Upload
leduong
View
218
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1
Ministrio da Educao
Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de So Paulo
TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
MATO
2014
2
PRESIDENTA DA REPBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAO
Aloizio Mercadante
SECRETRIO DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
Marco Antonio de Oliveira
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO
Eduardo Antonio Modena
PR-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E INFORMAO
Whisner Fraga Mamede
PR-REITOR DE ADMINISTRAO
Luz Marina Aparecida Poddis de Aquino
PR-REITOR DE ENSINO
Cynthia Regina Fischer
PR-REITOR DE PESQUISA E INOVAO
Eduardo Alves da Costa
PR-REITOR DE EXTENSO
Wilson de Andrade Matos
DIRETOR GERAL DO CAMPUS
Alexandre Moraes Cardoso
3
RESPONSVEIS PELA ELABORAO DO CURSO
Ncleo Docente Estruturante (NDE), Pedagogo e Colaboradores:
Ncleo Docente Estruturante (NDE):
_______________________________
Mrcia Luzia Rizzatto
_______________________________
Alcio Rodrigues de Oliveira
________________________________
Carolina Lourencetti
________________________________
Caroline Peters Pigatto De Nardi
_________________________________
Gisele Baraldi Messiano
__________________________________
Kelly Tafari Catellan
Listar os participantes da elaborao, no mnimo o Ncleo docente Estruturante e o
Pedagogo do Campus com as respectivas assinaturas
4
NDICE
1. IDENTIFICAO DA INSTITUIO .................................................................. 6
1.1. IDENTIFICAO DO CAMPUS ......................................................................... 7
1.2. MISSO .............................................................................................................. 8
1.3. CARACTERIZAO EDUCACIONAL ............................................................... 8
1.4. HISTRICO INSTITUCIONAL ............................................................................ 8
1.4. HISTRICO DO CAMPUS E SUA CARACTERIZAO ................................. 12
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ................................................ 13
3. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................. 15
OBJETIVO GERAL .................................................................................................. 15
OBJETIVO(S) ESPECFICO(S) ............................................................................... 15
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................ 16
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO .................................................................... 17
6. LEGISLAO DE REFERNCIA ........................................................................ 18
6.1. PARA OS CURSOS DE ECNOLOGIA...............................................................18
7. ORGANIZAO CURRICULAR .......................................................................... 20
7.1. IDENTIFICAO DO CURSO ...................................................................... 22
7.2. ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................... 22
7.3. REPRESENTAO GRFICA DO PERFIL DE FORMAO .................... 24
7.4. PR-REQUISITOS(QUANDO HOUVER...) ................................................. 24
7.5. EDUCAO DAS RELAES TNICO-RACIAIS E HISTRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDGENA ...................................................................... 27
7.6. EDUCAO AMBIENTAL ............................................................................ 28
7.7. DISCIPLINA DE LIBRAS .............................................................................. 29
7.8. PLANOS DE ENSINO .................................................................................. 30
8.METODOLOGIA ................................................................................................. 122
9.AVALIAO DA APRENDIZAGEM ................................................................... 123
10. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC)..........................................125
11.ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................ 126
12.ATIVIDADES DO CURSO..................................................................................128
13.ATIVIDADES DE PESQUISA ........................................................................... 128
14.ATIVIDADES DE EXTENSO .......................................................................13131
15.CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ...................................... 132
16.APOIO AO DISCENTE...................................................................................... 133
5
17.AVALIAO DO CURSO ................................................................................. 134
18. EQUIPE DE TRABALHO ............................................................................... 135
18.1. NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE..............................................135 18.2. COORDENADOR DE RSO..................................................................137 18.3. COLEGIADO DE CURSO....................................................................139 18.4.CORPO DOCENTE...............................................................................140 18.5. CORPO TCNICO-ADMINISTRATIVO E SOCIOPEDAGGICO.......141
19. BIBLIOTECA ...................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.143
19.1. ACERVO POR REA DE CONHECIMENTO......................................143 20. INFRAESTRUTURA..........................................................................................145 20.1. INFRAESTRURA FSICA.....................................................................145 20.2. ACESSIBILIDADE...............................................................................146 20.3. LABORATRIO DE INFORMTICA...................................................146 20.4. LABORATRIOS ESPECFICOS........................................................146
21. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .............................................................. 140
22. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ............................................ 173
6
1. IDENTIFICAO DA INSTITUIO
NOME: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de So Paulo
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
NATUREZA JURDICA: Autarquia Federal
VINCULAO: Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica do
Ministrio da Educao (SETEC)
ENDEREO: Rua Pedro Vicente, 625 Canind So Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONE:(11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)
FACSMILE: (11) 3775-4501
PGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREO ELETRNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 154158
GESTO: 26439
NORMA DE CRIAO: Lei n 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERODO: Lei N 11.892 de 29/12/2008
FUNO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educao
http://www.ifsp.edu.br/
7
1.1. Identificao do Campus
NOME: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de So Paulo
Campus Mato
SIGLA: IFSP MTO
CNPJ: 10.882.594/0026-13
ENDEREO: Rua Jos Bonifcio, 1176, Centro CEP: 15990-040
TELEFONES: (16) 3394-1591
PGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREO ELETRNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 153026
GESTO: 26439
AUTORIZAO DE FUNCIONAMENTO: Lei N 11.892 de 29/12/2008
http://www.ifsp.edu.br/http://www.ifsp.edu.br/http://www.ifsp.edu.br/
8
1.2. Misso
Consolidar uma prxis educativa que contribua para a insero social, a
formao integradora e a produo do conhecimento.
1.3. Caracterizao Educacional
A Educao Cientfica e Tecnolgica ministrada pelo IFSP entendida como um
conjunto de aes que buscam articular os princpios e aplicaes cientficas dos
conhecimentos tecnolgicos cincia, tcnica, cultura e s atividades
produtivas. Esse tipo de formao imprescindvel para o desenvolvimento social da
nao, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inseres
no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnolgicos, integrando o saber e
o fazer por meio de uma reflexo crtica das atividades da sociedade atual, em que
novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educao exercida no IFSP no
est restrita a uma formao meramente profissional, mas contribui para a iniciao
na cincia, nas tecnologias, nas artes e na promoo de instrumentos que levem
reflexo sobre o mundo, como consta no PDI institucional.
1.4. Histrico Institucional
O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e
Artfices de So Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo
federal no estabelecimento da oferta do ensino primrio, profissional e gratuito. Os
primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecnica e eletricidade, alm das
oficinas de carpintaria e artes decorativas.
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturao administrativa e
funcional no ano de 1937 e o nome da Instituio foi alterado para Liceu Industrial de
So Paulo, denominao que perdurou at 1942. Nesse ano, atravs de um
Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgnica do Ensino Industrial, refletindo a deciso
governamental de realizar profundas alteraes na organizao do ensino tcnico.
9
A partir dessa reforma, o ensino tcnico industrial passou a ser organizado
como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministrio
da Educao. Um Decreto posterior, o de n 4.127,tambm de 1942, deu-se a
criao da Escola Tcnica de So Paulo, visando a oferta de cursos tcnicos e de
cursos pedaggicos.
Esse decreto, porm, condicionava o incio do funcionamento da Escola
Tcnica de So Paulo construo de novas instalaes prprias, mantendo-a na
situao de Escola Industrial de So Paulo enquanto no se concretizassem tais
condies.Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorizao para
implantar o Curso de Construo de Mquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.
Por sua vez, a denominao Escola Tcnica Federal surgiu logo no segundo
ano do governo militar, em ao do Estado que abrangeu todas as escolas tcnicas
e instituies de nvel superior do sistema federal. Os cursos tcnicos de
Eletrotcnica, de Eletrnica e Telecomunicaes e de Processamento de Dados
foram, ento, implantados no perodo de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de
Edificaes e Mecnica, j oferecidos.
Durante a primeira gesto eleita da instituio, aps 23 anos de interveno
militar, houve o incio da expanso das unidades descentralizadas UNEDs, sendo
as primeiras implantadas nos municpios de Cubato e Sertozinho.
J no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a
instituio tornou-se um Centro Federal de Educao Tecnolgica (CEFET), o que
possibilitou o oferecimento de cursos de graduao. Assim, no perodo de 2000 a
2008, na Unidade de So Paulo, foi ofertada a formao de tecnlogos na rea da
Indstria e de Servios, alm de Licenciaturas e Engenharias.
O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educao, Cincia e
Tecnologia de So Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, atravs da Lei
n11.892, sendo caracterizado como instituio de educao superior, bsica e
profissional.
Nesse percurso histrico, percebe-se que o IFSP, nas suas vrias
caracterizaes (Escolas de Artfices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola
Tcnica, Escola Tcnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores
qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no
10
nvel tcnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo
oportunidades para aqueles que no conseguiram acompanhar a escolaridade
regular.
Alm da oferta de cursos tcnicos e superiores, o IFSP que atualmente
conta com 28 campi contribui para o enriquecimento da cultura, do
empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconmico da
regio de influncia de cada campus. Atua tambm na pesquisa aplicada destinada
elevao do potencial das atividades produtivas locais e na democratizao do
conhecimento comunidade em todas as suas representaes.
11
RELAO DOS CAMPI DO IFSP
Campus Autorizao de Funcionamento Incio das Atividades
So Paulo Decreto n. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910
Cubato Portaria Ministerial n. 158, de 12/03/1987 01/04/1987
Sertozinho Portaria Ministerial n. 403, de 30/04/1996 01/1996
Guarulhos Portaria Ministerial n. 2.113, de 06/06/2006 13/02/2006
So Joo da Boa Vista Portaria Ministerial n. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007
Caraguatatuba Portaria Ministerial n. 1.714, de 20/12/2006 12/02/2007
Bragana Paulista Portaria Ministerial n. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007
Salto Portaria Ministerial n. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007
So Carlos Portaria Ministerial n. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008
So Roque Portaria Ministerial n. 710, de 09/06/2008 11/08/2008
Campos do Jordo Portaria Ministerial n. 116, de 29/01/2010 02/2009
Birigui Portaria Ministerial n. 116, de 29/01/2010 2 semestre de 2010
Piracicaba Portaria Ministerial n. 104, de 29/01/2010 2 semestre de 2010
Itapetininga Portaria Ministerial n. 127, de 29/01/2010 2 semestre de 2010
Catanduva Portaria Ministerial n. 120, de 29/01/2010 2 semestre de 2010
Araraquara Portaria Ministerial n 1.170, de 21/09/2010 2 semestre de 2010
Suzano Portaria Ministerial n 1.170, de 21/09/2010 2 semestre de 2010
Barretos Portaria Ministerial n 1.170, de 21/09/2010 2 semestre de 2010
Boituva Resoluo n 28, de 23/12/2009 (Avanado)
Portaria Ministerial n 330, de 23/04/2013 2 semestre de 2010
Capivari Resoluo n 30, de 23/12/2009 (Avanado)
Portaria Ministerial n 330, de 23/04/2013 2 semestre de 2010
Mato Resoluo n 29, de 23/12/2009 (Avanado)
Portaria Ministerial n 330, de 23/04/2013 2 semestre de 2010
Avar Portaria Ministerial n 1.170, de 21/09/2010 1 semestre de 2011
Hortolndia Portaria Ministerial n 1.170, de 21/09/2010 1 semestre de 2011
Registro Portaria Ministerial n 1.170, de 21/09/2010 1 semestre de 2011
Votuporanga Portaria Ministerial n 1.170, de 21/09/2010 1 semestre de 2011
Presidente Epitcio Portaria Ministerial n 1.170, de 21/09/2010 1 semestre de 2011
So Jos dos Campos Portaria Ministerial n. 330, de 23/04/2013 2. semestre de 2012
Campinas Portaria Ministerial n 1.170, de 21/09/2010 2 semestre de 2013
12
1.5. Histrico do Campus e sua caracterizao
O IFSP - Mato foi idealizado no governo do presidente Luiz Incio Lula da
Silva e est ligado administrativamente ao IFSP. Este campus foi recentemente
includo no plano de expanso do governo federal que chegar, em 2010, a 354
escolas tcnicas e cerca de 500 mil matrculas nas instituies federais de educao
profissional. As novas unidades cobrem todas as regies do pas e integram o plano
de expanso da rede federal de educao profissional e tecnolgica, poltica do
Plano de Desenvolvimento da Educao (PDE).
Neste sentido, o IFSP- Mato (vide localizao no mapa a seguir) oferece,
hoje, o curso de formao de tecnlogos de nvel superior em Biocombustveis, em
Alimentos, curso de ps graduao em lcool e Acar: das matrias primas
produo e anlise da qualidade e curso de Formao de Professores.
13
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
A oferta do curso de nvel superior de Tecnlogo em Alimentos em Mato
(SP) possui diversas justificativas:
1) Apesar de estar com 110 anos de existncia e de possuir
aproximadamente 80 mil habitantes, a cidade de Mato dispunha a oferta de apenas
um curso superior gratuito: Tecnologia em Biocombustveis;
2) Outras cidades vizinhas (vide mapa abaixo), tambm apresentam
deficincia na oferta de cursos de nvel superior, o que faz com que, nesta regio, o
percentual de egressos do ensino mdio que alcanam o nvel superior seja inferior
a das demais regies do interior do estado;
Regio com Deficincia na Oferta de Cursos de Nvel Superior
3) Mato possui a existncia de grande parque de agroindstrias voltadas
ao ramo alimentcio como processadoras de sucos, conservas, cervejas, massas,
caf, laticnios, carnes, entre outros. Entre as dez maiores cidades da regio de
Ribeiro Preto, Mato ficou em 1 lugar em vendas para o exterior. Entre os
principais produtos exportados esto, suco de laranja, mquinas e implementos
agrcolas e cafeicultura. Assim, pode-se perceber que o setor, em franca expanso,
possui campo para a formao de tcnicos que administrem os recursos e entidades
14
da agroindstria. Neste sentido, importante ressaltar que Mato, segundo dados
do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, uma das cidades
que mais arrecadam com a exportao baseada na agroindstria.
4) O Brasil destina 98% da sua produo do suco concentrado e congelado
para o mercado internacional, principalmente o mercado europeu. Sua participao
no comrcio mundial de suco de laranja significativa, representa 80% do comrcio
mundial de suco de laranja, em contraposio ao da fruta in natura (0,7%). A
produo de suco de acordo com dados do Instituto Nielsen, o montante
movimentado por este campo no ano de 2010 foi de 81,6 milhes de litros e US$
102 milhes, colocando os sucos entre os seis produtos de maior crescimento de
vendas em volume. As empresas do ramo tm se mobilizado para desenvolver
produtos de qualidade, com embalagens criativas, sabores diversificados e
investindo em novas fbricas e equipamentos com tecnologia mais avanada, pois
s o estado de So Paulo destina 80% da sua produo de laranja para o
processamento de suco. O suco de laranja, produzido no municpio de Mato, o
principal produto de exportao da cidade. A cidade de Mato, possui ainda a maior
variao de empregabilidade no setor industrial, segundo dados do Centro das
Indstrias do Estado de So Paulo (Ciesp), entre todas as 34 regionais do rgo no
Estado, com 8,6%. A cidade ficou acima de municpios importantes como
Araraquara, em quinto lugar, com variao de 2,2%; Campinas com 0,4%; So
Paulo (Capital) com -0,4%; e So Carlos, -0,9%.
5) O mercado dos agronegcios um dos que mais cresce no Mundo e,
apesar disso, ainda h grande carncia de oferta de cursos superiores que
possibilitem a formao de profissionais que consigam atender a demanda desse
mercado. Em pesquisa realizada entre as empresas de alimentos pertencentes ao
municpio de Mato, verificou-se que as perspectivas de empregabilidade e de
estgios para os tecnlogos de alimentos so de boas para timas.
15
3. OBJETIVOS DO CURSO Objetivo Geral
O objetivo geral a formao de um profissional, o Tecnlogo em Alimentos,
apto a atuar na cadeia de produo, conservao e comercializao de alimentos
industrializados, dirigindo, monitorando, gerenciando e controlando matrias primas,
produtos, co-produtos, processos e fatores de produo utilizados nessa cadeia
produtiva. Assim, este curso visa formar profissionais cidados, com formao
tcnica e cientfica comprometidos com o desenvolvimento industrial do setor
alimentcio e com os problemas sociais e ambientais, para desempenhar com
propriedade, as atividades de tecnologia na rea de industrializao de alimentos,
nos seus diferentes setores.
Objetivo(s) Especfico(s)
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos visa formar tecnlogos que se
enquadrem na rea de Produo Alimentcia do Catlogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia que Compreende tecnologias relacionadas aos processos
de transformao de matria-prima, substncias puras ou compostas, integrantes de
linhas de produo especficas. Abrange planejamento, instalao, operao,
controle e gerenciamento dessas tecnologias no ambiente industrial. Contempla
programao e controle da produo, operao do processo, gesto da qualidade,
controle de insumos, mtodos e rotinas. Caracterstica desse eixo a associao de
competncias da produo industrial quelas relacionadas ao objeto da
produo, na perspectiva de qualidade e produtividade, tica e meio ambiente,
viabilidade tcnico-econmica, alm do permanente aprimoramento tecnolgico
(http://catalogo.mec.gov.br/index.php?pagina=area_cursos&curso=7).
http://catalogo.mec.gov.br/index.php?pagina=area_cursos&curso=7http://catalogo.mec.gov.br/index.php?pagina=area_cursos&curso=7http://catalogo.mec.gov.br/index.php?pagina=area_cursos&curso=7
16
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Ser um profissional multidisciplinar que proporcionar solues de
problemas relativos cadeia produtiva de alimentos, capaz de:
- Planejar e gerenciar os processos relacionados aquisio de matria prima,
beneficiamento, industrializao e conservao de alimentos;
- Coordenar projetos e programas na rea de processamento e melhoria dos
processos industriais do setor na perspectiva de viabilidade econmica e de
preservao ambiental;
- Buscar inovaes cientficas e tecnolgicas e demandas do processo de
globalizao das sociedades;
- Elaborar, aplicar e monitorar programas de controle de qualidade;
- Realizar anlises fsico-qumicas, microbiolgicas e sensoriais;
- Compreender a inter-relao dos sistemas de produo com o meio ambiente;
- Desenvolver pesquisas para melhoria, adequao e desenvolvimento de novos
produtos, processos e servios, respeitando o meio ambiente e atendendo as
demandas do mercado;
- Orientar a qualidade de servios de alimentos objetivando a proteo da sade dos
consumidores;
- Prestar servios de assistncia, assessoria e consultoria tcnica na rea de
processamentos de alimentos;
- Atuar na escolha, instalao e operao de mquinas e equipamentos
agroindustriais;
- Aplicar a legislao reguladora de produtos, processos, resduos e atividades
inerentes industrializao;
- Assessorar na elaborao e execuo de projetos agroindustriais, dentro dos
padres de segurana do trabalho.
17
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
Para acesso ao curso superior de Tecnologia em Alimentos, o estudante
dever ter concludo o Ensino Mdio ou equivalente.
O ingresso ao curso ser por meio do Sistema de Seleo Unificada
(SiSU), de responsabilidade do MEC, e processos simplificados para vagas
remanescentes, por meio de edital especfico, a ser publicado pelo IFSP no
endereo eletrnico www.ifsp.edu.br.
Outras formas de acesso previstas so: reopo de curso, transferncia
externa, ou por outra forma definida pelo IFSP.
18
6. LEGISLAO DE REFERNCIA
Fundamentao Legal: comum a todos os cursos superiores - LDB:Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes
e bases da educao nacional.
- ACESSIBILIDADE:Decreto n. 5.296 de 2 de dezembro de 2004- Regulamenta as Leis no 10.048, de 8 de novembro de 2000, que d prioridade de atendimento s pessoas que especifica, e n 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critrios bsicos para a promoo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficincia ou com mobilidade reduzida, e d outras providncias.
- ESTGIO:Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispe sobre o
estgio de estudantes. Portaria n. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de
Estgio do IFSP.
-Educao das Relaes TNICO-RACIAIS e Histria e Cultura AFRO-
BRASILEIRA E INDGENA: Resoluo CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 -EDUCAO AMBIENTAL : Decreto n 4.281, de 25 de junho de 2002 -
Regulamenta a Lei n 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Poltica Nacional de Educao Ambiental e d outras providncias.
-Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto n 5.626 de 22 de dezembro
de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
- Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior SINAES e d outras providncias.
- Portaria MEC n.40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de 2010. Institui o e-MEC, processos de regulao, avaliao e superviso da educao superior no sistema federal de educao, entre outras disposies.
- Resoluo CNE/CES n.3, de 2 de julho de 2007 - Dispe sobre
procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e d outras
providncias.
Legislao Institucional
- Regimento Geral: Resoluo n 871, de 04 de junho de 2013
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htmhttp://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/116-estgio.htmlhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf#_blankhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htmhttp://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ead/port_40.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdfhttp://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/320-2013.html?download=6873%3Aresolucao-no-871-de-04-de-junho-de-2013
19
- Estatuto do IFSP:Resoluo n 872, de 04 de junho de 2013.
- Projeto Pedaggico Institucional: Resoluo n 866, de 04 de junho de 2013.
- Organizao Didtica:Resoluo n 859, de 07 de maio de 2013
- Resoluo n. 283, de 03 de dezembro de 2007,do Conselho Diretor do
CEFETSP, que aprova a definio dos parmetros dos planos de cursos e dos
calendrios escolares e acadmicos do CEFETSP (5%).
- Resoluo n 373/08, de 05/08/2008, delega competncia ao Diretor de
Ensino para analisar e emitir parecer sobre sugesto de alterao em projetos
de cursos.
6.1. Para os Cursos de Tecnologia
Parecer CNE/CES n 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001
Orientaes sobre os Cursos Superiores de Tecnologia - Formao de Tecnlogo.
Parecer CNE/CP n. 29, de 3 de dezembro de 2002
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organizao e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia.
Resoluo CNE/CP n. 3, de 18 de dezembro de 2002
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organizao e o funcionamento
dos cursos superiores de tecnologia.
Parecer CNE/CES n 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006
Nova forma de organizao da Educao Profissional e Tecnolgica de graduao.
Parecer CNE/CES n 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008
Carga horria das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.
Catlogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia - Disponvel em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content&view=article
http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/320-2013.html?download=6797%3Aresolucao-no-872-de-04-de-junho-de-2013http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/320-2013.html?download=6792%3Aresolucao-no-866-de-04-de-junho-de-2013http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/320-2013.html?download=6903%3Aresolucao-no-859-de-07-de-maio-de-2013http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/81-2007.html?download=550%3Aresoluo-n.-283http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/cp29.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pces277_06.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/pces239_08.pdfhttp://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content&view=article
20
7. ORGANIZAO CURRICULAR Com relao matriz curricular apresentada em 7.2, os componentes curriculares so organizados como se segue:
Bsico:
Qumica Geral e Inorgnica
Qumica Orgnica
Geometria Analtica e lgebra Linear
Qumica Analtica
Clculo Diferencial e Integral
Fsica Geral
Biologia Geral
Estatstica
Fsico-Qumica
Introduo economia
Fundamentos:
Bioqumica Geral
Microbiologia Geral
Fenmenos de Transporte
Operaes Unitrias
Segurana e Medicina do Trabalho
Metodologia do Trabalho Cientfico I e II
Histria da Cincia e da Tecnologia.
Toxicologia
Aspectos Nutricionais no Processamento de Alimentos
Matrias primas alimentcias
Anlise de Alimentos I e II
Microbiologia de Alimentos
Bioqumica de Alimentos
Qumica de Alimentos
Higiene Industrial e Legislao
Anlise Sensorial
Processo Industrial:
Introduo a tecnologia de Alimentos
Tecnologia de Sucos e Bebidas
Processamento de leos e Gorduras
Tecnologia de Leite e Derivados
Tecnologia de Frutas e Hortalias
Tecnologia de Cereais, Amidos e Derivados
Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados
Biotecnologia
Acondicionamento e Embalagem
Refrigerao na Indstria de Alimentos
Legislao e Registro de Alimentos
21
Instalao Industrial
Formulao de Estratgias:
Gesto de Qualidade
Administrao Industrial e Marketing
Empreendedorismo
Desenvolvimento de Produto
Desenvolvimento de Novos Produtos
Meio Ambiente e Entorno Social
Gerenciamento Ambiental e Tratamento de Resduos
Consolidao
Trabalho de Concluso de Curso ou Estgio Supervisionado
22
7.1. Identificao do Curso
Curso Superior: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Campus Mato
Perodo Vespertino
Vagas semestrais 40 vagas
Vagas Anuais 40 vagas
N de semestres 6 semestres
Carga Horria
Mnima Obrigatria 2521 horas
Durao da Hora-aula 50 minutos
Durao do semestre 19 semanas
Cargas Horrias possveis para o curso de Tecnologia Total de
horas
Carga horria mnima: Disciplinas obrigatrias 2.487 h
Disciplinas obrigatrias + TCC 2.521 h
Disciplinas obrigatrias + TCC + Estgio 2.881h
Disciplinas obrigatrias + TCC + Libras 2.559 h
Disciplinas obrigatrias + TCC + Estgio + Libras 2.919 h
Carga horria mxima: Disciplinas obrigatrias + TCC + Estgio + Libras
2.919 h
23
7.2. Estrutura Curricular
Carga
Horria
do Curso:
2521,0
Teoria/ N Total Total
Prtica Prof. 1 2 3 4 5 6 Aulas Horas
Qumica Geral e Inorgnica QGIA1 T/P 2 5 - - - - - 95 79,0
Metodologia do Trabalho Cientfico I MCIA1 T 1 2 - - - - - 38 32,0
Clculo Diferencial e Integral CDIA1 T 1 6 - - - - - 114 95,0
Fsica Geral FIGA1 T 1 4 - - - - - 76 63,0
Introduo Economia IECA1 T 1 2 - - - - - 38 32,0
Biologia Geral BIGA1 T 1 4 - - - - - 76 63,0
Introduo Tecnologia de Alimentos ITAA1 T 1 2 - - - - - 38 32,0
Histria da Cincia e da Tecnologia HCTA1 T 1 2 - - - - - 38 32,0
Qumica Orgnica QUOA2 T/P 2 - 5 - - - - 95 79,0
Qumica Analtica QANA2 T/P 2 - 5 - - - - 95 79,0
Segurana e Medicina do Trabalho SMTA2 T 1 - 2 - - - - 38 32,0
Aspectos Nutricionais no Processamento De Alimentos ANPA2 T 1 - 2 - - - - 38 32,0
Estatstica ESTA2 T 1 - 4 - - - - 76 63,0
Bioqumica Geral BIGA2 T/P 2 - 5 - - - - 95 79,0
Geometria Analtica e lgebra Linear GALA2 T 1 - 4 - - - - 76 63,0
Bioqumica de alimentos BIAA3 T/P 2 - - 4 - - - 76 63,0
Fsico-Qumica FQIA3 T/P 2 - - 4 - - - 76 63,0
Qumica de Alimentos QALA3 T/P 2 - - 4 - - - 76 63,0
Matrias-primas Alimentcias MPAA3 T 1 - - 3 - - - 57 48,0
Anlise Sensorial ANSA3 T/P 2 - - 4 - - - 76 63,0
Microbiologia Geral MICA3 T/P 2 - - 4 - - - 76 63,0
Anlise de Alimentos I AA1A3 T/P 2 - - 4 - - - 76 63,0
Anlise de Alimentos II AA2A4 T/P 2 - - - 4 - - 76 63,0
Fenmenos de Transporte FETA4 T 1 - - - 4 - - 76 63,0
Microbiologia de Alimentos MIAA4 T/P 2 - - - 4 - - 76 63,0
Tecnologia de Sucos e Bebidas TSBA4 T 1 - - - 3 - - 57 48,0
Operaes Unitrias OPUA4 T 1 - - - 4 - - 76 63,0
Administrao Industrial e Marketing AIMA4 T 1 - - - 3 - - 57 48,0
Processamento de leos e Gorduras POGA4 T/P 2 - - - 4 - - 76 63,0
Instalaes Industriais INIA5 T 1 - - - - 2 - 38 32,0
Refrigerao na Indstria de Alimentos RIAA5 T 1 - - - - 4 - 76 63,0
Higiene Industrial e Legislao HILA5 T/P 2 - - - - 3 - 57 48,0
Tecnologia de Leite e Derivados TLDA5 T/P 2 - - - - 5 - 95 79,0
Gesto da Qualidade GEQA5 T 1 - - - - 2 - 38 32,0
Tecnologia de Frutas e Hortalias TFHA5 T/P 2 - - - - 5 - 95 79,0
Empreendedorismo EMPA5 T 1 - - - - 2 - 38 32,0
Toxicologia TXCA5 T 1 - - - - 2 - 38 32,0
Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados TCPA6 T/P 2 - - - - - 5 95 79,0
Biotecnologia BTCA6 T/P 2 - - - - - 3 57 48,0
Tecnologia de Cereais, Amidos e Derivados TCAA6 T/P 2 - - - - - 5 95 79,0
Gerenciamento Ambiental e Tratamento de Resduos GATA6 T/P 2 - - - - - 2 38 32,0
Desenvolvimento de Novos Produtos DNPA6 P 2 - - - - - 3 57 48,0
Acondicionamento e Embalagem de Alimentos AEAA6 T/P 2 - - - - - 3 57 48,0
Metodologia do Trabalho Cientfico II MC2A6 T 1 - - - - - 2 38 32,0
Legislao e Registro de Alimentos LRAA6 T 1 - - - - - 2 38 32,0
27 27 27 26 25 25 2983 -
428,0 427,0 427,0 411,0 397,0 398,0 - 2487,0
34,0
2521,0
360
LBSE7 T/P 1 2 38
2919,0
TOTAL ACUMULADO DE AULAS
CARGA HORRIA TOTAL MXIMA
Disciplina Optativa - LIBRAS
CARGA HORRIA TOTAL MNIMA
Trabalho de Concluso de Curso - TCC (obrigatrio)
TOTAL ACUMULADO DE HORAS
OBS: Aulas com durao de 50 minutos - 19 semanas de aula por semestre
Estgio Supervisionado (Facultativo)
Criao do Campus: Resoluo n 29, de 23/12/2009
Estrutura Curricular: TECNOLOGIA EM ALIMENTOSBase Legal: Lei 9394/96, Decreto 5154/2004 e Resoluo CNE/CP n 3/2002
1
Sem
.
Resoluo de autorizao do curso no IFSP n 481, de 06 de dezembro de 2011
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos
4
Sem
.5
S
em.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO
(Criao: Lei n 11.892, de 29/12/2008)
Campus : MATO
Resoluo de reformulao n 867, de 04 de junho de 2013
6
Sem
.3
S
em.
SEMESTRES - Aulas/semanaComponente Curricular Cdigos
2
Sem
.
24
7.3. Representao Grfica do Perfil de Formao
1 semestre 2 semestre
3 semestre
4 semestre
5 semestre
6 semestre
QUOA
QANA
SMTA
ANPA
ESTA
BIGA
ANSA
AAIA
AA2A
MCIA1
CDIA
FIGA
IECA
BIGA
ITAA
HCTA
MPAA
GALA
MICA
FQIA
QALA
BIAA
FETA
QGIA
MIAA
TSBA
OPUA
INIA TCPA
RIAA BTCA
HILA
TLDA
POGA
AIMA
MCIA2
I
GEQA
AEAA TFHA
DNPA
EMPA
GATA
TCAA
LRAA
TCC-
(obrigatrio)
TXCA
Estgio
Supervisionado
(opcional)
Disciplina de
Libras
(opcional)
Bsico
Fundamentos
Processo Industrial
Formulao de Estratgias
Desenvolvimento de
Produtos
Consolidao
Meio Ambiente Entorno
Social
25
7.4. Pr-requisitos
Em relao a suas necessidades em pr e co-requisitos esto indicadas
frente de cada disciplina:
Disciplinas Co-requisito Pr-requisito
Qumica Geral e Inorgnica
Metodologia do Trabalho Cientfico l
Clculo Diferencial e Integral
Fsica Geral
Geometria Analtica e lgebra Linear
Biologia Geral
Introduo Tecnologia de Alimentos
Histria da Cincia e da Tecnologia
Qumica Orgnica Qumica Geral e Inorgnica
Qumica Analtica Qumica Geral e Inorgnica
Segurana e Medicina do Trabalho
Estatstica
Bioqumica Geral Qumica Orgnica
Fsico-qumica Qumica Geral e Inorgnica; Fsica Geral e Clculo Diferencial e Integral
Empreendedorismo
Bioqumica de Alimentos Bioqumica Geral
Qumica de Alimentos Qumica Orgnica
Aspectos Nutricionais no Processamento de Alimentos
Matrias primas alimentcias
Fenmenos de transporte Clculo Diferencial e Integral; Fsica Geral
Microbiologia Geral Biologia Geral
Anlise de Alimentos I Qumica Analtica
Anlise de Alimentos II Anlise de Alimentos I
Microbiologia de Alimentos Microbiologia Geral
Tecnologia de Sucos e Bebidas
Operaes Unitrias; Microbiologia de alimentos; Bioqumica de alimentos e anlise de alimentos I
Operaes Unitrias Fenmenos de transporte Clculo Diferencial e Integral
Administrao Industrial e Marketing
Anlise Sensorial Estatstica
Processamento de leos e Operaes Unitrias;
26
Gorduras Microbiologia de alimentos; Bioqumica de alimentos e anlise de alimentos I
Instalaes Industriais Operaes Unitrias Fenmenos de transporte
Refrigerao na Indstria de Alimentos
Operaes Unitrias Fsico-qumica
Higiene Industrial e Legislao
Microbiologia de Alimentos
Tecnologia de Leite e Derivados
Operaes Unitrias; Microbiologia de alimentos; Bioqumica de alimentos e anlise de alimentos I
Tecnologia de Frutas e Hortalias
Operaes Unitrias; Microbiologia de alimentos; Bioqumica de alimentos e anlise de alimentos I
Tecnologia de Cereais, Amidos e Derivados
Operaes Unitrias; Microbiologia de alimentos; Bioqumica de alimentos e anlise de alimentos I
Toxicologia Biologia Geral e Bioqumica Geral
Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados
Operaes Unitrias; Microbiologia de alimentos; Bioqumica de alimentos e anlise de alimentos I
Biotecnologia Microbiologia Geral; Bioqumica Geral
Gesto de Qualidade Estatstica
Gerenciamento Ambiental e Tratamento de Resduos
Qumica Orgnica ;Bioqumica Geral e Microbiologia Geral
Desenvolvimento de Novos Produtos
Acondicionamento e Embalagem de Alimentos
Acondicionamento e Embalagem de Alimentos
Fsico-qumica; Microbiologia de Alimentos; Bioqumica de Alimentos
Metodologia do Trabalho Cientfico II
Metodologia do Trabalho Cientfico I
Legislao e Registro de Alimentos
27
7.5. Educao das Relaes tnico-Raciais e Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena
Conforme determinado pela Resoluo CNE/CP N 01/2004, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das Relaes tnico-Raciais e
para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana,as instituies de
Ensino Superior incluiro, nos contedos de disciplinas e atividades curriculares dos
cursos que ministram, a Educao das Relaes tnico-Raciais, bem como o
tratamento de questes e temticas que dizem respeito aos afrodescendentes e
indgenas, objetivando promover a educao de cidados atuantes e conscientes,
no seio da sociedade multicultural e pluritnica do Brasil, buscando relaes tnico-
sociais positivas,rumo construo da nao democrtica.
Visando atender essas diretrizes, alm das atividades que podem ser
desenvolvidas no campus envolvendo esta temtica, algumas disciplinas do curso
abordaro contedos especficos enfocando estes assuntos.
Assim, a disciplina Histria da Cincia e da Tecnologia apresenta, como um
de seus contedos, a influncia da cultura afro-brasileira e indgena no
desenvolvimento econmico-social atual, na perspectiva da Cincia e da Tecnologia.
Esta disciplina pretende levar ao estudante o conhecimento e considerar os
processos histricos vinculados ao desenvolvimento da cincia e da tecnologia;
refletir sobre os impactos da cincia e da tecnologia nas vrias etapas da histria da
civilizao; analisar a Cincia e a Tecnologia no mbito do desenvolvimento
econmico-social atual; analisar as diferentes estratgias possveis para a insero
da Histria da Cincia e da Tecnologia na profissionalizao e sua relevncia social;
conhecer os processos de produo da existncia humana e suas relaes com o
trabalho, a cincia e a tecnologia.
28
7.6. Educao Ambiental
Considerando a Lei n 9.795/1999, que indica que A educao ambiental
um componente essencial e permanente da educao nacional, devendo estar
presente, de forma articulada, em todos os nveis e modalidades do processo
educativo, em carter formal e no-formal, determina-se que a educao ambiental
ser desenvolvida como uma prtica educativa integrada, contnua e permanente
tambm no ensino superior.
Com isso, prev-se neste curso a integrao da educao ambiental s
disciplinas do curso de modo transversal, contnuo e permanente (Decreto N
4.281/2002), por meio da realizao de atividades curriculares e extracurriculares,
desenvolvendo-se este assunto nas disciplinas e em projetos, palestras,
apresentaes, programas, aes coletivas, dentre outras possibilidades.
O curso de Tecnologia em Alimentos visa formar profissionais cidados, com
formao tcnica e cientfica comprometidos com o desenvolvimento industrial do
setor alimentcio e com os problemas sociais e ambientais, para desempenhar com
propriedade, as atividades de tecnologia na rea de industrializao de alimentos,
nos seus diferentes setores. Algumas disciplinas abordam temas na rea ambiental
como:
No primeiro semestre, na disciplina Introduo a Tecnologia em Alimentos
aborda-se a importncia do gerenciamento dos resduos gerados pelas indstrias de
alimentos em vrios aspectos como preveno, minimizao, reciclagem, tratamento
e disposio.
No segundo semestre, a disciplina Qumica Analtica aborda aplicaes
e integra a educao ambiental enfatizando a importncia do armazenamento e
tratamento de resduos qumicos gerados durante as anlises.
No terceiro semestre, na disciplina Microbiologia Geral aborda normas de
biossegurana no laboratrio de microbiologia e descarte de resduos biolgicos.
Alm de conceitos fundamentais de microbiologia abrangendo as bactrias, fungos,
vrus e microalgas.
No quarto semestre, na disciplina Processamento de leos e Gorduras,
abordado sobre o descarte dos resduos do leo gerado.
29
No quinto semestre na disciplina de Gesto da Qualidade abordado na
Organizao do Sistema de Gesto da Qualidade na indstria de alimentos (ISO) a
ISO 14.000 que trata de gesto ambiental.
No sexto semestre, em Gerenciamento Ambiental e Tratamento de Resduos,
aborda-se caractersticas das guas residurias agro-industriais (indicadores de
qualidade de guas e medidas de carga poluidora); operaes e processos unitrios
em sistemas de tratamento de guas residurias; tratamento primrio, tratamento
secundrio (biolgico) e tratamento tercirio. Estuda ainda, valorizao de resduos
agro-industriais; gerenciamento de resduos; tecnologias limpas; minimizao,
reutilizao e reciclagem de resduos.
.
7.7. Disciplina de LIBRAS
De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina Libras (Lngua Brasileira
de Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatria nos cursos
Licenciatura, e optativa nos demais cursos de educao superior.
Assim, na estrutura curricular deste curso, visualiza-se a insero da
disciplina LIBRAS, conforme determinao legal.
30
7.8. Planos de Ensino
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Qumica Geral e Inorgnica
Semestre: 1 Cdigo: QGIA1
N aulas semanais: 5
Total de aulas: 95
Total de horas: 79
2 - EMENTA:
Aborda conceitualmente os princpios fundamentais da Qumica e suas aplicaes. Propriedades gerais e caractersticas de elementos qumicos e de compostos inorgnicos. Estuda as reaes qumicas, estequiometria e preparo de solues.
3 - OBJETIVOS: Relacionar a Qumica Geral e Inorgnica com as demais reas de conhecimento, de modo a consolidar seus fundamentos bsicos necessrios para compreender a qumica de processamento de alimentos.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Propriedades gerais e caractersticas de elementos qumicos e de compostos inorgnicos 2. Ligaes qumicas 3. Funes qumicas inorgnicas 4. Reaes qumicas 5. Oxidao reduo 6. Estequiometria 7. Solues
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA:
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Qumica Geral. Vol. 1, 2. ed. 2002.
HARRIS, D. C. Anlise qumica quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
RUSSEL, J. B. Qumica Geral, v. 1, So Paulo: MacGrall-Hill Ltda., 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Jr. Qumica e Reaes Qumicas. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
BROWN, T. L. Qumica - A Cincia Central. 9 edio, So Paulo: Pearson, 2005.
CAMPUS
MATO
31
ATKINS, P. JONES, P. Princpios da Qumica. Porto Alegre: Bookman Companhia
Editora, 2001.
GARRITZ, A.; CHAMIZO, J. A. Qumica. So Paulo: Pratice Hall. 2002.
MAHAN, B. H. Qumica: Um Curso Universitrio. 4.ed. So Paulo: Blucher Ltda, 1993.
32
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Metodologia do Trabalho Cientfico I
Semestre: 1
Cdigo: MCIA1
N aulas semanais: 2 Total de aulas: 38
Total de horas: 32
2 - EMENTA:
Aborda o uso da lngua materna de maneira coerente e precisa. Explora os recursos expressivos da linguagem, para ler, interpretar e escrever diversos gneros textuais. Exerccio e aprimoramento da comunicao e da expresso oral, orientando na apresentao de seminrios. Estuda aspectos organizacionais do texto escrito de natureza tcnica, cientfica e acadmica, orientado na produo de relatrios.
3 - OBJETIVOS:
Propiciar ao aluno um exame crtico dos elementos que compem o processo comunicativo, visando o aprimoramento de sua capacidade expressiva oral e escrita. Desenvolver no aluno habilidades cognitivas e prticas para o planejamento, organizao, produo e reviso de textos. Interpretar, planejar, organizar e produzir textos pertinentes a sua atuao como profissional, com coerncia, coeso, criatividade e adequao linguagem. Reconhecer, valorizar e utilizar a sua capacidade lingustica e o conhecimento dos mecanismos da lngua falada e escrita. Propiciar ao aluno conhecimento dos recursos da lngua portuguesa e habilidades em seus usos para que ele seja capaz de compreender criticamente e produzir textos orais e escritos. Expressar-se em estilo adequado aos gneros tcnicos, cientficos e acadmicos. Produzir resumo, resenha, relatrio e artigo cientfico conforme diretrizes expostas na disciplina.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Pensamento, comunicao, expresso, linguagem, lngua, sociedade e cultura; 2. Competncias necessrias leitura e produo de textos; 3. As diferentes linguagens verbais e no-verbais; 4. Apresentao de seminrios. 5. Organizao do texto escrito de natureza tcnica, cientfica e acadmica; 6. Formas bsicas de citao do discurso alheio; 7. Estratgias de sumarizao. 8. Gneros tcnicos, cientficos e acadmicos.
CAMPUS
MATO
33
9. Produo de relatrios.
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA: GARCIA, Othon M. Comunicao em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. So Paulo: Editora da Fundao Getlio Vargas, 2006.
MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lbia Scliar. Portugus instrumental - de acordo com as atuais normas da ABNT. So Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, J. B., ANDRADE, M. M. DE. Comunicao em Lngua Portuguesa, 5 ed., So Paulo: ATLAS, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXANDRE, M. J. de O. A construo do trabalho cientfico: um guia para projetos pesquisas e relatrios cientficos. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2003. CIPRO NETO, Pasquale. O dia-a-dia da Nossa Lngua. So Paulo: Publifolha, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. So Paulo: Atlas, 1994. LAKATOS, E. M. ; MARCONIi, M. A. Tcnicas de pesquisa. 6 ed. So Paulo: Atlas, 1999. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. 22 ed. So Paulo: Cortez. 2001.
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=OIXIIP&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=67851&p=1&sid=0171252011272373666113011&k5=29CE93CB&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=OIXIIP&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=68134&p=1&sid=0171252011272373666113011&k5=29CE93CB&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=22049856&sid=0171252011272373666113011&k5=29CE93CB&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=22049856&sid=0171252011272373666113011&k5=29CE93CB&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=OIXIIP&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&bmodo=&refino=2&neditora=3257&p=1&sid=0171252011272373666113011&k5=29CE93CB&uid=
34
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Clculo Diferencial e Integral
Semestre: 1 Cdigo: CDIA1
N aulas semanais: 6 Total de aulas: 114
Total de horas: 95
2 - EMENTA: Aborda temas relacionados ao Clculo, perfazendo os meandros das sequncias numricas, seus limites, continuidades utilizando-se funes polinomiais e suas derivadas e integrais (definidas e indefinidas).
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a usar os conceitos de derivadas e de integral de funo de uma a trs variveis na resoluo de problemas.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Seqncias Numricas; 2. Limites; 3. Continuidade; 4. Clculo e Aplicao das Derivadas; 5. A Integral Definida e Indefinida; 6. Tcnicas de Integrao: Logaritmo e Exponencial; 7. Aplicaes de Integrais Definidas e Indefinidas; 8. Integral Imprpria; 9. Equaes diferenciais.
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA: AYRES, F., MENDELSON, E. Clculo diferencial e integral. So Paulo: Makron Books, 1999. BOULOS, P., Clculo Diferencial e Integral, + Pr-Clculo. So Paulo: Makron, 2006. Vol.1 LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. 3ed. So Paulo: Harbra, 2002.Vol. 1.
CAMPUS
MATO
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=ORAGOA&nautor=73333&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=3B5D5D41&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TOXRXT&nautor=3546&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=A9174F6&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TOXRXT&tipo_pesq=editora&neditora=30&refino=2&sid=01941726012424703891576311&k5=A9174F6&uid=
35
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUIDORIZZI, H. L. Um curso de clculo. Vol 1. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2006. STEWART, J. Clculo. Vol 1. So Paulo: Pioneira, 2006. LARSON, R., EDWARDS, B H. Clculo com aplicaes. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2005. HOFFMANN, L. D. Clculo: um curso moderno e suas aplicaes. 7 ed. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2002. SWOKOWSKI, E. W. Clculo com Geometria Analtica. 2 ed. So Paulo: Makron Books, 1994.
36
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Fisica Geral
Semestre: 1
Cdigo: FIGA1
N aulas semanais: 4 Total de aulas: 76
Total de horas: 63
2 - EMENTA:
Aborda os assuntos referentes Fsica Geral, percorrendo os tpicos bsicos na Cinemtica, Mecnica, Dinmica, Termodinmica e Eltrica.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a usar os conceitos de fsica na resoluo de problemas inerentes a produo de Alimentos.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Trabalho e Energia; 2. Lei da Conservao da Energia; 3. Movimento de rotao; 4. Rolamento; 5. Torque e Momento angular; 6. Mecnica dos fluidos; 7. Movimento ondulatrio; 8. Temperatura, Calor e a Primeira Lei da Termodinmica; 9. Teoria cintica dos gases; 10. A Segunda Lei da Termodinmica; 11. Carga eltrica; 12. O campo eltrico; 13. Lei de Gauss; 14. Potencial eltrico; 15. Capacitncia, Corrente e Resistncia; 16. Fora eletromotriz e circuitos eltricos; 17. O campo magntico; 18. Lei de Ampre; 19. Lei da Induo de Faraday, Indutncia; 20. Propriedades magnticas da matria; 21. Oscilaes eletromagnticas; 22. Correntes alternadas; 23. Equaes de Maxwell; 24. Ondas eletromagnticas
CAMPUS
MATO
37
25. ptica geomtrica; 26. ptica fsica: Interferncia e Difrao
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA:
MOSCA, G., TIPLER, P. A. Fsica. V.2 - Para Cientistas e Engenheiros, 6a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. MOSCA, G., TIPLER, P. A. Fsica. V.3 - Para Cientistas e Engenheiros, 6a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
TIPLER, P. A., MOSCA, G. Fsica. V.1 - Para Cientistas e Engenheiros, 6a Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HALLIDAY,, D., RESNICK, R. Fundamentos de Fsica, Rio de Janeiro: LTC, 2006. YOUNG, H. D. FREEDMAN, R. A. Fisica III. 10 ed. Addison Wesley Publishing Company, 2004. YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A. Fsica I. Addison Wesley Publishing Company, 2003.
WALKER, H. R. Fundamentos da Fsica: Mecnica. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Fsica Bsica. So Paulo: Edgard BLCHER, 1999.
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=TOAJAO&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=557036&p=1&sid=01941726012424703891576311&k5=1F5803C6&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=TOAJAO&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=45684&p=1&sid=01941726012424703891576311&k5=1F5803C6&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=1275230&sid=01941726012424703891576311&k5=1F5803C6&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=TOAJAO&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=557036&p=1&sid=01941726012424703891576311&k5=1F5803C6&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=TOAJAO&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=45684&p=1&sid=01941726012424703891576311&k5=1F5803C6&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=1275230&sid=01941726012424703891576311&k5=1F5803C6&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=TOAJAO&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=45684&p=1&sid=01941726012424703891576311&k5=1F5803C6&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=TOAJAO&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=557036&p=1&sid=01941726012424703891576311&k5=1F5803C6&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=1275230&sid=01941726012424703891576311&k5=1F5803C6&uid=
38
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Introduo Economia
Semestre: 1
Cdigo: IECA1
N aulas semanais: 2 Total de aulas: 38
Total de horas: 32
2 - EMENTA:
Apresenta as leis e teorias da economia. Aborda macro e micro-economia; planejamento econmico; e aplica a anlise econmica na Tecnologia em Alimentos.
3 - OBJETIVOS:
Apresenta os princpios bsicos da organizao, da atividade econmica, em particular, a
diviso social do trabalho e os fluxos real e monetrio. Noes de anlise microeconmica
em particular a alocao dos recursos para a produo.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Noes Bsicas de Economia; 2. Macro-economia e Micro-economia; 3. Fatores de produo, populao economicamente Ativa e Ocupada; 4. Estoque de Recursos Naturais; 5. Unidades Produtoras, Setores Produtivos e composio dos fatores de produo; 6. A formao de preos e a orientao das atividades econmicas; 7. O valor e os preos: Um enfoque terico bsico; 8. Uma primeira aproximao: A Lei da Oferta e da Procura; 9. As elasticidades da oferta e procura; 10. A interao da procura e oferta: O Preo de equlibrio (ponto de equlibrio); 11. Os deslocamentos da procura e oferta e os movimentos dos preos; 12. Os preos como orientadores e a funo no sistema econmico; 13. As quatro estruturas bsicas de mercado, uma descrio sumria;
14. Planejamento econmico. 15. Econometria aplicada.
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA:
GREMAUD, A. P., et al. Manual de Economia. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 2003.
ROBBINS, S. P. Administrao: mudanas e perspectivas. So Paulo: Saraiva, 2000.
ROSSETTI, J. P. Introduo Economia: novo texto, reestruturado e atualizado. 17.
CAMPUS
MATO
39
ed. So Paulo: Atlas, 1997.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANKIW, N. G. Introduo economia: princpios de micro e macroeconomia. 2ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CERTO, S. C. Administrao moderna. 9 ed. So Paulo: Prentice Hall, 2003.
MANKIW, N. G. Introduo economia. So Paulo: Thomson, 2006.
ANSOFF, I. A Nova Estratgia Empresarial. So Paulo: Atlas, 1990.
BIRLEY, S.; MUZYKA, D. F.Dominando os Desafios do Empreendedor. So Paulo:
Makron Books, 2001.
40
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Biologia Geral
Semestre: 1
Cdigo: BIGA1
N aulas semanais: 04 Total de aulas: 76
Total de horas: 63
2 - EMENTA:
Aborda o estudo das clulas; seus tipos e as relaes morfofuncionais. Observao da
organizao dos seres procariontes e eucariontes sob o ponto de vista celular; abordando
a composio e estruturas celulares: organelas protoplasmticas e ncleo celular. Estudo
dos Organismos Geneticamente Modificados (OGM).
3 - OBJETIVOS:
Oferecer aos alunos conceitos bsicos da estrutura e funcionamento da clula, de modo
a capacit-los para o entendimento da gentica e do desenvolvimento de espcies
vegetais e animais de interesse para a produo de alimentos. Apresentar ao aluno a
viso de que o estudo da clula muito tem progredido, sobretudo na anlise molecular de
seus componentes, aspecto esse fundamental, com aplicaes em Gentica e
Biotecnologia.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Introduo ao estudo das clulas; 2. Diferentes tipos celulares; 3. Relaes morfofuncionais; 4. Organizao dos seres procariontes e eucariontes sob o ponto de vista celular; 5. Composio protoplasmtica; 6. Membranas celulares; 7. Organelas protoplasmticas; 8. Ncleo celular; 9. Diferenciao celular; 10. Interaes celulares; 11. Organismos Geneticamente Modificados.
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA:
BOLSOVER, S. R., SHEPHARD, E. A., HYAMS, J. S., WIEDEMANN, C. G., WHITE, H.,
Biologia Celular. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005.
CAMPUS
MATO
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OGOJIE&nautor=139174&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=20E336C9&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OGOJIE&nautor=139174&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=20E336C9&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OGOJIE&nautor=135018&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=20E336C9&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OGOJIE&nautor=135018&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=20E336C9&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OGOJIE&nautor=468048&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=20E336C9&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OGXIIO&tipo_pesq=editora&neditora=7000697&refino=2&sid=01941726012424703891576311&k5=321E3662&uid=
41
FERREIRA, T. A. A., Biologia Celular e Molecular. Campinas: tomo, 2008.
JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROBERTIS, E. M. F. DE. Bases Da Biologia Celular E Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
ALBERTS B., BRAY D., JOHNSON A. Fundamentos da Biologia Celular. Uma Introduo Biologia Molecular da Clula. Porto Alegre: Artes Mdicas Sul. 2004/2006.
CARVALHO H. F., RECCO-PIMENTEL S. M. A Clula 2001. So Paulo: Manole, 2001.
RAVEN, P. EVERT, R. EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001. COOPER, G. M. A clula: Uma abordagem multidisciplinar. 2 ed., Artes Mdicas, Porto Alegre, 2001.
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OGXRAX&nautor=5010405&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=26311CC2&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OGXRAX&tipo_pesq=editora&neditora=20275&refino=2&sid=01941726012424703891576311&k5=26311CC2&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TIARXI&nautor=426532&refino=1&sid=8957931231262270714567067&k5=6F06AB4&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TIARXI&tipo_pesq=editora&neditora=7000697&refino=2&sid=8957931231262270714567067&k5=6F06AB4&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TIARXI&tipo_pesq=editora&neditora=7000697&refino=2&sid=8957931231262270714567067&k5=6F06AB4&uid=
42
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Introduo Tecnologia de Alimentos
Semestre: 1
Cdigo: ITAA1
N aulas semanais: 02 Total de aulas: 38
Total de horas: 32
Aborda o carter interdisciplinar do Currculo do Curso de Tecnologia em Alimentos. O
papel do Tecnlogo em Alimentos na indstria e instituies de pesquisa, e suas reas de
atuao. Explora a importncia da conservao de alimentos; a classificao dos
alimentos; suas principais alteraes; e a importncia do desenvolvimento de novos
produtos. Problemas ambientais na indstria de alimentos.
3 - OBJETIVOS:
Dar uma viso geral sobre o profissional e a profisso de Tecnlogo em Alimentos, procurando inter-relacionar a formao com as responsabilidades e direitos profissionais. Desenvolver o domnio dos princpios bsicos dos diversos processos da tecnologia de alimentos.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Conceito de Tecnologia em Alimentos; 2. Cincias fundamentais, bsicas e de formao geral do Tecnlogo em Alimentos; 3. Mercado de trabalho, campo de atuao; 4. Atributos do tecnlogo em Alimentos: habilitao, atitudes e comportamentos profissionais; 5. Evoluo dos processos tecnolgicos na preservao dos alimentos; 6. Tipos de indstrias de alimentos e processos tecnolgicos envolvidos no processamento; 7. Operaes bsicas; 8. Matria prima; 9. Fatores de qualidade dos alimentos; 10. Alteraes de alimentos: enzimtica, qumica, fsica e microbiana; 11. Operaes empregadas na tecnologia de alimentos; 12. Problemas ambientais causados pelas indstrias de alimentos.
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA:
SILVA, J.A. Tpicos de Tecnologia de Alimentos, Livraria Varela Ltda. So Paulo,
2000.
CAMPUS
MATO
43
ORDOEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos, V. 1, 2005.
ORDOEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos, V. 2, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOVATEL, J. L.; COSTANZI A. R. E.; CAPELLI, R.; Processamento de Frutas & Hortalias. Ed. Educs. 2004.
MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indstria dos alimentos.
Livraria Varela, 1996.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Ed. Atheneu, 1989.
GAVA, A. J. Princpios de Tecnologia de Alimentos. Ed. Nobel, 1988.
CAMARGO, R. Tecnologia dos Produtos Agropecurios. Ed. Nobel, 1986.
44
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Histria da Cincia e da Tecnologia
Semestre: 1
Cdigo: HCTA1
N aulas semanais: 02 Total de aulas: 38
Total de horas: 32
2 - EMENTA:
Explora os conceitos cientficos e suas aplicaes tecnolgicas ao longo da histria,
analisadas sobre o enfoque da Educao, da Cincia e da Tecnologia e suas relaes
com o desenvolvimento econmico-social.
3 - OBJETIVOS:
Esta disciplina pretende de levar o estudante a conhecer e considerar os processos histricos vinculados ao desenvolvimento da cincia e da tecnologia; refletir sobre os impactos da cincia e da tecnologia nas vrias etapas da histria da civilizao; analisar a Cincia e a Tecnologia no mbito do desenvolvimento econmico-social atual; analisar as diferentes estratgias possveis para a insero da Histria da Cincia e da Tecnologia na profissionalizao e sua relevncia social; conhecer os processos de produo da existncia humana e suas relaes com o trabalho, a cincia e a tecnologia
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. A histria do universo, a histria da vida e a histria do ser humano, da inteligncia e da
conscincia;
2. Relaes entre cincia e tecnologia;
3. Os papis das revolues cientficas; 4. Um breve histrico da Histria da Cincia ao longo dos tempos; 5. Perspectivas para o futuro da Cincia e da Tecnologia; 6. O senso comum e o saber sistematizado; 7. A transformao do conceito de cincia ao longo da histria; 8. As relaes entre cincia, tecnologia e desenvolvimento social; 9. O debate sobre a neutralidade da cincia; 10. A produo imaterial e o desenvolvimento das novas tecnologias.
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA:
ALFONSO-GOLDFARB, A. M. O que Histria da Cincia. So Paulo: Brasiliense,
1995.
BACHELARD, G. A formao do esprito cientfico. Rio de Janeiro: Contraponto, 2002.
CAMPUS
MATO
45
CHASSOT, A. A Cincia atravs dos tempos. So Paulo: Moderna, 2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, R. Filosofia da cincia. So Paulo: Loyola, 2007.
DAGNINO, R. Neutralidade da cincia e determinismo tecnolgico. Campinas, SP:
Editora da Unicamp, 2008.
CHAGAS FILHO, C. Um aprendiz de cincia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, Ed. Da
Fiocruz, 2000.
KRAGH H. Introduo historiografia da cincia. Porto: Porto Editora, 2003.
SUHN T. S. A estrutura das revolues cientficas. 9a ed. So Paulo: Perspectivas,
2005.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Kuhnhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Kuhn
46
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Qumica Orgnica
Semestre: 2
Cdigo: QUOA2
N aulas semanais: 05 Total de aulas: 95
Total de horas: 79
2 - EMENTA:
Aborda a qumica orgnica quanto a classificao das cadeias carbnicas, funes
orgnicas, hidrocarbonetos, alcanos, alcenos, alcinos, alcadienos, aromticos, lcoois,
aldedos, cetonas, cidos carboxlicos, ter; incluindo mtodos de laboratrio:
identificao, purificao, sntese e reaes.
3 - OBJETIVOS:
Fornecer conhecimentos tericos e prticos na determinao de substncias orgnicas.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Qumica do tomo de carbono, Hibridizaes, Calores de formao e Mecanismos de
reao; 2. Reaes cido-Base definio de Bronsted-Lowry e de Lewis; 3. Acidez e pka; 4. Compostos orgnicos como base; 5. Alcanos e Cicloalcanos; 6. Alquenos; 7. Reaes de adio de hidrognio e mecanismos para a adio de HX (X = I, Br, Cl, F), adio de gua e lcool; 8. Alquinos; 9. Alcadienos; 10. Compostos aromticos; 11. Estereoqumica; 12. Haletos Orgnicos; 13. lcoois; 14. Fenis; 15. teres e Esteres; 16. Aminas; 17. Aldedos e cetonas; 18. cidos Carboxlicos e seus derivados 19. Heterociclos (N, S, P, O, Cl);
CAMPUS
MATO
47
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA:
CONSTANTINO, M. G. Qumica Orgnica, vol. 1, Editora: LTC, 2008.
SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Qumica Orgnica, vol. 1; Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Qumica Orgnica, vol. 2; Rio de Janeiro: LTC, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCMURRY, J. Qumica Orgnica, vol. 1, Editora: Thomson Learning, 2005.
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Qumica Orgnica: Estrutura e Funo,
Bookman, 2004.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Qumica Orgnica. 5ed. Fundao Calouste
Gulbenkian. Handbook of Chemistry and Physics, 80th edio, 1999-2000.
ALLINGER, N. L. Qumica Orgnica. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos
Editora S. A ., 1996.
BARBOSA, L.C.D. Quimica Orgnica. Viosa UFV, 2000.
48
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Qumica Analtica
Semestre: 2
Cdigo: QANA1
N aulas semanais: 05 Total de aulas: 95
Total de horas: 79
2 - EMENTA:
Explora a anlise qualitativa, quantos aos equilbrios qumicos inicos e os que envolvem cidos e bases fracas, solubilidade, aos ons complexos e reaes de xido-reduo. Aborda aplicaes desses conceitos anlise qumica gravimtrica e volumtrica. Integra a educao ambiental enfatizando a importncia do armazenamento e tratamento de resduos qumicos gerados durante as anlises.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar habilidades para planejar e executar anlises qumicas visando a identificao e determinao, total ou parcial, das propores relativas das espcies qumicas inorgnicas constituintes de uma amostra.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Introduo a qumica analtica; 2. Equilbrio Qumico; 3. Produto inico da gua; 4. Equilbrios envolvendo cidos e bases; 5. Equilbrios envolvendo reaes de precipitao; 6. Equilbrios envolvendo reaes de complexao; 7. Anlise Gravimtrica; 8. Titulao de Neutralizao; 9. Titulao de Precipitao; 10. Titulao de Complexao; 11. Titulao de xido-reduo.
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA:
HARRIS, D. C. Anlise Qumica Quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 2001.
LEITE, Flvio. Prticas de Qumica Analtica. So Paulo-SP, Editora tomo, 2006.
CAMPUS
MATO
49
SKOOG, Douglas A. et.al. Fundamentos de Qumica Analtica. Porto Alegre RS. Editora
Bookman, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Jr. Qumica e Reaes Qumicas. v. 2, Rio de Janeiro,
Editora LTC, 2002.
ATKINS, P. JONES, P. Princpios de Qumica. Porto Alegre: Bookman Companhia
Editora, 2001.
SNYDER, L.R.; KIRKLAND, J.J.; GLAJCH; J.L. Practical HPLC method development.
John Wiley & Sons, New York, 1997.
BACCAN, N., et al. Introduo a semimicroanlise qualitativa. 7. ed., Campinas:
Editora Unicamp, 1997.
RUSSEL, J. B. Qumica Geral, v. 1, So Paulo: MacGrall-Hill Ltda., 2005.
50
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Segurana e Medicina do Trabalho
Semestre: 2
Cdigo: SMTA2
N aulas semanais: 02 Total de aulas: 38
Total de horas: 32
2 - EMENTA:
Aborda a importncia da preveno de acidentes de trabalho e manuteno da sade,
assim como do uso de equipamentos de proteo e demais aes previstas na
Legislao para evitar doenas profissionais, doenas do trabalho e acidentes do
trabalho.
3 - OBJETIVOS:
Conscientizar os alunos da importncia da Segurana e Sade do Trabalho, e da sua
presena na vida diria de um tecnlogo em alimentos.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Qualidade de vida; 2. Legislao CLT; 3. Normas regulamentadoras sobre doena no trabalho; 4. Noes de medicina e segurana do trabalho; 5. Equipamentos de proteo; 6. Preveno de doenas do trabalho e doenas profissionais; 7. Fisiologia do estresse e diagnstico precoce; 8. Ergonomia aplicada ao profissional de segurana pblica; 9. Hbitos de vida como preveno de sade geral; 10. Legislao; 11. Organizao; 12. Acidente de Trabalho; 13. Doenas Profissionais e Doenas do Trabalho; 14. Comunicao e Treinamento, Riscos Profissionais: Avaliao e Controle; 15. Outros Assuntos em Segurana e Higiene do Trabalho.
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA:
ASFAHL Ray. Gesto de Segurana do Trabalho e Sade do Trabalhador. Ed Ernesto Reichman-1998. OLIVEIRA, C. A. D. DE, MILANELI, E. Manual Prtico de Sade e Segurana do
CAMPUS
MATO
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TPTGPJ&nautor=1292236&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=12557511&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TPTGPJ&nautor=1292236&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=12557511&uid=
51
Trabalho. So Paulo: YENDIS, 2009.
SENNE, S. H. L., AGUIAR, S. R. L., MARTINS, Y. A., SANTOS, M. S. T. Segurana e
Sade no Trabalho - Em Perguntas e Respostas. 2a edio, So Paulo: IOB, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCIA, G. F. B. Segurana E Medicina Do Trabalho Legislao. 3a
edio, So Paulo: Mtodo, 2010. Manual de Legislao de Segurana e Medicina no Trabalho, Atlas, 64 Ed.,So Paulo, 2009.
MALTA, C. G. T. Vade mecum legal do perito de insalubridade e periculosidade, So Paulo: LTr, 2000.
PATNAIK, P. Propriedades nocivas das substncias qumicas. Belo Horizonte, Ergo Editora, 2003.
SALIBA, M. T. Insalubridade e Periculosidade. So Paulo: LTr, 2003.
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TPTGPJ&tipo_pesq=editora&neditora=22836&refino=2&sid=01941726012424703891576311&k5=12557511&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TPOJPA&nautor=3039727&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=35007BDE&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TPOJPA&nautor=3039727&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=35007BDE&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TPOJPA&nautor=3039729&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=35007BDE&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TPOJPA&nautor=3039729&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=35007BDE&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TPOJPA&tipo_pesq=editora&neditora=21194&refino=2&sid=01941726012424703891576311&k5=35007BDE&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TPTXAO&nautor=739514&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=9F426C2&uid=
52
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Aspectos Nutricionais no Processamento de Alimentos
Semestre: 2
Cdigo: ANPA2
N aulas semanais: 02 Total de aulas: 38
Total de horas: 32
2 - EMENTA:
Contextualiza a nutrio no mbito de sade pblica. Aborda doenas crnico-
degenerativas e sua relao com a nutrio, e os alimentos para fins especiais.
Estuda a composio nutricional, informao nutricional nos rtulos, e alimentos
funcionais. Explora os efeitos dos diversos processos no valor nutricional e na
biodisponibilidade dos nutrientes.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno o conceito de biodisponibilidade dos nutrientes e fatores que afetam, bem como enriquecimento e fortificao de alimentos. Tipos de alteraes que ocorrem no alimento antes ou depois do processamento e os cuidados que se deve ter no momento do processamento com a estabilidade dos alimentos, para que eles no percam totalmente suas propriedades nutricionais.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Digesto, absoro, transporte e excreo de nutrientes; 2. Estudo qumico-fisiolgico dos carboidratos, lipdios, protenas, vitaminas, gua e dos minerais; 3. Caractersticas composicionais dos alimentos de origem animal e vegetal; 4. Nutrio dos grupos etrios; 5. Alimentos funcionais; 6. Mtodos qumicos e biolgicos para avaliao nutricional; 7. Produtos alimentcios para fins especiais; 8. Rotulagem nutricional; 9. Normas de regulamentao; 10. Biodisponibilidade de alimentos; 11. Perda dos nutrientes durante o processamento e estocagem; 12. Vida til (de prateleira) dos alimento; 13. Clculo de VCT e % nutrientes. Tabelas nutricionais.
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA:
CAMPUS
MATO
53
OLIVEIRA, J. E. D.; SANTOS, A.C.; WILSON, E. D. Nutrio bsica. So Paulo: Editora
Sarvier, 1989.
ROLAND, D.S. Alimentos e nutrio Introduo Bromatologia, Editora Artmed,
2002.
SGARBIERI, V. C. Protenas em Alimentos Proticos: propriedades, degradao e
codificaes. So Paulo: Livraria Varela,1996.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, A. M.; Candido, L. M. B. Alimentos para Fins Especiais: Dietticos com
adendo legislao atualizada. So Paulo: Livraria Varela - 1996.
CAVALCANTE, M. L. F. Fibras alimentares, V. 2. Campinas: Pucamp, 1994.
DUTRA-DE-OLIVEIRA J. E.; MARCHINI J. C. Cincias Nutricionais aprendendo a
aprender. 2ed. So Paulo: Sarvier, 2008.
FRANCO, G. Tabela de composio qumica dos alimentos. 9 ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2005.
MAHAN K.L.; ESCOTT-STUMP S. Krause: Alimentos, Nutrio e Dietoterapia. 11ed.
So Paulo: Roca, 2005.
54
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Estatstica
Semestre: 2
Cdigo: ESTA2
N aulas semanais: 04 Total de aulas: 76
Total de horas: 63
2 - EMENTA:
Estuda mtodos de coleta de dados; tcnicas de amostragem; distribuio de freqncia;
medidas de posio e disperso; correlao linear; regresso; probabilidades; e
aborda mtodos de anlises multivariadas.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno bom desempenho profissional do tecnlogo. Fornecer conhecimentos estatsticos que sero ferramentas importantes para a resoluo de problemas dentro da rea da tecnologia em alimentos. Capacitar para estudos, anlises e interpretaes de dados estatsticos atravs de grficos.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Estatstica descritiva e estatstica indutiva; 2. Populao e amostra; 3. Fenmenos estatsticos; 4. Variveis; 5. Fases do mtodo estatstico; 6. Dados brutos; 7. Tabela de freqncias; 8. Elementos de uma distribuio de freqncia; 9. Tipos de freqncias; 10. Histograma; 11. Ogivas de Galton; 12. Polgonos de freqncia; 13. Mdia; 14. Moda; 15. Mediana; 16. Quartis, decis, percentis; 17. Desvio mdio; 18. Desvio padro; 19. Varincia; 20. Correlao linear simples; 21. Anlise da regresso;
CAMPUS
MATO
55
22. Estudos da probabilidade. 23. Anlise multivariada de dados: HCA, PCA, KNN, SIMCA, PLS, PCR
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA:
COSTA NETO, P. L. O. Estatstica, 2a Ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2002.
FERREIRA, D. F. Estatstica bsica. 1. Ed. Lavras, MG: Editora UFLA, 2005.
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatstica bsica. 5a.Ed. So Paulo: Saraiva, 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS NETO, B., SCARMNIO, I.S., BRUNS, R.E. Como fazer experimentos.
Pesquisa e Desenvolvimento na cincia e na indstria. 2 Ed., 2003.
MORETTIN, L. G. Estatstica Bsica Probabilidade. vol. 1. So Paulo: Makron
Books, 7 Ed., 1999.
MOORE, D. A estatstica bsica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1995.
TRIOLA, M. F. Introduo a estatstica. 7. Ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 1999.
FONSECA, J. S. Curso de Estatstica, 6. Ed. So Paulo: Atlas, 1996.
56
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Bioqumica Geral
Semestre: 2
Cdigo: BIGA2
N aulas semanais: 05 Total de aulas: 95
Total de horas: 79
2 - EMENTA:
Aborda as propriedades e transformaes bioqumicas no interior das clulas e a
biossntese das biomolculas. Estuda, na prtica, as identificaes das biomolculas e
das tcnicas de imobilizao enzimtica especfica para a produo de alimentos.
3 - OBJETIVOS:
Estudar a estrutura, as propriedades qumicas e as transformaes bioqumicas que
ocorrem nos compartimentos celulares, durante a oxidao e a biossntese das principais
biomolculas. Introduzir tcnicas laboratoriais que permitam identificar carboidratos,
protenas e enzimas, lipdios e cidos nuclicos em amostras complexas e tcnicas de
imobilizao enzimtica voltadas para a produo de alimentos.
4 - CONTEDO PROGRAMTICO:
1. Introduo Bioqumica; 2. Qumica e importncia biolgica de aminocidos; 3. Peptdeos e protenas; 4. Enzimas; 5. Cintica enzimtica;
6. Lipdios; 7. Carboidratos; 8. cidos nuclicos; 9. Bioenergtica; 10. Principais vias do metabolismo; 11. Regulao do metabolismo; 12. Mtodos experimentais bsicos em bioqumica; 13. Aulas prticas envolvendo quantificao e qualificao de protenas e enzimas, carboidratos, lipdeos e cidos nuclicos.
5 - BIBLIOGRAFIA BSICA:
CAMPBELL, M. K. Bioqumica - Edio Universitria. 3 edio, So Paulo: ARTMED,
2001.
CAMPUS
MATO
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OJITAE&nautor=230275&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=FE85266&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TTPIPJ&tipo_pesq=editora&neditora=3606&refino=2&sid=01941726012424703891576311&k5=15E3A5&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TTPIPJ&tipo_pesq=editora&neditora=3606&refino=2&sid=01941726012424703891576311&k5=15E3A5&uid=
57
LEHNINGER, A. L. Princpios de Bioqumica. Ed. Sarvier, 2006.
TORRES, B. B., MARZZOCO, A. Bioqumica Bsica. 3 edio, Rio de janeiro:
Guanabara, 2007.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A. Bioqumica Ilustrada. 4a
edio, So Paulo: ARTMED,
2009.
AMOUN, P., LAVOINNE, A., VERNEUIL, H. Bioqumica e Biologia Molecular. Rio de
Janeiro: GUANABARA, 2006.
CAMPOS, L. S. Entender a Bioqumica. 5 ed. Editora: Escolar, 2008.
RIEGAL, R. E. Bioqumica. 2 ed. So Leopoldo/RS: Unisinos, 2002.
VOET, D., VOET,J.G., PRATT,C.W. Fundamentos de Bioqumica. Porto Alegre:
editora Artmed. 2000.
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OAATPG&nautor=70226&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=207F6050&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OAATPG&nautor=70226&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=207F6050&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TTPIPJ&nautor=329174&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=15E3A5&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TTPIPJ&nautor=329174&refino=1&sid=01941726012424703891576311&k5=15E3A5&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TTPIPJ&tipo_pesq=editora&neditora=3606&refino=2&sid=01941726012424703891576311&k5=15E3A5&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=TTPIPJ&tipo_pesq=editora&neditora=3606&refino=2&sid=01941726012424703891576311&k5=15E3A5&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=TTAJAP&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=794352&p=1&sid=01941726012424703891576311&k5=384FBC8D&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=TTAJAP&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=794352&p=1&sid=01941726012424703891576311&k5=384FBC8D&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=TTAJAP&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=794354&p=1&sid=01941726012424703891576311&k5=384FBC8D&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=TTAJAP&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=794354&p=1&sid=01941726012424703891576311&k5=384FBC8D&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=1376399&sid=01941726012424703891576311&k5=384FBC8D&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=1376399&sid=01941726012424703891576311&k5=384FBC8D&uid=
58
1- IDENTIFICAO
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Componente Curricular: Geometria Analtica e lgebra Linear
Semestre: 2
Cdigo: GALA2
N aulas semanais: 04 Total de aulas: 76
Total de horas: 63
2 -