MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    1/31

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE

    CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

    TOPOGRAFIA 10 – TP 5 – 

    MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS 

    Ricardo Brandão Sá

    Nina Rosa S. Peres

    Tatyanne C. Coutinho

    Gabriela Torres Gonçalves

    Martin P. SablayrollesRui de Barros C. Filho

    Paulo Henrique Longo

    Recife – PE 

    11 de Janeiro de 2016 

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    2/31

    SUMÁRIO

    1. INTRODUÇAO…………………………………………………………….3 

    2. NIVELAMENTO GEOMÉTRICO………………………………………...4 

    2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA……………………………………4 

    2.2 MEDIÇÕES EM CAMPO E CÁLCULOS………………………….5 

    3. MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS……………………………9

    3.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ……………………………………9 

    3.2 MEDIÇÕES EM CAMPO ………………………………………….10

    3.3 CÁLCULOS………………………………………………………….13

    4. SURFER…………………………………………………………………..21

    5. CONCLUSÃO…………………………………………………………….30 

    6. BIBLIOGRAFIA…………………………………………………………..31 

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    3/31

    1 INTRODUÇÃO

    O presente trabalho foi produzido pelos integrantes do grupo com o

    objetivo de se obter curvas de nível referentes ao levantamento

    planialtimétrico obtido em aula de campo sob orientação dos Professores

    Tarcísio F. Silva e Ernesto Gurgel.

    Primeiramente, foi realizado um nivelamento geométrico até o Canal do

    Cavouco. Como já foi visto, essa prática permite a determinação do desnível

    entre pontos com precisão milimétrica. Em seguida, para alcançarmos nosso

    objetivo, foi necessário o reconhecimento em campo do canal do Cavouco e

    suas imediações entre o prédio CTG e CAC. Após realizada a aula teórica

    com a apresentação do trabalho a ser realizado, nos foi determinado dois

    pontos de coordenadas conhecidas CT-6 e CT-7, os quais serviram de auxilio

    para se obter pontos com diferentes declividades, e por fim, serem obtidas as

    curvas de nível. Com os dados em campo recolhidos e outros calculados,

    utilizamos o programa Surfer onde foram representadas as curvas de nível do

    local.

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    4/31

    2 NIVELAMENTEO GEOMÉTRICO

    2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

    O método do nivelamento geométrico já foi utilizado e explicado no TP 04.

    Dessa forma, vamos relembrar esse método através apenas da seguinte

    imagem:

    Figura 1: Nivelamento geométrico

    O nivelamento geométrico é uma técnica muito precisa para a

    determinação de desníveis em levantamentos topográficos e geodésicos.

    Esse método utiliza como instrumentos para realizar as medições: Nível e

    Mira.

    Para se calcular as cotas ou altitudes dos pontos a nivelar:

    Cota = Plano de Referência – Leitura de vante

    Para se calcular os planos de referência (PR):

    PR = Cota + Leitura de ré

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    5/31

    2.2 MEDIÇÕES EM CAMPO E CÁLCULOS

    Fizemos o nivelamento geométrico a partir de um ponto de cota

    conhecida próximo ao prédio de oceanografia (RN, cuja cota dada é: 11111

    mm), para assim descobrir as cotas dos demais pontos (ao longo do CTG)

    até o ponto P8 (ponto localizado na borda do canal do Cavouco). Ou seja, foi

    realizado o transporte de RN até o ponto P8.

    O nivelamento geométrico foi realizado com cálculo imediato das cotas e

    dos planos de referência. A partir da orientação dos professores, iniciamos o

    trabalho colocando o nível a 15 passos do ponto RN (ré) e a mira a 15

    passos do nível (ponto N1  – vante), de forma que o nível esteja equidistante

    da ré e da vante. Em seguida, seguimos a mesma lógica ao longo do CTG;

    entre o RN e o P8, foram pegos mais 7 pontos. Além disso, existem dois

    pontos de controle (PC1 e PC2) ao longo do trajeto, que são pontos

    existentes nos pilares em frente ao prédio do CTG. Esses dois pontos servem

    como base para verificação do nivelamento, para analisar se houveram erros

    durante as medições. Para fazer essa verificação, serão comparadas as

    medições feitas durante o nivelamento (ida – RN até P8) e aquelas realizadasno contra nivelamento (volta – P8 até RN).

     Após realizarmos o nivelamento e o contra nivelamento, podemos

    comparar a cota do RN, e verificar se o erro foi grosseiro. O erro aceitável é

    de até 4mm.

     Através das tabelas abaixo, podemos acompanhar os cálculos de:

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    6/31

    Tabela 1 – Nivelamento:

    Estação PontoLeitura (mm) Leitura

    PR Cota OBS

    Ré Vante Fm1 RN x 2565,9 13676,9 11111

    N1 x 2531,5 11145,4

    2 N1 x 2602,5 13747,9

    N2 x 2530,2 11217,7

    3 N2 x 2535,3 13753

    N3 x 2481,6 11271,4

    4 N3 x 2454,9 13726,3PC1 (Pilar5) x 2466,5 11259,8 Sem sapata

    N4 x 2440,1 11286,2

    5 N4 x 2523,9 13810,1

    N5 x 2528,9 11281,2

    6 N5 x 2410 13691,2

    PC2 (Pilar7) x 2382,8 11308,4 Sem sapata

    N6 x 2458,9 11232,3

    7 N6 x 2500,3 13732,6

    N7 x 2770,3 10962,3

    8 N7 x 2278,2 13240,5

    P8 x 2579,8 10660,7

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    7/31

    Tabela 2 – Contra nivelamento:

    Estação Ponto

    Leitura (mm) Leitura

    PR Cota OBSRé Vante Fm

    1 P8 x 2579,813240,5

    10660,7

    N7 x 2260,210980,3

    2 N7 x 2843,9

    13824,2PC2 (Pilar7) x 2517,8 11306,4 Sem sapata

    N6 x 2607,5

    11216,73 N6 x 2587,9

    13804,6

    N5 x 2513,511291,1

    4 N5 x 2571,5

    13862,6PC1 (Pilar5) x 2603,9 11258,7 Sem sapata

    N4 x 2568,611294

    5 N4 x 2515,313809,3

    N3 x 2566,111243,2

    6 N3 x 2648,913892,1

    N2 x 2638,211253,9

    7 N2 x 2517,913771,8

    N1 x 264011131,8

    8 N1 x 2433,813565,6

    RN x 2452,5 11113,1

    ERRO relacionado a cota de RN: 11113,1 - 11111 = 2,1  

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    8/31

      Logo, o nivelamento foi feito de maneira adequada, sem erros

    significativos ao longo do transporte de RN.

    Figura 2: prática Figura 3: prática

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    9/31

    3 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    3.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

    O objetivo do trabalho foi de executar um estudo do relevo do terreno

    próximo ao canal do cavouco, ao lado do Centro de Tecnologia e

    Geociências. Utilizando-se medidas, cálculos e transportes de um

    nivelamento e a inserção de tais dados no programa Surfer, fomos capazes

    de determinar, com uma boa precisão, o aspecto topográfico do terreno.

    Construímos e obtivemos os nossos dados através de um perfil

    transversal que é determinado ao longo de uma faixa do terreno e

    perpendicularmente ao longitudinal. As seções transversais são a representação, no plano vertical, das

    diferenças de nível, obtidas do resultado de um nivelamento, normal em cada

    ponto, pertencente ao alinhamento do campo, como sua distância ao ponto

    representado como o ponto inicial. Através do método das seções

    transversais obtemos a representação das curvas de nível. Para este

    trabalho poderia ser utilizado outros métodos, como o método da irradiação,

    mas foi-se preferível a utilização do método das seções transversais para a

    obtenção de diversos pontos.

     A partir deste método, podem-se obter as distâncias inclinadas dos

    pontos em relação ao ponto inicial, o ângulo vertical da estação total em

    relação ao ponto onde se encontra o prisma (Z) e o desnível dos pontos.

     A escolha da quantidade de pontos que deve ser colhida é feita com

    base na forma do terreno em questão (identificando as diferentes

    declividades ao longo do mesmo), pois essa quantidade escolhida deve ser

    capaz de descrevê-lo. Esses pontos podem ser denominados da seguinte

    forma:

    - Ponto de Referência: é aquele do qual se possui coordenadas conhecido;

    - Ponto Objeto: é aquele do qual é obtido informações através do método das

    seções, mas não é um ponto de mudança de declividade, e sim um ponto

    que possui alguma singularidade;

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    10/31

    - Ponto Notável: é aquele do qual é obtido informações através do método

    das seções e representa mudança de declividade.

    Para este trabalho, fizemos três seções transversais à margem do

    Canal do Cavouco, localizado na UFPE, formando um ângulo horizontal de

    90º com o ponto CT-7.

    3.2 MEDIÇÕES EM CAMPO

    O levantamento do perfil foi feito da seguinte maneira:

    Determinamos a linha principal com quatro pontos (CT6, P1, P2 e

    CT7) distanciados de 20 metros, sendo esta com o primeiro ponto no CT6 e o

    último ponto no CT7 (utilizado apenas para mantermos uma linha reta e que

    possamos determinar a perpendicular exata desta através da angulação).

    Cada um desses pontos foi estaqueado com a ajuda de trena e teodolito

    (para mantermos a linha reta).

    Figura 4: “Croquis” 

    Em seguida à determinação destes pontos, em cada um deles

    colocamos o teodolito. No primeiro ponto (CT6) executamos a irradiação de

    pontos às margens do canal, dez pontos em cada margem distando de 3m

    entre si. Desta forma definimos bem a topografia do canal em si.

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    11/31

     

    Figura 5: prática

    Logo após a irradiação traçamos a seção reta 1, perpendicular à reta

    CT6-CT7, onde utilizando-se de 15 pontos distribuídos em cada lado do canal

    e locados em pontos, perpendiculares à reta principal e na mesma reta que

    contém o ponto CT6, que nos demonstrariam as diferenças de nível visíveis

    no local, no programa Surfer. Medimos os desníveis de tais pontos com a

    ajuda do teodolito. Em seguida, executamos as seções retas 2 e 3

    localizadas respectivamente nos pontos P1 e P2.

     Após a obtenção dos pontos, locamos também a fossa utilizando os

    pontos que correspondem à cada vértice da fossa.

    Fi ura 6: Fossa

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    12/31

    E, para finalizar, fizemos o transporte de RN do ponto P8 já conhecido

    para cada ponto utilizado como base para as seções retas (CT6, P1 e P2).

    Figuras 7 e 8: práticas

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    13/31

    3.3 CÁLCULOS

    Com os valores medidos em campo, é necessário o cálculo das

    coordenadas e cotas de todos os pontos.

    Primeiro, foi calculado os desníveis ( Δh) de cada ponto partindo-se da

    seguinte formulação:

     Δh = (Hi – Hp) + DI * Cos(z)

    Sendo:

    Hi = altura da estação (medido com a trena)

    Hp = altura do prisma (medido com a trena)

    DI = distância inclinada (medida com a estação)

    z = ângulo zenital (medido com a estação)

    E com o valor do desnível ( Δh) é possível calcular as cotas dos pontos

    apenas somando o desnível ao valor da cota onde a estação se encontra.

    Zi = Δh + Z0 

    Z0 = cota do ponto onde se localiza a estação

     A cota dos pontos CT-6, CT-6+20 e CT-6+40 foram calculados atráves

    do transporte de RN usando a cota conhecida do ponto P8 que foi obtido a

    primeira parte desse TP. Usando a cota do P8 (Z = 10660,7mm) podemos

    calcular as outras cotas.

    Foi colocado a estação em um outro ponto chamado (Estação V),

    nesse ponto zeramos o equipamento no ponto P8 que possui a cota

    conhecida e calculamos os ângulos horizontais (Hz) e zenitais (z) dos pontos

    CT-6, CT-6+20 e CT-6+40, além das distâncias inclinadas (DI). Assim, com a

    cota do P8, calculamos a cota da Estação V e consequentemente a cota dos

    outros pontos em que posicionamos a estação usando as fórmulas já

    mencionadas acima.

    Tabela 3 – Cota dos pontos CT-6, CT-6+20 e CT-6+40.

    Estação PV Hz z DI Hi (m) Hp (m) Δh (mm)  Z (mm)

    Estação V P8 0:00:00 86:52:17 22.347 1.6 1.55 1169.6 10660.7

    Estação V CT-6+40m 6:33:37 87:31:45 27.175 1.6 1.55 1121.5 10612.6

    Estação V CT-6+20m 53:18:58 87:16:24 15.621 1.6 1.55 693.1 10184.2

    Estação V CT-6 110:56:19 87:14:40 23.433 1.6 1.55 1076.5 10567.6

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    14/31

    Tabela 4 – Cota dos pontos do contorno do Canal do Cavouco.

    Estação PV HZ z DI (m) Hi (m) Hp (m) Δh (m)  Z (mm)

    CT-6 CT-7 0:00:00 91:52:41 46.811 1.6 1.55 -1.484 9083.5

    CT-6 P1 270:00:10 94:40:26 28.449 1.6 1.55 -2.268 8299.5

    CT-6 P2 278:25:34 94:44:23 28.74 1.6 1.55 -2.325 8242.8CT-6 P3 284:23:25 94:12:54 28.39 1.6 1.55 -2.037 8531.0

    CT-6 P4 290:42:22 94:24:18 28.589 1.6 1.55 -2.146 8421.8

    CT-6 P5 300:36:51 94:01:31 29.625 1.6 1.55 -2.030 8538.0

    CT-6 P6 306:01:45 93:30:24 32.557 1.6 1.55 -1.941 8626.3

    CT-6 P7 310:36:20 92:49:21 33.181 1.6 1.55 -1.584 8983.7

    CT-6 P8 314:59:57 92:31:17 34.321 1.6 1.55 -1.460 9107.7

    CT-6 P9 319:55:46 93:22:16 35.685 1.6 1.55 -2.048 8519.2

    CT-6 P10 323:35:55 92:34:43 37.736 1.6 1.55 -1.648 8919.9

    CT-6 P'1 269:30:09 93:25:22 38.086 1.6 1.55 -2.224 8343.7

    CT-6 P'2 274:07:51 93:31:51 38.093 1.6 1.55 -2.296 8271.6CT-6 P'3 278:42:02 93:37:17 38.282 1.6 1.55 -2.368 8199.6

    CT-6 P'4 283:05:23 93:30:14 38.777 1.6 1.55 -2.320 8247.7

    CT-6 P'5 287:14:54 93:21:39 39.626 1.6 1.55 -2.273 8294.6

    CT-6 P'6 291:25:09 93:14:50 40.283 1.6 1.55 -2.232 8335.8

    CT-6 P'7 296:25:11 93:12:02 41.663 1.6 1.55 -2.276 8291.5

    CT-6 P'8 300:42:31 93:16:04 42.578 1.6 1.55 -2.377 8190.5

    CT-6 P'9 304:07:20 93:07:25 44.128 1.6 1.55 -2.355 8213.1

    CT-6 P'10 307:18:17 93:05:53 45.708 1.6 1.55 -2.420 8147.3

    Tabela 5 – Cota dos pontos da Seção 1

    Estação PV HZ Z DI (m) Hi (m) Hp (m) Δh (m)  Z (mm)

    CT-6 S1-1 270:00:00 91:42:02 2.782 1.6 1.55 -0.033 10535.0

    CT-6 S1-2 270:00:00 95:37:53 5.385 1.6 1.55 -0.478 10089.2

    CT-6 S1-3 270:00:00 93:47:09 16.381 1.6 1.55 -1.032 9536.0

    CT-6 S1-4 270:00:00 95:07:44 21.28 1.6 1.55 -1.852 8715.2

    CT-6 S1-5 270:00:00 95:04:51 23.829 1.6 1.55 -2.060 8507.3

    CT-6 S1-6 270:00:00 94:14:25 27.331 1.6 1.55 -1.971 8596.8

    CT-6 S1-7 270:00:00 95:17:10 29.088 1.6 1.55 -2.630 7937.7

    CT-6 S1-8 270:00:00 93:51:51 37.307 1.6 1.55 -2.464 8103.4CT-6 S1-9 270:00:00 93:01:36 39.499 1.6 1.55 -2.036 8532.0

    CT-6 S1-10 270:00:00 91:42:24 48.974 1.6 1.55 -1.409 9159.0

    CT-6 S1-11 270:00:00 91:07:16 60.755 1.6 1.55 -1.139 9428.9

    CT-6 S1-12 270:00:00 90:41:57 69.217 1.6 1.55 -0.795 9773.0

    CT-6 S1-13 270:00:00 90:26:07 73.054 1.6 1.55 -0.505 10062.6

    CT-6 S1-14 270:00:00 90:25:58 76.631 1.6 1.55 -0.529 10038.8

    CT-6 S1-15 270:00:00 89:57:58 79.627 1.6 1.55 0.097 10664.7

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    15/31

    Tabela 6 – Cota dos pontos da Seção 2

    Estação PV HZ z DI (m) Hi (m) Hp (m) Δh (m)  Z (mm)

    CT-6+20m CT-7 0:00:00 90:12:16 26.8 1.57 1.55 -0.076 10108.6

    CT-6+20m S2-1 270:00:00 96:28:13 3.286 1.57 1.55 -0.350 9833.9

    CT-6+20m S2-2 270:00:00 93:53:52 9.401 1.57 1.55 -0.619 9565.2CT-6+20m S2-3 270:00:00 93:35:01 14.118 1.57 1.55 -0.862 9321.8

    CT-6+20m S2-4 270:00:00 93:21:02 19.461 1.57 1.55 -1.117 9066.8

    CT-6+20m S2-5 270:00:00 93:17:58 22.991 1.57 1.55 -1.303 8881.0

    CT-6+20m S2-6 270:00:00 93:35:27 26.232 1.57 1.55 -1.623 8561.3

    CT-6+20m S2-7 270:00:00 94:27:46 27.691 1.57 1.55 -2.135 8049.5

    CT-6+20m S2-8 270:00:00 93:30:13 36.62 1.57 1.55 -2.218 7966.3

    CT-6+20m S2-9 270:00:00 92:40:00 39.424 1.57 1.55 -1.814 8370.0

    CT-6+20m S2-10 270:00:00 91:58:20 43.82 1.57 1.55 -1.488 8696.1

    CT-6+20m S2-11 270:00:00 91:43:10 48.145 1.57 1.55 -1.425 8759.6

    CT-6+20m S2-12 270:00:00 91:11:49 56.619 1.57 1.55 -1.163 9021.5CT-6+20m S2-13 270:00:00 90:59:15 59.655 1.57 1.55 -1.008 9176.1

    CT-6+20m S2-14 270:00:00 90:17:39 62.453 1.57 1.55 -0.301 9883.6

    CT-6+20m S2-15 270:00:00 89:47:26 66.478 1.57 1.55 0.263 10447.2

    Tabela 7 – Cota dos pontos da Seção 3

    Estação PV HZ Z DI (m)

    Hi

    (m)

    Hp

    (m)

    Δh

    (m) Z (mm)

    CT-6+40m CT-7 0:00:00 93:38:52 6.85 1.5 1.55 -0.486 10126.8

    CT-6+40m S3-1 270:00:00 92:52:56 3.248 1.5 1.55 -0.213 10399.3CT-6+40m S3-2 270:00:00 93:35:15 7.46 1.5 1.55 -0.517 10095.8

    CT-6+40m S3-3 270:00:00 96:00:36 12.925 1.5 1.55 -1.403 9209.3

    CT-6+40m S3-4 270:00:00 96:53:27 16.419 1.5 1.55 -2.020 8592.7

    CT-6+40m S3-5 270:00:00 95:36:13 20.077 1.5 1.55 -2.010 8602.2

    CT-6+40m S3-6 270:00:00 96:39:59 24.367 1.5 1.55 -2.879 7733.9

    CT-6+40m S3-7 270:00:00 93:58:01 34.823 1.5 1.55 -2.459 8153.5

    CT-6+40m S3-8 270:00:00 92:20:33 40.972 1.5 1.55 -1.725 8888.0

    CT-6+40m S3-9 270:00:00 91:47:29 44.779 1.5 1.55 -1.450 9162.8

    CT-6+40m S3-10 270:00:00 91:28:10 50.994 1.5 1.55 -1.358 9254.9

    CT-6+40m S3-11 270:00:00 90:57:30 53.987 1.5 1.55 -0.953 9659.7CT-6+40m S3-12 270:00:00 90:45:51 55.272 1.5 1.55 -0.787 9825.4

    CT-6+40m S3-13 270:00:00 90:40:37 56.253 1.5 1.55 -0.715 9898.0

    CT-6+40m S3-14 270:00:00 90:28:30 57.308 1.5 1.55 -0.525 10087.5

    CT-6+40m S3-15 270:00:00 90:08:13 60.628 1.5 1.55 -0.195 10417.7

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    16/31

    Tabela 8 – Cota dos pontos da Fossa

    Estação PV HZ z DI (m) Hi (m) Hp (m) Δh (m)  Z (mm)

    CT-6+40m CT-7 0:00:00 93:38:52 6.85 1.5 1.55 -0.486 9005.3

    CT-6+40m FOSSA 1 197:59:38 91:32:38 35.907 1.5 1.55 -1.017 8473.7

    CT-6+40m FOSSA 2 193:43:17 91:34:43 35.85 1.5 1.55 -1.038 8453.5CT-6+40m FOSSA 3 193:22:19 91:51:04 30.634 1.5 1.55 -1.040 8451.5

    CT-6+40m FOSSA 4 198:22:28 91:50:38 30.669 1.5 1.55 -1.037 8454.3

    CT-6+40m FOSSA 5 199:18:41 92:00:16 29.634 1.5 1.55 -1.087 8404.6

    CT-6+40m FOSSA 6 192:37:21 92:01:38 29.6 1.5 1.55 -1.097 8394.0

    CT-6+40m FOSSA 7 191:55:46 92:18:33 26.117 1.5 1.55 -1.102 8388.8

    CT-6+40m FOSSA 8 199:41:42 92:15:25 26.126 1.5 1.55 -1.079 8412.2

    Posteriormente ao cálculo das cotas de todos os pontos, é preciso

    agora calcular as coordenadas desses pontos para que possam ser inseridos

    no programa Surfer. Para isso, é necessário o cálculo dos azimutes.

    Por termos conhecimento das coordenadas de dois pontos, CT-6 e

    CT-7, calculamos o Azimute entre esses pontos da seguinte forma:

    α = arctg( ΔE/ ΔN) = arctg(50.08/-2.01)α = - 87º 42’ 5.84” 

    O ângulo α calculado é denominado Rumo e encontra-se no segundo

    quadrante sendo necessário somar 180º ao valor de α para encontrarmos o

     Azimute entre CT-6 e CT-7.

     Azref  = α + 180º = 92º 17’ 54.16” 

    Com esse azimute de referência (Azref ) calculado, podemos calcular os

    azimutes de todos os outros pontos através da fórmula:

     Azi = Azref + Hz

    Pontos E NCT-6 284581.79 9109412.32

    CT-7 284631.87 9109410.31

     ΔE  50.08

     ΔN  -2.01

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    17/31

      Onde, Hz é o ângulo horizontal de cada ângulo, medido com a

    estação, e zerado no ponto CT-7.

    Sabendo os azimutes dos pontos, podemos calcular as coordenadas

    UTM (E, N) de cada ponto através das seguintes fórmulas:

    Ei = E0 + Sen(Azi)*Dh

    Ni = N0 + Cos(Azi)*Dh

    Onde:

    E0 e N0 são as coordenadas do ponto CT-6.

    Dh é distância horizontal entre a estação e o ponto que é calculado da

    seguinte forma:

    Dh = DI * Sen(z)

    Com DI sendo a distância inclinada e “z” o ângulo zenital de cada ponto. 

     Abaixo encontram-se as tabelas com as distâncias horizontais,

    azimutes e coordenadas (E, N) de cada ponto medido em campo. Os valores

    dos azimutes estão em graus, mas no formato decimal para facilitar os

    cálculos das coordenadas.

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    18/31

    Tabela 9 – Distâncias horizontais e Coordenadas UTM do contorno do Canal

    do Cavouco.

    Estação PV HZ Dh Azimute E (m) N (m)

    CT-6 CT-7 0:00:00 46.786 92.29837735 284628.538 9109410.444

    CT-6 P1 270:00:10 28.354 362.3011551 284582.928 9109440.652

    CT-6 P2 278:25:34 28.642 370.7244885 284587.120 9109440.461

    CT-6 P3 284:23:25 28.313 376.6886551 284589.921 9109439.441

    CT-6 P4 290:42:22 28.505 383.0044885 284592.930 9109438.558

    CT-6 P5 300:36:51 29.552 392.912544 284597.847 9109437.129

    CT-6 P6 306:01:45 32.496 398.327544 284601.943 9109437.812

    CT-6 P7 310:36:20 33.141 402.9039329 284604.351 9109436.595

    CT-6 P8 314:59:57 34.288 407.297544 284606.988 9109435.574

    CT-6 P9 319:55:46 35.623 412.2278218 284609.948 9109434.140

    CT-6 P10 323:35:55 37.698 415.8969885 284613.005 9109433.456

    CT-6 P'1 269:30:09 38.018 361.8008774 284582.985 9109450.319

    CT-6 P'2 274:07:51 38.021 366.4292107 284586.047 9109450.102

    CT-6 P'3 278:42:02 38.206 370.9989329 284589.079 9109449.824

    CT-6 P'4 283:05:23 38.705 375.3880996 284592.060 9109449.637

    CT-6 P'5 287:14:54 39.558 379.5467107 284595.025 9109449.598

    CT-6 P'6 291:25:09 40.218 383.717544 284597.967 9109449.141

    CT-6 P'7 296:25:11 41.598 388.7180996 284601.778 9109448.801

    CT-6 P'8 300:42:31 42.509 393.0069885 284604.946 9109447.968

    CT-6 P'9 304:07:20 44.062 396.4205996 284607.950 9109447.776

    CT-6 P'10 307:18:17 45.641 399.6030996 284610.885 9109447.486

    Tabela 10 - Distâncias horizontais e Coordenadas UTM da Seção 1.

    Estação PV HZ

    Dh

    (m) Azimute E (m) N (m)

    CT-6 S1-1 270:00:00 2.781 362.2983774 284581.902 9109415.099

    CT-6 S1-2 270:00:00 5.359 362.2983774 284582.005 9109417.675

    CT-6 S1-3 270:00:00 16.345 362.2983774 284582.446 9109428.652

    CT-6 S1-4 270:00:00 21.195 362.2983774 284582.640 9109433.498

    CT-6 S1-5 270:00:00 23.735 362.2983774 284582.742 9109436.036CT-6 S1-6 270:00:00 27.256 362.2983774 284582.883 9109439.554

    CT-6 S1-7 270:00:00 28.964 362.2983774 284582.952 9109441.261

    CT-6 S1-8 270:00:00 37.222 362.2983774 284583.283 9109449.512

    CT-6 S1-9 270:00:00 39.444 362.2983774 284583.372 9109451.732

    CT-6 S1-10 270:00:00 48.952 362.2983774 284583.753 9109461.233

    CT-6 S1-11 270:00:00 60.743 362.2983774 284584.226 9109473.015

    CT-6 S1-12 270:00:00 69.212 362.2983774 284584.566 9109481.476

    CT-6 S1-13 270:00:00 73.052 362.2983774 284584.720 9109485.313

    CT-6 S1-14 270:00:00 76.629 362.2983774 284584.863 9109488.887

    CT-6 S1-15 270:00:00 79.627 362.2983774 284584.983 9109491.883

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    19/31

    Tabela 11 - Distâncias horizontais e Coordenadas UTM da Seção 2.

    Estação PV HZ

    Dh

    (m) Azimute E (m) N (m)

    CT-6+20m CT-7 0:00:00 26.800 92.29837735 284601.774 9109411.518

    CT-6+20m S2-1 270:00:00 3.265 362.2983774 284601.905 9109414.780

    CT-6+20m S2-2 270:00:00 9.379 362.2983774 284602.150 9109420.890

    CT-6+20m S2-3 270:00:00 14.090 362.2983774 284602.339 9109425.597

    CT-6+20m S2-4 270:00:00 19.428 362.2983774 284602.553 9109430.930

    CT-6+20m S2-5 270:00:00 22.953 362.2983774 284602.694 9109434.452

    CT-6+20m S2-6 270:00:00 26.181 362.2983774 284602.824 9109437.677

    CT-6+20m S2-7 270:00:00 27.607 362.2983774 284602.881 9109439.103

    CT-6+20m S2-8 270:00:00 36.552 362.2983774 284603.240 9109448.040

    CT-6+20m S2-9 270:00:00 39.381 362.2983774 284603.353 9109450.868

    CT-6+20m S2-10 270:00:00 43.794 362.2983774 284603.530 9109455.277

    CT-6+20m S2-11 270:00:00 48.123 362.2983774 284603.704 9109459.603CT-6+20m S2-12 270:00:00 56.607 362.2983774 284604.044 9109468.079

    CT-6+20m S2-13 270:00:00 59.646 362.2983774 284604.166 9109471.116

    CT-6+20m S2-14 270:00:00 62.452 362.2983774 284604.278 9109473.920

    CT-6+20m S2-15 270:00:00 66.478 362.2983774 284604.440 9109477.942

    Tabela 12 - Distâncias horizontais e Coordenadas UTM da Seção 3.

    Estação PV HZ Dh Azimute E N

    CT-6+40m CT-7 0:00:00 6.836 92.29837735 284621.758 9109410.716CT-6+40m S3-1 270:00:00 3.244 362.2983774 284621.888 9109413.957

    CT-6+40m S3-2 270:00:00 7.445 362.2983774 284622.056 9109418.155

    CT-6+40m S3-3 270:00:00 12.854 362.2983774 284622.273 9109423.559

    CT-6+40m S3-4 270:00:00 16.300 362.2983774 284622.412 9109427.003

    CT-6+40m S3-5 270:00:00 19.981 362.2983774 284622.559 9109430.681

    CT-6+40m S3-6 270:00:00 24.202 362.2983774 284622.728 9109434.899

    CT-6+40m S3-7 270:00:00 34.740 362.2983774 284623.151 9109445.427

    CT-6+40m S3-8 270:00:00 40.938 362.2983774 284623.400 9109451.621

    CT-6+40m S3-9 270:00:00 44.757 362.2983774 284623.553 9109455.437

    CT-6+40m S3-10 270:00:00 50.977 362.2983774 284623.802 9109461.652CT-6+40m S3-11 270:00:00 53.979 362.2983774 284623.923 9109464.652

    CT-6+40m S3-12 270:00:00 55.267 362.2983774 284623.974 9109465.938

    CT-6+40m S3-13 270:00:00 56.249 362.2983774 284624.014 9109466.920

    CT-6+40m S3-14 270:00:00 57.306 362.2983774 284624.056 9109467.976

    CT-6+40m S3-15 270:00:00 60.628 362.2983774 284624.189 9109471.295

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    20/31

    Tabela 13 - Distâncias horizontais e Coordenadas UTM da fossa.

    Estação PV HZ Dh Azimute E N

    CT-6+40m CT-7 0:00:00 6.836 92.29837735 284621.758 9109410.716

    CT-6+40m FOSSA 1 197:59:38 35.894 290.2922662 284588.092 9109423.164

    CT-6+40m FOSSA 2 193:43:17 35.836 286.0197662 284587.313 9109420.606

    CT-6+40m FOSSA 3 193:22:19 30.618 285.6703218 284592.278 9109418.986

    CT-6+40m FOSSA 4 198:22:28 30.653 290.6728218 284593.078 9109421.537

    CT-6+40m FOSSA 5 199:18:41 29.616 291.6097662 284594.224 9109421.623

    CT-6+40m FOSSA 6 192:37:21 29.581 284.9208774 284593.174 9109418.333

    CT-6+40m FOSSA 7 191:55:46 26.096 284.2278218 284596.462 9109417.130

    CT-6+40m FOSSA 8 199:41:42 26.106 291.9933774 284597.552 9109420.492

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    21/31

    4 SURFER

    O Surfer é um software amplamente utilizado para modelagem de

    terreno, análise de superfícies, mapeamento de contorno, geração de mapas

    de superfície 3D, volumetria, entre outras funções a partir da entrada de

    dados no formato de coordenadas ou imagem.

    Para a confecção dos mapas do Canal do Cavoco no programa,

    primeiro criou-se uma tabela com coordenadas XYZ, em que X representa a

    posição no eixo Leste-Oeste, Y a posição no eixo Norte-Sul, e Z a elevação

    do terreno. Esta tabela foi salva como coordenadas.dat. Foi criado o arquivo

    coordenadas.grd através do menu GRID/DATA, escolhendo o método de

    interpolação Kriging.

    Foram também criados o mapa de pontos, mostrando os pontos

    medidos no terreno o mapa de contorno, com isolinhas correspondendo a

    elevação do terreno, e um mapa de superfície 3D.

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    22/31

    Tabela 14. Coordenadas XYZ dos pontos amostrados na borda do Canal do

    Cavouco.

    Canal do Cavouco

    Estação PV X(m) Y (m) Z (mm)

    CT-6 CT-7 284628.5 9109410 9083,5 

    P1 284582.9 9109441 8299,5 

    P2 284587.1 9109440 8242,8 

    P3 284589.9 9109439 8531,0 

    P4 284592.9 9109439 8421,8 

    P5 284597.8 9109437 8538,0 

    P6 284601.9 9109438 8626,3 

    P7 284604.4 9109437 8983,7 

    P8 284607 9109436 9107,7 

    P9 284609.9 9109434 8519,2 

    P10 284613 9109433 8919,9 

    P'1 284583 9109450 8343,7 

    P'2 284586 9109450 8271,6 

    P'3 284589.1 9109450 8199,6 

    P'4 284592.1 9109450 8247,7 

    P'5 284595 9109450 8294,6 

    P'6 284598 9109449 8335,8 

    P'7 284601.8 9109449 8291,5 

    P'8 284604.9 9109448 8190,5 

    P'9 284608 9109448 8213,1 

    P'10 284610.9 9109447 8147,3 

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    23/31

    Tabela 15. Coordenadas XYZ dos pontos amostrados na seção 1.

    Estação PV X(m) Y (m) Z (mm)

    CT-6 S1-1 284581.9 9109415 10535,0 

    S1-2 284582 9109418 10089,2 

    S1-3 284582.4 9109429 9536,0 

    S1-4 284582.6 9109433 8715,2 

    S1-5 284582.7 9109436 8507,3 

    S1-6 284582.9 9109440 8596,8 

    S1-7 284583 9109441 7937,7 

    S1-8 284583.3 9109450 8103,4 

    S1-9 284583.4 9109452 8532,0 

    S1-10 284583.8 9109461 9159,0 

    S1-11 284584.2 9109473 9428,9 

    S1-12 284584.6 9109481 9773,0 

    S1-13 284584.7 9109485 10062,6 

    S1-14 284584.9 9109489 10038,8 

    S1-15 284585 9109492 10664,7 

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    24/31

    Tabela 16. Coordenadas XYZ dos pontos amostrados na seção 2.

    Estação PV X(m) Y (m) Z (mm)

    CT-

    6+20m

    CT-7 284601.8 9109412

    10108,57167 S2-1 284601.9 9109415 9833,907947 

    S2-2 284602.2 9109421 9565,152027 

    S2-3 284602.3 9109426 9321,753827 

    S2-4 284602.6 9109431 9066,803758 

    S2-5 284602.7 9109434 8880,968014 

    S2-6 284602.8 9109438 8561,26765 

    S2-7 284602.9 9109439 8049,523649 

    S2-8 284603.2 9109448 7966,298788 

    S2-9 284603.4 9109451 8369,986092 

    S2-10 284603.5 9109455 8696,135827 

    S2-11 284603.7 9109460 8759,587004 

    S2-12 284604 9109468 9021,479931 

    S2-13 284604.2 9109471 9176,089439 

    S2-14 284604.3 9109474 9883,55666 

    S2-15 284604.4 9109478 10447,20947 

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    25/31

    Tabela 17. Coordenadas XYZ dos pontos amostrados na seção 3.

    Estação PV X(m) Y (m) Z (mm)

    CT-

    6+40m

    CT-7 -0.48582 284621.8

    10126,78429 S3-1 -0.21332 284621.9 10399,28064 

    S3-2 -0.51679 284622.1 10095,80704 

    S3-3 -1.40327 284622.3 9209,326153 

    S3-4 -2.01992 284622.4 8592,681094 

    S3-5 -2.01043 284622.6 8602,168796 

    S3-6 -2.87872 284622.7 7733,881297 

    S3-7 -2.45909 284623.2 8153,512152 

    S3-8 -1.72465 284623.4 8887,953542 

    S3-9 -1.44982 284623.6 9162,784251 

    S3-10 -1.35768 284623.8 9254,918415 

    S3-11 -0.95295 284623.9 9659,651654 

    S3-12 -0.78715 284624 9825,44679 

    S3-13 -0.71461 284624 9897,991364 

    S3-14 -0.5251 284624.1 10087,50413 

    S3-15 -0.19491 284624.2 10417,69125 

    Tabela 18. Coordenadas XYZ dos pontos amostrados na fossa.

    Estação PV X(m) Y (m) Z (mm)

    CT-6+40m CT-7 284621.8 9109411 9005,3 

    FOSSA 1 284588.1 9109423 8473,7 

    FOSSA 2 284587.3 9109421 8453,5 

    FOSSA 3 284592.3 9109419 8451,5 

    FOSSA 4 284593.1 9109422 8454,3 

    FOSSA 5 284594.2 9109422 8404,6 

    FOSSA 6 284593.2 9109418 8394,0 

    FOSSA 7 284596.5 9109417 8388,8 

    FOSSA 8 284597.6 9109420 8412,2 

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    26/31

     

    Figura 1. Mapa de pontos

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    27/31

     

    Figura 2. Mapa de contorno.

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    28/31

     

    Figura 3. Mapa de contorno.

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    29/31

     

    Figura 4. Mapa de superfície 3D.

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    30/31

    5 CONCLUSÃO

    O Surfer é um software para visualização de contornos em 3D, muito

    utilizado na topografia para modelagem do terreno, análise de superfície e

    geração de mapas de superfície 3D. Então a partir dos nossos dados obtidos

    através da irradiação de pontos, dos nivelamentos geométricos e

    trigonométricos, foi possível, com a utilização do Surfer, a modelagem do

    terreno nos arredores do canal Cavouco.

    Entretanto, os pontos amostrados não foram suficientes para gerar um

    mapa com grande precisão. Como pode ser visto nos mapas de contorno e

    3D, uma parte lateral do canal, que deveria ter a cota mais alta, está

    rebaixada. Seria necessário pegar uma maior quantidade de pontos nas

    seções e diminuir a distância entre eles para gerar um mapa mais real.

    Com esta representação da superfície topográfica do terreno seria

    possível todo o desenvolvimento coerente de projetos relacionados à

    engenharia civil, por isso sua extrema importância.

  • 8/16/2019 MÉTODO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS

    31/31

    6 BIBLIOGRAFIA

    VEIGA, Luis Augusto Koenig. ZANETTI, Maria Aparecida Zehnpfennig.

    FAGGION,

    Pedro Luis. FUNDAMENTOS DE TOPOGRAFIA, Engenharia Cartográficae de Agrimensura, Universidade Federal do Paraná  – 2012.

    Manual para Execução de Serviços Topográficos, 3 Acesso em: 11 de dezembro de 2015.

    LANDIM, Paulo M. Barbosa. MONTEIRO, Rubens Caldas. CORSI, Cristina Alessandra. Introdução à confecção de mapas pelo software Surfer . RioClaro: UNESP.Disponível em:http://www.ufpa.br/larhima/Material_Didatico/Mapas_e_Modelos/Surfer8/Surfer.pdf   Acesso em: 11 de dezembro de 2015.

    http://www.ufpa.br/larhima/Material_Didatico/Mapas_e_Modelos/Surfer8/Surfer.pdfhttp://www.ufpa.br/larhima/Material_Didatico/Mapas_e_Modelos/Surfer8/Surfer.pdfhttp://www.ufpa.br/larhima/Material_Didatico/Mapas_e_Modelos/Surfer8/Surfer.pdfhttp://www.ufpa.br/larhima/Material_Didatico/Mapas_e_Modelos/Surfer8/Surfer.pdfhttp://www.ufpa.br/larhima/Material_Didatico/Mapas_e_Modelos/Surfer8/Surfer.pdf