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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA DIREÇÃO GERAL CAMPUS JUAZEIRO Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues Juazeiro-BA TELEFONE: (74) 3612-0584 E-MAIL: [email protected] 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO FORMA: INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO JUAZEIRO-BA Fevereiro de 2016.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM

ADMINISTRAÇÃO

FORMA: INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO

JUAZEIRO-BA

Fevereiro de 2016.

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Reitor

Renato da Anunciação Filho

Pró-Reitora de Ensino

Lívia Santos Simões

Diretor Geral campus Juazeiro

Emmanuel Victor Hugo Moraes

Chefe do Departamento de Ensino

Adriana Pinheiro Santos

Chefe do Departamento de Administração e Planejamento

Miyuki Karasawa

Comissão de Elaboração do PPC

Adriana Pinheiro Santos

Amenaíde Silva Cristo Aquino Lima

Emiliana Vieira da Silva

Emmanuel Victor Hugo Moraes

Grazyelle Reis dos Santos

Jackson D’Jales de Moraes

Selma Maria Rodrigues de Andrade Alves

José Tiago Farias Batista

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM

ADMINISTRAÇÃO

CNPJ: 10.764.307/0001-12

Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA

campus Juazeiro

Esfera Administrativa: Federal

Endereço: Rodovia BA 210, s/n, sentido Juazeiro x Sobradinho, Bairro D. José Rodrigues

Cidade/UF: Juazeiro/BA CEP: 48900-000

Telefone: (74) 3612-0584

E-mail de contato: [email protected]

Site da unidade: http://www.juazeiro.ifba.edu.br/

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Habilitação: Técnico em Administração

Carga Horária Específica (Núcleo Tecnológico): 1020 horas

Carga Horária Total Núcleo Básico e Politécnico: 2100 horas

Carga Horária Total (componentes curriculares obrigatórios): 3120 horas

Carga horária total (componentes curriculares optativos): até 900 horas

Estágio curricular: não obrigatório

Prática Profissional Articuladora: 240 horas, incluídas na carga horária específica do

Núcleo Tecnológico.

Resolução de criação:

Aprovação do projeto pedagógico do curso:

Ajuste curricular do projeto pedagógico do curso:

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SUMÁRIO

1.0 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 6

1.1 O CAMPUS JUAZEIRO E SUA INSERÇÃO REGIONAL........................................ 6

1.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CAMPUS JUAZEIRO .................................. 11

2.0 SOBRE O CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO, NA

FORMA INTEGRADA ........................................................................................................ 13

2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 13

2.2 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 13

2.3 OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................... 16

2.4 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO ........................................................... 17

2.5 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................ 17

2.6 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO ..................................... 18

3.0 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ........................................................... 20

3.1 COMPONENTES CURRICULARES ....................................................................... 27

3.2 MATRIZ CURRICULAR ......................................................................................... 31

3.3DISTRIBUIÇÃO GERAL DE AULAS AO LONGO DAS SEMANAS LETIVAS . 32

3.4 EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES .......................................... 33

4.0 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS ....................................................................... 149

4.1 PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO ............................ 155

4.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................................................... 156

4.3 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES .................................................................................. 157

4.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................... 157

5.0 BIBLIOTECA .............................................................................................................. 164

5.1 ACERVO DA BIBLIOTECA .................................................................................. 166

6.0 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E

ESTUDANTES DO CURSO. ............................................................................................ 176

7.0 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO ......... 186

8.0 DIPLOMAS EMITIDOS .............................................................................................. 191

9.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 192

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10.0 ANEXOS .................................................................................................................... 195

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1.0 APRESENTAÇÃO

1.1 O CAMPUS JUAZEIRO E SUA INSERÇÃO REGIONAL

Dos atuais campi do IFBA, o de Juazeiro é um dos mais recentes, tendo iniciado suas

atividades em 21 de outubro de 2010 como Núcleo Avançado do campus Paulo Afonso, no

prédio da antiga Escola da Companhia de Navegação do São Francisco. Nesse espaço,

cedido pela Prefeitura Municipal, ofertou primeiramente o curso Técnico de Nível Médio

em Comércio e, a partir do primeiro semestre de 2011, o curso Técnico de Nível Médio em

Segurança do Trabalho, ambos na forma subsequente, modalidade presencial.

Em 2013, inseridas na Fase III da Expansão da Rede Federal de Educação Profissional,

iniciaram-se as obras para a construção do prédio próprio do IFBA em Juazeiro, em uma

área estratégica para o desenvolvimento do município e do Território do Sertão do São

Francisco1. Essas obras foram concluídas dois anos mais tarde quando, por meio da Portaria

Ministerial nº. 27, de 21 de janeiro de 2015, foi autorizado o seu funcionamento como

campus. Em julho desse ano, o campus Juazeiro passou a funcionar em endereço definitivo,

no Bairro Dom José Rodrigues, às margens da Rodovia BA-210, sentido Juazeiro-

Sobradinho.

O município de Juazeiro está situado no extremo norte do estado da Bahia, centro do

Nordeste do Brasil, na região do Submédio São Francisco, que abrange o polígono das

secas. Conforme último censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

em 2010, sua população foi calculada em 197.965 habitantes. Vale ressaltar que se trata da

quarta maior cidade da Bahia, de um lugar onde 59,7% da população vive em situação de

extrema pobreza e maior parte se concentra na zona rural.

1 O Território do Sertão do São Francisco é constituído pelos municípios de Campo Alegre de Lourdes, Casa

Nova, Canudos, Curaçá, Juazeiro, Remanso, Sento Sé, Sobradinho, Pilão Arcado e Uauá.

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Com vegetação predominante de Caatinga e clima árido e semiárido, Juazeiro faz parte da

Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento (RIDE) do Polo Petrolina-Juazeiro,

instituída pela lei complementar nº 113, de 19 de setembro de 2001, e regulamentada pelo

decreto nº 4366, de 9 de setembro de 2002. Essa RIDE é constituída de quatro municípios

de Pernambuco: Petrolina, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Orocó; e quatro

municípios da Bahia: Juazeiro, Casa Nova, Sobradinho e Curaçá.

Com uma população aproximada de 727.344 habitantes, a RIDE Petrolina-Juazeiro é o

maior centro produtor de frutas tropicais do país, destacando-se nos cultivos de manga, uva,

melancia, melão, coco, banana, dentre outros, e na crescente exportação dessa produção e

de seus derivados, principalmente vinhos e sucos de excelente qualidade. O amparo da

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF)

e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) tem sido de extrema

importância para impulsionar a fruticultura irrigada em Juazeiro. Além disso. RIDE

Petrolina-Juazeiro destaca-se ainda no apoio à agricultura familiar, com o cultivo

significativo de vegetais, e à exploração, inclusive, de áreas de sequeiro, fomentada pela

implantação de mecanismos de irrigação. Tais ações tornou essa a única região do país a

colher duas safras de uvas por ano e a maior produtora e exportadora de frutas do Brasil,

mesmo se localizando no centro do polígono das secas.

Em função dessa produção, localiza-se em Juazeiro uma das maiores Centrais de

Abastecimento de produtos do setor primário do Brasil, a maior do interior do

Norte/Nordeste, responsável pela distribuição de gêneros agrícolas que abastecem várias

regiões do país.

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A cidade de Juazeiro é considerada a mais industrializada do Vale do São Francisco. O

Distrito Industrial do São Francisco (DISF), aí localizado, abriga diversas indústrias e

empresas. A cidade também possui um comércio bem desenvolvido e muito importante

para a região. Segundo informações divulgadas em junho de 2015 pelo Cadastro Geral de

Empregados e Desempregados (CAGED), Juazeiro é líder no Nordeste no ranking de

empregos formais. O saldo positivo de 2.602 postos de trabalho ocupados com carteira

assinada, entre janeiro e abril desse ano, fez o município baiano despontar em 7º lugar em

âmbito nacional nesse quesito. Ademais, estão sendo atraídos para a região grandes

empreendimentos públicos e privados, e o distrito industrial dobrou o número de empresas

nos últimos seis anos, dado o grande potencial econômico do Vale do São Francisco.

Em 2015, por exemplo, foi inaugurada neste distrito industrial a fábrica da Wobben

Windpower Indústria e Comércio Ltda, primeira fabricante de aerogeradores (turbinas

eólicas) de grande porte da América do Sul. Subsidiária da ENERCON GmbH, líder

mundial em tecnologia eólica de ponta e uma das líderes do mercado eólico mundial, a

Wobben passa a produzir em Juazeiro torres de concreto do aerogerador modelo E-92 /

2350 kW, fortalecendo a implantação de parques eólicos ao longo do lago da represa de

Sobradinho, principalmente, nas regiões de Casa Nova e Sento Sé, em função do seu

diversificado potencial bioenergético, ventos e radiação solar abundante.

No início de 2016, o primeiro Shopping Center da cidade iniciou suas atividades, com mais

de duzentos empreendimentos e contratação direta de até 2000 postos de trabalho,

aquecendo o fluxo de negócios, uma vez que Juazeiro se destaca como principal polo de

desenvolvimento da região do Submédio São Francisco.

Juazeiro tem obtido investimentos do Governo Estadual e Federal com o objetivo de

superar o déficit histórico em relação à competitividade na indústria, no que se refere ao

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setor de transporte. Para isso, o Governo Federal lançou o Programa de Investimentos em

Logística, que prevê maior participação do setor privado em projetos de infraestrutura, e

que na Bahia se efetivará por meio da reconstrução das linhas férreas entre Belo Horizonte-

MG e Salvador-BA; de Salvador-BA a Recife-PE, passando por Aracaju-SE e Maceió-AL;

e Feira de Santana-BA a Parnamirim-PE, passando por Juazeiro-BA e Petrolina-PE.

Muito embora a economia em Juazeiro apresente sinais de avanços, é evidente o abismo

social entre ricos e pobres, o que revela uma alta concentração de riquezas. De modo geral,

a cidade é carente de investimentos em infraestrutura urbana e em suas periferias as

populações, que muitas vezes vivem do subemprego, enfrentam sérias dificuldades de

acesso a serviços públicos essenciais, como saúde, educação, segurança, transporte e

moradia, além de requerer espaços de lazer mais próximos, o que tem implicâncias no

próprio exercício da cidadania. Via de regra, esse é o panorama mais comum da sociedade

juazeirense que, também por isso, convive com inúmeros preconceitos.

Juazeiro possui instituições de ensino privadas e públicas, inclusive algumas de ensino

superior, dentre as quais se destacam a Universidade do Estado da Bahia, campus III, a

Universidade Federal do Vale do São Francisco, campus Juazeiro e a Faculdade São

Francisco de Juazeiro. A cidade vizinha, Petrolina, também oferece oportunidades de

ensino e de ensino superior que a população juazeirense pode usufruir, como a Faculdade

de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina, a Universidade de Pernambuco, campus

Petrolina, a própria Universidade Federal do Vale do São Francisco, que tem nessa cidade a

sua Reitoria, e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão

Pernambucano, que também tem aí sua Reitoria. Apesar dessas instituições e das de

educação básica que formam os sistemas de ensino em Juazeiro e Petrolina, e tendo em

vista que a proximidade dessas cidades possibilita trocas culturais importantes, é de grande

relevância a criação de instituições de educação novas, principalmente que se estabeleçam

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com o compromisso social de atender parcela da população historicamente alijada dos

espaços de educação à disposição de todos.

A inserção do IFBA em Juazeiro é acompanhada de importantes desafios, tendo em vista o

contexto econômico, político e sociocultural local e regional em que se fixou. Em primeiro

lugar, o fato de estar localizado em uma periferia da cidade já aponta para um dos objetivos

mais relevantes da instituição: ofertar educação pública, gratuita e de qualidade aos sujeitos

que menos oportunidades tiveram a isso. Assim, a perspectiva da instituição é que a

educação seja inclusiva e acolha, sobretudo, sujeitos frequentemente negligenciados desse

espaço.

O IFBA campus Juazeiro busca, com a sua implantação, consolidar o curso técnico de nível

médio em Segurança do Trabalho, na forma subsequente, ofertado desde que ainda era

Núcleo Avançado do campus Paulo Afonso. Busca ainda a implantação de novos cursos

técnicos de nível médio na forma subsequente, de cursos técnicos de nível médio na forma

integrada, de cursos de formação inicial e continuada e de cursos superiores, com a

pretensão de se tornar um polo engajado com as necessidades sociais do Território do

Sertão do São Francisco e com os arranjos produtivos locais. Desse modo, é propósito da

instituição favorecer o desenvolvimento econômico, político e social em âmbito local e

regional.

No primeiro semestre de 2016, serão ofertadas pelo campus Juazeiro vagas para o curso

Técnico de Nível Médio na Forma Integrada, modalidade presencial, em Administração.

Continua-se também a ofertar vagas para o curso Técnico de Nível Médio na Forma

Subsequente em Segurança do Trabalho, modalidade presencial. Porém, deixa-se de ofertar

o curso Técnico de Nível Médio na Forma Subsequente em Comércio, de mesma

modalidade. Isso porque se tem em vista uma reformulação desse curso, inclusive com

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alteração da sua nomenclatura, para que no segundo semestre desse ano seja ofertado o

curso Técnico de Nível Médio na Forma Subsequente em Administração, modalidade

presencial. O IFBA campus Juazeiro pretende ainda inaugurar os cursos superiores de

Tecnologia em Logística e de Tecnologia em Energias Renováveis e Meio Ambiente.

São, desse modo, os eixos Tecnológicos de atuação do IFBA campus de Juazeiro para o

horizonte temporal de sua implantação (2015-2019): Gestão e Negócios, Ambiente e

Saúde, Controle e Processos Industriais, conforme aprovação da comunidade local em

Audiência Pública realizada no dia 26 de março de 2015 e de acordo com os arranjos

produtivos locais.

1.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CAMPUS JUAZEIRO

Tendo sido motivada pela necessidade de ofertar educação básica, técnica e tecnológica de

forma pública, gratuita e de qualidade a toda comunidade do Território do Sertão do São

Francisco, a implantação do IFBA campus Juazeiro deve nortear sua atuação social para as

necessidades da população deste Território de Identidade, visto que, na outra margem do

Rio São Francisco, na cidade de Petrolina, há dois campi do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, que atendem demandas dos municípios

pernambucanos que fazem parte da RIDE Petrolina-Juazeiro e, sempre que possível,

também as dos municípios do norte baiano.

Com IFBA campus Juazeiro o Território do Sertão do São Francisco passa a contar com um

centro de referência em ensino, pesquisa e extensão. Ao todo, o território ocupa uma área

de aproximadamente 61,6 mil km² no norte da Bahia e tem uma população de quase 500

mil habitantes, dos quais, 55% são considerados pobres ou extremamente pobres.

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A criação do curso Técnico de Nível Médio na Forma Integrada em Administração no

IFBA campus Juazeiro visa atender uma necessidade social relevante: possibilitar mais uma

oportunidade de formação acadêmica e profissional à população do município e do seu

entorno, frente às demandas da própria dinâmica econômica, política e sociocultural local e

regional, com o objetivo de alimentar seu crescimento e de enfrentar os desafios que os

problemas manifestados diariamente, em todos os âmbitos, impõem. Assim, busca incluir

sujeitos que possam ter na educação condições para o seu empoderamento e transformação

pessoal e social.

Além dos cursos regulares e eixos tecnológicos definidos pelo IFBA campus Juazeiro junto

a sua comunidade, é fundamental que sejam ofertados também cursos de formação inicial e

continuada, no âmbito da extensão, de modo a atender as demandas prementes da sociedade

que integra o Território do Sertão do São Francisco, e particularmente da dos moradores do

entorno do campus, oriundos dos Bairros Dom José Rodrigues, Residencial São Francisco,

Bairro João Paulo II, Praia do Rodeadouro e outras adjacências.

A primeira iniciativa a ser implementada com esse objetivo é o Programa Mulheres Mil,

que priorizará o ingresso de mulheres, sobretudo dos bairros supracitados, que estejam em

situação de vulnerabilidade socioeconômica, ofertando-lhes cursos de curta duração e que

visem a sua rápida inserção no mundo do trabalho. Para tanto, se prezará pela qualidade da

educação, que possibilite ampliar as formas de atuação cidadã dessas mulheres e contribuir

para o seu empoderamento e o desenvolvimento sustentável de suas comunidades. Outros

projetos e trabalhos extensionistas serão ofertados, conforme constante mapeamento das

necessidades locais, através de entrevistas e contato direto com os membros das

comunidades, em estreita relação com os cursos regulares ofertados pelo campus.

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Para os cursos regulares no âmbito do ensino e para o desenvolvimento de projetos de

pesquisa e dos programas de extensão é relevante a preocupação com a preservação da

cultura local, principalmente dos ribeirinhos, dos povos de terreiro e quilombolas, dos

povos indígenas e dos agricultores familiares. O trabalho colaborativo no que tange aos

cuidados para com o Rio São Francisco também deve ser parte integrante de todos os

cursos e projetos, de modo que a discussão e problematização das questões locais sejam

intrínsecas à formação dos sujeitos que estudam no IFBA campus Juazeiro.

2.0 SOBRE O CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO, NA

FORMA INTEGRADA

2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Curso Técnico de Nível Médio em Administração, na forma integrada, modalidade

presencial.

2.2 JUSTIFICATIVA

A Administração é uma área estratégica para qualquer atividade a ser desenvolvida pelas

pessoas, já que agrega áreas fundamentais de gestão e envolve processos de tomada de

decisão e definição de ações que permitirão atingir os objetivos e metas previamente

determinados. No âmbito organizacional, fornece ferramentas que permitem uma visão

integradora às demandas da sociedade, favorecendo o desenvolvimento econômico e social,

tendo em vista os diferentes contextos local, regional e global. Por possuir essa natureza

abrangente, que envolve a atividade humana como um todo, o curso foi especialmente

pensado para a formação pessoal e profissional de adolescentes, público alvo do Ensino

Médio Integrado.

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A definição dos cursos baseia-se na relação entre as necessidades do contexto e o público

que se pretende atingir. Nesse sentido, é imprescindível pensar os aspectos biopsicossociais

que caracterizam a adolescência para além dos estereótipos socialmente construídos para

que a educação se firme com base no reconhecimento dos sujeitos e suas diversidades. A

formação ofertada a esses jovens, portanto, deve contribuir, de fato, para a definição das

escolhas que se colocam nesta fase do desenvolvimento humano. Deve proporcionar opções

abrangentes do ponto de vista profissional e apoiar os jovens no planejamento dos próprios

objetivos e metas, enquanto perspectivas de futuro individuais, sempre alicerçadas em

valores éticos, na sua relação consigo mesmo, com a coletividade e com o meio, como um

ecossistema.

É também sob a perspectiva de ecossistema que se delineia a concepção de Administração

referenciada neste projeto. Na sociedade moderna, as pessoas nascem, crescem, aprendem,

vivem, trabalham, se divertem, são tratadas e morrem dentro de organizações

(CHIAVENATO, 2003). A presença das organizações no mundo contemporâneo provoca a

institucionalização da vida social, revela o quão diversificadas são as organizações e o seu

papel fundante para a vida em sociedade. Articula-se, ainda, às mudanças sociais

provenientes das interações interculturais, da mediação tecnológica com suas inovações

contínuas, da economia local e suas interfaces com a economia globalizada, entre outras,

tornando o tecido social uma tessitura complexa, em relação à qual a iminência da mudança

é uma variável que impõe a atitude constante de prontidão.

Com isso, é preciso pensar que a Administração extrapola os muros da organização, uma

vez que precisa interpretar os objetivos organizacionais estabelecendo relação com as

informações contextuais para que os objetivos e metas se realizem de forma eficaz e

atualizada com as demandas do seu tempo. A tarefa da Administração consiste em planejar,

organizar, dirigir e controlar todas as ações de uma organização envolvendo as múltiplas

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dimensões que a compõe e que caracterizam campos específicos, mas interligados: Gestão

de Pessoas, Administração de Operações e Logística, Administração Financeira e

Marketing, dentre outras. Transversalmente, envolve, também, o empreendedorismo, ideia

aqui atrelada a uma perspectiva atualizada do termo, que engloba a atitude de identificar

oportunidades, inovar, criar e gerir o próprio negócio, a própria carreira e de estar apto a

atuar de forma criativa frente às adversidades e desafios em qualquer nível de atuação -

estratégico, tático ou operacional.

Embora o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos defina o campo de atuação dos egressos

dos cursos técnicos do Ensino Médio no nível operacional, é importante introduzir bases

para o desenvolvimento de lideranças, que, aliadas à formação geral, repercutem na

formação do cidadão crítico-reflexivo, capaz de se posicionar como protagonista da sua

própria história e do seu contexto. Assim, o curso Técnico de Nível Médio em

Administração, aqui proposto, fundamenta-se em princípios atualizados da gestão que

tomam para si uma relação direta com o disposto no Art. 14, inciso VI da Resolução

CNE/CEB nº 06/2012: empreendedorismo, cooperativismo, tecnologia da informação,

legislação trabalhista, ética profissional, gestão ambiental, segurança do trabalho, gestão da

inovação e iniciação científica, gestão de pessoas e gestão da qualidade social e ambiental

do trabalho.

Considerando o contexto da RIDE do Polo Petrolina-Juazeiro, apresentado no Item 1.1

deste projeto, a implantação de um Curso Técnico em Administração que ultrapasse as

fronteiras do tecnicismo e que tenha como base uma formação ancorada em uma visão

crítico-social, é fundamental para que os atores sociais estejam abertos para o confronto

com a complexa realidade do mundo contemporâneo. A ideia de “confronto” está associada

à necessidade de enfrentamento da realidade a partir de competências a serem

desenvolvidas durante a formação e que envolvem não apenas o domínio da técnica, mas a

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capacidade de contextualizar o conhecimento teórico e prático com as necessidades locais e

regionais, de forma ativa e criativa, inovadora e guiada pelos princípios de igualdade,

solidariedade e sustentabilidade.

Assim, o curso técnico de nível médio em Administração, por possibilitar uma formação

abrangente, baseia-se no princípio de flexibilidade, favorecendo uma formação

diversificada, capaz de inserir os atores sociais egressos em extensas e variadas áreas de

atuação, que, inseridas no contexto dos diversos setores da economia: indústria, comércio e

serviços (incluindo a educação, saúde, gestão pública, organizações não governamentais,

etc.), potencializam os setores produtivos primários (agricultura, pesca, pecuária,

extrativismo vegetal e caça), de grande impacto na RIDE do Polo Juazeiro-Petrolina, tanto

na agroindústria como na agricultura familiar. No caso desta, com especial ênfase para a

criação de redes de associativismo e cooperativismo, visando o fortalecimento do pequeno

produtor. Deste modo, o curso técnico de nível médio em Administração atende às três

dimensões – social, geográfica e de desenvolvimento – nas quais se consubstancia a

expansão da Rede Federal e em particular a do IFBA (PDI, 2013), no campus Juazeiro.

2.3 OBJETIVOS DO CURSO

Objetivo geral: Propiciar uma formação sólida quanto à educação geral, científica e

humanística a fim de possibilitar aos estudantes o desenvolvimento de competências e

habilidades pessoais, sociais e profissionais para sua atuação no mundo do trabalho e na

vida, com visão ética, crítica e cidadã.

Objetivos específicos:

● Contribuir com a formação de cidadãos comprometidos com o seu tempo e o das

gerações futuras;

● Possibilitar formação profissional no campo específico da Administração, de modo

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a abranger todas as subáreas que a envolve, a partir de uma perspectiva integradora,

estratégica, investigativa, ética, com atitude empreendedora, capaz de produzir

soluções contextualizadas e inovadoras frente aos desafios da vida e do mundo

corporativo.

● Despertar nos estudantes o interesse pelo processo de educação continuada.

2.4 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO

Nível: Educação Profissional Técnica de Nível Médio

Forma: Integrada ao Ensino Médio

Modalidade de Oferta: Presencial

Tempo de duração do curso: 3 (três) anos

Turno de oferta: Integral (matutino e vespertino)

Horário de oferta do curso:

Turno matutino: 07h15min a 12h05min / Turno vespertino: 13h15min a 18h05min

Carga horária total: 3120 horas

Carga horária Núcleo Tecnológico: 1020 horas

Estágio profissional: não obrigatório

Duração da hora-aula: 45 (quarenta e cinco) minutos

Unidades letivas: 03 (três) unidades por ano.

Tipo de Matrícula: Por série

Regime: Seriado anual

2.5 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Número máximo de vagas do curso por turma: 50 vagas anuais

Número mínimo de vagas do curso por turma: 30 vagas anuais

Ano de criação do curso: 2016

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Requisitos de acesso ao curso: o acesso ao curso dar-se-á para pessoas que tenham

concluído o Ensino Fundamental II e que tenham sido aprovadas em Processo Seletivo

regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino do IFBA.

Acesso: será realizado uma vez ao ano, via Processo Seletivo Institucional. Oferecerá vagas

para o ingresso no curso de acordo com mínimo e o máximo de vagas previstas neste

Projeto de Curso e em consonância com as políticas administrativas do campus. As vagas

que não forem ocupadas no Processo Seletivo ou que forem fruto de evasão poderão, a

critério do conselho do curso, ser ocupadas por reingresso ou por transferência de outra

instituição de ensino técnico, sendo tais procedimentos regidos pela legislação em vigor,

pelas normas e critérios fixados pelo MEC e pelas normas acadêmicas do IFBA.

2.6 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

A sociedade contemporânea é marcada pelo imperativo da mudança. Os processos de

globalização, a profusão de conhecimentos produzidos e disseminados em escala planetária,

os avanços tecnológicos e a comunicação em tempo real, a preocupação com o risco

iminente de escassez dos recursos naturais modificando a cultura e sua relação com o

ambiente, os movimentos das minorias sociais conquistando espaços de poder antes

restritos às elites, entre outros, mudaram amplamente o conceito da Administração na

contemporaneidade.

Desse modo, é preciso alinhar o perfil dos egressos do curso Técnico de Nível Médio em

Administração às sempre novas demandas sociais e do mercado, com o intuito de

desenvolver formação técnica generalista para que o aluno possa se adequar facilmente a

diferentes contextos e campos de atuação da Administração. Tendo como base os quatro

pilares da educação estabelecidos pela UNESCO (DELORS, 2012) – Aprender a Conhecer,

Aprender a Fazer, Aprender a Ser e Aprender a Conviver –, que permitem modelagens

cognitivas flexíveis, sensíveis às mudanças, os egressos do curso Técnico de Nível Médio

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em Administração poderão atuar profissionalmente a partir de uma perspectiva estratégica

que os habilite a criar ou desenvolver organizações competitivas e éticas em Juazeiro, na

região do Sertão do Vale do São Francisco e nacionalmente.

Levando-se em consideração esses aspectos, o egresso do curso Técnico de Nível Médio

em Administração será capaz de:

● Atuar com espírito empreendedor junto ao mercado e em relação aos problemas e

oportunidades da vida cotidiana;

● Atuar como sujeito crítico, reflexivo e capaz de compreender a complexidade do

seu papel, no âmbito produtivo e na realidade que o cerca;

● Comunicar-se eficazmente e trabalhar em equipe;

● Desenvolver conhecimentos, saberes, competências e habilidades profissionais e

pessoais requeridas para atuação na gestão/administração de forma ampla, e nas

diversas subáreas da gestão sob perspectiva sistêmica e integradora;

● Desenvolver pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação,

coordenação, controle e assessoramento dos trabalhos voltados tanto para a

administração geral como das subáreas que envolve;

● Responder, de forma criativa e inovadora, aos constantes desafios da vida cidadã e

profissional;

● Compreender a necessidade de uma atuação socialmente responsável, fundamentada

na sustentabilidade ambiental e social;

● Compreender a necessidade de educação continuada, sem perder de vista a

formação cultural, profissional, política e ético-cidadã;

● Desenvolver competências sociais para lidar com as relações interpessoais,

englobando a sua diversidade;

● Desenvolver competências emocionais para lidar com as questões intrapessoais;

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● Conceber o conhecimento geral e o conhecimento técnico como dimensões

interligadas e interdependentes; e

● Solucionar problemas com ferramentas analíticas e críticas.

3.0 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

“Efetivamente, a inteligência que só sabe separar fragmenta o complexo

do mundo em pedaços separados, fraciona os problemas,

unidimensionaliza o multidimensional. (...) de modo que, quanto mais os

problemas se tornam multidimensionais, maior a incapacidade de pensar a

multidimensionalidade; quanto mais progride a crise, mais progride a

incapacidade de pensar a crise; quanto mais planetários tornam-se os

problemas, mais impensáveis eles se tornam. Uma inteligência incapaz de

perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e

irresponsável”. Edgar Morin

Há “a necessidade de estabelecer no IFBA, de fato, uma formação que garanta a

profissionalização sustentável, compreendendo a educação como o referencial permanente

de formação geral, que encerra como objetivo fundamental o desenvolvimento integral do

ser humano, construído por valores éticos, sociais e políticos, de maneira a preservar a sua

dignidade e a desenvolver ações junto à sociedade com base nos mesmos valores” (PPI,

2013). O desenvolvimento integral do ser humano requer um olhar que acolha a

complexidade para que seja possível contemplar as múltiplas relações que esse ser humano

estabelece consigo mesmo, com a coletividade e com o ambiente. Para isso, é necessário

compor “itinerários formativos flexíveis, diversificados e atualizados” (Resolução

CNE/CEB nº 06/2012) constantemente em meio às contínuas transformações decorrentes

do contexto socioeconômico, cultural e ambiental do seu tempo, sem perder de vista a

memória coletiva que antecede tais mudanças.

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Pensar a educação nesses moldes, exige pensar um novo currículo e uma nova concepção

de educação, das suas práticas, e, no mesmo contexto, uma nova concepção de ciência,

visto que, sobretudo, se trata de um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. É

preciso, portanto, superar a perspectiva cientificista de fragmentação da realidade para a

simplificação e compreensão do objeto, assim como os sistemas de parametrização que

pretendem auferir à ciência e à tecnologia o status de legitimidade absoluta, obtido em

séculos de supremacia de um modelo positivista de ciência. Um olhar que não contempla a

teia complexa que envolve os atores sociais em seus fazeres cotidianos e suas construções

teóricas carregadas de saberes.

Ao reforçar a educação nos moldes em que se construiu a Ciência Moderna, reforçam-se as

distorções e disfunções por ela produzidas. Entre as quais se destaca o descolamento do

sujeito/coletividade e sujeito/ambiente, destituindo as gerações da sua responsabilidade

para com os rumos da sociedade e das condições necessárias à existência das gerações

futuras.

A proposta de “compreender a educação como o referencial permanente de formação geral”

constitui o alicerce dessa nova concepção curricular, mediante a integração da formação

geral com a formação técnica, compreendendo que se trata de campos complementares para

a efetividade da “formação do sujeito histórico-crítico e a vinculação com a ciência e

tecnologia destinada à construção da cidadania e da democracia, mediante o enfrentamento

a todas as formas de discriminação e preconceito, a defesa do meio ambiente e da vida e a

criação e produção solidárias em uma perspectiva emancipadora” (PPI, 2013, p.46). É

importante destacar que a epistemologia da complexidade não nega a disciplinaridade, mas

enfatiza que a perspectiva disciplinar não é capaz de resolver os problemas advindos da

fragmentação. É preciso resgatar a inteireza da realidade e a inteireza se constitui na relação

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de complementaridade entre as disciplinas, visto que, sendo a realidade complexa, é

multideterminada.

De toda parte surge a necessidade de um princípio de explicação mais rico

que o princípio de simplificação (separação/redução), que podemos

denominar de princípio da complexidade. É certo que ele se baseia na

necessidade de distinguir e de analisar, como o seu precedente, mas, além

disso, procura estabelecer a comunicação entre aquilo que é distinguido: o

objeto e o ambiente, a coisa observada e o seu observador. Esforça-se por

não sacrificar o todo à parte, a parte e o todo, mas por conhecer a difícil

problemática da organização, em que, como dizia Pascal “é impossível

conhecer as partes sem conhecer o todo, como é impossível conhecer o

todo sem conhecer particularmente as partes” (MORIN, 2003, p.30).

O currículo proposto fundamenta-se nos princípios que norteiam as teorias da

complexidade, a inter e a transdisciplinaridade, propondo a “consideração de uma realidade

multidimensional, estruturada em múltiplos níveis, substituindo a realidade unidimensional,

com um único nível, do pensamento clássico” (NICOLESCU, 1999, P. 57). A realidade

unidimensional é responsável pela separação homem-natureza e pela fragmentação do

saber. Fragmentação essa que recai também sobre o ser humano, desencadeando, nas

palavras de Crema (1993, p.133), “alienação e empobrecimento do ser. Perda do

encantamento advindo da inteireza”. Essa lógica dominou a educação profissional por largo

tempo, promovendo a separação do conhecimento técnico dos processos sociais que o

originam. A Resolução CNE/CEB nº 06/2012, rompendo com esse paradigma, reforça

como um dos princípios da Educação Profissional Técnica de Nível Médio: a

“indissociabilidade entre educação e prática social, considerando-se a historicidade dos

conhecimentos e dos sujeitos da aprendizagem”.

Esse novo currículo se fundamenta, também, nos princípios freirianos da Pedagogia da

Autonomia e da Pedagogia da Pergunta, tendo como inspiração a abordagem da

aprendizagem baseada em problemas, a fim de reinventar radicalmente a educação com

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base na pergunta e nas problematizações, promovendo o diálogo e interações mútuas entre

as partes, que configuram cenários únicos, utilizando-se de abordagens orientadas para a

compreensão e resolução de problemas “com base no princípio do pluralismo de ideias e

concepções pedagógicas” (Resolução CNE/CEB nº 06/2012).

A origem do conhecimento está na pergunta, ou nas perguntas, ou no ato

mesmo de perguntar (...) porém, de que é preciso deixar claro, mais uma

vez, que a nossa preocupação pela pergunta, em torno da pergunta, não

pode ficar apenas a nível da pergunta pela pergunta. O importante,

sobretudo, é ligar, sempre que possível, a pergunta e a resposta a ações

que foram praticadas ou a ações que podem vir a ser praticadas ou

refeitas. Eu não sei se fica claro o que digo. Parece-me fundamental

esclarecer que a tua defesa e a minha, do ato de perguntar, de maneira

nenhuma tornam a pergunta como um jogo intelectualista. Pelo contrário,

o necessário é que o educando, ao perguntar sobre um fato, tenha na

resposta uma explicação do fato e não a descrição pura das palavras

ligadas ao fato. É preciso que o educando vá descobrindo a relação

dinâmica, forte, viva, entre palavra e ação, entre palavra-ação-reflexão.

Aproveitando-se, então, exemplos concretos da própria experiência dos

alunos (...). Agir, falar, conhecer estariam juntos. (FREIRE, 1985, p. 26)

A busca de novos fundamentos para o currículo na educação profissional e a sua prática

integrada, no Ensino Médio, baseia-se na LDB, na Resolução CNE/CEB nº 06/2012, e no

Projeto Pedagógico Institucional do IFBA. Visa o rompimento da separação entre a

formação geral e a formação profissional, condicionada historicamente pelas bases

cientificistas de produção do conhecimento, que promoveram a separação entre o saber e o

fazer, inclusive como distintivo social que divide a sociedade em segmentos distintos:

“quem manda e quem executa”.

Por um currículo integrado, compreende-se a existência de uma articulação orgânica entre

os conteúdos do Ensino Médio e da formação profissional durante todo o curso,

possibilitando o contínuo diálogo entre a teoria e a prática, concebido amplamente como

prática social e cultural, portanto historicamente situados, o que torna imprescindível a

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análise de cenários e dos atores sociais envolvidos. Essa concepção ultrapassa a perspectiva

tecnicista, esvaziada dos sentidos sociais do trabalho voltados para a produção e difusão de

ciência e de tecnologia. Ou seja, uma educação capaz de propiciar a formação integral do

sujeito, tendo o trabalho como princípio educativo que une o saber e o fazer, como

elementos indissociáveis.

Compreendendo que a integração curricular não se realiza na organização disciplinar do

currículo e do trabalho pedagógico, a proposta curricular do campus Juazeiro estabelece o

diálogo entre os componentes curriculares em áreas e com o todo, progressivamente, em

quatro níveis, a fim de possibilitar a percepção final das relações de complementaridade

existentes entre as partes na composição do todo. Ou seja, a integração curricular está

associada a uma prática inter e transdisciplinar, essencialmente inovadora.

Os quatro níveis de integração curricular se operacionalizam: 1) No âmbito da disciplina,

como esforço de articulação do docente com as práticas sociais vinculadas ao mundo do

trabalho e às experiências vividas pelos sujeitos. Trata-se de promover uma abordagem

contextualizada com a memória social coletiva e com as demandas da atualidade,

atribuindo sentido aos conceitos e possibilitando a liberdade para as construções autônomas

por parte dos estudantes, em rompimento com as verdades únicas da ciência pseudo-

universal. 2) No âmbito da área de referência da disciplina em articulação com as demais

disciplinas da mesma área. Dar-se-á através da atuação conjunta e dialógica dos docentes,

promovendo interações causais que possibilitem perceber as vinculações entre as

disciplinas de uma mesma área, onde cada elemento se relaciona entre si de forma

enriquecedora, possibilitando uma compreensão integrada da realidade. 3) No âmbito de

toda a estrutura curricular na perspectiva de recomposição do todo. Como isso é possível?

“Todas as ciências, incluindo as físicas e biológicas, são sociais” (MORIN, 2003, p.20). A

ciência se realiza em relação constante com o tempo-espaço, com a cultura e, portanto, com

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os sujeitos. “Mas não devemos esquecer que tudo aquilo que é antropossocial tem uma

origem, um enraizamento e um componente biofísico” (MORIN, 2003, p.20). Ou seja, os

mesmos princípios de simplificação e fragmentação da realidade que sustentaram a ciência

clássica, são os mesmos que nos tornam cegos para a percepção da complexidade da

realidade, para “a natureza ao mesmo tempo física, biológica, cultural, social, histórica de

tudo o que é humano” (MORIN, 2003, p.30). Este terceiro nível de integração curricular

trata de provocar o surgimento de uma nova estrutura de pensamento, uma inteligência

transdisciplinar, capaz de perceber as conexões que unem, inevitavelmente, todas as partes

ao todo. Há ainda um quarto nível de integração em que os componentes curriculares dos

núcleos politécnico e tecnológico dialogam com os conceitos das disciplinas do núcleo

básico, em uma perspectiva de integração, com vistas à formação empreendedora e global

do aluno. Toda essa integração, para que logre êxito, deve ser acompanhada de

planejamento pedagógico, realizado pelos docentes envolvidos, antes do início de cada

unidade que compõem o ano letivo, assim como da avaliação de seus resultados ao longo

dessas unidades.

Nesse sentido, o currículo do Curso Técnico de Nível Médio em Administração na Forma

Integrada do campus Juazeiro - em consonância com o Plano de Desenvolvimento

Institucional do IFBA (2013) e de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Médio (2012), o Parecer CNE/CEB nº 11/2012 e a Resolução CNE/CEB nº 06/2012

-, foi pensado a partir do compromisso com uma proposta de formação e prática pedagógica

que:

I. Reconheça os sujeitos e suas diversidades, valorizando o exercício da

autonomia e da responsabilidade de alunos e educadores.

II. Promova a eficácia na educação profissional de nível médio, integrando

saberes específicos para a produção do conhecimento e a intervenção social.

III. Fomente o desenvolvimento do comportamento empreendedor.

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IV. Integre a educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da

cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricular.

V. Articule conteúdos gerais aos técnico-profissionais, sempre que possível, por

meio da interdisciplinaridade.

VI. Propicie o desenvolvimento da capacidade de análise crítica da realidade, de

interação com o meio, para uma atuação transformadora.

VII. Propicie uma formação favorável ao processo de humanização dos sujeitos.

Assim, a Estrutura Curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Administração na

Forma Integrada do campus Juazeiro propõe amplo diálogo entre os componentes de

cada núcleo estruturante – Básico, Politécnico e Tecnológico -, e dos próprios núcleos

entre si, possibilitando um currículo que, em sua totalidade, está voltado para a

formação humana - orientada para a inclusão dos alunos ao acesso dos bens culturais e

ao conhecimento -, a serviço da diversidade, entendida como a norma da espécie

humana: seres humanos são diversos em suas experiências culturais, são únicos em suas

personalidades e são diversos em suas formas de perceber o mundo. (LIMA, 2008, p.

20).

Nessa perspectiva, procura-se configurar uma proposta de educação que se utilize da

apropriação de saberes científicos e técnicos, em favor da promoção do

desenvolvimento, nos alunos, de competências e habilidades fundamentais à sua

vivência no mundo social adulto, do qual o trabalho é uma realidade. Por meio de uma

estrutura curricular viva, que promove a integração de conhecimentos gerais aos

técnico-profissionais, numa perspectiva inter e transdisciplinar, o aluno encontrará

meios e instrumentos para construir e desenvolver conhecimentos, habilidades, atitudes

e valores fundamentais ao reconhecer suas potencialidades e vislumbrar possibilidades

e caminhos para uma atuação transformadora e empreendedora na sociedade.

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27

O caráter empreendedor será estimulado a partir de uma visão ampla do que sejam o

empreendedorismo e o próprio empreender em que se compreende empreendedorismo,

no sentido lato, como a capacidade de identificar oportunidades, desenvolver propostas

inovadoras e implementar estratégias criativas para a sua realização; que o exercício da

capacidade empreendedora não se limita a atuação empresarial. Trata-se de uma postura

do sujeito diante de si mesmo e da vida. Nesse sentido, o desenvolvimento de uma

visão empreendedora na escola, como parte dos objetivos educacionais, visa ampliar a

perspectiva de atuação e campo profissional para a composição de projetos pessoais

automotivados, voltados para a autorrealização.

3.1 COMPONENTES CURRICULARES

Inseridos em três núcleos estruturantes, que dialogam entre si, as disciplinas e os

componentes curriculares do Curso Técnico de Nível Médio em Administração na Forma

Integrada englobam conhecimentos e habilidades das áreas vinculadas à Educação Básica,

articuladas a partir do ponto de vista do trabalho, da formação humana e das

especificidades da área de Administração:

NÚCLEO BÁSICO: Linguagens e Códigos (Português, Arte, Educação Física, Línguas

Estrangeiras Modernas – Inglês e Espanhol, LIBRAS); Ciências Humanas (Filosofia,

Sociologia, história e Geografia); Ciências da Natureza (Biologia, Física e Química);

Matemática.

NÚCLEO POLITÉCNICO: Metodologia do trabalho científico; Tecnologia de Informação.

NÚCLEO TECNOLÓGICO: Introdução à Administração; Cultura Organizacional;

Psicologia Aplicada à Administração; Gestão de Pessoas; Gestão Logística; Educação

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28

Financeira; Gestão Estratégica; Marketing; Empreendedorismo I e II; Direito e Gestão;

Associativismo e Cooperativismo; Gestão de Agronegócios; Projetos Integradores.

Alguns destes componentes curriculares serão ofertados anualmente pelo campus em

caráter optativo, cabendo aos alunos a decisão sobre a matrícula.

A carga horária e a ordem cronológica da oferta de cada componente estão detalhadas na

Matriz Curricular do Curso, assim como a distinção entre os componentes obrigatórios e

optativos.

Também são apresentadas, na Matriz, as cargas horárias das Propostas de Projetos

Integradores para cada uma das séries do Curso, as quais são entendidas como possibilidade

de articulação entre os núcleos estruturantes e a prática profissional proposta pelo curso em

seu itinerário formativo. Trata-se de três propostas de Práticas Profissionais Articuladoras,

assim intituladas: EMPREENDIMENTO LÚDICO; VER E EMPREENDER;

EMPREENDIMENTO INOVADOR.

Na primeira proposta, a partir da imaginação e da ludicidade, os alunos são convidados a

criar jogos, utilizando-se de seus conhecimentos prévios e dos adquiridos na etapa inicial

do curso, tentando mostrar sua visão sobre a administração e o empreender. Na segunda

proposta, são apresentados ao mercado de trabalho para analisar criticamente parte de seus

mecanismos de funcionamento e sua relação com os conteúdos próprios da Administração,

por meio de visitas técnicas e práticas em Empresas Simuladas. Por fim, na terceira

proposta, os alunos são chamados a unir imaginação, criticidade e técnica para criar e/ou

propor planos de negócios e/ou ações aplicáveis e exequíveis nos campos de atuação da

Administração em geral, na expectativa de apresentar propostas de empreendimentos

inovadores.

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Abaixo, apresentamos os componentes curriculares estruturantes dos Projetos

Integradores/Práticas Profissionais Articuladoras, a cada série. Outras disciplinas podem

vir a compor os projetos, conforme planejamento e demandas do curso. Os docentes

responsáveis por cada uma das disciplinas que estruturam os projetos são responsáveis pelo

seu acompanhamento e execução ao longo do ano letivo.

Série Projeto Componentes curriculares Carga horária

compartilhada

EMPREENDIMENTO

LÚDICO

Fundamentos básicos de Administração: Introdução à

Administração

10h

Fundamentos básicos de Administração: Cultura

Organizacional

10h

Psicologia aplicada à administração 10h

Tecnologia da Informação 5h

Artes 10h

Filosofia 5h

Educação Física 10h

Série Projeto Componentes curriculares Carga horária

compartilhada

VER E EMPREENDER

Tópicos Avançados em Administração I: Gestão de

Pessoas 10h

Tópicos Avançados em Administração I: Gestão

Logística 10h

Tópicos Avançados em Administração I: Educação

Financeira 10h

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30

Direito e Gestão 10h

Matemática 5h

Empreendedorismo I 10h

Metodologia do Trabalho Científico 5h

EMPREENDIMENTO

INOVADOR

Tópicos Avançados em Administração II: Marketing 20h

Tópicos Avançados em Administração II: Gestão

Estratégica 20h

Empreendedorismo II 20h

Associativismo e Cooperativismo 20h

Gestão de Agronegócios 10h

História 10h

Português 10h

Sociologia 10h

Outrossim, serão ofertadas anualmente oficinas de formação complementar, visando a mais

diversificada capacitação dos estudantes. As oficinas são propostas anualmente pelo corpo

docente, informando número de vagas, carga horária e ementa. O Departamento de Ensino

emitirá edital para preenchimento de vagas e calendário próprio para oferta das oficinas,

que devem ser alocadas, preferencialmente no turno vespertino. As matrículas, de caráter

optativo, serão feitas conforme calendário e número de vagas.

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31

3.2 MATRIZ CURRICULAR

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32

3.3DISTRIBUIÇÃO GERAL DE AULAS AO LONGO DAS SEMANAS LETIVAS

Abaixo, apresenta-se quadro de distribuição de aulas, em que não se computa a carga

horária das disciplinas optativas e oficinas. O número de dias em contra turno pode

aumentar, conforme as matrículas de cada aluno.

Série Total Aulas

Matutino Vespertino

Aulas/dia Dias de aula Aulas/seman

a Aulas/dia Dias de aula

Aulas/seman

a

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1ª 36 6 5 30 4 1,5 6

2ª 36 6 5 30 4 1,5 6

3ª 32 6 5 30 4 0,5 2

3.4 EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

Ao apresentar os planos de trabalho de cada um dos componentes curriculares, é preciso ter

em vista a necessidade de revisitar, sempre que possível e necessário, as ementas e

referenciais teóricos, de modo a evitar um currículo estanque, mantendo-o sempre

atualizado.

Assim, para cada componente curricular, reservou-se um percentual anual de 25% do total

de sua carga horária para atividades que devem ser compartilhadas com os outros

componentes da mesma área. Este trabalho interdisciplinar deve ser planejado no início de

cada ano letivo por todos os docentes das disciplinas que compõem as grandes áreas do

currículo, assim divididas: Linguagens, Matemática e Ciências da Natureza, Ciências

Humanas, Politécnica, e Tecnológica.

Com o intuito de facilitar a visualização das possibilidades de integração entre as ementas

das disciplinas de uma mesma área, os planos de trabalho aqui apresentados foram

ordenados segundo a sequência exposta na Matriz Curricular para cada série.

As ementas das oficinas serão apresentadas pelos docentes, quando da proposição anual.

Para todos os componentes, tome-se por parâmetro de Metodologia e Avaliação o exposto

no Item 4 e subitem 4.4 deste PPC.

EMENTÁRIO DA 1ª SÉRIE

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ARTES

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45min.

EMENTA

Conhecimento e reflexões acerca da História da Arte e sua construção da identidade de uma

civilização (Brasileira e Internacional). Cronologia da Arte desde a Arte Primitiva a Arte

Contemporânea (arte conceitual e pós-moderna). Conceitos e entendimentos de períodos

artísticos. Vanguardas artísticas latino americanas (Fauvismo, Expressionismo, Cubismo,

Dadaísmo, Surrealismo, Futurismo, Abstracionismo); Op Art; Pop Arte. A arte e a

sociedade. A arte no entre e no pós-guerra. Função da Arte. Aspectos artísticos e estéticos

dos elementos da linguagem visual (Ponto, Linha, Forma, Cor, Luz x Sombra, Plano de

Profundidade, Figura/Fundo, Claro x Escuro, Volume, Textura). Origens e manifestações

artísticas (Materialidade, Registros). Temática Visual (Figurativo/Abstrato, Natureza

Morta, Paisagem, Figura Humana, Interior/Exterior, Fachada, Nú Artístico). Identificação

da obra de arte em suas linguagens artísticas (pintura, escultura, desenho, gravura,

arquitetura, objetos cerâmicos). Práticas metodológicas da linguagem bi e tridimensional.

Modos de Ver a Arte. Autonomia e Experiência Estética

OBJETIVOS

Geral:

Formar um ser humano crítico e compreensível do mundo que o cerca a partir do

amadurecimento do olhar estético, do conhecimento historiográfico, da produção artística e

da produção plástica individual e coletiva.

Específicos:

A partir dos conteúdos e práticas propostas, o aluno deverá ser capaz de:

Cuidar, zelar e cooperar na manutenção dos materiais artísticos de sala;

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35

Saber trabalhar em coletivo com respeito à ideia do outro;

Construir, expressar-se e comunicar-se através de atividades artísticas e reflexivas;

Articular, perceber, imaginar, memorizar e narrar sobre o que vê e o que produz;

Interagir com diferentes materiais, técnicas e meios (computador, vídeo, cinema,

fotografia);

Reconhecer e usar diversas técnicas de forma a construir uma produção artística

segura;

Desenvolver relações de autoconfiança da própria produção artística;

Constituir olhar crítico e saudável sobre a produção do outro;

Estar apto a analisar, de forma crítica e reflexiva, elementos da linguagem visual

dentro do cotidiano, nas cenas artísticas e obras de arte;

Ser capaz de relacionar artistas, obras, estilos e movimentos artísticos e estéticos,

situando-os em temáticas e cronologias;

Ser capaz de analisar obras e artistas em suas características formais e temáticas por

eles demonstradas

OBJETOS DO CONHECIMENTO

A Contextualização sócio-cultural: Perceber, analisar, refletir, respeitar e preservar as

diversas manifestações de Arte, e suas múltiplas funções, dentro de grupos sociais e

étnicos, inseridos/reconhecidos, ou não, no patrimônio conhecendo e compreendendo sua

dimensão artístico-sócio-histórica. A Investigação e a Compreensão: Perceber, analisar,

refletir, entender e compreender os diferentes processos artísticos, práticos e teóricos, em

seus diferentes instrumentos e técnicas produtivas, inseridos nas diversas manifestações

socioculturais e históricas, compreendendo os critérios culturais que os constituem

(História, Científico (pesquisa), Filosofia, etc). A Representação e a Comunicação:

Apreciar, Experimentar, Fruir e Realizar produções artísticas, individuais e coletivas, que

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envolvam as Linguagens da Arte (Artes Visuais e Audiovisuais, Teatro, Música e Dança),

assim como compreendê-las e analisa-las sobre seus entendimentos estéticos.

HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural capaz de construir uma identidade cultural;

Perceber a arte como uma ferramenta de comunicação que reflete e conta a história de uma

civilização/sociedade;

Reconhecer as funções da arte no meio sociocultural em que está inserida;

Experimentar e exercitar para o exercício do processo de criação;

Atuar de forma ética, individual e coletivamente, nos diversos momentos de produção,

análise e interpretação das produções artísticas;

Ser capaz de construir um pensamento estético acerca das produções artísticas, pessoais, do

outro e as reconhecidas mundialmente;

Reconhecer as diversidades artísticas, étnico-sociais, seus valores e suas inter-relações;

Ser capaz de auto avaliar e refletir criticamente sobre a produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMBRICH, E. H., A história da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1993.

OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. São Paulo, Ática, 1979.

STRICKLAND, Carol. Arte Comentada da Pré História ao Pós Moderno. Rio de

Janeiro: Ediouro, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ECO Umberto . A definição da Arte. Trad. José Mendes Ferreira. Rio de Janeiro: Elfos;

Lisboa: Edições 70, 1995.

GOMBRICH, E.H. A história da Arte. 16º ed. Rio de janeiro: LTC, 1999

JANSON, H. W. Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes: 1996.

MANGUEL, A. Lendo Imagens. São Paulo: Cia das Letras, 2001.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. 6.ª ed. Petrópolis, Vozes, 1937.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA I

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45min.

EMENTA

Abordagem da cultura corporal, em sentido amplo. Os jogos, esportes, danças, lutas e

ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de

vida.

OBJETIVOS

Tematizar os elementos da cultura corporal, que são o conjunto das práticas corporais

produzidas historicamente pela humanidade, compreendendo: os jogos/brincadeiras, as

danças, as lutas, as ginásticas, as atividades circenses e o esporte.

HABILIDADES

Constatar, explicar, avançar e propor novas sínteses sobre o elemento da cultura corporal,

esporte construído historicamente pela humanidade; Refletir, reconhecer e elaborar novos

conceitos, valores, hábitos, atitudes que constituem a ginástica nas aulas de educação física

escolar e em outros espaços e tempos da prática da cultura corporal produzida pela

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humanidade; Analisar, refletir, compreender, reconhecer e superar o conhecimento

existente sobre a capoeira, cultural e socialmente construído pela humanidade; Constatar,

explicar, avançar e propor novas sínteses sobre a relação ser humano com a água ao longo

da história da humanidade.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Lazer: Origem da Atividade, Contextualização histórica. Lutas: Origens, As Lutas e Cultura

de Resistência, Maculêlê (a dança – a luta), Capoeira (o rito, a música e o jogo). Atividade

Física e Saúde: Benefícios e Malefícios do Exercício no Organismo; Intensidade, Duração e

Frequência. Educação Alimentar e Nutrição: Transtornos Alimentares e Alimentação

Equilibrada; Modificação Corporal; Esportes de Quadra I-

Basquetebol: Histórico, Regras, Fundamentos; Voleibol: Histórico, Regras e Fundamentos

básicos; Atividades aquáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASTRO JUNIOR, Luís Vitor. Capoeira e os diversos aprendizados no espaço escolar.

COLETIVO DE AUTORES - Metodologia do ensino da Educação Física - São Paulo -

Cortez, 1992.

COUTO, E. S. O homem satélite: estética e mutações do corpo na sociedade tecnológica.

Ijuí, RS: Ed. UNIJUI, 2000.

FRAGA, A. B. Educação física e saúde coletiva: políticas de formação e perspectivas de

intervenção. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2007.

MEDINA, J. P. S. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. Campinas, SP:

Papirus, 1994.

SADI, R. S. Esporte e sociedade. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a

Distância, 2004.

SOARES, C. L. Corpo e história. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATALLA, M. Sua vida em movimento. Paralela, 2012.

BORGES, Rodrigo. Esporte fino. Multifoco, 2012.

CARNEIRO, F. Passe de letra: futebol e literatura. Rocco, 2009.

CASTELLANI, L; MORENO, Rafael. Os jogos da minha escola. Autores Associados

2009.

DARIDO, S.; MOREIRA, O. Para ensinar educação Física. Papirus Editora, 2007.

DARIDO, SURAIA CRISTINA. Educação física: compartilhando experiências. São Paulo:

Phorte, 2011.

LACOMBE, L. E. Manual poético dos esportes olímpicos. Escrita Fina, 2013.

MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. Autores Associados, 2012.

NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um

estilo de vida ativo. 5. ed. rev. atual. Londrina: Midiograf, 2010. 318p

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ROHDEN, L.; AZEVEDO, M.; AZANBUJA, C. Filosofia e futebol: troca de passes.

Editora Sulina, 2012.

RUBEM, Alves. O futebol levado a riso: lições do bobo da corte. Verus, 2010.

SABA, F. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar. Phorte Editora, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA I

CARGA HORÁRIA: 120h Horas Semanais 4h/a de 45 minutos

EMENTA

Estudo da língua como instrumento de expressão e compreensão. Teoria da comunicação.

Estudos gramaticais de fatos da língua. A linguagem escrita como um aprendizado não-

natural, considerando os diferentes gêneros textuais. Texto literário e não literário. A

literatura como manifestação cultural da sociedade: o papel da cultura afro-brasileira e

indígena na formação da sociedade brasileira.

OBJETIVOS

Compreender e analisar com senso crítico textos escritos e orais, literários ou não,

considerando a situação sóciocomunicativa, com vistas a produzir textos nos seus diversos

gêneros.

HABILIDADES

Confrontar juízos de valor nas diferentes situações comunicativas. Analisar os recursos

expressivos da linguagem verbal, compreendendo os elementos da superfície linguística e

extralinguísticos; Compreender e utilizar os mecanismos necessários para se comunicar nas

tipologias textuais. Utilizar a língua materna como constituição social; Incentivar o uso do

dicionário; Conhecer e compreender as funções morfossintáticas básicas relacionadas às

funções e conteúdos deste período; Conhecer os fonemas do Português e normas

ortográficas de uso frequente; Leituras de textos diversos indicados pelo professor;

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Reconhecer textos temáticos e textos figurativos identificando a presença do texto temático

subjacente ao texto figurativo; Ler e interpretar textos e produção de textos. Discutir os

critérios que levam à classificação das classes gramaticais, forma, função semântica e as

relações sintéticas dos vocabulários; Reconhecer e interpretar, com senso crítico, textos

caracterizados pelas convenções da s escolas literárias, suas respectivas obras e autores,

bem como autores e obras literárias produzidas por grupos minoritários;

Estabelecer relações com entre textos literários de diferentes épocas, contextos e enfoques;

Reconhecer a presença da intertextualidade em textos trabalhados, bem como compreender

o processo de construção e utilização do intertexto. Identificar a presença de figuras de

linguagem em textos trabalhados, bem como compreender o processo de construção de

períodos e utilização de figuras de linguagem.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Práticas de leitura e seus diferentes usos, conforme situação comunicativa. Leitura,

compreensão e análise crítica de textos de diferentes gêneros (formais e informais).

Linguagem, cultura e a construção dos sujeitos sociais. Ortografia: novo acordo ortográfico.

Aspectos da Tipologia textual. Produção de textos de diferentes gêneros textuais e digitais,

adequados ao contexto situacional. Língua e variação. Preconceito linguístico. Os

elementos da comunicação: relações reflexivas com os objetivos comunicacionais. Níveis e

funções da linguagem. Os elementos da textualidade: ênfase em coesão e coerência. Texto

e discurso. Níveis e funções da linguagem. Práticas de leitura de textos atualizados. A

leitura dinâmica dos textos digitais. Aspectos morfológicos, fonéticos e sintáticos.

Pontuação. história concisa da Língua Portuguesa. Convenções das escolas literárias, suas

respectivas obras e autores. Autores e obras literárias de grupos minoritários. Figuras de

linguagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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42

ABAURRE, Maria Luiza M. Literatura Brasileira: tempos, leitores e leituras, volume

único. São Paulo: Moderna, 2005.

ARISTÓTELES. Poética. Trad.,Pref.,Introd.,Com., de Eudoro de Sousa. Porto Alegre:

Globo, 1966;

AUERBACH. Erich. Mimesis. A representação da realidade na literatura ocidental. 4ª ed.

São Paulo: Editora Perspectiva, 2001;

BENJAMIN, Walter. Experiência e pobreza. In:______.Magia e Técnica, Arte e Política.

Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1993, p.116;

_________. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In:______.Magia e

Técnica, Arte e Política. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1993,

p.116;

CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES. Tereza Cochar, Gramática Reflexiva, Atual

Ed., 1999.

DELEUZE, Gilles. Platão e o simulacro. In: Lógica do sentido. Trad. Luiz Roberto Salinas.

São Paulo: Perspectiva; EDUSP, 1974

FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD.

2009.

FOUCAULT, Michel. Representar. In: As palavras e as coisas : uma arqueologia das

ciências humanas. Tradução Salma TannusMuchail. — 8ª ed. — São Paulo : Martins

Fontes, 1999.

HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010.

ISER, Wolfgang. Os atos de fingir ou o que é fictício num texto ficcional. In: LIMA, Luiz

Costa (Org). Teoria da Literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática – texto: análise e construção de

sentido. São Paulo: Moderna, 2009.

PLATÃO & FIORIN. Lições de Texto. São Paulo, Ática, 1990.

SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed.

São Paulo: Ática, 2006.

VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo:

Scipione, 1998.

KOCH, Ingedore Vilaça & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever: Estratégias de

produção textual. São Paulo: Editora Contexto. 220 p.

PLATÃO, A República. Bauru: EDIPRO, 1994.

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43

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: BIOLOGIA I

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Estudos introdutórios à Biologia.

OBJETIVOS

Compreender as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico,

considerando a preservação da vida e o ser humano como agente e paciente de

transformações biológicas e/ou ambientais

HABILIDADES

Descrever processos e características do ambiente ou de seres vivos, observados em

microscópio ou olho nu; Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia; Identificar a

interferência de aspectos místicos e culturais nos conhecimentos do senso comum

relacionados a aspectos biológicos; Reconhecer os níveis de organização da matéria viva, e

os seus constituintes necessários ao equilíbrio do metabolismo; Diferenciar célula

procariótica de eucariótica evidenciando seus respectivos componentes; Conceituar

compostos orgânicos e inorgânicos relacionados a estrutura e funcionamento celular;

Analisar a estrutura de aminoácidos e proteínas destacando suas propriedades e funções;

Descrever a estrutura dos ácidos nucléicos e o seu papel biológico na transferência de

informação genética; Conhecer o metabolismo energético celular; Perceber o núcleo das

células eucarióticas como centro de controle das atividades celulares; Reconhecer o

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processo mitótico como essencial a formação de células com a mesma composição

genética; Identificar a meiose como processo que garante a manutenção do número de

cromossomos das espécies, condição indispensável para a ocorrência da reprodução

sexuada; Visualizar a anatomia e fisiologia do sistema reprodutor masculino e feminino;

Conhecer as principais fases do desenvolvimento embrionário e as influências na formação

dos órgãos e tecidos.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à Biologia. Origem da vida. Bases moleculares da vida. Introdução a Citologia.

Membrana plasmática. Citoplasma e organelas. Metabolismo celular. Núcleo e

cromossomos. Divisão celular. Controle gênico. Reprodução humana. Embriologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, J. & MARTHO, R. Biologia – volume 1. 3ª edição. São Paulo: Moderna, 2010

LINHARES, S. GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje a– volume 1. Editora Ática, São

Paulo, 2015.

LOPES, S. Bio. Volume 1. Editora Saraiva, São Paulo, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAHAMS, P. Atlas descritivo do corpo humano. Editora Rideel.

CLARK, W. R. Sexo e as origens da morte - como a ciência explica o envelhecimento e o

fim da vida. Editora Record.

DE ALMEIDA, L. M. & PIRES, C. Biologia celular: estrutura e organização molecular.

Editora Érica

DUMM, C. G. Embriologia humana: atlas e texto. Editora Guanabara Koogan, 2006.

HERNÂNI, L. S., MAIA, V. R. Origem da vida: recentes contribuições para um modelo

científico. Editora Livraria da física.

ZORZI, R. Corpo humano: órgãos, sistemas e funcionamento. Editora Senac.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FÍSICA I

CARGA HORÁRIA: 120 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

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EMENTA

Introdução ao estudo da física; Dinâmica Clássica. Trabalho, Energia e sua conservação e

Potência. Dinâmica rotacional. Gravitação Clássica. Estática. Hidrostática. A física tem

como objetivo de estudo o universo, em toda a sua complexidade.

OBJETIVOS

Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar.

Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de

medir, fazer hipóteses, testar; Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras

áreas do saber científico; Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas

de expressão da cultura humana; Compreender enunciados que envolvam códigos e

símbolos físicos. Utilizar representações simbólicas. Comunicar-se com a linguagem física

adequada; Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas. Ser capaz de

diferenciar e traduzir as linguagens matemáticas, discursiva e gráfica; Expressar-se

corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação

simbólica; Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal

linguagem; Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes,

sabendo interpretar notícias científicas. Compreender manuais de utilização; Elaborar

síntese ou relatórios estruturados dos temas físicos trabalhados.

HABILIDADES

Possibilitar uma formação básica na ciência Física, a partir de uma visão geral e clara dos

fundamentos da mecânica e da termodinâmica para que ao final do curso ele seja capaz de

equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam os conceitos e os

princípios fundamentais da mecânica e da termodinâmica básica. Compreender as leis

básicas da mecânica e da termodinâmica dentro da formulação conceitual e matemática

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atuais com o objetivo de interpretar fenômenos, prever situações e encontrar soluções

adequadas para problemas aplicados aos sistemas mecânicos. Relacionar os fenômenos

físicos estudados com o cotidiano, além de identificar as diferentes formas de energia

expressas na natureza. Desenvolver as competências básicas de se comunicar

cientificamente e interagir com o mundo físico, utilizando conceitos de mecânica e

termodinâmica.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução ao estudo da física Notação científica, ordem de grandeza, algarismos

significativos e Sistema Internacional de Unidades; Introdução ao estudo do movimento

Referencial, posição, deslocamento, velocidade e aceleração, com notação escalar e vetorial

e descrição gráfica; Dinâmica Clássica Força e massa, impulso, leis de Newton e suas

aplicações, momento linear e sua conservação. Forças no movimento circular uniforme;

Trabalho, Energia e sua conservação e Potência Trabalho de uma força constante e de uma

força variável; Teorema trabalho-energia cinética; Energia mecânica (Potencial

gravitacional, potencial elástica e Cinética) e sua conservação; Potência e eficiência;

Dinâmica rotacional Momento de inércia, momento angular e sua conservação; Gravitação

Clássica Introdução a Astronomia; Leis de Kepler; Lei de Newton da Gravitação; Estática

Centro de massa, Alavancas e ferramentas. Treliças e estruturas de apoio; Hidrostática

Densidade, Pressão, Princípio de Stevin, Principio de Pascal. Princípio de Arquimedes.

Introdução a Hidrodinâmica; Física Térmica Temperatura e Calor; Escalas termométricas;

Dilatação Térmica; Calorimetria; Termodinâmica Teoria Cinética dos Gases,

Transformações Gasosas, Leis da Termodinâmica, Máquinas Térmicas, Entropia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: Mecânica. Volume 1. Editora Ática. São

Paulo, 2011.

HEWITT, Paul. Física Conceitual. Editora Bookman. São Paulo, 2002

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SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Universo da Física. Vol. 1. – 2. ed. São Paulo: Atual,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUZ, A. M. R. da; LUZ, B. A. A. Física. Vol. 1. – 1. ed. São Paulo: Scipione, 2008.

BONJORNO & CLINTON. Física Fundamental. – São Paulo: FTD, 1999.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MATEMÁTICA I

CARGA HORÁRIA: 120 horas HORAS SEMANAIS: 4h/a de 45 minutos

EMENTA

Conjuntos numéricos. Equações de 1º e 2º graus. Sistemas de equações. Expressões

algébricas; fatoração e produtos notáveis. Razões e proporções. Trigonometria no triângulo

retângulo. Funções afim, quadrática, modular, exponencial e logarítmica. Geometria Plana.

OBJETIVOS

Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática como ferramenta para leitura,

interpretação, análise e tomada de decisões do real; o estabelecimento de relações entre

diferentes temas matemáticos e entre esses temas e outras áreas do conhecimento e da vida

cotidiana; o desenvolvimento das capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de

comunicação, bem como o espírito crítico e criativo; a resolução de problemas como uma

ferramenta para desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos; a promoção da

realização pessoal mediante o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperação; a

aquisição de uma formação científica geral que permita o prosseguimento de estudos

posteriores.

HABILIDADES

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Identificar diferentes representações e significados de números e operações no contexto

social. Identificar, transformar e traduzir valores apresentados sob diferentes formas de

representação. Elaborar estratégias de resolução de problemas envolvendo razões

trigonométricas em casos redutíveis ao estudo do triângulo retângulo. Aplicar o conceito de

função na modelagem de problemas e em situações cotidianas utilizando a linguagem

algébrica, gráficos, tabelas e outras maneiras de estabelecer relações entre grandezas.

Descrever através de funções o comportamento de fenômenos nas outras áreas do

conhecimento como a Física, a Química, a Biologia e a Economia. Aplicar o estudo dos

pontos críticos de uma função quadrática na modelagem de situações-problema. Utilizar

diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da

matemática.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Álgebra e Aritmética: Revisão e aprofundamento de tópicos fundamentais do ensino

fundamental com ênfase no estudo: dos números inteiros, racionais, irracionais e reais;

propriedades do módulo de um número real; das equações de primeiro e segundo graus; dos

sistemas lineares com duas incógnitas; dos produtos notáveis e fatoração; da

proporcionalidade, da regra de três. Geometria plana e introdução à Trigonometria: Estudo

das propriedades das formas geométricas básicas e das unidades de medidas de

comprimento e área. Estudo da semelhança de triângulos, do teorema de Pitágoras e das

razões trigonométricas no triângulo retângulo com ênfase na conceituação e nas aplicações

em situações envolvendo seno, cosseno ou tangente. Conjuntos: Conceituação e operações

com conjuntos com ênfase na resolução de problemas e nas operações com intervalos.

Introdução ao estudo das Funções: Conceituação de função (incluindo as definidas por mais

de uma sentença matemática) através de conjuntos e de situações cotidianas com ênfase ao

estudo das funções via suas representações gráfica, algébrica e por meio de tabelas.

Classificações das funções, função composta e função inversa. Função polinomial do 1º e

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do 2º grau: Conceituação de função afim e quadrática através de situações cotidianas com

ênfase ao estudo das representações gráfica e algébrica; das raízes e dos pontos críticos

(máximos e mínimos). Inequações de 1º e 2º graus, Função modular: conceituação, equação

modular, representação gráfica, aplicações. Função exponencial: Conceituação de função

exponencial através das representações gráfica e algébrica e da resolução de problemas.

Função logarítmica: Conceituação de função logarítmica através dos logaritmos e suas

propriedades básicas. Ainda, estudo das representações gráfica e algébrica e aplicações dos

logaritmos em outras áreas do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.

BARROSO, J.M. (Ed.) Conexões com a matemática. (vol. 1, 2, 3) - 1ª Ed. São Paulo:

Moderna, 2010.

IEZZI,Gelson. [et al.]. Ciência e Aplicações. (vol. 1, 2, 3) - 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, Elon Lajes [et al]. A Matemática do Ensino Médio (vol. 1, 2, 3). Rio de Janeiro:

SBM, 2008.

IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,

10, 11). São Paulo: Atual, 2005.

RIBEIRO, Jackson. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed.

São Paulo: Scipione, 2012.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: QUÍMICA I

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Introdução ao estudo da química.

OBJETIVOS

Compreender as transformações químicas nos processos naturais, industriais e tecnológicos

além de reconhecer os materiais e substâncias presentes nas diversas atividades do dia-a-

dia.

HABILIDADES

Visualizar a Química como ciência, comparando o conhecimento empírico com o

científico; (Re) Conhecer a estrutura atômica e as influências da configuração eletrônica;

Aprender os conceitos e normas que regem o manuseio da Tabela Periódica; Entender a

formação das ligações: Iônica, Covalente, Covalente Coordenada e Metálica; Estabelecer

relações entre as reações químicas obedecendo às leis físicas; Perceber a influência da

polaridade na solubilidade dos compostos e nos pontos de fusão e ebulição; Entender os

princípios das Funções Inorgânicas; Nomear, formular e classificar os compostos

inorgânicos relacionando-os com o seu respectivo grupo funcional; Visualizar a influência

da Química Inorgânica no cotidiano; Equacionar reações químicas; Compreender as leis

que regem o comportamento dos gases.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Transformações da matéria. Estrutura Atômica. Classificação Periódica. Ligações químicas.

Funções Inorgânicas. Reações Químicas. Gases.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELTRE, R. Química Geral. Volume 1. ed. 6. São Paulo: Moderna, 1988.

LISBOA, J. C. F. Química 1º ano: ensino médio. 1ª ed. São Paulo: Edições SM, 2010.

MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o Ensino Médio. Vol. único, São

Paulo: Scipione, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. 2ª ed.

São Paulo: Moderna, 1998.

LEITE, F. Práticas de química analítica. 4ª Edição. Editora Alínea e átomo, 2010.

REIS, M. Química integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2011.

USBERCO, J; SALVADOR, E. Química. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FILOSOFIA I

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Introdução à Filosofia. Filosofia do Conhecimento. Filosofia Moral e Política.

OBJETIVOS

Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas

Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais, tendo em vista os

campos específicos da Filosofia do conhecimento e da Filosofia Moral e Política.

HABILIDADES

Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto

em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o

horizonte da sociedade científico-tecnológica; Apresentar a Filosofia, possibilitando ao

aluno, através dela, a capacidade de refletir acerca de sua própria pessoa, suas escolhas e

sobre o mundo que o cerca, em uma atitude crítica e reflexiva; Traçar panorama da história

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da Filosofia e suas implicações nos campos específicos da Filosofia do Conhecimento e da

Filosofia Moral e Política; Ler textos filosóficos de modo significativo; Ler, de modo

filosófico, textos de diferentes estruturas e registros; Elaborar por escrito o que foi

apropriado de modo reflexivo;

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Tipos de Conhecimento. Mito e Filosofia. Racionalidade e Crença. Filosofia e outros

saberes. Ciência e Verdade. Agir e poder. Ser e dever ser. Universalidade e relatividade dos

valores. Liberdade e determinismo. Indivíduo e comunidade. Conflito. Lei e Justiça. Ética e

Política.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONDES, Danilo. Ética. Textos Básicos de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar,

2007.

FIGUEIREDO, Vinicius. (Org). Seis filósofos na sala de aula. Platão, Maquiavel,

Descartes, Voltaire, Kant, Sartre. São Paulo: Berlendis e Vertechia Editores, 2006.

BOBBIO, N. “O que é preconceito”. Elogio da serenidade e outros escritos morais. Trad.

Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: UNESP, 2002

GUIMARÃES, B., ARAUJO, G., PIMENTA, O. Filosofia como esclarecimento. Belo

Horizonte: Autêntica, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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NIETZSCHE, Para a Genealogia da Moral. Adaptação de Oswaldo Giacóia Júnior. São

Paulo, Editora Scipione, 2002. Coleção Reencontro.

PLATÃO. República. Adaptação Marcelo Perine. São Paulo: Editora Scipione, 2002.

(Coleção Reencontro).

ARISTÓTELES. Ética a Nicomaco. Livro I. Trad. Leonel Vallandro e Gerd Bornheim, São

Paulo: Abril Cultural, 1984. (Os Pensadores)

KANT. Fundamentação da metafísica dos costumes. Segunda seção. Trad. Paulo Quintela.

São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Coleção Os Pensadores).

COMTE- SPONVILLE, A. ‘A justiça’. In: Pequeno Tratado das Grandes Virtudes. Trad.

Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GEOGRAFIA I

CARGA HORÁRIA: 60h HORAS SEMANAIS: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Abordagem voltada para os fenômenos ligados ao espaço, identificados não apenas a partir

da relação sociedade-natureza, mas compreendidos como produto das relações que

orientam seu cotidiano, da definição de contextos específicos e a interação com outros

contextos espaciais.

OBJETIVOS

Contribuir para que a Geografia possa ser mais bem compreendida e aplicada no dia-a-dia

diante das grandes transformações mundiais e nacionais que permearam a transição do

último século para o atual repercutindo no espaço geográfico contemporâneo. Portanto,

cabe à Geografia traduzir esses fenômenos que se cristalizam e ao mesmo tempo

dinamizam o território, realizando o ponto de encontro entre o passado e o presente.

HABILIDADES

Analisar os fatos geográficos com uma perspectiva dinâmica, conectada com a realidade e

com o cotidiano; Compreender a interação entre os fenômenos, transformando e

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produzindo dinamicamente o espaço geográfico, dando à tônica para a compreensão do

mundo atual, possibilitando ao aluno, através dela, a capacidade de refletir acerca da sua

realidade local e sobre o mundo que o cerca, com uma atitude crítica e reflexiva; Refletir

sobre a dinâmica interativa entre a hidrosfera, atmosfera e litosfera na composição da

biosfera

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à Geografia. A linguagem Geográfica. A Terra no Espaço. Orientação.

Localização. Fusos horários. Comunicação cartográfica. Tecnologia e informação

geográfica. A produção do espaço e a divisão do mundo. A dinâmica da Terra. Relevo,

minérios e solos brasileiros. Geografia dos mares e oceanos. Hidrografia e recursos

hídricos. A dinâmica do clima. As grandes paisagens naturais. Domínios morfoclimáticos

do Brasil. A morada do homem e os dilemas ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, Edilson Adão Cândido da. Geografia em rede, 1º ano/Edilson Cândido d Silva,

Laércio Furquim Júnior. – 1. Ed. – São Paulo: FTD, 2013.

MARTINEZ, Rogério. Novo olhar: geografia, 1/Rogério Martinez, Wanessa Pires Garcia

Vidal. – 1. Ed. – São Paulo: FTD, 2013

VESENTINI, José William. Geografia: mundo em transição: ensino médio / José William

Vesentini. – São Paulo: Àtica 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOREIRA, João Carlos. SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:

Scipione.2010.

OLIC, Nelson Bacic. SILVA, Ângela Corrêa da. LOZANO, Ruy. Vereda Digital

Geografia. São Paulo: Ed. Moderna. 2013.

VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. Ensino Médio. Vol. Único.

São Paulo. Editora Ática. 2010.

TERRA, Lygia. ARAÚJO, Regina. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. São

Paulo. Moderna, 2008.

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DIREÇÃO GERAL CAMPUS JUAZEIRO Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA

TELEFONE: (74) 3612-0584 E-MAIL: [email protected]

55

COELHO, Marcos Amorim. TERRA, Lygia. Geografia Geral: o espaço natural e

socioeconômico. São Paulo. Moderna, 2005.

COLEÇÃO SER PROTAGONISTA. Geografia. Volume 1, 2 e 3. Organizadores: Fernando

dos santos Sampaio e Ivone Silveira Sucena. 1ª edição. São Paulo. Edições SM Ltda. 2010

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da

globalização. Vol., 1,2 e 3. São Paulo: Ed. Ática, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: história I

CARGA HORÁRIA: 60 horas HORAS SEMANAIS: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Estuda a história em uma longa temporalidade, desde o surgimento dos primeiros

hominídeos até o século XVI, considerando-se eventos e experiências individuas e coletivas

em diversas sociedades, em perspectiva diacrônica e sincrônica, e tendo em vista caminhos

teóricos e metodológicos de construção desse conhecimento.

OBJETIVOS

Compreender a natureza e os caminhos de construção do conhecimento histórico;

Compreender as teorias explicativas sobre a origem do ser humano, salientando processos

de sedentarização de agrupamentos constituídos em vários espaços/tempos e suas relações

sociais e de trabalho;

Examinar o surgimento dos primeiros humanos na América e, em especial, no território que

posteriormente veio a ser batizado Brasil, a partir de contribuições da Arqueologia e

ciências afins;

Investigar as origens e as singularidades históricas de sociedades da antiguidade

mediterrânica e do Planalto Asiático, ressaltando aspectos das suas vivências urbanas;

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Compreender as perspectivas históricas e socioculturais cotidianas de sociedades que

reuniram expressivo poder político e econômico no mundo antigo, notadamente a grega e a

romana, bem como seus desígnios imperialistas;

Apreender os processos que, em ritmos diferenciados, contribuíram para a formação do

mundo medieval;

Compreender as configurações socioculturais, religiosas, ideológicas, políticas e

econômicas mais duradouras da “Idade Média”, suas variações no próprio Ocidente e

Oriente europeu, suas evidências na Ásia e na África e suas transformações nessas

múltiplas espacialidades ao longo dos séculos, até sua transição;

Analisar aspectos da história antiga de povos, reinos e impérios do continente africano, com

ênfase em suas cosmogonias e em sua pluralidade linguística e cultural;

Compreender eventos que aceleraram a transição entre o mundo medieval e o moderno,

suas principais inferências socioculturais, políticas e econômicas, sem perder de vista que,

simultaneamente, sociedades de outros lugares experimentavam processos históricos

próprios, cujas temporalidades apresentavam outras marcas de distinção e duração;

Investigar as diversas culturas autóctones da América pré-colombiana, com ênfase em seus

costumes, crenças, visões de mundo, relação com a natureza e organização do trabalho;

Examinar os processos que culminaram na conquista das Américas, sublinhando as relações

sociais e de poder que permearam os empreendimentos colonizadores nesses territórios, sua

perspectiva etnocêntrica e suas consequências mais profundas para os povos colonizados.

HABILIDADES

Apreender conceitos pertinentes a cada experiência histórica estudada, com ênfase no

conceito de tempo histórico;

Problematizar as divisões/denominações tradicionais das temporalidades históricas;

Analisar a dinâmica dos eventos históricos observando seus vários ritmos de duração, em

perspectiva diacrônica e sincrônica, e seus entrelaçamentos com acontecimentos anteriores,

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de modo a ressaltar rupturas e permanências, diferenças e similitudes, evitando

anacronismos;

Apreender os sujeitos históricos em suas relações de identidade e alteridade cotidianas,

construindo história e, simultaneamente, sendo por ela construídos, em âmbito individual e

coletivo;

Analisar significados de criação e reconhecimento de patrimônios culturais, ou lugares de

memória, para a valorização e preservação de memórias e identidades;

Entender que a cultura está inscrita em todas as manifestações sociais cotidianas e possui

historicidade;

Compreender que a pluralidade sociocultural (religiosa, étnica, de ideias, de gênero, de

gerações, de posições socioeconômicas, etc.) é marca indelével de todo espaço/tempo

histórico;

Compreender as sociedades em suas várias dimensões – política, econômica, institucional,

etc. – permeadas por relações de dominação e resistência;

Comparar eventos ou conjunturas atuais a expressões históricas do passado;

Interpretar variadas fontes históricas;

Compreender a cidadania e os processos de ampliação e conquista de direitos como

dimensão crucial de atuação dos sujeitos históricos;

Produzir conhecimentos acerca dos saberes históricos estudados, considerando os objetivos

e habilidades preconizados para ensino-aprendizagem de história, a concepção da avaliação

que norteia seu desenvolvimento e os diferentes instrumentos avaliativos a serem adotados.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução aos Estudos Históricos. A história antes da escrita. A identidade do homem

americano. A vida em cidades: povos do Mediterrâneo ao Planalto Asiático. O mundo

grego antigo. O mundo romano antigo. A formação do ocidente medieval. O Império

Bizantino. Mundo árabe-mulçumano. Do apogeu do feudalismo ao outono medieval. As

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várias Áfricas. O absolutismo monárquico na Europa Moderna. Faces do Renascimento.

Tempo das reformas religiosas. Expansão ultramarina europeia. As culturas indígenas

americanas. Américas conquistadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro

milênio. Volume Único. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2007.

VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georgina

dos. História – Volume Único (Ensino Médio). Editora Saraiva, Livreiros Editores, São

Paulo, 2010.

DORIGO, Gianpaolo; VICENTINO, Cláudio. História Geral e do Brasil – Volume Único.

Editora Scipione, São Paulo, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCASTRO, Luis Felipe de. Trato dos viventes: formação do Brasil no atlântico sul,

séculos XVI e XVII. São Paulo, Cia. das Letras, 2000.

AMADO, Janaína. A formação do império português: 1415-1580. São Paulo: Atual, 1999.

AMADO, Janaína. A magia das especiarias: a busca de especiarias e a expansão marítima.

3. ed., 2. tir. São Paulo: Atual, 2006.

AMADO, Janaína. Medo e vitória nos mares: perigos reais e imaginários nas navegações.

4. ed. São Paulo: Atual, 2004.

ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1989.

ARBEX JUNIOR, José. Islã: um enigma de nossa época. 4. ed. São Paulo: Moderna, 1997.

ARMSTRONG, Karen. Uma história de Deus. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

BELTRÃO, Cláudia. Os árabes na Idade Média: os senhores do deserto. São Paulo: Ed.

FTD, 2000.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. A cidade-estado antiga. São Paulo: Ática, 1985.

COLLINSON, Patrick. A reforma. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.

CORASSIN, Maria Luiza. Sociedade e política na Roma Antiga. São Paulo: Atual, 2001.

EL FASI, M. (editor); HRBEK, I. (editor assistente). África do século VII ao XI. Brasília:

Unesco: MEC, 2010. (História geral da África, v.3).

FAUSTINO, Evandro. A mentalidade medieval. São Paulo: Moderna, 2001.

FAUSTINO, Evandro. Feudalismo: uma sociedade religiosa, guerreira e camponesa. São

Paulo: Moderna, 1999.

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59

FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.

FLORENZANO, Maria Beatriz B. Nascer, viver e morrer na Grécia antiga. 4. ed. São

Paulo: Atual, 2004.

FLORENZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade. São Paulo:

Brasiliense, 1986.

FRANCO Júnior, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. 2 ed. São Paulo:

Brasiliense, 2001.

FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Eva barbada: ensaios de mitologia medieval. 2. ed. São

Paulo: EDUSP, 2010.

FRANCO JÚNIOR, Hilário. As cruzadas: Guerra Santa entre Ocidente e Oriente. São

Paulo: Moderna, 1999.

FRANCO JÚNIOR, Hilário. As utopias medievais. São Paulo: Brasiliense, 1992.

FRANCO JÚNIOR, Hilário. O ano 1000: tempo de medo ou de esperança?. São Paulo:

Companhia das Letras, 1999.

FRANCO JÚNIOR, Hilário. O Império Bizantino. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu. A vida quotidiana na Roma antiga. São Paulo: Annablume,

2003.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Antiguidade clássica: a história e a cultura a partir dos

documentos. 2. ed. Campinas, SP: Ed. da Unicamp, 2003.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Cultura popular na Antiguidade Clássica: grafites e arte,

erotismo, sensualidade e amor, poesia e cultura. São Paulo: Contexto, 1989.

FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2002.

HOURANI, Albert H. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das Letras,

1994.

KI-ZERBO, Joseph (editor). Metodologia e pré-história da África. 2. ed. rev. Brasília:

Unesco: MEC, 2010. (História geral da África, v.1).

LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade Média. São Paulo: Brasiliense, 1988.

LIMA, Celso, Piedemonte de. Evolução humana. São Paulo: Ática, 2003.

LOPES, Marcos Antônio. O absolutismo: política e sociedade na Europa moderna. São

Paulo: Brasiliense, 1996.

MAALOUF, Amin. As Cruzadas vistas pelos árabes. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

MACDONALD, Fiona. O cotidiano europeu na Idade Média. São Paulo: Melhoramentos,

1995.

MAESTRI, Mário. O escravismo antigo. 19. ed. São Paulo: Atual, 2003.

MICELI, Paulo. O feudalismo. 24. ed. São Paulo: Atual, 2009.

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60

MOKHTAR, G. (editor). África antiga. 2. ed. rev. Brasília: Unesco: MEC, 2010. (História

geral da África, v.2).

MUSSET, Alain. A América pré-colombiana, os maias e os astecas. São Paulo: Augustus,

1998.

NIANE, D. T. (editor). África do século XII ao XVI. 2. ed. rev. Brasília: Unesco: MEC,

2010. (História geral da África, v.4).

PEDRERO-SÁNCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média: textos e testemunhas.

São Paulo: UNESP, 2000.

PEREGALLI, Enrique. A América que os europeus encontraram. 26. ed. São Paulo: Atual,

2003.

PINSKY, Jaime et al. 100 textos de História Antiga. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2003.

PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Contexto, 1994.

PRIORE, Mary del; VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: uma introdução à história da

África Atlântica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

QUEIROZ, Tereza Aline Pereira de. As heresias medievais. São Paulo: Atual, 1988.

RANDELL, Keith. Lutero e a reforma alemã: 1517-1555. São Paulo: Ática, 1995.

RIBEIRO, Renato Janine. A democracia. São Paulo: Publifolha, 2001.

RIBEIRO, Renato Janine. A República. São Paulo: Publifolha, 2001.

RODRIGUES, João Carlos. Pequena historia da África negra. São Paulo: Globo, 1990.

SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. 17. ed. São Paulo: Atual, 1994.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SOCIOLOGIA ICARGA

HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Aproximação do debate socioantropológico a partir da problematização do conceito de

cultura para o entendimento da realidade social, em termos ideológicos, normativos e

tecnológicos, a fim de proporcionar uma problematização que desnaturalize a realidade

social a partir da evidência da sua diversidade de expressões e a apresente como contextual

e, portanto, relativa.

OBJETIVOS

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Problematizar acerca do papel das normas e padrões, incorporados por intermédio do

processo de socialização, no que se refere ao processo de interação.

HABILIDADES

Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a

“visão de mundo” e o “horizonte de expectativas” nas relações interpessoais com os vários

grupos sociais. Compreender a relação do homem com o mundo como mediada pelos

signos. Perceber a experiência humana como una e plural, no tempo e no espaço.

Compreender e discutir os conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural.

Discutir as noções de Natureza e Cultura e conhecer os conceitos sócio-antropológicos,

bem como os entendimentos apresentados por essas disciplinas, para a relação homem-

animal, indivíduo-sociedade. Perceber a “alteridade” como desafio primordial a

constituição das ciências sociais e seus desdobramentos em termos teóricos –

metodológicos. Compreender a Antropologia como um novo olhar sobre a alteridade e a

diferença. Compreender diferentes sentidos de cultura, especialmente, a relatividade do seu

sentido sócio-antropológico. Compreender o caráter relativo e etnocêntrico da distinção

entre cultura popular e cultura erudita. Perceber e descrever, a partir de elementos

comunicacionais em nossa vida cotidiana, de mensagens ideológicas. Compreender

algumas acepções (ou significados) para ideologia.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

NATUREZA E CULTURA: Os fundamentos para ciências sociais; Natureza e Cultura;

Isolamento e socialização e instituições sociais: casos “reais” e ficção; Homem signos

linguagem e trabalho; CULTURA E DIVERSIDADE: Lidando com a diversidade cultural:

Determinismos geográfico e biológico; Etnocentrismo/evolucionismo e Relativismo

Cultura; Eu e outro: desafio metodológico; Conceitos sócioantropológicos e o desafio da

alteridade: etnocentrismo, preconceito, estereótipos, racismo, antissemitismo, xenofobia e

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intolerância; CULTURA E IDEOLOGIA: Sentidos para Cultura; Cultura,

propaganda/publicidade e consumo; Cultura e Ideologia; Cultura erudita e cultura popular;

Ideologia: origens e perspectivas; Ideologia e cotidiano; Reificação e naturalização da vida

cotidiana: meios de comunicação e vida cotidiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia social. 6 ed. Rio de

Janeiro: Rocco, 1987.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia social. 6 ed. Rio de

Janeiro: Rocco, 1987.

DYMETMAN, Annie. Sociologia para não-sociólogos: encontros com a Sociologia. São

Paulo: Editora USJT, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGER, Peter L.; BERGER, Brigitte. O que é uma instituição social? In: MARTINS, J.

de S.; FORACCHI, Marialice M. Sociologia e sociedade : leituras de introdução à

Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2009.

SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura? São Paulo: Brasiliense, 1987.

DUARTE JR., João Francisco. O que é realidade. São Paulo: Brasiliense, 1994.

PINSKY, Jaime (Org.).12 faces do preconceito. São Paulo: Contexto, 1999.

PINSKY, Jaime; ELUF, Luiza Nagib. Brasileiro(a) é assim mesmo. 3 ed. São Paulo:

Contexto, 1996.

QUEIROZ, Renato da Silva. Não vi e não gostei: o fenômeno do preconceito. São Paulo:

Moderna, 1995.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO

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CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Entendimento dos conceitos básicos de informática, noções básicas em computação,

informática e aplicações.

OBJETIVOS

Apresentar uma visão geral da informática moderna, abordando conceitos básicos e

aplicações; Capacitar o aluno a escolher e usar os recursos de informática eficientemente.

Despertar no aluno o interesse e pesquisa sobre as diferentes áreas da informática.

HABILIDADES

Desenvolver a sensibilidade do aluno sobre tecnologia da informação e comunicação;

Desenvolver a percepção de quanto a informática está relacionada com a Administração;

Desenvolver capacidade de aplicar a informática, no seu dia-a-dia, como profissional de

administração.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

O computador: origem, funcionamento, componentes básicos. Tecnologia hardware:

processadores, memória, dispositivos de E/S, redes de computadores. Sistemas distribuídos.

Software: categorias, sistemas operacionais, linguagens de aplicação. Ferramentas de

escritório: Processadores de texto, planilhas eletrônicas e softwares de apresentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações.

São Paulo: Érica. 2010.

NORTON P. Introdução a Informática. Ed. Makron.

ALVES, W. P. Sistemas Operacionais. Ed. Erica

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PAIXÃO, R. R; Arquitetura de computadores – PC. Ed. Erica.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico - Modelo, Aspectos e Contribuições de

sua Aplicação. Editora Atlas, 5a edição. São Paulo, 2004.

ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados.

São Paulo: Érica. 2010.

BOUSQUET, Michele. A Internet em Pequenos Passos. Editora Nacional. São Paulo, 2005.

CAPRON, H.L. Introdução a Informática. Editora Prentice Hall, 8a edição. São Paulo,

2006, 350p.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. São Paulo: Campus. 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À

ADMINISTRAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Introdução ao estudo da administração. Evolução histórica. O processo administrativo.

Noções gerais de: planejamento, organização, direção e controle. A ação

administrativa/direção. Variáveis comportamentais e ambientais na organização.

Habilidades do Administrador. Competências e papeis do Administrador. Noções sobre

administração das funções empresariais. Noções sobre gestão ambiental

OBJETIVOS

Fornecer aos educandos conceitos teóricos básicos que possibilitem a compreensão das

principais dimensões do fenômeno administrativo. Familiarizar o aluno com os princípios e

práticas básicas que regem o universo da administração de empresas; Compreender os

aspectos evolutivos do pensamento administrativo ao longo do tempo; Identificar a

administração em diversos tipos de atividades; Mostrar o papel e a gestão de cada função

empresarial. Compreender os aspectos da gestão ambiental.

HABILIDADES

Diferenciar o que é e como empregar as funções administrativas; Compreender o que é uma

empresa; Distinguir quais as funções empresariais; Identificar o que cada pessoa da

empresa faz; Dominar as o planejamento e execução dos princípios da Administração:

planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos empresariais. Saber gerenciar recursos

tendo consciência socioambiental.

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OBJETOS DO CONHECIMENTO

ADMINISTRAÇÃO E AS ORGANIZAÇÕES: As organizações e a administração. O

processo de administração. As áreas funcionais da organização. Os administradores e a

administração. Os desafios da administração. A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO

ADMINISTRATIVO: As Escolas da Administração. AS FUNÇÕES

ADMINISTRATIVAS: Planejamento. Organização. Direção. Controle.

ADMINISTRAÇÃO NAS ÁREAS FUNCIONAIS DA EMPRESA: Noções de

Administração da Produção. Noções de Administração de Materiais e Logística. Noções de

Administração de Marketing. Noções de Administração de RH. Noções de Administração

Financeira. Noções de Administração de Sistemas de Informação. NOÇÕES DE GESTÃO

AMBIENTAL: Gestão Ambiental: bases históricas e conceituais. Agravos aos recursos

naturais. Desenvolvimento sustentável. Agenda 21 e políticas públicas ambientais.

Estratégias de gestão e a responsabilidade socioambiental. Princípios da gestão ambiental

pública. Princípios da gestão ambiental corporativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:

Campus, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier,

2004.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração. São Paulo-SP:Pioneira,2002.

MAXIMIANO, Antônio César A. Teoria geral da administração: da escola científica à

competitividade na economia globalizada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUTRA, Joel de Souza. Gestão de Competências. São Paulo: Ed. Gente, 2001.

DRUCKER, Peter Ferdinand. A profissão de administrador. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2001.

OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças de. Sistema, Organização e Métodos. São Paulo.

1990.

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67

MAXWELL, JOHN C. O Livro de ouro da liderança. Editora Thomas Nelson Brasil, 2008.

PRAZERES, Helvio T. Cury. Como administrar pequenas empresas. Viçosa-MG, CPT,

2007.

SENGE, Peter. M. A quinta Disciplina – Arte e Prática da Organização que Aprende. São

Paulo. Best Seller, 1990.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: CULTURA ORGANIZACIONAL

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Definição de Cultura Organizacional. Papel da Cultura Organizacional. Fatores Formadores

da Cultura Organizacional. Transmissão da Cultura Organizacional. Tipos de Cultura

Organizacional. O Desafio da Mudança Cultural. Desenvolvimento da Cultura

Organizacional. Definição de Clima Organizacional. A Interface entre Clima e Cultura

Organizacional. A Importância do Clima Organizacional. Atitudes no Trabalho. Satisfação

no Trabalho. Efeitos da Satisfação no Trabalho. Diagnóstico de Satisfação no Trabalho.

Pesquisa de Clima Organizacional. Variáveis Formadoras do Clima Organizacional.

Planejamento da Pesquisa de Clima Organizacional. Análise da Pesquisa de Clima

Organizacional. Plano de Ação para a Melhoria do Clima Organizacional.

OBJETIVOS

Desenvolver uma visão crítica sobre as possibilidades de gestão da Cultura Organizacional;

Discutir a interface entre Satisfação no Trabalho e Clima Organizacional; Possibilitar o

entendimento das diferentes formas de efetuar a mensuração do Clima Organizacional;

Levar os alunos a compreenderem que Clima Organizacional representa manifestações da

Cultura de uma organização;

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

DIREÇÃO GERAL CAMPUS JUAZEIRO Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA

TELEFONE: (74) 3612-0584 E-MAIL: [email protected]

68

HABILIDADES

Saber como identificar a cultura de uma organização; Desenvolver estratégias para

identificar o clima de uma organização e atuar de forma a torná-lo envolvente e produtivo.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Cultura Organizacional; Clima Organizacional: Cultura e Clima Organizacional; Níveis da

Cultura Organizacional; Valores Organizacionais; Mensuração da Satisfação no Trabalho;

Pesquisa de Clima Organizacional

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOTTA, F. C. P.; CALDAS, M. P. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. São Paulo:

Atlas, 2009.

RUSSO, G.M. Diagnóstico Da Cultura Organizacional. São Paulo: Campus, 2010.

SCHEIN, E. H. Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, L. N. H. O Jeitinho Brasileiro: a arte de ser mais igual do que os outros. São

Paulo: Campus,2005.

FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas,

1992

FREITAS, M .E. Cultura organizacional: evolução e crítica. Coleção debates em

Administração. São Paulo: Thomson, 2007.

LUZ, R. Gestão do clima organizacional. São Paulo: Qualitymark, 2007.

ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À

ADMINISTRAÇÃO

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69

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Introdução à psicologia.

OBJETIVOS

Propiciar ao aluno o conhecimento das principais teorias psicológicas e suas implicações

nas situações concretas da realidade organizacional e do trabalho.

HABILIDADES

Conhecer os princípios e fundamentos da psicologia organizacional e do trabalho; Entender

os processos básicos do comportamento; Discutir a importância da diversidade para o

mundo organizacional.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão de conceitos fundamentais da psicologia organizacional e do trabalho.

Diversidade nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, M.A.F.(2005) Psicologia Aplicada à Administração: Uma Abordagem

Interdisciplinar - Editora: SARAIVA

BOWDITCH, J.L; BUONO, A. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo:

Pioneira Thompson Learning, 1992.

ROBBINS, S. P.(2007). Fundamentos do Comportamento Organizacional. 7ª ed.

PEARSON Editora: (GRUPO PEARSON)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOCK, A. M. B. (2008).Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. 9. ed. São

Paulo: Saraiva,

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70

CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. Campus, 2005.

FRIEDMAN, H. S.; SCHUSTACK, M. W. Teorias da personalidade. 2. ed. Boston:

Pearson Education, 2004

RENNER, T.(2012) Psico - Série A 1ª Edição – 2012 Ed Artmed.

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Orgs.) (2004).

Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed,. p.145-176

EMENTÁRIO DA 2ª SÉRIE

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA II

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Estudo da cultura corporal no âmbito do contexto local, regional e global.

OBJETIVOS

Tematizar os elementos da cultura corporal, que são o conjunto das práticas corporais

produzidas historicamente pela humanidade, compreendendo: os jogos/brincadeiras, as

danças, as lutas, as ginásticas, as atividades circenses e o esporte.

HABILIDADES

Compreender, demonstrar e elaborar uma síntese dos diferentes jogos construídos histórico

e socialmente produzidos pela humanidade; Conhecer, analisar, refletir e compreender a

dança e a expressão corporal e artística, culturalmente construído e embasado em

conhecimento histórico e socialmente produzidos pela humanidade; Constatar, explicar,

avançar e propor novas sínteses sobre o elemento da cultura corporal, esporte construído

historicamente pela humanidade;

OBJETOS DO CONHECIMENTO

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Corpo, Ética e Estética: Conceitos, Estética Corporal: Padrão X Diversidade Humana,

Corpo e Mídia, Cuidados com o Corpo, Corpo e corporeidade. Elementos básicos da dança;

Ritmo, Espaço, Influência, Dinâmica; Os vários tipos de dança. Jogos – Origens e

Finalidades: Jogos de Tabuleiro; Jogos de Salão; Aplicações. Atletismo I: Fundamentos;

Corridas, saltos, arremessos, lançamentos. Esportes de Quadra II Handebol: Histórico,

Regras, Fundamentos; Futsal: Histórico, Regras e Fundamentos básicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO JUNIOR, Luís Vitor. Capoeira e os diversos aprendizados no espaço escolar.

COLETIVO DE AUTORES - Metodologia do ensino da Educação Física - São Paulo -

Cortez, 1992.

COUTO, E. S. O homem satélite: estética e mutações do corpo na sociedade tecnológica.

Ijuí, RS: Ed. UNIJUI, 2000.

FRAGA, A. B. Educação física e saúde coletiva: políticas de formação e perspectivas de

intervenção. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2007.

MEDINA, J. P. S. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. Campinas, SP:

Papirus, 1994.

SADI, R. S. Esporte e sociedade. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a

Distância, 2004.

SOARES, C. L. Corpo e história. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATALLA, M. Sua vida em movimento. Paralela, 2012.

BORGES, Rodrigo. Esporte fino. Multifoco, 2012.

CARNEIRO, F. Passe de letra: futebol e literatura. Rocco, 2009.

CASTELLANI, L; MORENO, Rafael. Os jogos da minha escola. Autores Associados

2009.

DARIDO, S.; MOREIRA, O. Para ensinar educação Física. Papirus Editora, 2007.

DARIDO, SURAIA CRISTINA. Educação física: compartilhando experiências. São Paulo:

Phorte, 2011

LACOMBE, L. E. Manual poético dos esportes olímpicos. Escrita Fina, 2013.

MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. Autores Associados, 2012.

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72

NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um

estilo de vida ativo. 5. ed. rev. atual. Londrina: Midiograf, 2010. 318p

ROHDEN, L.; AZEVEDO, M.; AZANBUJA, C. Filosofia e futebol: troca de passes.

Editora Sulina, 2012.

RUBEM, Alves. O futebol levado a riso: lições do bobo da corte. Verus, 2010.

SABA, F. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar. Phorte Editora, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Trabalho com as quatro habilidades linguísticas da língua inglesa.

OBJETIVOS

Promover vivências para o desenvolvimento da compreensão e da produção oral, da leitura

e da produção escrita em inglês, contribuindo para sua consciência crítica sobre os aspectos

sociais e culturais inerentes ao estudo da língua inglesa.

HABILIDADES

Participar de interações orais e comunicar ideias utilizando o inglês como instrumento de

comunicação. Ler e produzir textos orais e escritos utilizando as estruturas da língua inglesa

como instrumento para a comunicação. Reconhecer por meio da percepção auditiva,

situações reais de socialização e sobrevivência em língua inglesa em nível básico.

Despertar criticidade do aluno a respeito dos aspectos sociais e interculturais inerentes ao

estudo da língua alvo.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

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73

Ouvir, falar, ler e escrever por meio do estudo estruturas linguísticas contextualizadas,

possibilitando o aluno para a comunicação básica em situações cotidianas que envolvam a

língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SELIGSON, Paul; OXENDEN, Clive; KOENING, Christina Latham. American English

File – Elementary Student’s Book. 2ª ed. Editora Oxford, 2013.

AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da língua inglesa. São Paulo:

Longman, 2004.

OXFORD. Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês / português-

inglês inglês-português. Oxford University Press: 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, D. Gramática de uso da língua inglesa - a gramática do inglês na ponta da língua.

Editora Campus, 2010.

MARQUES, A. Inglês. Vol. Único. 7ª ed. Editora Ática, 2008.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use - Gramática Básica da Língua Inglesa.

2ed.Martins Editora: São Paulo, 2010.

HARDING, Keith. English for Specific Purpose. Oxford, 2007.

PIMENTA, Sonia de Oliveira &OLIVEIRA, Nádia Alves. O Domínio da Leitura em

Inglês. A reconstrução crítica de textos. Belo Horizonte: Lê,1998.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

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Interface leitura e produção de textos de diferentes gêneros textuais e digitais, adequados ao

contexto situacional. Abordagem as escolas literárias universais e das obras literárias das

minorias sociais.

OBJETIVOS

Compreender e analisar com senso crítico textos escritos e orais, literários ou não,

considerando a situação sóciocomunicativa, com vistas a produzir textos nos seus diversos

gêneros.

HABILIDADES

Confrontar juízos de valor nas diferentes situações comunicativas; Reconhecer a

indissociabilidade a leitura e a produção de textos; Flexionar adequadamente nomes e

verbos; Conhecer e utilizar de forma aceitável a ortografia e pontuação; Analisar os

recursos expressivos da linguagem verbal, compreendendo os elementos da superfície

linguística e extralinguísticos; Utilizar a língua materna como constituição social;

Identificar a estruturação das frases; Identificar as relações semânticas nos mais variados

contextos; Reconhecer e utilizar os mecanismos que promovem a coesão textual; Conhecer

e compreender as funções morfossintáticas básicas relacionadas às funções e conteúdos

deste período; Conhecer os fonemas do Português e normas ortográficas de uso frequente;

Saber estruturar corretamente um discurso, de modo que seja amplamente compreendido;

Reconhecer e interpretar, com senso crítico, textos caracterizados pelas convenções das

escolas literárias, suas respectivas obras e autores, bem como autores e obras literárias

produzidas por grupos minoritários; Estabelecer relações com entre textos literários de

diferentes épocas, contextos e enfoques; Reconhecer textos temáticos e textos figurativos

identificando a presença do texto temático subjacente ao texto figurativo; Discutir os

critérios que levam à classificação das classes gramaticais, forma, função semântica e as

relações sintéticas dos vocabulários.

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OBJETOS DO CONHECIMENTO

A dinâmica da reescrita. Elementos da textualidade. A gramática do texto. Texto e

Discurso. Diversidade linguística. Fonética. Morfologia: estudo das classes de palavras.

Flexão nominal e verbal, aspectos verbais. Introdução à Semântica. Referencialidade e

modalização. A gramática da frase: frase, oração, período. Estudo dos períodos simples e

compostos. Análise sintática dos temos na frase. Regência, concordância, colocação e

crase. Análise e contextualização de questões atuais de diversos concursos e seleções.

Tópicos de uso padrão da Língua I. Convenções das escolas literárias, suas respectivas

obras e autores. Obras literárias de grupos minoritários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABAURRE, Maria Luiza M. Literatura Brasileira: tempos, leitores e leituras, volume

único. São Paulo: Moderna, 2005.

CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES. Tereza Cochar, Gramática Reflexiva, Atual

Ed., 1999

ESLAVA, Fernando Villarraga. Literatura marginal: o assalto ao poder da escrita.

Literatura nas margens, Brasília, n.24, p.35-51, jul.-dez. 2004.

FERRÉZ (Org.). Literatura marginal: talentos da escrita periférica. Rio de Janeiro: Agir,

2005.

FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD.

2009. HOUAISS, HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São

Paulo: Objetiva, 2010.

KLINGER, Diana Irene. Escritas de si, escritas do outro

KOCH, Ingedore Vilaça & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever: Estratégias de

produção textual. São Paulo: Editora Contexto. 220 p.

SANTIAGO, Silviano. Democratização no Brasil - 1979-1981. (Cultura versus Arte). In:

ANTELO, Raul (Org.). Declínio da arte - ascensão da cultura. Florianópolis: Letras

Contemporâneas; Abralic, 1998.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática – texto: análise e construção de

sentido. São Paulo: Moderna, 2009.

PLATÃO & FIORIN. Lições de Texto. São Paulo, Ática, 1990.

SANTIAGO, Silviano. Democratização no Brasil - 1979-1981. (Cultura versus Arte). In:

ANTELO, Raul (Org.). Declínio da arte - ascensão da cultura. Florianópolis: Letras

Contemporâneas; Abralic, 1998.

SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed.

São Paulo: Ática, 2006.

VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo:

Scipione, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: BIOLOGIA II

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Estudo da sistemática e classificação biológica.

OBJETIVOS

Compreender as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico,

considerando a preservação da vida e o ser humano como agente e paciente de

transformações biológicas e/ou ambientais.

HABILIDADES

Conhecer a hierarquia das categorias taxonômicas; Reconhecer que a classificação

biológica reflete as relações de parentesco evolutivo que são representadas na forma de

árvores filogenéticas; Identificar a estrutura geral das bactérias, seu processo de reprodução

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e a importância à humanidade e ao meio ambiente; Enumerar as principais características

das algas relacionando com sua influência na economia e ecologia; Caracterizar os

principais grupos de protozoários; Relacionar os fungos com a reciclagem de matéria

orgânica e possíveis patologias em animais e plantas; Apontar as principais características

das plantas e seus respectivos grupos com seus ciclos; Diferenciar os animais quanto aos

seus respectivos táxons; Distinguir sistematicamente os animais quanto aos aspectos

embriológicos; Entender a anatomia e fisiologia do sistema digestório identificando o papel

de seus componentes e a atuação das enzimas neles segregados e atuantes; Reconhecer os

componentes dos Sistemas cardiovascular e imunológico e as suas respectivas funções;

Conhecer os constituintes e funções básicas do Sistema respiratório humano; Visualizar a

estrutura do néfron e o processo de filtração, reabsorção e eliminação de substâncias

presentes no sangue; Identificar as principais divisões do Sistema nervoso e sua atuação nos

demais sistemas; Enumerar as principais influências dos hormônios no funcionamento do

corpo humano; Catalogar o Sistema locomotor com suas estruturas e funções.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vírus. Bactérias. Protozoários e algas. Fungos. Plantas. Poríferos. Cnidários. Platelmintos.

Nematóides. Moluscos. Anelídeos. Artrópodes. Equinodermos. Cordados. Sistema

digestório. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema excretor. Sistema nervoso.

Sistema endócrino. Sistema musculoesquelético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, J. &MARTHO, R. Biologia– volume 2. 3ª edição. São Paulo: Moderna, 2010

LINHARES, S. GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje – volume 2. Editora Ática, São

Paulo, 2015.

LOPES, S. Bio. Volume 2. Editora Saraiva, São Paulo, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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78

ABRAHAMS, P. Atlas descritivo do corpo humano. Editora Rideel.

EVERT, R. F. Anatomia das Plantas de ESAU Meristemas, Células e Tecidos do Corpo da

Planta: sua estrutura, Função e Desenvolvimento. 1ª edição. Editora Blucher, 2013.

MARGULIS, L. &SCHWARTZ, K. Cinco Reinos: um Guia Ilustrado dos Filos da Vida na

Terra. Editora Guanabara Koogan, 2001.

ROLLAND, X. &ROLLAND. L. Bactérias Vírus e Fungos. Editora Instituto Piaget, 2000.

SCHMIDT-NIELSEN, K. S. Fisiologia Animal: adaptação e Meio Ambiente. Editora

Santos.

ZORZI, R. Corpo humano: órgãos, sistemas e funcionamento. Editora Senac.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FÍSICA II

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Física Térmica. Temperatura e Calor. Termodinâmica. Ondulatória. Óptica geométrica.

OBJETIVOS

A física tem como objetivo de estudo o universo, em toda a sua complexidade. Desenvolver

a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar

regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir,

fazer hipóteses, testar; Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas

do saber científico; Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de

expressão da cultura humana; Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos

físicos. Utilizar representações simbólicas. Comunicar-se com a linguagem física adequada;

Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas. Ser capaz de diferenciar e

traduzir as linguagens matemáticas, discursiva e gráfica; Expressar-se corretamente

utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica;

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Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal linguagem;

Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo

interpretar notícias científicas. Compreender manuais de utilização; Elaborar síntese ou

relatórios estruturados dos temas físicos trabalhados.

HABILIDADES

Possibilitar uma formação básica na ciência Física, a partir de uma visão geral e clara dos

fundamentos da mecânica e da termodinâmica para que ao final do curso ele seja capaz de

equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam os conceitos e os

princípios fundamentais da mecânica e da termodinâmica básica. Compreender as leis

básicas da mecânica e da termodinâmica dentro da formulação conceitual e matemática

atuais com o objetivo de interpretar fenômenos, prever situações e encontrar soluções

adequadas para problemas aplicados aos sistemas mecânicos. Relacionar os fenômenos

físicos estudados com o cotidiano, além de identificar as diferentes formas de energia

expressas na natureza. Desenvolver as competências básicas de se comunicar

cientificamente e interagir com o mundo físico, utilizando conceitos de mecânica e

termodinâmica. Possibilitar formação básica na ciência Física, a partir de uma visão geral e

clara dos fundamentos do eletromagnetismo e fenômenos ópticos e ondulatórios, sendo que

ao final do curso, este seja capaz de equacionar e resolver matematicamente, problemas que

envolvam os conceitos e os princípios fundamentais da mecânica e da termodinâmica

básica.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Física Térmica e suas aplicações cotidianas; Temperatura e suas relações com atual

necessidade de interpretações gráficas; Calor e suas consequências e Termodinâmica e seus

princípios de ligação com a vida real. Óptica geométrica Princípios da Óptica Geométrica e

suas aplicações; Espelhos planos e sua utilização; Espelhos esféricos e suas relações com o

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80

dia a dia; Lentes e suas aplicabilidades; Física da Visão e seus desenvolvimentos;

Instrumentos ópticos. Ondulatória Movimento Harmônico Simples; Ondas e Fenômenos

Ondulatórios; Acústica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: Ondas, óptica e termodinâmica. Volume 2.

Editora Ática. São Paulo, 2011.

SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Universo da Física. Vol. 1. – 2. ed. São Paulo: Atual,

2005.

LUZ, A. M. R. da; LUZ, B. A. A. Física. Vol. 1. – 1. ed. São Paulo: Scipione, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONJORNO & CLINTON. Física Fundamental. – São Paulo: FTD, 1999.

HELOU, D.; GUALTER, J. B.; NEWTON, V. B. Tópicos de Física. 1º edição, Vol. 3. São

Paulo, Editora Saraiva, 2010.

HEWITT, Paul. Física Conceitual. Editora Bookman. São Paulo, 2002.

MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física (Ensino Médio). 1ª edição, Vol. 3. São Paulo,

Scipione, 2003.

RAMALHO, F.; NICOLAU, G. F.; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos da Física. 6ª edição,

Vol. 3. São Paulo, Editora Moderna, 1997.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MATEMÁTICA II

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Progressões aritméticas e geométricas. Matemática financeira. Matrizes e sistemas lineares.

Trigonometria. Números complexos.

OBJETIVOS

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81

Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática como ferramenta para leitura,

interpretação, análise e tomada de decisões do real; o estabelecimento de relações entre

diferentes temas matemáticos e entre esses temas e outras áreas do conhecimento e da vida

cotidiana; o desenvolvimento das capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de

comunicação, bem como o espírito crítico e criativo; a resolução de problemas como uma

ferramenta para desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos; a promoção da

realização pessoal mediante o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperação; a

aquisição de uma formação científica geral que permita o prosseguimento de estudos

posteriores.

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HABILIDADES

Identificar regularidades numéricas e associar a situações do cotidiano que possam padrões

sequenciais. Representar e operar com dados numéricos na forma matricial,

preferencialmente, em aplicações a outras áreas do conhecimento. Interpretar

(algebricamente e geometricamente) e resolver situações modeladas sobre a forma de

sistemas lineares. Identificar, representar e elaborar estratégias para a resolução de

problemas através das funções trigonométricas. Relacionar modelos trigonométricos com

outras áreas do conhecimento. Desenvolver o raciocínio de contagem através da resolução

de situações que envolvam o princípio multiplicativo (princípio fundamental da contagem).

Compreender, formular, selecionar e interpretar informações em problemas de contagem.

Compreender e representar uma distribuição de frequências em gráficos, tabelas e

histogramas. Utilizar os conceitos das medidas de tendência central e de dispersão na

resolução de problemas.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sequências numéricas: Conceituação de sequências aritméticas e geométricas (progressões

aritméticas e geométricas) com ênfase na resolução de problemas relacionados com as

funções afim e exponencial.

Matemática financeira: Porcentagem, juros, descontos. Deve-se mostrar juros compostos

como uma aplicação dos logaritmos. Matrizes: Conceituação e operações com matrizes.

Deve-se explorar as matrizes em aplicações práticas e como ferramenta para o estudo dos

sistemas lineares. Determinantes de ordem 2 e 3. Sistemas lineares: Conceituação e

resolução de problemas envolvendo sistemas lineares com ênfase na resolução por

escalonamento. Deve-se também explorar a solução geométrica de um sistema linear como

introdutório à Geometria Analítica. Trigonometria: Estudo do ciclo trigonométrico e das

funções trigonométricas com ênfase nas funções seno, cosseno e tangente. Deve-se ter uma

atenção especial ao estudo das funções expressas por f(x) = a + bsen (cx + d) e das relações

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trigonométricas básicas. Recomenda-se a interface com o estudo das identidades,

transformações, equações e inequações trigonométricas de forma superficial. Números

complexos: Histórico, conceituação, representação gráfica e operações com números

complexos na forma algébrica. O estudo na forma trigonométrica pode ser explorado

superficialmente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.

BARROSO, J.M. (Ed.) Conexões com a matemática. (vol. 1, 2, 3) - 1ª Ed. São Paulo:

Moderna, 2010.

IEZZI,Gelson. [et al.]. Ciência e Aplicações. (vol. 1, 2, 3) - 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

RIBEIRO, Jackson. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed.

São Paulo: Scipione, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, Elon Lajes [et al]. A Matemática do Ensino Médio (vol. 1, 2, 3). Rio de Janeiro:

SBM, 2008.

IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,

10, 11). São Paulo: Atual, 2005.

DANTE, L. R. Matemática. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2008.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, R. R.; GIOVANNI JR., J. R. Matemática completa. São

Paulo: FTD, 2005.

IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2008.

RIBEIRO, J. Matemática ciências, linguagem e tecnologia. Vol.1. São Paulo: Scipione,

2010.

SOUZA, J. C. M. Matemática divertida e curiosa. Editora Record, 2005.

BUIAR, C. L. Matemática Financeira. Editora do Livro Técnico, 2010.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: QUÍMICA II

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Cálculos estequiométricos. Soluções e suas aplicações; Gases. Reações químicas.

Termoquímica. Cinética química. Equilíbrio químico.

OBJETIVOS

Compreender sobre as propriedades das soluções, princípios da cinética de energia, bem

como sobre o equilíbrio entre as espécies químicas e das interações entre as energias

química e elétrica.

HABILIDADES

Conhecer definições relacionadas à estequiometria; Identificar os tipos e as propriedades

coligativas das soluções e realizar cálculos envolvendo o preparo e a diluição das mesmas;

Conhecer as leis da termodinâmica e os processos envolvendo as trocas de calor; Identificar

os fatores que afetam a velocidade das reações e realizar cálculos envolvendo a cinética das

mesmas; Interpretar e realizar cálculos envolvendo os equilíbrios químicos.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estequiometria. Soluções. Termoquímica. Cinética Química. Equilíbrio Químico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LISBOA, J. C. F. Química 1º ano: ensino médio. 1ª ed. São Paulo: Edições SM, 2010.

MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o Ensino Médio. Vol. único, São

Paulo: Scipione, 2002.

USBERCO, J; SALVADOR, E. Química. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELTRE, R. Química Geral. Volume 2. ed. 6. São Paulo: Moderna, 1988.

LEITE, F. Práticas de química analítica. 4ª Edição. Editora Alínea e átomo, 2010.

ERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. 2ª ed.

São Paulo: Moderna, 1998.

REIS, M. Química integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2011.

SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Embrapa

Informação Tecnológica, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FILOSOFIA IICARGA

HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Teoria do conhecimento: as possibilidades de conhecer. A lógica e a organização do

pensamento.

OBJETIVOS

Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas

Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais, tendo em vista os

campos específicos da Lógica, da Epistemologia, da Hermenêutica e da Fenomenologia.

HABILIDADES

Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto

em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o

horizonte da sociedade científico-tecnológica; Apresentar a Filosofia, possibilitando ao

aluno, através dela, a capacidade de refletir acerca de sua própria pessoa, suas escolhas e

sobre o mundo que o cerca, em uma atitude crítica e reflexiva; Traçar panorama da história

da Filosofia e suas implicações nos campos específicos da Lógica, da Epistemologia, da

Hermenêutica e da Fenomenologia; Ler textos filosóficos de modo significativo; Ler, de

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modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros; Elaborar por escrito o que foi

apropriado de modo reflexivo.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Lógica, filosofia e cognição. Noções de Epistemologia. Noções de Hermenêutica. Noções

de Fenomenologia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. RJ:

Zahar, 2007.

GUIMARÃES, B., ARAUJO, G., PIMENTA, O. Filosofia como esclarecimento. Belo

Horizonte: Autêntica, 2014.

FEITOSA, C. Explicando a filosofia com arte. 2ª ed. Editora Multimídia, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GADAMER. Verdade e Método. Petrópolis: Vozes, 2005.

HABERMAS. O discurso filosófico da modernidade. SP: Martins Fontes, 2000.

KHUN, T. A estrutura das revoluções científicas. SP: Perspectiva, 1998.

POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. SP: Cultrix, 1993.

MERLEAU-PONTY. O visível e o invisível. SP: Perspectiva, 2014.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GEOGRAFIA II

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Formação socioespacial do território brasileiro. Territorialização indígenas e afro

descendentes. Espaço Brasileiro: Localização e aspectos naturais; análise do espaço

econômico; aspectos políticos e regionalizações do Brasil. Brasil industrialização e

economia contemporânea. Dinâmica, estrutura e mobilidade populacional no Brasil.

Fenômenos rurais e urbanos no espaço geográfico.

OBJETIVOS

Apresentar um conhecimento possível e coerente que potencialize a contribuição da

Geografia para a construção do conhecimento de forma adequada ao Ensino Médio.

Estabelecer pontos de contato interdisciplinares com as demais áreas do saber de forma

apropriada ao Ensino Médio. Disponibilizar uma proposta integrada de ensino-

aprendizagem que estimule e intensifique o desenvolvimento do pensamento crítico sobre

a organização e produção do espaço geográfico, por meio de textos-guia, seções,

iconografia, cartografia e atividades de conteúdos teóricos com dados estatísticos, fatos

históricos, contextualizações, problematizações e, quando possível, reflexões sobre temas

afins, relacionando-os às escalas global, nacional, regional e local do estudante.

HABILIDADES

Identificar a situação demográfica do mundo e do Brasil, como abordagem conceitual e

teórica relacionada de maneira contextualizada com dados atualizados, abarcando temas

como o crescimento populacional e a transição demográfica, a situação da mulher, o

envelhecimento da população, as migrações e a diversidade cultural, a composição

estrutural, a diversidade e a dinâmica populacional no Brasil. Desenvolver uma reflexão

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crítica sobre as características centrais do processo de urbanização em escala mundial

identificando transformações espaciais em todas as regiões do pais ao longo do processo

de intensa urbanização do território brasileiro. Desenvolver uma reflexão crítica ampliada

sobre a questão energética numa perspectiva espaço-temporal por meio de análise de dados

relacionados a textos, mapas, gráficos, tabelas e imagens sobre as principais fontes

energéticas mundiais bem como as possíveis alternativas à crise energética com vistas à

sustentabilidade ambiental. Relacionar os modelos de produção industrial com o

surgimento de novas tecnologias e suas transformações no mundo do trabalho bem como

apresentar de forma contextualizada as principais regiões industriais do mundo para

possibilitar o estabelecimento de relações com seu processo central de formação, seu

contexto atual e sua importância nos cenários regional e mundial. Analisar os fluxos e as

redes de transportes no Brasil de forma crítica, considerando aspectos históricos e

geográficos. Ser capaz de fazer uma análise crítica sobre as características centrais da

agropecuária brasileira, suas relações com problemas de ordem socioambiental e a relação

entre o potencial agropecuário brasileiro e a estrutura fundiária do pais.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Espaço, sociedade e cidadania. A população mundial e brasileira. O espaço do cidadão.

Espaço e turismo. O meio urbano e o ambiente. Urbanização mundial e brasileira.

Problemas ambientais e o meio urbano, O espaço da produção. O dilema energético.

Energia o Brasil e fontes alternativas. Geografia das indústrias. O espaço industrial

brasileiro. Geografia dos transportes. Brasil como potência agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, Edilson Adão Cândido da. Geografia em rede, 1º ano/Edilson Cândido d Silva,

Laércio Furquim Júnior. – 1. Ed. – São Paulo : FTD, 2013.

MARTINEZ, Rogério. Novo olhar: geografia, 1/Rogério Martinez, Wanessa Pires Garcia

Vidal. – 1. Ed. – São Paulo: FTD, 2013

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VESENTINI, José William. Geografia : mundo em transição : ensino médio / José William

Vesentini. – São Paulo : ática 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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MOREIRA, João Carlos. SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:

Scipione.2010.

OLIC, Nelson Bacic. SILVA, Ângela Corrêa da. LOZANO, Ruy. Vereda Digital

Geografia. São Paulo: Ed. Moderna. 2013.

VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. Ensino Médio. Vol. Único.

São Paulo. Editora Ática. 2010.

TERRA, Lygia. ARAÚJO, Regina. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. São

Paulo. Moderna, 2008.

COELHO, Marcos Amorim. TERRA, Lygia. Geografia Geral: o espaço natural e

socioeconômico. São Paulo. Moderna, 2005.

COLEÇÃO SER PROTAGONISTA. Geografia. Volume 1, 2 e 3. Organizadores: Fernando

dos santos Sampaio e Ivone Silveira Sucena. 1ª edição. São Paulo. Edições SM Ltda. 2010

ALMEIDA, Lúcia marina Alves de. RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização.

Vol., 1,2 e 3. São Paulo: Ed. Ática, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: história II

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Estuda a história do século XVI ao XIX, especialmente o mundo moderno e a construção

do Brasil colonial e imperial, considerando-se eventos e experiências individuas e coletivas

em diversas sociedades, em perspectiva diacrônica e sincrônica, e tendo em vista caminhos

teóricos e metodológicos de construção desse conhecimento.

OBJETIVOS

Investigar aspectos das diversas culturas autóctones predominantes até século XVI no

território que veio a ser nomeado Brasil pelos colonizadores portugueses;

Analisar práticas e representações que perpassaram a conquista e a colonização das

Américas Portuguesa, Espanhola, Inglesa e Francesa, tendo em vista os distintos lugares

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sociais dos sujeitos envolvidos nesse processo e seus enfrentamentos cotidianos nas

relações sociais e de poder;

Analisar os mecanismos de efetivação e os impactos da diáspora de africanos aprisionados

em seu continente rumo às Américas para se tornarem sujeitos escravizados, considerando

suas origens étnicas e territoriais e, ainda, seus meios de inventar a própria liberdade;

Compreender configurações socioculturais, religiosas, ideológicas, políticas e econômicas

em evidência e em confronto no império luso-brasileiro, e as disputas internas e externas

pelo poder do território, desde o século XVI até o XVIII;

Entender as origens, princípios e relevância das ideias iluministas para a

verificação/contestação da ordem social estabelecida, a priori na Europa setecentista, na

conjuntura do absolutismo monárquico, e seu poder de transformação social, inspirando,

em dadas medidas, veias revolucionárias;

Apreender peculiaridades e significados da era das revoluções nos séculos XVIII e XIX,

tendo em vista ideários, itinerários e conjunturas específicas de processos revolucionários

eclodidos na França, Inglaterra e Estados Unidos;

Investigar a concepção do sistema capitalista, considerando sua progressiva consolidação,

suas ingerências nos mundos do trabalho, suas problematizações abordadas em doutrinas

sociais do século XIX e as próprias lutas de trabalhadores de enfrentamento ao sistema;

Analisar circunstâncias e conflitos sociais que fomentaram a ruptura dos vínculos de

dominação política dos territórios colonizados pela Espanha, Inglaterra, França e Portugal

nas Américas, enfatizando os atores que assumiram o protagonismo dos eventos, a força

das imagens e versões oficiais sobre as Independências e sua problematização, os rearranjos

de poder e, sobretudo, a opção pelo projeto político republicano, no caso dos três primeiros

territórios, e, no caso do Brasil, os projetos de país independente que vigoraram no novo

tempo político iniciado em 1822;

Apreender o panorama sociocultural, econômico e político do Brasil no século XIX,

realçando as relações sociais e de poder cotidianas onde se confrontavam interesses de

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sujeitos plurais, a construção da nação brasileira sob a égide da monarquia e as

contradições mais salientes de práticas políticas e econômicas que até o fim do século

desgastaram o regime monárquico;

Compreender os fundamentos e as alternativas de resistência e de luta efetuadas por

sujeitos que, no Brasil Império, questionaram a ordem estabelecida, escravista e

politicamente centralizadora, especialmente por serem afrontados por ela, criando, por isso,

táticas para sua subversão;

Analisar a crise da escravidão no Brasil ao longo do século XIX, com ênfase nas

interferências da política externa no país e nos enfrentamentos entre diferentes setores da

sociedade brasileira envolvidos no debate sobre se, como e quando o tráfico de

escravizados findaria e a abolição da escravatura ocorreria, sem perder de vista como, em

1888, esse processo de caráter gradual e conservador se concretizou, bem que os próprios

escravizados tivessem protagonizado importantes lutas pela conquista do direito à

liberdade;

Investigar os processos que culminaram com a crise do regime imperial no Brasil, com

ênfase nos conflitos, desordens, movimentações/transformações sociais e urbanas da

segunda metade do oitocentos, na concepção de diferentes projetos políticos para um país

que progressivamente almejada a República como novo regime a ser adotado e nas

peculiaridades dessa transição política;

Compreender o nascimento dos nacionalismos europeus no século XIX, suas feições e sua

pertinência para a consolidação dos Estados-nação, para a unificação da Itália e da

Alemanha, para afirmação identitária de minorias étnicas europeias na luta por territórios

soberanos, mas para o estímulo à corrida imperialista, com referência em um sentimento

político que, no extremo, encorajou a xenofobia e reverberou até na ascensão de regimes

totalitários décadas adiante;

Investigar os principais fatores que concorreram para a expansão territorial estadunidense,

com ênfase nas disparidades socioeconômicas existentes entre as regiões que o compõem,

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em suas disputas e na conjuntura de sua política imperialista com incidência sobre na

América Latina a partir do século XIX;

Analisar, sob diferentes ângulos, conjunturas político-econômicas internacionais que

assinalaram o século XIX, identificando processos que impeliram os avanços do

capitalismo e acirram a competitividade entre as potências europeias, a ponto de

consumarem seus desejos imperialistas na África, Ásia e Oceania, considerando, ainda,

seus desdobramentos.

HABILIDADES

Apreender conceitos pertinentes a cada experiência histórica estudada, com ênfase no

conceito de tempo histórico;

Problematizar as divisões/denominações tradicionais das temporalidades históricas;

Analisar a dinâmica dos eventos históricos observando seus vários ritmos de duração, em

perspectiva diacrônica e sincrônica, e seus entrelaçamentos com acontecimentos anteriores,

de modo a ressaltar rupturas e permanências, diferenças e similitudes, evitando

anacronismos;

Apreender os sujeitos históricos em suas relações de identidade e alteridade cotidianas,

construindo história e, simultaneamente, sendo por ela construídos, em âmbito individual e

coletivo;

Analisar significados de criação e reconhecimento de patrimônios culturais, ou lugares de

memória, para a valorização e preservação de memórias e identidades;

Entender que a cultura está inscrita em todas as manifestações sociais cotidianas e possui

historicidade;

Compreender que a pluralidade sociocultural (religiosa, étnica, de ideias, de gênero, de

gerações, de posições socioeconômicas, etc.) é marca indelével de todo espaço/tempo

histórico;

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94

Compreender as sociedades em suas várias dimensões – política, econômica, institucional,

etc. – permeadas por relações de dominação e resistência;

Comparar eventos ou conjunturas atuais a expressões históricas do passado;

Interpretar variadas fontes históricas;

Compreender a cidadania e os processos de ampliação e conquista de direitos como

dimensão crucial de atuação dos sujeitos históricos;

Produzir conhecimentos acerca dos saberes históricos estudados, considerando os objetivos

e habilidades preconizados para ensino-aprendizagem de história, a concepção da avaliação

que norteia seu desenvolvimento e os diferentes instrumentos avaliativos a serem adotados.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Os habitantes da terra que se tornou Brasil. A colonização da América Portuguesa. A

colonização das Américas espanhola, inglesa e francesa. A África nos tempos do tráfico

atlântico. O império luso-brasileiro no século XVIII. O Século das Luzes. A França

revolucionária. Independência na América do Norte. Revolução industrial. Doutrinas

sociais do século XIX. As Repúblicas das Américas. O Brasil transforma-se em um

Império. A monarquia brasileira: cenários. Revoltas no Brasil Império. O Brasil na crise da

escravidão. O Brasil do Império à República. A Europa na época dos nacionalismos. A

expansão dos Estados Unidos. Imperialismos no século XIX.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro

milênio. Volume Único. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2007.

VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georgina

dos. História– Volume Único (Ensino Médio). Editora Saraiva, Livreiros Editores, São

Paulo, 2010.

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DORIGO, Gianpaolo; VICENTINO, Cláudio. História Geral e do Brasil- Volume Único.

Editora Scipione, São Paulo, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AJAYI, J. F. A. (editor). África do século XIX à década de 1880. Brasília: Unesco: MEC,

2010. (História geral da África, v.6).

AMADO, Janaína. O Brasil no Império Português. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.

ARRUDA, José Jobson de A. A grande revolução inglesa: 1640-1780 : revolução inglesa e

revolução industrial na construção da sociedade moderna. São Paulo: USP, Dep. de

História: Hucitec, 1996.

BAGNO, Marcos. O processo da Independência do Brasil. 1. ed., 2. impr. São Paulo:

Ática, 2003.

BRESCIANI, Maria Stella Martins. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da

pobreza. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

BRUIT, Hector H. O imperialismo. 20. ed. São Paulo: Atual, 2001.

CANÊDO, Letícia Bicalho. A revolução industrial. 22. ed. São Paulo: Atual, 2003.

CASALECCHI, José Ênio. A Proclamação da República. 5a ed. São Paulo: Brasiliense,

1992.

CHIAVENATTO, Júlio José. Genocídio americano: a Guerra do Paraguai. 27. ed., 1.

reimpr. São Paulo: Brasiliense, 1995.

CURTIN, M. C. de. Negros, estrangeiros: os escravos libertos e sua volta à África. São

Paulo: Brasiliense, 1985.

FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. 4. ed., 2. impr. São Paulo: Ática, 2002.

FALCON, Francisco José Calazans. Mercantilismo e transição. 14. ed. São Paulo:

Brasiliense, 1994.

FARIA, Sheila de Castro; FLORENTINO, Manolo; FRAGOSO, João. A economia colonial

brasileira (séculos XVI-XIX). 4. ed. São Paulo: Atual,2005.

FAZOLI FILHO, Arnaldo. O período regencial. São Paulo: Ática, 1990.

FERLINI, Vera Lúcia Amaral. A civilização do açúcar: (Séculos XVI a XVIII). 11. ed. São

Paulo: Brasiliense, 1994.

FIGUEIREDO, Luciano. Mulher e família na América Portuguesa. São Paulo: Atual, 2004.

FURTADO, Júnia Ferreira. Cultura e sociedade no Brasil colônia. São Paulo: Atual, 2000.

GAY, Peter. Guerras do prazer: a experiência burguesa da Rainha Vitória a Freud. São

Paulo: Companhia das Letras, 2001.

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96

GRAÇA FILHO, Afonso de Alencastro. A economia do Império brasileiro. São Paulo:

Atual, 2004.

HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções - Europa: 1789-1848. 19. ed. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 2005.

HOBSBAWM, Eric J. A era do capital. 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.

ISENBERG, Peter L. A Guerra civil americana. São Paulo: Brasiliense, 1998.

KARNAL, Leandro. Estados Unidos: da colônia à independência. São Paulo: Contexto,

1992.

KOSHIBA, Luiz. O índio e a conquista portuguesa. 2. tir. São Paulo: Atual, 2009.

LYRA, Maria de Lourdes Viana. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências.

2. ed. São Paulo: Atual, 2005.

MAESTRI FILHO, Mario José. O escravismo no Brasil. 12. ed. São Paulo: Atual, 2004.

MAESTRI, Mário. Historia da África Negra pré-colonial. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1988.

MARIN, Marilú Favarin. Trabalho escravo, trabalho livre. [2. ed.]. São Paulo: Ed. FTD,

1999.

MARX, Karl. O manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Global, 2002.

MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil Monárquico. Rio de Janeiro: J.

Zahar, 2000.

MESGRAVIS, Laima. A Colonização da África e da Ásia: a expansão do imperialismo

europeu no século XIX. 6. ed. São Paulo: Atual, 2001.

MESGRAVIS, Laima. O Brasil que os europeus encontraram. São Paulo: Contexto, 2000.

MICELI, Paulo. As revoluções burguesas. 22. ed. São Paulo: Atual, 2005.

OGOT, B. A. (editor). África do século XVI ao XVIII. Brasília: Unesco: MEC, 2010.

1176p., il., mapas, 24cm. (História geral da África, v.5).

PEREIRA, Francisco José. Apartheid: o horror branco na África do Sul. 6. ed. São Paulo:

Brasiliense, 1994.

POMER, Leon. As independências da América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1988.

POMER, Leon. O surgimento das nações. 11. ed. São Paulo: Atual, 2003.

PRADO, Maria Lígia. A formação das nações latino-americanas. 21. ed. São Paulo: Atual,

2005.

RITZKAT, Marly. A vida privada no Segundo Império: pelas cartas de Ina Von Binzer

(1881-1883). 3. ed. São Paulo: Atual, 2003.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial

no Brasil, 1870-1930. 12. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

SINGER, Paul. A formação da classe operária. 24. ed. São Paulo: Atual, 2002.

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SOLA, José Antônio. Os índios norte-americanos: cinco séculos de luta e opressão. 4.

impr. São Paulo: Moderna, 2002.

SOUZA, Laura de Mello e. 1680-1720: o império deste mundo. 1. reimpr. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006.

SOUZA, Laura de Mello e. A feitiçaria na Europa moderna. São Paulo: Ática, 1987.

SOUZA, Laura de Mello e. Inferno atlântico: demonologia e colonização, séculos XVI-

XVIII. 1. reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

SOUZA, Laura de Mello e. Opulência e miséria das Minas Gerais. 7. reimpr. São Paulo:

Brasiliense, 1997.

VILLALTA, Luiz Carlos. 1789-1808: o império luso-brasileiro e os brasis. 1. reimpr. São

Paulo: Companhia das Letras, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SOCIOLOGIA II

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Uma discussão sobre o “objeto” da Sociologia, acompanhada das formas de conhecimento

(produção, divulgação, lugar social), que recupere as contribuições e contextos de

enunciação do saber sociológico científico, apresentando as principais ideias e

desdobramentos contemporâneos de alguns dos seus principais teóricos: Durkheim, Marx e

Weber.

OBJETIVOS

Explicitar melhor o conceito de sociedade, tomando a relação social como unidade

elementar. Em certa medida, a definição de sociedade aparece, convencionalmente,

associada à expressão rede de relações sociais, dentro da qual apontamos a importância do

processo de interação social.

HABILIDADES

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Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a

“visão de mundo” e o “horizonte de expectativas” nas relações interpessoais com os vários

grupos sociais. Diferenciar ou distinguir os objetos próprios das Ciências Humanas e das

Ciências Naturais, além das implicações dos saberes/tecnologias produzidos por elas.

Compreender a realidade social como produto concreto em aberto das relações sociais, por

isso dinâmico e mutável. Conhecer como a Sociologia enquanto ciência produz

conhecimento, quais instrumentos ela se utiliza na sua prática cotidiana e de que forma

estes conhecimentos podem ser apropriados no cotidiano. Compreender, observando as

teorias sociológicas, os elementos da argumentação – lógicos e empíricos – que justificam

um modo de ser de uma sociedade, classe, grupo social e mesmo comunidade, em termos

sincrônicos e diacrônicos, de hoje ou de ontem. Apreender criticamente a apresentação

reificada dos fenômenos sociais, rebatendo com a percepção sociológica ou historicidade

dos fenômenos de origem humana. Discutir as características da Sociologia como uma

atividade prática de pesquisa. Compreender, observando as teorias sociológicas, os

elementos da argumentação – lógicos e empíricos – que justificam um modo de ser de uma

sociedade, classe, grupo social e mesmo comunidade, em termos sincrônicos e diacrônicos,

de hoje ou de ontem. Conhecer e compreender algumas das principais ideias e conceitos

elaborados por Comte, Durkheim, Marx e Weber; Compreender e relacionar o contexto ao

surgimento da Sociologia enquanto conhecimento científico no final do século XVIII e ao

longo do século XIX; Conhecer, compreender e comparar as diferentes proposições

(abordagens/paradigmas) elaboradas por três dos clássicos fundadores: Marx, Durkheim e

Weber.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sociologia para não sociólogos; Apresentação da perspectiva sociológica; Ciências

Naturais e Ciências Sociais; O que é Sociologia? O que é uma Ciência Social? O que é o

social?; Como estudar as pessoas: digressões sobre a sociologia/antropologia como estudo

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das Representações; O que é uma representação social?; Indivíduo e Sociedade: liberdades

e determinações; Percebendo representações sociais nas interações ficcionais: estereótipos

de gênero, Cor/raça, sexualidade, trabalho, justiça e injustiça; Julgamento de valor e

Julgamento de fato; Elementos de uma história da Sociologia; Contexto de surgimento e

primeiras preocupações: Saint-Simon, Condorcet e Comte herança intelectual (filosofia da

ação social); Sociologia e Ciências Naturais: a sociedade como “organismo”; Fundamentos

da perspectiva positivista para pensar uma ciência do Social.; Da herança intelectual a

perspectiva/paradigma funcionalista na Sociologia; Sociologia de Émile Durkheim; A

perspectiva sociológica Marxiana; Elementos da Sociologia na obra de Karl Marx;

Indivíduo e Sociedade na Obra de Marx; Conceitos fundamentais de Marx para análise

social; A perspectiva sociológica de Max Weber; Fundamentos da Sociologia

Compreensiva; Indivíduo e Sociedade na Obra de Weber; Conceitos fundamentais de

Weber para análise social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. 14. ed. Porto Alegre: L&PM, 1996.

MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. 7ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1984

QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2 ed. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 1995

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. Perspectivas sociológicas: uma visão

humanística. 15 ed. Petrópolis: Vozes, 1986. Tradução de Donaldson M. Garschagen.

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

LÖWY, Michel. Ideologia e ciências sociais. São Paulo, Cortez, s.d.

MARTINS, J. de S.; FORACCHI, Marialice M. Sociologia e sociedade : leituras de

introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O manifesto comunista. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1998. Tradução de Maria Lúcia Como. Coleção Leitura.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: METODOLOGIA DO

TRABALHO CIENTÍFICO

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

A pesquisa como fonte de resgate do espírito de busca e construção de autonomia

intelectual através da construção do hábito de buscar, interpretar, de construir e reconstruir

conteúdos e da competência para comunicar sua produção através do uso adequado da

linguagem e da normatização de documentos, como os trabalhos acadêmicos, relatórios e

projetos.

OBJETIVOS

Os objetivos estão vinculados aos processos que os docentes vão desenvolver com os

estudantes para que eles aprendam. “Objetivo é o que se espera que o estudante aprenda em

determinadas condições de ensino. É ele que orienta quais conteúdos devem ser trabalhados

e quais encaminhamentos didáticos são necessários para que isso ocorra.” (TIMBÓ)

HABILIDADES

Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e

integradora da organização do mundo e da própria identidade. Elaborar trabalhos

acadêmicos com o grau de formalidade necessária para esta tarefa. Introduzir-se no campo

da ciência, com vistas à construção do conhecimento. Possuir senso crítico, percebendo

valores diversificados encontrados em variadas fontes de pesquisa. Possuir autonomia

intelectual, “capacidade de pensar com a própria cabeça”.

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101

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução sobre metodologia científica. Organização da vida de estudos na escola.

Técnicas para elaboração de trabalhos. Partes que compõem um trabalho. Fases da

elaboração dos trabalhos. Normas para a redação dos trabalhos. Técnicas de pesquisa

bibliográfica. Fases da pesquisa bibliográfica. Formas de apresentação dos trabalhos. A

elaboração de seminários. Introdução à pesquisa científica. Métodos e técnicas de pesquisa.

Pesquisa de campo. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Partes que compõem um

relatório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para

apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da

pesquisa. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1997. P. 71

HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 10 ed.

Petrópolis, RJ : Vozes, 2005.

KINCHELOE, Joe L.; BERRY, Kathleen S. Pesquisa em educação: conceituando a

bricolagem. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica – a construção do conhecimento. 2. ed. Rio de

Janeiro: DP&A editora, 1999.

MINAYO, M. C. de S. et. al. Pesquisa social – teoria, método e criatividade. 8. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

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102

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Gestão de Pessoas nas organizações. Funções da gestão de Pessoas. Planejamento de

Recursos Humanos. Recrutamento, seleção, aplicação, treinamento, manutenção, avaliação

e controle de RH. Administração de Pessoal. Noções sobre comportamento organizacional.

Motivação, trabalho em equipe, liderança e ética empresarial. Resolução de Conflitos.

OBJETIVOS

Analisar o processo de evolução da Gestão de Pessoas, buscando o ajuste na relação

indivíduo x organização a partir da compreensão das estratégias e dos aspectos técnicos

utilizados para o gerenciamento humano nas organizações.

Motivar os alunos para a proposição de novas abordagens para a Gestão de Pessoas, a partir

de uma postura crítico-reflexiva sobre os aspectos do gerenciamento humano analisados.

HABILIDADES

Compreender o significado de Gestão de Pessoas; Conhecer o processo de recrutamento,

seleção, treinamento, avaliação e controle de pessoas; Compreender a estrutura e

funcionamento do Departamento de Pessoal de uma organização; Ser um bom observador

do comportamento das pessoas nas organizações; Ter automotivação; Desenvolver

estratégias para motivar pessoas; Saber liderar pessoas; Ter desenvoltura para trabalhar em

equipe; Ter habilidade mediadora para resolver conflitos.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

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PROVISÃO DE PESSOAS: Recrutamento: fontes, tipos. Técnicas de seleção de pessoal.

Integração de Pessoas. APLICAÇÃO DE PESSOAS: Análise de cargo. Descrição de cargo.

Plano de carreira. Avaliação de desempenho. MANUTENÇÃO DE PESSOAS:

Administração de salário. Plano de benefícios. Higiene e Segurança no Trabalho.

DESENVOLVIMENTO DE RH: Desenvolvimento. Treinamento. MONITORAMENTO

DE RH: Banco de dados de RH. Sistema de informação de RH. Auditoria de RH.

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL: Rotinas do departamento de pessoal.

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. MOTIVAÇÃO. TRABALHO EM EQUIPE.

LIDERANÇA: ÉTICA PROFISSIONAL. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 4° edição. São Paulo: Manole, 2014.

DUTRA, Joel de Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas.

São Paulo: Atlas, 2002.

GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo:

Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITENCOURT, C. C. et al. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos

tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

MASCARENHAS, A. O. Gestão estratégica de pessoas. São Paulo: Cengage Learning,

2009.

NELSON, R. E.; SANT’ANNA, A. S. (org.) Liderança: entre a tradição, a modernidade e a

pós-modernidade. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010.

SIQUEIRA, M. M. M. et al. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de

diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de

negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008

TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e pecados

capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

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104

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO LOGÍSTICA

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Logística: conceitos e definições. Sistemas logísticos. Cadeia de abastecimento. Logística

Integrada. Resposta eficiente às demandas do consumidor (ECR). Fluxos e processos

logísticos. Princípios de logística de entrada, de compras, de logística de apoio à produção,

armazenagem, gerenciamento de estoques, distribuição física, transportes e logística

reversa.

OBJETIVOS

Capacitar o aluno na elaboração de uma estrutura de gestão do fluxo de materiais de uma

forma integrada ao longo da cadeia de suprimentos. Preparar o aluno para aplicação de

técnicas de compras, desenvolvimento de fornecedores, gestão de estoques, armazenagens e

gestão da cadeia de suprimentos.

HABILIDADES

Executar atividades de conferência de materiais na recepção e na expedição; Planejar as

atividades de armazenamento, distribuição e transportes; Controlar a movimentação de

materiais na organização.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

LOGÍSTICA. A concepção logística na empresa. Competência logística. Missão da

logística. Renascimento da logística. Logística para bens manufaturados e serviços.

Logística globalizada. Logística Reversa. RECURSOS LOGÍSTICOS. Informações em

logística. Previsões. Estratégia de estoque. Gerenciamento de estoques e compras.

Infraestrutura de transporte. Gerenciamento de transporte. Gerenciamento de depósitos.

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Movimentação de materiais. Embalagem. CUSTOS LOGÍSTICOS. Planejamento das

operações. Métricas do projeto logístico. Formação de preços. PLANEJAMENTO DA

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS. Natureza do problema do planejamento. Princípios

para o bom planejamento. Conceitos para o planejamento do sistema. Considerações de

risco no canal logístico. GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS.

Abastecimento. Recebimento. Armazenagem. Distribuição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição. São

Paulo: Edgard Blucher, 2000.

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.

DIAS, Marco Aurélio. Administração de Matérias. [S.L.]: Atlas, 1999

POZO, H. Administração de recursos de materiais e patrimoniais: uma abordagem

logística. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACCIOLY, Felipe; AYRES, Antônio de Pádua S.; SUCUPIRA, Cesar. Gestão de estoque.

Rio de Janeiro: FGV, 2008.

ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2010.

HONG, Yuh Ching. Gestão de Estoques na cadeia de logística integrada - supply chain.

São Paulo: Atlas, 1999.

MOREIRA, Daniel Augusto – Administração da produção e operações. São Paulo:

Pioneira,2002.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JONHSTON, R. Administração da Produção. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FINANCEIRA

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

DIREÇÃO GERAL CAMPUS JUAZEIRO Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA

TELEFONE: (74) 3612-0584 E-MAIL: [email protected]

106

Aspectos introdutórios à contabilidade como ferramenta da gestão financeira; análise

financeira e tomada de decisão, visando contribuir para o desenvolvimento da cultura de

planejamento, prevenção, poupança, investimento e consumo.

OBJETIVOS

Possibilitar a compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros, a fim de

orientar para formação de sujeitos mais conscientes das oportunidades e riscos para fazer

escolhas assertivas e sustentáveis em relação à administração dos próprios recursos e da

empresa/organização, visando o próprio bem-estar e de toda a sociedade.

HABILIDADES

Reconhecer que receitas e gastos são aspectos básicos da contabilidade que devem ser

conhecidos para poder avaliar adequadamente as informações financeiras. Ser capaz de

tomada de decisão autônoma, por considerar que há vários caminhos para lidar com as

questões financeiras. Desenvolver senso de responsabilidade socioambiental como guia na

tomada de decisões financeiras e de consumo; Ser um agente multiplicador do

conhecimento dentro dos meios em que vive, em especial, sua família.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Objetivos da contabilidade. Conceitos Básicos de Contabilidade. O Processo Contábil. A

variação do Patrimônio Líquido. A Representação Contábil Doméstica e da Empresa.

Relatórios Contábeis como Ferramenta de apoio a administração. O Balanço Patrimonial. A

Equação Patrimonial. Os fatos patrimoniais. Decisões Administrativas Baseadas no

Balanço Patrimonial. Estudo dos fundamentos e conceitos da administração financeira.

Finanças pessoais. Conhecimento das técnicas para estudo e análise econômica, financeira

e patrimonial. Compreensão da integração do modelo financeira, bem como das ligações

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107

com outras áreas da empresa: compras, vendas, produção, recursos humanos, fiscal e

contábil. Gestão financeira visando a Sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexander; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de

giro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GITMAN, Lawrence J. – Princípios de Administração Financeira – 12. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2010.

GONÇALVES, Eugênio Celso, BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 1998.

HOJI, Masakazu. Administração Financeira na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONFIM, Eunir de Amorim; PASSARELLI, João. Orçamento Empresarial. Como elaborar

e analisar – São Paulo: IOB- Thomson, 2004.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade Para Não

Contadores: Para as Áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 2 ed., São

Paulo: Atlas, 2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MARTINS, Domingos dos Santos. Administração Financeira Hospitalar. São Paulo: Atlas,

2005.

MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial. Manual de elaboração. 5. ed. São Paulo:

Thompson, 2003.

RANCO, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços. 15. ed., São Paulo: Atlas,

1989.

ROSS, Stephen A. Administração Financeira. 2. ed. 9. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.

VICECONTI, Paulo E. Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade Básica e Estrutura

das Demonstrações Financeiras. 11. ed. São Paulo: Frase, 2003.

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108

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO I

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

O Processo Empreendedor. Identificando Oportunidades. Tipos de assessorias e

financiamentos no Negócio. O Plano de Negócios.

OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno o conhecimento das características empreendedoras, a busca das

oportunidades de negócios e o desenvolvimento do plano de negócios empresariais.

HABILIDADES

Desenvolver atitude capaz de identificar oportunidades, inovar, criar e gerir o próprio

negócio, a própria carreira e de estar apto a atuar de forma criativa frente às adversidades e

desafios em qualquer nível de atuação - estratégico, tático ou operacional. Saber identificar

oportunidades de negócios; Saber desenvolver estudo de viabilidade de negócios; Saber

fazer um Plano de Negócios.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

EMPREENDEDORISMO: Conceitos iniciais; o que é ser um empreendedor; histórico.

Características e habilidades empreendedoras. O empreendedor e o intraempreendedor.

EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO: O comportamento empreendedor nas

organizações. Estimulando um ambiente empreendedor. Tipos de inovação; Inovação

disruptiva/ base da pirâmide. O ambiente favorável à inovação e à geração de

conhecimento. A prática do empreendedorismo corporativo. Identificando oportunidades.

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109

DEFININDO O EMPREENDIMENTO: Identificando oportunidades. A escolha do

negócio. Definição do mercado-alvo. FORMAÇÃO DE UMA MICROEMPRESA: Formas

jurídicas da empresa. Etapas e processos de constituição. Funções, sistemas e métodos de

trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. Rio

de Janeiro: Campus, 2005.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luíza. 2. ed. São Paulo: Cultura Editores,2006.

DEGEN, Ronald J. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. 8. ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO FILHO, Geraldo Ferreira de Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro:

Ciência. Moderno,2007.

BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2008.

CAVALCANTI, Marly; FARAH, Osvaldo Elias; MARCONDES, Luciana Passos.

Empreendedorismo estratégico: Criação e Gestão de Pequenas Empresas. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14°. ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: DIREITO E GESTÃO

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Instituições de Direito. Noções de Direito Constitucional, Administrativo, Comercial, Civil,

Societário: pessoas, bens, atos e fatos jurídicos. Pessoas físicas e jurídicas – obrigações

contratos. Títulos de crédito. Tipos de pessoas físicas: limitada, sociedades anônimas,

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110

sociedade civil, etc. Cooperativismo e associativismo. Marcas e patentes. O Código de

defesa do consumidor e Legislação Trabalhista.

OBJETIVOS

Estudar os aspectos jurídicos e os elementos necessários para compreensão da legislação

aplicável ao técnico (a) em administração, abordando o conteúdo programático, os

elementos, a natureza, os efeitos de tais relações, bem como conhecer os direitos básicos do

consumidor e do trabalhador.

HABILIDADES

Compreender os diferentes institutos jurídicos e as correlatas legislações aplicáveis à

gestão; Identificar problemas cotidianos com repercussão no âmbito do direito, bem como

indicar as formas existentes de solução de conflitos.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introduções de Direito; Conceito básico de Direito; Norma jurídica; Principais ramos do

Direito. Noções de Direito Constitucional; Hierarquia das normas jurídicas; Constituição:

conceito, classificação e história; A constituição Federal e seus princípios fundamentais;

Direitos e garantias fundamentais; Elementos do Estado; Estado: conceito e finalidade.

Direito Administrativo; Conceito de Direito Administrativo; Administração pública; Atos

Administrativos; Serviços públicos; Servidores públicos. Direito Comercial; Conceito de

Direito Comercial; Atos de Comercio; Comerciante; Sociedades comerciais; Marcas e

patentes. Direito Civil. Sujeito de Direito: Pessoa física e jurídica; Objeto do Direito: bens;

Capacidade da Pessoa física; Atos e Fatos jurídicos. Direitos das Obrigações; Contratos;

Compra e venda; Locação de coisas. Tipos de Pessoas Jurídicas; Sociedade limitada;

Sociedades Anônimas; Sociedades Civis; Cooperativismo; Associativismo. Direito do

Trabalho; Direitos Fundamentais do Trabalhador; Duração do Trabalho; Salário;

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111

PIS/PASEP; Trabalho da mulher; Proteção ao trabalho do menor. Código de Defesa do

Consumidor; Lei nº 8.078 de 11 de setembro de 1990; Legislação complementar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GABRIEL, Sergio. Direito Empresarial. Ed. DPJ, 2006.

MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. Atlas, 2007.

NIARADI, George. Direito Empresarial para administradores. Pearson, 2009.

COTRIM, Gilverto Vieira. Introdução ao Direito. Editora: Saraiva. 23ª Edição 2004;

Martins, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Ed. 8ª, Editora: Atlas 2007. CÓDIGO DE

PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUHRER, Maximilianus Claudio Américo. Resumo de Direito Comercial e Empresarial.

Malheiros, 2007.

HOOG, W.A.Z. Dicionário de direito empresarial. Jurua Editora, 2005.

ROQUE, S.J. Curso de direito empresarial. Ícone Editora, 2006

MORAES Alexandre de. Direito Constitucional. Editora: Atlas S.A. Revista atualizada e

ampliada 2005.

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Editor Saraiva.

MEIRELES, Eli. Direito Administrativo Código Civil, Direito Civil Código Comercial,

Direito Comercial.

OLIVEIRA, J.(coord.). Comentários ao Código do Direito do Consumidor. São Paulo:

Saraiva.

PAES, P. R. Tavares. Propriedade Industrial. Rio de Janeiro, Ed. Forense.

POLETTI, R. Introdução ao Direito. Rio de Janeiro: Saraiva. REQUIÃO, R. Curso de

Direito Comercial. São Paulo: Saraiva.

REQUIÃO, Rubens, Direito Comercial. São Paulo, Ed. Saraiva, .

SOARES, José Carlos Tinoco. Lei de Patentes, Marcas e Direitos Conexos. São Paulo, Ed.

Revista dos Tribunais.

EMENTÁRIO DA 3ª SÉRIE

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112

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA III

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

A leitura e produção de textos de diferentes gêneros textuais e digitais, conforme o contexto

da situação comunicativa. As Escolas literárias e os grupos minoritários.

OBJETIVOS

Compreender e analisar, com senso crítico, textos escritos e orais, literários ou não,

considerando a situação sóciocomunicativa, com vistas a produzir textos nos seus diversos

gêneros.

HABILIDADES

Reconhecer a indissociabilidade entre a leitura e produção de textos; Possuir uma excelente

competência linguística que lhe permita um ótimo nível de correção gramatical; Flexionar

adequadamente nomes e verbos; Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal,

compreendendo os elementos da superfície linguística e extralinguísticos; Utilizar a língua

materna como constituição social; Identificar a estruturação das frases; Identificar as

relações semânticas nos mais variados contextos; Reconhecer e utilizar os mecanismos que

promovem a coesão textual; Conhecer e compreender as funções morfossintáticas básicas

relacionadas às funções e conteúdos deste período; Utilizar de forma adequada as regras de

acentuação e pontuação; Conhecer os mecanismos relacionais em uma estrutura sintática,

semântica e morfológica; Saber estruturar corretamente um discurso, de modo que seja

amplamente compreendido; Compreender a influência das diversas vanguardas europeias

no pré-modernismo e a influência de ambos na formação do modernismo brasileiro;

Entender o processo de formação e construção do modernismo brasileiro, bem como as

diversas propostas do modernismo inicial da década de 1920; Compreender a influência do

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113

contexto político, social e histórico na produção artística, bem como da influência da

produção artística na sociedade brasileira; Reconhecer produções características das

produções artísticas contemporâneas e seus processos de construção.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Interface leitura e produção de textos de diferentes gêneros textuais e digitais, contexto

situacional. A dinâmica da reescrita. Elementos da textualidade. Texto e Discurso.

Diversidade linguística. Noções de acentuação. Pontuação. Colocação Pronominal.

Concordância, regência e crase. Flexões nominal e verbal. Estudos semânticos. Análises

dos períodos simples e compostos. Estudos Pragmáticos. Análise e contextualização de

questões atuais de diversos concursos e seleções. Tópicos de uso padrão da Língua II.

Convenções das escolas literárias, suas respectivas obras e autores. Autores e obras

literárias de grupos minoritários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGAMBEM, Giorgio. O que é o contemporâneo. Chapecó: Argos, 2009.

AZEVEDO, Luciene. Autoficção e Literatura Contemporânea. Revista Brasileira de

Literatura Comparada, São Paulo, n.12, p. 31-49, 2008. Disponível em:

http://www.abralic.org.br/revista/2008/12.

ABAURRE, Maria Luiza M. Literatura Brasileira: tempos, leitores e leituras, volume

único. São Paulo: Moderna, 2005.

CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES. Tereza Cochar, Gramática Reflexiva, Atual

Ed., 1999

COSTA, Luis Artur; FONSECA, Tânia Mara Galli. Do contemporâneo: o tempo na história

do presente. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro, v. 59, n. 2, dez. 2007

FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD.

2009. HOUAISS, HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São

Paulo: Objetiva, 2010.

KOCH, Ingedore Vilaça & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever: Estratégias de

produção textual. São Paulo: Editora Contexto. 220 p.

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114

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática – texto: análise e construção de

sentido. São Paulo: Moderna, 2009.

LYOTARD, J-F. O pós-moderno. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1986.

NIETZSCHE, F. Obras incompletas. São Paulo: Nova Cultural, 1999a.

PLATÃO & FIORIN. Lições de Texto. São Paulo, Ática, 1990.

SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed.

São Paulo: Ática, 2006.

VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo:

Scipione, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: BIOLOGIA III

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Estudo da genética e evolução dos seres vivos.

OBJETIVOS

Compreender as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico,

considerando a preservação da vida e o ser humano como agente e paciente de

transformações biológicas e/ou ambientais.

HABILIDADES

Caracterizar termos fundamentais ao estudo da Genética; Aplicar conhecimentos relativos a

um, dois ou mais pares de genes diferentes e também por séries polialélicas; Identificar os

principais grupos sanguíneos humanos; Conhecer alguns princípios básicos de manipulação

genética e algumas de suas aplicações; Diferenciar as teorias de Lamarck e Darwin;

Apontar as principais evidências da evolução; Reconhecer a mutação gênica e a

recombinação gênica como responsáveis pela variabilidade sobre qual atua a seleção

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115

natural; Enumerar as principais mudanças pelas quais a Terra passou desde sua origem e os

mecanismos de formação de novas espécies; Perceber os níveis de organização da matéria

viva, especialmente, aqueles pertinentes à Ecologia; Identificar os níveis tróficos e as suas

relações através do estudo das cadeias e teias alimentares; Inferir a interferência da

humanidade no processo de equilíbrio ecológico no planeta.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Primeira lei de Mendel. Segunda lei de Mendel. Polialelia. Interação gênica. Genética

molecular. Genética e evolução. Ecologia. Relações ecológicas. Biomas. Poluição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, J. &MARTHO, R. Biologia– volume 3. 3ª edição. São Paulo: Moderna, 2010

LINHARES, S. GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje – volume 3. Editora Ática, São

Paulo, 2015.

LOPES, S. Bio. Volume 3. Editora Saraiva, São Paulo, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER, J. L. Ecologia de indivíduos a Ecossistemas.

Editora Artmed.

CAIN, M. L., BOWMAN, W. D., HACKER, S. D. Ecologia. Editora Artmed, 2011.

DARWIN, C. Viagem de um naturalista ao redor do mundo. Europa Editora.

DOMENICO, G. A Poluição Tem Solução. Editora: Nova Alexandria

FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. Editora: EPU

HAMER, D. O gene de Deus – como a herança genética pode determinar a fé. Editora

Mercuryo.

HERNÂNI, L. S., MAIA, V. R. Origem da vida: recentes contribuições para um modelo

científico. Editora Livraria da física.

RUBIO, P. S.; COVRE, M.; CORAZZINE, R. Os Impactos da Poluição. Editora: Brasil

SONG, R. Genética humana - fabricando o futuro. Editora Loyola.

ZATZ, M. Genética - Escolhas que nossos avós não faziam. Globo editora.

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116

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FÍSICA III

CARGA HORÁRIA: 120 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo. Eletromagnetismo. Princípios de Física

Quântica. Introdução à Teoria da Relatividade Especial.

OBJETIVOS

A física tem como objetivo de estudo o universo, em toda a sua complexidade. Desenvolver

a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar

regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir,

fazer hipóteses, testar; Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas

do saber científico; Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de

expressão da cultura humana; Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos

físicos. Utilizar representações simbólicas. Comunicar-se com a linguagem física adequada;

Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas. Ser capaz de diferenciar e

traduzir as linguagens matemáticas, discursiva e gráfica; Expressar-se corretamente

utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica;

Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal linguagem;

Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo

interpretar notícias científicas. Compreender manuais de utilização; Elaborar síntese ou

relatórios estruturados dos temas físicos trabalhados.

HABILIDADES

Compreender as leis básicas do eletromagnetismo dentro da formulação conceitual e

matemática atuais com o objetivo de interpretar fenômenos, prever situações e encontrar

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117

soluções adequadas para problemas aplicados aos sistemas mecânicos. Relacionar os

fenômenos da Física Moderna estudados com o cotidiano, além de identificar os diferentes

fenômenos expressos na natureza.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Eletrostática Princípio da Conservação da Carga Elétrica, Campo Elétrico, Lei de Coulomb,

Potencial Elétrico e Diferença de Potencial, Capacitores. Eletrodinâmica Corrente elétrica;

resistência elétrica – Associação de Resistores; Potência elétrica; Aparelhos elétricos

resistivos; Instrumentos de Medição; Geradores e Receptores; Leis Kirchhoff. Magnetismo

Experiência de Oersted, campo magnético, força magnética; Eletromagnetismo Indução

Eletromagnética – Lei de Faraday e Lei de Lenz; Corrente Alternada e Transformadores;

Ondas Eletromagnéticas; Princípios de Física Quântica Radiação de Corpo Negro; Efeito

Fotoelétrico; Dualidade Onda-Partícula; Modelo Atômico de Bohr; Noções de Energia

Nuclear; Introdução à Teoria da Relatividade Especial Postulados da relatividade especial;

fator de Lorentz; contração do comprimento; dilatação do tempo; impossibilidade da

simultaneidade; paradoxo dos gêmeos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: Eletromagnetismo e Física Moderna. Volume

3. Editora Ática. São Paulo, 2011.

SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Universo da Física. Vol. 1. – 2. ed. São Paulo: Atual,

2005.

LUZ, A. M. R. da; LUZ, B. A. A. Física. Vol. 1. – 1. ed. São Paulo: Scipione, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONJORNO & CLINTON. Física Fundamental. – São Paulo: FTD, 1999.

HELOU, D.; GUALTER, J. B.; NEWTON, V. B. Tópicos de Física. 1º edição, Vol. 3. São

Paulo, Editora Saraiva, 2010.

HEWITT, Paul. Física Conceitual. Editora Bookman. São Paulo, 2002.

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118

MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física (Ensino Médio). 1ª edição, Vol. 3. São Paulo,

Scipione, 2003.

RAMALHO, F.; NICOLAU, G. F.; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos da Física. 6ª edição,

Vol. 3. São Paulo, Editora Moderna, 1997.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MATEMÁTICA III

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Análise combinatória. Probabilidades. Noções de estatística. Polinômios e equações

polinomiais. Geometrias espacial e analítica.

OBJETIVOS

Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática como ferramenta para leitura,

interpretação, análise e tomada de decisões do real; estabelecer relações entre diferentes

temas matemáticos e entre esses temas e outras áreas do conhecimento e da vida cotidiana;

desenvolver a capacidade de raciocínio e resolução de problemas, de comunicação, bem

como o espírito crítico e criativo; resolver problemas como uma ferramenta para

desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos; a promoção da realização pessoal

mediante o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperação; a aquisição de uma

formação científica geral que permita o prosseguimento de estudos posteriores.

HABILIDADES

Compreender as ideias abstratas de novas estruturas matemáticas com os números

complexos. Desenvolver o senso investigativo ao analisar as possíveis raízes de uma

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119

equação polinomial. Desenvolver processos algébricos e geométricos para resolver

problemas envolvendo medidas de comprimento, superfície e volume. Associar as

linguagens algébrica e geometria na resolução de situações que utilizem geometria plana.

Reconhecer e esboçar determinadas curvas a partir de sua representação algébrica.

Identificar a aplicabilidade dessas curvas no cotidiano.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Análise combinatória: Estudo do princípio fundamental da contagem. O estudo das

expressões matemáticas (fórmulas) de arranjo, combinação e permutação devem ficar para

segundo plano. Probabilidades: Conceituação e cálculo de probabilidades. Probabilidade

condicional e independência. Estatística básica: Organização de dados, distribuições de

frequência, medidas de tendência central e de dispersão. Polinômios e equações

polinomiais: focar o estudo das raízes de uma equação polinomial e sua representação

gráfica. Geometria espacial: Estudo da geometria de posição e métrica; das propriedades

das formas geométricas espaciais (poliedros, cones, cilindros e esferas). Esse estudo será

enfatizado através de problemas que envolvam determinação de áreas e volumes (princípio

de Cavalieri) de formas tridimensionais. Geometria analítica: Estudo das retas,

circunferências e cônicas. Deve-se enfocar a estreita relação entre a geometria plana, as

funções e a geometria analítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.

BARROSO, J.M. (Ed.) Conexões com a matemática. (vol. 1, 2, 3) - 1ª Ed. São Paulo:

Moderna, 2010.

IEZZI,Gelson. [et al.]. Ciência e Aplicações. (vol. 1, 2, 3) - 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

RIBEIRO, Jackson. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed.

São Paulo: Scipione, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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120

LIMA, Elon Lajes [et al]. A Matemática do Ensino Médio (vol. 1, 2, 3). Rio de Janeiro:

SBM, 2008.

IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,

10, 11). São Paulo: Atual, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: QUÍMICA III

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Fundamentos da Química Orgânica

OBJETIVOS

Introduzir os fundamentos da Química Orgânica bem como discutir as diversas relações

entre as estruturas de compostos orgânicos e suas propriedades.

HABILIDADES

Compreender a evolução do conceito de química orgânica como criação humana inserida

na história e na sociedade em diferentes épocas; Representar a cadeia carbônica de um

composto orgânico a partir de sua fórmula estrutural; Classificar uma cadeia carbônica;

Conceituar, distinguir, classificar, formular, nomear e diferenciar as principais funções

orgânicas; Diferenciar, classificar, interpretar e demonstrar os tipos de isomeria e os

principais tipos de reações orgânicas.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Funções Orgânicas I. Funções Orgânicas II. Isomeria. Reações Orgânicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LISBOA, J. C. F. Química 1º ano: ensino médio. 1ª ed. São Paulo: Edições SM, 2010.

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121

MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o Ensino Médio. Vol. único, São

Paulo: Scipione, 2002.

USBERCO, J; SALVADOR, E. Química. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELTRE, R. Química Geral. Volume 2. ed. 6. São Paulo: Moderna, 1988.

LEITE, F. Práticas de química analítica. 4ª Edição. Editora Alínea e átomo, 2010.

PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. 2ª ed.

São Paulo: Moderna, 1998.

REIS, M. Química integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2011.

SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Embrapa

Informação Tecnológica, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FILOSOFIA III

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Introdução à filosofia estética: a arte como forma de pensamento. A ética e a busca da

felicidade.

OBJETIVOS

Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas

Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais, tendo em vista os

campos específicos da Estética, da Erótica e da Moral.

HABILIDADES

Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto

em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o

horizonte da sociedade científico-tecnológica; Apresentar a Filosofia, possibilitando ao

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122

aluno, através dela, a capacidade de refletir acerca de sua própria pessoa, suas escolhas e

sobre o mundo que o cerca, em uma atitude crítica e reflexiva; Traçar panorama da história

da Filosofia e suas implicações nos campos específicos da Estética, da Erótica e da Moral;

Ler textos filosóficos de modo significativo; Ler, de modo filosófico, textos de diferentes

estruturas e registros; Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estética e filosofia. Sobre o gosto. O belo, o sublime e as artes. Sobre o desejo. Desejo e

Beleza. Conflito razão x desejo – implicações morais. Sobre a felicidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FEITOSA, C. Explicando a Filosofia com arte. RJ: Ediouro, 2004.

DUARTE, R. O Belo autônomo. BH: Autêntica, 2012.

KANGUSSU, I. Sobre Eros. BH: Scriptum, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco.

MERLEAU-PONTY. O visível e o invisível. SP: Perspectiva, 2014.

TIBURI, M. Filosofia Prática. RJ: Record, 2014.

PLATÃO. O banquete.

PLATÃO. Fedro.

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123

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GEOGRAFIA III

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: h/a de 45 minutos

EMENTA

Estudo do Espaço Mundial e da Geopolítica: interações do espaço econômico mundial e os

desafios do novo milênio e a sustentabilidade.

OBJETIVOS

Apresentar um conhecimento possível e coerente que potencialize a contribuição da

Geografia para a construção do conhecimento de forma adequada ao Ensino Médio.

Estabelecer pontos de contato interdisciplinares com as demais áreas do saber de forma

apropriada ao Ensino Médio. Disponibilizar uma proposta integrada de ensino-

aprendizagem que estimule e intensifique o desenvolvimento do pensamento crítico sobre a

organização e produção do espaço geográfico, por meio de textos-guia, seções, iconografia,

cartografia e atividades de conteúdos teóricos com dados estatísticos, fatos históricos,

contextualizações, problematizações e, quando possível, reflexões sobre temas afins,

relacionando-os às escalas global, nacional, regional e local do estudante.

HABILIDADES

Conhecer as categorias de Estado, nação e território, os sistemas internacionais e o papel da

ONU interpretando criticamente as relações internacionais de poder. Identificar as ordens

internacionais, suas características e as relações políticas estabelecidas entre Estados em

diferentes momentos históricos fundamentadas no âmbito das disputas geopolíticas

internacionais. Compreender as condições históricas e políticas que deram origem e

consolidaram o território estadunidense entendendo o posicionamento geopolítico e o

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sucesso econômico como estratégicos para sua estabilidade e influência internacional.

Compreender o que é globalização e os contextos de sua influência como o comércio multi

e transnacionais através dos blocos econômicos e suas relações com o Brasil. Analisar o

que são e em que contextos foram firmados os acordos e os tratados ambientais e os riscos

de esgotamento dos recursos naturais junto à ideia de desenvolvimento sustentável.

Entender o contexto histórico, político e geográfico da China compreendendo o seu

crescimento econômico e sua influência no mundo. Perceber o posicionamento e a

influência da Rússia na geopolítica mundial. Considerar os âmbitos territorial, geopolítico e

cultural/religioso como focos centrais de tensão no Oriente Médio e Ásia Central. Analisar

de maneira crítica a interação entre o meio físico e a sociedade no continente africano bem

como a importância que representa o passado colonial na África contemporânea.

Compreender a importância e a influência da herança colonial na história da formação e o

posicionamento político dos países da América Latina.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Geopolítica, geoeconomia e poder mundial. Espaço global e ordem mundial. A

hiperpotência Estados Unidos. Globalização e regionalização. Ordem ambiental do século

XXI. Geopolítica e conjuntura internacional. China, a nova potência. Rússia, Japão e índia

como potências distintas. O espectro geopolítico do oriente Médio, Cáucaso e Ásia Central.

África e o seu legado colonial. Geopolítica da América Latina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, Edilson Adão Cândido da. Geografia em rede, 3º ano/Edilson Cândido d Silva,

Laércio Furquim Júnior. – 1. Ed. – São Paulo : FTD, 2013.

MARTINEZ, Rogério. Novo olhar: geografia, 3/Rogério Martinez, Wanessa Pires Garcia

Vidal. – 1. Ed. – São Paulo: FTD, 2013

VESENTINI, José William. Geografia : mundo em transição : ensino médio / José William

Vesentini. – São Paulo : Ática, 2010.

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125

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOREIRA, João Carlos. SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:

Scipione.2010.

OLIC, Nelson Bacic. SILVA, Ângela Corrêa da. LOZANO, Ruy. Vereda Digital

Geografia. São Paulo: Ed. Moderna. 2013.

VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. Ensino Médio. Vol. Único.

São Paulo. Editora Ática. 2010.

TERRA, Lygia. ARAÚJO, Regina. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. São

Paulo. Moderna, 2008.

COELHO, Marcos Amorim. TERRA, Lygia. Geografia Geral: o espaço natural e

socioeconômico. São Paulo. Moderna, 2005.

COLEÇÃO SER PROTAGONISTA. Geografia. Volume 1, 2 e 3. Organizadores: Fernando

dos santos Sampaio e Ivone Silveira Sucena. 1ª edição. São Paulo. Edições SM Ltda. 2010

ALMEIDA, Lúcia marina Alves de. RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização.

Vol., 1,2 e 3. São Paulo: Ed. Ática, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: história III

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Estuda a história do século XIX ao XXI, especialmente o mundo contemporâneo e a

construção do Brasil República e atual, considerando-se eventos e experiências individuas e

coletivas em diversas sociedades, em perspectiva diacrônica e sincrônica, e tendo em vista

caminhos teóricos e metodológicos de construção desse conhecimento.

OBJETIVOS

Compreender os caminhos de consolidação do regime republicano no Brasil;

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126

Analisar o modelo político que se tornou preeminente nas primeiras décadas da República

brasileira, relacionado a processos de crescente urbanização, de modernização e oscilações

econômicas, e a momentos relevantes de mobilização artística;

Investigar os movimentos de contestação da ordem republicana, refletindo sobre que

cidadania estava ao alcance dos diferentes sujeitos, numa sociedade recém-saída da

escravidão,

Apreender os conflitos sociais e divergências políticas que notabilizaram a Primeira

República no Brasil e costuraram a sua crise, tendo em vista ainda o panorama

internacional;

Analisar as circunstâncias da eclosão da Grande Guerra, identificando alianças e rivalidades

entre as nações beligerantes, suas estratégias militares, aparatos tecnológicos de que

dispunham, e os efeitos do conflito para a reestruturação dos campos de forças geopolíticas

e econômicas a nível mundial, como para as sociedades diretamente afetadas pela

catástrofe;

Compreender a conjuntura sociocultural, política e econômica da Rússia czarista em fins do

século XIX e início do século XX e as circunstâncias de eclosão de levantes

revolucionários que instauraram o regime socialista no país, considerando-se seus

desdobramentos;

Investigar as circunstâncias que concorreram para uma crise internacional do capitalismo e

do liberalismo em fins da década de 1920, após o triunfo da prosperidade estadunidense pós

Grande Guerra, suas consequências em diversos países e os caminhos para sua superação;

Compreender os fatores, sobretudo políticos e ideológicos, que favoreceram a ascensão de

regimes totalitários na Europa, com ênfase em suas peculiaridades, principais concepções e

ecos;

Analisar o processo de construção de uma República nacional-estatista no Brasil por

Getúlio Vargas, as mudanças políticas, sociais e econômicas que encetou a partir de 1930, a

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criação do Estado Novo em 1937, com suas práticas repressivas e de controle cultural e

social, até a interrupção desse momento político em 1945;

Analisar a Segunda Grande Guerra considerando seus antecedentes, formação de blocos

adversários, operações militares, uso de tecnologias inéditas, cenários dos confrontos e

impactos mais graves, para a reconfiguração geopolítica mundial, mas sobretudo para as

populações violentamente agredidas pelas batalhas;

Compreender a configuração geopolítica internacional, desenhada após a segunda grande

guerra, seus pontos polêmicos, suas fragilidades, suas contestações e o clima armamentista

que pairou durante todo um período denominado, por isso, de Guerra Fria;

Analisar as forças internas que na África e na Ásia propiciaram a organização de

movimentos pela libertação do domínio colonial na segunda metade do século XX,

identificando estratégias de luta, lideranças que articularam os movimentos, aparatos

ideológico que os subsidiou e suas decorrências.

Compreender a conjuntura social, econômica, política e ideológica em que foram

instituídos regimes populistas e regimes ditatoriais na América Latina, seus percursos e

repercussões;

Investigar o processo de redemocratização do Brasil após o Estado Novo, com a

organização de partidos políticos de direita e de esquerda, e, em que pese o crescimento

econômico e a efervescência cultural da época, os embates político-ideológicos que se

radicalizaram e culminaram no golpe civil-militar de 1964, considerando-se a conjuntura

internacional;

Apreender as circunstâncias históricas, nacionais e internacionais, que favoreceram a

implantação, consolidação e legitimação do regime ditatorial em 1964 no Brasil,

destacando a brutalidade do sistema e, por outro lado, os movimentos de resistência,

inclusive culturais, por diversos setores da sociedade, até a queda da ditadura em 1985;

Analisar o processo de transição democrática no Brasil na década de 1980, e, desde então,

os caminhos de fortalecimento do regime democrático no país até a atualidade, tendo em

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vista problemáticas como: as disparidades socioeconômicas e geográficas, o combate à

corrupção, as lutas dos movimentos sociais, os distúrbios ambientais, os avanços

tecnológicos, entre outros desafios do tempo presente no Brasil.

Analisar o conjunto de forças internas e externas que, em fins do século XX, tornou

insustentável e acarretou o colapso do comunismo na União Soviética, e os significados e

desdobramentos desse processo;

Compreender a conjuntura mundial do século XXI, cuja maior marca é o acirramento da

globalização econômica e cultural, mas ainda o aprofundamento das discrepâncias

socioculturais e do histórico de degradações ambientais, filhas do capitalismo e do

neoliberalismo predominantes em diversos países, e seus enfrentamentos.

HABILIDADES

Apreender conceitos pertinentes a cada experiência histórica estudada, com ênfase no

conceito de tempo histórico;

Problematizar as divisões/denominações tradicionais das temporalidades históricas;

Analisar a dinâmica dos eventos históricos observando seus vários ritmos de duração, em

perspectiva diacrônica e sincrônica, e seus entrelaçamentos com acontecimentos anteriores,

de modo a ressaltar rupturas e permanências, diferenças e similitudes, evitando

anacronismos;

Apreender os sujeitos históricos em suas relações de identidade e alteridade cotidianas,

construindo história e, simultaneamente, sendo por ela construídos, em âmbito individual e

coletivo;

Analisar significados de criação e reconhecimento de patrimônios culturais, ou lugares de

memória, para a valorização e preservação de memórias e identidades;

Entender que a cultura está inscrita em todas as manifestações sociais cotidianas e possui

historicidade;

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Compreender que a pluralidade sociocultural (religiosa, étnica, de ideias, de gênero, de

gerações, de posições socioeconômicas, etc.) é marca indelével de todo espaço/tempo

histórico;

Compreender as sociedades em suas várias dimensões – política, econômica, institucional,

etc. – permeadas por relações de dominação e resistência;

Comparar eventos ou conjunturas atuais a expressões históricas do passado;

Interpretar variadas fontes históricas;

Compreender a cidadania e os processos de ampliação e conquista de direitos como

dimensão crucial de atuação dos sujeitos históricos;

Produzir conhecimentos acerca dos saberes históricos estudados, considerando os objetivos

e habilidades preconizados para ensino-aprendizagem de história, a concepção da avaliação

que norteia seu desenvolvimento e os diferentes instrumentos avaliativos a serem adotados.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Brasil: a Primeira República. A Grande Guerra e o declínio da Europa. Da Revolução

Russa ao Stalinismo. Crises do entre guerras. Democracia em xeque: fascismos e nazismo.

Brasil: a República nacional-estatista. Segunda Guerra Mundial. Rivalidades no mundo

pós-guerras. Lutas anticoloniais na África e na Ásia. América Latina: percursos políticos.

Democracia populista no Brasil. A ditadura civil-militar no Brasil. Brasil: da

redemocratização aos tempos atuais. O colapso do comunismo. Século XXI: novos rumos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro

milênio. Volume Único. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2007.

VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georgina

dos. História– Volume Único (Ensino Médio). Editora Saraiva, Livreiros Editores, São

Paulo, 2010.

DORIGO, Gianpaolo; VICENTINO, Cláudio. História Geral e do Brasil- Volume Único.

Editora Scipione, São Paulo, 2015

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGGIO, Alberto. Democracia e socialismo: a experiência chilena. 2. ed. São Paulo:

Annablume, 2002.

ALBERTI, Verena; GOMES, Ângela de Castro; PANDOLFI, Dulce Chaves. A República

no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: Fundação Getúlio Vargas, CPDOC, 2002.

ALMEIDA, Claudio Aguiar. Cultura e sociedade no Brasil: 1940-1968. 4. ed. São Paulo:

Atual, 1996.

ANDRADE, Everaldo de Oliveira. Revoluções na América Latina contemporânea: México,

Bolívia e Cuba : 1910-1959. São Paulo: Saraiva, 2000.

ARAUJO, Maria Celina Soares d'. A era Vargas. 4. impr. São Paulo: Moderna, 2002.

ARAUJO, Maria Celina Soares d'. O Estado Novo. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000.

ARBEX JUNIOR, José. Guerra Fria: o Estado terrorista. 2. ed. reform., 8. impr. São

Paulo: Moderna, 2005.

ARBEX JUNIOR, José. Islã: um enigma de nossa época. 4. ed. São Paulo: Moderna, 1997.

ARBEX JUNIOR, José. Revolução em 3 tempos: URSS, Alemanha, China. São Paulo:

Moderna, 1993.

AYERBE, Luis Fernando. A revolução cubana. São Paulo: Editora da Unesp, 2004.

BARROS, Edgard Luiz de. A guerra fria. São Paulo: Atual, 1988.

BARROS, Edgard Luiz de. Getúlio!. São Paulo: Nankin, 2004.

BARROS, Edgard Luiz de. O Brasil de 1945 a 1964. São Paulo: Contexto, 1990.

BARROS, Edgard Luiz de. Os governos militares. São Paulo: Contexto, 1991.

BEZERRA, Holien Gonçalves. A revolução chinesa. São Paulo: Atual, 1987.

BOAHEN, A. A. (editor). A África sob dominação colonial: 1880-1935. 2. ed. rev.

Brasília: Unesco: MEC, 2010. (História geral da África, v.7).

BRENER, Jayme. Ferida aberta: o Oriente Médio e a nova ordem mundial. 12. ed. atual.

São Paulo: Atual, 2005.

BRUIT, Héctor H. Revoluções na América Latina. São Paulo: Atual, 1988.

CANÊDO, Letícia Bicalho. A descolonização da Ásia e da África. 14. ed. São Paulo: Atual,

2005.

CAPELATO, Maria Helena; D’ALESSIO, Marcia Mansor. Nazismo: política, cultura e

holocausto. São Paulo: Atual, 2004.

CARVALHO, Bernardo de Andrade. A globalização em xeque: incertezas para o Século

XXI. 3. ed. São Paulo: Atual, 2004.

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TELEFONE: (74) 3612-0584 E-MAIL: [email protected]

131

CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil.

23. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

CASALECCHI, José Ênio. O Brasil de 1945 ao golpe militar. São Paulo: Contexto, 2002.

COGGIOLA, Osvaldo. A revolução iraniana. São Paulo: Ed. UNESP, 2008.

D'ALESSIO, Marcia Mansor. Nazismo: política, cultura e holocausto. São Paulo: Atual,

2004.

FERREIRA, Jorge. A democracia no Brasil: 1945-1964. São Paulo: Atual, 2006.

FICO, Carlos. O regime militar no Brasil: 1964-1985: o golpe militar de 1964: repressão, o

milagre econômico, a Abertura e o fim do regime. 3. tir. São Paulo: Saraiva, 2008.

REIS FILHO, Daniel Aarão. A aventura socialista no século XX. São Paulo: Atual, 1999.

GERAB, William Jorge. Indústria e trabalho no Brasil: limites e desafios. 8. ed. São Paulo:

Atual, 2003.

JANOTTI, Maria de Lourdes Mônaco. A Primeira Grande Guerra: o confronto de

imperialismos. 8. ed. São Paulo: Atual, 1992.

JANOTTI, Maria de Lourdes Mônaco. Sociedade e política na Primeira República. São

Paulo: Atual, 1999.

KABENGELE MUNANGA. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias,

línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009.

LENHARO, Alcir. Nazismo: “o triunfo da vontade”. 6. ed. São Paulo: Ática, 1998.

LINHARES, Maria Yedda Leite. Oriente Médio e o mundo dos árabes. 3a ed. São Paulo:

Brasiliense, 1992.

LINHARES, Maria Yedda. A luta contra a metrópole (África e Ásia). São Paulo:

Brasiliense, 1981.

MAZRUI, A. A. (editor); WONDJI, C. (editor assistente). África desde 1935. Brasília:

Unesco: MEC, 2010. (História geral da África, v.8).

MORAES, José Geraldo V. de. Cidade e cultura urbana na Primeira República. 6. ed. São

Paulo: Atual, 2001.

NAPOLITANO, Marcos. O regime militar brasileiro: 1964-1985. São Paulo: Atual, 1998.

PAMPLONA, Marco A. Revendo o sonho americano: 1890-1972. São Paulo: Atual, 1995.

PEREIRA, Carlos Alberto Messeder. O que é contracultura. 8a ed. São Paulo: Brasiliense,

1992.

POMAR, Wladimir. A revolução chinesa. São Paulo: Ed. UNESP, 2003.

REIS FILHO, Daniel Aarão. A aventura socialista no século XX. São 2. ed. São Paulo:

Atual, 2005.

REIS FILHO, Daniel Aarão. As revoluções russas e o socialismo soviético. São Paulo: Ed.

UNESP, 2003.

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TELEFONE: (74) 3612-0584 E-MAIL: [email protected]

132

REIS FILHO, Daniel Aarão. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de Janeiro: J.

Zahar, 2000.

RÉMOND, René. O século XX: de 1914 aos nossos dias. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2001.

RODRIGUES, Luiz Cesar B. A primeira guerra mundial. 20. ed. São Paulo: Atual, 2001.

SADER, Emir. Cuba, Chile, Nicarágua: socialismo na América Latina. 12. ed. São Paulo:

Atual, 2005.

SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. Nova ed. São

Paulo: Companhia do Bolso, 2007.

SARAIVA, José Flávio Sombra. A formação da África contemporânea. São Paulo: Atual,

1987.

SARAIVA, José Flávio Sombra. África parceira do Brasil atlântico: relações

internacionais do Brasil e da África no início do século XXI. Belo Horizonte: Fino Traço,

2012.

SERRANO, Carlos Moreira Henriques. A revolta dos colonizados: o processo de

descolonização e as independências da África e da Ásia. 4. ed. São Paulo: Atual, 1999.

SILVEIRA, Marco Antonio. A volta da democracia no Brasil: 1984-1992: a reorganização

da sociedade brasileira após a ditadura militar e a conquista da cidadania. 2. ed., 2. tir. São

Paulo: Saraiva, 2006.

TOTA, Antonio Pedro. A Segunda Guerra Mundial. 17. ed. São Paulo: Atual, 2002.

TRAGTENBERG, Maurício. A revolução russa. 2. ed. rev. São Paulo: Ed. UNESP, 2007.

TRENTO, Ângelo. Fascismo italiano. São Paulo: Ática, 1986.

VALIM, Ana. Migrações: da perda da terra à exclusão social. 11. ed. rev. e atual., 1. tir.

São Paulo: Atual, 2009.

VIZENTINI, Paulo Fagundes. A revolução vietnamita: da libertação nacional ao

socialismo. São Paulo: Ed. UNESP, 2008.

ZIMMERMANN, Matilde. A revolução nicaraguense. São Paulo: Ed. UNESP, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SOCIOLOGIA III

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Compreensão da Sociologia do Trabalho aproximando o estudante de algumas questões

primordiais da área. A disciplina pretende ser uma apresentação aos seus principais temas,

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133

conceitos e terminologias, numa perspectiva paralelamente sincrônica e diacrônica, e

compreensão de algumas explicações acerca das transformações do mundo do trabalho.

OBJETIVOS

Compreender a cultura do trabalho enquanto dimensão material envolvida na regulação das

relações sociais, que também gera significados, ou seja, uma dimensão conceitual.

HABILIDADES

Compreender e relacionar conceitos fundamentais da Sociologia do trabalho, tais como:

trabalho produtivo e não-produtivo, atividades manual e não-manual, força de trabalho,

divisão do trabalho, jornada de trabalho, trabalhos necessário e excedente, exploração e

mais-valia, processo de trabalho etc. Compreender a Sociologia do trabalho como o estudo

das coletividades formadas para a realização das atividades de trabalho que, nas sociedades

capitalistas, resultam na produção de mercadorias e na prestação de serviços para a

satisfação das necessidades sociais, materiais e não-materiais; Relacionar o processo de

produção de mercadorias nas sociedades capitalistas ao gerenciamento e desenvolvimento

de técnicas de produção e para o aumento da produtividade, diferenciando os sistemas de

organização do trabalho: taylorismo/fordismo e toyotismo.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Processo de trabalho e desigualdades sociais. O que é trabalho? Trabalho humano e

“trabalho” animal; Formas de trabalho; Trabalho explorado: o conceito de exploração;

Reprodução simples e ampliada do capital: M-D-M e D-M-D; A Sociologia do trabalho:

objeto e conceitos. Conceitos fundamentais: trabalho, trabalho produtivo e não-produtivo,

atividades manual e não-manual, força de trabalho, divisão do trabalho, jornada de trabalho,

trabalhos necessário e excedente, exploração e mais-valia, processo de trabalho etc.

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134

Organização científica do trabalho: Sistemas de organização/gerenciamento do trabalho:

Taylorismo e Fordismo; As formas distintas de administração/organização do processo de

trabalho no capitalismo moderno; Divisão do trabalho e divisão tecnológica do trabalho;

Divisão internacional do trabalho; Obsolescência programada e obsolescência perceptível:

Sociedade de consumo reprodução do sistema capitalista (produtor de mercadorias)

Organização do trabalho: tipos de trabalho e trabalhador na contemporaneidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

CARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2005.

COSTA, Cândida da; ARANTES, Rivane. Direito Humano ao trabalho. Curitiba: INESC,

2009. Coleção Cartilhas de Direitos Humanos, volume 5.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo (org.). A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo:

Expressão Popular, 2004.

ANTUNES, Ricardo; SILVA, Maria A. Moraes (org.). O avesso do trabalho. São Paulo:

Expressão Popular, 2010.

FRIEDMANN, Georges; NAVILLE, Pierre. Tratado de Sociologia do Trabalho. São Paulo:

Cultrix/Edusp, 1973. 2 volumes.

GUIMARÃES, Antonio S.; AGIER, Michel; Castro, Nádia A. Imagens e identidades do

trabalho. São Paulo: Hucitec, 1995.

TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas,

1989.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ESPANHOL

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Introdução às estruturas léxico-gramaticais da Língua Espanhola mediante situações

prático-discursivas, em nível inicial, para o desenvolvimento das quatro habilidades

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135

comunicativas, através da compreensão de gêneros textuais diversos, sensibilizando o aluno

para os aspectos socioculturais, sociocomunicativos, interculturais e da variação linguística.

OBJETIVOS

Tornar possível ao aluno atribuir e produzir significados na Língua Espanhola, tendo como

foco a comunicação em diferentes situações da vida cotidiana, visando prioritariamente a

leitura e a compreensão de pequenos textos verbais orais e escritos.

HABILIDADES

Desenvolver competência interativa, por meio do uso da linguagem em situações de

diálogo; • Conhecer regras e convenções básicas que regem o sistema linguístico Espanhol

no âmbito do uso de recursos fonológicos, morfológicos, sintáticos e semânticos.

Desenvolver competência de ler e produzir pequenos textos, articulados segundo sentidos

produzidos ou objetivados intencionalmente, Perceber contextos de uso de textos bem

como diferenças entre os diversos gêneros textuais.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Abordagem da língua por meio de textos, técnicas e etapas para a interpretação de texto,

verbos, substantivos, conjunções, Funções comunicativas e ampliação do vocabulário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTIN, I. R. Síntesis: curso de língua española. Ensino médio. Vol. 01. São Paulo:

Ática, 2011.

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

TALAVERA, G.; DÍAZ, M. Dicionário Santillana para Estudantes: Espanhol - Português /

Português – Espanhol. 2ª Ed. Moderna, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIERRA, T. V. Espanhol para eventos. EAD – Técnico em eventos. e-TEC/MEC.

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136

PINO, A. M. G. Curso de literatura: español lengua extranjera. Edelsa, 2006.

BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el Español. Curso de

Lengua y Cultura Hispánica. Nível Intermédio. Saraiva. São Paulo. 2000.

ROMANOS, Henrique & CARVALHO, Jacira Paes de. Expansión Español en Brasil. São

Paulo. FTD. 2002.

MILANI, Esther Maria. Gramática de Español para Brasileños. São Paulo. Saraiva. 2000.

MELLO, Angélia. Mucho: español para brasileños. São Paulo. Moderna. 2000.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LIBRAS

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2 h/a de 45 minutos

EMENTA

Estudo introdutório da Língua Brasileira de Sinais – Libras.

OBJETIVOS

Estudar os aspectos socioculturais e linguísticos da LIBRAS.

HABILIDADES

Reconhecer a LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda; Identificar e emitir

aspectos da estrutura gramatical da LIBRAS com o contexto na qual está inserida.

Descriminar e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do indivíduo surdo

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Apresentação do sujeito surdo, sua cultura, sua língua e gramática; apresentação de noções

básicas de Língua de Sinais Brasileira para uma comunicação básica em situações do

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137

cotidiano: Alfabeto manual e sinais soletrados contextualizado; Saudações e cumprimentos

em situações formais e informais da comunicação; Indicadores temporais; Advérbio de

tempo / dias da semana; Vocabulário relacionado com as atividades; Verbos

contextualizados e verbos direcionais - perguntar, ajudar, responder, pedir, ensinar, dar ,

falar, etc. Narrativa em Libras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Lucinda (Org). Língua brasileira de sinais: Educação especial. Brasília: Seesp,

1997.

FELIPE, Tanya A. e MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: programa Nacional de

Apoio à Educação de Surdos, curso básico. Brasília, MEC: SEESP:2001

QUADROS, Ronice Muller de e KARNOPP. Língua Brasileira de Sinais – estudos

linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Lei 10.436 de 24 de abril de 2002. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm Acesso em 04/11/2015.

BRASIL. Decreto 5626 de 22 de dezembro de 2205. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em

04/11/2015.

CAPOVILLA, Fernando César et. al. NOVO DEIT-IBRAS:

Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras)

baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas, 2 vols. São Paulo: EDUSP, 2011.

GESSER, Audrei. LIBRAS?: Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua

de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

STROBEL, Karin Lílian. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora

da UFSC, 2008.

VILHALVA, Shirley. Despertar do Silêncio. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MARKETING

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

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138

EMENTA

Fundamentos do Marketing. Planejamento de Marketing. Mercados-alvo. A influência do

mercado e das mudanças no marketing. o comportamento do mercado e do consumidor.

Fatores que influenciam no comportamento de compra. Processo de decisão de compra.

Tendências e tecnologias influenciando no comportamento de compra. O composto de

marketing. Comunicação integrada de marketing: Conceitos de público, mensagem e

canais. Plano estratégico de comunicação integrada de marketing.

OBJETIVOS

Reproduzir e difundir conceitos e técnicas gerais de marketing, inseridos numa abordagem

sistêmica da organização; Proporcionar aos educandos os conhecimentos básicos de

marketing, indispensáveis a sua formação técnica.

HABILIDADES

Após o termino da disciplina o aluno deve saber: Como é feito o planejamento de

marketing; Como elaborar e executar estratégias do composto mercadológico; Como

planejar e executar a comunicação integrada de marketing;

OBJETOS DO CONHECIMENTO

CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE MARKETING: O que é marketing. A filosofia de

marketing. O papel do marketing nas organizações. Os principais conceitos utilizados no

marketing. Valor para o cliente. Tipos de mercados. O AMBIENTE DE MARKETING:

Ambiente demográfico. Ambiente econômico. Ambiente natura. Ambiente tecnológico.

Ambiente político-legal. Ambiente sociocultural. O MERCADO CONSUMIDOR:

Entendendo o comportamento do consumidor. Fatores que influenciam o comportamento

de compra. O processo de decisão de compra. Os estágios do processo de decisão de

compra. O MERCADO ORGANIZACIONAL: Entendendo o comportamento do

comprador organizacional. O processo de compra e de seleção de fornecedores. Mercado

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139

institucional e governamental. SEGMENTAÇÃO DE MERCADO: O processo de

segmentação do mercado. Os tipos de segmentações. A identificação do público-alvo. O

COMPOSTO DE MARKETING: Produto. Preço. Distribuição. Comunicação. O PLANO

DE MARKETING: Análise do ambiente de marketing. A análise SWOT. Formulação de

meta, objetivos e estratégias. Formulação de programas de marketing. Implementação e

controle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COBRA, M. Administração de Marketing. São Paulo, Atlas, 1990.

DIAS, Sérgio Roberto (Coord.). Gestão de marketing: professores do Departamento de

Mercadologia da FGV-EAESP e convidados. São Paulo: Saraiva,2006.

KOTLER, P. Administração de marketing: Análise, Planejamento, Implementação e

Controle. São Paulo: Atlas.1998.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. São Paulo: Prentice Hall

do Brasil, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing: Metodologia, Planejamento, Execução, Análise.

São Paulo: Atlas, 1994

POLIZEI, Eder. Plano de marketing. São Paulo : Thomson Learning, 2005.

PREDEBON, José (Coord.). Curso de propaganda: do anúncio à comunicação integrada.

São Paulo : Atlas, 2004

SIQUEIRA, Antonio Carlos Barroso de. Marketing empresarial, industrial e de serviços.

São Paulo: Saraiva 2005.

TORRES, Claudio. A Bíblia do Marketing Digital. São Paulo: Novatec, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Gestão Estratégica e pensamento estratégico. Modelos de administração e gestão

empresarial. Principais abordagens no campo da estratégia. Visão, missão e objetivos da

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140

organização. Diagnóstico organizacional: análise dos ambientes interno e externo.

Construção da vantagem competitiva. Planejamento estratégico: conceito e ciclo do

planejamento.

OBJETIVOS

Preparar o aluno para formular estratégias empresarias; Preparar o aluno para identificar e

analisar, na composição da estratégia empresarial, os efeitos de diferentes fatores: produto,

preço, praça e comunicação.

HABILIDADES

Após o término da disciplina o aluno deverá saber: Como é feito o planejamento

estratégico; Como é feita a análise do ambiente empresarial; Como é a formulação de

estratégias; Como é a execução das estratégias; Como é feito o controle estratégico.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

O ambiente de negócios e a gestão estratégica. Planejamento estratégico. Análise

ambiental. Diagnóstico interno da organização. Definição da política organizacional.

Formulação das estratégias. Implementação do plano estratégico. Pensamento estratégico e

orientação estratégica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Adalberto A.; FISHMANN, Martinho Isnard R. De Planejamento Estratégico

na prática. São Paulo: Atlas, 1990.

CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica. São Paulo: Makron Books, 1999.

GRACIOSO, Francisco. Planejamento Estratégico orientado para o mercado. São Paulo:

Atlas, 1996.

OLIVEIRA, Djalma Pinho R. Planejamento Estratégico: Conceitos, metodologias e

praticas. 6. d. São Paulo: Atlas, 1992

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141

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRUCKER, P. F. Administrando em Tempos de Grandes Mudanças. São Paulo: Pioneira,

1995.

GOLDE, Roger A. Planejamento prático para pequenas empresas. São Paulo: Nova

Cultural, 1987.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D.P. A Estratégia em Ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da

concorrência. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

.ZACARELLI, S. B. Estratégia moderna nas empresas. São Paulo: Zarco,1996.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO II

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2 h/a de 45 minutos

EMENTA

Investigar, entender e internalizar a ação empreendedora. Ênfase nos processos de

autoconhecimento, perfil do empreendedor, criatividade, desenvolvimento da visão e

identificação de oportunidades. Etapas e estrutura da elaboração de um Plano de Negócios.

OBJETIVOS

Conhecer os processos necessários para empreender.

HABILIDADES

Identificar e caracterizar os fundamentos do processo empreendedor; Auto avaliar-se

quanto às suas características empreendedoras; Compreender as dinâmicas do processo de

auto empreendedorismo; Desenvolver um pensamento criativo, motivado e estratégico;

Elaborar planos de negócios.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

A atividade empreendedora em uma economia globalizada. As mudanças no mundo do

trabalho e o empreendedorismo. Identificação de oportunidades. Conflito: Empreendedor,

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TELEFONE: (74) 3612-0584 E-MAIL: [email protected]

142

O Administrador e o Técnico. Estudo de oportunidades com ênfase às oportunidades de

negócios e especificidades no território do semiárido. Rede de relações. Processo decisório;

Cooperativas; Ongs; Associações. A revolução das franquias. Oportunidades na Internet.

Modelos de negócios na web e tendências. Abertura de empresas; Investimento. Plano de

negócios. Metodologia para elaboração de um plano de negócios. Estruturação dos

capítulos referentes ao sumário executivo. Descrição do negócio. Análise de mercado;

Estratégia; Plano de marketing; Planejamento operacional e financeiro; Diferentes públicos

do plano de negócios; Conceitos relacionados de marketing, estratégia e finanças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. São Paulo : Atlas, 2003.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo – Transformando Ideias em Negócios.

Ed. Campus, 2000.

GERBER, Michael. E. Empreender fazendo a diferença. Fundamento: São Paulo, 2004.

HOCHMAN, Nelson. Construindo Planos de Negócios. Ed. Campus, 2000.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. Ed. Atlas, 5ª Edição, 1998.

MAXIMIANO, Antonio C. A. Administração para empreendedores: Fundamentos da

criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

SALIM, Cesar S.; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea C.; RAMAL, Silvina A.

Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver

negócios de sucesso, 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto, 1936. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia

compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2006.

CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. 2ª Edição. São Paulo:

Saraiva, 2000.

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143

HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

MAXIMIANO, Antonio. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à

revolução digital. 6ª Edição. São Paulo : Atlas, 2006.

MINTZBERG, Henry. AHLSTRAND, B. LAMPEL, J. Safári de Estratégia: um roteiro

pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre : Bookman, 2000.

PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da

concorrência. 7ª Edição. Rio de Janeiro : Campus, 1986.

RAMOS, Fernando Henrique. Empreendedorismo: histórias de sucesso. São Paulo:

Saraiva, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ASSOCIATIVISMO E

COOPERATIVISMO.

CH da disciplina: 60 horas Horas Semanais: 2 h/a de 45 minutos

EMENTA

Doutrina cooperativista. Princípios do cooperativismo. Definição, simbologia e objetivos.

Ramos do cooperativismo. A organização cooperativista. Desenvolvimento intelectual e

cultural de lideranças. Representação do cooperativismo. A sociedade e a empresa

cooperativa. Associativismo e cooperativismo. Desafios do cooperativismo no Brasil e na

região do semiárido. Autogestão e heterogestão.

OBJETIVOS

Compreender o valor da cooperação em nossas vidas e estudar a economia solidária e o

cooperativismo como formas alternativas para a geração de trabalho e renda.

HABILIDADES

Compreender o processo de surgimento do cooperativismo e a sua estruturação como

doutrina e sistema econômico; Conhecer a realidade da criação das cooperativas em vários

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144

países e em vários estados do Brasil, assim como os fatos que pontuaram a evolução desse

sistema; Conhecer os valores e princípios que regem o cooperativismo, bem como a sua

simbologia. Conhecer o modelo de gestão adotado por empresas capitalistas e o adotado

pelas cooperativas. Identificar os órgãos que representam, defendem os interesses do

cooperativismo nas esferas municipal, estadual, federal e internacional e lhes prestam

serviços. Reconhecer os objetivos do cooperativismo; Identificar os diferentes setores da

economia em que as cooperativas atuam; Compreender as etapas e os investimentos

necessários para a constituição de uma cooperativa; Conhecer as formas de organização

para discussão e tomada de decisão pelos associados de uma cooperativa; Conhecer o

processo de registro do Estatuto Social, as atribuições dos órgãos de administração e

fiscalização das cooperativas, bem como formas de acesso aos cargos. Conhecer os direitos

e deveres dos cooperados junto à sua cooperativa bem como o processo de formação

contínua que a entidade deve oferecer com o intuito de garantir a atuação participativa e

engajamento de todos; Compreender a classificação dos atos praticados entre os cooperados

e sua cooperativa, bem como os praticados entre a cooperativa e o mercado. Demonstrar

como o fisco trata essas relações e como deve ser feita a destinação dos resultados

financeiros apurados em uma cooperativa.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Cooperação, economia solidária e cooperativismo; O surgimento da doutrina

cooperativista; Panorama das cooperativas no mundo, no Brasil e na região do semiárido. A

doutrina cooperativista e a simbologia do cooperativismo; A gestão nas cooperativas;

Representação do sistema cooperativo; Sistemas cooperativos brasileiros; Formação das

cooperativas; As assembleias; Estatuto Social, órgãos de administração e fiscalização da

cooperativa; Registros, Documentação e subsistência financeira das cooperativas; Direitos,

deveres e desenvolvimento intelectual dos cooperados; Atos cooperativos e não

cooperativos, resultados e fundos obrigatórios.

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145

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRANTES, J. Associativismo e cooperativismo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

ARROYO, J. C. T.; SCHUCH, F. C. Economia popular e solidária: a alavanca para um

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2006.

BRASIL. Lei nº 5.764. Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime

jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras providências. Diário Oficial da República

Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 dez. 1971. p. 10354.

______. Lei nº 9.867, de 10 de novembro de 1999. Dispõe sobre a criação e o

funcionamento de Cooperativas Sociais, visando à integração social dos cidadãos,

conforme especifica. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11

nov. 1999. p. 1.

CENZI, Nerii Luiz. Cooperativismo: desde as origens ao Projeto de Lei de Reforma do

Sistema Cooperativo Brasileiro. Curitiba: Editora Juruá, 2009.

FARIA, José Henrique de. Gestão participativa: relações de poder e de trabalho nas

organizações. São Paulo: Atlas, 2009.

GERBER, Michael E. Empreender fazendo a diferença. São Paulo: Fundamento

Educacional, 2004.

HUGON, Paul. história das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, D. de P. R. Manual de gestão das cooperativas. São Paulo: Atlas, 2006.

ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS – OCB. Disponível em:

<www.ocb.org.br/site/cooperativismo/index.asp>. Acesso em: 14 ago. 2012.

PANZUTTI, Ralph et al (Org). Cooperativa: um empreendimento participativo. 3. ed. São

Paulo: OCESP/SESCOOP, 2005.

PINHO, D. B. A doutrina cooperativa nos regimes capitalista e socialista . 2. ed. São Paulo:

Pioneira, 1966.

ROSSI, Amélia do Carmo Sampaio. Cooperativismo à luz dos princípios constitucionais.

Curitiba: Editora Juruá, 2008.

SANTOS, A. dos et al. Contabilidade das sociedades cooperativas . São Paulo: Editora

Atlas, 2009.

SINGER, Paul. Introdução à economia solidária . São Paulo: Editora Fundação Perseu

Abramo, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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146

BRAGA, M. J.; REIS, B. dos S. Agronegócio cooperativo: reestruturação e estratégias.

Viçosa: UFV, DER, 2002. 305p.

FERREIRA, M. A. M.; BRAGA, M. J. Condicionantes da estratégia de diversificação nas

cooperativas agropecuárias. Viçosa: UFV, DER, 2002. 305p.

OLIVEIRA, D. de P. R de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 2.

Ed. São Paulo: Atlas, 2003. 318p

BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 4ª ed., 2007

(2volumes).

B PORTE, M. E.; BRAGA, E. M de P. Estratégia competitiva : técnicas para análise de

indústrias e da concorrência. 7. Ed. RJ: Campus, 1986. 362p.

ESANKO, David. DRANOVE, David., SHANLEY, Mark., SCHAEFER, Scott. A

economia da estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos

EMENTA

Origem e evolução do agronegócio. Agronegócios: conceitos e dimensões. Estudos de

cadeias produtivas e sistemas agroindustriais. Evolução da gestão e inovação tecnológica

no agronegócio. Visão sistêmica do agronegócio. Agronegócio e sua inter-relação com o

desenvolvimento econômico. Mercado mundial de agronegócio: oportunidades; desafios e

regulação.

OBJETIVOS

Capacitar profissionais para gerir e empreender no Agronegócio, permitindo-lhes adquirir

uma visão ampla com relação aos diversos segmentos que formam suas atividades,

inseridas no contexto de economia no meio global e em ambientes competitivos.

HABILIDADES

Após o término da disciplina o aluno deverá saber: Elaborar, implementar e consolidar

projetos em Agronegócio; Empreender no agronegócio; Operacionalizar agronegócios.

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OBJETOS DO CONHECIMENTO

Origem e evolução do agronegócio. O Agronegócio no contexto do território do semiárido.

Agricultura familiar e Agronegócio. Agronegócios: Conceitos e dimensões. Segmentos dos

sistemas agroindustriais. Segmentos antes da porteira. Segmentos dentro da porteira.

Segmentos depois da porteira. Verticalizações e integrações agroindustriais. Agregação de

valores e margem de comercialização no agronegócio. Coordenação das cadeias produtivas.

Marketing em agronegócio. Marketing estratégico e marketing operacional. Estratégias de

marketing. Aplicação dos conceitos de marketing em agronegócios. Competências do

agronegócio brasileiro. Competências antes da porteira. Competências dentro da porteira.

Agronegócio e sua inter-relação com o desenvolvimento. Mercado Mundial de

Agronegócio. Oportunidades. Desafios. Regulação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBANO, Gleydson P. e SÁ, Alcindo J. Políticas Públicas e Globalização da Agricultura

no Vale do Açu-RN. Revista de Geografia. Recife: UFPE – DCG/NAPA, v. 25, n. 2,

mai./ago. 2008.

ANTUNES. Manual de Administração Rural - Custos de Produção. Agropecuária. 2003.

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 4. ed. São Paulo: Atlas 2013.

ARAÚJO, N. B. et al. Agribusiness: O complexo agroindustrial brasileiro. São Paulo:

ABAG, 1992.

BARROS, Alexandre Rands. Desigualdades Regionais no Brasil. Editora Campus, 2010.

BATALHA, M. Gestão agroindustrial: Gepai: Grupo de Estudo e Pesquisas

Agroindustriais. 3. ed. Atlas, 2007.

BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. V1 e 2. São Paulo: Atlas, 2001.

BRITO, Paulo. Analise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. Atlas. 2007.

CALDAS, R. de A. et al. Agronegócio brasileiro : ciência, tecnologia e competitividade.

Brasília: CNPq, 1998.

CASTRO, Iná Elias de. O mito da necessidade: discurso e prática do regionalismo

nordestino. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.

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148

CASTRO, Iná Elias de. Da Seca como Tragédia à Seca como Recurso. Velhos e Novos

Recursos, Velhos e Novos territórios

(1994): In: Anuário do Instituto de Geociências. (17): 1- 13.

DANTAS, Belchior L. et alli. Agroecologia nos Assentamentos de: Moaci Lucena, Sítio do

Góis e Vila Nova em Apodi–RN. Informativo Técnico do Semiárido Grupo Verde de

Agricultura Alternativa. Mossoró, v.1,n.1, p.01- 12 de janeiro/março de 2007.

ELIAS, Denise; PEQUENO, Renato; (Orgs.). Difusão do agronegócio e novas dinâmicas

socioespaciais. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2006.

KOPITTKE, Bruno Hartmut; CASAROTTO FILHO, Nelson. Anális

e de Investimentos. Atlas, 2007.

RIGOTTO, Raquel M. (2011). Os Conflitos entre o Agronegócio e os direitos das

Populações: o Papel do Campo Científico. Revista Pegada – vol. 12 n.1, junho/2011.

RIBEIRO, Rafael W. Seca e Determinismo: a Gênese do Discurso do Semiárido

Nordestino. Anuário do Instituto de Geociências–UFRJ, vol. 22, Rio de Janeiro, 1999.

SANTOS, G; MARION, J C; SEGATTI, S. Administração de custos na Agropecuária.

Atlas, 2009.

SCHENINI, C P; PEREIRA, F M; GUINDANI, A R. Gestão ambiental no agronegócio.

Papa-Livro, 2006.

SEES-BA (Secretaria de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia). Recentes

transformações no rural baiano. Salvador: SEI, 2003.

SILVA N, B; OLIVEIRA, A. Modelagem e Planejamento de Sistemas de Produção

Agropecuária. UNIJUI, 2009.

TÉRREO, Gláucia (ccord). G3 GRI Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade GRI-

GRI, 2006. Disponível em: www.globalreporting.org

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, M.J. Fundamentos do agronegócio. 2ª ed. 2. reimpressão. São Paulo: Atlas,

2007.

BATALHA, Mario Otavio; SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de. Agronegócio no

Mercosul. Atlas, 2009.

BRUM, Argemiro Luis; MULLER, Patrícia K. Aspectos do Agronegócio no Brasil. Unijui,

2009.

BUAINAIN, Antonio Marcio. Agricultura Familiar e Inovação Tecnológica no Brasil -

Coleção: Agricultura, Instituições e Desenvolvimento. UNICAMP, 2008.

CALADO, Antonio André Cunha. Agronegócio. Atlas, 2008.

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149

DELGADO, G.C. Capital Financeiro e Agricultura no Brasil. São Paulo: Ícone,1985.

LINHARES, M. Y. &SILVA, F.C.T. história da Agricultura Brasileira. São Paulo:

Brasiliense, 1981.

MARION, José Carlos - Contabilidade Rural. Atlas, 2009

MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JR., João. Agronegócio - Uma Abordagem

Econômica. Prentice Hall Brasil, 2007.

MONTOYA, Marcos Antonio; PARRÉ José Luiz. O Agronegócio Brasileiro no Final do

Século XX: realidade e perspectivas regional e internacional. Vol. 2. Passo Fundo: UPF,

2000.

WILKINSON, J. O Estado, a Agroindústria e a Pequena Produção. São Paulo: HUCIEC,

1986.

ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava; NEVES, Evaristo Marzavel.

Agronegócio do Brasil. Saraiva, 2006.

4.0 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

A proposição de uma prática integrada e integral requer uma gama diversificada de

propostas metodológicas, capaz de dar efetividade ao trabalho pedagógico e para promoção

da inter e da transdisciplinaridade, baseadas no diálogo entre áreas de conhecimento e,

sobretudo, capaz de articular o saber e o fazer. Exige práticas metodológicas orientadas

para a compreensão e resolução de problemas e que possibilitem ao estudante uma

participação ativa na construção do conhecimento. Segundo Antonio Faundez, em diálogo

com Paulo Freire no livro Por uma pedagogia da pergunta, “todo conhecimento começa

pela pergunta” (FREIRE, 1985, p. 24). A pesquisa se constitui, portanto, como meio, como

caminho para as respostas. Em essência, a pesquisa, como princípio educativo, deve

perpassar por todo o processo de aprendizagem para que se rompa com a educação

instrucional e meramente reprodutiva.

Nesse sentido, a inspiração na abordagem da aprendizagem baseada em problemas tem a

finalidade de desenvolver, a partir do ingresso do estudante no Ensino Técnico do campus

Juazeiro, os conhecimentos e as habilidades específicas para a pesquisa, através do diálogo

entre a formação geral e a formação profissional, de forma contextualizada.

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150

Pesquisar, assim, é sempre também dialogar, no sentido de produzir

conhecimento do outro para si, e de si para o outro, dentro de

contexto comunicativo nunca de todo devassável e que sempre pode

ir a pique. (...) Quem pesquisa tem o que comunicar. Quem não

pesquisa apenas reproduz ou apenas escuta. Quem pesquisa é capaz

de produzir instrumentos e procedimentos de comunicação. Quem

não pesquisa assiste à comunicação dos outros. (...) Nesse sentido, o

que faz da aprendizagem algo criativo é a pesquisa, porque a

submete ao teste, à dúvida, ao desafio, desfazendo tendência

meramente reprodutiva. (...) Ensinar e aprender se dignificam na

pesquisa, que reduz e/ou elimina a marca imitativa. (DEMO, 2006,

p. 39, 43 e 44)

É preciso, entretanto, destacar que a concepção de ciência na qual este projeto de curso se

fundamenta, de forma coerente com as abordagens que elege para guiar a sua prática, não

só questiona os modus operandi da ciência clássica, mas também os resultados que

puderam ser alcançados através dela. Sobretudo quando aufere para si os princípios de

universalidade e de neutralidade. Para a formação do sujeito histórico-crítico é fundamental

uma discussão sobre as relações de poder e a ética na ciência, reintegrando o sujeito

contextualizado ao discurso e apontando para legitimidade de outras formas de construção

de conhecimento. Com isso, pretende-se humanizar a ideia de ciência, e trazer para a

pesquisa um conceito que resulte em modo de compreender por si mesmo. Como bem

ressalta Macedo (2009), “Vale pontuar que a compreensão é do âmbito da experiência do

sujeito”. Assim, ressignifica também o conceito de teoria, colocando-a a serviço da

pesquisa e não como verdade que se encerra em si mesma, como tem sido comumente

praticada no âmbito da escola.

Uma teoria não é o conhecimento; ela permite o conhecimento. Uma

teoria não é uma chegada; é a possibilidade de uma partida. Uma teoria

não é uma solução; é a possibilidade de tratar um problema. Em outras

palavras, uma teoria só realiza o seu papel cognitivo, só ganha vida com o

pleno emprego da atividade mental do sujeito. (MORIN, 2003, p. 335)

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A pesquisa como princípio educativo estará expressa no âmbito dos seus três níveis de

integração entre as disciplinas e os componentes curriculares e das suas articulações

integradoras e interdisciplinares. No âmbito das disciplinas e dos componentes curriculares,

fundamentadas em propostas metodológicas diversificadas, que provoquem os sujeitos a

elaborar suas próprias teorizações, mediadas pela ação pedagógica do docente. Abordagens

que envolvam estudos de caso e resolução de problemas e requeiram análise e estudo de

situações contextualizadas sem indicação prévia de solução, que exijam do estudante a

identificação do problema, análise e desenvolvimento de argumentos factíveis que

permitam explicar e ou propor soluções, por exemplo, abrem amplas possibilidades de

pesquisa. Também aquelas que apontam, através do uso de instrumentos específicos para o

desenvolvimento da habilidade de sistematização e organização do conhecimento,

condições essenciais para o desenvolvimento da pesquisa, a exemplo do Portfólio,

caracterizado pela “coleção de trabalhos e atividades produzidos pelos alunos,

adequadamente organizada, que revela, com o passar do tempo, os diversos aspectos do

crescimento e desenvolvimento de cada um em particular” (RIBAS, 2007, p. 158). O

Portfólio permite perceber a evolução gradativa dos estudantes de forma individualizada,

além de se constituir como instrumento de avaliação formativa. Permite também agregar

uma diversidade de recursos, inclusive audiovisuais, e pode ultrapassar o formato impresso

e se utilizar amplamente das tecnologias digitais disponíveis e que parecem estimulantes

para o adolescente e interessantes para disseminar uma proposta de socialização do

conhecimento entre os estudantes e docentes e para além dos muros da escola: blogs,

comunidades no facebook, e-book, etc. Em ambos os casos, a comunicação da produção

pode se dar através de seminários, de forma orientada, utilizando-se de modelos que

definam previamente os critérios a serem considerados.

A pesquisa como princípio educativo estará expressa no âmbito dos seus três níveis de

integração os componentes curriculares e suas articulações integradoras e interdisciplinares,

fundamentadas em propostas metodológicas diversificadas, que provoquem os sujeitos a

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152

elaborar suas próprias teorizações, mediadas pela ação pedagógica do docente. Abordagens

que envolvam estudos de caso e resolução de problemas e requeiram análise e estudo de

situações contextualizadas sem indicação prévia de solução, que exijam do estudante a

identificação do problema, análise e desenvolvimento de argumentos factíveis que

permitam explicar e ou propor soluções, por exemplo, abrem amplas possibilidades de

pesquisa. Também aquelas que apontam, através do uso de instrumentos específicos para o

desenvolvimento da habilidade de sistematização e organização do conhecimento,

condições essenciais para o desenvolvimento da pesquisa, a exemplo do Portfólio,

caracterizado pela “coleção de trabalhos e atividades produzidos pelos alunos,

adequadamente organizada, que revela, com o passar do tempo, os diversos aspectos do

crescimento e desenvolvimento de cada um em particular” (RIBAS, 2007, p. 158). O

Portfólio permite perceber a evolução gradativa dos estudantes de forma individualizada,

além de se constituir como instrumento de avaliação formativa. Permite também agregar

uma diversidade de recursos, inclusive audiovisuais, e pode ultrapassar o formato impresso

e se utilizar amplamente das tecnologias digitais disponíveis e que parecem estimulantes

para o adolescente e interessantes para disseminar uma proposta de socialização do

conhecimento entre os estudantes e docentes e para além dos muros da escola: blogs,

comunidades no facebook, e-book, etc. Em ambos os casos, a comunicação da produção

pode se dar através de seminários, de forma orientada, utilizando-se de modelos que

definam previamente os critérios a serem considerados.

No contexto de uma formação historicamente situada, há de se considerar a necessária

mediação tecnológica na formação humana e profissional. Desafiar os estudantes aos usos

diversificados da tecnologia em sua potência criativa para inovação, e provocar a

adaptabilidade às contínuas transformações dos meios de produção e de comunicação.

A educação aqui pensada, não pode entender que o educador é um transmissor de teorias,

muito pelo contrário, ao mesmo momento em que está trabalhando com as teorias, está

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submetendo-as a um processo analítico que, muitas vezes, identifica suas contradições.

Dessa forma, é interessante percebermos que a educação não é algo estático, mas como

uma construção que é dinâmica e, como a vida, é um permanente processo em

transformação. Além disso, é preciso também desenvolver um “clima” educacional que

promova uma atmosfera de afetividade positiva para o conhecimento e, para além da

relação individual com a educação e com o conhecimento, possibilite o desenvolvimento da

inteligência emocional.

Segundo Gardner (1995), a inteligência emocional se expressa na habilidade de controlar os

próprios sentimentos. Envolve o autoconhecimento, o conhecimento do outro, a capacidade

de automotivação e de resiliência, tudo isso para que tenha um controle das próprias

emoções nas relações intra e interpessoal, o que se constitui em uma exigência para a

formação profissional num mundo que está em constante mudança, o que requer adaptações

contínuas a novos cenários e condições, e que exerce pressão cotidiana sobre os

profissionais.

A aprendizagem relacionada à inteligência emocional configura-se como base na educação.

E, para além das questões de organização do ensino e da aprendizagem, o desenvolvimento

da inteligência emocional é uma exigência para a formação profissional num mundo que

está em constante mudança, o que requer adaptações contínuas a novos cenários e

condições, e que exerce pressão cotidiana sobre os profissionais.

Algumas abordagens metodológicas parecem muito propícias a atuar de forma direta sobre

o desenvolvimento da inteligência emocional. Sobretudo quando utiliza a arte como

elemento mediador do processo de aprendizagem.

Na escola as Artes não só devem ter seu espaço específico como

disciplinas no currículo, embora ensinadas através da experiência

interdisciplinar, mas também lhes cabe transitar por todo o currículo

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enriquecendo a aprendizagem de outros conhecimentos, as disciplinas e as

atividades dos estudantes. (BARBOSA, 2008, p.3)

O trabalho pedagógico que se utiliza da arte como meio de expressão explora uma rica e

densa atmosfera que envolve os estudantes cognitivamente, emocionalmente e

sinestesicamente. Uma performance ou produção artística que envolva uma ou mais

disciplinas, requer pesquisa para apropriação teórica do conteúdo, a definição do conceito

da proposta e a elaboração da proposta, o desenvolvimento de habilidades específicas para

a apresentação e/ou produção, além de conteúdos específicos, suscitados conforme as

especificidades do trabalho.

Ademais, no contexto de uma formação historicamente situada, há de se considerar a

necessária mediação tecnológica na formação humana e profissional. Desafiar os estudantes

aos usos diversificados da tecnologia em sua potência criativa para inovação, e provocar a

adaptabilidade às contínuas transformações dos meios de produção e de comunicação.

A pesquisa concebida como princípio educativo que perpassa todas as relações de ensino-

aprendizagem extrapola a concepção formal de pesquisa racionalista e estabelece outro

rigor, para o qual a afetividade, a criticidade, a intercriticidade, a subjetividade e a

intersubjetividade, a multirreferencialidade, a interculturalidade constituem-se em

caminhos para compreender em conjunto. É disso que se ocupa a pesquisa como concebida

nessa proposta de curso: meio de compreender.

Outrossim, é preciso pensar, neste projeto, a capacitação do pessoal docente e técnico-

administrativo, pelo que se elegeu o empreendedorismo como conceito integrador, a partir

do qual oficinas de capacitação e formação devem ser organizadas. Para DRUCKER

(1987), que discute modernas teorias de gestão, o empreendedorismo é um comportamento

e não um traço de personalidade, as pessoas podem aprender a agir como empreendedoras,

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usando, para isso, ferramentas baseadas no interesse em buscar mudanças, reagir a elas e

explorá-las como oportunidade de negócios. Nesse sentido, é compromisso da gestão do

campus Juazeiro organizar cursos de capacitação e formação para todos os profissionais

envolvidos no curso Técnico de Administração, de modo que todos tenham acesso aos

conceitos e ferramentas ligadas ao empreender.

4.1 PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO

Consideradas as orientações metodológicas, a prática profissional constitui-se parte

indissociável da concepção do curso, vinculada à pesquisa como princípio

educativo/pedagógico. As construções e reconstruções teóricas (conhecimento) dar-se-ão

sempre em relação com a prática (saber fazer) para o desenvolvimento das habilidades

consideradas, segundo Katz (MAXIMIANO, 2002), como competências (atitudes)

gerenciais que se dividem em três níveis que se interpenetram: habilidades técnicas,

humanas e conceituais.

As habilidades técnicas expressam-se na competência de selecionar os métodos mais

adequados para o desempenho de tarefas compreendidas dentro de um processo (aprender a

fazer). Ou seja, inseridas em um contexto. Nesse sentido, os estudantes devem ser

estimulados a contextualizar os diferentes métodos em administração para a resolução de

problemas, promovendo ajustes e fusões criativas, voltadas para a realidade vivida.

As habilidades humanas envolvem a compreensão das pessoas (saber ser e saber conviver),

das suas necessidades interesses e atitudes para o desenvolvimento da competência de

entender, liderar e trabalhar com pessoas. Se expressa, ainda, na competência para

resolução de conflitos em uma relação democrática, motivadora e criativa.

As habilidades conceituais exprimem-se na capacidade de compreender a complexidade de

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uma organização (aprender a conhecer) e de desenvolver estratégias voltadas para a

resolução de problemas, o que requer criatividade, planejamento, raciocínio abstrato e

entendimento do contexto em sua dinamicidade e multideterminação.

Para isso, serão estimuladas, desde o ingresso do estudante, a realização de atividades

integradoras tais como: visitas técnicas, pesquisas de campo, microestágios e

experimentações em laboratórios que promovem a relação direta com as práticas

profissionais, mas também os estudos de caso, pesquisas bibliográficas, pesquisas

orientadas, entre outros, de modo que os Projetos Integradores propostos -

EMPREENDIMENTO LÚDICO (1ª série); VER E EMPREENDER (2ª série) e

EMPREENDIMENTO INOVADOR (3ª série) alcancem seus objetivos, que devem ser

apresentados ao final de cada ano letivo em evento a ser organizado pela Coordenação do

Curso e Departamento de Ensino.

Para isso, todas as ações relacionadas à prática profissional intrínseca ao currículo e aos

Projetos Integradores devem ser planejadas antes do início de cada ano letivo e envolver

todas as disciplinas e componentes curriculares, integrando os núcleos básico, politécnico e

tecnológico.

Nesse planejamento, devem-se incluir os possíveis custos para a realização dos projetos e

das atividades relacionadas à prática profissional intrínseca ao currículo, de modo a que o

Departamento de Administração e Planejamento, em parceria com a Diretoria Geral do

campus, possam prover meios financeiros de garantir sua exequibilidade.

4.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

Entendendo que a prática profissional é articulada e intrínseca ao currículo do Curso

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Técnico de nível médio em Administração do campus Juazeiro e que serão realizados

anualmente eventos para mostrar os resultados dos Projetos Integradores, considera-se,

neste Projeto Pedagógico de Curso, a não obrigatoriedade do Estágio Curricular

Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso. Contudo, a Coordenação de Estágios

e Egressos do campus Juazeiro, ligada ao Departamento de Ensino, coloca-se à disposição

dos alunos para, caso queiram, encaminhá-los e orientá-los quanto a possíveis programas de

estágios. Normas para essas situações serão disponibilizadas pela mesma Coordenação.

4.3 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Trata-se do processo de reconhecimento de disciplinas, competências ou etapas cursadas

com aprovação em cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio ou no Ensino

Médio, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da

respectiva qualificação ou habilitação profissional, cursados em uma habilitação específica,

para a obtenção de habilitação diversa, conforme estabelece o Art. 11 da Resolução

CNE/CEB nº 04/99.

Contudo, por se tratar de um curso técnico de nível médio, ofertado na forma integrada, não

há possibilidade de aproveitamento de estudos, conhecimentos e/ou experiências anteriores,

conforme determina o Parecer CNE/CEB nº 39/2004.

4.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Muitas mudanças têm marcado o mundo do trabalho se levarmos em conta as

transformações do próprio modo de produção capitalista, sem considerar as relações de

poder que tencionam a luta de classes conforme os estudos marxistas. Veremos que a

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concepção de trabalho e do trabalhador sofreu grandes mudanças, iniciando com modelos

rígidos de gestão e passando cada vez mais a modelos flexíveis, que concebem o

trabalhador, as pessoas, como o maior capital de uma empresa. As teorias de gestão de

pessoas têm aprofundado muito os estudos que visam a motivação dos trabalhadores, o

estímulo à criatividade, a visão integrada da empresa/organização inseridas em contextos

sociais específicos e que requerem “olhares” que enxerguem essa complexidade. Além

disso, a avaliação do trabalhador no âmbito da empresa ultrapassa, nas abordagens atuais, a

avaliação da execução pura e simples do trabalho. Envolve a avaliação de competências,

que guarda estreita relação com os saberes, habilidades e atitudes construídos ao longo da

vida do trabalhador, portanto, fruto da sua experiência, e da sua vivência profissional.

Esse preâmbulo tem o objetivo de conduzir a uma breve contextualização da estreita

relação entre sociedade, trabalho e educação, “Ou seja, não compreendemos o homem fora

da sua prática social, porque esta, por sua vez, se encontra mergulhada em um contexto

histórico-social concreto” (ARANHA, 1996, p. 15). As mudanças na educação estão

diretamente relacionadas às mudanças no mundo do trabalho.

A constatação da ineficiência/ineficácia da fragmentação do conhecimento para

dar conta de fenômenos cada vez mais complexos, relaciona-se, diretamente, com

as contínuas mutações do sistema econômico global. Não é por acaso que a

fragmentação do conhecimento se acentua enormemente na era industrial,

inserida num processo de consolidação da divisão social do trabalho, mas entra

em crise com as novas matrizes econômicas e sociais pós-modernas.

A busca por uma visão holística é, também, uma exigência dos novos paradigmas

de empregabilidade, em atendimento às exigências do processo de reestruturação

produtiva. O sistema capitalista, no seu processo de renovação, necessita, e por

isso impõe, um novo tipo de trabalhador. Esse novo modelo, que rompe com a

perspectiva taylorista/fordista, predominante até meados do século XX, pressupõe

uma nova divisão social do trabalho, fundada não mais na divisão estática das

tarefas, na fragmentação do mesmo, mas, em certa medida, numa crítica à

especialização do trabalho, pois embora necessite de conhecimentos específicos,

exige do trabalhador uma visão do todo, assim como múltiplas competências para

adequar-se, rapidamente, a várias funções/condições/contextos. Ou seja,

comporta a noção de inclusividade/complementaridade, no sentido de criar uma

sinergia entre o especialista que é analítico e essa capacidade de

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perceber/compreender o todo, absolutamente sintética. (SANTOS, 2013)

Essa estreita relação entre sociedade, trabalho e educação, no entanto, não ocorre de forma

síncrona. Historicamente, a educação, no Brasil, tende a um enraizamento nos modelos

tradicionais, incompatível com as transformações sociais em seus inúmeros

tensionamentos, em sua profusão de cenários, que requerem olhar amplo para que

contemple minimamente a complexidade que possui.

A avaliação é, nesse sentido, uma “parte” da educação que aparece muitas vezes descolada

do todo emergente que aponta na direção da necessária transformação das práticas de

ensino e aprendizagem, uma vez que ainda predomina a ideia de avaliação somativa e

classificatória, que ignora o processo de aprendizagem e a evolução do estudante na sua

singularidade, prevalecendo resultados pontuais, em geral proveniente de provas e testes

que acontecem ao final do processo.

Pensar um novo currículo e uma nova concepção de educação e das suas práticas exige uma

nova postura frente aos paradigmas de avaliação. Para a LDB a avaliação deve ser

“contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos

sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas

finais”, defende ainda, para o currículo do Ensino Médio a adoção de “metodologias de

ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes”. Uma questão que deve

nortear a concepção de educação é a própria concepção de aprendizagem. O que é

aprender?

“aprender envolve o desenvolvimento, o interesse e a curiosidade do aluno, a sua

autoria como pesquisador, como escritor, como leitor. Envolve o seu

desenvolvimento pleno. É preciso perceber a aprendizagem nessas múltiplas

dimensões. Não posso somar essas múltiplas dimensões - atribuir pontos por

participação, por tarefas, pelo interesse do aluno. Não há como somá-las. A

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análise da aprendizagem é uma análise de conjunto de saberes e de fazeres. Esse

aprender é um aprender muito mais amplo do que muitos professores hoje

concebem”. (HOFFMAN, s/d)

Durante muito tempo, a questão posta ao currículo era: o que ensinar? O que as teorias

críticas do currículo trouxeram de contribuição foi o questionamento do “por que” ensinar

um conteúdo e não outro, fazendo as relações necessárias entre saber, identidade e poder

(SILVA, 2001, p.16). Com isso, aprender adquire uma amplitude que vai além da

reprodução de conceitos já consolidados.

O currículo tem significados que vão muito além daqueles aos quais as teorias

tradicionais nos confinaram. O currículo é lugar, espaço, território. O currículo é

relação de poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. O currículo é

autobiografia, nossa vida, currículo vitae: no currículo se forja nossa identidade.

O currículo é texto, discurso, documento. O currículo é documento de identidade.

(SILVA, 2001, p.150).

É preciso, sim, dimensionar que a trajetória educacional do sujeito contribui

inexoravelmente para a sua construção de identidade, para a constituição do seu eu, da sua

subjetividade, do seu modus vivendi e que essas relações transbordam para a sua relação

com o outro, com o ambiente, com o conhecimento. Então, a avaliação deixa de ser

unilateral, deixa de ser avaliação da aprendizagem do aluno, para ser avaliação do processo,

e o processo não é uma trajetória solitária e desabitada, mas uma composição que envolve

cenários e pessoas, inclusive o professor/educador.

Avaliar, portanto, requer formas diversificadas e que possibilitem a busca de soluções

próprias, fundamentadas teoricamente, mas com liberdade para a criação, que é, afinal, a

capacidade que confere encantamento à educação. A avaliação com base na inter e

transdisciplinaridade deve envolver os sujeitos e seus múltiplos contextos, deve conceber

que a pluralidade social e cultural evoca diferentes respostas e que essa diversidade

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enriquece o ambiente de aprendizagem e agrega conhecimento de mundo a todos. Essa

abordagem polifônica, polilógica, possibilita o desenvolvimento da intercriticidade, que

permite a relação com os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer,

aprender a ser e aprender a conviver.

Baseado nos pressupostos conceituais e metodológicos da educação que fundamentam este

projeto, o processo avaliativo estruturar-se-á da seguinte forma:

1. O ano letivo será composto por 3 (três) unidades, a fim de que o enfoque na

aprendizagem não se enclausure na quantidade de avaliações, mas possa,

principalmente, pensar na qualidade do processo;

2. Para aprovação em cada unidade letiva, o discente deverá alcançar um mínimo de

60% dos pontos nas avaliações de cada componente curricular;

3. Deverão ser realizadas, no mínimo, três avaliações por unidade letiva, cujos valores

somados devem totalizar 10,0 pontos. Sugere-se o uso de instrumentos diversos de

avaliação, de modo que os pontos não se concentrem em um único instrumento;

4. Uma das avaliações deverá ser aplicada individualmente pelo docente de cada

componente curricular. Seu valor deve corresponder a 50% do total de pontos da

unidade;

5. Outra avaliação deverá ser aplicada em conjunto com os docentes de uma área ou

até duas áreas. Seu valor deve corresponder a 30% do total de pontos da unidade, e

seus resultados podem ser expressos em notas diferenciadas para cada componente

curricular nela envolvido, sendo que cada um desses componentes realizará a

avaliação individualizada de cada aluno. A composição dessa nota respeitará os

seguintes critérios: 70% dela deve ser comum à todos os componentes curriculares

envolvidos e 30% ao estabelecido pelo docente de cada componente. Sugere-se que

essa avaliação seja antecedida e acompanhada de aulas que devem ser planejadas e

executadas pelo grupo de docentes da(s) área(s), de maneira integrada e articulada,

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planejada antes do início do ano letivo, a fim de que se tenha um planejamento

prévio que considere e relacione todos os componentes curriculares envolvidos;

6. E mais outra avaliação deverá ser aplicada, de maneira única, articulando e

integrando os conteúdos de todos os componentes curriculares. Seu valor deve

corresponder a 20% do total de pontos da unidade, e seus resultados podem ser

expressos em notas diferenciadas para cada componente curricular nela envolvido,

sendo que cada um desses componentes realizará a avaliação individualizada de

cada aluno. A composição dessa nota respeitará os seguintes critérios: 70% dela

deve ser comum à todos os componentes curriculares envolvidos e 30% ao

estabelecido pelo docente de cada componente. Igualmente ao item anterior, é

preciso que haja um planejamento prévio, antes do início do ano letivo,

estabelecendo temas e problemas a serem trabalhados de maneira coletiva, para que

a consciência de unidade na diversidade seja incorporada por todos os docentes;

7. Esses três momentos de avaliação deverão ser planejados contemplando diferentes

estratégias (provas escritas, orais, trabalhos em grupo, seminários, portfólios,

relatórios, produtos, etc.), visto que se trata de três instrumentos avaliativos e, não

necessariamente, três provas;

8. As datas de realização/culminância das avaliações de área e coletiva deverão ser

divulgadas no início de cada unidade letiva e, se possível, devem constar em

calendário acadêmico;

9. Os docentes deverão planejar individual e coletivamente as formas de avaliação e

apresentá-las à Coordenação do Curso e ao Setor Pedagógico antes do início do

ano letivo;

10. O processo de recuperação de aprendizagem deve ser feito paralelamente aos

estudos, subsequentemente à realização de cada avaliação, devendo-se evitar o uso

de exames finais de avaliação/provas finais de recuperação. Essa orientação

permitirá que as questões suscitadas pela avaliação que representam lacunas e/ou

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dificuldades no processo, possam desencadear o amadurecimento da compreensão

de forma síncrona com o seu momento, o que repercutirá tanto sobre o estudante

como sobre o professor e a turma seguindo a lógica de que a avaliação do processo

envolve a avaliação não apenas do estudante de forma pontual, mas da forma como

as relações de ensino e aprendizagem transcorrem na relação entre os sujeitos

envolvidos e o ambiente; “além disso, de posse dos resultados das atividades

avaliativas, o professor deverá convocar o estudante que obtiver desempenho

insatisfatório para comparecer ao horário de atendimento, quando ele poderá

realizar outros procedimentos, até mesmo individualizados, que favoreçam a

aprendizagem discente” (PPI, 2013, p.59);

11. Será vetado o direito de realizar as avaliações ao estudante que, sem justificativa

legal, tiver frequência inferior a 75% no período letivo (unidade) em que os

conteúdos a serem avaliados forem trabalhados.

Por fim, cabe ressaltar que a perspectiva de avaliação aqui delineada fundamenta-se nos

supostos da avaliação formativa, conforme descrita no Projeto pedagógico Institucional do

IFBA: como modalidade de avaliação voltada para a melhoria da aprendizagem e ajuste de

processos (...). Compreende que a aprendizagem se dá de forma dialógica e dialética, ou

seja, “o aluno aprende ao longo do processo, que vai reestruturando o seu conhecimento por

meio das atividades que executa”. Preocupa-se em compreender as formas de construção do

conhecimento, estimula o desenvolvimento de estratégias próprias e transforma o erro em

objeto de estudo que permite ressignificar os conhecimentos e as práticas envolvidas.

Assim, o professor faz regulações no âmbito do desenvolvimento das ações

pedagógicas, e o aluno conscientiza-se de suas dificuldades e busca novas

estratégias de aprendizagem. Fernandes (2005) caracteriza a avaliação formativa,

a partir das características descritas abaixo: ● Ativa os processos mais complexos do pensamento (Ex. analisar,

sintetizar, avaliar, relacionar, integrar, selecionar); ● As tarefas refletem uma estreita relação e a avaliação é deliberadamente

organizada para proporcionar um feedback inteligente e de elevada

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qualidade tendo em vista melhorar as aprendizagens dos alunos; ● O feedback é determinante para ativar os processos cognitivos e

metacognitivos dos alunos, que, por sua vez, regulam e controlam os

processos de aprendizagem, bem como melhoram sua motivação e

autoestima; ● A natureza da interação e da comunicação entre professores e alunos é

absolutamente central porque os professores têm de estabelecer pontes

entre o que se considera ser importante aprender e o complexo mundo

do aluno; ● Os alunos são, ativa e sistematicamente, envolvidos no processo de

ensino-aprendizagem, responsabilizando-se pelas suas aprendizagens e

tendo amplas oportunidades para elaborarem as suas respostas e para

partilharem o que e como compreenderam; ● As tarefas propostas aos alunos que, desejavelmente, são

simultaneamente de ensino, avaliação e aprendizagem, são

criteriosamente selecionadas e diversificadas; representam os domínios

estruturantes entre as didáticas específicas das disciplinas, que se

constituem como elementos de referência indispensáveis, e a avaliação,

que tem um papel relevante na regulação dos processos de

aprendizagem; ● O ambiente de avaliação das salas de aula induz a uma cultura de

sucesso baseada no princípio de que todos os alunos podem aprender.

(PPI/IFBA, 2013, p. 56-57)

Ou seja, o professor é um mediador que contribui para o desenvolvimento de competências,

habilidades e atitudes e não simplesmente apreensão de conceitos descontextualizados e

dissociados da vida dos sujeitos. Para isso, os critérios de avaliação da aprendizagem

deverão ser definidos levando-se em consideração a natureza da atividade e das

disciplinas/áreas envolvidas, para que resguarde a coerência com o processo.

5.0 BIBLIOTECA

A Biblioteca do campus Juazeiro possui uma área total de 183,60 m² subdivididos em uma

sala de estudos individuais, uma sala de processamento técnico, uma sala para coordenação

de biblioteconomia, setor de empréstimos, recepção, área de acervo e salão de estudos

coletivos, conforme planta abaixo:

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DIREÇÃO GERAL CAMPUS JUAZEIRO Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA

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5.1 ACERVO DA BIBLIOTECA

Apresentamos abaixo, o acervo inicial da biblioteca do campus Juazeiro. Não são

informados na tabela os livros didáticos, solicitados ao FNDE através do Programa

Nacional do Livro Didático.

Os exemplares citados foram adquiridos ao final do ano de 2015 [COLOCAR NÚMERO

DE PROCESSO DE COMPRA E REVER PRAZO DE ENTREGA] e tem entrega

prevista para o mês de fevereiro de 2016. Outros exemplares e títulos estão sendo

adquiridos, conforme planejamento apresentado pelo corpo docente e técnico-

administrativo do campus. Além disso, tem-se firmado uma série de parcerias com Editoras

públicas e privadas para doação de livros, bem como levantamento para aquisição de

acervo audiovisual, jornais, revistas e jogos para a biblioteca do campus.

O sistema Pergamum já foi instalado no campus e, o acervo, à medida que o recebemos,

está sendo cadastrado.

TÍTULO AUTOR EDITORA QTD. A arte da pesquisa Booth Wayne C Martins fontes 3

A arte de escrever pocket Arthur Schopenhauer L&pm 1 A caverna Jose Saramago Companhia das letras 1

A ergonomia em busca de seus princípios: debates

epistemológicos François Daniellou Edgard Blucher 3

A ética protestante e o espirito do capitalismo Max Weber Martin Claret 1 A gaia ciência Friedrich Nietzsche Companhia das letras 1

A Hermenêutica do sujeito Foucault Michel Wmf Martins fontes 1 A ideologia alemã Marx E Engels Martin Claret 1

A imaginação pocket Jean Paul Sartre L&pm 2 A metamorfose Franz Kafka L&pm 1

A metamorfose um artista da fome carta ao pai Franz Kafka Martin Claret 1 A ordem do discurso Foucault Michel Loyola 1

A poética Aristóteles Ática 5 A politica Aristóteles Martins fontes 5

Ação cultural para liberdade e outros escritos Freire Paulo Paz e terra 1 Administração de departamento de pessoal Marilene Luzia Da Silva Erica 3

Administração guia pratico e didático Paulo Roberto Barsano Alexandre De Erica 3

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Campos Adultérios convencional Woody Allen L&pm 1

Adultérios pocket Woody Allen L&pm 1 Alegres matronas de Windsor as pocket Shakespeare L&pm 1

Além do bem e do mal pocket Friedrich Nietzsche L&pm 1 Alice no pais das maravilhas pocket Lewis Carroll L&pm 2

Alice no pais do espelho pocket Lewis Carroll L&pm 2

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Aline 1 Aline e seus dois namorados pocket Adão Iturrusgarai L&pm 1

Aline 2 tpm tensão pré menstrual pocket Adão Iturrusgarai L&pm 1 Aline 3 viciada em sexo pocket Adão Iturrusgarai L&pm 1 Aline 4 finalmente nua! Pocket Adão Iturrusgarai L&pm 1

Aline 5 numas de colegial pocket Adão Iturrusgarai L&pm 1 Alma do homem sob o socialismo pocket Oscar Wilde L&pm 1

Almoxarifado e gestão de estoques Bruno Paoleschi Erica 3 Analectos os pocket Confúcio L&pm 1 Anticristo o pocket Friedrich Nietzsche L&pm 1 Antígona o pocket Sófocles Trad. Donaldo Schuler L&pm 5

Apologia de Sócrates pocket Platão L&pm 5 Aprendendo a viver pocket Sêneca L&pm 1

Arte colonial barroco e rococó ibep Percival Nacional 1 Arte da guerra a ed. ilustrada pocket premium Sun Tzu L&pm 4

Arte da guerra a Maquiavel pocket Maquiavel L&pm 2 Arte de amar a pocket Ovídio L&pm 1 Arte imperial 1 ed. no Percival Nacional 1

Arte moderna e contemporânea Percival Nacional 1 Arte popular ibep jovem Percival Nacional 1

Artista da fome um pocket Franz Kafka L&pm 1 As paixões da alma Descartes Rene Martins fontes 1

As palavras e as coisas Foucault Michel Martins fontes 1 Assim falou Zaratustra pocket manga Friedrich Nietzsche L&pm 1

Assistente administrativo Jose Antonio De Mattos Castiglioni Erica 3 Banquete o pocket Platão L&pm 5

Biologia ambiental Paulo Roberto Barsano Rildo Pereira

Barbosa Viviane Japiassu Viana Erica 3

Biologia vol. único nova ort Silva Saraiva 3 Broncos também amam os pocket Angeli L&pm 1

Cambridge dictionary of american english for speakers

of portuguese Cambridge School Classics 1

Cancioneiro V pocket Fernando Pessoa L&pm 1 Candido ou o otimismo pocket Voltaire L&pm 5

Carta ao pai pocket Franz Kafka L&pm 1 Cartas a um jovem poeta pocket plus Rilke L&pm 2

Ciência e política Max Weber Martin Claret 1 Cipa comissão interna de prevenção de acidentes Campos Armando Senac 3

Cipa: guia prático de segurança do trabalho Bruno Paoleschi Erica 3 Comedia dos erros a pocket Shakespeare L&pm 1

Como elaborar projetos de pesquisa Antonio Carlos Gil Atlas 3 Como escrever melhor cartas comerciais em inglês Geffner, Andrea B. WMF Martins Fontes 1 Como gostais seguido de conto de inverno pocket Shakespeare L&pm 1

Como se faz uma tese Umberto Eco Perspectiva 2 Comportamento organizacional Mcshaen Steven L Mcgraw hill 3

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Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,

aprendendo a pensar Othon Moacyr Garcia FGV 3

Contos Machado de Assis pocket Machado De Assis L&pm 3 Contrato social o pocket Jean Jacques Rousseau L&pm 2

Crepúsculo dos ídolos pocket Friedrich Nietzsche L&pm 1 Crime e castigo pocket Dostoievski L&pm 1 Cuca fundida pocket Woody Allen L&pm 1

Cultura J Santos Brasiliense 1 Curso Básico de Segurança e Higiene ocupacional T.M. Saliba LTR 3

Delírio amoroso e outros poemas o pocket Bocage L&pm 1 Desenho técnico Pereira Nicole De Castro LTR 3

Desenho técnico – medidas e representação gráfica M. D. Cruz.; C. A. Morioka Érica 3 Diários de Andy Warhol vol. 1 pocket Andy Warhol L&pm 1 Diários de Andy Warhol vol. 2 pocket Andy Warhol L&pm 1

Diccionario esencial de la lengua espanola Wmf Martins Fontes Wmf Martins fontes 2 Dicionário collins inglês português português inglês Collins Martins fontes 1

Dicionário de dificuldades da língua portuguesa

atualizada pocket Domingos Paschoal Cegalla L&pm 3

Dicionário de erros correntes da língua portuguesa João Bosco Medeiros; Adilson Gobbes Atlas 3 Dicionário escolar wmf - espanhol-portugues /

portugues- espanhol Wmf Martins Fontes Wmf Martins fontes 2

Dicionário escolar wmf - francês-portugues /

portugues-francês Wmf Martins Fontes Wmf Martins fontes 1

Dicionário escolar wmf - inglês-portugues/ portugues-

inglês Editora Vox Vox 1

Dicionário etimológico da língua portuguesa Antonio Geraldo Da Cunha Lexikon Editorial 3 Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros

de inglês/português- português-inglês Oxford Oxford University Press 10

Direito administrativo Maria Sylvia Zanella Di Pietro Atlas 3 Discurso sobre a origem e os fundamentos pocket Jean Jacques Rousseau L&pm 1

Do cidadão Hobbes Thomas Martins fontes 1 Dom casmurro pocket Machado De Assis L&pm 3

Dom quixote livro primeiro pocket Miguel De Cervantes L&pm 1 Dom quixote livro segundo pocket Miguel De Cervantes L&pm 1

E agora são cinzas pocket Angeli L&pm 1 Ecce homo pocket Friedrich Nietzsche L&pm 1

Édipo em colono pocket Sófocles Trad. Donaldo Schuler L&pm 1 Édipo rei pocket Sófocles L&pm 5

Educação e emancipação Adorno Theodor W Paz e terra 1 Educação como prática da liberdade Freire Paulo Paz e terra 2 Educação como prática da liberdade Freire Paulo Paz e terra 1

Educação e mudança Freire Paulo Paz e terra 1 Educação profissional e práticas de avaliação Santos Jurandir Senac 2

Elefante no caos um pocket Millor Fernandes L&pm 1 Elogio da loucura clássicos Erasmo L&pm 1

Em busca de um mundo melhor Popper Karl R Martins fontes 1 Energia e meio ambiente tradução da 5 edição norte Roger A Hinrichs Merlin Kleinbach E Cengage 3

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americana Lineu Belico Dos Reis Ensaios céticos pocket Bertrand Russel L&pm 1

Ergonomia: projeto e produção Itiro Ilda Edgard Blucher 3 Esboço para uma teoria das emoções pocket plus Jean Paul Sartre L&pm 1

Escritos políticos Weber Max Wmf Martins fontes 1 Essential grammar in use com respostas 2 ed. Murphy Raymond Martins fontes 3

Estatística aplicada a administração usando excel John L. Neufeld Prentice hall 3 Estudo dirigido informática básica André L Manzano Maria I Manzano Erica 3

Estudos de mulher pocket Honore De Balzac L&pm 1 Ética e cidadania organizacional Paulo Roberto Barsano Erica 3

Ética nos negócios Ghillyer Andrew W Mcgraw hill 3 Fábulas de esopo pocket Esopo L&pm 1

Fantasma de canterville o pocket Oscar Wilde L&pm 1 Fenícias as pocket Eurípides L&pm 1

Filosofia na era trágica dos gregos a pocket Friedrich Nietzsche L&pm 1 Filosofo ignorante o pocket Voltaire L&pm 1

Flávia cabeça tronco e membros pocket Millor Fernandes L&pm 1 Frankenstein pocket Mary Shelley L&pm 1

Fundamentos de metodologia cientifica Lakatos E Marconi Atlas 1 Fundamentos de métodos de pesquisa em administrava Hair E Cols Bookman 3

Fundamentos de negociação Lewicki Roy L Mcgraw hill 3 Fundamentos do comportamento organizacional S. P. Robbins Pearson 3

Futebol ao sol e a sombra pocket Eduardo Galeano L&pm 3 Gêneros do discurso na escola: mito, cordel, discurso,

divulgação científica L. Chiappini Cortez 3

Gêneros orais e escritos na escola Scheneuwly, B; Dolz, J. Mercado das letras 3 Geometria descritiva- vol. 1 G. A. Montenegro Blucher 3

Gestão ambiental Paulo Roberto Barsano Rildo Pereira

Barbosa Erica 3

Gestão da qualidade: teoria e prática Paladini Atlas 3 Gestão de pessoas Gilson Jose Fidelis Erica 3

Gestão de recursos humanos Gilson Jose Fidelis Marcia Regina

Banov Erica 3

Gestão de recursos humanos Ivancevich J M Mcgraw hill 3 Gramática do português contemporâneo - pocket Celso Cunha L&pm 3

Gramática normativa da língua portuguesa Carlos Henrique Da Rocha Lima José Olympio 3 Gramática prática da língua inglesa Nelson Torres Saraiva 3

Gramatica prática do inglês: um guia para quem tem

medo da gramatica inglesa desktop guides Wmf Martins Fontes Wmf Martins fontes 3

Guarani o pocket Jose De Alencar L&pm 3 Guerra e paz vol. 1 pocket Lev Tolstói L&pm 1 Guerra e paz vol. 2 pocket Lev Tolstói L&pm 1 Guerra e paz vol. 3 pocket Lev Tolstói L&pm 1 Guerra e paz vol. 4 pocket Lev Tolstói L&pm 1

Guia prático do português correto vol. 3 sintaxe Claudio Moreno L&pm 3 Hai kais pocket Millor Fernandes L&pm 1

Hamlet pocket manga Shakespeare L&pm 1

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Higiene e segurança do trabalho Paulo Roberto B. R. Pereira Barbosa Erica 3 Higiene Ocupacional - Agentes Físicos, Químicos e

Biológicos Brevigliero, E. Possebon, J. Spinelli, R Senac 3

Hipermídia Sergio Bairon Brasiliense 1 história da beleza brochura Eco Umberto Record 1 história da feiura brochura Eco Umberto Record 1

história da loucura na idade clássica Foucault Perspectiva 1 história da sexualidade vol. 1 : a vontade de saber Foucault Michel Paz e terra 1 história da sexualidade vol. 2: o uso dos prazeres Foucault Michel Paz e terra 1

história da sexualidade vol. 3: o cuidado de si Foucault Michel Paz e terra 1 Homem do principio ao fim pocket Millor Fernandes L&pm 1

Ideologia M Chauí Brasiliense 1 Importância de ser prudente a pocket Oscar Wilde L&pm 1

Informática aplicada Maria Cecilia Ferreira Erica 3 Informática: conceitos e aplicações Marcelo Marcula Pio A B Filho Erica 3

Inglês instrumental: comunicação e processos para

hospedagem Marcia Rejani Erica 1

Inglês instrumental: estratégias de leitura modulo I Rosangela Munhoz Texto novo 3 Inglês instrumental: estratégias de leitura modulo II Rosangela Munhoz Texto novo 3

Inglês no transporte e na logística Jean Claude Bertin Aduaneiras 2 Iniciação a sintaxe do português José Carlos Azeredo Zahar 3

Insalubridade e periculosidade aspectos técnicos e

práticos Tuffi Messias Saliba E Marcia Angelim

Chaves Correa LTR 3

Internet: guia de orientação André L Manzano Maria I Manzano Erica 3 Interpretação dos sonhos vol. 1 a pocket Sigmund Freud L&pm 1 Interpretação dos sonhos vol. 2 a pocket Sigmund Freud L&pm 1

Introdução à ergonomia: da prática a teoria J Abrahão et al. Edgard Blucher 3 Introdução a informática H.J. Capron; J.A. Jonson Pearson

Introdução a literatura fantástica Tzvetan Todorov Perspectiva 1 Introdução ao projeto de pesquisa cientifica Franz Victor Rudio Vozes 3

Isso e arte Will Gompertz Jorge Zahar 1 Kaos pocket Millor Fernandes L&pm 1

Legislação ambiental Paulo Roberto Barsano Rildo Pereira

Barbosa Francini Imene Dias Ibrahin Erica 3

Leviatã ou matéria forma e poder de uma republica Hobbes, Thomas Martins fontes 1 Liberdade liberdade pocket plus Millor Fernandes L&pm 1

Lições de português Ferreira Reinaldo Mathias Martins fontes 1 Lisistrata a greve do sexo pocket Aristófanes L&pm 1

Literatura brasileira modos de usar pocket Luis Augusto Fischer L&pm 3 Livro vermelho dos pensamentos de Millôr o pocket Millor Fernandes L&pm 1 Logística empresarial: transportes administração de

materiais distribuição física Ronald H Ballou Atlas 3

Logística industrial integrada Bruno Paoleschi Erica 3 Lucíola pocket Jose De Alencar L&pm 3 Macbeth pocket Shakespeare L&pm 1

Madame Bovary pocket Gustave Flaubert L&pm 3 Mal estar na cultura o pocket Sigmund Freud L&pm 1

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Manifesto comunista Marx Karl Paz e terra 1 Manifesto do partido comunista pocket manga Marx Karl E Friedrich Engels L&pm 1

Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem Ettiénne Grandjean Bookman 3 Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho D. O Ayres Atlas 3

Manual de Prevenção e Combate a Incêndio Camillo Júnior., A. B. Senac 3 Manual de Segurança e saúde no trabalho Edwar Abreu Goncalves LTR 3

Manual prático de avaliação e controle da vibração:

PPRA Tuffi Messias Saliba LTR 3

Manual prático de avaliação e controle de calor: PPRA Tuffi Messias Saliba LTR 3 Manual prático de avaliação e controle de gases e

vapores: PPRA Tuffi Messias Saliba; Marcia Agelim

Chaves LTR 3

Manual prático de avaliação e controle de poeira e

outros particulados: PPRA Tuffi Messias Saliba LTR 3

Manual prático de avaliação e controle do ruído:

PPRA Tuffi Messias Saliba LTR 3

Manual pratico de higiene ocupacional e PPRA

avaliação e controle dos riscos ambientais Tuffi Messias Saliba LTR 3

Manuais de legislação Atlas, segurança e medicina do

trabalho Atlas Atlas 3

Manutenção de computadores guia prático Renato Rodrigues Paixão Erica 3

Marketing pessoal e empregabilidade Paulo Marcio Da Silva Melo Amabile

De Lourdes Ciampa Carla Mele Gomes

Andrea Mele De Mello Peixot Erica 3

Matemática: ciências e aplicações Gelson Iezzi Atual 3 Medida por medida pocket Shakespeare L&pm 1

Megera domada pocket Shakespeare Trad. Millor Fern L&pm 1 Meio ambiente e sustentabilidade Rosa André Henrique Bookman 3

Meio ambiente guia pratico e didático Paulo Roberto Barsano Rildo Pereira

Barbosa Erica 3

Melhor de Hagar o horrível v.l. 1 o pocket Dik Browne L&pm 1 Melhor de Hagar o horrível v.l. 2 o pocket Dik Browne L&pm 1 Melhor de Hagar o horrível v.l. 3 o pocket Dik Browne L&pm 1 Melhor de Hagar o horrível v.l. 4 o pocket Dik Browne L&pm 1 Melhor de Hagar o horrível v.l. 5 o pocket Dik Browne L&pm 1 Melhor de Hagar o horrível v.l. 6 o pocket Dik Browne L&pm 1 Memorias póstumas de Brás Cubas pocket Machado De Assis L&pm 3

Mensagem I pocket Fernando Pessoa L&pm 1 Mensagem II pocket Fernando Pessoa L&pm 3

Mercador de Veneza o pocket Shakespeare L&pm 1 Metamorfose e o veredicto a pocket Franz Kafka L&pm 1

Michaelis: dicionário de expressões idiomáticas :

inglês- portugues Mark G. Nash; Willians Ramos Ferreira Melhoramentos 3

Michaelis: dicionário de gírias : inglês-portugues Mark G. Nash; Willians Ramos Ferreira Melhoramentos 3 Microfísica do poder Foucault Michel Paz e terra 1

Millor definitivo a bíblia do caos convencional Millor Fernandes L&pm 1 Miséria da filosofia Marx Karl Leopardo 1

Moderna gramática portuguesa Evanildo Bechara Lucerna 3

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Montagem e configuração de computadores Renato Rodrigues Paixão Erica 3 Morte de Ivan Ilyich a pocket Lev Tolstói L&pm 1 Mulher de trinta anos a pocket Honore De Balzac L&pm 1 No que acredito pocket plus Bertrand Russel L&pm 1

Noções de geometria descritiva I Jr Alfredo Dos Reis Príncipe Nobel 3 Noções de prevenção e controle de perdas em

segurança do trabalho José Da Cunha TAVARES Senac 3

Noite de reis pocket Shakespeare L&pm 1 Nova gramática do portugues contemporâneo Celso Cunha; Luís F. Lindley Cintra Lexikon 3

Nr 10 guia prático de analise e aplicação Benjamim Elaine Reinaldo Sonia

Regina Ricardo Erica 3

Nr 32 sistema de gestão da segurança e saúde no

trabalho gerenciamento de riscos em serviços de saúde Paulo Afonso Moral Marcos LTR 3

NR 33: Guia Prático de Análise e Aplicações: norma

Regulamentadora de Segurança Em Espaços Confina Rodrigues, J. E Erica 3

O futuro de uma ilusão pocket Sigmund Freud L&pm 1 O livro da filosofia Will Buckingham Globo 1

Odisseia I telemaquia pocket Homero L&pm 4 Odisseia II regresso pocket Homero L&pm 4

Odisseia III Ítaca pocket Homero L&pm 4 Organização sistemas e métodos e as tecnologias de

gestão organizacional Luis Cesar G De Araújo Atlas 3

Orgulho e preconceito pocket Jane Austen L&pm 3 Origens do discurso democrático pocket Donaldo Schuler L&pm 1

Os devaneios do caminhante solitário pocket Jean Jacques Rousseau L&pm 1 Otelo clássicos Shakespeare L&pm 1 Otelo pocket Shakespeare L&pm 1

Patologia do trabalho atualizada e ampliada Renee Mendes Atheneu 3 Pedagogia da autonomia Freire Paulo Paz e terra 1 Pedagogia da esperança Freire Paulo Paz e terra 1 Pensamento e linguagem Vygotsky L S Martins fontes 3

Pericia judicial em acidentes e doenças do trabalho Brandimiller Primo A Senac 3 Piratas do tiete 2 pocket Laerte Coutinho L&pm 1

Poemas de Alberto Caeiro II pocket Fernando Pessoa L&pm 1 Poemas de Álvaro de campos IV pocket Fernando Pessoa L&pm 1

Poemas Millôr Fernandes pocket Millor Fernandes L&pm 1 Poesias inéditas e poemas dramáticos pocket Fernando Pessoa L&pm 1

Poesias pocket Fernando Pessoa L&pm 1

Poluição ambiental e saúde publica Paulo Roberto Barsano Rildo Pereira

Barbosa Viviane Japiassu Viana Erica 3

Português descomplicado nova ortografia Carlos Pimentel Saraiva 3 Português instrumental João Bosco Medeiros Atlas 3

PPRA e PCMSO em serviços de saúde Marcos Guimaraes Paiva LTR 3 Prevenção e controle de risco em maquinas

equipamentos e instalações José da Cunha Tavares Senac 3

Prevenindo acidentes na construção civil Flávio R. Rodrigues LTR 3 Príncipe o pocket premium Maquiavel L&pm 4

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Princípios básicos de arquitetura e organizações

computadores Null Linda Bookman 3

Princípios de administração cientifica Frederick Winslow Taylor Atlas 3 Princípios ergonômicos Marcia Vilma Goncalves De Moraes Erica 3

Processo o pocket Franz Kafka L&pm 1 Projeto de instalações elétricas residenciais: norma

NBR 5410/05 comentada Gilberto José Corrêa Costa Ed. PUC/RS 3

Proteção de máquinas, equipamentos, mecanismos e

cadeado de segurança Dragoni, J. F LTR 3

Psicologia aplicada a administração: uma abordagem

interdisciplinar M. A. Aguiar Saraiva 3

Psicologia aplicada em segurança do trabalho Miriam Cristina Zaidan Mota LTR 3 Psicologia nas organizações Paul E Spector Saraiva 3

Psicologia social 10ed Myers David G Mcgraw hill 3 Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia A. M. B. Bock Saraiva 3

Quadras ao gosto popular VI pocket Fernando Pessoa L&pm 1

Química a ciência central Brown Theodore L Lemay H Eugene

Bursten Bruce e Burdge Julia R Pearson 5

Racismo J Santos Brasiliense 1

Radiação Ultravioleta: características e efeitos Emico Okuno Vilela; Maria Aparecida

Constantino Livraria da Física 3

Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios Emico Okuno Vilela Habra 3 Raízes do brasil Sergio Buarque De Holanda Companhia das letras 1

Realidade J Duarte Brasiliense 1 Rei lear pocket Shakespeare Trad. Millor Fern L&pm 1

Retrato de Dorian Gray o pocket Oscar Wilde L&pm 1 Retrato de Dorian Gray o pocket Oscar Wilde L&pm 3

Ricardo III pocket Shakespeare L&pm 1 Romeu e julieta clássicos Shakespeare L&pm 1

Saber envelhecer e a amizade pocket Cicero L&pm 1

Segurança do trabalho: guia prático Paulo Roberto Barsano E Rildo Pereira

Barbosa Erica 3

Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma

Abordagem Holística Cardella, B. Atlas 3

Sem plumas pocket Woody Allen L&pm 1 Senhora pocket Jose De Alencar L&pm 3

Sete contra Tebas os pocket Esquilo Trad. Donaldo Schuler L&pm 1 Shakespeare de a a z pocket Shakespeare L&pm 1

Simon Bolívar por Karl Marx Marx Karl Martins fontes 1

Sistema elétrico de potencia sep guia pratico Ricardo L Gedra; Marcos Brochini

Marcio Visini et al. Erica 3

Skrotinhos pocket Angeli L&pm 1 Sobre a brevidade da vida pocket plus Sêneca L&pm 1

Sobre a vontade na natureza pocket Arthur Schopenhauer L&pm 1 Sociologia C Martins Brasiliense 1

Sonho de uma noite de verão pocket Shakespeare L&pm 1 Spda sistema de prot contra descargas André Nunes de Souza Benjamim Jose Erica 3

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Eduardo R.; Reinaldo Borelli Sistema de gestão ambiental (ISO 14001) e saúde e

segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da

implantação integrada M. E. B. Seiffert Atlas 3

Striptiras 1 pocket Laerte Coutinho L&pm 1 Striptiras 2 pocket Laerte Coutinho L&pm 1 Striptiras 4 pocket Laerte Coutinho L&pm 1

Tempestade a pocket Shakespeare L&pm 1 Teoria geral da administração Antonio Cesar Maximiliano Atlas 3

Tito andrônico pocket Shakespeare L&pm 1 Top grammar (book + cd-rom) - from basic to upper-

intermediate Hill, David A. WMF Martins Fontes 3

Trabalhos de amor perdidos pocket plus Shakespeare L&pm 1 Tratado sobre a tolerância pocket Voltaire L&pm 1

Treinamento e desenvolvimento educação corporativa Marcia Vilma Goncalves Moraes Erica 3 Vendas: fundamentos e novas práticas de gestão Carles Futrell Saraiva 3 Vigiar e punir: história da violência nas prisões Foucault Vozes 1

Viúva imortal a pocket Millor Fernandes L&pm 1 Viver e escrever 3 pocket Edla Van Steen L&pm 3

Walter ego pocket Angeli L&pm 1 Wood e stock pocket Angeli L&pm 1

Workplace english - english for work Schofield, James WMF Martins Fontes 3 Zadig ou o destino pocket Voltaire L&pm 1

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6.0 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E

ESTUDANTES DO CURSO.

Apresentamos, a seguir, duas tabelas que descrevem as instalações e equipamentos que o

campus Juazeiro coloca à disposição da comunidade docente, técnica e discente. A

primeira, resume os setores/ambientes do campus com as respectivas áreas construídas; a

segunda, refere-se aos equipamentos de cada setor/ambiente, descrevendo a quantidade

existente nesta data (2015) e o plano de aquisições para o período 2016-2018.

INSTALAÇÕES

Setores/Ambientes Qtde Área

aproximada

(m²)

Salas administrativas (Diretorias Geral, Ensino e

Administrativa; Sala de professores; Coordenações de

cursos, pesquisa, extensão e de área; Protocolo; Salas de

Rack Internet; salas de atividades administrativas em

geral)

2

9 462,66

Almoxarifado 0

1 55,59

Salas administrativas (Almoxarifado e patrimônio) 0

5 143,62

Garagem 0

1 30,81

Sala de aula 1

0 597,38

Laboratórios específicos para cursos 0

4 235,16

Sala de desenho 0

1 82,00

Laboratório Química 0

1 62,44

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177

Laboratório Física 0

1 62,44

Laboratório Biologia 0

1 56,11

Laboratório Matemática 0

1 77,18

Sala de artes visuais 0

1 82,00

Sala de apoio audiovisual 0

1 24,83

Banheiros masculinos 0

3 -

Banheiros femininos 0

3 -

Banheiro PNE 0

6 -

Refeitório 0

1 127,56

Praça de alimentação 0

1 74,00

Lanchonete 0

1 50,00

Cozinha 0

1 90,00

Centro de atendimento integrado: Médico, Psicólogo,

Dentista, Assistente Social, Enfermeiro e Nutricionista 0

1 90,00

Copa para servidores 0

1 50,00

Copa auxiliar Diretorias 0

1 10,46

Laboratórios de informática 0

2 117,18

Sala de reunião 0

1 27,20

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178

Auditório (capacidade para 250 pessoas sentadas,

incluindo PNE) 0

1 320,26

Biblioteca 0

1 183,60

Vestiário Feminino 0

1 32,32

Vestiário masculino 0

1 32,32

Sala de ginástica 0

1 55,55

Sala de musculação 0

1 55,55

Ginásio poliesportivo com arquibancadas em módulos,

com capacidade para 384 pessoas sentadas. 0

1 1529,0

0

Sala técnica Auditório 0

1 11,38

Sala de audiovisual 0

1 62,30

Hall/recepção 0

1 199,65

EQUIPAMENTOS

Item Quantidad

e Atual

(2015) Planejamento de Aquisições

Setor/ambiente Equipamento 2016 2017 2018

Salas de aula

Quadro branco (vidro temperado) 11 Carteira escolar 520

kit Mesa e cadeira para professor 11 Home theater 11

Ar condicionado 10 4 4 4 Projetor Multimídia 5 5 1

Sala de Artes

Quadro branco (vidro temperado) 1 Banco de madeira 76 cm 40

kit Mesa e cadeira para professor 1 Home theater 1

Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho 3

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179

Cavaletes para pintura 20 Ar condicionado 2

Armário Alto fechado com portas 2 2

Sala de Desenho Técnico

Kit de Desenho Geométrico para Professor 1 Kit de Sólidos Geométricos em Acrílico 1

Mesa de Desenho (PRANCHETA) COM TAMPO

120x90 40

Quadro branco (vidro temperado) 1 Banco de madeira 76 cm 40

kit Mesa e cadeira para professor 1 Home theater 1

Projetor Multimídia 1 Ar condicionado 2

Armário Alto fechado com portas 1

Sala de Vídeo

Conferência

Carteira escolar 30 Lousa eletrônica digital 1

TV 60' 1 Projetor Multimídia 1

Equipamento para web conferência 1 Ar condicionado 2

Home theater 1

Auditório

Poltrona com prancheta escamoteável 250 0 Tela de projeção acionada por controle remoto 1

Projetor Multimídia 1 Kit de iluminação para teatro 1

Ar condicionado 5 2 Equipamento de sonorização (mesa de som, caixas

amplificadoras, kit de retorno, microfones) 1

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180

Laboratório de

Informática I

Computador 20 20 kit Mesa e cadeira para professor 1

Mesa e cadeira para alunos 20 Quadro branco (vidro temperado) 1

Home theater 1 Ar condicionado 2

Projetor Multimídia 1

Laboratório de

Informática II

Computador 40 kit Mesa e cadeira para professor 1

Mesa e cadeira para alunos 20 Quadro branco (vidro temperado) 1

Home theater 1 Ar condicionado 2

Projetor Multimídia 1

Telecentro

Computador 16 kit Mesa e cadeira para professor 1 Quadro branco (vidro temperado)

Ar condicionado 2 Mesa e cadeira para alunos 15

Laboratório de Biologia

Sistema de Treinamento em Biologia. 1 Quadro branco (vidro temperado) 1

Banco de madeira 76 cm 40 kit Mesa e cadeira para professor 1

Home theater 1 Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho 4

Ar condicionado 2 Armário Alto fechado com portas 3

Laboratório de Meio

Ambiente

Sistema de Análise em Meio Ambiente 1 Quadro branco (vidro temperado) 1

Banco de madeira 76 cm 40 kit Mesa e cadeira para professor 1

Home theater 1 Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho 2

Ar condicionado 2 Armário Alto fechado com portas 2

Laboratório de

Matemática

Sistema de Treinamento em Matemática 0 1 Quadro branco (vidro temperado) 1

Banco de madeira 76 cm 20 kit Mesa e cadeira para professor 1

Home theater 1

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181

Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho

Ar condicionado 2 Armário Alto fechado com portas 1

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182

Laboratório de Física

Sistema de Treinamento em Física 1 Quadro branco (vidro temperado) 1

Banco de madeira 76 cm 40 kit Mesa e cadeira para professor 1

Home theater 1 Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho 4

Ar condicionado 2 Armário Alto fechado com portas 2

Laboratório de Química

Sistema de Treinamento em Química. 1 Quadro branco (vidro temperado) 1

Banco de madeira 76 cm 40 kit Mesa e cadeira para professor 1

Home theater 1 Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho 4

Ar condicionado 2 Armário Alto fechado com portas 2

Laboratório de Energias

Renováveis

Sistema de Treinamento em Energias Renováveis 1 Sistema de Treinamento Modular em Eletrônica

Básica 1

Sistema de Treinamento em Comandos Elétricos,

Acionamentos Eletroeletrônicos e Medidas Elétricas

Industriais 1

Sistema de Treinamento em Instalações Residenciais e

Prediais. 1

Sistema de Treinamento em Aerogeradores 1 Sistema de Treinamento em Painéis Fotovoltaicos.

Sistema de Treinamento em Unidade Meteorológica. 1 Quadro branco (vidro temperado) 1

Banco de madeira 76 cm 40 kit Mesa e cadeira para professor 1

Home theater 1 Projetor Multimídia 1 Bancada de trabalho 2 4

Armário Alto fechado com portas 2

Sala de Apoio Áudio

Visual

Armário Alto fechado com portas 1 Ar-condicionado 1 Escaninho Aberto 1

kit Mesa e cadeira para servidor 1

Reprografia Encadernadora 1

Guilhotina de mesa 1

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Fragmentadora de papel 1 Ar-condicionado 1

Balcão de atendimento 1 impressora P&B 1

Impressora colorida 1 kit Mesa e cadeira para servidor 1

Sala de reuniões

Home theater 1 Quadro branco (vidro temperado) 1

Ar condicionado 1 TV 60' 1

Projetor Multimídia 1

Sala de professores

Sofá 2 Quadro branco (vidro temperado) 1

Frigobar 1 Ar-condicionado 1

TV 40' 1

Biblioteca

Armário Alto fechado com portas 2 Escaninho com chaves 24 20 10

Estante expositora 2 1 1 kit Mesa e cadeira para servidor 2 2

Mesa circular 6 2 2 Armário para livros 2 1 1 Cadeiras de estudo 20 6 12 8

Estação de estudo individual 6 2 2 Poltronas para o balcão de atendimento 2

Ar condicionado 4 2 Sistema de detecção (antifurto) eletromagnético 1

Estantes para livros 12 3 3 Armários para materiais de escritório 2

Câmeras de segurança 4 2 Estante porta mídias 1 1 Escada (02 degraus) 1

Estante para periódicos 2 2 1 Computadores 4 3 3

Aparelho telefônico(ramal) 1 1 Bibliocantos de aço 50 60 60

Armário para guarda de pastas suspensas 1 Carrinho para transporte de livros 1

Desativador e reativador eletromagnético 1 1 Caixa de aço para periódicos 10 10 10

Impressora colorida 1 Leitor óptico 2 2 2 1

Teclado numérico PIN 2 2 2 1

Registro Escolar Arquivo deslizante 1

Mesa e cadeira para servidor 1

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184

Armário pasta suspensa 1 1 Poltronas para o balcão de atendimento 2 1

Balcão de atendimento 1 Armário fechado com portas 1 1

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Cozinha e refeitório

Balança eletrônica digital 1 Freezer horizontal com dupla função 1 Mesa inox para preparo de alimentos 2

Processador de legumes industrial 1 Termômetro digital infravermelho 1

Refresqueira 1 Máquina lavadora de louça industrial 1

Máquina fatiadora de frios 1 Batedeira planetária 1 Forno micro-ondas 1 Refrigerador duplex 1

Sanduicheira gril 1 Aparelho purificador de água 1

Fogão industrial 04 bocas com forno 1 Cafeteira elétrica (20 L) 1

Bebedouro industrial 1 Mesa de refeição 20

cadeiras 80

Sala de coordenação de

curso

Armário Alto fechado com portas 1 1 kit Mesa e cadeira para servidor 2

computador 2

Centro de Atendimento

Integrado

Consultório odontológico 1 consultório médico 1

sala de Serviço psicossocial 1 sala de atendimento de enfermagem 1

Sala de estudos para

docentes mesa de estudo individual com cadeira 10

computador 10

Ginásio de Esportes

Traves de futsal 1 Traves de vôlei 1

Girafas de basquete 1 Sala de ginástica 1

Sala de musculação 1

Centro de Referência em

Gestão e Negócios-

Empresa Simulada

Estação de trabalho com cadeira 5 Armário Alto fechado com portas 5

Computador 5 Impressora 5

Software de planos de negocio 5

Software de empresa simulada 5

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186

7.0 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO

Nome Cargo CH e

Regime

Formação Componentes

Curriculares

Adriana Pinheiro

Santos

Docente

EBTT

40h DE Licenciatura em Ciências Sociais (

NNNN) Psicopedagogia Clínica e

Institucional ( NNNN) Mestrado em

Educação (NNNN)

Sociologia

Amenaíde Silva

Cristo Aquino Lima

Docente

EBTT

40h Bacharel em Engenharia

Agronômica (NNNN), Licenciatura

em Pedagogia. (NNNN)

Metodologia do Trabalho

Científico

Altair dos Santos

Paim

Docente

EBTT

40h DE Técnico em Química (CEFET),

Bacharel em Psicologia, (UFBA)

Pós-Graduação em Direitos

Humanos (NNNN), Mestrado em

Psicologia (UFBA), Doutorando em

Psicologia. (UFBA)

Psicologia Aplicada à

Administração

Ana Paula Rocha

dos Santos

Docente

EBTT

40h Licenciatura em Letras Vernáculas

com Língua Estrangeira (Inglês)

(UFBA), Pós-Graduação em Estudos

Linguísticos e Literários (UFBA),

Mestrando em Educação, Cultura e

Territórios Semiárido.

Língua Estrangeira

Moderna - Inglês

Antônio Marcos

Nunes Barbosa

Docente

Substituto 40h Técnico em Refrigeração de Ar

Condicionado (IFPE), Licenciatura

em Ciências (UPE), Pós-Graduação

em Metodologia do Ensino de Física

e Matemática.

Física, Matemática

Emiliana Vieira da

Silva

Docente

EBTT

40h DE Técnico em Contabilidade, Bacharel

em Administração (UNEB), MBA

em Psicologia Organizacional

(FACEEBA) Mestrado em Gestão

do Conhecimento e

Desenvolvimento Regional (UNEB).

Fundamentos básicos de

administração; Tópicos

avançados em

administração I e II;

Associativismo e

cooperativismo

Emmanuel Victor

Hugo Moraes

Docente

EBTT

40h DE Técnico em Administração - Escola

Técnica de Formação Gerencial do

Sebrae-MG; Bacharel em Filosofia e

Mestre em Estética e Filosofia da

Arte (UFOP); Doutorando em

Filosofia (UFBA).

Filosofia

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188

Francisco de Souza

Oliveira

Docente

Substituto 40h Bacharel em Administração (UEFS),

Pós-Graduação em Marketing e

Estratégia ( UEFS).

Fundamentos básicos de

administração; Tópicos

avançados em

administração I e II;

Associativismo e

cooperativismo

Grazyelle Reis dos

Santos

Docente

EBTT

40h DE Licenciatura em história (UEFS) e

Mestrado em Literatura e

Diversidade Cultural (UEFS).

História

Ivana Silva Freitas Docente

EBTT

40h DE Licenciatura em Letras (UNIFACS),

Mestrado e Doutorado (UFBA).

P Português

Jackson d'Jales Docente

EBTT

40h Bacharel em Direito (UNEB),

Licenciatura em Geografia (UPE),

Especialização em Programação do

Ensino em Pedagogia. (NNNN)

Geografia;

João Paulo Silva de

Oliveira

Docente

EBTT

40h DE Licenciatura em Educação Física

(UNEB), Pós-Graduação em

Treinamento Desportivo

(Faculdades Integradas Jacarepaguá)

Educação Física

José Tiago Farias

Batista

Docente

EBTT

40h DE Licenciatura em Letras Espanhol

(UEFS) Especialização em …

(NNNN)

Português

Juliana Mousinho

Saphira Andrade

Docente

EBTT

40h DE Bacharel em Administração (Ruy

Barbosa), Mestre Em Análise

Regional (UNIFACS).

Fundamentos básicos de

administração; Tópicos

avançados em

administração I e II;

Associativismo e

cooperativismo

Mônica Farias

Menezes Vicente

Docente

EBTT

40h DE Licenciatura em Educação Artística

(Universidade Católica), Mestrado

em Artes Visuais (UFBA)

Doutoranda em Arte (UNICAMP)

Arte

Patrícia Silva

Oliveira

Docente

Substituto 40h Licenciatura em Química (IF

Sertão), Mestranda em Ciências dos

Matérias (UNIVASF)

Química

Rhuan Carvalho Docente

EBTT

40h DE Licenciatura em Ciências Biológicas

(UNEB)

Biologia

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Ubirajara da Costa

Lima Junior

Docente

EBTT

40h DE Bacharelado em Ciências da

Computação (Universidade

Tiradentes), Pós-Graduação em

Redes de Computadores e

Telecomunicações (Universidade

Salvador), Mestrado em Sistema e

Comunicação (Universidade

Salvador)

Tecnologia da

Informação

Contratações necessárias para oferta de todos os componentes curriculares:

Cargo CH e

Regime

Formação

Docente EBTT 20 h Artes – habilitação em música

Docente EBTT 20 h Artes – habilitação em teatro

Docente EBTT 20 h Artes – habilitação em dança

Docente EBTT 20 h Direito

Docente EBTT 40 h DE Língua Estrangeira Moderna - Espanhol

Docente EBTT 40 h DE LIBRAS

Docente EBTT 40 h DE Administração

Docente EBTT 40 h DE Administração

TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO

NOME CARGO Setor FORMAÇÃO

Andreia Cristina Ferreira Auxiliar de Biblioteca DEPAD -

Biblioteca Licenciatura em Ciências Biológicas (UPE)

Dâmaso Douglas da Silva Nunes Assistente de Alunos DEPEN Licenciatura em Matemática (UPE)

Elania Vasconcelos de França Assistente de Alunos DEPEN Técnico em Edificações (IF Sertão PE)

Licenciatura em Letras-Português (UPE), Pós-

Graduação Metodologia do Ensino de Língua

Portuguesa e Estrangeira (UNINTER)

Élio de Araújo Auxiliar

Administrativo DEPAD -

Patrimônio Bacharelado em Administração (UNIVASF)

Elizete Brito Almeida Técnica em

Secretariado Gabinete DG Bacharelado em Secretariado Executivo

(FACAPE); graduanda em Gestão Pública

(UNIVASF)

Fernanda Barbosa dos Santos

França Bibliotecária

Documentarista

DEPAD -

Biblioteca Bacharelado em Biblioteconomia e

Documentação (UFBA), Formação de Leitores

(Faculdades Integradas Jacarepaguá)

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190

Heraldo Gonçalves Lima Júnior Técnico de Tecnologia

da Informação

Gabinete DG Técnico de Informática (IF Sertão PE) Graduando

em Ciências da Computação (UNIVASF);

Tecnólogo em Analise e Desenvolvimento de

Sistemas (UNOPAR)

Jackson de Sá e Silva Auxiliar de Biblioteca DEPAD -

Biblioteca Bacharel em Administração (FACAPE)

Karen Lívia Leite da Silva Assistente em

Administração

DEPAD Bacharel em Administração (Universidade

Católica Salvador); Pós-Graduada em Gestão de

Pessoas (Faculdades Integradas Jacarepaguá)

Lucas Rafael de Brito Dantas Assistente Laboratório

Informática DEPEN Técnico em Informática (IF Sertão PE)

Graduando em Engenharia Elétrica (UNIVASF)

Milena Maria do Nascimento Técnico em

Contabilidade DEPAD Técnica em Contabilidade, Bacharel em Ciências

Contábeis

Miyuki Karasawa Assistente em

Administração

DEPAD Licenciada em Letras-Português (UPE),

graduanda em Psicologia (UNIVASF); Pós-

Graduada em Língua Portuguesa (FIJ)

Onécio Araújo Ribeiro Analista de Tecnologia

da Informação

Gabinete DG Tecnólogo em Analise e Desenvolvimento de

Sistemas (UNOPAR) Pós-Graduando em

Sistemas de Telecomunicações (ESAB); Pós -

Graduando em Tecnologias Aplicadas a EaD

(IBF- POS)

Paulo Frederico Leite Rodrigues

Ribeiro Administrador DEPAD Bacharel em Administração (FACAPE), Pós-

Graduando em Gestão Pública (UNINTER)

Ramon Lopes de Souza Técnico Laboratório de

Eletrotécnica DEPAD -

Patrimônio Técnico em Eletrotécnica (IF Sertão) Graduando

em Eng. Elétrica (UNIVASF)

Renan Felipe Brito Dantas Técnico Laboratório de

Informática DEPEN Técnico em Informática (IF Sertão) Graduando

em Informática (IF Sertão)

Sandra Bandeira Martins Assistente em

Administração DEPEN –

Registros

escolares

Tecnóloga em Automação Industrial (IFPB),

Especialização em Segurança do Trabalho

Selma Maria de Andrade Alves Técnico em Assuntos

Educacionais

DEPEN Licenciatura em Letras (UPE); Especialização em

Formação de Professores (UFRPE);

Especialização em Extensão Rural (UFV);

Mestrado em Extensão Rural (UFV)

Simone Aline Araújo Guimarães

de Sá Técnica em

Enfermagem DEPEN – Centro

Atendimento

Integrado

Técnica em Enfermagem, Bacharel em

Enfermagem, Pós-Graduação em Educação

Profissional na área de Saúde (E.N.S)

Stephanni Catherinne Carvalho

Cardoso

Auxiliar

Administrativo DEPEN - CORES Bacharel em Administração – Faculdade de

Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina

(FACAPE); Pós Graduanda no curso Gestão de

Pessoas - (Signorelli)

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191

Contratações necessárias para atendimento das demandas técnico-administrativas do curso:

Cargo Quantidade de

profissionais

Assistente de Alunos 02

Assistente em Administração 02

Assistente Social 01

Dentista 01

Médico 01

Pedagogo 01

Psicólogo 01

Técnico de Laboratório – biologia 01

Técnico de Laboratório – química 01

Técnico em Assuntos Educacionais 01

8.0 DIPLOMAS EMITIDOS

Após a integralização curricular e a apresentação e aprovação de Relatório de Estágio ou do

Trabalho de Conclusão de Curso, caso o estudante opte em elaborar um dos dois, será

conferido ao estudante o Diploma de Técnico de Nível Médio em Administração na

Habilitação Profissional de Administração, conforme Resolução CONSUP nº 03/2014, que

Estabelece as Diretrizes para Emissão e Registro de Diplomas dos Cursos de Educação

Profissional Técnica de Nível Médio do IFBA, assim como modelos do diploma e do

certificado.

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9.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. história da Educação. 2 ed. São Paulo: Moderna,

1996.

Avaliação. Entrevista com Jussara Hoffman. Disponível em:

<http://www.dn.senai.br/competencia/src/contextualizacao/celia%20-

%20avaliacao%20Jussara%20Hoffmam.pdf>. Acesso em 04/11/2015.

BARBOSA, Ana Mae. Design, arte e tecnologia. São Paulo: Rosari, Universidade

Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru, 2008. Disponível em:

<http://portal.anhembi.br/sbds/pdf/24.pdf>. Acesso em 20/12/2015.

BRASIL. Resolução CNE/CEB 6/2012. Diário Oficial da União, Brasília, 21 de setembro

de 2012, Seção 1, p. 22.

BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 04/99. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/resol0499.pdf>. Acesso em: 04/11/2015.

BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer392004.p

df>. Acesso em: 04/11/2015.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>. Acesso em: 03/03/2015.

CHIAVENATO, Alberto. Introdução a teoria geral da administração: uma visão

abrangente da moderna administração das organizações. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2003.

DELORS, Jacques (org.). Educação um tesouro a descobrir – Relatório para a Unesco da

Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. Editora Cortez, 7ª edição,

2012.

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193

DEMO, Pedro. Pesquisa: principio cientifico e educativo. 12ed. São Paulo: Cortez, 2006.

(Biblioteca da Educação. Serie 1. Escola. Vol. 14)

DRUCKER, Peter. Inovação e espírito empreendedor. .6. Ed. São Paulo: Pioneira, 1987.

FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antonio. Por uma pedagogia da Pergunta. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1985. (Coleção Educação e Comunicação: v. 15)

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a pratica educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura)

GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1995.

LIMA, Elvira Souza. Indagações sobre currículo: currículo e desenvolvimento

humano. In: BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto/ SEB, Brasília: MEC, 2008.

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag1.pdf>. Acesso

em: 20/08/2015.

MACEDO, Roberto Sidnei; GALEFFI, Dante; PIMENTEL, Álamo. Um rigor outro sobre

a qualidade na pesquisa qualitativa: educação e ciências humanas. Salvador: EDUFBA,

2009.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração – Da Revolução

Urbana à Revolução Digital. Atlas. São Paulo, 2002.

MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Tradução por Maria D. Alexandre e Maria

Alice Doria. 7ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003.

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NICOLESCU, Basarab. O Manifesto da Transdisciplinaridade. Tradução por Lucia

Pereira de Souza. São Paulo: TRIOM, 1999.

O conceito de afetividade de Henri Wallon. Nova Escola, Edição 246, Outubro de 2011.

Disponível em <http://revistaescola.abril.com.br/formacao/conceito-afetividade-henri-

wallon-645917.shtml>. Acesso em 20/08/2015.

PDI 2014-2018. Disponível em: <http://www.http://portal.ifba.edu.br/>. Acesso em:

03/03/2015.

PPI – 2013. Disponível em: <http://proen.ifba.edu.br/novidades/institucionalppi/>. Acesso

em: 03/03/2015.

RIBAS, M. H. Avaliação formativa: sua importância para o processo ensino-aprendizagem.

In: NADAL, B. G. (org.). Praticas pedagógicas nos anos iniciais: concepção e ação.

Ponta Grossa: Editora UEPG, 2007.

SANTOS, Adriana Pinheiro. A interdisciplinaridade na práxis pedagógica

universitária: um estudo de caso em uma experiência dirigida a segmentos sociais

historicamente excluídos. Orientador: Prof. Dr. Dante Augusto Galeffi. Dissertação

(mestrado) – Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Educação, Salvador, 2013. 146

f.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução as teorias do

currículo. 2.ed. Belo Horizonte : Autentica, 2001.

WEIL, Pierre; D’AMBROSIO, Ubiratan; CREMA, Roberto. Rumo a Nova

Transdisciplinaridade: sistemas abertos de conhecimento. São Paulo: Summus, 1993.

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10.0 ANEXOS

I - DETALHAMENTO DOS SISTEMAS DE TREINAMENTO PARA

LABORATÓRIOS – PLANO DE AQUISIÇÃO

SISTEMA DE TREINAMENTO EM BIOLOGIA

I - Material didático de apoio ao aluno e ao professor; II- Sistema Multimídia e

microfotografias em lâminas - sistema multimídia composto de 6 (seis) conjuntos

contendo, no mínimo: CD-ROM interativo com microfotografias , desenhos ,programas

de teste e material de acompanhamento para o conjunto de microfotografias em lâminas;

manual com descrições e desenhos detalhados do material; um material complementar com

folhas e esquemas de trabalho, descrições e figuras dos desenhos que deverão apoiar

professor em seu trabalho com diferentes temas durante as aulas; pacote multimídia

contendo: 170(cento e setenta) microfotografias em lâminas em estojo, entre elas: Amoeba

proteus; Hidra, um pólipo de água fresca, unidade integral; Lumbricus, minhoca, s.t.

típica da parte traseira do clitelo para estudo geral; Daphnia e Ciclopes, pequenos

crustáceos planctônicos; Mosca doméstica, cabeça com partes da boca; Mosca doméstica,

pernas com pulvilo; Apis mellifica, abelha, asas anterior e posterior; Epitélio pavimentoso,

células isoladas da boca humana; Músculo estriado de mamíferos, s.l. do músculo

esquelético; Osso de mamífero s.t., estrutura fina do osso compacto; Couro cabeludo

humano, secção vertical mostrando s.l. de folículos de cabelo; Esfregaço de sangue

humano; Bactéria da boca, amostra coloridas com Gram, de bacilo, coco, espírilo,

espiroqueta; Diatomácea, lâmina disseminado mostrando espécies mistas de diatomáceas;

Spirogyra, uma alga comum, filamentos vegetativos com cloroplastos espirais; Mucor

mucedo, mofo preto de pão, u.i.; Musgo, talo com folhas, seda e cápsula, u.i.; Ranunculus,

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ranúnculo, típica raiz de dicotideledônea com estela central, seção transversal; Zea mays,

caule típico de monocotiledônea com feixes vasculares dispersos, seção transversal;

Helianthus, girassol, caule herbáceo dicotiledôneo típico; Syringa, lila, s.t. da folha.

Estrutura de uma folha de dicotiledôneo típico; Lilium candidum, antera de lírio, com

sacos de pólen e grãos de pólen maturos; Lilium candidum, seção transversal de ovário

mostrando a disposição de óvulos e saco embrionário; Allium cepa, cebola, epiderme da

camada fina do bulbo mostrando as células simples da planta, u.i.; Allium cepa, Cebola,

s.l. da extremidade da raiz mostrando as divisões (mitosis) de células em todos os estágios;

Paramécio; Euglena, um flagelado verde comum; Sincon, uma esponja marina, s.t. através

do corpo; Dicrocoelium lanceolatum (dentriticulum), a pequena fascíola hepática, u.i.;

Ascaris, nematelminto, s.t. de uma fêmea adulta; Araneus, a aranha de jardim, pés

mostrando patas e cerdas; Apis mellifera, a abelha de mel, partes da boca, u.i.; Apis

mellifica, abelha de mel, pernas traseiras coletoras de pólen de uma abelha operária, u.i.;

Periplaneta, barata, partes de mastigação, u.i.; Traqueia de um inseto, u.i.; Átrio estigma

de um inseto com aparelho de filtro, u.i.; Apis mellifica, a abelha de mel, ferrão, u.i.;

Perídios, borboleta, asas com camadas; Astérias, estrela-do-mar, seção transversal de um

tentáculo; Tecido conjuntivo areolar de um mamífero, montagem completa; Cartilagem

hialina de mamíferos, seção transversal; Tecido adiposo de mamífero; Músculo liso de

mamífero, seção longitudinal e transversal; Fibras de nervos mielinizados, isolados;

Esfregaço de sangue de sapo, Rana; Artéria e veia de mamíferos, seção transversal;

Fígado de porco (Sus scrofa), seção transversal; Intestino (Duodeno) de gato, seção

transversal mostrando pelos, criptas e glândulas; Pulmão de gato, felino doméstico, seção

transversal; Oscilatória, uma alga filamentosa azul-verde; Spirogyra, reprodução sexual,

conjugação; Psalliota, cogumelo, frutificação com basídio e esporos, seção transversal de

píleo; Morchella, cogumelo comestível, frutificação com asco e ascósporos, s.t. do corpo

de frutificação; Marchantia, hepática, ramificação anteridial com anterídio, s.t.;

Marchantia, hepática, ramificação arquegonial com arquegônio, seção transversal;

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Pteridium aquilinum, samambaia comum, s.t. da rizoma; Aspidium (Dryopteris),

samambaia, folha com soro, esporângio e esporos seção transversal; Elodea, erva daninha,

broto com ápice vegetativo, seção longitudinal; Dahlia variabilis, tubérculo com cristais

de inulina, seção; Allium cepa, cebola, escama de bulbo seco com cristais de oxalato de

cálcio, u.i.; Pyrus communis, pereira, seção da polpa da fruta com células pétreas; Zea

mays, milho, raiz de monocotiledônea, s.t.; Tilia platyphyllos, lima, raiz de dicolitedôneo

lenhosa, s.t.; Solanum tuberosum, batata, tubérculo com grãos de amido, s.t.; Aristolochia

sipho, talo com um ano, seção transversal; Aristolochia sipho, talo velho, seção

transversal; Cucurbita pepo, pepino, s.l. de talo com tubos perfurados e vasos;

Extremidades da raiz com pelos radiculares; Tulipa, epiderme da folha com estômato, vista

da superfície; Iris, folha de monocotiledônea típica, s.t.; Sambucus nigra, velho, caule

com lenticela e câmbio de cortiça, s.t.; Triticum aestivum, trigo, grão com embrião, s.t.;

Tripanosoma gambiense, agente causador da doença do sono, amostra de sangue;

Plasmodium, parasita da malária, amostra de sangue com estágios de desenvolvimento;

Radiolário, diversas espécies com diferentes formas de conchas; Foraminífero, diversas

espécies com diferentes formas de conchas; Obélia Hidróide, colônia com hidrantes e

gonadia, u.i.; Hidra, seção transversal do corpo ; Turbelário, platelminto de água doce, s.t.

do corpo ;Apis mellifica, abelha de mel, cabeça com composição de olhos e cérebro s.t.;

Apis mellifica, abelha, abdômen de uma abelha operária, s.t.; Ctenocephalides canis, pulga

de cachorro, u.i. ; Dermanyssus gallinae, ácaro da galinha, u.i.; Helix pomatio, caracol

comestível, s.t. do ovoteste; Mya arenaria, mexilhões brandos ou longos, s.t. das gelras;

Branchiostoma lanceolatum (Amphioxus), s.t. típica do corpo; Penas de pássaros, dois

tipos: pena de asa ou asa, e plumagem inferior, u.i.; Larva da salamandra, estágios

mitóticos em s.t. através da pele e outros órgãos; Gallus, galinha doméstica, s.t. de

embrião de 48 horas; Ovário de gato, s.t. mostrando o desenvolvimento de folículo;

Testículos de rato, seção mostrando o espermatogêneses; Cerebelo de gato, s.t. mostrando

células Purkinje; Cordão espinhal de gato, seção transversal; Rim de gato, s.t. através do

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córtex e medula; Retina de gato, s.t. mostrando a microestrutura; Língua de coelho, s.t.

através da papila foliada com papila gustativa; Bacillus subtilis, bacilo de feno, mancha

com bacilo e esporos; Streptococcus lactis, manchas das bactérias de acidificação do leite;

Volvox, a alga verde, com colônias-filhas e estágios sexuais; d Fucus vesiculosos, alga

marinha, conceptáculo fêmea com oogonia, seção transversal; Fucus vesiculosos, alga

marinha, conceptáculo macho com anterídio, s.t.; Cladophora, uma alga verde com

filamentos ramificados, u.i.; Claviceps purpurea, cravagem, s.t. de um esclerócio; Puccinia

graminis, ferrugem do trigo, uredíneos nas folhas de trigo, seção transversal; Puccinia

graminis, ferrugem do trigo, ascídio e picnidia na folha de uva, seção transversal;

Saccharomyces cerevisiae, levedura, células de germinação, u.i.; Physcia, líquen, talo com

algas simbióticas, s.t.; Aspidium, samambaia, montagem total do protálio; Equisetum, rabo

de cavalo, estróbilo com esporângio e esporos, seção transversal; Lupinus, tremoceiro,

nódulo de radiculares com bactéria simbiótica, seção transversal; Euphorbia, eufórbia, talo

com vasos lactíferos, s.t.; Pinus, pinho, seções transversal, radial e tangencial da madeira

(xilema); Tilia, lima, seções transversal; radial e tangencial da madeira (xilema); Elodea,

erva daninha, talo de uma planta aquática com feixes primitivos, seção transversal;

Curcurbita pepo, moranga, talo com feixes vasculares bicolaterais, seção transversal;

Fagus selvática, faia, folha de sol e sombra, seções transversais; Nerium, oleandro, folha

xerófita com estomata submersa, s.t.; Pinus, pinho, flor masculina (cone) com pólen, s.t.;

Pinus, pinho, flor fêmea (cone) com óvulos, s.t.; Pinus, pinho, grãos de pólen maduro, u.i.;

Lilium, lírio, anteras jovens s.t. mostrando estágios meióticos das células mãe;

Taraxacum, dente de leão, florescência de uma composta, s.t.; Epitélio ciliado, em s.t. da

trompa de falópio do porco; Tendão de uma vaca, s.t., exibindo tecido conectivo fibroso

branco, colorido na fibras; Músculo do coração ou cardíaco, humano, s.t. e s.t., fibras

ramificadas com núcleos centrais e discos intercalados; Nódulo linfático do porco, s.t.,

exibindo tecido linfático; Esôfago do gato, s.t., com epitélio estratificado, camadas

musculares; Estômago do gato, s.t., através da região de fundo, exibindo glândulas

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gástricas.; Intestino grosso (cólon), s.t., coloração das células mucosas; Pâncreas de

porco, secção exibindo ilhas de Langerhans; Glândula tireoide do porco, secção exibindo

epitélio glandular e coloide.; Glândula suprarrenal do gato, s.t. através do córtex e medula;

Esperma do touro (espermatozoide), esfregaço; Células nervosas motoras, esfregaço da

medula espinhal da vaca, exibindo corpos celulares e suas excrescências; Cérebro,

humano, s.t. do córtex exibindo células piramidais e região fibrosa; Pele humana da palma

da mão, s.t. exibindo epiderme cornificada, zona germinativa, glândulas sudoríparas;

Distonia hepática ( Fascíola), unidade integral, colorido para a estrutura geral; Espécime

de tênia, u.i. de proglotes, colorido para estudo geral; Culex pipiens, mosquito, cabeça e

boca sugadora e perfuradora, artes da fêmea, u.i.; Culex pipiens, mosquito, partes da

cabeça e boca reduzida do macho, u.i.; Cimex lectularius, percevejo, u.i. de espécime

adulto; Mitocôndrias; Complexo de Golgi, secção através do gânglio raquidiano, técnica

especial; Cloroplastos, na folha da Elodea ou Mnium, especialmente colorada; Grãos de

aleurona na secção do endosperma da Ricinus; Armazenamento, secção do fígado,

pigmentação vital com azul-tripan para demonstrar armazenagem nas células epiteliais;

DNA nos núcleos celulares, demonstrado pela técnica Feulgen de pigmentação; DNA e

RNA, fixados e colorados com verde metil e piroxina para mostrar o DNA e o RNA em

cores diferentes; Cromossomos gigantes da glândula salivar do Chironomus. Genes

individuais e protuberâncias podem ser observados; Cromossomos humanos, ampliados

para contagem no estágio da metáfase; Estágios meiótico e mitótico na sec. de testículo de

lagostim; Oôgenese no Ascaris, diferentes estágios, pigmento de Hematoxilina ferrosa;

Estágios da clivagem nos ovos de Ascaris, pigmento de hematoxilina ferrosa; Escherichia

coli, bactéria do cólon, provavelmente patogênica, esfregaço pigmentado pelo método

Gram; Eberthella typhi, causadora da febre tifoide, esfregaço pigmentado pelo método

Gram; Pulmão humano tuberculoso, secção com tuberculose miliar; Pulmão humano com

pó de carvão (antracnose), secção (pulmão de fumante); Cirrose hepática humana causada

por abuso do álcool, s.t. exibindo degeneração das células do fígado; Arteriosclerose, s.t.

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de artéria coronária doente; Carcinoma com metástase (câncer) no fígado humano, s.t.;

Desenvolvimento do ouriço-do-mar Psammechinus miliaris), slide composto mostrando os

estágios de duas, quatro e oito células; Desenvolvimento do ouriço-do-mar

(Psammechinus miliaris), slide composto mostrando os estágios de mórula, blástula e

gástrula; Embriologia do sapo (espécie Rana), seccionado no estágio de blástula exibindo

o blastocele; Embriologia do sapo (esp. Rana), secção sagital de larva jovem no estágio de

formação da cauda, com os primórdios dos órgãos.; Folha de pinheiro (Abies alba), duas

transecções de folhas, uma saudável e uma danificada por influências ambientais (chuva

ácida); Folha de faia (Fagus selvática), duas transecções de folhas, uma saudável, e uma

danificada por influências ambientais (chuva ácida); Bactérias de água residual, esfregaço

com formas típicas; Nostoque, algas azul-esverdeadas, colônias filamentosas; Desmids

(Desmidiaceae), slide salpicado mostrando várias espécies; Esfagno, musgo de turfa, u.i.

de folha mostrando células que contêm clorofila e hialinas; Triticum, trigo, s.t. de uma

planta gramínea com medula central e disposição circular de feixes vasculares; Salvia,

salva, s.t. de um caule quadrado com colênquima angular. Deverá conter transparências

para retroprojetor coloridas contendo pelo menos 170 slides dentre os quais todas as

microfotografias das lâminas deverão estar contidas . Folhas de trabalho com desenhos

sem diagramáticos e textos, onde estes esquemas e folhas de trabalho deverão servir para

facilitar a visualização através das lâminas preparadas descrevendo a localização e

mostrando os detalhes importantes sobre o assunto. Estes desenhos deverão permitir a

complementação e coloração de acordo com as próprias observações e finalmente as folhas

podem ser usadas para testes. III- Hardware – 6 (seis) conjuntos de componentes

acondicionados em caixa plástica onde as leis da Microscopia e Biologia Geral serão

investigadas experimentalmente. Cada conjunto deverá permitir a execução de no mínimo

90 experimentos dentre os quais (incluindo procedimento experimental detalhado no

manual): Analisar uma flor; Todas as flores são hermafroditas?; Quais as diferenças entre

plantas monoicas e dioicas?; Estrutura e resistência óssea; Calor corporal; Da semente à

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planta; Condições necessárias para germinação; Intumescimento; Por que as sementes não

germinam em campos alagados?; Por que cenouras e ervilhas são plantadas logo em março

e feijões e pepinos em maio?; Germinação e luz; Por que as sementes não germinam nos

frutos?; Qual a função das folhas embrionárias?; Composições da semente de uma planta;

Por que as flores murcham se não colocar água no vaso?; Proteção da evaporação; Por que

os vegetais não crescem adequadamente caso suas raízes não estejam bem desenvolvidas?

Por que a água chega rapidamente em todas as partes da planta?; O que uma planta

necessita para formar o amido?; Qual a importância do corante verde das plantas?; O

tamanho dos grãos do solo; Sais do solo; O teor de calcário do solo; Alimentos e

nutrientes; Quais os alimentos que contêm amido?; Quais os alimentos que contêm

açúcar?; Quais os alimentos que contêm gordura?; As proteínas; A digestão na boca; A

digestão no estômago; Proteínas de fácil e difícil digestão; Função da Bílis; A digestão no

intestino; Gorduras de fácil e difícil digestão; O que emitimos de nosso corpo quando

respiramos?; Nosso olfato; Por que quase todos os alimentos possuem gosto muito

semelhante e sem sabor quando temos um resfriado?; Podemos saborear com toda a

superfície da língua?; Como sabemos de que direção está nos chamando?; O ponto cego;

Ilusões ópticas; Resposta das algas à luz; O coeficiente osmótico; Dispersão de sementes.

Cada conjunto de componentes deverá conter entre outros itens: 1(uma) caixa para

lâminas de microscopia; 1(um) conjunto de amostras de sangue; 1(um) pipetador de

bulbo de três válvulas de 10 ml; pipetas com bulbo dosador; tesoura reta pontiaguda;

1(um) conjunto de pratos de petri de plástico com diâmetro entre 90 e 100 mm; suporte

para bisturi; lâminas de bisturi com ponta arredondada; cilindro graduado de 100 ml;

pinça reta pontiaguda de 100 a 120 mm de comprimento; béquer entre 500 e 1000 ml;

lupa com aumento de 5x; pelo menos 100 etiquetas para lâminas microscópicas; espátula

de metal; 1(um) conjunto de 50 a 100 lâminas microscópicas; 1(uma) agulha de

dissecação; pipeta graduada de 10 ml; 1(um) conjunto de béqueres baixos de 100 ml;

1(um) conjunto de tampas de vidro entre 15x15 mm e 25 x 25 mm;; 1(um) conjunto de

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202

vidros de borda frisado entre 20 x 40 e 30 x 50 mm; 1(um) conjunto de frascos de

reagente de 50 ml; varetas de vidro com dimensões entre 190 e 200 mm de comprimento e

4,5 a 5 mm de diâmetro; funil de 50 mm de diâmetro; suporte para tubos de ensaio com

até 22 mm de diâmetro; 1(um)microscópio micro/macro monocular com iluminação led,

objetivas acromáticas padrão DIN de 4x (0.10 N.A.), 10x (0.25 N.A.), 40xR (0.65 N.A.),

condensador 0.65 ; faca de aço inoxidável; 1(um) suporte com base variável e suporte

em anel com diâmetro interno 130 mm; 1(um) conjunto de frascos de amostra com

comprimento entre 95 e 105 mm e diâmetro entre 25 e 35 mm; 1(um) pilão com amassador

de porcelana de 50 ou 70 ml, 1(um) pipetador de bulbo de 3 válvulas de 10 ml máximo,

1(um) rack para tubos de ensaio; 1(um) par óculos de proteção; 1(um) termômetro entre -

10 até +110 ºC; 1(uma) tesoura ponta fina l= entre 100 e 150 mm; 1(um) conjunto de

erlemeyer com garganta estreita de 100 ml e 250 ml; 1(um) conjunto de tubos de ensaio ;

funil de vidro com diâmetro de topo de 80 mm; pinça com ponta fina e comprimento de

pelo menos 120 mm; 1 lápis a prova d’água, 1(um) conjunto de filtros circulares com

diâmetro entre 90 e 100 mm; 1(uma) malha de aço de dimensões(mm) entre 150x150 e

200x200 centro cerâmico; Conjunto de frascos de boca estreita de 100 ml, 1(um) conjunto

de pipeta graduada de 1 e 10 ml; 1(um) conjunto de peças de bandas de borracha; 1(um)

conjunto de vidros de relógio com diâmetro entre 60 e 65 mm; 1(um) bastão de vidro

(boro) com comprimento de comprimento entre 300 e 500 mm e diâmetro entre 6 e 15

mm; (uma) haste de suporte de comprimento entre 500 e 800 mm e diâmetro entre 8 e 12

mm dividido em duas partes.

SISTEMA DE TREINAMENTO EM MEIO AMBIENTE COM AQUISIÇÃO DE

DADOS

I - Material didático de apoio ao aluno e ao professor; II- Sistema de aquisição de dados:

1(um) Software de controle e aquisição de dados com as seguintes características:

aquisição de sinais com facilidade de reconhecimento automático para sensores com

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203

parametrização do tipo de tela gráfica a ser utilizada, possibilidade de apresentação

simultânea de pelo menos 16 curvas ou medições, ferramentas de análise para valor médio

– gradiente – integral - valores máximos - análise de Fourier - ponto de equivalência -

regressão linear, ferramentas de medição e apresentação como cursores – zoom –

marcadores, funções de conversão como valor absoluto – x(exp)y – quadrado – raiz – seno

– cosseno – tangente – arco seno – arco cosseno – arco tangente – logaritmo – constantes,

possibilidade de exportação dos dados obtidos para extensões .xls - .doc - .ppt e outros,

possibilidade de inserção de colunas na tabela de valores medidos para cálculos

matemáticos e conversões; possibilidade de controle de todos os parâmetros da unidade de

operação, coleta e apresentação gráfica dos dados com ferramentas de análise e capacidade

de exportar os dados para outros aplicativos da plataforma Windows. III- Hardware –

Deverá conter em maleta robusta em alumínio com revestimento interno de espuma, onde

será acondicionado um conjunto de 4 (quatro) unidade de aquisição de sinais que deverão

permitir executar no mínimo os seguintes experimentos: Exame da nossa água potável;

Medição de altitude; Observação do clima; Mapeamento de terreno; Alterações das

condições de luz em uma floresta densa; Mudanças de acidez de um curso de água;

Comparação das temperaturas do solo e do ar durante o dia; O valor de pH de vários solos;

A salinidade dos solos e substratos para plantas; Levantamento de pântanos e mangues;

Mudanças de salinidade de um curso de água; Visitando uma usina de tratamento de

esgoto; Qualidade da água - contaminação com metais pesados. Desta forma o conjunto

deverá conter pelo menos os seguintes itens: 1(um) cartão SD de memória com velocidade

mínima de gravação/leitura de 20 MB/s 1(uma) unidade de aquisição de sinais (via

datalog); módulo de interface para a transmissão dos sinais via SD de memória ou porta

USB, capacidade de armazenamento de dados de no mínimo 2 GB ,taxa mínima de

transmissão para PC de 2 Khz , reconhecimento automático do sensor utilizado com ajuste

automático de escala de medida, sistema de encaixe rápido entre a unidade de aquisição de

dados e a unidade sensora, interface com botões para navegação e ajuste dos parâmetros de

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medida no próprio hardware de aquisição, sinal luminoso para indicação de funcionamento

e recolhimento de dados, display para visualização da grandeza medida on-line, dimensões

(mm): comprimento entre 145 e 155 x largura entre 60 e 65x altura entre 33 e 38; 01 (um)

sensor ambiental, destinado a executar medidas de temperatura, pressão, luminosidade,

altitude e umidade relativa. As medidas de temperatura deverão possuir faixa de medição

entre – 40 e 125°C, resolução de 0,1 K e precisão de ±0,5°C. As medidas de pressão

deverão possuir faixa de medição entre 10 e 1100 hPa, resolução de 0,1 hPa e precisão de

±1,5 hPa. As medidas de humidade relativa deverão possuir faixa de medição entre 0 e

100%, resolução de 0,1% e precisão de ±5%. As medidas de luminosidade deverão possuir

faixa de medição entre 0 e 100 Klx, resolução de 1 lx e precisão de ±5%. As medidas de

altitude deverão ser medidas indiretas da pressão com ponto de zero ajustável e resolução

mínima de 1 m. O sensor deverá ter uma taxa mínima de transferência de dados de 1 Hz,

conexão por Sub-D-15-pin compatível com a unidade de aquisição de dados e peso

máximo de 75 g; 01 (um) sensor de condutividade e temperatura com eletrodo de aço

inoxidável e uma sonda de temperatura integrada para compensação da influência da

temperatura na condutividade. O sensor deverá possuir três faixas de medição : faixa de

medição 1 de 1 a 2000 uS / cm, precisão da medição de 6% do valor medido ± 0,2 microS

/ cm, resolução do display 0,1 microS / cm, faixa de medição 2 de 5 a 21.000 microS /

cm, precisão de 6% do valor medido ± 5 S / cm, resolução de display 1 microS / cm, faixa

de medição 3 de 100 a 210.000 S / cm, precisão de 6% do valor medido ± 100 microS /

cm, resolução de display 10 microS / cm e temperatura deverá ter faixa de medição entre

0 e 100°C, precisão de ±0,8°C e resolução de 0,1 °C, deverá ter um taxa mínima de

transferência de dados de 1 Hz, conexão por Sub-D-15-pin compatível com a unidade de

aquisição de dados e massa máxima de 80 g; 01 (um) sensor de pH com conector BNC, o

sensor deverá possuir faixa de medição de pH de 0 a 14 com resolução de 0,01 pH e

precisão de ±0,5%, junto ao sensor deverá ser fornecida a sonda pH BNC com corpo

plástico e cabo de no mínimo 1 m, deverá ter um taxa mínima de transferência de dados de

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5 Hz, conexão por Sub-D-15-pin compatível com a unidade de aquisição de dados e massa

máxima de 80 g; 1(um) sensor de temperatura com faixa de medição entre -20 e 100°C

com sensor encamisado com jaqueta de aço inoxidável, precisão ± 1°C e resolução de

0,05°C, deverá ter um taxa mínima de transferência de dados de 200 Hz, conexão por Sub-

D-15-pin compatível com a unidade de aquisição de dados e massa máxima de 135 g e

cabo de no mínimo 1 m; 01 (um) conjunto de lâminas de microscópio; 1(um) frasco de

lavagem; 1(uma) haste de proteção para eletrodo de ph; 1(uma) sonda de pH, com

comprimento entre 90 e 120 mm; 1(um) conjunto de comprimidos para medição de pH em

solução tampão pH 10 e pH4, contendo pelo menos entre 90 e 150; 1 (um) recarregador

de pilhas AA com alimentação 100-240 V; 1(um) conjunto de béquer entre 200 e 400 ml,

forma baixa; 1(um) conjunto de vasos plásticos para coleta de amostras, 1000 ml em

HDPE.

Sistema de Treinamento em Física Experimental – Energias Renováveis

I - Material didático de apoio ao aluno e ao professor; II- Hardware –6(seis) conjuntos de

componentes e acessórios acondicionados em caixa plástica com tampa que deverão

permitir a execução de no mínimo 40 experimentos dentre os quais (incluindo

procedimento experimental detalhado no manual): Conversão de luz em movimento com

uma célula solar; Conversão de energia mecânica em energia elétrica; Conversão de

energia térmica em energia elétrica; Conversão de energia térmica em movimento;

Movimentando uma roda d'água; Influência da luz sobre a voltagem e amperagem de uma

célula solar; Influência da superfície de uma célula solar de tensão e corrente; Tensão e

corrente em conexão em série de células solares; Tensão e corrente para conexão em

paralelo de células solares; Funcionamento de um LED com Energia Solar; A célula solar

como um diodo; Voltagem e amperagem de uma célula solar como uma função de

iluminação (diagrama das medições); Armazenamento da energia elétrica da célula solar

com o auxílio de um acumulador; Curva característica solar-escuro; As curvas corrente-

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tensão características da célula solar; Armazenamento da energia elétrica da célula solar

em um capacitor; Condução térmica; Influência da superfície na absorção de energia solar;

Influência da isolação na absorção de energia solar; Usando o efeito estufa em um coletor

solar; Aquecendo água em um coletor solar; Isolamento térmico de uma casa e

termografia; Radiação térmica e efeito estufa; Energia elétrica gerada a partir de energia

eólica; Influência da velocidade do vento; Influência da direção do vento; Observação da

roda de vento em carga; Influência do número de pás do rotor; Armazenamento de energia

elétrica gerada de energia eólica com um acumulador; Armazenamento de energia elétrica

gerada da energia eólica com um capacitor; Característica corrente – tensão de uma roda

de vento; Bombeando água usando energia solar; Bombeando água usando energia eólica;

Eficiência da bomba na conversão da energia elétrica em energia potencial; Água corrente

para acionar um gerador; Geração de energia elétrica usando um termo gerador; Tensão

termoelétrica e temperatura; Efeito Peltier – máquina de refrigeração; Efeito Peltier –

bomba de calor; Uso do calor ambiente com o auxílio da bomba de calor de Peltier;

Aquecendo água usando um coletor parabólico; Como o aquecimento é influenciado pela

posição do absorvedor do coletor parabólico; Modelo de campo de um coletor parabólico.

Os conjuntos de componentes deverão conter entre outros os seguintes itens: 1(um) coletor

solar para experiências didáticas;1(um) suporte c/ soquete para lâmpada halógena com

refletor; 1(um) gerador com eixo rosca métrica e porca; 1(uma) base de apoio variável;

1(um)motor com indicação do disco; um módulo tomada para lâmpada incandescente;

dois suportes haste, 100 mm; um módulo de conexão interrompida; quatro módulo de

junção; 1(um)par de célula solar de 2,5 x 5 cm, com plugues e suporte ; 4(quatro) módulo

conector angular; um indicador de fluxo para líquidos; uma base deslizante de montagem

para banco óptico; um suporte para célula solar 2,5 x 5 cm, com plugues; uma lâmpada de

filamento 6 V / 3 W; termômetros, -10 .. +100 °C; 1(um) conjunto de béquer o suficiente

para armazenamento de algum material ou substância na execução dos experimento; um

cronômetro digital; 1(um) conjunto de cabos para atender a todas as conexões necessárias

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207

ao funcionamento do experimento de forma segura ,esses cabos de conexão devem ter as

seguintes características: fios de cobre em revestimento flexível de plástico, plugue

laminar de 4 mm, contatos feitos de cobre e berílio, ambos com recobrimento de níquel,

plugue deverá possuir um soquete axial para conexão de cabos adicionais, secção do fio de

2.5 mm2 ou maior ,capacidade de carga contínua de 32 A; um par soquete vermelho e

preto; uma mangueira de silicone d = 7 mm; 1(um) conjunto de lâmpadas de 1,5 a 4 V ;

uma lâmpada halógena com refletor, 12V / 20W; um copo de alumínio, polido; um feltro

folha de 100 mm x 100 mm; um funil, PP, d = 75 mm; uma fonte de tensão DC e AC com

proteção de sobre corrente, ajuste de tensão de saída através de knob, ajuste de corrente

limite de saída através de knob, tensão de saída DC: 0 a 12V/2A continuamente ajustável,

tensão de saída AC: 6V com corrente de saída 5A, tensão de saída AC: 12V com corrente

de saída 5A; dois multímetros digitais de 3 ½ dígitos; uma bomba de água / água da

turbina / gerador; um ventilador, 12V; uma célula solar composto por 4 divisões, com

cabos e conectores; uma unidade de energia solar concentrada; um módulo potenciômetro

250 Ohm; um capacitor, 1 F; um módulo interruptor liga / desliga; dois módulos de

conexão interrompida; um módulo diodo emissor de luz; um módulo de suporte da bateria

(AA); uma braçadeira, d = 16 mm, com haste de fixação;; conectores em linha reta; um

rotor; um fixador para hastes; uma seringa de 20 ml; uma haste de suporte, de aço

inoxidável, l = entre 200 e 400 mm, d = 10 mm; um conjunto de folhas de papel cartão

preto; cuba de plástico, entre 130 x130 x 50 e 170 x 170 x 70 mm; um soquete duplo.

Sistema de Treinamento em Física Experimental

I - Material didático de apoio ao aluno e ao professor; II- Sistema de aquisição de dados:

1(um) conjunto acondicionado em maleta de alumínio robusta, revestimento interno de

espuma contendo no mínimo: 1(um) software(em português) de aquisição de dados com as

seguintes características: aquisição de sinais com facilidade de reconhecimento automático

para sensores com parametrização do tipo de tela gráfica a ser utilizada, possibilidade de

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208

apresentação simultânea de pelo menos 16 curvas ou medições, ferramentas de análise

para valor médio – gradiente – integral - valores máximos - análise de Fourier - ponto de

equivalência - regressão linear, ferramentas de medição e apresentação como cursores –

zoom – marcadores, funções de conversão como valor absoluto – x(exp)y – quadrado –

raiz – seno – cosseno – tangente – arco seno – arco cosseno – arco tangente – logaritmo –

constantes, possibilidade de exportação dos dados obtidos para extensões .xls - .doc - .ppt

e outros, possibilidade de controle de todos os parâmetros da unidade de operação, coleta e

apresentação gráfica dos dados com ferramentas de análise e capacidade de exportar os

dados para outros aplicativos da plataforma Windows; 1(uma) unidade de aquisição de

sinal sem fio com frequência mínima de transmissão 2.4 GHZ e velocidade mínima de 54

Mbps,taxa mínima de transmissão de dados 120000/s ou mais e, 2000/s ou mais (on line)

desempenho de saída < 10 mW, com possibilidade de transferência em tempo real para PC

ou laptop;1(uma) unidade gerenciadora, frequência portadora mínima de 2,4 Ghz ou maior

, possibilidade de reconhecimento simultâneo de 80 sensores ou mais , consumo inferior a

100 mA, transmissão sem obstáculo mínimo de 20 m ou mais; 1(um) sensor de

eletricidade (tensão e corrente) faixa de tensão +/- 30 V resolução 15 mv, corrente +/- 6 A

resolução 3 mA ou melhor, resistência intrínseca 33 mohms; 1(um) sensor de força com

prato de medição ,gancho de peso, faixa de medição -40 a + 40 N, taxa de amostragem

mínima de 14 Hz, precisão mínima de 0,2 mN, resolução mínima de 5mN,

dimensões(mm) entre 60x 70x 30 e 65 x 75 x 40; 1(um) sensor de temperatura com haste

sensora de aço inoxidável; medição de -20 a. + 110 °C, precisão de ± 1 °C, resolução de

0,05 °C, constante de tempo de 7 s, taxa de fluxo de dados mínima de 200 Hz;1(um)

sensor de aceleração com faixa de medição de +/- 2 g e +/- 6 g, taxa de digitalização,

mínima de 130 Hz, precisão da medição em +/- 2 g de 1 mg e 5 mg para +/- 6g,

dimensões máximas (mm) entre 40x 50x 10 e 60 x 70 x 30. III- Hardware – 6 (seis)

Conjuntos de componentes acondicionados em maletas de alumínio robustas com tampa

destacável e revestimento interno de espuma adequada aos componentes contidos onde as

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209

leis da Física serão investigadas experimentalmente. Deverá permitir a execução de no

mínimo os seguintes experimentos: Medições das forças; Força e reação; Curvar-se de

uma mola de lâmina; Atrito; Alavanca de dupla face; Força e deslocamento sobre uma

roldana fixa; Princípio de Arquimedes; Velocidade instantânea e média; Queda livre;

Calibração de um termômetro; Expansão de líquidos e gases; Coeficiente de expansão de

líquidos; Expansão de ar a pressão constante; Expansão do ar a volume constante;

Capacidade calorífica do calorímetro; Experimentos de indução com um ímã permanente;

Propagação retilínea da luz; Reflexão por um espelho plano; Refração no prisma; Caminho

da luz e da distância focal de uma lente convexa; Caminho de luz e distância focal de uma

lente côncava; Construção da imagem de uma lente côncava; Caminho da luz de

combinações de lentes; Distância focal da lente de combinações; Modo de funcionamento

do olho humano (visão normal); Miopia e sua correção; Hipermetropia um a sua correção;

O telescópio de Galileu; A câmera; Pólos magnéticos e polaridade; Combinando ímãs; O

circuito simples; A lei de Ohm; Corrente e resistência em uma conexão paralela; O efeito

magnético de um condutor de transporte de corrente; A bobina de um eletroímã ; O

galvanômetro; Geração de uma tensão induzida com eletroímãs; NPN e PNP transistores;

Controlando um transistor com um fotoresistor; Pêndulo mola helicoidal; Pêndulo

matemático; Amortecimento; Equilíbrio térmico. Cada conjunto de componentes deverá

conter entre outros os seguintes itens: 1(uma) fonte de tensão DC e AC com proteção de

sobre corrente, ajuste de tensão de saída através de knob, ajuste de corrente limite de saída

através de knob, tensão de saída DC: 0 a 12V/2A continuamente ajustável, tensão de saída

AC: 6V com corrente de saída 5A, tensão de saída AC: 12V com corrente de saída 5A;

1(um)multímetro digital e 1(um) analógico; dinamômetros de 1 e 2 N, transparentes com

suporte de fixação; molas helicoidais de 3 e 20 N/m; 1(um) par de base de suporte

variável; 1(um) haste anexada por rosca , material de aço inox de comprimento total entre

500 e 700 mm; 1(um) conjunto de muflas para fixação de acessórios;1(uma) lâmina

bimetálica para estudo de dilatação; 1(um) bloco de atrito de madeira com uma das faces

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em borracha; 1(um) conjunto de massa de precisão de 1 a 50 g ; 1(um) escala graduada

com 20 pinos equidistantes ,comprimento máximo 500 mm; 1(um) conjunto de béquer

entre 100 e 400 ml; 1(um) frasco de vidro para estudo de volume de líquidos, capacidade

mínima 200 ml; 1(um)par de prato de balança com diâmetro entre 100 e 110 mm, suporte

de alumínio; 1(um) registrador de tempo com tempo de frequência 60 Hz, operação 6

V/0,8 A;1(um) carrinho, baixo atrito, dimensões(mm) entre 50 x 100 e 60x 120,massa com

rodinhas 50g; 1(um) trilho com escala, comprimento entre 500 e 1000 mm; 1(um)conjunto

de termômetros de 0 a 100° C; 1(um) termômetros sem escala 1(um) suporte em anel para

tela de amianto; 1(um)conjunto de pipetas; 1(um) conjunto de erlemeyer entre 100 e 300

ml; tela de amianto ,entre (mm) 140 x 140 e 170 x 170; 1(uma) caixa de luz para lâmpada

de 12V, dimensões (mm) 65x65x165, variação de +/- 5 mm, com aberturas para encaixe

de fendas de diversos formatos;1(um) disco graduado, 360º; 1(um) conjunto de blocos

transparentes para estudo de refração da luz; 1(um) conjunto de lentes divergentes e

convergentes ,acrílico, focos de +/- 100 mm; 1(uma) cuveta dupla semicircular; 1(uma)

lente divergente montada em suporte, f= -50 mm; 1(uma) lente convergente montada em

suporte, f= +100 mm; 1(um) anteparo em plástico branco, mínimo150x 150 mm; 1(um)

conjunto de diafragmas com furos entre 1 e 20 mm; 1(um) conjunto de componentes

encapsulados, plugue de 4 mm contendo : protoboard , chave liga/deslig, conexão em

linha, conexão para bateria, resistores de 47 e,100 ohms,1 e 10 Kohms, transistor BC337,

transistor BC327, resistor LDR3, potenciômetro 10 Kohm, chave comutadora; bobina de

400 voltas corrente máx., indutância entre 1 e 1,5 mH e resistência entre 3 e 5 ohms;

bobina de 600 voltas, corrente máx. 0,3 A ,indutância entre 45 e 50 mH e resistência

entre 40 e 50 ohms; 1(um) galvanômetro composto por ponteiro e escala;

Sistema de Treinamento em Química Geral e Eletroquímica

I - Material didático de apoio ao aluno e ao professor; II- Hardware – 6 (seis) Conjuntos de

componentes acondicionados em caixas plásticas com tampa destacável e revestimento

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

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211

interno de espuma adequada aos componentes contidos onde as leis da Química serão

investigadas experimentalmente. Deverá permitir a execução de no mínimo os seguintes

experimentos: dureza, cor, magnetismo, solubilidade em água; combustibilidade, ponto de

fusão; ponto de ebulição; sublimação; determinação de densidade; propriedades das

misturas; misturas de líquidos; evaporação; filtração, separação magnética; extração;

cromatografia; comparação de processo físico e reação química; reação do cobre e

enxofre; detecção de oxigênio; detecção de hidrogênio; detecção de nitrogênio; degradação

da água por agentes redutores; processo de dissolução em líquidos; dissolução de sais;

cristalização; teste de confirmação da migração de íons por meio de papel indicador;

sistema periódico; propriedade bipolar; redução do ponto de fusão e elevação do ponto de

ebulição; comportamento dos sais com relação aos solventes de diferentes polaridades.

Cada conjunto de componentes deverá conter entre outros os seguintes itens: 1(um)

conjunto de filtros circulares com um diâmetro entre 130 mm a 160 mm; 1(um) conjunto

de cubos; um grampo universal; uma conexão; um almofariz com pilão, 70 ml, porcelana;

um termômetro com escala entre -10ºC a +150ºC; 1(uma) cuba retangular de vidro com

ranhuras, sem tampa; uma cânula 0.9 x 70 mm; um par de luvas de borracha tamanho 7;

uma haste suporte de aço inoxidável com diâmetro de 10 mm com comprimento entre 350

mm a 400 mm; um rolo de papel indicador pH1 - 14; seringa; base de apoio variável; um

suporte de madeira para tubos de ensaio; Erlenmeyer com pescoço largo entre 50 e 200

ml; uma torneira de 1 via; uma pinça para cadinho com comprimento no mínimo de 200

mm de aço inoxidável; pratos de porcelana com volume entre 70 e 100 ml e diâmetro entre

70 mm a 90 mm; tubos de ensaio com diâmetro entre 16 mm a 20 mm e altura entre 180 a

200 mm; uma haste de polipropileno com diâmetro entre 7 e 12 mm e comprimento entre

170 e 180 mm; um béquer de vidro com volume entre 100 e 250 ml; 1(um) conjunto de

cabos ,19 A, comprimento entre 400 mm a 500 mm; eletrodos de cobre com comprimento

entre 70 mm a 80 mm e largura entre 35 mm a 45 mm; duas pipetas com bulbo de

borracha com ponta longa; uma espátula de aço com comprimento entre 140 mm a 160

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mm; proveta graduada, volume entre 50 e 150 ml; uma pinça reta sem corte; telas

metálicas com comprimento entre 155 mm a 165 mm e largura entre 155 mm a 166 mm

com centro de cerâmica; 1(um) conjunto de béqueres de plástico com volume mínimo de

100 ml forma baixa; um triângulo de fio galvanizado com tubos cerâmicos com hastes com

comprimento entre 45 mm a 55 mm; uma bateria 4,5 V; provetas de plástico com volume

mínimo de 50 ml de forma baixa; escova de tubo de ensaio com ponta de lã com diâmetro

entre 24 mm a 26 mm; vidros de relógio com diâmetro entre 55 mm a 65 mm; funil com

diâmetro de 60 mm; um bastão de vidro com diâmetro entre 4 mm a 6 mm e comprimento

entre 180 mm a 210 mm; um suporte de tubo de ensaio com diâmetro de 22 mm; um

queimador de butano; cartucho de gás com válvula para queimador butano contendo no

mínimo 240 g de mistura butano/propano; rolhas de borracha com diâmetro menor entre

15 mm a 17 mm e diâmetro maior entre 20 mm a 22 mm sem furo; 1(um) conjunto de

cubos v= 1cm3, material: chumbo, ferro, cobre, latão, zinco, alumínio, vulcanite, madeira;

1(um) queimador butano com carga. III- Sistema de Treinamento em Eletroquímica: – 6

(seis) Conjuntos de componentes acondicionados em estojo adequado aos componentes

contidos onde as leis da Eletroquímica serão investigadas experimentalmente. Deverá

permitir a execução de pelo menos os seguintes experimentos: Estudo de uma fonte de

corrente elétrica; Tensão elétrica a partir de uma solução de sal; Pressão da solução; Célula

de cobre / zinco (célula de Daniell); Ligação da célula de Daniell em série e em paralelo;

Medir e comparar as tensões de diferentes meias - células conduz a uma “série

eletroquímica”; Célula voltaica; Preparação de um eletrodo de hidrogênio padrão

simplificado e medida de alguns potenciais padrões; Células galvânicas não metálicas;

Eletrodo de prata / cloreto de prata como referência; Determinação de potencial padrão

usando o eletrodo de prata / cloreto de prata como referência; Medida do potencial padrão

do par redox Fe3+ / Fe2+; Célula galvânica de uma série de concentrações, os seus

potenciais e como calcula-los; Preparação de uma série de concentrações de solução de

cloreto de potássio e eletrodos prata / cloreto de prata; Células galvânicas com diferentes

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pares redox com soluções de diferentes concentrações e cálculo dos seus potenciais

utilizando a equação de Nernst; Mudanças na tensão de uma série de concentração devido

à precipitação ou ligações de íons metálicos em complexos; Determinar o produto de

solubilidade de halogenados de prata; Corrosão de metais e proteção catódica contra

corrosão; Por que o metal alumínio é anticorrosivo?; Proteção contra corrosão por

revestimento; Zincagem galvânica; Armazenamento de energia na célula galvânica

reversível, chamados de baterias de armazenamento ou acumuladores; Célula de zinco /

oxigênio. Cada conjunto de componentes deverá conter entre outros os seguintes itens::

1(um) motor elétrico 2 VDC; 1(um) multímetro digital compacto, com display LCD,

sistema manual de escolha da escala de leitura1(uma) bandeja de armazenamento para

estudos eletroquímicos; 1(um) eletrodo pequeno de platina com diâmetro de 8 mm; 1(um)

conjunto de coberturas para células eletroquímicas; 1(um)suporte para ensaio e

armazenamento de 8 béqueres, d = 40 mm; pares de conectores do tipo jacaré para cabos;

tesoura metálica; 1(um) conjunto de béqueres de vidro com volume de 50 ml; 1(um)

conjunto de cabos conectores do tipo banana 2 mm, (comprimento de 500 e 250 mm);

plugues redutores de conector banana 4 mm / 2 mm; pipeta com bulbo de plástico; 1(um)

recipiente plástico com tampa de 50 ml; 1(uma) fonte de alimentação 0 a 12 VDC, 6 VAC

e 12 VAC.

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II: Banner de divulgação do curso para processo seletivo