucional: homenagem
ao professor Ricardo Arnaldo Malheiros Fiuza. Belo Horizonte: Del Rey, 2009,
p. 475-485.
LOMEU, Gustavo Soares. O princípio da inafastabilidade da jurisdição como
garantia do paradigma do Estado democrático de direito. Repertório IOB de
jurisprudência: tributário, constitucional e administrativo, n. 23, p. 767-761.
PANCOTTI, José Antonio. Inafastabilidade da jurisdição e o controle judicial da
discricionariedade administrativa. São Paulo: LTR, 2008.
RULLI JÚNIOR, Antônio. Universalidade da Jurisdição. São Paulo: Oliveira
Mendes, 1998.
JUIZ NATURAL
ALENCAR, Alexandre Auto de. Artigo 5º, inciso LIII: ninguém será processado
nem sentenciado senão pela autoridade competente. Comentários à
Constituição Federal de 1988. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais,
2009, p. 207-214.
BADARÓ, Gustavo. A garantia do juiz natural: predeterminação legal do órgão
competente e da pessoa do julgador. Revista brasileira de ciências criminais, v.
23, n. 112, p. 165-188, jan./fev. 2015.
CALLARI, Francesco. Incompatibilità del giudice e procedimento cautelare: il
valore incomprimibile dell'imparzialità nell'esercizio della funzione
giurisdizionale. Giurisprudenza costituzionale, v. 59, n. 5, p. 4189-4222,
sett./ott. 2014.
CONEGLIAN, Olivar Augusto Roberti. Princípio do juiz natural. Princípios
processuais civis na Constituição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, p. 155-172.
CORVI, Paola. La tutela processuale della terzietà e imparzialità del giudice : si
può fare di più? Rivista italiana di diritto e procedura penale, v. 55, n. 3, p. 812-
838, luglio/sett. 2012.
COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. O princípio do juiz natural na CF/88:
ordem e desordem. Revista de informação legislativa, v. 45, n. 179, p. 165-178,
jul./set. 2008.
CUNHA, Leonardo José Carneiro da. Anotações sobre a garantia constitucional
do juiz natural. Processo e constituição: 75 anos: estudos em homenagem ao
Professor José Carlos Barbosa Moreira. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2006, p. 500-516.
MORAES, Alexandre de. Combate à corrupção e respeito ao princípio do juiz
natural como garantia constitucional. Revista do Tribunal Regional Federal: 1ª
Região, v. 19, n. 9, p. 37-42, set. 2007.
TEIXEIRA, Wendel de Brito Lemos. O princípio da imparcialidade do julgador
como garantia fundamental e seus efeitos no processo. Revista de processo, v.
35, n. 186, p. 333-352, jul. 2010.
VALE, Ionilton Pereira do. O princípio do juiz natural. 25 anos da Constituição
de 1988: os direitos fundamentais em perspectiva. Fortaleza: Expressão, 2013,
p. 251-266.
VALE, Ionilton Pereira. O princípio do juiz natural na Constituição Federal de
1988: estudo unificado à luz da Convenção Europeia e Americana de Direitos
Humanos. Juris plenum, v. 12, n. 70, p. 69-88, jul. 2016.
PARIDADE DE ARMAS
ALVIM NETTO, José Manoel Arruda. Igualdade das partes. Revista Trimestral
de Direito Público, n. 3, p. 87-96 1993.
FRAGA, Thelma Araújo Esteves. O princípio da igualdade das partes e uma
releitura do art. 100 do CPC à luz da constituição e do novo código civil. A
constitucionalização do direito: a constituição como locus da hemenêutica
jurídica. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003, p.525-536.
GRANZOTTO, Claudio Geoffroy. Direito de greve no serviço público e paridade
de armas como forma de efetivação do direito fundamental à greve. ADV
advocacia dinâmica: informativo, v. 28, n. 23, p. 378-376, jun. 2008.
GRECO, Leonardo. A busca da verdade e a paridade de armas na jurisdição
administrativa. Revista CEJ, v. 10, n. 35, p. 20-27, dez. 2006.
KARAM, Maria Lucia. O direito à defesa e a paridade de armas. Processo
penal e democracia: estudos em homenagem aos 20 anos da Constituição da
República de 1988. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009, p. 395-406.
OLIVEIRA, Conrado di Mambro. Uma análise do art. 844 da CLT à luz do
princípio constitucional da igualdade das partes. Revista do direito trabalhista,
v. 13, n. 5, p. 14, maio 2007.
PÁDUA, João Pedro Chaves Valladares. Poder de requisição para a defesa no
processo penal: em busca da real paridade de armas. Boletim Ibccrim, v. 16, n.
196, p. 13-14, mar. 2009.
REICHELT, Luis Alberto. O conteúdo do direito à igualdade das partes no
direito processual civil em perspectiva argumentativa. Revista de processo, v.
37, n. 210, p. 13-40, ago. 2012.
ROBERTO, Welton. Paridade de armas no processo penal. Belo Horizonte:
Fórum, 2011.
ROCHA, Zélia Maria Moraes. O princípio da igualdade das partes e os
privilégios da fazenda pública. Revista Cearense do Ministério Público, p. 127-
132 1998.
SILVA, Nelson Finotti. Paridade de armas no processo civil. Revista Jurídica,
São Paulo, v. 52, n. 327, p. 31-40, jan. 2005.
SOUZA, Carlos Aurélio Mota de. Poderes éticos do juiz: a igualdade das partes
e a repressão ao abuso no processo. Porto Alegre: Fabris. 1987.
SOUZA, Carlos Aurélio Mota de. Poderes éticos do juiz a igualdade das partes
no processo e a repressão ao abuso processual. Ajuris, v. 13, n. 36, p. 36-52,
mar. 1986.
VIEIRA, Luís Guilherme. Paridade de armas: uma leitura constitucional dos
arts. 3º e 396-A, do CPP, e 241, III, do CPC e o termo inicial de contagem do
prazo para apresentação da resposta escrita no processo penal. Revista de
Direito Renovar, n. 44/45, p. 59-68, maio/dez. 2009.
VIEIRA, Renato Stanziola. Paridade de armas no processo penal. Revista
brasileira de ciências criminais, v. 21, n. 105, p. 271-300, nov./dez. 2013.
PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA
ANTUNES, Flávio Augusto. Presunção de inocência e direito penal do inimigo.
Porto Alegre: Fabris, 2013.
BATISTI, Leonir. Presunção de inocência: apreciação dogmática e nos
instrumentos internacionais e constituições do Brasil e Portugal. Curitiba: Juruá,
2009.
BENTO, Ricardo Alves. Presunção de inocência no processo penal. São Paulo:
Quartier Latin, 2007.
DEZEM, Guilherme Madeira. Presunção de inocência: efeito suspensivo dos
recursos extraordinários e especial e execução provisória. Revista Brasileira de
Ciências Criminais, v. 16, n. 70, p. 269-290, jan./fev. 2008.
FIGUEIREDO, Igor Nery. A prisão durante o processo penal: entre a presunção
de inocência e o dever de eficácia da persecução penal. Porto Alegre: Fabris,
2012.
GOMES FILHO, Antonio Magalhães. O princípio da presunção de inocência na
constituição de 1988 e na Convenção Americana sobre Direitos Humanos
(Pacto de São Jose da Costa Rica). Revista do Advogado, n. 42, p. 30-34, abr.
1994.
GOMES FILHO, Antonio Magalhães. Presunção de inocência: princípios e
garantias. Escritos em homenagem a Alberto Silva Franco. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2003, p. 121-142.
GOMES, Luiz Flávio. Sigilo da investigação, presunção de inocência e
liberdade de imprensa. ADV advocacia dinâmica: informativo, v. 30, n. 23, p.
378-377, jun. 2010.
KARAM, Maria Lucia. Liberdade, presunção de inocência e direito à defesa. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
MACHADO, Hugo de Brito. Garantia constitucional da presunção de inocência
e execução da pena antes do trânsito em julgado da decisão condenatória.
Interesse público, v. 18, n. 99, p. 37-45, set./out. 2016.
MACHADO, Leonardo Marcondes. Presunção de inocência: do iluminismo
europeu ao autoritarismo brasileiro. Boletim IBCCrim, v. 24, n. 279, p. 7-8, fev.
2016.
MAIA NETO, Cândido Furtado. Presunção de inocência e os direitos humanos:
justiça penal e devido processo no estado democrático. Consulex: revista
jurídica, v. 8, n. 171, p. 51-53, fev. 2004.
MIRZA, Flávio. O ônus da prova no Direito Processual Penal à luz dos
princípios da presunção de inocência e do In Dubio pro Reo. Revista Dialética
de Direito Processual, n. 4, p. 42-54, jul. 2003.
MOURA, Júlio Victor dos Santos. A presunção de inocência e os juizados
especiais criminais. Repertório IOB de jurisprudência: civil, processual penal e
comercial, n. 6, p. 185-183, 2. quinz. mar. 2005.
PEREIRA, Juarez Maynart. O princípio constitucional da presunção de
inocência, o in dubio pro reo e a aplicação do in dubio pro societate na decisão
de pronúncia. Ciência jurídica, v. 27, n. 174, p. 311-326, nov./dez. 2013.
RAMOS, Gisela Gondin. O princípio da presunção de inocência na Constituição
de 1988. Reflexões sobre a Constituição: uma homenagem da advocacia
brasileira. Brasília: Alumnus, OAB. 2013. p. 239-244.
RELIGIO, Carlos Eduardo. Princípio da presunção de inocência e prisão
cautelar: HC 84078-7/MG do STF. Revista do Tribunal Regional Federal: 1ª
Região, v. 23, n. 6, p. 39-41, jun. 2011.
RIGHETTO, Luiz Eduardo Cleto. A prisão temporária e o princípio da
presunção de inocência. Revista Bonijuris, v. 25, n. 591, p. 25-33, fev. 2013.
RITTER, Ruiz. Definitivamente, é preciso falar mais sobre a presunção de
inocência. Boletim IBCCrim, v. 24, n. 288, p. 10-12, nov. 2016.
SILVA, Uélton Santos. Presunção de inocência: um direito universal. Consulex,
v. 21, n. 18, p. 7-9, 7 maio 2007.
VILELA, Alexandra. Considerações acerca da presunção de inocência em
direito processual penal. Coimbra: Coimbra Ed., 2005.
SAMPAIO JÚNIOR, Denis A. Presunção de inocência versus controle social:
um desabafo. Revista de Direito da Defensoria Pública, v. 15, n. 19, p. 160-173,
abr. 2004.
PUBLICIDADE
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araújo. O princípio da publicidade no
processo frente à EC 45/2004 e o processo eletrônico. Revista de processo, v.
31, n. 142, p. 89-105, dez. 2006.
AZEVÊDO, Bernardo Montalvão Varjão de. O princípio da publicidade no
processo penal, liberdade de imprensa e a televisão: uma análise
transdisciplinar. Revista forense, v. 106, n. 409, p. 63-111, maio/jun. 1010.
CUNHA, André Luiz Nogueira da. Acesso aos autos e o princípio da
publicidade-alcance. Revista Jurídica da Universidade de Franca/Curso de
Direito da Universidade de Franca, v. 5, n. 9, p. 47-50, jul./dez. 2002.
FLORES, Patrícia Teixeira de Rezende. Princípio da publicidade: restrições. As
Garantias do cidadão no processo civil: relações entre constituição e processo.
Porto Alegre: Livr. do Advogado, 2003, p. 97-123.
MAZZA, Oliviero. Pubblicita e collaboratori della giustizia. Rivista italiana di
diritto e procedura penale, v. 37, n. 4, p. 1521-1532, ott./dic. 1994.
SILVA NETO, Francisco de Barros e. O princípio da publicidade dos atos
processuais e o acesso aos autos eletrônicos. Direito constitucional: os
desafios contemporâneos: uma homenagem ao Professor Ivo Dantas. Curitiba:
Juruá, 2012, p. 239-252
RAZOÁVEL DURAÇÃO DO PROCESSO
ALMEIDA, Regina Wanderley Leite de. Responsabilidade civil do Estado pela
inobservância do princípio da razoável duração do processo. Boletim científico
da Escola Superior do Ministério Público da União, v. 12, n. 40, p. 245-271,
jan./jun. 2013.
AMORIM, Regina Rassilan. A razoável duração do processo como um princípio
garantidor da efetividade jurídica. Direito processual: interpretação
constitucional no estado democrático de direito. Belo Horizonte: PUC Minas,
Instituto de Educação Continuada. 2010. p. 190-204.
ANDRADE, Fábio Martins de. A garantia da razoável duração do processo no
âmbito internacional. Consulex, v. 19, n. 51, p. 13-14, 26 dez. 2005.
BERALDO, Maria Carolina Silveira. O comportamento dos sujeitos processuais
como obstáculo à razoável duração do processo. São Paulo: Saraiva, 2013.
CALLEGARI, José Antônio. Gestão processual: em busca da razoável duração
do processo. Revista LTr: legislação do trabalho, v. 73, n. 11, p. 1367-1373,
nov. 2009.
CARBONAR, Dante Olavo Frazon. O princípio da razoável duração do
processo: noções sobre o acesso qualitativo e efetivo ao Judiciário. Revista de
Processo, v. 38, n. 224, p. 93-120, out. 2013.
CARDOSO, Oscar Valente. Direitos fundamentais do processo: a razoável
duração do processo. Revista dialética de Direito Processual, n. 127, p. 95-105,
out. 2013.
DELGADO, Jose Augusto. Reflexões contemporâneas (julho/2007) sobre os
poderes e deveres do juiz na imposição dos princípios da razoável duração do
processo e da moralidade, na relação jurídica formal. Os poderes do juiz e o
controle das decisões judiciais: estudos em homenagem à professora Teresa
Arruda Alvim Wambier. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008, p. 271-289.
FRANCO, Marcelo Veiga. A violação do direito fundamental à razoável duração
do processo como hipótese de dano moral. Direitos fundamentais e justiça, v.
7, n. 23, p. 256-282, abr./jun. 2013.
KOEHLER, Frederico Augusto Leopoldino. A jurisprudência da Corte Europeia
de Direitos Humanos como paradigma para a concretização do conceito de
razoável duração do processo. Direito Federal: Revista da Associação dos
Juízes Federais do Brasil, v. 28, n. 95, p. 109-140, 2. sem. 2015.
KOEHLER, Frederico Augusto Leopoldino. A razoável duração do processo.
Salvador: JusPODIVM, 2009.
LEAL JÚNIOR, João Carlos. Efetividade do direito fundamental à razoável
duração do processo: desafios, possibilidade e perspectivas. Revista jurídica,
Porto Alegre, v. 60, n. 413, p. 77-102, mar. 2012.
MARDEN, Carlos. A razoável duração do processo: o fenômeno temporal e o
modelo constitucional processual. Curitiba: Juruá, 2015.
OLIVEIRA, Breno Duarte Ribeiro de. O direito fundamental à razoável duração
do processo e o novo Código de processo civil. Revista da Esmape, v. 19, n.
39, p. 37-48, jan./jun. 2014.
OLIVEIRA, Roberto da Silva. O direito fundamental à razoável duração do
processo penal. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 101, n. 919, p. 339-383,
maio 2012.
PEREIRA, Rafael Caselli. A razoável duração do processo como direito
fundamental a um processo sem dilações indevidas. Revista dialética de Direito
Processual, n. 107, p. 98-109, fev. 2012.
QUEIJO, Maria Elizabeth. Prescrição: exigência de eficiência na investigação e
razoável duração do processo. Prescrição penal: temas atuais e controvertidos:
doutrina e jurisprudência. V. 4. Porto Alegre: Livr. do Advogado. 2013. p. 17-
32.
RAMOS FILHO, Wilson. O direito fundamental à razoável duração do processo
e a legitimidade do Judiciário: o papel do juiz no contexto da jurisdição virtual
e a estrutura simbólica do direito. Direitos Fundamentais e Justiça, v. 7, n. 23,
p. 158-170, abr./jun. 2013.
SALOMÃO, Marcelo H. Schiavini. Direito fundamental à razoável duração do
processo. Direito em movimento. Curitiba: Juruá, 2007, p. 235-262.
SCHNEIDER, Jeferson. Direito fundamental: a razoável duração do processo
penal. II Jornada de Direito Constitucional. Brasília: Escola de Magistratura
Federal da 1ª Região, 2014, p. 199-213.
SILVA, Juary C. Inteligência e alcance do princípio da razoável duração do
processo : Constituição, art. 5º, LXXVII, emenda nº 45/2004. Revista Magister
de Direito Penal e Processual Penal, v. 2, n. 7, p. 87-91, ago./set. 2005.
VENTURI, Elton. Direito à razoável duração do processo. Direito constitucional
brasileiro. V. 1. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014, p. 839-853.
VIANA, Adriana Grandinetti. A demora na prestação jurisdicional como violação
do direito fundamental à razoável duração do processo. Direitos humanos na
ordem contemporânea: proteção nacional, regional e global. V. 3. Curitiba:
Juruá, 2010, p. 533-567.
TAKOI, Sérgio Massaru. A luta pela razoável duração do processo (efetivação
do art 5º, LXXVIII, da CF/1988. Revista de Direito Constitucional e
Internacional, v. 18, n. 70, p. 225-238, jan./mar. 2010.
RESERVA LEGAL E DE JURISDIÇÃO
AKUTSU, José Roberto Coêlho. Condução coercitiva e a necessária reserva de
jurisdição. Boletim IBCCrim, v. 21, n. 252, p. 13-14, nov. 2013.
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1999.
FERRAJOLI, Luigi. Derechos e Garantias - La Lei del más débil. Madri: Trotta,
2001.
FREIRE JÚNIOR, Américo Bedê. Restrição a direitos fundamentais: questão da
interceptação de e-mail e a reserva de jurisdição. Revista de Informação
Legislativa, v. 43, n. 171, p. 55-62, jul./set. 2006.
HARADA, Kiyoshi, Sigilos bancário e fiscal como corolários do direito à
privacidade. Sigilos bancário e fiscal: homenagem ao jurista José Carlos
Moreira Alves. Belo Horizonte: Fórum, 2015, p. 303-321.
LISBOA, Carolina Cardoso Guimarães. Os poderes investigatórios das
comissões parlamentares de inquérito e o poder judiciário: reserva de jurisdição
e controle pelo STF. Lições de direito constitucional: em homenagem ao
professor Jorge Miranda. Rio de Janeiro: Forense, 2008, p. 243-258.
LUISI, Luiz. Os princípios constitucionais penais. Porto Alegre: Fabris, 2003.
RANGEL, Paulo Castro. Reserva de jurisdição: sentido dogmático e sentido
jurisprudencial. Porto: Universidade Católica Portuguesa, 1997.
LOPES, M.A.R. Princípio da legalidade penal. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1994.
SCAFF, Fernando Facury. Sigilo fiscal e reserva de jurisdição. Revista dialética
de Direito Tributário, n. 71, p. 60-71, ago. 2001.
