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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ELABORAÇÃO DO PROJETO: André Ferreira do Nascimento Carla Regina Andrighetti Cássia Regina Primila Cardoso Cibele Bonacorsi Dênia Mendes de Sousa Valladão Francine Pazini Guilherme Luz Emerick Juliana da Silva Agostini Rudy Bonfilio SINOP-MT 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE … · 2013, o curso de Farmácia/campus Sinop obteve, no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), conceito igual a 4

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO

EM FARMÁCIA

ELABORAÇÃO DO PROJETO:

André Ferreira do Nascimento

Carla Regina Andrighetti

Cássia Regina Primila Cardoso

Cibele Bonacorsi

Dênia Mendes de Sousa Valladão

Francine Pazini

Guilherme Luz Emerick

Juliana da Silva Agostini

Rudy Bonfilio

SINOP-MT

2015

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

REITORIA

Reitora: Maria Lúcia Cavalli Neder

Vice-Reitor: João Carlos de Souza Maia

PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

Irene Cristina de Mello

PRÓ-REITOR DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

Marco Antônio Araújo Pinto

DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Paulo Sérgio Andrade Moreira

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SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 6

1.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................................................ 6

1.2. JUSTIFICATIVAS QUE LEVARAM À RESTRUTURAÇÃO CURRICULAR E ALTERAÇÃO DO TURNO DO CURSO DE FARMÁCIA ............. 8 1.3. RESUMO DOS AJUSTES REALIZADOS NA MATRIZ CURRICULAR ......... 12

1.4. EQUIVALÊNCIA E PLANO DE ADAPTAÇÃO À NOVA PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................. 17

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 26

2.1. ASPECTOS GERAIS DO CURSO ....................................................................... 26

2.2. CARGA HORÁRIA DO CURSO ............................................................................ 27

2.3. FLEXIBILIDADE CURRICULAR ........................................................................... 28 2.3.1. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS ......................................... 28

2.3.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................ 28

2.3.3. TRABALHO DE CURSO ..................................................................................... 29 2.3.4. ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS..................................................................... 29

3. PERFIL INSTITUCIONAL .............................................................................................. 31

3.1. HISTÓRICO .............................................................................................................. 31

3.2. INSERÇÃO REGIONAL ......................................................................................... 33 3.3. PRINCÍPIOS NORTEADORES, MISSÃO, OBJETIVOS E METAS ................ 34

3.4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ....................................................................... 37

3.4.1. COORDENAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA/CUS .................................... 41

3.4.2. NÚCLEO ESTRUTURANTE DOCENTE (NDE) .............................................. 42

3.5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA................................................................... 43

4. BASE LEGAL PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO .................. 44

4.1. LEGISLAÇÕES ........................................................................................................ 44

5. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ................................................................................. 48

5.1. GENERALIDADES DAS ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ............................. 48

5.2. PRINCÍPIOS NORTEADORES ............................................................................ 48 5.2.1. INTERDEPENDÊNCIA DINÂMICA DOS CONTEÚDOS ............................... 49

5.2.2. UNIDADE ENTRE TEORIA E PRÁTICA .......................................................... 49

5.2.3. ARTICULAÇÃO ENTRE O ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................ 49

5.2.3.1 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ......................................................................... 50 5.2.3.2 PESQUISA .......................................................................................................... 51

5.2.4. EQUILÍBRIO DINÂMICO ENTRE OS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E OS GERAIS ...................................................................................... 52

5.2.5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS......................................................... 52 5.2.6. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................... 53

6. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 54

6.1. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 54

6.2. CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................... 55

6.3. OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 56 6.4. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................... 57

6.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ..................................................................... 57 6.6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 60

6.8. FORMAS DE NIVELAMENTO PARA OS DISCENTES .................................... 70

6.8.1. INTERAÇÃO DOCENTES-TUTORES-ESTUDANTES ................................. 71

6.8.2. APOIO AOS ÓRGÃOS ESTUDANTIS ............................................................. 72

6.8.3. APOIO AO DISCENTE ........................................................................................ 74

4

6.9. METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO .................................................... 77

6.10. INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E DO SUS ............................................................................................................................. 79

6.11. EVENTOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS RELEVANTES PARA O CURSO. ............................................................................................................................ 80

6.12. PARCERIAS E CONVÊNIOS NECESSÁRIOS AO DESENVOLVIMENTO DO CURSO. ............................................................................ 80

6.13. MOBILIDADE ESTUDANTIL NACIONAL E INTERNACIONAL. ................... 81 7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO .............................................. 86

7.1. CORPO DOCENTE ................................................................................................. 86

7.2. CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO .............................................................. 88 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 89

8.1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 89 8.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ....................... 90

9. QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVA ............................... 91

9.1. QUALIFICAÇÃO DOCENTE .................................................................................. 91 9.2. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ..................... 92

10. INFRA-ESTRUTURA – UFMT .................................................................................... 93

10.1. INFRA- ESTRUTURA DO CAMPUS .................................................................. 93

10.2. ÁREA EXISTENTE ................................................................................................ 93

10.3. ESTRUTURA QUE TEM SIDO UTILIZADA PELO CURSO DE FARMÁCIA ....................................................................................................................... 97

10.4. CENTRO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS ................................................... 97

10.5. FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA ........................................................................... 100 11. ANEXOS....................................................................................................................... 101

11.1. ANEXO A - Ementas ........................................................................................... 102 11.1.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS .............................. 103

11.1.2. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS..................................... 180

11.2. ANEXO B - Estágio ............................................................................................. 228

11.3. ANEXO C - Norma das atividades complementares ..................................... 242 11.4. ANEXO D - Norma do trabalho de curso (TC) do curso de Farmácia ........ 250

11.5. ANEXO E – Termo de Compromisso da Direção do Instituto de Ciências da Saúde (ICS) e do Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais (ICNHS) com o curso de Farmácia/CUS. .................................................... 257

11.6. ANEXO F – Normas para extraordinário aproveitamento de estudos do curso de Farmácia/CUS.......................................................................................... 261

11.7. ANEXO G – Norma de Laboratórios Didáticos ............................................... 269

11.8. ANEXO H – Critérios para análise das solicitações de quebra de pré-requisitos ......................................................................................................................... 275

11.9. ANEXO I – Protocolo de segurança para visita técnica do Curso de Farmácia/CUS................................................................................................................ 278

11.10. ANEXO J – Termo de Livre Consentimento para Migração de Matriz e de Turno. ..................................................................................................................... 292

11.11. ANEXO K – Minuta de Resolução .................................................................. 294

5

NOTA

Este documento foi avaliado e adequado por professores membros do

Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Farmácia, do campus

Universitário de Sinop.

André Ferreira do Nascimento SIAPE:

2064329

e-mail:

[email protected]

Carla Regina Andrighetti SIAPE:

1582984

e-mail:

[email protected]

Cássia Regina Primila Cardoso SIAPE:

1996040

e-mail:

[email protected]

Cibele Bonacorsi SIAPE:

1977530

e-mail:

[email protected]

Dênia Mendes de Sousa Valladão

SIAPE:

1804341

e-mail:

[email protected]

Francine Pazini SIAPE:

1449030

e-mail:

[email protected]

Guilherme Luz Emerick

SIAPE:

1996045

e-mail:

[email protected]

Juliana da Silva Agostini SIAPE:

1848670

e-mail:

[email protected]

Rudy Bonfilio SIAPE:

1523869

e-mail:

[email protected]

6

1 1. APRESENTAÇÃO

1.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Este documento apresenta o PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC)

DE FARMÁCIA (Portaria de Reconhecimento do MEC n° 666 de 12 de dezembro

de 2013) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus universitário

Sinop.

De natureza flexível, uma vez que está sujeito à dinâmica do processo ensino-

aprendizagem, de acordo com os avanços permanentes na área educacional, este

Projeto poderá passar por reformulações que se fizerem necessárias, a fim de

atender a um ensino de qualidade, bem como para as exigências legais atinentes

às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Farmácia (Resolução

CNE/CES nº 2/2002).

No momento da constituição do curso de Farmácia, o PPC foi desenvolvido

por alguns professores da UFMT, campus universitário de Sinop (CUS), ligados à

área de saúde, resultando de discussões, reflexões e considerações por esses

apontadas. Recentemente, com a chegada de vários professores que completaram

o perfil do corpo docente do curso, o Núcleo Docente Estruturante (NDE),

constituído por docentes das áreas básica e profissionalizante do curso de

Farmácia, reavaliou o projeto de forma a adequar a Estrutura Curricular e às

Normas que regem suas principais atividades.

De acordo com os indicadores de qualidade da educação superior do ano de

2013, o curso de Farmácia/campus Sinop obteve, no Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE), conceito igual a 4 (nota = 3,8096) e índice

no Conceito Preliminar de curso (CPC) igual a 4 (nota = 3,6294). Estes dados

devem inspirar toda a comunidade do curso para almejar um conceito ainda maior.

7

A concepção da atual proposta se iniciou em 25/10/2013, quando o

Coordenador do curso de Farmácia UFMT/CUS fez uma reunião com o Núcleo

Docente Estruturante (NDE) e realizou um levantamento de metas para

reestruturação do Projeto Pedagógico do curso de Farmácia. Foram estabelecidas

várias discussões (dezesseis reuniões do NDE; reunião com a professora Dra.

Irene Cristina de Mello, Pró-Reitora de Ensino de Graduação, e com a professora

Dra. Eliane Augusto Ndiaye, Coordenadora do curso de Farmácia do campus

Araguaia da UFMT; duas reuniões, nas quais o assunto foi amplamente discutido

com todos os professores envolvidos no curso de Farmácia UFMT/CUS e reunião

com os alunos do Centro Acadêmico de Farmácia. Sendo que um representante do

NDE, a pedido do centro acadêmico, compareceu em reunião com todos os alunos

para explicar as razões da reestruturação do projeto pedagógico do curso. Desta

forma, todos os envolvidos neste processo tiveram a oportunidade de manifestar a

opinião. Para as disciplinas do núcleo básico, foi priorizada a equivalência com

disciplinas ministradas nos cursos do campus Sinop e, para as disciplinas dos

núcleos intermediário e específico, foi priorizada a equivalência com disciplinas do

curso de Farmácia do campus Araguaia da UFMT. Além disso, outros assuntos

abordados para a construção desta nova matriz foram: (i) atualização de

bibliografias e ementas dos componentes curriculares, (ii) atualização dos pré-

requisitos, (iii) assuntos abordados no I e no II Fórum dos Bacharelados da UFMT,

(iv) educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP Nº 1/2004) e (v) educação ambiental

(Resolução CNE/CP Nº 2/2012).

Na reformulação e ajuste do referido PPC, houve a preocupação em atender à

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, através da Lei no 9.234, de 20 de

dezembro de 1996; às sugestões do Conselho Nacional de Educação (CNE), tais

como a Resolução CNE/CES nº 4 de 6 de abril de 2009, que dispõe sobre carga

horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação e bacharelados, na modalidade presencial; e à Resolução nº 2, de 19

de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso

de graduação em Farmácia. Em relação à carga horária total do curso de

Farmácia, a Resolução CNE/CES nº 4, de 6 de abril de 2009, estabelece 4000

horas como uma carga horária mínima exigida. De acordo com a Resolução

Consepe Nº 118 de 10 de novembro de 2014, em seu artigo Art. 14, “a carga

8

horária total do curso deve atender ao mínimo determinado pela própria DCN,

podendo excedê-la em, no máximo, 5% (cinco por cento)”. Portanto, a carga

horária máxima aprovada pelo NDE foi de 4.160 horas e este valor representa

cerca de 3,7% de redução em relação à matriz anterior do curso.

Ressalta-se que, no ajuste deste PPC, atentou-se, ainda, para as resoluções

do Conselho Federal de Farmácia (CFF), as quais dispõem sobre a

regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e

caracterização do âmbito dos profissionais inseridos no sistema CFF/CRF

(Conselho Federal de Farmácia/ Conselho Regional de Farmácia), para efeito de

fiscalização do exercício profissional.

1.2. JUSTIFICATIVAS QUE LEVARAM À RESTRUTURAÇÃO

CURRICULAR E ALTERAÇÃO DO TURNO DO CURSO DE

FARMÁCIA

O desenvolvimento de um curso de graduação, bem como o

aperfeiçoamento de seus alunos, é um processo dinâmico e contínuo que requer

avaliações e ajustes sistemáticos e frequentes. Nesse contexto, o NDE do curso de

Farmácia/campus Sinop realiza levantamentos periódicos que possam servir como

base para as mudanças estruturais, visando aumentar a eficiência na formação do

indivíduo, graduando em farmácia. As buscas apontam: 1) elevado índice de

reprovação no início do curso, em especial, nas disciplinas de Química, Física e

Matemática (Tabela 1); 2) horários de aulas com poucas janelas; 3) dificuldades de

alocação de estágios; 4) escassas possibilidades para a realização de atividades

de extensão, pesquisa, monitoria, tutoria e atividades extracurriculares; 5) limitado

apoio técnico para as aulas práticas e 6) alto índice de evasão e desistência, em

especial, quando comparada aos índices dos cursos integrais de Farmácia/campus

Araguaia e do campus Sinop, como medicina veterinária, enfermagem, entre

outros. Estes pontos podem explicar, em parte, o baixo número de formandos por

semestre do curso de Farmácia/campus Sinop (Tabelas 2, 3, 4 e 5; Figura 1).

Com base nesta informação, o NDE entendeu que, para melhorar o

desenvolvimento do aluno, há a necessidade de uma atualização e da

reformulação do PPC do curso de Farmácia/campus Sinop. Portanto, propôs a

9

mudança do curso para o período integral (vespertino e noturno), o que

possibilitará: 1) horários vagos para as atividades de ensino, extensão, pesquisa,

entre outras; 2) apoio técnico adequado para as aulas práticas e 3) melhor

alocação dos estágios. Em adição, readequou a matriz curricular, buscando

melhorar a articulação entre o conteúdo de cada disciplina e amenizar, sem perder

a qualidade, a complexidade das disciplinas do primeiro semestre. A mudança de

turno para integral (vespertino e noturno) recebeu apoio da maioria dos docentes

do curso, perante votação realizada no dia 30/10/2014 (reunião 10/2014, do NDE).

Todos os professores foram consultados e tiveram espaço aberto para opinar sobre

a matriz curricular, a qual, posteriormente, foi aprovada no Colegiado de curso.

Tabela 1 - Percentual (%) de alunos reprovados no 1º semestre do curso de Farmácia

(período letivo 2013/02)

DISCIPLINA MATRICULADOS RMF RM RFPERCENTUAL DE

REPROVADOS

Anatomia Humana Básica 62 14 19 0 53,23

Intr. Prof. Farmacêutica 49 12 3 3 36,73

Física Geral 54 20 16 0 66,67

Introdução à Bioestatística 53 10 10 0 37,74

Matemática 49 41 4 0 91,84

Química Geral 72 11 45 0 77,78

Química Geral Experimental 58 13 12 0 43,10

Biologia Celular 40 8 11 0 47,50

MÉDIA 55 16 15 0,4 56,8

Fonte: SIGA avançado (acesso em 23 abr. 2014). RMF: reprovado por média e falta; RM: reprovado por média; RF: reprovado por falta.

10

Tabela 2 - Percentual (%) médio de ocupação das disciplinas em cursos de graduação da

UFMT/campus Sinop

Fonte: SIGA (acesso em 13 Ago. 2014).

Tabela 3 - Percentual (%) de vagas remanescentes dos cursos de Graduação da

UFMT/campus Sinop.

Fontes: SIGA avançado (acesso em 13 Ago. 2014) e e-mail enviado pela Profa. Dra. Eliane Ndiaye, coordenadora do curso de Farmácia/campus Araguaia da UFMT, em 14/08/2014.

11

Tabela 4 - Comparação entre os cursos de Graduação em Farmácia da UFMT

(campus Sinop e Araguaia).

Fontes: II Fórum dos Bacharelados e SIGA (acesso em 13 Ago. 2014) e e-mail enviado pela Profa. Dra. Eliane Ndiaye, coordenadora do curso de Farmácia/campus Araguaia da UFMT, em 14/08/2014.

Figura 1 - Alunos matriculados, por disciplina, do curso de Farmácia/campus Sinop no

semestre letivo 2013/02. A área demarcada mostra o excesso de alunos em

disciplinas do início do curso

0

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50

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Alunos matriculados por disciplina em 2013/2

Fonte: SIGA avançado (acesso em 19 nov. 2013).

12

Tabela 5 - Tempo mínimo para integralização do curso de Farmácia em diversas

Universidades públicas brasileiras

Fontes: http://www.farmacia.ufrj.br/; https://alunoweb.ufba.br/SiacWWW/ConsultarDisciplinasObrigatoriasPublico.do; http://www5.usp.br/ensino/graduacao/cursos-oferecidos/farmacia-bioquimica/; http://www.unifesp.br/. http://www2.fcfar.unesp.br/; https://www2.ufmg.br/farmacia/farmacia/Frontpage/MATRIZ-CURRICULAR/Farmacia-Noturno/Versao-2014-2. Acesso em 14 Ago. 2014.

1.3. RESUMO DOS AJUSTES REALIZADOS NA MATRIZ

CURRICULAR

Conforme o item 1.1 deste projeto, os ajustes realizados no PPC do curso de

Farmácia foram fundamentados nas legislações do MEC, do Conselho Federal de

Farmácia (CFF) e nas demandas regionais da UFMT/campus Sinop, visando

atender aos requisitos necessários para uma adequada formação do profissional

farmacêutico.

O NDE procurou elaborar uma matriz que aumentasse o interesse dos

alunos pelo curso sem que houvesse redução da qualidade do ensino ofertado.

Para isso, contou com a participação de todo o corpo docente do curso, que enviou

sugestões para melhorias do currículo. Em resumo, o núcleo básico passou de

1136 horas para 992 horas; o núcleo intermediário passou de 912 horas para 960

horas e o núcleo específico passou de 1104 para 1152 horas. Como houve

alteração do número total de horas na matriz curricular, houve mudança na carga

13

horária total dos estágios de 864 horas para 832 horas. Houve também a redução

do número de modalidades de estágios, de cinco para quatro, com o objetivo de

adequar-se à realidade do município de Sinop-MT.

O Quadro 1 traz um perfil comparativo entre os componentes curriculares

que existiam no PPC 2011 e os componentes curriculares propostos no PPC 2015,

com as respectivas justificativas.

Quadro 1 - Justificativa de mudanças na matriz curricular

ESTRUTURA ATUAL (2011) ESTRUTURA PROPOSTA (2015)

Componente Curricular Carga

horária (horas)

Componente Curricular

Carga horária (horas)

JUSTIFICATIVA

Biologia celular 32 Biologia celular 48

Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Biologia celular’ da medicina veterinária do campus Sinop.

Histologia e Embriologia aplicadas à Farmácia

96 Histologia 64 Passa a ter equivalência com

medicina veterinária do campus Sinop.

Embriologia 48

Botânica aplicada à Farmácia

80 Botânica aplicada à Farmácia

48

Necessidade de redução de carga horária conforme Resolução Consepe 118/2014.

Microbiologia Básica 64 Microbiologia Básica 48 Passa a ter equivalência com medicina veterinária do campus Sinop.

Física geral 64 Excluída

Excluída, uma vez que os conteúdos necessários à formação do farmacêutico são abordados nas disciplinas de química analítica instrumental, química orgânica II, operações unitárias e fisiologia.

Introdução à bioestatística

64 Bioestatística 48

Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Bioestatística’ da Enfermagem e com ‘Bioestatística’ da Medicina Veterinária do campus Sinop.

Introdução à profissão farmacêutica

32 Farmácia e sociedade 32

O nome da disciplina mudou, pois foram inseridas noções sobre relações humanas, relações étnico-raciais, história e cultura Afro-Brasileira e Africana na ementa, de acordo com a resolução CNE n° 1, de 17 de junho de 2004.

Genética 64 Genética 48 Necessidade de redução de carga horária conforme Resolução Consepe

14

118/2014.

Química inorgânica 48 Química inorgânica 32 Conteúdo passará a ser oferecido em Química geral.

Química orgânica II 80 Química orgânica II 64 A carga horária da disciplina era excessiva para o conteúdo a ser ministrado.

Fisiologia Humana 96 Fisiologia Humana 80

Necessidade de redução de carga horária conforme Resolução Consepe 118/2014.

Bioquímica celular 64 Bioquímica 96

Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Bioquímica’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.

Deontologia e legislação farmacêutica

32 Deontologia e legislação farmacêutica

48

Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Deontologia’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.

Farmacognosia II 48 Farmacognosia II 64

Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Farmacognosia II’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.

Imunologia básica 32 Imunologia 48

Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Imunologia’ da Enfermagem e com ‘Imunologia’ da Medicina veterinária do campus Sinop.

Patologia 64 Patologia 48

Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Patologia’ da Enfermagem do campus Sinop.

Química farmacêutica 96

Química farmacêutica I 64 Foi dividida em dois componentes curriculares, devido à alta complexidade e expressivos índices de reprovação.

Química farmacêutica II 32

Saúde pública 64 Saúde coletiva 48

Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Saúde pública’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.

Toxicologia geral 48 Toxicologia geral 64

Adequação da carga horária ao conteúdo necessário para o curso. Atendimento à Lei 9795/1999 e Decreto 4281/2002 sobre Educação Ambiental.

Análises toxicológicas 48 Análises toxicológicas 64

Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Análises toxicológicas’ do curso de Farmácia/campus Araguaia. Atendimento à Lei 9795/1999 e Decreto 4281/2002 sobre Educação Ambiental.

Biologia molecular 64 Biologia molecular 48

A carga horária da disciplina era excessiva para o conteúdo que deve ser ministrado.

15

Bioquímica Clínica 96 Bioquímica clínica 80 A Carga Horária da disciplina era excessiva para o conteúdo a ser ministrado.

Bromatologia 64 Bromatologia 80

Passa a ter pelo menos 75% de equivalência de carga horária com ‘Análise Bromatológica’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.

Tecnologia de alimentos 64 Tecnologia de alimentos 80 Adequação da carga horária ao conteúdo necessário para o curso.

Farmácia hospitalar 32 Farmácia hospitalar e clínica

80

Passa a ter pelo menos 75% de equivalência de carga horária com ‘Farmácia hospitalar e clínica’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.

Farmacotécnica I 64

Farmacotécnica 96

Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Farmacotécnica’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.

Farmacotécnica II 64

Física industrial 32 Operações unitárias 48

Passa a ter pelo menos 75% de equivalência de carga horária com ‘Operações unitárias’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.

Fitoquímica 32 Será excluída

O conteúdo será abordado em ‘Farmacognosia’, que teve a carga horária total aumentada.

Atenção farmacêutica 32 Será excluída

O conteúdo será trabalhado em ‘Assistência farmacêutica’, que teve a carga horária total aumentada.

Assistência farmacêutica 32 Assistência farmacêutica

64

Teve a carga horária aumentada, pois incorporou o conteúdo da ‘Atenção farmacêutica’.

Imunologia clínica 48 Imunologia clínica 64 Adequação da carga horária ao conteúdo necessário para o curso.

Microbiologia clínica 48 Microbiologia clínica 80 Adequação da carga horária ao conteúdo necessário para o curso.

Tecnologia de cosméticos

32 Passará a ser optativa É uma disciplina optativa no curso de Farmácia/campus Araguaia.

Tecnologia farmacêutica 64 Tecnologia farmacêutica 96

Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Tecnologia farmacêutica’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.

Estágio Supervisionado I 48

Estágio supervisionado I 80

O estágio supervisionado I era direcionado para a Saúde pública, Atenção e Assistência farmacêutica; o estágio supervisionado II era voltado para a área de Farmácia hospitalar e SUS

Estágio supervisionado II 96

16

(Sistema Único de Saúde). Na nova proposta, todas estas áreas serão oferecidas dentro do estágio supervisionado I (saúde coletiva). A redução da carga horária total é devida à dificuldade de campos de estágios; além disto, parte do conteúdo poderá ser trabalhada em Farmácia hospitalar e clínica. A carga horária reduzida nestes campos de estágio foi direcionada para outras modalidades de estágio.

Estágio supervisionado III

128 Estágio supervisionado II

160 Importante área de atuação do profissional farmacêutico.

Estágio supervisionado IV

128 Estágio supervisionado III

112 Importante área de atuação do profissional farmacêutico.

Estágio supervisionado V 464 Estágio supervisionado IV

480

Oportunidade para o aluno obter maior conhecimento prático em sua área de interesse.

Trabalho de curso III 16 Será excluída

Verificou-se que não havia necessidade do ‘Trabalho de curso III’, uma vez que o ‘Trabalho de curso I’, da matriz antiga, referia-se a elaboração de um projeto, enquanto a apresentação final da monografia só acontecia no ‘Trabalho de curso III’.

Com a reestruturação proposta neste documento, o curso de

Farmácia/campus Sinop passou a ter a distribuição de sua carga horária conforme

demonstra a Tabela 7.

Tabela 7 - Distribuição da carga horária (absoluta e em porcentagem) do curso

Componente Porcentagem (%) Carga horária

Núcleo básico 23,8 992

Núcleo intermediário 23,1 960

Núcleo específico 27,6 1152

Componentes curriculares

optativos 2,3 96

Trabalho de curso 0,8 32

Atividades complementares 2,3 96

Estágios supervisionados 20,0* 832

Total 100,0 4160

* Requisito da Resolução CNE/CES número 2/2002.

17

1.4. EQUIVALÊNCIA E PLANO DE ADAPTAÇÃO À NOVA

PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR

O Quadro 2 apresenta o comparativo de equivalência dos componentes

curriculares da matriz atual com a matriz proposta.

18

Quadro 2 - Quadro de equivalência entre a matriz atual e a matriz proposta do curso de Farmácia.

Estrutura curricular atual Estrutura curricular proposta Aproveitamento

Componente curricular CH Componente curricular CH (total/parcial)

Anatomia humana básica 64 Anatomia humana 64 TOTAL

Biologia celular 32 Biologia celular 48 PARCIAL

Botânica aplicada à Farmácia 80 Botânica aplicada à Farmácia 48 TOTAL

*Física geral 64 --- --- ---

Físico-química 64 Físico-química 64 TOTAL

Fisiologia humana 96 Fisiologia humana 80 TOTAL

Genética 64 Genética 48 TOTAL

Histologia e embriologia aplicadas à Farmácia 96 Histologia 64

TOTAL Embriologia 48

Introdução à bioestatística 64 Bioestatística 48 TOTAL

Introdução à profissão farmacêutica 32 Farmácia e sociedade 32 TOTAL

Matemática 64 Matemática 64 TOTAL

Metodologia científica 32 Metodologia científica 32 TOTAL

Química analítica 80 Química analítica 80 TOTAL

Química geral experimental 32 Química geral experimental 32 TOTAL

Química geral

Química inorgânica

48

48

Química geral

Química inorgânica

48

32

TOTAL

Química orgânica I 96 Química orgânica I 96 TOTAL

Química orgânica II 80 Química orgânica II 64 TOTAL

Bioquímica celular 64 Bioquímica 96 PARCIAL

Deontologia e legislação farmacêutica 32 Deontologia e legislação farmacêutica 48 TOTAL

Economia e administração farmacêutica 32 Economia e administração farmacêutica 32 TOTAL

Farmacognosia I 80 Farmacognosia I 80 TOTAL

19

Farmacognosia II 48 Farmacognosia II 64 TOTAL

Farmacologia I

Farmacologia II

Farmacologia III

32

80

48

Farmacologia I

Farmacologia II

80

80 TOTAL

Imunologia básica 32 Imunologia 48 PARCIAL

Microbiologia básica 64 Microbiologia básica 48 TOTAL

Parasitologia humana 64 Parasitologia humana 64 TOTAL

Patologia 64 Patologia 48 TOTAL

Química analítica instrumental 64 Química analítica instrumental 64 TOTAL

Química farmacêutica 96 Química farmacêutica I

Química farmacêutica II

64 TOTAL

32

Saúde pública 64 Saúde coletiva 48 TOTAL

Toxicologia geral 48 Toxicologia geral 64 TOTAL

Análises toxicológicas 48 Análises toxicológicas 64 TOTAL

Assistência farmacêutica 32

Assistência farmacêutica

64 TOTAL Atenção Farmacêutica 32

Biologia molecular 64 Biologia molecular 48 TOTAL

Bioquímica clínica 96 Bioquímica clínica 80 TOTAL

Biotecnologia farmacêutica 48 Biotecnologia farmacêutica 48 TOTAL

Bromatologia 64 Bromatologia 80 TOTAL

Controle de qualidade 80 Controle de qualidade físico-químico de medicamentos e cosméticos

64 TOTAL

Farmácia hospitalar 32 Farmácia hospitalar e clínica 80 PARCIAL

Farmacotécnica I 64 Farmacotécnica 96 TOTAL

Farmacotécnica II 64

Física Industrial 32 Operações unitárias 48 PARCIAL

20

*Fitoquímica 32 --- -- ---

Hematologia clínica 80 Hematologia clínica 80 TOTAL

Imunologia clínica 48 Imunologia clínica 64 TOTAL

Microbiologia clínica 48 Microbiologia clínica 80 PARCIAL

Parasitologia clínica 32 Parasitologia clínica 32 TOTAL

Patologia e citologia clínica 48 Citologia clínica 48 TOTAL

Tecnologia de alimentos 64 Tecnologia de alimentos 80 TOTAL

Tecnologia de cosméticos 32 Tecnologia de cosméticos 32 TOTAL

Tecnologia farmacêutica 64 Tecnologia farmacêutica 96 PARCIAL

Estágio Supervisionado I 48 Estágio supervisionado I 80 PARCIAL

Estágio Supervisionado II 96 Estágio supervisionado II 160 PARCIAL

Estágio supervisionado I

Estágio supervisionado II

Estágio supervisionado III

48

96

128

Estágio supervisionado I

Estágio supervisionado II

80

160 TOTAL

Estágio supervisionado IV 128 Estágio supervisionado III 112 TOTAL

Estágio supervisionado V 464 Estágio supervisionado IV 480 TOTAL

Trabalho de curso I 16 Trabalho de curso I 16 TOTAL

Trabalho de curso II 16 Trabalho de curso II 16 TOTAL

Trabalho de curso III 16

Atividades complementares 128 Atividades complementares 96 TOTAL

*Os componentes curriculares obrigatórios Física Geral 64 h e Fitoquímica 32h não geraram equivalência, porém para os alunos que

cursaram estas disciplinas serão registradas e acrescidas à carga horária total e obrigatória do curso.

21

Quadro 3 - Equivalência de componentes curriculares optativos entre a matriz atual e a matriz proposta do curso de Farmácia.

ESTRUTURA CURRICULAR ATUAL CH ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA CH Aproveitamento

*Anatomia de Plantas Medicinais 32 --- --- ---

*Biofarmácia 32 --- --- ---

--- --- Alimentos funcionais e nutracêuticos 48 TOTAL

--- --- Antropologia da saúde: culturas e sociedades 64 TOTAL

--- --- Atenção em saúde 32 TOTAL

--- --- Atenção farmacêutica a povos Indígenas 32 TOTAL

Biofarmacotécnica 48 Biofarmacotécnica 48 TOTAL

Controle de Qualidade de Material de Acondicionamento e Embalagem

32 Controle de qualidade de material de acondicionamento e embalagem

32 TOTAL

Controle de Qualidade em Laboratório de Análises Clínicas

32 Controle de qualidade em laboratório de análises clínicas 32 TOTAL

--- --- Cuidados farmacêuticos na prática clínica 32 TOTAL

Didática 32 Didática 32 TOTAL

Doenças Tropicais 48 Doenças tropicais 32 TOTAL

*Fisiologia do Exercício 32 --- --- ---

--- --- Ecologia geral 32 TOTAL

--- --- Elaboração de projetos de pesquisa 32 TOTAL

--- --- Empreendedorismo 48 TOTAL

--- --- Epidemiologia 64 TOTAL

--- --- Farmacoepidemiologia 32 TOTAL

Fitoterapia 48 Fitoterapia 48 TOTAL

--- --- Hemoterapia 48 TOTAL

Homeopatia 48 Homeopatia 64 TOTAL

Informática aplicada à Saúde 48 Introdução à informática 32 TOTAL

22

Inglês 32 Inglês instrumental 32 TOTAL

Interações Medicamentosas 48 Interações medicamentosas 32 TOTAL

Libras 32 Libras 32 TOTAL

*Limpeza e Esterilização de Material 32 --- --- ---

*Metodologia de Pesquisa Qualitativa em Saúde 32 --- --- ---

Micologia Clínica 48 Micologia clínica 48 TOTAL

Microbiologia e Higiene dos Alimentos 48 Microbiologia de alimentos 48 TOTAL

*Práticas de Bioquímica 48 --- --- ---

*Psicologia da Educação 32 --- --- ---

Segurança do Paciente e Gestão de risco em Serviços da Saúde

32 Nutrição e Dietética 48 TOTAL

--- --- Plantas medicinais 32 TOTAL

--- --- Poluição e legislação ambiental 64 TOTAL

--- --- Produção de texto e leitura 32 TOTAL

--- --- Tecnologia de cosméticos 32 TOTAL

--- --- Tópicos avançados em bacteriologia e virologia aplicadas 32 TOTAL

--- --- Tópicos Especiais em Neurociências 32 TOTAL

--- --- Toxicologia forense 32 TOTAL

*Os componentes optativos que foram cursados e que não geraram equivalência direta serão aproveitados e registrados para efeito de integralização da estrutura curricular deste projeto pedagógico.

23

A implantação da nova matriz curricular terá início no período letivo 2016/01

e seguirá os seguintes critérios:

1) MIGRAÇÃO DE MATRIZ CURRICULAR:

Discentes ingressantes a partir de 2016/01 iniciarão o curso na nova

matriz curricular;

Discentes ingressantes entre 2009 e 2015 poderão escolher entre

duas opções:

1.1) Permanecer na matriz que ingressou: neste caso, as disciplinas

serão oferecidas aos alunos, pois a implantação da nova matriz

curricular será oferecida por semestres, sendo que, no

semestre letivo 2016/01, apenas o primeiro semestre

funcionará com a nova matriz. Em 2016/2, o primeiro e

segundo semestres passarão a funcionar com a nova matriz

proposta, e assim sucessivamente. Os acadêmicos reprovados

em algum componente curricular da matriz antiga (2011)

poderão cursar as novas disciplinas que serão oferecidas, de

acordo com o Quadro 2. Em relação às disciplinas que

aumentaram a carga horária em mais de 25% na nova matriz,

o aluno reprovado poderá cursar somente os conteúdos e

cargas horárias referentes à matriz antiga, pois o conteúdo

destas novas disciplinas abrange todo o conteúdo das

disciplinas oferecidas na matriz antiga. Tais disciplinas são:

operações unitárias, farmácia hospitalar e clínica, biologia

celular, bioquímica, imunologia e estágio supervisionado I.

Ressalta-se que os componentes curriculares excluídos (Física

geral) serão mantidos enquanto houver alunos da matriz

antiga. A disciplina tecnologia de cosméticos, a qual passará a

ser optativa, deverá ser oferecida periodicamente enquanto

houver alunos da matriz antiga; o conteúdo da disciplina

fitoquímica será trabalhado nas disciplinas farmacognosia I e

farmacognosia II, que tiveram a carga horária total aumentada.

Sendo assim, o aluno da matriz antiga, reprovado em

fitoquímica, poderá cursar somente o conteúdo de fitoquímica

que será trabalhado nas Farmacognosias I e II, que passarão a

24

ser oferecidas na nova matriz. A única disciplina que vai

apresentar redução de mais de 25% da carga horária será

química inorgânica. Entretanto, o conteúdo referente a esta

carga horária já era ministrado na disciplina química geral. De

acordo com o Quadro 2, o aluno da matriz antiga, que estiver

pendente nesta disciplina, poderá cursar a nova disciplina e,

juntamente com a química geral, aproveitar para a matriz

antiga. Com relação à disciplina de Atenção farmacêutica, todo

conteúdo passará a ser oferecido no componente curricular

Assistência farmacêutica. Assim, o aluno da matriz antiga que

estiver pendente em Atenção farmacêutica poderá cursar

somente o conteúdo referente a esta disciplina, que será

ministrado na disciplina de Assistência farmacêutica da nova

matriz. Quanto aos estágios supervisionados, o estágio

supervisionado I, juntamente com estágio supervisionado II, da

nova matriz, poderá ser aproveitado para os estágios

supervisionados I, II e III da matriz antiga;

1.2) Discentes que optarem por migração de matriz: os seguintes

componentes curriculares não serão totalmente aproveitados -

operações unitárias, farmácia hospitalar e clínica, biologia

celular, bioquímica, imunologia, microbiologia clínica,

tecnologia farmacêutica. Esses discentes serão informados das

condições e deverão assinar um termo de ciência (ANEXO J).

2) MIGRAÇÃO DE TURNO:

Discentes ingressantes a partir de 2016/01 iniciarão o curso no novo

turno (vespertino e noturno);

Discentes ingressantes entre 2009 e 2015 terão duas possibilidades:

2.1) Manter o turno no qual ingressaram: neste caso, enquanto houver

alunos nestas condições, qualquer disciplina deverá ser oferecida no

turno noturno;

25

2.2) Discentes que optarem por migração de turno: esses discentes

serão informados das condições e deverão assinar um termo de ciência

(ANEXO J).

3) VIGÊNCIA DA MATRIZ DE 2011:

A matriz 2011 será oferecida até o prazo máximo de 2020/01. A partir

do semestre letivo 2020/02 os alunos que ingressaram antes de

2016/01 migrarão automaticamente para a matriz 2016, inclusive

aqueles que estiverem com planos de estudos de acordo com a

Resolução Consepe 68/2014.

26

2 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1. ASPECTOS GERAIS DO CURSO

A estrutura acadêmica do curso de Farmácia da UFMT, do Instituto de

Ciências da Saúde, campus Sinop, conta com 80 (oitenta) vagas anuais, sendo 40

(quarenta) vagas para o primeiro semestre e 40 (quarenta) vagas para o segundo

semestre, conforme Quadro 4.

Quadro 4 - Identificação do curso de graduação em Farmácia da UFMT/Sinop

UNIDADE: UFMT - campus universitário Sinop – Instituto de Ciências da Saúde

DENOMINAÇÃO: graduação em Farmácia

MODALIDADE: presencial

GRAU CONFERIDO: bacharel em Farmácia

REGIME: créditos, semestral.

INGRESSO:

- Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM): através da nota do ENEM, com

inscrição nas etapas indicadas no referido processo seletivo;

- Compulsória: independente da vaga, podendo ser usufruído pelo funcionário

público ou militar e seus dependentes transferidos a pedido da União, Estados

ou Municípios;

- Transferência facultativa: depende da disponibilidade de vagas, sendo esta

publicada na página da UFMT, por meio de edital informativo;

- Convênio cultural: para alunos estrangeiros, pertencentes a países com os

27

quais a UFMT tem convênio de cooperação;

- Ingresso por cortesia: é a receptividade pela comunidade universitária ao filho

de cônsul estrangeiro.

NÚMERO DE VAGAS: 80 (oitenta) vagas anuais, sendo 40 (quarenta) vagas

para o primeiro semestre e 40 (quarenta) vagas para o segundo semestre.

REDIMENSIONAMENTO DAS TURMAS PARA AULAS PRÁTICAS: 25 vagas

por turma de aula prática.

REDIMENSIONAMENTO DAS TURMAS PARA ESTÁGIOS

SUPERVISIONADOS: 10 vagas por turma de estágio.

TURNO DE FUNCIONAMENTO: vespertino e noturno.

ÁREA DE CONHECIMENTO DO CNPq: Ciências da Saúde 4.00.00.00-1

Farmácia: 4.03.00.00-5.

2.2. CARGA HORÁRIA DO CURSO

O acadêmico deve integralizar uma carga horária mínima de 4160 horas

para a obtenção do grau de bacharel em Farmácia, sendo 3104 horas em

componentes curriculares obrigatórios; 832 horas em estágio supervisionado; 96

horas em componentes curriculares optativos; 32 horas de trabalho de curso e 96

horas em atividades complementares (Quadro 5). Neste Projeto é mantido o

período de integralização de 10 (dez) semestres, e a carga horária total do curso

passou de 4.320 horas para 4160 horas. Deste modo, para integralizar as

atividades do curso, o acadêmico deverá realizar todas as atividades previstas.

28

Quadro 5 - Relação das atividades a serem desenvolvidas para integralização do curso de

bacharelado em Farmácia

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4160 horas

INTEGRALIZAÇÃO - PRAZO MÍNIMO: 10 Semestres

INTEGRALIZAÇÃO - PRAZO MÁXIMO: 15 Semestres

Componentes

curriculares

obrigatórios

Componentes

curriculares

optativos

Trabalho

de curso

Atividades

complementares

Estágios

supervisionados

Carga

horária

total

3104 96 32 96 832 4160

2.3. FLEXIBILIDADE CURRICULAR

2.3.1. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Estão previstos 3 (três) componentes curriculares optativos, com um total de

96 horas. Estes componentes serão oferecidos a partir do terceiro (3º) período do

curso, nas diferentes áreas de concentração, de acordo com a demanda de alunos

e atendimento à legislação da UFMT. Ainda, caso um acadêmico desejar cursar

uma disciplina qualquer ofertada pela UFMT, em qualquer curso e qualquer campi,

poderá solicitar ao Colegiado do curso. Se houver a comprovação de afinidade

desta disciplina com o curso de Farmácia, o Colegiado poderá deferir o

aproveitamento desta disciplina como um componente curricular optativo. Desta

forma, o aluno poderá enriquecer e customizar o próprio currículo.

2.3.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares são parte integrante do currículo do curso de

Farmácia e seu cumprimento objetiva possibilitar aos acadêmicos a participação

em atividades interdisciplinares, profissionalizantes, de aprofundamento temático e

ampliação de horizontes sociais, políticos, ético-filosóficos e culturais, de acordo

com as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Farmácia e o

Regimento da UFMT. Desta forma, as atividades complementares serão escolhidas

e executadas pelo estudante, de forma a perfazer um total mínimo de 96 horas,

29

com finalidade de possibilitar aos acadêmicos novos espaços e tempo de

aprendizagem. Este valor corresponde a 2,2% da carga horária total. As atividades

complementares deverão ser realizadas em conformidade com as normas

específicas, apresentadas no Anexo C.

2.3.3. TRABALHO DE CURSO

O acadêmico, de forma a atender uma das exigências curriculares, deverá

realizar um trabalho de curso (TC), correspondente a 32 horas, ou seja, 0,8% da

carga horária total do curso. A formalização do processo, obrigatoriamente,

ocorrerá a partir da matrícula do acadêmico, na disciplina TC I, ofertada no sétimo

(70) período, seguindo com a matrícula na disciplina TC II, do nono (9º) período. O

cumprimento de tal exigência curricular ficará condicionado à totalização da carga

horária destinada às disciplinas de TC, bem como à apresentação de um trabalho,

nos moldes de monografia ou artigo científico, sendo de caráter individual e

orientado por um docente pertencente ao quadro permanente da UFMT/campus

Sinop. O TC deverá ser realizado respeitando-se a norma de Elaboração de TC,

conforme Anexo D.

2.3.4. ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

O estágio é uma atividade teórico-prática curricular e um ato educativo escolar

supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para

o trabalho produtivo de educandos, envolvendo não só os aspectos humanos e

técnicos da profissão, mas também o comprometimento social com o contexto do

campo de estágio. Os estágios dos acadêmicos de Farmácia da UFMT/CUS fazem

parte do projeto pedagógico do curso e integram o itinerário formativo dos

discentes, sendo regidos pelos termos da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008;

Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de 2002; Resolução Consepe nº 117,

de 11 de agosto de 2009; e alterações posteriores que as mesmas venham a

sofrer.

O estágio no curso de Farmácia pode configurar-se como estágio

supervisionado obrigatório e como estágio supervisionado não obrigatório. O

30

estágio obrigatório faz parte da matriz curricular do curso (componente curricular

obrigatório), cujo cumprimento da carga horária é requisito para aprovação,

conclusão do curso e obtenção do diploma. O estágio supervisionado é

considerado não obrigatório quando realizado voluntariamente pelo aluno

(atividade opcional), como busca de complementação da formação profissional,

cuja carga horária é acrescida à carga horária total de integralização curricular

regular e obrigatória.

De acordo com os fundamentos da Resolução do CNE/CES nº 2/2002, a carga

horária mínima do estágio supervisionado obrigatório deve atingir 20% da carga

horária total do curso de graduação em Farmácia. A carga horária do curso de

Farmácia da UFMT/CUS é de 4160 horas, sendo previsto para o estágio obrigatório

um total de 832 horas, conforme descrito na matriz curricular, distribuídas nos

diferentes campos de atuação do profissional farmacêutico.

O estágio obrigatório do curso de Farmácia é realizado em 04 (quatro)

semestres, a partir do 7º (sétimo) período. Entre as atividades de estágio previstas

na matriz curricular do curso, estão: estágio supervisionado I (saúde coletiva, 80

horas); estágio supervisionado II (farmácias e drogarias, 160 horas); estágio

supervisionado III (análises clínicas, 112 horas); estágio supervisionado IV

(especialidade, 480 horas). Com relação ao estágio supervisionado IV, o aluno

poderá optar entre as áreas de atuação definidas pelo Conselho Federal de

Farmácia.

As normas dos estágios curriculares supervisionados do curso de Farmácia

da UFMT/CUS estão descritas no Anexo B deste Projeto Pedagógico de curso.

31

3 3. PERFIL INSTITUCIONAL

3.1. HISTÓRICO

O Mato Grosso é atendido por duas universidades públicas – a UNEMAT

(Instituição Estadual) e a UFMT, (Instituição Federal). A Universidade Federal de

Mato Grosso (UFMT), instituída sob a forma de Fundação, foi criada pela Lei no

5.647, de 10 de dezembro de 1970, pela fusão do Instituto de Ciências e Letras de

Cuiabá com a Faculdade Federal de Direito de Cuiabá. A Universidade Federal de

Mato Grosso (UFMT) está localizada em Cuiabá (campus sede) e em outras quatro

cidades – Rondonópolis (Sul); Barra do Garças e Pontal do Araguaia (Leste); e

Sinop (Norte). Em construção, encontram-se os campus Várzea Grande, cidade

contígua à capital, e a Unidade II do campus Cuiabá. A UFMT é a mais abrangente

instituição de ensino superior do Estado, com presença marcante em todas as

regiões de Mato Grosso, um território superior a 900 mil quilômetros quadrados.

Além dos campi, a UFMT está presente em 24 polos de educação a distância.

Além disto, possui uma base de pesquisa no Pantanal e fazendas experimentais

em Santo Antônio do Leverger (30 km de Cuiabá), dois hospitais veterinários

(inclusive, um localizado em Sinop) e o Hospital Universitário Júlio Müller, cem por

cento SUS. A UFMT é composta por 27 institutos e faculdades, já formou mais de

50 mil profissionais e tem, hoje, mais de 21 mil alunos em seus 101 cursos de

graduação e nos 56 de pós-graduação (mestrado e doutorado).

A primeira proposta de implantação de um campus da UFMT em Sinop

aconteceu no ano de 1981, com a doação do terreno de 60 hectares feita pelo

colonizador Ênio Pipino; mas, somente no ano de 1991, o Conselho Diretor da

Universidade criou o núcleo Pedagógico Norte Mato-Grossense e, no ano de 1992,

deu-se a instalação provisória da UFMT em Sinop. Nesse campus, em regime de

32

turmas especiais, já foram oferecidos seis cursos: Ciências Contábeis, Ciências

Biológicas, Direito, Educação Física, Engenharia Florestal e Geografia.

A presença da UFMT na região norte do Estado tem, como perspectiva,

atender às necessidades dos diversos segmentos da sociedade com base na

educação superior, extensão e pesquisa. Há o objetivo de buscar-se,

constantemente, a viabilização de soluções para o desenvolvimento sustentável do

espaço rural, por meio da geração, adaptação e transferência de conhecimentos e

tecnologias. Em razão da vocação econômica e sociocultural, o campus investe na

consolidação de graduações relacionadas à saúde, agropecuária e à formação de

professores (áreas bastante ausentes na região). Atualmente, oferece onze (11)

cursos: Licenciatura Plena em Ciências Naturais e Matemática com habilitação em

Física, Licenciatura Plena em Ciências Naturais e Matemática com habilitação em

Química, Licenciatura Plena em Ciências Naturais e Matemática com habilitação

em Matemática, Engenharia Florestal, Zootecnia, Agronomia, Engenharia Agrícola

e Ambiental, Enfermagem, Medicina Veterinária, Farmácia e Medicina.

Devido à sua proximidade com os biomas de Cerrado e Floresta Amazônica, o campus da UFMT, instalado em Sinop em 1993, desenvolve atividades de pesquisa em diversas áreas ligadas ao meio ambiente (como a climatologia, a geomorfologia e as ciências biológicas). Sua consolidação, ampliando a produção de conhecimentos e a formação de recursos humanos adequados à realidade da região, é essencial na busca de desenvolvimento sustentável, com a preservação da biodiversidade e das culturas locais1.

1 Revista Expansão, disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/expansao/revistaexpansao.pdf; acesso em 21/04/2015.

33

3.2. INSERÇÃO REGIONAL

Dentre os estados brasileiros, Mato Grosso destaca-se por sua exuberante

vegetação, realidade atestada no próprio nome ‘Mato Grosso’. O estado possui

área de 903.366,192 km², população estimada de 3.224.357 habitantes e

densidade demográfica de 3,36 hab/km², sendo formado por 141 municípios2. As

principais atividades econômicas no estado são: pecuária, agricultura, agricultura

familiar, mineração, energia e setor florestal3. Atualmente, é considerado o maior

produtor nacional de grãos e de algodão herbáceo do Brasil2. Também é grande

produtor de carne, possuindo o maior rebanho bovino do país4. Possui clima

predominante tropical, com temperatura média anual superior a 24 graus e duas

estações bem definidas: seca e chuvosa4. O estado possui três diferentes biomas:

Amazônia, no norte do estado; Cerrado, na porção central do estado; e o Pantanal,

no sul do estado4.

Do ponto de vista da sua geomorfologia, o estado tem 11 tipos diferentes de

relevos, com ocorrência de planaltos, chapadas, serras residuais, depressões,

planícies e pantanais. Sua hidrografia destaca-se por representar um grande centro

divisor de águas, onde nasce a maioria dos rios de três importantes bacias

hidrográficas brasileiras: a Amazônica, a Platina e a do Araguaia.

O município de Sinop possui uma área de 3.942,231 Km2, e é o principal

polo econômico e universitário do norte do estado, com população estimada em

2014 de 126.817, segundo dados do IBGE, localizando-se às margens da rodovia

BR-163.

A cidade foi fundada em 14/09/1974 e seu nome consiste na sigla da Colonizadora - Sociedade Imobiliária Noroeste do Paraná – que: “Atendendo ao chamamento do Governo Federal, que pretendia à época, povoar a região amazônica, objetivando a sua integração ao território nacional, a Colonizadora Sinop aceitou o desafio de implantar um projeto de colonização particular em uma área aproximada de seiscentos mil hectares, em plena selva amazônica, sem qualquer ligação com outras regiões, a não ser por precárias estradas e picadas abertas no meio da mata5.

2 Portal do IBGE, disponível em http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=mt ; acesso em 13/04/2015.

3 CORSINI, E. Principais atividades econômicas de MT. Disponível em: http://www.sema.mt.gov.br/acesso em 17 nov. 2014. 4 ARRUDA, V. M. Características de Mato Grosso. Disponível em: http://www.sema.mt.gov.br/; acesso em 17 nov. 2014. 5 Portal Colonizadora Sinop, disponível em http://www.gruposinop.com.br/responsabilidade.php ; acesso em 21/04/2015.

34

Há, também, um grande potencial estudantil na região, como se constata

pelo portal do IBGE, baseado em dados do Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais (INEP) / MEC, que registra 6.698 matrículas no Ensino

Médio em 2012, em escolas estaduais e privadas, somente na cidade de Sinop.

Em nível de educação superior pública, além da UFMT, há a Universidade do

Estado de Mato Grosso (UNEMAT), que atua no município desde 1992, oferecendo

os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas,

Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Letras, Matemática e Pedagogia.

Como se percebe, o Município de Sinop, por ser o principal polo econômico

e universitário da mesorregião do Norte Mato-Grossense, a maior das

cinco mesorregiões do estado, possui alto potencial para consolidação de um

parque industrial, assim como uma expressiva demanda de futuros acadêmicos. A

consolidação das atividades das universidades (ensino, pesquisa e extensão), as

quais constituem o suporte necessário para desenvolvimento científico, tecnológico

e cultural do país, somente será possível com o fortalecimento das instituições

públicas.

3.3. PRINCÍPIOS NORTEADORES, MISSÃO, OBJETIVOS E METAS

"O campus Sinop possui os mesmos princípios norteadores, missão, objetivos

e metas da comunidade universitária da UFMT, verbalizados em seu Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI),

que integra o PDI. São princípios norteadores do campus Sinop:

Ética e democracia;

Formação crítica e qualidade acadêmica;

Autonomia institucional e compromisso social;

Inclusão e pluralidade;

Interação e articulação com a sociedade;

Inovação acadêmica e administrativa;

Sustentabilidade das ações;

Gestão democrática e transparente.

35

Como missão, o PDI 2013-2018 estabelece: “Formar e qualificar profissionais

nas diferentes áreas, produzir conhecimentos e inovações tecnológicas e

científicas que contribuam significativamente para o desenvolvimento regional e

nacional.” Ainda, o PDI visa “tornar-se referência nacional e internacional como

instituição multi campi de qualidade acadêmica, consolidando-se como marco de

referência para o desenvolvimento sustentável da região central da América do Sul,

na confluência da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal”.

Com base no PDI 2013-2018, a UFMT/CUS possui os objetivos e metas

descritos no Quadro 6.

Quadro 6 - Objetivos e metas da UFMT/CUS

OBJETIVOS METAS

Melhorar a qualidade no ensino de graduação.

Atualizar o Projeto Pedagógico de Curso (PPC); dinamizar a política de estágios e mobilidades; reduzir a evasão e a repetência; melhorar a qualidade de aulas práticas/campo; promover formação do corpo docente e administrativo, objetivando a melhoria do ensino de graduação; participar da ampliação e modernização da biblioteca do campus Sinop através de solicitação de novos exemplares; participar da política institucional de avaliação dos cursos de graduação; acompanhar a situação dos egressos como forma de avaliar o curso e estabelecer políticas de educação continuada.

Estimular a pesquisa em áreas estratégicas para o desenvolvimento regional.

Ampliar e melhorar a qualidade da pesquisa no curso; articular a pesquisa desenvolvida no curso com o desenvolvimento regional.

Participar de cursos de pós-graduação na UFMT.

Participar da criação de cursos de pós-graduação e elevar os conceitos dos cursos de pós-graduação junto a CAPES; aperfeiçoar a estrutura de funcionamento da pós-graduação; implantar novos cursos de pós-graduação stricto sensu na UFMT, fortalecendo a estrutura existente; implantar novos cursos de pós-graduação lato sensu e estabelecer rotinas de oferta.

Promover a extensão como fundamento do desenvolvimento curricular, contribuindo para o desenvolvimento regional e a melhoria das condições sociais.

Ampliar a atividade de extensão na UFMT; promover a socialização do conhecimento e maior interação entre a UFMT e a sociedade.

Promover tecnologias de informação e comunicação aplicadas à educação (TIC), favorecendo a inovação das práticas pedagógicas.

Ampliar as tecnologias de informação e comunicação aplicadas à educação (TIC) para a inovação das práticas pedagógicas.

Contribuir para o desenvolvimento industrial, científico e tecnológico do

Ampliar a atuação da UFMT nas iniciativas de desenvolvimento sustentável do Estado, mediante formação e capacitação de recursos humanos e da

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estado.

criação de mecanismos de apoio ao empreendedorismo e prestação de serviços para a comunidade; desenvolver projetos de pesquisa e extensão que contribuam para o desenvolvimento industrial e tecnológico do Estado; estimular e promover a oportunidade de realização de estágios e intercâmbios relacionados ao desenvolvimento industrial, científico e tecnológico.

Contribuir para a resolução dos problemas ambientais no estado de Mato Grosso.

Ampliar as parcerias com entidades públicas, privadas e sociedade civil organizada, a fim de programar ações de formação de recursos humanos e desenvolvimento de atividades voltadas para resolução dos problemas ambientais; ampliar o número de projetos de pesquisa voltados para a análise e superação dos problemas ambientais / socioambientais.

Contribuir para a melhoria da saúde pública no estado de Mato Grosso.

Desenvolver atividades de ensino para qualificação de Recursos Humanos na área de saúde; Fortalecer a integração da UFMT com a Rede de Saúde para atuação em cooperação e ampliação dos campos de estágio para discentes; Desenvolver e ampliar a pesquisa e a extensão no campo da saúde pública no Estado de Mato Grosso; Desenvolver atividades de extensão e prestação de serviços para envolver e atender grupos específicos e demandas diversas no campo da saúde pública

Contribuir com a valorização da cultura mato-grossense e do conhecimento tradicional.

Ampliar as atividades de extensão que valorizem as expressões culturais regionais, contribuindo para aliar a formação profissional à formação cultural.

Contribuir para a garantia das políticas de inclusão social e respeito às diversidades.

Promover ações que estimulem o atendimento às pessoas com deficiências; participar das políticas públicas e desenvolver ações de inclusão social, em especial as voltadas para as populações indígenas, quilombolas, rurais, ribeirinhas e urbanas de baixa renda; estimular a participação dos alunos nas políticas de assistência e estudantil, no sentido de garantir o acesso, a permanência socioeconômica e o sucesso acadêmico de estudantes de graduação e de pós-graduação, proporcionando aos discentes espaços de formação acadêmica, política, esportiva, cultural e de vivência universitária intercultural.

Ampliar a presença da UFMT nos municípios do estado de Mato Grosso.

Interiorizar as atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão.

37

3.4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A estrutura organizacional administrativa da Universidade Federal de Mato

Grosso está sintetizada no Quadro 7.

Quadro 7 - Estrutura organizacional administrativa da Universidade Federal de Mato Grosso6

ÓRGÃOS DELIBERATIVOS

Órgão Atribuições

Conselho Diretor (CD)

Administração da Fundação e supervisão da Universidade. O Conselho tem a função precípua de gerir o patrimônio da Fundação, de modo a assegurar à Universidade seu pleno desenvolvimento, em consonância com os objetivos previstos na legislação de ensino. O órgão executivo do Conselho Diretor é o Presidente da Fundação, que também exerce a função de Reitor da Universidade. É composto por seis membros titulares e seis membros suplentes, sendo três membros de livre escolha do Presidente da República; um membro indicado pelo Ministério da Educação; um membro indicado pelo Governo do Estado de Mato Grosso; e um membro indicado pelas classes empresariais do Estado. Todos os membros são nomeados pelo Presidente da República.

Conselho Universitário

(Consuni)

Órgão deliberativo sobre matéria administrativa, econômica, financeira e de desenvolvimento de pessoal, nos termos da legislação vigente. É um dos órgãos normativos, deliberativos e consultivos da Gestão Universitária. Delibera sobre matérias administrativas, econômicas, financeiras e de desenvolvimento de pessoal. Reúne-se durante o ano acadêmico, ordinariamente, pelo menos uma vez ao mês, sempre que for convocado pelo Reitor e, extraordinariamente, quando convocado pela mesma autoridade ou pela maioria de seus membros. Integram o Conselho Universitário: o Reitor, que o preside e mantém o direito de voto exclusivamente em caso de empate; o Vice-Reitor; os Pró-Reitores; os Diretores de Institutos e Faculdades; representação docente, discente e técnico-administrativa eleita por seus pares; um representante dos Órgãos Suplementares, conforme o que estabelecer o Regimento Geral e ou Resoluções dos Conselhos Superiores; representação eleita entre os Coordenadores de Curso de Graduação; e representação eleita entre os coordenadores de programas de pós-graduação.

Conselho de Ensino, Pesquisa

e Extensão (Consepe)

Órgão normativo, deliberativo, consultivo e última instância para recursos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, nos termos da legislação vigente. A ele compete exercer a gestão da Universidade, em matéria relacionada ao ensino, a pesquisa e a extensão, supervisionando e fiscalizando as atividades didático–científicas realizadas pela Universidade Federal de Mato Grosso, funcionando na forma colegiada, nos termos da legislação federal, disposições estatutárias e por seu regimento. Também é de responsabilidade do Consepe estabelecer norma sobre o acesso ao ensino superior, currículos e programas, matrículas e transferências de alunos, avaliação de desempenho do corpo docente e discente, aproveitamento de estudos, contratação e dispensa de docentes e a política de pesquisa e extensão; aprovar projetos políticos pedagógicos dos cursos de graduação e de pós-graduação e atividades de extensão, assim como o número de vagas que serão oferecidas por estes;

6 Portal da UFMT, disponível em: http://www.ufmt.br/ufmt/site/secao/index/Cuiaba/812 ; acesso em 14/04/2015.

38

aprovar o calendário acadêmico da UFMT, a criação, denominação e extinção de disciplinas; propor planos de expansão da Universidade em matéria de ensino, pesquisa e extensão; além de outras atribuições de segunda instância. Integram o conselho ensino, pesquisa e extensão: o Reitor, que o preside e mantém o direito de voto exclusivamente em caso de empate; o Vice-Reitor; os Pró-Reitores de Ensino de Graduação, de pós-graduação, de pesquisa, de vivência acadêmica e social e de planejamento; representantes dos Institutos e Faculdades, eleitos entre seus membros; representantes de cada classe da carreira do magistério superior; representação discente, eleita por seus pares, com mandato de 01 ano; representação eleita entre os coordenadores de cursos de graduação; representação eleita entre os coordenadores de programas de pós-graduação; e representação dos técnicos-administrativos eleita por seus pares.

ÓRGÃOS EXECUTIVOS

Órgão Atribuições

Reitoria

Conjunto de processos gerenciais e de pessoas que são responsáveis pela gestão da UFMT. Os responsáveis pela reitoria são eleitos pela comunidade acadêmica de quatro em quatro anos, podendo ser reeleitos por mais um mandato.

Vice-Reitoria

Substituir a Reitora, em caso de impedimento e faltas, assumindo e concluindo

o mandato em caso de vacância. A Vice-Reitoria da Universidade Federal de

Mato Grosso responde pelas seguintes unidades: Editora Universitária

(EdUFMT), Biblioteca Central, Hospital Veterinário, Biotério Central e Escritório

de Inovação Tecnológica (EIT). O Vice-Reitor da Universidade Federal de Mato

Grosso é escolhido entre professores dos dois níveis mais elevados da carreira

docente e nomeado pela Reitora. O Vice-Reitor participa do Conselho

Universitário (Consuni) e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

(Consepe).

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação

(Proeg)

Coordena a análise e proposição de políticas, diretrizes e metas para cursos de graduação. Sendo assim, cabe à Proeg o processo de avaliação institucional dos cursos de graduação e o planejamento acadêmico ligado ao desenvolvimento dos cursos de graduação, promovendo estudos e discussões sobre questões ligadas ao currículo, sistemas de oferta, formas de acesso e avaliações dos cursos de graduação.

Pró-Reitoria de

pós-graduação (ProPG)

Órgão responsável pelo planejamento e execução das atividades relativas pós-graduação na UFMT, no que se refere ao oferecimento de cursos Lato Sensu e Stricto Sensu. É também responsável por supervisionar a coordenação de pós-graduação (CPG), que elabora e coordena os planos de capacitação da UFMT, a articulação com agências de fomento à capacitação, além de acompanhar os programas e projetos de pós-graduação stricto sensu e lato sensu.

Pró-Reitoria de Pesquisa (Propeq)

Assessora a Reitoria, compondo a administração superior para orientação e definição da política da pesquisa e pós-graduação lato sensu e stricto sensu da Universidade Federal de Mato Grosso, superintendendo e supervisionando todos os programas especiais pertinentes. Sua missão é fomentar a produção de conhecimento em todas as áreas do saber, através da articulação interna com os grupos de pesquisa, e externa com as agências de fomento.

Pró-Reitoria de Cultura,

Extensão e Vivência

Responsável pelos programas de articulação com os estudantes, de extensão, de cultura e esporte, lazer e vivência. Foi idealizada para atender as novas demandas e desafios impostos ao longo dos últimos anos, cumprindo com suas obrigações acadêmicas e científicas, auxiliando a UFMT

39

(Procev) a desenvolver intensamente o seu compromisso social. É neste horizonte comunitário onde o seu perfil se define e adquire consciência maior, onde a educação, a ciência, a cultura e a vivência se complementam na formação de uma sociedade equilibrada e sustentável.

Pró-Reitoria de Planejamento

(Proplan)

Planejamento e a execução de ações relacionadas à elaboração da proposta orçamentária, considerando o orçamento de custo, que é a distribuição dos recursos de custeio às unidades acadêmicas e administrativas. Compete ainda à Pró-Reitoria de planejamento assessorar as unidades acadêmicas e administrativas no controle e execução dos convênios firmados com a UFMT, planejar e implantar a política de informatização da UFMT, elaborar projetos e promover a realização e fiscalização de obras, reformas e serviços de engenharia, mantendo de forma organizada as informações e dados relativos às áreas acadêmicas e administrativas para informações da comunidade interna e externa.

Pró-Reitoria de Administração

(Proad).

Assessora a Reitoria em assuntos referentes à área técnica, para garantir o melhor desempenho da gestão administrativa. Compete à Proad a reposição e remanejamento de vagas de servidor; autorização para concessão de suprimento de fundos; autorização para funcionamento de qualquer atividade comercial nos campi; cessão temporária e eventual de espaço físico da Instituição para realização de eventos de interesse de pessoas externas à comunidade universitária; concessão de auxílio funeral, auxílio maternidade, auxílio reclusão, diárias e passagens; o reconhecimento de dívida do exercício anterior; e demais atribuições administrativas.

A estrutura do campus universitário Sinop é composta de Institutos. O

campus Sinop está vinculado à Reitoria do campus Cuiabá. Possui uma Pró-

Reitoria de campus, tendo a si subordinados os três Institutos7: Instituto de

Ciências Agrárias e Ambientais (ICAA/CUS); Instituto de Ciências da Saúde

(ICS/CUS); e Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais (ICNHS/CUS),

além das seguintes unidades: Gerência de Administração e Planejamento;

Gerência de Graduação e Extensão; Supervisão de Assistência Estudantil; e

Gerência de Pós-graduação e Pesquisa. O campus Sinop não possui

departamentos – apenas cursos e suas coordenações alocadas a cada Instituto

(unidade acadêmica).

No momento, o campus conta com a estrutura administrativa apresentada no

Quadro 8.

7 Os institutos têm as atribuições de planejar, executar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências básicas; e as faculdades, as atribuições de planejar, executar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências aplicadas.

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Quadro 8 - Estrutura organizacional do campus universitário Sinop

TIPO Composição Pró-Reitoria Pró-reitor (a) do campus Sinop (PROCUS). Cargo indicado pelo Reitor

(a), subordinado apenas à Reitoria (campus Cuiabá), e tem a si subordinado todos os Institutos e outras unidades acadêmicas: Gerência de administração e planejamento, Gerência de graduação e extensão, Supervisão de assistência estudantil, e Gerência de pós-graduação e pesquisa.

Institutos Unidade acadêmica da estrutura do campus Sinop, onde estão lotados todos os servidores docentes e técnicos de laboratório, sendo composto por três unidades, a saber: Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais (ICAA/CUS), Instituto de Ciências da Saúde (ICS/CUS) e Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais (ICNHS/CUS). A direção do Instituto é um cargo eletivo. O órgão colegiado deliberativo, que representa cada Instituto, é a Congregação, sendo composta pelo(a) Diretor(a) do Instituto (Presidente - eleito), coordenadores de curso (n. cursos do Instituto), representantes dos docentes (1), representantes dos discentes (1), representante dos servidores técnico-administrativos (1), sendo todos estes, eleitos.

Gerência de Administração e Planejamento

Prefeitura do campus, Setor de transportes, Protocolo, Secretaria de tecnologia da informação (STI), Restaurante universitário e Supervisão de compras e patrimônio. A Supervisão de compras e patrimônio abrange o almoxarifado do campus Sinop.

Gerência de Graduação e Extensão

Supervisão de biblioteca, Secretarias de coordenações de curso, Supervisão de registro escolar, Cerimonial e Coordenação de extensão (Codex). A Codex se subdivide em Câmara de extensão, cultura e esporte.

Supervisão de Assistência Estudantil (SAE)

Secretaria de assistência estudantil, que se encontra subordinada à PRAE e à Pró-Reitoria do campus (PROCUS).

Gerência de pós-graduação e pesquisa

Secretaria de coordenação de programas de pós-graduação.

Cada um dos três Institutos do campus universitário Sinop se subdivide em

coordenações de curso, sendo que, atualmente, há onze coordenações de curso

no campus, as quais estão descritas no Quadro 9.

Quadro 9 - Coordenações de cursos do campus universitário Sinop

Coordenação de curso – cursos lotados no ICAA

Coordenador (a) do curso de Agronomia; coordenador (a) do curso de Engenharia agrícola e ambiental; coordenador (a) do curso de Engenharia florestal; e coordenador (a) do curso de Zootecnia. O órgão colegiado deliberativo que representa cada coordenação é o Colegiado de curso, sendo composto pelo (a) coordenador (a) de curso (presidente - eleito), representantes dos docentes (de diversas áreas, indicados ou eleitos pelos seus pares) e representante

41

dos discentes (eleito). O Colegiado é composto, no mínimo, por cinco e no máximo por onze membros.

Coordenação de curso – cursos lotados no ICS

Coordenador (a) do curso de Farmácia, coordenador (a) do curso de Enfermagem, coordenador (a) do curso de Medicina e coordenador (a) do curso de Medicina veterinária. O órgão colegiado deliberativo, que representa cada Coordenação, é o Colegiado de curso, composto pelo (a) coordenador (a) de curso (Presidente - eleito), representantes dos docentes (de diversas áreas, indicados ou eleitos pelos seus pares), e representante dos discentes (eleito). O Colegiado é composto, no mínimo, por cinco e no máximo por onze membros.

Coordenação de curso – cursos lotados no ICNHS

Licenciatura em Ciências Naturais e Matemática com habilitação em Física; Licenciatura em Ciências Naturais e Matemática com habilitação em Química; Licenciatura em Ciências Naturais e Matemática com habilitação em Matemática. O órgão colegiado deliberativo que representa cada coordenação é o Colegiado de curso, sendo composto pelo (a) coordenador (a) de curso (Presidente - eleito), representantes dos docentes (de diversas áreas, indicados ou eleitos pelos seus pares), e representante dos discentes (eleito). O Colegiado é composto, no mínimo, por cinco e no máximo por onze membros.

3.4.1. COORDENAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA/CUS

Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro

1996), não mais se exigiu a existência de departamentos no âmbito das instituições

de ensino superior. A maioria das instituições extinguiu-os de suas estruturas

organizacionais, preferindo acolher a ideia de Coordenação de curso e Direções,

atribuindo aos novos setores a responsabilidade pela direção e pelo sucesso dos

cursos superiores.

De acordo com o estatuto na UFMT, o curso de graduação será gerido pelo

colegiado de curso de graduação, que planejará e executará as tarefas que lhe são

peculiares, sendo a instância deliberativa e consultiva sobre políticas, estratégias e

42

rotinas acadêmicas, para os fins de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do

curso. O colegiado de curso de graduação será composto pelo coordenador do

curso, que o presidirá, por representações docente e discente, na forma e

proporção da lei e do regimento geral e ou resoluções dos conselhos superiores. A

eleição do coordenador do curso de graduação dar-se-á com a participação dos

docentes que ministrem disciplinas no curso e dos discentes regularmente

matriculados no mesmo, na forma e proporção definidas na forma da lei e no

regimento geral, sendo o coordenador nomeado na forma da lei. Compete ao

colegiado de curso de graduação, entre outras atribuições que venham a ser

definidas no regimento geral: I - Coordenação e supervisão didático-pedagógica do

curso com vistas ao seu constante aprimoramento e atualização; II - Avaliação do

curso, em articulação com os objetivos e critérios de avaliação institucional da

Universidade; III - Desenvolvimento de ações integradoras entre os departamentos

responsáveis pelo curso, de forma a garantir os princípios e finalidade da

universidade.

Conforme a resolução Consepe nº 29, de 12/09/1994, o mandato dos

membros do Colegiado de curso coincide com o mandado do Coordenador de

Ensino de Graduação: dois anos para a representação docente e um ano para a

representação discente. Ambas as representações podem ser reconduzidas por

mais um período. De acordo com a resolução Consepe nº 29, de 12/09/1994, art.

5º, o Colegiado de curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por mês e,

extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu presidente ou pela maioria

de seus membros.

3.4.2. NÚCLEO ESTRUTURANTE DOCENTE (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi um conceito criado pela Portaria

Nº 147, de 2 de fevereiro de 2007, com o intuito de qualificar o envolvimento

docente no processo de concepção e consolidação de um curso de graduação.

O NDE tem como finalidade a implantação, desenvolvimento e consolidação

das diretrizes do Projeto Pedagógico do curso de Farmácia/CUS, visando atender a

um ensino de qualidade e às exigências legais pertinentes às Diretrizes

Curriculares Nacionais para o curso de Farmácia (Resolução CNE/CES nº 2/2002).

43

O NDE do curso de Farmácia/CUS é nomeado a cada dois anos, através de

portarias emitidas pelo Diretor do Instituto de Ciências da Saúde. Fazem parte do

núcleo os professores das áreas básica, intermediária e específica do referido

curso.

3.5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

Na UFMT, entre as áreas compreendidas como prioritárias para atuação,

constam: saúde; ciências humanas e sociais; ciências agrárias; educação; e

ciências exatas e tecnológicas, com ênfase na área ambiental.

Especificamente no campus Sinop, propõem-se como áreas prioritárias para

a atuação da UFMT: as Ciências da Saúde; Ciências Agrárias e Ambientais; e

Ciências Naturais, Humanas e Sociais.

44

4

4. BASE LEGAL PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

4.1. LEGISLAÇÕES

O Projeto Pedagógico do curso de Farmácia/campus Sinop, da

Universidade Federal de Mato Grosso, foi construído de modo a atender às

principais exigências contidas nas legislações, sendo citadas:

Lei nº 3820 de 11 de novembro de 1960:

Regulamentação da Profissão Farmacêutica;

Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996:

Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

Instrução normativa nº 27 de 01 de março de 1999:

Estabelece as normas básicas da graduação da UFMT;

Resolução Consepe nº 27, de 01 de março de 1999:

Regulamenta o processo de avaliação da aprendizagem na UFMT;

Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de 2002:

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Farmácia;

Parecer CNE/CES nº 67 de 11 de março de 2003:

Aprova o referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos

cursos de graduação e propõe a revogação do ato homologatório do

parecer CNE/CES 146/2002;

Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 do Conselho Nacional de

Educação:

45

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

Resolução nº 418 de 29 de setembro de 2004 do CFF:

Aprova o Código de Processo Ético da Profissão Farmacêutica;

Resolução nº 482 de 30 de julho de 2008 do CFF (Conselho Federal

de Farmácia):

Dispõe sobre o magistério das matérias, disciplinas, unidades, módulos,

conteúdos ou componentes curriculares específicos dos profissionais

farmacêuticos;

Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008:

Estabelece o vínculo entre a Instituição de ensino e a Unidade ofertante

de estágio;

Resolução CNE/CES nº 4 de 6 de abril de 2009:

Dispõe a carga horária mínima e procedimentos relativos à

integralização e duração dos cursos de Graduação em Biomedicina,

Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia,

Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional,

bacharelados, na modalidade presencial;

Resolução Consepe nº 117, de 11 de agosto de 2009:

Dispõe sobre o Regulamento Geral de Estágio da Universidade Federal

de Mato Grosso;

Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012 do Conselho Nacional de

Educação:

Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Ambiental;

Resolução nº 610 de 20 de Março de 2015:

Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na farmácia universitária e

dá outras providências;

Portaria nº 666 de 12 de dezembro de 2013 O SECRETÁRIO DE

REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da

competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 7.690, de 2 de março

de 2012, tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e

suas alterações, a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de

2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, do Ministério da

Educação, e considerando a Nota Técnica n° 932/2012 -

46

DIREG/SERES/MEC, constante do Expediente MEC n° 078731.2012-11

resolve: Ficam reconhecidos os cursos superiores de graduação

constantes da tabela do Anexo desta Portaria, ministrados pelas

Instituições de Educação Superior citadas, nos termos do disposto no

artigo 10, §7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo

Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007.

Resolução Consepe nº 117, de 02 de outubro de 2014.

Dispõe sobre regulamentação que disciplina as aulas de campo dos

cursos de graduação da Universidade Federal de Mato Grosso.

Resolução Consepe nº 118 de 10 de Novembro de 2014:

Dispõe sobre a elaboração e reelaboração de Projetos Pedagógicos de

Cursos de Graduação.

Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012:

Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com

Transtorno do Espectro Autista;

Políticas de educação ambiental: a Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999 dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de

Educação Ambiental e dá outras providências. O Decreto nº 4.281, de

25 de junho de 2002 regulamenta a Lei nº 9.795. No curso de Farmácia,

a Educação Ambiental será abordada nos componentes curriculares

obrigatórios Toxicologia Geral e Saúde Coletiva e no componente

curricular optativo Poluição e legislação ambiental.

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana: a

Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 do Conselho Nacional de

Educação, Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana. O Curso de Farmácia trabalha esta temática nos

componentes curriculares obrigatórios Farmácia e Sociedade, Botânica

aplicada a Farmácia e Farmacognosia I; e no componente curricular

optativo Antropologia.

Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos: a Resolução

CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2002, estabelece Diretrizes Nacionais

para a Educação em Direitos Humanos e o Parecer CNE/CP nº 08 de 06

de março de 2012, dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos. A abordagem de conteúdos pertinentes

às políticas de Educação em Direitos Humanos é contemplada no

componente curricular Farmácia e Sociedade.

47

Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade

reduzida, deverão ser observadas referências legais: a Lei nº 10.098 de

19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios

básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. O

Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nº

10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às

pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que

estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da

acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade

reduzida, e dá outras providências. Decreto nº 6.949 de 25 de agosto de

2009, que promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das

Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em

Nova York, em 30 de março de 2007. O Decreto nº 7.611 de 17 de

novembro de 2011 que dispõe sobre a educação especial, o

atendimento educacional especializado e dá outras providências e a

Portaria nº 3.284 de 7 de novembro de 2003, que dispõe sobre

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para

instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e

de credenciamento de instituições.

48

5 5. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

5.1. GENERALIDADES DAS ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

O projeto pedagógico de curso procura pautar-se na garantia de uma sólida

formação básica, inter e multidisciplinar, privilegiando atividades obrigatórias de

campo e laboratório, com adequada instrumentalização técnica, bem como um

ensino problematizado e contextualizado. Também busca estimular outras

atividades curriculares e extracurriculares de formação, como, por exemplo, a

iniciação científica, o trabalho de curso, monitorias, atividades acadêmicas

complementares e estágios.

A estrutura geral do curso compreende componentes curriculares de formação

geral e de área profissionalizante, além de atividades práticas e complementares

de ensino, organizadas e planejadas semestralmente, as quais interligam os

conhecimentos voltados para área de ciências farmacêuticas ao longo do tempo

através de uma abordagem unificadora.

5.2. PRINCÍPIOS NORTEADORES

O curso de Farmácia é proposto de acordo com as orientações básicas

contidas nas Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Farmácia,

instituídas pelo Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Superior

através da Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Seus princípios

são os seguintes:

49

5.2.1. INTERDEPENDÊNCIA DINÂMICA DOS CONTEÚDOS

Considerando que a multidisciplinaridade é um instrumento de grande

importância na formação profissional, o curso de Farmácia deverá estar integrado

aos demais cursos do Instituto de Ciências da Saúde (ICS) da Instituição. Ainda,

houve interação direta com o curso de Farmácia do campus do Araguaia.

Para operacionalizar este princípio, os conteúdos e as cargas horárias de

disciplinas do núcleo básico e que são comuns às disciplinas dos cursos de

Enfermagem e Medicina Veterinária do campus de Sinop foram alinhados para que

os acadêmicos tivessem possibilidade de cursar com outros cursos de graduação.

Ainda, as disciplinas optativas dos cursos do ICS também foram alinhadas. Por fim,

houve uma preocupação de alinhar cargas horárias e conteúdos de disciplinas

específicas do curso de Farmácia do campus do Araguaia. Professores do curso de

Farmácia/CUS poderão ofertar disciplinas para o curso de Farmácia/campus

Araguaia e vice-versa.

5.2.2. UNIDADE ENTRE TEORIA E PRÁTICA

A proposta de trabalho busca fortalecer a articulação da teoria com a prática

nos componentes curriculares e no estágio supervisionado, possibilitando, aos

acadêmicos, atividades de aplicação dos conhecimentos. Esta modalidade

possibilita que os acadêmicos tenham, ao longo do curso, práticas de laboratório

sobre a execução e aplicação dos conteúdos abordados pelos professores.

Também é objetivo a valorização das pesquisas individuais e coletivas, assim como

a participação em projetos de pesquisa e extensão, modalidades estas que se

baseiam no “dualismo teoria versus prática”, contribuindo para a qualificação dos

futuros profissionais.

5.2.3. ARTICULAÇÃO ENTRE O ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

O princípio de articulação entre o ensino, pesquisa e extensão será

assegurado mediante o envolvimento dos professores e acadêmicos em projetos,

tais como os de Iniciação científica, Programas de monitoria e Atividades de

50

extensão/assistência. Além disto, as atividades docentes deverão fornecer aos

acadêmicos, constantemente, condições de participação em projetos individuais ou

em grupos de pesquisa.

5.2.3.1 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

A Extensão Universitária é a forma de articulação entre universidade e

sociedade por meio de diversas ações. No âmbito da Universidade Federal de

Mato Grosso, a CODEX (Coordenação de Extensão) é a responsável por articular e

coordenar as atividades de extensão de diversos setores da Universidade por meio

de diversas modalidades e em todas as suas áreas de atuação. A CODEX está

vinculada Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Vivência e publica anualmente editais

financiando ações de extensão, tais como: PBEXT AÇÕES, PBEXT AÇÕES

AFIRMATIVAS e PBEXT EVENTOS.

O curso de Farmácia/CUS tem sua política de extensão claramente

sintonizada com o que preceitua o Plano Nacional de Extensão, compreendendo a

extensão como “processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a

pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre

universidade e sociedade” (PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO).

As ações de extensão do curso de Farmácia/CUS, em conformidade com as

Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino em Farmácia (RESOLUÇÃO

CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002) visam buscar a formação integral e

adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a

extensão/assistência, contribuindo, dessa forma, para a formação de farmacêuticos

qualificados, ampliando a relação entre o curso e a sociedade.

A seguir são listadas algumas das ações de extensão realizadas pelo curso

de Farmácia/CUS atualmente, as quais foram contempladas por editais da CODEX:

• Projeto saúde 100%;

• Programa de atividade física para idosos hipertensos;

51

• Assistência farmacêutica em diferentes níveis de atenção à saúde;

• Oficina aperfeiçoamento em planejamento e gestão em assistência

farmacêutica para o SUS;

• Análise da atenção farmacêutica na farmácia regional do sus, município de

Sinop/MT;

• Farmacêuticos da alegria em ação;

• Caracterização da assistência farmacêutica em dois municípios no norte do

estado de mato grosso;

• Acompanhamento farmacoterapêutica a pacientes hipertensos e diabéticos

em unidade básica de saúde de Sinop – MT.

Além disso, o campus Universitário de Sinop da Universidade Federal de Mato

Grosso promove anualmente a Semana Acadêmica da Universidade Federal de

Mato Grosso, campus Sinop a qual agrega eventos paralelos, tais como a Mostra

de Ensino e Extensão, estimulando dessa forma as atividades de extensão

desenvolvidas pelo curso de Farmácia/CUS.

5.2.3.2 PESQUISA

Em função da necessidade de dar forte apoio às atividades de pesquisa e

Pós-Graduação na UFMT, atual administração decidiu pelo desmembramento da

PROPEP em duas novas Pró-Reitorias, a saber: Pró-Reitoria de Pesquisa

(PROPeq) e Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG). Dessa forma, a atual iniciou

as suas atividades em março de 2001. A PROPeq foi criada em março de 2001,

através da Resolução CD Nº 09, de 23 de março de 2001.

Com a finalidade de fomentar a produção científica de docentes, discentes e

técnico-administrativos, devem ser incentivadas as seguintes ações:

1) Aumentar a participação do curso de Farmácia nos programas de iniciação

científica adotados na UFMT, de modo a absorver um maior número de alunos, e

aumentar o reconhecimento interno e externo aos trabalhos realizados.

2) Estimular a formação sistemática de pesquisadores bolsistas e voluntários, com

vistas à qualificação profissional e à preparação para pós-graduação. Inserir alunos

de graduação em projetos de pesquisa. Aproximar alunos de graduação em grupos

52

de pesquisa. Aproximar alunos pesquisadores de áreas de formação diferentes em

reuniões temáticas de interesse comum.

3) Com parcerias entre graduação e pós-graduação, incentivar projetos de

aperfeiçoamento do ensino, propondo experiências metodológicas e bibliográficas

renovadas. Aperfeiçoar a divulgação dos mecanismos de fomento, para aumentar o

nível de participação.

4) Considerar, na elaboração dos projetos de pesquisa, a compreensão de

necessidades locais, regionais e nacionais. A exploração do bioma cerrado-

amazônia se faz necessário para pesquisa e desenvolvimento de fármacos e

medicamentos.

5.2.4. EQUILÍBRIO DINÂMICO ENTRE OS CONHECIMENTOS

ESPECÍFICOS E OS GERAIS

Na matriz curricular, bem como no curso de modo geral, há um equilíbrio

entre os conhecimentos específicos e gerais, evitando que um prevaleça sobre o

outro. O núcleo básico do curso de Farmácia corresponde a 23,8% da carga

horária total do mesmo; o núcleo intermediário corresponde a 23,1%; e o núcleo

específico, a 27,6%.

Com uma visão dinâmica e relacional, o curso de Farmácia deve ser

entendido como a “especificidade de uma generalidade”, pois seus pressupostos

educacionais, filosóficos, políticos e econômicos não podem ser entendidos em si;

eles fazem parte de um todo maior: a complexa realidade social, formada por

múltiplas relações e determinações.

5.2.5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Os procedimentos metodológicos, que são prioridade nos componentes

curriculares do curso, levam em consideração, sobretudo, o princípio da unidade

entre “teoria e prática”, além da interdependência dinâmica dos conteúdos. Nesta

perspectiva, os conteúdos e as aulas possibilitam, aos acadêmicos, ampla vivência

com a realidade brasileira, nas dimensões formais e informais da atuação do

farmacêutico. As aulas expositivas, com vários professores simultâneos, também

53

são uma importante ferramenta pedagógica, além dos estudos em grupo,

seminários e investigações orientadas, visando favorecer as condições de amplo

debate a partir das relações sociais.

5.2.6. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O processo de avaliação da aprendizagem dos acadêmicos do curso de

graduação em Farmácia, bem como de outros cursos da UFMT, é regulamentado

pela Resolução Consepe nº. 27 de 01/02/1999. Elaborada em 13 artigos, esta

resolução entende a avaliação como “integrante do processo de ensino

aprendizagem”, devendo favorecer o crescimento do acadêmico, o

desenvolvimento do pensamento crítico e a habilidade de reflexão sobre a ação

desenvolvida.

A operacionalização da avaliação do processo ensino-aprendizagem no

curso de Farmácia ocorrerá da seguinte forma:

- Os professores do curso vão prever no plano de ensino do componente

curricular o número de avaliações e deverão expor de acordo com a equação 1:

Equação (1)

Sendo que:

MF = média final;

AV1, AV2, AV3, (...) e AVn = são as respectivas avaliações de cada componente

curricular;

n = número total de avaliações.

O curso de Farmácia/CUS considera aprovado aquele acadêmico que obter

média final maior ou igual a cinco (5,0) e não adota o exame final para os

acadêmicos que obtiverem média final menor do que cinco (5,0).

54

6 6. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

6.1. JUSTIFICATIVA

Antes da implantação do curso de Farmácia na UFMT/campus Sinop, a

demanda de futuros farmacêuticos vinha sendo suprida por uma Instituição

particular. Porém, a não gratuidade limitava drasticamente a demanda pelo curso,

fazendo com que os alunos migrassem para centros maiores, o que, muitas vezes,

favorecia a transferência definitiva do aluno, diminuindo o número de profissionais

para atender o norte do Mato Grosso. Essa realidade começou a ser transformada

com a criação do curso de Farmácia da UFMT/campus Sinop, o qual tem, como

meta, o fortalecimento e a fixação de farmacêuticos na região, visto que a formação

profissional fica mais acessível ao acadêmico. Neste contexto, o papel do

farmacêutico ganha ainda mais importância, pois, através dos seus conhecimentos,

poderá conjugar suas responsabilidades técnicas com o seu engajamento no

desenvolvimento regional.

O curso de Farmácia da UFMT/Sinop é composto por um corpo docente

altamente capacitado (com 87,1% de doutores), que se apresenta apto ao

desenvolvimento de propostas científicas inovadoras, além da programação de

atividades de ensino, pesquisa e extensão, possibilitando a ampliação, tanto de

seus conhecimentos, como dos acadêmicos.

O egresso do curso de Farmácia da UFMT/Sinop possui um perfil generalista,

capaz de atuar profissionalmente de forma ampla e crítica, atendendo às

necessidades regionais, tanto no setor público quanto no privado. No âmbito do

serviço público, o profissional farmacêutico formado na UFMT/Sinop poderá atuar

na direção, assessoramento e fiscalização de órgãos de vigilância sanitária;

assumir responsabilidade técnica dos setores de dispensação de medicamentos;

55

atuar em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e

recuperação da saúde; realizar atividades de análises clínicas, toxicológicas e

periciais em laboratórios da rede pública, entre outras. A ação do farmacêutico na

farmácia hospitalar apresenta resultados comprovados economia e no uso racional

de medicamentos.

No setor privado, o egresso do curso de Farmácia poderá assumir a

responsabilidade técnica em estabelecimentos farmacêuticos, atuando na

dispensação e manipulação de medicamentos e cosméticos, o que atende ao

crescente número de farmácias e drogarias na região. Com a formação generalista,

estes profissionais poderão desenvolver atividades na indústria farmacêutica, de

cosméticos, alimentos, bem como realizar atividades de análises clínicas e

toxicológicas. Desta maneira, o farmacêutico poderá se desenvolver como

profissional da saúde e como empreendedor.

6.2. CONCEPÇÃO DO CURSO

O curso de bacharel em Farmácia da UFMT/Sinop foi concebido e pautado

nos seguintes aspectos:

a) Garantir a formação global e crítica dos graduandos, capacitando-os para o

exercício da cidadania através do desenvolvimento de valores éticos, para a

adaptação às exigências do mercado de trabalho e às inovações

tecnológicas;

b) Garantir a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; embora o foco

prioritário seja o ensino, mantém-se um vínculo estreito com os processos

de pesquisa e extensão, propiciando a prática investigativa e a educação

continuada;

c) Garantir a flexibilidade curricular, a interdisciplinaridade e a articulação entre

“teoria e prática”, de maneira que se ampliem as dimensões científica e

cultural da formação profissional.

Deve-se, ainda, propiciar o desenvolvimento de discussões sobre as novas

tecnologias educacionais, a avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a

56

avaliação de cursos e egressos, que subsidiarão o aprimoramento do projeto

pedagógico de curso (PPC) e, consequentemente de sua estrutura curricular.

6.3. OBJETIVOS DO CURSO

O objetivo geral do curso de Farmácia da UFMT/Sinop é a formação de

farmacêuticos generalistas, qualificados para o exercício das Ciências

Farmacêuticas, através de uma perspectiva humanística, crítica e reflexiva. Esses

profissionais deverão ser capazes de reconhecer e intervir sobre os

problemas/situações, associados às análises clínicas, aos alimentos e aos

medicamentos, sendo capacitados para atuarem com senso de responsabilidade

social e compromisso com a cidadania, agindo como promotores da saúde.

Para o alcance deste objetivo geral, os seguintes objetivos específicos são

propostos:

Adequar o perfil do curso de Farmácia à missão e aos compromissos de

justiça, cidadania, solidariedade e respeito à diversidade, assumidos pela

UFMT, em consonância com as áreas de atuação profissional;

Formar profissionais farmacêuticos com habilidades e competências

aplicáveis ao atendimento das necessidades da região de abrangência da

UFMT e também de todo o Brasil;

Possibilitar a inserção de profissionais farmacêuticos no mercado de

trabalho em suas diversas instâncias;

Realizar pesquisas que atendam aos interesses socioeconômicos nos

contextos local, regional e nacional, promovendo o desenvolvimento do país

e a inserção da UFMT no cenário de promotores de inovação em ciência e

tecnologia;

Contribuir para a promoção da saúde nas comunidades atendidas pela

UFMT/Sinop, através de projetos de extensão vinculados às Ciências

Farmacêuticas e a outras áreas de saúde humana, em uma perspectiva

multidisciplinar;

Estabelecer parcerias de pesquisa e extensão com órgãos de fomento,

empresas, governo, sociedade e demais cursos da área de saúde,

57

contribuindo para a inovação na área de medicamentos, de alimentos e de

diagnóstico laboratorial, além da promoção da saúde como um todo;

Desenvolver uma postura ética profissional.

6.4. PERFIL DO EGRESSO

O curso de graduação em Farmácia da UFMT/Sinop tem, como perfil do

egresso, o futuro profissional Farmacêutico, uma formação generalista, humanista,

crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no

rigor científico e intelectual. Este profissional deverá estar capacitado ao exercício

de atividades referentes aos fármacos e medicamentos, às análises clínicas e

toxicológicas, ao controle, produção e análise de alimentos, pautado em princípios

científicos, éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do

seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da

sociedade.

6.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O graduando receberá uma formação que lhe atribuirá competências e

habilidades gerais, como: atenção à saúde, tomada de decisões, comunicação,

liderança, administração, gerenciamento e educação permanente, podendo atuar

em todos os âmbitos da profissão, enquanto que a flexibilidade curricular lhe

possibilita o desenvolvimento de algumas habilidades mais específicas dentro do

campo de atuação do farmacêutico.

O profissional formado será capaz de (Resolução CNE Nº 2/2002):

I. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em

programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação

da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o

e valorizando-o;

58

III. Atuar de forma multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar, com

extrema produtividade na promoção da saúde, baseado na convicção

científica, na cidadania e na ética;

IV. Reconhecer a saúde e as condições dignas de vida como um direito,

atuando de forma a garantir a integridade da assistência, entendida como

conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos,

individuais e coletivos, exigidos para cada caso, em todos os níveis de

complexidade do sistema;

V. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,

entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

VI. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos;

VII. Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;

VIII. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação,

produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos,

sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes,

domissaneantes e correlatos;

IX. Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício

profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos,

cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;

X. Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos,

saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos;

XI. Realizar, interpretar, emitir laudos/pareceres e responsabilizar-se

tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames

bioquímicos, hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, de

biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de

qualidade e normas de segurança;

XII. Realizar procedimentos relacionados à coleta de materiais para fins

de análises laboratoriais e toxicológicas;

XIII. Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros, em

exames laboratoriais;

XIV. Avaliar as interações medicamento/medicamento e

alimento/medicamento;

XV. Exercer a farmacoepidemiologia;

59

XVI. Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos, além de

alimentos de uso integral e parenteral;

XVII. Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços

farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e

comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes

e correlatos;

XVIII. Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação

farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e

comunidades;

XIX. Interpretar e avaliar prescrições;

XX. Atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;

XXI. Participar na formulação das políticas de medicamentos e de

assistência farmacêutica;

XXII. Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;

XXIII. Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de

medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do

setor público como do privado;

XXIV. Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos,

cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico;

XXV. Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres,

responsabilizando-se tecnicamente por análises de alimentos, nutracêuticos,

dietas de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a

obtenção das matérias primas até o consumo;

XXVI. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, produção e controle de

qualidade de produtos obtidos por biotecnologia;

XXVII. Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para

o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;

XXVIII. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, produção e controle de

qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo a realização,

interpretação de exames e responsabilidade técnica do serviço de

hemoterapia;

XXIX. Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das

análises clínicas e toxicológicas;

60

XXX. Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;

XXXI. Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de

metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos;

XXXII. Contemplar as necessidades sociais da saúde, a atenção integral da

saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra

referência, e no trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de

Saúde.

6.6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do curso de Farmácia foi elaborada seguindo as

Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação

(Resolução nº 2 de 19/02/2002) e de forma a possibilitar ao acadêmico a aquisição

de conhecimentos progressivos, orientados para sua atuação profissional. A matriz

curricular do curso é composta por componentes curriculares básicos,

intermediários e específicos obrigatórios (3104 horas); componentes curriculares

optativos (96 horas); atividades complementares (96 horas); trabalho de curso (32

horas); e estágios supervisionados obrigatórios (832 horas), que proporcionam a

flexibilidade curricular.

Os componentes básicos referem-se aos conteúdos de base comum para

diferentes áreas do conhecimento. Os componentes intermediários, de acordo com

a profundidade de aplicação, caracterizam a transdisciplinaridade, relacionando

direta ou indiretamente os conceitos básicos e específicos. Já os componentes

específicos resultam de um sequenciamento lógico e hierárquico de conteúdos

para aplicação nas áreas especializadas.

De acordo com a Resolução Consepe nº 118/2014, “O Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE) é componente curricular da Matriz Curricular

– rol dos componentes curriculares obrigatórios, porém não integra a carga horária

total do curso”.

De acordo com a Resolução Consepe 44/2010, os acadêmicos podem tentar

o Extraordinário Aproveitamento nos Estudos que é um instrumento de

flexibilização da exação curricular, que permite aos alunos a dispensa de cursar um

61

ou mais componentes curriculares dentre os que compõem o currículo do curso de

Farmácia de forma a abreviar o seu tempo de duração. Os critérios para que o

acadêmico possa solicitar esta modalidade de aproveitamento se encontram no

Anexo F. Ainda, os acadêmicos podem solicitar a quebra dos pré-requisitos dos

componentes curriculares e as normas para esta solicitação são mostradas no

Anexo H.

O Quadro 10 apresenta a matriz curricular do curso, com a distribuição da

carga horária de cada componente curricular.

Quadro 10 - Matriz curricular do curso de Farmácia

Núcleo básico

Componentes Curriculares CH (horas)

Anatomia humana 64

Biologia celular 48

Botânica aplicada à Farmácia 48

Embriologia 48

Físico-química 64

Fisiologia humana 80

Genética 48

Histologia 64

Bioestatística 48

Farmácia e sociedade 32

Matemática 64

Metodologia científica 32

Química analítica 80

Química geral 48

Química geral experimental 32

Química inorgânica 32

Química orgânica I 96

Química orgânica II 64

992

62

960

1152

Núcleo intermediário

Bioquímica

96

Deontologia e legislação farmacêutica 48

Economia e administração farmacêutica 32

Farmacognosia I 80

Farmacognosia II 64

Farmacologia I 80

Farmacologia II 80

Imunologia 48

Microbiologia básica 48

Parasitologia humana 64

Patologia 48

Química analítica instrumental 64

Química farmacêutica I 64

Química farmacêutica II 32

Saúde coletiva 48

Toxicologia geral 64

Núcleo Específico

Análises toxicológicas 64

Assistência farmacêutica 64

Biologia molecular 48

Bioquímica clínica 80

Biotecnologia farmacêutica 48

Bromatologia 80

Controle de qualidade físico-químico de medicamentos e cosméticos

64

Farmácia hospitalar e clínica 80

Farmacotécnica 96

Operações unitárias 48

Hematologia clínica 80

Imunologia clínica 64

Microbiologia clínica 80

Parasitologia clínica 32

Citologia clínica 48

Tecnologia de alimentos 80

Tecnologia farmacêutica 96

63

Trabalho de

curso

Trabalho de curso I 16

Trabalho de curso II 16

32

Optativas

Optativa I 32

Optativa II 32

Optativa III 32

96

Estágio Obrigatório

Estágio supervisionado I 80

Estágio supervisionado II 160

Estágio supervisionado III 112

Estágio supervisionado IV 480

832

Atividades complementares 96

TOTAL 4160

Considerando-se estas premissas, foi proposta a seguinte periodização da

matriz curricular (Quadro 11).

64

Quadro 11 – Periodização da matriz curricular do curso de Farmácia. P

ER

ÍOD

O FLUXO CURRICULAR

Componente Curricular

Natureza

U.A.O

Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos

OPT/OBR* T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req. Co-req.

SE

ME

ST

RE

Anatomia Humana OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 ---- ----

Biologia Celular OBR ICNHS 32 16 0 48 2 1 0 3 ---- ----

Farmácia e Sociedade OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Metodologia Científica OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 ---- ----

Matemática OBR ICNHS 64 0 0 64 4 0 0 4 ---- ----

Química Geral OBR ICNHS 48 0 0 48 3 0 0 3 ---- ----

Química Geral Experimental OBR ICNHS 0 32 0 32 0 2 0 2 ---- ----

SUBTOTAL: 240 80 0 320 15 5 0 20

SE

ME

ST

RE

Genética OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Biologia Celular ----

Histologia OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Biologia Celular ----

Química Inorgânica OBR ICNHS 32 0 0 32 2 0 0 2 Química Geral ---

Embriologia OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Biologia Celular ----

Botânica Aplicada à Farmácia OBR ICNHS 16 32 0 48 1 2 0 3 ---- ----

Química Orgânica I OBR ICNHS 64 32 0 96 4 2 0 6 Química Geral ----

Saúde Coletiva OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 ---- ----

SUBTOTAL: 256 128 0 384 16 8 0 24

SE

ME

ST

RE

Patologia OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Histologia ----

Deontologia e Legislação Farmacêutica

OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 ---- ----

Química Analítica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5

Química Geral/Química

Geral experimental

---

Fisiologia Humana OBR ICS 64 16 0 80 4 1 0 5 Anatomia ----

65

Humana

Química Orgânica II OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Química

Orgânica I ----

Optativa I OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----

SUBTOTAL: 272 80 0 352 17 5 0 22

SE

ME

ST

RE

Bioquímica OBR ICS 64 32 0 96 4 2 0 6 Biologia Celular ----

Bioestatística OBR ICNHS 48 0 0 48 3 0 0 3 ---- ----

Microbiologia Básica OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Biologia Celular ---

Físico-química OBR ICNHS 48 16 0 64 3 1 0 4 Química Geral e Matemática

----

Imunologia OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Histologia ----

Química Analítica Instrumental OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Química Analítica

----

SUBTOTAL: 272 96 0 368 17 6 0 23

SE

ME

ST

RE

Farmacognosia I OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5

Química Orgânica II /

Botânica Aplicada à Farmácia

----

Farmacologia I OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Fisiologia Humana e Bioquímica

----

Bromatologia OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Química Analítica

/Bioquímica ----

Parasitologia Humana OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Imunologia

Básica ----

Biologia Molecular OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Genética/

Bioquímica ---

Operações Unitárias OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Físico-química ----

Optativa II OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----

SUBTOTAL: 288 144 0 432 18 9 0 27

SE

ME

ST

RE

Farmacognosia II OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Farmacognosia

I ----

66

Farmacologia II OBR ICS 80 0 0 80 5 0 0 5 Farmacologia I ----

Farmacotécnica OBR ICS 64 32 0 96 4 2 0 6 Físico-química ----

Química Farmacêutica I OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Química

Orgânica II/ Farmacologia I

----

Assistência Farmacêutica OBR ICS 48 16 0 64 3 1 0 4 Farmacologia I ---

Optativa III OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----

SUBTOTAL: 288 112 0 400 18 7 0 25

SE

ME

ST

RE

Toxicologia Geral OBR ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 Farmacologia II ----

Química Farmacêutica II OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Química

Farmacêutica I/ Farmacologia II

----

Microbiologia Clínica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Microbiologia

Básica ----

Farmácia Hospitalar e Clínica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Assistência

Farmacêutica ----

Tecnologia Farmacêutica OBR ICS 64 32 0 96 4 2 0 6 Farmacotécnica ---

Trabalho de Curso I OBR ICS 16 0 0 16 1 0 0 1 Metodologia

Científica ----

Estágio Supervisionado I OBR ICS 0 80 0 80 0 5 0 5

Saúde coletiva / Deontologia e

Legislação Farmacêutica

----

SUBTOTAL: 272 176 0 448 17 11 0 28

SE

ME

ST

RE

Bioquímica Clínica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Bioquímica ----

Citologia Clínica OBR ICS 16 32 0 48 1 2 0 3 Patologia ----

Parasitologia Clínica OBR ICS 16 16 0 32 1 1 0 2 Parasitologia

Humana ----

Imunologia Clínica OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Imunologia

Básica ----

Hematologia Clínica OBR ICS 32 48 0 80 2 3 0 5 Patologia ---

Estágio Supervisionado II

OBR ICS 0 160 0 160 0 10 0 10 Farmacotécnica,

Farmácia Hospitalar e

----

67

Clínica, Estágio Supervisionado I e Farmacologia II

SUBTOTAL: 144 320 0 464 9 20 0 29

SE

ME

ST

RE

Tecnologia de Alimentos OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Operações

unitárias ----

Biotecnologia Farmacêutica OBR ICS 16 32 0 48 1 2 0 3 Biologia

Molecular ----

Controle de Qualidade Físico-Químico de Medicamentos e

Cosméticos OBR ICS 16 48 0 64 1 3 0 4

Química Analítica Instrumental

----

Economia e Administração Farmacêutica

OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----

Trabalho de Curso II OBR ICS 16 0 0 16 1 0 0 1 Trabalho de

Curso I ----

Análises Toxicológicas OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Toxicologia Geral ---

Estágio Supervisionado III OBR ICS 0 112 0 112 0 7 0 7

Bioquímica, Imunologia,

Hematologia, Parasitologia,

Microbiologia e Citologia Clínicas

----

SUBTOTAL: 160 256 0 416 10 16 0 26

10º

SE

ME

ST

RE

Estágio Supervisionado IV OBR ICS 0 480 0 480 0 30 0 30

Conclusão de todos os

Componentes curriculares dos

semestres anteriores

----

SUBTOTAL: 0 480 0 480 0 30 0 30

Atividades Acadêmicas Complementares

OBR 0 96 0 96 0 6 0 6

CARGA TOTAL D O CURSO: 2192 1968 0 4160 137 123 0 260

ENADE**

* Legenda: OPT – Componente optativo; OBR – Componente obrigatório. U.A.O. – Unidade acadêmica ofertante; T – Atividade teórica; PD – Prática na disciplina; PAC – Prática de aula de campo; ICS – Instituto de Ciências da Saúde; ICNHS – Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais;

** ENADE: em conformidade com a legislação.

68

Quanto aos componentes curriculares optativos, o acadêmico deverá cursar no mínimo três (3), relacionados ao Quadro 12,

totalizando 96 (noventa e seis) horas. As ementas das disciplinas obrigatórias e optativas são mostradas no Anexo A.

Quadro 12 - Componentes curriculares optativos para o curso de Farmácia.

RO

L D

AS

DIS

CIP

LIN

AS

OP

TA

TIV

AS

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Componente Curricular

Natureza

U.A.O

Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos

OPT/OBR*

T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req. Co-req.

Alimentos funcionais e nutracêuticos OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Bromatologia ---

Antropologia da saúde: culturas e sociedades

OPT ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 --- ---

Atenção em saúde OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Atenção farmacêutica a povos Indígenas

OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Assistência

farmacêutica ---

Biofarmacotécnica OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Farmacotécnica ---

Controle de qualidade de material de acondicionamento e embalagem

OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Química analítica ---

Controle de qualidade em laboratório de análises clínicas

OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Bioquímica ---

Cuidados farmacêuticos na prática clínica

OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Assistência

Farmacêutica ---

Doenças tropicais OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 --- ---

Ecologia geral OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Elaboração de projetos de pesquisa OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Empreendedorismo OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 --- ---

Epidemiologia OPT ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 Bioestatística ---

69

Farmacoepidemiologia OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Bioestatística ---

Fitoterapia OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Farmacognosia

II ---

Hemoterapia OPT ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 --- ---

Homeopatia OPT ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 --- ---

Inglês instrumental OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Interações medicamentosas OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Farmacologia II ---

Introdução à informática OPT ICAA 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Libras OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Micologia clínica OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Microbiologia

básica ---

Microbiologia de alimentos OPT ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Microbiologia

básica ---

Nutrição e Dietética OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 --- ---

Plantas medicinais OPT

ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Botânica

aplicada à Farmácia

---

Poluição e legislação ambiental OPT ICAA 64 0 0 64 4 0 0 4 --- ---

Produção de texto e leitura OPT ICNHS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Tecnologia de cosméticos OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Farmacotécnica ---

Tópicos avançados em bacteriologia e virologia aplicadas

OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Microbiologia

básica ---

Tópicos Especiais em Neurociências OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Toxicologia forense OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Toxicologia

geral ---

* Legenda: OPT – Componente optativo; U.A.O. – Unidade acadêmica ofertante; T – Atividade teórica; PD – Prática na disciplina; PAC – Prática de aula de campo; ICS – Instituto de Ciências da Saúde; ICNHS – Instituto de

Ciências Naturais, Humanas e Sociais; ICAA – Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais;

70

6.8. FORMAS DE NIVELAMENTO PARA OS DISCENTES

As formas de nivelamento dos discentes que ingressam na UFMT,

especialmente quanto ao curso de Farmácia, são baseadas no acompanhamento

do desempenho dos acadêmicos, o que permite o planejamento e a execução de

atividades, tais como: atendimentos, pelos docentes, em horários alternativos às

aulas, atividades de monitoria (voluntárias ou remuneradas), bem como a

perspectiva de estabelecimento de um nivelamento básico, por meio de tutorias

oferecidas pelos cursos de licenciatura.

Como estratégia de minimizar o alto índice de reprovação e evasão no curso

de Farmácia da UFMT, Campus de Sinop, os acadêmicos tem a opção de

frequentarem o Programa de Tutoria institucional, o qual objetiva a superação e

equiparação de estudos nos conteúdos considerados da educação básica e que

são necessários à compreensão dos fundamentos das disciplinas dos cursos de

graduação, possibilitando ao aluno alcançar êxito na sua formação profissional. É

relevante e necessário para assegurar um espaço para a experiência da

aprendizagem orientada e sistematizada para discentes que apresentam

problemas de aprendizagem em seus cursos de graduação. O programa é

regulamentado pela Resolução CONSEPE N.º 36, de 24 de maio de 2010. Como

se vê, a tutoria discente, na qual os tutores são universitários, não deve ser

confundida com a tutoria acadêmica, a qual mantém, no entanto, estreita relação

com a tutoria discente.

As atividades de tutoria são destinadas aos alunos devidamente

matriculados nos cursos de graduação da Universidade Federal do Mato Grosso,

preferencialmente, calouros. Todos os envolvidos diretamente no processo

recebem certificação: os bolsistas remunerados, voluntários e alunos atendidos

pelo programa, bem como os docentes que orientam as atividades. Os discentes

atendidos podem aproveitar até 32 horas de tutoria como atividade complementar,

conforme disposto no Anexo C deste documento.

No campus de Sinop as atividades de tutoria são oferecidas por discentes e

orientada por tutores do curso de Licenciatura em Ciências Naturais - habilitação

em Física, Química e Matemática.

71

6.8.1. INTERAÇÃO DOCENTES-TUTORES-ESTUDANTES

A proposta de formação, com foco no sucesso do estudante, busca

assegurar a permanência destes, tendo em vista a conclusão dos cursos. Assim,

em 2010, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PROEG) criou o Programa de

Tutoria de apoio didático para atender, inicialmente, diferentes áreas, como Língua

Portuguesa, Matemática, Química, Física e Biologia. Segundo a Resolução

CONSEPE Nº 36, de 24 de maio de 2010, entende-se por Tutoria a superação e

equiparação de estudos nos conteúdos considerados da educação básica e que

são necessários à compreensão dos fundamentos das disciplinas dos cursos de

graduação, possibilitando ao aluno alcançar êxito na sua formação profissional. No

Campus de Sinop, as áreas em oferta para tutoria são: Matemática, Química

Física, Biologia e Língua Portuguesa.

As formas de interação entre professores, tutores e alunos são importantes

para condução do programa. O Programa de Tutoria na UFMT é relevante e

necessário para assegurar um espaço para a experiência da aprendizagem

orientada e sistematizada para discentes que apresentam problemas de

aprendizagem em seus cursos de graduação. Assim, os professores orientam os

bolsistas e supervisionam as atividades desenvolvidas por eles; os tutores (alunos

de Cursos de licenciatura da UFMT) recebem orientação docente e executam

presencialmente as atividades propostas junto à comunidade acadêmica em

horários e locais estabelecidos semestralmente e divulgado junto aos alunos dos

diferentes cursos.

A interação constante professor-tutor-estudante é um dos elementos que

pode garantir o sucesso dos sujeitos envolvidos no processo educativo de tutoria.

Com o avanço das tecnologias da informação e comunicação o diálogo também

pode ser midiatizado por diversas ferramentas de comunicação síncrona e

assíncrona, possibilitando novos espaços de convivência e formas de interação.

72

6.8.2. APOIO AOS ÓRGÃOS ESTUDANTIS

São Órgãos Estudantis no âmbito do curso de Farmácia UFMT/CUS:

I. Diretório Central dos Estudantes - DCE;

II. Centro Acadêmico de Farmácia (CAFAR);

O Diretório Central dos Estudantes 7 de Novembro - DCE 7 de Novembro,

foi fundado em data de 29 de janeiro de 2013, com sede e foro localizada na sala

10, na CUS/UFMT, é um diretório de representação dos acadêmicos do

CUS/UFMT, de direito privado, constituído por tempo indeterminado, sem fins

econômicos, de caráter organizacional, filantrópico, assistencial, promocional,

recreativo e educacional, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de

atender todos que a ele se dirigirem, independente de classe social, nacionalidade,

sexo, raça, cor ou crença religiosa, estando condicionado e resguardado nos

direitos previstos na Constituição Nacional da República Federativa do Brasil (Lei

n° 7.395, de 31 de outubro de 1985).

O DCE 7 de Novembro apresenta como princípios e finalidades: representar

os estudantes do CUS/UFMT, no todo ou em parte, judicial ou extrajudicialmente,

defendendo os interesses do conjunto desses; organizar, auxiliar e incentivar

promoções de caráter político, desportivo, cultural, científico e social que visem ao

aprimoramento da formação universitária; promover intercâmbio, integração e

fortalecimento dos movimentos sociais, em especial das entidades do movimento

estudantil; defender que a educação seja priorizada em um plano de

desenvolvimento nacional, afirmando sempre o caráter público, gratuito e

democrático, bem como a qualidade do ensino ofertado pela Universidade; lutar

pela democratização do acesso e pela implementação de políticas que facilitem a

permanência e vivência do estudante na instituição; garantir a efetiva ocupação das

vagas discentes dos Conselhos Superiores, e demais órgãos colegiados da UFMT,

defendendo a paridade da participação estudantil nestes órgãos em relação aos

demais segmentos da Universidade; defender a democracia, a liberdade, a paz e a

justiça social, lutando contra todas as formas de opressão dentro e fora da

Universidade.

73

O Centro Acadêmico de Farmácia (CAFAR), constituído em Assembléia

Geral dos estudantes do Curso no dia 17 de outubro de 2011, é a entidade máxima

de representação dos estudantes do Curso de Farmácia do CUS/UFMT, sem fins

lucrativos, de duração indeterminada, sem filiação político-partidária ou religiosa,

livre e independente dos órgãos públicos e governamentais, tem sede,

administração e foro na CUS/UFMT.

Os membros do CAFAR são estudantes matriculados regularmente no

Curso de Farmácia do CUS/UFMT. Os princípios e finalidades do CAFAR-

CUS/UFMT são: Representar os estudantes do Curso de Farmácia do Campus

Universitário de Sinop da Universidade Federal de Mato Grosso, no todo ou em

parte, judicial ou extrajudicialmente, defendendo os interesses do conjunto destes;

Organizar, auxiliar e incentivar promoções de caráter político, desportivo, cultural,

científico e social que visem o aprimoramento da formação universitária; Promover

intercâmbio, integração e fortalecimento dos movimentos sociais, em especial das

entidades do movimento estudantil; Defender que a Educação seja priorizada em

um plano de desenvolvimento nacional, afirmando sempre o caráter público,

gratuito e democrático da Universidade; Lutar pela democratização do acesso e

pela implementação de políticas que facilitem a permanência e vivência do

estudante, de Farmácia, na instituição; Garantir a efetiva ocupação das vagas

discentes dos Conselhos Superiores, e demais órgãos colegiados da Universidade

Federal de Mato Grosso, defendendo a paridade da participação estudantil nestes

órgãos em relação aos demais segmentos da Universidade; Defender a

democracia, a liberdade, a paz e a justiça social, lutando contra todas as formas de

opressão dentro e fora da Universidade.

O presente curso tem dado suporte para várias atividades que são

organizadas pelo CAFAR, tais como eventos científicos (Simpósios, Jornadas, ciclo

de palestra, etc.), projetos de extensão (Ex. Campanha V de maio, cujo enfoque é

o uso racional de medicamentos) e mobilizações junto a população. O curso apoia

na divulgação, na mobilização dos professores, no incentivo a participação dos

acadêmicos nas atividades organizadas pelo CAFAR, no apoio na confecção de

material didático, na busca de recursos e patrocínios, na confecção de

declarações/certificados, na reelaboração do calendário interno das atividades

teóricas, práticas e outras inerentes ao curso.

74

O curso dá abertura, voz e apoia o CAFAR em quaisquer intervenções que

tenham como objetivo o estreitamento da relação professor-aluno, curso-aluno. O

CAFAR também teve acesso a todas as informações relacionadas ao processo de

reformulação do presente projeto pedagógico, sendo que o órgão inclusive

promoveu, com apoio do Núcleo Docente Estruturante (NDE), reuniões entre os

acadêmicos do curso a fim de que os mesmos pudessem discutir e opinar quanto

aos impactos positivos e negativos inerentes a cada opção de mudança para o

curso.

6.8.3. APOIO AO DISCENTE

1. Programa de assistência estudantil

A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE) é a responsável pela

proposição e acompanhamento da política de assistência estudantil e de ações

afirmativas da UFMT, com o objetivo de garantir o acesso, a permanência e o

sucesso dos estudantes na UFMT, com qualidade, desde o seu ingresso até a sua

conclusão. A UFMT conta com um conjunto de benefícios oferecido aos

estudantes, prioritariamente de baixa renda, estimulando-os à vivência acadêmica

e à produção de conhecimento, auxiliando-os financeiramente em sua permanência

na instituição, de forma a evitar a retenção e evasão. Na PRAE o estudante

encontra apoio e acompanhamento para as suas necessidades ao longo de sua

trajetória acadêmica, sendo que há especial atenção aos que precisam de

atendimento socioeconômico e psicopedagógico. A PRAE beneficia estudantes

com bolsas em três modalidades de auxílio: permanência, alimentação e moradia.

O auxílio permanência consiste em auxílio financeiro que tem por finalidade

minimizar as desigualdades sociais e contribuir para a permanência e a diplomação

dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Portanto, tem como público alvo o estudante de baixa renda visando apoiar o seu

desenvolvimento acadêmico, cultural e técnico-científico (RESOLUÇÃO CONSUNI

N.º 25/2013).

O auxílio alimentação é destinado a apoiar a permanência dos estudantes

de baixa renda na Universidade por meio de repasse mensal do valor

correspondente ao almoço e ao jantar no Restaurante Universitário (RESOLUÇÃO

CONSUNI N.º 04/2007).

75

O auxílio moradia consiste no pagamento/transferência de recurso financeiro

que deverá ser utilizado exclusivamente com moradia pelos Estudantes de baixa

renda cujas famílias residam fora do município-sede da Universidade. Ao final de

cada semestre letivo, o estudante deve apresentar os comprovantes de pagamento

de aluguel junto à Coordenação de Bolsas e Auxílios / Coordenação de Assistência

Social (CAS) para a renovação do benefício (PORTARIA GR Nº 631/2010).

O apoio ao discente é realizado através de editais semestrais que constam

no site na universidade: <www.ufmt.br/prae>. Maiores informações podem ser

obtidas na secretaria de Assistência Estudantil (SAE) do Campus de Sinop.

Para o transporte, o estudante que portar a carteirinha de estudante tem

desconto no valor do passe.

A bolsa de apoio à inclusão é destinada a estudantes da UFMT que se

propõem a auxiliar, individualmente ou em grupo, estudantes que necessitam de

auxílio para melhorar o seu desempenho acadêmico. Considerando que se destina

a atender demandas específicas, sua duração será o tempo em que houver a

necessidade do apoio.

Para a participação e apresentação de trabalhos em eventos científicos

externos realizados no Brasil, o acadêmico conta com o auxílio evento. O

estudante deve fazer a solicitação nas datas previstas no Calendário Acadêmico,

apresentando a carta de aceite, histórico escolar, resumo do trabalho e aval da

Coordenação de Ensino (Resolução CONSEPE nº 51/2007).

2. Monitoria e tutoria

A monitoria é, também, uma modalidade de apoiar estudantes em atividades

extracurriculares, as quais se revertam em apoio ao desenvolvimento de uma

determinada disciplina, tanto aos discentes, quanto ao docente. A inclusão é anual,

e dá-se mediante edital publicado pela Pró-reitoria de Ensino de Graduação

(PROEG). O programa de monitoria é uma atividade acadêmica, desenvolvida pelo

aluno e orientada pelo professor, capaz de aprofundar conhecimentos teóricos e

práticos de uma disciplina que contribui para a formação acadêmica do estudante e

a consequente melhoria do curso de graduação na Universidade. É, ainda, uma

rica oportunidade de convivência e aprendizagem entre professores e estudantes,

além de receber certificado que complementa o currículo acadêmico.

76

O monitor deve apresentar como requisito ser estudante da UFMT com

desempenho acadêmico destacado na respectiva disciplina e atender aos

requisitos que a disciplina elencar. Os usuários da monitoria devem ser estudantes

da UFMT. São aceitos estudantes voluntários, mas também nesse caso é

necessário participar da seleção.O estudante deverá buscar junto à Coordenação

do curso as áreas e vagas disponíveis, no início do ano (de fevereiro a março). A

duração da bolsa poderá ser de quatro meses se o curso for semestral ou oito

meses se for anual.

Acadêmicos dos cursos de Licenciaturas das áreas oferecidas no programa

de tutoria podem concorrer a bolsas, sendo que a seleção dos projetos

encaminhados pelos professores ocorre no início de cada ano letivo por meio de

edital específico. Bolsistas selecionados para o programa de tutoria deverão

cumprir 20 horas semanais, distribuídas entre a orientação do professor e

atividades didático-pedagógicas ligadas ao ensino do conteúdo a ser trabalhado na

tutoria.

3. Bolsas de Iniciação Científica - ProPeq

A ProPeq é responsável por fomentar a produção do conhecimento em

todas as áreas do saber, através da articulação interna com os grupos de pesquisa,

e externa, com as agências de fomento. Através da ProPeq são ofertados os

seguintes programas estudantis:

I. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC),

destinado aos estudantes de graduação integrados na pesquisa científica;

II. PIBIC - Ação Afirmativa, destinado aos alunos indígenas vinculados a

projetos voltados para questões relacionadas aos povos indígenas do Estado de

Mato Grosso;

III. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento

Tecnológico e Inovação (PIBITI), que tem como público-alvo os alunos vinculados a

projetos na área tecnológica que apresentam comprovada interação com

empresas, órgãos públicos e privados que atuem em áreas de desenvolvimento

tecnológico, transferência de tecnologia, engenharia e inovação;

IV. Programa Voluntariado de Iniciação Científica (VIC), destinado aos

estudantes de graduação que queiram participar de forma voluntária no

desenvolvimento de pesquisas científicas.

77

As modalidades PIBIC, PIBITI e PIBIC-Af contam com recursos do CNPq,

FAPEMAT e UFMT. O Programa de Iniciação Científica da UFMT é gerido pela

Pró-Reitoria de Pesquisa - PROPeq.

4. Bolsas de extensão

A CODEX, vinculada Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Vivência, é

responsável por fomentar as ações de extensão no âmbito da UFMT. A CODEX

publica anualmente editais financiando ações de extensão, tais como:

PBEXT - Programa de Bolsas Extensão. Ações de extensão acadêmica

(ação junto à comunidade, disponibilizando a comunidade local o conhecimento

adquirido).

PBEXT/AF - Programa de Bolsas Extensão para ações afirmativas. Ações

de extensão acadêmica (ação junto à comunidade, disponibilizando a comunidade

local o conhecimento adquirido), relacionadas a ações afirmativas.

PBEXT AÇÕES APOIO EVENTO - Desenvolvimento de ações de eventos.

6.9. METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO

Para alcançar o perfil desejado do egresso, serão utilizadas metodologias que

enfatizem a construção do conhecimento por parte do acadêmico, através da

criação de situações nas quais o mesmo possa participar ativamente do seu

processo de aprendizagem e perceba o contexto em que está inserido.

A realidade dos acadêmicos é compreendida, pelo Colegiado do curso de

Farmácia, não como um fim em si, mas como um subsídio para encontrar novas

verdades e novas soluções. Desta forma, os acadêmicos são protagonistas neste

processo, cabendo-lhes a descoberta, a participação, a autonomia e a tomada de

decisões frente ao seu próprio aprendizado.

A metodologia de ensino dos componentes curriculares do curso de Farmácia

deverá favorecer a realização de diferentes técnicas e procedimentos, envolvendo

as etapas de observação, análise de dados, experimentação e comprovação de

conceitos discutidos sob o ponto de vista teórico e prático, o que permitirá ao

acadêmico a reflexão através da solução de problemas, além de:

78

Introduzir os alunos à realidade dos exercícios da profissão farmacêutica em

seus distintos campos de atuação e no âmbito local e regional, através de

atividades práticas, propiciando, assim, a relação entre a teoria e a prática, além

da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

Promover a interdisciplinaridade na abordagem e na construção dos conteúdos,

como base para a investigação e solução dos problemas, em níveis crescentes

de complexidade, além da análise de situações problema sob diferentes

perspectivas;

Possibilitar a avaliação participativa, com troca de experiências entre os

membros do corpo docente e da comunidade, considerando a possibilidade de

serem participantes nas reflexões decisões, em busca de alternativas para a

formação do profissional farmacêutico.

O curso de Farmácia da UFMT/Sinop privilegiará uma metodologia que propicie

uma leitura crítica da realidade, favorecendo a identificação de situações problema,

como forma de estimular a aprendizagem ativa. Para isso, elege como ações

estratégicas:

Ampliar e fortalecer as relações entre a Farmácia e os outros cursos de

saúde, através do ensino, pesquisa e extensão;

Inserir os acadêmicos em projetos de ensino, pesquisa e extensão;

Promover ações de educação continuada, como cursos, seminários e

palestras, com o objetivo de aproximar a comunidade acadêmica, bem como

todos os parceiros envolvidos no processo de formação dos discentes e

qualificar egressos;

Articular ações de cooperação e melhoria de serviços de Farmácia com a

Secretaria Municipal de Saúde.

Em relação às avaliações dos acadêmicos, estas deverão basear-se nas

competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como

referência as Diretrizes Curriculares. O curso de graduação em Farmácia deverá

utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo

ensino-aprendizagem e do próprio curso, previamente definidos no plano de ensino

de cada componente curricular, em consonância com o sistema de avaliação e a

dinâmica curricular definidos pela UFMT, de acordo com Resolução CONSEPE nº

79

27 de 1 de março de 1999 (e suas atualizações). Neste documento, fica

determinado que a aprovação nas atividades de ensino dependerá do resultado das

avaliações efetuadas ao longo de seu período de realização, da forma prevista no

Plano de ensino, sendo o resultado global expresso em nota, conforme

estabelecido pelo regimento Geral da Universidade. Assim, o discente que alcançar

a nota final mínima de 5,0 (cinco) nas atividades de ensino, além da frequência

mínima de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado

aprovado.

6.10. INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE

SAÚDE E DO SUS

O profissional farmacêutico está a serviço do ser humano prestando ações

de promoção, proteção e recuperação da saúde individual e coletiva. Assim,

mostra-se a necessidade de integração do Curso de Farmácia com o sistema local

e regional de saúde e com o SUS. O planejando e execução de ações e programas

em conjunto com a comunidade e estabelecimentos de saúde proporciona ao

futuro farmacêutico desempenhar seu verdadeiro papel social.

Através dos convênios destacados (e de futuras parcerias) são

desenvolvidos estágios obrigatórios (Estágio Supervisionado I - Saúde Coletiva, II -

Farmácias e Drogarias, e III - Análises Clínicas), estágios não obrigatórios,

prestações de serviços, projetos de extensão, projetos comunitários e projetos de

pesquisas que atendam às demandas específicas do Curso de Farmácia nestes

ambientes de trabalho.

A integração com o sistema de saúde também é realizada através da

Participação de docentes da área da saúde da UFMT – Campus de Sinop na

Comissão de Integração de Ensino e Serviço (CIES). Esta Comissão reúne 14

municípios da região oferecendo treinamentos, cursos, palestras e oficinas para

atualização profissional.

80

6.11. EVENTOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS RELEVANTES PARA O

CURSO.

A organização e participação em eventos acadêmico-científicos pelos

discentes do curso de Farmácia visam promover uma maior autonomia profissional,

já que propiciam ao aluno adquirir novos conhecimentos, bem como complementar

a sua formação acadêmica. Desta forma o envolvimento do acadêmico em

atividades exteriores à sala de aula estimula o desenvolvimento de atividades de

pesquisa, extensão, entre outras, consolidando uma cultura universitária mais

ampla. A UFMT destaca-se como uma importante instituição de pesquisa e de

produção de conhecimento, destacando a importância do apoio a eventos

científicos.

Dentre os eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso de

Farmácia, destacam-se:

- Semana Acadêmica de Farmácia

- Campanha sobre o Uso Racional de Medicamentos (Campanha 5 de maio)

- Palestras

- Cursos de curta duração

- Simpósios

- Seminários

- Semana acadêmica da UFMT prevista no calendário acadêmico anual.

6.12. PARCERIAS E CONVÊNIOS NECESSÁRIOS AO

DESENVOLVIMENTO DO CURSO.

As parcerias e convênios com entidades públicas e privadas, visando à

prestação de serviços e cooperação técnico-científica, demonstram o esforço da

UFMT em propiciar respostas às aspirações da sociedade, ampliando e

consolidando a necessária integração com a comunidade externa. A Pró-Reitoria

81

de Planejamento (PROPLAN) assessora as unidades acadêmicas e administrativas

no controle e execução dos convênios firmados com a UFMT.

Para o aperfeiçoamento da formação do graduando em Farmácia são

constantemente firmados convênios e parcerias com empresas e instituições

nacionais e internacionais, visto que o profissional pode atuar, em termos de

competências e habilidades, em qualquer país do mundo globalizado.

Visando contemplar o desenvolvimento de habilidades em situações reais de

aprendizado o Curso de Farmácia, por intermédio da UFMT, apresenta convênios e

parcerias com diferentes empresas e instituições em várias áreas de atuação do

farmacêutico, dentre as quais destacam-se: Secretária Municipal de Saúde de

Sinop (Unidades Básicas de Saúde, Laboratório Municipal de Análises Clínicas de

Sinop, Unidade de coleta e Transfusão de Sangue de Sinop, Posto de Coleta e

Farmácia Regional, Farmácia Popular), Hospital Regional de Sinop, Laboratório de

Análises Clínicas Regional de Sinop, BioClínico Laboratório de Análises Clínicas,

Laboratório Oswaldo Cruz, Hospital Santo Antonio, Hospital e Maternidade Dois

Pinheiros, Laboratório BioSeg Diagnósticos, Hospital Regional de Sorriso,

Universidade de São Paulo, Universidade Federal do Paraná e Universidade

Estadual Paulista.

6.13. MOBILIDADE ESTUDANTIL NACIONAL E INTERNACIONAL.

O Curso, através de seus vários órgãos de gestão, docentes, coordenação,

docentes tutores, etc. incentivará a mobilidade acadêmica nacional e internacional,

como estratégias para ampliação da concepção de formação profissional e

horizonte profissional dos discentes do curso e, ainda, como forma de fazer circular

diferentes experiências de organização curricular e formação acadêmica. Com isso,

tem-se a melhoria na qualidade das atividades de pesquisa, ensino e extensão com

consequente visibilidade da universidade e do curso diante da comunidade

acadêmico-científica.

A mobilidade acadêmica possibilita que os discentes de graduação possam

cursar componentes curriculares em outras IFES (Nacional) ou outros campi da

UFMT (entre Campi). A normatização externa se baseia nos termos do Convênio

82

Andifes e a normatização interna segue a Resolução CONSEPE n.o 08, de 24 de

fevereiro de 2014. A UFMT integra-se ao Programa ANDIFES de Mobilidade

Acadêmica entre Instituições Públicas de Ensino Superior, podendo, nos termos de

Convênio Interinstitucional firmado especificamente com a finalidade de

estabelecer vínculo temporário dos discentes de cursos de graduação

regularmente matriculados em Instituições Públicas de Ensino Superior do país,

desde que exista disponibilidade de vaga nos componentes curriculares

pretendidos. As orientações para solicitar mobilidade acadêmica com bolsa são

disponibilizadas em edital.

Somente poderá candidatar-se ao Programa de mobilidade Nacional o

acadêmico que tenha concluído pelo menos vinte por cento da carga horária de

integralização do curso de origem e possua no máximo duas reprovações

acumuladas nos dois períodos letivos que antecedem o pedido de mobilidade. Na

mobilidade Acadêmica entre Campi , somente poderá candidatar-se ao Programa o

aluno Regularmente matriculado num campus da UFMT, Que tenha concluído o

primeiro período letivo ou 2º semestre (um ano para cursos anuais ou dois

semestres para cursos semestrais) e que tenha no máximo duas reprovações por

semestre cursado.

Com relação à mobilidade acadêmica internacional, todas as atividades

relacionadas a internacionalização são de competência da Secretaria de Relações

Internacionais (SECRI), a qual foi instituída pela Resolução CD nº 11 de

19/10/2012, com o objetivo de desenvolver e implementar políticas e projetos de

internacionalização, tendo como Missão:“Prospectar oportunidades, induzir, propor

e executar políticas para a inserção internacional visando à promoção e ao

desenvolvimento da UFMT”. Já existem muitos convênios formalizados com

instituições internacionais, os quais permitem também o apoio a iniciativas de

pesquisadores da UFMT no âmbito internacional e a participação da instituição em

redes de cooperação internacional.

A UFMT, por meio do setor de mobilidade, executa e acompanha programas

de intercâmbios internacionais, fomentando e apoiando a mobilidade recíproca de

estudantes, docentes e técnicos administrativos. As mobilidades internacionais

estudantis no âmbito da graduação, de acordo com a Resolução Consepe N.

74/2014, classificam-se nas modalidades Graduação Sanduíche no Exterior (GS-

Ext.) e Graduação Sanduíche na UFMT (GS-UFMT). A Mobilidade Internacional-

83

Ext. trata do envio de estudantes, docentes e técnicos administrativos ao

exterior, orientando e auxiliando a todos os membros da comunidade acadêmica

interessados em estudar ou pesquisar em instituições de outros países.

O Programa Ciência sem Fronteiras vem de encontro a limitação imposta

pelo fator econômico, proporcionando o financiamento, na forma de passagens,

bolsas, auxílio instalação, seguro saúde e taxas acadêmicas, o que possibilita que

acadêmicos estudem em universidades estrangeiras. A seleção se dá através de

editais publicados pela SECRI, na medida da disponibilidade de recursos para esse

fim, oriundo de seu próprio orçamento ou da captação efetuada por projetos

específicos em agências de fomento brasileiras ou estrangeiras.

Considerando que o domínio de línguas estrangeiras tem sido uma barreira

a participação nos programas de intercâmbio, a Secri tem prospectado programas

de aprendizado e dado apoio logístico/informacional aos membros da academia

que pretendem fazer testes de proficiência (Toefl etc), realizando a aplicação do

Teste Toefl-ITP gratuitamente para a comunidade acadêmica de todos os Campi e

viabilizando a realização de cursos de inglês no sistema de imersão a membros da

comunidade acadêmica da UFMT.

O artigo 10 da resolução CONSEPE N.º 74, DE 28 DE JULHO DE 2014,

estabelece os requisitos mínimos para os candidatos GS Ext., os quais são:

I. Estar regularmente matriculado em curso presencial ou à distância (EAD)

da UFMT. O estudante poderá candidatar-se a editais restritos à modalidade de

sua matrícula (presencial ou EAD).

II. Ter completado todas as disciplinas ofertadas no primeiro ano ou no

primeiro e segundo semestres letivos do curso graduação;

III. Não ter excedido o tempo máximo de integralização do curso de origem

conforme previsto no Projeto Político Pedagógico de cada curso, exceto nos casos

previstos na legislação;

IV. Ser considerado aluno de excelência de acordo com critérios

estabelecidos por decisão do colegiado de curso de origem, homologado pela

respectiva Congregação e PROEG, que deverá dar ciência à SECRI.

V. Atender a todos os requisitos específicos do Edital SECRI a ser lançados

conforme demanda e oportunidades;

Em resposta ao ofício circular N.° 001/SECRI/2014, por meio do OFÍCIO Nº

61/2014/ ICS- Campus de Sinop - Coordenação de Farmácia, e de acordo com a

84

décima quarta reunião do Colegiado do curso de Farmácia da Universidade

Federal de Mato Grosso, Campus de Sinop, realizada no dia 18/08/2014, foi

estabelecido os seguintes requisitos mínimos para participar de processos de

mobilidade acadêmica internacional: o estudante não pode ter reprovação em mais

do que duas disciplinas e deverá ter cursado no mínimo 20% e no máximo 90%

das disciplinas.

Cabe ao colegiado do curso de Farmácia a anuência do curso pretendido

pelo acadêmico, uma vez que deve ter afinidade ao curso frequentado na UFMT.

Na fase de pós-mobilidade, será assegurado o registro dos estudos e o

aproveitamento das disciplinas cursadas com aprovação que obtiveram autorização

prévia do colegiado de curso.

As disciplinas aprovadas no Plano de Estudos e cursadas com

aproveitamento no exterior serão registradas no histórico escolar do estudante,

com a observação que foram cursadas na “Instituição x”.

A equivalência dos créditos obtidos no exterior para fins aproveitamento no

curso de Farmácia da UFMT, campus de Sinop, será feita pelo colegiado de curso.

Para isso deverá haver compatibilidade das ementas e a carga horária cumprida

deve representar pelo menos 75% da carga horária do componente a ser

aproveitado.

As disciplinas cursadas com aprovação no exterior e que não tiverem sido

aproveitadas na UFMT, serão registradas como “formação complementar

internacional desenvolvida”. O histórico do acadêmico deve conter os dados da

Instituição, da disciplina cursada e as notas finais obtidas na disciplina.

Atividades de natureza acadêmico-científico-culturais desenvolvidas pelo

estudante durante o intercâmbio e que não foram previamente aprovadas no Plano

de Estudos poderão ser aproveitadas a critério do colegiado de curso.

Nos casos de mobilidade graduação sanduíche na UFMT (GS UFMT)

caberá ao colegiado do curso, que receberá o estudante na UFMT, proceder a

análise da candidatura e aceitação ou não do estudante.

O estudante GS UFMT poderá ser aceito para intercâmbio internacional na

UFMT por período de até 3 (três) meses, na categoria “Aluno Especial-Missão de

Estudos” ou por períodos de 1 a 4 semestres acadêmicos, sucessivos ou

intercalados, na categoria “mobilidade”.

85

Caso o intercambista estrangeiro desenvolva estágio, este deverá seguir a

normativa da Portaria n.º 861 de 11 de outubro de 2012, sobre intercâmbio

internacional de estágio.

86

7 7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO

ADMINISTRATIVO

7.1. CORPO DOCENTE

Os docentes da UFMT/Sinop estão diretamente envolvidos na construção do

conhecimento dos acadêmicos, instrumentalizando-os sob o ponto de vista técnico-

científico e proporcionando situações de reflexão frente às questões que estes

possam vir a enfrentar no futuro profissional. Esta é uma tarefa extremamente

importante, mas igualmente árdua, pois requer um grande compromisso do

docente com a formação dos futuros profissionais, com suas próprias escolhas e

com sua responsabilidade como agentes de transformação social, em uma

realidade nem sempre conhecida por ele próprio.

Para que possam ser, efetivamente, transformadores das condições de

saúde e de vida nas regiões de inserção da UFMT/Sinop, os docentes precisam

estar comprometidos com o propósito deste projeto pedagógico, capacitando-se

frequentemente, promovendo a integração com outros campi da UFMT e com

outras Instituições de Ensino, com as quais possam ser trocadas experiências

educacionais, de extensão e de pesquisa; conhecendo o plano de desenvolvimento

institucional (PDI) da UFMT, deverão ter uma postura ética, compreendendo como

o seu “fazer docente” pode modificar e desenvolver a região.

Atualmente, o curso conta com um quadro de 31 (trinta e um) docentes,

sendo 27 doutores e 4 mestres (Quadro 13 e Anexo E: MEMO Nº

074/ICS/CUS/UFMT/SINOP/2015 e MEMO Nº 015/UFMT/CUS/ICNHS/2015).

Devido ao caráter formativo multidisciplinar dos cursos do campus Sinop,

professores de outros cursos do campus colaboram com o curso, dentre estes, 31

87

docentes. Além disto, alguns professores do curso de Farmácia colaboram em

outros cursos da UFMT/Sinop, não tendo atuação exclusiva neste curso.

Quadro 13: Quadro descritivo do corpo docente do curso de Farmácia/CUS.

Siape - Nome do professor

2064329 - ANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO

2095253 - RICARDO DE OLIVEIRA

1523869 - RUDY BONFILIO

1534666 - FABIANO CESAR CARDOSO

1819270 - MARCOS JOSE JACINTO

2977532 - BIANCA MARIA ALVES DOS SANTOS

2120692 - REYSI JHAYNE PEGORINI

1715083 - DENIA MENDES DE SOUSA VALLADAO

1449030 - FRANCINE PAZINI

1996040 - CASSIA REGINA PRIMILA CARDOSO

1809157 - BRUNO ANTONIO MARINHO SANCHEZ

1646992 - MARINA MARIKO SUGUI

2190156 - PAMELA ALEGRANCI

1582984 - CARLA REGINA ANDRIGHETTI

1996045 - GUILHERME LUZ EMERICK

1715473 - STELA REGINA FERRARINI

2971808 - REGIANE DE CASTRO ZARELLI LEITZKE

1848670 - JULIANA DA SILVA AGOSTINI

1479703 - RAFAELA GRASSI ZAMPIERON

1977530 - CIBELE BONACORSI

1215916 - PATRICIA DA COSTA MARISCO

1825147 - MARIA DE ALMEIDA ROCHA RISSATO

2060125 - THIAGO MARTINS PAIS

2060153 - EVA LUCIA CARDOSO SILVEIRA

2812003 - MARILENE WIZBIKI

2191412 - EVELINE APARECIDA ISQUIERDO FONSECA DE QUEIROZ

1057872 - ELTON BRITO RIBEIRO

1430268 - FABIANA DE FATIMA FERREIRA

2112577 - JHONE DE SOUZA PEREIRA

1825147 - MARIA DE ALMEIDA ROCHA RISSATO

1829266 - EVALDO MARTINS PIRES

TOTAL - 31 PROFESSORES

88

7.2. CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO

O corpo técnico administrativo do campus Sinop é composto por diversos

profissionais, de diferentes áreas, de acordo com sua lotação e exercício de função

específica. Atualmente, o Instituto de Ciências da Saúde conta com 27 (vinte e

sete) técnicos administrativos, sendo que 18 (dezoito) atendem ao curso de

Farmácia (Quadro 14). Devido ao caráter formativo multidisciplinar dos cursos do

campus de Sinop, os técnicos podem atender a mais de um curso.

Quadro 14: Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo.

Ordem Técnico Data de Admissão Área de Atuação

1. Sergilson Costa Garcia 02/05/2007 Contador

2. Luciane Raquel Wobeto 09/04/2008 Secretaria da direção

3. Airton Lima 06/11/2008 Lab. de Práticas

Hospitalares

4. Lucineide da Silva 26/08/2009 Lab. de Parasitologia

5. Rafael Thiago Marques

dos Santos 22/01/2010 Lab. de Anatomia

Humana

6. Anderson Alves Valle 14/10/2010 Lab. de Microscopia

(Farmacologia)

7. Ana Paula Muller 18/06/2012 Lab. Análises Clínicas

8. Déborah Giovanna

Cantarini 11/12/2013

Lab. Análises Clínicas

9. Julia Yumi Muraoka 11/12/2013 Lab. Análises Clínicas

(Fisiologia Humana)

10. Jeandson da Silva

Carneiro 17/01/2014

Farmácia do Hovet

11. Caroline Brasiliense

Zanini 18/03/2014

Farmácia Clínica

12. Lívia Teixeira Oliveira 21/03/2014 Lab. de Tecnologia de

alimentos

13. Morenna Alana Giordani 24/03/2014 Lab. Fisiologia,

Histologia, Parasitologia

e Imunologia

14. Maycon de Paula Ribeiro

Torres 26/03/2014 Lab. controle de

qualidade

15. Neocimar Saraiva

Correia 13/10/2014 Lab. Análises Clínicas

(Fisiologia Humana)

16. Silvio Lopes de Moraes 11/12/2014 Lab. Análises Clínicas

17. Emerson Maciel Souza 12/03/2015 Técnico laboratório

18. Larissa Ludwig 16/06/2015 Apoio administrativo

89

8 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

8.1. INTRODUÇÃO

Historicamente, a autoavaliação tem sido reconhecida como um instrumento

necessário para o planejamento e melhoria institucional. O Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861 de

14/04/2004 e regulamentado pela Portaria Ministerial nº 2.051/2004, define como

pilares básicos do processo de avaliação das Instituições de Ensino Superior (IES)

a Avaliação Institucional (AVALIES), a Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG)

e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).

A AVALIES apresenta, como um dos parâmetros de avaliação, a

autoavaliação institucional, na qual deve ser considerado o nível de congruência

entre os princípios estabelecidos pelo Projeto de Desenvolvimento Institucional

(PDI) e a realidade institucional, a articulação do PDI e do Projeto Pedagógico

Institucional (PPI), além do perfil esperado para os ingressantes e concluintes da

instituição. Neste sentido, a UFMT instituiu a Comissão Própria de Avaliação

Institucional (CPA), de acordo com a resolução CONSUNI nº11/2004 de 14 de julho

de 2004, que tem como objetivo conduzir o processo de avaliação interna,

definindo a metodologia de trabalho, a coleta e análise das informações obtidas e a

divulgação dos resultados alcançados.

A ACG é um procedimento utilizado pelo MEC para o reconhecimento ou

renovação de reconhecimento dos cursos de graduação, sendo realizada de forma

periódica, com o objetivo de cumprir a determinação da Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Superior, a fim de garantir a qualidade do ensino oferecido pelas IES.

Os parâmetros de avaliação, que compõem a ACG, são: a organização didático-

pedagógica do curso; o corpo social formado pelos docentes, discentes e técnico-

90

administrativos envolvidos com o curso; e as instalações físicas utilizadas no

desenvolvimento do curso.

Neste sentido, atendendo aos preceitos definidos pelo SINAES, o PPC do

curso de Farmácia estabelece um Sistema de Autoavaliação Curricular, definindo

critérios para se avaliar a qualidade do processo de ensino e aprendizagem do

curso.

8.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

A autoavaliação do curso é um processo permanente, baseado no princípio da

globalidade e impessoalidade, cujos objetivos principais são:

Identificar as virtudes e fragilidades do curso, a fim de orientar as correções;

Permitir o acompanhamento da trajetória e do desenvolvimento do curso;

Permitir o aperfeiçoamento pessoal e institucional.

O processo de autoavaliação compreende as seguintes dimensões:

Avaliação do desempenho docente realizada pelo discente;

Autoavaliação docente;

Avaliação da infraestrutura;

Avaliação do curso;

Avaliação da administração do curso, realizada pelo discente.

A avaliação dos discentes do curso de Farmácia será acompanhada através dos

resultados obtidos no ENADE, não sendo incluído no processo de autoavaliação do

curso.

O processo da autoavaliação será realizado por demanda semestral do Colegiado

de curso, que solicitará ao STI da UFMT a disponibilização de um questionário de

respostas no sistema acadêmico. Cada discente e docente terá acesso a esta

ferramenta ao final de cada semestre letivo do curso. Nesta ferramenta de

autoavaliação, os docentes e discentes poderão avaliar o próprio desempenho, o

desempenho administrativo da UFMT e as condições da estrutura física fornecida pela

instituição.

91

9 9. QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVA

9.1. QUALIFICAÇÃO DOCENTE

O processo de formação profissional dos docentes deve ser continuado,

posto que as demandas são imensas e estão constantemente se modificando. Tal

fato denota a necessidade de capacitação para lidar, não apenas com o avanço do

conhecimento em sua área específica de atuação (seu componente curricular),

mas também com os desafios advindos do momento atual, dos quais destacamos

as novas tecnologias, a dinâmica das relações humanas, a ética e os diversos

fatores desencadeadores de estresse no cotidiano.

A capacitação docente pode auxiliar nas questões da ética e das relações

humanas ao desenvolver competências de relacionamento social, incentivar

posturas abertas ao diálogo, facilitar a reflexão sobre temáticas atuais de interesse

coletivo e atualizar quanto aos caminhos indicados para gerenciar situações

difíceis.

Acredita-se que somente um docente permanentemente envolvido com seu

processo de desenvolvimento e de capacitação pode estar preparado para o

desafio de ser educador no momento presente de nossa sociedade. Se os desafios

são grandes, grandes também devem ser os esforços para estarem devidamente

capacitados a enfrentá-los e superá-los.

Por outro lado, o corpo docente de um curso precisa, ao longo do tempo,

atingir uma estabilidade respeitável e um ótimo nível de qualificação, em boa parte,

reflexo da política da própria Instituição.

Em função do exposto e sabendo-se que a crescente demanda pela

formação pós-graduada, principalmente para a capacitação docente, ressalta-se a

necessidade de que todas as Instituições estabeleçam uma política de capacitação

92

condizente com sua necessidade. Quanto a esta situação, o Instituto, no qual está

lotado o presente curso, estabeleceu os critérios e normas referentes à capacitação

do seu corpo docente, estando estes de acordo com as Resoluções Específicas da

Instituição.

As resoluções que estabelecem os critérios e normas para a capacitação

docente da UFMT seguem a Resolução CONSEPE no 69, de 23 de julho de 2007.

9.2. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

A capacitação do pessoal técnico-administrativo se encontra em contínuo

processo de planejamento pelo campus e por toda a UFMT.

De forma a estabelecer diretrizes de capacitação para atendimento aos

possíveis interesses de classe, em consonância com os do Instituto, anualmente

ocorre o planejamento de cursos de capacitação, incluindo ao setor pessoal

responsável pela organização da capacitação, a Pró-reitoria do campus e os

Institutos, havendo discussão e indicação de cursos a serem realizados, de forma a

atender a Instituição e ao técnico, simbioticamente. Este processo de qualificação e

capacitação dos servidores técnico-administrativos busca, ainda, possibilitar ao

técnico a sua ascensão dentro da carreira.

93

10 10. INFRA-ESTRUTURA – UFMT

10.1. INFRA- ESTRUTURA DO CAMPUS

A infraestrutura do campus foi planejada para atendimento dos diversos

cursos de Ciências da Saúde existentes na UFMT, visto a concepção de uso

multidisciplinar das salas, laboratórios, etc. Desta forma, a apresentação deste item

mostra as áreas que poderão ser utilizadas para o curso de Farmácia, assim como

são utilizados, em parte, por outros cursos atualmente existentes.

,

10.2. ÁREA EXISTENTE

O campus Sinop, da UFMT, está localizado a 500 km de Cuiabá, na região

norte do Estado de Mato Grosso, sendo implantado em 1992, com o objetivo de

oferecer à região a formação de profissionais voltados para a pesquisa e para o

magistério, a integração dos conhecimentos de excelência no interior do Estado e a

colaboração no desenvolvimento da região.

O campus, até janeiro de 1997, funcionava em um prédio alugado pela

Prefeitura Municipal de Sinop. Atualmente, está localizado em terreno próprio,

doado à UFMT pelo colonizador Ênio Pipino, no prédio CAIC – Centro de

Atendimento Integrado à Criança (construção feita pelo MEC). A utilização de suas

dependências é resultado de parcerias da UFMT com o próprio MEC e a Prefeitura

Municipal, segundo se apresenta na Figura 2. O terreno destinado à implantação

do campus está representado na Figura 3, demonstrando as suas dimensões, que

perfazem uma área de 60 (sessenta) ha. Sendo assim, deverá incluir, ainda, o

traçado das vias urbanas a serem executadas, tanto neste primeiro momento

94

quanto em longo prazo, além da elaboração de um projeto paisagístico que priorize

plantas nativas. Em resumo, as áreas concluídas entre 2006 e 2008, são

apresentadas no Quadro 15.

Figura 2 – Área da UFMT onde se implantou o CAIC

Figura 3 – Área destinada à implantação da UFMT / campus Sinop

95

.

Quadro 15 - Resumo de áreas entre 2006 e 2008 – UFMT / campus Sinop

Espaço

Físico

Área Construída

(m²) 1º Etapa -

2006

Área Construída

(m²) 2º Etapa -

2007

Área Construída

(m²) 3º Etapa -

2008

Área Construída

(m²) TOTAL

Salas de Aula 2.100,00 1.620,00 1.620,00 5.340,00

Laboratórios 2.916,00 1.129,00 - 4.045,00

Administração 1.305,00 - - 1.305,00

Biblioteca 600,00 - - 600,00

Auditório 220,00 - - 220,00

Área Vivência 300,00 - - 300,00

Guarita 15,00 - - 15,00

Sanitários 300,00 - - 300,00

Área Total 7.486,00 2.749,00 1.620,00 12.125,00

As ações e propostas desenvolvidas para o campus Sinop, do final de 2008

até os dias atuais, foram:

Período entre outubro de 2008 e maio de 2009:

o Início da segunda etapa do complexo administrativo, com a

construção de salas para professores e quatorze salas para

coordenações de cursos;

o Elaboração do projeto da cantina-restaurante e salas de estudo

para viabilizar a implantação dos mesmos;

o Continuidade e término das obras em execução (2ª etapa da

construção de salas de aula e laboratórios).

Período entre maio de 2009 e setembro de 2009:

o Término da 1ª etapa da obra do bloco do setor administrativo;

o Término da terceira etapa da construção das salas de aula;

o Termino da obra da Central analítica;

o Término da obra da Biblioteca;

96

o Licitação da rede elétrica e hidráulica do campus;

o Licitação do término das obras do hospital veterinário (HOVET);

o Início da obra de asfaltamento do campus;

o Início da obra da cantina-restaurante;

o Início da obra do galpão e viveiro florestal.

Período entre setembro de 2009 e setembro de 2010:

o Término da implantação da rede elétrica e hidráulica do campus;

o Implantação da rede lógica e de telefonia;

o Conclusão das obras do HOVET, com 3.388 metros quadrados;

o Término do asfaltamento e urbanização do campus;

o Término da obra da cantina-restaurante;

o Término da obra do galpão e viveiro florestal.

Período entre setembro de 2010 e dezembro de 2011:

o Construção do auditório multiuso;

o Construção da segunda etapa do bloco de administração;

o Construção da terceira etapa de salas de aula e laboratórios;

o Aquisição de veículos;

o Aquisição de equipamentos de informática e telefonia;

o Construção da área de convívio e serviços;

o Construção do Centro de Engenharia Agrícola e Ambiental.

Período entre janeiro de 2012 e dezembro de 2015:

o Construção/Inauguração do Restaurante Universitário;

o Consolidação do Atendimento no Hospital Veterinário;

o Construção/Inauguração do Bloco da Engenharia Agrícola e

Ambiental;

o Construção da Guarita do Campus;

o Construção das salas de professores e de tutoria da Medicina;

o Construção do Bloco da Medicina;

o Construção/Inauguração do Centro de Ciências Farmacêuticas

(CCF).

o Ampliação da biblioteca do Campus de Sinop.

97

10.3. ESTRUTURA QUE TEM SIDO UTILIZADA PELO CURSO DE FARMÁCIA

A infraestrutura do campus universitário Sinop, disponível para

funcionamento dos seus respectivos cursos, até o presente momento, é composta

por aproximadamente 33.000 m2 de área construída. Desta estrutura, o curso de

Farmácia utiliza:

SALAS DE AULA: Providas de carteiras para o número estipulado de alunos,

além de mesa e cadeira para professor, quadro para marcador e sistema de

aclimatação (ar acondicionado).

BIBLIOTECA: Instalada em um prédio de 600 m2, possui salas para estudos

individuais, amplo acervo bibliográfico, acesso à internet e a periódicos.

LABORATÓRIOS: Laboratório de Anatomia Humana, Laboratório de

Microbiologia Geral, Laboratório de Biologia Animal, Laboratório de Biologia

Vegetal, Laboratório de Práticas Hospitalares, Laboratório de Ensino de

Informática I, Laboratório de Análises Clínicas, Laboratório de Informática

Geral I, Laboratório de Microscopia, Laboratório de Química Geral e

Analítica, Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica, Laboratório de

Ensino de Informática II, Laboratório de Farmacologia, Laboratório de

Informática Geral II, Laboratório de Microbiologia Geral II, Laboratório de

Tecnologia de Alimentos, Laboratório do CAIC e Central Analítica.

Cabe ressaltar, ainda, que toda estrutura existente é compartilhada com os

outros cursos existentes no campus.

10.4. CENTRO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

A demanda de recursos para abertura de um novo curso, principalmente na

área de saúde, é muito onerosa. Entretanto, a proposta de abertura do curso de

Farmácia/CUS veio a complementar o grupo de conhecimentos da área da saúde

já existente no campus. Assim, o curso de Farmácia utiliza, atualmente, os

laboratórios do campus Sinop, descritos no item 10.3, os quais são compartilhados

com outros cursos existentes no campus.

98

O Centro de Ciências Farmacêuticas (CCF) está em fase de construção, com

previsão de término para o segundo semestre de 2015 (Figura 4). Desta forma,

atenderá às aulas práticas do curso de Farmácia com qualidade, além de servir de

suporte ao quadro de cursos da área das ciências da saúde já existentes, a saber:

Enfermagem, Medicina Veterinária e Medicina, tornando possível, assim, a

multidisciplinaridade do ensino, da pesquisa e da extensão e atendendo,

principalmente, a demanda da região norte do estado do Mato Grosso, ou seja,

uma região com necessidades na área de saúde.

Figura 4 - Centro de Ciências Farmacêuticas em fase de construção. (Foto

de 05/03/2015)

.

A área que está sendo construída para o CCF é de 2.250 m2, sendo que o

mesmo será subdividido em 04 (quatro) blocos, descritos a seguir:

CCF – BLOCO 1: Atenderá a área de Análises clínicas:

o Laboratório de Bioquímica clínica;

o Laboratório de Hematologia;

o Laboratório de Imunologia clínica;

o Almoxarifado;

o Laboratório de Microbiologia clínica;

o Vestiários;

99

o Laboratório de Parasitologia clínica;

o Sala de esterilização;

o Sala de lavagem;

o 07 salas para suporte.

CCF – BLOCO 2: Atenderá a área de Fármacos e medicamentos:

o Laboratório de Química farmacêutica;

o Almoxarifado;

o Laboratório de Farmacotécnica;

o Sala de pesagem;

o Sala de Reologia;

o Sala de Controle em processo;

o Laboratório de Tecnologia farmacêutica e de cosméticos;

o Salas de Mistura, umectação, granulação, secagem,

compressão e revestimento;

o 04 salas para suporte.

CCF – BLOCO 3: Atenderá à área de Fármacos, medicamentos e

alimentos:

o Laboratório de Controle de Qualidade de Fármacos e

Medicamentos;

o Laboratório de Controle de alimentos;

o Sala de estabilidade;

o Sala de cromatografia;

o Almoxarifado;

o Sala de Controle Físico-Químico de Formas Farmacêuticas;

o Sala de pesagem;

o Sala de autoclave;

o Antessala de microbiologia;

o Sala de microbiologia;

o 04 salas para suporte.

CCF – BLOCO 4: Atenderá aos núcleos intermediário e específico:

o Laboratório de Fitoquímica e Farmacognosia;

100

o Sala para destilação de solventes;

o Sala de Preparo de placas;

o Almoxarifado;

o Sala de Preparo de amostras;

o Almoxarifado;

o Laboratório de Ensino, aprendizagem e educação em saúde;

o Laboratório de Ensino de aplicação de injetáveis;

o Dois Laboratórios de Ensino e atendimento individual;

o Sala de atendimento;

o Laboratório de Ensino e atendimento a grupos operativos;

o Sala de observação;

o 05 salas para suporte.

Convêm ressaltar que, apesar dos nomes descritos para os laboratórios e

salas, os mesmos poderão ser multiusuários, multidisciplinares e, também, sofrer

readaptações, de acordo com as necessidades do curso. Todos estes laboratórios

de aulas práticas são regidos pelas normas dos laboratórios didáticos

apresentadas pelo Anexo G.

10.5. FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA

Na obrigatoriedade de laboratórios didáticos para o curso de Farmácia

consta a Farmácia Universitária e esta deve atender as exigências da Resolução

610 de 20 de março de 2015 que dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na

farmácia universitária e dá outras providências. Assim, o NDE do curso de farmácia

instituiu uma comissão (Professora Rafaela Grassi Zampieron e Professor Elton

Brito Ribeiro) para elaboração da proposta da farmácia universitária no Campus de

Sinop. Esta proposta consta no processo 23108.711840/2015-93 que foi

encaminhado para a Pró-reitoria de Planejamento (PROPLAN).

101

11 11. ANEXOS

102

11.1. ANEXO A - Ementas

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CAMPUS DE SINOP

EMENTAS

SINOP

2015

103

11.1.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS

EMENTAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Anatomia Humana 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

OBJETIVOS

Apresentar e descrever as estruturas, órgãos e sistemas que compõem o corpo humano.

EMENTA

Introdução à Anatomia. Nomenclatura anatômica: planos, direções, relações e movimentos. Partes e regiões do corpo. Sistemas esquelético, articular, muscular, respiratório, circulatório, genital, urinário, digestório e nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRAAFF, K. M. V. Anatomia Humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 3. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. PAULSEN, F.; WASCHKE J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A., W. M. Gray s Anatomia para Estudantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005

104

MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana: atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 7. ed. Barueri: Manole, 2010. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Biologia Celular 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 16h

OBJETIVOS

Possibilitar aos alunos compreensão sobre a estrutura e a função de todos os componentes celulares.

EMENTA

Células procariotas e eucariotas. Estrutura e função dos componentes celulares. Núcleo celular. Princípios básicos da replicação, transcrição e tradução. Divisão celular: Mitose e Meiose.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A célula uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de

105

Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CARVALHO, H. F.; COLLARES‐BUZATO, C. B. Células: uma abordagem

multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005. DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. São Paulo: Manole, 2005. KIERSZENBAUM, A. L; TRES, L. L. Histologia e Biologia Celular: uma Introdução à Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Farmácia e Sociedade 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Apresentar as diversas áreas de atuação do farmacêutico. Situar o aluno no curso de farmácia do Campus de Sinop da Universidade Federal de Mato Grosso. Despertar o interesse pela profissão. Conduzir o aluno a ter conhecimentos básicos sobre as diversas áreas de atuação do farmacêutico, sobre o mercado de trabalho e sobre o papel social do farmacêutico.

EMENTA

A estrutura física e funcional da instituição de ensino. Diretrizes nacionais e matriz curricular do curso de Farmácia da UFMT/campus Sinop. Conceitos gerais utilizados na profissão farmacêutica. Histórico e atualidades sobre a profissão farmacêutica.

106

Áreas de atuação do profissional farmacêutico. Entidades de classe. Moral e ética aplicadas ao exercício do profissional. Noções sobre relações humanas, relações étnico-raciais, história e cultura Afro-Brasileira e Africana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, A. M. S.; MAGALHÃES, J. L. Oportunidades em medicamentos genéricos: a indústria farmacêutica brasileira. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. RESOLUÇÃO CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES022002.pdf>. Acesso em 02 set. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução N° 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF,22 jun. 2004, Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em 02 set. 2015. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 596, de 21 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 mar. 2014. Seção 1, p. 99. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Disponível em: <http://www.cff.org.br>. Acesso em: 01 set. 2015. CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE MATO GROSSO. Disponível em: <http://www.crf-mt.org.br>. Acesso em: 01 set. 2015. AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home>. Acesso em: 01 setembro 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Disponível em: <www.ufmt.br>. Acesso em: 01 set. 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Farmácia. Sinop, 2016.

BIBLIOGRAFIA

107

COMPLEMENTAR

BLESSA, R. Merchandising farma: a farmácia do futuro. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. CARLINI, A. E. Medicamentos, drogas e saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 1995. CARRILLO, M. R. G. G. Ensino farmacêutico e a necessidade de mudanças na concepção de estágio na carreira do farmacêutico-bioquímico. Revista de Educação Pública, Cuiabá, v.9, n.16, p. 25-41, 2000. COHN, A.; ELIAS, P. E. M. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2003. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A Organização jurídica da profissão farmacêutica. 4. ed. Brasília: Cidade Gráfica, 2003. DIEZ DEL CORRAL, F. S.; SOUZA, M. L. A.; NEGRÃO, O. L. Do boticário ao farmacêutico: o ensino de farmácia na Bahia de 1815 a 1949. Salvador: EDUFBA, 2009. DALLARI, S. G. A saúde do brasileiro. 10. ed. São Paulo: Moderna, 1997. DESTRUTTI, A. B. C. B. Noções básicas de farmacotécnica. São Paulo: Senac, 1999. FONSECA, A. L. Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2008/09. 37. ed. Rio de Janeiro: EPUC, 2008. ITALIANI, F. Marketing farmacêutico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. LA TAILLE, Y. Moral e ética. Porto Alegre: Artmed, 2007. MARCONI, M. A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PORTAL DA CAPES. Disponível em: <http://www.capes.gov.br>. Acesso em: 01 set. 2015. PORTAL DA FAPEMAT. Disponível em: <www.fapemat.mt.gov.br>. Acesso em: 01 set. 2015. PORTAL DO CNPq. Disponível em: <http://www.cnpq.br>. Acesso em: 01 set. 2015. REVISTA DO FARMACÊUTICO. Disponível em: <

http://portal.crfsp.org.br/publicacoes-2/revista-do-farmaceutico.html >. Acesso em 02 set. 2015. REVISTA TÉCNICA DO FARMACÊUTICO. São Paulo: Anfarmag, 2009-. Trimestral.

108

REVISTA PHARMACIA BRASILEIRA. Disponível em <

http://www.cff.org.br/revista.php?menu=0 >. Acesso em: 02 set. 2015. RIBEIRO, D. As Américas e a civilização: processo de formação e causas do desenvolvimento desigual dos povos americanos. São Paulo: Companhia das letras, 2007. SATURNINO, L. T. M.; PERINI, E.; LUZ, Z. P.; MODENA, C. M. Farmacêutico: um profissional em busca de sua identidade. Revista Brasileira de Farmácia, v. 93, n. 1, p. 10-16, 2012.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Metodologia Científica 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno entendimentos sobre o conhecimento cientifico e fazer com que o aluno desenvolva habilidades de aplicação do método cientifico na elaboração de trabalhos acadêmicos.

EMENTA

Introdução ao conceito de ciência e formulação do pensamento crítico-reflexivo do estudante de farmácia. Estrutura de trabalhos acadêmicos: introdução, desenvolvimento e considerações finais. Formato do trabalho acadêmico. Levantamento de textos científicos. Acesso às bases de dados científicos. Resumo e resenha. Estrutura do um trabalho cientifico para apresentações em eventos (pôster/painel). Introdução às referências da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Petrópolis: Vozes, 2009.

109

TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ARNAVAT, A. R.; DUEÑAS, G. G. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006. BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed., São Paulo: Atlas, 2010. LUDORF, S. M. A. Metodologia da pesquisa: do projeto a monografia. Rio de Janeiro: Shape, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Matemática 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Fazer com que o aluno entenda os fundamentos básicos da matemática e suas aplicações na área da Farmácia. Desenvolver os conceitos de funções de uma variável real, derivadas de funções e integrais de funções, bem como as aplicações destes conceitos na área da Farmácia.

EMENTA

Fundamentos básicos de matemática. Funções de uma variável real. Derivadas de funções (de uma única variável): polinomiais, trigonométricas, exponenciais e logarítmicas. Aplicações de derivadas. Integrais de funções (de uma única variável): polinomiais, trigonométricas, exponenciais e logarítmicas. Aplicações de integrais.

110

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARSON, R., EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SAFIER, F. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003. STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Thompson Learning, 2006. v.1.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

AGUIAR, A. F. A.; XAVIER, A. F. S.; RODRIGUES, J. E. M. Cálculo para ciências médicas e biológicas. São Paulo: Editora Harbra, 1988. ÁVILA, G. Funções de uma variável. 7. ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. v. 1. BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed., São Paulo: Harbra Ltda, 1994. v. 1.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Química Geral 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Possibilitar aos alunos a apreensão dos fundamentos básicos da Química Geral. Criar situações de aprendizagem para que os alunos possam relacionar a importância dos conhecimentos químicos para compreensão dos processos químicos envolvidos na farmácia.

111

EMENTA

Massas atômicas e moleculares. Estequiometria. Reações químicas. Reações em solução aquosa. Reações de ácido-base. Reações de precipitação e redox. Equilíbrio químico (introdução).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral 1 e reações químicas. São Paulo: Pioneira, 2009. KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral 2 e reações químicas. São Paulo: Pioneira, 2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BURSTEN, B. E.; BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. Química : a ciência central. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo: Bookman Editora, 2007. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. SILVA, E. L.; BARP, E. Química Geral e Inorgânica - Princípios básicos. São Paulo: Erika editora, 2014. RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994, v.1-2.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Química Geral Experimental 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

112

OBJETIVOS

O aluno deverá aprender conceitos básicos de química geral além de técnicas básicas de segurança e conduta em laboratórios de química.

EMENTA

Segurança e conduta em laboratório. Material básico de laboratório: utilização, limpeza e secagem. Técnicas básicas de laboratório. Experimentos envolvendo soluções e solubilidade, estequiometria, equilíbrio químico, ácidos e bases, reações químicas, medidas de pH e separações de misturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, P. G. V. Química Geral (práticas fundamentais). Viçosa: Editora UFV, 2001. CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Edusp, 2004. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. TRINDADE, D. F., OLIVEIRA, F. P., BANUTH, G. S. L., BISPO, J. G. Química Básica experimental, 3. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. FERRAZ, F.C. Segurança em laboratórios. São Paulo: Hemus, 2003. The MERCK index: an encyclopedia of chemical and drugs. 14. ed. New Jersey: Merck & Co., Inc., 2007. KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral 1 e reações químicas. São Paulo: Pioneira, 2009. KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral 2 e reações químicas. São Paulo: Pioneira, 2009. LENZI, E.; FAVERO, L. O .B.; TANAKA, A. S. Química geral experimental. São Paulo: Editora Freitas Bastos, 2003.

113

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Genética 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

O aluno deverá ser capaz de conhecer a estrutura e funcionamento do código genético (DNA e RNA), bem como perceber a importância do estudo da genética durante e após sua formação.

EMENTA

Bases moleculares e citológicas da hereditariedade. Genes, cromossomos e alterações cromossômicas. Citogenética humana. Padrões de herança monogênica, variação na expressão dos genes. Herança multifatorial. Herança ligada ao sexo. Herança poligênica. Imunogenética. Hemoglobulinopatias. Genética médica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à Genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PASTERNAK, J. J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana: mecanismo das doenças hereditárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 5. ed. Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

114

Koogan, 1986. LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001. PASTERNAK, J. J. Genética Molecular Humana: mecanismos de doenças hereditárias. São Paulo: Manole, 2002. TURNPENNY, P. D.; ELLARD S. Emery Genética Médica.13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Histologia 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

OBJETIVOS

Fornecer aos alunos as ferramentas necessárias para se entender a organização dos tecidos e órgãos corporais fazendo alusão à análise associativa entre composição, arquitetura e função. Com base nos conhecimentos adquiridos durante a disciplina, ao seu final, o aluno deverá ser capaz de: enunciar e comentar os principais conceitos estudados em Histologia; compreender os fundamentos da histologia e consolidar suas aplicações à Farmácia; reconhecer os tecidos básicos e órgãos e diagnosticá-los em lâminas histológicas.

EMENTA

Introdução à Histologia. Métodos de estudo de tecidos. Classificação e histofisiologia dos tecidos fundamentais (epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso) e dos sistemas (digestório, glândulas anexas, cardiovascular, linfático, endócrino, respiratório, urinário, tegumentar, reprodutor masculino e reprodutor feminino).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

115

ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia texto e atlas. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. AARESTRUP, B. J. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. KIERSZENBAUN, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J.; WELSCH, U. Atlas de histologia, citologia, histologia e anatomia microscópica. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2003. STEVENS, A.; LOWE, J. Histologia. São Paulo: Manole, 1995.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Química Inorgânica 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Propiciar aos alunos conhecimentos sobre as principais classes de compostos inorgânicos e a química de fundamentação desses compostos.

EMENTA

Estrutura atômica. Introdução à mecânica quântica. Simetria. Estrutura molecular e ligação. Ácidos e bases. Química descritiva dos elementos e seus compostos.

116

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BURSTEN, B. E.; BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. Química : a ciência central. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo: Bookman Editora, 2007. RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994, v.1-2. TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química Básica experimental, 3. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Embriologia 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 16h

OBJETIVOS

Possibilitar aos alunos compreensão dos princípios do desenvolvimento embrionário. Com base nos conhecimentos adquiridos durante a disciplina, ao seu final, o aluno deverá ser capaz de enunciar e comentar os principais conceitos estudados em Embriologia e de compreender os fundamentos da embriologia e consolidar suas aplicações à Farmácia.

117

EMENTA

Gametogênese, fecundação, clivagem, implantação, gastrulação, neurulação e organogênese. Características gerais dos períodos embrionário e fetal humano. Princípios da teratologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOORE, K.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SADLER, T. W. Langman Embriologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. SCHOENWOLF, G. C.; BLEYL, S. B.; BRAUER, R. P.; FRANCIS-WEST, P. H. Larsen Embriologia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CARLSON, B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. DUMM, C. G. Embriologia Humana, atlas e texto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. EYNARD, A. R.; VALENTICH, M. A.; ROVASIO, R. A. Histologia e Embriologia Humanas: bases celulares e moleculares. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. GARCIA, S. M. L.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOORE, K. Embriologia Básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Botânica Aplicada à Farmácia 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

118

OBJETIVOS

Os alunos deverão ser capazes de conhecer os diferentes aspectos da biologia dos vegetais. Serem capazes de coletar e preparar material biológico de interesse farmacêutico para deposição em herbários, além de aprender como preservar e fixar material botânico. Deverão, ainda, ser capazes de aplicar os conhecimentos aprendidos de forma contextualizada e significativa em sua vida acadêmica, profissional e pessoal.

EMENTA

Métodos e técnicas de coleta, preparo e conservação de material botânico destinados a estudos farmacêuticos. Introdução à Etnobotânica. Nomenclatura botânica. Características morfoanatômicas das espécies vegetais de interesse farmacêutico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal.3. ed. Viçosa: Editora da UFV, 2012. OLIVEIRA, F; AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica e de Morfologia Vegetal. São Paulo: Atheneu. 2009. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4. ed., Viçosa: Editora UFV, 2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CUTLER, D. F.; BOTHA, T.; STEVENSON, D. W. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. DAMIÃO-FILHO, C. F.; MÔRO, F. V. Morfologia Vegetal. 2. ed. Jaboticabal: Funep, 2005. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. MARTINS, E. R.; CASTRO, D. M.; CASTELLANI, D. C.; DIAS, J. E. Plantas medicinais. Viçosa: Editora UFV, 2003. RIZZINI, C. T., MORS, W. B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. São Paulo: Âmbito Cultural, 1995.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Química Orgânica I 96h

119

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de Química Orgânica, através dos estudos de propriedades Físicas, reatividade, alguns mecanismos de reação de várias classes de compostos, fornecendo subsídios necessários para o estudo de assuntos mais específicos e aplicados em outras disciplinas da área farmacêutica.

EMENTA

Compostos de carbono e ligações químicas. Ácidez e basicidade em compostos orgânicos. Nomenclatura de compostos orgânicos. Geometria e análise conformacional. Estereoquímica. Estrutura, propriedades e reações de alcanos, alcenos e alcinos, haletos de alquila, alcoóis e fenóis, aminas, éteres e epóxidos, sistemas insaturados conjugados e compostos aromáticos. Técnicas de extração e purificação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. v. 1-2. MCMURRY, J. Química orgânica. 7. ed., São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1- 2. MORRISON, R. T.; BOYD, R. M., Química Orgânica. 14. ed. São Paulo: Fundação Calouste, 2005. SOLOMONS, T. W. G; FRYLE, C. B. Química orgânica. 9. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 1-2.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L. Química Orgânica. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1978. BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. Viçosa: Editora UFV, 2004.

120

BROWN, W. H. Química Orgânica. 2. ed. Orlando: Saunders College Publishing, 2002. CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S.; WOTHERS, P. Organic Chemistry. Oxford: Oxford University Press, 2001. COSTA, P.; PILLI, R.; PINHEIRO, S.; VASCONCELLOS, M. Substâncias carboniladas e derivados. Porto Alegre: Bookman, 2003. ZUBRICK , J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Saúde Coletiva 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 16h

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos discussões sobre a saúde coletiva no Brasil a organização dos serviços de saúde, a historicidade do processo saúde-doença, compreender as políticas públicas de saúde e atuação do farmacêutico no sistema de saúde.

EMENTA

Abordagens sobre o processo saúde-doença-atenção. Conceitos de saúde e práticas de saúde: curativas, preventivas, de promoção. Política de saúde. Políticas sociais. Modelos de proteção social. Sistemas de Saúde e modelos assistenciais. Políticas de saúde no Brasil histórico. Sistema único de saúde (SUS): antecedentes, organização e legislação. Bases conceituais e operacionais da atenção básica no Brasil. Planejamento em saúde. Sistemas de Informação em Saúde. Instrumentos de gestão em saúde. Participação e controle social. Vigilância em saúde: vigilância sanitária, vigilância epidemiológica, vigilância ambiental, saúde do trabalhador e laboratório de saúde pública. Imunoprofilaxia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

121

BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4.ed. São Paulo: Ática, 2008. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN,M.; DRUMOND JÚNIOR, M.; CARVALHO, Y. M. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2012. WEBER, C. A. T. Programa de saúde da família: educação e controle da população. Porto Alegre: AGE, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. Disponível em: <http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_1.pdf> Acesso em: 02 set. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/para_entender_gestao_sus_v.6.pdf>. Acesso em: 02 set. 2015. BRASIL. Constituição Federal (1988) - Emenda Constitucional n°. 29, de 13 de setembro de 2000. Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde. Disponível em: <

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc29.htm>. Acesso em 02 set. 2015. CARVALHO, S. R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudança. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2007. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Base de dados sobre Legislação em Saúde, Portarias e Resoluções do Ministério da Saúde do Brasil. Disponível em: ,www.saude.gov.br; 2008>. Acesso em: 02 set 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de gestão da vigilância em saúde. Diretoria de Apoio à Gestão em Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Políticas de saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde, 2007. Disponível em <

http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/home/exibedetalhesBiblioteca.cfm?ID=11133&tipo=B>. Acesso em: 02 set. 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema de planejamento do SUS: uma construção coletiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 322p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/planejaSUS_livro_1a 6.pdf>. Acesso em: 02 set 2015.

122

THURLER, L. SUS - Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Patologia 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Propiciar aos alunos Conhecimentos dos conceitos básicos dos processos patológicos gerais.

EMENTA

Estudo dos fenômenos patológicos, suas causas e consequências: modificações morfológicas, químicas, físicas e funcionais nas células e órgãos. Fisiopatologia das lesões. Lesão e morte celular. Alterações do crescimento e diferenciação celular. Disfunções hemodinâmicas. Doença tromboembólica e choque. Neoplasias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. MONTENEGRO, M. R; FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. ROBBINS, S. L; CONTRAN, R. S. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CAMARGO, J. L.; OLIVEIRA, D. E. Patologia Geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. NETTER, F. H.; BUJA, L. M.; KRUEGER, G. R. F. Atlas de Patologia Humana de

123

Netter. Porto Alegre: Artmed, 2007. PARADISO, C. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. PORTH, C. M.; MATFIN, G. Fisiopatologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. RUBIN, E. Patologia - Bases Clinicopatológicas da Medicina. 4. ed. Rio de Janeiro. Guanabara, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Deontologia e Legislação Farmacêutica 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos discussões sobre a Deontologia e a Legislação Farmacêutica na profissão Farmacêutica no Brasil a organização das Leis e normas nos serviços de saúde, a historicidade da Legislação Farmacêutica, compreender as políticas públicas de saúde e atuação do farmacêutico no sistema de saúde.

EMENTA

Legislação farmacêutica e sanitária dos produtos e serviços de saúde. Código de ético da profissão farmacêutica e aspectos éticos no exercício da profissão farmacêutica e suas consequências civis, penais, criminais e profissionais. Leis que regulamentam o exercício profissional do farmacêutico. Noções jurídicas das áreas de atuação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em: <www.saude.gov.br>. Acesso em 02 set. 2015. SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. ZUBIOLI, A. Ética farmacêutica. São Paulo: Sobravime, 2004.

124

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível em: <www.anvisa.gov.br >. Acesso em: 02 set. 2015. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Base de dados sobre Legislação profissional. Disponível em: <www.cff.org.br>. Acesso em: 02 set. 2015. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A organização jurídica da profissão farmacêutica. 3.ed. Brasília: Brasília, 2001. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 596, de 21 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 mar. 2014. Seção 1, p. 99. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em: <www.saude.gov.br>. Acesso em: 02 set. 2015. OLIVEIRA, S. T. Tópicos em deontologia e legislação para farmacêuticos. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. VIEIRA, J. L. Código de ética e Legislação do farmacêutico. Bauru: Edipro, 2009.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Química Analítica 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

OBJETIVOS

Estudar os diferentes tipos de equilíbrios químicos em soluções aquosas e proporcionar habilidades para planejar e executar análises químicas visando a identificação e determinação, total ou parcial, das proporções relativas das espécies

125

químicas inorgânicas constituintes de uma amostra.

EMENTA

Química analítica e análise química. Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade. Equilíbrio de complexação. Análise titulométrica de neutralização, precipitação, complexação e óxido-redução. Análise gravimétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2008.

HIGSON, S. Química analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de

química analítica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. BACCAN, N. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. LEITE, F. Práticas de química analítica. 5. ed. Campinas: Átomo, 2012. VOGEL, A. Análise Inorgânica Quantitativa. 6. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. , São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Fisiologia Humana 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

126

0h 16h

OBJETIVOS

Fornecer conceitos básicos sobre os princípios gerais da fisiologia humana e seus fundamentos químicos e físicos e apresentar os mecanismos básicos de sinalização celular e sua interação com o meio extracelular.

EMENTA

Introdução à Fisiologia. Meio interno e homeostasia. Bioeletrogênese e transmissão do impulso nervoso. Fisiologia da contração muscular. Fisiologia do sistema nervoso: sistema motor somático, somatossensorial e neurovegetativo. Fisiologia do sistema endócrino. Fisiologia do aparelho respiratório. Fisiologia do sistema cardiovascular. Hemostasia. Bases da função renal e dos líquidos corporais. Fisiologia do sistema digestório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 3. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ALBERTS, B. A.; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, H; WALTER. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. MCARDLE, W. D.; KATCH, I. F.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: nutrição,

energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Príncípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. SILVERTHON, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Barueri: Manole, 2003.

127

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Química Orgânica II 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

OBJETIVOS

Tornar o aluno capaz de reconhecer os grupos funcionais estudados, estrutura, nomenclatura e reatividade, bem como prever e descrever reações de síntese orgânica, mecanismos envolvidos, métodos de separação e elucidação estrutural.

EMENTA

Síntese orgânica e mecanismos de reação: aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos e derivados. Introdução à cromatografia: cromatografia em camada delgada e cromatografia em coluna. Determinação estrutural de compostos orgânicos: infravermelho, espectrometria de massas e ressonância magnética nuclear de 1H e 13C.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOLOMONS, T. W. G; FRYLE, C. B. Química Orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009, v. 2. McMURRY, J. Química Orgânica. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. COLLINS, H. C.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Fundamentos de cromatografia. Campinas: UNICAMP, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L. Química Orgânica. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.

128

PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; VYVYAN J. R. Introdução à espectroscopia. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. MORRISON, R. T.; BOYD, R. M., Química Orgânica.14. ed. São Paulo: Fundação Calouste, 2005. FURNISS, B. S.; HANNAFORD, A. J.; SMITH, P. W. G.; TATCHELL, A. R. VOGEL’s Textbook of practical organic chemistry. 5. ed. Harlow: Longman, 1989. BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. Viçosa: Editora UFV, 2004. CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S.; WOTHERS, P. Organic Chemistry. Oxford: Oxford University Press, 2001.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Bioquímica 96h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

OBJETIVOS

Favorecer ao aluno a integração multidisciplinar de conteúdos relacionados à bioquímica geral, celular e metabólica.

EMENTA

Introdução à bioquímica e áreas de estudo; principais elementos orgânicos e inorgânicos da vida celular; bioquímica da água; tampões biológicos e manutenção do pH homeostático; equilíbrio hidroeletrolítico e principais eletrólitos dos compartimentos do organismo; propriedades do carbono e principais funções orgânicas em bioquímica; estudo bioquímico das membranas biológicas; mecanismos de transporte através da membrana e em massa; bioquímica molecular, ligantes, receptores e mecanismos de sinalização; bioquímica metabólica: introdução ao metabolismo energético catabólico e anabólico, macromoléculas e micromoléculas; rotas energéticas oxidativas e cadeia respiratória; química e metabolismo de proteínas e aminoácidos; ciclo da ureia e detoxificação de metabólitos nitrogenados; enzimas: funções biológicas, cinética enzimática e exemplos de importância biológica; química e metabolismo de carboidratos e monossacarídeos; química, metabolismo e transporte de lipídios; química e

129

metabolismo de ácidos nucleicos e nucleotídeos; metabolismo de purinas; química e metabolismo de vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis; métodos para determinações básicas em bioquímica (açúcares, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BURTIS, C. A.; ASHOOD E. R. Tietz: fundamentos em química clínica. 6 ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2008. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Blücher, 2011. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. NEPOMUCENO, M. F. Manual de bioquímica: roteiros de análises bioquímicas qualitativas e quantitativas. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2004. VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Bioestatística 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

130

Desenvolver o raciocínio para o emprego do método estatístico na solução de problemas da área de saúde e apresentar as técnicas para execução das estatísticas descritiva em saúde e do emprego dos sistemas de informação em saúde do Brasil.

EMENTA

Conceitos básicos em estatística (conceituação, tipos de variáveis, coleta de dados). Medidas de posição ou de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Noções básicas de experimentação (população, amostra, amostragem; hipóteses estatísticas; delineamentos experimentais: tratamentos, repetições). Análises fatoriais (teste t, ANOVA). Regressão e correlação. Representações gráficas e tabulares. Uso de programas estatísticos para análises.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA-NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Blücher. 2002. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. PIRES, E. M.; NOGUEIRA, R. M.; ESPRENDOR, R. V. F.; PINA, D. S. Gráficos, tabelas e operações básicas em bioestatística utilizando o Excel. Sinop: Editor Evaldo Martins Pires, 2015. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ARANGO, H G. Bioestatística Teórica e Computacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BLAIR, R. C.; TAYLOR, R. A. Bioestatística para Ciências da Saúde. São Paulo: Pearson, 2013. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. DÍAZ, F. R.; LOPEZ, F. J. B. Bioestatística. São Paulo: Editora Thomson, 2007. MORETTIN, L. G. 2010. Estatística Básica: probabilidade e inferência. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. TAKAHASHI, S. Guia Mangá de Estatística. São Paulo: Novatec, 2010.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

131

Microbiologia Básica 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

OBJETIVOS

Fornecer aos alunos conhecimentos básicos de Microbiologia e abordar sua importância dentro do curso de Farmácia.

EMENTA

Introdução ao estudo da Microbiologia. Conceitos teóricos sobre os diferentes grupos de microrganismos (bactérias, fungos e vírus). Técnicas de semeadura, microscopia e coloração para observação de microrganismos. Bactérias: morfologia e ultraestrutura, nutrição e metabolismo, cultivo, reprodução e genética. Fungos: morfologia, fisiologia e reprodução. Vírus: estrutura e replicação. Controle dos microrganismos por agentes químicos e físicos. Principais agentes antimicrobianos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GOERING, R. V.; DOCKRELL, H. M.; ZUCKERMAN, M.; ROITT, I.; CHIODINI, P. L. Mims - Microbiologia Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. KONEMAN, E. W. Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

132

LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997, v. 1- 2. RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia Prática: aplicações de aprendizagem de microbiologia básica: bactérias, fungos e vírus. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Físico-química 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 16h

OBJETIVOS

O discente deverá ser capaz de entender e relacionar os conteúdos aprendidos nesta disciplina com as disciplinas posteriores.

EMENTA

Gases ideais e reais; Leis fundamentais da termodinâmica; Propriedades coligativas e sistemas coloidais; Teoria das colisões e equilíbrio químico; Cinética, catálise e energias de ativação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-química: fundamentos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ATKINS, P. W. Físico-química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 1. v. 1- 2. NETZ, P. A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de físico-química: uma abordagem para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA

133

COMPLEMENTAR

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. BALL, D. W. Físico-química. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. v. 1-2. CASTELLAN G. W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1986. MOORE, W.J. Físico-química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. v.1-2. RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994, v.1-2.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Imunologia 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Possibilitar aos alunos a compreensão dos princípios básicos do funcionamento do sistema imunológico humano, propiciando, desta forma, o entendimento dos mecanismos envolvidos nas reações imunológicas in vivo e in vitro.

EMENTA

Imunidade inata. Imunidade adaptativa. Células e Tecidos do Sistema Imune. Estrutura e propriedade dos antígenos. Estrutura e função das imunoglobulinas. Vias de ativação e função do fator complemento. Citocinas. Maturação e ativação dos linfócitos. Imunidade na defesa e na doença (bactérias, vírus, fungos, parasitas, transplantes, tumores, reações de hipersensibilidade, autoimunidade, imunodeficiências). Imunoprofilaxia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica: funções e distúrbios do

134

sistema imunológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007. GOLDSBY, R. A.; KINDT, T. J.; OSBORNE, B. A. Kuby Imunologia. 6. ed., Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BIER, O.; MOTA, I.; SILVA, W. D. Imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. FERREIRA, W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. 2. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PARSLOW, T. G. Imunologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. STITES, D. P.; PARSLOW, T. G.; TERR, A. I.; IMBODEN, J. Imunologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Química Analítica Instrumental 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

OBJETIVOS

Propiciar aos alunos conhecimentos sobre os fundamentos dos métodos instrumentais de análise utilizados na área farmacêutica.

EMENTA

Introdução à química analítica instrumental. Parâmetros analíticos relacionados aos métodos instrumentais: Figuras de Mérito. Métodos de Calibração. Métodos

135

Instrumentais de análise: Espectroscopia molecular e atômica no Ultravioleta/ Visível (UV/VIS). Fotometria de chama. Potenciometria. Cromatografia gasosa. Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Análise térmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Fundamentos de cromatografia. Campinas: EDUNICAMP, 2006. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. S. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HIGSON, S. Química analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. LEITE, F. Práticas de química analítica. 5. ed. Campinas: Átomo, 2012. SOARES, L. V. Curso Básico de Instrumentação para Analistas de Alimentos e Fármacos. São Paulo: Manole, 2006. VOGEL, A. I. Vogel análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Farmacognosia I 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

136

OBJETIVOS

Ao final da disciplina o aluno deverá conhecer os principais grupos de metabólitos vegetais de interesse farmacêutico, os exemplos clássicos de plantas que os contém e suas aplicações, além dos métodos de extração e caracterização dos mesmos.

EMENTA

Conceitos gerais em Farmacognosia. Biodiversidade, Etnofarmacologia e Medicina tradicional. Produtos naturais e o desenvolvimento de medicamentos. Metabolismo secundário em vegetais. Produção de drogas vegetais. Métodos de extração, purificação, isolamento e identificação de metabólicos secundários. Principais grupos de metabólitos vegetais de interesse farmacêutico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, F. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 2005. ROBBERS, J. E.; SPEEDFFI, M. K.; TYLER, V. E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier. 1997. SIMÕES, C. M. O; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P.; MENTZ, L. A.; PETRVICK, P. R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: Universidade UFRGS/UFSC, 2007.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

DE SOUZA, G. H. B.; DE MELLO, J. C. P.; LOPES, N. P. Farmacognosia: coletânea científica. Ouro Preto: UFOP, 2011. DE SOUZA, G. H. B.; DE MELLO, J. C. P.; LOPES, N. P. Revisões em Processos e Técnicas Avançadas de Isolamento e Determinação Estrutural de Ativos de Plantas Medicinais. Ouro Preto: UFOP, 2012. LEITE, J. P. V. Fitoterapia: bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Atheneu, 2009. REVISTA BRASILEIRA DE FARMACOGNOSIA. Disponível em: <http://www.sbfgnosia.org.br/revista/>. Acesso em: 02 set. 2015. YUNES, R. A.; CALIXTO, J. B. Plantas Medicinais sob a Ótica da Química Medicinal Moderna. Chapecó: Argos, 2001.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

137

Farmacologia I 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

OBJETIVOS

Oferecer conhecimento ao acadêmico, do ponto de vista teórico, sobre a absorção, distribuição, metabolismo (biotransformação) e excreção de drogas, bem como sobre os efeitos e mecanismos gerais de ação de drogas.

EMENTA

Princípios fundamentais da farmacodinâmica e farmacocinética. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. Farmacologia da junção neuromuscular. Autacoides (histamina). Analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios. Farmacologia do sistema cardiovascular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNTON, L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Rang & Dale - Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BACHMANN, K. A.; LEWIS, J. D.; FULLER, M. A.; BONFIGLIO, M. F. Interações medicamentosas: o novo padrão de interações medicamentosas e fitoterápicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2006. DELUCIA, R.; PLANETA, C. S.; GALLACCI, M. Farmacologia integrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

138

GOLAN, D. E.; TASHJIAN, A. H. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. MINNEMAN, K. P.; WECKER, L. N. Brody - Farmacologia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Bromatologia 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

OBJETIVOS

Apresentar e descrever as principais características relativas a composição, propriedades físicas, químicas e nutricionais e controle de qualidade dos alimentos de origem animal e vegetal.

EMENTA

Conceito de alimentos e produtos alimentícios. Constituintes, composição centesimal e valor energético de alimentos. Rotulagem de alimentos. A água e seu comportamento nos alimentos. Propriedades físicas, químicas, nutricionais e funcionais de carboidratos, proteínas, lipídios, minerais e vitaminas nos alimentos. Amostragem e preparo de amostras alimentícias para análises bromatológicas. Métodos para determinação da composição centesimal. Legislação e padrões de qualidade em alimentos. Análises físico-químicas no controle de qualidade de produtos lácteos, produtos cárneos, frutas e vegetais, óleos e gorduras, mel, cereais e farinhas e bebidas alcoólicas, não alcoólicas e estimulantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

139

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2003. DAMODARAN, S.; PARKIN K. L.; FENNEMA O. R. Química de Alimentos de Fennema. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. GONÇALVES, É. C. B. A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela. 2006. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2007.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ALMEIDA-MURADIAN, L. B. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001. BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. Introdução à química de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2003. COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GOMES, J. C.; OLIVEIRA, G. F. Análises físico-químicas de alimentos. Viçosa: UFV, 2011. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4. ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. Disponível em: http://www.ial.sp.gov.br/index.php?option=com_remository&Itemid=20. Acesso em: 02 set. 2015. KOBLITZ, M. G. B. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. SALINAS, R. D.; MURAD, F. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2002.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Parasitologia Humana 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

140

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 32h

OBJETIVOS

Estudar as diversas parasitoses humanas e seus agentes, no que tocam a sua taxonomia, histórico, morfologia, biologia, epidemiologia, imunidade, patogenia-patologia, aspectos sintomáticos, diagnóstico laboratorial, aspectos do tratamento etiológico e sintomático, e profilaxia, enfatizando aquelas doenças de relevância no Brasil, de modo que ao graduar-se o profissional disponha de subsídios ao bom exercício da profissão.

EMENTA

Conceitos utilizados em parasitologia. Relações parasita-hospedeiro. Protozoários parasitas do intestino, sangue e tecidos. Nematelmintos parasitas do intestino, sangue e tecidos. Cestodas intestinais e extra intestinais. Trematodas hepáticos e sanguíneos. Artrópodes parasitas e vetores de doenças. Moluscos vetores de doenças. Perspectivas atuais de controle das parasitoses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

AMATO NETO, V.; AMATO, V. S.; GRYSCHEK, R. C. B.; TUON, F. F. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. DE CARLI, G. A.; TASCA, T. Atlas de Diagnóstico em Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu 2012. FERREIRA, M. U. Parasitologia Contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

141

PESSOA, S.; MARTINS, A. V. Parasitologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Biologia Molecular 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 16h

OBJETIVOS

Conhecer os mecanismos gerais da biologia molecular e suas aplicações técnicas na área farmacêutica.

EMENTA

Histórico da Biologia Molecular. Replicação. Mutações do DNA e mecanismos de reparo. Transcrição e modificações pós-transcricionais. Tradução e modificações pós-traducionais. Controle da expressão gênica em eucariotos e procariotos. Tecnologia do DNA recombinante. Marcadores moleculares. Transgenia. Terapia gênica. Noções de bioinformática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre, Artmed, 2001. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M. P. Biologia Molecular Básica. 5. ed. Artmed 2014.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CARVALHO, C. V; RICCI, G.; AFFONSO, R. Guia de práticas em biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Yendis, 2015.

142

JOHNSON, A.; RAFF, L; WALTER, R. Biologia Molecular da Célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. LODISH, H. Biologia Celular e Molecular. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. TREVAN, M. D.; BOFFEY, S.; GOULDING, K. H.; STANBURY, P. Biotecnologia: princípios biológicos. Zaragosa: Acribia, 1990. ULRICH, H.; COLLI, W.; HO LEE, P.; FARIA, M.; TRUJILLO, C.A. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

Operações Unitárias 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Conhecer as principais operações unitárias utilizadas nos processos industriais envolvidos na produção de fármacos, medicamentos e alimentos.

EMENTA

Introdução às operações unitárias. Estudo das operações farmacêuticas: fundamentos, mecanismos, aplicações e equipamentos utilizados. Reologia farmacêutica. As operações unitárias foram divididas em três grupos de acordo com sua finalidade dentro do processo produtivo: operações de conservação (evaporação, secagem), de transformação (moagem, mistura, extrusão, liofilização) e operações de separação (tamisação, absorção, clarificação cristalização, destilação, filtração, extração, centrifugação e decantação). Além das operações unitárias preliminares (limpeza, seleção, classificação) e complementares (armazenamento e envase).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GENNARO, A. R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. Rio de Janeiro:

143

Guanabara Koogan, 2004.

BLACKADDER, D. A; NEDDERMAN, D. B. Manual de operações unitárias: destilação de sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor, secagem, evapadores, filtragem. São Paulo: Hemus, 2004. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; CANIG, J. L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 2001. v.1-2.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2002. v.1-3. FOUST, A. S. Princípios das operações unitárias. São Paulo: Editora LTC, 1982. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. GEANKOPLIS, C. Transport processes and unit operations. New Jersey: Prentice Hall, Inc., 1993. GOMIDE, R. Operações Unitárias. São Paulo: Cenpro editores, 1988, v.4.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

FARMACOGNOSIA II 64H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 32H

OBJETIVOS

Conhecer os principais grupos de metabólitos vegetais de interesse farmacêutico, os exemplos clássicos de plantas que os contém e suas aplicações, além dos métodos de extração e caracterização dos mesmos. Conhecer os procedimentos farmacopéicos para a avaliação da qualidade de matérias-primas vegetais.

144

EMENTA

Avaliação da qualidade de matérias-primas vegetais. Aspectos regulatórios de matérias-primas vegetais e fitoterápicos. Bioensaios para avaliação farmacológica de produtos naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, C. M. Z. Manual de controle de qualidade de matérias-primas vegetais para farmácia magistral. São Paulo: Pharmabooks, 2009. LEITE, J. P. V. Fitoterapia: bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Atheneu, 2009. SIMÕES, C. M. O; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P.; MENTZ, L. A.; PETRVICK, P. R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: Universidade UFRGS/UFSC, 2007.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR DE SOUZA, G. H. B.; DE MELLO, J. C. P.; LOPES, N. P. Farmacognosia: coletânea científica. Ouro Preto: UFOP, 2011. FARMACOPÉIA brasileira. 5. ed. Brasília: Anvisa, 2010. 2 v. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume1.pdf> e <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume2.pdf>. Acesso em: 02 set. 2015. REVISTA BRASILEIRA DE FARMACOGNOSIA. Disponível em: <http://www.sbfgnosia.org.br/revista/>. Acesso em: 02 set. 2015. SAAD, G. A.; LEDA, P. H. O.; SÁ, I. M.; SEIXLACK, A. C. Fitoterapia contemporânea: tradição e ciência na prática clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. WILLIAMSON, E.; DRIVER, S.; BAXTER, K. Interações medicamentosas de Stockley: plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Porto Alegre: Artmed, 2012. YUNES, R. A.; CALIXTO, J.B. Plantas Medicinais sob a Ótica da Química Medicinal Moderna. Chapecó: Argos, 2001.

145

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

FARMACOLOGIA II 80H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 0H

OBJETIVOS

Transmitir conhecimentos farmacológicos ao acadêmico sob o ponto de vista teórico, a fim de compreender a farmacoterapia de diversas classes de medicamentos relacionados na Ementa.

EMENTA

Farmacologia dos hipoglicemiantes Orais. Farmacologia do trato gastrintestinal. Farmacologia e controle endócrino para contracepção. Farmacologia do Sistema Nervoso Central (hipnóticos, sedativos, ansiolíticos, antidepressivos, anticonvulsivantes, antipsicóticos, opioides). Farmacologia dos quimioterápicos antimicrobianos, antiparasitários e antifúngicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNTON, L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Rang & Dale - Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BACHMANN, K. A., LEWIS,J. D., FULLER, M. A., BONFIGLIO, M. F. Interações medicamentosas: o novo padrão de interações medicamentosas e fitoterápicas. 2.

146

ed. Barueri: Manole, 2006. DELUCIA, R.; PLANETA, C. S.; GALLACCI, M. Farmacologia integrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GOLAN, D. E.; TASHJIAN, A. H. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. MINNEMAN, K. P.; WECKER, L. N. Brody - Farmacologia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2004. REESE, R. E.; SILVA, P. Manual de antibióticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Manual de psiquiatria clínica: referência rápida. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

FARMACOTÉCNICA 96H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 32H

OBJETIVOS

Estudar e desenvolver formulações sólidas, semissolidas e líquidas, avaliando para isso as incompatibilidades entre os componentes das formulações, além da regulamentação técnica envolvida.

147

EMENTA

Relação da Farmacotécnica com outras Ciências Farmacêuticas. Cálculos em farmacotécnica. Boas práticas de manipulação. Estudo de formas farmacêuticas sólidas, semissólidas, líquidas e soluções extrativas. Além de formulações e excipientes. Incompatibilidades farmacêuticas e estabilidade de formas farmacêuticas magistrais. Análise e interpretação farmacotécnica das prescrições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

ALLEN, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas

de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 4. ed., São Paulo: Pharmabooks, 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GENNARO, A. R. Remington: the science and practice of pharmacy. 20. ed. Easton:

Churchill Livingstone, 2004.

GIL, E. S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 3. ed. São

Paulo: Pharmabooks, 2010.

LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6. ed. São Paulo: Organização Andrei,

1997.

LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; CANIG, J. L. Teoria e prática na indústria

farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 2001. v.1-2.

MARTINDALE, the complete drug reference. 33. ed. London: Pharmaceutica Press,

2002.

PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia

galênica. 8.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. v.1-3.

STORPIRTIS, S.; GONÇALVES, J. E.; CHIANN, C.; GAI, M. N. Biofarmacotécnica.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

THOMPSON, J. E. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed , 2013.

148

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

QUÍMICA FARMACÊUTICA I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 32H

OBJETIVOS

Estudar as propriedades eletrônicas, estéricas e hidrofóbicas dos fármacos, fornecendo conhecimentos para entendimento de relação entre a estrutura química e a atividade biológica, bem como noções de planejamento.

EMENTA

Estudo da descoberta, métodos de planejamento e desenvolvimento de fármacos, propriedades físico-químicas, metabolismo, estereoquímica, relação estrutura-atividade (SAR), noções sobre relação estrutura-atividade quantitativa (QSAR) e noções de modelagem molecular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDREI, C. C.; FERREIRA, D. T.; FACCIONE, M.; FARIA, T. J. Da química medicinal a química combinatória e modelagem molecular: um curso prático. São Paulo: Manole, 2003. BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. LEMKE, T. L.; WILLIAMS, D. A. Foye’s Principles of Medicinal Chemistry. 6. ed. Lippincott: Williams & Wilkins, 2008. THOMAS, G. Química Medicinal: Uma Introdução. Rio de Janeiro: Guanabara

149

Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BRUNTON, L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. KOROLKOVAS, A. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. PATRICK, G. L. An Introduction to Medicinal Chemistry. 3. ed. Oxford: University Press, 2005. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC , 2007. WERMUTH, C. G. The practice of medicinal chemistry. 3. ed. New York: Academic, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 64H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 16H

OBJETIVOS

Propiciar ao acadêmico a compreensão das atividades desenvolvidas no ciclo da assistência farmacêutica.

EMENTA

Políticas públicas voltadas à gestão da assistência farmacêutica. Políticas sociais para o acesso a medicamentos. Gestão da Assistência Farmacêutica. Seleção de

150

medicamentos. Programação, aquisição, armazenamento e distribuição de medicamentos. Dispensação de medicamentos e atenção farmacêutica. Contextualização do uso de medicamentos a partir de uma abordagem sociocultural. Medicalização e ética em saúde. Estudo de Problemas relacionados a medicamentos, resultados clínicos associados à medicação. Financiamento da assistência farmacêutica no sistema único de saúde (SUS).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. MARIN, N. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. Disponível em: <http http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/assistenciafarmaceutica/afgm.pdf > Acesso em: 02 set. 2015. STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P.C. Pharmaceutical care practice: the clinican´s guide. 2. ed. New York: Mc Graw-Hill, 2004. FERRACINI, F. T. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. São Paulo: Atheneu, 2005. IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M.S.; OLIVEIRA, N,V.B.V; JARAMILLO, N.M.; RECH, N. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS, 2002. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf.> Acesso em 02 set. 2015. MARQUES, L. A. M. Atenção Farmacêutica em Distúrbios Maiores. 2. ed. São Paulo: Medfarma. 2013. MARQUES, L. A. M. Atenção Farmacêutica em Distúrbios Menores. 2. ed. São Paulo: Medfarma, 2008. ROVERS, J. P.; CURRIE, J. D. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

151

TOXICOLOGIA GERAL 64H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 0H

OBJETIVOS

Preparar o aluno, do ponto de vista teórico, para reconhecer as ações e os efeitos de diversas substâncias tóxicas.

EMENTA

Bases da Toxicologia. Toxicocinética e toxicodinâmica. Avaliação de Toxicidade. Toxicologia Social. Toxicologia Ambiental. Toxicologia de medicamentos. Toxicologia dos Metais. Toxicologia dos Praguicidas. Toxinas naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KLAASSEN, C. D; WATKINS, J. B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull’s. 2. ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 2012.

OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de Toxicologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2013.

SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; PALERMO-NETO, J. Toxicologia Aplicada à Medicina Veterinária. Barueri: Manole. 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR FLANAGAN, R. J.; TAYLOR, A.; WATSON, I. D.; WHELPTON, R. Fundamentals of analytical toxicology. Chichester: John Wiley & Sons, 2007.

152

HAYES, A. W.; KRUGER, C. L. Hayes' Principles and Methods of Toxicology. London: CRC Press Taylor & Francys Group, 2014. HODGSON, E.; LEVI, P. E. A Textbook of Modern Toxicology. 3. ed. New York: Wiley Interscience, 2004. KLAASSEN, C. D. Casarett & Doull’s Toxicology: the basic science of poisons. 8. ed. New York: McGraw-Hill. 2013. MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

QUÍMICA FARMACÊUTICA II 32H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 0H

OBJETIVOS

Estudar os aspectos de relação entre a estrutura química e a atividade biológica, bem como as modificações moleculares relacionadas à alteração da atividade biológica de diferentes classes terapêuticas.

EMENTA

Estudo da relação entre estrutura química e atividade biológica de fármacos de diferentes classes terapêuticas com a finalidade de compreender os mecanismos de ação em nível molecular: analgésicos e anti-inflamatórios; anti-histamínicos; fármacos com ação no sistema nervoso central e periférico; fármacos com ação nos sistemas cardiovascular, renal e digestivo; e antimicrobianos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

153

LEMKE, T. L.; WILLIAMS, D. A. Foye’s Principles of Medicinal Chemistry. 6. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2008. PATRICK, G. L. An Introduction to Medicinal Chemistry. New York: Oxford University Press, 2001. BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR WERMUTH, C. G. The practice of medicinal chemistry. 3. ed. New York: Academic, 2008. BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. KOROLKOVAS, A. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. THOMAS, G. Química Medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

MICROBIOLOGIA CLÍNICA 80H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 32H

OBJETIVOS

Fornecer aos alunos conhecimentos sobre o diagnóstico microbiológico e sua importância nas Análises Clínicas.

154

EMENTA

Introdução à Microbiologia Clínica. Controle de qualidade em Microbiologia. Principais fontes de material. Coleta/colheita, transporte e processamento de espécimes biológicos. Bacteriologia das infecções dos diversos aparelhos (respiratório, geniturinário, nervoso, digestivo). Bacteriologia das doenças sexualmente transmissíveis. Hemocultura. Diagnóstico laboratorial por métodos diretos e indiretos. Antibiograma. Interpretação dos resultados de exames microbiológicos, correlacionando-os fisiopatologicamente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOERING, R. V.; DOCKRELL, H. M.; ZUCKERMAN, M.; ROITT, I.; CHIODINI, P. L. Mims - Microbiologia Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. KONEMAN, E. W. Koneman Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BIREME. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: <http://www.bireme.br>. Acesso em: 02 set. 2015. BROOKS, G. F.; CARROLL, K. C.; BUTEL, J. S.; MORSE, S. A.; MIETZNER, T. A. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick & Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014. BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MURRAY, P. R. Microbiologia Clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. VERSALOVIC, J.; CARROLL, K. C.; FUNKE, G.; JORGENSEN, J. H.; LANDRY, M. L.; WARNOCK, D. W. Manual of Clinical Microbiology. 10. ed., Washington: American Society for Microbiology Press, 2011, v. 1- 2. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

155

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA 80H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 32H

OBJETIVOS

Preparar o acadêmico para atuar em farmácia de unidade hospitalar.

EMENTA

Organização hospitalar. A farmácia no contexto hospitalar. Padronização e seleção de medicamentos e materiais médicos. Gestão de produtos, tecnologias e recursos humanos. Dispensação de medicamentos e farmácias satélites. Farmacotécnica hospitalar: terapia nutricional, medicamentos oncológicos, antimicrobianos, saneantes. Cuidados farmacêuticos e avaliação farmacoterapêutica. Serviço de informação de medicamentos. Infecção relacionada à assistência à saúde. Resíduos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. 2. ed. Barueri: Manole, 2010.

FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Farmácia clínica: segurança na prática hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2011.

FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E., PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

156

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007.

CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P. C. O Exercício do Cuidado Farmacêutico. Brasília: CFF. 2006.

GOMES, M. J.; REIS, A. M. M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Editora Atheneu, 2001.

MAIA NETO, J. F. Farmácia Hospitalar e Suas Interfaces Com a Saúde. São Paulo: RX, 2005.

IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M.S.; OLIVEIRA, N,V.B.V; JARAMILLO, N.M.; RECH, N. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS, 2002. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf.> Acesso em 02 set. 2015.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA 96H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 32H

OBJETIVOS

Fornecer aos alunos os conhecimentos necessários para a transformação em escala industrial, de insumos farmacêuticos em medicamentos eficazes e estáveis, nas diferentes formas farmacêuticas. Juntamente ao ensino das operações tecnológicas de transformação, procura transmitir conhecimento sobre instalações e equipamentos industriais, bem como sobre a metodologia de planejamento e desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos.

EMENTA

157

Tecnologia de produção e planejamento de: pós, comprimidos, comprimidos revestidos, cápsulas, soluções, xaropes, elixires. Tecnologia de desenvolvimento de fórmulas e produção de emulsões, microemulsões, suspensões, microcápsulas, oftálmicos, injetáveis e medicamentos de liberação modificada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GENNARO, A. R. Remington: the science and practice of pharmacy. 20.ed. Easton: Churchill Livingstone, 2004.

LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; CANIG, J. L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 2001. V.1-2.

PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 8.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1-3.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR ALLEN, L. V.; POPOVICH, N. G., ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6. ed. São Paulo: Organização Andrei, 1997.

MARTINDALE, The complete drug reference. 33. ed. London: Pharmaceutica Press, 2002.

SWARBRICK, J. Encyclopedia of pharmaceutical technology. 3. ed. Hardcover: New York, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

TRABALHO DE CURSO I 16H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 0H

158

OBJETIVOS

Contribuir na formação de um egresso/profissional o Farmacêutico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, orientando os acadêmicos quanto aos procedimentos necessários para a elaboração do projeto do trabalho de conclusão do curso. Além disso, objetiva registrar essa atividade junto à instituição de ensino, receber e encaminhar os projetos confeccionados pelos acadêmicos e seus respectivos orientadores.

EMENTA

Elaboração e apresentação do projeto de Trabalho de Curso (TC).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação. Citações em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação. Referências. Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação. Numeração progressiva das seções de um documento escrito. Apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e documentação. Sumário. Apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação. Resumo. Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e formatação com explicitação das Normas da ABNT. 14. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2008.

159

ISKANDAR, J.I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5. ed., Curitiba: Juruá, 2012.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 80H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 80H

OBJETIVOS

Promover integração entre conhecimento teórico e prático relacionado à assistência farmacêutica na Atenção Primária à Saúde.

EMENTA

Desenvolvimento de atividades na rede e nos serviços de saúde na atenção básica na dispensação em farmácia pública, no exercício da Assistência farmacêutica direcionadas aos programas desenvolvidos no município. Propiciar ao acadêmico a vivência e integração com os programas do governo implantados no município, voltados à Atenção Primária à Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. MARIN, N. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. Disponível em: <http http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/assistenciafarmaceutica/afgm.pdf > Acesso em: 02 set. 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Base de dados sobre Legislação em Saúde, Portarias e

160

Resoluções do Ministério da Saúde do Brasil. Disponível em: <www.saude.gov.br>. Acesso em 02 set. 2015.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P.C. Pharmaceutical care practice: the clinican´s guide. 2. ed. New York: Mc Graw-Hill, 2004. LAPORTE, J. R.; TOGNONI, G.; ROSENFELD, S. Epidemiologia do medicamento: princípios gerais. São Paulo: Hucitec/Abrasco, 1989. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Base de dados sobre Legislação em Saúde, Portarias e Resoluções do Ministério da Saúde do Brasil. Disponível em: ,www.saude.gov.br; 2008>. Acesso em: 02 set 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de gestão da vigilância em saúde. Diretoria de Apoio à Gestão em Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema de planejamento do SUS: uma construção coletiva. Ministério da Saúde: Brasília, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/planejaSUS_livro_1a6.pdf. Acesso em 02 set. 2015.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

BIOQUÍMICA CLÍNICA 80H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 32H

OBJETIVOS

Favorecer ao aluno uma visão integrada de um laboratório de análises clínicas, especialmente do setor de Bioquímica Clínica, além de fornecer conhecimentos sobre as principais funções estudadas (fisiopatologia, marcadores bioquímicos e as ferramentas laboratoriais de auxílio ao diagnóstico clínico).

161

EMENTA

Aspectos gerais e setores dos laboratórios clínicos; legislação em análises clínicas; técnicas de coleta, processamento e armazenamento de amostras biológicas; interferentes pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos; princípios analíticos aplicados à bioquímica clínica; controle de qualidade interno e externo; enzimologia clínica; rotina de eletrólitos homeostáticos; função óssea; função renal; uroanálise (química e sedimentoscopia); metabolismo da glicose plasmática e diabetes; metabolismo de lipídios e perfil lipídico; proteínas plasmáticas (dosagem e eletroforese); gasometria arterial e seu papel clínico; função cardíaca; função hepática; bioquímica da função sanguínea; hormônios e marcadores tumorais; análises integradas de casos clínicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica Médica. São Paulo: Manole. 2000. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blücher, 2011. GAW, A.; COWAN, R. A.; O’REILLY, D. ST. J.; STEWART, M. J.; SHEPHERD, J. Bioquímica clínica: um texto ilustrado em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. 7. ed. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. BURTIS, C. A.; ASHOOD, E. R. Tietz: fundamentos em química clínica. 6. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. RAVEL, R. Laboratório Clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. STRASINGER, S. K. Uroanálise & Fluidos Biológicos. 3. ed. São Paulo: Premier, 2000.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

CITOLOGIA CLÍNICA 48H

162

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 32H

OBJETIVOS

Proporcionar a aplicação de conhecimentos da área de Citologia Clínica, em situações que permeiam o cotidiano do exercício profissional Farmacêutico no laboratório de Análises Clínicas, ressaltando a importância do exame citológico no auxílio ao diagnóstico clínico.

EMENTA

Introdução à citologia clínica. Aspectos anatômicos e histológicos do trato genital feminino. Técnicas de coleta e processamento laboratorial dos esfregaços cervicais e vaginais. Citologia hormonal. Elementos presentes no exame citológico normal. Alterações reativas/benignas do trato genital feminino (processos inflamatórios). Infecção pelo HPV. Critérios de malignidade. Evolução das classificações para o diagnóstico citológico cérvico-vaginal. Atipias e lesões intraepiteliais pré-malignas escamosas e glandulares. Carcinomas e adenocarcinomas. Controle de qualidade em citopatologia. Técnicas citológicas. Noções de citologia cérvico-vaginal: reconhecimento de células normais, das alterações reativas, de agentes específicos e atipias epiteliais. Elaboração de laudos citopatológicos. Aspectos anatômicos e histológicos do trato genital masculino. Citologia do líquido espermático e espermograma. Citopatologia urinária (uroanálise), mamária, das vias respiratórias, do líquido cefalorraquidiano e outros líquidos corporais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONSOLARO, M. E. L. MARIA-ENGLER, M. E. Citologia clínica cérvico-vaginal: texto e atlas. São Paulo: Roca, 2012. KOSS, L. G.; GOMPEL, C. Introdução à Citopatologia Ginecológica com Correlações Histológicas e Clínicas. São Paulo: Roca, 2006. MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012.

BIBLIOGRAFIA

163

COMPLEMENTAR

BEREK, J. S.; NOVAK, E. R. Berek & Novac tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. CIRIADES, P. G. Manual de patologia clínica: analises clínicas, toxicologia, biologia molecular, citologia e anatomia patológica. São Paulo: Atheneu, 2009. KOSS, L. G.; GOMPEL, C. Citologia Ginecológica e suas bases anatomoclínicas. São Paulo: Manole, 1997. KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MUNDT, L. A.; SHANAHAN, K. Exame de urina e de fluidos corporais de Graff. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. PIVA, S. Espermograma: análises e técnicas. 4.ed. São Paulo: Santos, 1995. SOLOMON, D. Sistema Bethesda para citopatologia cervicovaginal: definições, critérios e notas explicativas. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

PARASITOLOGIA CLÍNICA 32H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 16H

OBJETIVOS

Fornecer aos alunos conhecimentos sobre o diagnóstico parasitológico e sua importância nas Análises Clínicas.

EMENTA

164

Principais patologias causadas ao homem por helmintos e protozoários. Parasitas intestinais, sanguíneos e teciduais. Principais métodos de coleta/colheita de material biológico para avaliação parasitológica. Estudo dos procedimentos utilizados para o diagnóstico clínico laboratorial de importância fundamental no esclarecimento de patologias de origem parasitária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia humana. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR AMATO NETO, V.; AMATO, V. S.; GRYSCHEK, R. C. B.; TUON, F. F. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIREME. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: <http://www.bireme.br>. Acesso em: 02 set. 2015. DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. DE CARLI, G. A.; TASCA, T. Atlas de Diagnóstico em Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu 2012. FERREIRA, M. U. Parasitologia Contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FERREIRA, A. W.; MORAES, S. L. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Disponível em: <http://portal.fiocruz.br>. Acesso em: 02 set. 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br. Acesso em 02 set. 2015. TAVARES, W.; MARINHO, L. A. C. Rotinas de Diagnóstico e Tratamento das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 3. ed. São Paulo: Atheneu 2012.

165

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

IMUNOLOGIA CLÍNICA 64H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 32H

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno conhecimentos sobre o Laboratório de Imunologia Clínica, além do controle de qualidade no mesmo.

EMENTA

Mecanismos gerais da resposta imune e interação antígeno anticorpo. Conceito de limiar de reatividade e índices avaliadores de testes. Controle de qualidade em Imunologia clínica. Métodos e técnicas no imunodiagnóstico que usam reagentes marcados e não marcados (precipitação, aglutinação, fixação do complemento, radioimunoensaio, ELISA, citometria de fluxo, imunofluorescência, western blot). Diagnóstico imunológico de doenças infecciosas e parasitárias. Diagnóstico imunológico das doenças autoimunes. Imunohematologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. PARSLOW, T. G., TERR, A. I., IMBODEN, J. Imunologia Médica. 10.ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. SOLÉ, D.; BERND, L. A. G.; ROSÁRIO FILHO, N. A. Tratado de alergia e imunologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2011.

166

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BIER, O.; MOTA, I.; SILVA, W. D. Imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GOLDSBY, R. A; KINDT, T. J; OSBORNE, B. A. Kuby- imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. ROITT, I. M. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. VAZ, A. J. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. VOLTARELLI, J. C. Imunologia clínica na prática médica. São Paulo: Atheneu, 2009.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

HEMATOLOGIA CLÍNICA 80H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 48H

OBJETIVOS

Proporcionar a aplicação de conhecimentos da área de Hematologia Clínica, em situações que permeiam o cotidiano do exercício profissional Farmacêutico quanto ao diagnóstico laboratorial de doenças que afetam o sistema hematopoiético e que refletem alterações no sangue, tanto benignas quanto malignas, além dos distúrbios da hemostasia.

EMENTA

Introdução à hematologia. Hematopoese. Estudo dos leucócitos. Estudo dos eritrócitos. Estudo das plaquetas. Estudo da hemostasia. Estudo das principais patologias hematológicas dos leucócitos, eritrócitos, plaquetas e dos distúrbios da hemostasia. Estudo das doenças não hematológicas com reflexo no sistema hematopoiético. Noções sobre imunohematologia. Coleta de material para exames

167

hematológicos. Execução de técnicas de rotina e especiais na área de hematologia. Execução de técnicas para a avaliação da série branca (leucócitos), vermelha (eritrócitos), plaquetas e coagulação (hemostasia). Elaboração do laudo para o diagnóstico e acompanhamento laboratorial das patologias e interpretação dos resultados na área de hematologia. Automação e controle de qualidade em laboratório de hematologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, W. F. Técnicas de hematologia e imuno-hematologia. 8. ed. Belo Horizonte: Consulese, 2008. LORENZI, T. F. Atlas de Hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. TKACHUK, D. C.; HIRSCHMANN, J. V. WINTROBE: atlas colorido de hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR DEL GIGLIO, A. Princípios de Hematologia Clínica. Barueri: Manole, 2007. FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 5 ed., Porto Alegre: Artmed, 2009. HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. LORENZI, T. F. Manual de Hematologia: propedêutica e clínica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012. RAPAPORT, S. I. Hematologia: introdução. 2.ed. São Paulo: Rocca, 1990. ROSENFELD, R. Fundamentos do hemograma: do laboratório à clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. VERRASTRO, T. Hematologia e Hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2005.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 160H

168

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 160H

OBJETIVOS

Promover integração entre conhecimento teórico e prático relacionado à assistência farmacêutica envolvendo a rede pública e privada de serviços de saúde no âmbito hospitalar, farmácia de manipulação, farmácia comunitária e outros serviços relacionados.

EMENTA

Trabalho de campo em cenários de prática do exercício profissional envolvendo a rede pública e privada de serviços de saúde no âmbito de hospitais, farmácia de manipulação, farmácia comunitária e outros serviços relacionados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2010. STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. V.1-3.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN, L. V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8. ed. São Paulo: Editorial

169

Premier, 2007. BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P. C. O Exercício do Cuidado Farmacêutico. Brasília: CFF, 2006. FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Farmácia clínica: segurança na prática hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2011. FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed., São Paulo: Pharmabooks, 2008. FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2000. ROVERS, J. P.; CURRIE, J. D. Guia prático da Atenção Farmacêutica: manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks. 2010.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 80H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 32H

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a ampla área de Tecnologia de alimentos, por meio do estudo dos processamentos, consequentes transformações físicas e químicas que ocorrem nos alimentos e influências na conservação, valor nutricional e aceitabilidade do produto.

EMENTA

Classificação e fases das operações em indústrias de alimentos. Matérias-primas alimentícias de origem vegetal e animal. Alterações deteriorativas em matérias-

170

primas e alimentos processados. Métodos de conservação de alimentos. Tecnologia de leite e derivados. Tecnologia de carnes e pescados. Tecnologia de grãos e derivados. Tecnologia de frutas e hortaliças. Embalagens e aditivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. OETTERER, M.; D’ARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. H. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri: Manole, 2006. ORDÓÑEZ; A. J. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1. ORDÓÑEZ; A. J. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2.ed. Lavras: ESAL\FAEPE, 2005. FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. GAVA A. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. IFIS. Dicionário de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Roca, 2008. MONTEIRO, A. A.; PIRES, A. C. S.; ARAÚJO, E. A. Tecnologia de produção de derivados de leite. Viçosa: Ed. UFV, 2011. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da carne: tecnologia da carne e de subprodutos, processamento tecnológico. 2. ed. Goiânia: UFG, 2007. SHIMOKOMAKI, M. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo: Varela, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

BIOTECNOLOGIA FARMACÊUTICA 48H

171

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 32H

OBJETIVOS

Conhecer as estratégias e ferramentas utilizadas na área de biotecnologia.

EMENTA

Histórico da Biotecnologia. Conceitos e considerações sobre substancias obtidas por fermentação. Microbiologia dos processos fermentativos. Bioquímica dos processos fermentativos. Produção de biocombustíveis, vitaminas, antibióticos, vacinas e proteínas. Processos com células animais. Bioética e biossegurança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Alex Books do Brasil, 2004. SCHMIDEL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. TREVAN, M. D. ; BOFFEY, S.; GOULDING, K. H.; STANBURY, P. Biotecnologia: princípios biológicos. Zaragosa: Acribia, 1990.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BINSFELD, P. B. Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

172

BON, E. P. S. ; PEREIRA JR, N ; GOTTSCHALK, L. M. F.; SÁ-PEREIRA, P.; ROSEIRO, J. C. FERRARA, M. A. Enzimas em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. PESSOA JR, A.; SOUZA, G. M.; CARVALHO, J. C. M.; STEPHANO, M. A.; SATO, S. Biotecnologia Farmacêutica. São Paulo: Blücher, 2014.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-

QUÍMICO DE MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS

64H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 48H

OBJETIVOS

Reconhecer e avaliar as principais metodologias empregadas no controle de qualidade de fármacos e medicamentos.

EMENTA

Qualidade e Gestão da Qualidade. Controle de qualidade. Laboratório de Controle de Qualidade. Compêndios Oficiais. Técnicas de amostragem. Controle de qualidade da matéria-prima. Controle de qualidade de produto acabado. Estabilidade de medicamentos. Prazo de validade. Validação de métodos analíticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

173

GIL, E. S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. STORPIRTIS, S.; GONÇALVES, J. E.; CHIANN, C. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2009. FARMACOPÉIA brasileira. 5. ed. Brasília: Anvisa, 2010. 2 v. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume1.pdf> e <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume2.pdf>. Acesso em: 02 set. 2015.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BRASIL. Agência Nacional deVigilância Sanitária. Resolução RDC Nº 67, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Brasília, DF, 2007.Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/resolucao67_08_10_07.pdf>. Acesso em: 02 set. 2015. FARMACOPEIA portuguesa. 9. ed. Lisboa: Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, 2008. GENNARO, A. R. Remington: the science and practice of pharmacy. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

KOVAR, L. A.; RUF, C.O. L. Identificação de fármacos. São Paulo: Pharmabooks, 2010.

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

UNITED States Pharmacopeia. 37. ed. Rockville U.S. Pharmacopeial Convention, 2014.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO

FARMACÊUTICA 32H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

174

0H 0H

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos discussões sobre a Economia e a Administração Farmacêutica no mercado Brasileiro e mundial, compreender a administração de farmácias. Estudar as teorias de administração, marketing e merchandising Farmacêutico no mercado atual de farmácia compreender.

EMENTA

Princípios de economia e administração nas empresas farmacêuticas. Liderança e criatividade no ramo farmacêutico. Aspectos administrativos nas áreas operacional, financeira, mercadológica e de recursos humanos de empresas farmacêuticas. Controle de custos e de estoques. Abertura de empresa. Documentações necessárias para regularização de empresas no âmbito sanitário. Marketing, merchandising e empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. 2 v. LONGENECKER, J. G. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BLESSA, R. Merchandising farma: a farmácia do futuro. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BLESSA, R. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. IUDICIBUS, S. Análise de Custos. São Paulo: Atlas, 1998. PARK, K. H. Introdução ao Estudo da Administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 1997. PORTER, M. E. Competição on competition: estratégias competitivas essenciais. São Paulo: Campus, 1999.

175

TAJRA, S. F. Gestão estratégica na saúde: reflexões e práticas para uma administração voltada para a excelência. São Paulo: Látria, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

TRABALHO DE CURSO II 16H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 0H

OBJETIVOS

Introduzir os estudantes no exercício da pesquisa científica voltado para a realização de trabalho científico em tópicos relacionados às ciências farmacêuticas ou ciências básicas relacionadas, visando a melhor qualificação para o trabalho profissional.

EMENTA

Redação e defesa pública do Trabalho de Curso (TC).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação. Citações em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

176

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação. Referências. Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação. Numeração progressiva das seções de um documento escrito. Apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e documentação. Sumário. Apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação. Resumo. Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e formatação com explicitação das normas da ABNT. 14. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2008. ISKANDAR, J.I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5. ed., Curitiba: Juruá, 2012.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ANÁLISES TOXICOLÓGICAS 64H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 32H

OBJETIVOS

Preparar o aluno, do ponto de vista teórico-prático, para reconhecer as finalidades e características das análises toxicológicas.

177

EMENTA

Análise toxicológica: finalidades e características. Validação de metodologias analíticas. Preparo de amostras. Métodos utilizados em Análises Toxicológicas. Controle laboratorial da dopagem. Monitorização terapêutica. Avaliação da exposição ocupacional aos agentes químicos. Análise de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de Toxicologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2013. PASSAGLI, M. Toxicologia Forense - Teoria e Prática. 4. ed. Campinas: Millennium, 2013.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BRADFORD, M. M. A rapid and sensitive method for the quantification of microgram quantity of protein utilizing the principle of Protein-Dyie Binding. Analytical Biochemistry, v.72, p.248-254, 1976. ELLMAN, G. L.; COURTNEY, K.D.; ANDRES JR, V.; FEATHERSTONE, R.M. A new and rapid colorimetric determination of acetylcholinesterase activity. Biochemical Pharmacology, v.7, p.88-95, 1961. FLANAGAN, R. J.; TAYLOR, A.; WATSON, I. D.; WHELPTON, R. Fundamentals of analytical toxicology. Chichester: John Wiley & Sons, 2007. HAYES, A. W.; KRUGER, C. L. Hayes' Principles and Methods of Toxicology. London: CRC Press Taylor & Francys Group, 2014. KLAASSEN, C. D. Casarett & Doull’s Toxicology: the basic science of poisons. 8 .ed. New York: McGraw-Hill. 2013.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 112H

178

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 112H

OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno o conhecimento e as habilidades da prática na área de Análises Clínicas, possibilitando a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas do curso.

EMENTA

Controle de qualidade na realização de exames em laboratório clínico. Coleta/colheita, transporte e processamento do material clínico. Execução de análises laboratoriais: Bioquímica clínica, Imunologia clínica, Uroanálise, Microbiologia clínica, Parasitologia clínica, Micologia clínica, Hematologia clínica, Citologia Clínica e Análises Toxicológicas. Diagnósticos laboratoriais e correlação clínico-laboratorial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica: com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blücher, 2011. McPHERSON R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Editora Manole, 2013. TKACHUK, D. C.; HIRSCHMANN, J. V. Wintrobe: atlas colorido de hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR FERREIRA, A. W.; MORAES, S. L. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

179

KONEMAN, E. W. Koneman Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Guanabara Koogan, 2008. LORENZI, T. F. Atlas de Hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MORAES, E. C. F.; SZNELWAR, R. B.; FERNÍCOLA, N. A. G. G. Manual de Toxicologia Analítica. São Paulo: Rocca, 1991. MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. WILLIAMSON, M. A.; SNYDER, L. M. Wallach Interpretação de Exames Laboratoriais. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV 480H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 480H

OBJETIVOS

Proporcionar experiências acadêmico-profissionais através de vivências em campos de prática.

EMENTA

Atividade prática supervisionada em uma das áreas de atuação do profissional farmacêutico definidas pelo Conselho Federal de Farmácia.

180

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Toda bibliografia utilizada no curso.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR Toda bibliografia utilizada no curso.

11.1.2. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

EMENTAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ALIMENTOS FUNCIONAIS E

NUTRACÊUTICOS 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

181

Tornar o discente capaz de conceituar e definir o que são alimentos com alegação de propriedade funcional, nutracêuticos e compostos bioativos.

Relacionar um composto ou substância bioativa com as alegações de propriedades funcionais associadas, possíveis mecanismos de ação na prevenção e promoção da saúde, fontes, quantidade recomendada de ingestão e segurança no uso.

Conhecer os principais procedimentos analíticos utilizados para determinar compostos bioativos e suas propriedades.

EMENTA

Conceitos gerais sobre alimentos funcionais, nutracêuticos e substâncias bioativas. Modo de ação das principais substâncias bioativas e benefícios médicos como promotores de saúde e prevenção de doenças crônicodegenerativas. Alimentos funcionais de origem vegetal. Prebióticos, Próbióticos e Simbióticos. Uso farmacológico dos alimentos. Regulamentos para alimentos funcionais e nutracêuticos. Métodos de análise de substâncias bioativas em alimentos. Pesquisa com alimentos funcionais e alimentos transgênicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. Alimentos funcionais: componentes biotivos e efeitos fisiológicos. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. DOLINSKY, M. Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009. PIMENTEL, C. V. M. B.; FRANCKI, V. M.; GOLLÜCKE, A. P. B. Alimentos funcionais: introdução às principais substâncias bioativas em alimento. São Paulo: Varela, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 18 de 30 de abril 1999. Diretrizes básicas para análise e comprovação de propriedades funcionais e ou de saúde alegadas em rotulagem de alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 03 mai. 1999. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 19 de 30 de abril 1999. Regulamento de procedimentos para registro de alimento com alegação de propriedades funcionais e ou de saúde em sua rotulagem. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 03 mai. 1999.

182

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 2008. Lista de alegações de propriedade funcional aprovadas. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/alimentos/comissoes/tecno_lista_alega.htm>. Acesso em 02 set. 2015. COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. Alimentos funcionais: benefícios à saúde. Viçosa: Editora UFV, 2008. LAJOLO, F. M. Functional foods: latin american perspectives. British Journal of Nutrition; v. 88, n.2, p.145-50, 2002. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause, alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005. MORAES F. P.; COLLA L. M. Alimentos funcionais e nutracêuticos: definições, legislação e benefícios à saúde. Revista Eletrônica de Farmácia, v.3, n.2, p.109-22, 2006. MANDARINO, J. M. G.; ROESSING, A. C.; BENASSI, V. T. Óleos: alimentos funcionais. Londrina: Embrapa Soja, 2005. RAMALHO, A. Alimentos e sua ação terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2009. SAAD, S. M. I.; CRUZ, A. G.; FARIA, J. A. F. Probióticos e prebióticos em alimentos: fundamentos e aplicações tecnológicas. São Paulo: Varela, 2011. SANTOS, A. D. Guia de saúde e alimentos funcionais saúde através dos alimentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ANTROPOLOGIA DA SAÚDE: CULTURAS

E SOCIEDADES 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Interpretar as relações profissionais com o mundo do trabalho, através de uma abordagem conceitual das relações e interpretações formais e não formais ao longo

183

dos períodos históricos, nos seus aspectos culturais - filosóficos e sociológicos.

EMENTA

A formação da Sociedade e seus princípios básicos constituintes. A compreensão do ser humano e suas práticas. Gêneros. O ser humano individual e coletivo como construtor da realidade social (Grupos e sociedades na construção do espaço social nacional). Cultura, Multiculturalismo e diversidade cultural. A cultura em suas representações – Linguagem e Simbologia e manifestações populares. Políticas de Saúde, historicidade e dinâmica socioeconômica. O exercício de cuidar, Abordagem de temas envolvidos na prática do cuidar: liberdade, vontade, autonomia/autoridade, poder/violência, compaixão/solidariedade. A Saúde e o pensamento pós-moderno. A ciência aplicada à saúde e as práticas que dela decorrem. Transformações no mundo contemporâneo e questões para o trabalho e saúde. A construção da identidade social do enfermeiro; Culturas brasileiras, Religiosidades, etnias. Cultura e corpo. Cultura, saúde-doença e práticas de prevenção e cura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, M. S. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2006. MARCONI, M. A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RAMPAZZO, L. Antropologia, religiões e valores cristãos. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

FONSECA, M. N. Brasil Afro Brasileiro. 2. ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2006. GILES, T. Introdução á filosofia. 3. ed. São Paulo: EPU, 1979. LABURTHE – TOLRA, P. Etnologia antropológica. 3.ed. Petrópolis : Vozes, 1997. MCLUHAN, M. Os meios de comunicação: como extensão do Homem, São Paulo: CULTRIX, 2007. MORIN, E. Ciência com consciência. 3. ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 1999. NEVES, P.; MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. PEREIRA, W. R.; DA SILVA, G. B. Tão longe Tão perto: mulher, trabalho, afetividade e poder. Cuiabá: Ed. UFMT ,1999.

184

PRODI, G. O indivíduo e sua marca: biologia e transformação antropológica. São Paulo: UNESP, 1993. REALE, M. Introdução á filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. SCAVONE, L.; OLIVEIRA, E. M. Trabalho, Saúde e Gênero. Goiânia: AB Editora, 1997. VANNUCHI, A. Cultura brasileira: o que é, como se faz. 4.ed. São Paulo: Loyola, 1999. VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ATENÇÃO EM SAÚDE 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Facilitar o entendimento do aluno com relação aos processos de saúde- doença –atenção na prática farmacêutica.

EMENTA

Diferentes abordagens sobre o processo saúde-doença-atenção, voltadas a prática farmacêutica. Conceitos e práticas de saúde aplicáveis às atribuições clínicas (curativas, preventivas, de promoção). Educação em saúde, voltadas a técnicas e habilidades de comunicação com profissionais e usuários, de forma individual ou coletiva. Atividade de educação em saúde voltada aos cuidados com os medicamentos, envolvendo aplicação da pratica clínica do seguimento farmacoterapêutico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

185

BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. MARQUES, L. A. M. Atenção farmacêutica em distúrbios menores. 2. ed. São Paulo: Medfarma, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P. C. O Exercício do Cuidado Farmacêutico. Brasília: CFF, 2006. FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2010. IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M.S.; OLIVEIRA, N,V.B.V; JARAMILLO, N.M.; RECH, N. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS, 2002. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf.> Acesso em 02 set. 2015. MARQUES, L. A. M. Atenção Farmacêutica em Distúrbios Maiores. 2. ed. São Paulo: Medfarma, 2013. STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E., PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. ROVERS, J. P.; CURRIE, J. D. Guia prático da atenção farmacêutica: Manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ATENÇÃO FARMACÊUTICA A POVOS

INDÍGENAS 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

186

0h 0h

OBJETIVOS

Facilitar o entendimento do aluno com relação ao atendimento de grupos específicos.

EMENTA

Princípios e responsabilidades do Profissional Farmacêutico voltado ao atendimento de grupos específicos. Conceito focado na atenção ao paciente indígena com suas particularidades. Uso da medicina tradicional com acompanhamento farmacoterapêutico. Compreensão dos direitos dos índios da Região Nortematogrossense.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. BRASIL. Lei nº 6001, de 19 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o Estatuto do Índio. Brasília, DF, 1973. In: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6001.htm>. Acesso em 02 set. 2015. BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M.S.; OLIVEIRA, N,V.B.V; JARAMILLO, N.M.; RECH, N. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS, 2002. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf.> Acesso em 02 set. 2015. MARQUES, L. A. M. Atenção Farmacêutica em Distúrbios Maiores. 2. ed. São Paulo: Medfarma. 2013. LIMBERTI, R. P. A imagem do índio: discursos e representações. Dourados: EdUFGD, 2012.

187

ROVERS, J. P. CURRIE, J. D. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

BIOFARMACOTÉCNICA 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Possibilitar ao aluno a compreensão e estimular o raciocínio crítico em relação à biodisponibilidade e bioequivalência de medicamentos, considerando o desenvolvimento de medicamentos de qualidade, eficácia e segurança comprovados de acordo com os critérios científicos internacionalmente aceitos e que regem a regulação sanitária na área de medicamentos no Brasil e no exterior.

EMENTA

Relacionar os fatores farmacêuticos envolvidos na biodisponibilidade dos fármacos. Parâmetros físico-químicos envolvidos na biodisponibilidade de formas farmacêuticas sólidas (cápsulas e comprimidos). Desintegração e dissolução. Natureza físico-química do fármaco. Excipientes. Equivalência farmacêutica. Bioequivalência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLEN, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. v.1. STORPIRTIS, S.; GONÇALVES, J. E.; CHIANN, C.; GAI, M.N. Biofarmacotécnica.

188

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

AULTON; M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2005. FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 4. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6. ed.. São Paulo: Organização Andrei, 1997. KRISHNA, R.; YU, L. Biopharmaceutics applications in drug development. New York: Springer, 2008. SHARGEL, L.; WU-PONG, S.; YU, A. B. C. Applied Biopharmaceutics & Pharmacokinetics. 5. ed., New Baskerville: McGraw Hill, 2005

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

CONTROLE DE QUALIDADE DE

MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM

32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Proporcionar habilidades para planejar e executar análises de controle de qualidade de material de acondicionamento e embalagens.

EMENTA

189

Controle de qualidade de materiais de acondicionamento e embalagem: vidro, plástico e borracha.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, E. S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. FARMACOPÉIA brasileira. 5. ed. Brasília: Anvisa, 2010. 2 v. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume1.pdf> e <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume2.pdf>. Acesso em 02 set. 2015. SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GENNARO, A. R. Remington: the science and practice of pharmacy. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

PINTO, T. J. A.; KANEKO, T. M.; OHARA, M. T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 3. ed. São Paulo, Atheneu, 2010. PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. UNITED States Pharmacopeia. 37. ed. Rockville U.S. Pharmacopeial Convention, 2014.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

CONTROLE DE QUALIDADE EM

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

190

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Transmitir aos alunos conceitos fundamentais de qualidade e dos programas de controle de qualidade para laboratórios clínicos, capacitando-os para agirem e intervirem nos processos laboratoriais de maneira a obter resultados laboratoriais confiáveis.

EMENTA

Controle e gestão de qualidade em Laboratórios de Análises Clínicas e Toxicológicas. Conceitos e terminologias de boas práticas de laboratório (BPL). Controle da Qualidade - procedimentos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos. Controle Interno da Qualidade. Controle Externo da Qualidade. Certificação e Acreditação. Controle de qualidade em Bioquímica Clínica, Hematologia Clínica, Imunologia Clínica, Microbiologia Clínica, Parasitologia Clínica, Citologia Clínica e Análises Toxicológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n° 302 de 13 outubro de 2005. Dispõe sobre Regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios Clínicos. Brasília, DF, 2005. Disponível em: <http://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/RES_302B.pdf>. Acesso em: 02 set. 2015. MARANHAO, M. ISO Série 9000 – Manual de Implementação: o passo para solucionar o quebra-cabeça da gestão sustentada. 9. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. McPHERSON R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais de Henry. 21. ed. São Paulo: Editora Manole, 2013.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br>. Acesso em: 02 set. 2015. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 306 de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de

191

serviços de saúde. Brasil: Brasília, 2004. Disponível em: <

http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/10d6dd00474597439fb6df3fbc4c6735/RDC+N%C2%BA+306,+DE+7+DE+DEZEMBRO+DE+2004.pdf?MOD=AJPERES>. Acesso em 02 set. 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Disponível em: <http://www.abnt.org.br>. Acesso em 02 set. 2015. CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE. Disponível em : <http://clsi.org> Acesso em: 02 set. 2015. DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica: com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br> Acesso em: 02 set. 2015. KONEMAN, E. W. Koneman Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Guanabara Koogan, 2008. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br>. Acesso em: 02 set. 2015. PASSAGLI, M. Toxicologia Forense: teoria e prática. 4. ed. Campinas: Millennium, 2013. MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOTTA, V. T.; CORRÊA, J. A.; MOTTA, L. R. Gestão da Qualidade no Laboratório Clínico. 2. ed. Porto Alegre: Médica Missau, 2001. NOGUEIRA, L. C. L. Gerenciando pela qualidade total na saúde. 4. ed. Nova Lima: Falconi, 2014. OLIVARES, I. R. B. Gestão de Qualidade em Laboratórios. 3. ed. Campinas: Editora Átomo, 2015. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS. Disponível em: <http://sbac.org.br>. Acesso em: 02 set. 2015. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA. Disponível em:

<http://www.sbpc.org.br> Acesso em: 02 set. 2015.

TKACHUK, D. C.; HIRSCHMANN, J. V. Wintrobe: atlas colorido de hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

192

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

CUIDADOS FARMACÊUTICOS NA

PRÁTICA CLÍNICA 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Preparar o estudante para a prática clínica em seus ambientes de trabalho com foco no processo de acompanhamento farmacoterapêutico.

EMENTA

O farmacêutico na equipe de saúde, acompanhamento da condição clínica dos pacientes hospitalizados e ambulatoriais. Anamnese farmacêutica. Avaliação farmacoterapêutica. Aplicação dos conceitos de cuidados farmacêuticos: interações medicamentosas, reações adversas, reconciliação de medicamentos e outros problemas relacionados a medicamentos, correlacionando aspectos terapêuticos e processos patológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Farmácia clínica: segurança na prática hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2011. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

193

CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P. C. O Exercício do Cuidado Farmacêutico. Brasília: CFF. 2006. MARQUES, L. A. M. Atenção farmacêutica em distúrbios menores. 2. ed. São Paulo: Medfarma, 2008. IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M.S.; OLIVEIRA, N,V.B.V; JARAMILLO, N.M.; RECH, N. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS, 2002. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf.> Acesso em 02 set. 2015. ROVERS, J. P. CURRIE, J. D. Guia prático da atenção farmacêutica: Manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

DOENÇAS TROPICAIS 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Proporcional ao aluno o entendimento sobre as principais doenças tropicais no processo saúde-doença.

EMENTA

Conceitos e métodos de doenças tropicais e saúde. Doenças causadas por protozoários. Doenças causadas por helmintos e platelmintos. Doenças causadas por bactérias. Doenças causadas por vírus. Doenças causadas por fungos.

194

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, A. W.; MORAES, S. L. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlações clínico-laboratoriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Veronesi: tratado de infectologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. McPHERSON R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais de Henry. 21. ed. São Paulo: Editora Manole, 2013. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SIMÕES, R. S.; CAVALCANTI, I.; MARTINS, H. S. Principais temas em doenças infecciosas para residência médica. 2. ed. São Paulo: Medcel, 2006. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ECOLOGIA GERAL 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRARIAS E AMBIENTAIS ICA

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

195

Compreender as interações meio ambiente – organismos. Adquirir noções de fluxo de energia e ciclagem de nutrientes aplicados aos conceitos de Ecologia e suas aplicações práticas. Compreender a influência antropogênica sobre as áreas manejadas e de floresta nativa.

EMENTA

Fatores ecológicos abióticos e bióticos. Biocenose e ecossistema. Fluxo de energia através dos ecossistemas. Ciclagem de nutrientes. Ecofisiologia. Interações das espécies. Indivíduos, populações e comunidades. Principais ecossistemas do mundo e do Brasil. Sustentabilidade de atividades humanas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINTO COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora. 2000. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GOTELLI, N. J. Ecologia. 3. ed. Londrina: Editora Planta, 2007. JANZEN, D. H. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo: E.P.U., 1980. v. 7. KREBS, C. J. Ecological methodology. Nova York: Addison Wesley Longman, 1999. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima Editora, 2004. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001 WILSON, E. O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

196

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE

PESQUISA 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Preparar o aluno para elaborar e desenvolver um projeto de pesquisa de maneira formal e adequada.

EMENTA

Elaboração e desenvolvimento de Projeto de Pesquisa. Delimitação de objetos de investigação e de abordagens metodológicas da pesquisa. Conceitos e técnicas para a preparação de projetos de pesquisa. Conceitos e técnicas para proceder à revisão bibliográfica e escrita de artigos científicos. Articulação entre os campos teóricos e empíricos da pesquisa. Abordagens qualitativas e quantitativas: sínteses possíveis. Apresentação formal do projeto a ser pesquisado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. ARNAVAT, A. R. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

197

BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Thomson, 2005. ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções praticas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TACLA, M. T. G. M. Desenvolvendo o pensamento crítico e alunos de Enfermagem: uma experiência através da metodologia da problematização. Goiânia: AB, 2002. POPPER, K. R. Lógica da pesquisa científica, A. São Paulo: Cultrix, 1975.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

EMPREENDEDORISMO 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Tornar o aluno capaz de compreender e aplicar o conteúdo da disciplina durante a prática profissional.

EMENTA

Empreendedorismo. O empreendedor. O Empreendedor e as Oportunidades de Mercado. Plano de Negócios.

198

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. FILION, L. J.; DOLABELA, F. Boa ideia e agora? Plano de Negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura: 2000. LOPES, R. M. Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Sebrae, 2010. SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. SCHUMPETER, J. .A. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo/Rio de Janeiro: Abril Cultural, 1982.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR ANDRADE, R. F. Conexões Empreendedoras. São Paulo: Editora Gente, 2010. CLARK, T. Business Model You - A One-Page Method for Reinventing Your Career. USA: John Wiley & Sons, 2012. DOLABELA, F. Empreendedorismo, uma forma de ser: saiba o que são empreendedores individuais e coletivos. Brasília: Agência de Educação para o Desenvolvimento, 2003. FILION, L. J.; Filion, L. S. Carte routière: pour un Québec entrepreneurial. Rapport remis au Gouvernement du Québec, 2003. FISHER, R.; PATTON, B.; URY, W. L. Como chegar ao sim. 2. ed. São Paulo: Imago, 2005. GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR. Global entrepreneurship monitor. Empreendedorismo no brasil - Relatório executivo. 2014. Disponível em: <http://www.ibqp.org.br/upload/tiny_mce/Download/GEM_2014_Relatorio_Executivo_Brasil.pdf>. Acesso em: 02 set. 2015. HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

199

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

EPIDEMIOLOGIA 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Tornar o aluno capaz de compreender e aplicar o conteúdo da disciplina, fornecendo informações sobre aspectos epidemiológicos, prevenção de doenças, indicadores e vigilância em saúde.

EMENTA

Evolução histórica e perspectivas da epidemiologia. História natural da doença e níveis de prevenção. Conceitos epidemiológicos e sua aplicabilidade. Epidemiologia descritiva e analítica. Epidemiologia de doenças transmissíveis e não transmissíveis. Indicadores de saúde, demográficos e de saneamento ambiental. Sistemas nacionais de informação em saúde. Vigilância à saúde: vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MEDSI, 2006. LESER, W. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo: Atheneu, 2000. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

200

ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Epidemiologia clínica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. Epidemiologia & saúde. 7. ed., Rio de Janeiro: Medbook, Guanabara Koogan, 2013.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

FARMACOEPIDEMIOLOGIA 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Conhecer e aplicar ferramentas da epidemiologia nos estudos envolvendo medicamentos.

EMENTA

Introdução a farmacoepidemiologia. Uso racional dos medicamentos e estratégias para sua promoção. Farmacovigilância: definição de eventos adversos, e sistemas de notificação de reações adversas. Apresentação dos sistemas de informação sobre medicamentos no Brasil. Farmacoeconomia e Estudos de Utilização de Medicamentos.

201

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Datasus. Disponível em: <http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php>. Acesso em: 02 set. 2015. STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E., PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. WHO. Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology. The ATC/DDD system. Disponível em: <http://www.whocc.no/atcddd/>. Acesso em: 02 set. 2015.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BENICHOU, C. Guia prático de farmacovigilância: detectar e prevenir efeitos

indesejáveis dos medicamentos. 2. ed. São Paulo: Andrei, 1999.

CASTRO L L. Fundamentos de farmacoepidemiologia. Campo Grande: GRUPURAM, 2001. PERINI, E.; ACURCIO F. A. Farmacoepidemiologia. In: MAGALHÃES, M. J. V.; REIS, A. M. M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2001. RASCATI, K. L. Introdução a farmacoeconomia. Porto Alegre: Artmed, 2010. SOCIEDADE BRASILEIRA DE VIGILÂNCIA DE MEDICAMENTOS (SOBRAVIME). O que é uso racional de medicamentos. São Paulo: Sobravime, 2001.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

FITOTERAPIA 48H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0H 0H

OBJETIVOS

202

Proporcionar aos alunos uma visão crítica sobre a utilização de plantas em saúde, ressaltando a importância do conhecimento popular neste tema, do cultivo, da sazonalidade sobre o metabolismo vegetal, dos princípios ativos e sua utilização terapêutica, além de propiciar o reconhecimento das principais plantas medicinais e tóxicas.

EMENTA

Introdução à Fitoterapia. Principais plantas medicinais utilizadas na Fitoterapia. Uso racional de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Políticas públicas relacionadas às plantas medicinais e fitoterápicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHULZ, V.; HANSEL, R.; TYLER, V.E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. 4. ed. Barueri: Manole 2002. SAAD, G. A.; LEDA, P. H. O.; SÁ, I. M.; SEIXLACK, A. C. Fitoterapia contemporânea: tradição e ciência na prática clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. FERRO, D. Fitoterapia: conceitos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR ALONSO, J. Fitomedicina: curso para profissionais da área da saúde. São Paulo: Pharmabooks, 2008. LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2008. WAGNER, H.; WIESENAUER, M. Fitoterapia: fitofármacos, farmacologia e aplicações clínicas. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2006. WILLIAMSON, E.; DRIVER, S.; BAXTER, K. Interações medicamentosas de Stockley: plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Porto Alegre: Artmed, 2012. MATOS, F. J. A. Plantas medicinais: guia de seleção e emprego das plantas usadas em fitoterapia do Nordeste do Brasil. 3. ed. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2007. ÍNDICE terapêutico fitoterápico: ITF. Petrópolis: EPU, 2008.

203

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

HEMOTERAPIA 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 16h

OBJETIVOS

Proporcionar aos acadêmicos os conhecimentos básicos para o exercício de competências e habilidades gerais em hemoterapia, com capacidade para a tomada de decisões baseadas em evidências científicas, além de capacitar os futuros profissionais para o aperfeiçoamento, tendo compromisso com a educação continuada e o treinamento, incentivando a investigação científica na área de cuidados em hematologia.

EMENTA

Introdução à hemoterapia. Funcionamento e estrutura dos serviços hemoterápicos. Estudo do Ciclo do Sangue. Legislação pertinente à hemoterapia. Noções sobre a captação de doadores, triagem inicial, coleta do sangue, fracionamento do material sanguíneo e preparo dos hemocomponentes, procedimentos de triagem sorológica, controle de qualidade, o uso clínico e a indicação para administração do sangue e seus componentes, bem como as principais metodologias sorológicas e imunológicas em hemoterapia. Execução das principais técnicas laboratoriais realizadas em serviços hemoterápicos (tipagem sanguínea, testes de compatibilidade sanguínea, prova de Coombs direta e indireta, pesquisa de anticorpos irregulares, outras).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, W. F. Técnicas Médicas de Hematologia e Imuno-hematologia. 7. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002.

204

HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. VERRASTRO, T. Hematologia e Hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BEIGUELMAN, B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2003. BORDIN, J. O.; COVAS, D. T.; LANGHI JR, D. M. Hemoterapia – Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007. CHAMONTE, D. A. F.; DORLHIAC-LLACER, P. H.; NOVARETTI, M. C. Z. Manual de Transfusão Sanguínea. São Paulo: Rocca, 2001. HARMENING, D. Técnicas modernas em Banco de Sangue e Transfusão. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. LEWIS, S. M.; BAIN, B. J.; BATES, I. Hematologia prática de Dacie e Lewis. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Atheneu, 2004. MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

HOMEOPATIA 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Favorecer aos alunos uma visão geral sobre a história e a filosofia da

205

Homeopatia, assim como fundamentar os princípios e conceitos básicos; capacitar o aluno, através de conhecimentos teóricos e práticos, a aplicar os procedimentos gerais envolvendo a origem, preparação, conservação, dispensação e outras características da terapêutica homeopática, inclusive, na assistência farmacêutica.

EMENTA

Histórico da homeopatia. Princípios da homeopatia. Origem dos medicamentos. Formas básicas. Formas derivadas. Escalas e métodos. Interpretação da prescrição homeopática; Usos atuais da homeopatia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, A. F. Fundamentos da homeopatia: princípios da prática homeopática. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003. FONTES, O. L. Farmácia homeopática: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012. SERVAIS, P. M. Laurousse da homeopatia. Rio de Janeiro: Laurousse do Brasil, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS HOMEOPATAS (ABFH). Manual de normas técnicas para farmácia homeopática – MNT. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas, 2007. BAROLLO, C. R. Aos que se tratam pela homeopatia. 10 ed. São Paulo, 2001. FARMACOPEIA homeopática brasileira. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. HAHNEMANN, S. Doenças crônicas: sua natureza peculiar e sua cura homeopática. São Paulo: Servidéias, 2010. LACERDA, P. Manual prático de farmacotécnica contemporânea homeopática. São Paulo: Organização Andrei, 1994. SOARES, A. A. D. Farmácia homeopática. São Paulo: Organização Andrei, 1997.

206

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 32H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno conhecimentos para o entendimento das principais interações medicamentosas, tipos e mecanismos envolvidos.

EMENTA

Introdução aos mecanismos de interação. Interações farmacocinéticas e farmacodinâmicas. Interações fármaco-fármaco, fármaco-planta e fármaco-alimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACHMANN, K. A., LEWIS, J. D., FULLER, M. A., BONFIGLIO, M. F. Interações medicamentosas: o novo padrão de interações medicamentosas e fitoterápicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2006. BRUNTON, L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. FONSECA, A. L. Interações medicamentosas. 2. ed. São Paulo: EPU, 2008.

BIBLIOGRAFIA

207

COMPLEMENTAR

DELUCIA, R.; PLANETA, C. S.; GALLACCI, M. Farmacologia integrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2004. RANG, H.P.; DALE, M. M. Rang & Dale Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS ICAA

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno conhecimentos sobre sistemas operacionais, noções de edição e formatação de textos, planilhas eletrônicas para criação de gráficos e manipulação de dados, e sistemas de automação comercial.

EMENTA

Introdução à Informática; Introdução a Sistemas Operacionais; Uso de processadores de texto; Uso de planilhas eletrônicas. Sistemas de Informação.

208

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: uma visão abrangente. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec Editora, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR HABERKORN, E. M. Computador e processamento de dados. 2 ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Atlas, 1983. MEC-PROINFO. Apostila de IPD. Disponível em: <

http://webeduc.mec.gov.br/Proinfo-integrado/Material%20de%20Apoio/Apostila_de_IPD.pdf >. Acesso em: 02 set. 2015. MURDOCCA, M. J.; HEURING, V. P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. SHIMIZU, T. Introdução à ciência da computação. 2 ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Atlas, 1988.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

INGLÊS INSTRUMENTAL 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

209

OBJETIVOS

Promover o desenvolvimento da compreensão de textos escritos em inglês, através do estudo de estruturas de nível básico, bem como habilidade de comunicação, leitura e escrita.

EMENTA

Nível básico de uso da língua Inglesa. Comunicação oral em sala de aula, leitura de livros e periódicos especializados, elaboração escrita de resumos. Estudo de itens gramaticais e de vocabulário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MURPHY, R. Essencial Grammar in use. 3.e.d. Oxford: Cambridge University Press, 2007. TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado, 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MICHAELIS dicionário prático inglês-português, português-inglês. 18 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1998.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR GLENDINNING, E. H.; HOLMSTROM, B. A. S. English In Medicine Student's Book. 3 ed. Cambrigde, 2005. LDEI. Longman Dicionário escolar inglês/português - português/inglês, Harlow: Longman, 2002. SOUZA, A. G. F; ABSY, C. A.; COSTA, G. C.; MELLO, L. F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental, São Paulo: Disal, 2010. VELLOSO, M.C. Inglês Instrumental para Concursos. 10. ed. Curitiba: Vestcon, 2005. STEINBERG, M. Inglês norte americano pronuncia e morfologia. São Paulo:

210

Nova Alexandria, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

LIBRAS 32H

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Favorecer aos acadêmicos os conhecimentos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais, além de despertar o interesse pelo melhor atendimento, em saúde, às pessoas com surdez, por meio do conhecimento da realidade da comunidade surda e das demais pessoas com deficiência auditiva; fomentar ações de humanização do atendimento farmacêutico às pessoas com surdez, por meio da difusão e da promoção da acessibilidade, inclusive, em Libras, instrumentalizando o desempenho crítico e contínuo da profissão.

EMENTA

Características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, E. C. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. CASTRO, A. R. Comunicação por língua brasileira de sinais: livro básico. 3. ed. Brasília: Senac, 2009. LOPES, M. C. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

211

PEREIRA, R. C. Surdez – Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. QUADROS, R. M. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SANTANA, A. P. Surdez e Linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007. SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. Cidadania, surdez e linguagem. São Paulo: Plexus, 2003. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed., Porto Alegre: Mediação, 2013.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. L. Novo deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas.2. ed. São Paulo: EDUSP, 2012. 2 v. FERNANDES, E. Surdez bilíngue. Porto Alegre: Mediação, 2008. FERREIRA, L. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. PERLIN, G. T. O lugar da cultura surda. In: THOMA, A.S e LOPES, M.C (org). Santa A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. PEREIRA, M. C. C.Libras: Conhecimento Além Dos Sinais. São Paulo: Pearson 2011.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

MICOLOGIA CLÍNICA 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

212

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Proporcionar conhecimentos relacionados aos fungos de interesse médico e métodos laboratoriais de diagnóstico das micoses humanas.

EMENTA

Estudo descritivo dos principais grupos de fungos. Características morfológicas, taxonomia, cultivo, mecanismos de patogenicidade e resposta imunológica aos fungos. Diagnóstico laboratorial das principais micoses humanas: superficiais, cutâneas, subcutâneas e sistêmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KONEMAN, E. W. Koneman Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SIDRIM, J. J. C.; ROCHA, M. F. G. Micologia Médica à Luz de Autores Contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ZAITZ, C.; CAMPBELL, I.; MARQUES, S. A.; RUIZ, L. R. B.; FRAMIL, V. M. S. Compêndio de Micologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BIREME. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: <http://www.bireme.br>. Acesso em: 02 set. 2015. DE MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G.; BRAZIL, R. P. Moraes: parasitologia e micologia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica/Guanabara

213

Koogan, 2008. LACAZ, C. S.; PORTO, E.; MARTINS, J. E. C.; HEINS-CACCARI, E. M.; DE MELO, N. T. Tratado de Micologia Médica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. MARTINS, J. E. C.; MELO, N. T.; HEINS-VACCARI, E. M. Atlas de Micologia Médica. São Paulo: Manole, 2004. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br>. Disponível em: 02 set. 2015. SOCIEDADE BRASILEIRA DE MICROBIOLOGIA. Disponível em: <http://www.sbmicrobiologia.org.br>. Acesso em: 02 set. 2015. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ZAITZ, C.; RUIZ, L. R. B.; DE SOUZA, V. M. Atlas de Micologia Médica: diagnóstico laboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 16h

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Dar subsídios para que o discente reconheça e detecte os principais microrganismos deteriorantes e patogênicos e riscos associados na produção e armazenamento de alimentos para possível intervenção por meio de medidas higiênico-sanitárias.

Objetivos Específicos

Tornar o aluno capaz de discriminar e avaliar os riscos microbiológicos

214

associados a cada grupo de alimentos, identificar as principais formas de contaminação dos alimentos, aspectos epidemiológicos e as medidas de controle pertinentes e interpretar o significado dos indicadores microbiológicos utilizados na avaliação higiênico-sanitária dos alimentos;

Capacitar os acadêmicos quanto as técnicas laboratoriais de controle de qualidade microbiológico de alimentos desde a amostragem até emissão de laudos de análise.

Reconhecer a importância do sistema de vigilância sanitária e ferramentas de gestão de qualidade na promoção da segurança alimentar da população.

EMENTA

Importância e fontes dos microrganismos para os alimentos. Parâmetros que controlam o desenvolvimento microbiano em alimentos. Contaminação e deterioração dos alimentos. Microrganismos indicadores. Toxinfecções alimentares. Técnicas microbiológicas aplicadas na avaliação da qualidade higiênico-sanitária de alimentos. Legislação e padrões microbiológicos para alimentos e água. Higiene na produção de alimentos. Gestão da segurança alimentar na indústria alimentícia com ênfase nos perigos biológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCO, B. D. G.; LANDGRAF, M.; Microbiologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Varela, 2007. SILVA, N.; SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed, São Paulo: Varela, 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ASSIS, L. Alimentos seguros: ferramentas para gestão e controle de produção e distribuição. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2012. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa Nº 62, de 26 de agosto de 2003. Métodos analíticos oficiais para análises microbiológicas para controle de produtos de origem animal e água. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 18 set. 2003, Seção 1, Página 14. 3.

215

BRASIL. Ministério da saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Regulamento Técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, de 10 jan. 2001. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2013. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Manole, 2008. HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo: Fonte Comunicações, 2004. RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Loyola, 2005. TONDO, E. C.; BARTZ, S. Microbiologia e sistemas de gestão da segurança de alimentos. Porto Alegre: Sulina, 2012.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Proporcionar os conhecimentos básicos, mas fundamentais, sobre nutrição e dietéticas para uma formação mais completa do profissional de enfermagem. Compreender a importância da nutrição na prevenção e tratamento de diferentes patologias

216

Objetivos Específicos

Fornecer condições de aprendizagem dos assuntos básicos da nutrição e dietética direcionados ao curso de enfermagem. Capacitar o aluno a entender as características nutricionais nas diferentes fases da vida. Ter conhecimento teórico e prático sobre as diferentes pirâmides alimentares inclusive a adaptada á população brasileira. Ter o conhecimento sobre as deficiências nutricionais mais relevantes para a população brasileira. Compreender a importâncias dos diversos nutrientes e suas funções no organismo. Entender a importância do aleitamento materno e as técnicas desta conduta. Ter conhecimentos sobre avaliação nutricional assim como as dietas hospitalares, suas modificações e aplicação da nutrição enteral e parenteral. Conhecer de forma simplificada as dietas indicadas às diferentes patologias. Ter conhecimento básico sobre a dietoterapia.

EMENTA

Conceitos sobre nutrição. Macro e micronutrientes. Dieta prudente. Guias alimentares. Fatores que interferem nas necessidades nutricionais. Fisiologia digestiva. Avaliação do estado nutricional da gestante. Métodos e técnicas de avaliação nutricional da criança sadia. Métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais. Nutrição nos ciclos de vida (alimentação e recomendações nutricionais da gestante e nutriz. Importância e técnicas do aleitamento materno. Conceitos sobre fórmulas infantis e suas indicações. Métodos e técnicas de introdução da alimentação complementar do lactente. Perfil de nutrição e saúde da população infantil (escolar e pré-escolar) e seus determinantes. Estudo preventivo e intervenções nutricionais na obesidade, desnutrição e anemia ferropriva infantil. Perfil de saúde e alimentação da população adulta e idosa). Estrutura de um plano alimentar. Modificações da dieta normal ao nível hospitalar e suporte nutricional enteral e parenteral. Estudo preventivo e terapêutico das doenças crônicas não transmissíveis, desnutrição, insuficiência renal crônica, diabetes, hipertensão, AIDS, gastroenterites e pré e pós-operatório, por meio da alimentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOVERA, T. M. D. S. Nutrição aplicada ao curso de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP S. Krause: aimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Editora Roca, 2005. SILVA, S. C. S. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.

BIBLIOGRAFIA

217

COMPLEMENTAR

DELVIN, T. M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 4. ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher , 2000. FARREL, M. L.; NICOTERI, J. A. L. Nutrição em Enfermagem: fundamentos para uma dieta adequada. São Paulo: LAb Editora, 2005. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. RAMOS, A. Enfermagem e nutrição. São Paulo: EPU, 2005. VITOLO, M. R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

PLANTAS MEDICINAIS 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Proporcionar conhecimentos quanto ao uso popular e reconhecido das plantas medicinais e dar subsídios para busca de informações sobre este assunto.

EMENTA

Principais plantas utilizadas na medicina popular. Espécies botânicas reconhecidas pelo SUS. Pesquisa sobre plantas medicinais, com utilização de bases de dados de informática e ferramentas da internet sobre plantas medicinais.

218

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, F; AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica e de Morfologia Vegetal. São Paulo: Atheneu. 2009. SOUZA, V. C., LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005. VIDAL, W. N., VIDAL, M. R. R. Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4. ed. Viçosa: Editora UFV, 2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

DAMIÃO-FILHO, C.F.; MÔRO, F.V. Morfologia Vegetal. 2. ed. Jaboticabal: Funep, 2005. DI STASI, L. C. Plantas medicinais - verdades e mentiras: o que usuários e os profissionais de saúde precisam saber. São Paulo: UNESP, 2007. LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais do Brasil. 2.ed. Nova Odessa: São Paulo, 2008. MARTINS, E. R.; CASTRO, D. M.; CASTELLANI, D. C.; DIAS, J. E. Plantas medicinais. Viçosa: Editora UFV, 2003. RIZZINI, C. T.; MORS, W. B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. São Paulo: Editora Âmbito Cultural, 1995.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

POLUIÇÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAL ICAA

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

219

0h 0h

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Construir com os alunos os conhecimentos básicos sobre poluição ambiental destacando a importância destes conhecimentos na manutenção da qualidade ambiental, bem como trazer o conhecimento da legislação aplicável a estas atividades.

Objetivos Específicos

Definir qualidade ambiental; Desenvolver os conteúdos sobre poluição dos recursos hídricos, do solo e do ar;

Destacar os principais poluentes gerados nas atividades relacionadas ao Engenheiro Agrícola e Ambiental;

Conhecer os princípios do direito ambiental e entender a Política Nacional do Meio Ambiente;

Conhecer a legislação ambiental aplicável à fauna, flora, energia nuclear e patrimônio genético, bem como os parâmetros de qualidade ambiental.

EMENTA

Qualidade ambiental. Fontes de poluição e principais poluentes e contaminantes. Principais parâmetros de avaliação da qualidade ambiental e de caracterização de resíduos de atividades antrópicas. Impactos ambientais provocados pelos resíduos de atividades antrópicas. Dispersão de poluentes. Capacidade ambiental de autodepuração de poluentes. Legislação ambiental: A proteção legal ao meio ambiente. Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: ar atmosférico, fauna, energia nuclear, patrimônio genético. Poluição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAIRD, C. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. BARROS, R. T. V. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios: saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. v. 2. SPERLING, M. V. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

BIBLIOGRAFIA

220

COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, C. Educação sanitária: agrotóxicos, saúde humana e meio ambiente. Goiânia: Kelps, 2005. ALLE, M. Dicionário de meio ambiente: inglês-portugês - português-inglês. Belém: Paka-Tatu, 2008. BRASIL. Ministério do meio ambiente. Lei da vida: a lei dos crimes ambientais. Brasília: IBAMA, 2000. MANO, E. B. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Blücher, 2005. RAMOS FILHO, L. O. Agricultura, meio ambiente e inclusão social: questões para debate. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

PRODUÇÃO DE TEXTO E LEITURA 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS NATURAIS, HUMANAS E SOCIAIS ICNHS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Produzir leitura e textos orais e escritos com coerência, coesão e adequação à situação comunicativa.

Objetivos Específicos

Ler, dando atenção aos componentes visuais e aplicando conhecimentos linguísticos, enciclopédicos e interacionais;

Produzir textos orais e escritos coerentes e na variedade padrão; Conhecer alguns gêneros circulantes na esfera de vivência de qualquer

cidadão, das atividades universitárias e da futura docência.

EMENTA

221

Conscientização das variedades sóciolingüísticas, entre elas a norma padrão. Manuseio de material de apoio lingüístico (dicionário e manual gramatical). Leitura e interpretação textual de alguns gêneros usuais. Exposição oral. Coesão e coerência. Leitura e produção de alguns gêneros digitais e acadêmico-profissionais. Ensino de gramática aplicada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRAHAMSOHN, P. A. Redação cientifica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, J. L. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa cientifica. 5. ed. Vozes 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ARNAVAT, A. R. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006. BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. 4. ed. São Paulo: Martinari, 2007. SERRA NEGRA, C. A. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

TECNOLOGIA DE COSMÉTICOS 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

222

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Permitir que os alunos conheçam os principais produtos utilizados em cosmética, bem como os fundamentos da sua utilização, identificando suas matérias-primas.

Objetivos Específicos

Estabelecer critérios de técnicas de preparação e escolha de matéria-prima. Relacionar as preparações com as características da estrutura biológica.

EMENTA

Estudo do órgão cutâneo e seus anexos. Aspectos anatômicos e fisiológicos relacionados à cosmetologia. Estudo dos ativos responsáveis pelo tratamento dos principais problemas dermatológicos interligando com os fundamentos teóricos e práticos das formas farmacêuticas cosméticas. Estudo e desenvolvimento de produtos cosméticos: limpeza (sabões, sabonetes, shampoos, outras preparações), proteção e hidratação (protetores solares, produtos hidratantes, géis, condicionadores, desodorantes e antiperspirantes etc.), produtos para maquiagem, perfumes e outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUMANN, L. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de janeiro: Revinter, 2002.

PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 6 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003, V1-3.

FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Rocca, 2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

223

GENARO, A. R. Remington: the Science and practice of pharmacy. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

LACHMAN, L., LIEBERMAN, H. A., CANIG, J. L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. v1-2.

LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Medfarma, 2004.

MAGALHÃES, J. Cosmetologia. Rio de Janeiro: Rubio, 2000.

MARTINDALE. The complete drug reference. 33. ed. London: Pharmaceutica Press, 2002.

GOMES, R. K. Cosmetologia: Descomplicando os princípios ativos. 4. ed. São Paulo: LMP, 2013.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

TÓPICOS AVANÇADOS EM

BACTERIOLOGIA E VIROLOGIA APLICADAS

32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Fornecer conhecimentos sobre bactérias e vírus de interesse médico.

EMENTA

Bactérias e vírus de interesse médico. Interação parasita-hospedeiro. Fatores de virulência e imunopatogenicidade. Mecanismos de resistência e evasão do sistema imunológico.

224

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KONEMAN, E. W. Koneman Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SANTOS, N. S. O.; ROMANOS, M. T. V.; WIGG, M. D. Introdução à Virologia Humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. BIREME. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: <http://www.bireme.br>. Acesso em: 02 set. 2015. BROOKS, G. F.; CARROLL, K. C.; BUTEL, J. S.; MORSE, S. A.; MIETZNER, T. A. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick & Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Disponível em: <http://portal.fiocruz.br>. Acesso em: 02 set. 2015. GOERING, R. V.; DOCKRELL, H. M.; ZUCKERMAN, M.; ROITT, I.; CHIODINI, P. L. Mims - Microbiologia Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Disponível em: <http://www.ial.sp.gov.br>. Acesso em: 02 set. 2015. INSTITUTO BUTANTAN. Disponível em: <http:// www.butantan.gov.br>. Acesso em 02 set. 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br>. Disponível em: 02 set. 2015. MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. SOCIEDADE BRASILEIRA DE MICROBIOLOGIA. Disponível em: <http://www.sbmicrobiologia.org.br>. Acesso em: 02 set. 2015.

225

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

TÓPICOS ESPECIAIS EM

NEUROCIÊNCIAS 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Fornecer uma visão geral da organização, estrutura e funções do sistema nervoso. Compreender os transtornos da motricidade (com ênfase na doença de Parkinson e de Huntington), o sistema límbico, da epilepsia e as crises epilépticas.

EMENTA

Organização geral do sistema nervoso humano. Divisões do sistema nervoso (aspectos anatômicos, embriológicos e funcionais) e anatomia macroscópica do sistema nervoso central. Sistema somatossensorial e as grandes vias aferentes. Grandes vias eferentes e motricidade (medula espinal, tronco encefálico, córtex, núcleos da base e cerebelo). Transtornos da motricidade: Doença de Parkinson e de Huntington. Sistema límbico; Funções corticais elevadas; Epilepsia e Crises epilépticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro, 4. ed. Guanabara Koogan, 2012. KOEPPEN , B. M.; STANTON, B. A. BERNE & LEVY- Fisiologia. Rio de Janeiro, 6.

226

ed. Elsevier, 2009. MACHADO, A.; HAERTEL, L. M. Neuroanatomia Funcional. São Paulo, 3. ed. Atheneu, 2014. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.;JESSEL, T. M.; SIEGELBAUM, S.; HUDSPETH, A. J. Princípios de Neurociências. São Paulo: 5. ed. Artmed, 2014. LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Atheneu, 2005. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PAULSEN, F.; WASCHKE J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

TOXICOLOGIA FORENSE 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS

CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA

PRÁTICA

0h 0h

OBJETIVOS

Preparar o aluno, do ponto de vista teórico-prático, para reconhecer as finalidades e características das análises toxicológicas forenses.

EMENTA

227

Análise forense: finalidades e características. Papel da análise em toxicologia forense. Cadeia de custódia. Investigação toxicológica de morte causada por um agente químico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E P. B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de Toxicologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2013. PASSAGLI, M. Toxicologia Forense: teoria e prática. 4. ed. Campinas: Millennium, 2013.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BRADFORD, M. M. A rapid and sensitive method for the quantification of microgram quantity of protein utilizing the principle of Protein-Dyie Binding. Analytical Biochemistry, v.72, p.248-254, 1976. ELLMAN, G. L.; COURTNEY, K. D.; ANDRES JR, V.; FEATHERSTONE, R. M. A new and rapid colorimetric determination of acetylcholinesterase activity. Biochemical Pharmacology, v.7, p.88-95, 1961. FLANAGAN, R. J.; TAYLOR, A.; WATSON, I. D.; WHELPTON, R. Fundamentals of analytical toxicology. Chichester: John Wiley & Sons, 2007. HAYES, A. W.; KRUGER, C. L. Hayes' Principles and Methods of Toxicology. London: CRC Press Taylor & Francys Group, 2014. KLAASSEN, C. D. Casarett & Doull’s Toxicology: the basic science of poisons. 8. ed. New York: McGraw-Hill. 2013.

228

11.2. ANEXO B - Estágio

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FARMÁCIA

SINOP

2015

229

11.2. NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FARMÁCIA

CAPÍTULO I

DA NATUREZA

Art. 1º – De acordo com a Lei 11.788/08: “estágio é o ato educativo escolar

supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para

o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em

instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da

educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade

profissional da educação de jovens e adultos”.

§ 1º - O estágio curricular supervisionado do curso de Farmácia permite

estabelecer um importante vínculo entre o campus universitário Sinop e outras

Instituições/Empresas que proporcionem o desenvolvimento das habilidades e

competências do acadêmico, sendo regido pelos termos da Lei 11.788, de 25 de

setembro de 2008, Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de 2002,

Resolução Consepe nº 117 de 11 de agosto de 2009 e alterações posteriores que

as mesmas venham sofrer.

§ 2º - O estágio Curricular supervisionado tem, como princípio, contribuir

para que o egresso do curso de Farmácia da UFMT-Sinop seja um profissional com

formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capaz de atuar em todos os

níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, além de estar

capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos e aos

medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas, a produção e análise de

alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social,

cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da

realidade em benefício da sociedade.

CAPÍTULO II

DA FINALIDADE E OBJETIVOS

Art. 2º – Entende-se por estágio curricular supervisionado, o período

destinado a proporcionar a complementação do processo ensino-aprendizagem

dos acadêmicos do curso de Farmácia da UFMT-Sinop, desenvolvido através de

atividades teórico-práticas, visando o aperfeiçoamento no atendimento e no

relacionamento humano, bem como no desenvolvimento científico.

230

Art. 3º – Constituem objetivos do estágio supervisionado do curso de

Farmácia:

I. Proporcionar experiências acadêmico-profissionais através de vivências em

campos de prática;

II. Criar oportunidades para que o acadêmico possa refletir e estabelecer as

relações entre a teoria e a prática profissional;

III. Fortalecer o processo de integração do acadêmico e do próprio curso com a

realidade social e profissional, visando adequar o ensino às necessidades do

mercado de trabalho;

IV. Aperfeiçoar competências e habilidades técnico-científicas requeridas para o

exercício do futuro profissional;

V. Possibilitar a reflexão sobre aspectos éticos e legais inerentes ao exercício

profissional, desenvolvendo postura ética de forma a comprometer-se com o ser

humano, respeitando-o e valorizando-o;

VI. Desenvolver a habilidade de analisar criticamente situações e tomada de

decisões sobre a industrialização, comércio e atenção farmacêutica dentro dos

critérios éticos profissionais;

VII. Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde,

tanto em nível individual, quanto coletivo;

VIII. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a

qualificação de profissionais empreendedores, com visão administrativa, de

planejamento, de organização, de direção e de liderança envolvendo compromisso,

responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e

gerenciamento de forma efetiva e eficaz, tanto da força de trabalho prestado,

quanto dos recursos físicos e materiais;

IX. Possibilitar a educação continuada, proporcionando adequação do caráter

profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e

econômicas.

231

CAPÍTULO III

DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Art. 4º – Considerando o perfil caracterizado ao futuro profissional, o estágio

curricular supervisionado deve permitir ao acadêmico desenvolver várias

competências e habilidades, dentre as diversas áreas de atuação do farmacêutico,

reconhecidas pelo Conselho Federal de Farmácia e Conselho Nacional de

Educação, tais como:

I. Interpretar e avaliar prescrições médicas, atuando na dispensação de

medicamentos e correlatos;

II. Avaliar as interações medicamento-medicamento e medicamento-alimento;

III. Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de

medicamentos, através da atenção farmacêutica individual como uma forma de

participação e contribuição social;

IV. Fazer o gerenciamento e a administração de compras, o armazenamento e o

controle de estoque de medicamentos industrializados, insumos farmacêuticos e

correlatos;

V. Realizar, interpretar, avaliar e emitir laudos técnicos desde as matérias-

primas até o produto acabado;

VI. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção,

armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos sintéticos,

recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes

e correlatos;

VII. Realizar, interpretar e garantir a qualidade nas análises clínicas e

toxicológicas;

VIII. Avaliar as interferências dos medicamentos e alimentos nos exames

laboratoriais;

IX. Realizar a atenção à saúde, desenvolvendo ações de promoção, proteção e

reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo – o acadêmico deve

pensar criticamente, analisando e procurando soluções para problemas e

situações;

X. Adequação à liderança, a fim de assumir trabalho em equipes

multiprofissionais, observando sempre o bem estar comunitário;

XI. Estimular a capacidade de aprendizagem continuada, assumindo um

compromisso com sua própria educação e responsabilizar-se com o treinamento de

232

futuros profissionais. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente na promoção da saúde baseado na convicção científica, na

cidadania e na ética;

XII. Reconhecer a saúde como direito e condição digna de vida e atuar de forma

a garantir a integralidade da assistência à saúde.

CAPÍTULO IV

DAS MODALIDADES DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Art. 5º – O estágio no curso de Farmácia pode configurar-se como estágio

curricular obrigatório e como estágio curricular não obrigatório.

§ 1º - O estágio obrigatório faz parte da matriz curricular do curso, sendo

requisito obrigatório para obtenção do título de bacharel em farmácia.

§ 2º - O estágio curricular não obrigatório é realizado voluntariamente pelo

discente (atividade opcional) como busca de complementação da formação

profissional, acrescido à carga horária regular e obrigatória.

CAPÍTULO V

DOS REQUISITOS PARA ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art. 6º – Deverá ser firmado o convênio e o termo de compromisso.

§ 1º - Os modelos de convênio e termo de compromisso serão fornecidos

pelo(s) órgão(s) competente(s) da UFMT.

§ 2º - Caso a Instituição/Empresa concedente exija modelos próprios de

convênio e/ou termo de compromisso, os mesmos serão apreciados e deverão ser

aprovados pelo(s) órgão(s) competente(s) da UFMT.

§ 3° O termo de compromisso constituirá parte integrante do convênio a ser

celebrado entre a Instituição de ensino e a parte concedente do estágio, não

podendo ser dispensado, conforme previsto na Lei 11.788/08.

§ 4º - O termo de compromisso perderá seus efeitos caso haja constatação de

desobediência a norma e à legislação federal que trata do assunto.

Art. 7º – Para matricular-se no estágio obrigatório, o acadêmico deverá estar

aprovado nos componentes curriculares pré-requisitos para o componente

requerido.

Art. 8° – Só serão aceitas as atividades de estágio desenvolvidas no período

em que o aluno estiver matriculado no estágio supervisionado.

233

Art. 9º – Os estágios poderão ser realizados durante o período de férias,

desde que atendidos os requisitos estabelecidos neste Projeto Pedagógico de

curso.

Art. 10 – De acordo com a Lei 11.788/08, o estágio realizado pelo aluno não

estabelece vínculo empregatício, devendo o estagiário estar assegurado contra

acidentes.

Art. 11 – A jornada de atividade em estágio curricular não deverá ultrapassar 6

(seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. O estágio poderá apresentar 40

(quarenta) horas semanais, desde que seja realizado nos períodos em que não

ocorram aulas presenciais, de acordo com a Lei nº 11.788 de 25 de setembro de

2008.

Art. 12 – A jornada de atividades de estágio curricular, a ser cumprida pelo

acadêmico-estagiário, deverá compatibilizar-se com o horário da

Instituição/Empresa concedente, do docente orientador (UFMT) e do profissional

supervisor (Instituição/Empresa concedente).

Art. 13 – O profissional supervisor, que supervisionará o estagiário no local de

estágio, deverá possuir formação ou experiência profissional na área de

conhecimento desenvolvida no curso de Farmácia, para orientar e supervisionar

até 10 (dez) estagiários simultaneamente;

Parágrafo único - O estágio curricular supervisionado de Farmácia da UFMT-

Sinop não poderá ser realizado em Instituição/Empresa que não desenvolva

atividades pertinentes à área de atuação do profissional farmacêutico ou a áreas

correlatas, sob pena de não ser validado pelas instâncias competentes.

Art. 14 – A seleção dos estagiários ficará a critério dos locais de estágio.

Art. 15 – Ao final do estágio, o discente deverá entregar um relatório no

modelo e condições estabelecidos pelo professor responsável pelo estágio

supervisionado.

CAPÍTULO VI

DOS REQUISITOS PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Art. 16 – Deverá ser firmado o convênio e o termo de compromisso.

§ 1º - Os modelos de convênio e termo de compromisso deverão ser

fornecidos pelo(s) órgão(s) competente(s) da UFMT.

234

§ 2º - Caso a Instituição/Empresa concedente exija modelos próprios de

convênio e/ou termo de compromisso, os mesmos serão apreciados e deverão ser

aprovados pelo(s) órgão(s) competente(s) da UFMT.

§ 3° O Termo de compromisso constituirá parte integrante do convênio a ser

celebrado entre a Instituição de ensino e a parte concedente do estágio, não

podendo ser dispensado, conforme previsto na Lei 11.788/08.

§ 4º - O termo de compromisso perderá seus efeitos caso haja constatação de

desobediência a norma e à legislação federal que trata do assunto.

Art. 17 – No estágio curricular não obrigatório, o Colegiado de curso deverá

analisar a proposta encaminhada pelo discente, para julgar a sua pertinência com

relação à formação profissional, as condições do campo para sua realização e as

reais possibilidades de acompanhamento do mesmo.

Art. 18 – O Colegiado de curso deverá indicar um docente orientador da área

para supervisionar o estágio curricular não obrigatório. Esse docente ficará

encarregado de receber e analisar os documentos e relatórios.

Art. 19 – De acordo com a Lei 11.788/08, o estágio realizado pelo aluno não

estabelece vínculo empregatício, devendo o estagiário estar assegurado contra

acidentes.

Art. 20 – Cabe à Instituição/Empresa concedente garantir ao estagiário a

cobertura do seguro contra acidentes pessoais.

Art. 21 – Conforme determina a Lei 11.788/08, na hipótese de estágio não

obrigatório, deverá ser concedida bolsa ou outra forma de contraprestação que

venha a ser acordada, bem como auxílio-transporte e recesso remunerado de

maneira proporcional a 30 dias para estágios com duração inferior a um ano . É

assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a

1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente

durante suas férias escolares.

Art. 22 – Só serão aceitos os estágios não obrigatórios realizados pelos

alunos durante o período de integralização do curso (1º ao 10° período).

Art. 23 – O estudante deverá cumprir um mínimo de 80 horas de estágio.

Art. 24 – A jornada de atividade em estágio curricular não deverá ultrapassar 6

(seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. O estágio poderá apresentar 40

(quarenta) horas semanais, desde que seja realizado nos períodos em que não

ocorram aulas presenciais, de acordo com a Lei nº 11.788/08.

235

Art. 25 – Os estágios poderão ser realizados durante o período de férias,

desde que atendidos os requisitos estabelecidos neste Projeto Pedagógico de

curso.

Art. 26 – O estágio não obrigatório não poderá ultrapassar 2 (dois) anos no

mesmo local de estágio.

Art. 27 – A jornada de atividades de estágio curricular, a ser cumprida pelo

estagiário, deverá compatibilizar-se com o horário da Instituição/Empresa

Concedente, do docente orientador (UFMT) e do profissional supervisor

(Instituição/Empresa concedente).

Art. 28 – A seleção dos estagiários ficará a critério dos locais de estágio.

Art. 29 – O profissional supervisor, que supervisionará o estagiário no local de

estágio, deverá possuir formação ou experiência profissional na área de

conhecimento desenvolvida no curso de Farmácia, para orientar e supervisionar

até 10 (dez) estagiários simultaneamente;

Parágrafo único - O estágio não obrigatório não poderá ser realizado em

Instituição/Empresa que não desenvolva atividades pertinentes à área de atuação

do profissional de Farmácia ou a áreas correlatas, sob pena de não ser validado

pelas instâncias competentes.

Art. 30 – O discente deverá entregar um relatório ao final do estágio no

modelo exigido pelo docente orientador ou pela Comissão de estágio (Capítulo

VIII).

Parágrafo único – De acordo com a lei 11.788/08, caso o aluno realize estágio

por período superior a seis meses, deverá apresentar relatório parcial de atividades

a cada seis meses, no modelo exigido pelo docente orientador ou pela Comissão

de estágio.

CAPÍTULO VII

DO LOCAL DO DESENVOLVIMENTO

Art. 31 – Para o cumprimento dos objetivos do estágio curricular

supervisionado do curso de Farmácia, poderão ser firmados convênios com

entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras vinculadas à área,

obedecidos os seguintes requisitos:

I. Existência de infraestrutura compatível com os objetivos do estágio;

II. Idoneidade comprovada e reconhecida qualidade de serviço;

236

III. Empresas e Instituições que tenham funcionário de seu quadro de pessoal,

com formação ou experiência profissional na área de conhecimento;

IV. Aceitação da norma que disciplinam o estágio supervisionado do curso;

V. Vivência de situações de vida e de trabalho próprias da profissão

farmacêutica.

Art. 32 – De acordo com a Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de

2002, o estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior

(UFMT) e/ou fora dela.

CAPÍTULO VIII

DA COMISSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 33 – A Comissão de estágio curricular supervisionado será composta

por docentes responsáveis pelos estágios supervisionados oferecidos no curso de

Farmácia da UFMT-Sinop.

Parágrafo Único - Não serão atribuídas horas semanais adicionais aos

docentes membros da Comissão de estágio curricular supervisionado.

Art. 34 – Compete a Comissão de estágio garantir o perfeito andamento de

todas as atividades relacionadas aos estágios obrigatórios e não obrigatórios.

CAPÍTULO IX

DA SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 35 – Caberá ao discente:

I. Verificar a existência de convênio entre a Universidade (UFMT) e a

Instituição/Empresa concedente;

II. Providenciar a documentação para celebração de convênio entre a

Universidade e a Instituição/Empresa, caso este não exista;

III. Contato telefônico ou via e-mail com o representante da Instituição/Empresa

concedente, para verificação de disponibilidade e solicitação de vaga para estágio;

IV. Preenchimento e entrega da documentação de estágio para a Comissão de

estágio ou para o docente orientador.

Art. 36 – A documentação de solicitação de estágio a ser entregue pelo

discente para a Comissão de estágio ou ao docente orientador deverá constar de:

237

a) Termo de convênio entre a UFMT e a Instituição/Empresa concedente do

estagiário, caso o mesmo não exista;

b) Termo de Compromisso assinado pelas três partes: UFMT, Instituição/Empresa

concedente e acadêmico/estagiário.

CAPÍTULO X

DA ORIENTAÇÃO PELO DOCENTE

Art. 37 – No âmbito da UFMT, o estágio curricular supervisionado deverá ser

desenvolvido sob a orientação de um docente do quadro efetivo da Instituição,

denominado de docente orientador. Ao docente orientador cabe orientação e

acompanhamento à distância do acadêmico durante a realização do estágio,

através de relatórios (parciais e/ou finais).

Art. 38 – Serão atribuições do docente orientador:

I. Fazer levantamento do número de estagiários ao final de cada semestre em

função da programação do estágio, com base na pré-matrícula ou inscrição prévia

no Colegiado de Curso;

II. Entrar em contato com as Instituições ou Empresas ofertantes de estágio,

para análise das condições dos campos, tendo em vista a celebração de convênios

e acordos;

III. Coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades

pertinentes ao estágio, em conjunto com os demais professores-supervisores;

IV. Coordenar a elaboração ou reelaboração de normas ou critérios específicos

para a realização das atividades de instrumentalização prática e/ou de estágio com

base na Resolução Consepe número 117/2009;

V. Orientar os alunos na escolha da área e/ou campo de estágio, quando for o

caso;

VI. Organizar, semestralmente, o encaminhamento de estagiários e a

distribuição das turmas em conjunto com os supervisores;

VII. Criar mecanismos operacionais que facilitem a condução dos estágios com

segurança e aproveitamento;

VIII. Organizar e manter atualizado, um sistema de documentação e

cadastramento dos diferentes tipos de estágios, campos envolvidos e números de

estagiários de cada semestre;

238

IX. Realizar reuniões regulares com os professores-supervisores de estágio e

com os técnicos supervisores das instituições campos de estágio para discussão

de questões relativas a planejamento, organização, funcionamento, avaliação e

controle das atividades de estágio e análise de critérios, métodos e instrumentos

necessários ao seu desenvolvimento;

X. Realizar e divulgar semestralmente, junto com os supervisores, um estudo

avaliativo a partir da análise do desenvolvimento e resultados do estágio, visando

avaliar sua dinâmica e validade em função da formação profissional, envolvendo

aspectos curriculares e metodológicos;

XI. Esclarecer, informar e orientar os acadêmicos quanto a ética, moral, bons

costumes com colegas, funcionários, supervisores e clientes/pacientes.

Art. 39 – Ao docente orientador cabe ainda, em caso de desobediência ao

acordado no termo de compromisso, ao determinado por essa norma ou à

Legislação Federal que trata do assunto, comunicar ao Colegiado de curso o

ocorrido, solicitando ao mesmo o cancelamento do termo de compromisso.

CAPÍTULO XI

DA SUPERVISÃO PELO PROFISSIONAL DA INSTITUIÇÃO/EMPRESA

CONCEDENTE DO ESTÁGIO

Art. 40 – No âmbito da Instituição/Empresa concedente, o estágio curricular

supervisionado deverá ser desenvolvido sob a supervisão de um Profissional do

quadro efetivo da Instituição/Empresa, denominado de profissional supervisor.

Art. 41 – O profissional, que supervisionará o estagiário, deverá possuir

formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no

curso de Farmácia (conforme Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de

2002), para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente.

Art. 42 – Ao profissional supervisor cabe, durante a realização do estágio,

orientar localmente o aluno, sanar dúvidas de caráter técnico-científico e de postura

profissional; esclarecer e informar a norma e a política do local de estágio, bem

como exigir dos acadêmicos, ética, moral, bons costumes com colegas,

funcionários e clientes/pacientes. Cabe ainda, ao profissional supervisor, a

avaliação periódica do desempenho do estagiário e emissão de parecer em ficha

de avaliação, a qual é encaminhada pelo docente orientador responsável pelo

estágio.

239

CAPÍTULO XII

DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO

Art. 43 – Ao acadêmico cabe, durante a realização do estágio:

I. Cumprir os horários do estágio e as atribuições da programação

estabelecida;

II. Dedicar-se, integralmente, às atividades instituídas em cada campo de

estágio;

III. Desenvolver as atividades programadas no estágio;

IV. Frequentar, obrigatoriamente, reuniões, quando for convocado pelo docente

orientador ou pela Comissão de estágio;

V. Cumprir as disposições desta norma, bem como as demais pertinentes

contidas no Regimento da Instituição e as legais;

VI. Elaborar relatórios ou outras atividades, na forma, prazo e padrões,

estabelecidos pelo docente orientador ou pela Comissão de estágio;

VII. Cumprir as normas internas da Instituição/Empresa que oferece o estágio;

VIII. Zelar pelos equipamentos e/ou materiais pertencentes ao curso de Farmácia

da UFMT-Sinop ou à entidade concedente do estágio;

IX. Zelar pelas instalações do local de estágio;

X. Utilizar uniforme e paramentação adequados a cada área de estágio,

conforme solicitado, seguir os procedimentos padrões estabelecidos nos locais e

seguir a norma de biossegurança;

XI. Cumprir o código de ética da profissão farmacêutica;

XII. Utilizar o crachá ou jaleco de identificação de estagiário;

XIII. Estar ciente das cláusulas constantes no termo de compromisso do

estagiário, que deverá conter a assinatura do acadêmico;

XIV. No caso do estágio obrigatório, cumprir a carga horária prevista na matriz

curricular;

XV. Atentar-se às falhas cometidas e pontuadas pelo supervisor durante o

período de estágio.

Parágrafo único - Em nenhum momento o estagiário, durante o período em

que o mesmo estiver no estágio, poderá estar sem a supervisão do profissional

supervisor e/ou docente orientador.

240

CAPÍTULO XIII

DOS RELATÓRIOS

Art. 44 – O(s) modelo(s) de relatório(s) e o(s) prazo(s) de entrega serão

estabelecidos pelo docente orientador ou pela Comissão de estágio.

§ 1° - O acadêmico estagiário que não entregar o relatório final no prazo

estipulado será considerado reprovado no estágio supervisionado.

§ 2° - O relatório final deverá conter um documento comprobatório assinado

pela Instituição/Empresa concedente, explicitando carga-horária, período de

realização e atividades desenvolvidas no estágio. O modelo será fornecido pelo

docente orientador ou pela Comissão de estágio.

Art. 45 – Em situação de solicitação dos relatório(s) parcial (is) pela

Comissão de estágio ou pelo docente orientador, o acadêmico deverá entregá-lo(s)

dentro do(s) modelo(s) e prazo(s) estabelecido(s).

CAPÍTULO XIV

DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Art. 46 – O processo de avaliação para estágios obrigatórios ficará sob

responsabilidade do docente orientador ou da Comissão de estágio, considerando-

se:

I. O(s) parecer (es) do(s) profissional(is) supervisor(es);

II. A nota atribuída ao relatório final do estagiário pelo docente Orientador,

considerando o aproveitamento e o índice de frequência no estágio;

III. Outras atividades que podem ser determinadas pelo docente orientador ou

pela Comissão de estágio.

§ 1° - O parecer do profissional supervisor (Instituição/Empresa) deverá

conter a avaliação sobre o desempenho técnico e comportamento do estudante no

decorrer do estágio.

§ 2°- Será considerado aprovado o candidato que obtiver média aritmética

final maior ou igual a 5,0 (cinco) e o mínimo de 75% de frequência.

Art. 47 – Para estágio não obrigatório, o processo de avaliação ficará sob

responsabilidade da Comissão de estágio.

241

CAPÍTULO XV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 48 – Casos omissos, outras atividades específicas ou não previstas pelo

curso serão analisadas pelo Colegiado do curso de Farmácia, que pautado nos

trâmites legais vigentes, emitirá parecer às partes interessadas (professor

orientador, acadêmico e professor responsável pelo componente curricular) e

responsabilizar-se-á por ajustes na presente norma.

242

11.3. ANEXO C - Norma das atividades complementares

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CAMPUS DE SINOP

NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

FARMÁCIA

SINOP

2015

243

11.3. NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - CAMPUS DE

SINOP

CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º – As atividades complementares são parte integrante do currículo do

curso de Farmácia, estando sua implementação pautada na Diretriz Curricular

(Resolução CNE/CES 02/2002).

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 2º – As atividades complementares têm, por objetivo, propiciar ao futuro

profissional a oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva, para

que possa propor soluções às questões que surgirem no mundo do trabalho e em

uma sociedade em processo constante de mudanças. Além disto, visa estimular a

participação do acadêmico em outras atividades educacionais que não sejam

aquelas previstas no currículo, possibilitando um aprofundamento temático

interdisciplinar.

CAPÍTULO III

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 3º – Serão consideradas atividades complementares aquelas

relacionadas à área de formação, ou áreas afins, na Instituição ou fora dela, que

deverão ser desenvolvidas ao longo do curso de graduação, iniciando-se a partir do

primeiro período.

§ 1º – As modalidades para o cumprimento da norma, são:

I. Participação em eventos (Palestra/ Mesa Redonda/ Conferência/ Seminário/

Fórum/ Jornada/ Simpósio/ Semana Acadêmica/ Encontro/ Mostra / Congresso);

II. Participação em cursos presenciais e online (Oficina/ Curso / Minicurso/

Whorkshop);

III. Visita técnica em locais pertinentes à profissão farmacêutica;

IV. Monitoria;

244

V. Tutoria;

VI. Atividades de extensão;

VII. Atividades de pesquisa (iniciação científica);

VIII. Publicação de resumos em anais de eventos;

IX. Publicação de artigo;

X. Representação acadêmica;

XI. Apresentação de trabalhos em eventos científicos;

XII. Participação na organização de eventos;

XIII. Ministrante de palestras, cursos ou afins.

§ 2º - As atividades complementares, reconhecidas pela comissão de

atividades complementares, devem estar em consonância com o Projeto

Pedagógico do curso e, também, devem ser reconhecidas pelo colegiado do curso.

§ 3º - Não serão aceitos certificados de eventos que não estejam

relacionados com a área de formação dos acadêmicos.

§ 4º - Somente serão aceitas atividades complementares realizadas no

período em que o aluno esteve ou esteja regularmente matriculado em um curso de

graduação relacionado à área da Farmácia.

Art. 4º – A comissão de atividades complementares, composta por

professores do curso de Farmácia e designados pelo Colegiado do curso, deverá

analisar os processos e disponibilizá-los para ciência dos acadêmicos. Após o

cumprimento dos requisitos necessários, a Comissão deverá encaminhar o parecer

para homologação pela Coordenação do curso.

Art. 5º – Os acadêmicos deverão cumprir, para efeito de integralização do

curso, o mínimo de 96 (noventa e seis) horas de atividades complementares,

exigidas pela periodização curricular do curso de Farmácia e, no mínimo, 03 (três)

das diferentes modalidades listadas no § 1º do Art. 3º da presente norma. Entre as

modalidades realizadas pelo acadêmico, pelo menos uma delas deverá,

obrigatoriamente, contemplar atividades de extensão;

§ 1º - O limite de carga horária estabelecido não impede que o acadêmico

desenvolva atividades além do máximo permitido.

Art. 6º – Comprovado o cumprimento dos requisitos descritos no Art. 5º da

norma, será emitida para o acadêmico uma declaração de conclusão das

245

atividades complementares pela Comissão, devidamente deferida pelo

Coordenador do Curso.

Art. 7º – O não cumprimento da norma de atividades complementares

acarretará no impedimento da conclusão do curso pelo acadêmico.

CAPÍTULO IV

DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS

Art. 8º – Os acadêmicos deverão cumprir, para efeito de integralização do

curso, o mínimo de 96 (noventa e seis) horas de atividades complementares,

exigidas pela periodização curricular do Curso de Farmácia e, no mínimo, 03 (três)

das modalidades listadas no Quadro 16, sendo pelo menos uma, obrigatoriamente,

de extensão, em consonância com a Diretriz Curricular (Resolução CNE/CES

02/2002), bem como as normas para atividades complementares. Vale ressaltar

que o não cumprimento das normas acarretará no impedimento da conclusão do

curso pelo acadêmico.

A atribuição de carga horária máxima, por modalidade, não ultrapassará 2

(dois) créditos, ou seja, 32 (trinta e duas) horas, respeitando-se os limites

previamente determinados pelas normas. Serão consideradas as cargas horárias

especificadas nos documentos comprobatórios, desde que não excedam a carga

horária máxima por modalidade. A participação do acadêmico em diferentes

modalidades, desde que devidamente comprovada, será analisada e validada pela

comissão de atividades complementares do curso de Farmácia, obedecendo à

seguinte distribuição:

246

Quadro 16 - Quadro de modalidades para somatória de carga horária para

atividades complementares.

Código Modalidades

Carga horária a ser considerada por atividade

Carga Horária Máxima para validação da modalidade

(horas)

1 Palestra / Mesa Redonda / Conferência / Seminário / Fórum / Jornada / Simpósio / Semana Acadêmica / Encontro / Mostra / Congressos

Carga horária comprovada

32

2 Oficina / Curso / Minicurso / Workshop Carga horária comprovada

32

3 Visita técnica em locais pertinentes à profissão farmacêutica

Carga horária comprovada

32

4 Monitoria Carga horária comprovada

32

5 Tutoria

Carga horária comprovada

32

6 Atividades de Extensão Carga horária comprovada

32

7 Atividades de Pesquisa (Iniciação Científica) Carga horária comprovada

32

8 Publicação de resumos em anais de eventos 8 horas por resumo

32

9 Publicação de Artigo 32 horas por artigo

32

10 Representação Acadêmica 32 horas por representação comprovada

32

11 Apresentação de trabalhos (ensino, pesquisa e extensão) em eventos científicos (pôsteres/ apresentações orais)

4 horas (apenas para

o apresentador)

32

12 Participação na organização de eventos 16 horas por evento

organizado

32

13 Ministrante de palestras, cursos ou afins 8 horas por atividade

ministrada

32

§ 1º - Entende-se por Congresso Regional, aquele evento intitulado de

congresso e que os ouvintes e a divulgação são de abrangência municipal ou

regional; entende-se por Congresso Nacional, aquele evento intitulado de

Congresso e que os ouvintes e a divulgação são de abrangência nacional, e

eventualmente é organizado por sociedade(s); entende-se por Congresso

247

Internacional, aquele evento intitulado de Congresso e que os ouvintes e a

divulgação são de abrangência internacional, e eventualmente é organizado por

sociedade(s).

§ 2º A participação nas atividades das modalidades com códigos 1 e 2 do

Quadro 16 serão validadas mediante a comprovação de carga horária em

certificado das atividades.

§ 3º - As visitas técnicas deverão ser realizadas em locais pertinentes à área

de conhecimento específico do curso. O acadêmico deverá apresentar a

declaração emitida em papel timbrado, com assinatura e carimbo do responsável,

explicitando o local de visita, data e carga horária.

§ 4º - As atividades de monitoria, remuneradas ou voluntárias, serão

validadas com, no máximo, 32 horas de atividades e deverão ser comprovadas por

certificados devidamente emitidos pela PROEG (pró-reitoria de ensino e

graduação).

§ 5º - As atividades de tutoria serão computadas com o máximo de 32 horas

para aluno tutor e deverão ser comprovadas por certificados devidamente emitidos

pela PROEG (pró-reitoria de ensino e graduação).

§ 6º - As atividades de extensão serão obrigatórias e deverão compor, pelo

menos, uma das modalidades realizadas pelo acadêmico; serão computadas com

o máximo de 32 horas e deverão ser devidamente comprovadas através de

certificados emitidos pela CODEX (Coordenação de Extensão).

§ 7º - As atividades de pesquisa serão validadas com, no máximo, 32 horas.

Os projetos deverão estar cadastrados na PROPEQ (pró-reitoria de pesquisa). O

aluno deverá apresentar declaração do orientador, assinada, com o nome e o

número de cadastro na PROPEQ ou certificado comprovando a participação nos

programas institucionais de iniciação científica;

§ 8º A publicação de resumos em anais de eventos será validada 8 horas

por resumo/resenha para o autor e 4 horas para o colaborador. Para validação da

carga horária, o acadêmico deverá apresentar a cópia do resumo publicado,

devidamente conferida com os anais originais.

§ 9º - Para a publicação de trabalhos na íntegra, na forma de artigos, serão

validadas 32 horas por artigo para autor. O acadêmico deverá apresentar cópia do

artigo e o endereço eletrônico da publicação, para efeito de conferência.

248

§ 10 - As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados

serão validadas com carga horária de 32 horas, por exercício no período de um

ano comprovada pela portaria e documento emitido pelo coordenador declarando o

exercício no período de validade da portaria.

§ 11 - Para as apresentações de trabalhos (ensino, pesquisa e extensão) em

eventos científicos (pôsteres/ apresentações orais), serão validadas 4 horas

(apenas) para o apresentador.

§ 12 - Para a participação na organização de eventos, será contabilizada a

carga horária de 16 horas por evento organizado e carga horária máxima de 32

horas, desde que comprovada em certificado, declaração dos responsáveis

docentes, ou documentos afins.

§ 13 - Quando o acadêmico ministrar palestras, cursos e atividades

similares, a carga horária máxima validada será de 8 horas, desde que

comprovada em certificado, declaração dos responsáveis docentes, ou

documentos afins.

§ 14 - A apresentação de certificados, sem a devida comprovação de carga

horária, não será aceita. Nestes casos, o aluno deverá apresentar cópia da

programação da atividade (ou especificação da atividade) e a carga horária

máxima a ser considerada será de 8 horas.

§ 15 - Em caso de duplicidade de certificados, será considerado apenas o

certificado que apresentar a maior carga horária dentro do limite estabelecido para

cada modalidade.

§ 16 - Os documentos comprobatórios deverão ser protocolados à secretaria

do curso de Farmácia, para encaminhamento à comissão de atividades

complementares, constando as atividades realizadas de acordo com a relação de

modalidades listadas no Art. 3º das normas. Os seguintes documentos deverão

constar no processo: 1) Formulário padrão de protocolo de processos; 2) Quadro

de registro de atividades complementares, devidamente preenchido (o qual será

disponibilizado pela comissão em momento oportuno); 3) Cópias das

documentações comprobatórias das atividades realizadas (conferidas com os

originais pela instituição); 4) Folha de despacho para o parecer da comissão.

§ 17 - O registro de atividades complementares será realizado por meio do

preenchimento do ‘quadro de registro de atividades complementares’, que será

elaborado pela comissão de atividades complementares e disponibilizado para os

249

acadêmicos no início de cada semestre letivo, ou em quaisquer momentos em que

se faça necessária sua disponibilização.

§ 18 - A comissão de atividades complementares deverá analisar os

processos e disponibilizá-los para ciência dos acadêmicos. Após o cumprimento

dos requisitos necessários, a comissão deverá encaminhar o parecer para

homologação pela coordenação do Curso.

§ 19 - Não serão aceitos certificados de eventos que não estejam

relacionados com a área de formação dos acadêmicos.

§ 20 - Quando comprovado o cumprimento das atividades complementares,

será emitida uma declaração de conclusão, firmada pelos membros da comissão e

pelo coordenador do Curso.

§ 21 - A documentação comprobatória referente às atividades

complementares será arquivada na coordenação do Curso.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 9º – Casos omissos, outras atividades específicas ou não previstas pela

norma, poderão ser analisadas pela comissão de atividades complementares e

aprovadas pelo Colegiado do curso.

250

11.4. ANEXO D - Norma do trabalho de curso (TC) do curso de Farmácia

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CAMPUS DE SINOP

NORMAS DO TRABALHO DE CURSO (TC) DO CURSO DE FARMÁCIA

SINOP

2015

251

11.4. NORMAS DO TRABALHO DE CURSO (TC) DO CURSO DE FARMÁCIA

DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT) - CAMPUS

UNIVERSITÁRIO DE SINOP

CAPÍTULO I

DO CONCEITO

Art. 1º – O Trabalho de curso (TC) é uma atividade acadêmica

obrigatória do curso de Farmácia da UFMT, campus Sinop, de acordo com o

artigo 12 da Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de 2002, para a

obtenção do título de bacharel em Farmácia.

Art. 2º – O Trabalho de curso deve ser elaborado pelo aluno e orientado

por um docente, procurando contemplar a área de ciências farmacêuticas ou

áreas afins.

§ 1º- Pesquisas que envolverem seres humanos ou animais devem ser

previamente aprovadas pelo Comitê de Ética em Pesquisa.

§ 2º- As atividades, a elaboração, o encaminhamento e a defesa

pública do TC devem ser realizados individualmente, mesmo quando fizerem

parte de temas coletivos.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 3º – São objetivos da elaboração do TC:

I. Possibilitar ao acadêmico o desenvolvimento de sua capacidade

científica e criativa em sua área de formação;

II. Propiciar experiências de pesquisa e extensão;

III. Possibilitar condições de progressão acadêmico-profissional em nível de

pós-graduação e/ou inserção na sociedade.

CAPÍTULO III

DA REALIZAÇÃO E DA CARGA HORÁRIA

Art. 4º – O TC deverá ser realizado por meio de componente curricular

obrigatório, denominado de Trabalho de curso I (TC I) e Trabalho de curso II

252

(TCII), ambos com carga horária de 16 horas cada, os quais serão oferecidos

no 7º e 9º semestre, respectivamente.

§ 1º - O componente curricular TC I compreende: definição do

orientador; delimitação do tema de trabalho/pesquisa; estruturação e entrega

do projeto de TC.

§ 2º - O componente curricular TC II compreende: execução do projeto

de trabalho/pesquisa; avaliação dos resultados; redação, defesa pública e

arguição do TC, por banca avaliadora composta por três membros, docentes,

incluindo o orientador.

CAPÍTULO IV

DA NATUREZA

Art. 5º – O TC poderá ser classificado em diferentes categorias, a saber:

I. Projetos de Pesquisa;

II. Projetos de Extensão;

III. Projetos de Gestão na área farmacêutica;

IV. Trabalhos de estágio não obrigatório;

V. Estudo de caso;

VI. Desenvolvimento de técnicas e produtos;

VII. Estudo de revisão bibliográfica.

§ 1º - Atividades formais relacionadas à Iniciação científica, projetos de

extensão e trabalhos de estágio supervisionado não obrigatório poderão ser

orientados e formatados para o TC.

§ 2º - A norma para elaboração do TC serão divulgadas no primeiro

semestre de cada ano pela coordenação do curso de Farmácia.

CAPÍTULO V

DA ORIENTAÇÃO

Art. 6º – Todo aluno terá garantido o direito de ter um orientador para o

desenvolvimento do seu TC.

Art. 7º – Entende-se por orientação de TC todo o processo de

acompanhamento do acadêmico em suas atividades relacionadas à elaboração

253

e execução do projeto, bem como a defesa do TC, a entrega do trabalho final e

o depósito do material na biblioteca da UFMT.

Art. 8º – O número de projetos de TC por orientador não deverá exceder

a 5 (cinco).

§ 1 – O orientador poderá ser auxiliado em sua tarefa por um

coorientador, desde que justificado formalmente.

§ 2 – A coorientação será voluntária, sem carga horária atribuída,

devendo ser previamente aceita pelo Colegiado de curso.

§ 3 – Ao orientador, serão atribuídas 2 (duas) horas semanais no

Sistema de Gerenciamento de Encargos (SGE), por orientando.

Art. 9º – A mudança de orientador ou coorientador, por parte do aluno,

ou por parte do orientador, deve ser solicitada à comissão responsável pelo

componente curricular de TC, com prazo máximo de 30 (trinta) dias a partir do

início do período letivo, com a respectiva justificativa.

Art. 10 – Compete ao Orientador de TC:

I. Encaminhar à comissão de TC o documento constando a aceitação do

acadêmico como seu orientando;

II. Dar ciência aos orientandos da norma do TC;

III. Estabelecer a temática, o plano e o cronograma das atividades do TC,

em conjunto com o orientando;

IV. Orientar o aluno no processo de organização e elaboração do TC;

V. Comunicar à comissão responsável pelo TC se ocorrerem problemas

e/ou dúvidas relativas ao processo de orientação;

VI. Controlar a frequência de seus orientandos nas atividades de TC.

CAPÍTULO VI

DA COMISSÃO RESPONSÁVEL

Art. 11 – A comissão responsável pelo acompanhamento das atividades

relacionadas ao TC será composta pelos docentes dos componentes

curriculares TC I e TC II.

Art. 12 – São atribuições da comissão de TC:

254

I. Reunir-se com os acadêmicos matriculados, no decorrer do TC I e TC II

para acompanhamento do plano de trabalho;

II. Estabelecer, de comum acordo com o Colegiado do curso, a norma

gerais para elaboração do TC, as quais serão disponibilizadas anualmente pela

coordenação do curso.

III. Cumprir e fazer cumprir os prazos e demais exigências relativas à

elaboração do TC;

IV. Indicar professores orientadores e linhas de pesquisa para os

acadêmicos;

V. Formular cronogramas e estabelecer os contatos necessários com os

acadêmicos e orientadores;

VI. Assessorar tecnicamente os trabalhos de pesquisa no que diz respeito à

elaboração do TC;

VII. Norma de elaboração de TC do curso de Farmácia, desde a avaliação

do projeto inicial até a apresentação e defesa pública do TC;

VIII. Encaminhar ao Coordenador do curso os seguintes documentos: atas,

notas atribuídas pelas bancas examinadoras, média final do discente e um CD-

ROM com a compilação de todos os trabalhos de curso do semestre.

CAPÍTULO VII

DO ACADÊMICO

Art. 13 – São atribuições do acadêmico:

I. Escolher o seu orientador;

II. Estabelecer em conjunto com o orientador, a temática, o plano e o

cronograma de atividades do TC;

III. Cumprir a norma do TC;

IV. Desenvolver as atividades propostas;

V. Providenciar, com até 15 (quinze) dias antes da defesa, os exemplares

do TC para os membros da banca examinadora;

VI. Cobrir as despesas decorrentes da confecção do TC e outras que forem

necessárias;

255

VII. Comunicar à comissão de TC se ocorrerem problemas com a

orientação.

CAPÍTULO VIII

DO FORMATO

Art. 14 – O projeto de TC, a ser apresentado no componente curricular

TC I, deve obedecer a padronização e formatação descritos na norma para

Elaboração de TC, divulgadas pela Coordenação de curso, contemplando os

seguintes itens:

I. Título do Projeto;

II. Introdução

III. Justificativa;

IV. Objetivos;

V. Métodos;

VI. Cronograma;

VII. Orçamento;

VIII. Referências.

Art. 15 – A versão final do TC, a ser apresentado no componente

curricular TCI I, poderá ser na forma de monografia ou artigo científico e deve

obedecer a padronização e formatação descritas na norma para Elaboração de

TC, divulgadas pela Coordenação de curso.

§ 1 - Quando a versão final do TC for apresentada no formato de

monografia, deve contemplar, no mínimo, os seguintes itens:

I. Título do Projeto;

II. Folha de rosto;

III. Ficha catalográfica conforme Norma da Biblioteca da UFMT;

IV. Termo de aprovação:

V. Introdução

VI. Revisão Bibliográfica;

VII. Objetivos;

VIII. Métodos;

IX. Resultados e Discussão;

X. Conclusões;

XI. Referências.

256

§ 2 - Quando a versão final do TC for apresentada no formato de

artigo, deve contemplar os seguintes itens:

I. Título do Projeto;

II. Folha de rosto;

III. Ficha catalográfica conforme Norma da Biblioteca da UFMT;

IV. Termo de aprovação:

V. Introdução

VI. Revisão Bibliográfica;

VII. Artigo;

VIII. Referências;

IX. Norma da revista ao qual o artigo será encaminhado;

CAPÍTULO IX

DO APROVEITAMENTO DO DISCENTE

Art. 16 – O discente terá cumprido o TC desde que aprovado nos

componentes curriculares TC I e TC II com média igual ou superior a 5,0

(cinco) pontos.

§ 1 - Os critérios de avaliação dos componentes curriculares estarão

dispostos nos planos de ensino de TC I e TC II.

CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 17 – Casos omissos serão analisados pelo Colegiado do curso de

Farmácia que, pautado nos trâmites legais vigentes, emitirá pareceres às

partes interessadas (professor orientador, acadêmico e comissão de TC) e

responsabilizar-se-á por ajustes na presente norma.

257

11.5. ANEXO E – Termo de Compromisso da Direção do Instituto de

Ciências da Saúde (ICS) e do Instituto de Ciências Naturais, Humanas e

Sociais (ICNHS) com o curso de Farmácia/CUS.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

TERMO DE COMPROMISSO DA DIREÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS

DA SAÚDE (ICS) E DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS NATURAIS, HUMANAS E

SOCIAIS (ICNHS) COM O CURSO DE FARMÁCIA/CUS.

SINOP

2015

258

259

260

261

11.6. ANEXO F – Normas para extraordinário aproveitamento de estudos

do curso de Farmácia/CUS.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

NORMAS PARA EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS DO

CURSO DE FARMÁCIA/CUS.

SINOP

2015

262

11.6. NORMAS PARA EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE

ESTUDOS DO CURSO DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

MATO GROSSO (UFMT) - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

CAPÍTULO I

DA CARACTERIZAÇÃO

Art. 1º – A abreviação da duração dos cursos de graduação poderá ser

concedida ao aluno com extraordinário aproveitamento nos estudos, desde que

sejam atendidos os requisitos da resolução Consepe número 44/2010 e do

artigo 47, parágrafo 2º da Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei

9.394/96).

Art. 2º – O Extraordinário Aproveitamento nos Estudos é um instrumento

de flexibilização da exação curricular, que permite aos alunos a dispensa de

cursar um ou mais componentes curriculares dentre os que compõem o

currículo do curso superior que realizam de forma a abreviar o seu tempo de

duração.

Parágrafo Único. Consideram-se como componentes curriculares:

disciplinas, módulos, blocos e atividades acadêmicas específicas.

Art. 3º – Constitui Extraordinário Aproveitamento nos Estudos:

I. A utilização de experiências vivenciadas pelo aluno fora da Instituição,

anterior a matrícula nesta e no decorrer da duração do curso, que o tenham

levado a apropriação de conhecimentos e ao desenvolvimento de habilidades;

II. A demonstração, por parte do aluno com elevado desempenho

intelectual e/ou com altas habilidades, de profundo conhecimento de

componente curricular do curso em que esteja matriculado.

CAPÍTULO II

DOS CONTEÚDOS QUE NÃO SÃO PASSÍVEIS DE APLICAÇÃO DESTE

INSTRUMENTO

Art. 4º – O extraordinário aproveitamento nos estudos não será

concedido a conteúdos que obrigatoriamente advêm de diplomas legais

estabelecidos e/ou da experiência do dia-a-dia universitário, nos quais a prática

e a vivência diária são consideradas fatores essenciais à formação global do

aluno.

263

Parágrafo único. Não será objeto de extraordinário aproveitamento nos

estudos, no curso de Farmácia/CUS, Componentes curriculares com carga

horária prática, Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Obrigatório e

Atividades Complementares.

CAPÍTULO III

DOS INSTRUMENTOS

Art. 5º – A utilização de experiências e a demonstração de elevado

desempenho intelectual e/ou altas habilidades serão efetuadas por meio de

provas de caráter teórico-prática e/ou outros instrumentos específicos cabíveis

de avaliação aplicados por Banca Examinadora Especial.

Parágrafo Único. São considerados como instrumentos de avaliação a

serem utilizados para fins de demonstração de extraordinário aproveitamento

nos estudos:

I. Prova escrita, que tenha abrangência sobre a componente curricular

correspondente a parte do curso relativa à abreviação solicitada;

II. Prova prática, prova oral, entrevista, seminário, verificação de

habilidades, a critério da Banca Examinadora Especial, considerando-se a

natureza do curso de graduação objeto;

III. Análise da equivalência das experiências vivenciadas fora do sistema

educacional com componentes curriculares do Curso de Graduação

correspondente a abreviação solicitada;

IV. Análise da equivalência das componentes correspondente a abreviação

da duração do curso com componentes cursadas em nível médio ou de pós-

graduação ofertados por outros cursos de Instituições reconhecidas

nacionalmente.

CAPÍTULO IV

DOS CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE BANCAS EXAMINADORAS

ESPECIAIS

Art. 6º – Somente serão constituídas bancas examinadoras especiais

para os alunos regularmente matriculados no curso de Farmácia/CUS da

UFMT que possuam no máximo duas reprovações e coeficiente de rendimento

acadêmico superior ou igual a 7,0 (sete vírgula zero).

264

§ 1º - É permitido ao aluno, para um mesmo semestre ou ano, conforme

o regime acadêmico do seu curso inscrever-se em um ou mais componentes

curriculares.

§ 2º - Para que tal solicitação seja efetiva, o requerente não poderá ter

cursado o componente curricular objeto.

§ 3º - A solicitação da aplicação do instrumento deverá ser prévia ao

período letivo de oferta da componente curricular, exceto para os alunos do

primeiro período, respeitados os prazos previstos no Calendário Acadêmico.

CAPÍTULO V

DA COMPROVAÇÃO

Art. 7º – Terá comprovado o extraordinário aproveitamento nos estudos

o aluno que obtiver como média final da avaliação o valor de 7,5 (sete inteiros e

cinco décimos), tendo computado a seu favor os créditos e a carga horária

respectiva, em consonância com o estabelecido no Projeto Político

Pedagógico, bem como a nota obtida.

§ 1º - O aluno que não obtiver a nota mínima referida no caput deste

Artigo não poderá candidatar-se novamente à comprovação do extraordinário

aproveitamento nos estudos na mesma componente curricular.

§ 2º - O aluno reprovado na avaliação de desempenho deverá

matricular-se, obrigatoriamente na componente curricular e cursá-la em regime

regular conforme normatização vigente.

§ 3º - Para aluno com matrícula no 1º semestre, o mesmo deverá

continuar a frequentar aula até obter o resultado da avaliação.

§ 4º - Em caso de reprovação para a situação de que trata o caput do

Parágrafo 3º deste Artigo, a matrícula continuará válida, devendo o aluno

continuar a frequentar as aulas em regime regular.

CAPÍTULO VI

DAS BANCAS EXAMINADORAS ESPECIAIS

Art. 8º – As Bancas Examinadoras Especiais serão compostas por, no

mínimo, três professores, com reconhecida qualificação na área ou área afim.

§ 1º - A presidência da Banca Examinadora Especial caberá ao

professor responsável pela componente curricular objeto.

265

§ 2º - Em função da possibilidade de solução de continuidade, deverão,

também, ser destacados dois professores como suplentes dos quais, um do

quadro docente que atende o curso, e um do quadro docente de cursos afins

da Instituição.

CAPÍTULO VII

DO CALENDÁRIO ACADÊMICO

Art. 9º – O prazo para solicitação do extraordinário aproveitamento nos

estudos será contemplado no Calendário Acadêmico da UFMT.

CAPÍTULO VIII

DAS FORMAS DE ABREVIAÇÃO NO CURSO

Art. 10 – O aluno que comprovar o extraordinário aproveitamento nos

estudos, mediante obtenção de média final nos instrumentos de avaliação

maior ou igual de 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), deverá solicitar um plano

de estudos ao colegiado de curso, para abreviação da duração do curso.

CAPÍTULO IX

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 11 – Compete ao Coordenador de Ensino de Graduação:

I. Instaurar processo de verificação de extraordinário aproveitamento nos

estudos, propondo data de realização das provas, observado os prazos

estabelecidos no Calendário Acadêmico e nesta Resolução;

II. Divulgar instruções relativas às provas e outras avaliações;

III. Mobilizar a Banca Examinadora Especial e apoiar os seus trabalhos;

IV. Receber o Relatório da Avaliação de Desempenho e encaminhá-lo para

homologação pelo Colegiado de Curso;

V. Enviar à Coordenação de Administração Escolar o Relatório de

Avaliação de desempenho para registro e arquivamento;

VI. Orientar o aluno que obteve o direito a abreviação da duração do curso

na elaboração do seu Plano de Estudos.

Parágrafo Único. A documentação dos alunos que não obtiveram

sucesso no proposto será arquivada, sob responsabilidade da Coordenação do

Curso, ficando à disposição do interessado.

266

Art. 12 – Compete ao Colegiado de Curso de Ensino de Graduação:

I. Homologar as solicitações de extraordinário aproveitamento nos

estudos;

II. Constituir a Banca Examinadora Especial, designando seus membros;

III. Analisar e aprovar os critérios de avaliação dos conteúdos

programáticos;

IV. Homologar o Relatório de Avaliação de Desempenho;

V. Aprovar o Plano de Estudos proposto pelo aluno que obteve o direito de

abreviar a duração do seu curso;

VI. Monitorar o desempenho do aluno ao disposto no Inciso V deste artigo.

Art. 13 – Compete a Banca Examinadora Especial, observado o Projeto

Político Pedagógico do curso, o programa e o Plano de Ensino do componente

curricular:

I. Observar as competências e habilidades estabelecidas no Projeto

Político Pedagógico do curso;

II. Eleger, elaborar e aplicar os instrumentos de avaliação de desempenho

dos candidatos, atribuindo-lhes nota na escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez

inteiros);

III. Definir os critérios de avaliação;

IV. Lavrar Relatório de Avaliação de Desempenho, encaminhando-o ao

Coordenador de Curso, devidamente assinado por todos os integrantes da

Banca Examinadora, juntamente com as provas realizadas pelo aluno quando

se tratar de prova escrita e de outros instrumentos que permitam notação.

CAPÍTULO X

DOS PROCEDIMENTOS

Art. 14 – O aluno interessado em abreviar a duração do seu curso deve

encaminhar solicitação formal à Coordenação de Ensino de Graduação,

mediante protocolo, na época prevista pelo Calendário Acadêmico.

§ 1º - Para o público alvo tipificado no caput do Inciso I do Art. 3º desta

Resolução, a solicitação deverá ser instrumentalizada, por componente

curricular, com os seguintes documentos:

I. Requerimento contendo a justificativa para a solicitação;

267

II. Histórico Escolar atualizado;

III. Curriculum vitae, com comprovação das experiências vivenciadas dentro

e fora do Sistema Educacional.

§ 2º - Para o público alvo tipificado no caput do Inciso II do Art. 3º desta

Resolução, a solicitação deverá ser instrumentalizada com os seguintes

documentos:

I. Requerimento contendo a justificativa para a solicitação;

II. Histórico Escolar atualizado;

§ 3º - Os processos que não forem instruídos de acordo com o que

estabelece neste regulamento serão indeferidos in limine pelo Coordenador de

Ensino de Graduação, cujo ato deverá dar ciência ao interessado.

Art. 15 – O Programa de Avaliação elaborado pela Banca Examinadora

Especial deverá explicitar as seguintes informações:

I. Data, horário e local dos exames;

II. Competências e habilidades estabelecidas no Projeto Político

Pedagógico do curso;

III. Conteúdos programáticos;

IV. Instrumentos de avaliação e sua abrangência;

V. Critérios de avaliação do desempenho do candidato.

§ 1º. Os critérios de avaliação e os conteúdos programáticos deverão

ser aprovados pelo Colegiado de Curso em data anterior a divulgação do

Programa de Avaliação.

Art. 16 – O aluno deverá comparecer aos locais, datas e horários

marcados, conforme o estabelecido no Programa de Avaliação, para a

realização das avaliações.

§ 1º - O não comparecimento para a realização da avaliação de

desempenho, em sua totalidade ou de qualquer de seus instrumentos, no local,

dia e horário marcado, por motivos outros que não aqueles previstos em lei,

implicará na reprovação no exame e perda do direito de realização de novo no

mesmo componente curricular, não cabendo recurso em qualquer instância.

§ 2º - Para os casos previstos em lei o aluno deverá apresentar ao

Coordenador de Ensino de Graduação a comprovação do alegado, no prazo

máximo de dois dias úteis.

268

Art. 17 – Concluídos os trabalhos de aplicação dos instrumentos de

avaliação, a Banca Examinadora Especial lavrará Relatório de Avaliação de

Desempenho, remetendo-o para homologação pelo Colegiado de Curso.

Parágrafo único. O aluno deverá dar ciência no processo para atestar

que foi devidamente informado sobre o seu desempenho, assim como proceder

o seu Plano de Estudos.

Art. 18 – O aluno que não cumprir a programação constante em seu

Plano de Estudos perderá o direito de continuar no regime de abreviação de

duração do curso.

Art. 19 – O resultado final da avaliação de desempenho, qualquer que

seja, constará no Histórico Escolar do aluno e será computado para cálculo do

Coeficiente de Rendimento Escolar.

CAPÍTULO XI

DO RECURSO

Art. 20 – Da decisão final da Banca Examinadora Especial não caberá

recurso, exceto em caso de manifesta irregularidade por inobservância de

disposições legais ou regimentais.

§ 1º - No caso da excepcionalidade prevista no caput deste Artigo,

caberá recurso junto ao Colegiado de Curso de Ensino de Graduação, no prazo

máximo de dois dias úteis a contar da data de divulgação da decisão final da

banca.

§ 2º - Não caberá recurso à decisão do Colegiado de Curso de Ensino

de Graduação em qualquer outra instância, sendo a decisão desse órgão

colegiado exaurida no âmbito da Instituição.

269

11.7. ANEXO G – Norma de Laboratórios Didáticos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

SINOP

2015

270

11.7. REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

CAPÍTULO I

FINALIDADE

Esse regulamento de utilização de laboratórios destina-se aos usuários

dos laboratórios didáticos da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus

de Sinop, entre eles, docentes, funcionários, alunos de graduação, pós-

graduação, monitores, alunos de iniciação científica e de docência e

pesquisadores.

CAPÍTULO II

RESPONSABILIDADES

Art. 1º – O uso dos Laboratórios estará condicionado ao planejamento

e/ou agendamento prévio por parte de cada docente, com o prazo mínimo de

48 horas.

Art. 2º – O docente que optar por desenvolver atividades didáticas nos

laboratórios assume automaticamente a responsabilidade pela orientação dos

alunos quanto ao uso adequado do espaço, bem como de materiais, reagentes

e equipamentos e sobre o conteúdo deste Regulamento.

Art. 3º – Todos os usuários deverão ter conhecimento prévio acerca das

regras de segurança, normas e procedimentos corretos para utilização e

manuseio de equipamentos, ferramentas, máquinas, utensílios, componentes,

materiais e substâncias.

Art. 4º – É de responsabilidade de todo o pessoal alocado nos

Laboratórios cumprir e fazer cumprir os itens previstos nestas normas.

Art. 5º – Os usuários serão responsabilizados por quaisquer

comportamentos negligentes na utilização do material ou equipamentos que

resultem danos ou acidentes, bem como por sua reposição em caso de dano

ou avaria.

Art. 6º – É de responsabilidade dos técnicos de laboratório o

gerenciamento interno dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).

271

CAPÍTULO III

DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

Art. 7º – Os Laboratórios são destinados prioritariamente para

realização de aulas teórico-práticas ou qualquer outra atividade didático-

pedagógica relacionada ao desenvolvimento das disciplinas dos cursos

oferecidos pela Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Sinop.

Art. 8º - Os Laboratórios não poderão ser utilizados para outros fins que não

sejam acadêmico, nem para atender trabalhos de interesse pessoal.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS

Art. 9º – Compete aos professores responsáveis pelos laboratórios:

I. Zelar pelo bom desempenho dos profissionais que atuam nos

laboratórios;

II. Supervisionar, orientar, impedir ou inibir a realização de atividades não

condizentes com as temáticas e finalidades específicas dos cursos ou de áreas

afins ou que transgridam as normas deste regulamento;

III. Controlar o patrimônio dos materiais e equipamentos dos Laboratórios;

IV. Normatizar e orientar os técnicos quanto à destinação de resíduos

utilizados nas práticas laboratoriais;

V. Encaminhar à unidade de saúde necessária qualquer usuário dos

laboratórios que venha a se acidentar durante as atividades;

VI. Solucionar possíveis situações de conflito surgidas durante as práticas

laboratoriais;

VII. Cumprir e fazer cumprir este regulamento.

Art. 10 – São atribuições dos técnicos em laboratório:

I. Preparar as aulas práticas, quando o professor encaminhar a solicitação

em roteiro de aula prática com o prazo mínimo de 48 (quarenta e oito) horas de

antecedência;

II. Selecionar e organizar materiais para aulas práticas, mediante

recebimento prévio de, no mínimo 48 (quarenta e oito) horas do Plano de

Trabalho elaborado e assinado exclusivamente pelo professor da disciplina;

III. Fornecer suporte técnico para as atividades de ensino;

272

IV. Estabelecer, de acordo com as solicitações, a escala para o

funcionamento e a realização das atividades nos Laboratórios;

V. Zelar pelo material, equipamentos e limpeza dos laboratórios e sua

organização;

VI. Realizar levantamentos de materiais e equipamentos disponíveis, ao

final de cada período letivo, e disponibilizá-los aos professores e aos

coordenadores de curso para tomada de medidas quanto à reposição;

VII. Após cada atividade, conferir, limpar e guardar todos os equipamentos

ou materiais utilizados, além de assinar a ata de utilização do laboratório;

VIII. Informar, com antecedência e em tempo hábil, ao responsável pelo

laboratório e aos professores, a falta de material de consumo e a necessidade

de manutenção em algum equipamento;

IX. Identificar as soluções recém-preparadas com etiquetas constando a

data, características e o nome do preparador;

X. Orientar os usuários sobre os cuidados e normas de utilização do

laboratório;

XI. Supervisionar e fornecer suporte técnico ao trabalho dos bolsistas

monitores no desenvolvimento de atividades nos laboratórios;

XII. Cumprir e fazer cumprir este regulamento.

CAPÍTULO IV

CONDUTA E ATITUDES

Art. 11 – As normas regulamentadoras de segurança e saúde no

trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego devem ser seguidas, as quais

estão disponíveis no endereço http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-

regulamentadoras;

I. É proibido o uso de aparelhos de som e imagem (rádios, televisões,

aparelhos de MP3, reprodutores de CDs e DVDs, telefones celulares, entre

outros) que possam desviar a atenção do trabalho que está sendo executado

no laboratório;

II. É proibido fumar nos laboratórios e sala de reagentes;

III. É proibida a ingestão de qualquer alimento ou bebida nas dependências

dos laboratórios e sala de reagentes;

273

IV. É proibido o uso de medicamentos e a aplicação de cosméticos nas

dependências dos laboratórios e sala de reagentes;

V. É proibido o manuseio de lentes de contato nas dependências dos

laboratórios e sala de reagentes;

VI. É proibida a circulação de bicicletas, skates, patins e afins pelos

corredores dos laboratórios e no seu interior.

VII. É proibido falar alto e usar linguagem inadequada ou desrespeitosa com

colegas, professores, técnicos e outros;

VIII. Deve-se evitar trabalhar com roupas folgadas, fios, pulseiras ou outro

tipo de adornos que coloquem em risco a segurança;

IX. Só será permitido ao usuário utilizar equipamentos e máquinas na

presença e com orientação do professor ou técnico. Exceções serão admitidas

apenas mediante autorização por escrito do professor responsável;

X. Toda atividade que envolver certo grau de periculosidade exigirá

obrigatoriamente a utilização de EPIs adequados (luvas, óculos, máscaras,

jalecos, etc.);

XI. Os Equipamentos de Proteção Individual são de uso restrito às

dependências do setor laboratorial e de uso obrigatório para todos no setor

quando se fizerem necessários;

XII. Toda e qualquer alteração percebida no interior do laboratório, deverá

ser registrada no livro de ocorrência pelo professor ou pelo técnico; sempre que

o aluno detectar quaisquer anomalias ele deverá avisar o professor ou técnico;

XIII. Os usuários não deverão deixar o laboratório sem antes se certificarem

de que os equipamentos, bancadas, ferramentas e utensílios estejam em

perfeita ordem, limpando-os e guardando-os em seus devidos lugares, de

forma organizada;

XIV. Todo o material deve ser mantido no melhor estado de conservação

possível;

XV. As áreas de circulação e os espaços em torno de máquinas e

equipamentos devem ser dimensionados de forma que os usuários possam

movimentar-se com segurança;

XVI. Os reparos, a limpeza, os ajustes e a inspeção de equipamentos

somente poderão ser executados por pessoas autorizadas e com as máquinas

paradas, salvo se o movimento for indispensável à sua realização;

274

XVII. Utilizar as tomadas elétricas exclusivamente para os fins a que se

destinam, verificando se a tensão disponibilizada é compatível com aquela

requerida pelos aparelhos que serão conectados;

XVIII. O professor (responsável pelo laboratório ou pela turma que estiver

usando o laboratório) e/ou técnicos de laboratório tem total autonomia para

remover do laboratório o usuário que não estiver seguindo estritamente as

normas de utilização (gerais e/ou específicas);

XIX. Os acidentes de trabalho ocorridos com funcionários nas dependências

dos laboratórios devem ser obrigatoriamente comunicados ao setor

encarregado;

XX. Em caso de acidente grave, não remover a vítima. Ligar para os

bombeiros (193);

XXI. Estas normas (gerais e específicas) devem ter ampla divulgação junto à

comunidade acadêmica e devem estar afixadas para consulta nas

dependências dos respectivos laboratórios.

CAPÍTULO V

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 12 – Casos omissos serão analisados pelo Colegiado do curso de

Farmácia que, pautado nos trâmites legais vigentes, emitirá pareceres às

partes interessadas e responsabilizar-se-á por ajustes na presente norma.

275

11.8. ANEXO H – Critérios para análise das solicitações de quebra de pré-

requisitos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DAS SOLICITAÇÕES DE QUEBRA DE PRÉ-

REQUISITOS

SINOP

2015

276

11.8. CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DAS SOLICITAÇÕES DE QUEBRA DE

PRÉ-REQUISITO

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º – Os pedidos para quebra de pré-requisitos serão analisados e

autorizados pelo Colegiado de Curso, se a solicitação do acadêmico se

enquadrar nas seguintes situações:

I. Por motivo de integralização curricular, quando o solicitante for formando

ou pré-formando no semestre em que haverá a quebra de pré-requisito

solicitada.

II. Quando houver a necessidade de reduzir o prejuízo de alguns

transferidos (no país ou estrangeiro), que necessitam cumprir um mínimo de

créditos em determinados períodos, facilitando sua inserção na estrutura

curricular do curso ou, ainda, contribuindo para um melhor aproveitamento

pedagógico.

III. Quando houver o risco de extinção da oferta de alguma disciplina,

devido a alterações curriculares.

IV. Nos casos de pedidos de concessão de prorrogação de prazo para

integralização curricular, para evitar o desligamento do(a) acadêmico(a)

solicitante.

V. Em caso de matrícula na disciplina estágio supervisionado IV, somente

se o aluno estiver pendente em até duas disciplinas. As disciplinas a serem

cursadas não podem estar relacionadas com a área escolhida para realização

do estágio supervisionado IV.

§ 1º - Compreende-se como formando o discente que tenha

integralizado pelo menos 80% (oitenta por cento) da carga horária total do

curso, à época da solicitação de quebra de pré-requisito, e que tenha a

expectativa de se formar no semestre subsequente. Compreende-se ainda

como pré-formando o discente que poderá integralizar a carga horária total do

curso nos dois semestres subsequentes ao pedido de quebra de pré-requisito,

desde que não haja extrapolação do limite máximo de carga horária semestral

prevista no Projeto Pedagógico de Curso.

277

§ 2º - Algumas condições devem ser obrigatoriamente seguidas, a

saber:

I. A avaliação do pedido de quebra de pré-requisito deverá ser feita com

base no Projeto Pedagógico do curso de Farmácia, Campus Sinop, e em

parecer fundamentado do docente responsável pela disciplina objeto da quebra

de pré-requisito;

II. A quebra de pré-requisito poderá ser deferida para até 02 (duas)

disciplinas, simultaneamente, no caso de discente formando e para até 01

(uma) disciplina para discente pré-formando;

III. É vedada a quebra de pré-requisito em uma disciplina para qual o

discente já tenha obtido esse benefício anteriormente, mas não tenha logrado

aprovação;

IV. O atendimento da solicitação dependerá da compatibilidade de horários

e da existência de vagas;

V. Em hipótese alguma será deferida pelo Colegiado do Curso de Farmácia

a solicitação de quebra de choque de horário. O acadêmico não poderá

solicitar matrícula em componentes curriculares que coincidam os horários.

VI. Todas as situações deverão ser analisadas pelo colegiado de curso;

VII. Os casos omissos serão analisados pelo colegiado de curso.

278

11.9. ANEXO I – Protocolo de segurança para visita técnica do Curso de

Farmácia/CUS.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA VISITA TÉCNICA DO CURSO DE

FARMÁCIA/CUS

SINOP

2015

279

11.9. PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA VISITA TÉCNICA DO CURSO

DE FARMÁCIA/CUS

CAPÍTULO I

DO CONCEITO

Art. 1º – A aula de campo é caracterizada pelo conjunto de atividades de

ensino e aprendizagem, vinculada a uma ou mais disciplinas, de natureza

prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente pedagógico fora dos

limites do campus.

Parágrafo Único – A visita técnica, no que couber, é considerada uma

modalidade de aula de campo.

CAPÍTULO II

DOS ASPECTOS LEGAIS

Art. 2º – Este protocolo está baseado na Resolução CONSEPE nº 117

de 02 de outubro de 2014, a qual disciplina as aulas de campo no âmbito da

Universidade Federal de Mato Grosso.

Parágrafo Único – Neste protocolo estão priorizados aspectos que

envolvam a segurança das visitas técnicas, bem como particularidades não

presentes na referida resolução e que são específicas do curso de Farmácia da

Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Sinop.

CAPITULO III

DOS OBJETIVOS

Art. 3º – A visita técnica tem como objetivos:

I. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem;

II. Criar condições para o desenvolvimento de competências específicas ao

exercício profissional, em conformidade com a proposta pedagógica do curso;

III. Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos

objetivos de aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s)

disciplina(s);

IV. Propiciar condições para trabalho em equipe;

V. Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática;

280

VI. Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo

de formação profissional do curso.

CAPITULO IV

DAS ESPECIFICIDADES E ORIENTAÇÕES GERAIS

Art. 4º – O proponente da atividade de campo poderá ser um ou mais de

um docente em atividade no curso, levando-se em consideração a natureza da

atividade, plano de ensino da (s) disciplina (s) e disponibilidade de vaga para o

transporte e/ou local para a atividade.

Art. 5º – Nas atividades de campo só será permitido o transporte e a

participação de pessoas (discentes, docentes e monitores) que sejam

integrantes da (s) disciplina (s) envolvidas na atividade.

Parágrafo único – A participação de convidados especiais (docentes,

técnico administrativos e discentes da UFMT ou de outras instituições do país

ou do exterior), não acarretará ônus para UFMT e deverá ser aprovada

mediante justificativa encaminhada pelo docente responsável e submetida à

aprovação prévia do Colegiado do curso de Farmácia.

Art. 6º – A participação nas atividades de campo será obrigatória aos

acadêmicos matriculados na (s) disciplina(s) envolvida(s) na atividade somente

quando realizadas em dia letivo do semestre vigente e no horário de aula,

desde que a instituição tenha condições de oferecer o transporte e todas as

condições de segurança previstas neste protocolo.

Art. 7º – Nos casos em que a atividade de campo do tipo visita técnica

for realizada fora do horário de aula, a participação dos acadêmicos

matriculados na (s) disciplina (s) envolvida (s) não será obrigatória e a carga

horária da atividade não será contabilizada na carga horária da disciplina

realizada em sala de aula. No entanto, aqueles que participarem da atividade

de campo e entregarem um relatório de atividades em um prazo de 15 dias

após a data de término da atividade, terão direito a uma declaração informando

dados da atividade e carga horária cumprida, a qual poderá ser utilizada no

processo de registro de atividades complementares.

Art. 8º – Todos os indivíduos envolvidos nas atividades de campo

deverão acatar as atribuições previstas na legislação vigente.

281

Art. 9º – Todos os envolvidos nas atividades de campo deverão estar

cobertos pelo seguro contra acidentes pessoais. Os participantes provenientes

da UFMT serão cobertos pela UFMT, enquanto que os convidados especiais

oriundos de outras instituições deverão providenciar seu próprio seguro.

CAPÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO

Art. 10 – Caberá à Coordenação de Curso:

I. Verificar se a programação da visita técnica está de acordo com as

normas contidas nesta Resolução, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos

Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação;

II. Apresentar a programação de visita técnica à deliberação do Colegiado

de Curso;

III. Auxiliar o docente e o Diretor do Instituto para que os instrumentos

necessários para a realização dos trabalhos de visita técnica estejam

disponíveis.

CAPITULO VI

RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO

Art. 11 – É de responsabilidade da Universidade:

I. A manutenção dos veículos da instituição utilizados nas atividades de

campo, bem como a formalização de reclamação quanto ao estado de

conservação e uso dos veículos contratados;

II. Garantir auxílio aos discentes e diárias aos servidores e colaboradores,

em conformidade com o orçamento e autorização da autoridade competente;

III. providenciar seguro contra acidentes pessoais aos participantes

(docentes, técnicos e discentes regularmente matriculados) nas atividades de

campo;

IV. Fornecer os equipamentos de primeiros socorros necessários para suprir

algum risco inerente a atividade desenvolvida;

V. Fornecer os equipamentos básicos necessários à realização das

atividades de campo, bem como os equipamentos de proteção individual (EPIs)

listados no projeto da atividade;

282

VI. Fornecer ao docente proponente da atividade de campo e aos

motoristas uma lista de telefones para contato em caso de urgência ou

emergência.

Art. 12 – É de responsabilidade do Colegiado de Curso apreciar a

programação de atividade de campo, ouvidos os docentes da área, e

encaminhá-los à Direção do Instituto para avaliação e envio à Pró-reitoria de

Ensino de Graduação (PROEG).

Parágrafo único – Após a aprovação das atividades pela PROEG, o

docente responsável pelo projeto de atividade será comunicado para que

possa solicitar a reserva do veículo, com autorização da direção do Instituto,

junto ao setor de transporte.

Art. 13 – Compete à PROEG:

I. Apreciar a programação, com base no parecer do Colegiado de Curso,

nas demais normas acadêmicas da Universidade e na dotação de recursos

para visita técnica, constante no orçamento da UFMT;

II. Articular-se junto à Administração Superior visando a realização de

seguro de acidentes/vida aos participantes das atividades de aula de campo;

III. Diligenciar para que seja disponibilizado, para aula de campo, kit de

primeiros socorros incluindo soro antiofídico.

Art. 14 – Caberá ao Setor de Transportes do campus:

I. Garantir a qualidade e a segurança dos transportes de acordo com o

Código Brasileiro de Transito para a realização da visita técnica;

II. Designar motorista e veículo para o trabalho previsto, considerando o

número de participantes e as distâncias a serem percorridas, bem como

a quantidade de materiais e equipamentos a serem transportados;

III. Assegurar a manutenção técnica do veículo escalado para viagem;

IV. Disponibilizar o transporte para almoço e jantar dos discentes e

docentes, durante o trabalho de visita técnica, nos horários acordados

previamente entre o motorista e o docente coordenador da aula de campo.

CAPITULO VII

DAS ATRIBUIÇÕES DO DOCENTE PROPONENTE DA ATIVIDADE DE

CAMPO

283

Art. 15 – Compete ao docente da disciplina ou à equipe de docentes das

disciplinas participantes da visita técnica:

I. Participar das reuniões convocadas pela Coordenação para definição

das atividades de campo do semestre;

II. Elaborar a programação da atividade de campo, solicitando a

viabilização da viagem em compatibilidade com as condições oferecidas pela

Universidade, bem como preencher os formulários de solicitação de veículo, de

plano de aulas, de solicitação de diárias (para os docentes) e de solicitação de

bolsas auxílio (para os discentes). A programação das atividades de campo

deverá ser feita anualmente de acordo com a previsão do calendário

acadêmico;

III. Realizar o conhecimento prévio do(s) local(is) de visita, quando

necessário;

IV. Disponibilizar aos discentes no início do semestre letivo a provável data

de realização da viagem;

V. Informar aos participantes da atividade de campo o itinerário, a

programação e os dados relevantes sobre o local de destino, bem como

orientá-los durante todo o percurso realizado;

VI. Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades

e de seus possíveis riscos;

VII. Informar aos discentes, os riscos inerentes às atividades de aula de

campo e os cuidados a serem tomados pelo estudante;

VIII. Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a

utilização de drogas e armas, sem a devido amparo legal, sob pena de

responsabilização na forma da Lei;

IX. Oferecer aula(s) expositiva(s) sobre as Normas para Atividades de

Campo para os discentes matriculados no componente curricular.

X. Orientar os eventuais participantes externos quanto às Normas para

Atividades de Campo;

XI. Informar aos participantes a lista de EPIs que devem ser utilizados nas

atividades programadas, em conformidade com a Norma Regulamentadora 6

(NR 6) do Ministério do Trabalho e/ou demais critérios que julgar pertinente;

XII. Entrar em contato com o Setor de Transportes até 72 (setenta e duas)

horas antes do início da viagem, para confirmação do transporte;

284

XIII. Formalizar, com antecedência mínima de 24 horas, a retirada no setor

responsável dos equipamentos requeridos para a atividade, assinando o Termo

de Responsabilidade sobre os equipamentos retirados;

XIV. Distribuir e recolher os Anexos I a III deste protocolo, que devem ser

preenchidos pelos discentes;

XV. Entregar ao motorista, previamente ao embarque, a lista de pessoas

que viajarão no veículo sob a responsabilidade do mesmo.

Parágrafo único – Quando a visita técnica envolver mais que uma

disciplina, os docentes das mesmas indicarão, entre eles, um Coordenador da

aula de campo, notificando a escolha na programação da aula de campo.

CAPITULO VIII

DAS RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA

ATIVIDADE DE CAMPO

Art. 16 – São responsabilidades do discente participante da atividade de

campo, sob pena nas instâncias cabíveis da Universidade Federal de Mato

Grosso:

I. Preencher previamente a viagem formulários solicitados pelo(s) docente

(s) responsáveis: Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do

Participante (Anexo I), formulário contendo Informações gerais e de saúde do

participante em aula de campo na UFMT (Anexo II) e formulário para

concessão de bolsa auxílio (Anexo III);

II. Para o discente menor de idade, o Termo de Responsabilidade e

Ciência de Risco do Participante deverá ser assinado pelo seu responsável;

III. Apresentar-se para a viagem portando documento pessoal, reconhecido

nacionalmente, com foto;

IV. Providenciar os EPIs de cunho pessoal, tais como vestimentas e

calçados adequados, conforme especificado pelo docente proponente;

V. Utilizar, durante as atividades programadas, os EPIs listados pelo

docente proponente;

VI. Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais

itens solicitados pelo docente proponente, em quantidade compatível com o

período de permanência na atividade;

285

VII. Realizar as atividades propostas no plano de aula de campo, com

especial cuidado em observar as recomendações dadas pelo(s) docentes(s)

para evitar os riscos inerentes às atividades;

VIII. Cumprir os horários estabelecidos pelo docente, durante a realização da

aula de campo, inclusive os de saída e chegada;

IX. No percurso ou durante a aula é expressamente proibido o porte ou a

utilização de drogas e armas, sem o devido amparo legal, sob pena de

responsabilização na forma da Lei;

X. Comunicar ao docente ou coordenador de curso qualquer

irregularidade ocorrida no desenvolvimento da aula de campo;

XI. Custear a sua hospedagem e as suas refeições, complementando a

ajuda de custo, caso houver, durante a atividade de campo;

XII. Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer

turismo ou passeio. Não praticar ato que coloque em risco qualquer membro da

equipe ou a si próprio;

XIII. Respeitar o docente, os demais discentes e o disposto neste Protocolo

de Segurança para Atividades de Campo;

XIV. Apresentar relatório da atividade de campo, quando solicitado pelo

docente proponente.

Art. 17 – O discente ou a equipe de discentes deverá assinar termo de

responsabilidade pela utilização do equipamento cedido.

§ 1º – Zelar na utilização de equipamentos disponibilizados pela

instituição para a realização da atividade de campo.

§ 2º – Os equipamentos disponibilizados ao discente ou à equipe de

discentes deverão ser devolvidos ao término da atividade de campo.

§ 3º – Em caso de o equipamento cedido não ser devolvido, o(s)

discente(s) responsável(is) pelo seu uso deverá(ão) arcar com as despesas de

compra e devolução do equipamento perdido à Universidade.

Art. 18 – Procurar o seu médico e consultá-lo sobre a possibilidade de

realizar a atividade de campo, em caso de gravidez, amamentação ou de

apresentar problemas de saúde.

Parágrafo único – Informar ao docente proponente, por meio de atestado

médico, sobre gravidez, amamentação ou problemas de saúde, bem como

286

levar para a atividade de campo o medicamento apropriado, em quantidade

necessária para o seu uso, observando o prazo de validade do mesmo.

CAPÍTULO IX

DAS ATRIBUIÇÕES DO MOTORISTA

Art. 19 – Caberá ao motorista:

I. Conhecer o roteiro da viagem;

II. Receber, do docente coordenador da aula de campo, a lista de pessoas

que viajarão no veículo sob sua responsabilidade;

III. Conferir, no momento do embarque, se o nome completo do viajante

consta na lista de passageiros, entregue pelo docente coordenador;

IV. Zelar pela segurança dos passageiros, durante a viagem;

V. Não realizar a viagem sem a presença, no veículo, do docente

coordenador da aula de campo;

VI. Estar consciente da flexibilidade dos horários que serão definidos pelo

docente, considerando a dinâmica do trabalho fora dos campi da UFMT;

VII. Permanecer no local de realização das atividades da aula de campo,

ausentando-se apenas para o provimento de necessidades de urgência, com

autorização do docente Coordenador da aula de campo;

VIII. Fazer, à chefia imediata, relatório de viagem realizada sob sua

responsabilidade, incluindo, quando houver, a notificação de ausência do local

das atividades, com as justificativas que a motivaram;

IX. Em caso de problemas técnicos com o veículo, entrar em contato com o

responsável do setor de transportes, para a resolução do problema.

Parágrafo único – Quando do retorno ao local de origem, os discentes e

os docentes da UFMT deverão ser deixados no campus.

CAPÍTULO X

DOS PROCEDIMENTOS E DAS SANÇÕES DISCIPLINARES

Art. 20 – Durante a realização de todas as atividades da aula de campo

do curso, deverá ser observado o disposto na legislação nacional vigente, nas

regulamentações internas da UFMT, na Resolução Consepe 117 de 2014 e

nas estabelecidas neste protocolo.

287

Art. 21 – É vedado o uso de veículos próprios, do discente ou do

docente, para qualquer tipo de aula de campo.

Art. 22 – No embarque, o docente coordenador da aula de campo,

entregará ao motorista, com cópia ao Setor de Transportes, a lista de

passageiros, incluindo docentes e discentes, participantes da aula de campo,

datada e assinada.

§ 1º – Discente ou docente participante cujo nome não constar da lista,

não poderá embarcar;

§ 2º – Compete ao motorista a conferência da lista e o impedimento de

embarque de pessoa não inclusa na mesma.

Art. 23 – Todos os participantes da aula de campo, que praticarem ato

incompatível com o disposto nesta Resolução e nas normas legais

estabelecidas, responderão por seus atos nas instancias cabíveis.

Paragrafo Único – Caberá ao docente coordenador comunicar por meio

de oficio, à Coordenação de Ensino de Graduação, a ocorrência de qualquer

ato incompatível com a aula de campo, que deverá adotar as providências

cabíveis.

Art. 24 – O discente causador, direto ou indireto, de dano ao meio

ambiente, à infraestrutura, a equipamentos ou a veículos da Universidade

Federal de Mato Grosso ou da Instituição na qual se realiza a aula de campo

será responsabilizado financeira – civil e criminalmente, se for o caso – pelo

ocorrido e suas consequências.

Parágrafo Único – A responsabilidade referida no caput deste artigo será

apurada através do processo administrativo.

CAPÍTULO XI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 25 – Os casos omissos ao presente protocolo serão apreciados e

resolvidos pelo Colegiado do Curso.

288

DOCUMENTO I

TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO PARTICIPANTE

Eu, _________________________________________________________,

matrícula nº_________________, declaro estar ciente dos termos contidos no

Protocolo de Segurança do curso de Farmácia/CUS para Atividades de Campo

e Visitas Técnicas e assumo o compromisso de cumprir suas disposições,

apresentar conduta proativa de segurança, inclusive prestando informações

adicionais sobre características pessoais, geradoras ou potencializadoras de

risco, tais como alergias, gravidez, deficiência ou limitação física, dependência

de medicamentos, indisposição a determinados agentes físicos, biológicos ou

químicos, bem como outras informações relevantes à minha própria segurança

e à de terceiros. Fica também firmado o compromisso quanto à postura

disciplinada, seguindo as orientações dos organizadores designados pela

Universidade, respeitando os roteiros e/ou atividades programadas, sempre

utilizando os equipamentos de proteção individual e evitando atitudes ou

condutas desrespeitosas às atividades. Além disso, declaro estar ciente de que

não posso dirigir veículos da instituição ou de conveniados/contratados, exceto

em casos excepcionais previstos na legislação, sem a devida autorização do

docente proponente. Declaro também não portar armas, nem utilizar

substâncias que são consideradas como drogas para uso recreativo. Declaro

ainda estar ciente de que, caso necessite de eventual atendimento médico e/ou

de primeiros socorros, esses procedimentos dependerão sempre das

condições do local onde eu me encontrar. No caso de desobediência às

normas de segurança, estou ciente de que poderei sofrer as penalidades

previstas em lei.

289

Referências externas

Pessoa para contato na cidade de

origem:

Grau de parentesco:

Telefones:

Outras informações relevantes

Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias,

limitações físicas ou incapacidades, indisposição a agentes físicos, biológicos

ou químicos, bem como administração de medicamentos (nesse caso, anexar

cópia do receituário médico).

Sinop, ____ / ____ / _______. ______________________________

Assinatura do estudante ou responsável

290

DOCUMENTO II

INFORMAÇÕES GERAIS E DE SAÚDE DO PARTICIPANTE EM AULA DE

CAMPO NA UFMT

Nome:....................................................................................................................

Tipo Sanguíneo: ...................................................................................................

Alergia a Medicamentos: .....................................................................................

Uso de Medicação Controlada: ............................................................................

Plano de Saúde: ..................................................................................................

CPF: .....................................................................................................................

Local e Data de Nascimento: ...............................................................................

Estado Civil: .........................................................................................................

Filiação: Mãe .........................................................................................................

Pai...........................................................................................................

ENDEREÇO RESIDENCIAL: ...............................................................................

...............................................................................................................................

TELEFONE: ( ) ...................................................................................................

Pessoa(s) de referência para contato em caso de necessidade:

Nome: ..................................................................................................................

Telefone: ..............................................................................................................

Grau de Parentesco: .............................................................................................

Informações Complementares:

...............................................................................................................................

...............................................................................................................................

291

DOCUMENTO III

FOLHA DE PAGAMENTO AULA DE CAMPO Nº ___

CONCESSÃO DE BOLSA AUXÍLIO AULA DE CAMPO Nº ___

LOCAL: .................................................... MÊS: .......................... ANO:

BANCO ................................................... CURSO DE ......................................

Nome dos participantes CPF Agência Conta Valor

Total

Destino e duração da viagem:

_______________________, de _______________20___.

Carimbo e assinatura do Coordenador

292

11.10. ANEXO J – Termo de Livre Consentimento para Migração

de Matriz e de Turno.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

TERMO DE LIVRE CONSENTIMENTO PARA MIGRAÇÃO DE

MATRIZ E DE TURNO

SINOP

2015

293

11.10 TERMO DE LIVRE CONSENTIMENTO PARA MIGRAÇÃO DE MATRIZ

E DE TURNO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Eu, ________________________________, RGA nº _________________,

após a devida avaliação da matriz curricular constante no Projeto Pedagógico

do curso de Farmácia, implantada a partir do primeiro semestre do ano de

2016, DECLARO livre concordância com a migração para a nova matriz

curricular, assim como a migração para o turno integral (vespertino e noturno) e

a aceitação integral das definições apresentadas no Projeto Pedagógico do

curso de Farmácia.

Sinop, ________ de _____________ de ________.

__________________________________________

Assinatura do acadêmico

294

11.11. ANEXO K – Minuta de Resolução

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

MINUTA DE RESOLUÇÃO

SINOP

2015

295

MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO CONSEPE No Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Farmácia, bacharelado, presencial, do Instituto de Ciências da Saúde do campus Universitário de Sinop, da Universidade Federal de Mato Grosso, aprovado pela Resolução Consepe nº 32/2011.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º ... CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada RESOLVE: Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do

Curso de Graduação em Farmácia, bacharelado, presencial, do Instituto de Ciências da Saúde do campus Universitário de Sinop; com 80 (oitenta) vagas anuais, sendo 40 (quarenta) vagas para o primeiro semestre e 40 (quarenta) vagas para o segundo semestre, funcionamento: integral (vespertino e noturno), Regime Acadêmico: crédito semestral; com carga-horária total de 4.160 (quatro mil cento e sessenta) horas, a ser integralizada, no mínimo, em 10 (dez) semestres e, no máximo, em 15 (quinze) semestres, conforme anexos I, II, III e IV.

Artigo 2º - Os ingressantes até 2015 estarão sujeitos a plano de estudos conforme consta neste projeto pedagógico de acordo com o Quadro de Equivalência no Anexo III.

Artigo 3º - Os concluintes em 2016/1 e 2016/2 estarão vinculados ao projeto pedagógico aprovado pela Resolução Consepe nº 32/2011, que entrará em extinção gradativa a partir de 2016.

Artigo 4º - Esta Resolução entra em vigor nesta data para os

ingressantes ao curso a partir de 2016. SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, ___/___/___.

Presidente do CONSEPE

296

ANEXO I

MATRIZ CURRICULAR

Núcleo básico

Componentes Curriculares CH (horas)

Anatomia humana 64

Biologia celular 48

Botânica aplicada à Farmácia 48

Embriologia 48

Físico-química 64

Fisiologia humana 80

Genética 48

Histologia 64

Bioestatística 48

Farmácia e sociedade 32

Matemática 64

Metodologia científica 32

Química analítica 80

Química geral 48

Química geral experimental 32

Química inorgânica 32

Química orgânica I 96

Química orgânica II 64

992

297

960

1152

Núcleo intermediário

Bioquímica

96

Deontologia e legislação farmacêutica 48

Economia e administração farmacêutica 32

Farmacognosia I 80

Farmacognosia II 64

Farmacologia I 80

Farmacologia II 80

Imunologia 48

Microbiologia básica 48

Parasitologia humana 64

Patologia 48

Química analítica instrumental 64

Química farmacêutica I 64

Química farmacêutica II 32

Saúde coletiva 48

Toxicologia geral 64

Núcleo Específico

Análises toxicológicas 64

Assistência farmacêutica 64

Biologia molecular 48

Bioquímica clínica 80

Biotecnologia farmacêutica 48

Bromatologia 80

Controle de qualidade físico-químico de medicamentos e cosméticos

64

Farmácia hospitalar e clínica 80

Farmacotécnica 96

Operações unitárias 48

Hematologia clínica 80

Imunologia clínica 64

Microbiologia clínica 80

Parasitologia clínica 32

Citologia clínica 48

Tecnologia de alimentos 80

Tecnologia farmacêutica 96

298

Trabalho de curso

Trabalho de curso I 16

Trabalho de curso II 16

32

Optativas

Optativa I 32

Optativa II 32

Optativa III 32

96

Estágio Supervisionado

Obrigatório

Estágio supervisionado I 80

Estágio supervisionado II 160

Estágio supervisionado III 112

Estágio supervisionado IV 480

832

Atividades complementares 96

CARGA HORÁRIA

TOTAL 4160

299

ANEXO II

FLUXO CURRICULAR SUGERIDO

PE

RÍO

DO

FLUXO CURRICULAR

Componente Curricular

Natureza

U.A.O

Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos

OPT/OBR* T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req. Co-req.

SE

ME

ST

RE

Anatomia Humana OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 ---- ----

Biologia Celular OBR ICNHS 32 16 0 48 2 1 0 3 ---- ----

Farmácia e Sociedade OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Metodologia Científica OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 ---- ----

Matemática OBR ICNHS 64 0 0 64 4 0 0 4 ---- ----

Química Geral OBR ICNHS 48 0 0 48 3 0 0 3 ---- ----

Química Geral Experimental OBR ICNHS 0 32 0 32 0 2 0 2 ---- ----

SUBTOTAL: 240 80 0 320 15 5 0 20

SE

ME

ST

RE

Genética OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Biologia Celular ----

Histologia OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Biologia Celular ----

Química Inorgânica OBR ICNHS 32 0 0 32 2 0 0 2 Química Geral ---

Embriologia OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Biologia Celular ----

Botânica Aplicada à Farmácia OBR ICNHS 16 32 0 48 1 2 0 3 ---- ----

Química Orgânica I OBR ICNHS 64 32 0 96 4 2 0 6 Química Geral ----

Saúde Coletiva OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 ---- ----

SUBTOTAL: 256 128 0 384 16 8 0 24

SE

ME

ST

R

E

Patologia OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Histologia ----

Deontologia e Legislação Farmacêutica

OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 ---- ----

Química Analítica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Química ---

300

Geral/Química Geral

experimental

Fisiologia Humana OBR ICS 64 16 0 80 4 1 0 5 Anatomia Humana

----

Química Orgânica II OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Química

Orgânica I ----

Optativa I OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----

SUBTOTAL: 272 80 0 352 17 5 0 22

SE

ME

ST

RE

Bioquímica OBR ICS 64 32 0 96 4 2 0 6 Biologia Celular ----

Bioestatística OBR ICNHS 48 0 0 48 3 0 0 3 ---- ----

Microbiologia Básica OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Biologia Celular ---

Físico-química OBR ICNHS 48 16 0 64 3 1 0 4 Química Geral e Matemática

----

Imunologia OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Histologia ----

Química Analítica Instrumental OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Química Analítica

----

SUBTOTAL: 272 96 0 368 17 6 0 23

SE

ME

ST

RE

Farmacognosia I OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5

Química Orgânica II /

Botânica Aplicada à Farmácia

----

Farmacologia I OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Fisiologia Humana e Bioquímica

----

Bromatologia OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Química Analítica

/Bioquímica ----

Parasitologia Humana OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Imunologia

Básica ----

Biologia Molecular OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Genética/

Bioquímica ---

301

Operações Unitárias OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Físico-química ----

Optativa II OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----

SUBTOTAL: 288 144 0 432 18 9 0 27

SE

ME

ST

RE

Farmacognosia II OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Farmacognosia

I ----

Farmacologia II OBR ICS 80 0 0 80 5 0 0 5 Farmacologia I ----

Farmacotécnica OBR ICS 64 32 0 96 4 2 0 6 Físico-química ----

Química Farmacêutica I OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Química

Orgânica II/ Farmacologia I

----

Assistência Farmacêutica OBR ICS 48 16 0 64 3 1 0 4 Farmacologia I ---

Optativa III OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----

SUBTOTAL: 288 112 0 400 18 7 0 25

SE

ME

ST

RE

Toxicologia Geral OBR ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 Farmacologia II ----

Química Farmacêutica II OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Química

Farmacêutica I/ Farmacologia II

----

Microbiologia Clínica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Microbiologia

Básica ----

Farmácia Hospitalar e Clínica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Assistência

Farmacêutica ----

Tecnologia Farmacêutica OBR ICS 64 32 0 96 4 2 0 6 Farmacotécnica ---

Trabalho de Curso I OBR ICS 16 0 0 16 1 0 0 1 Metodologia

Científica ----

Estágio Supervisionado I OBR ICS 0 80 0 80 0 5 0 5

Saúde coletiva / Deontologia e

Legislação Farmacêutica

----

SUBTOTAL: 272 176 0 448 17 11 0 28

SE

ME

ST

RE

Bioquímica Clínica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Bioquímica ----

Citologia Clínica OBR ICS 16 32 0 48 1 2 0 3 Patologia ----

302

Parasitologia Clínica OBR ICS 16 16 0 32 1 1 0 2 Parasitologia

Humana ----

Imunologia Clínica OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Imunologia

Básica ----

Hematologia Clínica OBR ICS 32 48 0 80 2 3 0 5 Patologia ---

Estágio Supervisionado II

OBR ICS 0 160 0 160 0 10 0 10

Farmacotécnica, Farmácia

Hospitalar e Clínica, Estágio Supervisionado I e Farmacologia II

----

SUBTOTAL: 144 320 0 464 9 20 0 29

SE

ME

ST

RE

Tecnologia de Alimentos OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Operações

unitárias ----

Biotecnologia Farmacêutica OBR ICS 16 32 0 48 1 2 0 3 Biologia

Molecular ----

Controle de Qualidade Físico-Químico de Medicamentos e

Cosméticos OBR ICS 16 48 0 64 1 3 0 4

Química Analítica Instrumental

----

Economia e Administração Farmacêutica

OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----

Trabalho de Curso II OBR ICS 16 0 0 16 1 0 0 1 Trabalho de

Curso I ----

Análises Toxicológicas OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Toxicologia Geral ---

Estágio Supervisionado III OBR ICS 0 112 0 112 0 7 0 7

Bioquímica, Imunologia,

Hematologia, Parasitologia,

Microbiologia e Citologia Clínicas

----

SUBTOTAL: 160 256 0 416 10 16 0 26

10º

SE

ME

ST

RE

Estágio Supervisionado IV OBR ICS 0 480 0 480 0 30 0 30

Conclusão de todos os

Componentes curriculares dos

semestres

----

303

anteriores

SUBTOTAL: 0 480 0 480 0 30 0 30

Atividades Acadêmicas Complementares

OBR 0 96 0 96 0 6 0 6

CARGA TOTAL D O CURSO: 2192 1968 0 4160 137 123 0 260

ENADE**

* Legenda: OPT – Componente optativo; OBR – Componente obrigatório. U.A.O. – Unidade acadêmica ofertante; T – Atividade teórica; PD – Prática na disciplina; PAC – Prática de aula de campo; ICS – Instituto de Ciências da

Saúde; ICNHS – Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais;

** ENADE: em conformidade com a legislação.

RO

L D

AS

DIS

CIP

LIN

AS

OP

TA

TIV

AS

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Componente Curricular

Natureza

U.A.O

Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos

OPT/OBR*

T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req. Co-req.

Alimentos funcionais e nutracêuticos OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Bromatologia ---

Antropologia da saúde: culturas e sociedades

OPT ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 --- ---

Atenção em saúde OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Atenção farmacêutica a povos Indígenas

OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Assistência

farmacêutica ---

Biofarmacotécnica OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Farmacotécnica ---

Controle de qualidade de material de acondicionamento e embalagem

OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Química analítica ---

Controle de qualidade em laboratório de análises clínicas

OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Bioquímica ---

304

Cuidados farmacêuticos na prática clínica

OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Assistência

Farmacêutica ---

Doenças tropicais OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 --- ---

Ecologia geral OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Elaboração de projetos de pesquisa OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Empreendedorismo OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 --- ---

Epidemiologia OPT ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 Bioestatística ---

Farmacoepidemiologia OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Bioestatística ---

Fitoterapia OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Farmacognosia

II ---

Hemoterapia OPT ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 --- ---

Homeopatia OPT ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 --- ---

Inglês instrumental OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Interações medicamentosas OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Farmacologia II ---

Introdução à informática OPT ICAA 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Libras OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Micologia clínica OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Microbiologia

básica ---

Microbiologia de alimentos OPT ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Microbiologia

básica ---

Nutrição e Dietética OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 --- ---

Plantas medicinais OPT

ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Botânica

aplicada à Farmácia

---

Poluição e legislação ambiental OPT ICAA 64 0 0 64 4 0 0 4 --- ---

Produção de texto e leitura OPT ICNHS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

305

Tecnologia de cosméticos OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Farmacotécnica ---

Tópicos avançados em bacteriologia e virologia aplicadas

OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Microbiologia

básica ---

Tópicos Especiais em Neurociências OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---

Toxicologia forense OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Toxicologia

geral ---

306

ANEXO III QUADRO DE EQUIVALÊNCIA PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Estrutura curricular atual Estrutura curricular proposta Aproveitamento

Componente curricular CH Componente curricular CH (total/parcial)

Anatomia humana básica 64 Anatomia humana 64 TOTAL

Biologia celular 32 Biologia celular 48 PARCIAL

Botânica aplicada à Farmácia 80 Botânica aplicada à Farmácia 48 TOTAL

*Física geral 64 --- --- ---

Físico-química 64 Físico-química 64 TOTAL

Fisiologia humana 96 Fisiologia humana 80 TOTAL

Genética 64 Genética 48 TOTAL

Histologia e embriologia aplicadas à Farmácia 96 Histologia 64

TOTAL Embriologia 48

Introdução à bioestatística 64 Bioestatística 48 TOTAL

Introdução à profissão farmacêutica 32 Farmácia e sociedade 32 TOTAL

Matemática 64 Matemática 64 TOTAL

Metodologia científica 32 Metodologia científica 32 TOTAL

Química analítica 80 Química analítica 80 TOTAL

Química geral experimental 32 Química geral experimental 32 TOTAL

Química geral

Química inorgânica

48

48

Química geral

Química inorgânica

48

32

TOTAL

Química orgânica I 96 Química orgânica I 96 TOTAL

Química orgânica II 80 Química orgânica II 64 TOTAL

Bioquímica celular 64 Bioquímica 96 PARCIAL

Deontologia e legislação farmacêutica 32 Deontologia e legislação farmacêutica 48 TOTAL

307

Economia e administração farmacêutica 32 Economia e administração farmacêutica 32 TOTAL

Farmacognosia I 80 Farmacognosia I 80 TOTAL

Farmacognosia II 48 Farmacognosia II 64 TOTAL

Farmacologia I

Farmacologia II

Farmacologia III

32

80

48

Farmacologia I

Farmacologia II

80

80 TOTAL

Imunologia básica 32 Imunologia 48 PARCIAL

Microbiologia básica 64 Microbiologia básica 48 TOTAL

Parasitologia humana 64 Parasitologia humana 64 TOTAL

Patologia 64 Patologia 48 TOTAL

Química analítica instrumental 64 Química analítica instrumental 64 TOTAL

Química farmacêutica 96 Química farmacêutica I

Química farmacêutica II

64 TOTAL

32

Saúde pública 64 Saúde coletiva 48 TOTAL

Toxicologia geral 48 Toxicologia geral 64 TOTAL

Análises toxicológicas 48 Análises toxicológicas 64 TOTAL

Assistência farmacêutica 32

Assistência farmacêutica

64 TOTAL Atenção Farmacêutica 32

Biologia molecular 64 Biologia molecular 48 TOTAL

Bioquímica clínica 96 Bioquímica clínica 80 TOTAL

Biotecnologia farmacêutica 48 Biotecnologia farmacêutica 48 TOTAL

Bromatologia 64 Bromatologia 80 TOTAL

Controle de qualidade 80 Controle de qualidade físico-químico de medicamentos e cosméticos

64 TOTAL

Farmácia hospitalar 32 Farmácia hospitalar e clínica 80 PARCIAL

308

Farmacotécnica I 64 Farmacotécnica 96 TOTAL

Farmacotécnica II 64

Física Industrial 32 Operações unitárias 48 PARCIAL

*Fitoquímica 32 --- -- ---

Hematologia clínica 80 Hematologia clínica 80 TOTAL

Imunologia clínica 48 Imunologia clínica 64 TOTAL

Microbiologia clínica 48 Microbiologia clínica 80 PARCIAL

Parasitologia clínica 32 Parasitologia clínica 32 TOTAL

Patologia e citologia clínica 48 Citologia clínica 48 TOTAL

Tecnologia de alimentos 64 Tecnologia de alimentos 80 TOTAL

Tecnologia de cosméticos 32 Tecnologia de cosméticos 32 TOTAL

Tecnologia farmacêutica 64 Tecnologia farmacêutica 96 PARCIAL

Estágio Supervisionado I 48 Estágio supervisionado I 80 PARCIAL

Estágio Supervisionado II 96 Estágio supervisionado II 160 PARCIAL

Estágio supervisionado I

Estágio supervisionado II

Estágio supervisionado III

48

96

128

Estágio supervisionado I

Estágio supervisionado II

80

160 TOTAL

Estágio supervisionado IV 128 Estágio supervisionado III 112 TOTAL

Estágio supervisionado V 464 Estágio supervisionado IV 480 TOTAL

Trabalho de curso I 16 Trabalho de curso I 16 TOTAL

Trabalho de curso II 16 Trabalho de curso II 16 TOTAL

Trabalho de curso III 16

Atividades complementares 128 Atividades complementares 96 TOTAL

309

*Os componentes curriculares obrigatórios Física Geral 64 h e Fitoquímica 32h não geraram equivalência, porém para os

alunos que cursaram estas disciplinas serão registradas e acrescidas à carga horária total e obrigatória do curso.

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

ESTRUTURA CURRICULAR ATUAL CH ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA CH Aproveitamento

*Anatomia de Plantas Medicinais 32 --- --- ---

*Biofarmácia 32 --- --- ---

--- --- Alimentos funcionais e nutracêuticos 48 TOTAL

--- --- Antropologia da saúde: culturas e sociedades 64 TOTAL

--- --- Atenção em saúde 32 TOTAL

--- --- Atenção farmacêutica a povos Indígenas 32 TOTAL

Biofarmacotécnica 48 Biofarmacotécnica 48 TOTAL

Controle de Qualidade de Material de Acondicionamento e Embalagem

32 Controle de qualidade de material de acondicionamento e embalagem

32 TOTAL

Controle de Qualidade em Laboratório de Análises Clínicas

32 Controle de qualidade em laboratório de análises clínicas 32 TOTAL

--- --- Cuidados farmacêuticos na prática clínica 32 TOTAL

Didática 32 Didática 32 TOTAL

Doenças Tropicais 48 Doenças tropicais 32 TOTAL

*Fisiologia do Exercício 32 --- --- ---

--- --- Ecologia geral 32 TOTAL

--- --- Elaboração de projetos de pesquisa 32 TOTAL

--- --- Empreendedorismo 48 TOTAL

--- --- Epidemiologia 64 TOTAL

310

--- --- Farmacoepidemiologia 32 TOTAL

Fitoterapia 48 Fitoterapia 48 TOTAL

--- --- Hemoterapia 48 TOTAL

Homeopatia 48 Homeopatia 64 TOTAL

Informática aplicada à Saúde 48 Introdução à informática 32 TOTAL

Inglês 32 Inglês instrumental 32 TOTAL

Interações Medicamentosas 48 Interações medicamentosas 32 TOTAL

Libras 32 Libras 32 TOTAL

*Limpeza e Esterilização de Material 32 --- --- ---

*Metodologia de Pesquisa Qualitativa em Saúde 32 --- --- ---

Micologia Clínica 48 Micologia clínica 48 TOTAL

Microbiologia e Higiene dos Alimentos 48 Microbiologia de alimentos 48 TOTAL

*Práticas de Bioquímica 48 --- --- ---

*Psicologia da Educação 32 --- --- ---

Segurança do Paciente e Gestão de risco em Serviços da Saúde

32 Nutrição e Dietética 48 TOTAL

--- --- Plantas medicinais 32 TOTAL

--- --- Poluição e legislação ambiental 64 TOTAL

--- --- Produção de texto e leitura 32 TOTAL

--- --- Tecnologia de cosméticos 32 TOTAL

--- --- Tópicos avançados em bacteriologia e virologia aplicadas 32 TOTAL

--- --- Tópicos Especiais em Neurociências 32 TOTAL

--- --- Toxicologia forense 32 TOTAL

311

ANEXO IV

EMENTÁRIO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Anatomia Humana 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 32h

EMENTA

Introdução à Anatomia. Nomenclatura anatômica: planos, direções, relações e movimentos.

Partes e regiões do corpo. Sistemas esquelético, articular, muscular, respiratório, circulatório,

genital, urinário, digestório e nervoso.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Biologia Celular 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 16h

EMENTA

Células procariotas e eucariotas. Estrutura e função dos componentes celulares. Núcleo

celular. Princípios básicos da replicação, transcrição e tradução. Divisão celular: Mitose e

Meiose.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Farmácia e Sociedade 32h

312

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 0h

EMENTA

A estrutura física e funcional da instituição de ensino. Diretrizes nacionais e matriz curricular

do curso de Farmácia da UFMT/campus Sinop. Conceitos gerais utilizados na profissão

farmacêutica. Histórico e atualidades sobre a profissão farmacêutica. Áreas de atuação do

profissional farmacêutico. Entidades de classe. Moral e ética aplicadas ao exercício do

profissional. Noções sobre relações humanas, relações étnico-raciais, história e cultura Afro-

Brasileira e Africana.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Metodologia Científica 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 0h

EMENTA

Introdução ao conceito de ciência e formulação do pensamento crítico-reflexivo do estudante

de farmácia. Estrutura de trabalhos acadêmicos: introdução, desenvolvimento e considerações

finais. Formato do trabalho acadêmico. Levantamento de textos científicos. Acesso às bases

de dados científicos. Resumo e resenha. Estrutura do um trabalho cientifico para

apresentações em eventos (pôster/painel). Introdução às referências da ABNT.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Matemática 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 0h

313

EMENTA

Fundamentos básicos de matemática. Funções de uma variável real. Derivadas de funções (de

uma única variável): polinomiais, trigonométricas, exponenciais e logarítmicas. Aplicações de

derivadas. Integrais de funções (de uma única variável): polinomiais, trigonométricas,

exponenciais e logarítmicas. Aplicações de integrais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Química Geral 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 0h

EMENTA

Massas atômicas e moleculares. Estequiometria. Reações químicas. Reações em solução

aquosa. Reações de ácido-base. Reações de precipitação e redox. Equilíbrio químico

(introdução).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Química Geral Experimental 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 32h

EMENTA

Segurança e conduta em laboratório. Material básico de laboratório: utilização, limpeza e

secagem. Técnicas básicas de laboratório. Experimentos envolvendo soluções e solubilidade,

estequiometria, equilíbrio químico, ácidos e bases, reações químicas, medidas de pH e

separações de misturas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

314

Codificado pela

STI Genética 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 0h

EMENTA

Bases moleculares e citológicas da hereditariedade. Genes, cromossomos e alterações

cromossômicas. Citogenética humana. Padrões de herança monogênica, variação na expressão

dos genes. Herança multifatorial. Herança ligada ao sexo. Herança poligênica. Imunogenética.

Hemoglobulinopatias. Genética médica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Histologia 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 32h

EMENTA

Introdução à Histologia. Métodos de estudo de tecidos. Classificação e histofisiologia dos

tecidos fundamentais (epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso) e dos sistemas (digestório,

glândulas anexas, cardiovascular, linfático, endócrino, respiratório, urinário, tegumentar,

reprodutor masculino e reprodutor feminino).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Química Inorgânica 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 0h

315

EMENTA

Estrutura atômica. Introdução à mecânica quântica. Simetria. Estrutura molecular e ligação.

Ácidos e bases. Química descritiva dos elementos e seus compostos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Embriologia 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 16h

EMENTA

Gametogênese, fecundação, clivagem, implantação, gastrulação, neurulação e organogênese.

Características gerais dos períodos embrionário e fetal humano. Princípios da teratologia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Botânica Aplicada à Farmácia 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 32h

EMENTA

Métodos e técnicas de coleta, preparo e conservação de material botânico destinados a estudos

farmacêuticos. Introdução à Etnobotânica. Nomenclatura botânica. Características

morfoanatômicas das espécies vegetais de interesse farmacêutico.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Química Orgânica I 96h

316

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 32h

EMENTA

Compostos de carbono e ligações químicas. Ácidez e basicidade em compostos orgânicos.

Nomenclatura de compostos orgânicos. Geometria e análise conformacional. Estereoquímica.

Estrutura, propriedades e reações de alcanos, alcenos e alcinos, haletos de alquila, alcoóis e

fenóis, aminas, éteres e epóxidos, sistemas insaturados conjugados e compostos aromáticos.

Técnicas de extração e purificação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Saúde Coletiva 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 16h

EMENTA

Abordagens sobre o processo saúde-doença-atenção. Conceitos de saúde e práticas de saúde:

curativas, preventivas, de promoção. Política de saúde. Políticas sociais. Modelos de proteção

social. Sistemas de Saúde e modelos assistenciais. Políticas de saúde no Brasil histórico.

Sistema único de saúde (SUS): antecedentes, organização e legislação. Bases conceituais e

operacionais da atenção básica no Brasil. Planejamento em saúde. Sistemas de Informação em

Saúde. Instrumentos de gestão em saúde. Participação e controle social. Vigilância em saúde:

vigilância sanitária, vigilância epidemiológica, vigilância ambiental, saúde do trabalhador e

laboratório de saúde pública. Imunoprofilaxia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Patologia 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

317

0h 0h

EMENTA

Estudo dos fenômenos patológicos, suas causas e consequências: modificações morfológicas,

químicas, físicas e funcionais nas células e órgãos. Fisiopatologia das lesões. Lesão e morte

celular. Alterações do crescimento e diferenciação celular. Disfunções hemodinâmicas.

Doença tromboembólica e choque. Neoplasias.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Deontologia e Legislação Farmacêutica 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 0h

EMENTA

Legislação farmacêutica e sanitária dos produtos e serviços de saúde. Código de ético da

profissão farmacêutica e aspectos éticos no exercício da profissão farmacêutica e suas

consequências civis, penais, criminais e profissionais. Leis que regulamentam o exercício

profissional do farmacêutico. Noções jurídicas das áreas de atuação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Química Analítica 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 32h

EMENTA

Química analítica e análise química. Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de

solubilidade. Equilíbrio de complexação. Análise titulométrica de neutralização, precipitação,

complexação e óxido-redução. Análise gravimétrica.

318

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Fisiologia Humana 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 16h

EMENTA

Introdução à Fisiologia. Meio interno e homeostasia. Bioeletrogênese e transmissão do

impulso nervoso. Fisiologia da contração muscular. Fisiologia do sistema nervoso: sistema

motor somático, somatossensorial e neurovegetativo. Fisiologia do sistema endócrino.

Fisiologia do aparelho respiratório. Fisiologia do sistema cardiovascular. Hemostasia. Bases

da função renal e dos líquidos corporais. Fisiologia do sistema digestório.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Química Orgânica II 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 32h

EMENTA

Síntese orgânica e mecanismos de reação: aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos e derivados.

Introdução à cromatografia: cromatografia em camada delgada e cromatografia em coluna.

Determinação estrutural de compostos orgânicos: infravermelho, espectrometria de massas e

ressonância magnética nuclear de 1H e

13C.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Bioquímica 96h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

319

0h 32h

EMENTA

Introdução à bioquímica e áreas de estudo; principais elementos orgânicos e inorgânicos da

vida celular; bioquímica da água; tampões biológicos e manutenção do pH homeostático;

equilíbrio hidroeletrolítico e principais eletrólitos dos compartimentos do organismo;

propriedades do carbono e principais funções orgânicas em bioquímica; estudo bioquímico

das membranas biológicas; mecanismos de transporte através da membrana e em massa;

bioquímica molecular, ligantes, receptores e mecanismos de sinalização; bioquímica

metabólica: introdução ao metabolismo energético catabólico e anabólico, macromoléculas e

micromoléculas; rotas energéticas oxidativas e cadeia respiratória; química e metabolismo de

proteínas e aminoácidos; ciclo da ureia e detoxificação de metabólitos nitrogenados; enzimas:

funções biológicas, cinética enzimática e exemplos de importância biológica; química e

metabolismo de carboidratos e monossacarídeos; química, metabolismo e transporte de

lipídios; química e metabolismo de ácidos nucleicos e nucleotídeos; metabolismo de purinas;

química e metabolismo de vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis; métodos para

determinações básicas em bioquímica (açúcares, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Bioestatística 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 0h

EMENTA

Conceitos básicos em estatística (conceituação, tipos de variáveis, coleta de dados). Medidas

de posição ou de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Noções básicas de

experimentação (população, amostra, amostragem; hipóteses estatísticas; delineamentos

experimentais: tratamentos, repetições). Análises fatoriais (teste t, ANOVA). Regressão e

correlação. Representações gráficas e tabulares. Uso de programas estatísticos para análises.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Microbiologia Básica 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

320

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 32h

EMENTA

Introdução ao estudo da Microbiologia. Conceitos teóricos sobre os diferentes grupos de

microrganismos (bactérias, fungos e vírus). Técnicas de semeadura, microscopia e coloração

para observação de microrganismos. Bactérias: morfologia e ultraestrutura, nutrição e

metabolismo, cultivo, reprodução e genética. Fungos: morfologia, fisiologia e reprodução.

Vírus: estrutura e replicação. Controle dos microrganismos por agentes químicos e físicos.

Principais agentes antimicrobianos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Físico-química 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 16h

EMENTA

Gases ideais e reais; Leis fundamentais da termodinâmica; Propriedades coligativas e sistemas

coloidais; Teoria das colisões e equilíbrio químico; Cinética, catálise e energias de ativação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Imunologia 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 0h

EMENTA

321

Imunidade inata. Imunidade adaptativa. Células e Tecidos do Sistema Imune. Estrutura e

propriedade dos antígenos. Estrutura e função das imunoglobulinas. Vias de ativação e função

do fator complemento. Citocinas. Maturação e ativação dos linfócitos. Imunidade na defesa e

na doença (bactérias, vírus, fungos, parasitas, transplantes, tumores, reações de

hipersensibilidade, autoimunidade, imunodeficiências). Imunoprofilaxia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Química Analítica Instrumental 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 32h

EMENTA

Introdução à química analítica instrumental. Parâmetros analíticos relacionados aos métodos

instrumentais: Figuras de Mérito. Métodos de Calibração. Métodos Instrumentais de análise:

Espectroscopia molecular e atômica no Ultravioleta/ Visível (UV/VIS). Fotometria de chama.

Potenciometria. Cromatografia gasosa. Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE).

Análise térmica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Farmacognosia I 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Conceitos gerais em Farmacognosia. Biodiversidade, Etnofarmacologia e Medicina

tradicional. Produtos naturais e o desenvolvimento de medicamentos. Metabolismo secundário

em vegetais. Produção de drogas vegetais. Métodos de extração, purificação, isolamento e

identificação de metabólicos secundários. Principais grupos de metabólitos vegetais de

interesse farmacêutico.

322

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Farmacologia I 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Princípios fundamentais da farmacodinâmica e farmacocinética. Farmacologia do Sistema

Nervoso Autônomo. Farmacologia da junção neuromuscular. Autacoides (histamina).

Analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios. Farmacologia do sistema cardiovascular.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Bromatologia 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Conceito de alimentos e produtos alimentícios. Constituintes, composição centesimal e valor

energético de alimentos. Rotulagem de alimentos. A água e seu comportamento nos

alimentos. Propriedades físicas, químicas, nutricionais e funcionais de carboidratos, proteínas,

lipídios, minerais e vitaminas nos alimentos. Amostragem e preparo de amostras alimentícias

para análises bromatológicas. Métodos para determinação da composição centesimal.

Legislação e padrões de qualidade em alimentos. Análises físico-químicas no controle de

qualidade de produtos lácteos, produtos cárneos, frutas e vegetais, óleos e gorduras, mel,

cereais e farinhas e bebidas alcoólicas, não alcoólicas e estimulantes.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Parasitologia Humana 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

323

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Conceitos utilizados em parasitologia. Relações parasita-hospedeiro. Protozoários parasitas do

intestino, sangue e tecidos. Nematelmintos parasitas do intestino, sangue e tecidos. Cestodas

intestinais e extra intestinais. Trematodas hepáticos e sanguíneos. Artrópodes parasitas e

vetores de doenças. Moluscos vetores de doenças. Perspectivas atuais de controle das

parasitoses.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Biologia Molecular 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 16h

EMENTA

Histórico da Biologia Molecular. Replicação. Mutações do DNA e mecanismos de reparo.

Transcrição e modificações pós-transcricionais. Tradução e modificações pós-traducionais.

Controle da expressão gênica em eucariotos e procariotos. Tecnologia do DNA recombinante.

Marcadores moleculares. Transgenia. Terapia gênica. Noções de bioinformática.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Operações Unitárias 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

324

Introdução às operações unitárias. Estudo das operações farmacêuticas: fundamentos,

mecanismos, aplicações e equipamentos utilizados. Reologia farmacêutica. As operações

unitárias foram divididas em três grupos de acordo com sua finalidade dentro do processo

produtivo: operações de conservação (evaporação, secagem), de transformação (moagem,

mistura, extrusão, liofilização) e operações de separação (tamisação, absorção, clarificação

cristalização, destilação, filtração, extração, centrifugação e decantação). Além das operações

unitárias preliminares (limpeza, seleção, classificação) e complementares (armazenamento e

envase).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Farmacognosia II 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Avaliação da qualidade de matérias-primas vegetais. Aspectos regulatórios de matérias-primas

vegetais e fitoterápicos. Bioensaios para avaliação farmacológica de produtos naturais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Farmacologia II 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Farmacologia dos hipoglicemiantes Orais. Farmacologia do trato gastrintestinal. Farmacologia

e controle endócrino para contracepção. Farmacologia do Sistema Nervoso Central

(hipnóticos, sedativos, ansiolíticos, antidepressivos, anticonvulsivantes, antipsicóticos,

opioides). Farmacologia dos quimioterápicos antimicrobianos, antiparasitários e antifúngicos.

325

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Farmacotécnica 96h

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Relação da Farmacotécnica com outras Ciências Farmacêuticas. Cálculos em farmacotécnica.

Boas práticas de manipulação. Estudo de formas farmacêuticas sólidas, semissólidas, líquidas

e soluções extrativas. Além de formulações e excipientes. Incompatibilidades farmacêuticas e

estabilidade de formas farmacêuticas magistrais. Análise e interpretação farmacotécnica das

prescrições.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Química Farmacêutica I 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Estudo da descoberta, métodos de planejamento e desenvolvimento de fármacos, propriedades

físico-químicas, metabolismo, estereoquímica, relação estrutura-atividade (SAR), noções

sobre relação estrutura-atividade quantitativa (QSAR) e noções de modelagem molecular.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Assistência Farmacêutica 64h

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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326

0h 16h

EMENTA

Políticas públicas voltadas à gestão da assistência farmacêutica. Políticas sociais para o acesso

a medicamentos. Gestão da Assistência Farmacêutica. Seleção de medicamentos.

Programação, aquisição, armazenamento e distribuição de medicamentos. Dispensação de

medicamentos e atenção farmacêutica. Contextualização do uso de medicamentos a partir de

uma abordagem sociocultural. Medicalização e ética em saúde. Estudo de Problemas

relacionados a medicamentos, resultados clínicos associados à medicação. Financiamento da

assistência farmacêutica no sistema único de saúde (SUS).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Toxicologia Geral 64h

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Bases da Toxicologia. Toxicocinética e toxicodinâmica. Avaliação de Toxicidade.

Toxicologia Social. Toxicologia Ambiental. Toxicologia de medicamentos. Toxicologia dos

Metais. Toxicologia dos Praguicidas. Toxinas naturais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Química Farmacêutica II 32h

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Estudo da relação entre estrutura química e atividade biológica de fármacos de diferentes

327

classes terapêuticas com a finalidade de compreender os mecanismos de ação em nível

molecular: analgésicos e anti-inflamatórios; anti-histamínicos; fármacos com ação no sistema

nervoso central e periférico; fármacos com ação nos sistemas cardiovascular, renal e

digestivo; e antimicrobianos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Microbiologia Clínica 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Introdução à Microbiologia Clínica. Controle de qualidade em Microbiologia. Principais

fontes de material. Coleta/colheita, transporte e processamento de espécimes biológicos.

Bacteriologia das infecções dos diversos aparelhos (respiratório, geniturinário, nervoso,

digestivo). Bacteriologia das doenças sexualmente transmissíveis. Hemocultura. Diagnóstico

laboratorial por métodos diretos e indiretos. Antibiograma. Interpretação dos resultados de

exames microbiológicos, correlacionando-os fisiopatologicamente.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Farmácia Hospitalar e Clínica 80h

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Organização hospitalar. A farmácia no contexto hospitalar. Padronização e seleção de

medicamentos e materiais médicos. Gestão de produtos, tecnologias e recursos humanos.

Dispensação de medicamentos e farmácias satélites. Farmacotécnica hospitalar: terapia

nutricional, medicamentos oncológicos, antimicrobianos, saneantes. Cuidados farmacêuticos e

avaliação farmacoterapêutica. Serviço de informação de medicamentos. Infecção relacionada

à assistência à saúde. Resíduos.

328

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Tecnologia Farmacêutica 96h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Tecnologia de produção e planejamento de: pós, comprimidos, comprimidos revestidos,

cápsulas, soluções, xaropes, elixires. Tecnologia de desenvolvimento de fórmulas e produção

de emulsões, microemulsões, suspensões, microcápsulas, oftálmicos, injetáveis e

medicamentos de liberação modificada.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Trabalho de Curso I 16h

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Elaboração e apresentação do projeto de Trabalho de Curso (TC).

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STI Estágio Supervisionado I 80h

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0h 80h

329

EMENTA

Desenvolvimento de atividades na rede e nos serviços de saúde na atenção básica na

dispensação em farmácia pública, no exercício da Assistência farmacêutica direcionadas aos

programas desenvolvidos no município. Propiciar ao acadêmico a vivência e integração com

os programas do governo implantados no município, voltados à Atenção Primária à Saúde.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Bioquímica Clínica 80h

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Aspectos gerais e setores dos laboratórios clínicos; legislação em análises clínicas; técnicas de

coleta, processamento e armazenamento de amostras biológicas; interferentes pré-analíticos,

analíticos e pós-analíticos; princípios analíticos aplicados à bioquímica clínica; controle de

qualidade interno e externo; enzimologia clínica; rotina de eletrólitos homeostáticos; função

óssea; função renal; uroanálise (química e sedimentoscopia); metabolismo da glicose

plasmática e diabetes; metabolismo de lipídios e perfil lipídico; proteínas plasmáticas

(dosagem e eletroforese); gasometria arterial e seu papel clínico; função cardíaca; função

hepática; bioquímica da função sanguínea; hormônios e marcadores tumorais; análises

integradas de casos clínicos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Citologia Clínica 48h

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

330

Introdução à citologia clínica. Aspectos anatômicos e histológicos do trato genital feminino.

Técnicas de coleta e processamento laboratorial dos esfregaços cervicais e vaginais. Citologia

hormonal. Elementos presentes no exame citológico normal. Alterações reativas/benignas do

trato genital feminino (processos inflamatórios). Infecção pelo HPV. Critérios de malignidade.

Evolução das classificações para o diagnóstico citológico cérvico-vaginal. Atipias e lesões

intraepiteliais pré-malignas escamosas e glandulares. Carcinomas e adenocarcinomas.

Controle de qualidade em citopatologia. Técnicas citológicas. Noções de citologia cérvico-

vaginal: reconhecimento de células normais, das alterações reativas, de agentes específicos e

atipias epiteliais. Elaboração de laudos citopatológicos. Aspectos anatômicos e histológicos do

trato genital masculino. Citologia do líquido espermático e espermograma. Citopatologia

urinária (uroanálise), mamária, das vias respiratórias, do líquido cefalorraquidiano e outros

líquidos corporais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Parasitologia Clínica 32h

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 16h

EMENTA

Principais patologias causadas ao homem por helmintos e protozoários. Parasitas intestinais,

sanguíneos e teciduais. Principais métodos de coleta/colheita de material biológico para

avaliação parasitológica. Estudo dos procedimentos utilizados para o diagnóstico clínico

laboratorial de importância fundamental no esclarecimento de patologias de origem

parasitária.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Imunologia Clínica 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

331

Mecanismos gerais da resposta imune e interação antígeno anticorpo. Conceito de limiar de

reatividade e índices avaliadores de testes. Controle de qualidade em Imunologia clínica.

Métodos e técnicas no imunodiagnóstico que usam reagentes marcados e não marcados

(precipitação, aglutinação, fixação do complemento, radioimunoensaio, ELISA, citometria de

fluxo, imunofluorescência, western blot). Diagnóstico imunológico de doenças infecciosas e

parasitárias. Diagnóstico imunológico das doenças autoimunes. Imunohematologia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Hematologia Clínica 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 48h

EMENTA

Introdução à hematologia. Hematopoese. Estudo dos leucócitos. Estudo dos eritrócitos. Estudo

das plaquetas. Estudo da hemostasia. Estudo das principais patologias hematológicas dos

leucócitos, eritrócitos, plaquetas e dos distúrbios da hemostasia. Estudo das doenças não

hematológicas com reflexo no sistema hematopoiético. Noções sobre imunohematologia.

Coleta de material para exames hematológicos. Execução de técnicas de rotina e especiais na

área de hematologia. Execução de técnicas para a avaliação da série branca (leucócitos),

vermelha (eritrócitos), plaquetas e coagulação (hemostasia). Elaboração do laudo para o

diagnóstico e acompanhamento laboratorial das patologias e interpretação dos resultados na

área de hematologia. Automação e controle de qualidade em laboratório de hematologia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Estágio Supervisionado II 160h

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 160h

EMENTA

Trabalho de campo em cenários de prática do exercício profissional envolvendo a rede pública

332

e privada de serviços de saúde no âmbito de hospitais, farmácia de manipulação, farmácia

comunitária e outros serviços relacionados.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

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STI Tecnologia de Alimentos 80h

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Classificação e fases das operações em indústrias de alimentos. Matérias-primas alimentícias

de origem vegetal e animal. Alterações deteriorativas em matérias-primas e alimentos

processados. Métodos de conservação de alimentos. Tecnologia de leite e derivados.

Tecnologia de carnes e pescados. Tecnologia de grãos e derivados. Tecnologia de frutas e

hortaliças. Embalagens e aditivos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Biotecnologia Farmacêutica 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Histórico da Biotecnologia. Conceitos e considerações sobre substancias obtidas por

fermentação. Microbiologia dos processos fermentativos. Bioquímica dos processos

fermentativos. Produção de biocombustíveis, vitaminas, antibióticos, vacinas e proteínas.

Processos com células animais. Bioética e biossegurança.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI

Controle de Qualidade Físico-Químico de

Medicamentos e Cosméticos 80h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

333

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 48h

EMENTA

Qualidade e Gestão da Qualidade. Controle de qualidade. Laboratório de Controle de

Qualidade. Compêndios Oficiais. Técnicas de amostragem. Controle de qualidade da matéria-

prima. Controle de qualidade de produto acabado. Estabilidade de medicamentos. Prazo de

validade. Validação de métodos analíticos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Economia e Administração Farmacêutica 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Princípios de economia e administração nas empresas farmacêuticas. Liderança e criatividade

no ramo farmacêutico. Aspectos administrativos nas áreas operacional, financeira,

mercadológica e de recursos humanos de empresas farmacêuticas. Controle de custos e de

estoques. Abertura de empresa. Documentações necessárias para regularização de empresas

no âmbito sanitário. Marketing, merchandising e empreendedorismo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Trabalho de Curso II 16h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

334

Redação e defesa pública do Trabalho de Curso (TC).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Análises Toxicológicas 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

EMENTA

Análise toxicológica: finalidades e características. Validação de metodologias analíticas.

Preparo de amostras. Métodos utilizados em Análises Toxicológicas. Controle laboratorial da

dopagem. Monitorização terapêutica. Avaliação da exposição ocupacional aos agentes

químicos. Análise de alimentos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Estágio Supervisionado III 112h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 112h

EMENTA

Controle de qualidade na realização de exames em laboratório clínico. Coleta/colheita,

transporte e processamento do material clínico. Execução de análises laboratoriais:

Bioquímica clínica, Imunologia clínica, Uroanálise, Microbiologia clínica, Parasitologia

clínica, Micologia clínica, Hematologia clínica, Citologia Clínica e Análises Toxicológicas.

Diagnósticos laboratoriais e correlação clínico-laboratorial.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela

STI Estágio Supervisionado IV 480

335

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 480h

EMENTA

Atividade prática supervisionada em uma das áreas de atuação do profissional farmacêutico

definidas pelo Conselho Federal de Farmácia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR

OPTATIVO: Carga horária:

Codificado pela

STI Alimentos funcionais e nutracêuticos 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Conceitos gerais sobre alimentos funcionais, nutracêuticos e substâncias bioativas. Modo de

ação das principais substâncias bioativas e benefícios médicos como promotores de saúde e

prevenção de doenças crônicodegenerativas. Alimentos funcionais de origem vegetal.

Prebióticos, Prebióticos e Simbióticos. Uso farmacológico dos alimentos. Regulamentos para

alimentos funcionais e nutracêuticos. Métodos de análise de substâncias bioativas em

alimentos. Pesquisa com alimentos funcionais e alimentos transgênicos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR

OPTATIVO: Carga horária:

Codificado pela

STI Antropologia da saúde: culturas e sociedades 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

336

EMENTA

A formação da Sociedade e seus princípios básicos constituintes. A compreensão do ser

humano e suas práticas. Gêneros. O ser humano individual e coletivo como construtor da

realidade social (Grupos e sociedades na construção do espaço social nacional). Cultura,

Multiculturalismo e diversidade cultural. A cultura em suas representações – Linguagem e

Simbologia e manifestações populares. Políticas de Saúde, historicidade e dinâmica

socioeconômica. O exercício de cuidar, Abordagem de temas envolvidos na prática do cuidar:

liberdade, vontade, autonomia/autoridade, poder/violência, compaixão/solidariedade. A Saúde

e o pensamento pós-moderno. A ciência aplicada à saúde e as práticas que dela decorrem.

Transformações no mundo contemporâneo e questões para o trabalho e saúde. A construção

da identidade social do enfermeiro; Culturas brasileiras, Religiosidades, etnias. Cultura e

corpo. Cultura, saúde-doença e práticas de prevenção e cura.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR

OPTATIVO: Carga horária:

Codificado pela

STI Atenção em saúde 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 0h

EMENTA

Diferentes abordagens sobre o processo saúde-doença-atenção, voltadas a prática

farmacêutica. Conceitos e práticas de saúde aplicáveis às atribuições clínicas (curativas,

preventivas, de promoção). Educação em saúde, voltadas a técnicas e habilidades de

comunicação com profissionais e usuários, de forma individual ou coletiva. Atividade de

educação em saúde voltada aos cuidados com os medicamentos, envolvendo aplicação da

pratica clínica do seguimento farmacoterapêutico.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR

OPTATIVO: Carga horária:

Codificado pela

STI Atenção farmacêutica a povos Indígenas 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

337

EMENTA

Princípios e responsabilidades do Profissional Farmacêutico voltado ao atendimento de grupos

específicos. Conceito focado na atenção ao paciente indígena com suas particularidades. Uso

da medicina tradicional com acompanhamento farmacoterapêutico. Compreensão dos direitos

dos índios da Região Nortematogrossense.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR

OPTATIVO: Carga horária:

Codificado pela

STI Biofarmacotécnica 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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0h 0h

EMENTA

Relacionar os fatores farmacêuticos envolvidos na biodisponibilidade dos fármacos.

Parâmetros físico-químicos envolvidos na biodisponibilidade de formas farmacêuticas sólidas

(cápsulas e comprimidos). Desintegração e dissolução. Natureza físico-química do fármaco.

Excipientes. Equivalência farmacêutica. Bioequivalência.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR

OPTATIVO: Carga horária:

Codificado pela

STI

Controle de qualidade de material de

acondicionamento e embalagem 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Controle de qualidade de materiais de acondicionamento e embalagem: vidro, plástico e

borracha.

338

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR

OPTATIVO: Carga horária:

Codificado pela

STI

Controle de qualidade em laboratório de

análises clínicas 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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0h 0h

EMENTA

Controle e gestão de qualidade em Laboratórios de Análises Clínicas e Toxicológicas.

Conceitos e terminologias de boas práticas de laboratório (BPL). Controle da Qualidade -

procedimentos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos. Controle Interno da Qualidade.

Controle Externo da Qualidade. Certificação e Acreditação. Controle de qualidade em

Bioquímica Clínica, Hematologia Clínica, Imunologia Clínica, Microbiologia Clínica,

Parasitologia Clínica, Citologia Clínica e Análises Toxicológicas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR

OPTATIVO: Carga horária:

Codificado pela

STI Cuidados farmacêuticos na prática clínica 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 0h

EMENTA

O farmacêutico na equipe de saúde, acompanhamento da condição clínica dos pacientes

hospitalizados e ambulatoriais. Anamnese farmacêutica. Avaliação farmacoterapêutica.

Aplicação dos conceitos de cuidados farmacêuticos: interações medicamentosas, reações

adversas, reconciliação de medicamentos e outros problemas relacionados a medicamentos,

correlacionando aspectos terapêuticos e processos patológicos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR

OPTATIVO: Carga horária:

Codificado pela

STI Doenças tropicais 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

339

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

Curricular

0h 0h

EMENTA

Conceitos e métodos de doenças tropicais e saúde. Doenças causadas por protozoários.

Doenças causadas por helmintos e platelmintos. Doenças causadas por bactérias. Doenças

causadas por vírus. Doenças causadas por fungos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR

OPTATIVO: Carga horária:

Codificado pela

STI Ecologia geral 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Fatores ecológicos abióticos e bióticos. Biocenose e ecossistema. Fluxo de energia através dos

ecossistemas. Ciclagem de nutrientes. Ecofisiologia. Interações das espécies. Indivíduos,

populações e comunidades. Principais ecossistemas do mundo e do Brasil. Sustentabilidade de

atividades humanas.

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Elaboração de projetos de pesquisa 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

340

Elaboração e desenvolvimento de Projeto de Pesquisa. Delimitação de objetos de investigação

e de abordagens metodológicas da pesquisa. Conceitos e técnicas para a preparação de

projetos de pesquisa. Conceitos e técnicas para proceder à revisão bibliográfica e escrita de

artigos científicos. Articulação entre os campos teóricos e empíricos da pesquisa. Abordagens

qualitativas e quantitativas: sínteses possíveis. Apresentação formal do projeto a ser

pesquisado.

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Empreendedorismo 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

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0h 0h

EMENTA

Empreendedorismo. O empreendedor. O Empreendedor e as Oportunidades de Mercado.

Plano de Negócios.

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Epidemiologia 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Evolução histórica e perspectivas da epidemiologia. História natural da doença e níveis de

prevenção. Conceitos epidemiológicos e sua aplicabilidade. Epidemiologia descritiva e

analítica. Epidemiologia de doenças transmissíveis e não transmissíveis. Indicadores de saúde,

demográficos e de saneamento ambiental. Sistemas nacionais de informação em saúde.

Vigilância à saúde: vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:

341

OPTATIVO:

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STI Farmacoepidemiologia 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Introdução a farmacoepidemiologia. Uso racional dos medicamentos e estratégias para sua

promoção. Farmacovigilância: definição de eventos adversos, e sistemas de notificação de

reações adversas. Apresentação dos sistemas de informação sobre medicamentos no Brasil.

Farmacoeconomia e Estudos de Utilização de Medicamentos.

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Fitoterapia 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Introdução à Fitoterapia. Principais plantas medicinais utilizadas na Fitoterapia. Uso racional

de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Políticas públicas relacionadas às plantas

medicinais e fitoterápicos.

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Hemoterapia 48h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

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342

0h 0h

EMENTA

Introdução à hemoterapia. Funcionamento e estrutura dos serviços hemoterápicos. Estudo do

Ciclo do Sangue. Legislação pertinente à hemoterapia. Noções sobre a captação de doadores,

triagem inicial, coleta do sangue, fracionamento do material sanguíneo e preparo dos

hemocomponentes, procedimentos de triagem sorológica, controle de qualidade, o uso clínico

e a indicação para administração do sangue e seus componentes, bem como as principais

metodologias sorológicas e imunológicas em hemoterapia. Execução das principais técnicas

laboratoriais realizadas em serviços hemoterápicos (tipagem sanguínea, testes de

compatibilidade sanguínea, prova de Coombs direta e indireta, pesquisa de anticorpos

irregulares, outras).

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Homeopatia 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

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0h 0h

EMENTA

Histórico da homeopatia. Princípios da homeopatia. Origem dos medicamentos. Formas

básicas. Formas derivadas. Escalas e métodos. Interpretação da prescrição homeopática; Usos

atuais da homeopatia.

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Inglês instrumental 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

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0h 0h

EMENTA

343

Nível básico de uso da língua Inglesa. Comunicação oral em sala de aula, leitura de livros e

periódicos especializados, elaboração escrita de resumos. Estudo de itens gramaticais e de

vocabulário.

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STI Interações medicamentosas 32h

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Instituto de Ciências da Saúde ICS

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0h 0h

EMENTA

Introdução aos mecanismos de interação. Interações farmacocinéticas e farmacodinâmicas.

Interações fármaco-fármaco, fármaco-planta e fármaco-alimento.

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STI Introdução à informática 32h

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Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais ICAA

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0h 0h

EMENTA

Introdução à Informática; Introdução a Sistemas Operacionais; Uso de processadores de texto;

Uso de planilhas eletrônicas. Sistemas de Informação.

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OPTATIVO: Carga horária:

344

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STI Libras 32h

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Instituto de Ciências da Saúde ICS

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0h 0h

EMENTA

Características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe

com apoio de recursos audio-visuais; Noções de

variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Micologia clínica 48h

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Instituto de Ciências da Saúde ICS

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0h 0h

EMENTA

Estudo descritivo dos principais grupos de fungos. Características morfológicas, taxonomia,

cultivo, mecanismos de patogenicidade e resposta imunológica aos fungos. Diagnóstico

laboratorial das principais micoses humanas: superficiais, cutâneas, subcutâneas e sistêmicas.

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Microbiologia de alimentos 48h

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Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 32h

345

EMENTA

Importância e fontes dos microrganismos para os alimentos. Parâmetros que controlam o

desenvolvimento microbiano em alimentos. Contaminação e deterioração dos alimentos.

Microrganismos indicadores. Toxinfecções alimentares. Técnicas microbiológicas aplicadas

na avaliação da qualidade higiênico-sanitária de alimentos. Legislação e padrões

microbiológicos para alimentos e água. Higiene na produção de alimentos. Gestão da

segurança alimentar na indústria alimentícia com ênfase nos perigos biológicos.

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Nutrição e Dietética 48h

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Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Conceitos sobre nutrição. Macro e micronutrientes. Dieta prudente. Guias alimentares. Fatores

que interferem nas necessidades nutricionais. Fisiologia digestiva. Avaliação do estado

nutricional da gestante. Métodos e técnicas de avaliação nutricional da criança sadia. Métodos

e técnicas de avaliação do estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais. Nutrição

nos ciclos de vida (alimentação e recomendações nutricionais da gestante e nutriz.

Importância e técnicas do aleitamento materno. Conceitos sobre fórmulas infantis e suas

indicações. Métodos e técnicas de introdução da alimentação complementar do lactente. Perfil

de nutrição e saúde da população infantil (escolar e pré-escolar) e seus determinantes. Estudo

preventivo e intervenções nutricionais na obesidade, desnutrição e anemia ferropriva infantil.

Perfil de saúde e alimentação da população adulta e idosa). Estrutura de um plano alimentar.

Modificações da dieta normal ao nível hospitalar e suporte nutricional enteral e parenteral.

Estudo preventivo e terapêutico das doenças crônicas não transmissíveis, desnutrição,

insuficiência renal crônica, diabetes, hipertensão, AIDS, gastroenterites e pré e pós-operatório,

por meio da alimentação.

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STI Plantas medicinais 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

346

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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0h 0h

EMENTA

Principais plantas utilizadas na medicina popular. Espécies botânicas reconhecidas pelo SUS.

Pesquisa sobre plantas medicinais, com utilização de bases de dados de informática e

ferramentas da internet sobre plantas medicinais.

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Poluição e legislação ambiental 64h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais ICAA

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EMENTA

Qualidade ambiental. Fontes de poluição e principais poluentes e contaminantes. Principais

parâmetros de avaliação da qualidade ambiental e de caracterização de resíduos de atividades

antrópicas. Impactos ambientais provocados pelos resíduos de atividades antrópicas.

Dispersão de poluentes. Capacidade ambiental de autodepuração de poluentes. Legislação

ambiental: A proteção legal ao meio ambiente. Instrumentos da Política Nacional do Meio

Ambiente: ar atmosférico, fauna, energia nuclear, patrimônio genético. Poluição.

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STI Produção de texto e leitura 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais ICNHS

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EMENTA

347

Conscientização das variedades sóciolingüísticas, entre elas a norma padrão. Manuseio de

material de apoio lingüístico (dicionário e manual gramatical). Leitura e interpretação textual

de alguns gêneros usuais. Exposição oral. Coesão e coerência. Leitura e produção de alguns

gêneros digitais e acadêmico-profissionais. Ensino de gramática aplicada.

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STI Tecnologia de cosméticos 32h

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EMENTA

Estudo do órgão cutâneo e seus anexos. Aspectos anatômicos e fisiológicos relacionados à

cosmetologia. Estudo dos ativos responsáveis pelo tratamento dos principais problemas

dermatológicos interligando com os fundamentos teóricos e práticos das formas farmacêuticas

cosméticas. Estudo e desenvolvimento de produtos cosméticos: limpeza (sabões, sabonetes,

shampoos, outras preparações), proteção e hidratação (protetores solares, produtos hidratantes,

géis, condicionadores, desodorantes e antiperspirantes etc.), produtos para maquiagem,

perfumes e outros.

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI

Tópicos avançados em bacteriologia e virologia

aplicadas 32h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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EMENTA

Bactérias e vírus de interesse médico. Interação parasita-hospedeiro. Fatores de virulência e

imunopatogenicidade. Mecanismos de resistência e evasão do sistema imunológico.

348

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Tópicos Especiais em Neurociências 32h

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Instituto de Ciências da Saúde ICS

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EMENTA

Organização geral do sistema nervoso humano. Divisões do sistema nervoso (aspectos

anatômicos, embriológicos e funcionais) e anatomia macroscópica do sistema nervoso central.

Sistema somatossensorial e as grandes vias aferentes. Grandes vias eferentes e motricidade

(medula espinal, tronco encefálico, córtex, núcleos da base e cerebelo). Transtornos da

motricidade: Doença de Parkinson e de Huntington. Sistema nervoso autônomo e entérico;

Sistema límbico; Funções corticais elevadas; Crises epilépticas e epilepsia.

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OPTATIVO: Carga horária:

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STI Toxicologia forense 32h

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Instituto de Ciências da Saúde ICS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente

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EMENTA

Análise forense: finalidades e características. Papel da análise em toxicologia forense. Cadeia

de custódia. Investigação toxicológica de morte causada por um agente químico.