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Meu 1º Ebook :
projeto biblioteca
digital Nazareno
Oliveira
Sede: Bezerra
Velho Chico, o cachorro e o jumento Igor de Andrade Vivas Araújo – 6ºalfa
O cachorro e o jumento eram grandes amigos, se
conheceram na fazenda do velho Chico. O velho Chico
tratava os animais de sua fazenda muito mal, pois ele era
sozinho e muito amargo.
Um dia, o cachorro descobriu que o seu dono estava muito
doente e só uma erva da floresta encantada o curaria,
assim correu para avisar o jumento:
- Amigo, o velho está doente! Nós precisamos ajudá-lo e só
você pode percorrer longos caminhos!
- Como você pensa em ajudar este senhor que nos trata
tão mal?
- Eu sei que ele não é muito atencioso, mas o coitado é
sozinho e não tem ninguém e nós moramos na fazenda
dele.
Então, partiram os dois rumo à floresta encantada em
busca da erva. Enfrentaram grandes perigos, mas não
desistiram. Por fim, encontraram a tal e voltaram para casa
cheios de histórias para contar.
Chegando em casa, o cachorro e o jumento deram a erva
para o velho Chico e este ficou muito feliz e comovido pelo
fato de ainda ter alguém que o ajudasse.
Em agradecimento, os animais de sua fazenda agora
seriam tratados como reis e rainhas. Todos viveram muito
felizes e aprenderam que devem sempre ajudar ao
próximo, independente de quem seja.
O Lobo-guará e o Mico-leão- dourado nas
eleições
Francisco Júlio Barbosa Lima Filho- 9º ano- Master
Depois de dois meses de campanha eleitoral, chegou o
grande dia da eleição. Os
bichos estavam ansiosos e eufóricos para saber quem
seria o novo líder da floresta.
Os dois candidatos, o Lobo-guará e o Mico-leão- dourado,
tinham participado, no
começo da semana, de um grande debate para expor e
discutir suas propostas.
Nos momentos finais, o Lobo-guará discursou:
- Prometo liderar com honestidade e sabedoria, é como diz
meu lema “Vote no
Lobo-guará para a floresta melhorar”.
E o Mico-leão- dourado respondeu:
- Para quem conhece a Chapeuzinho Vermelho e os Três
Porquinhos, que foram
enganados por parentes do meu adversário, garanto que
sou o melhor candidato.
No dia da eleição, houve divulgação, em toda mídia
nacional, da descoberta de
realização de “boca de urna” e compras de voto.
Começaram as apostas por parte
dos eleitores, de quem seria o responsável por atos tão
desonestos.
O Lobo-guará, que é carnívoro e feroz, ainda tinha
a fama de ser violento e o
Mico-leão- dourado, que adora frutas e é muito
brincalhão, tratava a todos com
educação. Após uma séria investigação, todos
ficaram pasmos com o desfecho
final. O responsável pelos atos, pasmem, foi o
Mico-leão- dourado.
Moral: Não se deve julgar alguém sem antes
conhecê-lo de verdade.
Os opostos Jamile Menezes campos 7º Beta
Se eu fosse o sol
Você seria a lua
Se eu fosse o céu
Você seria a terra
Se eu fosse a verdade
Você seria a mentira
Se eu fosse o rio
Você seria o mar
Se eu fosse o bem
Você seria o mal
E assim seria
Se os opostos não se atraíssem
Você não me completaria
Sorrisos Desperdiçados Sofia Correia Lima Aguiar 7ºmaster
Me encontro nos teus lábios,
me perco no teu olhar,
me pergunto como parar de te amar,
a cada sorriso teu, sinto o meu peito estufar.
Nunca fui fã de olho-a-olho,
mas pra você não consigo parar de olhar,
sei que te amo demais,
e é difícil controlar.
Apesar dos teus encantos,
sei que não me queres por perto,
que o teu coração é de outra pessoa,
mas não sabes o quanto isso me magoa.
Estou indo embora para bem longe,
não se preocupe, me recuperarei,
só que não consigo parar de me perguntar,
como ele pode te amar mais do que eu?
Sua risada é uma melodia,
a voz, nem se fala,
mas o que não tiro da minha cabeça,
é que irei ter que esquecê-la.
Mas quero que saiba que nunca deixarei de amá-la,
quando tudo estiver dando errado,
quando estiver prestes a desistir,
serei eu quem vou levantá-la.
Serei o teu apoio,
me chame quando precisar,
sou teu por inteiro,
sem você precisar se esforçar.
Mas me desculpe se um dia eu desistir,
encontrar um novo alguém como você encontrou,
eu também mereço ser feliz,
e espero que não se preocupe com o tempo que
desperdiçou.
Eu ainda te amo,
e sempre vou amar,
mas alguém pode aparecer em minha vida,
e me fazer mudar.
Não quero ocupar o seu tempo com despedidas,
eu nunca te pedi mais que o seu coração,
logo estarei fora da sua vida,
sei que é disso que precisa.
O pavão e a formiga Ana Lívia Bezerra Sousa 6º alfa
Numa bela manhã, o pavão estava paquerando uma outra
pavoa quando escuta alguém falando:
-Ei, cuidado, eu estou aqui!
O pavão sem entender disse:
-Quem está aí?
Mesmo assim, o pavão ainda foi atrás da outra pavoa, só
que ela havia ido embora. O pavão ficou com tanta raiva
que começou a gritar;
-É tudo culpa daquela voz idiota.
A formiga não ficou calada:
-Eu não sou idiota!
-É sim, pelo menos eu sou mais bonito que você. Disse o
pavão todo se gabando.
E a formiga disse:
-Não seja assim, pavão, tentar ser superior não vai te levar
a nada.
O pavão, com raiva, disse:
-Tá tentando mandar em mim, eu sou lindo, belo e sei que
todas piram por mim.
-Eu sei fazer coisas melhor que você. Disse a formiga.
-Duvido! O pavão, muito curioso, queria saber o que uma
formiguinha faz.
A formiga mostrou que ela sabe fazer colheita, passar por
lugares pequenos e muito mais. O pavão ficou com tanta
inveja que se calou.
-Gostou? Cadê aquele pavão que se achava? Perguntou a
formiga.
O pavão ficou calado e foi embora.
Moral: Em vez de invejar os talentos dos outros, aproveite o
seu ao máximo.
O tigre e o leão
Maria Eduarda Nondas Maia Diniz. 6ºBeta
Era uma vez um tigre e um leão que moravam juntos com
os outros animais na floresta. Eles viviam brigando para
saber quem era o mais bonito, o mais esperto, o mais
corajoso, para ser o rei da floresta.
O leão já governava a floresta, mas o tigre sempre
duvidava do leão, pois, para o tigre, ele era mil vezes
melhor que o leão. Um dia eles se encontraram na floresta
e o leão quis puxar conversa com o tigre:
- O que você está fazendo nas minhas terras? Disse o leão
muito corajoso.
- Eu vim ver você. Disse o tigre sem um pingo de medo,
louco para brigar.
- Tá bom, você jura que eu vou acreditar. Fizemos um
acordo para os tigres não andarem por este lado para não
brigarem.
- Tá, vou embora, mas tudo tem seu preço.
Uma bela noite, o tigre e sua gangue entraram no palácio
do leão e começaram a atacar o leão e sua família. E eles
começaram a brigar até que o leão deu um rugido e todos
pararam de brigar. Eles negociaram e fizeram um acordo
sem competições, sem brigas. O leão fez essa proposta:
- Todos concordam?
-Sim. Disseram todos.
E todos aceitaram e ficaram amigos para sempre,
pois a amizade é mais importante. Eles pararam de
subestimar um ao outro sem achar quem é o mais
bonito e o mais feio, o mais e o menos legal. E para
eles, todos são iguais, pararam de reclamar de
seus talentos. E para sempre foram amigos sem
brigas.
MORAL: Em vez de invejar os talentos dos outros,
aproveite o seu ao máximo.
O lobo e o urso João Irineu 6º beta
Um lobo acaba de roubar uma ovelha da fazenda e ficou
muito assustado porque, se ele comesse perto da fazenda,
o fazendeiro poderia encontrá-lo. O lobo, muito esperto, foi
para sua toca comer a ovelha, mas um urso, muito sabido,
foi até a toca do lobo e lhe pediu para dividir a ovelha, pois
não tinha nenhuma comida para ele.
-Seu lobo, divide essa ovelha comigo?
Então o lobo respondeu:
- Não posso, essa ovelha já é bem magrinha!
Mas como o urso era sabido, ele tinha um plano:
- Eu vou me esconder e quando ele for ao banheiro, eu vou
pegar a ovelha. Pensou o urso.
Então, quando o lobo foi ao banheiro, chegou a hora de
colocar o plano em ação.
O urso foi até a cozinha do lobo e pegou a ovelha sem ele
ver e deixou um bilhete ao lobo. “Seu lobo, desculpa ter
pegado a sua ovelha, é porque eu estava com muita fome
e eu não sou tão rápido como você e o fazendeiro iria me
pegar na fazenda e me prender”.
O lobo era tão amigo do urso que decidiu desculpá-lo pelo
que tinha feito e então foi até a fazenda, pegou outra
ovelha, foi à casa do urso e decidiu comer junto com eles.
Se você for muito amigo de um de uma pessoa ou animal,
com certeza deve desculpá-lo pelas besteiras.
O cavalo e o leão
Matheus Iruã dos Santos da Costa 6º Sigma
Era uma vez um cavalo que vivia em um sítio, preso. Um
belo dia, ele resolveu fugir, pois não aguentava mais. Como
todo cavalo é veloz, ele foi tão rápido que ninguém no sítio
conseguiu mais encontrá-lo. Então, chegou em uma
floresta e encontrou um leão. E como o leão era o Rei da
Selva (floresta), o cavalo, muito triste, pediu ajuda ao leão,
porque não aguentava mais só ser rápido, e sim queria
mais qualidades, como pular, ser forte, entre outras
habilidades.
Então, o cavalo começou a pedir para o leão:
- Por favor, Vossa Majestade. Poderia me dar algumas
habilidades novas?
- Não poderei, cavalo, pois as qualidades que você tem são
únicas. Então aproveite-as ao máximo, pois muitos animais
não têm nenhuma habilidade como as suas, ou não têm de
jeito nenhum.
O cavalo, não conformado com aquilo, ignorou o que o Rei
Leão disse e foi embora. Mais tarde, passeando pela
floresta, avistou uma ave chorando, pois tinha quebrado a
asa e não poderia mais voar. O cavalo foi em direção à ave
e perguntou:
- Por que está chorando, ave bonita?
E a ave respondeu:
- Eu quebrei a minha asa e não consigo mais voar, e
minhas amigas já estão indo embora e me desprezaram.
Elas só gostavam de mim porque eu voava muito bem.
Então o cavalo começou a refletir sobre o que o que o leão
disse e viveu feliz com a qualidade que ele tinha.
Moral: Nunca inveje a qualidade do outro,
sempre se preocupe com a sua, pois ela é única.
O Lobo Rudah Santiago Lelis
6º Ano Sigma
O lobo queria saber andar como uma girafa, cantar como
um pássaro, mas nunca se deu conta de que tinha um
talento tão especial quanto os dos outros animais, ele se
preocupava tanto com os outros que não vivia sua vida ao
máximo.
Certo dia, esse lobo foi até a floresta para aprender com os
pássaros como cantar. Quando lá chegou, os pássaros se
recusaram a ensiná-lo, pois sabiam que ele podia fazer
mais que cantar.
O lobo, indeciso do que iria fazer agora, foi atrás de mais
respostas, mas a verdade nunca encontrou. Conversou
com a coruja, tentou falar com a águia, de tudo tentou, pois
sempre quis mais do que podia, pois se achava inútil
perante os outros bichos.
O lobo via os outros animais cantando, dançando,
divertindo-se, enquanto ele não sabia nem o motivo de
continuar vivo. Até que, um dia, resolveu pedir ajuda a um
deus.
O deus não encontrou melhor forma de ajudá-lo a não ser
mostrar a ele seus pontos fortes. Disse que nenhum animal
sabia caçar como ele e que vários animais queriam ter o
mesmo talento que ele.
E o lobo, finalmente, entendeu o sentido de continuar vivo.
Moral: Valorize-se mais, todos nós
temos algo de especial.
O rato e o gato Larissa Pereira
6º Ano Sigma
Era uma vez um gato chamado Mimi, que vivia com
seus pais numa bela casa e que, desde filhote,
ouvia deles que os ratos eram seus piores inimigos.
Mimi nunca tinha visto um rato de verdade, mas
aprendeu que quando um aparecesse, ele tinha que
devorar o animal que tanto causava raiva a sua
família.
Um belo dia, Mimi ouviu uma conversa de que
havia um rato na casa em que morava. Ele
começou uma caçada para encontrar seu inimigo.
Procurou por todos os lugares e não encontrou rato
algum. No final do dia, já cansado e certo de que o
rato havia ido embora, Mimi, com muita fome,
encontrou um gostoso pedaço de queijo que estava
preso em uma ratoeira.
Sem saber como a ratoeira funcionava, o gato se
aproximou e já ia pegar o queijo, quando apareceu
na sua frente o rato que ele tanto procurou
. Mimi se preparava para atacar, quando ouviu o
rato pedindo para ele não pegar o queijo, pois
tratava-se de uma armadilha e Mimi poderia se
machucar e até perder a pata.
Mimi suspeitou do que o rato falou, pegou um
pedaço de graveto, tirou o queijo do lugar e, na
mesma hora, a ratoeira disparou, quebrando o
graveto.
Mimi ficou muito agradecido e percebeu que aquele
rato não era nada do que seus pais falaram. O gato
passou a ter um carinho especial pelo rato.
Tornaram-se grandes amigos e viveram um
protegendo o outro de armadilhas.
Moral: Não devemos julgar as pessoas
antes de conhecê-las.
A inveja Mariana Anastácio Barros de Andrade
6º Ano Alfa
Em uma casa de caçadores, existiam dois cachorros. Um
deles se chamava Átila, da raça “Pastor Alemão”. Ele era
muito grande, forte e audacioso. O outro se chamava Alphi,
e ele era da raça “Dachshund”, e por isso ele era pequeno,
mas amigável e curioso.
Como eles eram cães de uma família que caçava, Átila e
Alphi eram usados para a caça. Átila, por ser um cachorro
grande, vivia várias aventuras. Já Alphi não se aventurava,
pois os seus donos o achavam pequeno demais.
Um certo dia, Alphi estava em uma de suas missões
quando encontrou a sua amiga Elizabeth, a coruja sábia, e
então decidiu fazer uma pergunta a ela:
- Dona coruja, por que eu não posso ter o mesmo talento
que o Átila?
- Pois todos têm o seu jeito, mesmo você sendo pequeno,
ainda consegue fazer várias coisas como entrar em
pequenos túneis, cavar, caçar coelhos e muito mais, ou
seja, você tem vários talentos e alguns que nem o Átila
tem. – Respondeu a coruja.
- Se bem que você tem razão! Átila pode ter talentos
diferentes dos meus, mas isso não significa que ele é
melhor do que eu! Obrigado pelo conselho. – Exclamou
Alphi.
Moral: Em vez de invejar os talentos dos outros,
aproveite o seu ao máximo.
As aparências enganam
Bárbara Cidrão Oliveira
6º Ano Alfa
Era uma vez, um cachorro branquinho, que se chamava
Flocos. Seu dono também era branco, se chamava Felipe.
Do outro lado da rua, existia um cachorro preto chamado
Chocolate, e o seu dono era negro e se chamava Nilson.
Todo dia esses donos levavam seus cachorros à praça
para passear. O Flocos e o Chocolate eram muito amigos,
porém seus donos não eram amigos. Nilson era uma
pessoa boa e simpática, mas Felipe era racista. Um dia
Felipe viu o seu cachorro brincando com o Chocolate e, no
meio da praça, começou a xingar o seu dono Nilson.
- Esse negro não deveria estar aqui! Ele é um doente, vai
acabar matando o meu cachorro! Saia daqui! – Gritou
Felipe.
Nilson ficou tão chateado que não teve nem forças para
discutir com o racista, e voltou para casa com o seu
cachorro. No dia seguinte, Felipe estava na praia tomando
banho de sol. Sem perceber, dormiu bastante e acabou
ficando quase 5 horas exposto ao sol, ficando assim com a
pele bem morena.
Um dia, Nilson viu Felipe sendo criticado por um racista e
prontamente saiu em sua defesa, e por isso eles se
tornaram bons amigos.
Moral: Não julgue pela aparência,
e sim pelo coração.
A queixa dos animais Nicole Silveira de Brito 6º Master
Em seu palácio, Atena, Deusa da sabedoria, estava
sentada em seu trono quando um guarda chegou ofegante
correndo em sua direção e falou:
- Deusa, Atena... vários animais estão na porta do palácio!
Todos eles querem entrar para falar com Vossa Majestade!
Ouvindo aquilo, Atena pensou que os seus súditos ao
entrar no palácio iriam elogiar alguma coisa. Com esse
pensamento na cabeça, disse ao guarda:
Deixe-os entrar, disse ela.
Ao entrarem no palácio, vários animais começaram a falar
todos ao mesmo tempo e eles não estavam elogiando
nada. Mesmo no meio dessa confusão a Deusa Atena
escutou algumas reclamações como:
- Eu sou forte, mas eu não consigo correr rápido
- Eu queria ser um tigre que corre bem rápido, disse o
rinoceronte.
- Eu sou feroz e muito dócil, quando eu chego perto das
pessoas todas ficam com medo de mim. Eu queria ser um
coelhinho para ninguém ter medo de mim, disse o leão
chorão.
- Todos me acham fofo, eu queria ser forte e assustador
igual a um crocodilo, disse o coelho bravo e triste ao
mesmo tempo.
- Silêncio! Disse Atena, brava. Os deuses criaram todos os
animais que estão aqui nesse palácio, agora tem uma coisa
boa dentro de si, parem de ficar com inveja do que todos
têm e você não tem. Eu já fui como vocês... eu queria ser a
Deusa do amor e da beleza feminina, mas não, eu sou a
Deusa da sabedoria porque eu sei resolver um caso como
este e a Deusa do amor e da beleza feminina não sabem, e
eu me sinto muito grata de ter esse dom. Agora voltem para
suas casas e pensem em tudo que eu falei aqui.
Ouvindo aquilo todos os animais se sentiram culpados por
fazer a Deusa Atena falar tudo aquilo, voltaram para suas
casas e prometeram para si mesmas que nunca mais iriam
ao palácio por um motivo tão bobo como aquele.
Moral: Em vez de invejar os talentos dos outros, aproveite o
seu ao máximo.
O concurso de talentos
Yasmin Niara 6ºMaster
Certo dia na floresta foi anunciado um concurso de talentos
para todos os bichos. Cada um tinha o seu talento,
tentavam dar o melhor de si. O talento do sabiá era cantar
e o esquilo tinha inveja, pois só sabia dançar. Ele disse:
- Eu vou fazer de tudo para cantar melhor que o sabiá, vou
deixar de dançar e focar o canto.
O esquilo não tinha talento para cantar, porém só iria
perceber com o tempo. Ele finge ser amigo do sabiá, para
se aproveitar e roubar o seu talento.
O tempo passou e chegou o grande dia, todos estavam
prontos, menos o esquilo, que iria se iludir cada vez mais.
O apresentador do concurso anunciou:
- Sabiá, sua vez!
O sabiá foi ao palco e cantou a música “Cabelo de
algodão”. Todos aplaudiram e gostaram muito.
O apresentador do concurso anunciou:
- Esquilo, sua vez!
O esquilo foi ao palco e cantou a música “Garoto errado”,
porém foi super mal e desafinado, foi desclassificado do
concurso:
- Droga! Não consegui!
Moral da história: Ao invés de invejar o talento dos outros,
aproveite o seu ao máximo.
A coruja, a jaguatirica e o macaco Julia Rodrigues Aguiar 6º Master
Em uma floresta, havia três amigos muito conhecidos por
seus talentos. A coruja era sábia, a jaguatirica era corajoso
e o macaco muito divertido, mas eles não eram satisfeitos
com elas.
Vendo isso, a dona tartaruga, chefe da tribo, chama os
animais para uma conversa e pergunta:
- Por que vocês não gostam dos seus próprios talentos?
Então a jaguatirica responde:
- Porque eu queria ser reconhecida por minha inteligência e
não pela minha coragem.
E o macaco continua:
- Já eu queria ser reconhecido pela minha coragem e não
pelo meu senso de humor.
E a coruja diz:
- E eu queria ser reconhecida pelo meu senso de humor e
não pela minha coragem.
Vendo isso, a dona tartaruga resolveu ajudar os amigos
chamando um gorila para invadir a floresta, forçando os
três amigos a trabalhar juntos para salvar a floresta , e
assim ensinar eles a valorizar seus talentos.
Algum tempo depois apareceu um gorila invadindo a
floresta e os três amigos resolveram ajudar. Então bolaram
um plano para salvar a floresta e com a inteligência da
coruja distraíram o gorila, com as piadas do macaco e
com a coragem da jaguatirica expulsaram o gorila.
Assim eles aprenderam a valorizar seus talentos e a gostar
de si mesmos.
Moral: Em vez de invejar o talento dos outros , aproveite o
seu ao máximo.
O reino dos bichos
Karen Coziuc 6ºMaster
Era uma vez uma linda floresta situada na mais bela
montanha de Encantalândia, uma cidade onde todos eram
bons e faziam o bem. Nela moravam até as mais raras
espécies de animais.
No entanto, como tudo tem um lado mau e um lado bom,
aquela bela floresta também tinha. Nela nenhum animal
estava satisfeito com a sua função. Dentre os animais,
encontrava-se o peixe que falava indignado:
-Não posso sair desse lago, tenho que ficar aqui preso,
enquanto a águia pode estar observando belas paisagens
enquanto voa.
E a águia reclamava:
- Não posso nem ficar como o coelho, já que estou quase
sempre a observar tudo de longe, enquanto ele pode
passear e conhecer novos reinos de perto, observar a
cultura e a culinária.
E como eles, muitos outros sempre reclamavam, até que
um animal, com fama de sábio, quis resolver essa situação:
a bela coruja. Ela marcou um encontro com todos os
animais para falar com eles sobre isso.
Todos, na hora e data marcada, se reuniram perto do lago
central da floresta para ouvir o que a coruja tinha a dizer. E
ela falou brevemente:
- Pessoal, ultimamente tenho me decepcionado bastante
com a atitude de todos nós e peço que paremos de
reclamar do talento que Deus deu a cada um de nós.
Todos se abraçaram e pararam de se invejar.
A raposa que se queixava Karen Cristina Adelino Pinto 6ºMaster
Há muito tempo, em uma floresta distante, uma raposa
andava triste, lamentando-se:
- Por que não sou inteligente como uma coruja? Ou bela
como um pavão? Sou
Uma mísera raposa que não possui talento algum!
Então, ela teve uma ideia: iria até a deusa Ártemis, pedir-
lhe que fosse
Transformada em outro animal.
Quando a raposa chegou lá, a deusa perguntou
gentilmente:
- O que deseja, raposa?
- Eu não me sinto satisfeita com quem eu sou. Não sou
bela como um pavão,
Nem sábia como uma coruja, sou apenas uma fraca
raposa.
-Não digas isto! Todos têm talentos para oferecer!
Certamente tu tens um.
-Isto é pouco provável. Só peço que me transforme em um
animal belo como
Um pavão agora.
A deusa atendeu ao pedido da raposa e aconselhou:
-Devia ter se agradado com o que era. Mas vá, e aproveite
sua nova forma.
A raposa não ligou para o que a divindade lhe dissera,
então seguiu até o
Centro para mostrar sua beleza aos outros animais. Ao
chegar lá, ninguém
Acreditou que ela tinha sido transformada. Todos disseram
que era mentira.
Que sentiam falta da raposa, pois, se fosse ela mesma,
estaria vigiando a floresta.
No caso de aparecer caçadores.
Logo, apareceram caçadores. Todos aflitos e gritaram:
-Chamem a raposa! Ela sabe o que fazer!
A raposa, em forma de pavão, dirigiu-se até a deusa
Ártemis e pediu que fosse
Transformada de volta, pois não daria para proteger a
floresta na forma de um
Pavão. A divindade atendeu ao pedido novamente e disse:
-Raposa, agora tu sabes tua importância e sabes que tens
um talento.
Prometa que nunca mais vai insatisfazer-se com quem é.
A raposa afirmou e foi ajudar a proteger a floresta,
espantando os caçadores.
Todos os animais da floresta agradeceram à raposa, que
agora, se satisfazia
Com quem era.
Moral: Em vez de invejar o talento dos outros, aproveite o
seu ao máximo!