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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – IFAL CAMPUS MACEIÓ CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM QÚIMICA Comissão de Elaboração Alan John Duarte de Freitas Antônio Albuquerque de Souza Joacy Vicente Ferreira João batista Silvestre do Amaral Johnnatan Duarte de Freitas Phabyanno Rodrigues Lima Assessoria Pedagógica Helizabete Barros Mendes da Fonseca Vânia Maria Galdino da Silva Maria Aparecida da Silva Danielly Ferreira da Silva Wanessa Lopes de Melo Adriana Carla Valença MACEIÓ/AL 2012

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – IFAL

CAMPUS MACEIÓ

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM QÚIMICA

Comissão de Elaboração

Alan John Duarte de Freitas

Antônio Albuquerque de Souza

Joacy Vicente Ferreira

João batista Silvestre do Amaral

Johnnatan Duarte de Freitas

Phabyanno Rodrigues Lima

Assessoria Pedagógica

Helizabete Barros Mendes da Fonseca Vânia Maria Galdino da Silva

Maria Aparecida da Silva Danielly Ferreira da Silva Wanessa Lopes de Melo Adriana Carla Valença

MACEIÓ/AL 2012

ADMINISTRAÇÃO DA REITORIA - IFAL

REITOR Prof. Sergio Teixeira Costa PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Prof. Wellington Spencer Peixoto PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Prof. Altemir João Sêcco PRÓ-REITOR DE ENSINO Prof. Luiz Henrique de Gouvêa Lemos PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Prof. Carlos Henrique de Almeida Alves PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Prof. José Carlos Pessoa de Melo

DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS MACEIÓ

DIRETORA - GERAL Profª. Jeane Maria de Melo DIRETOR DE EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS – GRADUAÇÃO Profª. Daniela Ribeiro de Bulhões Jobim DIRETORA DE ENSINO Profª. Angela Baraldi Pacheco DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Miquéias Ferreira dos Santos DEPARTAMENTO DE APOIO ACADÊMICO Maria Betânia Vilar de Souza. DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSO Prof. Antenor Farias Barbosa

SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA

2. OBJETIVO

3. REQUISITOS DE ACESSO

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6 - PRÁTICA PROFISSIONAL

7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

8-. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUIENTES

11 – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

12- PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

1. JUSTIFICATIVA

Este Plano do Curso Técnico em Química Subsequente é parte integrante das

ofertas do IFAL, no âmbito da educação básica. Está ancorado no marco normativo deste

nível de ensino a partir da Lei nº 9.394/96, que é complementada em leis, decretos,

pareceres e referenciais curriculares que constituem o arcabouço legal da Educação

Profissional de Nível Médio. Nele se fazem presentes, também, elementos constitutivos

do Projeto Político Pedagógico (PPP) desta Instituição, evidenciados a partir dos

seguintes princípios norteadores: trabalho como principio educativo, a educação como

estratégia de inclusão social, a gestão democrática e participativa e a indissociabilidade

entre ensino, pesquisa e extensão.

Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a

educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina

o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva

simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais (BRASIL; 2004).

Essa constatação admitida pelo MEC/SETEC ainda enseja, em função das demandas da

atual conjuntura social, política, econômica, cultural e tecnológica, “um novo princípio

educativo que busque, progressivamente, afastar-se da separação entre as funções

intelectuais e as técnicas, com vistas a estruturar uma formação que unifique ciência,

tecnologia e trabalho, bem como atividades intelectuais e instrumentais” (BRASIL 2004;

p.11).

Em função das mudanças na estrutura e na dinâmica do mercado de trabalho, a Lei

nº 9394/96 assume uma concepção de Educação Profissional, estabelecendo

mecanismos de controle e avaliação da qualidade dos serviços educacionais, orientando

um reposicionamento do currículo.

As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais

imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, conseqüentemente, na educação,

trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho.

Mesmo tendo a clareza que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador

preparado para atuar com competência, criatividade e ousadia, diante do atual cenário

econômico, não devemos subordinar a educação apenas às exigências do mercado de

trabalho.

Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista,

formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir

da apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta

sociedade, sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de

atuar qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da

realidade.

Dessa forma, o IFAL, além de reafirmar a educação profissional e tecnológica como

direito e bem público essencial para a promoção do desenvolvimento humano, econômico

e social, compromete-se com a redução das desigualdades sociais e regionais; vincula-se

ao projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação

básica como requisito mínimo e direito de todos os trabalhadores, mediados por uma

escola pública com qualidade social e tecnológica. Ressalta-se que a intencionalidade

aqui exposta, aponta para um modelo de nação cujas bases sejam a inclusão social, o

desenvolvimento sustentável e a redução das vulnerabilidades sociais, econômicas,

culturais, científicas e tecnológicas.

Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente

discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando

experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como dêem acesso

às inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho.

Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel da

Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo

superficial e a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas

educacionais para o nosso país.

O Estado de Alagoas possui uma atividade econômica voltada para a agroindústria,

o turismo, a pesca, o extrativismo mineral, dentre outras, com potencialidades

econômicas em expansão.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio (PNAD, 2003), a

força de trabalho alagoana compreende, aproximadamente, 1.227.524 habitantes, que

representa 54,3% do total da população do Estado com 10 anos ou mais de idade.

Portanto, a população economicamente ativa está distribuída em torno de 36,7% nas

áreas rurais e 63,3% nas áreas urbanas.

Segundo o Plano Estadual de Educação – PEE/AL 1998/2007 – da Secretaria de

Educação do Estado, cerca de 36% (1.025.995 habitantes) da população encontra-se na

faixa etária escolar. Infelizmente, desse total, 47,8% encontra-se fora da sala de aula.

Com a finalidade principal de atender ao mercado sucro-alcooleiro que

representava a maior fonte de receita para o Estado de Alagoas, e formar também mão-

de-obra especializada para a Salgema Indústrias Químicas foi criado em 1974 o Curso de

Técnico em Química Industrial na então Escola Técnica Federal de Alagoas - ETFAL,

assim foram para o mercado de trabalho profissionais Técnicos em Química de nível

respeitado e aceitos por toda a comunidade. Com o passar dos anos na década de 90

houve uma queda considerável na procura por estes Técnicos em virtude de problemas

político-econômicos do nosso Estado obrigando assim essa Instituição a criar novos

cursos, como o Curso Técnico em Química com habilitação em Alimentos e Bebidas e

Curso Técnico em Química com habilitação em Operação de Processos de Petróleo e

Gás Natural.

O IFAL procurando manter sua tradição como entidade de ensino profissional de

qualidade, sintonizado com as necessidades da comunidade em que se encontra inserido,

tem sido solicitado constantemente a aplicar cursos de formação para atender

necessidades das empresas em nosso Estado, de modo a atender as novas exigências

do mercado e a reforma do ensino profissional.

Assim, foi criado um novo Curso Técnico em Química, com perfil diferenciado para

atender as necessidades de mercado e a clientela em potencial, atuando em Laboratórios

(coleta de amostras, execução de análises diversas, auxílio na formulação de novos

produtos, preparo de soluções); Consultorias (assistência técnica em laboratórios e

indústrias); Vendas (material técnico requerendo conhecimento específico); Instituições de

pesquisa (auxílio no desenvolvimento de trabalhos experimentais de pesquisa). A

estruturação do curso de acordo com os novos conceitos da educação profissional, em

módulos centrados em competências conforme a Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e

Bases (LDB) e Decreto nº 2208/97 que regulamenta o §2 do Art. 36 e os Art. 36 a 42,

consolidada nas Diretrizes Curriculares Nacionais formuladas pelo MEC sobre a

Educação Profissional, acrescentará à formação desses técnicos os novos requisitos da

profissão, tais como a capacidade para operar máquinas polivalentes, realizar

manutenção autônoma, atuar com multifuncionalidade e polivalência, dominar conceitos

de automação e informatização, exercer funções de chefia e supervisão de acordo com os

novos métodos de gestão do trabalho.

2. OBJETIVO

Formar o profissional Técnico em Química com uma sólida base humanista,

científica e tecnológica capaz de promover o controle de qualidade consciente e crítico,

das matérias primas, produtos finais e intermediários no processamento industrial,

observando as tendências e potencialidades tecnológicas da região, procurando

responder às demandas dos setores produtivos, pautando-se na perspectiva do

desenvolvimento sustentável com responsabilidade social.

Sendo assim, o técnico em Química deve:

• Controlar e operar processos químicos industriais e sistemas de utilidades;

• Controlar efeitos ambientais das operações industriais;

• Aplicar ferramentas da qualidade e da produtividade;

• Supervisionar a recepção, transporte e armazenamento de matérias-primas e

produtos;

• Coletar, transportar e armazenar amostras de matérias-primas e produtos;

• Selecionar, avaliar e otimizar métodos analíticos de controle de qualidade;

• Realizar análises químicas, físico-químicas e microbiológicas de matérias-primas e

produtos;

• Inspecionar e efetuar pequenas manutenções em instrumentos e equipamentos de

laboratórios;

• Assessorar, coordenar, supervisionar e treinar equipes de trabalho responsáveis

pelos setores de laboratórios e de processos em indústrias da área química;

• Elaborar relatórios técnicos, entre outras.

3. REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso ao Curso de Técnico em Química Subsequente dar-se-á por meio de

processo seletivo ou através de convênio firmado entre o IFAL e a empresa contratante,

para alunos que tenham concluído o Ensino Médio.

O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com

indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas

oferecidas.

As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para todas as

séries do Ensino Médio, nas duas áreas do conhecimento:

• Linguagem, Códigos e suas Tecnologias;

• Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias;

Por razões de ordem didática e/ou administrativa que justifiquem, poderão ser

utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos deles

notificados por ocasião de suas inscrições.

Os alunos classificados em exame de prova escrita matricular-se-ão nas disciplinas

do primeiro período do curso, com quantidade de vagas pré-estabelecidas pela instituição.

Não sendo preenchido o número de vagas por falta de alunos aprovados segundo

os critérios definidos pelo IFAL, este poderá se assim o desejar, completá-las com

aqueles cujas médias e notas estejam imediatamente abaixo.

O curso irá funcionar no turno diurno e/ou noturno podendo ocorrer transferência

de alunos entre os turnos, desde que seja ofertada pela instituição.

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O perfil profissional de conclusão que se almeja deve contemplar uma formação

integral, que se constitui em socialização competente para a participação social e em

qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das condições gerais de

existência. Será um profissional detentor de uma compreensão sistêmica do espaço de

atuação, consciente de suas atribuições para que possa atuar como um agente

transformador de sua realidade social, fazendo uso dos conhecimentos adquiridos no

campo das ciências humanas e naturais, aplicando-os nas suas relações humana e

profissional.

Em síntese, o Técnico em Química atua no planejamento, coordenação, operação e

controle dos processos industriais e equipamentos nos processos produtivos. Planeja e

coordena os processos laboratoriais. Realiza amostragens, análises químicas, físico-

químicas e microbiológicas. Realiza vendas e assistência técnica na aplicação de

equipamentos e produtos químicos. Participa no desenvolvimento de produtos e validação

de métodos. Atua com responsabilidade ambiental e em conformidade com as normas

técnicas, as normas de qualidade e de boas práticas de manufatura e de segurança.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O IFAL, na perspectiva de cumprimento de sua missão definida como “a formação

histórico-crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais

em que vive, inserindo-se nelas, consciente de sua importância no processo de

transformação”, afirmada no seu PPP, requer que a estrutura curricular dos seus cursos

tome o trabalho como principio geral da ação educativa, destacando para tanto adoção

dos seguintes princípios para a condução do ensino:

• Organização curricular pautada em área de conhecimento e/ou de atuação

profissional;

• Estabelecimento de eixos comuns a áreas e cursos, cujos componentes

curriculares deverão ser privilegiados na proposta pedagógica;

• Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por meio da indicação de

espaços para atividades complementares, para aprofundamento de

conhecimentos adquiridos, como forma de fomento do debate, da dúvida, da

crítica e, portanto, de construção da vida acadêmica e ampliação dos horizontes

culturais e profissionais dos alunos;

• Adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica;

• Opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação

transformadora da natureza e de constituição da vida social.

A estrutura curricular do curso Técnico em Química Subsequente apresenta de 1210

h para Formação Profissional e 400 horas para a prática profissional, totalizando assim

1610 horas, ficando assim configurada (quadro 1):

Quadro 1: Matriz Curricular do Curso Técnico em Quí mica Subsequente

1º Período Carga horária no período : 320 horas Disciplina Carga Horária

Semanal (h / (a)) Carga Horária Semestral (h)

Tecn.Básicas de Laboratório 2,5 (3) 50 Química Geral 2,5 (3) 50 Físico-Química I 1,7 (2) 34 Química Orgânica 1,7 (2) 34 Química Analítica I (Qualitativa) 2,5 (3) 50 Informática 1,7 (2) 34 Matemática e Estatística 1,7 (2) 34 Desenho Técnico Básico 1,7 (2) 34 Total do período 16 (19) 320

2º Período Carga horária no período : 320 horas

Disciplina Carga Horária Semanal (H/A)

Carga Horária Semestral (Horas)

Microbiologia 2,5 (3) 50 Metodologia Científica 1,7 (2) 34 Higiene e Segurança no Trabalho 1,7 (2) 34 Físico-Química II 1,7 (2) 34 Química Analítica II (Quantitativa) 3,33 (4) 67 Análise Instrumental I 3,33 (4) 67 Bioquímica 1,7 (2) 34 Total do período 16 (19) 320

3º Período Carga horária no período : 320 horas

Disciplina Carga Horária Semanal (H/A)

Carga Horária Semestral (Horas)

Controle Ambiental 1,7 (2) 34 Análise Instrumental II 3,33 (4) 67 Tecnologia do Trat. de Àgua e Efluentes 1,7 (2) 34 Operações Unitárias 3,33 (4) 67 Corrosão 2,5 (3) 50 Gestão de Qualidade e Produtividade 1,7 (2) 34 Manutenção Autônoma 1,7 (2) 34 Total do período 16 (19) 320

4º Período Carga horária no período : 250 horas

Disciplina Carga Horária Semanal (H/A)

Carga Horária Semestral (Horas)

Processoa Industriais 3,33 (4) 66 Tecnologia dos Alimentos 3,33 (4) 67 Tecnologia do Açúcar e do Álcool 3,33 (4) 67 Instrumentação Industrial 2,5 (3) 50 Total do período 12,5 (15) 250

Prática profissional Máximo de 30 400 Total do Curso 1610

Os alunos aprovados no processo seletivo matricular-se-ão obrigatoriamente no 1º

período do curso, onde cursarão as disciplinas descritas no quadro 1. Ao final deste

período o aluno que não conseguir concluir uma ou mais disciplinas, poderá fazê-la mais

uma vez a qualquer tempo, a partir da oferta da mesma pela instituição (desde que não

ultrapasse o tempo de integralização do curso). Como o aluno desta modalidade já

concluiu o ensino médio, fica descartada a necessidade de pré-requisitos para cursar

qualquer disciplina deste curso subsequente em química.

Sendo assim, após o 1º semestre regular do aluno na instituição, o mesmo poderá

prosseguir os estudos avançando para o período seguinte, ficando a disciplina em que foi

retido a ser cursada posteriormente quando for ofertada pela instituição. Fica

condicionado, que o aluno só poderá cursar disciplinas de períodos anteriores/diferentes

ao que está matriculado no momento, cujos horários das mesmas não coincidam

(choquem).

6 - PRÁTICA PROFISSIONAL

A educação profissional é compreendida como entrelaçamento entre experiências

vivenciais e conteúdos/saberes necessários para fazer frente às situações nos âmbitos

das relações de trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também esta

compreensão na consolidação da aquisição de conhecimentos gerais e conhecimentos

operacionais de forma interativa.

Conjugar a teoria com a prática é fundamento primordial a partir de proposta

pedagógica que tenha como base, dentre outros construtos, a interdisciplinaridade, a

contextualização e a flexibilidade, é/enquanto condição para a superação dos limites entre

formação geral e profissional com vistas à consecução da profissionalização que se

pretende competente.

Assim sendo, em consonância com o que propugna o Projeto Político Pedagógico do

IFAL, o Curso Técnico em Química Subsequente, para alcançar o perfil de formação

delineado, o qual contempla uma formação integral que se constitui em socialização

competente para a participação social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da

produção das condições gerais de existência, compreende-se que a prática profissional

se configura no espaço, por excelência, de conjugação teoria/prática.

A prática profissional, por concepção, caracteriza-se como um procedimento

didático-pedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes apreendidos,

relacionando teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re)construção do

conhecimento. É, na verdade, condição de superação da simples visão de disciplinas

isoladas para a culminância de um processo de formação no qual alunos e professores

são engajados na composição/implementação de alternativas de trabalho pedagógico do

qual derivam diversos projetos, decorrentes de descobertas e recriações, além de

programas de intervenção/inserção na comunidade/sociedade.

Na perspectiva de que o estudante possa relacionar teoria e prática a partir dos

conhecimentos (re)construídos no respectivo curso, a prática profissional caracteriza-se

pela implementação de atividades tais como: estudos de caso, pesquisas individuais e em

equipes, prestação de serviços, produção artística, desenvolvimento de instrumentos,

equipamentos, estágio curricular, desenvolvimento de projetos, trabalho de conclusão de

curso ou similares e efetivo exercício profissional.

Objetivos da prática profissional

- Consolidar os conteúdos estudados ao longo do curso possibilitando ao aluno a

integração teoria/prática.

- Proporcionar oportunidades para a aplicabilidade orientada dos estudos desenvolvidos

durante o curso.

- Desenvolver a capacidade de síntese aplicativa do aprendizado adquirido durante o

curso.

- Acompanhar a produção de relatórios técnicos.

- Realizar a avaliação de relatório final.

Tipos de prática profissional

- Desenvolvimento de Pesquisa

O projeto de pesquisa tem como ponto de partida a elaboração de proposta de

trabalho orientada por um professor com temática ligada ao curso/área, indicando

perspectiva de desenvolvimento e apresentação de conclusão parcial e/ou total, com

exposição oral em eventos do curso além de produção escrita para construir acervo de

produção acadêmico-científica do curso/área.

A proposta de trabalho deverá ser avaliada por uma comissão constituída pelos

professores envolvidos no processo de orientação e outros setores ligados a pesquisa.

- Projeto de extensão

São projetos a serem implementados junto a comunidades periféricas constituindo

parcerias com instâncias governamentais, Ong’s e/ou empresas privadas que possibilitem

a viabilidade de execução de ações voltadas para a melhoria da realidade destas

localidades.

- Estágio Supervisionado

Associado as alternativas mencionadas no item anterior o desenvolvimento da

prática profissional também poderá ocorrer por meio de estágio curricular supervisionado

em ambiente do setor produtivo, observando-se as exigências normativas

institucionalmente postas para esse fim.

O estágio poderá ser realizado em empresas públicas, autarquias economia mista e

privada desde que, as mesmas atuem no âmbito da área e/ou curso.

O estágio supervisionado deve constar de um plano de trabalho com

desenvolvimento e orientação de um professor da coordenadoria; ter a supervisão da

escola e da empresa e, a produção de relatório pelo aluno a ser avaliado pelo professor

orientador.

- Monitoria em Laboratórios de Química da Instituiç ão

A própria Instituição Escolar oferece condições para o desenvolvimento da prática

profissional, uma vez que um dos principais campos de atuação do Técnico em Química

constitui-se, exatamente, na prática laboratorial, isto é, na montagem e desmontagem de

aulas práticas, teste de novas práticas ou experimentos, validação de equipamentos e

métodos, organização do laboratório, Estocagem e Controle de materiais (vidraria,

reagentes, equipamentos e outros), podendo ser exercida em dois modelos: Monitoria de

Laboratório de Química, atuando de forma geral em qualquer laboratório ou Monitoria de

Disciplina

Procedimentos metodológicos

a) Composição de plano de trabalho/projeto, que seguramente defina a finalidade do

trabalho/projeto, as etapas e a metodologia empregada em cada etapa e cronograma de

execução das atividades com os seguintes elementos constitutivos: •Título; •Justificativa;

•Objetivos; •Metodologia (plano de trabalho; procedimentos operacionais, estudos

individuais, estudos orientados, atividade de aplicação, observatório de

aprendizagem/intercambio setorial, produção escrita); •Cronograma de atividades;

•Recursos materiais; • Formas de Avaliação e Acompanhamento; •Referências.

b) Orientações à temática da atividade.

c) Encontros periódicos para apresentação e avaliação das atividades em

desenvolvimento para possível reorientação.

Avaliação

- Apresentação de relatórios parciais

- Execução de atividades aplicativas

- Apresentação do relatório final

7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES

A implantação do Curso Técnico em Química Subsequente dará ao técnico um

perfil que lhe permite construir itinerários profissionais, com mobilidade, ao longo de sua

vida produtiva.

O aproveitamento de conhecimentos e as experiências adquiridas anteriormente

pelos alunos, diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da

respectiva habilitação profissional, poderão ocorrer através de:

� Disciplinas de caráter profissionalizante cursadas no Ensino Médio, até o limite de

25% do total da carga horária mínima do Ensino Médio, independente de exames

específicos;

� Qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluído em

outros cursos;

� Cursos de educação profissional de nível básico, mediante avaliação do aluno;

� Experiências adquiridas no trabalho ou por outros meios informais, mediante

avaliação do aluno;

� Avaliação de competências reconhecidas em processos formais de certificação

profissional.

O aproveitamento de competências/disciplinas anteriormente adquiridas pelo aluno,

através de educação formal/informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de

estudos, será feito mediante avaliação a ser realizada por comissão de professores,

designada pela Direção do Campus, atendendo aos referenciais constantes de sua

proposta pedagógica.

Os alunos poderão requerer a dispensa das competências/disciplinas adquiridas

desde que protocolem no IFAL a solicitação, de acordo com modelo de requerimento

fornecido pela instituição.

Uma vez deferido o pedido, em prazo e data pré-estabelecido pela instituição, será

composta uma comissão examinadora indicada pela coordenadoria da área para

avaliação final da dispensa ou não da competência requerida.

8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPP no IFAL concebe o

processo educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da

compreensão da realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de

interpretação e de produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada

realidade. Há que se avaliar, verificando como o conhecimento está se incorporando nos

sujeitos, como modifica a sua compreensão de mundo, bem como eleva a sua

capacidade de participar da realidade onde está vivendo. Essa avaliação não pode

acontecer de forma individualizada, tampouco segmentada. Deve ser empreendida como

uma tarefa coletiva e não como uma obrigação formal, burocrática e isolada no processo

pedagógico.

Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IFAL está

fundamentada numa concepção emancipatória, da qual possa ser revelado nos sujeitos

sociais como efeito da ação educativa, o desenvolvimento de competências e habilidades

num plano multidimensional, envolvendo facetas que vão do individual ao sócio-cultural,

situacional e processual, que não se confunde com mero ‘desempenho’.

A avaliação da aprendizagem será realizada considerando os aspectos cognitivos,

afetivos e psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos avaliativos:

diagnóstico, formativo e somativo, além de momentos coletivos de auto e heteroavaliação

entre os sujeitos do processo de ensino e aprendizagem.

Enfim, o processo de avaliação de aprendizagem do Curso Técnico em Química

Subsequente, estabelecerá estratégias pedagógicas que assegurem preponderância dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos contemplando os seguintes princípios:

- Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo, possibilitando a

tomada de decisões para o (re)dimensionamento e o aperfeiçoamento do mesmo;

- Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o diálogo e a

pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua

aprendizagem;

- Assegurar o aproveitamento de conhecimentos e experiências mediante a avaliação;

- Garantia de estudos de recuperação paralela ao período letivo;

- Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem, para possível

redimensionamento das práticas educativas;

- Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino, possibilitando

reformulação para corrigi-lo;

- Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados em

termos quantitativos;

- Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o que,

como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para alunos e

professores;

- Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos (cognitivo,

psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), assegurando o caráter dialógico e

emancipatório no processo formativo;

- Instituição do conselho de classe como fórum permanente de análise, discussão e

decisão para o acompanhamento dos resultados do processo de ensino e aprendizagem;

- Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente como

mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de

aprendizagem.

Para o acompanhamento e controle do processo de aprendizagem desenvolvido no

Curso Técnico em Química Subsequente, serão realizados ao final de cada período,

avaliação do desempenho escolar por cada componente curricular e/ou conjunto de

componentes curriculares considerando, também, aspectos de assiduidade e

aproveitamento. A assiduidade diz respeito à freqüência às aulas teóricas, aos trabalhos

escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento escolar

será avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por eles

obtidos nas atividades avaliativas.

Como forma sistemática do processo de avaliação, serão utilizados instrumentos e

técnicas diversificadas, tais como: prova escrita e oral; observação; auto-avaliação;

trabalhos individuais e em grupo; portifólio; projetos temáticos; projetos técnicos e

conselho de classe, sobrepondo-se este - o conselho de classe - como espaço

privilegiado de avaliação coletiva, constituindo-se, portanto, em instância final de

avaliação do processo de aprendizagem vivenciado pelo aluno.

9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

As instalações para funcionamento do Curso de Técnico em Química Subsequente

serão as mesmas ora destinadas ao Curso Técnico em Química Integrado, dispondo de

espaço físico suficiente para atender:

Corpo docente e pessoal de apoio técnico-administrativo, constituído de ambiente

climatizado contendo: duas salas, banheiro feminino e masculino com pia, sanitário e box

para banho, computador com impressora, um salão de reunião com uma mesa, dezoito

cadeiras, quadro de avisos e armário metálico com compartimentos para guarda de

material de cada professor;

Instalações para aulas teóricas e práticas, constituídas de:

• Duas salas de aula contendo, cada uma, quadro negro, ventiladores de teto, mesa

para o professor e cerca de trinta carteiras para os alunos;

• Mini-auditório climatizado, com capacidade para 80 pessoas, contendo televisão,

vídeo, retroprojetor e “data show”;

• Uma biblioteca climatizada;

• 04 laboratórios relativamente equipados, destinados às atividades práticas, sendo:

01 laboratório de microbiologia: destinado à análise microbiológica, contendo os

seguintes equipamentos:

1. 02 estufas de esterilização

2. 02 estufas de cultura

3. 01 estufa de cultura à vácuo

4. 04 contadores de colônias

5. 01 geladeira

6. 01 capela

7. 03 capelas de fluxo laminar

8. 04 microscópios

9. 02 autoclaves

10. 01 balança semi-analítica

11. 01 pHmetro

12. 01 Placa de aquecimento

01 laboratório de análise instrumental: destinado à realização de ensaios em

equipamentos eletroeletrônicos, sendo:

• 04 espectrofotômetros

• 04 pHmetros

• 01 fotômetro de chama

• 02 cromatógrafos a gás

• 01 cromatógrafo gasoso acoplado ao espectrômetro de massas

• 01 cromatógrafo líquido

• 02 balanças analíticas

• 02 capelas

• 01 aquanessler

• 01 medidor de OD

02 laboratórios de análises físico-químicas: destinado a análises físicas, químicas e

físico-químicas, contendo:

• 02 balanças semi-analíticas

• 02 capelas

• 02 placas de aquecimento

• 02 muflas

• 02 estufas de esterilização

• 02 balanças analíticas

• 01 centrifuga Gerber

• 01 centrifuga automatizada

• 01 extrator de Sohxlet

Acervo bibliográfico

O IFAL possui em sua biblioteca um acervo bibliográfico com dois volumes por

título, conforme relação:

BEHMER,M.L. Arruda. Tecnologia do Leite (Produção, Industrialização e Análise). 15.ed. São Paulo: Varela, 1996. BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paulo A. Manual de Laboratório para Química de Alimentos. São Paulo: Varela,1995.

______. Química do Processamento de Alimentos. 3.ed. São Paulo: Varela, 1999. CALLI, Ricardo; AGUIAR, Jeanice. Aditivos nos Alimentos -Tudo o que você precisa saber sobre aditivos químicos adicionados nos alimentos. São Paulo: Varela,1999. DANA, B. Ott. Manual de laboratorio de ciencia de los alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia, 1992. FAVIER, Jean Claude (et al). Repertório Geral dos Alimentos. 2.ed. São Paulo: Roca, 1999. FRANCO, B. D. G. de Melo. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2000. GAVA, Altanir J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1999. HOBBS, Betty C.; ROBERTS, Diane. Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitário de Alimentos. São Paulo: Varela, 1999. JÚNIOR, Eneo da Silva. Manual de Controle Higiênico Sanitário de Alimentos. 4.ed. São Paulo: Varela, 2001. OLIVEIRA, Antonio J. Leite- Obtenção e Qualidade do Produto Fluido e Derivados. São Paulo: Varela,1996. RODRIGUES, Regina M. S. R. (et al). Métodos de Análise Microscópica de Alimentos. São Paulo: Letras & Letras, 1999. PEARSON, D. Técnicas de laboratório para el analisis de alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia, 1993. SILVA, João Andrade. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Varela, 2000. SOARES, Juarez B.; MAIA, Ana C. F. Água: Microbiologia e Tratamento. Fortaleza: UFC Edições, 1999. VARNAM, Alan H.; SUTHERLAND, Jane P. Bebidas: Tecnología, Química Y Microbiologia. Zaragoza: Editorial Acribia, 1997. 10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUIEN TES

Integralizados os componentes curriculares que compõem o curso Técnico de

Química, na forma subsequente, bem como realizada a prática profissional

correspondente, será conferido ao aluno o Diploma de Técnico em Química.

11 – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

PROFESSORES DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA SUBSEQUENTE

PROFESSOR GRADUAÇÃO PÓS-

GRADUAÇÃO

Alan John Duarte de Freitas Licenciatura em Química Mestrado Alexandre Luiz de Holanda Padilha Engenharia Química Mestrado Alvaro José de Oliveira Licenciatura em Química Mestrado Antonio Albuquerque de Souza Licenciatura em Química Mestrado Cecília Dantas Vicente Engenharia de Alimentos Doutorado Celso Silva Caldas Engenharia Química Mestrado Danielle Cotta de Mello Nunes da Silva Engenharia de Alimentos Doutorado Demétrius Pereira Morilla Licenciatura em Química Mestrado Hércules de Lucena Lira Engenharia de Alimentos Mestrado Joacy Vicente Ferreira Licenciatura em Química Doutorado Jésu Costa Ferreira Júnior Licenciatura em Química Mestrado Renan Atanázio dos Santos Engenharia Química Especialização João Batista Silvestre do Amaral Engenharia Química Mestrado Johnnatan Duarte de Freitas Licenciatura em Química Doutorado Jonas dos Santos Sousa Técnologia em Alimentos Mestrado Josinete Souza Cavalcante Engenharia Química Especialização Luiz Henrique Gouvêa Lemos Engenharia Química Mestrado Maria de Fátima Viana Licenciatura em Química Mestrado Phabyanno Rodrigues Lima Licenciatura em Química Doutorado Sérgio Teixeira Costa Engenharia Química Mestrado Tâmara Moraes Bastos Licenciatura em Química Mestrado Vânia Nascimento Tenório Silva Licenciatura em Química Mestrado

12- PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

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DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSO

COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO I ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR QUÍMICA GERAL

CH SEMESTRAL 50 CH SEMANAL 2,5 (3) FATOR 1

EMENTA Tabela Periódica; Ligações Químicas; Estrutura de Lewis; Numero de Oxidação; Funções Químicas; Reações Químicas.

OBJETIVOS

- Sistematizar as propriedades físicas e químicas dos elementos em função da sua posição na tabela periódica. - Caracterizar como ocorrem as forças nas ligações iônicas covalentes e metálicas e as propriedades das substâncias em função das ligações iônicas. - Reconhecer e classificar as substâncias da química inorgânica. - Equacionar, Prever e Classificar reações.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

TABELA PERIODICA. - Propriedades físicas e químicas dos elementos em função da sua posição na tabela periódica. LIGAÇÕES QUÍMICAS - Ligações iônicas - Estrutura dos compostos iônicos - Ligações covalentes - Fórmula eletrônica e estrutural - Ligações covalentes em íons. NUMERO DE OXIDAÇÃO - Deslocamento de elétrons entre átomos - Regras praticas para determinação dos números de oxidação - Número de oxidação na tabela periódica FUNÇÕES QUÍMICAS - Conceito de ácidos - Ionização de ácidos - Hidrogênios ionizáveis - Grau de ionização - Classificação dos ácidos - Volatilidade dos ácidos - Formulação e nomenclatura dos ácidos - Bases, formulação, nomenclatura das bases. - Sais, classificação e nomenclatura. - Óxidos, classificação e nomenclatura. REAÇÕES QUÍMICAS - Previsão da ocorrência de reações químicas

- Reatividade química - Classificação das reações.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe. - Prova escrita

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Quadro Branco; - Data Show; - Computador; - Lápis e Apagador para Quadro Branco;

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

TITO E CANTO, Química na Abordagem do cotidiano. Vol. 1, Ed. Moderna 2001. MARTHA REIS, Química Geral, Vol. 1, Ed. FTD, 2001 ANTÔNIO SARDELLA, Curso de Química – Química Geral, Vol. 1, Ed. Ática, 1997.

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DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA E PROCESSO

COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO I ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR FISICO-QUÍMICA I

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA Introdução ao estudo da matéria; Estudo dos gases; Determinação de fórmulas; Cálculos químicos; Soluções e misturas; Colóides e propriedades coligativas.

OBJETIVOS

- Apresentar os conceitos básicos da Físico-Química, necessários para que o estudante possa compreender as propriedades e transformações da matéria, bem como, entender a importância dos conteúdos abordados na sua formação profissional e cidadã.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Introdução ao estudo da matéria: - Diferença entre os estados físicos da matéria; - Quantidades de medidas; - Massa de atômica, massa da molécula, quantidade de matéria. Estudo dos gases: - Pressão, volume e temperatura de um gás; - Transformações gasosas; - Equação geral dos gases; - hipótese de Avogadro; - Equação de Clapeyron; - Densidade absoluta e relativa dos gases; - Pressão parcial, volume parcial e fração em quantidade de matéria. Determinação de Fórmulas: - Fórmula porcentual; - Fórmula mínima; - Fórmula molecular. Cálculos químicos: - Cálculos estequiométricos; - Pureza e rendimento. Soluções e misturas: - Tipos de soluções; - Concentração de soluções; - Diluição de soluções; - Misturas de soluções com solutos iguais e com solutos diferentes; - Titulação. Colóides e propriedades coligativas: - Introdução e classificação dos colóides; -Propriedades coligativas (tonoscopia, ebulioscopia, crioscopia e osmoscopia);

- Diagrama de fases.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

Harting, D. R., Souza, E. Mota, R.N. Química (Físico-química), volume 2, 1ª Edição, 1999, Scipione. Sardela, A. Curso Completo de Química. Vol. Único, 2ª edição 1999. Ed. Ática. Bianchi, J. C. A.; Albrecht, C. H.; Dalmatir, J. M. Universo da Química. Vol. Único 1ª edição 2005. Ed. FTD S.A.. Reis, M. 2003. Interatividade Química: cidadania, participação e transformação. Volume único, editora FTD. Usberco, J. e Salvador, E. 2000. Química Geral. Volumes 1 e 2, editora Saraiva, 9a edição; Lembo, A. 2000. Química Realidade e Contexto. Volumes 1 e 2, editora Ática. 1ª edição.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO I ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR QUÍMICA ORGÂNICA

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA Química Orgânica, Hidrocarbonetos; Funções Orgânicas; Isomeria; Reações Orgânicas.

OBJETIVOS

- Classificar cadeias carbônicas - Classificar e nomear os Hidrocarbonetos - Nomear e identificar as funções orgânicas - Caracterizar as reações orgânicas.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

- INTRODUÇÃO A QUÍMICA ORGANICA - Cadeias carbônicas, classificação e nomenclatura. - FUNÇÕES ORGÂNICAS: HIDROCARBONETO - Conceito, classificação, nomenclatura. - Hidrocarbonetos mais importantes. - FUNÇÕES ORGÂNICAS: FUNÇÕES OXIGENADAS - Álcool, Fenol, Ácido Carboxílico, Aldeídos, Cetona, Éter. - FUNÇÕES ORGÃNICAS: FUNÇÕES NITROGENADAS - Aminas, Amidas, Nitrilas, Isonitrilas, Nitrocompostos. - FUNÇÕES ORGÂNICAS: OUTRAS FUNÇÕES - Haletos, Compostos sulfurados, Organo-metálicos. - COMPOSTOS COM MAIS DE UM GRUPO FUNCIONAL - Identificação dos grupos funcionais no composto e suas aplicações - ISOMERIA - Tipos de isomeria, isomeria plana e isomeria geométrica. - REAÇÕES ORGÂNICAS - Tipos de reação, Adição, Substituição, Eliminação. - Classificação e caracterização

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios.

RECURSOS - Laboratório de Química

NECESSÁRIOS - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

Harting, D. R., Souza, E. Mota, R.N. Química (Química Orgânica), volume 4, 1ª Edição, 1999, Scipione. Sardela, A. Curso Completo de Química. Vol. Único, 2ª edição 1999. Ed. Ática. Bianchi, J. C. A.; Albrecht, C. H.; Dalmatir, J. M. Universo da Química. Vol. Único 1ª edição 2005. Ed. FTD S.A.. Reis, M. 2003. Interatividade Química: cidadania, participação e transformação. Volume único, editora FTD. Solomons, T. W. Graham, FRYHLE, Craig, Química Orgânica, Vol. 1 e 2, LTC, 2002. Vollhardt, K. Peter C., SCHORE, Neil E. Química Orgânica, Bookman Companhia Ed. 2004. Allinger, Química Orgânica, LTC, 1978 Boyd, Robert, Morrison, Robert Thornton. Química Orgânica, Calouste Gulbenkian, 1977.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO I ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR QUÍMICA ANALÍTICA I

CH SEMESTRAL 50 CH SEMANAL 2,5 (3) FATOR 1

EMENTA Revisão sobre equipamentos, vidrarias, efeito íon comum, precipitados. Identificação dos grupos de cátions, reações correspondentes a identificação de cada grupo de cátions e anions.

OBJETIVOS

- Conhecer as regras de segurança em laboratório, revisar sobre uso de equipamentos e vidrarias, reagentes quanto ao grau de corrosividade, concentração, etc. - Preparar soluções. - Identificar cátions grupo I, II, III, IV e V. - Usar aparelho de KEEP. - Identificar ânios

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

- Conhecer os conceitos sobre íon comum, precipitados. - Identificar os equipamentos, vidrarias, preparar soluções. - Identificar os cátions do grupo I, IIA, IIB. - Usar o bico de Bunsen, aparelho de KEEP. - Identificação de cátions do grupo III e IIIB. - Identificação de cátions do grupo IV, V e ânions.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios.

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratório de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

CHRISTIAN, G. D.. Analytical, New York: John Wiley & Sons, INC, 5th Edition, 1994. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira, 2006. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa, 5ª Ed. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1981. KING J., Análise Qualitativa: Reações, Separações e Experiências 1ª Ed, Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1981.

ALEXÉEV, V. Análise Qualitativa, Lopes da Silva Editora, Porto, 1982. BACCAN, N.; GODINHO, O .E. S; ALEIXO, L. M.; STEIN, E. Introdução à Semi-microanálise Qualitativa, 4 ª Ed. Campinas : Ed. da UNICAMP, 1991. OHLWEILER, A. Química Analítica Qualitativa - Volume 1, LTC, Editora S. A, Rio de Janeiro, 1982.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO I ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR DESENHO TÉCNICO BÁSICO

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA

Estudo dos componentes básicos do desenho técnico industrial com vistas à leitura e interpretação do desenho técnico; Estudo, identificação e aplicação de normas e técnicas desenho industrial na leitura de projetos técnicos.

OBJETIVOS

- Conhecer noções de desenho geométrico necessário ao desenho técnico. - Conhecer as bases para interpretação do desenho técnico. - Identificar elementos comuns a todos os desenhos. - Identificar e ler o desenho industrial. - Praticar leitura de desenho – Leitura Universal.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

DESENHO GEOMÉTRICO - Divisão de retas. - Divisão de circunferências em partes iguais. - Concordância de linhas retas com linhas curvas. - Elipses NORMALIZAÇÃO - Formato de papel - Legenda - Caligrafia técnica LINHAS - Tipos - Nomes - Uso VISTAS - As três vistas do desenho técnico - Distribuição de vistas - Representação de peça em duas vistas - Representação de peça em única vista - Aplicação de vistas auxiliares ESCALAS - Natural - Redução - Ampliação COTAS E DIMENSIONAMENTOS - Localização das cotas - Dimensionamento de espaços limitados

- Dimensionamentos de cilindros - Dimensionamentos de arcos - Dimensionamentos de furos e ângulos - Dimensionamentos por linhas básicas ou linhas de referências INTERPRETAÇÃO E DESENHO DE FLUXOGRAMA DE PROCESSO - Equipamentos industriais - layout -Tubulações

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios.

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratório de Desenho - Quadro Branco - Vídeos -Folhas de exercícios - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

PROVENZA, F., Desenhista de Maquinas, Pro-Tec, São Paulo 1972 DESENHO MECÂNICO – Ministério do Trabalho – PIPMO, Brasília 1976 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO DESENHO TÉCNICO, PIPMO, Brasília 1976. NORMAS TÉCNICAS PARA DESENHO TÉCNICO Associação Brasileira de Normas Técnicas. Editora Globo. Rio de janeiro, 1981. KEM, jerrold E. Planejamento de Ensino. Livro Técnico e Cientifico Editora Ltda. Rio de janeiro, 1981.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO I ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR INFORMÁTICA

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA Sistema Operacional Windows, Editor de Textos Word, Planilha Excel e software de Apresentação Power Point.

OBJETIVOS

- Entender a historia da evolução dos microcomputadores. - Conceituar o Sistema Operacional Windows. - Utilizar utilitários do Sistema Operacional. - Entender e configurar os programas do Painel de Controle. - Instalar novos Hardwares e Softwares. - Conceituar o Editor de textos. - Produzir Textos. - Formatar Textos. - Criar Tabelas. - Criar uma Mala Direta. - Criar Listas com Marcadores. - Conceituar a Planilha Eletrônica Excel. - Criar uma Planilha Eletrônica. - Criar e Classificar Tabelas. - Produzir fórmulas matemáticas. - Utilizar funções. - Criar Gráficos. - Conceituar o Software de Aplicação Power Point. - Produzir uma Apresentação de um trabalho. - Escolher Layout para apresentação. - Inserir figuras no trabalho.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

1. Introdução a Informática. 1.1. Histórico da informática e evolução dos microcomputadores. 1.2. Arquitetura dos microcomputadores. 2. Sistema Operacional: Ms Windows. 2.1. Introdução ao sistema operacional. 2.3. Apresentação do Ambiente Gráfico. 2.4. Utilitários do sistema operacional: Bloco de notas, Wordpad, ferramentas do sistema, etc. 2.5. Gerenciador de Arquivos. 2.6. Painel de controle do sistema operacional. 2.7. Instalação de novos hardwares. 2.8. Instalação de novos softwares. 2.9. Instalação e configuração de acesso a Internet. 3. Editor de Textos: Ms Word. 3.1. Apresentação do processador de Textos. 3.2. Tela inicial: descrição das barras de ferramentas. 3.3. Apresentação de ícones de barras de ferramentas. 3.4. Formatação de parágrafos, fontes, configuração de paginas.

3.5. Listas com marcadores, numeração e multiniveis. 3.6. Tabelas, bordas e sombreamento. 3.7. Corretor ortográfico e recursos de autocorrecao. 3.8. Localização e substituição de palavras. 3.9. Inserção de figuras (clipárt, garficos, worddart), caixa de texto, arquivos e objetos. 3.10. Personalização de barras de ferramentas. 3.11. Cabeçalho, rodapé e capitulação. 3.12. Mala direta. 4. Planilha Eletrônica: Ms Excel. 4.1. Apresentação da planilha eletrônica. 4.2. Tela inicial: descrição das barras de ferramentas. 4.3. Apresentação de ícones de ferramentas. 4.4. Conceito de pasta de trabalho. 4.5. Conceito de linhas, colunas e células. 4.6. Renomear, inserir e apagar planilhas. 4.7. Inserindo e editando dados. 4.8. Inserindo ou eliminando linhas e colunas. 4.9. Formatação de células, fontes, configuração de paginas. 4.10. Formulas de função. 4.11. Gráficos. 4.12. Modos de visualização de planilha. 4.13. Classificação de tabelas, inserindo subtotais. 4.14. Auto filtro e filtros avançados. 4.15. Protegendo linhas, colunas e pastas. 5. Software de Apresentação: Ms Power Point. 5.1. Apresentação do Ms Power Point. 5.2. Tela inicial: descrição das barras de ferramentas. 5.3. Apresentação dos ícones das barras de ferramentas. 5.4. Modos de exibição: slid, tópicos, anotações, classificação e apresentação. 5.5. Escolhendo um layout para o slid. 5.6. Slid mestre. 5.7. Esquema de cores e fontes. 5.8. Inserindo figuras ( Clipart, Autoforma, Organograma, wordart), Sons Vídeos e gráficos. 5.9. Transações e intervalos entre elides, ações e animações.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios.

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratório de Informática - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

Está disponível, 24hs/dia, em Informática, http://www.cultura.ufpa.br/dicas/info/info02.htm, que possibilita acesso a vários “sites”, com muitos links internos em cada um deles.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO I ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA

Razões e Proporções, Regra de Três, Equações e Funções do 1º grau, do 2º grau, exponencial e logarítimica, gráficos de funções, Estatística Descritiva, Probabilidades, Distribuições de Erros, Ajustes de Curvas – Método dos Mínimos Quadrados

OBJETIVOS

- Identificar Razões e Proporções - Aplicar Regra de Três para resolver problemas - Conceituar logaritmo - Aplicar as propriedades de logarítimos - Resolver equações de 1º grau, 2º grau, exponenciais e logarítmicas - Identificar funções de 1º grau, de 2º grau, exponencial e logarítimica - Construir gráficos de funções - Analisar e Interpretar gráficos de funções - Conxeituar Estatístia - Construir distribuições de frequências - Identificar e calcular medidas de têndência central - Identificar e calcular medidas de dipersão - Conceituar probabilidade - Calcular probabilidades - Analisar e interpretar distribuições de erro Ajustar curvas pelo método dos mínimos quadrados

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

RAZÕES E PROPORÇÕES. -Razões -Proporções -Regra de Três Simples e Composta -Regra de Três Direta e Inversa

FUNÇÕES -Equações -Equações do 1º grau -Equações do 2º grau -Exponenciais e Equações exponenciais -Logarítimos e Equações logarítimicas -Funções -Gráficos de função. -Função do 1º grau. -Função do 2º grau. -Função exponencial. -Função logarítimica.

ESTATÍSTICA DISCRITIVA -Conceito de Estatística

-Distribuição de Freqüências: Absoluta, Relativa -Representação Gráfica: Barras, Histograma, Setores, Pictogramas -Medidas de Tendência Central: Média, Mediana, Moda -Medidas de Dispersão: Variância, Desvio Padrão

PROBABILIDADES -Um evento, um sucesso -Probabilidade -Probabilidade Condicional -Esperança Matemática

ERROS: DISTRIBUIÇÕES -Distribuição Normal -Distribuição de Poisson -Assimetria das Distribuições

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: AJUSTE DE CURVAS -Regressão Linear -Regressão Quadrática -Regressão Exponencial

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios.

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratório de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

-SPINELLI, Walter; SOUZA, Maria Helena S. de. Introdução a Estatística. São Paulo: Ática. 1990. -GIOVANNI, José Ruy e BONJORNO, José Roberto; Matemática Completa, Volumes I, II, e III, 2ª Ed. ; São Paulo, FTD, 2005

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO I ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR TÉCNICAS BÁSICAS DE LABORATÓRIO

CH SEMESTRAL 50 CH SEMANAL 2,5 (3) FATOR 1

EMENTA

Introdução aos trabalhos de laboratório: Instruções gerais, materiais, reagentes e equipamentos; técnicas de pesagem; processos de separação de misturas; obtenção e uso de calor; dessecador e dessecantes; determinação de grandezas físicas; estudo das reações químicas; estudos das mudanças de estado físico da matéria; princípio de funcionamento dos equipamentos e instrumentos utilizados nos diversos tipos de análises.

OBJETIVOS

- Conhecer as instruções gerais para o trabalho em laboratório; identificar os materiais e equipamentos mais usados em laboratório; conhecer as características dos principais reagentes químicos usados em laboratório; realizar trabalhos com aparelhos volumétricos; realizar limpeza em materiais de laboratório; usar os diversos tipos de balanças. - Realizar trabalhos utilizando as diversas fontes de calor de um laboratório; utilizar dessecador e dessecantes; realizar ensaios para determinação de grandezas físicas; ler e interpretar métodos de análises; realizar cálculos para a obtenção de resultados de análises. - Conhecer e executar os processos de separação de misturas no laboratório. - Realizar ensaios envolvendo os diversos tipos de reações químicas; realizar ensaios envolvendo mudanças de estado físico de substâncias; ler e interpretar métodos de análises.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

- Instruções gerais para o trabalho em laboratório; materiais e equipamentos mais usados em laboratório, características dos principais reagentes químicos utilizados em laboratório; uso de aparelhagem volumétrica; limpeza e secagem de materiais de laboratório; técnicas de pesagem e tipos de balanças. - Obtenção e uso de calor; bico de Bunsen, estufa, mufla, banho-maria, chapa de aquecimento, uso de dessecador e dessecantes, determinação de grandezas físicas: umidade, cinzas, densidade, coeficiente de solubilidade. - Processos de separação de misturas: decantação, filtração simples, filtração a vácuo, destilação, centrifugação. Estudo das reações químicas: reações de síntese, de decomposição, simples troca, dupla troca; mudanças de estado físico das substâncias: fusão, vaporização, liquefação, sublimação.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE - Seminários

AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios.

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratório de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

- VOGEL, ARTHUR. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. São Paulo: Mestre jou, 1981. - BASSET, J.; DENNEY, R. C.; JEFFERY, B. Sc.; MENDHAM, J. Análise Inorgânica Qualitativa. 4ª ed. Rio de janeiro: Guanabara dois, 1981. OHWEILER, Otto Alcides. Química Analítica Qualitativa. 3ª ed. Rio de janeiro: LTC , 1982.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO II ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR FISICO-QUÍMICA II

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1 EMENTA Termoquímica; Cinética Química; Equilibrio Químico; Eletroquímica.

OBJETIVOS

- Apresentar os conceitos básicos da Físico-Química, necessários para que o estudante possa compreender as propriedades e transformações da matéria, bem como, entender a importância dos conteúdos abordados na sua formação profissional e cidadã.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Termoquímica: - Introdução à temperatura; - Reações exotérmicas e endotérmicas; - Equações termoquímicas; - Entalpia e cálculos de variação de entalpia de fenômenos físicos e químicos. Cinética Química: - Introdução à cinética: velocidade média; - Condições para a ocorrência de uma reação química: teorias das colisões e do complexo ativado; - Fatores que afetam a velocidade de uma reação química; - Mecanismo, ordem e molecularidade das reações químicas. Equilibrio Químico: - Apresentação e definição de um equilíbrio químico; - Constantes de equilíbrio em termos de concentração e pressão; - Deslocamento de equilíbrio: efeito de temperatura, pressão e concentração; - Constantes de dissociação e de ionização de ácidos e bases e lei de diluição de Ostwald; - Equilíbrio iônico, tampão, hidrólise e equilíbrio ácidos e bases conjugados; - Solubilidade e produto de solubilidade.

Eletroquímica: - Reação de oxirredução; - Pilhas: nomenclatura e representação; - Eletrólise; - Leis de Faraday.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

Harting, D. R., Souza, E. Mota, R.N. Química (Físico-química), volume 2, 1ª Edição, 1999, Scipione. Sardela, A. Curso Completo de Química. Vol. Único, 2ª edição 1999. Ed. Ática. Bianchi, J. C. A.; Albrecht, C. H.; Dalmatir, J. M. Universo da Química. Vol. Único 1ª edição, 2005. Ed. FTD S.A.. Reis, M. 2003. Interatividade Química: cidadania, participação e transformação. Volume único, editora FTD. Usberco, J. e Salvador, E. 2000. Química Geral. Volumes 1 e 2, editora Saraiva, 9a edição; Lembo, A. 2000. Química Realidade e Contexto. Volumes 1 e 2, editora Ática. 1ª edição.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO II ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR ANÁLISE INSTRUMENTAL I

CH SEMESTRAL 67 CH SEMANAL 3,33 (4) FATOR 1

EMENTA Figuras de mérito; interações não quantizadas da radiação eletromagnética; interações quantizadas da radiação eletromagnética; polarimetria, cromatografia clássica.

OBJETIVOS Compreender os fundamentos das técnicas analíticas instrumentais e desenvolver habilidades práticas para a execução de procedimentos de identificação e/ou quantificação de determinado analito em uma amostra.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

• FIGURAS DE MÉRITO 1. Exatidão, precisão, erro sistemático, e aleatório. 2. Limites de detecção, quantificação e de linearidade, faixa 3. dinâmica de trabalho. 4. Sensibilidade e seletividade.

• INTERAÇÃO NÃO QUANTIZADA DA RADIAÇÃO ELETROMAGNETICA

1. Características da radiação eletromagnética. 2. Interferência 3. Reflexão 4. Refração e dispersão 5. Espalhamento

• MÉTODOS ESPECTROSCOPICOS 1. Absorção molecular UV-VIS 2. Absorção e emissão de radiação eletromagnética. 3. Infravermelho

• MÉTODOS ELETROANALITICOS 1. Fundamentos de eletroquímica 2. Potenciometria

3. Voltametria 4. Condutimetria

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco

- Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

VOGEL, A.L. Analise Química Quantitativa. LTC, volume único, 5ª edição, 1992 VOGEL, A.L. Analise Química Quantitativa. LTC, volume único, 6ª edição, 2002 CIENFUENGOS, F.; VAITSMAN, D. Analise instrumental. Interciência, volume único, 2000. HARRIS, D.C. Analise Química Quantitativa. LTC, volume único, 5ª edição, 2001. SKOOG, D.A. Principles of instrumental analysis, Saunders college publishing, 4ª edition, 1992.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO II ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR ANÁLISE INSTRUMENTAL II

CH SEMESTRAL 67 CH SEMANAL 3,33 (4) FATOR 1

EMENTA Figuras de mérito; interações não quantizadas da radiação eletromagnética; interações quantizadas da radiação eletromagnética; polarimetria, cromatografia clássica.

OBJETIVOS Compreender os fundamentos das técnicas analíticas instrumentais e desenvolver habilidades práticas para a execução de procedimentos de identificação e/ou quantificação de determinado analito em uma amostra.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

• CROMATOGRAFIA 1. Introdução aos métodos cromatográficos 2. Cromatografia planar 3. Cromatografia em coluna 4. Cromatografia líquida de alta eficiência 5. Cromatografia gasosa

• REFRATOMETRIA 1. Definição 2. Instrumentos 3. Análise Quantitativa 4. Calibração

• POLARIMETRIA 1. Definição 2. Instrumentos 3. Análise Quantitativa 4. Curva de calibração

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

VOGEL, A.L. Analise Química Quantitativa. LTC, volume único, 5ª edição, 1992 VOGEL, A.L. Analise Química Quantitativa. LTC, volume único, 6ª edição, 2002

CIENFUENGOS, F.; VAITSMAN, D. Analise instrumental. Interciência, volume único, 2000. HARRIS, D.C. Analise Química Quantitativa. LTC, volume único, 5ª edição, 2001. SKOOG, D.A. Principles of instrumental analysis, Saunders college publishing, 4ª edition, 1992.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO II ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR MICROBIOLOGIA

CH SEMESTRAL 50 CH SEMANAL 2,5 (3) FATOR 1

EMENTA

Microbiologia; Taxonomia; Células procariontes e eucariontes; Morfologia; Estrutura; Nutrição; Reprodução e importância das bactérias; Algas; Fungos; Protozoários e vírus; Microscopia; Esterilização; Meios de cultura; Técnicas de inoculação e cultivo; Analise qualitativa e quantitativa.

OBJETIVOS

- Identificar a estrutura celular dos seres vivos. - Identificar as diferentes estruturas celulares e suas funções. - Conhecer os conceitos básicos de microbiologia. - Identificar as características gerais das bactérias, fungos e algas. - Utilizar técnicas de coloração para evidenciar características morfológicas celulares - Conhecer técnicas de esterilização de materiais. - Conhecer técnicas de esterilização e preparação de meios de cultura. - Conhecer métodos qualitativos e quantitativos de analise microbiológicas.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

MICROBIOLOGIA - Conceito. - Abrangência. - Importância dos microorganismos. - Taxonomia CÉLULAS - Células eucariontes e procariontes. - A célula eucarionte: estrutura, organelas e parede celular. - A célula procarionte: estrutura, organelas e parede celular. BACTÉRIAS - Definição, importância e ocorrência. - Classificação - Morfologia e Estrutura - Metabolismo e Nutrição - Reprodução ALGAS - Definição, importância e ocorrência. - Classificação - Morfologia e Estrutura - Metabolismo e Nutrição - Reprodução FUNGOS - Definição, importância e ocorrência.

- Classificação - Morfologia e Estrutura - Metabolismo e Nutrição - Reprodução PROTOZOÁRIOS - Definição, importância e ocorrência. - Classificação - Morfologia e Estrutura - Metabolismo e Nutrição - Reprodução VIRUS - Definição, importância e ocorrência. - Classificação - Morfologia e Estrutura - Metabolismo e Nutrição - Reprodução

MICROSCOPIA - O Microscópio - Exames Microscópicos - Técnicas de Preparação - Coloração de Gram ESTERILIZAÇÃO - Conceito. - Técnicas de esterilização - Preparação de material para esterilização - Esterilização pelo calor seco e calor úmido - Conservação de material esterilizado. MEIOS DE CULTURA - Classificação - Gelificantes - Preparação dos meios - Acondicionamento - Conservação dos meios

CULTIVO DOS MICROORGANISMOS - Inoculação ou semeadura - Técnicas de inoculação - Incubação - Avaliação de Cultivo: Características Culturais e Contagem - Isolamento de Microrganismos

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS - Laboratórios de Química

NECESSÁRIOS - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

- PELCZAR JR., JM, et al; Microbiologia: Conceitos e Aplicações, Vol I e II, trad. MAKRON Books, 1996, São Paulo RIBEIRO, M. C.; SOARES, M.M.S.R.; Microbiologia Prática, Roteiro e Manual, Bactérias e Fungos; LIVRARIA ATHENEU EDITORA, 1993, São Paulo. - MACÊDO J.B. de .; Métodos Laboratoriais de analises, 2ª edição, CRQ-MG, 2003, Minas Gerais. - SILVA, N. da et alli; Manual de métodos de analise microbiologia de alimentos, Livraria varela, 2001, São Paulo.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO II ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR BIOQUÍMICA

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA Sistema Tampão; Carboidratos; Lipídios; Membranas; Aminoácidos; Proteínas; Enzimas; Metabolismo.

OBJETIVOS

- Identificar as estruturas, funções, propriedades físicas e químicas, nomenclatura e classificação dos carboidratos, lipídios, proteínas e enzimas. - Conhecer as reações que ocorrem na degradação e absorção dos macronutrientes (carboidratos, lipídios e proteínas).

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

SISTEMA TAMPÃO -Ácidos e Bases de Bronsted -Sistema Tampão -Eficiência de um Sistema Tampão -Tampões Biológicos CARBOIDRATOS -Definição, Importância e Ocorrência -Classificação -Estrutura das Oses -Propriedades das Oses (Isomeria, Ciclização, Reações) -A Ligação Glicosídica -Oligossacarídeos -Polissacarídeos

LIPÍDIOS -Definição, Importância e Ocorrência -Classificação -Ácidos Graxos -Triacilgliceróis -Glicerofosfolipídios -Esfingolipídios -Terpenos, Esteroides e Vitaminas -Lipoproteínas

MEMBRANAS -A Bicamada Lipídica -Membranas Biológicas -Transporte através de Membranas

AMINOÁCIDOS -Definição, Importância e Ocorrência -Classificação -Estrutura dos Aminoácidos

-Propriedades dos Aminoácidos (Isomeria, Ionização, Solubilidade, Reações) -A Ligação Peptídica -Polímeros de Aminoácidos: Peptídios

PROTEÍNAS -Definição, Importância, Ocorrência -Classificação das Proteínas -Estrutura das Proteínas -Propriedades das Proteínas (Solubilidade, Carga Elétrica, Desnaturação) ENZIMAS -Definição, Importância e Ocorrência Catalisadores Biológicos -Classificação e Nomenclatura das Enzimas -A Especificidade Enzimática -A Eficiência da Catálise Enzimática -Cinética Enzimática: A Equação de Michaelis-Menten -Inibidores Enzimáticos METABOLISMO -Definição, Importância -Classificação -Catabolismo: Plano Geral -Anabolismo: Plano Geral

METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS -Glicólise -Ciclo de Krebs -Cadeia Transportadora de Elétrons e Fosforilação Oxidativa METABOLISMO DOS LIPÍDIOS -Degradação de Triacilgliceróis -Degradação de Ácidos Graxos METABOLISMO DE AMINOÁCIDOS -Degradação de Aminoácidos -Remoção do Grupo Amino: Ciclo da Uréia -Degradação da Cadeia Carbônica

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA -MARZZOCO, Anita e TORRES, Bayardo Baptista, Bioquímica Básica,

RECOMENDADA 2ª. Edição, Guanabara Koogan, 1999, Rio de Janeiro-RJ. -LEHNINGER, A. L.; Princípios de Bioquímica, Savier, 1996. -STRYER, L.; Bioquímica, 3ª Edição, Guanabara Koogan, 1998, Rio de Janeiro-RJ CHAMPE, P. C., Harvey, R.H.; Bioquímica Ilustrada, 2ª Ed. Artes Médicas, 1996.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO II ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR QUÍMICA ANÁLITICA II

CH SEMESTRAL 67 CH SEMANAL 3,33 (4) FATOR 1

EMENTA Análises Quantitativas; Analise Titulométrica; Titulometria de Neutralização; Titulometria de Precipitação; Titulometria de Oxidação-Redução; Titulometria de Complexação; Análise Gravimétrica.

OBJETIVOS

-Manusear, estocar, e transportar adequadamente, materiais primas, reagentes e produtos. -Selecionar e utilizar técnicas de amostragem, preparação e manuseio de amostras. -Efetuar análises quantitativas de matérias primas, reagentes e produtos, utilizando técnicas de análise titulométrica e análise gravimétrica.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Tipos de equipamentos de proteção individual e coletiva. Técnicas de laboratório de química, tais como: separação de misturas, aquecimento, limpeza de materiais de laboratório. Técnicas de preparo de amostras e soluções de diversas concentrações. Análise Química Quantitativa: Titulometria Análise Química Quantitativa: Gravimetria

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

-VOGEL, ARTHUR. Química Analítica Quantitativa. 5ª ed. São Paulo: Mestre jou, 1981. -BASSET, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, B. Sc.; MENDHAM, J..Analise Inorgânica Quantitativa. 4ª ed. Rio de janeiro: Guanabara dois, 1981. - OHWEILER, Otto Alcides. Química Analítica Quantitativa. 3ª ed. Rio de janeiro: LTC , 1982.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO II ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR METODOLOGIA CIENTÍFICA

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA

Ciência e conhecimento científico. Métodos científicos. Métodos e técnicas de estudo. Elaboração de trabalhos científicos (resumo, resenha, fichamento, relatório, projeto de pesquisa, artigo, monografia, etc). Apresentação e organização de trabalhos científicos. Normas da ABNT.

OBJETIVOS

Discutir o conceito de ciência e cientificidade; Compreender os fundamentos da metodologia científica; Refletir os conceitos de métodos, instrumentos e técnicas de pesquisa; Elaborar trabalhos científicos (resumo, resenha, fichamento, relatório, projeto de pesquisa, artigo, entre outros); Entender a importância e o uso das normas da ABNT para a elaboração de trabalhos científicos.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Os fundamentos da metodologia científica; Conceitos de ciência e cientificidade; Conceitos de métodos, instrumentos e técnicas de pesquisa; Organização do momento de estudo; A construção de trabalhos científicos (fichamentos, resumos, resenhas, relatórios, projetos de pesquisa, artigos, monografias); Apresentação e organização dos trabalhos científicos; Normas da ABNT para elaboração de trabalhos científicos.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

Aulas expositivas dialogadas; Pesquisa bibliográfica; Pesquisa de campo; Seminários e palestras.

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

Seminários; Trabalhos individuais e/ou em grupo; Relatórios; Provas.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Quadro Branco; Data Show; Computador; Lápis e Apagador para Quadro Branco.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

COSTA, Ana Rita Firmino (et al). Orientações metodológicas para produção de trabalhos acadêmicos. 8.ed. Maceió: EDUFAL, 2010. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ______. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed.

São Paulo: Cortez, 2007.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO II ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA

Considerações gerais sobre higiene, segurança e saúde ocupacional; Definições de acidente de trabalho; Causas de acidentes de trabalho na consolidação das leis trabalhistas; Lei Federal nº 6.514 – Portaria nº 3.214; Normas Reguladoras (NRs); O custo do acidente de trabalho; Armazenagem de produtos químicos; Segurança em laboratórios químicos; Tabelas de incompatibilidade entre produtos químicos diversos; Noções sobre gerenciamento de riscos; Procedimentos gerais de primeiros.

OBJETIVOS

- Apresentar os princípios fundamentais da higiene e segurança no trabalho, através do estudo de conceitos, técnicas e métodos empregados para promover a preservação da integridade física e psicológica do trabalhador no ambiente de trabalho.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Considerações gerais sobre higiene, segurança e saúde no trabalho. - A evolução histórica da higiene, segurança e saúde ocupacional - Importância da higiene, segurança e saúde ocupacional - Instituições envolvidas Definições de acidente de trabalho. Causas de acidente de trabalho. Riscos de acidentes de trabalho. A higiene e segurança do trabalho na Consolidação d as Leis Trabalhistas – CLT Lei Federal nº 6514 – Portaria nº 3214 – Normas reg ulamentadoras – NRs O custo dos acidentes Armazenamento de produtos químicos Segurança em laboratórios químicos Tabelas de incompatibilidade entre produtos químico s diversos Noções sobre gerenciamentos de riscos - Considerações gerais - Técnicas de investigação de riscos de acidentes/ ferramentas para analise de riscos de processos - Técnicas de analise de causas de acidentes / metodologias para a investigação de acidentes. Procedimentos gerais de primeiros socorros

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE - Seminários

AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

-MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 50. ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2002, 696 p. -GARVIN, D.A. Gerenciando a qualidade. A visão estratégica e competitiva. Rio de janeiro: Qualitymark, 1992, 357 p. ASQC. Garantia de qualidade para industriais químicas e de processos. Um manual de boas praticas. Rio de janeiro: Qualitymark, 1992, 85 p. -CROSBY, P.B. Integração. Qualidade e recursos humanos para o ano 2000. São Paulo: Makron, 1993, 340 p. _______. Qualidade é investimento. Rio de janeiro: José Olimpio, 1979. -TAYLOR, F.W. Princípios de administração cientifica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995, 109 p.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO III ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR CONTROLE AMBIENTAL

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA

Conceitos sobre ecologia, meio ambiente, ecossistemas, ciclos da natureza. Caracterizar qualitativa e quantitativamente os tipos de resíduos gerados – padrões de lançamento impostos pelos órgãos de controle. Procedimentos e normas ambientais. Programas de recuperação e otimização de efluentes.

OBJETIVOS

- Conhecer as normas ambientais conceitos sobre ecologia, meio ambiente, ecossistemas, etc. - Identificar todos os tipos de efluentes, resíduos hospitalares, domestico e industrial e como descartá-los sem agredir o meio ambiente - Distinguir as principais leis e artigos que regem o controle ambiental. - Diferenciar os tipos de poluição: atmosférica, águas e solo.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

- Caracterizar meio ambiente, ecologia, ecossistemas. - Distinguir os problemas ambientais e os ciclos terrestre. - Fundamentos de higienização e sanitização. - Tipos de descartes dos resíduos gerados em laboratório e nas industrias. - Conhecer as normas e procedimentos ambientais e os programas de recuperação e otimização de efluentes. - Distinguir os tipos de poluição: água, solo e atmosfera.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

-BARROS, R.T.V. Et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para pequenos municípios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. Volume 2. -BRAGA, Benedito. Et al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

-BRANCO, S.M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo: CETESB, 1986. -MOTA, Suetônio. Introdução a Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997. -VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento biológico de águas residuárias: Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1996. Volume 2.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO III ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR TECNOLOGIA DO TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA

Águas naturais: origem, composição, características; parâmetros de qualidade e padrões de potabilidade; Tratamentos primários: fluxograma de uma estação de tratamento de água; Tratamentos de água para sistemas geradores de vapor; Tratamento de água para refrigeração; Tratamentos de resíduos industriais.

OBJETIVOS

- Conhecer a origem, composição, características, e classificação das águas naturais. - Identificar parâmetros de qualidade e padrões de potabilidade de uma água. - Conhecer métodos e operações utilizados em tratamento de águas potáveis, industriais e residuárias. - Identificar os parâmetros de controle das operações de uma estação de tratamento de água.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

- Origem, composição, características e classificação das águas naturais. - Parâmetros de qualidade e padrões de potabilidade de uma água. - Principais operações de uma estação de tratamento de água: Floculação, decantação, filtração e desinfecção. - Floculantes e sistemas de floculação. - Abrandamento com cal. - Tipos de decantadores. - Mecanismos de filtração. - Desinfecção. - Reações químicas na cloração. - Fatores que afetam a cloração. - Tratamento de águas industriais: águas de caldeiras, águas de refrigeração. - Prevenção da corrosão. - Prevenção da incrustação. - Prevenção do arraste. - Prevenção do ataque microbiológico. - Tratamento aeróbico e anaeróbico de águas residuais.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

-ANDRADE, Nélio José de; MARTIN, Maria Elilce. A água na indústria de alimentos. Viçosa (MG); Universidade Federal de Viçosa, 1982. -AZZOLINI, José Carlos, Química Tecnológica: Águas industriais. Joaçaba: Universidade de Santa Catarina, 2003. -GERMAIN, Louis; COLAS, Louis; ROUQUET, Jean. Tratamento de águas. São Paulo: Polígono, 1972.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO III ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR OPERAÇÕES UNITÁRIAS

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA

Sistemas de medidas. Fluidos. Pressão. Hidrodinâmica. Tubulações e seus acessórios; Diagramas de fluxo. Balanços de materiais. Balanços de energia. Transferência de calor; Operações com sólidos, Separações sólido-líquido, Separações líquido-líquido,Separações gás-líquido.

OBJETIVOS

- Identificar equipamentos, sistemas de fluxo, instrumentação e sistemas de controle e de automação em processos industriais. - Conhecer os aspectos práticos da operação de processos químicos e identificar e monitorar sistemas de utilidades. - Interpretar manuais de equipamentos, dados e variáveis de processo e diagramas de processo.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Sistemas de medidas - Dimensões e unidades - Sistemas de unidades - Conversão de unidades - Tabelas de água e vapor -Apresentação dos Handbooks (Peny’s Chemical Engineers Handbook) Fluidos - Definição de fluido - Compressibilidade dos fluidos - Propriedades dos fluidos Pressão - Definição de pressão - Tipos de pressão - Medidores de pressão - Lei de Stevin Hidrostática Hidrodinâmica Tubulações e acessórios Diagramas de fluxo Balanços de massa e energia Principais operações unitárias -evaporação -concentração -secagem -centrifugação

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica

- Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

-GREEN, D. W. PENY, B. H. Peny’s Chemical Engineers Handbook. 8th edition. -AZEVEDO, J. A. Cadernos de Operações Unitárias. Vol. I. Aracaju: 1981. -AZEVEDO NETO, J. M. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgar Biücher Ltda., 1998. -BASTOS, F. A. A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. -FOUST, A. S. et al. Princípios das Operações Unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. -KERN, D. Q. Processos de Transmissão de Calor. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. -TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO III ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA

-Manutenção e gerenciamento da manutenção, técnicas de manutenção, tipos de Manutenção, CPM ( Método do Caminho Crítico), PERT, Controle de Manutenção, Análise da tendência de Falhas. -Conhecer as formas de corrosão, meios corrosivos que modificam as estruturas metálicas. Selecionar Técnicas que mantém as estruturas metálicas com menor incidência do processo de corrosão. Identificar e distinguir a necessidade de manutenção.

OBJETIVOS

-Conhecer os princípios básicos da manutenção industrial; Conhecer os s Métodos de Gerenciamento da Manutenção, Conhecer técnicas de inspeção de equipamentos, instrumentos e acessórios, Selecionar técnicas de manutenção e calibração de equipamentos instrumentos e acessórios, Identificar anomalias na operação de equipamentos, interpretar procedimentos e cronogramas de manutenção e segurança. -Identificar e distinguir as necessidades de manutenção preventiva e corretiva em instrumentos, equipamentos, sistemas eletro-eletrônicos, tubulações e acessórios do processo industrial. -Conhecer os conceitos sobre corrosão, meios corrosivos e formas de corrosão. Distinguir os diversos tipos de corrosão: galvânica, eletrolítica e dezincificação. Mecanismos de corrosão microbiológica: distinguir a ação dos microorganismos sobre metais. Identificar os meios de remoção para limpeza de metais. Conhecer técnicas de proteção para diminuir a ação sobre os metais.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Apresentação , Objetivos da disciplina, considerações gerais; -Princípios básicos de manutenção corretiva e preventiva. -Princípios de funcionamento dos equipamentos e instrumentos utilizados na indústria. -Tipos de medidores de temperatura, pressão, vazão, nível, pH, condutividade, concentração, etc., e princípios de funcionamento (considerar instrumentos pneumáticos, analógicos e digitais). -Causas de problemas em equipamentos rotativos (bombas, compressores, sopradores, etc.) e quais as ações corretivas adequadas. Manutenção e Gerenciamento da Manutenção -Técnicas de Manutenção: -Tipos de manutenção: M. Corretiva e M. Preditiva -CPM (Método do Caminho Crítico): -PERT -Análise de Tendência de Falha: Noções de Metrologia

Calibração de Instrumentos -Métodos de calibragem de instrumentos básicos de medição e controle. -Técnicas de preparo de padrões para a calibração de instrumentos diversos. Inspeção -Técnicas de utilização da percepção humana para detectar condições anormais de operação de equipamentos através de: ruídos, vibrações, odores (vazamentos), temperatura (superaquecimento), etc. -Parâmetros que determinam a necessidade de manutenção de equipamentos e instrumentos. -Instrumentos utilizados na aferição das condições dos equipamentos a serem liberados para manutenção. Procedimentos de Manutenção -Tipo e material de juntas e suas aplicações. (MA) -Propriedades e aplicações de lubrificantes. (MA) -Procedimentos de segurança para liberação de equipamentos e sistemas para manutenção. -Procedimentos de substituição de circuitos impressos eletrônicos. -Procedimentos de montagem e desmontagem de instrumentos de controle (inclusive analítico) e de equipamentos de pequeno porte. Testes de Aceitação -Testes em válvulas de segurança, de acordo com normas específicas. -Testes de aceitação a serem realizados nos equipamentos que passaram por manutenção.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

PERRY, R. H., CHILTON, C. H. Manual de Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.1980.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO III ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA

Considerações iniciais sobre a qualidade; Evolução da qualidade; Qualidade de produtos e serviços; A produtividade e sua relação com a qualidade; Sistemas de gestão da qualidade; A norma ISO 9000; O processo de certificação da qualidade; Melhoria continua; Ferramentas e metodologias da qualidade; A qualidade como estratégia

OBJETIVOS

- Apresentar e interpretar as condições intrínsecas e extrínsecas à empresa que contribuem para a adoção de estratégias visando a qualidade, em seu sentido mais amplo, como também, identificar os métodos e técnicas apropriados para a implatação/implementação da gestão da qualidade.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Considerações iniciais sobre a Qualidade. - Definição de qualidade - As dimensões da qualidade Evolução da qualidade - A evolução da qualidade - Inspeção da qualidade - Controle estatístico da qualidade - Garantia da qualidade - Gestão da qualidade - A qualidade no Japão Qualidade de produtos e serviços A produtividade e sua relação com a qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade - Definição de sistema de gestão da qualidade - Modelos de sistemas de gestão da qualidade - Considerações finais A norma ISO 9000 O processo de certificação da qualidade Melhoria continua Ferramentas e metodologias da qualidade - Histogramas - Gráficos de controle - Gráfico de pareto - Diagrama de Ishikawa - Programa 5 S - Brainstorming - Benchmarking - Sistemas de produção Just In Time - TPM - Seis sigma - Outras ferramnetas - A qualidade como estratégia empresarial

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de gestão da qualidade – diretrizes para melhorias de desempenho. NBR ISO 9004. Rio de janeiro: ABNT, 2000, 48 P. _____. Sistemas de gestão da qualidade – fundamentos e vocabulário. NBR ISO 9000. Rio de janeiro: ABNT, 2000, 26 P. _____. Sistemas de gestão da qualidade - requisitos. NBR ISO 9001. Rio de janeiro: ABNT, 2000, 21 P. -GARVIN, D.A. Gerenciando a qualidade. A visão estratégica e competitiva. Rio de janeiro: qualitymark, 1992. 357 p. -ISHIKAWA, K. Controle de qualidade total à maneira japonesa. Rio de janeiro: Campus, 1997. 221 p. -JURAN, J.M.; GRYNA, F.M. Controle de qualidade: handbook, v.1-9. São Paulo: Makron books, 1991 -MIRSHAWKA, V. Implantação da qualidade e da produtividade pelo método do Dr. Deming. A vez do Brasil. São Paulo: McGraw-Hill, 1990, 395 p. -PALADINI, E.P. Gestão da qualidade. Teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 2000. 300 p. -PURI, S.C. Certificação ISO 9000 e gestão da qualidade total. Rio de janeiro: qualitymark, 1994, 249 p. -SEVERINO FILHO, C. Produtividade e manufatura avançada. João Pessoa: Editora Universitária, 1998, 282 p.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO III ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR CORROSÃO

CH SEMESTRAL 34 CH SEMANAL 1,7 (2) FATOR 1

EMENTA

- Formas de corrosão, meios corrosivos que modificam as estruturas metálicas. - Técnicas que mantém as estruturas metálicas com menor incidência do processo de corrosão. Identificar e distinguir a necessidade de manutenção preventiva e corretiva em equipamentos, tubulações e acessórios.

OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos sobre corrosão, meios corrosivos e formas de corrosão. - Distinguir os diversos tipos de corrosão: galvânica, eletrolítica e desincificação. - Mecanismos de corrosão microbiológica: distinguir a ação dos microorganismos sobre metais. - Identificar os meios de remoção para limpeza de metais. - Conhecer técnicas de proteção para diminuir a ação sobre os metais.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

-Estudar os conceitos sobre corrosão, meios corrosivos e formas de corrosão. -Distinguir corrosão galvânica, eletrolítica e desincificação. -Identificar a ação corrosiva das substancias químicas corrosivas e diversos meios corrosivos sobre diferentes metais. -Elaborar gráfico: Taxa de corrosão X Tempo. -Conceitos sobre corrosão microbiológica, tipos de corrosão provocados pelos microorganismos aeróbicos e anaeróbicos. -Métodos de limpeza e proteção dos metais: decapagem, desengraxamento alcalino, uso de solventes.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

-DUTRA, A. C. & NUNES, P. L., Proteção Catódica. Técnica de combate à Corrosão, Editora McKlausen, 1987. -FERRANTE, M., Seleção de Materiais, Editora da UFSCar, São-Carlos, S.P., 1996. -GENTIL, V., Corrosão, 2a Ed., LTC S.A., 1996. -RAMANATHAN, L. V., Corrosão e seu Controle, Editora Lemus, 1990.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO IV ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR PROCESSOS INDUSTRIAIS

CH SEMESTRAL 66 CH SEMANAL 3,33 (4) FATOR 1

EMENTA Apresentar os conceitos da físico-química necessários para a compreensão das transformações de estado da matéria, do equilíbrio químico e dos mecanismos pelos quais estas transformações ocorrem.

OBJETIVOS Apresentar os conceitos da físico-química necessários para a compreensão das transformações de estado da matéria, do equilíbrio químico e dos mecanismos pelos quais estas transformações ocorrem.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Combustíveis Fósseis - Considerações Gerais. - Composição. - Classificação e origem. - Estudo do Carvão Mineral - Estudo do Petróleo e do gás Natural

Tintas e Pigmentos - Introdução - Definição de tinta - Componentes Básicos de uma tinta - Formulação de uma tinta - Fabricação de uma tinta - Funções especificas das tintas - Definição e propriedades dos pigmentos - Grupos de pigmentos (branco, azuis, vermelhos, amarelos e verdes) - Mecanismos dos pigmentos - Empregos dos pigmentos

Tecnologia dos polimeros - Introdução - Fibras artificiais ( Náilon e poliéster) - Classificação dos plásticos - Matérias primas - Propriedades - Processos de fabricação de resinas - Aplicações Tecnologia do enxofre - Considerações gerais - Matéria prima - Utilização - Obtenção de enxofre(Processos flash, claus e orkla) - Obtenção de H2SO4 ( Processo de contato e das câmaras de chumbo)

Sabões e detergentes - Introdução - Matéria prima - Classificação - Propriedades - Métodos de obtenção - Utilização Siderurgica - Considerações gerais - Matéria prima - Fabricação de ferro e seu emprego - Fabricação de ferro-gusa e seu emprego - Fabricação de aços e seu emprego Tecnologia cloro-alcali - Eletroquímica básica - Matéria prima - Unidades Industriais dos processos - Operações em célula de diafragma - Produtos obtidos e seus usos Tecnologia dos fertilizantes - Definição, elementos essenciais e classificação - Características físicas e químicas - Matérias primas X Fertilizantes - Processos de obtenção de fertilizantes nitrogenados - Processos de obtenção de fertilizantes potássicos - Processos de obtenção de fertilizantes fosfatados

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

-HUGOT, Emile. Manual de Engenharia açucareira 1º ed. Vol. I e II. Editora Mestre You. S. Paulo 1977. -BAYAMA, Cunha; Tecnologia do Açúcar, coleção canavieira nº 13 e 15 do instituto do açúcar e do álcool. Rio de Janeiro 1974. -SHREVE, R NORRIS; Industria de processos Químicos. Ed Guanabara dois 4º ed Rio de Janeiro 1980. - SHREVER, R. Noris. Indústria de processos químicos, 4ª – ed. Rio de janeiro. Ed. Guanabara dois. - MALISHEV, A. Et. Alli. Tecnologia dos metais. Ed. Mestre you. São Paulo. -BABBIT, E. Haroldo. Abastecimento de água, Ed. Gard Blucher LTDA. São Paulo.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO IV ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS

CH SEMESTRAL 66 CH SEMANAL 3,33 (4) FATOR 1

EMENTA

Elementos de metodologia necessária ao estudo da tecnologia de alimentos e alterações provocadas por agentes físicos, químicos e biológicos dos principais grupos de alimentos. Métodos que permitem conservar os alimentos industrialmente.

OBJETIVOS Conhecer os constituintes básicos dos principais alimentos constantes na dieta básica, os princípios de conservação e a legislação pertinente a alimentos.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Tecnologia dos Alimentos -Importância do estudo dos alimentos -Aspectos nutritivos dos alimentos. -Conceito de alimento. -Classificação. -Operações unitárias na indústria alimentícia. -Tipos de alterações dos alimentos. -Limpeza e sanificação -Métodos de conservação dos alimentos -Embalagens e sua classificação -Armazenagem. -Legislação.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

-Barbosa, J. J. Introdução à Tecnologia dos Alimentos. Ed. Kosmos, Rj, 1989. -Desrosick, N. W. Conservação dos Alimentos, Ed. Continental, México, 1979. -Evangelista, J. Tecnologia de Alimentos. Ed. Atheneu, 1990.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO IV ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR TECNOLOGIA DO AÇUCAR E DO ÁLCOOL

CH SEMESTRAL 67 CH SEMANAL 3,33 (4) FATOR 1 EMENTA

OBJETIVOS Apresentar os conceitos básicos da tecnologia do processamento industrial de materiais, Fluxograma do Processamento Industrial, Descrição do Processamento, Balanços de Massa, de Energia e de Custos, das Indústrias de Açúcar e Álcool.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Tecnologia de Fabricação do Açúcar -Aspectos gerais da industria açucareira -Histórico da cana-de-açúcar -Dados estatísticos no país e no estado de alagoas -Operações Preliminares da Fabricação do Açúcar -Colheita da cana-de-açúcar: manual e mecânica. -Carregamento, transporte e pesagem da cana. -Descarregamento da cana na fabrica. -Estocagem da cana: necessidades de implicações. -Sistema de preparo da cana -Descrição do processo produtivo -Extração do caldo. -Processo de tratamento de caldo. -Evaporação de caldo. -Cozimento do xarope -Cristalização da sacarose. -Centrifugação das massas -Secagem do açúcar -Estudo detalhado do fluxograma de fabricação do açúcar -Subprodutos da fabricação do açúcar -Origens -Características -Utilização -Noções de balanço de massa na fabricação do açúcar Tecnologia da Fabricação do Álcool -Aspectos gerais da indústria alcooleira -Histórico da indústria alcooleira -Dados estatísticos da produção de álcool. -Descrição do processo produtivo -Tipos de matéria prima para preparação do mosto -Processos de fermentação -Agente fermentativo -Reaproveitamento do agente fermentativo: turbinação e tratamento do -Leite de leveduras. -Processos de destilação do vinho -Subprodutos da fabricação do álcool -Origens -Características -Utilização -Noções de rendimento da fabricação do álcool.

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

-HUGOT, Emile. Manual de Engenharia açucareira 1º ed. Vol. I e II. Editora Mestre You. S. Paulo 1977 -BAYAMA, Cunha; Tecnologia do Açúcar, coleção canavieira nº 13 e 15 do instituto do açúcar e do álcool. Rio de Janeiro 1974 -SHREVE, R NORRIS; Industria de processos Químicos. Ed Guanabara dois 4º ed Rio de Janeiro 1980.

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COORDENAÇÃO DE QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA FORMA SUBSEQUENTE PERÍODO IV ÁREA QUÍMICA COMPONENTE CURRICULAR INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

CH SEMESTRAL 67 CH SEMANAL 3,33 (4) FATOR 1

EMENTA Introdução a instrumentação industrial, malha de controle, medição de pressão, medição de nível, medição de vazão, medição de temperatura, analisadores industriais.

OBJETIVOS

- Proporcionar o conhecimento de instrumentação industrial. - Identificar equipamentos, sistemas de fluxo, instrumentação e sistemas de controle e de automação em processo industriais. - Identificar sensores, indicadores, transmissores e medidores. - Identificar medidores de pressão, de nível, de vazão e temperatura. - Conhecer os princípios de funcionamento dos medidores de pressão, de nível, de vazão e temperatura. - Operar equipamentos de instrumentação industrial. - Proporcionar a interpretação de manuais de equipamentos, dados e variáveis de processo.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Intrudução a Instrumentação. - Simbologia da Instrumentação - Modulação Analógica e Digital - Malhas de Controle - Field Bus Medição de Pressão - Introdução - Príncipios Físicos - Técnicas de Medição de Pressão - Manômetros (líquidos/elásticos/padrão) - Seleção do Medidor, recomendações de uso. - Transmissor de sinal - Conversores de sinais - Instrumentos para alarme e intertravamento Medição de Nível - Classificação e tipos de medidores de nível - Medidores de Nível: Medição direta e indireta - Seleção de medidores de Nível - Instrumentos para alarme e intertravamento. Medição de Vazão - Introdução - Conceitos Físicos Básicos - Tipos de Medidores de Vazão - Medição de Vazão por diferencial de presssão, por área variável - Medidores de Vazão por deslocamento positivo - Medidores de Vazão por Impacto do Fluido - Medidores Especiais Medição de Temperatura - Introdução

- Medidores de Temperatura - Termômetros de dilatação de líquido, dilatação de sólido, de pressão de gás, pressão de vapor, de bulbo de resistência, de termopar. - Termômetrros de contato indireto Analisadores Industriais -Sistema de Amostragem - Analisadores de Gases por Condutibilidade Térmica - Analisadores por Absorção de Raios Infravermelhos - Analisadores por Paramagnetismo - Cromatografia - Analisador de Líquidos - Medidor de pH - Medidor de densidade específica

METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS

- Aulas expositivas - Aula pratica - Visitas técnicas - Seminários - Palestras

METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS

- Seminários - Trabalhos em equipe - Prova escrita individual - Relatórios

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Laboratórios de Química - Quadro Branco - Data Show - Computador - Lápis e Apagador para Quadro Branco

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8. ed.São Paulo: Edgar Blücher Ltda., 1988. TELLES, P.C.S. Tubulações Industriais. 1 ed. Rio de janeiro: Ao Livro Técnico, 1968. PERRY, R. H., CHILTON, C. H. Manual de Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.