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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
DIREÇÃO GERAL CAMPUS JUAZEIRO Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA
TELEFONE: (74) 3612-0584 E-MAIL: [email protected]
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM
ADMINISTRAÇÃO
FORMA: INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO
JUAZEIRO-BA
Fevereiro de 2016.
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Reitor
Renato da Anunciação Filho
Pró-Reitora de Ensino
Lívia Santos Simões
Diretor Geral campus Juazeiro
Emmanuel Victor Hugo Moraes
Chefe do Departamento de Ensino
Adriana Pinheiro Santos
Chefe do Departamento de Administração e Planejamento
Miyuki Karasawa
Comissão de Elaboração do PPC
Adriana Pinheiro Santos
Amenaíde Silva Cristo Aquino Lima
Emiliana Vieira da Silva
Emmanuel Victor Hugo Moraes
Grazyelle Reis dos Santos
Jackson D’Jales de Moraes
Selma Maria Rodrigues de Andrade Alves
José Tiago Farias Batista
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM
ADMINISTRAÇÃO
CNPJ: 10.764.307/0001-12
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA
campus Juazeiro
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rodovia BA 210, s/n, sentido Juazeiro x Sobradinho, Bairro D. José Rodrigues
Cidade/UF: Juazeiro/BA CEP: 48900-000
Telefone: (74) 3612-0584
E-mail de contato: [email protected]
Site da unidade: http://www.juazeiro.ifba.edu.br/
Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Habilitação: Técnico em Administração
Carga Horária Específica (Núcleo Tecnológico): 1020 horas
Carga Horária Total Núcleo Básico e Politécnico: 2100 horas
Carga Horária Total (componentes curriculares obrigatórios): 3120 horas
Carga horária total (componentes curriculares optativos): até 900 horas
Estágio curricular: não obrigatório
Prática Profissional Articuladora: 240 horas, incluídas na carga horária específica do
Núcleo Tecnológico.
Resolução de criação:
Aprovação do projeto pedagógico do curso:
Ajuste curricular do projeto pedagógico do curso:
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SUMÁRIO
1.0 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 6
1.1 O CAMPUS JUAZEIRO E SUA INSERÇÃO REGIONAL........................................ 6
1.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CAMPUS JUAZEIRO .................................. 11
2.0 SOBRE O CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO, NA
FORMA INTEGRADA ........................................................................................................ 13
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 13
2.2 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 13
2.3 OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................... 16
2.4 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO ........................................................... 17
2.5 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................ 17
2.6 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO ..................................... 18
3.0 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ........................................................... 20
3.1 COMPONENTES CURRICULARES ....................................................................... 27
3.2 MATRIZ CURRICULAR ......................................................................................... 31
3.3DISTRIBUIÇÃO GERAL DE AULAS AO LONGO DAS SEMANAS LETIVAS . 32
3.4 EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES .......................................... 33
4.0 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS ....................................................................... 149
4.1 PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO ............................ 155
4.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................................................... 156
4.3 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES .................................................................................. 157
4.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................... 157
5.0 BIBLIOTECA .............................................................................................................. 164
5.1 ACERVO DA BIBLIOTECA .................................................................................. 166
6.0 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E
ESTUDANTES DO CURSO. ............................................................................................ 176
7.0 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO ......... 186
8.0 DIPLOMAS EMITIDOS .............................................................................................. 191
9.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 192
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10.0 ANEXOS .................................................................................................................... 195
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1.0 APRESENTAÇÃO
1.1 O CAMPUS JUAZEIRO E SUA INSERÇÃO REGIONAL
Dos atuais campi do IFBA, o de Juazeiro é um dos mais recentes, tendo iniciado suas
atividades em 21 de outubro de 2010 como Núcleo Avançado do campus Paulo Afonso, no
prédio da antiga Escola da Companhia de Navegação do São Francisco. Nesse espaço,
cedido pela Prefeitura Municipal, ofertou primeiramente o curso Técnico de Nível Médio
em Comércio e, a partir do primeiro semestre de 2011, o curso Técnico de Nível Médio em
Segurança do Trabalho, ambos na forma subsequente, modalidade presencial.
Em 2013, inseridas na Fase III da Expansão da Rede Federal de Educação Profissional,
iniciaram-se as obras para a construção do prédio próprio do IFBA em Juazeiro, em uma
área estratégica para o desenvolvimento do município e do Território do Sertão do São
Francisco1. Essas obras foram concluídas dois anos mais tarde quando, por meio da Portaria
Ministerial nº. 27, de 21 de janeiro de 2015, foi autorizado o seu funcionamento como
campus. Em julho desse ano, o campus Juazeiro passou a funcionar em endereço definitivo,
no Bairro Dom José Rodrigues, às margens da Rodovia BA-210, sentido Juazeiro-
Sobradinho.
O município de Juazeiro está situado no extremo norte do estado da Bahia, centro do
Nordeste do Brasil, na região do Submédio São Francisco, que abrange o polígono das
secas. Conforme último censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
em 2010, sua população foi calculada em 197.965 habitantes. Vale ressaltar que se trata da
quarta maior cidade da Bahia, de um lugar onde 59,7% da população vive em situação de
extrema pobreza e maior parte se concentra na zona rural.
1 O Território do Sertão do São Francisco é constituído pelos municípios de Campo Alegre de Lourdes, Casa
Nova, Canudos, Curaçá, Juazeiro, Remanso, Sento Sé, Sobradinho, Pilão Arcado e Uauá.
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Com vegetação predominante de Caatinga e clima árido e semiárido, Juazeiro faz parte da
Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento (RIDE) do Polo Petrolina-Juazeiro,
instituída pela lei complementar nº 113, de 19 de setembro de 2001, e regulamentada pelo
decreto nº 4366, de 9 de setembro de 2002. Essa RIDE é constituída de quatro municípios
de Pernambuco: Petrolina, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Orocó; e quatro
municípios da Bahia: Juazeiro, Casa Nova, Sobradinho e Curaçá.
Com uma população aproximada de 727.344 habitantes, a RIDE Petrolina-Juazeiro é o
maior centro produtor de frutas tropicais do país, destacando-se nos cultivos de manga, uva,
melancia, melão, coco, banana, dentre outros, e na crescente exportação dessa produção e
de seus derivados, principalmente vinhos e sucos de excelente qualidade. O amparo da
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF)
e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) tem sido de extrema
importância para impulsionar a fruticultura irrigada em Juazeiro. Além disso. RIDE
Petrolina-Juazeiro destaca-se ainda no apoio à agricultura familiar, com o cultivo
significativo de vegetais, e à exploração, inclusive, de áreas de sequeiro, fomentada pela
implantação de mecanismos de irrigação. Tais ações tornou essa a única região do país a
colher duas safras de uvas por ano e a maior produtora e exportadora de frutas do Brasil,
mesmo se localizando no centro do polígono das secas.
Em função dessa produção, localiza-se em Juazeiro uma das maiores Centrais de
Abastecimento de produtos do setor primário do Brasil, a maior do interior do
Norte/Nordeste, responsável pela distribuição de gêneros agrícolas que abastecem várias
regiões do país.
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A cidade de Juazeiro é considerada a mais industrializada do Vale do São Francisco. O
Distrito Industrial do São Francisco (DISF), aí localizado, abriga diversas indústrias e
empresas. A cidade também possui um comércio bem desenvolvido e muito importante
para a região. Segundo informações divulgadas em junho de 2015 pelo Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (CAGED), Juazeiro é líder no Nordeste no ranking de
empregos formais. O saldo positivo de 2.602 postos de trabalho ocupados com carteira
assinada, entre janeiro e abril desse ano, fez o município baiano despontar em 7º lugar em
âmbito nacional nesse quesito. Ademais, estão sendo atraídos para a região grandes
empreendimentos públicos e privados, e o distrito industrial dobrou o número de empresas
nos últimos seis anos, dado o grande potencial econômico do Vale do São Francisco.
Em 2015, por exemplo, foi inaugurada neste distrito industrial a fábrica da Wobben
Windpower Indústria e Comércio Ltda, primeira fabricante de aerogeradores (turbinas
eólicas) de grande porte da América do Sul. Subsidiária da ENERCON GmbH, líder
mundial em tecnologia eólica de ponta e uma das líderes do mercado eólico mundial, a
Wobben passa a produzir em Juazeiro torres de concreto do aerogerador modelo E-92 /
2350 kW, fortalecendo a implantação de parques eólicos ao longo do lago da represa de
Sobradinho, principalmente, nas regiões de Casa Nova e Sento Sé, em função do seu
diversificado potencial bioenergético, ventos e radiação solar abundante.
No início de 2016, o primeiro Shopping Center da cidade iniciou suas atividades, com mais
de duzentos empreendimentos e contratação direta de até 2000 postos de trabalho,
aquecendo o fluxo de negócios, uma vez que Juazeiro se destaca como principal polo de
desenvolvimento da região do Submédio São Francisco.
Juazeiro tem obtido investimentos do Governo Estadual e Federal com o objetivo de
superar o déficit histórico em relação à competitividade na indústria, no que se refere ao
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setor de transporte. Para isso, o Governo Federal lançou o Programa de Investimentos em
Logística, que prevê maior participação do setor privado em projetos de infraestrutura, e
que na Bahia se efetivará por meio da reconstrução das linhas férreas entre Belo Horizonte-
MG e Salvador-BA; de Salvador-BA a Recife-PE, passando por Aracaju-SE e Maceió-AL;
e Feira de Santana-BA a Parnamirim-PE, passando por Juazeiro-BA e Petrolina-PE.
Muito embora a economia em Juazeiro apresente sinais de avanços, é evidente o abismo
social entre ricos e pobres, o que revela uma alta concentração de riquezas. De modo geral,
a cidade é carente de investimentos em infraestrutura urbana e em suas periferias as
populações, que muitas vezes vivem do subemprego, enfrentam sérias dificuldades de
acesso a serviços públicos essenciais, como saúde, educação, segurança, transporte e
moradia, além de requerer espaços de lazer mais próximos, o que tem implicâncias no
próprio exercício da cidadania. Via de regra, esse é o panorama mais comum da sociedade
juazeirense que, também por isso, convive com inúmeros preconceitos.
Juazeiro possui instituições de ensino privadas e públicas, inclusive algumas de ensino
superior, dentre as quais se destacam a Universidade do Estado da Bahia, campus III, a
Universidade Federal do Vale do São Francisco, campus Juazeiro e a Faculdade São
Francisco de Juazeiro. A cidade vizinha, Petrolina, também oferece oportunidades de
ensino e de ensino superior que a população juazeirense pode usufruir, como a Faculdade
de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina, a Universidade de Pernambuco, campus
Petrolina, a própria Universidade Federal do Vale do São Francisco, que tem nessa cidade a
sua Reitoria, e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão
Pernambucano, que também tem aí sua Reitoria. Apesar dessas instituições e das de
educação básica que formam os sistemas de ensino em Juazeiro e Petrolina, e tendo em
vista que a proximidade dessas cidades possibilita trocas culturais importantes, é de grande
relevância a criação de instituições de educação novas, principalmente que se estabeleçam
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com o compromisso social de atender parcela da população historicamente alijada dos
espaços de educação à disposição de todos.
A inserção do IFBA em Juazeiro é acompanhada de importantes desafios, tendo em vista o
contexto econômico, político e sociocultural local e regional em que se fixou. Em primeiro
lugar, o fato de estar localizado em uma periferia da cidade já aponta para um dos objetivos
mais relevantes da instituição: ofertar educação pública, gratuita e de qualidade aos sujeitos
que menos oportunidades tiveram a isso. Assim, a perspectiva da instituição é que a
educação seja inclusiva e acolha, sobretudo, sujeitos frequentemente negligenciados desse
espaço.
O IFBA campus Juazeiro busca, com a sua implantação, consolidar o curso técnico de nível
médio em Segurança do Trabalho, na forma subsequente, ofertado desde que ainda era
Núcleo Avançado do campus Paulo Afonso. Busca ainda a implantação de novos cursos
técnicos de nível médio na forma subsequente, de cursos técnicos de nível médio na forma
integrada, de cursos de formação inicial e continuada e de cursos superiores, com a
pretensão de se tornar um polo engajado com as necessidades sociais do Território do
Sertão do São Francisco e com os arranjos produtivos locais. Desse modo, é propósito da
instituição favorecer o desenvolvimento econômico, político e social em âmbito local e
regional.
No primeiro semestre de 2016, serão ofertadas pelo campus Juazeiro vagas para o curso
Técnico de Nível Médio na Forma Integrada, modalidade presencial, em Administração.
Continua-se também a ofertar vagas para o curso Técnico de Nível Médio na Forma
Subsequente em Segurança do Trabalho, modalidade presencial. Porém, deixa-se de ofertar
o curso Técnico de Nível Médio na Forma Subsequente em Comércio, de mesma
modalidade. Isso porque se tem em vista uma reformulação desse curso, inclusive com
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alteração da sua nomenclatura, para que no segundo semestre desse ano seja ofertado o
curso Técnico de Nível Médio na Forma Subsequente em Administração, modalidade
presencial. O IFBA campus Juazeiro pretende ainda inaugurar os cursos superiores de
Tecnologia em Logística e de Tecnologia em Energias Renováveis e Meio Ambiente.
São, desse modo, os eixos Tecnológicos de atuação do IFBA campus de Juazeiro para o
horizonte temporal de sua implantação (2015-2019): Gestão e Negócios, Ambiente e
Saúde, Controle e Processos Industriais, conforme aprovação da comunidade local em
Audiência Pública realizada no dia 26 de março de 2015 e de acordo com os arranjos
produtivos locais.
1.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CAMPUS JUAZEIRO
Tendo sido motivada pela necessidade de ofertar educação básica, técnica e tecnológica de
forma pública, gratuita e de qualidade a toda comunidade do Território do Sertão do São
Francisco, a implantação do IFBA campus Juazeiro deve nortear sua atuação social para as
necessidades da população deste Território de Identidade, visto que, na outra margem do
Rio São Francisco, na cidade de Petrolina, há dois campi do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, que atendem demandas dos municípios
pernambucanos que fazem parte da RIDE Petrolina-Juazeiro e, sempre que possível,
também as dos municípios do norte baiano.
Com IFBA campus Juazeiro o Território do Sertão do São Francisco passa a contar com um
centro de referência em ensino, pesquisa e extensão. Ao todo, o território ocupa uma área
de aproximadamente 61,6 mil km² no norte da Bahia e tem uma população de quase 500
mil habitantes, dos quais, 55% são considerados pobres ou extremamente pobres.
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A criação do curso Técnico de Nível Médio na Forma Integrada em Administração no
IFBA campus Juazeiro visa atender uma necessidade social relevante: possibilitar mais uma
oportunidade de formação acadêmica e profissional à população do município e do seu
entorno, frente às demandas da própria dinâmica econômica, política e sociocultural local e
regional, com o objetivo de alimentar seu crescimento e de enfrentar os desafios que os
problemas manifestados diariamente, em todos os âmbitos, impõem. Assim, busca incluir
sujeitos que possam ter na educação condições para o seu empoderamento e transformação
pessoal e social.
Além dos cursos regulares e eixos tecnológicos definidos pelo IFBA campus Juazeiro junto
a sua comunidade, é fundamental que sejam ofertados também cursos de formação inicial e
continuada, no âmbito da extensão, de modo a atender as demandas prementes da sociedade
que integra o Território do Sertão do São Francisco, e particularmente da dos moradores do
entorno do campus, oriundos dos Bairros Dom José Rodrigues, Residencial São Francisco,
Bairro João Paulo II, Praia do Rodeadouro e outras adjacências.
A primeira iniciativa a ser implementada com esse objetivo é o Programa Mulheres Mil,
que priorizará o ingresso de mulheres, sobretudo dos bairros supracitados, que estejam em
situação de vulnerabilidade socioeconômica, ofertando-lhes cursos de curta duração e que
visem a sua rápida inserção no mundo do trabalho. Para tanto, se prezará pela qualidade da
educação, que possibilite ampliar as formas de atuação cidadã dessas mulheres e contribuir
para o seu empoderamento e o desenvolvimento sustentável de suas comunidades. Outros
projetos e trabalhos extensionistas serão ofertados, conforme constante mapeamento das
necessidades locais, através de entrevistas e contato direto com os membros das
comunidades, em estreita relação com os cursos regulares ofertados pelo campus.
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Para os cursos regulares no âmbito do ensino e para o desenvolvimento de projetos de
pesquisa e dos programas de extensão é relevante a preocupação com a preservação da
cultura local, principalmente dos ribeirinhos, dos povos de terreiro e quilombolas, dos
povos indígenas e dos agricultores familiares. O trabalho colaborativo no que tange aos
cuidados para com o Rio São Francisco também deve ser parte integrante de todos os
cursos e projetos, de modo que a discussão e problematização das questões locais sejam
intrínsecas à formação dos sujeitos que estudam no IFBA campus Juazeiro.
2.0 SOBRE O CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO, NA
FORMA INTEGRADA
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso Técnico de Nível Médio em Administração, na forma integrada, modalidade
presencial.
2.2 JUSTIFICATIVA
A Administração é uma área estratégica para qualquer atividade a ser desenvolvida pelas
pessoas, já que agrega áreas fundamentais de gestão e envolve processos de tomada de
decisão e definição de ações que permitirão atingir os objetivos e metas previamente
determinados. No âmbito organizacional, fornece ferramentas que permitem uma visão
integradora às demandas da sociedade, favorecendo o desenvolvimento econômico e social,
tendo em vista os diferentes contextos local, regional e global. Por possuir essa natureza
abrangente, que envolve a atividade humana como um todo, o curso foi especialmente
pensado para a formação pessoal e profissional de adolescentes, público alvo do Ensino
Médio Integrado.
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A definição dos cursos baseia-se na relação entre as necessidades do contexto e o público
que se pretende atingir. Nesse sentido, é imprescindível pensar os aspectos biopsicossociais
que caracterizam a adolescência para além dos estereótipos socialmente construídos para
que a educação se firme com base no reconhecimento dos sujeitos e suas diversidades. A
formação ofertada a esses jovens, portanto, deve contribuir, de fato, para a definição das
escolhas que se colocam nesta fase do desenvolvimento humano. Deve proporcionar opções
abrangentes do ponto de vista profissional e apoiar os jovens no planejamento dos próprios
objetivos e metas, enquanto perspectivas de futuro individuais, sempre alicerçadas em
valores éticos, na sua relação consigo mesmo, com a coletividade e com o meio, como um
ecossistema.
É também sob a perspectiva de ecossistema que se delineia a concepção de Administração
referenciada neste projeto. Na sociedade moderna, as pessoas nascem, crescem, aprendem,
vivem, trabalham, se divertem, são tratadas e morrem dentro de organizações
(CHIAVENATO, 2003). A presença das organizações no mundo contemporâneo provoca a
institucionalização da vida social, revela o quão diversificadas são as organizações e o seu
papel fundante para a vida em sociedade. Articula-se, ainda, às mudanças sociais
provenientes das interações interculturais, da mediação tecnológica com suas inovações
contínuas, da economia local e suas interfaces com a economia globalizada, entre outras,
tornando o tecido social uma tessitura complexa, em relação à qual a iminência da mudança
é uma variável que impõe a atitude constante de prontidão.
Com isso, é preciso pensar que a Administração extrapola os muros da organização, uma
vez que precisa interpretar os objetivos organizacionais estabelecendo relação com as
informações contextuais para que os objetivos e metas se realizem de forma eficaz e
atualizada com as demandas do seu tempo. A tarefa da Administração consiste em planejar,
organizar, dirigir e controlar todas as ações de uma organização envolvendo as múltiplas
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dimensões que a compõe e que caracterizam campos específicos, mas interligados: Gestão
de Pessoas, Administração de Operações e Logística, Administração Financeira e
Marketing, dentre outras. Transversalmente, envolve, também, o empreendedorismo, ideia
aqui atrelada a uma perspectiva atualizada do termo, que engloba a atitude de identificar
oportunidades, inovar, criar e gerir o próprio negócio, a própria carreira e de estar apto a
atuar de forma criativa frente às adversidades e desafios em qualquer nível de atuação -
estratégico, tático ou operacional.
Embora o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos defina o campo de atuação dos egressos
dos cursos técnicos do Ensino Médio no nível operacional, é importante introduzir bases
para o desenvolvimento de lideranças, que, aliadas à formação geral, repercutem na
formação do cidadão crítico-reflexivo, capaz de se posicionar como protagonista da sua
própria história e do seu contexto. Assim, o curso Técnico de Nível Médio em
Administração, aqui proposto, fundamenta-se em princípios atualizados da gestão que
tomam para si uma relação direta com o disposto no Art. 14, inciso VI da Resolução
CNE/CEB nº 06/2012: empreendedorismo, cooperativismo, tecnologia da informação,
legislação trabalhista, ética profissional, gestão ambiental, segurança do trabalho, gestão da
inovação e iniciação científica, gestão de pessoas e gestão da qualidade social e ambiental
do trabalho.
Considerando o contexto da RIDE do Polo Petrolina-Juazeiro, apresentado no Item 1.1
deste projeto, a implantação de um Curso Técnico em Administração que ultrapasse as
fronteiras do tecnicismo e que tenha como base uma formação ancorada em uma visão
crítico-social, é fundamental para que os atores sociais estejam abertos para o confronto
com a complexa realidade do mundo contemporâneo. A ideia de “confronto” está associada
à necessidade de enfrentamento da realidade a partir de competências a serem
desenvolvidas durante a formação e que envolvem não apenas o domínio da técnica, mas a
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capacidade de contextualizar o conhecimento teórico e prático com as necessidades locais e
regionais, de forma ativa e criativa, inovadora e guiada pelos princípios de igualdade,
solidariedade e sustentabilidade.
Assim, o curso técnico de nível médio em Administração, por possibilitar uma formação
abrangente, baseia-se no princípio de flexibilidade, favorecendo uma formação
diversificada, capaz de inserir os atores sociais egressos em extensas e variadas áreas de
atuação, que, inseridas no contexto dos diversos setores da economia: indústria, comércio e
serviços (incluindo a educação, saúde, gestão pública, organizações não governamentais,
etc.), potencializam os setores produtivos primários (agricultura, pesca, pecuária,
extrativismo vegetal e caça), de grande impacto na RIDE do Polo Juazeiro-Petrolina, tanto
na agroindústria como na agricultura familiar. No caso desta, com especial ênfase para a
criação de redes de associativismo e cooperativismo, visando o fortalecimento do pequeno
produtor. Deste modo, o curso técnico de nível médio em Administração atende às três
dimensões – social, geográfica e de desenvolvimento – nas quais se consubstancia a
expansão da Rede Federal e em particular a do IFBA (PDI, 2013), no campus Juazeiro.
2.3 OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo geral: Propiciar uma formação sólida quanto à educação geral, científica e
humanística a fim de possibilitar aos estudantes o desenvolvimento de competências e
habilidades pessoais, sociais e profissionais para sua atuação no mundo do trabalho e na
vida, com visão ética, crítica e cidadã.
Objetivos específicos:
● Contribuir com a formação de cidadãos comprometidos com o seu tempo e o das
gerações futuras;
● Possibilitar formação profissional no campo específico da Administração, de modo
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a abranger todas as subáreas que a envolve, a partir de uma perspectiva integradora,
estratégica, investigativa, ética, com atitude empreendedora, capaz de produzir
soluções contextualizadas e inovadoras frente aos desafios da vida e do mundo
corporativo.
● Despertar nos estudantes o interesse pelo processo de educação continuada.
2.4 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO
Nível: Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Forma: Integrada ao Ensino Médio
Modalidade de Oferta: Presencial
Tempo de duração do curso: 3 (três) anos
Turno de oferta: Integral (matutino e vespertino)
Horário de oferta do curso:
Turno matutino: 07h15min a 12h05min / Turno vespertino: 13h15min a 18h05min
Carga horária total: 3120 horas
Carga horária Núcleo Tecnológico: 1020 horas
Estágio profissional: não obrigatório
Duração da hora-aula: 45 (quarenta e cinco) minutos
Unidades letivas: 03 (três) unidades por ano.
Tipo de Matrícula: Por série
Regime: Seriado anual
2.5 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO
Número máximo de vagas do curso por turma: 50 vagas anuais
Número mínimo de vagas do curso por turma: 30 vagas anuais
Ano de criação do curso: 2016
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Requisitos de acesso ao curso: o acesso ao curso dar-se-á para pessoas que tenham
concluído o Ensino Fundamental II e que tenham sido aprovadas em Processo Seletivo
regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino do IFBA.
Acesso: será realizado uma vez ao ano, via Processo Seletivo Institucional. Oferecerá vagas
para o ingresso no curso de acordo com mínimo e o máximo de vagas previstas neste
Projeto de Curso e em consonância com as políticas administrativas do campus. As vagas
que não forem ocupadas no Processo Seletivo ou que forem fruto de evasão poderão, a
critério do conselho do curso, ser ocupadas por reingresso ou por transferência de outra
instituição de ensino técnico, sendo tais procedimentos regidos pela legislação em vigor,
pelas normas e critérios fixados pelo MEC e pelas normas acadêmicas do IFBA.
2.6 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
A sociedade contemporânea é marcada pelo imperativo da mudança. Os processos de
globalização, a profusão de conhecimentos produzidos e disseminados em escala planetária,
os avanços tecnológicos e a comunicação em tempo real, a preocupação com o risco
iminente de escassez dos recursos naturais modificando a cultura e sua relação com o
ambiente, os movimentos das minorias sociais conquistando espaços de poder antes
restritos às elites, entre outros, mudaram amplamente o conceito da Administração na
contemporaneidade.
Desse modo, é preciso alinhar o perfil dos egressos do curso Técnico de Nível Médio em
Administração às sempre novas demandas sociais e do mercado, com o intuito de
desenvolver formação técnica generalista para que o aluno possa se adequar facilmente a
diferentes contextos e campos de atuação da Administração. Tendo como base os quatro
pilares da educação estabelecidos pela UNESCO (DELORS, 2012) – Aprender a Conhecer,
Aprender a Fazer, Aprender a Ser e Aprender a Conviver –, que permitem modelagens
cognitivas flexíveis, sensíveis às mudanças, os egressos do curso Técnico de Nível Médio
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em Administração poderão atuar profissionalmente a partir de uma perspectiva estratégica
que os habilite a criar ou desenvolver organizações competitivas e éticas em Juazeiro, na
região do Sertão do Vale do São Francisco e nacionalmente.
Levando-se em consideração esses aspectos, o egresso do curso Técnico de Nível Médio
em Administração será capaz de:
● Atuar com espírito empreendedor junto ao mercado e em relação aos problemas e
oportunidades da vida cotidiana;
● Atuar como sujeito crítico, reflexivo e capaz de compreender a complexidade do
seu papel, no âmbito produtivo e na realidade que o cerca;
● Comunicar-se eficazmente e trabalhar em equipe;
● Desenvolver conhecimentos, saberes, competências e habilidades profissionais e
pessoais requeridas para atuação na gestão/administração de forma ampla, e nas
diversas subáreas da gestão sob perspectiva sistêmica e integradora;
● Desenvolver pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação,
coordenação, controle e assessoramento dos trabalhos voltados tanto para a
administração geral como das subáreas que envolve;
● Responder, de forma criativa e inovadora, aos constantes desafios da vida cidadã e
profissional;
● Compreender a necessidade de uma atuação socialmente responsável, fundamentada
na sustentabilidade ambiental e social;
● Compreender a necessidade de educação continuada, sem perder de vista a
formação cultural, profissional, política e ético-cidadã;
● Desenvolver competências sociais para lidar com as relações interpessoais,
englobando a sua diversidade;
● Desenvolver competências emocionais para lidar com as questões intrapessoais;
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● Conceber o conhecimento geral e o conhecimento técnico como dimensões
interligadas e interdependentes; e
● Solucionar problemas com ferramentas analíticas e críticas.
3.0 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
“Efetivamente, a inteligência que só sabe separar fragmenta o complexo
do mundo em pedaços separados, fraciona os problemas,
unidimensionaliza o multidimensional. (...) de modo que, quanto mais os
problemas se tornam multidimensionais, maior a incapacidade de pensar a
multidimensionalidade; quanto mais progride a crise, mais progride a
incapacidade de pensar a crise; quanto mais planetários tornam-se os
problemas, mais impensáveis eles se tornam. Uma inteligência incapaz de
perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e
irresponsável”. Edgar Morin
Há “a necessidade de estabelecer no IFBA, de fato, uma formação que garanta a
profissionalização sustentável, compreendendo a educação como o referencial permanente
de formação geral, que encerra como objetivo fundamental o desenvolvimento integral do
ser humano, construído por valores éticos, sociais e políticos, de maneira a preservar a sua
dignidade e a desenvolver ações junto à sociedade com base nos mesmos valores” (PPI,
2013). O desenvolvimento integral do ser humano requer um olhar que acolha a
complexidade para que seja possível contemplar as múltiplas relações que esse ser humano
estabelece consigo mesmo, com a coletividade e com o ambiente. Para isso, é necessário
compor “itinerários formativos flexíveis, diversificados e atualizados” (Resolução
CNE/CEB nº 06/2012) constantemente em meio às contínuas transformações decorrentes
do contexto socioeconômico, cultural e ambiental do seu tempo, sem perder de vista a
memória coletiva que antecede tais mudanças.
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Pensar a educação nesses moldes, exige pensar um novo currículo e uma nova concepção
de educação, das suas práticas, e, no mesmo contexto, uma nova concepção de ciência,
visto que, sobretudo, se trata de um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. É
preciso, portanto, superar a perspectiva cientificista de fragmentação da realidade para a
simplificação e compreensão do objeto, assim como os sistemas de parametrização que
pretendem auferir à ciência e à tecnologia o status de legitimidade absoluta, obtido em
séculos de supremacia de um modelo positivista de ciência. Um olhar que não contempla a
teia complexa que envolve os atores sociais em seus fazeres cotidianos e suas construções
teóricas carregadas de saberes.
Ao reforçar a educação nos moldes em que se construiu a Ciência Moderna, reforçam-se as
distorções e disfunções por ela produzidas. Entre as quais se destaca o descolamento do
sujeito/coletividade e sujeito/ambiente, destituindo as gerações da sua responsabilidade
para com os rumos da sociedade e das condições necessárias à existência das gerações
futuras.
A proposta de “compreender a educação como o referencial permanente de formação geral”
constitui o alicerce dessa nova concepção curricular, mediante a integração da formação
geral com a formação técnica, compreendendo que se trata de campos complementares para
a efetividade da “formação do sujeito histórico-crítico e a vinculação com a ciência e
tecnologia destinada à construção da cidadania e da democracia, mediante o enfrentamento
a todas as formas de discriminação e preconceito, a defesa do meio ambiente e da vida e a
criação e produção solidárias em uma perspectiva emancipadora” (PPI, 2013, p.46). É
importante destacar que a epistemologia da complexidade não nega a disciplinaridade, mas
enfatiza que a perspectiva disciplinar não é capaz de resolver os problemas advindos da
fragmentação. É preciso resgatar a inteireza da realidade e a inteireza se constitui na relação
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de complementaridade entre as disciplinas, visto que, sendo a realidade complexa, é
multideterminada.
De toda parte surge a necessidade de um princípio de explicação mais rico
que o princípio de simplificação (separação/redução), que podemos
denominar de princípio da complexidade. É certo que ele se baseia na
necessidade de distinguir e de analisar, como o seu precedente, mas, além
disso, procura estabelecer a comunicação entre aquilo que é distinguido: o
objeto e o ambiente, a coisa observada e o seu observador. Esforça-se por
não sacrificar o todo à parte, a parte e o todo, mas por conhecer a difícil
problemática da organização, em que, como dizia Pascal “é impossível
conhecer as partes sem conhecer o todo, como é impossível conhecer o
todo sem conhecer particularmente as partes” (MORIN, 2003, p.30).
O currículo proposto fundamenta-se nos princípios que norteiam as teorias da
complexidade, a inter e a transdisciplinaridade, propondo a “consideração de uma realidade
multidimensional, estruturada em múltiplos níveis, substituindo a realidade unidimensional,
com um único nível, do pensamento clássico” (NICOLESCU, 1999, P. 57). A realidade
unidimensional é responsável pela separação homem-natureza e pela fragmentação do
saber. Fragmentação essa que recai também sobre o ser humano, desencadeando, nas
palavras de Crema (1993, p.133), “alienação e empobrecimento do ser. Perda do
encantamento advindo da inteireza”. Essa lógica dominou a educação profissional por largo
tempo, promovendo a separação do conhecimento técnico dos processos sociais que o
originam. A Resolução CNE/CEB nº 06/2012, rompendo com esse paradigma, reforça
como um dos princípios da Educação Profissional Técnica de Nível Médio: a
“indissociabilidade entre educação e prática social, considerando-se a historicidade dos
conhecimentos e dos sujeitos da aprendizagem”.
Esse novo currículo se fundamenta, também, nos princípios freirianos da Pedagogia da
Autonomia e da Pedagogia da Pergunta, tendo como inspiração a abordagem da
aprendizagem baseada em problemas, a fim de reinventar radicalmente a educação com
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base na pergunta e nas problematizações, promovendo o diálogo e interações mútuas entre
as partes, que configuram cenários únicos, utilizando-se de abordagens orientadas para a
compreensão e resolução de problemas “com base no princípio do pluralismo de ideias e
concepções pedagógicas” (Resolução CNE/CEB nº 06/2012).
A origem do conhecimento está na pergunta, ou nas perguntas, ou no ato
mesmo de perguntar (...) porém, de que é preciso deixar claro, mais uma
vez, que a nossa preocupação pela pergunta, em torno da pergunta, não
pode ficar apenas a nível da pergunta pela pergunta. O importante,
sobretudo, é ligar, sempre que possível, a pergunta e a resposta a ações
que foram praticadas ou a ações que podem vir a ser praticadas ou
refeitas. Eu não sei se fica claro o que digo. Parece-me fundamental
esclarecer que a tua defesa e a minha, do ato de perguntar, de maneira
nenhuma tornam a pergunta como um jogo intelectualista. Pelo contrário,
o necessário é que o educando, ao perguntar sobre um fato, tenha na
resposta uma explicação do fato e não a descrição pura das palavras
ligadas ao fato. É preciso que o educando vá descobrindo a relação
dinâmica, forte, viva, entre palavra e ação, entre palavra-ação-reflexão.
Aproveitando-se, então, exemplos concretos da própria experiência dos
alunos (...). Agir, falar, conhecer estariam juntos. (FREIRE, 1985, p. 26)
A busca de novos fundamentos para o currículo na educação profissional e a sua prática
integrada, no Ensino Médio, baseia-se na LDB, na Resolução CNE/CEB nº 06/2012, e no
Projeto Pedagógico Institucional do IFBA. Visa o rompimento da separação entre a
formação geral e a formação profissional, condicionada historicamente pelas bases
cientificistas de produção do conhecimento, que promoveram a separação entre o saber e o
fazer, inclusive como distintivo social que divide a sociedade em segmentos distintos:
“quem manda e quem executa”.
Por um currículo integrado, compreende-se a existência de uma articulação orgânica entre
os conteúdos do Ensino Médio e da formação profissional durante todo o curso,
possibilitando o contínuo diálogo entre a teoria e a prática, concebido amplamente como
prática social e cultural, portanto historicamente situados, o que torna imprescindível a
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análise de cenários e dos atores sociais envolvidos. Essa concepção ultrapassa a perspectiva
tecnicista, esvaziada dos sentidos sociais do trabalho voltados para a produção e difusão de
ciência e de tecnologia. Ou seja, uma educação capaz de propiciar a formação integral do
sujeito, tendo o trabalho como princípio educativo que une o saber e o fazer, como
elementos indissociáveis.
Compreendendo que a integração curricular não se realiza na organização disciplinar do
currículo e do trabalho pedagógico, a proposta curricular do campus Juazeiro estabelece o
diálogo entre os componentes curriculares em áreas e com o todo, progressivamente, em
quatro níveis, a fim de possibilitar a percepção final das relações de complementaridade
existentes entre as partes na composição do todo. Ou seja, a integração curricular está
associada a uma prática inter e transdisciplinar, essencialmente inovadora.
Os quatro níveis de integração curricular se operacionalizam: 1) No âmbito da disciplina,
como esforço de articulação do docente com as práticas sociais vinculadas ao mundo do
trabalho e às experiências vividas pelos sujeitos. Trata-se de promover uma abordagem
contextualizada com a memória social coletiva e com as demandas da atualidade,
atribuindo sentido aos conceitos e possibilitando a liberdade para as construções autônomas
por parte dos estudantes, em rompimento com as verdades únicas da ciência pseudo-
universal. 2) No âmbito da área de referência da disciplina em articulação com as demais
disciplinas da mesma área. Dar-se-á através da atuação conjunta e dialógica dos docentes,
promovendo interações causais que possibilitem perceber as vinculações entre as
disciplinas de uma mesma área, onde cada elemento se relaciona entre si de forma
enriquecedora, possibilitando uma compreensão integrada da realidade. 3) No âmbito de
toda a estrutura curricular na perspectiva de recomposição do todo. Como isso é possível?
“Todas as ciências, incluindo as físicas e biológicas, são sociais” (MORIN, 2003, p.20). A
ciência se realiza em relação constante com o tempo-espaço, com a cultura e, portanto, com
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os sujeitos. “Mas não devemos esquecer que tudo aquilo que é antropossocial tem uma
origem, um enraizamento e um componente biofísico” (MORIN, 2003, p.20). Ou seja, os
mesmos princípios de simplificação e fragmentação da realidade que sustentaram a ciência
clássica, são os mesmos que nos tornam cegos para a percepção da complexidade da
realidade, para “a natureza ao mesmo tempo física, biológica, cultural, social, histórica de
tudo o que é humano” (MORIN, 2003, p.30). Este terceiro nível de integração curricular
trata de provocar o surgimento de uma nova estrutura de pensamento, uma inteligência
transdisciplinar, capaz de perceber as conexões que unem, inevitavelmente, todas as partes
ao todo. Há ainda um quarto nível de integração em que os componentes curriculares dos
núcleos politécnico e tecnológico dialogam com os conceitos das disciplinas do núcleo
básico, em uma perspectiva de integração, com vistas à formação empreendedora e global
do aluno. Toda essa integração, para que logre êxito, deve ser acompanhada de
planejamento pedagógico, realizado pelos docentes envolvidos, antes do início de cada
unidade que compõem o ano letivo, assim como da avaliação de seus resultados ao longo
dessas unidades.
Nesse sentido, o currículo do Curso Técnico de Nível Médio em Administração na Forma
Integrada do campus Juazeiro - em consonância com o Plano de Desenvolvimento
Institucional do IFBA (2013) e de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio (2012), o Parecer CNE/CEB nº 11/2012 e a Resolução CNE/CEB nº 06/2012
-, foi pensado a partir do compromisso com uma proposta de formação e prática pedagógica
que:
I. Reconheça os sujeitos e suas diversidades, valorizando o exercício da
autonomia e da responsabilidade de alunos e educadores.
II. Promova a eficácia na educação profissional de nível médio, integrando
saberes específicos para a produção do conhecimento e a intervenção social.
III. Fomente o desenvolvimento do comportamento empreendedor.
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IV. Integre a educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da
cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricular.
V. Articule conteúdos gerais aos técnico-profissionais, sempre que possível, por
meio da interdisciplinaridade.
VI. Propicie o desenvolvimento da capacidade de análise crítica da realidade, de
interação com o meio, para uma atuação transformadora.
VII. Propicie uma formação favorável ao processo de humanização dos sujeitos.
Assim, a Estrutura Curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Administração na
Forma Integrada do campus Juazeiro propõe amplo diálogo entre os componentes de
cada núcleo estruturante – Básico, Politécnico e Tecnológico -, e dos próprios núcleos
entre si, possibilitando um currículo que, em sua totalidade, está voltado para a
formação humana - orientada para a inclusão dos alunos ao acesso dos bens culturais e
ao conhecimento -, a serviço da diversidade, entendida como a norma da espécie
humana: seres humanos são diversos em suas experiências culturais, são únicos em suas
personalidades e são diversos em suas formas de perceber o mundo. (LIMA, 2008, p.
20).
Nessa perspectiva, procura-se configurar uma proposta de educação que se utilize da
apropriação de saberes científicos e técnicos, em favor da promoção do
desenvolvimento, nos alunos, de competências e habilidades fundamentais à sua
vivência no mundo social adulto, do qual o trabalho é uma realidade. Por meio de uma
estrutura curricular viva, que promove a integração de conhecimentos gerais aos
técnico-profissionais, numa perspectiva inter e transdisciplinar, o aluno encontrará
meios e instrumentos para construir e desenvolver conhecimentos, habilidades, atitudes
e valores fundamentais ao reconhecer suas potencialidades e vislumbrar possibilidades
e caminhos para uma atuação transformadora e empreendedora na sociedade.
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O caráter empreendedor será estimulado a partir de uma visão ampla do que sejam o
empreendedorismo e o próprio empreender em que se compreende empreendedorismo,
no sentido lato, como a capacidade de identificar oportunidades, desenvolver propostas
inovadoras e implementar estratégias criativas para a sua realização; que o exercício da
capacidade empreendedora não se limita a atuação empresarial. Trata-se de uma postura
do sujeito diante de si mesmo e da vida. Nesse sentido, o desenvolvimento de uma
visão empreendedora na escola, como parte dos objetivos educacionais, visa ampliar a
perspectiva de atuação e campo profissional para a composição de projetos pessoais
automotivados, voltados para a autorrealização.
3.1 COMPONENTES CURRICULARES
Inseridos em três núcleos estruturantes, que dialogam entre si, as disciplinas e os
componentes curriculares do Curso Técnico de Nível Médio em Administração na Forma
Integrada englobam conhecimentos e habilidades das áreas vinculadas à Educação Básica,
articuladas a partir do ponto de vista do trabalho, da formação humana e das
especificidades da área de Administração:
NÚCLEO BÁSICO: Linguagens e Códigos (Português, Arte, Educação Física, Línguas
Estrangeiras Modernas – Inglês e Espanhol, LIBRAS); Ciências Humanas (Filosofia,
Sociologia, história e Geografia); Ciências da Natureza (Biologia, Física e Química);
Matemática.
NÚCLEO POLITÉCNICO: Metodologia do trabalho científico; Tecnologia de Informação.
NÚCLEO TECNOLÓGICO: Introdução à Administração; Cultura Organizacional;
Psicologia Aplicada à Administração; Gestão de Pessoas; Gestão Logística; Educação
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Financeira; Gestão Estratégica; Marketing; Empreendedorismo I e II; Direito e Gestão;
Associativismo e Cooperativismo; Gestão de Agronegócios; Projetos Integradores.
Alguns destes componentes curriculares serão ofertados anualmente pelo campus em
caráter optativo, cabendo aos alunos a decisão sobre a matrícula.
A carga horária e a ordem cronológica da oferta de cada componente estão detalhadas na
Matriz Curricular do Curso, assim como a distinção entre os componentes obrigatórios e
optativos.
Também são apresentadas, na Matriz, as cargas horárias das Propostas de Projetos
Integradores para cada uma das séries do Curso, as quais são entendidas como possibilidade
de articulação entre os núcleos estruturantes e a prática profissional proposta pelo curso em
seu itinerário formativo. Trata-se de três propostas de Práticas Profissionais Articuladoras,
assim intituladas: EMPREENDIMENTO LÚDICO; VER E EMPREENDER;
EMPREENDIMENTO INOVADOR.
Na primeira proposta, a partir da imaginação e da ludicidade, os alunos são convidados a
criar jogos, utilizando-se de seus conhecimentos prévios e dos adquiridos na etapa inicial
do curso, tentando mostrar sua visão sobre a administração e o empreender. Na segunda
proposta, são apresentados ao mercado de trabalho para analisar criticamente parte de seus
mecanismos de funcionamento e sua relação com os conteúdos próprios da Administração,
por meio de visitas técnicas e práticas em Empresas Simuladas. Por fim, na terceira
proposta, os alunos são chamados a unir imaginação, criticidade e técnica para criar e/ou
propor planos de negócios e/ou ações aplicáveis e exequíveis nos campos de atuação da
Administração em geral, na expectativa de apresentar propostas de empreendimentos
inovadores.
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Abaixo, apresentamos os componentes curriculares estruturantes dos Projetos
Integradores/Práticas Profissionais Articuladoras, a cada série. Outras disciplinas podem
vir a compor os projetos, conforme planejamento e demandas do curso. Os docentes
responsáveis por cada uma das disciplinas que estruturam os projetos são responsáveis pelo
seu acompanhamento e execução ao longo do ano letivo.
Série Projeto Componentes curriculares Carga horária
compartilhada
1ª
EMPREENDIMENTO
LÚDICO
Fundamentos básicos de Administração: Introdução à
Administração
10h
Fundamentos básicos de Administração: Cultura
Organizacional
10h
Psicologia aplicada à administração 10h
Tecnologia da Informação 5h
Artes 10h
Filosofia 5h
Educação Física 10h
Série Projeto Componentes curriculares Carga horária
compartilhada
2ª
VER E EMPREENDER
Tópicos Avançados em Administração I: Gestão de
Pessoas 10h
Tópicos Avançados em Administração I: Gestão
Logística 10h
Tópicos Avançados em Administração I: Educação
Financeira 10h
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Direito e Gestão 10h
Matemática 5h
Empreendedorismo I 10h
Metodologia do Trabalho Científico 5h
3ª
EMPREENDIMENTO
INOVADOR
Tópicos Avançados em Administração II: Marketing 20h
Tópicos Avançados em Administração II: Gestão
Estratégica 20h
Empreendedorismo II 20h
Associativismo e Cooperativismo 20h
Gestão de Agronegócios 10h
História 10h
Português 10h
Sociologia 10h
Outrossim, serão ofertadas anualmente oficinas de formação complementar, visando a mais
diversificada capacitação dos estudantes. As oficinas são propostas anualmente pelo corpo
docente, informando número de vagas, carga horária e ementa. O Departamento de Ensino
emitirá edital para preenchimento de vagas e calendário próprio para oferta das oficinas,
que devem ser alocadas, preferencialmente no turno vespertino. As matrículas, de caráter
optativo, serão feitas conforme calendário e número de vagas.
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3.2 MATRIZ CURRICULAR
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3.3DISTRIBUIÇÃO GERAL DE AULAS AO LONGO DAS SEMANAS LETIVAS
Abaixo, apresenta-se quadro de distribuição de aulas, em que não se computa a carga
horária das disciplinas optativas e oficinas. O número de dias em contra turno pode
aumentar, conforme as matrículas de cada aluno.
Série Total Aulas
Matutino Vespertino
Aulas/dia Dias de aula Aulas/seman
a Aulas/dia Dias de aula
Aulas/seman
a
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33
1ª 36 6 5 30 4 1,5 6
2ª 36 6 5 30 4 1,5 6
3ª 32 6 5 30 4 0,5 2
3.4 EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
Ao apresentar os planos de trabalho de cada um dos componentes curriculares, é preciso ter
em vista a necessidade de revisitar, sempre que possível e necessário, as ementas e
referenciais teóricos, de modo a evitar um currículo estanque, mantendo-o sempre
atualizado.
Assim, para cada componente curricular, reservou-se um percentual anual de 25% do total
de sua carga horária para atividades que devem ser compartilhadas com os outros
componentes da mesma área. Este trabalho interdisciplinar deve ser planejado no início de
cada ano letivo por todos os docentes das disciplinas que compõem as grandes áreas do
currículo, assim divididas: Linguagens, Matemática e Ciências da Natureza, Ciências
Humanas, Politécnica, e Tecnológica.
Com o intuito de facilitar a visualização das possibilidades de integração entre as ementas
das disciplinas de uma mesma área, os planos de trabalho aqui apresentados foram
ordenados segundo a sequência exposta na Matriz Curricular para cada série.
As ementas das oficinas serão apresentadas pelos docentes, quando da proposição anual.
Para todos os componentes, tome-se por parâmetro de Metodologia e Avaliação o exposto
no Item 4 e subitem 4.4 deste PPC.
EMENTÁRIO DA 1ª SÉRIE
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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ARTES
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45min.
EMENTA
Conhecimento e reflexões acerca da História da Arte e sua construção da identidade de uma
civilização (Brasileira e Internacional). Cronologia da Arte desde a Arte Primitiva a Arte
Contemporânea (arte conceitual e pós-moderna). Conceitos e entendimentos de períodos
artísticos. Vanguardas artísticas latino americanas (Fauvismo, Expressionismo, Cubismo,
Dadaísmo, Surrealismo, Futurismo, Abstracionismo); Op Art; Pop Arte. A arte e a
sociedade. A arte no entre e no pós-guerra. Função da Arte. Aspectos artísticos e estéticos
dos elementos da linguagem visual (Ponto, Linha, Forma, Cor, Luz x Sombra, Plano de
Profundidade, Figura/Fundo, Claro x Escuro, Volume, Textura). Origens e manifestações
artísticas (Materialidade, Registros). Temática Visual (Figurativo/Abstrato, Natureza
Morta, Paisagem, Figura Humana, Interior/Exterior, Fachada, Nú Artístico). Identificação
da obra de arte em suas linguagens artísticas (pintura, escultura, desenho, gravura,
arquitetura, objetos cerâmicos). Práticas metodológicas da linguagem bi e tridimensional.
Modos de Ver a Arte. Autonomia e Experiência Estética
OBJETIVOS
Geral:
Formar um ser humano crítico e compreensível do mundo que o cerca a partir do
amadurecimento do olhar estético, do conhecimento historiográfico, da produção artística e
da produção plástica individual e coletiva.
Específicos:
A partir dos conteúdos e práticas propostas, o aluno deverá ser capaz de:
Cuidar, zelar e cooperar na manutenção dos materiais artísticos de sala;
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Saber trabalhar em coletivo com respeito à ideia do outro;
Construir, expressar-se e comunicar-se através de atividades artísticas e reflexivas;
Articular, perceber, imaginar, memorizar e narrar sobre o que vê e o que produz;
Interagir com diferentes materiais, técnicas e meios (computador, vídeo, cinema,
fotografia);
Reconhecer e usar diversas técnicas de forma a construir uma produção artística
segura;
Desenvolver relações de autoconfiança da própria produção artística;
Constituir olhar crítico e saudável sobre a produção do outro;
Estar apto a analisar, de forma crítica e reflexiva, elementos da linguagem visual
dentro do cotidiano, nas cenas artísticas e obras de arte;
Ser capaz de relacionar artistas, obras, estilos e movimentos artísticos e estéticos,
situando-os em temáticas e cronologias;
Ser capaz de analisar obras e artistas em suas características formais e temáticas por
eles demonstradas
OBJETOS DO CONHECIMENTO
A Contextualização sócio-cultural: Perceber, analisar, refletir, respeitar e preservar as
diversas manifestações de Arte, e suas múltiplas funções, dentro de grupos sociais e
étnicos, inseridos/reconhecidos, ou não, no patrimônio conhecendo e compreendendo sua
dimensão artístico-sócio-histórica. A Investigação e a Compreensão: Perceber, analisar,
refletir, entender e compreender os diferentes processos artísticos, práticos e teóricos, em
seus diferentes instrumentos e técnicas produtivas, inseridos nas diversas manifestações
socioculturais e históricas, compreendendo os critérios culturais que os constituem
(História, Científico (pesquisa), Filosofia, etc). A Representação e a Comunicação:
Apreciar, Experimentar, Fruir e Realizar produções artísticas, individuais e coletivas, que
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envolvam as Linguagens da Arte (Artes Visuais e Audiovisuais, Teatro, Música e Dança),
assim como compreendê-las e analisa-las sobre seus entendimentos estéticos.
HABILIDADES
Compreender a arte como saber cultural capaz de construir uma identidade cultural;
Perceber a arte como uma ferramenta de comunicação que reflete e conta a história de uma
civilização/sociedade;
Reconhecer as funções da arte no meio sociocultural em que está inserida;
Experimentar e exercitar para o exercício do processo de criação;
Atuar de forma ética, individual e coletivamente, nos diversos momentos de produção,
análise e interpretação das produções artísticas;
Ser capaz de construir um pensamento estético acerca das produções artísticas, pessoais, do
outro e as reconhecidas mundialmente;
Reconhecer as diversidades artísticas, étnico-sociais, seus valores e suas inter-relações;
Ser capaz de auto avaliar e refletir criticamente sobre a produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMBRICH, E. H., A história da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1993.
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. São Paulo, Ática, 1979.
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada da Pré História ao Pós Moderno. Rio de
Janeiro: Ediouro, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO Umberto . A definição da Arte. Trad. José Mendes Ferreira. Rio de Janeiro: Elfos;
Lisboa: Edições 70, 1995.
GOMBRICH, E.H. A história da Arte. 16º ed. Rio de janeiro: LTC, 1999
JANSON, H. W. Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes: 1996.
MANGUEL, A. Lendo Imagens. São Paulo: Cia das Letras, 2001.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. 6.ª ed. Petrópolis, Vozes, 1937.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA I
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45min.
EMENTA
Abordagem da cultura corporal, em sentido amplo. Os jogos, esportes, danças, lutas e
ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de
vida.
OBJETIVOS
Tematizar os elementos da cultura corporal, que são o conjunto das práticas corporais
produzidas historicamente pela humanidade, compreendendo: os jogos/brincadeiras, as
danças, as lutas, as ginásticas, as atividades circenses e o esporte.
HABILIDADES
Constatar, explicar, avançar e propor novas sínteses sobre o elemento da cultura corporal,
esporte construído historicamente pela humanidade; Refletir, reconhecer e elaborar novos
conceitos, valores, hábitos, atitudes que constituem a ginástica nas aulas de educação física
escolar e em outros espaços e tempos da prática da cultura corporal produzida pela
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humanidade; Analisar, refletir, compreender, reconhecer e superar o conhecimento
existente sobre a capoeira, cultural e socialmente construído pela humanidade; Constatar,
explicar, avançar e propor novas sínteses sobre a relação ser humano com a água ao longo
da história da humanidade.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Lazer: Origem da Atividade, Contextualização histórica. Lutas: Origens, As Lutas e Cultura
de Resistência, Maculêlê (a dança – a luta), Capoeira (o rito, a música e o jogo). Atividade
Física e Saúde: Benefícios e Malefícios do Exercício no Organismo; Intensidade, Duração e
Frequência. Educação Alimentar e Nutrição: Transtornos Alimentares e Alimentação
Equilibrada; Modificação Corporal; Esportes de Quadra I-
Basquetebol: Histórico, Regras, Fundamentos; Voleibol: Histórico, Regras e Fundamentos
básicos; Atividades aquáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASTRO JUNIOR, Luís Vitor. Capoeira e os diversos aprendizados no espaço escolar.
COLETIVO DE AUTORES - Metodologia do ensino da Educação Física - São Paulo -
Cortez, 1992.
COUTO, E. S. O homem satélite: estética e mutações do corpo na sociedade tecnológica.
Ijuí, RS: Ed. UNIJUI, 2000.
FRAGA, A. B. Educação física e saúde coletiva: políticas de formação e perspectivas de
intervenção. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2007.
MEDINA, J. P. S. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. Campinas, SP:
Papirus, 1994.
SADI, R. S. Esporte e sociedade. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a
Distância, 2004.
SOARES, C. L. Corpo e história. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATALLA, M. Sua vida em movimento. Paralela, 2012.
BORGES, Rodrigo. Esporte fino. Multifoco, 2012.
CARNEIRO, F. Passe de letra: futebol e literatura. Rocco, 2009.
CASTELLANI, L; MORENO, Rafael. Os jogos da minha escola. Autores Associados
2009.
DARIDO, S.; MOREIRA, O. Para ensinar educação Física. Papirus Editora, 2007.
DARIDO, SURAIA CRISTINA. Educação física: compartilhando experiências. São Paulo:
Phorte, 2011.
LACOMBE, L. E. Manual poético dos esportes olímpicos. Escrita Fina, 2013.
MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. Autores Associados, 2012.
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um
estilo de vida ativo. 5. ed. rev. atual. Londrina: Midiograf, 2010. 318p
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ROHDEN, L.; AZEVEDO, M.; AZANBUJA, C. Filosofia e futebol: troca de passes.
Editora Sulina, 2012.
RUBEM, Alves. O futebol levado a riso: lições do bobo da corte. Verus, 2010.
SABA, F. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar. Phorte Editora, 2011.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA I
CARGA HORÁRIA: 120h Horas Semanais 4h/a de 45 minutos
EMENTA
Estudo da língua como instrumento de expressão e compreensão. Teoria da comunicação.
Estudos gramaticais de fatos da língua. A linguagem escrita como um aprendizado não-
natural, considerando os diferentes gêneros textuais. Texto literário e não literário. A
literatura como manifestação cultural da sociedade: o papel da cultura afro-brasileira e
indígena na formação da sociedade brasileira.
OBJETIVOS
Compreender e analisar com senso crítico textos escritos e orais, literários ou não,
considerando a situação sóciocomunicativa, com vistas a produzir textos nos seus diversos
gêneros.
HABILIDADES
Confrontar juízos de valor nas diferentes situações comunicativas. Analisar os recursos
expressivos da linguagem verbal, compreendendo os elementos da superfície linguística e
extralinguísticos; Compreender e utilizar os mecanismos necessários para se comunicar nas
tipologias textuais. Utilizar a língua materna como constituição social; Incentivar o uso do
dicionário; Conhecer e compreender as funções morfossintáticas básicas relacionadas às
funções e conteúdos deste período; Conhecer os fonemas do Português e normas
ortográficas de uso frequente; Leituras de textos diversos indicados pelo professor;
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Reconhecer textos temáticos e textos figurativos identificando a presença do texto temático
subjacente ao texto figurativo; Ler e interpretar textos e produção de textos. Discutir os
critérios que levam à classificação das classes gramaticais, forma, função semântica e as
relações sintéticas dos vocabulários; Reconhecer e interpretar, com senso crítico, textos
caracterizados pelas convenções da s escolas literárias, suas respectivas obras e autores,
bem como autores e obras literárias produzidas por grupos minoritários;
Estabelecer relações com entre textos literários de diferentes épocas, contextos e enfoques;
Reconhecer a presença da intertextualidade em textos trabalhados, bem como compreender
o processo de construção e utilização do intertexto. Identificar a presença de figuras de
linguagem em textos trabalhados, bem como compreender o processo de construção de
períodos e utilização de figuras de linguagem.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Práticas de leitura e seus diferentes usos, conforme situação comunicativa. Leitura,
compreensão e análise crítica de textos de diferentes gêneros (formais e informais).
Linguagem, cultura e a construção dos sujeitos sociais. Ortografia: novo acordo ortográfico.
Aspectos da Tipologia textual. Produção de textos de diferentes gêneros textuais e digitais,
adequados ao contexto situacional. Língua e variação. Preconceito linguístico. Os
elementos da comunicação: relações reflexivas com os objetivos comunicacionais. Níveis e
funções da linguagem. Os elementos da textualidade: ênfase em coesão e coerência. Texto
e discurso. Níveis e funções da linguagem. Práticas de leitura de textos atualizados. A
leitura dinâmica dos textos digitais. Aspectos morfológicos, fonéticos e sintáticos.
Pontuação. história concisa da Língua Portuguesa. Convenções das escolas literárias, suas
respectivas obras e autores. Autores e obras literárias de grupos minoritários. Figuras de
linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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ABAURRE, Maria Luiza M. Literatura Brasileira: tempos, leitores e leituras, volume
único. São Paulo: Moderna, 2005.
ARISTÓTELES. Poética. Trad.,Pref.,Introd.,Com., de Eudoro de Sousa. Porto Alegre:
Globo, 1966;
AUERBACH. Erich. Mimesis. A representação da realidade na literatura ocidental. 4ª ed.
São Paulo: Editora Perspectiva, 2001;
BENJAMIN, Walter. Experiência e pobreza. In:______.Magia e Técnica, Arte e Política.
Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1993, p.116;
_________. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In:______.Magia e
Técnica, Arte e Política. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1993,
p.116;
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES. Tereza Cochar, Gramática Reflexiva, Atual
Ed., 1999.
DELEUZE, Gilles. Platão e o simulacro. In: Lógica do sentido. Trad. Luiz Roberto Salinas.
São Paulo: Perspectiva; EDUSP, 1974
FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD.
2009.
FOUCAULT, Michel. Representar. In: As palavras e as coisas : uma arqueologia das
ciências humanas. Tradução Salma TannusMuchail. — 8ª ed. — São Paulo : Martins
Fontes, 1999.
HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010.
ISER, Wolfgang. Os atos de fingir ou o que é fictício num texto ficcional. In: LIMA, Luiz
Costa (Org). Teoria da Literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática – texto: análise e construção de
sentido. São Paulo: Moderna, 2009.
PLATÃO & FIORIN. Lições de Texto. São Paulo, Ática, 1990.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed.
São Paulo: Ática, 2006.
VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1998.
KOCH, Ingedore Vilaça & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever: Estratégias de
produção textual. São Paulo: Editora Contexto. 220 p.
PLATÃO, A República. Bauru: EDIPRO, 1994.
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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: BIOLOGIA I
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Estudos introdutórios à Biologia.
OBJETIVOS
Compreender as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico,
considerando a preservação da vida e o ser humano como agente e paciente de
transformações biológicas e/ou ambientais
HABILIDADES
Descrever processos e características do ambiente ou de seres vivos, observados em
microscópio ou olho nu; Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia; Identificar a
interferência de aspectos místicos e culturais nos conhecimentos do senso comum
relacionados a aspectos biológicos; Reconhecer os níveis de organização da matéria viva, e
os seus constituintes necessários ao equilíbrio do metabolismo; Diferenciar célula
procariótica de eucariótica evidenciando seus respectivos componentes; Conceituar
compostos orgânicos e inorgânicos relacionados a estrutura e funcionamento celular;
Analisar a estrutura de aminoácidos e proteínas destacando suas propriedades e funções;
Descrever a estrutura dos ácidos nucléicos e o seu papel biológico na transferência de
informação genética; Conhecer o metabolismo energético celular; Perceber o núcleo das
células eucarióticas como centro de controle das atividades celulares; Reconhecer o
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processo mitótico como essencial a formação de células com a mesma composição
genética; Identificar a meiose como processo que garante a manutenção do número de
cromossomos das espécies, condição indispensável para a ocorrência da reprodução
sexuada; Visualizar a anatomia e fisiologia do sistema reprodutor masculino e feminino;
Conhecer as principais fases do desenvolvimento embrionário e as influências na formação
dos órgãos e tecidos.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à Biologia. Origem da vida. Bases moleculares da vida. Introdução a Citologia.
Membrana plasmática. Citoplasma e organelas. Metabolismo celular. Núcleo e
cromossomos. Divisão celular. Controle gênico. Reprodução humana. Embriologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, J. & MARTHO, R. Biologia – volume 1. 3ª edição. São Paulo: Moderna, 2010
LINHARES, S. GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje a– volume 1. Editora Ática, São
Paulo, 2015.
LOPES, S. Bio. Volume 1. Editora Saraiva, São Paulo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAHAMS, P. Atlas descritivo do corpo humano. Editora Rideel.
CLARK, W. R. Sexo e as origens da morte - como a ciência explica o envelhecimento e o
fim da vida. Editora Record.
DE ALMEIDA, L. M. & PIRES, C. Biologia celular: estrutura e organização molecular.
Editora Érica
DUMM, C. G. Embriologia humana: atlas e texto. Editora Guanabara Koogan, 2006.
HERNÂNI, L. S., MAIA, V. R. Origem da vida: recentes contribuições para um modelo
científico. Editora Livraria da física.
ZORZI, R. Corpo humano: órgãos, sistemas e funcionamento. Editora Senac.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FÍSICA I
CARGA HORÁRIA: 120 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
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EMENTA
Introdução ao estudo da física; Dinâmica Clássica. Trabalho, Energia e sua conservação e
Potência. Dinâmica rotacional. Gravitação Clássica. Estática. Hidrostática. A física tem
como objetivo de estudo o universo, em toda a sua complexidade.
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar.
Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de
medir, fazer hipóteses, testar; Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras
áreas do saber científico; Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas
de expressão da cultura humana; Compreender enunciados que envolvam códigos e
símbolos físicos. Utilizar representações simbólicas. Comunicar-se com a linguagem física
adequada; Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas. Ser capaz de
diferenciar e traduzir as linguagens matemáticas, discursiva e gráfica; Expressar-se
corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação
simbólica; Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal
linguagem; Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes,
sabendo interpretar notícias científicas. Compreender manuais de utilização; Elaborar
síntese ou relatórios estruturados dos temas físicos trabalhados.
HABILIDADES
Possibilitar uma formação básica na ciência Física, a partir de uma visão geral e clara dos
fundamentos da mecânica e da termodinâmica para que ao final do curso ele seja capaz de
equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam os conceitos e os
princípios fundamentais da mecânica e da termodinâmica básica. Compreender as leis
básicas da mecânica e da termodinâmica dentro da formulação conceitual e matemática
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atuais com o objetivo de interpretar fenômenos, prever situações e encontrar soluções
adequadas para problemas aplicados aos sistemas mecânicos. Relacionar os fenômenos
físicos estudados com o cotidiano, além de identificar as diferentes formas de energia
expressas na natureza. Desenvolver as competências básicas de se comunicar
cientificamente e interagir com o mundo físico, utilizando conceitos de mecânica e
termodinâmica.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução ao estudo da física Notação científica, ordem de grandeza, algarismos
significativos e Sistema Internacional de Unidades; Introdução ao estudo do movimento
Referencial, posição, deslocamento, velocidade e aceleração, com notação escalar e vetorial
e descrição gráfica; Dinâmica Clássica Força e massa, impulso, leis de Newton e suas
aplicações, momento linear e sua conservação. Forças no movimento circular uniforme;
Trabalho, Energia e sua conservação e Potência Trabalho de uma força constante e de uma
força variável; Teorema trabalho-energia cinética; Energia mecânica (Potencial
gravitacional, potencial elástica e Cinética) e sua conservação; Potência e eficiência;
Dinâmica rotacional Momento de inércia, momento angular e sua conservação; Gravitação
Clássica Introdução a Astronomia; Leis de Kepler; Lei de Newton da Gravitação; Estática
Centro de massa, Alavancas e ferramentas. Treliças e estruturas de apoio; Hidrostática
Densidade, Pressão, Princípio de Stevin, Principio de Pascal. Princípio de Arquimedes.
Introdução a Hidrodinâmica; Física Térmica Temperatura e Calor; Escalas termométricas;
Dilatação Térmica; Calorimetria; Termodinâmica Teoria Cinética dos Gases,
Transformações Gasosas, Leis da Termodinâmica, Máquinas Térmicas, Entropia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: Mecânica. Volume 1. Editora Ática. São
Paulo, 2011.
HEWITT, Paul. Física Conceitual. Editora Bookman. São Paulo, 2002
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SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Universo da Física. Vol. 1. – 2. ed. São Paulo: Atual,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, A. M. R. da; LUZ, B. A. A. Física. Vol. 1. – 1. ed. São Paulo: Scipione, 2008.
BONJORNO & CLINTON. Física Fundamental. – São Paulo: FTD, 1999.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MATEMÁTICA I
CARGA HORÁRIA: 120 horas HORAS SEMANAIS: 4h/a de 45 minutos
EMENTA
Conjuntos numéricos. Equações de 1º e 2º graus. Sistemas de equações. Expressões
algébricas; fatoração e produtos notáveis. Razões e proporções. Trigonometria no triângulo
retângulo. Funções afim, quadrática, modular, exponencial e logarítmica. Geometria Plana.
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática como ferramenta para leitura,
interpretação, análise e tomada de decisões do real; o estabelecimento de relações entre
diferentes temas matemáticos e entre esses temas e outras áreas do conhecimento e da vida
cotidiana; o desenvolvimento das capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de
comunicação, bem como o espírito crítico e criativo; a resolução de problemas como uma
ferramenta para desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos; a promoção da
realização pessoal mediante o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperação; a
aquisição de uma formação científica geral que permita o prosseguimento de estudos
posteriores.
HABILIDADES
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Identificar diferentes representações e significados de números e operações no contexto
social. Identificar, transformar e traduzir valores apresentados sob diferentes formas de
representação. Elaborar estratégias de resolução de problemas envolvendo razões
trigonométricas em casos redutíveis ao estudo do triângulo retângulo. Aplicar o conceito de
função na modelagem de problemas e em situações cotidianas utilizando a linguagem
algébrica, gráficos, tabelas e outras maneiras de estabelecer relações entre grandezas.
Descrever através de funções o comportamento de fenômenos nas outras áreas do
conhecimento como a Física, a Química, a Biologia e a Economia. Aplicar o estudo dos
pontos críticos de uma função quadrática na modelagem de situações-problema. Utilizar
diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da
matemática.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Álgebra e Aritmética: Revisão e aprofundamento de tópicos fundamentais do ensino
fundamental com ênfase no estudo: dos números inteiros, racionais, irracionais e reais;
propriedades do módulo de um número real; das equações de primeiro e segundo graus; dos
sistemas lineares com duas incógnitas; dos produtos notáveis e fatoração; da
proporcionalidade, da regra de três. Geometria plana e introdução à Trigonometria: Estudo
das propriedades das formas geométricas básicas e das unidades de medidas de
comprimento e área. Estudo da semelhança de triângulos, do teorema de Pitágoras e das
razões trigonométricas no triângulo retângulo com ênfase na conceituação e nas aplicações
em situações envolvendo seno, cosseno ou tangente. Conjuntos: Conceituação e operações
com conjuntos com ênfase na resolução de problemas e nas operações com intervalos.
Introdução ao estudo das Funções: Conceituação de função (incluindo as definidas por mais
de uma sentença matemática) através de conjuntos e de situações cotidianas com ênfase ao
estudo das funções via suas representações gráfica, algébrica e por meio de tabelas.
Classificações das funções, função composta e função inversa. Função polinomial do 1º e
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do 2º grau: Conceituação de função afim e quadrática através de situações cotidianas com
ênfase ao estudo das representações gráfica e algébrica; das raízes e dos pontos críticos
(máximos e mínimos). Inequações de 1º e 2º graus, Função modular: conceituação, equação
modular, representação gráfica, aplicações. Função exponencial: Conceituação de função
exponencial através das representações gráfica e algébrica e da resolução de problemas.
Função logarítmica: Conceituação de função logarítmica através dos logaritmos e suas
propriedades básicas. Ainda, estudo das representações gráfica e algébrica e aplicações dos
logaritmos em outras áreas do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.
BARROSO, J.M. (Ed.) Conexões com a matemática. (vol. 1, 2, 3) - 1ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2010.
IEZZI,Gelson. [et al.]. Ciência e Aplicações. (vol. 1, 2, 3) - 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Elon Lajes [et al]. A Matemática do Ensino Médio (vol. 1, 2, 3). Rio de Janeiro:
SBM, 2008.
IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10, 11). São Paulo: Atual, 2005.
RIBEIRO, Jackson. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed.
São Paulo: Scipione, 2012.
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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: QUÍMICA I
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Introdução ao estudo da química.
OBJETIVOS
Compreender as transformações químicas nos processos naturais, industriais e tecnológicos
além de reconhecer os materiais e substâncias presentes nas diversas atividades do dia-a-
dia.
HABILIDADES
Visualizar a Química como ciência, comparando o conhecimento empírico com o
científico; (Re) Conhecer a estrutura atômica e as influências da configuração eletrônica;
Aprender os conceitos e normas que regem o manuseio da Tabela Periódica; Entender a
formação das ligações: Iônica, Covalente, Covalente Coordenada e Metálica; Estabelecer
relações entre as reações químicas obedecendo às leis físicas; Perceber a influência da
polaridade na solubilidade dos compostos e nos pontos de fusão e ebulição; Entender os
princípios das Funções Inorgânicas; Nomear, formular e classificar os compostos
inorgânicos relacionando-os com o seu respectivo grupo funcional; Visualizar a influência
da Química Inorgânica no cotidiano; Equacionar reações químicas; Compreender as leis
que regem o comportamento dos gases.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Transformações da matéria. Estrutura Atômica. Classificação Periódica. Ligações químicas.
Funções Inorgânicas. Reações Químicas. Gases.
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51
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELTRE, R. Química Geral. Volume 1. ed. 6. São Paulo: Moderna, 1988.
LISBOA, J. C. F. Química 1º ano: ensino médio. 1ª ed. São Paulo: Edições SM, 2010.
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o Ensino Médio. Vol. único, São
Paulo: Scipione, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. 2ª ed.
São Paulo: Moderna, 1998.
LEITE, F. Práticas de química analítica. 4ª Edição. Editora Alínea e átomo, 2010.
REIS, M. Química integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2011.
USBERCO, J; SALVADOR, E. Química. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FILOSOFIA I
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Introdução à Filosofia. Filosofia do Conhecimento. Filosofia Moral e Política.
OBJETIVOS
Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas
Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais, tendo em vista os
campos específicos da Filosofia do conhecimento e da Filosofia Moral e Política.
HABILIDADES
Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto
em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o
horizonte da sociedade científico-tecnológica; Apresentar a Filosofia, possibilitando ao
aluno, através dela, a capacidade de refletir acerca de sua própria pessoa, suas escolhas e
sobre o mundo que o cerca, em uma atitude crítica e reflexiva; Traçar panorama da história
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da Filosofia e suas implicações nos campos específicos da Filosofia do Conhecimento e da
Filosofia Moral e Política; Ler textos filosóficos de modo significativo; Ler, de modo
filosófico, textos de diferentes estruturas e registros; Elaborar por escrito o que foi
apropriado de modo reflexivo;
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Tipos de Conhecimento. Mito e Filosofia. Racionalidade e Crença. Filosofia e outros
saberes. Ciência e Verdade. Agir e poder. Ser e dever ser. Universalidade e relatividade dos
valores. Liberdade e determinismo. Indivíduo e comunidade. Conflito. Lei e Justiça. Ética e
Política.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONDES, Danilo. Ética. Textos Básicos de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar,
2007.
FIGUEIREDO, Vinicius. (Org). Seis filósofos na sala de aula. Platão, Maquiavel,
Descartes, Voltaire, Kant, Sartre. São Paulo: Berlendis e Vertechia Editores, 2006.
BOBBIO, N. “O que é preconceito”. Elogio da serenidade e outros escritos morais. Trad.
Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: UNESP, 2002
GUIMARÃES, B., ARAUJO, G., PIMENTA, O. Filosofia como esclarecimento. Belo
Horizonte: Autêntica, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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53
NIETZSCHE, Para a Genealogia da Moral. Adaptação de Oswaldo Giacóia Júnior. São
Paulo, Editora Scipione, 2002. Coleção Reencontro.
PLATÃO. República. Adaptação Marcelo Perine. São Paulo: Editora Scipione, 2002.
(Coleção Reencontro).
ARISTÓTELES. Ética a Nicomaco. Livro I. Trad. Leonel Vallandro e Gerd Bornheim, São
Paulo: Abril Cultural, 1984. (Os Pensadores)
KANT. Fundamentação da metafísica dos costumes. Segunda seção. Trad. Paulo Quintela.
São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Coleção Os Pensadores).
COMTE- SPONVILLE, A. ‘A justiça’. In: Pequeno Tratado das Grandes Virtudes. Trad.
Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GEOGRAFIA I
CARGA HORÁRIA: 60h HORAS SEMANAIS: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Abordagem voltada para os fenômenos ligados ao espaço, identificados não apenas a partir
da relação sociedade-natureza, mas compreendidos como produto das relações que
orientam seu cotidiano, da definição de contextos específicos e a interação com outros
contextos espaciais.
OBJETIVOS
Contribuir para que a Geografia possa ser mais bem compreendida e aplicada no dia-a-dia
diante das grandes transformações mundiais e nacionais que permearam a transição do
último século para o atual repercutindo no espaço geográfico contemporâneo. Portanto,
cabe à Geografia traduzir esses fenômenos que se cristalizam e ao mesmo tempo
dinamizam o território, realizando o ponto de encontro entre o passado e o presente.
HABILIDADES
Analisar os fatos geográficos com uma perspectiva dinâmica, conectada com a realidade e
com o cotidiano; Compreender a interação entre os fenômenos, transformando e
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produzindo dinamicamente o espaço geográfico, dando à tônica para a compreensão do
mundo atual, possibilitando ao aluno, através dela, a capacidade de refletir acerca da sua
realidade local e sobre o mundo que o cerca, com uma atitude crítica e reflexiva; Refletir
sobre a dinâmica interativa entre a hidrosfera, atmosfera e litosfera na composição da
biosfera
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à Geografia. A linguagem Geográfica. A Terra no Espaço. Orientação.
Localização. Fusos horários. Comunicação cartográfica. Tecnologia e informação
geográfica. A produção do espaço e a divisão do mundo. A dinâmica da Terra. Relevo,
minérios e solos brasileiros. Geografia dos mares e oceanos. Hidrografia e recursos
hídricos. A dinâmica do clima. As grandes paisagens naturais. Domínios morfoclimáticos
do Brasil. A morada do homem e os dilemas ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Edilson Adão Cândido da. Geografia em rede, 1º ano/Edilson Cândido d Silva,
Laércio Furquim Júnior. – 1. Ed. – São Paulo: FTD, 2013.
MARTINEZ, Rogério. Novo olhar: geografia, 1/Rogério Martinez, Wanessa Pires Garcia
Vidal. – 1. Ed. – São Paulo: FTD, 2013
VESENTINI, José William. Geografia: mundo em transição: ensino médio / José William
Vesentini. – São Paulo: Àtica 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, João Carlos. SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
Scipione.2010.
OLIC, Nelson Bacic. SILVA, Ângela Corrêa da. LOZANO, Ruy. Vereda Digital
Geografia. São Paulo: Ed. Moderna. 2013.
VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. Ensino Médio. Vol. Único.
São Paulo. Editora Ática. 2010.
TERRA, Lygia. ARAÚJO, Regina. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. São
Paulo. Moderna, 2008.
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COELHO, Marcos Amorim. TERRA, Lygia. Geografia Geral: o espaço natural e
socioeconômico. São Paulo. Moderna, 2005.
COLEÇÃO SER PROTAGONISTA. Geografia. Volume 1, 2 e 3. Organizadores: Fernando
dos santos Sampaio e Ivone Silveira Sucena. 1ª edição. São Paulo. Edições SM Ltda. 2010
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da
globalização. Vol., 1,2 e 3. São Paulo: Ed. Ática, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: história I
CARGA HORÁRIA: 60 horas HORAS SEMANAIS: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Estuda a história em uma longa temporalidade, desde o surgimento dos primeiros
hominídeos até o século XVI, considerando-se eventos e experiências individuas e coletivas
em diversas sociedades, em perspectiva diacrônica e sincrônica, e tendo em vista caminhos
teóricos e metodológicos de construção desse conhecimento.
OBJETIVOS
Compreender a natureza e os caminhos de construção do conhecimento histórico;
Compreender as teorias explicativas sobre a origem do ser humano, salientando processos
de sedentarização de agrupamentos constituídos em vários espaços/tempos e suas relações
sociais e de trabalho;
Examinar o surgimento dos primeiros humanos na América e, em especial, no território que
posteriormente veio a ser batizado Brasil, a partir de contribuições da Arqueologia e
ciências afins;
Investigar as origens e as singularidades históricas de sociedades da antiguidade
mediterrânica e do Planalto Asiático, ressaltando aspectos das suas vivências urbanas;
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Compreender as perspectivas históricas e socioculturais cotidianas de sociedades que
reuniram expressivo poder político e econômico no mundo antigo, notadamente a grega e a
romana, bem como seus desígnios imperialistas;
Apreender os processos que, em ritmos diferenciados, contribuíram para a formação do
mundo medieval;
Compreender as configurações socioculturais, religiosas, ideológicas, políticas e
econômicas mais duradouras da “Idade Média”, suas variações no próprio Ocidente e
Oriente europeu, suas evidências na Ásia e na África e suas transformações nessas
múltiplas espacialidades ao longo dos séculos, até sua transição;
Analisar aspectos da história antiga de povos, reinos e impérios do continente africano, com
ênfase em suas cosmogonias e em sua pluralidade linguística e cultural;
Compreender eventos que aceleraram a transição entre o mundo medieval e o moderno,
suas principais inferências socioculturais, políticas e econômicas, sem perder de vista que,
simultaneamente, sociedades de outros lugares experimentavam processos históricos
próprios, cujas temporalidades apresentavam outras marcas de distinção e duração;
Investigar as diversas culturas autóctones da América pré-colombiana, com ênfase em seus
costumes, crenças, visões de mundo, relação com a natureza e organização do trabalho;
Examinar os processos que culminaram na conquista das Américas, sublinhando as relações
sociais e de poder que permearam os empreendimentos colonizadores nesses territórios, sua
perspectiva etnocêntrica e suas consequências mais profundas para os povos colonizados.
HABILIDADES
Apreender conceitos pertinentes a cada experiência histórica estudada, com ênfase no
conceito de tempo histórico;
Problematizar as divisões/denominações tradicionais das temporalidades históricas;
Analisar a dinâmica dos eventos históricos observando seus vários ritmos de duração, em
perspectiva diacrônica e sincrônica, e seus entrelaçamentos com acontecimentos anteriores,
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de modo a ressaltar rupturas e permanências, diferenças e similitudes, evitando
anacronismos;
Apreender os sujeitos históricos em suas relações de identidade e alteridade cotidianas,
construindo história e, simultaneamente, sendo por ela construídos, em âmbito individual e
coletivo;
Analisar significados de criação e reconhecimento de patrimônios culturais, ou lugares de
memória, para a valorização e preservação de memórias e identidades;
Entender que a cultura está inscrita em todas as manifestações sociais cotidianas e possui
historicidade;
Compreender que a pluralidade sociocultural (religiosa, étnica, de ideias, de gênero, de
gerações, de posições socioeconômicas, etc.) é marca indelével de todo espaço/tempo
histórico;
Compreender as sociedades em suas várias dimensões – política, econômica, institucional,
etc. – permeadas por relações de dominação e resistência;
Comparar eventos ou conjunturas atuais a expressões históricas do passado;
Interpretar variadas fontes históricas;
Compreender a cidadania e os processos de ampliação e conquista de direitos como
dimensão crucial de atuação dos sujeitos históricos;
Produzir conhecimentos acerca dos saberes históricos estudados, considerando os objetivos
e habilidades preconizados para ensino-aprendizagem de história, a concepção da avaliação
que norteia seu desenvolvimento e os diferentes instrumentos avaliativos a serem adotados.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução aos Estudos Históricos. A história antes da escrita. A identidade do homem
americano. A vida em cidades: povos do Mediterrâneo ao Planalto Asiático. O mundo
grego antigo. O mundo romano antigo. A formação do ocidente medieval. O Império
Bizantino. Mundo árabe-mulçumano. Do apogeu do feudalismo ao outono medieval. As
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várias Áfricas. O absolutismo monárquico na Europa Moderna. Faces do Renascimento.
Tempo das reformas religiosas. Expansão ultramarina europeia. As culturas indígenas
americanas. Américas conquistadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro
milênio. Volume Único. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2007.
VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georgina
dos. História – Volume Único (Ensino Médio). Editora Saraiva, Livreiros Editores, São
Paulo, 2010.
DORIGO, Gianpaolo; VICENTINO, Cláudio. História Geral e do Brasil – Volume Único.
Editora Scipione, São Paulo, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCASTRO, Luis Felipe de. Trato dos viventes: formação do Brasil no atlântico sul,
séculos XVI e XVII. São Paulo, Cia. das Letras, 2000.
AMADO, Janaína. A formação do império português: 1415-1580. São Paulo: Atual, 1999.
AMADO, Janaína. A magia das especiarias: a busca de especiarias e a expansão marítima.
3. ed., 2. tir. São Paulo: Atual, 2006.
AMADO, Janaína. Medo e vitória nos mares: perigos reais e imaginários nas navegações.
4. ed. São Paulo: Atual, 2004.
ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1989.
ARBEX JUNIOR, José. Islã: um enigma de nossa época. 4. ed. São Paulo: Moderna, 1997.
ARMSTRONG, Karen. Uma história de Deus. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
BELTRÃO, Cláudia. Os árabes na Idade Média: os senhores do deserto. São Paulo: Ed.
FTD, 2000.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. A cidade-estado antiga. São Paulo: Ática, 1985.
COLLINSON, Patrick. A reforma. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
CORASSIN, Maria Luiza. Sociedade e política na Roma Antiga. São Paulo: Atual, 2001.
EL FASI, M. (editor); HRBEK, I. (editor assistente). África do século VII ao XI. Brasília:
Unesco: MEC, 2010. (História geral da África, v.3).
FAUSTINO, Evandro. A mentalidade medieval. São Paulo: Moderna, 2001.
FAUSTINO, Evandro. Feudalismo: uma sociedade religiosa, guerreira e camponesa. São
Paulo: Moderna, 1999.
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FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
FLORENZANO, Maria Beatriz B. Nascer, viver e morrer na Grécia antiga. 4. ed. São
Paulo: Atual, 2004.
FLORENZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade. São Paulo:
Brasiliense, 1986.
FRANCO Júnior, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. 2 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2001.
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Eva barbada: ensaios de mitologia medieval. 2. ed. São
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FRANCO JÚNIOR, Hilário. O ano 1000: tempo de medo ou de esperança?. São Paulo:
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FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Antiguidade clássica: a história e a cultura a partir dos
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FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Cultura popular na Antiguidade Clássica: grafites e arte,
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FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
HOURANI, Albert H. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das Letras,
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KI-ZERBO, Joseph (editor). Metodologia e pré-história da África. 2. ed. rev. Brasília:
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LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade Média. São Paulo: Brasiliense, 1988.
LIMA, Celso, Piedemonte de. Evolução humana. São Paulo: Ática, 2003.
LOPES, Marcos Antônio. O absolutismo: política e sociedade na Europa moderna. São
Paulo: Brasiliense, 1996.
MAALOUF, Amin. As Cruzadas vistas pelos árabes. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
MACDONALD, Fiona. O cotidiano europeu na Idade Média. São Paulo: Melhoramentos,
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MAESTRI, Mário. O escravismo antigo. 19. ed. São Paulo: Atual, 2003.
MICELI, Paulo. O feudalismo. 24. ed. São Paulo: Atual, 2009.
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60
MOKHTAR, G. (editor). África antiga. 2. ed. rev. Brasília: Unesco: MEC, 2010. (História
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MUSSET, Alain. A América pré-colombiana, os maias e os astecas. São Paulo: Augustus,
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NIANE, D. T. (editor). África do século XII ao XVI. 2. ed. rev. Brasília: Unesco: MEC,
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PEDRERO-SÁNCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média: textos e testemunhas.
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PEREGALLI, Enrique. A América que os europeus encontraram. 26. ed. São Paulo: Atual,
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PINSKY, Jaime et al. 100 textos de História Antiga. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2003.
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Contexto, 1994.
PRIORE, Mary del; VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: uma introdução à história da
África Atlântica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
QUEIROZ, Tereza Aline Pereira de. As heresias medievais. São Paulo: Atual, 1988.
RANDELL, Keith. Lutero e a reforma alemã: 1517-1555. São Paulo: Ática, 1995.
RIBEIRO, Renato Janine. A democracia. São Paulo: Publifolha, 2001.
RIBEIRO, Renato Janine. A República. São Paulo: Publifolha, 2001.
RODRIGUES, João Carlos. Pequena historia da África negra. São Paulo: Globo, 1990.
SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. 17. ed. São Paulo: Atual, 1994.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SOCIOLOGIA ICARGA
HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Aproximação do debate socioantropológico a partir da problematização do conceito de
cultura para o entendimento da realidade social, em termos ideológicos, normativos e
tecnológicos, a fim de proporcionar uma problematização que desnaturalize a realidade
social a partir da evidência da sua diversidade de expressões e a apresente como contextual
e, portanto, relativa.
OBJETIVOS
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Problematizar acerca do papel das normas e padrões, incorporados por intermédio do
processo de socialização, no que se refere ao processo de interação.
HABILIDADES
Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a
“visão de mundo” e o “horizonte de expectativas” nas relações interpessoais com os vários
grupos sociais. Compreender a relação do homem com o mundo como mediada pelos
signos. Perceber a experiência humana como una e plural, no tempo e no espaço.
Compreender e discutir os conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural.
Discutir as noções de Natureza e Cultura e conhecer os conceitos sócio-antropológicos,
bem como os entendimentos apresentados por essas disciplinas, para a relação homem-
animal, indivíduo-sociedade. Perceber a “alteridade” como desafio primordial a
constituição das ciências sociais e seus desdobramentos em termos teóricos –
metodológicos. Compreender a Antropologia como um novo olhar sobre a alteridade e a
diferença. Compreender diferentes sentidos de cultura, especialmente, a relatividade do seu
sentido sócio-antropológico. Compreender o caráter relativo e etnocêntrico da distinção
entre cultura popular e cultura erudita. Perceber e descrever, a partir de elementos
comunicacionais em nossa vida cotidiana, de mensagens ideológicas. Compreender
algumas acepções (ou significados) para ideologia.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
NATUREZA E CULTURA: Os fundamentos para ciências sociais; Natureza e Cultura;
Isolamento e socialização e instituições sociais: casos “reais” e ficção; Homem signos
linguagem e trabalho; CULTURA E DIVERSIDADE: Lidando com a diversidade cultural:
Determinismos geográfico e biológico; Etnocentrismo/evolucionismo e Relativismo
Cultura; Eu e outro: desafio metodológico; Conceitos sócioantropológicos e o desafio da
alteridade: etnocentrismo, preconceito, estereótipos, racismo, antissemitismo, xenofobia e
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intolerância; CULTURA E IDEOLOGIA: Sentidos para Cultura; Cultura,
propaganda/publicidade e consumo; Cultura e Ideologia; Cultura erudita e cultura popular;
Ideologia: origens e perspectivas; Ideologia e cotidiano; Reificação e naturalização da vida
cotidiana: meios de comunicação e vida cotidiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia social. 6 ed. Rio de
Janeiro: Rocco, 1987.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia social. 6 ed. Rio de
Janeiro: Rocco, 1987.
DYMETMAN, Annie. Sociologia para não-sociólogos: encontros com a Sociologia. São
Paulo: Editora USJT, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter L.; BERGER, Brigitte. O que é uma instituição social? In: MARTINS, J.
de S.; FORACCHI, Marialice M. Sociologia e sociedade : leituras de introdução à
Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2009.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura? São Paulo: Brasiliense, 1987.
DUARTE JR., João Francisco. O que é realidade. São Paulo: Brasiliense, 1994.
PINSKY, Jaime (Org.).12 faces do preconceito. São Paulo: Contexto, 1999.
PINSKY, Jaime; ELUF, Luiza Nagib. Brasileiro(a) é assim mesmo. 3 ed. São Paulo:
Contexto, 1996.
QUEIROZ, Renato da Silva. Não vi e não gostei: o fenômeno do preconceito. São Paulo:
Moderna, 1995.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
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CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Entendimento dos conceitos básicos de informática, noções básicas em computação,
informática e aplicações.
OBJETIVOS
Apresentar uma visão geral da informática moderna, abordando conceitos básicos e
aplicações; Capacitar o aluno a escolher e usar os recursos de informática eficientemente.
Despertar no aluno o interesse e pesquisa sobre as diferentes áreas da informática.
HABILIDADES
Desenvolver a sensibilidade do aluno sobre tecnologia da informação e comunicação;
Desenvolver a percepção de quanto a informática está relacionada com a Administração;
Desenvolver capacidade de aplicar a informática, no seu dia-a-dia, como profissional de
administração.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
O computador: origem, funcionamento, componentes básicos. Tecnologia hardware:
processadores, memória, dispositivos de E/S, redes de computadores. Sistemas distribuídos.
Software: categorias, sistemas operacionais, linguagens de aplicação. Ferramentas de
escritório: Processadores de texto, planilhas eletrônicas e softwares de apresentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações.
São Paulo: Érica. 2010.
NORTON P. Introdução a Informática. Ed. Makron.
ALVES, W. P. Sistemas Operacionais. Ed. Erica
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64
PAIXÃO, R. R; Arquitetura de computadores – PC. Ed. Erica.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico - Modelo, Aspectos e Contribuições de
sua Aplicação. Editora Atlas, 5a edição. São Paulo, 2004.
ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados.
São Paulo: Érica. 2010.
BOUSQUET, Michele. A Internet em Pequenos Passos. Editora Nacional. São Paulo, 2005.
CAPRON, H.L. Introdução a Informática. Editora Prentice Hall, 8a edição. São Paulo,
2006, 350p.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. São Paulo: Campus. 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Introdução ao estudo da administração. Evolução histórica. O processo administrativo.
Noções gerais de: planejamento, organização, direção e controle. A ação
administrativa/direção. Variáveis comportamentais e ambientais na organização.
Habilidades do Administrador. Competências e papeis do Administrador. Noções sobre
administração das funções empresariais. Noções sobre gestão ambiental
OBJETIVOS
Fornecer aos educandos conceitos teóricos básicos que possibilitem a compreensão das
principais dimensões do fenômeno administrativo. Familiarizar o aluno com os princípios e
práticas básicas que regem o universo da administração de empresas; Compreender os
aspectos evolutivos do pensamento administrativo ao longo do tempo; Identificar a
administração em diversos tipos de atividades; Mostrar o papel e a gestão de cada função
empresarial. Compreender os aspectos da gestão ambiental.
HABILIDADES
Diferenciar o que é e como empregar as funções administrativas; Compreender o que é uma
empresa; Distinguir quais as funções empresariais; Identificar o que cada pessoa da
empresa faz; Dominar as o planejamento e execução dos princípios da Administração:
planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos empresariais. Saber gerenciar recursos
tendo consciência socioambiental.
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OBJETOS DO CONHECIMENTO
ADMINISTRAÇÃO E AS ORGANIZAÇÕES: As organizações e a administração. O
processo de administração. As áreas funcionais da organização. Os administradores e a
administração. Os desafios da administração. A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO
ADMINISTRATIVO: As Escolas da Administração. AS FUNÇÕES
ADMINISTRATIVAS: Planejamento. Organização. Direção. Controle.
ADMINISTRAÇÃO NAS ÁREAS FUNCIONAIS DA EMPRESA: Noções de
Administração da Produção. Noções de Administração de Materiais e Logística. Noções de
Administração de Marketing. Noções de Administração de RH. Noções de Administração
Financeira. Noções de Administração de Sistemas de Informação. NOÇÕES DE GESTÃO
AMBIENTAL: Gestão Ambiental: bases históricas e conceituais. Agravos aos recursos
naturais. Desenvolvimento sustentável. Agenda 21 e políticas públicas ambientais.
Estratégias de gestão e a responsabilidade socioambiental. Princípios da gestão ambiental
pública. Princípios da gestão ambiental corporativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração. São Paulo-SP:Pioneira,2002.
MAXIMIANO, Antônio César A. Teoria geral da administração: da escola científica à
competitividade na economia globalizada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTRA, Joel de Souza. Gestão de Competências. São Paulo: Ed. Gente, 2001.
DRUCKER, Peter Ferdinand. A profissão de administrador. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2001.
OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças de. Sistema, Organização e Métodos. São Paulo.
1990.
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67
MAXWELL, JOHN C. O Livro de ouro da liderança. Editora Thomas Nelson Brasil, 2008.
PRAZERES, Helvio T. Cury. Como administrar pequenas empresas. Viçosa-MG, CPT,
2007.
SENGE, Peter. M. A quinta Disciplina – Arte e Prática da Organização que Aprende. São
Paulo. Best Seller, 1990.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: CULTURA ORGANIZACIONAL
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Definição de Cultura Organizacional. Papel da Cultura Organizacional. Fatores Formadores
da Cultura Organizacional. Transmissão da Cultura Organizacional. Tipos de Cultura
Organizacional. O Desafio da Mudança Cultural. Desenvolvimento da Cultura
Organizacional. Definição de Clima Organizacional. A Interface entre Clima e Cultura
Organizacional. A Importância do Clima Organizacional. Atitudes no Trabalho. Satisfação
no Trabalho. Efeitos da Satisfação no Trabalho. Diagnóstico de Satisfação no Trabalho.
Pesquisa de Clima Organizacional. Variáveis Formadoras do Clima Organizacional.
Planejamento da Pesquisa de Clima Organizacional. Análise da Pesquisa de Clima
Organizacional. Plano de Ação para a Melhoria do Clima Organizacional.
OBJETIVOS
Desenvolver uma visão crítica sobre as possibilidades de gestão da Cultura Organizacional;
Discutir a interface entre Satisfação no Trabalho e Clima Organizacional; Possibilitar o
entendimento das diferentes formas de efetuar a mensuração do Clima Organizacional;
Levar os alunos a compreenderem que Clima Organizacional representa manifestações da
Cultura de uma organização;
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HABILIDADES
Saber como identificar a cultura de uma organização; Desenvolver estratégias para
identificar o clima de uma organização e atuar de forma a torná-lo envolvente e produtivo.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Cultura Organizacional; Clima Organizacional: Cultura e Clima Organizacional; Níveis da
Cultura Organizacional; Valores Organizacionais; Mensuração da Satisfação no Trabalho;
Pesquisa de Clima Organizacional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTTA, F. C. P.; CALDAS, M. P. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. São Paulo:
Atlas, 2009.
RUSSO, G.M. Diagnóstico Da Cultura Organizacional. São Paulo: Campus, 2010.
SCHEIN, E. H. Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, L. N. H. O Jeitinho Brasileiro: a arte de ser mais igual do que os outros. São
Paulo: Campus,2005.
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas,
1992
FREITAS, M .E. Cultura organizacional: evolução e crítica. Coleção debates em
Administração. São Paulo: Thomson, 2007.
LUZ, R. Gestão do clima organizacional. São Paulo: Qualitymark, 2007.
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À
ADMINISTRAÇÃO
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CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Introdução à psicologia.
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno o conhecimento das principais teorias psicológicas e suas implicações
nas situações concretas da realidade organizacional e do trabalho.
HABILIDADES
Conhecer os princípios e fundamentos da psicologia organizacional e do trabalho; Entender
os processos básicos do comportamento; Discutir a importância da diversidade para o
mundo organizacional.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão de conceitos fundamentais da psicologia organizacional e do trabalho.
Diversidade nas organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, M.A.F.(2005) Psicologia Aplicada à Administração: Uma Abordagem
Interdisciplinar - Editora: SARAIVA
BOWDITCH, J.L; BUONO, A. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo:
Pioneira Thompson Learning, 1992.
ROBBINS, S. P.(2007). Fundamentos do Comportamento Organizacional. 7ª ed.
PEARSON Editora: (GRUPO PEARSON)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCK, A. M. B. (2008).Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. 9. ed. São
Paulo: Saraiva,
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70
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. Campus, 2005.
FRIEDMAN, H. S.; SCHUSTACK, M. W. Teorias da personalidade. 2. ed. Boston:
Pearson Education, 2004
RENNER, T.(2012) Psico - Série A 1ª Edição – 2012 Ed Artmed.
ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Orgs.) (2004).
Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed,. p.145-176
EMENTÁRIO DA 2ª SÉRIE
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA II
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Estudo da cultura corporal no âmbito do contexto local, regional e global.
OBJETIVOS
Tematizar os elementos da cultura corporal, que são o conjunto das práticas corporais
produzidas historicamente pela humanidade, compreendendo: os jogos/brincadeiras, as
danças, as lutas, as ginásticas, as atividades circenses e o esporte.
HABILIDADES
Compreender, demonstrar e elaborar uma síntese dos diferentes jogos construídos histórico
e socialmente produzidos pela humanidade; Conhecer, analisar, refletir e compreender a
dança e a expressão corporal e artística, culturalmente construído e embasado em
conhecimento histórico e socialmente produzidos pela humanidade; Constatar, explicar,
avançar e propor novas sínteses sobre o elemento da cultura corporal, esporte construído
historicamente pela humanidade;
OBJETOS DO CONHECIMENTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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71
Corpo, Ética e Estética: Conceitos, Estética Corporal: Padrão X Diversidade Humana,
Corpo e Mídia, Cuidados com o Corpo, Corpo e corporeidade. Elementos básicos da dança;
Ritmo, Espaço, Influência, Dinâmica; Os vários tipos de dança. Jogos – Origens e
Finalidades: Jogos de Tabuleiro; Jogos de Salão; Aplicações. Atletismo I: Fundamentos;
Corridas, saltos, arremessos, lançamentos. Esportes de Quadra II Handebol: Histórico,
Regras, Fundamentos; Futsal: Histórico, Regras e Fundamentos básicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO JUNIOR, Luís Vitor. Capoeira e os diversos aprendizados no espaço escolar.
COLETIVO DE AUTORES - Metodologia do ensino da Educação Física - São Paulo -
Cortez, 1992.
COUTO, E. S. O homem satélite: estética e mutações do corpo na sociedade tecnológica.
Ijuí, RS: Ed. UNIJUI, 2000.
FRAGA, A. B. Educação física e saúde coletiva: políticas de formação e perspectivas de
intervenção. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2007.
MEDINA, J. P. S. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. Campinas, SP:
Papirus, 1994.
SADI, R. S. Esporte e sociedade. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a
Distância, 2004.
SOARES, C. L. Corpo e história. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATALLA, M. Sua vida em movimento. Paralela, 2012.
BORGES, Rodrigo. Esporte fino. Multifoco, 2012.
CARNEIRO, F. Passe de letra: futebol e literatura. Rocco, 2009.
CASTELLANI, L; MORENO, Rafael. Os jogos da minha escola. Autores Associados
2009.
DARIDO, S.; MOREIRA, O. Para ensinar educação Física. Papirus Editora, 2007.
DARIDO, SURAIA CRISTINA. Educação física: compartilhando experiências. São Paulo:
Phorte, 2011
LACOMBE, L. E. Manual poético dos esportes olímpicos. Escrita Fina, 2013.
MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. Autores Associados, 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
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72
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um
estilo de vida ativo. 5. ed. rev. atual. Londrina: Midiograf, 2010. 318p
ROHDEN, L.; AZEVEDO, M.; AZANBUJA, C. Filosofia e futebol: troca de passes.
Editora Sulina, 2012.
RUBEM, Alves. O futebol levado a riso: lições do bobo da corte. Verus, 2010.
SABA, F. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar. Phorte Editora, 2011.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Trabalho com as quatro habilidades linguísticas da língua inglesa.
OBJETIVOS
Promover vivências para o desenvolvimento da compreensão e da produção oral, da leitura
e da produção escrita em inglês, contribuindo para sua consciência crítica sobre os aspectos
sociais e culturais inerentes ao estudo da língua inglesa.
HABILIDADES
Participar de interações orais e comunicar ideias utilizando o inglês como instrumento de
comunicação. Ler e produzir textos orais e escritos utilizando as estruturas da língua inglesa
como instrumento para a comunicação. Reconhecer por meio da percepção auditiva,
situações reais de socialização e sobrevivência em língua inglesa em nível básico.
Despertar criticidade do aluno a respeito dos aspectos sociais e interculturais inerentes ao
estudo da língua alvo.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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73
Ouvir, falar, ler e escrever por meio do estudo estruturas linguísticas contextualizadas,
possibilitando o aluno para a comunicação básica em situações cotidianas que envolvam a
língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SELIGSON, Paul; OXENDEN, Clive; KOENING, Christina Latham. American English
File – Elementary Student’s Book. 2ª ed. Editora Oxford, 2013.
AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da língua inglesa. São Paulo:
Longman, 2004.
OXFORD. Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês / português-
inglês inglês-português. Oxford University Press: 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, D. Gramática de uso da língua inglesa - a gramática do inglês na ponta da língua.
Editora Campus, 2010.
MARQUES, A. Inglês. Vol. Único. 7ª ed. Editora Ática, 2008.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use - Gramática Básica da Língua Inglesa.
2ed.Martins Editora: São Paulo, 2010.
HARDING, Keith. English for Specific Purpose. Oxford, 2007.
PIMENTA, Sonia de Oliveira &OLIVEIRA, Nádia Alves. O Domínio da Leitura em
Inglês. A reconstrução crítica de textos. Belo Horizonte: Lê,1998.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Interface leitura e produção de textos de diferentes gêneros textuais e digitais, adequados ao
contexto situacional. Abordagem as escolas literárias universais e das obras literárias das
minorias sociais.
OBJETIVOS
Compreender e analisar com senso crítico textos escritos e orais, literários ou não,
considerando a situação sóciocomunicativa, com vistas a produzir textos nos seus diversos
gêneros.
HABILIDADES
Confrontar juízos de valor nas diferentes situações comunicativas; Reconhecer a
indissociabilidade a leitura e a produção de textos; Flexionar adequadamente nomes e
verbos; Conhecer e utilizar de forma aceitável a ortografia e pontuação; Analisar os
recursos expressivos da linguagem verbal, compreendendo os elementos da superfície
linguística e extralinguísticos; Utilizar a língua materna como constituição social;
Identificar a estruturação das frases; Identificar as relações semânticas nos mais variados
contextos; Reconhecer e utilizar os mecanismos que promovem a coesão textual; Conhecer
e compreender as funções morfossintáticas básicas relacionadas às funções e conteúdos
deste período; Conhecer os fonemas do Português e normas ortográficas de uso frequente;
Saber estruturar corretamente um discurso, de modo que seja amplamente compreendido;
Reconhecer e interpretar, com senso crítico, textos caracterizados pelas convenções das
escolas literárias, suas respectivas obras e autores, bem como autores e obras literárias
produzidas por grupos minoritários; Estabelecer relações com entre textos literários de
diferentes épocas, contextos e enfoques; Reconhecer textos temáticos e textos figurativos
identificando a presença do texto temático subjacente ao texto figurativo; Discutir os
critérios que levam à classificação das classes gramaticais, forma, função semântica e as
relações sintéticas dos vocabulários.
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OBJETOS DO CONHECIMENTO
A dinâmica da reescrita. Elementos da textualidade. A gramática do texto. Texto e
Discurso. Diversidade linguística. Fonética. Morfologia: estudo das classes de palavras.
Flexão nominal e verbal, aspectos verbais. Introdução à Semântica. Referencialidade e
modalização. A gramática da frase: frase, oração, período. Estudo dos períodos simples e
compostos. Análise sintática dos temos na frase. Regência, concordância, colocação e
crase. Análise e contextualização de questões atuais de diversos concursos e seleções.
Tópicos de uso padrão da Língua I. Convenções das escolas literárias, suas respectivas
obras e autores. Obras literárias de grupos minoritários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza M. Literatura Brasileira: tempos, leitores e leituras, volume
único. São Paulo: Moderna, 2005.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES. Tereza Cochar, Gramática Reflexiva, Atual
Ed., 1999
ESLAVA, Fernando Villarraga. Literatura marginal: o assalto ao poder da escrita.
Literatura nas margens, Brasília, n.24, p.35-51, jul.-dez. 2004.
FERRÉZ (Org.). Literatura marginal: talentos da escrita periférica. Rio de Janeiro: Agir,
2005.
FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD.
2009. HOUAISS, HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São
Paulo: Objetiva, 2010.
KLINGER, Diana Irene. Escritas de si, escritas do outro
KOCH, Ingedore Vilaça & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever: Estratégias de
produção textual. São Paulo: Editora Contexto. 220 p.
SANTIAGO, Silviano. Democratização no Brasil - 1979-1981. (Cultura versus Arte). In:
ANTELO, Raul (Org.). Declínio da arte - ascensão da cultura. Florianópolis: Letras
Contemporâneas; Abralic, 1998.
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76
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática – texto: análise e construção de
sentido. São Paulo: Moderna, 2009.
PLATÃO & FIORIN. Lições de Texto. São Paulo, Ática, 1990.
SANTIAGO, Silviano. Democratização no Brasil - 1979-1981. (Cultura versus Arte). In:
ANTELO, Raul (Org.). Declínio da arte - ascensão da cultura. Florianópolis: Letras
Contemporâneas; Abralic, 1998.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed.
São Paulo: Ática, 2006.
VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1998.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: BIOLOGIA II
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Estudo da sistemática e classificação biológica.
OBJETIVOS
Compreender as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico,
considerando a preservação da vida e o ser humano como agente e paciente de
transformações biológicas e/ou ambientais.
HABILIDADES
Conhecer a hierarquia das categorias taxonômicas; Reconhecer que a classificação
biológica reflete as relações de parentesco evolutivo que são representadas na forma de
árvores filogenéticas; Identificar a estrutura geral das bactérias, seu processo de reprodução
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e a importância à humanidade e ao meio ambiente; Enumerar as principais características
das algas relacionando com sua influência na economia e ecologia; Caracterizar os
principais grupos de protozoários; Relacionar os fungos com a reciclagem de matéria
orgânica e possíveis patologias em animais e plantas; Apontar as principais características
das plantas e seus respectivos grupos com seus ciclos; Diferenciar os animais quanto aos
seus respectivos táxons; Distinguir sistematicamente os animais quanto aos aspectos
embriológicos; Entender a anatomia e fisiologia do sistema digestório identificando o papel
de seus componentes e a atuação das enzimas neles segregados e atuantes; Reconhecer os
componentes dos Sistemas cardiovascular e imunológico e as suas respectivas funções;
Conhecer os constituintes e funções básicas do Sistema respiratório humano; Visualizar a
estrutura do néfron e o processo de filtração, reabsorção e eliminação de substâncias
presentes no sangue; Identificar as principais divisões do Sistema nervoso e sua atuação nos
demais sistemas; Enumerar as principais influências dos hormônios no funcionamento do
corpo humano; Catalogar o Sistema locomotor com suas estruturas e funções.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Vírus. Bactérias. Protozoários e algas. Fungos. Plantas. Poríferos. Cnidários. Platelmintos.
Nematóides. Moluscos. Anelídeos. Artrópodes. Equinodermos. Cordados. Sistema
digestório. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema excretor. Sistema nervoso.
Sistema endócrino. Sistema musculoesquelético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, J. &MARTHO, R. Biologia– volume 2. 3ª edição. São Paulo: Moderna, 2010
LINHARES, S. GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje – volume 2. Editora Ática, São
Paulo, 2015.
LOPES, S. Bio. Volume 2. Editora Saraiva, São Paulo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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ABRAHAMS, P. Atlas descritivo do corpo humano. Editora Rideel.
EVERT, R. F. Anatomia das Plantas de ESAU Meristemas, Células e Tecidos do Corpo da
Planta: sua estrutura, Função e Desenvolvimento. 1ª edição. Editora Blucher, 2013.
MARGULIS, L. &SCHWARTZ, K. Cinco Reinos: um Guia Ilustrado dos Filos da Vida na
Terra. Editora Guanabara Koogan, 2001.
ROLLAND, X. &ROLLAND. L. Bactérias Vírus e Fungos. Editora Instituto Piaget, 2000.
SCHMIDT-NIELSEN, K. S. Fisiologia Animal: adaptação e Meio Ambiente. Editora
Santos.
ZORZI, R. Corpo humano: órgãos, sistemas e funcionamento. Editora Senac.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FÍSICA II
CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Física Térmica. Temperatura e Calor. Termodinâmica. Ondulatória. Óptica geométrica.
OBJETIVOS
A física tem como objetivo de estudo o universo, em toda a sua complexidade. Desenvolver
a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar
regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir,
fazer hipóteses, testar; Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas
do saber científico; Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de
expressão da cultura humana; Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos
físicos. Utilizar representações simbólicas. Comunicar-se com a linguagem física adequada;
Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas. Ser capaz de diferenciar e
traduzir as linguagens matemáticas, discursiva e gráfica; Expressar-se corretamente
utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica;
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Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal linguagem;
Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo
interpretar notícias científicas. Compreender manuais de utilização; Elaborar síntese ou
relatórios estruturados dos temas físicos trabalhados.
HABILIDADES
Possibilitar uma formação básica na ciência Física, a partir de uma visão geral e clara dos
fundamentos da mecânica e da termodinâmica para que ao final do curso ele seja capaz de
equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam os conceitos e os
princípios fundamentais da mecânica e da termodinâmica básica. Compreender as leis
básicas da mecânica e da termodinâmica dentro da formulação conceitual e matemática
atuais com o objetivo de interpretar fenômenos, prever situações e encontrar soluções
adequadas para problemas aplicados aos sistemas mecânicos. Relacionar os fenômenos
físicos estudados com o cotidiano, além de identificar as diferentes formas de energia
expressas na natureza. Desenvolver as competências básicas de se comunicar
cientificamente e interagir com o mundo físico, utilizando conceitos de mecânica e
termodinâmica. Possibilitar formação básica na ciência Física, a partir de uma visão geral e
clara dos fundamentos do eletromagnetismo e fenômenos ópticos e ondulatórios, sendo que
ao final do curso, este seja capaz de equacionar e resolver matematicamente, problemas que
envolvam os conceitos e os princípios fundamentais da mecânica e da termodinâmica
básica.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Física Térmica e suas aplicações cotidianas; Temperatura e suas relações com atual
necessidade de interpretações gráficas; Calor e suas consequências e Termodinâmica e seus
princípios de ligação com a vida real. Óptica geométrica Princípios da Óptica Geométrica e
suas aplicações; Espelhos planos e sua utilização; Espelhos esféricos e suas relações com o
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dia a dia; Lentes e suas aplicabilidades; Física da Visão e seus desenvolvimentos;
Instrumentos ópticos. Ondulatória Movimento Harmônico Simples; Ondas e Fenômenos
Ondulatórios; Acústica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: Ondas, óptica e termodinâmica. Volume 2.
Editora Ática. São Paulo, 2011.
SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Universo da Física. Vol. 1. – 2. ed. São Paulo: Atual,
2005.
LUZ, A. M. R. da; LUZ, B. A. A. Física. Vol. 1. – 1. ed. São Paulo: Scipione, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONJORNO & CLINTON. Física Fundamental. – São Paulo: FTD, 1999.
HELOU, D.; GUALTER, J. B.; NEWTON, V. B. Tópicos de Física. 1º edição, Vol. 3. São
Paulo, Editora Saraiva, 2010.
HEWITT, Paul. Física Conceitual. Editora Bookman. São Paulo, 2002.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física (Ensino Médio). 1ª edição, Vol. 3. São Paulo,
Scipione, 2003.
RAMALHO, F.; NICOLAU, G. F.; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos da Física. 6ª edição,
Vol. 3. São Paulo, Editora Moderna, 1997.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MATEMÁTICA II
CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Progressões aritméticas e geométricas. Matemática financeira. Matrizes e sistemas lineares.
Trigonometria. Números complexos.
OBJETIVOS
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Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática como ferramenta para leitura,
interpretação, análise e tomada de decisões do real; o estabelecimento de relações entre
diferentes temas matemáticos e entre esses temas e outras áreas do conhecimento e da vida
cotidiana; o desenvolvimento das capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de
comunicação, bem como o espírito crítico e criativo; a resolução de problemas como uma
ferramenta para desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos; a promoção da
realização pessoal mediante o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperação; a
aquisição de uma formação científica geral que permita o prosseguimento de estudos
posteriores.
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HABILIDADES
Identificar regularidades numéricas e associar a situações do cotidiano que possam padrões
sequenciais. Representar e operar com dados numéricos na forma matricial,
preferencialmente, em aplicações a outras áreas do conhecimento. Interpretar
(algebricamente e geometricamente) e resolver situações modeladas sobre a forma de
sistemas lineares. Identificar, representar e elaborar estratégias para a resolução de
problemas através das funções trigonométricas. Relacionar modelos trigonométricos com
outras áreas do conhecimento. Desenvolver o raciocínio de contagem através da resolução
de situações que envolvam o princípio multiplicativo (princípio fundamental da contagem).
Compreender, formular, selecionar e interpretar informações em problemas de contagem.
Compreender e representar uma distribuição de frequências em gráficos, tabelas e
histogramas. Utilizar os conceitos das medidas de tendência central e de dispersão na
resolução de problemas.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Sequências numéricas: Conceituação de sequências aritméticas e geométricas (progressões
aritméticas e geométricas) com ênfase na resolução de problemas relacionados com as
funções afim e exponencial.
Matemática financeira: Porcentagem, juros, descontos. Deve-se mostrar juros compostos
como uma aplicação dos logaritmos. Matrizes: Conceituação e operações com matrizes.
Deve-se explorar as matrizes em aplicações práticas e como ferramenta para o estudo dos
sistemas lineares. Determinantes de ordem 2 e 3. Sistemas lineares: Conceituação e
resolução de problemas envolvendo sistemas lineares com ênfase na resolução por
escalonamento. Deve-se também explorar a solução geométrica de um sistema linear como
introdutório à Geometria Analítica. Trigonometria: Estudo do ciclo trigonométrico e das
funções trigonométricas com ênfase nas funções seno, cosseno e tangente. Deve-se ter uma
atenção especial ao estudo das funções expressas por f(x) = a + bsen (cx + d) e das relações
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trigonométricas básicas. Recomenda-se a interface com o estudo das identidades,
transformações, equações e inequações trigonométricas de forma superficial. Números
complexos: Histórico, conceituação, representação gráfica e operações com números
complexos na forma algébrica. O estudo na forma trigonométrica pode ser explorado
superficialmente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.
BARROSO, J.M. (Ed.) Conexões com a matemática. (vol. 1, 2, 3) - 1ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2010.
IEZZI,Gelson. [et al.]. Ciência e Aplicações. (vol. 1, 2, 3) - 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
RIBEIRO, Jackson. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed.
São Paulo: Scipione, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Elon Lajes [et al]. A Matemática do Ensino Médio (vol. 1, 2, 3). Rio de Janeiro:
SBM, 2008.
IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10, 11). São Paulo: Atual, 2005.
DANTE, L. R. Matemática. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2008.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, R. R.; GIOVANNI JR., J. R. Matemática completa. São
Paulo: FTD, 2005.
IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2008.
RIBEIRO, J. Matemática ciências, linguagem e tecnologia. Vol.1. São Paulo: Scipione,
2010.
SOUZA, J. C. M. Matemática divertida e curiosa. Editora Record, 2005.
BUIAR, C. L. Matemática Financeira. Editora do Livro Técnico, 2010.
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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: QUÍMICA II
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Cálculos estequiométricos. Soluções e suas aplicações; Gases. Reações químicas.
Termoquímica. Cinética química. Equilíbrio químico.
OBJETIVOS
Compreender sobre as propriedades das soluções, princípios da cinética de energia, bem
como sobre o equilíbrio entre as espécies químicas e das interações entre as energias
química e elétrica.
HABILIDADES
Conhecer definições relacionadas à estequiometria; Identificar os tipos e as propriedades
coligativas das soluções e realizar cálculos envolvendo o preparo e a diluição das mesmas;
Conhecer as leis da termodinâmica e os processos envolvendo as trocas de calor; Identificar
os fatores que afetam a velocidade das reações e realizar cálculos envolvendo a cinética das
mesmas; Interpretar e realizar cálculos envolvendo os equilíbrios químicos.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estequiometria. Soluções. Termoquímica. Cinética Química. Equilíbrio Químico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LISBOA, J. C. F. Química 1º ano: ensino médio. 1ª ed. São Paulo: Edições SM, 2010.
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o Ensino Médio. Vol. único, São
Paulo: Scipione, 2002.
USBERCO, J; SALVADOR, E. Química. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELTRE, R. Química Geral. Volume 2. ed. 6. São Paulo: Moderna, 1988.
LEITE, F. Práticas de química analítica. 4ª Edição. Editora Alínea e átomo, 2010.
ERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. 2ª ed.
São Paulo: Moderna, 1998.
REIS, M. Química integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2011.
SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Embrapa
Informação Tecnológica, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FILOSOFIA IICARGA
HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Teoria do conhecimento: as possibilidades de conhecer. A lógica e a organização do
pensamento.
OBJETIVOS
Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas
Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais, tendo em vista os
campos específicos da Lógica, da Epistemologia, da Hermenêutica e da Fenomenologia.
HABILIDADES
Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto
em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o
horizonte da sociedade científico-tecnológica; Apresentar a Filosofia, possibilitando ao
aluno, através dela, a capacidade de refletir acerca de sua própria pessoa, suas escolhas e
sobre o mundo que o cerca, em uma atitude crítica e reflexiva; Traçar panorama da história
da Filosofia e suas implicações nos campos específicos da Lógica, da Epistemologia, da
Hermenêutica e da Fenomenologia; Ler textos filosóficos de modo significativo; Ler, de
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modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros; Elaborar por escrito o que foi
apropriado de modo reflexivo.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Lógica, filosofia e cognição. Noções de Epistemologia. Noções de Hermenêutica. Noções
de Fenomenologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. RJ:
Zahar, 2007.
GUIMARÃES, B., ARAUJO, G., PIMENTA, O. Filosofia como esclarecimento. Belo
Horizonte: Autêntica, 2014.
FEITOSA, C. Explicando a filosofia com arte. 2ª ed. Editora Multimídia, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GADAMER. Verdade e Método. Petrópolis: Vozes, 2005.
HABERMAS. O discurso filosófico da modernidade. SP: Martins Fontes, 2000.
KHUN, T. A estrutura das revoluções científicas. SP: Perspectiva, 1998.
POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. SP: Cultrix, 1993.
MERLEAU-PONTY. O visível e o invisível. SP: Perspectiva, 2014.
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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GEOGRAFIA II
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Formação socioespacial do território brasileiro. Territorialização indígenas e afro
descendentes. Espaço Brasileiro: Localização e aspectos naturais; análise do espaço
econômico; aspectos políticos e regionalizações do Brasil. Brasil industrialização e
economia contemporânea. Dinâmica, estrutura e mobilidade populacional no Brasil.
Fenômenos rurais e urbanos no espaço geográfico.
OBJETIVOS
Apresentar um conhecimento possível e coerente que potencialize a contribuição da
Geografia para a construção do conhecimento de forma adequada ao Ensino Médio.
Estabelecer pontos de contato interdisciplinares com as demais áreas do saber de forma
apropriada ao Ensino Médio. Disponibilizar uma proposta integrada de ensino-
aprendizagem que estimule e intensifique o desenvolvimento do pensamento crítico sobre
a organização e produção do espaço geográfico, por meio de textos-guia, seções,
iconografia, cartografia e atividades de conteúdos teóricos com dados estatísticos, fatos
históricos, contextualizações, problematizações e, quando possível, reflexões sobre temas
afins, relacionando-os às escalas global, nacional, regional e local do estudante.
HABILIDADES
Identificar a situação demográfica do mundo e do Brasil, como abordagem conceitual e
teórica relacionada de maneira contextualizada com dados atualizados, abarcando temas
como o crescimento populacional e a transição demográfica, a situação da mulher, o
envelhecimento da população, as migrações e a diversidade cultural, a composição
estrutural, a diversidade e a dinâmica populacional no Brasil. Desenvolver uma reflexão
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crítica sobre as características centrais do processo de urbanização em escala mundial
identificando transformações espaciais em todas as regiões do pais ao longo do processo
de intensa urbanização do território brasileiro. Desenvolver uma reflexão crítica ampliada
sobre a questão energética numa perspectiva espaço-temporal por meio de análise de dados
relacionados a textos, mapas, gráficos, tabelas e imagens sobre as principais fontes
energéticas mundiais bem como as possíveis alternativas à crise energética com vistas à
sustentabilidade ambiental. Relacionar os modelos de produção industrial com o
surgimento de novas tecnologias e suas transformações no mundo do trabalho bem como
apresentar de forma contextualizada as principais regiões industriais do mundo para
possibilitar o estabelecimento de relações com seu processo central de formação, seu
contexto atual e sua importância nos cenários regional e mundial. Analisar os fluxos e as
redes de transportes no Brasil de forma crítica, considerando aspectos históricos e
geográficos. Ser capaz de fazer uma análise crítica sobre as características centrais da
agropecuária brasileira, suas relações com problemas de ordem socioambiental e a relação
entre o potencial agropecuário brasileiro e a estrutura fundiária do pais.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Espaço, sociedade e cidadania. A população mundial e brasileira. O espaço do cidadão.
Espaço e turismo. O meio urbano e o ambiente. Urbanização mundial e brasileira.
Problemas ambientais e o meio urbano, O espaço da produção. O dilema energético.
Energia o Brasil e fontes alternativas. Geografia das indústrias. O espaço industrial
brasileiro. Geografia dos transportes. Brasil como potência agrícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Edilson Adão Cândido da. Geografia em rede, 1º ano/Edilson Cândido d Silva,
Laércio Furquim Júnior. – 1. Ed. – São Paulo : FTD, 2013.
MARTINEZ, Rogério. Novo olhar: geografia, 1/Rogério Martinez, Wanessa Pires Garcia
Vidal. – 1. Ed. – São Paulo: FTD, 2013
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VESENTINI, José William. Geografia : mundo em transição : ensino médio / José William
Vesentini. – São Paulo : ática 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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90
MOREIRA, João Carlos. SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
Scipione.2010.
OLIC, Nelson Bacic. SILVA, Ângela Corrêa da. LOZANO, Ruy. Vereda Digital
Geografia. São Paulo: Ed. Moderna. 2013.
VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. Ensino Médio. Vol. Único.
São Paulo. Editora Ática. 2010.
TERRA, Lygia. ARAÚJO, Regina. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. São
Paulo. Moderna, 2008.
COELHO, Marcos Amorim. TERRA, Lygia. Geografia Geral: o espaço natural e
socioeconômico. São Paulo. Moderna, 2005.
COLEÇÃO SER PROTAGONISTA. Geografia. Volume 1, 2 e 3. Organizadores: Fernando
dos santos Sampaio e Ivone Silveira Sucena. 1ª edição. São Paulo. Edições SM Ltda. 2010
ALMEIDA, Lúcia marina Alves de. RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização.
Vol., 1,2 e 3. São Paulo: Ed. Ática, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: história II
CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Estuda a história do século XVI ao XIX, especialmente o mundo moderno e a construção
do Brasil colonial e imperial, considerando-se eventos e experiências individuas e coletivas
em diversas sociedades, em perspectiva diacrônica e sincrônica, e tendo em vista caminhos
teóricos e metodológicos de construção desse conhecimento.
OBJETIVOS
Investigar aspectos das diversas culturas autóctones predominantes até século XVI no
território que veio a ser nomeado Brasil pelos colonizadores portugueses;
Analisar práticas e representações que perpassaram a conquista e a colonização das
Américas Portuguesa, Espanhola, Inglesa e Francesa, tendo em vista os distintos lugares
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sociais dos sujeitos envolvidos nesse processo e seus enfrentamentos cotidianos nas
relações sociais e de poder;
Analisar os mecanismos de efetivação e os impactos da diáspora de africanos aprisionados
em seu continente rumo às Américas para se tornarem sujeitos escravizados, considerando
suas origens étnicas e territoriais e, ainda, seus meios de inventar a própria liberdade;
Compreender configurações socioculturais, religiosas, ideológicas, políticas e econômicas
em evidência e em confronto no império luso-brasileiro, e as disputas internas e externas
pelo poder do território, desde o século XVI até o XVIII;
Entender as origens, princípios e relevância das ideias iluministas para a
verificação/contestação da ordem social estabelecida, a priori na Europa setecentista, na
conjuntura do absolutismo monárquico, e seu poder de transformação social, inspirando,
em dadas medidas, veias revolucionárias;
Apreender peculiaridades e significados da era das revoluções nos séculos XVIII e XIX,
tendo em vista ideários, itinerários e conjunturas específicas de processos revolucionários
eclodidos na França, Inglaterra e Estados Unidos;
Investigar a concepção do sistema capitalista, considerando sua progressiva consolidação,
suas ingerências nos mundos do trabalho, suas problematizações abordadas em doutrinas
sociais do século XIX e as próprias lutas de trabalhadores de enfrentamento ao sistema;
Analisar circunstâncias e conflitos sociais que fomentaram a ruptura dos vínculos de
dominação política dos territórios colonizados pela Espanha, Inglaterra, França e Portugal
nas Américas, enfatizando os atores que assumiram o protagonismo dos eventos, a força
das imagens e versões oficiais sobre as Independências e sua problematização, os rearranjos
de poder e, sobretudo, a opção pelo projeto político republicano, no caso dos três primeiros
territórios, e, no caso do Brasil, os projetos de país independente que vigoraram no novo
tempo político iniciado em 1822;
Apreender o panorama sociocultural, econômico e político do Brasil no século XIX,
realçando as relações sociais e de poder cotidianas onde se confrontavam interesses de
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sujeitos plurais, a construção da nação brasileira sob a égide da monarquia e as
contradições mais salientes de práticas políticas e econômicas que até o fim do século
desgastaram o regime monárquico;
Compreender os fundamentos e as alternativas de resistência e de luta efetuadas por
sujeitos que, no Brasil Império, questionaram a ordem estabelecida, escravista e
politicamente centralizadora, especialmente por serem afrontados por ela, criando, por isso,
táticas para sua subversão;
Analisar a crise da escravidão no Brasil ao longo do século XIX, com ênfase nas
interferências da política externa no país e nos enfrentamentos entre diferentes setores da
sociedade brasileira envolvidos no debate sobre se, como e quando o tráfico de
escravizados findaria e a abolição da escravatura ocorreria, sem perder de vista como, em
1888, esse processo de caráter gradual e conservador se concretizou, bem que os próprios
escravizados tivessem protagonizado importantes lutas pela conquista do direito à
liberdade;
Investigar os processos que culminaram com a crise do regime imperial no Brasil, com
ênfase nos conflitos, desordens, movimentações/transformações sociais e urbanas da
segunda metade do oitocentos, na concepção de diferentes projetos políticos para um país
que progressivamente almejada a República como novo regime a ser adotado e nas
peculiaridades dessa transição política;
Compreender o nascimento dos nacionalismos europeus no século XIX, suas feições e sua
pertinência para a consolidação dos Estados-nação, para a unificação da Itália e da
Alemanha, para afirmação identitária de minorias étnicas europeias na luta por territórios
soberanos, mas para o estímulo à corrida imperialista, com referência em um sentimento
político que, no extremo, encorajou a xenofobia e reverberou até na ascensão de regimes
totalitários décadas adiante;
Investigar os principais fatores que concorreram para a expansão territorial estadunidense,
com ênfase nas disparidades socioeconômicas existentes entre as regiões que o compõem,
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em suas disputas e na conjuntura de sua política imperialista com incidência sobre na
América Latina a partir do século XIX;
Analisar, sob diferentes ângulos, conjunturas político-econômicas internacionais que
assinalaram o século XIX, identificando processos que impeliram os avanços do
capitalismo e acirram a competitividade entre as potências europeias, a ponto de
consumarem seus desejos imperialistas na África, Ásia e Oceania, considerando, ainda,
seus desdobramentos.
HABILIDADES
Apreender conceitos pertinentes a cada experiência histórica estudada, com ênfase no
conceito de tempo histórico;
Problematizar as divisões/denominações tradicionais das temporalidades históricas;
Analisar a dinâmica dos eventos históricos observando seus vários ritmos de duração, em
perspectiva diacrônica e sincrônica, e seus entrelaçamentos com acontecimentos anteriores,
de modo a ressaltar rupturas e permanências, diferenças e similitudes, evitando
anacronismos;
Apreender os sujeitos históricos em suas relações de identidade e alteridade cotidianas,
construindo história e, simultaneamente, sendo por ela construídos, em âmbito individual e
coletivo;
Analisar significados de criação e reconhecimento de patrimônios culturais, ou lugares de
memória, para a valorização e preservação de memórias e identidades;
Entender que a cultura está inscrita em todas as manifestações sociais cotidianas e possui
historicidade;
Compreender que a pluralidade sociocultural (religiosa, étnica, de ideias, de gênero, de
gerações, de posições socioeconômicas, etc.) é marca indelével de todo espaço/tempo
histórico;
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Compreender as sociedades em suas várias dimensões – política, econômica, institucional,
etc. – permeadas por relações de dominação e resistência;
Comparar eventos ou conjunturas atuais a expressões históricas do passado;
Interpretar variadas fontes históricas;
Compreender a cidadania e os processos de ampliação e conquista de direitos como
dimensão crucial de atuação dos sujeitos históricos;
Produzir conhecimentos acerca dos saberes históricos estudados, considerando os objetivos
e habilidades preconizados para ensino-aprendizagem de história, a concepção da avaliação
que norteia seu desenvolvimento e os diferentes instrumentos avaliativos a serem adotados.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Os habitantes da terra que se tornou Brasil. A colonização da América Portuguesa. A
colonização das Américas espanhola, inglesa e francesa. A África nos tempos do tráfico
atlântico. O império luso-brasileiro no século XVIII. O Século das Luzes. A França
revolucionária. Independência na América do Norte. Revolução industrial. Doutrinas
sociais do século XIX. As Repúblicas das Américas. O Brasil transforma-se em um
Império. A monarquia brasileira: cenários. Revoltas no Brasil Império. O Brasil na crise da
escravidão. O Brasil do Império à República. A Europa na época dos nacionalismos. A
expansão dos Estados Unidos. Imperialismos no século XIX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro
milênio. Volume Único. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2007.
VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georgina
dos. História– Volume Único (Ensino Médio). Editora Saraiva, Livreiros Editores, São
Paulo, 2010.
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DORIGO, Gianpaolo; VICENTINO, Cláudio. História Geral e do Brasil- Volume Único.
Editora Scipione, São Paulo, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AJAYI, J. F. A. (editor). África do século XIX à década de 1880. Brasília: Unesco: MEC,
2010. (História geral da África, v.6).
AMADO, Janaína. O Brasil no Império Português. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.
ARRUDA, José Jobson de A. A grande revolução inglesa: 1640-1780 : revolução inglesa e
revolução industrial na construção da sociedade moderna. São Paulo: USP, Dep. de
História: Hucitec, 1996.
BAGNO, Marcos. O processo da Independência do Brasil. 1. ed., 2. impr. São Paulo:
Ática, 2003.
BRESCIANI, Maria Stella Martins. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da
pobreza. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BRUIT, Hector H. O imperialismo. 20. ed. São Paulo: Atual, 2001.
CANÊDO, Letícia Bicalho. A revolução industrial. 22. ed. São Paulo: Atual, 2003.
CASALECCHI, José Ênio. A Proclamação da República. 5a ed. São Paulo: Brasiliense,
1992.
CHIAVENATTO, Júlio José. Genocídio americano: a Guerra do Paraguai. 27. ed., 1.
reimpr. São Paulo: Brasiliense, 1995.
CURTIN, M. C. de. Negros, estrangeiros: os escravos libertos e sua volta à África. São
Paulo: Brasiliense, 1985.
FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. 4. ed., 2. impr. São Paulo: Ática, 2002.
FALCON, Francisco José Calazans. Mercantilismo e transição. 14. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
FARIA, Sheila de Castro; FLORENTINO, Manolo; FRAGOSO, João. A economia colonial
brasileira (séculos XVI-XIX). 4. ed. São Paulo: Atual,2005.
FAZOLI FILHO, Arnaldo. O período regencial. São Paulo: Ática, 1990.
FERLINI, Vera Lúcia Amaral. A civilização do açúcar: (Séculos XVI a XVIII). 11. ed. São
Paulo: Brasiliense, 1994.
FIGUEIREDO, Luciano. Mulher e família na América Portuguesa. São Paulo: Atual, 2004.
FURTADO, Júnia Ferreira. Cultura e sociedade no Brasil colônia. São Paulo: Atual, 2000.
GAY, Peter. Guerras do prazer: a experiência burguesa da Rainha Vitória a Freud. São
Paulo: Companhia das Letras, 2001.
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96
GRAÇA FILHO, Afonso de Alencastro. A economia do Império brasileiro. São Paulo:
Atual, 2004.
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções - Europa: 1789-1848. 19. ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2005.
HOBSBAWM, Eric J. A era do capital. 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
ISENBERG, Peter L. A Guerra civil americana. São Paulo: Brasiliense, 1998.
KARNAL, Leandro. Estados Unidos: da colônia à independência. São Paulo: Contexto,
1992.
KOSHIBA, Luiz. O índio e a conquista portuguesa. 2. tir. São Paulo: Atual, 2009.
LYRA, Maria de Lourdes Viana. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências.
2. ed. São Paulo: Atual, 2005.
MAESTRI FILHO, Mario José. O escravismo no Brasil. 12. ed. São Paulo: Atual, 2004.
MAESTRI, Mário. Historia da África Negra pré-colonial. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1988.
MARIN, Marilú Favarin. Trabalho escravo, trabalho livre. [2. ed.]. São Paulo: Ed. FTD,
1999.
MARX, Karl. O manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Global, 2002.
MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil Monárquico. Rio de Janeiro: J.
Zahar, 2000.
MESGRAVIS, Laima. A Colonização da África e da Ásia: a expansão do imperialismo
europeu no século XIX. 6. ed. São Paulo: Atual, 2001.
MESGRAVIS, Laima. O Brasil que os europeus encontraram. São Paulo: Contexto, 2000.
MICELI, Paulo. As revoluções burguesas. 22. ed. São Paulo: Atual, 2005.
OGOT, B. A. (editor). África do século XVI ao XVIII. Brasília: Unesco: MEC, 2010.
1176p., il., mapas, 24cm. (História geral da África, v.5).
PEREIRA, Francisco José. Apartheid: o horror branco na África do Sul. 6. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
POMER, Leon. As independências da América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1988.
POMER, Leon. O surgimento das nações. 11. ed. São Paulo: Atual, 2003.
PRADO, Maria Lígia. A formação das nações latino-americanas. 21. ed. São Paulo: Atual,
2005.
RITZKAT, Marly. A vida privada no Segundo Império: pelas cartas de Ina Von Binzer
(1881-1883). 3. ed. São Paulo: Atual, 2003.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial
no Brasil, 1870-1930. 12. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
SINGER, Paul. A formação da classe operária. 24. ed. São Paulo: Atual, 2002.
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SOLA, José Antônio. Os índios norte-americanos: cinco séculos de luta e opressão. 4.
impr. São Paulo: Moderna, 2002.
SOUZA, Laura de Mello e. 1680-1720: o império deste mundo. 1. reimpr. São Paulo:
Companhia das Letras, 2006.
SOUZA, Laura de Mello e. A feitiçaria na Europa moderna. São Paulo: Ática, 1987.
SOUZA, Laura de Mello e. Inferno atlântico: demonologia e colonização, séculos XVI-
XVIII. 1. reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
SOUZA, Laura de Mello e. Opulência e miséria das Minas Gerais. 7. reimpr. São Paulo:
Brasiliense, 1997.
VILLALTA, Luiz Carlos. 1789-1808: o império luso-brasileiro e os brasis. 1. reimpr. São
Paulo: Companhia das Letras, 2005.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SOCIOLOGIA II
CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Uma discussão sobre o “objeto” da Sociologia, acompanhada das formas de conhecimento
(produção, divulgação, lugar social), que recupere as contribuições e contextos de
enunciação do saber sociológico científico, apresentando as principais ideias e
desdobramentos contemporâneos de alguns dos seus principais teóricos: Durkheim, Marx e
Weber.
OBJETIVOS
Explicitar melhor o conceito de sociedade, tomando a relação social como unidade
elementar. Em certa medida, a definição de sociedade aparece, convencionalmente,
associada à expressão rede de relações sociais, dentro da qual apontamos a importância do
processo de interação social.
HABILIDADES
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Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a
“visão de mundo” e o “horizonte de expectativas” nas relações interpessoais com os vários
grupos sociais. Diferenciar ou distinguir os objetos próprios das Ciências Humanas e das
Ciências Naturais, além das implicações dos saberes/tecnologias produzidos por elas.
Compreender a realidade social como produto concreto em aberto das relações sociais, por
isso dinâmico e mutável. Conhecer como a Sociologia enquanto ciência produz
conhecimento, quais instrumentos ela se utiliza na sua prática cotidiana e de que forma
estes conhecimentos podem ser apropriados no cotidiano. Compreender, observando as
teorias sociológicas, os elementos da argumentação – lógicos e empíricos – que justificam
um modo de ser de uma sociedade, classe, grupo social e mesmo comunidade, em termos
sincrônicos e diacrônicos, de hoje ou de ontem. Apreender criticamente a apresentação
reificada dos fenômenos sociais, rebatendo com a percepção sociológica ou historicidade
dos fenômenos de origem humana. Discutir as características da Sociologia como uma
atividade prática de pesquisa. Compreender, observando as teorias sociológicas, os
elementos da argumentação – lógicos e empíricos – que justificam um modo de ser de uma
sociedade, classe, grupo social e mesmo comunidade, em termos sincrônicos e diacrônicos,
de hoje ou de ontem. Conhecer e compreender algumas das principais ideias e conceitos
elaborados por Comte, Durkheim, Marx e Weber; Compreender e relacionar o contexto ao
surgimento da Sociologia enquanto conhecimento científico no final do século XVIII e ao
longo do século XIX; Conhecer, compreender e comparar as diferentes proposições
(abordagens/paradigmas) elaboradas por três dos clássicos fundadores: Marx, Durkheim e
Weber.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Sociologia para não sociólogos; Apresentação da perspectiva sociológica; Ciências
Naturais e Ciências Sociais; O que é Sociologia? O que é uma Ciência Social? O que é o
social?; Como estudar as pessoas: digressões sobre a sociologia/antropologia como estudo
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das Representações; O que é uma representação social?; Indivíduo e Sociedade: liberdades
e determinações; Percebendo representações sociais nas interações ficcionais: estereótipos
de gênero, Cor/raça, sexualidade, trabalho, justiça e injustiça; Julgamento de valor e
Julgamento de fato; Elementos de uma história da Sociologia; Contexto de surgimento e
primeiras preocupações: Saint-Simon, Condorcet e Comte herança intelectual (filosofia da
ação social); Sociologia e Ciências Naturais: a sociedade como “organismo”; Fundamentos
da perspectiva positivista para pensar uma ciência do Social.; Da herança intelectual a
perspectiva/paradigma funcionalista na Sociologia; Sociologia de Émile Durkheim; A
perspectiva sociológica Marxiana; Elementos da Sociologia na obra de Karl Marx;
Indivíduo e Sociedade na Obra de Marx; Conceitos fundamentais de Marx para análise
social; A perspectiva sociológica de Max Weber; Fundamentos da Sociologia
Compreensiva; Indivíduo e Sociedade na Obra de Weber; Conceitos fundamentais de
Weber para análise social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. 14. ed. Porto Alegre: L&PM, 1996.
MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. 7ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1984
QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2 ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 1995
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. Perspectivas sociológicas: uma visão
humanística. 15 ed. Petrópolis: Vozes, 1986. Tradução de Donaldson M. Garschagen.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
LÖWY, Michel. Ideologia e ciências sociais. São Paulo, Cortez, s.d.
MARTINS, J. de S.; FORACCHI, Marialice M. Sociologia e sociedade : leituras de
introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O manifesto comunista. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1998. Tradução de Maria Lúcia Como. Coleção Leitura.
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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: METODOLOGIA DO
TRABALHO CIENTÍFICO
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
A pesquisa como fonte de resgate do espírito de busca e construção de autonomia
intelectual através da construção do hábito de buscar, interpretar, de construir e reconstruir
conteúdos e da competência para comunicar sua produção através do uso adequado da
linguagem e da normatização de documentos, como os trabalhos acadêmicos, relatórios e
projetos.
OBJETIVOS
Os objetivos estão vinculados aos processos que os docentes vão desenvolver com os
estudantes para que eles aprendam. “Objetivo é o que se espera que o estudante aprenda em
determinadas condições de ensino. É ele que orienta quais conteúdos devem ser trabalhados
e quais encaminhamentos didáticos são necessários para que isso ocorra.” (TIMBÓ)
HABILIDADES
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade. Elaborar trabalhos
acadêmicos com o grau de formalidade necessária para esta tarefa. Introduzir-se no campo
da ciência, com vistas à construção do conhecimento. Possuir senso crítico, percebendo
valores diversificados encontrados em variadas fontes de pesquisa. Possuir autonomia
intelectual, “capacidade de pensar com a própria cabeça”.
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101
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução sobre metodologia científica. Organização da vida de estudos na escola.
Técnicas para elaboração de trabalhos. Partes que compõem um trabalho. Fases da
elaboração dos trabalhos. Normas para a redação dos trabalhos. Técnicas de pesquisa
bibliográfica. Fases da pesquisa bibliográfica. Formas de apresentação dos trabalhos. A
elaboração de seminários. Introdução à pesquisa científica. Métodos e técnicas de pesquisa.
Pesquisa de campo. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Partes que compõem um
relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da
pesquisa. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1997. P. 71
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 10 ed.
Petrópolis, RJ : Vozes, 2005.
KINCHELOE, Joe L.; BERRY, Kathleen S. Pesquisa em educação: conceituando a
bricolagem. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica – a construção do conhecimento. 2. ed. Rio de
Janeiro: DP&A editora, 1999.
MINAYO, M. C. de S. et. al. Pesquisa social – teoria, método e criatividade. 8. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
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102
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Gestão de Pessoas nas organizações. Funções da gestão de Pessoas. Planejamento de
Recursos Humanos. Recrutamento, seleção, aplicação, treinamento, manutenção, avaliação
e controle de RH. Administração de Pessoal. Noções sobre comportamento organizacional.
Motivação, trabalho em equipe, liderança e ética empresarial. Resolução de Conflitos.
OBJETIVOS
Analisar o processo de evolução da Gestão de Pessoas, buscando o ajuste na relação
indivíduo x organização a partir da compreensão das estratégias e dos aspectos técnicos
utilizados para o gerenciamento humano nas organizações.
Motivar os alunos para a proposição de novas abordagens para a Gestão de Pessoas, a partir
de uma postura crítico-reflexiva sobre os aspectos do gerenciamento humano analisados.
HABILIDADES
Compreender o significado de Gestão de Pessoas; Conhecer o processo de recrutamento,
seleção, treinamento, avaliação e controle de pessoas; Compreender a estrutura e
funcionamento do Departamento de Pessoal de uma organização; Ser um bom observador
do comportamento das pessoas nas organizações; Ter automotivação; Desenvolver
estratégias para motivar pessoas; Saber liderar pessoas; Ter desenvoltura para trabalhar em
equipe; Ter habilidade mediadora para resolver conflitos.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
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103
PROVISÃO DE PESSOAS: Recrutamento: fontes, tipos. Técnicas de seleção de pessoal.
Integração de Pessoas. APLICAÇÃO DE PESSOAS: Análise de cargo. Descrição de cargo.
Plano de carreira. Avaliação de desempenho. MANUTENÇÃO DE PESSOAS:
Administração de salário. Plano de benefícios. Higiene e Segurança no Trabalho.
DESENVOLVIMENTO DE RH: Desenvolvimento. Treinamento. MONITORAMENTO
DE RH: Banco de dados de RH. Sistema de informação de RH. Auditoria de RH.
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL: Rotinas do departamento de pessoal.
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. MOTIVAÇÃO. TRABALHO EM EQUIPE.
LIDERANÇA: ÉTICA PROFISSIONAL. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 4° edição. São Paulo: Manole, 2014.
DUTRA, Joel de Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas.
São Paulo: Atlas, 2002.
GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo:
Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITENCOURT, C. C. et al. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos
tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MASCARENHAS, A. O. Gestão estratégica de pessoas. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
NELSON, R. E.; SANT’ANNA, A. S. (org.) Liderança: entre a tradição, a modernidade e a
pós-modernidade. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010.
SIQUEIRA, M. M. M. et al. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de
diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de
negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008
TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e pecados
capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO LOGÍSTICA
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Logística: conceitos e definições. Sistemas logísticos. Cadeia de abastecimento. Logística
Integrada. Resposta eficiente às demandas do consumidor (ECR). Fluxos e processos
logísticos. Princípios de logística de entrada, de compras, de logística de apoio à produção,
armazenagem, gerenciamento de estoques, distribuição física, transportes e logística
reversa.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno na elaboração de uma estrutura de gestão do fluxo de materiais de uma
forma integrada ao longo da cadeia de suprimentos. Preparar o aluno para aplicação de
técnicas de compras, desenvolvimento de fornecedores, gestão de estoques, armazenagens e
gestão da cadeia de suprimentos.
HABILIDADES
Executar atividades de conferência de materiais na recepção e na expedição; Planejar as
atividades de armazenamento, distribuição e transportes; Controlar a movimentação de
materiais na organização.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
LOGÍSTICA. A concepção logística na empresa. Competência logística. Missão da
logística. Renascimento da logística. Logística para bens manufaturados e serviços.
Logística globalizada. Logística Reversa. RECURSOS LOGÍSTICOS. Informações em
logística. Previsões. Estratégia de estoque. Gerenciamento de estoques e compras.
Infraestrutura de transporte. Gerenciamento de transporte. Gerenciamento de depósitos.
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105
Movimentação de materiais. Embalagem. CUSTOS LOGÍSTICOS. Planejamento das
operações. Métricas do projeto logístico. Formação de preços. PLANEJAMENTO DA
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS. Natureza do problema do planejamento. Princípios
para o bom planejamento. Conceitos para o planejamento do sistema. Considerações de
risco no canal logístico. GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS.
Abastecimento. Recebimento. Armazenagem. Distribuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição. São
Paulo: Edgard Blucher, 2000.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
DIAS, Marco Aurélio. Administração de Matérias. [S.L.]: Atlas, 1999
POZO, H. Administração de recursos de materiais e patrimoniais: uma abordagem
logística. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACCIOLY, Felipe; AYRES, Antônio de Pádua S.; SUCUPIRA, Cesar. Gestão de estoque.
Rio de Janeiro: FGV, 2008.
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2010.
HONG, Yuh Ching. Gestão de Estoques na cadeia de logística integrada - supply chain.
São Paulo: Atlas, 1999.
MOREIRA, Daniel Augusto – Administração da produção e operações. São Paulo:
Pioneira,2002.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JONHSTON, R. Administração da Produção. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FINANCEIRA
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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106
Aspectos introdutórios à contabilidade como ferramenta da gestão financeira; análise
financeira e tomada de decisão, visando contribuir para o desenvolvimento da cultura de
planejamento, prevenção, poupança, investimento e consumo.
OBJETIVOS
Possibilitar a compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros, a fim de
orientar para formação de sujeitos mais conscientes das oportunidades e riscos para fazer
escolhas assertivas e sustentáveis em relação à administração dos próprios recursos e da
empresa/organização, visando o próprio bem-estar e de toda a sociedade.
HABILIDADES
Reconhecer que receitas e gastos são aspectos básicos da contabilidade que devem ser
conhecidos para poder avaliar adequadamente as informações financeiras. Ser capaz de
tomada de decisão autônoma, por considerar que há vários caminhos para lidar com as
questões financeiras. Desenvolver senso de responsabilidade socioambiental como guia na
tomada de decisões financeiras e de consumo; Ser um agente multiplicador do
conhecimento dentro dos meios em que vive, em especial, sua família.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Objetivos da contabilidade. Conceitos Básicos de Contabilidade. O Processo Contábil. A
variação do Patrimônio Líquido. A Representação Contábil Doméstica e da Empresa.
Relatórios Contábeis como Ferramenta de apoio a administração. O Balanço Patrimonial. A
Equação Patrimonial. Os fatos patrimoniais. Decisões Administrativas Baseadas no
Balanço Patrimonial. Estudo dos fundamentos e conceitos da administração financeira.
Finanças pessoais. Conhecimento das técnicas para estudo e análise econômica, financeira
e patrimonial. Compreensão da integração do modelo financeira, bem como das ligações
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107
com outras áreas da empresa: compras, vendas, produção, recursos humanos, fiscal e
contábil. Gestão financeira visando a Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexander; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de
giro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GITMAN, Lawrence J. – Princípios de Administração Financeira – 12. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
GONÇALVES, Eugênio Celso, BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 1998.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONFIM, Eunir de Amorim; PASSARELLI, João. Orçamento Empresarial. Como elaborar
e analisar – São Paulo: IOB- Thomson, 2004.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade Para Não
Contadores: Para as Áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 2 ed., São
Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, Domingos dos Santos. Administração Financeira Hospitalar. São Paulo: Atlas,
2005.
MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial. Manual de elaboração. 5. ed. São Paulo:
Thompson, 2003.
RANCO, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços. 15. ed., São Paulo: Atlas,
1989.
ROSS, Stephen A. Administração Financeira. 2. ed. 9. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.
VICECONTI, Paulo E. Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade Básica e Estrutura
das Demonstrações Financeiras. 11. ed. São Paulo: Frase, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO I
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
O Processo Empreendedor. Identificando Oportunidades. Tipos de assessorias e
financiamentos no Negócio. O Plano de Negócios.
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno o conhecimento das características empreendedoras, a busca das
oportunidades de negócios e o desenvolvimento do plano de negócios empresariais.
HABILIDADES
Desenvolver atitude capaz de identificar oportunidades, inovar, criar e gerir o próprio
negócio, a própria carreira e de estar apto a atuar de forma criativa frente às adversidades e
desafios em qualquer nível de atuação - estratégico, tático ou operacional. Saber identificar
oportunidades de negócios; Saber desenvolver estudo de viabilidade de negócios; Saber
fazer um Plano de Negócios.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
EMPREENDEDORISMO: Conceitos iniciais; o que é ser um empreendedor; histórico.
Características e habilidades empreendedoras. O empreendedor e o intraempreendedor.
EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO: O comportamento empreendedor nas
organizações. Estimulando um ambiente empreendedor. Tipos de inovação; Inovação
disruptiva/ base da pirâmide. O ambiente favorável à inovação e à geração de
conhecimento. A prática do empreendedorismo corporativo. Identificando oportunidades.
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DEFININDO O EMPREENDIMENTO: Identificando oportunidades. A escolha do
negócio. Definição do mercado-alvo. FORMAÇÃO DE UMA MICROEMPRESA: Formas
jurídicas da empresa. Etapas e processos de constituição. Funções, sistemas e métodos de
trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. Rio
de Janeiro: Campus, 2005.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luíza. 2. ed. São Paulo: Cultura Editores,2006.
DEGEN, Ronald J. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. 8. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO FILHO, Geraldo Ferreira de Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro:
Ciência. Moderno,2007.
BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2008.
CAVALCANTI, Marly; FARAH, Osvaldo Elias; MARCONDES, Luciana Passos.
Empreendedorismo estratégico: Criação e Gestão de Pequenas Empresas. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14°. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: DIREITO E GESTÃO
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Instituições de Direito. Noções de Direito Constitucional, Administrativo, Comercial, Civil,
Societário: pessoas, bens, atos e fatos jurídicos. Pessoas físicas e jurídicas – obrigações
contratos. Títulos de crédito. Tipos de pessoas físicas: limitada, sociedades anônimas,
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sociedade civil, etc. Cooperativismo e associativismo. Marcas e patentes. O Código de
defesa do consumidor e Legislação Trabalhista.
OBJETIVOS
Estudar os aspectos jurídicos e os elementos necessários para compreensão da legislação
aplicável ao técnico (a) em administração, abordando o conteúdo programático, os
elementos, a natureza, os efeitos de tais relações, bem como conhecer os direitos básicos do
consumidor e do trabalhador.
HABILIDADES
Compreender os diferentes institutos jurídicos e as correlatas legislações aplicáveis à
gestão; Identificar problemas cotidianos com repercussão no âmbito do direito, bem como
indicar as formas existentes de solução de conflitos.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introduções de Direito; Conceito básico de Direito; Norma jurídica; Principais ramos do
Direito. Noções de Direito Constitucional; Hierarquia das normas jurídicas; Constituição:
conceito, classificação e história; A constituição Federal e seus princípios fundamentais;
Direitos e garantias fundamentais; Elementos do Estado; Estado: conceito e finalidade.
Direito Administrativo; Conceito de Direito Administrativo; Administração pública; Atos
Administrativos; Serviços públicos; Servidores públicos. Direito Comercial; Conceito de
Direito Comercial; Atos de Comercio; Comerciante; Sociedades comerciais; Marcas e
patentes. Direito Civil. Sujeito de Direito: Pessoa física e jurídica; Objeto do Direito: bens;
Capacidade da Pessoa física; Atos e Fatos jurídicos. Direitos das Obrigações; Contratos;
Compra e venda; Locação de coisas. Tipos de Pessoas Jurídicas; Sociedade limitada;
Sociedades Anônimas; Sociedades Civis; Cooperativismo; Associativismo. Direito do
Trabalho; Direitos Fundamentais do Trabalhador; Duração do Trabalho; Salário;
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PIS/PASEP; Trabalho da mulher; Proteção ao trabalho do menor. Código de Defesa do
Consumidor; Lei nº 8.078 de 11 de setembro de 1990; Legislação complementar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GABRIEL, Sergio. Direito Empresarial. Ed. DPJ, 2006.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. Atlas, 2007.
NIARADI, George. Direito Empresarial para administradores. Pearson, 2009.
COTRIM, Gilverto Vieira. Introdução ao Direito. Editora: Saraiva. 23ª Edição 2004;
Martins, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Ed. 8ª, Editora: Atlas 2007. CÓDIGO DE
PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUHRER, Maximilianus Claudio Américo. Resumo de Direito Comercial e Empresarial.
Malheiros, 2007.
HOOG, W.A.Z. Dicionário de direito empresarial. Jurua Editora, 2005.
ROQUE, S.J. Curso de direito empresarial. Ícone Editora, 2006
MORAES Alexandre de. Direito Constitucional. Editora: Atlas S.A. Revista atualizada e
ampliada 2005.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Editor Saraiva.
MEIRELES, Eli. Direito Administrativo Código Civil, Direito Civil Código Comercial,
Direito Comercial.
OLIVEIRA, J.(coord.). Comentários ao Código do Direito do Consumidor. São Paulo:
Saraiva.
PAES, P. R. Tavares. Propriedade Industrial. Rio de Janeiro, Ed. Forense.
POLETTI, R. Introdução ao Direito. Rio de Janeiro: Saraiva. REQUIÃO, R. Curso de
Direito Comercial. São Paulo: Saraiva.
REQUIÃO, Rubens, Direito Comercial. São Paulo, Ed. Saraiva, .
SOARES, José Carlos Tinoco. Lei de Patentes, Marcas e Direitos Conexos. São Paulo, Ed.
Revista dos Tribunais.
EMENTÁRIO DA 3ª SÉRIE
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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA III
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
A leitura e produção de textos de diferentes gêneros textuais e digitais, conforme o contexto
da situação comunicativa. As Escolas literárias e os grupos minoritários.
OBJETIVOS
Compreender e analisar, com senso crítico, textos escritos e orais, literários ou não,
considerando a situação sóciocomunicativa, com vistas a produzir textos nos seus diversos
gêneros.
HABILIDADES
Reconhecer a indissociabilidade entre a leitura e produção de textos; Possuir uma excelente
competência linguística que lhe permita um ótimo nível de correção gramatical; Flexionar
adequadamente nomes e verbos; Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal,
compreendendo os elementos da superfície linguística e extralinguísticos; Utilizar a língua
materna como constituição social; Identificar a estruturação das frases; Identificar as
relações semânticas nos mais variados contextos; Reconhecer e utilizar os mecanismos que
promovem a coesão textual; Conhecer e compreender as funções morfossintáticas básicas
relacionadas às funções e conteúdos deste período; Utilizar de forma adequada as regras de
acentuação e pontuação; Conhecer os mecanismos relacionais em uma estrutura sintática,
semântica e morfológica; Saber estruturar corretamente um discurso, de modo que seja
amplamente compreendido; Compreender a influência das diversas vanguardas europeias
no pré-modernismo e a influência de ambos na formação do modernismo brasileiro;
Entender o processo de formação e construção do modernismo brasileiro, bem como as
diversas propostas do modernismo inicial da década de 1920; Compreender a influência do
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contexto político, social e histórico na produção artística, bem como da influência da
produção artística na sociedade brasileira; Reconhecer produções características das
produções artísticas contemporâneas e seus processos de construção.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Interface leitura e produção de textos de diferentes gêneros textuais e digitais, contexto
situacional. A dinâmica da reescrita. Elementos da textualidade. Texto e Discurso.
Diversidade linguística. Noções de acentuação. Pontuação. Colocação Pronominal.
Concordância, regência e crase. Flexões nominal e verbal. Estudos semânticos. Análises
dos períodos simples e compostos. Estudos Pragmáticos. Análise e contextualização de
questões atuais de diversos concursos e seleções. Tópicos de uso padrão da Língua II.
Convenções das escolas literárias, suas respectivas obras e autores. Autores e obras
literárias de grupos minoritários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGAMBEM, Giorgio. O que é o contemporâneo. Chapecó: Argos, 2009.
AZEVEDO, Luciene. Autoficção e Literatura Contemporânea. Revista Brasileira de
Literatura Comparada, São Paulo, n.12, p. 31-49, 2008. Disponível em:
http://www.abralic.org.br/revista/2008/12.
ABAURRE, Maria Luiza M. Literatura Brasileira: tempos, leitores e leituras, volume
único. São Paulo: Moderna, 2005.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES. Tereza Cochar, Gramática Reflexiva, Atual
Ed., 1999
COSTA, Luis Artur; FONSECA, Tânia Mara Galli. Do contemporâneo: o tempo na história
do presente. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro, v. 59, n. 2, dez. 2007
FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD.
2009. HOUAISS, HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São
Paulo: Objetiva, 2010.
KOCH, Ingedore Vilaça & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever: Estratégias de
produção textual. São Paulo: Editora Contexto. 220 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática – texto: análise e construção de
sentido. São Paulo: Moderna, 2009.
LYOTARD, J-F. O pós-moderno. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1986.
NIETZSCHE, F. Obras incompletas. São Paulo: Nova Cultural, 1999a.
PLATÃO & FIORIN. Lições de Texto. São Paulo, Ática, 1990.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed.
São Paulo: Ática, 2006.
VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1998.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: BIOLOGIA III
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Estudo da genética e evolução dos seres vivos.
OBJETIVOS
Compreender as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico,
considerando a preservação da vida e o ser humano como agente e paciente de
transformações biológicas e/ou ambientais.
HABILIDADES
Caracterizar termos fundamentais ao estudo da Genética; Aplicar conhecimentos relativos a
um, dois ou mais pares de genes diferentes e também por séries polialélicas; Identificar os
principais grupos sanguíneos humanos; Conhecer alguns princípios básicos de manipulação
genética e algumas de suas aplicações; Diferenciar as teorias de Lamarck e Darwin;
Apontar as principais evidências da evolução; Reconhecer a mutação gênica e a
recombinação gênica como responsáveis pela variabilidade sobre qual atua a seleção
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natural; Enumerar as principais mudanças pelas quais a Terra passou desde sua origem e os
mecanismos de formação de novas espécies; Perceber os níveis de organização da matéria
viva, especialmente, aqueles pertinentes à Ecologia; Identificar os níveis tróficos e as suas
relações através do estudo das cadeias e teias alimentares; Inferir a interferência da
humanidade no processo de equilíbrio ecológico no planeta.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Primeira lei de Mendel. Segunda lei de Mendel. Polialelia. Interação gênica. Genética
molecular. Genética e evolução. Ecologia. Relações ecológicas. Biomas. Poluição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, J. &MARTHO, R. Biologia– volume 3. 3ª edição. São Paulo: Moderna, 2010
LINHARES, S. GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje – volume 3. Editora Ática, São
Paulo, 2015.
LOPES, S. Bio. Volume 3. Editora Saraiva, São Paulo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER, J. L. Ecologia de indivíduos a Ecossistemas.
Editora Artmed.
CAIN, M. L., BOWMAN, W. D., HACKER, S. D. Ecologia. Editora Artmed, 2011.
DARWIN, C. Viagem de um naturalista ao redor do mundo. Europa Editora.
DOMENICO, G. A Poluição Tem Solução. Editora: Nova Alexandria
FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. Editora: EPU
HAMER, D. O gene de Deus – como a herança genética pode determinar a fé. Editora
Mercuryo.
HERNÂNI, L. S., MAIA, V. R. Origem da vida: recentes contribuições para um modelo
científico. Editora Livraria da física.
RUBIO, P. S.; COVRE, M.; CORAZZINE, R. Os Impactos da Poluição. Editora: Brasil
SONG, R. Genética humana - fabricando o futuro. Editora Loyola.
ZATZ, M. Genética - Escolhas que nossos avós não faziam. Globo editora.
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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FÍSICA III
CARGA HORÁRIA: 120 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo. Eletromagnetismo. Princípios de Física
Quântica. Introdução à Teoria da Relatividade Especial.
OBJETIVOS
A física tem como objetivo de estudo o universo, em toda a sua complexidade. Desenvolver
a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar
regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir,
fazer hipóteses, testar; Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas
do saber científico; Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de
expressão da cultura humana; Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos
físicos. Utilizar representações simbólicas. Comunicar-se com a linguagem física adequada;
Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas. Ser capaz de diferenciar e
traduzir as linguagens matemáticas, discursiva e gráfica; Expressar-se corretamente
utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica;
Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal linguagem;
Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo
interpretar notícias científicas. Compreender manuais de utilização; Elaborar síntese ou
relatórios estruturados dos temas físicos trabalhados.
HABILIDADES
Compreender as leis básicas do eletromagnetismo dentro da formulação conceitual e
matemática atuais com o objetivo de interpretar fenômenos, prever situações e encontrar
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soluções adequadas para problemas aplicados aos sistemas mecânicos. Relacionar os
fenômenos da Física Moderna estudados com o cotidiano, além de identificar os diferentes
fenômenos expressos na natureza.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Eletrostática Princípio da Conservação da Carga Elétrica, Campo Elétrico, Lei de Coulomb,
Potencial Elétrico e Diferença de Potencial, Capacitores. Eletrodinâmica Corrente elétrica;
resistência elétrica – Associação de Resistores; Potência elétrica; Aparelhos elétricos
resistivos; Instrumentos de Medição; Geradores e Receptores; Leis Kirchhoff. Magnetismo
Experiência de Oersted, campo magnético, força magnética; Eletromagnetismo Indução
Eletromagnética – Lei de Faraday e Lei de Lenz; Corrente Alternada e Transformadores;
Ondas Eletromagnéticas; Princípios de Física Quântica Radiação de Corpo Negro; Efeito
Fotoelétrico; Dualidade Onda-Partícula; Modelo Atômico de Bohr; Noções de Energia
Nuclear; Introdução à Teoria da Relatividade Especial Postulados da relatividade especial;
fator de Lorentz; contração do comprimento; dilatação do tempo; impossibilidade da
simultaneidade; paradoxo dos gêmeos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: Eletromagnetismo e Física Moderna. Volume
3. Editora Ática. São Paulo, 2011.
SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Universo da Física. Vol. 1. – 2. ed. São Paulo: Atual,
2005.
LUZ, A. M. R. da; LUZ, B. A. A. Física. Vol. 1. – 1. ed. São Paulo: Scipione, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONJORNO & CLINTON. Física Fundamental. – São Paulo: FTD, 1999.
HELOU, D.; GUALTER, J. B.; NEWTON, V. B. Tópicos de Física. 1º edição, Vol. 3. São
Paulo, Editora Saraiva, 2010.
HEWITT, Paul. Física Conceitual. Editora Bookman. São Paulo, 2002.
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MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física (Ensino Médio). 1ª edição, Vol. 3. São Paulo,
Scipione, 2003.
RAMALHO, F.; NICOLAU, G. F.; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos da Física. 6ª edição,
Vol. 3. São Paulo, Editora Moderna, 1997.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MATEMÁTICA III
CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Análise combinatória. Probabilidades. Noções de estatística. Polinômios e equações
polinomiais. Geometrias espacial e analítica.
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática como ferramenta para leitura,
interpretação, análise e tomada de decisões do real; estabelecer relações entre diferentes
temas matemáticos e entre esses temas e outras áreas do conhecimento e da vida cotidiana;
desenvolver a capacidade de raciocínio e resolução de problemas, de comunicação, bem
como o espírito crítico e criativo; resolver problemas como uma ferramenta para
desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos; a promoção da realização pessoal
mediante o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperação; a aquisição de uma
formação científica geral que permita o prosseguimento de estudos posteriores.
HABILIDADES
Compreender as ideias abstratas de novas estruturas matemáticas com os números
complexos. Desenvolver o senso investigativo ao analisar as possíveis raízes de uma
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equação polinomial. Desenvolver processos algébricos e geométricos para resolver
problemas envolvendo medidas de comprimento, superfície e volume. Associar as
linguagens algébrica e geometria na resolução de situações que utilizem geometria plana.
Reconhecer e esboçar determinadas curvas a partir de sua representação algébrica.
Identificar a aplicabilidade dessas curvas no cotidiano.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Análise combinatória: Estudo do princípio fundamental da contagem. O estudo das
expressões matemáticas (fórmulas) de arranjo, combinação e permutação devem ficar para
segundo plano. Probabilidades: Conceituação e cálculo de probabilidades. Probabilidade
condicional e independência. Estatística básica: Organização de dados, distribuições de
frequência, medidas de tendência central e de dispersão. Polinômios e equações
polinomiais: focar o estudo das raízes de uma equação polinomial e sua representação
gráfica. Geometria espacial: Estudo da geometria de posição e métrica; das propriedades
das formas geométricas espaciais (poliedros, cones, cilindros e esferas). Esse estudo será
enfatizado através de problemas que envolvam determinação de áreas e volumes (princípio
de Cavalieri) de formas tridimensionais. Geometria analítica: Estudo das retas,
circunferências e cônicas. Deve-se enfocar a estreita relação entre a geometria plana, as
funções e a geometria analítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.
BARROSO, J.M. (Ed.) Conexões com a matemática. (vol. 1, 2, 3) - 1ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2010.
IEZZI,Gelson. [et al.]. Ciência e Aplicações. (vol. 1, 2, 3) - 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
RIBEIRO, Jackson. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed.
São Paulo: Scipione, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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120
LIMA, Elon Lajes [et al]. A Matemática do Ensino Médio (vol. 1, 2, 3). Rio de Janeiro:
SBM, 2008.
IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10, 11). São Paulo: Atual, 2005.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: QUÍMICA III
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Fundamentos da Química Orgânica
OBJETIVOS
Introduzir os fundamentos da Química Orgânica bem como discutir as diversas relações
entre as estruturas de compostos orgânicos e suas propriedades.
HABILIDADES
Compreender a evolução do conceito de química orgânica como criação humana inserida
na história e na sociedade em diferentes épocas; Representar a cadeia carbônica de um
composto orgânico a partir de sua fórmula estrutural; Classificar uma cadeia carbônica;
Conceituar, distinguir, classificar, formular, nomear e diferenciar as principais funções
orgânicas; Diferenciar, classificar, interpretar e demonstrar os tipos de isomeria e os
principais tipos de reações orgânicas.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Funções Orgânicas I. Funções Orgânicas II. Isomeria. Reações Orgânicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LISBOA, J. C. F. Química 1º ano: ensino médio. 1ª ed. São Paulo: Edições SM, 2010.
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121
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o Ensino Médio. Vol. único, São
Paulo: Scipione, 2002.
USBERCO, J; SALVADOR, E. Química. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELTRE, R. Química Geral. Volume 2. ed. 6. São Paulo: Moderna, 1988.
LEITE, F. Práticas de química analítica. 4ª Edição. Editora Alínea e átomo, 2010.
PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. 2ª ed.
São Paulo: Moderna, 1998.
REIS, M. Química integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2011.
SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Embrapa
Informação Tecnológica, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FILOSOFIA III
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Introdução à filosofia estética: a arte como forma de pensamento. A ética e a busca da
felicidade.
OBJETIVOS
Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas
Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais, tendo em vista os
campos específicos da Estética, da Erótica e da Moral.
HABILIDADES
Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto
em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o
horizonte da sociedade científico-tecnológica; Apresentar a Filosofia, possibilitando ao
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aluno, através dela, a capacidade de refletir acerca de sua própria pessoa, suas escolhas e
sobre o mundo que o cerca, em uma atitude crítica e reflexiva; Traçar panorama da história
da Filosofia e suas implicações nos campos específicos da Estética, da Erótica e da Moral;
Ler textos filosóficos de modo significativo; Ler, de modo filosófico, textos de diferentes
estruturas e registros; Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estética e filosofia. Sobre o gosto. O belo, o sublime e as artes. Sobre o desejo. Desejo e
Beleza. Conflito razão x desejo – implicações morais. Sobre a felicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FEITOSA, C. Explicando a Filosofia com arte. RJ: Ediouro, 2004.
DUARTE, R. O Belo autônomo. BH: Autêntica, 2012.
KANGUSSU, I. Sobre Eros. BH: Scriptum, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco.
MERLEAU-PONTY. O visível e o invisível. SP: Perspectiva, 2014.
TIBURI, M. Filosofia Prática. RJ: Record, 2014.
PLATÃO. O banquete.
PLATÃO. Fedro.
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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GEOGRAFIA III
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: h/a de 45 minutos
EMENTA
Estudo do Espaço Mundial e da Geopolítica: interações do espaço econômico mundial e os
desafios do novo milênio e a sustentabilidade.
OBJETIVOS
Apresentar um conhecimento possível e coerente que potencialize a contribuição da
Geografia para a construção do conhecimento de forma adequada ao Ensino Médio.
Estabelecer pontos de contato interdisciplinares com as demais áreas do saber de forma
apropriada ao Ensino Médio. Disponibilizar uma proposta integrada de ensino-
aprendizagem que estimule e intensifique o desenvolvimento do pensamento crítico sobre a
organização e produção do espaço geográfico, por meio de textos-guia, seções, iconografia,
cartografia e atividades de conteúdos teóricos com dados estatísticos, fatos históricos,
contextualizações, problematizações e, quando possível, reflexões sobre temas afins,
relacionando-os às escalas global, nacional, regional e local do estudante.
HABILIDADES
Conhecer as categorias de Estado, nação e território, os sistemas internacionais e o papel da
ONU interpretando criticamente as relações internacionais de poder. Identificar as ordens
internacionais, suas características e as relações políticas estabelecidas entre Estados em
diferentes momentos históricos fundamentadas no âmbito das disputas geopolíticas
internacionais. Compreender as condições históricas e políticas que deram origem e
consolidaram o território estadunidense entendendo o posicionamento geopolítico e o
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sucesso econômico como estratégicos para sua estabilidade e influência internacional.
Compreender o que é globalização e os contextos de sua influência como o comércio multi
e transnacionais através dos blocos econômicos e suas relações com o Brasil. Analisar o
que são e em que contextos foram firmados os acordos e os tratados ambientais e os riscos
de esgotamento dos recursos naturais junto à ideia de desenvolvimento sustentável.
Entender o contexto histórico, político e geográfico da China compreendendo o seu
crescimento econômico e sua influência no mundo. Perceber o posicionamento e a
influência da Rússia na geopolítica mundial. Considerar os âmbitos territorial, geopolítico e
cultural/religioso como focos centrais de tensão no Oriente Médio e Ásia Central. Analisar
de maneira crítica a interação entre o meio físico e a sociedade no continente africano bem
como a importância que representa o passado colonial na África contemporânea.
Compreender a importância e a influência da herança colonial na história da formação e o
posicionamento político dos países da América Latina.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Geopolítica, geoeconomia e poder mundial. Espaço global e ordem mundial. A
hiperpotência Estados Unidos. Globalização e regionalização. Ordem ambiental do século
XXI. Geopolítica e conjuntura internacional. China, a nova potência. Rússia, Japão e índia
como potências distintas. O espectro geopolítico do oriente Médio, Cáucaso e Ásia Central.
África e o seu legado colonial. Geopolítica da América Latina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Edilson Adão Cândido da. Geografia em rede, 3º ano/Edilson Cândido d Silva,
Laércio Furquim Júnior. – 1. Ed. – São Paulo : FTD, 2013.
MARTINEZ, Rogério. Novo olhar: geografia, 3/Rogério Martinez, Wanessa Pires Garcia
Vidal. – 1. Ed. – São Paulo: FTD, 2013
VESENTINI, José William. Geografia : mundo em transição : ensino médio / José William
Vesentini. – São Paulo : Ática, 2010.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, João Carlos. SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
Scipione.2010.
OLIC, Nelson Bacic. SILVA, Ângela Corrêa da. LOZANO, Ruy. Vereda Digital
Geografia. São Paulo: Ed. Moderna. 2013.
VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. Ensino Médio. Vol. Único.
São Paulo. Editora Ática. 2010.
TERRA, Lygia. ARAÚJO, Regina. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. São
Paulo. Moderna, 2008.
COELHO, Marcos Amorim. TERRA, Lygia. Geografia Geral: o espaço natural e
socioeconômico. São Paulo. Moderna, 2005.
COLEÇÃO SER PROTAGONISTA. Geografia. Volume 1, 2 e 3. Organizadores: Fernando
dos santos Sampaio e Ivone Silveira Sucena. 1ª edição. São Paulo. Edições SM Ltda. 2010
ALMEIDA, Lúcia marina Alves de. RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização.
Vol., 1,2 e 3. São Paulo: Ed. Ática, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: história III
CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Estuda a história do século XIX ao XXI, especialmente o mundo contemporâneo e a
construção do Brasil República e atual, considerando-se eventos e experiências individuas e
coletivas em diversas sociedades, em perspectiva diacrônica e sincrônica, e tendo em vista
caminhos teóricos e metodológicos de construção desse conhecimento.
OBJETIVOS
Compreender os caminhos de consolidação do regime republicano no Brasil;
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Analisar o modelo político que se tornou preeminente nas primeiras décadas da República
brasileira, relacionado a processos de crescente urbanização, de modernização e oscilações
econômicas, e a momentos relevantes de mobilização artística;
Investigar os movimentos de contestação da ordem republicana, refletindo sobre que
cidadania estava ao alcance dos diferentes sujeitos, numa sociedade recém-saída da
escravidão,
Apreender os conflitos sociais e divergências políticas que notabilizaram a Primeira
República no Brasil e costuraram a sua crise, tendo em vista ainda o panorama
internacional;
Analisar as circunstâncias da eclosão da Grande Guerra, identificando alianças e rivalidades
entre as nações beligerantes, suas estratégias militares, aparatos tecnológicos de que
dispunham, e os efeitos do conflito para a reestruturação dos campos de forças geopolíticas
e econômicas a nível mundial, como para as sociedades diretamente afetadas pela
catástrofe;
Compreender a conjuntura sociocultural, política e econômica da Rússia czarista em fins do
século XIX e início do século XX e as circunstâncias de eclosão de levantes
revolucionários que instauraram o regime socialista no país, considerando-se seus
desdobramentos;
Investigar as circunstâncias que concorreram para uma crise internacional do capitalismo e
do liberalismo em fins da década de 1920, após o triunfo da prosperidade estadunidense pós
Grande Guerra, suas consequências em diversos países e os caminhos para sua superação;
Compreender os fatores, sobretudo políticos e ideológicos, que favoreceram a ascensão de
regimes totalitários na Europa, com ênfase em suas peculiaridades, principais concepções e
ecos;
Analisar o processo de construção de uma República nacional-estatista no Brasil por
Getúlio Vargas, as mudanças políticas, sociais e econômicas que encetou a partir de 1930, a
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criação do Estado Novo em 1937, com suas práticas repressivas e de controle cultural e
social, até a interrupção desse momento político em 1945;
Analisar a Segunda Grande Guerra considerando seus antecedentes, formação de blocos
adversários, operações militares, uso de tecnologias inéditas, cenários dos confrontos e
impactos mais graves, para a reconfiguração geopolítica mundial, mas sobretudo para as
populações violentamente agredidas pelas batalhas;
Compreender a configuração geopolítica internacional, desenhada após a segunda grande
guerra, seus pontos polêmicos, suas fragilidades, suas contestações e o clima armamentista
que pairou durante todo um período denominado, por isso, de Guerra Fria;
Analisar as forças internas que na África e na Ásia propiciaram a organização de
movimentos pela libertação do domínio colonial na segunda metade do século XX,
identificando estratégias de luta, lideranças que articularam os movimentos, aparatos
ideológico que os subsidiou e suas decorrências.
Compreender a conjuntura social, econômica, política e ideológica em que foram
instituídos regimes populistas e regimes ditatoriais na América Latina, seus percursos e
repercussões;
Investigar o processo de redemocratização do Brasil após o Estado Novo, com a
organização de partidos políticos de direita e de esquerda, e, em que pese o crescimento
econômico e a efervescência cultural da época, os embates político-ideológicos que se
radicalizaram e culminaram no golpe civil-militar de 1964, considerando-se a conjuntura
internacional;
Apreender as circunstâncias históricas, nacionais e internacionais, que favoreceram a
implantação, consolidação e legitimação do regime ditatorial em 1964 no Brasil,
destacando a brutalidade do sistema e, por outro lado, os movimentos de resistência,
inclusive culturais, por diversos setores da sociedade, até a queda da ditadura em 1985;
Analisar o processo de transição democrática no Brasil na década de 1980, e, desde então,
os caminhos de fortalecimento do regime democrático no país até a atualidade, tendo em
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vista problemáticas como: as disparidades socioeconômicas e geográficas, o combate à
corrupção, as lutas dos movimentos sociais, os distúrbios ambientais, os avanços
tecnológicos, entre outros desafios do tempo presente no Brasil.
Analisar o conjunto de forças internas e externas que, em fins do século XX, tornou
insustentável e acarretou o colapso do comunismo na União Soviética, e os significados e
desdobramentos desse processo;
Compreender a conjuntura mundial do século XXI, cuja maior marca é o acirramento da
globalização econômica e cultural, mas ainda o aprofundamento das discrepâncias
socioculturais e do histórico de degradações ambientais, filhas do capitalismo e do
neoliberalismo predominantes em diversos países, e seus enfrentamentos.
HABILIDADES
Apreender conceitos pertinentes a cada experiência histórica estudada, com ênfase no
conceito de tempo histórico;
Problematizar as divisões/denominações tradicionais das temporalidades históricas;
Analisar a dinâmica dos eventos históricos observando seus vários ritmos de duração, em
perspectiva diacrônica e sincrônica, e seus entrelaçamentos com acontecimentos anteriores,
de modo a ressaltar rupturas e permanências, diferenças e similitudes, evitando
anacronismos;
Apreender os sujeitos históricos em suas relações de identidade e alteridade cotidianas,
construindo história e, simultaneamente, sendo por ela construídos, em âmbito individual e
coletivo;
Analisar significados de criação e reconhecimento de patrimônios culturais, ou lugares de
memória, para a valorização e preservação de memórias e identidades;
Entender que a cultura está inscrita em todas as manifestações sociais cotidianas e possui
historicidade;
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Compreender que a pluralidade sociocultural (religiosa, étnica, de ideias, de gênero, de
gerações, de posições socioeconômicas, etc.) é marca indelével de todo espaço/tempo
histórico;
Compreender as sociedades em suas várias dimensões – política, econômica, institucional,
etc. – permeadas por relações de dominação e resistência;
Comparar eventos ou conjunturas atuais a expressões históricas do passado;
Interpretar variadas fontes históricas;
Compreender a cidadania e os processos de ampliação e conquista de direitos como
dimensão crucial de atuação dos sujeitos históricos;
Produzir conhecimentos acerca dos saberes históricos estudados, considerando os objetivos
e habilidades preconizados para ensino-aprendizagem de história, a concepção da avaliação
que norteia seu desenvolvimento e os diferentes instrumentos avaliativos a serem adotados.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Brasil: a Primeira República. A Grande Guerra e o declínio da Europa. Da Revolução
Russa ao Stalinismo. Crises do entre guerras. Democracia em xeque: fascismos e nazismo.
Brasil: a República nacional-estatista. Segunda Guerra Mundial. Rivalidades no mundo
pós-guerras. Lutas anticoloniais na África e na Ásia. América Latina: percursos políticos.
Democracia populista no Brasil. A ditadura civil-militar no Brasil. Brasil: da
redemocratização aos tempos atuais. O colapso do comunismo. Século XXI: novos rumos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro
milênio. Volume Único. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2007.
VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georgina
dos. História– Volume Único (Ensino Médio). Editora Saraiva, Livreiros Editores, São
Paulo, 2010.
DORIGO, Gianpaolo; VICENTINO, Cláudio. História Geral e do Brasil- Volume Único.
Editora Scipione, São Paulo, 2015
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGGIO, Alberto. Democracia e socialismo: a experiência chilena. 2. ed. São Paulo:
Annablume, 2002.
ALBERTI, Verena; GOMES, Ângela de Castro; PANDOLFI, Dulce Chaves. A República
no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: Fundação Getúlio Vargas, CPDOC, 2002.
ALMEIDA, Claudio Aguiar. Cultura e sociedade no Brasil: 1940-1968. 4. ed. São Paulo:
Atual, 1996.
ANDRADE, Everaldo de Oliveira. Revoluções na América Latina contemporânea: México,
Bolívia e Cuba : 1910-1959. São Paulo: Saraiva, 2000.
ARAUJO, Maria Celina Soares d'. A era Vargas. 4. impr. São Paulo: Moderna, 2002.
ARAUJO, Maria Celina Soares d'. O Estado Novo. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000.
ARBEX JUNIOR, José. Guerra Fria: o Estado terrorista. 2. ed. reform., 8. impr. São
Paulo: Moderna, 2005.
ARBEX JUNIOR, José. Islã: um enigma de nossa época. 4. ed. São Paulo: Moderna, 1997.
ARBEX JUNIOR, José. Revolução em 3 tempos: URSS, Alemanha, China. São Paulo:
Moderna, 1993.
AYERBE, Luis Fernando. A revolução cubana. São Paulo: Editora da Unesp, 2004.
BARROS, Edgard Luiz de. A guerra fria. São Paulo: Atual, 1988.
BARROS, Edgard Luiz de. Getúlio!. São Paulo: Nankin, 2004.
BARROS, Edgard Luiz de. O Brasil de 1945 a 1964. São Paulo: Contexto, 1990.
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BRUIT, Héctor H. Revoluções na América Latina. São Paulo: Atual, 1988.
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CAPELATO, Maria Helena; D’ALESSIO, Marcia Mansor. Nazismo: política, cultura e
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SILVEIRA, Marco Antonio. A volta da democracia no Brasil: 1984-1992: a reorganização
da sociedade brasileira após a ditadura militar e a conquista da cidadania. 2. ed., 2. tir. São
Paulo: Saraiva, 2006.
TOTA, Antonio Pedro. A Segunda Guerra Mundial. 17. ed. São Paulo: Atual, 2002.
TRAGTENBERG, Maurício. A revolução russa. 2. ed. rev. São Paulo: Ed. UNESP, 2007.
TRENTO, Ângelo. Fascismo italiano. São Paulo: Ática, 1986.
VALIM, Ana. Migrações: da perda da terra à exclusão social. 11. ed. rev. e atual., 1. tir.
São Paulo: Atual, 2009.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. A revolução vietnamita: da libertação nacional ao
socialismo. São Paulo: Ed. UNESP, 2008.
ZIMMERMANN, Matilde. A revolução nicaraguense. São Paulo: Ed. UNESP, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SOCIOLOGIA III
CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Compreensão da Sociologia do Trabalho aproximando o estudante de algumas questões
primordiais da área. A disciplina pretende ser uma apresentação aos seus principais temas,
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133
conceitos e terminologias, numa perspectiva paralelamente sincrônica e diacrônica, e
compreensão de algumas explicações acerca das transformações do mundo do trabalho.
OBJETIVOS
Compreender a cultura do trabalho enquanto dimensão material envolvida na regulação das
relações sociais, que também gera significados, ou seja, uma dimensão conceitual.
HABILIDADES
Compreender e relacionar conceitos fundamentais da Sociologia do trabalho, tais como:
trabalho produtivo e não-produtivo, atividades manual e não-manual, força de trabalho,
divisão do trabalho, jornada de trabalho, trabalhos necessário e excedente, exploração e
mais-valia, processo de trabalho etc. Compreender a Sociologia do trabalho como o estudo
das coletividades formadas para a realização das atividades de trabalho que, nas sociedades
capitalistas, resultam na produção de mercadorias e na prestação de serviços para a
satisfação das necessidades sociais, materiais e não-materiais; Relacionar o processo de
produção de mercadorias nas sociedades capitalistas ao gerenciamento e desenvolvimento
de técnicas de produção e para o aumento da produtividade, diferenciando os sistemas de
organização do trabalho: taylorismo/fordismo e toyotismo.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Processo de trabalho e desigualdades sociais. O que é trabalho? Trabalho humano e
“trabalho” animal; Formas de trabalho; Trabalho explorado: o conceito de exploração;
Reprodução simples e ampliada do capital: M-D-M e D-M-D; A Sociologia do trabalho:
objeto e conceitos. Conceitos fundamentais: trabalho, trabalho produtivo e não-produtivo,
atividades manual e não-manual, força de trabalho, divisão do trabalho, jornada de trabalho,
trabalhos necessário e excedente, exploração e mais-valia, processo de trabalho etc.
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134
Organização científica do trabalho: Sistemas de organização/gerenciamento do trabalho:
Taylorismo e Fordismo; As formas distintas de administração/organização do processo de
trabalho no capitalismo moderno; Divisão do trabalho e divisão tecnológica do trabalho;
Divisão internacional do trabalho; Obsolescência programada e obsolescência perceptível:
Sociedade de consumo reprodução do sistema capitalista (produtor de mercadorias)
Organização do trabalho: tipos de trabalho e trabalhador na contemporaneidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
CARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2005.
COSTA, Cândida da; ARANTES, Rivane. Direito Humano ao trabalho. Curitiba: INESC,
2009. Coleção Cartilhas de Direitos Humanos, volume 5.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo (org.). A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo:
Expressão Popular, 2004.
ANTUNES, Ricardo; SILVA, Maria A. Moraes (org.). O avesso do trabalho. São Paulo:
Expressão Popular, 2010.
FRIEDMANN, Georges; NAVILLE, Pierre. Tratado de Sociologia do Trabalho. São Paulo:
Cultrix/Edusp, 1973. 2 volumes.
GUIMARÃES, Antonio S.; AGIER, Michel; Castro, Nádia A. Imagens e identidades do
trabalho. São Paulo: Hucitec, 1995.
TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas,
1989.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ESPANHOL
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Introdução às estruturas léxico-gramaticais da Língua Espanhola mediante situações
prático-discursivas, em nível inicial, para o desenvolvimento das quatro habilidades
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comunicativas, através da compreensão de gêneros textuais diversos, sensibilizando o aluno
para os aspectos socioculturais, sociocomunicativos, interculturais e da variação linguística.
OBJETIVOS
Tornar possível ao aluno atribuir e produzir significados na Língua Espanhola, tendo como
foco a comunicação em diferentes situações da vida cotidiana, visando prioritariamente a
leitura e a compreensão de pequenos textos verbais orais e escritos.
HABILIDADES
Desenvolver competência interativa, por meio do uso da linguagem em situações de
diálogo; • Conhecer regras e convenções básicas que regem o sistema linguístico Espanhol
no âmbito do uso de recursos fonológicos, morfológicos, sintáticos e semânticos.
Desenvolver competência de ler e produzir pequenos textos, articulados segundo sentidos
produzidos ou objetivados intencionalmente, Perceber contextos de uso de textos bem
como diferenças entre os diversos gêneros textuais.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Abordagem da língua por meio de textos, técnicas e etapas para a interpretação de texto,
verbos, substantivos, conjunções, Funções comunicativas e ampliação do vocabulário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTIN, I. R. Síntesis: curso de língua española. Ensino médio. Vol. 01. São Paulo:
Ática, 2011.
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
TALAVERA, G.; DÍAZ, M. Dicionário Santillana para Estudantes: Espanhol - Português /
Português – Espanhol. 2ª Ed. Moderna, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIERRA, T. V. Espanhol para eventos. EAD – Técnico em eventos. e-TEC/MEC.
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136
PINO, A. M. G. Curso de literatura: español lengua extranjera. Edelsa, 2006.
BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el Español. Curso de
Lengua y Cultura Hispánica. Nível Intermédio. Saraiva. São Paulo. 2000.
ROMANOS, Henrique & CARVALHO, Jacira Paes de. Expansión Español en Brasil. São
Paulo. FTD. 2002.
MILANI, Esther Maria. Gramática de Español para Brasileños. São Paulo. Saraiva. 2000.
MELLO, Angélia. Mucho: español para brasileños. São Paulo. Moderna. 2000.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LIBRAS
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2 h/a de 45 minutos
EMENTA
Estudo introdutório da Língua Brasileira de Sinais – Libras.
OBJETIVOS
Estudar os aspectos socioculturais e linguísticos da LIBRAS.
HABILIDADES
Reconhecer a LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda; Identificar e emitir
aspectos da estrutura gramatical da LIBRAS com o contexto na qual está inserida.
Descriminar e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do indivíduo surdo
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Apresentação do sujeito surdo, sua cultura, sua língua e gramática; apresentação de noções
básicas de Língua de Sinais Brasileira para uma comunicação básica em situações do
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cotidiano: Alfabeto manual e sinais soletrados contextualizado; Saudações e cumprimentos
em situações formais e informais da comunicação; Indicadores temporais; Advérbio de
tempo / dias da semana; Vocabulário relacionado com as atividades; Verbos
contextualizados e verbos direcionais - perguntar, ajudar, responder, pedir, ensinar, dar ,
falar, etc. Narrativa em Libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, Lucinda (Org). Língua brasileira de sinais: Educação especial. Brasília: Seesp,
1997.
FELIPE, Tanya A. e MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: programa Nacional de
Apoio à Educação de Surdos, curso básico. Brasília, MEC: SEESP:2001
QUADROS, Ronice Muller de e KARNOPP. Língua Brasileira de Sinais – estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei 10.436 de 24 de abril de 2002. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm Acesso em 04/11/2015.
BRASIL. Decreto 5626 de 22 de dezembro de 2205. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em
04/11/2015.
CAPOVILLA, Fernando César et. al. NOVO DEIT-IBRAS:
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras)
baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas, 2 vols. São Paulo: EDUSP, 2011.
GESSER, Audrei. LIBRAS?: Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua
de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
STROBEL, Karin Lílian. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora
da UFSC, 2008.
VILHALVA, Shirley. Despertar do Silêncio. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2004.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MARKETING
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
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EMENTA
Fundamentos do Marketing. Planejamento de Marketing. Mercados-alvo. A influência do
mercado e das mudanças no marketing. o comportamento do mercado e do consumidor.
Fatores que influenciam no comportamento de compra. Processo de decisão de compra.
Tendências e tecnologias influenciando no comportamento de compra. O composto de
marketing. Comunicação integrada de marketing: Conceitos de público, mensagem e
canais. Plano estratégico de comunicação integrada de marketing.
OBJETIVOS
Reproduzir e difundir conceitos e técnicas gerais de marketing, inseridos numa abordagem
sistêmica da organização; Proporcionar aos educandos os conhecimentos básicos de
marketing, indispensáveis a sua formação técnica.
HABILIDADES
Após o termino da disciplina o aluno deve saber: Como é feito o planejamento de
marketing; Como elaborar e executar estratégias do composto mercadológico; Como
planejar e executar a comunicação integrada de marketing;
OBJETOS DO CONHECIMENTO
CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE MARKETING: O que é marketing. A filosofia de
marketing. O papel do marketing nas organizações. Os principais conceitos utilizados no
marketing. Valor para o cliente. Tipos de mercados. O AMBIENTE DE MARKETING:
Ambiente demográfico. Ambiente econômico. Ambiente natura. Ambiente tecnológico.
Ambiente político-legal. Ambiente sociocultural. O MERCADO CONSUMIDOR:
Entendendo o comportamento do consumidor. Fatores que influenciam o comportamento
de compra. O processo de decisão de compra. Os estágios do processo de decisão de
compra. O MERCADO ORGANIZACIONAL: Entendendo o comportamento do
comprador organizacional. O processo de compra e de seleção de fornecedores. Mercado
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institucional e governamental. SEGMENTAÇÃO DE MERCADO: O processo de
segmentação do mercado. Os tipos de segmentações. A identificação do público-alvo. O
COMPOSTO DE MARKETING: Produto. Preço. Distribuição. Comunicação. O PLANO
DE MARKETING: Análise do ambiente de marketing. A análise SWOT. Formulação de
meta, objetivos e estratégias. Formulação de programas de marketing. Implementação e
controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COBRA, M. Administração de Marketing. São Paulo, Atlas, 1990.
DIAS, Sérgio Roberto (Coord.). Gestão de marketing: professores do Departamento de
Mercadologia da FGV-EAESP e convidados. São Paulo: Saraiva,2006.
KOTLER, P. Administração de marketing: Análise, Planejamento, Implementação e
Controle. São Paulo: Atlas.1998.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. São Paulo: Prentice Hall
do Brasil, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing: Metodologia, Planejamento, Execução, Análise.
São Paulo: Atlas, 1994
POLIZEI, Eder. Plano de marketing. São Paulo : Thomson Learning, 2005.
PREDEBON, José (Coord.). Curso de propaganda: do anúncio à comunicação integrada.
São Paulo : Atlas, 2004
SIQUEIRA, Antonio Carlos Barroso de. Marketing empresarial, industrial e de serviços.
São Paulo: Saraiva 2005.
TORRES, Claudio. A Bíblia do Marketing Digital. São Paulo: Novatec, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Gestão Estratégica e pensamento estratégico. Modelos de administração e gestão
empresarial. Principais abordagens no campo da estratégia. Visão, missão e objetivos da
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organização. Diagnóstico organizacional: análise dos ambientes interno e externo.
Construção da vantagem competitiva. Planejamento estratégico: conceito e ciclo do
planejamento.
OBJETIVOS
Preparar o aluno para formular estratégias empresarias; Preparar o aluno para identificar e
analisar, na composição da estratégia empresarial, os efeitos de diferentes fatores: produto,
preço, praça e comunicação.
HABILIDADES
Após o término da disciplina o aluno deverá saber: Como é feito o planejamento
estratégico; Como é feita a análise do ambiente empresarial; Como é a formulação de
estratégias; Como é a execução das estratégias; Como é feito o controle estratégico.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
O ambiente de negócios e a gestão estratégica. Planejamento estratégico. Análise
ambiental. Diagnóstico interno da organização. Definição da política organizacional.
Formulação das estratégias. Implementação do plano estratégico. Pensamento estratégico e
orientação estratégica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Adalberto A.; FISHMANN, Martinho Isnard R. De Planejamento Estratégico
na prática. São Paulo: Atlas, 1990.
CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica. São Paulo: Makron Books, 1999.
GRACIOSO, Francisco. Planejamento Estratégico orientado para o mercado. São Paulo:
Atlas, 1996.
OLIVEIRA, Djalma Pinho R. Planejamento Estratégico: Conceitos, metodologias e
praticas. 6. d. São Paulo: Atlas, 1992
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141
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, P. F. Administrando em Tempos de Grandes Mudanças. São Paulo: Pioneira,
1995.
GOLDE, Roger A. Planejamento prático para pequenas empresas. São Paulo: Nova
Cultural, 1987.
KAPLAN, R. S.; NORTON, D.P. A Estratégia em Ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
.ZACARELLI, S. B. Estratégia moderna nas empresas. São Paulo: Zarco,1996.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO II
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2 h/a de 45 minutos
EMENTA
Investigar, entender e internalizar a ação empreendedora. Ênfase nos processos de
autoconhecimento, perfil do empreendedor, criatividade, desenvolvimento da visão e
identificação de oportunidades. Etapas e estrutura da elaboração de um Plano de Negócios.
OBJETIVOS
Conhecer os processos necessários para empreender.
HABILIDADES
Identificar e caracterizar os fundamentos do processo empreendedor; Auto avaliar-se
quanto às suas características empreendedoras; Compreender as dinâmicas do processo de
auto empreendedorismo; Desenvolver um pensamento criativo, motivado e estratégico;
Elaborar planos de negócios.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
A atividade empreendedora em uma economia globalizada. As mudanças no mundo do
trabalho e o empreendedorismo. Identificação de oportunidades. Conflito: Empreendedor,
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O Administrador e o Técnico. Estudo de oportunidades com ênfase às oportunidades de
negócios e especificidades no território do semiárido. Rede de relações. Processo decisório;
Cooperativas; Ongs; Associações. A revolução das franquias. Oportunidades na Internet.
Modelos de negócios na web e tendências. Abertura de empresas; Investimento. Plano de
negócios. Metodologia para elaboração de um plano de negócios. Estruturação dos
capítulos referentes ao sumário executivo. Descrição do negócio. Análise de mercado;
Estratégia; Plano de marketing; Planejamento operacional e financeiro; Diferentes públicos
do plano de negócios; Conceitos relacionados de marketing, estratégia e finanças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo : Atlas, 2003.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo – Transformando Ideias em Negócios.
Ed. Campus, 2000.
GERBER, Michael. E. Empreender fazendo a diferença. Fundamento: São Paulo, 2004.
HOCHMAN, Nelson. Construindo Planos de Negócios. Ed. Campus, 2000.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. Ed. Atlas, 5ª Edição, 1998.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Administração para empreendedores: Fundamentos da
criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SALIM, Cesar S.; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea C.; RAMAL, Silvina A.
Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver
negócios de sucesso, 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto, 1936. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2006.
CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. 2ª Edição. São Paulo:
Saraiva, 2000.
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143
HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
MAXIMIANO, Antonio. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à
revolução digital. 6ª Edição. São Paulo : Atlas, 2006.
MINTZBERG, Henry. AHLSTRAND, B. LAMPEL, J. Safári de Estratégia: um roteiro
pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre : Bookman, 2000.
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. 7ª Edição. Rio de Janeiro : Campus, 1986.
RAMOS, Fernando Henrique. Empreendedorismo: histórias de sucesso. São Paulo:
Saraiva, 2005.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ASSOCIATIVISMO E
COOPERATIVISMO.
CH da disciplina: 60 horas Horas Semanais: 2 h/a de 45 minutos
EMENTA
Doutrina cooperativista. Princípios do cooperativismo. Definição, simbologia e objetivos.
Ramos do cooperativismo. A organização cooperativista. Desenvolvimento intelectual e
cultural de lideranças. Representação do cooperativismo. A sociedade e a empresa
cooperativa. Associativismo e cooperativismo. Desafios do cooperativismo no Brasil e na
região do semiárido. Autogestão e heterogestão.
OBJETIVOS
Compreender o valor da cooperação em nossas vidas e estudar a economia solidária e o
cooperativismo como formas alternativas para a geração de trabalho e renda.
HABILIDADES
Compreender o processo de surgimento do cooperativismo e a sua estruturação como
doutrina e sistema econômico; Conhecer a realidade da criação das cooperativas em vários
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países e em vários estados do Brasil, assim como os fatos que pontuaram a evolução desse
sistema; Conhecer os valores e princípios que regem o cooperativismo, bem como a sua
simbologia. Conhecer o modelo de gestão adotado por empresas capitalistas e o adotado
pelas cooperativas. Identificar os órgãos que representam, defendem os interesses do
cooperativismo nas esferas municipal, estadual, federal e internacional e lhes prestam
serviços. Reconhecer os objetivos do cooperativismo; Identificar os diferentes setores da
economia em que as cooperativas atuam; Compreender as etapas e os investimentos
necessários para a constituição de uma cooperativa; Conhecer as formas de organização
para discussão e tomada de decisão pelos associados de uma cooperativa; Conhecer o
processo de registro do Estatuto Social, as atribuições dos órgãos de administração e
fiscalização das cooperativas, bem como formas de acesso aos cargos. Conhecer os direitos
e deveres dos cooperados junto à sua cooperativa bem como o processo de formação
contínua que a entidade deve oferecer com o intuito de garantir a atuação participativa e
engajamento de todos; Compreender a classificação dos atos praticados entre os cooperados
e sua cooperativa, bem como os praticados entre a cooperativa e o mercado. Demonstrar
como o fisco trata essas relações e como deve ser feita a destinação dos resultados
financeiros apurados em uma cooperativa.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Cooperação, economia solidária e cooperativismo; O surgimento da doutrina
cooperativista; Panorama das cooperativas no mundo, no Brasil e na região do semiárido. A
doutrina cooperativista e a simbologia do cooperativismo; A gestão nas cooperativas;
Representação do sistema cooperativo; Sistemas cooperativos brasileiros; Formação das
cooperativas; As assembleias; Estatuto Social, órgãos de administração e fiscalização da
cooperativa; Registros, Documentação e subsistência financeira das cooperativas; Direitos,
deveres e desenvolvimento intelectual dos cooperados; Atos cooperativos e não
cooperativos, resultados e fundos obrigatórios.
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145
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRANTES, J. Associativismo e cooperativismo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
ARROYO, J. C. T.; SCHUCH, F. C. Economia popular e solidária: a alavanca para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2006.
BRASIL. Lei nº 5.764. Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime
jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 dez. 1971. p. 10354.
______. Lei nº 9.867, de 10 de novembro de 1999. Dispõe sobre a criação e o
funcionamento de Cooperativas Sociais, visando à integração social dos cidadãos,
conforme especifica. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11
nov. 1999. p. 1.
CENZI, Nerii Luiz. Cooperativismo: desde as origens ao Projeto de Lei de Reforma do
Sistema Cooperativo Brasileiro. Curitiba: Editora Juruá, 2009.
FARIA, José Henrique de. Gestão participativa: relações de poder e de trabalho nas
organizações. São Paulo: Atlas, 2009.
GERBER, Michael E. Empreender fazendo a diferença. São Paulo: Fundamento
Educacional, 2004.
HUGON, Paul. história das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, D. de P. R. Manual de gestão das cooperativas. São Paulo: Atlas, 2006.
ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS – OCB. Disponível em:
<www.ocb.org.br/site/cooperativismo/index.asp>. Acesso em: 14 ago. 2012.
PANZUTTI, Ralph et al (Org). Cooperativa: um empreendimento participativo. 3. ed. São
Paulo: OCESP/SESCOOP, 2005.
PINHO, D. B. A doutrina cooperativa nos regimes capitalista e socialista . 2. ed. São Paulo:
Pioneira, 1966.
ROSSI, Amélia do Carmo Sampaio. Cooperativismo à luz dos princípios constitucionais.
Curitiba: Editora Juruá, 2008.
SANTOS, A. dos et al. Contabilidade das sociedades cooperativas . São Paulo: Editora
Atlas, 2009.
SINGER, Paul. Introdução à economia solidária . São Paulo: Editora Fundação Perseu
Abramo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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146
BRAGA, M. J.; REIS, B. dos S. Agronegócio cooperativo: reestruturação e estratégias.
Viçosa: UFV, DER, 2002. 305p.
FERREIRA, M. A. M.; BRAGA, M. J. Condicionantes da estratégia de diversificação nas
cooperativas agropecuárias. Viçosa: UFV, DER, 2002. 305p.
OLIVEIRA, D. de P. R de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 2.
Ed. São Paulo: Atlas, 2003. 318p
BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 4ª ed., 2007
(2volumes).
B PORTE, M. E.; BRAGA, E. M de P. Estratégia competitiva : técnicas para análise de
indústrias e da concorrência. 7. Ed. RJ: Campus, 1986. 362p.
ESANKO, David. DRANOVE, David., SHANLEY, Mark., SCHAEFER, Scott. A
economia da estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2001.
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA
Origem e evolução do agronegócio. Agronegócios: conceitos e dimensões. Estudos de
cadeias produtivas e sistemas agroindustriais. Evolução da gestão e inovação tecnológica
no agronegócio. Visão sistêmica do agronegócio. Agronegócio e sua inter-relação com o
desenvolvimento econômico. Mercado mundial de agronegócio: oportunidades; desafios e
regulação.
OBJETIVOS
Capacitar profissionais para gerir e empreender no Agronegócio, permitindo-lhes adquirir
uma visão ampla com relação aos diversos segmentos que formam suas atividades,
inseridas no contexto de economia no meio global e em ambientes competitivos.
HABILIDADES
Após o término da disciplina o aluno deverá saber: Elaborar, implementar e consolidar
projetos em Agronegócio; Empreender no agronegócio; Operacionalizar agronegócios.
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147
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Origem e evolução do agronegócio. O Agronegócio no contexto do território do semiárido.
Agricultura familiar e Agronegócio. Agronegócios: Conceitos e dimensões. Segmentos dos
sistemas agroindustriais. Segmentos antes da porteira. Segmentos dentro da porteira.
Segmentos depois da porteira. Verticalizações e integrações agroindustriais. Agregação de
valores e margem de comercialização no agronegócio. Coordenação das cadeias produtivas.
Marketing em agronegócio. Marketing estratégico e marketing operacional. Estratégias de
marketing. Aplicação dos conceitos de marketing em agronegócios. Competências do
agronegócio brasileiro. Competências antes da porteira. Competências dentro da porteira.
Agronegócio e sua inter-relação com o desenvolvimento. Mercado Mundial de
Agronegócio. Oportunidades. Desafios. Regulação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBANO, Gleydson P. e SÁ, Alcindo J. Políticas Públicas e Globalização da Agricultura
no Vale do Açu-RN. Revista de Geografia. Recife: UFPE – DCG/NAPA, v. 25, n. 2,
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ANTUNES. Manual de Administração Rural - Custos de Produção. Agropecuária. 2003.
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 4. ed. São Paulo: Atlas 2013.
ARAÚJO, N. B. et al. Agribusiness: O complexo agroindustrial brasileiro. São Paulo:
ABAG, 1992.
BARROS, Alexandre Rands. Desigualdades Regionais no Brasil. Editora Campus, 2010.
BATALHA, M. Gestão agroindustrial: Gepai: Grupo de Estudo e Pesquisas
Agroindustriais. 3. ed. Atlas, 2007.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. V1 e 2. São Paulo: Atlas, 2001.
BRITO, Paulo. Analise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. Atlas. 2007.
CALDAS, R. de A. et al. Agronegócio brasileiro : ciência, tecnologia e competitividade.
Brasília: CNPq, 1998.
CASTRO, Iná Elias de. O mito da necessidade: discurso e prática do regionalismo
nordestino. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.
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Recursos, Velhos e Novos territórios
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DANTAS, Belchior L. et alli. Agroecologia nos Assentamentos de: Moaci Lucena, Sítio do
Góis e Vila Nova em Apodi–RN. Informativo Técnico do Semiárido Grupo Verde de
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KOPITTKE, Bruno Hartmut; CASAROTTO FILHO, Nelson. Anális
e de Investimentos. Atlas, 2007.
RIGOTTO, Raquel M. (2011). Os Conflitos entre o Agronegócio e os direitos das
Populações: o Papel do Campo Científico. Revista Pegada – vol. 12 n.1, junho/2011.
RIBEIRO, Rafael W. Seca e Determinismo: a Gênese do Discurso do Semiárido
Nordestino. Anuário do Instituto de Geociências–UFRJ, vol. 22, Rio de Janeiro, 1999.
SANTOS, G; MARION, J C; SEGATTI, S. Administração de custos na Agropecuária.
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SCHENINI, C P; PEREIRA, F M; GUINDANI, A R. Gestão ambiental no agronegócio.
Papa-Livro, 2006.
SEES-BA (Secretaria de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia). Recentes
transformações no rural baiano. Salvador: SEI, 2003.
SILVA N, B; OLIVEIRA, A. Modelagem e Planejamento de Sistemas de Produção
Agropecuária. UNIJUI, 2009.
TÉRREO, Gláucia (ccord). G3 GRI Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade GRI-
GRI, 2006. Disponível em: www.globalreporting.org
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, M.J. Fundamentos do agronegócio. 2ª ed. 2. reimpressão. São Paulo: Atlas,
2007.
BATALHA, Mario Otavio; SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de. Agronegócio no
Mercosul. Atlas, 2009.
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2009.
BUAINAIN, Antonio Marcio. Agricultura Familiar e Inovação Tecnológica no Brasil -
Coleção: Agricultura, Instituições e Desenvolvimento. UNICAMP, 2008.
CALADO, Antonio André Cunha. Agronegócio. Atlas, 2008.
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Brasiliense, 1981.
MARION, José Carlos - Contabilidade Rural. Atlas, 2009
MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JR., João. Agronegócio - Uma Abordagem
Econômica. Prentice Hall Brasil, 2007.
MONTOYA, Marcos Antonio; PARRÉ José Luiz. O Agronegócio Brasileiro no Final do
Século XX: realidade e perspectivas regional e internacional. Vol. 2. Passo Fundo: UPF,
2000.
WILKINSON, J. O Estado, a Agroindústria e a Pequena Produção. São Paulo: HUCIEC,
1986.
ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava; NEVES, Evaristo Marzavel.
Agronegócio do Brasil. Saraiva, 2006.
4.0 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
A proposição de uma prática integrada e integral requer uma gama diversificada de
propostas metodológicas, capaz de dar efetividade ao trabalho pedagógico e para promoção
da inter e da transdisciplinaridade, baseadas no diálogo entre áreas de conhecimento e,
sobretudo, capaz de articular o saber e o fazer. Exige práticas metodológicas orientadas
para a compreensão e resolução de problemas e que possibilitem ao estudante uma
participação ativa na construção do conhecimento. Segundo Antonio Faundez, em diálogo
com Paulo Freire no livro Por uma pedagogia da pergunta, “todo conhecimento começa
pela pergunta” (FREIRE, 1985, p. 24). A pesquisa se constitui, portanto, como meio, como
caminho para as respostas. Em essência, a pesquisa, como princípio educativo, deve
perpassar por todo o processo de aprendizagem para que se rompa com a educação
instrucional e meramente reprodutiva.
Nesse sentido, a inspiração na abordagem da aprendizagem baseada em problemas tem a
finalidade de desenvolver, a partir do ingresso do estudante no Ensino Técnico do campus
Juazeiro, os conhecimentos e as habilidades específicas para a pesquisa, através do diálogo
entre a formação geral e a formação profissional, de forma contextualizada.
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Pesquisar, assim, é sempre também dialogar, no sentido de produzir
conhecimento do outro para si, e de si para o outro, dentro de
contexto comunicativo nunca de todo devassável e que sempre pode
ir a pique. (...) Quem pesquisa tem o que comunicar. Quem não
pesquisa apenas reproduz ou apenas escuta. Quem pesquisa é capaz
de produzir instrumentos e procedimentos de comunicação. Quem
não pesquisa assiste à comunicação dos outros. (...) Nesse sentido, o
que faz da aprendizagem algo criativo é a pesquisa, porque a
submete ao teste, à dúvida, ao desafio, desfazendo tendência
meramente reprodutiva. (...) Ensinar e aprender se dignificam na
pesquisa, que reduz e/ou elimina a marca imitativa. (DEMO, 2006,
p. 39, 43 e 44)
É preciso, entretanto, destacar que a concepção de ciência na qual este projeto de curso se
fundamenta, de forma coerente com as abordagens que elege para guiar a sua prática, não
só questiona os modus operandi da ciência clássica, mas também os resultados que
puderam ser alcançados através dela. Sobretudo quando aufere para si os princípios de
universalidade e de neutralidade. Para a formação do sujeito histórico-crítico é fundamental
uma discussão sobre as relações de poder e a ética na ciência, reintegrando o sujeito
contextualizado ao discurso e apontando para legitimidade de outras formas de construção
de conhecimento. Com isso, pretende-se humanizar a ideia de ciência, e trazer para a
pesquisa um conceito que resulte em modo de compreender por si mesmo. Como bem
ressalta Macedo (2009), “Vale pontuar que a compreensão é do âmbito da experiência do
sujeito”. Assim, ressignifica também o conceito de teoria, colocando-a a serviço da
pesquisa e não como verdade que se encerra em si mesma, como tem sido comumente
praticada no âmbito da escola.
Uma teoria não é o conhecimento; ela permite o conhecimento. Uma
teoria não é uma chegada; é a possibilidade de uma partida. Uma teoria
não é uma solução; é a possibilidade de tratar um problema. Em outras
palavras, uma teoria só realiza o seu papel cognitivo, só ganha vida com o
pleno emprego da atividade mental do sujeito. (MORIN, 2003, p. 335)
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A pesquisa como princípio educativo estará expressa no âmbito dos seus três níveis de
integração entre as disciplinas e os componentes curriculares e das suas articulações
integradoras e interdisciplinares. No âmbito das disciplinas e dos componentes curriculares,
fundamentadas em propostas metodológicas diversificadas, que provoquem os sujeitos a
elaborar suas próprias teorizações, mediadas pela ação pedagógica do docente. Abordagens
que envolvam estudos de caso e resolução de problemas e requeiram análise e estudo de
situações contextualizadas sem indicação prévia de solução, que exijam do estudante a
identificação do problema, análise e desenvolvimento de argumentos factíveis que
permitam explicar e ou propor soluções, por exemplo, abrem amplas possibilidades de
pesquisa. Também aquelas que apontam, através do uso de instrumentos específicos para o
desenvolvimento da habilidade de sistematização e organização do conhecimento,
condições essenciais para o desenvolvimento da pesquisa, a exemplo do Portfólio,
caracterizado pela “coleção de trabalhos e atividades produzidos pelos alunos,
adequadamente organizada, que revela, com o passar do tempo, os diversos aspectos do
crescimento e desenvolvimento de cada um em particular” (RIBAS, 2007, p. 158). O
Portfólio permite perceber a evolução gradativa dos estudantes de forma individualizada,
além de se constituir como instrumento de avaliação formativa. Permite também agregar
uma diversidade de recursos, inclusive audiovisuais, e pode ultrapassar o formato impresso
e se utilizar amplamente das tecnologias digitais disponíveis e que parecem estimulantes
para o adolescente e interessantes para disseminar uma proposta de socialização do
conhecimento entre os estudantes e docentes e para além dos muros da escola: blogs,
comunidades no facebook, e-book, etc. Em ambos os casos, a comunicação da produção
pode se dar através de seminários, de forma orientada, utilizando-se de modelos que
definam previamente os critérios a serem considerados.
A pesquisa como princípio educativo estará expressa no âmbito dos seus três níveis de
integração os componentes curriculares e suas articulações integradoras e interdisciplinares,
fundamentadas em propostas metodológicas diversificadas, que provoquem os sujeitos a
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elaborar suas próprias teorizações, mediadas pela ação pedagógica do docente. Abordagens
que envolvam estudos de caso e resolução de problemas e requeiram análise e estudo de
situações contextualizadas sem indicação prévia de solução, que exijam do estudante a
identificação do problema, análise e desenvolvimento de argumentos factíveis que
permitam explicar e ou propor soluções, por exemplo, abrem amplas possibilidades de
pesquisa. Também aquelas que apontam, através do uso de instrumentos específicos para o
desenvolvimento da habilidade de sistematização e organização do conhecimento,
condições essenciais para o desenvolvimento da pesquisa, a exemplo do Portfólio,
caracterizado pela “coleção de trabalhos e atividades produzidos pelos alunos,
adequadamente organizada, que revela, com o passar do tempo, os diversos aspectos do
crescimento e desenvolvimento de cada um em particular” (RIBAS, 2007, p. 158). O
Portfólio permite perceber a evolução gradativa dos estudantes de forma individualizada,
além de se constituir como instrumento de avaliação formativa. Permite também agregar
uma diversidade de recursos, inclusive audiovisuais, e pode ultrapassar o formato impresso
e se utilizar amplamente das tecnologias digitais disponíveis e que parecem estimulantes
para o adolescente e interessantes para disseminar uma proposta de socialização do
conhecimento entre os estudantes e docentes e para além dos muros da escola: blogs,
comunidades no facebook, e-book, etc. Em ambos os casos, a comunicação da produção
pode se dar através de seminários, de forma orientada, utilizando-se de modelos que
definam previamente os critérios a serem considerados.
No contexto de uma formação historicamente situada, há de se considerar a necessária
mediação tecnológica na formação humana e profissional. Desafiar os estudantes aos usos
diversificados da tecnologia em sua potência criativa para inovação, e provocar a
adaptabilidade às contínuas transformações dos meios de produção e de comunicação.
A educação aqui pensada, não pode entender que o educador é um transmissor de teorias,
muito pelo contrário, ao mesmo momento em que está trabalhando com as teorias, está
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submetendo-as a um processo analítico que, muitas vezes, identifica suas contradições.
Dessa forma, é interessante percebermos que a educação não é algo estático, mas como
uma construção que é dinâmica e, como a vida, é um permanente processo em
transformação. Além disso, é preciso também desenvolver um “clima” educacional que
promova uma atmosfera de afetividade positiva para o conhecimento e, para além da
relação individual com a educação e com o conhecimento, possibilite o desenvolvimento da
inteligência emocional.
Segundo Gardner (1995), a inteligência emocional se expressa na habilidade de controlar os
próprios sentimentos. Envolve o autoconhecimento, o conhecimento do outro, a capacidade
de automotivação e de resiliência, tudo isso para que tenha um controle das próprias
emoções nas relações intra e interpessoal, o que se constitui em uma exigência para a
formação profissional num mundo que está em constante mudança, o que requer adaptações
contínuas a novos cenários e condições, e que exerce pressão cotidiana sobre os
profissionais.
A aprendizagem relacionada à inteligência emocional configura-se como base na educação.
E, para além das questões de organização do ensino e da aprendizagem, o desenvolvimento
da inteligência emocional é uma exigência para a formação profissional num mundo que
está em constante mudança, o que requer adaptações contínuas a novos cenários e
condições, e que exerce pressão cotidiana sobre os profissionais.
Algumas abordagens metodológicas parecem muito propícias a atuar de forma direta sobre
o desenvolvimento da inteligência emocional. Sobretudo quando utiliza a arte como
elemento mediador do processo de aprendizagem.
Na escola as Artes não só devem ter seu espaço específico como
disciplinas no currículo, embora ensinadas através da experiência
interdisciplinar, mas também lhes cabe transitar por todo o currículo
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enriquecendo a aprendizagem de outros conhecimentos, as disciplinas e as
atividades dos estudantes. (BARBOSA, 2008, p.3)
O trabalho pedagógico que se utiliza da arte como meio de expressão explora uma rica e
densa atmosfera que envolve os estudantes cognitivamente, emocionalmente e
sinestesicamente. Uma performance ou produção artística que envolva uma ou mais
disciplinas, requer pesquisa para apropriação teórica do conteúdo, a definição do conceito
da proposta e a elaboração da proposta, o desenvolvimento de habilidades específicas para
a apresentação e/ou produção, além de conteúdos específicos, suscitados conforme as
especificidades do trabalho.
Ademais, no contexto de uma formação historicamente situada, há de se considerar a
necessária mediação tecnológica na formação humana e profissional. Desafiar os estudantes
aos usos diversificados da tecnologia em sua potência criativa para inovação, e provocar a
adaptabilidade às contínuas transformações dos meios de produção e de comunicação.
A pesquisa concebida como princípio educativo que perpassa todas as relações de ensino-
aprendizagem extrapola a concepção formal de pesquisa racionalista e estabelece outro
rigor, para o qual a afetividade, a criticidade, a intercriticidade, a subjetividade e a
intersubjetividade, a multirreferencialidade, a interculturalidade constituem-se em
caminhos para compreender em conjunto. É disso que se ocupa a pesquisa como concebida
nessa proposta de curso: meio de compreender.
Outrossim, é preciso pensar, neste projeto, a capacitação do pessoal docente e técnico-
administrativo, pelo que se elegeu o empreendedorismo como conceito integrador, a partir
do qual oficinas de capacitação e formação devem ser organizadas. Para DRUCKER
(1987), que discute modernas teorias de gestão, o empreendedorismo é um comportamento
e não um traço de personalidade, as pessoas podem aprender a agir como empreendedoras,
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usando, para isso, ferramentas baseadas no interesse em buscar mudanças, reagir a elas e
explorá-las como oportunidade de negócios. Nesse sentido, é compromisso da gestão do
campus Juazeiro organizar cursos de capacitação e formação para todos os profissionais
envolvidos no curso Técnico de Administração, de modo que todos tenham acesso aos
conceitos e ferramentas ligadas ao empreender.
4.1 PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO
Consideradas as orientações metodológicas, a prática profissional constitui-se parte
indissociável da concepção do curso, vinculada à pesquisa como princípio
educativo/pedagógico. As construções e reconstruções teóricas (conhecimento) dar-se-ão
sempre em relação com a prática (saber fazer) para o desenvolvimento das habilidades
consideradas, segundo Katz (MAXIMIANO, 2002), como competências (atitudes)
gerenciais que se dividem em três níveis que se interpenetram: habilidades técnicas,
humanas e conceituais.
As habilidades técnicas expressam-se na competência de selecionar os métodos mais
adequados para o desempenho de tarefas compreendidas dentro de um processo (aprender a
fazer). Ou seja, inseridas em um contexto. Nesse sentido, os estudantes devem ser
estimulados a contextualizar os diferentes métodos em administração para a resolução de
problemas, promovendo ajustes e fusões criativas, voltadas para a realidade vivida.
As habilidades humanas envolvem a compreensão das pessoas (saber ser e saber conviver),
das suas necessidades interesses e atitudes para o desenvolvimento da competência de
entender, liderar e trabalhar com pessoas. Se expressa, ainda, na competência para
resolução de conflitos em uma relação democrática, motivadora e criativa.
As habilidades conceituais exprimem-se na capacidade de compreender a complexidade de
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uma organização (aprender a conhecer) e de desenvolver estratégias voltadas para a
resolução de problemas, o que requer criatividade, planejamento, raciocínio abstrato e
entendimento do contexto em sua dinamicidade e multideterminação.
Para isso, serão estimuladas, desde o ingresso do estudante, a realização de atividades
integradoras tais como: visitas técnicas, pesquisas de campo, microestágios e
experimentações em laboratórios que promovem a relação direta com as práticas
profissionais, mas também os estudos de caso, pesquisas bibliográficas, pesquisas
orientadas, entre outros, de modo que os Projetos Integradores propostos -
EMPREENDIMENTO LÚDICO (1ª série); VER E EMPREENDER (2ª série) e
EMPREENDIMENTO INOVADOR (3ª série) alcancem seus objetivos, que devem ser
apresentados ao final de cada ano letivo em evento a ser organizado pela Coordenação do
Curso e Departamento de Ensino.
Para isso, todas as ações relacionadas à prática profissional intrínseca ao currículo e aos
Projetos Integradores devem ser planejadas antes do início de cada ano letivo e envolver
todas as disciplinas e componentes curriculares, integrando os núcleos básico, politécnico e
tecnológico.
Nesse planejamento, devem-se incluir os possíveis custos para a realização dos projetos e
das atividades relacionadas à prática profissional intrínseca ao currículo, de modo a que o
Departamento de Administração e Planejamento, em parceria com a Diretoria Geral do
campus, possam prover meios financeiros de garantir sua exequibilidade.
4.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Entendendo que a prática profissional é articulada e intrínseca ao currículo do Curso
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Técnico de nível médio em Administração do campus Juazeiro e que serão realizados
anualmente eventos para mostrar os resultados dos Projetos Integradores, considera-se,
neste Projeto Pedagógico de Curso, a não obrigatoriedade do Estágio Curricular
Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso. Contudo, a Coordenação de Estágios
e Egressos do campus Juazeiro, ligada ao Departamento de Ensino, coloca-se à disposição
dos alunos para, caso queiram, encaminhá-los e orientá-los quanto a possíveis programas de
estágios. Normas para essas situações serão disponibilizadas pela mesma Coordenação.
4.3 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Trata-se do processo de reconhecimento de disciplinas, competências ou etapas cursadas
com aprovação em cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio ou no Ensino
Médio, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da
respectiva qualificação ou habilitação profissional, cursados em uma habilitação específica,
para a obtenção de habilitação diversa, conforme estabelece o Art. 11 da Resolução
CNE/CEB nº 04/99.
Contudo, por se tratar de um curso técnico de nível médio, ofertado na forma integrada, não
há possibilidade de aproveitamento de estudos, conhecimentos e/ou experiências anteriores,
conforme determina o Parecer CNE/CEB nº 39/2004.
4.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Muitas mudanças têm marcado o mundo do trabalho se levarmos em conta as
transformações do próprio modo de produção capitalista, sem considerar as relações de
poder que tencionam a luta de classes conforme os estudos marxistas. Veremos que a
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concepção de trabalho e do trabalhador sofreu grandes mudanças, iniciando com modelos
rígidos de gestão e passando cada vez mais a modelos flexíveis, que concebem o
trabalhador, as pessoas, como o maior capital de uma empresa. As teorias de gestão de
pessoas têm aprofundado muito os estudos que visam a motivação dos trabalhadores, o
estímulo à criatividade, a visão integrada da empresa/organização inseridas em contextos
sociais específicos e que requerem “olhares” que enxerguem essa complexidade. Além
disso, a avaliação do trabalhador no âmbito da empresa ultrapassa, nas abordagens atuais, a
avaliação da execução pura e simples do trabalho. Envolve a avaliação de competências,
que guarda estreita relação com os saberes, habilidades e atitudes construídos ao longo da
vida do trabalhador, portanto, fruto da sua experiência, e da sua vivência profissional.
Esse preâmbulo tem o objetivo de conduzir a uma breve contextualização da estreita
relação entre sociedade, trabalho e educação, “Ou seja, não compreendemos o homem fora
da sua prática social, porque esta, por sua vez, se encontra mergulhada em um contexto
histórico-social concreto” (ARANHA, 1996, p. 15). As mudanças na educação estão
diretamente relacionadas às mudanças no mundo do trabalho.
A constatação da ineficiência/ineficácia da fragmentação do conhecimento para
dar conta de fenômenos cada vez mais complexos, relaciona-se, diretamente, com
as contínuas mutações do sistema econômico global. Não é por acaso que a
fragmentação do conhecimento se acentua enormemente na era industrial,
inserida num processo de consolidação da divisão social do trabalho, mas entra
em crise com as novas matrizes econômicas e sociais pós-modernas.
A busca por uma visão holística é, também, uma exigência dos novos paradigmas
de empregabilidade, em atendimento às exigências do processo de reestruturação
produtiva. O sistema capitalista, no seu processo de renovação, necessita, e por
isso impõe, um novo tipo de trabalhador. Esse novo modelo, que rompe com a
perspectiva taylorista/fordista, predominante até meados do século XX, pressupõe
uma nova divisão social do trabalho, fundada não mais na divisão estática das
tarefas, na fragmentação do mesmo, mas, em certa medida, numa crítica à
especialização do trabalho, pois embora necessite de conhecimentos específicos,
exige do trabalhador uma visão do todo, assim como múltiplas competências para
adequar-se, rapidamente, a várias funções/condições/contextos. Ou seja,
comporta a noção de inclusividade/complementaridade, no sentido de criar uma
sinergia entre o especialista que é analítico e essa capacidade de
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perceber/compreender o todo, absolutamente sintética. (SANTOS, 2013)
Essa estreita relação entre sociedade, trabalho e educação, no entanto, não ocorre de forma
síncrona. Historicamente, a educação, no Brasil, tende a um enraizamento nos modelos
tradicionais, incompatível com as transformações sociais em seus inúmeros
tensionamentos, em sua profusão de cenários, que requerem olhar amplo para que
contemple minimamente a complexidade que possui.
A avaliação é, nesse sentido, uma “parte” da educação que aparece muitas vezes descolada
do todo emergente que aponta na direção da necessária transformação das práticas de
ensino e aprendizagem, uma vez que ainda predomina a ideia de avaliação somativa e
classificatória, que ignora o processo de aprendizagem e a evolução do estudante na sua
singularidade, prevalecendo resultados pontuais, em geral proveniente de provas e testes
que acontecem ao final do processo.
Pensar um novo currículo e uma nova concepção de educação e das suas práticas exige uma
nova postura frente aos paradigmas de avaliação. Para a LDB a avaliação deve ser
“contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais”, defende ainda, para o currículo do Ensino Médio a adoção de “metodologias de
ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes”. Uma questão que deve
nortear a concepção de educação é a própria concepção de aprendizagem. O que é
aprender?
“aprender envolve o desenvolvimento, o interesse e a curiosidade do aluno, a sua
autoria como pesquisador, como escritor, como leitor. Envolve o seu
desenvolvimento pleno. É preciso perceber a aprendizagem nessas múltiplas
dimensões. Não posso somar essas múltiplas dimensões - atribuir pontos por
participação, por tarefas, pelo interesse do aluno. Não há como somá-las. A
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análise da aprendizagem é uma análise de conjunto de saberes e de fazeres. Esse
aprender é um aprender muito mais amplo do que muitos professores hoje
concebem”. (HOFFMAN, s/d)
Durante muito tempo, a questão posta ao currículo era: o que ensinar? O que as teorias
críticas do currículo trouxeram de contribuição foi o questionamento do “por que” ensinar
um conteúdo e não outro, fazendo as relações necessárias entre saber, identidade e poder
(SILVA, 2001, p.16). Com isso, aprender adquire uma amplitude que vai além da
reprodução de conceitos já consolidados.
O currículo tem significados que vão muito além daqueles aos quais as teorias
tradicionais nos confinaram. O currículo é lugar, espaço, território. O currículo é
relação de poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. O currículo é
autobiografia, nossa vida, currículo vitae: no currículo se forja nossa identidade.
O currículo é texto, discurso, documento. O currículo é documento de identidade.
(SILVA, 2001, p.150).
É preciso, sim, dimensionar que a trajetória educacional do sujeito contribui
inexoravelmente para a sua construção de identidade, para a constituição do seu eu, da sua
subjetividade, do seu modus vivendi e que essas relações transbordam para a sua relação
com o outro, com o ambiente, com o conhecimento. Então, a avaliação deixa de ser
unilateral, deixa de ser avaliação da aprendizagem do aluno, para ser avaliação do processo,
e o processo não é uma trajetória solitária e desabitada, mas uma composição que envolve
cenários e pessoas, inclusive o professor/educador.
Avaliar, portanto, requer formas diversificadas e que possibilitem a busca de soluções
próprias, fundamentadas teoricamente, mas com liberdade para a criação, que é, afinal, a
capacidade que confere encantamento à educação. A avaliação com base na inter e
transdisciplinaridade deve envolver os sujeitos e seus múltiplos contextos, deve conceber
que a pluralidade social e cultural evoca diferentes respostas e que essa diversidade
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enriquece o ambiente de aprendizagem e agrega conhecimento de mundo a todos. Essa
abordagem polifônica, polilógica, possibilita o desenvolvimento da intercriticidade, que
permite a relação com os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer,
aprender a ser e aprender a conviver.
Baseado nos pressupostos conceituais e metodológicos da educação que fundamentam este
projeto, o processo avaliativo estruturar-se-á da seguinte forma:
1. O ano letivo será composto por 3 (três) unidades, a fim de que o enfoque na
aprendizagem não se enclausure na quantidade de avaliações, mas possa,
principalmente, pensar na qualidade do processo;
2. Para aprovação em cada unidade letiva, o discente deverá alcançar um mínimo de
60% dos pontos nas avaliações de cada componente curricular;
3. Deverão ser realizadas, no mínimo, três avaliações por unidade letiva, cujos valores
somados devem totalizar 10,0 pontos. Sugere-se o uso de instrumentos diversos de
avaliação, de modo que os pontos não se concentrem em um único instrumento;
4. Uma das avaliações deverá ser aplicada individualmente pelo docente de cada
componente curricular. Seu valor deve corresponder a 50% do total de pontos da
unidade;
5. Outra avaliação deverá ser aplicada em conjunto com os docentes de uma área ou
até duas áreas. Seu valor deve corresponder a 30% do total de pontos da unidade, e
seus resultados podem ser expressos em notas diferenciadas para cada componente
curricular nela envolvido, sendo que cada um desses componentes realizará a
avaliação individualizada de cada aluno. A composição dessa nota respeitará os
seguintes critérios: 70% dela deve ser comum à todos os componentes curriculares
envolvidos e 30% ao estabelecido pelo docente de cada componente. Sugere-se que
essa avaliação seja antecedida e acompanhada de aulas que devem ser planejadas e
executadas pelo grupo de docentes da(s) área(s), de maneira integrada e articulada,
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planejada antes do início do ano letivo, a fim de que se tenha um planejamento
prévio que considere e relacione todos os componentes curriculares envolvidos;
6. E mais outra avaliação deverá ser aplicada, de maneira única, articulando e
integrando os conteúdos de todos os componentes curriculares. Seu valor deve
corresponder a 20% do total de pontos da unidade, e seus resultados podem ser
expressos em notas diferenciadas para cada componente curricular nela envolvido,
sendo que cada um desses componentes realizará a avaliação individualizada de
cada aluno. A composição dessa nota respeitará os seguintes critérios: 70% dela
deve ser comum à todos os componentes curriculares envolvidos e 30% ao
estabelecido pelo docente de cada componente. Igualmente ao item anterior, é
preciso que haja um planejamento prévio, antes do início do ano letivo,
estabelecendo temas e problemas a serem trabalhados de maneira coletiva, para que
a consciência de unidade na diversidade seja incorporada por todos os docentes;
7. Esses três momentos de avaliação deverão ser planejados contemplando diferentes
estratégias (provas escritas, orais, trabalhos em grupo, seminários, portfólios,
relatórios, produtos, etc.), visto que se trata de três instrumentos avaliativos e, não
necessariamente, três provas;
8. As datas de realização/culminância das avaliações de área e coletiva deverão ser
divulgadas no início de cada unidade letiva e, se possível, devem constar em
calendário acadêmico;
9. Os docentes deverão planejar individual e coletivamente as formas de avaliação e
apresentá-las à Coordenação do Curso e ao Setor Pedagógico antes do início do
ano letivo;
10. O processo de recuperação de aprendizagem deve ser feito paralelamente aos
estudos, subsequentemente à realização de cada avaliação, devendo-se evitar o uso
de exames finais de avaliação/provas finais de recuperação. Essa orientação
permitirá que as questões suscitadas pela avaliação que representam lacunas e/ou
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dificuldades no processo, possam desencadear o amadurecimento da compreensão
de forma síncrona com o seu momento, o que repercutirá tanto sobre o estudante
como sobre o professor e a turma seguindo a lógica de que a avaliação do processo
envolve a avaliação não apenas do estudante de forma pontual, mas da forma como
as relações de ensino e aprendizagem transcorrem na relação entre os sujeitos
envolvidos e o ambiente; “além disso, de posse dos resultados das atividades
avaliativas, o professor deverá convocar o estudante que obtiver desempenho
insatisfatório para comparecer ao horário de atendimento, quando ele poderá
realizar outros procedimentos, até mesmo individualizados, que favoreçam a
aprendizagem discente” (PPI, 2013, p.59);
11. Será vetado o direito de realizar as avaliações ao estudante que, sem justificativa
legal, tiver frequência inferior a 75% no período letivo (unidade) em que os
conteúdos a serem avaliados forem trabalhados.
Por fim, cabe ressaltar que a perspectiva de avaliação aqui delineada fundamenta-se nos
supostos da avaliação formativa, conforme descrita no Projeto pedagógico Institucional do
IFBA: como modalidade de avaliação voltada para a melhoria da aprendizagem e ajuste de
processos (...). Compreende que a aprendizagem se dá de forma dialógica e dialética, ou
seja, “o aluno aprende ao longo do processo, que vai reestruturando o seu conhecimento por
meio das atividades que executa”. Preocupa-se em compreender as formas de construção do
conhecimento, estimula o desenvolvimento de estratégias próprias e transforma o erro em
objeto de estudo que permite ressignificar os conhecimentos e as práticas envolvidas.
Assim, o professor faz regulações no âmbito do desenvolvimento das ações
pedagógicas, e o aluno conscientiza-se de suas dificuldades e busca novas
estratégias de aprendizagem. Fernandes (2005) caracteriza a avaliação formativa,
a partir das características descritas abaixo: ● Ativa os processos mais complexos do pensamento (Ex. analisar,
sintetizar, avaliar, relacionar, integrar, selecionar); ● As tarefas refletem uma estreita relação e a avaliação é deliberadamente
organizada para proporcionar um feedback inteligente e de elevada
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qualidade tendo em vista melhorar as aprendizagens dos alunos; ● O feedback é determinante para ativar os processos cognitivos e
metacognitivos dos alunos, que, por sua vez, regulam e controlam os
processos de aprendizagem, bem como melhoram sua motivação e
autoestima; ● A natureza da interação e da comunicação entre professores e alunos é
absolutamente central porque os professores têm de estabelecer pontes
entre o que se considera ser importante aprender e o complexo mundo
do aluno; ● Os alunos são, ativa e sistematicamente, envolvidos no processo de
ensino-aprendizagem, responsabilizando-se pelas suas aprendizagens e
tendo amplas oportunidades para elaborarem as suas respostas e para
partilharem o que e como compreenderam; ● As tarefas propostas aos alunos que, desejavelmente, são
simultaneamente de ensino, avaliação e aprendizagem, são
criteriosamente selecionadas e diversificadas; representam os domínios
estruturantes entre as didáticas específicas das disciplinas, que se
constituem como elementos de referência indispensáveis, e a avaliação,
que tem um papel relevante na regulação dos processos de
aprendizagem; ● O ambiente de avaliação das salas de aula induz a uma cultura de
sucesso baseada no princípio de que todos os alunos podem aprender.
(PPI/IFBA, 2013, p. 56-57)
Ou seja, o professor é um mediador que contribui para o desenvolvimento de competências,
habilidades e atitudes e não simplesmente apreensão de conceitos descontextualizados e
dissociados da vida dos sujeitos. Para isso, os critérios de avaliação da aprendizagem
deverão ser definidos levando-se em consideração a natureza da atividade e das
disciplinas/áreas envolvidas, para que resguarde a coerência com o processo.
5.0 BIBLIOTECA
A Biblioteca do campus Juazeiro possui uma área total de 183,60 m² subdivididos em uma
sala de estudos individuais, uma sala de processamento técnico, uma sala para coordenação
de biblioteconomia, setor de empréstimos, recepção, área de acervo e salão de estudos
coletivos, conforme planta abaixo:
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5.1 ACERVO DA BIBLIOTECA
Apresentamos abaixo, o acervo inicial da biblioteca do campus Juazeiro. Não são
informados na tabela os livros didáticos, solicitados ao FNDE através do Programa
Nacional do Livro Didático.
Os exemplares citados foram adquiridos ao final do ano de 2015 [COLOCAR NÚMERO
DE PROCESSO DE COMPRA E REVER PRAZO DE ENTREGA] e tem entrega
prevista para o mês de fevereiro de 2016. Outros exemplares e títulos estão sendo
adquiridos, conforme planejamento apresentado pelo corpo docente e técnico-
administrativo do campus. Além disso, tem-se firmado uma série de parcerias com Editoras
públicas e privadas para doação de livros, bem como levantamento para aquisição de
acervo audiovisual, jornais, revistas e jogos para a biblioteca do campus.
O sistema Pergamum já foi instalado no campus e, o acervo, à medida que o recebemos,
está sendo cadastrado.
TÍTULO AUTOR EDITORA QTD. A arte da pesquisa Booth Wayne C Martins fontes 3
A arte de escrever pocket Arthur Schopenhauer L&pm 1 A caverna Jose Saramago Companhia das letras 1
A ergonomia em busca de seus princípios: debates
epistemológicos François Daniellou Edgard Blucher 3
A ética protestante e o espirito do capitalismo Max Weber Martin Claret 1 A gaia ciência Friedrich Nietzsche Companhia das letras 1
A Hermenêutica do sujeito Foucault Michel Wmf Martins fontes 1 A ideologia alemã Marx E Engels Martin Claret 1
A imaginação pocket Jean Paul Sartre L&pm 2 A metamorfose Franz Kafka L&pm 1
A metamorfose um artista da fome carta ao pai Franz Kafka Martin Claret 1 A ordem do discurso Foucault Michel Loyola 1
A poética Aristóteles Ática 5 A politica Aristóteles Martins fontes 5
Ação cultural para liberdade e outros escritos Freire Paulo Paz e terra 1 Administração de departamento de pessoal Marilene Luzia Da Silva Erica 3
Administração guia pratico e didático Paulo Roberto Barsano Alexandre De Erica 3
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Campos Adultérios convencional Woody Allen L&pm 1
Adultérios pocket Woody Allen L&pm 1 Alegres matronas de Windsor as pocket Shakespeare L&pm 1
Além do bem e do mal pocket Friedrich Nietzsche L&pm 1 Alice no pais das maravilhas pocket Lewis Carroll L&pm 2
Alice no pais do espelho pocket Lewis Carroll L&pm 2
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Aline 1 Aline e seus dois namorados pocket Adão Iturrusgarai L&pm 1
Aline 2 tpm tensão pré menstrual pocket Adão Iturrusgarai L&pm 1 Aline 3 viciada em sexo pocket Adão Iturrusgarai L&pm 1 Aline 4 finalmente nua! Pocket Adão Iturrusgarai L&pm 1
Aline 5 numas de colegial pocket Adão Iturrusgarai L&pm 1 Alma do homem sob o socialismo pocket Oscar Wilde L&pm 1
Almoxarifado e gestão de estoques Bruno Paoleschi Erica 3 Analectos os pocket Confúcio L&pm 1 Anticristo o pocket Friedrich Nietzsche L&pm 1 Antígona o pocket Sófocles Trad. Donaldo Schuler L&pm 5
Apologia de Sócrates pocket Platão L&pm 5 Aprendendo a viver pocket Sêneca L&pm 1
Arte colonial barroco e rococó ibep Percival Nacional 1 Arte da guerra a ed. ilustrada pocket premium Sun Tzu L&pm 4
Arte da guerra a Maquiavel pocket Maquiavel L&pm 2 Arte de amar a pocket Ovídio L&pm 1 Arte imperial 1 ed. no Percival Nacional 1
Arte moderna e contemporânea Percival Nacional 1 Arte popular ibep jovem Percival Nacional 1
Artista da fome um pocket Franz Kafka L&pm 1 As paixões da alma Descartes Rene Martins fontes 1
As palavras e as coisas Foucault Michel Martins fontes 1 Assim falou Zaratustra pocket manga Friedrich Nietzsche L&pm 1
Assistente administrativo Jose Antonio De Mattos Castiglioni Erica 3 Banquete o pocket Platão L&pm 5
Biologia ambiental Paulo Roberto Barsano Rildo Pereira
Barbosa Viviane Japiassu Viana Erica 3
Biologia vol. único nova ort Silva Saraiva 3 Broncos também amam os pocket Angeli L&pm 1
Cambridge dictionary of american english for speakers
of portuguese Cambridge School Classics 1
Cancioneiro V pocket Fernando Pessoa L&pm 1 Candido ou o otimismo pocket Voltaire L&pm 5
Carta ao pai pocket Franz Kafka L&pm 1 Cartas a um jovem poeta pocket plus Rilke L&pm 2
Ciência e política Max Weber Martin Claret 1 Cipa comissão interna de prevenção de acidentes Campos Armando Senac 3
Cipa: guia prático de segurança do trabalho Bruno Paoleschi Erica 3 Comedia dos erros a pocket Shakespeare L&pm 1
Como elaborar projetos de pesquisa Antonio Carlos Gil Atlas 3 Como escrever melhor cartas comerciais em inglês Geffner, Andrea B. WMF Martins Fontes 1 Como gostais seguido de conto de inverno pocket Shakespeare L&pm 1
Como se faz uma tese Umberto Eco Perspectiva 2 Comportamento organizacional Mcshaen Steven L Mcgraw hill 3
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Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar Othon Moacyr Garcia FGV 3
Contos Machado de Assis pocket Machado De Assis L&pm 3 Contrato social o pocket Jean Jacques Rousseau L&pm 2
Crepúsculo dos ídolos pocket Friedrich Nietzsche L&pm 1 Crime e castigo pocket Dostoievski L&pm 1 Cuca fundida pocket Woody Allen L&pm 1
Cultura J Santos Brasiliense 1 Curso Básico de Segurança e Higiene ocupacional T.M. Saliba LTR 3
Delírio amoroso e outros poemas o pocket Bocage L&pm 1 Desenho técnico Pereira Nicole De Castro LTR 3
Desenho técnico – medidas e representação gráfica M. D. Cruz.; C. A. Morioka Érica 3 Diários de Andy Warhol vol. 1 pocket Andy Warhol L&pm 1 Diários de Andy Warhol vol. 2 pocket Andy Warhol L&pm 1
Diccionario esencial de la lengua espanola Wmf Martins Fontes Wmf Martins fontes 2 Dicionário collins inglês português português inglês Collins Martins fontes 1
Dicionário de dificuldades da língua portuguesa
atualizada pocket Domingos Paschoal Cegalla L&pm 3
Dicionário de erros correntes da língua portuguesa João Bosco Medeiros; Adilson Gobbes Atlas 3 Dicionário escolar wmf - espanhol-portugues /
portugues- espanhol Wmf Martins Fontes Wmf Martins fontes 2
Dicionário escolar wmf - francês-portugues /
portugues-francês Wmf Martins Fontes Wmf Martins fontes 1
Dicionário escolar wmf - inglês-portugues/ portugues-
inglês Editora Vox Vox 1
Dicionário etimológico da língua portuguesa Antonio Geraldo Da Cunha Lexikon Editorial 3 Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros
de inglês/português- português-inglês Oxford Oxford University Press 10
Direito administrativo Maria Sylvia Zanella Di Pietro Atlas 3 Discurso sobre a origem e os fundamentos pocket Jean Jacques Rousseau L&pm 1
Do cidadão Hobbes Thomas Martins fontes 1 Dom casmurro pocket Machado De Assis L&pm 3
Dom quixote livro primeiro pocket Miguel De Cervantes L&pm 1 Dom quixote livro segundo pocket Miguel De Cervantes L&pm 1
E agora são cinzas pocket Angeli L&pm 1 Ecce homo pocket Friedrich Nietzsche L&pm 1
Édipo em colono pocket Sófocles Trad. Donaldo Schuler L&pm 1 Édipo rei pocket Sófocles L&pm 5
Educação e emancipação Adorno Theodor W Paz e terra 1 Educação como prática da liberdade Freire Paulo Paz e terra 2 Educação como prática da liberdade Freire Paulo Paz e terra 1
Educação e mudança Freire Paulo Paz e terra 1 Educação profissional e práticas de avaliação Santos Jurandir Senac 2
Elefante no caos um pocket Millor Fernandes L&pm 1 Elogio da loucura clássicos Erasmo L&pm 1
Em busca de um mundo melhor Popper Karl R Martins fontes 1 Energia e meio ambiente tradução da 5 edição norte Roger A Hinrichs Merlin Kleinbach E Cengage 3
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americana Lineu Belico Dos Reis Ensaios céticos pocket Bertrand Russel L&pm 1
Ergonomia: projeto e produção Itiro Ilda Edgard Blucher 3 Esboço para uma teoria das emoções pocket plus Jean Paul Sartre L&pm 1
Escritos políticos Weber Max Wmf Martins fontes 1 Essential grammar in use com respostas 2 ed. Murphy Raymond Martins fontes 3
Estatística aplicada a administração usando excel John L. Neufeld Prentice hall 3 Estudo dirigido informática básica André L Manzano Maria I Manzano Erica 3
Estudos de mulher pocket Honore De Balzac L&pm 1 Ética e cidadania organizacional Paulo Roberto Barsano Erica 3
Ética nos negócios Ghillyer Andrew W Mcgraw hill 3 Fábulas de esopo pocket Esopo L&pm 1
Fantasma de canterville o pocket Oscar Wilde L&pm 1 Fenícias as pocket Eurípides L&pm 1
Filosofia na era trágica dos gregos a pocket Friedrich Nietzsche L&pm 1 Filosofo ignorante o pocket Voltaire L&pm 1
Flávia cabeça tronco e membros pocket Millor Fernandes L&pm 1 Frankenstein pocket Mary Shelley L&pm 1
Fundamentos de metodologia cientifica Lakatos E Marconi Atlas 1 Fundamentos de métodos de pesquisa em administrava Hair E Cols Bookman 3
Fundamentos de negociação Lewicki Roy L Mcgraw hill 3 Fundamentos do comportamento organizacional S. P. Robbins Pearson 3
Futebol ao sol e a sombra pocket Eduardo Galeano L&pm 3 Gêneros do discurso na escola: mito, cordel, discurso,
divulgação científica L. Chiappini Cortez 3
Gêneros orais e escritos na escola Scheneuwly, B; Dolz, J. Mercado das letras 3 Geometria descritiva- vol. 1 G. A. Montenegro Blucher 3
Gestão ambiental Paulo Roberto Barsano Rildo Pereira
Barbosa Erica 3
Gestão da qualidade: teoria e prática Paladini Atlas 3 Gestão de pessoas Gilson Jose Fidelis Erica 3
Gestão de recursos humanos Gilson Jose Fidelis Marcia Regina
Banov Erica 3
Gestão de recursos humanos Ivancevich J M Mcgraw hill 3 Gramática do português contemporâneo - pocket Celso Cunha L&pm 3
Gramática normativa da língua portuguesa Carlos Henrique Da Rocha Lima José Olympio 3 Gramática prática da língua inglesa Nelson Torres Saraiva 3
Gramatica prática do inglês: um guia para quem tem
medo da gramatica inglesa desktop guides Wmf Martins Fontes Wmf Martins fontes 3
Guarani o pocket Jose De Alencar L&pm 3 Guerra e paz vol. 1 pocket Lev Tolstói L&pm 1 Guerra e paz vol. 2 pocket Lev Tolstói L&pm 1 Guerra e paz vol. 3 pocket Lev Tolstói L&pm 1 Guerra e paz vol. 4 pocket Lev Tolstói L&pm 1
Guia prático do português correto vol. 3 sintaxe Claudio Moreno L&pm 3 Hai kais pocket Millor Fernandes L&pm 1
Hamlet pocket manga Shakespeare L&pm 1
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Higiene e segurança do trabalho Paulo Roberto B. R. Pereira Barbosa Erica 3 Higiene Ocupacional - Agentes Físicos, Químicos e
Biológicos Brevigliero, E. Possebon, J. Spinelli, R Senac 3
Hipermídia Sergio Bairon Brasiliense 1 história da beleza brochura Eco Umberto Record 1 história da feiura brochura Eco Umberto Record 1
história da loucura na idade clássica Foucault Perspectiva 1 história da sexualidade vol. 1 : a vontade de saber Foucault Michel Paz e terra 1 história da sexualidade vol. 2: o uso dos prazeres Foucault Michel Paz e terra 1
história da sexualidade vol. 3: o cuidado de si Foucault Michel Paz e terra 1 Homem do principio ao fim pocket Millor Fernandes L&pm 1
Ideologia M Chauí Brasiliense 1 Importância de ser prudente a pocket Oscar Wilde L&pm 1
Informática aplicada Maria Cecilia Ferreira Erica 3 Informática: conceitos e aplicações Marcelo Marcula Pio A B Filho Erica 3
Inglês instrumental: comunicação e processos para
hospedagem Marcia Rejani Erica 1
Inglês instrumental: estratégias de leitura modulo I Rosangela Munhoz Texto novo 3 Inglês instrumental: estratégias de leitura modulo II Rosangela Munhoz Texto novo 3
Inglês no transporte e na logística Jean Claude Bertin Aduaneiras 2 Iniciação a sintaxe do português José Carlos Azeredo Zahar 3
Insalubridade e periculosidade aspectos técnicos e
práticos Tuffi Messias Saliba E Marcia Angelim
Chaves Correa LTR 3
Internet: guia de orientação André L Manzano Maria I Manzano Erica 3 Interpretação dos sonhos vol. 1 a pocket Sigmund Freud L&pm 1 Interpretação dos sonhos vol. 2 a pocket Sigmund Freud L&pm 1
Introdução à ergonomia: da prática a teoria J Abrahão et al. Edgard Blucher 3 Introdução a informática H.J. Capron; J.A. Jonson Pearson
Introdução a literatura fantástica Tzvetan Todorov Perspectiva 1 Introdução ao projeto de pesquisa cientifica Franz Victor Rudio Vozes 3
Isso e arte Will Gompertz Jorge Zahar 1 Kaos pocket Millor Fernandes L&pm 1
Legislação ambiental Paulo Roberto Barsano Rildo Pereira
Barbosa Francini Imene Dias Ibrahin Erica 3
Leviatã ou matéria forma e poder de uma republica Hobbes, Thomas Martins fontes 1 Liberdade liberdade pocket plus Millor Fernandes L&pm 1
Lições de português Ferreira Reinaldo Mathias Martins fontes 1 Lisistrata a greve do sexo pocket Aristófanes L&pm 1
Literatura brasileira modos de usar pocket Luis Augusto Fischer L&pm 3 Livro vermelho dos pensamentos de Millôr o pocket Millor Fernandes L&pm 1 Logística empresarial: transportes administração de
materiais distribuição física Ronald H Ballou Atlas 3
Logística industrial integrada Bruno Paoleschi Erica 3 Lucíola pocket Jose De Alencar L&pm 3 Macbeth pocket Shakespeare L&pm 1
Madame Bovary pocket Gustave Flaubert L&pm 3 Mal estar na cultura o pocket Sigmund Freud L&pm 1
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Manifesto comunista Marx Karl Paz e terra 1 Manifesto do partido comunista pocket manga Marx Karl E Friedrich Engels L&pm 1
Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem Ettiénne Grandjean Bookman 3 Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho D. O Ayres Atlas 3
Manual de Prevenção e Combate a Incêndio Camillo Júnior., A. B. Senac 3 Manual de Segurança e saúde no trabalho Edwar Abreu Goncalves LTR 3
Manual prático de avaliação e controle da vibração:
PPRA Tuffi Messias Saliba LTR 3
Manual prático de avaliação e controle de calor: PPRA Tuffi Messias Saliba LTR 3 Manual prático de avaliação e controle de gases e
vapores: PPRA Tuffi Messias Saliba; Marcia Agelim
Chaves LTR 3
Manual prático de avaliação e controle de poeira e
outros particulados: PPRA Tuffi Messias Saliba LTR 3
Manual prático de avaliação e controle do ruído:
PPRA Tuffi Messias Saliba LTR 3
Manual pratico de higiene ocupacional e PPRA
avaliação e controle dos riscos ambientais Tuffi Messias Saliba LTR 3
Manuais de legislação Atlas, segurança e medicina do
trabalho Atlas Atlas 3
Manutenção de computadores guia prático Renato Rodrigues Paixão Erica 3
Marketing pessoal e empregabilidade Paulo Marcio Da Silva Melo Amabile
De Lourdes Ciampa Carla Mele Gomes
Andrea Mele De Mello Peixot Erica 3
Matemática: ciências e aplicações Gelson Iezzi Atual 3 Medida por medida pocket Shakespeare L&pm 1
Megera domada pocket Shakespeare Trad. Millor Fern L&pm 1 Meio ambiente e sustentabilidade Rosa André Henrique Bookman 3
Meio ambiente guia pratico e didático Paulo Roberto Barsano Rildo Pereira
Barbosa Erica 3
Melhor de Hagar o horrível v.l. 1 o pocket Dik Browne L&pm 1 Melhor de Hagar o horrível v.l. 2 o pocket Dik Browne L&pm 1 Melhor de Hagar o horrível v.l. 3 o pocket Dik Browne L&pm 1 Melhor de Hagar o horrível v.l. 4 o pocket Dik Browne L&pm 1 Melhor de Hagar o horrível v.l. 5 o pocket Dik Browne L&pm 1 Melhor de Hagar o horrível v.l. 6 o pocket Dik Browne L&pm 1 Memorias póstumas de Brás Cubas pocket Machado De Assis L&pm 3
Mensagem I pocket Fernando Pessoa L&pm 1 Mensagem II pocket Fernando Pessoa L&pm 3
Mercador de Veneza o pocket Shakespeare L&pm 1 Metamorfose e o veredicto a pocket Franz Kafka L&pm 1
Michaelis: dicionário de expressões idiomáticas :
inglês- portugues Mark G. Nash; Willians Ramos Ferreira Melhoramentos 3
Michaelis: dicionário de gírias : inglês-portugues Mark G. Nash; Willians Ramos Ferreira Melhoramentos 3 Microfísica do poder Foucault Michel Paz e terra 1
Millor definitivo a bíblia do caos convencional Millor Fernandes L&pm 1 Miséria da filosofia Marx Karl Leopardo 1
Moderna gramática portuguesa Evanildo Bechara Lucerna 3
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173
Montagem e configuração de computadores Renato Rodrigues Paixão Erica 3 Morte de Ivan Ilyich a pocket Lev Tolstói L&pm 1 Mulher de trinta anos a pocket Honore De Balzac L&pm 1 No que acredito pocket plus Bertrand Russel L&pm 1
Noções de geometria descritiva I Jr Alfredo Dos Reis Príncipe Nobel 3 Noções de prevenção e controle de perdas em
segurança do trabalho José Da Cunha TAVARES Senac 3
Noite de reis pocket Shakespeare L&pm 1 Nova gramática do portugues contemporâneo Celso Cunha; Luís F. Lindley Cintra Lexikon 3
Nr 10 guia prático de analise e aplicação Benjamim Elaine Reinaldo Sonia
Regina Ricardo Erica 3
Nr 32 sistema de gestão da segurança e saúde no
trabalho gerenciamento de riscos em serviços de saúde Paulo Afonso Moral Marcos LTR 3
NR 33: Guia Prático de Análise e Aplicações: norma
Regulamentadora de Segurança Em Espaços Confina Rodrigues, J. E Erica 3
O futuro de uma ilusão pocket Sigmund Freud L&pm 1 O livro da filosofia Will Buckingham Globo 1
Odisseia I telemaquia pocket Homero L&pm 4 Odisseia II regresso pocket Homero L&pm 4
Odisseia III Ítaca pocket Homero L&pm 4 Organização sistemas e métodos e as tecnologias de
gestão organizacional Luis Cesar G De Araújo Atlas 3
Orgulho e preconceito pocket Jane Austen L&pm 3 Origens do discurso democrático pocket Donaldo Schuler L&pm 1
Os devaneios do caminhante solitário pocket Jean Jacques Rousseau L&pm 1 Otelo clássicos Shakespeare L&pm 1 Otelo pocket Shakespeare L&pm 1
Patologia do trabalho atualizada e ampliada Renee Mendes Atheneu 3 Pedagogia da autonomia Freire Paulo Paz e terra 1 Pedagogia da esperança Freire Paulo Paz e terra 1 Pensamento e linguagem Vygotsky L S Martins fontes 3
Pericia judicial em acidentes e doenças do trabalho Brandimiller Primo A Senac 3 Piratas do tiete 2 pocket Laerte Coutinho L&pm 1
Poemas de Alberto Caeiro II pocket Fernando Pessoa L&pm 1 Poemas de Álvaro de campos IV pocket Fernando Pessoa L&pm 1
Poemas Millôr Fernandes pocket Millor Fernandes L&pm 1 Poesias inéditas e poemas dramáticos pocket Fernando Pessoa L&pm 1
Poesias pocket Fernando Pessoa L&pm 1
Poluição ambiental e saúde publica Paulo Roberto Barsano Rildo Pereira
Barbosa Viviane Japiassu Viana Erica 3
Português descomplicado nova ortografia Carlos Pimentel Saraiva 3 Português instrumental João Bosco Medeiros Atlas 3
PPRA e PCMSO em serviços de saúde Marcos Guimaraes Paiva LTR 3 Prevenção e controle de risco em maquinas
equipamentos e instalações José da Cunha Tavares Senac 3
Prevenindo acidentes na construção civil Flávio R. Rodrigues LTR 3 Príncipe o pocket premium Maquiavel L&pm 4
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Princípios básicos de arquitetura e organizações
computadores Null Linda Bookman 3
Princípios de administração cientifica Frederick Winslow Taylor Atlas 3 Princípios ergonômicos Marcia Vilma Goncalves De Moraes Erica 3
Processo o pocket Franz Kafka L&pm 1 Projeto de instalações elétricas residenciais: norma
NBR 5410/05 comentada Gilberto José Corrêa Costa Ed. PUC/RS 3
Proteção de máquinas, equipamentos, mecanismos e
cadeado de segurança Dragoni, J. F LTR 3
Psicologia aplicada a administração: uma abordagem
interdisciplinar M. A. Aguiar Saraiva 3
Psicologia aplicada em segurança do trabalho Miriam Cristina Zaidan Mota LTR 3 Psicologia nas organizações Paul E Spector Saraiva 3
Psicologia social 10ed Myers David G Mcgraw hill 3 Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia A. M. B. Bock Saraiva 3
Quadras ao gosto popular VI pocket Fernando Pessoa L&pm 1
Química a ciência central Brown Theodore L Lemay H Eugene
Bursten Bruce e Burdge Julia R Pearson 5
Racismo J Santos Brasiliense 1
Radiação Ultravioleta: características e efeitos Emico Okuno Vilela; Maria Aparecida
Constantino Livraria da Física 3
Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios Emico Okuno Vilela Habra 3 Raízes do brasil Sergio Buarque De Holanda Companhia das letras 1
Realidade J Duarte Brasiliense 1 Rei lear pocket Shakespeare Trad. Millor Fern L&pm 1
Retrato de Dorian Gray o pocket Oscar Wilde L&pm 1 Retrato de Dorian Gray o pocket Oscar Wilde L&pm 3
Ricardo III pocket Shakespeare L&pm 1 Romeu e julieta clássicos Shakespeare L&pm 1
Saber envelhecer e a amizade pocket Cicero L&pm 1
Segurança do trabalho: guia prático Paulo Roberto Barsano E Rildo Pereira
Barbosa Erica 3
Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
Abordagem Holística Cardella, B. Atlas 3
Sem plumas pocket Woody Allen L&pm 1 Senhora pocket Jose De Alencar L&pm 3
Sete contra Tebas os pocket Esquilo Trad. Donaldo Schuler L&pm 1 Shakespeare de a a z pocket Shakespeare L&pm 1
Simon Bolívar por Karl Marx Marx Karl Martins fontes 1
Sistema elétrico de potencia sep guia pratico Ricardo L Gedra; Marcos Brochini
Marcio Visini et al. Erica 3
Skrotinhos pocket Angeli L&pm 1 Sobre a brevidade da vida pocket plus Sêneca L&pm 1
Sobre a vontade na natureza pocket Arthur Schopenhauer L&pm 1 Sociologia C Martins Brasiliense 1
Sonho de uma noite de verão pocket Shakespeare L&pm 1 Spda sistema de prot contra descargas André Nunes de Souza Benjamim Jose Erica 3
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Eduardo R.; Reinaldo Borelli Sistema de gestão ambiental (ISO 14001) e saúde e
segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da
implantação integrada M. E. B. Seiffert Atlas 3
Striptiras 1 pocket Laerte Coutinho L&pm 1 Striptiras 2 pocket Laerte Coutinho L&pm 1 Striptiras 4 pocket Laerte Coutinho L&pm 1
Tempestade a pocket Shakespeare L&pm 1 Teoria geral da administração Antonio Cesar Maximiliano Atlas 3
Tito andrônico pocket Shakespeare L&pm 1 Top grammar (book + cd-rom) - from basic to upper-
intermediate Hill, David A. WMF Martins Fontes 3
Trabalhos de amor perdidos pocket plus Shakespeare L&pm 1 Tratado sobre a tolerância pocket Voltaire L&pm 1
Treinamento e desenvolvimento educação corporativa Marcia Vilma Goncalves Moraes Erica 3 Vendas: fundamentos e novas práticas de gestão Carles Futrell Saraiva 3 Vigiar e punir: história da violência nas prisões Foucault Vozes 1
Viúva imortal a pocket Millor Fernandes L&pm 1 Viver e escrever 3 pocket Edla Van Steen L&pm 3
Walter ego pocket Angeli L&pm 1 Wood e stock pocket Angeli L&pm 1
Workplace english - english for work Schofield, James WMF Martins Fontes 3 Zadig ou o destino pocket Voltaire L&pm 1
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6.0 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E
ESTUDANTES DO CURSO.
Apresentamos, a seguir, duas tabelas que descrevem as instalações e equipamentos que o
campus Juazeiro coloca à disposição da comunidade docente, técnica e discente. A
primeira, resume os setores/ambientes do campus com as respectivas áreas construídas; a
segunda, refere-se aos equipamentos de cada setor/ambiente, descrevendo a quantidade
existente nesta data (2015) e o plano de aquisições para o período 2016-2018.
INSTALAÇÕES
Setores/Ambientes Qtde Área
aproximada
(m²)
Salas administrativas (Diretorias Geral, Ensino e
Administrativa; Sala de professores; Coordenações de
cursos, pesquisa, extensão e de área; Protocolo; Salas de
Rack Internet; salas de atividades administrativas em
geral)
2
9 462,66
Almoxarifado 0
1 55,59
Salas administrativas (Almoxarifado e patrimônio) 0
5 143,62
Garagem 0
1 30,81
Sala de aula 1
0 597,38
Laboratórios específicos para cursos 0
4 235,16
Sala de desenho 0
1 82,00
Laboratório Química 0
1 62,44
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Laboratório Física 0
1 62,44
Laboratório Biologia 0
1 56,11
Laboratório Matemática 0
1 77,18
Sala de artes visuais 0
1 82,00
Sala de apoio audiovisual 0
1 24,83
Banheiros masculinos 0
3 -
Banheiros femininos 0
3 -
Banheiro PNE 0
6 -
Refeitório 0
1 127,56
Praça de alimentação 0
1 74,00
Lanchonete 0
1 50,00
Cozinha 0
1 90,00
Centro de atendimento integrado: Médico, Psicólogo,
Dentista, Assistente Social, Enfermeiro e Nutricionista 0
1 90,00
Copa para servidores 0
1 50,00
Copa auxiliar Diretorias 0
1 10,46
Laboratórios de informática 0
2 117,18
Sala de reunião 0
1 27,20
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Auditório (capacidade para 250 pessoas sentadas,
incluindo PNE) 0
1 320,26
Biblioteca 0
1 183,60
Vestiário Feminino 0
1 32,32
Vestiário masculino 0
1 32,32
Sala de ginástica 0
1 55,55
Sala de musculação 0
1 55,55
Ginásio poliesportivo com arquibancadas em módulos,
com capacidade para 384 pessoas sentadas. 0
1 1529,0
0
Sala técnica Auditório 0
1 11,38
Sala de audiovisual 0
1 62,30
Hall/recepção 0
1 199,65
EQUIPAMENTOS
Item Quantidad
e Atual
(2015) Planejamento de Aquisições
Setor/ambiente Equipamento 2016 2017 2018
Salas de aula
Quadro branco (vidro temperado) 11 Carteira escolar 520
kit Mesa e cadeira para professor 11 Home theater 11
Ar condicionado 10 4 4 4 Projetor Multimídia 5 5 1
Sala de Artes
Quadro branco (vidro temperado) 1 Banco de madeira 76 cm 40
kit Mesa e cadeira para professor 1 Home theater 1
Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho 3
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Cavaletes para pintura 20 Ar condicionado 2
Armário Alto fechado com portas 2 2
Sala de Desenho Técnico
Kit de Desenho Geométrico para Professor 1 Kit de Sólidos Geométricos em Acrílico 1
Mesa de Desenho (PRANCHETA) COM TAMPO
120x90 40
Quadro branco (vidro temperado) 1 Banco de madeira 76 cm 40
kit Mesa e cadeira para professor 1 Home theater 1
Projetor Multimídia 1 Ar condicionado 2
Armário Alto fechado com portas 1
Sala de Vídeo
Conferência
Carteira escolar 30 Lousa eletrônica digital 1
TV 60' 1 Projetor Multimídia 1
Equipamento para web conferência 1 Ar condicionado 2
Home theater 1
Auditório
Poltrona com prancheta escamoteável 250 0 Tela de projeção acionada por controle remoto 1
Projetor Multimídia 1 Kit de iluminação para teatro 1
Ar condicionado 5 2 Equipamento de sonorização (mesa de som, caixas
amplificadoras, kit de retorno, microfones) 1
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Laboratório de
Informática I
Computador 20 20 kit Mesa e cadeira para professor 1
Mesa e cadeira para alunos 20 Quadro branco (vidro temperado) 1
Home theater 1 Ar condicionado 2
Projetor Multimídia 1
Laboratório de
Informática II
Computador 40 kit Mesa e cadeira para professor 1
Mesa e cadeira para alunos 20 Quadro branco (vidro temperado) 1
Home theater 1 Ar condicionado 2
Projetor Multimídia 1
Telecentro
Computador 16 kit Mesa e cadeira para professor 1 Quadro branco (vidro temperado)
Ar condicionado 2 Mesa e cadeira para alunos 15
Laboratório de Biologia
Sistema de Treinamento em Biologia. 1 Quadro branco (vidro temperado) 1
Banco de madeira 76 cm 40 kit Mesa e cadeira para professor 1
Home theater 1 Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho 4
Ar condicionado 2 Armário Alto fechado com portas 3
Laboratório de Meio
Ambiente
Sistema de Análise em Meio Ambiente 1 Quadro branco (vidro temperado) 1
Banco de madeira 76 cm 40 kit Mesa e cadeira para professor 1
Home theater 1 Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho 2
Ar condicionado 2 Armário Alto fechado com portas 2
Laboratório de
Matemática
Sistema de Treinamento em Matemática 0 1 Quadro branco (vidro temperado) 1
Banco de madeira 76 cm 20 kit Mesa e cadeira para professor 1
Home theater 1
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Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho
Ar condicionado 2 Armário Alto fechado com portas 1
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Laboratório de Física
Sistema de Treinamento em Física 1 Quadro branco (vidro temperado) 1
Banco de madeira 76 cm 40 kit Mesa e cadeira para professor 1
Home theater 1 Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho 4
Ar condicionado 2 Armário Alto fechado com portas 2
Laboratório de Química
Sistema de Treinamento em Química. 1 Quadro branco (vidro temperado) 1
Banco de madeira 76 cm 40 kit Mesa e cadeira para professor 1
Home theater 1 Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho 4
Ar condicionado 2 Armário Alto fechado com portas 2
Laboratório de Energias
Renováveis
Sistema de Treinamento em Energias Renováveis 1 Sistema de Treinamento Modular em Eletrônica
Básica 1
Sistema de Treinamento em Comandos Elétricos,
Acionamentos Eletroeletrônicos e Medidas Elétricas
Industriais 1
Sistema de Treinamento em Instalações Residenciais e
Prediais. 1
Sistema de Treinamento em Aerogeradores 1 Sistema de Treinamento em Painéis Fotovoltaicos.
Sistema de Treinamento em Unidade Meteorológica. 1 Quadro branco (vidro temperado) 1
Banco de madeira 76 cm 40 kit Mesa e cadeira para professor 1
Home theater 1 Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho 2 4
Armário Alto fechado com portas 2
Sala de Apoio Áudio
Visual
Armário Alto fechado com portas 1 Ar-condicionado 1 Escaninho Aberto 1
kit Mesa e cadeira para servidor 1
Reprografia Encadernadora 1
Guilhotina de mesa 1
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Fragmentadora de papel 1 Ar-condicionado 1
Balcão de atendimento 1 impressora P&B 1
Impressora colorida 1 kit Mesa e cadeira para servidor 1
Sala de reuniões
Home theater 1 Quadro branco (vidro temperado) 1
Ar condicionado 1 TV 60' 1
Projetor Multimídia 1
Sala de professores
Sofá 2 Quadro branco (vidro temperado) 1
Frigobar 1 Ar-condicionado 1
TV 40' 1
Biblioteca
Armário Alto fechado com portas 2 Escaninho com chaves 24 20 10
Estante expositora 2 1 1 kit Mesa e cadeira para servidor 2 2
Mesa circular 6 2 2 Armário para livros 2 1 1 Cadeiras de estudo 20 6 12 8
Estação de estudo individual 6 2 2 Poltronas para o balcão de atendimento 2
Ar condicionado 4 2 Sistema de detecção (antifurto) eletromagnético 1
Estantes para livros 12 3 3 Armários para materiais de escritório 2
Câmeras de segurança 4 2 Estante porta mídias 1 1 Escada (02 degraus) 1
Estante para periódicos 2 2 1 Computadores 4 3 3
Aparelho telefônico(ramal) 1 1 Bibliocantos de aço 50 60 60
Armário para guarda de pastas suspensas 1 Carrinho para transporte de livros 1
Desativador e reativador eletromagnético 1 1 Caixa de aço para periódicos 10 10 10
Impressora colorida 1 Leitor óptico 2 2 2 1
Teclado numérico PIN 2 2 2 1
Registro Escolar Arquivo deslizante 1
Mesa e cadeira para servidor 1
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Armário pasta suspensa 1 1 Poltronas para o balcão de atendimento 2 1
Balcão de atendimento 1 Armário fechado com portas 1 1
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Cozinha e refeitório
Balança eletrônica digital 1 Freezer horizontal com dupla função 1 Mesa inox para preparo de alimentos 2
Processador de legumes industrial 1 Termômetro digital infravermelho 1
Refresqueira 1 Máquina lavadora de louça industrial 1
Máquina fatiadora de frios 1 Batedeira planetária 1 Forno micro-ondas 1 Refrigerador duplex 1
Sanduicheira gril 1 Aparelho purificador de água 1
Fogão industrial 04 bocas com forno 1 Cafeteira elétrica (20 L) 1
Bebedouro industrial 1 Mesa de refeição 20
cadeiras 80
Sala de coordenação de
curso
Armário Alto fechado com portas 1 1 kit Mesa e cadeira para servidor 2
computador 2
Centro de Atendimento
Integrado
Consultório odontológico 1 consultório médico 1
sala de Serviço psicossocial 1 sala de atendimento de enfermagem 1
Sala de estudos para
docentes mesa de estudo individual com cadeira 10
computador 10
Ginásio de Esportes
Traves de futsal 1 Traves de vôlei 1
Girafas de basquete 1 Sala de ginástica 1
Sala de musculação 1
Centro de Referência em
Gestão e Negócios-
Empresa Simulada
Estação de trabalho com cadeira 5 Armário Alto fechado com portas 5
Computador 5 Impressora 5
Software de planos de negocio 5
Software de empresa simulada 5
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7.0 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO
Nome Cargo CH e
Regime
Formação Componentes
Curriculares
Adriana Pinheiro
Santos
Docente
EBTT
40h DE Licenciatura em Ciências Sociais (
NNNN) Psicopedagogia Clínica e
Institucional ( NNNN) Mestrado em
Educação (NNNN)
Sociologia
Amenaíde Silva
Cristo Aquino Lima
Docente
EBTT
40h Bacharel em Engenharia
Agronômica (NNNN), Licenciatura
em Pedagogia. (NNNN)
Metodologia do Trabalho
Científico
Altair dos Santos
Paim
Docente
EBTT
40h DE Técnico em Química (CEFET),
Bacharel em Psicologia, (UFBA)
Pós-Graduação em Direitos
Humanos (NNNN), Mestrado em
Psicologia (UFBA), Doutorando em
Psicologia. (UFBA)
Psicologia Aplicada à
Administração
Ana Paula Rocha
dos Santos
Docente
EBTT
40h Licenciatura em Letras Vernáculas
com Língua Estrangeira (Inglês)
(UFBA), Pós-Graduação em Estudos
Linguísticos e Literários (UFBA),
Mestrando em Educação, Cultura e
Territórios Semiárido.
Língua Estrangeira
Moderna - Inglês
Antônio Marcos
Nunes Barbosa
Docente
Substituto 40h Técnico em Refrigeração de Ar
Condicionado (IFPE), Licenciatura
em Ciências (UPE), Pós-Graduação
em Metodologia do Ensino de Física
e Matemática.
Física, Matemática
Emiliana Vieira da
Silva
Docente
EBTT
40h DE Técnico em Contabilidade, Bacharel
em Administração (UNEB), MBA
em Psicologia Organizacional
(FACEEBA) Mestrado em Gestão
do Conhecimento e
Desenvolvimento Regional (UNEB).
Fundamentos básicos de
administração; Tópicos
avançados em
administração I e II;
Associativismo e
cooperativismo
Emmanuel Victor
Hugo Moraes
Docente
EBTT
40h DE Técnico em Administração - Escola
Técnica de Formação Gerencial do
Sebrae-MG; Bacharel em Filosofia e
Mestre em Estética e Filosofia da
Arte (UFOP); Doutorando em
Filosofia (UFBA).
Filosofia
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188
Francisco de Souza
Oliveira
Docente
Substituto 40h Bacharel em Administração (UEFS),
Pós-Graduação em Marketing e
Estratégia ( UEFS).
Fundamentos básicos de
administração; Tópicos
avançados em
administração I e II;
Associativismo e
cooperativismo
Grazyelle Reis dos
Santos
Docente
EBTT
40h DE Licenciatura em história (UEFS) e
Mestrado em Literatura e
Diversidade Cultural (UEFS).
História
Ivana Silva Freitas Docente
EBTT
40h DE Licenciatura em Letras (UNIFACS),
Mestrado e Doutorado (UFBA).
P Português
Jackson d'Jales Docente
EBTT
40h Bacharel em Direito (UNEB),
Licenciatura em Geografia (UPE),
Especialização em Programação do
Ensino em Pedagogia. (NNNN)
Geografia;
João Paulo Silva de
Oliveira
Docente
EBTT
40h DE Licenciatura em Educação Física
(UNEB), Pós-Graduação em
Treinamento Desportivo
(Faculdades Integradas Jacarepaguá)
Educação Física
José Tiago Farias
Batista
Docente
EBTT
40h DE Licenciatura em Letras Espanhol
(UEFS) Especialização em …
(NNNN)
Português
Juliana Mousinho
Saphira Andrade
Docente
EBTT
40h DE Bacharel em Administração (Ruy
Barbosa), Mestre Em Análise
Regional (UNIFACS).
Fundamentos básicos de
administração; Tópicos
avançados em
administração I e II;
Associativismo e
cooperativismo
Mônica Farias
Menezes Vicente
Docente
EBTT
40h DE Licenciatura em Educação Artística
(Universidade Católica), Mestrado
em Artes Visuais (UFBA)
Doutoranda em Arte (UNICAMP)
Arte
Patrícia Silva
Oliveira
Docente
Substituto 40h Licenciatura em Química (IF
Sertão), Mestranda em Ciências dos
Matérias (UNIVASF)
Química
Rhuan Carvalho Docente
EBTT
40h DE Licenciatura em Ciências Biológicas
(UNEB)
Biologia
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189
Ubirajara da Costa
Lima Junior
Docente
EBTT
40h DE Bacharelado em Ciências da
Computação (Universidade
Tiradentes), Pós-Graduação em
Redes de Computadores e
Telecomunicações (Universidade
Salvador), Mestrado em Sistema e
Comunicação (Universidade
Salvador)
Tecnologia da
Informação
Contratações necessárias para oferta de todos os componentes curriculares:
Cargo CH e
Regime
Formação
Docente EBTT 20 h Artes – habilitação em música
Docente EBTT 20 h Artes – habilitação em teatro
Docente EBTT 20 h Artes – habilitação em dança
Docente EBTT 20 h Direito
Docente EBTT 40 h DE Língua Estrangeira Moderna - Espanhol
Docente EBTT 40 h DE LIBRAS
Docente EBTT 40 h DE Administração
Docente EBTT 40 h DE Administração
TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO
NOME CARGO Setor FORMAÇÃO
Andreia Cristina Ferreira Auxiliar de Biblioteca DEPAD -
Biblioteca Licenciatura em Ciências Biológicas (UPE)
Dâmaso Douglas da Silva Nunes Assistente de Alunos DEPEN Licenciatura em Matemática (UPE)
Elania Vasconcelos de França Assistente de Alunos DEPEN Técnico em Edificações (IF Sertão PE)
Licenciatura em Letras-Português (UPE), Pós-
Graduação Metodologia do Ensino de Língua
Portuguesa e Estrangeira (UNINTER)
Élio de Araújo Auxiliar
Administrativo DEPAD -
Patrimônio Bacharelado em Administração (UNIVASF)
Elizete Brito Almeida Técnica em
Secretariado Gabinete DG Bacharelado em Secretariado Executivo
(FACAPE); graduanda em Gestão Pública
(UNIVASF)
Fernanda Barbosa dos Santos
França Bibliotecária
Documentarista
DEPAD -
Biblioteca Bacharelado em Biblioteconomia e
Documentação (UFBA), Formação de Leitores
(Faculdades Integradas Jacarepaguá)
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190
Heraldo Gonçalves Lima Júnior Técnico de Tecnologia
da Informação
Gabinete DG Técnico de Informática (IF Sertão PE) Graduando
em Ciências da Computação (UNIVASF);
Tecnólogo em Analise e Desenvolvimento de
Sistemas (UNOPAR)
Jackson de Sá e Silva Auxiliar de Biblioteca DEPAD -
Biblioteca Bacharel em Administração (FACAPE)
Karen Lívia Leite da Silva Assistente em
Administração
DEPAD Bacharel em Administração (Universidade
Católica Salvador); Pós-Graduada em Gestão de
Pessoas (Faculdades Integradas Jacarepaguá)
Lucas Rafael de Brito Dantas Assistente Laboratório
Informática DEPEN Técnico em Informática (IF Sertão PE)
Graduando em Engenharia Elétrica (UNIVASF)
Milena Maria do Nascimento Técnico em
Contabilidade DEPAD Técnica em Contabilidade, Bacharel em Ciências
Contábeis
Miyuki Karasawa Assistente em
Administração
DEPAD Licenciada em Letras-Português (UPE),
graduanda em Psicologia (UNIVASF); Pós-
Graduada em Língua Portuguesa (FIJ)
Onécio Araújo Ribeiro Analista de Tecnologia
da Informação
Gabinete DG Tecnólogo em Analise e Desenvolvimento de
Sistemas (UNOPAR) Pós-Graduando em
Sistemas de Telecomunicações (ESAB); Pós -
Graduando em Tecnologias Aplicadas a EaD
(IBF- POS)
Paulo Frederico Leite Rodrigues
Ribeiro Administrador DEPAD Bacharel em Administração (FACAPE), Pós-
Graduando em Gestão Pública (UNINTER)
Ramon Lopes de Souza Técnico Laboratório de
Eletrotécnica DEPAD -
Patrimônio Técnico em Eletrotécnica (IF Sertão) Graduando
em Eng. Elétrica (UNIVASF)
Renan Felipe Brito Dantas Técnico Laboratório de
Informática DEPEN Técnico em Informática (IF Sertão) Graduando
em Informática (IF Sertão)
Sandra Bandeira Martins Assistente em
Administração DEPEN –
Registros
escolares
Tecnóloga em Automação Industrial (IFPB),
Especialização em Segurança do Trabalho
Selma Maria de Andrade Alves Técnico em Assuntos
Educacionais
DEPEN Licenciatura em Letras (UPE); Especialização em
Formação de Professores (UFRPE);
Especialização em Extensão Rural (UFV);
Mestrado em Extensão Rural (UFV)
Simone Aline Araújo Guimarães
de Sá Técnica em
Enfermagem DEPEN – Centro
Atendimento
Integrado
Técnica em Enfermagem, Bacharel em
Enfermagem, Pós-Graduação em Educação
Profissional na área de Saúde (E.N.S)
Stephanni Catherinne Carvalho
Cardoso
Auxiliar
Administrativo DEPEN - CORES Bacharel em Administração – Faculdade de
Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina
(FACAPE); Pós Graduanda no curso Gestão de
Pessoas - (Signorelli)
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Contratações necessárias para atendimento das demandas técnico-administrativas do curso:
Cargo Quantidade de
profissionais
Assistente de Alunos 02
Assistente em Administração 02
Assistente Social 01
Dentista 01
Médico 01
Pedagogo 01
Psicólogo 01
Técnico de Laboratório – biologia 01
Técnico de Laboratório – química 01
Técnico em Assuntos Educacionais 01
8.0 DIPLOMAS EMITIDOS
Após a integralização curricular e a apresentação e aprovação de Relatório de Estágio ou do
Trabalho de Conclusão de Curso, caso o estudante opte em elaborar um dos dois, será
conferido ao estudante o Diploma de Técnico de Nível Médio em Administração na
Habilitação Profissional de Administração, conforme Resolução CONSUP nº 03/2014, que
Estabelece as Diretrizes para Emissão e Registro de Diplomas dos Cursos de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do IFBA, assim como modelos do diploma e do
certificado.
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192
9.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. história da Educação. 2 ed. São Paulo: Moderna,
1996.
Avaliação. Entrevista com Jussara Hoffman. Disponível em:
<http://www.dn.senai.br/competencia/src/contextualizacao/celia%20-
%20avaliacao%20Jussara%20Hoffmam.pdf>. Acesso em 04/11/2015.
BARBOSA, Ana Mae. Design, arte e tecnologia. São Paulo: Rosari, Universidade
Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru, 2008. Disponível em:
<http://portal.anhembi.br/sbds/pdf/24.pdf>. Acesso em 20/12/2015.
BRASIL. Resolução CNE/CEB 6/2012. Diário Oficial da União, Brasília, 21 de setembro
de 2012, Seção 1, p. 22.
BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 04/99. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/resol0499.pdf>. Acesso em: 04/11/2015.
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer392004.p
df>. Acesso em: 04/11/2015.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>. Acesso em: 03/03/2015.
CHIAVENATO, Alberto. Introdução a teoria geral da administração: uma visão
abrangente da moderna administração das organizações. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
DELORS, Jacques (org.). Educação um tesouro a descobrir – Relatório para a Unesco da
Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. Editora Cortez, 7ª edição,
2012.
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193
DEMO, Pedro. Pesquisa: principio cientifico e educativo. 12ed. São Paulo: Cortez, 2006.
(Biblioteca da Educação. Serie 1. Escola. Vol. 14)
DRUCKER, Peter. Inovação e espírito empreendedor. .6. Ed. São Paulo: Pioneira, 1987.
FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antonio. Por uma pedagogia da Pergunta. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1985. (Coleção Educação e Comunicação: v. 15)
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a pratica educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura)
GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
LIMA, Elvira Souza. Indagações sobre currículo: currículo e desenvolvimento
humano. In: BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto/ SEB, Brasília: MEC, 2008.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag1.pdf>. Acesso
em: 20/08/2015.
MACEDO, Roberto Sidnei; GALEFFI, Dante; PIMENTEL, Álamo. Um rigor outro sobre
a qualidade na pesquisa qualitativa: educação e ciências humanas. Salvador: EDUFBA,
2009.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração – Da Revolução
Urbana à Revolução Digital. Atlas. São Paulo, 2002.
MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Tradução por Maria D. Alexandre e Maria
Alice Doria. 7ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003.
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194
NICOLESCU, Basarab. O Manifesto da Transdisciplinaridade. Tradução por Lucia
Pereira de Souza. São Paulo: TRIOM, 1999.
O conceito de afetividade de Henri Wallon. Nova Escola, Edição 246, Outubro de 2011.
Disponível em <http://revistaescola.abril.com.br/formacao/conceito-afetividade-henri-
wallon-645917.shtml>. Acesso em 20/08/2015.
PDI 2014-2018. Disponível em: <http://www.http://portal.ifba.edu.br/>. Acesso em:
03/03/2015.
PPI – 2013. Disponível em: <http://proen.ifba.edu.br/novidades/institucionalppi/>. Acesso
em: 03/03/2015.
RIBAS, M. H. Avaliação formativa: sua importância para o processo ensino-aprendizagem.
In: NADAL, B. G. (org.). Praticas pedagógicas nos anos iniciais: concepção e ação.
Ponta Grossa: Editora UEPG, 2007.
SANTOS, Adriana Pinheiro. A interdisciplinaridade na práxis pedagógica
universitária: um estudo de caso em uma experiência dirigida a segmentos sociais
historicamente excluídos. Orientador: Prof. Dr. Dante Augusto Galeffi. Dissertação
(mestrado) – Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Educação, Salvador, 2013. 146
f.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução as teorias do
currículo. 2.ed. Belo Horizonte : Autentica, 2001.
WEIL, Pierre; D’AMBROSIO, Ubiratan; CREMA, Roberto. Rumo a Nova
Transdisciplinaridade: sistemas abertos de conhecimento. São Paulo: Summus, 1993.
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10.0 ANEXOS
I - DETALHAMENTO DOS SISTEMAS DE TREINAMENTO PARA
LABORATÓRIOS – PLANO DE AQUISIÇÃO
SISTEMA DE TREINAMENTO EM BIOLOGIA
I - Material didático de apoio ao aluno e ao professor; II- Sistema Multimídia e
microfotografias em lâminas - sistema multimídia composto de 6 (seis) conjuntos
contendo, no mínimo: CD-ROM interativo com microfotografias , desenhos ,programas
de teste e material de acompanhamento para o conjunto de microfotografias em lâminas;
manual com descrições e desenhos detalhados do material; um material complementar com
folhas e esquemas de trabalho, descrições e figuras dos desenhos que deverão apoiar
professor em seu trabalho com diferentes temas durante as aulas; pacote multimídia
contendo: 170(cento e setenta) microfotografias em lâminas em estojo, entre elas: Amoeba
proteus; Hidra, um pólipo de água fresca, unidade integral; Lumbricus, minhoca, s.t.
típica da parte traseira do clitelo para estudo geral; Daphnia e Ciclopes, pequenos
crustáceos planctônicos; Mosca doméstica, cabeça com partes da boca; Mosca doméstica,
pernas com pulvilo; Apis mellifica, abelha, asas anterior e posterior; Epitélio pavimentoso,
células isoladas da boca humana; Músculo estriado de mamíferos, s.l. do músculo
esquelético; Osso de mamífero s.t., estrutura fina do osso compacto; Couro cabeludo
humano, secção vertical mostrando s.l. de folículos de cabelo; Esfregaço de sangue
humano; Bactéria da boca, amostra coloridas com Gram, de bacilo, coco, espírilo,
espiroqueta; Diatomácea, lâmina disseminado mostrando espécies mistas de diatomáceas;
Spirogyra, uma alga comum, filamentos vegetativos com cloroplastos espirais; Mucor
mucedo, mofo preto de pão, u.i.; Musgo, talo com folhas, seda e cápsula, u.i.; Ranunculus,
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ranúnculo, típica raiz de dicotideledônea com estela central, seção transversal; Zea mays,
caule típico de monocotiledônea com feixes vasculares dispersos, seção transversal;
Helianthus, girassol, caule herbáceo dicotiledôneo típico; Syringa, lila, s.t. da folha.
Estrutura de uma folha de dicotiledôneo típico; Lilium candidum, antera de lírio, com
sacos de pólen e grãos de pólen maturos; Lilium candidum, seção transversal de ovário
mostrando a disposição de óvulos e saco embrionário; Allium cepa, cebola, epiderme da
camada fina do bulbo mostrando as células simples da planta, u.i.; Allium cepa, Cebola,
s.l. da extremidade da raiz mostrando as divisões (mitosis) de células em todos os estágios;
Paramécio; Euglena, um flagelado verde comum; Sincon, uma esponja marina, s.t. através
do corpo; Dicrocoelium lanceolatum (dentriticulum), a pequena fascíola hepática, u.i.;
Ascaris, nematelminto, s.t. de uma fêmea adulta; Araneus, a aranha de jardim, pés
mostrando patas e cerdas; Apis mellifera, a abelha de mel, partes da boca, u.i.; Apis
mellifica, abelha de mel, pernas traseiras coletoras de pólen de uma abelha operária, u.i.;
Periplaneta, barata, partes de mastigação, u.i.; Traqueia de um inseto, u.i.; Átrio estigma
de um inseto com aparelho de filtro, u.i.; Apis mellifica, a abelha de mel, ferrão, u.i.;
Perídios, borboleta, asas com camadas; Astérias, estrela-do-mar, seção transversal de um
tentáculo; Tecido conjuntivo areolar de um mamífero, montagem completa; Cartilagem
hialina de mamíferos, seção transversal; Tecido adiposo de mamífero; Músculo liso de
mamífero, seção longitudinal e transversal; Fibras de nervos mielinizados, isolados;
Esfregaço de sangue de sapo, Rana; Artéria e veia de mamíferos, seção transversal;
Fígado de porco (Sus scrofa), seção transversal; Intestino (Duodeno) de gato, seção
transversal mostrando pelos, criptas e glândulas; Pulmão de gato, felino doméstico, seção
transversal; Oscilatória, uma alga filamentosa azul-verde; Spirogyra, reprodução sexual,
conjugação; Psalliota, cogumelo, frutificação com basídio e esporos, seção transversal de
píleo; Morchella, cogumelo comestível, frutificação com asco e ascósporos, s.t. do corpo
de frutificação; Marchantia, hepática, ramificação anteridial com anterídio, s.t.;
Marchantia, hepática, ramificação arquegonial com arquegônio, seção transversal;
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Pteridium aquilinum, samambaia comum, s.t. da rizoma; Aspidium (Dryopteris),
samambaia, folha com soro, esporângio e esporos seção transversal; Elodea, erva daninha,
broto com ápice vegetativo, seção longitudinal; Dahlia variabilis, tubérculo com cristais
de inulina, seção; Allium cepa, cebola, escama de bulbo seco com cristais de oxalato de
cálcio, u.i.; Pyrus communis, pereira, seção da polpa da fruta com células pétreas; Zea
mays, milho, raiz de monocotiledônea, s.t.; Tilia platyphyllos, lima, raiz de dicolitedôneo
lenhosa, s.t.; Solanum tuberosum, batata, tubérculo com grãos de amido, s.t.; Aristolochia
sipho, talo com um ano, seção transversal; Aristolochia sipho, talo velho, seção
transversal; Cucurbita pepo, pepino, s.l. de talo com tubos perfurados e vasos;
Extremidades da raiz com pelos radiculares; Tulipa, epiderme da folha com estômato, vista
da superfície; Iris, folha de monocotiledônea típica, s.t.; Sambucus nigra, velho, caule
com lenticela e câmbio de cortiça, s.t.; Triticum aestivum, trigo, grão com embrião, s.t.;
Tripanosoma gambiense, agente causador da doença do sono, amostra de sangue;
Plasmodium, parasita da malária, amostra de sangue com estágios de desenvolvimento;
Radiolário, diversas espécies com diferentes formas de conchas; Foraminífero, diversas
espécies com diferentes formas de conchas; Obélia Hidróide, colônia com hidrantes e
gonadia, u.i.; Hidra, seção transversal do corpo ; Turbelário, platelminto de água doce, s.t.
do corpo ;Apis mellifica, abelha de mel, cabeça com composição de olhos e cérebro s.t.;
Apis mellifica, abelha, abdômen de uma abelha operária, s.t.; Ctenocephalides canis, pulga
de cachorro, u.i. ; Dermanyssus gallinae, ácaro da galinha, u.i.; Helix pomatio, caracol
comestível, s.t. do ovoteste; Mya arenaria, mexilhões brandos ou longos, s.t. das gelras;
Branchiostoma lanceolatum (Amphioxus), s.t. típica do corpo; Penas de pássaros, dois
tipos: pena de asa ou asa, e plumagem inferior, u.i.; Larva da salamandra, estágios
mitóticos em s.t. através da pele e outros órgãos; Gallus, galinha doméstica, s.t. de
embrião de 48 horas; Ovário de gato, s.t. mostrando o desenvolvimento de folículo;
Testículos de rato, seção mostrando o espermatogêneses; Cerebelo de gato, s.t. mostrando
células Purkinje; Cordão espinhal de gato, seção transversal; Rim de gato, s.t. através do
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córtex e medula; Retina de gato, s.t. mostrando a microestrutura; Língua de coelho, s.t.
através da papila foliada com papila gustativa; Bacillus subtilis, bacilo de feno, mancha
com bacilo e esporos; Streptococcus lactis, manchas das bactérias de acidificação do leite;
Volvox, a alga verde, com colônias-filhas e estágios sexuais; d Fucus vesiculosos, alga
marinha, conceptáculo fêmea com oogonia, seção transversal; Fucus vesiculosos, alga
marinha, conceptáculo macho com anterídio, s.t.; Cladophora, uma alga verde com
filamentos ramificados, u.i.; Claviceps purpurea, cravagem, s.t. de um esclerócio; Puccinia
graminis, ferrugem do trigo, uredíneos nas folhas de trigo, seção transversal; Puccinia
graminis, ferrugem do trigo, ascídio e picnidia na folha de uva, seção transversal;
Saccharomyces cerevisiae, levedura, células de germinação, u.i.; Physcia, líquen, talo com
algas simbióticas, s.t.; Aspidium, samambaia, montagem total do protálio; Equisetum, rabo
de cavalo, estróbilo com esporângio e esporos, seção transversal; Lupinus, tremoceiro,
nódulo de radiculares com bactéria simbiótica, seção transversal; Euphorbia, eufórbia, talo
com vasos lactíferos, s.t.; Pinus, pinho, seções transversal, radial e tangencial da madeira
(xilema); Tilia, lima, seções transversal; radial e tangencial da madeira (xilema); Elodea,
erva daninha, talo de uma planta aquática com feixes primitivos, seção transversal;
Curcurbita pepo, moranga, talo com feixes vasculares bicolaterais, seção transversal;
Fagus selvática, faia, folha de sol e sombra, seções transversais; Nerium, oleandro, folha
xerófita com estomata submersa, s.t.; Pinus, pinho, flor masculina (cone) com pólen, s.t.;
Pinus, pinho, flor fêmea (cone) com óvulos, s.t.; Pinus, pinho, grãos de pólen maduro, u.i.;
Lilium, lírio, anteras jovens s.t. mostrando estágios meióticos das células mãe;
Taraxacum, dente de leão, florescência de uma composta, s.t.; Epitélio ciliado, em s.t. da
trompa de falópio do porco; Tendão de uma vaca, s.t., exibindo tecido conectivo fibroso
branco, colorido na fibras; Músculo do coração ou cardíaco, humano, s.t. e s.t., fibras
ramificadas com núcleos centrais e discos intercalados; Nódulo linfático do porco, s.t.,
exibindo tecido linfático; Esôfago do gato, s.t., com epitélio estratificado, camadas
musculares; Estômago do gato, s.t., através da região de fundo, exibindo glândulas
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gástricas.; Intestino grosso (cólon), s.t., coloração das células mucosas; Pâncreas de
porco, secção exibindo ilhas de Langerhans; Glândula tireoide do porco, secção exibindo
epitélio glandular e coloide.; Glândula suprarrenal do gato, s.t. através do córtex e medula;
Esperma do touro (espermatozoide), esfregaço; Células nervosas motoras, esfregaço da
medula espinhal da vaca, exibindo corpos celulares e suas excrescências; Cérebro,
humano, s.t. do córtex exibindo células piramidais e região fibrosa; Pele humana da palma
da mão, s.t. exibindo epiderme cornificada, zona germinativa, glândulas sudoríparas;
Distonia hepática ( Fascíola), unidade integral, colorido para a estrutura geral; Espécime
de tênia, u.i. de proglotes, colorido para estudo geral; Culex pipiens, mosquito, cabeça e
boca sugadora e perfuradora, artes da fêmea, u.i.; Culex pipiens, mosquito, partes da
cabeça e boca reduzida do macho, u.i.; Cimex lectularius, percevejo, u.i. de espécime
adulto; Mitocôndrias; Complexo de Golgi, secção através do gânglio raquidiano, técnica
especial; Cloroplastos, na folha da Elodea ou Mnium, especialmente colorada; Grãos de
aleurona na secção do endosperma da Ricinus; Armazenamento, secção do fígado,
pigmentação vital com azul-tripan para demonstrar armazenagem nas células epiteliais;
DNA nos núcleos celulares, demonstrado pela técnica Feulgen de pigmentação; DNA e
RNA, fixados e colorados com verde metil e piroxina para mostrar o DNA e o RNA em
cores diferentes; Cromossomos gigantes da glândula salivar do Chironomus. Genes
individuais e protuberâncias podem ser observados; Cromossomos humanos, ampliados
para contagem no estágio da metáfase; Estágios meiótico e mitótico na sec. de testículo de
lagostim; Oôgenese no Ascaris, diferentes estágios, pigmento de Hematoxilina ferrosa;
Estágios da clivagem nos ovos de Ascaris, pigmento de hematoxilina ferrosa; Escherichia
coli, bactéria do cólon, provavelmente patogênica, esfregaço pigmentado pelo método
Gram; Eberthella typhi, causadora da febre tifoide, esfregaço pigmentado pelo método
Gram; Pulmão humano tuberculoso, secção com tuberculose miliar; Pulmão humano com
pó de carvão (antracnose), secção (pulmão de fumante); Cirrose hepática humana causada
por abuso do álcool, s.t. exibindo degeneração das células do fígado; Arteriosclerose, s.t.
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200
de artéria coronária doente; Carcinoma com metástase (câncer) no fígado humano, s.t.;
Desenvolvimento do ouriço-do-mar Psammechinus miliaris), slide composto mostrando os
estágios de duas, quatro e oito células; Desenvolvimento do ouriço-do-mar
(Psammechinus miliaris), slide composto mostrando os estágios de mórula, blástula e
gástrula; Embriologia do sapo (espécie Rana), seccionado no estágio de blástula exibindo
o blastocele; Embriologia do sapo (esp. Rana), secção sagital de larva jovem no estágio de
formação da cauda, com os primórdios dos órgãos.; Folha de pinheiro (Abies alba), duas
transecções de folhas, uma saudável e uma danificada por influências ambientais (chuva
ácida); Folha de faia (Fagus selvática), duas transecções de folhas, uma saudável, e uma
danificada por influências ambientais (chuva ácida); Bactérias de água residual, esfregaço
com formas típicas; Nostoque, algas azul-esverdeadas, colônias filamentosas; Desmids
(Desmidiaceae), slide salpicado mostrando várias espécies; Esfagno, musgo de turfa, u.i.
de folha mostrando células que contêm clorofila e hialinas; Triticum, trigo, s.t. de uma
planta gramínea com medula central e disposição circular de feixes vasculares; Salvia,
salva, s.t. de um caule quadrado com colênquima angular. Deverá conter transparências
para retroprojetor coloridas contendo pelo menos 170 slides dentre os quais todas as
microfotografias das lâminas deverão estar contidas . Folhas de trabalho com desenhos
sem diagramáticos e textos, onde estes esquemas e folhas de trabalho deverão servir para
facilitar a visualização através das lâminas preparadas descrevendo a localização e
mostrando os detalhes importantes sobre o assunto. Estes desenhos deverão permitir a
complementação e coloração de acordo com as próprias observações e finalmente as folhas
podem ser usadas para testes. III- Hardware – 6 (seis) conjuntos de componentes
acondicionados em caixa plástica onde as leis da Microscopia e Biologia Geral serão
investigadas experimentalmente. Cada conjunto deverá permitir a execução de no mínimo
90 experimentos dentre os quais (incluindo procedimento experimental detalhado no
manual): Analisar uma flor; Todas as flores são hermafroditas?; Quais as diferenças entre
plantas monoicas e dioicas?; Estrutura e resistência óssea; Calor corporal; Da semente à
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planta; Condições necessárias para germinação; Intumescimento; Por que as sementes não
germinam em campos alagados?; Por que cenouras e ervilhas são plantadas logo em março
e feijões e pepinos em maio?; Germinação e luz; Por que as sementes não germinam nos
frutos?; Qual a função das folhas embrionárias?; Composições da semente de uma planta;
Por que as flores murcham se não colocar água no vaso?; Proteção da evaporação; Por que
os vegetais não crescem adequadamente caso suas raízes não estejam bem desenvolvidas?
Por que a água chega rapidamente em todas as partes da planta?; O que uma planta
necessita para formar o amido?; Qual a importância do corante verde das plantas?; O
tamanho dos grãos do solo; Sais do solo; O teor de calcário do solo; Alimentos e
nutrientes; Quais os alimentos que contêm amido?; Quais os alimentos que contêm
açúcar?; Quais os alimentos que contêm gordura?; As proteínas; A digestão na boca; A
digestão no estômago; Proteínas de fácil e difícil digestão; Função da Bílis; A digestão no
intestino; Gorduras de fácil e difícil digestão; O que emitimos de nosso corpo quando
respiramos?; Nosso olfato; Por que quase todos os alimentos possuem gosto muito
semelhante e sem sabor quando temos um resfriado?; Podemos saborear com toda a
superfície da língua?; Como sabemos de que direção está nos chamando?; O ponto cego;
Ilusões ópticas; Resposta das algas à luz; O coeficiente osmótico; Dispersão de sementes.
Cada conjunto de componentes deverá conter entre outros itens: 1(uma) caixa para
lâminas de microscopia; 1(um) conjunto de amostras de sangue; 1(um) pipetador de
bulbo de três válvulas de 10 ml; pipetas com bulbo dosador; tesoura reta pontiaguda;
1(um) conjunto de pratos de petri de plástico com diâmetro entre 90 e 100 mm; suporte
para bisturi; lâminas de bisturi com ponta arredondada; cilindro graduado de 100 ml;
pinça reta pontiaguda de 100 a 120 mm de comprimento; béquer entre 500 e 1000 ml;
lupa com aumento de 5x; pelo menos 100 etiquetas para lâminas microscópicas; espátula
de metal; 1(um) conjunto de 50 a 100 lâminas microscópicas; 1(uma) agulha de
dissecação; pipeta graduada de 10 ml; 1(um) conjunto de béqueres baixos de 100 ml;
1(um) conjunto de tampas de vidro entre 15x15 mm e 25 x 25 mm;; 1(um) conjunto de
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vidros de borda frisado entre 20 x 40 e 30 x 50 mm; 1(um) conjunto de frascos de
reagente de 50 ml; varetas de vidro com dimensões entre 190 e 200 mm de comprimento e
4,5 a 5 mm de diâmetro; funil de 50 mm de diâmetro; suporte para tubos de ensaio com
até 22 mm de diâmetro; 1(um)microscópio micro/macro monocular com iluminação led,
objetivas acromáticas padrão DIN de 4x (0.10 N.A.), 10x (0.25 N.A.), 40xR (0.65 N.A.),
condensador 0.65 ; faca de aço inoxidável; 1(um) suporte com base variável e suporte
em anel com diâmetro interno 130 mm; 1(um) conjunto de frascos de amostra com
comprimento entre 95 e 105 mm e diâmetro entre 25 e 35 mm; 1(um) pilão com amassador
de porcelana de 50 ou 70 ml, 1(um) pipetador de bulbo de 3 válvulas de 10 ml máximo,
1(um) rack para tubos de ensaio; 1(um) par óculos de proteção; 1(um) termômetro entre -
10 até +110 ºC; 1(uma) tesoura ponta fina l= entre 100 e 150 mm; 1(um) conjunto de
erlemeyer com garganta estreita de 100 ml e 250 ml; 1(um) conjunto de tubos de ensaio ;
funil de vidro com diâmetro de topo de 80 mm; pinça com ponta fina e comprimento de
pelo menos 120 mm; 1 lápis a prova d’água, 1(um) conjunto de filtros circulares com
diâmetro entre 90 e 100 mm; 1(uma) malha de aço de dimensões(mm) entre 150x150 e
200x200 centro cerâmico; Conjunto de frascos de boca estreita de 100 ml, 1(um) conjunto
de pipeta graduada de 1 e 10 ml; 1(um) conjunto de peças de bandas de borracha; 1(um)
conjunto de vidros de relógio com diâmetro entre 60 e 65 mm; 1(um) bastão de vidro
(boro) com comprimento de comprimento entre 300 e 500 mm e diâmetro entre 6 e 15
mm; (uma) haste de suporte de comprimento entre 500 e 800 mm e diâmetro entre 8 e 12
mm dividido em duas partes.
SISTEMA DE TREINAMENTO EM MEIO AMBIENTE COM AQUISIÇÃO DE
DADOS
I - Material didático de apoio ao aluno e ao professor; II- Sistema de aquisição de dados:
1(um) Software de controle e aquisição de dados com as seguintes características:
aquisição de sinais com facilidade de reconhecimento automático para sensores com
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parametrização do tipo de tela gráfica a ser utilizada, possibilidade de apresentação
simultânea de pelo menos 16 curvas ou medições, ferramentas de análise para valor médio
– gradiente – integral - valores máximos - análise de Fourier - ponto de equivalência -
regressão linear, ferramentas de medição e apresentação como cursores – zoom –
marcadores, funções de conversão como valor absoluto – x(exp)y – quadrado – raiz – seno
– cosseno – tangente – arco seno – arco cosseno – arco tangente – logaritmo – constantes,
possibilidade de exportação dos dados obtidos para extensões .xls - .doc - .ppt e outros,
possibilidade de inserção de colunas na tabela de valores medidos para cálculos
matemáticos e conversões; possibilidade de controle de todos os parâmetros da unidade de
operação, coleta e apresentação gráfica dos dados com ferramentas de análise e capacidade
de exportar os dados para outros aplicativos da plataforma Windows. III- Hardware –
Deverá conter em maleta robusta em alumínio com revestimento interno de espuma, onde
será acondicionado um conjunto de 4 (quatro) unidade de aquisição de sinais que deverão
permitir executar no mínimo os seguintes experimentos: Exame da nossa água potável;
Medição de altitude; Observação do clima; Mapeamento de terreno; Alterações das
condições de luz em uma floresta densa; Mudanças de acidez de um curso de água;
Comparação das temperaturas do solo e do ar durante o dia; O valor de pH de vários solos;
A salinidade dos solos e substratos para plantas; Levantamento de pântanos e mangues;
Mudanças de salinidade de um curso de água; Visitando uma usina de tratamento de
esgoto; Qualidade da água - contaminação com metais pesados. Desta forma o conjunto
deverá conter pelo menos os seguintes itens: 1(um) cartão SD de memória com velocidade
mínima de gravação/leitura de 20 MB/s 1(uma) unidade de aquisição de sinais (via
datalog); módulo de interface para a transmissão dos sinais via SD de memória ou porta
USB, capacidade de armazenamento de dados de no mínimo 2 GB ,taxa mínima de
transmissão para PC de 2 Khz , reconhecimento automático do sensor utilizado com ajuste
automático de escala de medida, sistema de encaixe rápido entre a unidade de aquisição de
dados e a unidade sensora, interface com botões para navegação e ajuste dos parâmetros de
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medida no próprio hardware de aquisição, sinal luminoso para indicação de funcionamento
e recolhimento de dados, display para visualização da grandeza medida on-line, dimensões
(mm): comprimento entre 145 e 155 x largura entre 60 e 65x altura entre 33 e 38; 01 (um)
sensor ambiental, destinado a executar medidas de temperatura, pressão, luminosidade,
altitude e umidade relativa. As medidas de temperatura deverão possuir faixa de medição
entre – 40 e 125°C, resolução de 0,1 K e precisão de ±0,5°C. As medidas de pressão
deverão possuir faixa de medição entre 10 e 1100 hPa, resolução de 0,1 hPa e precisão de
±1,5 hPa. As medidas de humidade relativa deverão possuir faixa de medição entre 0 e
100%, resolução de 0,1% e precisão de ±5%. As medidas de luminosidade deverão possuir
faixa de medição entre 0 e 100 Klx, resolução de 1 lx e precisão de ±5%. As medidas de
altitude deverão ser medidas indiretas da pressão com ponto de zero ajustável e resolução
mínima de 1 m. O sensor deverá ter uma taxa mínima de transferência de dados de 1 Hz,
conexão por Sub-D-15-pin compatível com a unidade de aquisição de dados e peso
máximo de 75 g; 01 (um) sensor de condutividade e temperatura com eletrodo de aço
inoxidável e uma sonda de temperatura integrada para compensação da influência da
temperatura na condutividade. O sensor deverá possuir três faixas de medição : faixa de
medição 1 de 1 a 2000 uS / cm, precisão da medição de 6% do valor medido ± 0,2 microS
/ cm, resolução do display 0,1 microS / cm, faixa de medição 2 de 5 a 21.000 microS /
cm, precisão de 6% do valor medido ± 5 S / cm, resolução de display 1 microS / cm, faixa
de medição 3 de 100 a 210.000 S / cm, precisão de 6% do valor medido ± 100 microS /
cm, resolução de display 10 microS / cm e temperatura deverá ter faixa de medição entre
0 e 100°C, precisão de ±0,8°C e resolução de 0,1 °C, deverá ter um taxa mínima de
transferência de dados de 1 Hz, conexão por Sub-D-15-pin compatível com a unidade de
aquisição de dados e massa máxima de 80 g; 01 (um) sensor de pH com conector BNC, o
sensor deverá possuir faixa de medição de pH de 0 a 14 com resolução de 0,01 pH e
precisão de ±0,5%, junto ao sensor deverá ser fornecida a sonda pH BNC com corpo
plástico e cabo de no mínimo 1 m, deverá ter um taxa mínima de transferência de dados de
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5 Hz, conexão por Sub-D-15-pin compatível com a unidade de aquisição de dados e massa
máxima de 80 g; 1(um) sensor de temperatura com faixa de medição entre -20 e 100°C
com sensor encamisado com jaqueta de aço inoxidável, precisão ± 1°C e resolução de
0,05°C, deverá ter um taxa mínima de transferência de dados de 200 Hz, conexão por Sub-
D-15-pin compatível com a unidade de aquisição de dados e massa máxima de 135 g e
cabo de no mínimo 1 m; 01 (um) conjunto de lâminas de microscópio; 1(um) frasco de
lavagem; 1(uma) haste de proteção para eletrodo de ph; 1(uma) sonda de pH, com
comprimento entre 90 e 120 mm; 1(um) conjunto de comprimidos para medição de pH em
solução tampão pH 10 e pH4, contendo pelo menos entre 90 e 150; 1 (um) recarregador
de pilhas AA com alimentação 100-240 V; 1(um) conjunto de béquer entre 200 e 400 ml,
forma baixa; 1(um) conjunto de vasos plásticos para coleta de amostras, 1000 ml em
HDPE.
Sistema de Treinamento em Física Experimental – Energias Renováveis
I - Material didático de apoio ao aluno e ao professor; II- Hardware –6(seis) conjuntos de
componentes e acessórios acondicionados em caixa plástica com tampa que deverão
permitir a execução de no mínimo 40 experimentos dentre os quais (incluindo
procedimento experimental detalhado no manual): Conversão de luz em movimento com
uma célula solar; Conversão de energia mecânica em energia elétrica; Conversão de
energia térmica em energia elétrica; Conversão de energia térmica em movimento;
Movimentando uma roda d'água; Influência da luz sobre a voltagem e amperagem de uma
célula solar; Influência da superfície de uma célula solar de tensão e corrente; Tensão e
corrente em conexão em série de células solares; Tensão e corrente para conexão em
paralelo de células solares; Funcionamento de um LED com Energia Solar; A célula solar
como um diodo; Voltagem e amperagem de uma célula solar como uma função de
iluminação (diagrama das medições); Armazenamento da energia elétrica da célula solar
com o auxílio de um acumulador; Curva característica solar-escuro; As curvas corrente-
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tensão características da célula solar; Armazenamento da energia elétrica da célula solar
em um capacitor; Condução térmica; Influência da superfície na absorção de energia solar;
Influência da isolação na absorção de energia solar; Usando o efeito estufa em um coletor
solar; Aquecendo água em um coletor solar; Isolamento térmico de uma casa e
termografia; Radiação térmica e efeito estufa; Energia elétrica gerada a partir de energia
eólica; Influência da velocidade do vento; Influência da direção do vento; Observação da
roda de vento em carga; Influência do número de pás do rotor; Armazenamento de energia
elétrica gerada de energia eólica com um acumulador; Armazenamento de energia elétrica
gerada da energia eólica com um capacitor; Característica corrente – tensão de uma roda
de vento; Bombeando água usando energia solar; Bombeando água usando energia eólica;
Eficiência da bomba na conversão da energia elétrica em energia potencial; Água corrente
para acionar um gerador; Geração de energia elétrica usando um termo gerador; Tensão
termoelétrica e temperatura; Efeito Peltier – máquina de refrigeração; Efeito Peltier –
bomba de calor; Uso do calor ambiente com o auxílio da bomba de calor de Peltier;
Aquecendo água usando um coletor parabólico; Como o aquecimento é influenciado pela
posição do absorvedor do coletor parabólico; Modelo de campo de um coletor parabólico.
Os conjuntos de componentes deverão conter entre outros os seguintes itens: 1(um) coletor
solar para experiências didáticas;1(um) suporte c/ soquete para lâmpada halógena com
refletor; 1(um) gerador com eixo rosca métrica e porca; 1(uma) base de apoio variável;
1(um)motor com indicação do disco; um módulo tomada para lâmpada incandescente;
dois suportes haste, 100 mm; um módulo de conexão interrompida; quatro módulo de
junção; 1(um)par de célula solar de 2,5 x 5 cm, com plugues e suporte ; 4(quatro) módulo
conector angular; um indicador de fluxo para líquidos; uma base deslizante de montagem
para banco óptico; um suporte para célula solar 2,5 x 5 cm, com plugues; uma lâmpada de
filamento 6 V / 3 W; termômetros, -10 .. +100 °C; 1(um) conjunto de béquer o suficiente
para armazenamento de algum material ou substância na execução dos experimento; um
cronômetro digital; 1(um) conjunto de cabos para atender a todas as conexões necessárias
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ao funcionamento do experimento de forma segura ,esses cabos de conexão devem ter as
seguintes características: fios de cobre em revestimento flexível de plástico, plugue
laminar de 4 mm, contatos feitos de cobre e berílio, ambos com recobrimento de níquel,
plugue deverá possuir um soquete axial para conexão de cabos adicionais, secção do fio de
2.5 mm2 ou maior ,capacidade de carga contínua de 32 A; um par soquete vermelho e
preto; uma mangueira de silicone d = 7 mm; 1(um) conjunto de lâmpadas de 1,5 a 4 V ;
uma lâmpada halógena com refletor, 12V / 20W; um copo de alumínio, polido; um feltro
folha de 100 mm x 100 mm; um funil, PP, d = 75 mm; uma fonte de tensão DC e AC com
proteção de sobre corrente, ajuste de tensão de saída através de knob, ajuste de corrente
limite de saída através de knob, tensão de saída DC: 0 a 12V/2A continuamente ajustável,
tensão de saída AC: 6V com corrente de saída 5A, tensão de saída AC: 12V com corrente
de saída 5A; dois multímetros digitais de 3 ½ dígitos; uma bomba de água / água da
turbina / gerador; um ventilador, 12V; uma célula solar composto por 4 divisões, com
cabos e conectores; uma unidade de energia solar concentrada; um módulo potenciômetro
250 Ohm; um capacitor, 1 F; um módulo interruptor liga / desliga; dois módulos de
conexão interrompida; um módulo diodo emissor de luz; um módulo de suporte da bateria
(AA); uma braçadeira, d = 16 mm, com haste de fixação;; conectores em linha reta; um
rotor; um fixador para hastes; uma seringa de 20 ml; uma haste de suporte, de aço
inoxidável, l = entre 200 e 400 mm, d = 10 mm; um conjunto de folhas de papel cartão
preto; cuba de plástico, entre 130 x130 x 50 e 170 x 170 x 70 mm; um soquete duplo.
Sistema de Treinamento em Física Experimental
I - Material didático de apoio ao aluno e ao professor; II- Sistema de aquisição de dados:
1(um) conjunto acondicionado em maleta de alumínio robusta, revestimento interno de
espuma contendo no mínimo: 1(um) software(em português) de aquisição de dados com as
seguintes características: aquisição de sinais com facilidade de reconhecimento automático
para sensores com parametrização do tipo de tela gráfica a ser utilizada, possibilidade de
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apresentação simultânea de pelo menos 16 curvas ou medições, ferramentas de análise
para valor médio – gradiente – integral - valores máximos - análise de Fourier - ponto de
equivalência - regressão linear, ferramentas de medição e apresentação como cursores –
zoom – marcadores, funções de conversão como valor absoluto – x(exp)y – quadrado –
raiz – seno – cosseno – tangente – arco seno – arco cosseno – arco tangente – logaritmo –
constantes, possibilidade de exportação dos dados obtidos para extensões .xls - .doc - .ppt
e outros, possibilidade de controle de todos os parâmetros da unidade de operação, coleta e
apresentação gráfica dos dados com ferramentas de análise e capacidade de exportar os
dados para outros aplicativos da plataforma Windows; 1(uma) unidade de aquisição de
sinal sem fio com frequência mínima de transmissão 2.4 GHZ e velocidade mínima de 54
Mbps,taxa mínima de transmissão de dados 120000/s ou mais e, 2000/s ou mais (on line)
desempenho de saída < 10 mW, com possibilidade de transferência em tempo real para PC
ou laptop;1(uma) unidade gerenciadora, frequência portadora mínima de 2,4 Ghz ou maior
, possibilidade de reconhecimento simultâneo de 80 sensores ou mais , consumo inferior a
100 mA, transmissão sem obstáculo mínimo de 20 m ou mais; 1(um) sensor de
eletricidade (tensão e corrente) faixa de tensão +/- 30 V resolução 15 mv, corrente +/- 6 A
resolução 3 mA ou melhor, resistência intrínseca 33 mohms; 1(um) sensor de força com
prato de medição ,gancho de peso, faixa de medição -40 a + 40 N, taxa de amostragem
mínima de 14 Hz, precisão mínima de 0,2 mN, resolução mínima de 5mN,
dimensões(mm) entre 60x 70x 30 e 65 x 75 x 40; 1(um) sensor de temperatura com haste
sensora de aço inoxidável; medição de -20 a. + 110 °C, precisão de ± 1 °C, resolução de
0,05 °C, constante de tempo de 7 s, taxa de fluxo de dados mínima de 200 Hz;1(um)
sensor de aceleração com faixa de medição de +/- 2 g e +/- 6 g, taxa de digitalização,
mínima de 130 Hz, precisão da medição em +/- 2 g de 1 mg e 5 mg para +/- 6g,
dimensões máximas (mm) entre 40x 50x 10 e 60 x 70 x 30. III- Hardware – 6 (seis)
Conjuntos de componentes acondicionados em maletas de alumínio robustas com tampa
destacável e revestimento interno de espuma adequada aos componentes contidos onde as
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leis da Física serão investigadas experimentalmente. Deverá permitir a execução de no
mínimo os seguintes experimentos: Medições das forças; Força e reação; Curvar-se de
uma mola de lâmina; Atrito; Alavanca de dupla face; Força e deslocamento sobre uma
roldana fixa; Princípio de Arquimedes; Velocidade instantânea e média; Queda livre;
Calibração de um termômetro; Expansão de líquidos e gases; Coeficiente de expansão de
líquidos; Expansão de ar a pressão constante; Expansão do ar a volume constante;
Capacidade calorífica do calorímetro; Experimentos de indução com um ímã permanente;
Propagação retilínea da luz; Reflexão por um espelho plano; Refração no prisma; Caminho
da luz e da distância focal de uma lente convexa; Caminho de luz e distância focal de uma
lente côncava; Construção da imagem de uma lente côncava; Caminho da luz de
combinações de lentes; Distância focal da lente de combinações; Modo de funcionamento
do olho humano (visão normal); Miopia e sua correção; Hipermetropia um a sua correção;
O telescópio de Galileu; A câmera; Pólos magnéticos e polaridade; Combinando ímãs; O
circuito simples; A lei de Ohm; Corrente e resistência em uma conexão paralela; O efeito
magnético de um condutor de transporte de corrente; A bobina de um eletroímã ; O
galvanômetro; Geração de uma tensão induzida com eletroímãs; NPN e PNP transistores;
Controlando um transistor com um fotoresistor; Pêndulo mola helicoidal; Pêndulo
matemático; Amortecimento; Equilíbrio térmico. Cada conjunto de componentes deverá
conter entre outros os seguintes itens: 1(uma) fonte de tensão DC e AC com proteção de
sobre corrente, ajuste de tensão de saída através de knob, ajuste de corrente limite de saída
através de knob, tensão de saída DC: 0 a 12V/2A continuamente ajustável, tensão de saída
AC: 6V com corrente de saída 5A, tensão de saída AC: 12V com corrente de saída 5A;
1(um)multímetro digital e 1(um) analógico; dinamômetros de 1 e 2 N, transparentes com
suporte de fixação; molas helicoidais de 3 e 20 N/m; 1(um) par de base de suporte
variável; 1(um) haste anexada por rosca , material de aço inox de comprimento total entre
500 e 700 mm; 1(um) conjunto de muflas para fixação de acessórios;1(uma) lâmina
bimetálica para estudo de dilatação; 1(um) bloco de atrito de madeira com uma das faces
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em borracha; 1(um) conjunto de massa de precisão de 1 a 50 g ; 1(um) escala graduada
com 20 pinos equidistantes ,comprimento máximo 500 mm; 1(um) conjunto de béquer
entre 100 e 400 ml; 1(um) frasco de vidro para estudo de volume de líquidos, capacidade
mínima 200 ml; 1(um)par de prato de balança com diâmetro entre 100 e 110 mm, suporte
de alumínio; 1(um) registrador de tempo com tempo de frequência 60 Hz, operação 6
V/0,8 A;1(um) carrinho, baixo atrito, dimensões(mm) entre 50 x 100 e 60x 120,massa com
rodinhas 50g; 1(um) trilho com escala, comprimento entre 500 e 1000 mm; 1(um)conjunto
de termômetros de 0 a 100° C; 1(um) termômetros sem escala 1(um) suporte em anel para
tela de amianto; 1(um)conjunto de pipetas; 1(um) conjunto de erlemeyer entre 100 e 300
ml; tela de amianto ,entre (mm) 140 x 140 e 170 x 170; 1(uma) caixa de luz para lâmpada
de 12V, dimensões (mm) 65x65x165, variação de +/- 5 mm, com aberturas para encaixe
de fendas de diversos formatos;1(um) disco graduado, 360º; 1(um) conjunto de blocos
transparentes para estudo de refração da luz; 1(um) conjunto de lentes divergentes e
convergentes ,acrílico, focos de +/- 100 mm; 1(uma) cuveta dupla semicircular; 1(uma)
lente divergente montada em suporte, f= -50 mm; 1(uma) lente convergente montada em
suporte, f= +100 mm; 1(um) anteparo em plástico branco, mínimo150x 150 mm; 1(um)
conjunto de diafragmas com furos entre 1 e 20 mm; 1(um) conjunto de componentes
encapsulados, plugue de 4 mm contendo : protoboard , chave liga/deslig, conexão em
linha, conexão para bateria, resistores de 47 e,100 ohms,1 e 10 Kohms, transistor BC337,
transistor BC327, resistor LDR3, potenciômetro 10 Kohm, chave comutadora; bobina de
400 voltas corrente máx., indutância entre 1 e 1,5 mH e resistência entre 3 e 5 ohms;
bobina de 600 voltas, corrente máx. 0,3 A ,indutância entre 45 e 50 mH e resistência
entre 40 e 50 ohms; 1(um) galvanômetro composto por ponteiro e escala;
Sistema de Treinamento em Química Geral e Eletroquímica
I - Material didático de apoio ao aluno e ao professor; II- Hardware – 6 (seis) Conjuntos de
componentes acondicionados em caixas plásticas com tampa destacável e revestimento
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interno de espuma adequada aos componentes contidos onde as leis da Química serão
investigadas experimentalmente. Deverá permitir a execução de no mínimo os seguintes
experimentos: dureza, cor, magnetismo, solubilidade em água; combustibilidade, ponto de
fusão; ponto de ebulição; sublimação; determinação de densidade; propriedades das
misturas; misturas de líquidos; evaporação; filtração, separação magnética; extração;
cromatografia; comparação de processo físico e reação química; reação do cobre e
enxofre; detecção de oxigênio; detecção de hidrogênio; detecção de nitrogênio; degradação
da água por agentes redutores; processo de dissolução em líquidos; dissolução de sais;
cristalização; teste de confirmação da migração de íons por meio de papel indicador;
sistema periódico; propriedade bipolar; redução do ponto de fusão e elevação do ponto de
ebulição; comportamento dos sais com relação aos solventes de diferentes polaridades.
Cada conjunto de componentes deverá conter entre outros os seguintes itens: 1(um)
conjunto de filtros circulares com um diâmetro entre 130 mm a 160 mm; 1(um) conjunto
de cubos; um grampo universal; uma conexão; um almofariz com pilão, 70 ml, porcelana;
um termômetro com escala entre -10ºC a +150ºC; 1(uma) cuba retangular de vidro com
ranhuras, sem tampa; uma cânula 0.9 x 70 mm; um par de luvas de borracha tamanho 7;
uma haste suporte de aço inoxidável com diâmetro de 10 mm com comprimento entre 350
mm a 400 mm; um rolo de papel indicador pH1 - 14; seringa; base de apoio variável; um
suporte de madeira para tubos de ensaio; Erlenmeyer com pescoço largo entre 50 e 200
ml; uma torneira de 1 via; uma pinça para cadinho com comprimento no mínimo de 200
mm de aço inoxidável; pratos de porcelana com volume entre 70 e 100 ml e diâmetro entre
70 mm a 90 mm; tubos de ensaio com diâmetro entre 16 mm a 20 mm e altura entre 180 a
200 mm; uma haste de polipropileno com diâmetro entre 7 e 12 mm e comprimento entre
170 e 180 mm; um béquer de vidro com volume entre 100 e 250 ml; 1(um) conjunto de
cabos ,19 A, comprimento entre 400 mm a 500 mm; eletrodos de cobre com comprimento
entre 70 mm a 80 mm e largura entre 35 mm a 45 mm; duas pipetas com bulbo de
borracha com ponta longa; uma espátula de aço com comprimento entre 140 mm a 160
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mm; proveta graduada, volume entre 50 e 150 ml; uma pinça reta sem corte; telas
metálicas com comprimento entre 155 mm a 165 mm e largura entre 155 mm a 166 mm
com centro de cerâmica; 1(um) conjunto de béqueres de plástico com volume mínimo de
100 ml forma baixa; um triângulo de fio galvanizado com tubos cerâmicos com hastes com
comprimento entre 45 mm a 55 mm; uma bateria 4,5 V; provetas de plástico com volume
mínimo de 50 ml de forma baixa; escova de tubo de ensaio com ponta de lã com diâmetro
entre 24 mm a 26 mm; vidros de relógio com diâmetro entre 55 mm a 65 mm; funil com
diâmetro de 60 mm; um bastão de vidro com diâmetro entre 4 mm a 6 mm e comprimento
entre 180 mm a 210 mm; um suporte de tubo de ensaio com diâmetro de 22 mm; um
queimador de butano; cartucho de gás com válvula para queimador butano contendo no
mínimo 240 g de mistura butano/propano; rolhas de borracha com diâmetro menor entre
15 mm a 17 mm e diâmetro maior entre 20 mm a 22 mm sem furo; 1(um) conjunto de
cubos v= 1cm3, material: chumbo, ferro, cobre, latão, zinco, alumínio, vulcanite, madeira;
1(um) queimador butano com carga. III- Sistema de Treinamento em Eletroquímica: – 6
(seis) Conjuntos de componentes acondicionados em estojo adequado aos componentes
contidos onde as leis da Eletroquímica serão investigadas experimentalmente. Deverá
permitir a execução de pelo menos os seguintes experimentos: Estudo de uma fonte de
corrente elétrica; Tensão elétrica a partir de uma solução de sal; Pressão da solução; Célula
de cobre / zinco (célula de Daniell); Ligação da célula de Daniell em série e em paralelo;
Medir e comparar as tensões de diferentes meias - células conduz a uma “série
eletroquímica”; Célula voltaica; Preparação de um eletrodo de hidrogênio padrão
simplificado e medida de alguns potenciais padrões; Células galvânicas não metálicas;
Eletrodo de prata / cloreto de prata como referência; Determinação de potencial padrão
usando o eletrodo de prata / cloreto de prata como referência; Medida do potencial padrão
do par redox Fe3+ / Fe2+; Célula galvânica de uma série de concentrações, os seus
potenciais e como calcula-los; Preparação de uma série de concentrações de solução de
cloreto de potássio e eletrodos prata / cloreto de prata; Células galvânicas com diferentes
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pares redox com soluções de diferentes concentrações e cálculo dos seus potenciais
utilizando a equação de Nernst; Mudanças na tensão de uma série de concentração devido
à precipitação ou ligações de íons metálicos em complexos; Determinar o produto de
solubilidade de halogenados de prata; Corrosão de metais e proteção catódica contra
corrosão; Por que o metal alumínio é anticorrosivo?; Proteção contra corrosão por
revestimento; Zincagem galvânica; Armazenamento de energia na célula galvânica
reversível, chamados de baterias de armazenamento ou acumuladores; Célula de zinco /
oxigênio. Cada conjunto de componentes deverá conter entre outros os seguintes itens::
1(um) motor elétrico 2 VDC; 1(um) multímetro digital compacto, com display LCD,
sistema manual de escolha da escala de leitura1(uma) bandeja de armazenamento para
estudos eletroquímicos; 1(um) eletrodo pequeno de platina com diâmetro de 8 mm; 1(um)
conjunto de coberturas para células eletroquímicas; 1(um)suporte para ensaio e
armazenamento de 8 béqueres, d = 40 mm; pares de conectores do tipo jacaré para cabos;
tesoura metálica; 1(um) conjunto de béqueres de vidro com volume de 50 ml; 1(um)
conjunto de cabos conectores do tipo banana 2 mm, (comprimento de 500 e 250 mm);
plugues redutores de conector banana 4 mm / 2 mm; pipeta com bulbo de plástico; 1(um)
recipiente plástico com tampa de 50 ml; 1(uma) fonte de alimentação 0 a 12 VDC, 6 VAC
e 12 VAC.
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II: Banner de divulgação do curso para processo seletivo