14
FAZENDA Ministério da Fazenda 3º CICLO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTEGRADO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA CADERNO ESTRATÉGICO CONSOLIDAÇÃO DAS DIRETRIZES ESTRATÉGICAS E PORTFOLIO DE PROJETOS E PROCESSOS ESTRATÉGICOS Julho | 2014

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FAZENDA Ministério da Fazenda

3º CICLO DE

PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO

INTEGRADO DO

MINISTÉRIO DA

FAZENDA

CADERNO ESTRATÉGICO CONSOLIDAÇÃO DAS DIRETRIZES ESTRATÉGICAS E

PORTFOLIO DE PROJETOS E PROCESSOS ESTRATÉGICOS

Julho | 2014

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O 3º Ciclo do Planejamento Estratégico Integrado do Ministério da Fazenda faz parte de um exercício maior de planejamento, pensado até 2018 e consolidado em sua Missão e Visão. O foco desse 3º ciclo foi, a partir do entendimento da Cadeia de Valor Integrada do Ministério da Fazenda, avaliar a suficiência do conjunto de diretrizes de negócio, aprovadas pela resolução N. 01/CEG de 30/01/2012, e do portfólio de projetos estratégicos corporativos – PECs, aprovado pela resolução N. 04/CEG, de 09/12/2013. O exercício foi estruturado em 6 etapas e estão representadas ao lado. As etapas de 1 a 3 foram realizadas no período entre 20/05/2014 a 09/07/2014. A Etapa 4 está planejada para acontecer no dia 28/07/2014 e tem por objetivo a avaliação e aprovação das informações deste documento. Para garantir os resultados planejado, a partir desta aprovação, serão iniciadas as etapas 5 e 6 com o objetivo de avaliar o desempenho dos órgãos a partir da estratégia definida.

3º CICLO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTEGRADO

325 Workshops Realizados:

Participantes:

Total de Diretrizes:

Projetos Finalísticos em Execução:

Propostas de Novos Projetos:

23

20 25 21

2

Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda

PROCESSO DO PLANEJAMENTO

SUMÁRIO 3

8

7

6

5

4

9

10

11

Mapa Estratégico

Gestão Integrada das Políticas Econômicas e Suporte à Formulação das

Políticas Setoriais

Gestão dos Créditos da Fazenda Pública

Controle Fiscal e Gestão dos Recursos Públicos

Desenvolvimento Econômico e

Fiscalização e Controle do Comercio Exterior

Regulação, Monitoramento e Controle

das Atividades Econômicas

Consultoria Jurídica e Representação Extrajudicial

Monitoramento e Controle das

Atividades Financeiras

Prevenção e Solução de Litígio Fiscal

Relacionamento com Sociedade e Governos

Análise Consolidada das Novas

Propostas de PEC

Modelo de gestão integrada com foco em resultados

12

1 Identificação de “dores” Análise da entrega de valor às partes

interessadas (Sociedade, Mercado e

Governo) e Identificação de “dores”

por meio do Mapa de Empatia.

O que ele

vê sobre o

MF?

O que ele

Escuta

sobre o MF?

O que ele Pensa sobre o

MF?

O que ele Diz e Faz?

Quais são suas Dores ? (Insuficiências da atual

estratégia)

O Que ele considera como

Resultado?

(Propostas de diretrizes)

2 Análise de suficiência Análise de suficiência das

diretrizes estratégicas com base nas

necessidades de entrega de valor às

partes interessadas

O que deveríamos

entregar!

Entrega de Valor (Resultados de

Valor)

Horizonte de Planejamento

O que entregamos

3 Proposição de PECs Proposição de Projetos Estratégicos

Corporativos (PECs) e respectiva

qualificação de acordo com

complexidade de implementação e

impacto nas diretrizes e processos

críticos

IMP

AC

TO

ALTA BAIXA

BA

IXO

A

LTO

COMPLEXIDADE

4 Reunião CEG Reunião do Comitê Estratégico de

Gestão para discutir e deliberar sobre

a diretrizes estratégicas e as

propostas de PECs.

5 Sala de Situação Ativação da Sala de Situação da

Gestão com o objetivo de auxiliar na

gestão do Ministério da Fazenda

De

sem

pen

ho

x E

sfo

rço

Tempo

Sustentar desempenho

Otimizar desempenho

Sustentar desempenho

6 Monitoramento Realização de Ritos de Gestão a fim

de monitorar o desempenho

estratégico do Ministério da Fazenda

13

14

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Ministério da Fazenda

14

MAPA ESTRATÉGICO

MAPA ESTRATÉGICO

O mapa estratégico é uma ferramenta de representação do conjunto de diretrizes estratégicas do Ministério da Fazenda. Este mapa busca, de maneira simples, objetiva e integrada, apresentar para os servidores, sociedade e governo a estratégia a ser perseguida pelo órgão. O mapa estratégico também será utilizado para o controle dos principais indicadores estratégicos da organização, onde, em uma única folha, permite analisar o cenário atual e a distância para o cenário almejado. O mapa estratégico do Ministério da Fazenda foi dividido nos 9 temas, de acordo com as suas cadeias de valor finalísticas, representados anteriormente neste documento. Foi feito ainda um esforço inicial de identificação das diretrizes prioritárias, que representam os desafios que mais impactam na entrega dos resultados às partes interessadas, e, portanto, devem ser monitorados de maneira diferenciada.

Diretriz Prioritária

VISÃO

“O Ministério da Fazenda apresenta-se fortalecido na sua capacidade de formulação e

implementação de políticas econômicas, orientado pela modernização e simplificação do

modelo tributário nacional, pela transparência e qualidade do gasto público, pela maior inserção

do país no cenário internacional e pela promoção do desenvolvimento socioeconômico, a partir

de uma atuação integrada”.

MISSÃO

“Formular e gerir políticas econômicas para o desenvolvimento sustentável, com

justiça fiscal e equilíbrio das contas públicas”

ARRECADAÇÃO E GESTÃO DE CRÉDITOS EQUILÍBRIO FISCAL E FINANCIAMENTO

PÚBLICO

Aumentar a capacidade de

atuação no âmbito dos foros e

acordos internacionais mais

relevantes para o MF

DE

11

Aumentar a efetividade dos

processos relacionados ao

comércio exterior de forma

articulada com os

demais órgãos do governo

DE

13

Fomentar a exportação por

intermédio das garantias de

crédito DE

12

Aumentar a eficiência e

efetividade dos mecanismos de

arrecadação, controle e

recuperação dos créditos da

fazenda pública

DE

05

Aumentar a qualidade do

lançamento e da garantia do

crédito DE

06

Fortalecer as ações que elevem a

percepção de risco pelo

contribuinte DE

07

Aprimorar o processo de

financiamento público federal

DE

08

Melhorar a eficiência alocativa

dos recursos públicos

DE

09

Aperfeiçoar o processo de

consolidação e a divulgação das

informações fiscais e contábeis

como ferramenta para aprimorar a

gestão dos recursos públicos

DE

10

COMÉRCIO EXTERIOR

CONTROLE DA LEGALIDADE

Fortalecer a tomada de decisão

mediante o aprofundamento da

análise jurídica garantindo, em

tempo adequado, a clareza,

objetividade e uniformidade

DE

20

PREVENÇÃO E SOLUÇÃO DE LITÍGIO

Reduzir a litigância e o tempo de

tramitação dos processos,

garantindo o crédito tributário e a

segurança jurídica

DE

17

RELACIONAMENTO COM SOCIEDADE E

GOVERNO

Criar e aprimorar espaços e canais

permanentes de diálogo e

cooperação intra, inter e

extragovernamental, no marco de

política de comunicação e de

gestão das informações

DE

15

Aperfeiçoar e articular o processo

de comunicação do Ministério da

Fazenda para garantir que as

informações e conhecimentos

sejam divulgados de forma

organizada, clara e transparente

DE

14

Aperfeiçoar o atendimento

prestado pelo Ministério da

Fazenda, garantindo a qualidade

do acesso e da orientação à

sociedade e aos governos

DE

16

Aperfeiçoar as práticas de

promoção da eficiência

econômica, livre concorrência e

regulação, em colaboração com

os demais órgãos do governo

DE

19

ORDEM ECONÔMICA

MERCADO FINANCEIRO

Integrar e fortalecer as ações de

regulação e fiscalização do

sistema financeiro para garantir o

adequado funcionamento das

instituições e dos mercados

DE

18

ARTICULAÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA

Elaborar políticas econômicas que

promovam crescimento

econômico,

de forma articulada, com

responsabilidade fiscal,

isonomia e transparência

DE

01

Intensificar as iniciativas para

reformas econômicas visando à

redução dos custos e aumento da

eficiência dos setores produtivos

DE

02

Aperfeiçoar o processo de

planejamento, formulação e

avaliação das políticas

econômicas

DE

03

Fortalecer as ações de

acompanhamento e suporte aos

programas de infraestrutura DE

04

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TEMA 1: GESTÃO INTEGRADA DAS POLÍTICAS ECONÔMICAS E SUPORTE À FORMULAÇÃO DAS POLÍTICAS SETORIAIS Ministério da Fazenda

NOVOS PROJETOS

PEC 201234

Elaboração de estudo sobre os

impactos da Reforma Tributária

no Federalismo Fiscal

Líder: SPE

EXECUÇÃO – 67 %

09/07/2014

PEC 201236

Difusão de indicador de superávit

primário estrutural, ciclicamente

ajustado

Líder: SPE

EXECUÇÃO – 79%

28/11/2014

02 - Livro Branco da

Política Econômica

Líder:

SPE

Envolvidos:

Todos os órgãos do

Ministério da

Fazenda

Justificativa:

Com vistas a aperfeiçoar o

processo de planejamento e de

diálogo com diversos setores,

propõe-se a elaboração de um

documento contendo as

prioridades e principais ações do

Ministério, no curto, médio e

longo prazo.

Escopo:

• Estudo de cenário/

relatório inicial

• Consultas/ debates

públicos

• Consolidação/ Relató

rio final

• Divulgação

PEC 201215

Metodologias para Análise da

Viabilidade Econômica e

Financeira de Concessões

Líder: SEAE

EXECUÇÃO – 50%

04/11/2015

ATÉ 12 MESES ACIMA 12 MESES

PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 1

PROJETOS ATUAIS 3 4

• Maior justiça fiscal;

• Maior segurança em relação a inflação;

• Agilidade e redução da burocracia;

• Transparência em relação aos gastos

públicos.

SOCIEDADE

• Redução do ônus previdenciário;

• Equidade da política em relação aos

setores.

MERCADO

• Projetos e planejamento de longo prazo;

• Transparência e articulação com o resto

do governo.

GOVERNO

DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO

SUSTENTÁVEL

1 - GESTÃO INTEGRADA DAS POLÍTICAS ECONÔMICAS E SUPORTE À FORMULAÇÃO DAS POLÍTICAS SETORIAIS

Suporte à Gestão das Políticas

Monitoramento e Avaliação das

Políticas Econômicas

Monitoramento Econômico

Análise e Encaminhamento das Demandas de Formulação Política

Analisar resultados quantitativos

(eficiência) e qualitativos(eficácia) das

políticas adotadas

Acompanhar a implantação das

políticas nos ministérios setoriais

Pre

sta

r c

on

ta d

a e

feti

vid

ad

e d

as

po

líti

ca

s s

ob

ge

stã

o d

o M

F

Monitorar riscos relacionados às

políticas

Formulação e Preparação da Decisão

Realizar estudos para subsidiar

a formulação das políticas analisando

aspectos técnicos, custo-benefício,

riscos e impactos

Consolidar, preparar e encaminhar

proposta de política para deliberação do

Ministro da Fazenda

Harmonização dos Procedimentos Relacionados a Benefícios e Incentivos Vinculados ao ICMS

SPE,

STN

, SA

IN, S

EAE SPE, SAIN, SEAE, RFB, STN

SPE, STN, SAIN, SEAE

SE,GMF

SPE, STN, SAIN,SEAE,RFB

SPE, SAIN, STN, SEAE

Receber, analisar e distribuir as

demandas relacionadas ao ICMS

Preparar para

deliberação do CONFAZ Preparar para deliberação da COTEPE

Realizar análise técnica por grupo de

trabalho

CONFAZ CONFAZ CONFAZ CONFAZ

Publicar atos normativos e deliberativos

CONFAZ

Acompanhar e analisar a evolução dos

indicadores econômicos

SPE, STN, SAIN, SEAE, RFB

Construir e modelar

projeções

SPE, STN, SAIN, SEAE, RFB

Identificar necessidade de formulação

de política e recomendar opções de

atendimento

SPE, STN, SAIN,SEAE, RFB

Acompanhar projetos de legislação

ou regulamentação, emitindo

pareceres técnicos

Receber e analisar pleito e demanda

de formulação de política

Receber e analisar propostas de

política pública de ministérios

setoriais

Representar o MF em fóruns,

conselhos e comitês técnicos

relacionados com as políticas

econômicas

SPE, SAIN, SEAE, RFB SPE, SAIN, SEAE, RFB SPE, SAIN, SEAE, RFB SPE, SAIN, SEAE, RFB

Propor diretrizes para subsidiar a

formulação de políticas econômicas

MF, SE, SPE, SAIN, SEAE, RFB

Gerir fontes de

informação

Gerir demandas de política sob

responsabilidade do órgão

Gerir a memória das políticas

econômicas

Todos os órgãos SPE, RFB, PGFN Todos os órgãos

Elaborar propostas de

política

SPE, STN, SAIN, SEAE, RFB

Coordenar a articulação das demandas

de política no âmbito do Ministério da

Fazenda

SE, Processos críticos

Intensificar as iniciativas para reformas econômicas visando à

redução dos custos e aumento da eficiência dos setores

produtivos

Aperfeiçoar o processo de planejamento, formulação

e avaliação das políticas econômicas

Elaborar políticas econômicas que promovam crescimento

econômico, de forma articulada, com responsabilidade fiscal,

isonomia e transparência

Fortalecer as ações de acompanhamento e suporte aos

programas de infraestrutura

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 2

04 - Aperfeiçoamento

do sistema tributário

Líder:

RFB

Envolvidos:

RFB, SPE, SAIN e

CONFAZ

Justificativa:

A complexidade e a evolução das

operações realizadas pelo setor

produtivo, contextualizada pela

nova ordem econômica interna e

externa, combinada com a

necessidade de alavancagem da

atividade econômica do país,

requerem ajustes no modelo

tributário.

Escopo:

05 -Institucionalização

de Fórum Interno de

Discussão dos Temas

Prioritários de Política

Econômica

Líder :

SPE

Envolvidos:

RFB, PGFN, SEAE,

STN,SAIN e SE

Justificativa:

O ciclo da Política Econômica

demanda articulação e ações

proativas na etapa da elaboração

da política. Ademais, não existe

um diálogo prévio no âmbito do

Ministério da Fazenda acerca

das medidas a serem tomadas.

Muito em decorrência das

dificuldades em se fazer a gestão

integrada com todas as

Secretarias acerca dos temas

inseridos na agenda ao longo do

tempo. Além disso, há a

necessidade do

acompanhamento de gargalos da

economia e definição de projetos

para temas prioritários da agenda

de Política Econômica.

Objetivo:

Implantação de fórum

interno de discussão de

temas prioritários

contidos na agenda de

política econômica

Escopo:

• Propor processo dos

fóruns internos para

discussão dos temas

prioritários;

• Elaborar os modelos

de produtos do fórum;

• Institucionalizar o

processo dos fóruns

internos;

• Estruturar operação

assistida; e

• Monitorar evolução

dos projetos de

políticas.

03 - Portfólio de

Metodologias de

Avaliação de Políticas

Econômicas

Líder:

SPE

Envolvidos:

RFB, STN e SE

Justificativa:

O ciclo de uma Política

Econômica tem como premissa

a escassez dos recursos

públicos. Por tal motivo as

políticas adotadas devem ser

avalidas a fim de confirmar se os

seus propósitos estão sendo

alcançados.

Atualmente, existem inúmeros

modelos de avaliação que

podem ser utilizados, havendo a

necessidade da realizar um

estudo a fim identificar modelos

e que possam ser adotados pelo

Ministério da Fazenda.

Escopo:

Definir o portfólio de

metodologias de avaliação

de Políticas Econômicas.

Escopo:

• Dispor e obter

conhecimentos de

metodologias

especializadas de

avaliação de políticas

econômicas;

• Selecionar as

metodologias que melhor

se adequem ao contexto

do Ministério da Fazenda;

• Manualizar as

metodologias

selecionadas.

06 - Análise de Custo

de Observância nas

Políticas

Líder :

SPAE

Envolvidos: Todos

os órgãos do

Ministério da

Fazenda

Justificativa:

A ausência de uma tradição

institucionalizada de avaliação do

impacto normativo contribui, por

vezes, para o aumento dos

encargos administrativos e a

complexificação do cumprimento

das normas. Assim, vislumbra-se

neste projeto, a possibilidade de

introduzir no Ministério da

Fazenda a cultura de

consideração, mensuração e

simplificação desses encargos.

Objetivo:

A verificação preventiva de

custos de conformidade,

quando da elaboração de

normas fazendárias.

Escopo:

• Avaliação e seleção de

metodologias de análise

de custo de conformidade;

• Adaptação e validação de

metodologia para o

contexto fazendário;

• Aplicação de projeto

piloto; e

• Treinamento e

disseminação da

metodologia no Ministério

da Fazenda.

07 - Sistematização da

Formulação,

Implementação e

Acompanhamento das

Políticas Econômicas

Líder :

SPE

Envolvidos:

RFB, PGFN, SE,

STN, SEAE e SAIN

Justificativa:

O ciclo da Política Econômica por

ser uma atividade estratégica do

Ministério da Fazenda, necessita

que sejam resolvidos alguns

problemas que hoje existem. Os

principais problemas são: uso

intenso de soluções em planilhas

para o suporte ao processo de

política; necessidade de

repositórios estruturados e

seguros para guardar

informações históricas

relacionadas ao processo de

política no contexto do Ministério

da Fazenda; necessidade em se

aprimorar a gestão integrada

com todas as Secretarias dos

temas inseridos na agenda ao

longo do tempo; e necessidade

de aprimorar a gestão do

conhecimento das políticas

econômicas.

Escopo:

Desenho e implantação de

Plataforma (conjunto de

métodos, processos e

ferramentas tecnológicas)

Integrada e Colaborativa

para Suporte e Automação

do Processo de Políticas

Econômicas no Contexto

do Ministério da Fazenda.

Escopo:

• Elaborar projeto de

desenho da plataforma;

• Elaborar estratégia de

construção e

implantação da

plataforma;

• Estabelecer políticas

para o uso da

plataforma;

• Construir a plataforma;

e

• Implantar a plataforma.

01 - Desenvolvimento

de um Programa para

Provimento de

Créditos para

Projetos de

Infraestrutura para

Estados e Municípios

Líder

STN

Envolvidos:

SEAE, PGFN, SAIN,

Caixa, BB e BNDES

Justificativa:

Um principal problema

relacionado à infraestrutura do

país é a dificuldade dos Estados

e Municípios em acessar

programas e produtos

financeiros para projetos de

infraestrutura.

Objetivo:

Aumentar e promover

os investimentos de

Estados e Municípios

em projetos de

infraestrutura.

Escopo:

• Diagnóstico do atual

cenário de crédito;

• Proposição de

programa; e

• Institucionalização do

Programa.

3

Diretriz Prioritária

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TEMA 2: GESTÃO DOS CRÉDITOS DA FAZENDA PÚBLICA Ministério da Fazenda

NOVOS PROJETOS

PEC 201226

e-SOCIAL Líder: RFB

EXECUÇÃO – 30,2%

20/05/2014

ACIMA 12 MESES

PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 1

PROJETOS ATUAIS 3 4

PEC 201229

SIC – Sistemas Integrados do

Crédito Público

Líder: RFB

EXECUÇÃO – 66,3%

07/03/2014

PEC 201231

Projeto de Integração Nacional

- Redesim

Líder: RFB

EXECUÇÃO – 55%

01/07/2015

PEC 201234

Elaboração de estudo sobre os

impactos da Reforma

Tributária no Federalismo

Fiscal

Líder: SPE

EXECUÇÃO – 67%

09/07/2014

PEC 201301

Rede de Gestão Integrada de

Informações Territoriais

Líder: RFB

EXECUÇÃO – 11%

15/12/2016

09- Cobrança Indireta

Líder:

PGFN

Envolvidos:

RFB e STN

Justificativa:

Atualmente, o estoque da DAU

ultrapassou o total de R$ 1,3 trilhão.

Em contrapartida, o percentual de

arrecadação, no ano de 2013, foi,

apenas, de 0,87%. Verifica-se a

ausência de estrutura física, material,

humana e tecnológica suficientes para

implementar processos de cobrança –

administrativa e judicial – adequados

para toda e cada modalidade de

devedor e/ou crédito inscrito.

O processo tradicional de cobrança da

Dívida Ativa não tem se revelado

adequado e suficiente à cobrança de

créditos de determinada natureza,

principalmente no que se refere à

relação de custo de todo o

procedimento quando comparado à

quantia efetivamente arrecadada.

Objetivo:

Aprimorar os mecanismos

de cobrança indireta dos

débitos inscritos em Dívida

Ativa da União, por meio da

classificação de tais débitos,

do tratamento dos débitos

irrecuperáveis, da ampliação

do protesto extrajudicial de

CDA’s, da implementação

do protesto de débitos de

FGTS e da lista de

devedores de FGTS.

Escopo:

• Classificar o estoque da

Dívida Ativa da União

com enfoque nos débitos

irrecuperáveis;

• Ampliar o protesto

extrajudicial de CDA’s;

• Implementar o protesto

de débitos de FGTS; e

• Implantação da Lista de

Devedores do FGTS.

• Alinhamento das comunicações entre

os órgãos do Ministério da Fazenda;

• Maior consolidação das normas;

• Melhor delimitação das competências

de cada órgão no processo de

arrecadação;

• Segurança e previsibilidade na

repartição de receitas;

• Maior recuperação de créditos inscritos

em dívida ativa;

• Redução da sonegação fiscal;

• Simplificação da sistemática de

arrecadação, controle e destinação do

crédito da fazenda pública.

RESULTADOS PARA OS STAKEHOLDERS

2 - GESTÃO DOS CRÉDITOS DA FAZENDA PÚBLICA

ARRECADAÇÃO FEDERAL

Arrecadação e Controle dos Créditos da Fazenda Pública

Inscrever créditos na Dívida Ativa da União

Controlar o cumprimento

das obrigações

acessórias

Realizar cobrança

administrativa do crédito

RFB, PGFN PGFN RFB

Arrecadar e Controlar o crédito da Fazenda Pública

Gerir direito creditório e benefícios fiscais

Atuar na garantia do crédito

RFB, PGFN, STN

RFB

PGFN, RFB

Fiscalização Tributária

Planejar a execução da fiscalização Realizar pesquisa e seleção Executar a

fiscalização

Realizar ações de pesquisa e investigação

RFB RFB RFB

RFB Processos críticos

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 2

Aumentar a eficiência e efetividade dos mecanismos de arrecadação,

controle e recuperação dos créditos da fazenda pública Fortalecer as ações que elevem a percepção de

risco pelo contribuinte Aumentar a qualidade do lançamento e da garantia do crédito

08 - Garantia do

Crédito Tributário e

Prevenção ao

esvaziamento

patrimonial

Líder:

RFB

Envolvidos:

PGFN

Justificativa:

A Administração Tributária encontra

dificuldades para recuperar os valores

devidos pelo sujeito passivo

inadimplente. Para a garantia do

crédito tributário, os instrumentos

existentes - arrolamento de bens e

medida cautelar fiscal - precisam ser

rediscutidos, visando a conferir uma

maior efetividade na utilização desses,

pois, ao se promover a cobrança do

débito fiscal, muitas vezes, não se

encontra mais patrimônio em nome do

contribuinte.

Outro destaque que podemos dar é o

nível de sonegação fiscal no Brasil,

que pode ter como causa a baixa

percepção de risco em razão de

expedientes como a criação de

empresas descartáveis, entre outros.

Objetivo:

Aperfeiçoar normas,

procedimentos e sistemas

visando a garantia do crédito

tributário.

Escopo:

• Melhorar a correta

identificação do sujeito

passivo;

• Aprimorar a correta

identificação e

responsabilização de

terceiros;

• Maximizar a efetividade

dos processos de

arrolamento de bens e

medida cautelar;

• Desenvolver módulo

específico do sistema

Comprovi voltado para o

arrolamento de bens e

para a propositura de

medida Cautelar Fiscal; e

• Atualizar atos normativos

que regulem o processo

de arrolamento de bens e

a propositura de Medida

Cautelar.

4

10 – FATCA

(Foreign Account Tax

Compliance Act)

Líder:

RFB

Envolvidos:

PGFN,

BACEN, CVM

e SUSEP

Justificativa:

Na esteira da crise financeira global de

2008, o governo norte-americano

aprovou legislações diversas

destinadas a coibir a evasão fiscal por

parte de cidadãos norte-americanos,

muitos dos quais vinham buscando no

mercado financeiro internacional

meios para ocultar sua real situação

patrimonial. Dentre essas novas regras

encontra-se o “Foreign Account Tax

Compliance Act”, comumente

conhecida como FATCA.

O FATCA é uma legislação

abrangente de coleta de informação

sobre contas bancárias mantidas por

titulares norte-americanos em

instituições financeira fora dos Estados

Unidos, e que atinge o levantamento

de saldos e rendimentos em contas de

depósito, de custódia, de

investimentos e de previdência privada

mantida por seus contribuintes.

A eventual não adesão do país ao

acordo é opção que não deve ser

considerada, na medida em que

sujeitada a imposição de tributação na

fonte de 30% sobre o valor bruto de

remessas às instituições financeira

brasileiras, ônus que, em larga

medida, inviabilizaria aquelas

instituições. Há, no entanto, benefícios

palpáveis ao firma-se acordo de troca

de informações, como: algum grau de

reciprocidade na troca de informações

e a introdução de novos conceitos e

definições de seleção de cidadãos

norte-americanos sobre os quais as

instituições financeiras deverão

prestar informação.

Objetivo:

Implementar a obrigação

acessória e a

disponibilização de dados

financeiros que resulta da

assinatura do Acordo

Intergovernamental para

Cumprimento da

Legislação de

Conformidade Tributária

em Contas Bancárias de

cidadãos norte-

americanos.

Escopo:

• Desenvolver rotinas e

processos para envio

das informações

periódicas coletadas;

• Desenvolver esforços

visando a recepção das

informações oriundas

da autoridade tributária

norte-americana;

• Incorporar as

informações recebidas

da Administração

Tributária americana

aos sistemas

informatizados da RFB;

e

• Desenvolver rotinas e

processos na área de

sistemas, relacionados

à segurança com o

manuseio e troca de

informações, em

atendimento às

exigências

estabelecidas no

acordo.

Diretriz Prioritária

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TEMA 3: CONTROLE FISCAL E GESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS Ministério da Fazenda

PEC 201207

Fundo Social - Estruturação do

modelo de gestão financeira

Líder: STN

SUSPENSO

PEC 201201

Aperfeiçoamento do processo

de gestão de informações

fiscais

Líder: STN

EXECUÇÃO – 54%

01/12/2016

• Aprimorar as informações do controle

fiscal e gestão de recursos;

• Maior padronização dos conceitos;

• Informação sobre os gastos do governo.

SOCIEDADE

• Ampliação das garantias de crédito

• Menor custo de crédito;

• Equidade no atendimento das

demandas.

MERCADO

• Garantia dos compromissos;

• Novas fontes de financiamento;

• Maior previsibilidade;

• Melhor execução financeira;

• Visão de longo prazo.

GOVERNO

PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 1

PROJETOS ATUAIS 3

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 2

SOLIDEZ FISCAL E FINANCIAMENTO

PÚBLICO

3 - CONTROLE FISCAL E GESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS

Gestão das Demandas de Financiamento Público e Proposição de Medidas Fiscais-Financeiras

Analisar alternativas para

atendimento das necessidades

STN

Receber e analisar pleitos e

demandas relacionadas ao

financiamento público

STN

Elaborar proposta de ação,

analisando aspectos técnicos,

riscos e impactos relacionados

STN

Gestão de Ativos e Passivos

Gerir haveres

mobiliários

Realizar operações de

crédito e subvenções

STN, PGFN

STN

Gerir fundos

Executar operações

da divida

STN

STN

Gerir haveres

financeiros

Gerir concessão de

avais e garantias

STN

STN

Administração Financeira

Elaborar programação

financeira

Executar programação

financeira

Gerir a conta única do Tesouro

Nacional

Controlar a programação

financeira

STN

STN

STN

STN

Gestão da Contabilidade e Informações de Custos do Setor Público Estabelecer normas de

contabilidade pública, de custos

e de elaboração dos

demonstrativos fiscais

Gerar informações de custos e

fomentar a qualidade do gasto

público

Consolidar as

contas públicas

STN STN STN

Relações Financeiras e Controle das Operações de Crédito de Estados e Municípios

Gerir haveres financeiros

dos Estados e Municípios

Conceder garantias para

Estados e Municípios

Analisar operações de crédito

de Estados e Municípios

STN STN STN

Planejamento

Fiscal-Financeiro

Acompanhar e avaliar a

evolução dos indicadores

fiscais-financeiros

Planejar e definir estratégia de

médio e longo prazo para a

Dívida Pública

STN

STN

STN

Definir estratégia para as

relações com Estados e

Municípios

STN

Definir estratégia para o

gerenciamento dos ativos

Acompanhamento e

Transparência Fiscal

Acompanhar a evolução

financeira e a execução das

ações de financiamento público

Acompanhar e avaliar

riscos fiscais

Acompanhar a evolução

da Dívida Pública

STN

STN

STN

Consolidar e divulgar

informações relacionadas com

a administração dos recursos

públicos

STN

Aperfeiçoar o processo de consolidação e divulgação das informações

fiscais e contábeis como ferramenta para aprimorar a gestão dos

recursos públicos Aprimorar o processo de financiamento público federal

Melhorar a eficiência alocativa

dos recursos públicos

PEC 201202

Aperfeiçoamento do novo

SIAFI

Líder: STN

EXECUÇÃO – 63%

05/01/2016

PEC 201203

Consolidação do Sistema de

Informação de Custo do

Governo Federal

Líder: STN

EXECUÇÃO – 27%

22/07/2015

PEC 201204

Consolidação do modelo de

gestão de ativos do Fundo

Soberano do Brasil

Líder: STN

EXECUÇÃO – 62%

20/01/2016

PEC 201205

Expansão do programa

Tesouro Direto

Líder: STN

EXECUÇÃO – 49%

22/10/2015

PEC 201206

Aperfeiçoamento do Sistema

Integrado da Dívida Pública -

(SID)

Líder: STN

EXECUÇÃO – 49%

14/01/2019

NOVOS PROJETOS

ACIMA 12 MESES

11 - Diagnóstico e

Estruturação dos

Registros Contábeis e

Fiscais dos Regimes

Previdenciários

Líder:

STN

Envolvidos:

-

Justificativa:

Atualmente, há a

necessidade em se ter

informações referente aos

regimes previdenciários na

composição das

demonstrações contábeis,

pois não se realiza o

registro contábil da previsão

dos passivos atuariais.

Por tal motivo, este projeto

visa a realização de um

diagnóstico do atual regime

e a estruturação de

registros contábeis dos

regimes previdenciários.

Objetivo:

Apresentação

Demonstrativos Contábeis

da União, bem como do

BSPN, a partir dos registros

contábeis dos passivos

atuariais.

Escopo:

• Padronização da

metodologia para cálculo

das projeções e da forma

de contabilização dos

passivos atuariais;

• Registro dos passivos

atuariais para elaboração

dos Demonstrativos

Contábeis da União;

• Apresentação de forma

consolidada, desta

informação, no Balanço

do Setor Público Nacional

– BSPN; e

• Apresentação de

informação sob a ótica de

estatística fiscal.

4

12 - Aperfeiçoamento

da contabilização de

itens patrimoniais

(ativos e passivos) da

União em linha com

as normas brasileiras

de contabilidade e

com os padrões

internacionais de

contabilidade e de

estatísticas de

finanças públicas

Líder: STN

Envolvidos:

PGFN e RFB

Justificativa:

Atualmente, existe a

necessiade de informação

de bens patrimoniais que se

referem, por exemplo, à

identificação, evidenciação,

mensuração, depreciação e

reavaliação de bem.

Objetivo:

Identificação, mensuração e

a evidenciação dos

componentes patrimoniais

visando a consolidação das

contas públicas nacionais

para a elaboração e

divulgação do BSPN.

Escopo:

• Estudos para

identificação de

metodologia a ser

utilizada;

• Manualização de

procedimentos;

• Disseminação do

conhecimento através da

realização de seminários,

workshop;

• Promover o intercâmbio

da experiência do Brasil

na adoção das normas

internacionais; e

• Apresentação de

informação patrimonial

sob a ótica de estatística

fiscal.

Processos

críticos

5

Diretriz Prioritária

Page 7: Ministério da Fazenda - Página inicial — Ministério ... · O 3º Ciclo do Planejamento Estratégico Integrado do Ministério da Fazenda faz parte de um exercício maior de planejamento,

TEMA 4: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO COMERCIO EXTERIOR Ministério da Fazenda

NOVOS PROJETOS

PEC 201308

Implementação de Garantia

Incondicional

Líder: SAIN

EXECUÇÃO – 6 %

16/09/2014

ACIMA 12 MESES

PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 1

PROJETOS ATUAIS 3 4

PEC 201221

Programa de fortalecimento da

atuação internacional do MF

Líder: SAIN

EXECUÇÃO – 57%

18/01/2016

PEC 201227

Programa Portal Único do

Comércio Exterior

Líder: RFB

EXECUÇÃO – 28,1%

31/12/2015

13- Programa Brasileiro de Operador

Econômico Autorizado

Líder:

RFB

Envolvidos:

-

Justificativa:

O Comércio exterior tem se mostrado o provedor de

evolução crescente e sustentável dos graus de

desenvolvimento das nações, independentemente do

seu regime econômico ou político. O Brasil está

incluído entre os países que se desenvolveram

incrementando seu parque produtivo e consumidor

para além de suas fronteiras.

Por tal motivo não se pode desprezar a necessidade

de instrumentalização e implementação de um

programa de Operador Econômico Autorizado (OEA)

por parte das nações que ainda não o fizeram. Trata-se

de tema com discussões iniciadas em 2001 e já

disciplinado, em seus contornos macros, pela

Organização Mundial de Aduanas (OMA), em 2005, por

meio da estrutura padrão denominada Safe Framework

of Standards – SAFE.

Cabe ressaltar que, caso o Brasil não se adeque a

essa iniciativa de relevância internacional, isso pode

prejudicar a sua imagem como país seguro e dificultar

a sustentação, ou mesmo a ampliação, de sua

participação no comércio internacional,

Objetivo:

Desenvolver, especificar e implantar um

Programa Brasileiro de OEA em

consonância com as diretrizes da OMA e as

necessidades de segurança e controle

aduaneiro do Brasil, com base na execução

de Projetos-Piloto.

Escopo:

• Estabelecer um modelo para o Programa

Brasileiro de OEA;

• Diagnóstico quantitativo dos operadores

potencialmente elegíveis pra certificação;

• Dimensionar a estrutura necessária ao

atendimento;

• Divulgar o programa para o público

interno e externo;

• Elaborar atos normativos para o respaldo

legal do lançamento do Programa

Brasileiro de OEA;

• Executar projetos-pilotos; e

• Definir estratégia para analisar

certificações de OEA com vistas a

negociações de acordos de

reconhecimento mútuo com o Brasil.

4 - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO COMERCIO EXTERIOR

Administração Aduaneira

Gerenciar riscos operacionais aduaneiros

Controlar regimes

aduaneiros

Administrar processos de

importação e exportação

Controlar encomendas e bens de

viajantes

RFB RFB RFB

RFB

Realizar ações de vigilância e repressão

RFB

Definição do Posicionamento Econômico, Comercial e Financeiro do Brasil Cooperação, Negociação Internacional e Integração Regional

Acompanhar planos, programas e

iniciativas das organizações e

instituições internacionais

SAIN, RFB, COAF, SEAE

Realizar articulações internas

para definição de posicionamento

internacional brasileiro

SAIN, SEAE, RFB,COAF, STN

Defender o posicionamento

brasileiro em diálogos, fóruns,

comitês e instituições

internacionais

SAIN, RFB, COAF, SEAE SAIN, RFB

Realizar análise das operações

econômicas, financeiras e

comerciais internacionais

Implementar as decisões tomadas

e internalizar acordos e tratados

internacionais

Gerenciar os aportes de recursos

às instituições internacionais

SAIN, RFB, COAF, SEAE, SPE,STN SAIN, RFB, COAF

Acompanhar e analisar medidas

de comércio exterior

SAIN, SEAE, RFB

Gestão das Operações de Crédito à Exportação

SAIN,STN SAIN,STN SAIN,STN SAIN,STN

Realizar análise de pleitos para

concessão de créditos e garantias

à exportação

Conceder e monitorar garantia de

crédito à exportação

Gerir recuperação de créditos à

exportação concedidos a

devedores privados

Recuperar créditos à exportação

concedidos a devedores públicos

Realizar auditorias fiscais e de

conformidade operacional

RFB

INSERÇÃO DO ESTADO

BRASILEIRO NO CENÁRIO

INTERNACIONAL,

FORTALECIMENTO DO

COMÉRCIO EXTERIOR E

PROTEÇÃO À SOCIEDADE

• Maior transparência;

• Maior articulação e o entrosamento;

• Qualidade técnica das análise de defesa

comercial e alteração tarifária.

SOCIEDADE

• Melhores condições de concorrência;

• Maior conhecimento da operação;

• Simplificação do ambiente de negócios;

• Qualidade do atendimento;

• Robustez da estratégia de integração

regional.

MERCADO

• Simplificação da legislação;

• Redução da burocracia e tributação;

• Maior entendimento das questões

econômica e qualidade na tomada de

decisão;

• Maior eficiência mas políticas adotadas

de apoio ao desenvolvimento

econômico de países menos

desenvolvidos.

GOVERNO

Processos críticos

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 2

Aumentar a efetividade dos processos relacionados ao comércio

exterior de forma articulada com os demais órgãos do governo Fomentar a exportação por intermédio das garantias de crédito

Aumentar a capacidade de atuação no âmbito dos foros e acordos

internacionais mais relevantes para a atuação do MF

PEC 201307

Seguro de Crédito à

Exportação para Micro,

Pequenas e Médias Empresas

Líder: SAIN

EXECUÇÃO – 85 %

23/12/2014

6

Page 8: Ministério da Fazenda - Página inicial — Ministério ... · O 3º Ciclo do Planejamento Estratégico Integrado do Ministério da Fazenda faz parte de um exercício maior de planejamento,

TEMA 5: REGULAÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS Ministério da Fazenda

NOVOS PROJETOS

PEC 201212

Estruturação do processo de

avaliação do impacto

regulatório do MF

Líder: SEAE

SUSPENSO

ATÉ 12 MESES ACIMA 12 MESES

PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 1

PROJETOS ATUAIS 3 4

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 2

• Simplificação nos processos de autorização;

• Atualização da Legislação.

SOCIEDADE

• Maior transparência nos atos internos;

• Simplificação no processo decisório;

• Equipe do MF com maior conhecimento e capacidade para

atuar nas demandas de mercado;

• Modelo de atendimento virtual e regionalizado;

• Agilidade e desburocratização;

• Grau de recurso em relação aos atos administrativos.

MERCADO

• Suporte as decisões técnica de regulação dos órgão setorial.

GOVERNO EFICIÊNCIA E DEFESA

DA ORDEM ECONÔMICA

5 – REGULAÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS

Regulação de Mercados, Advocacia da Concorrência e Defesa Comercial

Propor e/ou analisar

iniciativas relativas a

regulação e regulamentação

do mercado

SEAE

Promover a advocacia da

concorrência

SEAE

Analisar o impacto

concorrencial de comércio

exterior e de defesa

comercial no mercado

doméstico

SEAE,

Analisar distribuição de

prêmios e captação de

poupança popular

SEAE

Fiscalizar a distribuição de

prêmios e captação de

poupança popular

SEAE

• Melhor segmentação dos papéis e ações de Estado e de

Governo;

• Autonomia de mercado;

• Estabilidade nas regras regulatórias.

TRANSVERSAIS

PEC 201211

PromoDigital e preservação da

economia popular

Líder: SEAE

EXECUÇÃO – 35%

26/04/2016

PEC 201213

Implantação do Programa

Nacional de Promoção da

Concorrência

Líder: SEAE

EXECUÇÃO – 49%

13/03/2015

PEC 201214

Estruturação de Base de

Informações sobre

Concessões

Líder: SEAE

EXECUÇÃO – 57%

23/07/2015

Processos críticos

7

Aperfeiçoar as práticas de promoção da eficiência econômica, livre

concorrência e regulação, em colaboração com os demais órgãos do

governo

Page 9: Ministério da Fazenda - Página inicial — Ministério ... · O 3º Ciclo do Planejamento Estratégico Integrado do Ministério da Fazenda faz parte de um exercício maior de planejamento,

TEMA 6: CONSULTORIA JURÍDICA E REPRESENTAÇÃO EXTRAJUDICIAL Ministério da Fazenda

Fortalecer a tomada de decisão mediante o aprofundamento da análise

jurídica garantindo, em tempo adequado, a clareza, objetividade e

uniformidade

NOVOS PROJETOS

ATÉ 12 MESES ACIMA 12 MESES

PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 1

PROJETOS ATUAIS 3 4

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 2

CONTROLE DA LEGALIDADE

6 - CONSULTORIA JURÍDICA E REPRESENTAÇÃO EXTRAJUDICIAL

ATUAÇÃO EM ASSUNTOS SOCIETÁRIOS E FINANCEIROS

Representar a União em atos societários

Atuar em órgãos administrativos de natureza financeira

Representar a União em acordos financeiros externos

Representar a União em contratos financeiros internos

PRESTAÇÃO DE CONSULTORIA JURÍDICA

Definir e disseminar entendimentos

Atuar na elaboração de atos normativos

Acompanhar a evolução da jurisprudência e

uniformizar entendimentos

Orientar a atuação de órgãos da administração e

entidades de cujo capital a União participe

• Celeridade;

• Maior qualidade do parecer;

• Clareza e objetividade (foco no usuário);

• Redução da burocracia em

determinados procedimentos;

• Simplificação da documentação

solicitada aos Estados e Municípios;

• Uniformização na prestação de

informações;

• Quando possível, apresentação de

solução alternativa as decisões

negativas.

RESULTADOS PARA OS STAKEHOLDERS

14 - Aprimoramento do

Processo de Consulta

Jurídica

Líder:

PGFN

Envolvidos:

-

Justificativa:

O projeto tem por objetivo aprimorar o

processo de consultoria jurídica,

facilitando a interlocução entre diversos

agentes envolvidos, pois hoje se verifica

algumas falhas de comunicação, a

exemplo de o processo chegar ao

exame da PGFN com instrução

deficiente, ou de a manifestação não

atender exatamente às expectativas do

órgão consulente. Mediante a entrega

dos seguintes produtos, cada um

visando a solução de um problema

específico, pretende-se garantir uma

consultoria jurídica mais célere e

eficiente, são eles: Cartilha de Serviço

do Ministério da Fazenda atualizada

com a Consultoria Administrativa;

ferramenta de busca eficiente; lógica de

análise padrão; processo de tramitação

de projetos de atos normativos e de

consultas mapeado; e Portaria do

Ministro de Estado da Fazenda

regulamentando o processo de

encaminhamento de projetos de atos

normativos e de consultas à PGFN.

Objetivo:

Tomar a Consultoria Jurídica mais

célere e eficiente, mediante a

implementação de mecanismos que

permitam a análise das consultas com

maior agilidade e segurança, gerando

manifestações mais claras, objetivas e

uniformes, fortalecendo, assim o

processo de tomada de decisões.

Escopo:

• Incluir a Consultoria Administrativa

na Cartilha de Serviços do

Ministério da Fazenda;

• Criar ferramenta de busca no

acervo interno da PGFN eficiente;

• Estabelecer lógica de análise

padrão das consultas que admitam

essa sistemática;

• Mapear o processo de tramitação

de projetos de atos normativos e de

consultas; e

• Editar portaria do Ministro de

Estado da Fazenda regulamentando

o processo de encaminhamento de

projetos de atos normativos e de

consultas à PGFN.

Processos críticos

8

Page 10: Ministério da Fazenda - Página inicial — Ministério ... · O 3º Ciclo do Planejamento Estratégico Integrado do Ministério da Fazenda faz parte de um exercício maior de planejamento,

TEMA 7: MONITORAMENTO E CONTROLE DAS ATIVIDADES FINANCEIRAS Ministério da Fazenda

NOVOS PROJETOS

ACIMA 12 MESES

PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 1

PROJETOS ATUAIS 3 4

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 2

15 - Efetividade do

Conselho de

Recursos do Sistema

Nacional de Seguros

Privados, Previdência

Privada Aberta e

Capitalização

Líder:

CRSNSP

Envolvidos:

-

Justificativa:

O CRSNSP sofre com a falta de uma

estrutura apropriada ou mesmo mínima

para o funcionamento de sua secretaria

executiva. No cenário atual, destacam-

se as seguintes características: 1)

ausência de quadro de servidores

específico para a secretaria executiva;

2) uso de sistemas informatizados não

apropriados para o acompanhamento

do funcionamento do conselho; 3)

elevada morosidade no julgamento de

processos; 4) ocorrência de prescrições

administrativas e intercorrentes. Várias

dessas características foram objeto de

apontamento do TCU (TC-

025.574/2011-6), em auditoria focada

nas receitas da Susep, tendo sido a

área de fiscalização do TCU autorizada

a efetuar nova auditoria, desta feita

exclusivamente no CRSNSP, para

“averiguar as razões da morosidade na

apreciação dos processos submetidos

ao CRSNSP, a qual tem motivado

prescrições administrativas e

intercorrentes de Processos

Administrativos Sancionadores, bom

como aferir se há apuração de

responsabilidade por tais prescrições”.

Objetivo:

O projeto buscará a celeridade da decisão

no processo administrativo punitivo, com o

enfrentamento das deficiências estruturais

atuais, diagnóstico e enfrentamento dos

gargalos, sem prejuízo da qualidade do

julgamento e da segurança jurídica,

mediante um conjunto de modificações

relativo à estrutura, gestão, governança,

procedimentos e aumento de produtividade.

Escopo:

• Estruturar a nova Secretaria Executiva do

CRSNSP com apoio da SUSEP;

• Fazer o inventário completo dos

processos que estão atualmente no

CRSNSP;

• Julgar 800 processos entre julho e

dezembro de 2014;

• Devolver os processos à SUSEP em até

2 meses após a data de julgamento;

• Padronizar procedimentos de trabalho;

• Aprimorar a interlocução com a SUSEP;

• Disseminar no Conselho a preocupação

com gestão e performance, melhorando a

comunicação interna;

• Melhorar o canal de atendimento aos

administrados e advogados; e

• Avaliar, a cada mês, se os objetivos

específicos relativos à redução de prazos e

estoque estão adequados, ajustando-os aos

resultados extraídos do banco de dados.

GARANTIR A SEGURANÇA DO

SISTEMA FINANCEIRO E DO AMBIENTE DE

NEGÓCIOS

7 – MONITORAMENTO E CONTROLE DAS ATIVIDADES FINANCEIRAS

Regulação e Supervisão dos Mercados Financeiro e de Capitais (BACEN e CVM)

Regulação e Supervisão do Mercados de Seguro, Previdência Privada Aberta, Capitalização e Resseguro

(Susep)

Julgamento dos Recursos de Decisão dos Órgãos Supervisores

Receber, autuar e

distribuir recursos

Jugar recursos administrativo

em 2ª instância

Devolver processo ao órgão

de origem para

implementação das decisões

$ CRSFN, CRSNSP PGFN CRSFN,CRSNSP,PGFN

Regulação e Supervisão dos Procedimentos de Prevenção a Lavagem de Dinheiro e ao

Financiamento do Terrorismo

Disciplinar procedimentos

para PLD/FT para setores

regulados

Fiscalizar setores

regulados e aplicar

penalidades

COAF, SEAE COAF, SEAE

Coordenar ações de

uniformização

da matéria PLD/FT

COAF

Produção de Inteligência Financeira

Combate ao Crime (autoridades competentes: Polícias, MP e outros)

Coordenar e propor mecanismos

de cooperação e troca de

informações

Receber, analisar e disseminar as

informações

COAF COAF

Realizar a análise da

legalidade dos recursos

apresentados

Gerenciar os processos administrativos punitivos

CRSFN, CRSNSP, PGFN

CRSFN, CRSNSP

• Maior fiscalização.

SOCIEDADE

• Uniformidade das penas (equidade de

penas para descumprimentos iguais ou

semelhantes);

• Objetividade na análise do fiscal;

• Redução do custo de observância;

• Eficiência da fiscalização em relação

aos concorrentes desleais;

• Clareza da responsabilidade dos órgãos

frente às ações de regulação.

MERCADO

• Segurança jurídica;

• Agilidade do processo até a decisão

final;

• Aprimoramento da atuação dos

conselhos em relação aos órgãos

fiscalizadores;

• Maior articulação do órgãos em relação

à revisão e aperfeiçoamento da

legislação;

• Clareza da responsabilidade dos órgãos

frente às ações de regulação.

GOVERNO

Processos críticos

PEC 201218

Incremento da capacidade de

fiscalização do MF para fins de

PLD e FT

Líder: COAF

EXECUÇÃO – 26%

06/03/2014

PEC 201219

Modernização da estrutura

fazendária com competências

em PLD e FT

Líder: COAF

EXECUÇÃO – 36%

09/12/2015

9

Integrar e fortalecer as ações de regulação e fiscalização do sistema

financeiro para garantir o adequado funcionamento das instituições e

dos mercados

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TEMA 8: PREVENÇÃO E SOLUÇÃO DE LITÍGIO FISCAL Ministério da Fazenda PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 1

• Segurança jurídica do processo;

• Credibilidade das instituições;

• Redução da litigiosidade.

SOCIEDADE

• Maior previsão o efeito de uma ação de

arrecadação, de cobrança e de litígio;

• Redução do gasto com estrutura de

litígio;

• Jurisprudência estabilizada em caso de

pequenos litígios;

• Redução do estoque de processos;

• Redução do estoque de crédito

tributário (maior arrecadação);

• Maior agilidade na cobrança do crédito

tributário;

• Mudança da cultura de litígio que

também parte dos grandes

contribuintes.

GOVERNO

Processos críticos

REDUÇÃO DA

LITIGIOSIDADE

Prevenção do Litígio

8 - PREVENÇÃO E SOLUÇÃO DE LITÍGIO FISCAL

Acompanhar a evolução da

jurisprudência e uniformizar o

entendimento nos órgãos do MF

Formular atos

interpretativos e normativos

RFB, CARF, PGFN RFB, PGFN, GMF

Incentivar a

auto-regularizarão

Disseminar entendimentos da

administração tributária

RFB RFB, PGFN, CARF

Processo Judicial Julgamento de Recursos Administrativos Fiscais

Representar a Fazenda Nacional

em 2ª instância

Representar a Fazenda Nacional

em 1ª instância

Representar a Fazenda

Nacional em Tribunais

Superiores

Gerenciar os processos judiciais

PGFN PGFN PGFN, RFB

Julgar recursos administrativos em

instância especial

Julgar recursos administrativos

em 1ª instância

Julgar recursos administrativos

em 2ª instância

Gerenciar os processos administrativos fiscais

RFB CARF, RFB, PGFN, GMF CARF, RFB, PGFN

CARF, RFB, PGFN

PGFN, RFB

Prestar informações em mandado de segurança

PGFN

Reduzir a litigância e o tempo de tramitação dos processos, garantindo

o crédito tributário e a segurança jurídica

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 2

PROJETOS ATUAIS 3

PEC 201238

Aprimoramento do SAJ

Líder: PGFN

EXECUÇÂO – 64%

07/01/2016

NOVOS PROJETOS 4

16 - Utilização dos

Mecanismos

Garantidores da

Celeridade

Processual e

Redução de Litígios

Líder:

PGFN

Envolvidos:

-

Justificativa:

No momento atual, em que a

sociedade clama por uma

atuação mais célere do Poder

Judiciário, cumpre às instituições

que se relacionam com aquele

Poder adotar medidas que

contribuam para a celeridade

processual e a redução de

litígios. Ademais, o elevado

volume de processos judiciais

que envolvem o crédito tributário,

somado a um reduzido número

de Procuradores da Fazenda

Nacional, exigem que sejam

tomadas providências no sentido

de otimizar e direcionar a

atuação dos servidores aos

casos de maior relevância,

reduzindo, assim, as perdas

fiscais da União e incrementando

a arrecadação de tributos.

Objetivo:

Otimizar processos de trabalho no

âmbito da Procuradoria-Geral da

Fazenda Nacional e melhorar o

atendimento ao usuário.

Escopo:

• Implementar a rotina de comunicação

às unidades responsáveis pela

inscrição do crédito tributário e/ou a

Receita Federal do Brasil acerca da

prolação de decisões favoráveis ou

desfavoráveis ao contribuinte que

devam sensibilizar os sistemas da

dívida, tanto na PGFN quanto na RFB;

• Pedir suspensão/ extinção/

prosseguimento da execução fiscal nos

casos de parcelamento, pagamento,

cancelamento ou exclusão do

parcelamento do crédito tributário;

• Estreitar relações com a RFB;

• Racionalizar a atuação judicial da

PGFN; e

• Estabelecer interlocução freqüente

com o Poder Judiciário.

ATÉ 12 MESES ACIMA 12 MESES

18 - Requerimentos

Líder:

RFB

Envolvidos:

-

Justificativa:

Considerando o grande, e

crescente, volume de dossiês e

processos (ex: atendimento a

intimações; impugnações)

decorrentes da emissão, pela

RFB, de atos eletrônicos (ex:

intimações, notificações de

lançamentos), é imprescindível

que sejam desenvolvidas

ferramentas e processos de

trabalho com vistas a reduzir o

tempo de análise (otimizar a

elaboração da decisão), bem

assim, melhorar a gestão do

acervo do contencioso

administrativo. Dessa forma, é

necessária uma ferramenta

que padronize a apresentação,

pelos contribuintes, de

recursos (requerimentos)

contra esses atos eletrônicos, a

fim de viabilizar a coleta de

informações; tabulação de

dados e distribuição mais

eficiente de processos.

Objetivo:

Implantar sistema que permita o tratamento

integrado de “requerimentos” apresentados

pelos contribuintes em respostas a atos

eletrônicos expedidos pela RFB, em função

do processamento da malha fiscal do IRPF,

com vistas a:

Oferecer comodidades para contribuintes,

facilitando o exercício do direito de defesa;

Melhorar a gestão do acervo de

processos do contencioso administrativo; e

Conferir maior agilidade na análise e

informação de resultados

Escopo:

Implantar sistema que permita:

• Disponibilizar para contribuintes

formulários eletrônicos de respostas a atos

eletrônicos;

• Disponibilizar nº dossiê/processo desde o

protocolo para acompanhamento, inclusive

via internet, do contribuinte;

• Compor de forma automática, dossiê

eletrônico no e-Processos com a declaração

de ajuste e outros documentos analisados

pela DRF;

• Tabular alegações dos contribuintes e

outras variáveis de modo a permitir a

formação de lotes de processos;

• Identificar automaticamente

impugnações;

• Emitir relatórios e obter visões que

permitam o gerenciamento de estoque nas

DRF e DRJ;

• Gerar minutar de acórdãos e outras

decisões; e

• Realizar integração com o e-Processos,

Portal IRPF, e outros sistemas corporativos.

19 - Solução de

Litígios Tributários

Administrativos de

Baixa Complexidade

Líder:

RFB

Envolvidos:

PGFN e CARF

Justificativa:

Hoje não existe uma

padronização/conceito

formalizado entre todos os

interessados nestes

processos e nem uma

instância conjunta de órgãos

do Ministério envolvidos na

área do contencioso que

proponha formas alternativas

para a solução de problemas

que geram os litígios de baixa

complexidade.

No âmbito do contencioso

administrativo, sabe-se que há

o julgamento de um grande

número de processos com

valor reduzido e baixa

complexidade. Entretanto,

essa quantidade de processos

termina por dificultar o

trabalho das instâncias

decisórias, obstando a

solução dos conflitos de forma

célere e impedindo, algumas

vezes, o julgamento mais

ponderado dos processos

complexos que demandam

análise mais aprofundada.

Objetivo:

Otimizar a produtividade dos

órgãos envolvidos no contencioso

administrativo mediante a criação

de formas alternativas de solução

de litígios de baixa complexidade.

Escopo:

• Mapeamento os processos

abaixo listados em conjunto com

a definição dos respectivos

indicadores de desempenho:

• Identificação dos litígios de

baixa complexidade;

• Análise de problemas que

geram os litígios de baixa

complexidade;

• Entrega de propostas para

solução dos problemas que geram

os litígios de baixa complexidade.

• Institucionalização dos

processos mapeados;

• Implantação e capacitação dos

servidores e órgãos envolvidos

nos processos identificação,

análise e entrega o de propostas

para solução dos problemas que

geram os litígios de baixa

complexidade;

• Executar um projeto piloto para

medir os indicadores de

desempenho dos processos e

sendo necessário propor

melhorias e/ou alterações nos

mesmos; e

• Avaliação dos resultados do

projeto piloto.

10

17 – Criação de

instrumentos de

divulgação das

informações dos

julgamentos dos

recursos fiscais e

judiciais

Líder:

RFB

Envolvidos:

PGFN e CARF

Justificativa:

O objetivo do projeto é criar

mecanismos para dar maior

visibilidade aos gestores e a

sociedade das decisões e

informações dos recursos fiscais.

(Projeto pendente de

detalhamento).

Escopo:

-

Diretriz Prioritária

Page 12: Ministério da Fazenda - Página inicial — Ministério ... · O 3º Ciclo do Planejamento Estratégico Integrado do Ministério da Fazenda faz parte de um exercício maior de planejamento,

TEMA 9: RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL Ministério da Fazenda

Aperfeiçoar e articular o processo de comunicação do Ministério da

Fazenda para garantir que as informações e conhecimentos sejam

divulgados de forma organizada, clara e transparente

Aperfeiçoar o atendimento prestado pelo Ministério da Fazenda,

garantindo a qualidade do acesso e da orientação

à sociedade e aos governos

Criar e aprimorar espaços e canais permanentes de diálogo e

cooperação intra, inter e extragovernamental, no marco de política de

comunicação e de gestão das informações

NOVOS PROJETOS

PEC 201222

Ampliação do escopo de

atuação do PNEF

Líder: ESAF

EXECUÇÃO – 55%

12/01/2015

PEC 201224

Estruturação do Programa de

Qualidade do Gasto Público

Líder: ESAF

EXECUÇÃO – 45%

09/03/2015

ATÉ 12 MESES

PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 1

PROJETOS ATUAIS 3 4

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 2

9 - RELACIONAMENTO COM SOCIEDADE E GOVERNOS

FORTALECIMENTO DA IMAGEM

INSTITUCIONAL E APERFEIÇOAMENTO

DAS INTERAÇÕES

Relacionamento Entre Governos (Entes Federados e Governos Soberanos) e Outros Poderes

Relacionamento com Sociedade

Prestar orientação

e atendimento para sociedade

Gerir canais de comunicação com

a sociedade

Gerir o programa de educação

fiscal para a sociedade

Prestar informações de

estimativas de receita e

liberações das transferências

federais

RFB, SPE, SEAE, SAIN, STN ESAF, RFB, STN

STN SE

RFB, PGFN, COAF, SEAE, SAIN, STN,SPE

Promover ações de modernização

administrativa e fiscal para

Estados e Municípios

Gerir o programa de educação

de assuntos de interesse do MF

para governos

Gerir cadastros de pessoas e/ou

bens móveis e imóveis

RFB

ESAF, STN

Coordenar

ouvidoria

SE, STN, RFB

Gerir Relacionamento

com Investidores

Gerir o Relacionamento

com o Poder Legislativo

Gerir cooperações,

convênios e parcerias com

Governos

Prestar orientação

e atendimento para

Estados e Municípios

STN, SPE, SAIN, SEAE

STN GMF, SE RFB, ESAF

• Simplificação na forma de disponibilização das informações;

• Melhor acessibilidade aos serviços do MF;

• Maior representatividade da sociedade;

• Comunicação proativa.

SOCIEDADE

• Maior transparência;

• Visibilidade da agenda de curto, médio e longo prazo;

• Clareza das comunicações;

• Realismo econômico das informações;

• Consistência das informações;

• Melhor explicação de Medidas/Normas/IN/Regulamentação;

• Maior clareza as atribuições do órgãos do MF.

MERCADO

• Clareza dos papéis dos órgãos do MF;

• Maior alinhamento das normas do MF com os tribunais de

contas estaduais e municipais;

• Melhoria nos mecanismos de cooperação para acesso aos

bancos de dados do MF;

• Melhoria das bases de dados do MF;

• Maior integração de iniciativas do MF com órgãos de controle;

• Aumentar a capacidade de atendimento às

demandas/solicitações;

• Clareza dos ritos (procedimentos) internos.

GOVERNO

Processos críticos

11

21 - Modernização da

Carta de Serviços do

Ministério da Fazenda

Líder:

Ouvidoria

Envolvidos:

Todos os órgãos do

Ministério da

Fazenda

Justificativa:

Atualmente, já existe um esforço

para a atualização da carta de

serviços do Ministério da

Fazenda. Todavia viu-se a

necessidade de modernização

dela de acordo com os

seguintes aspectos: qualificação

das ferramentas de

disponibilização da carta de

serviços; acompanhamento das

diretrizes do Governo Federal

sobre acessibilidade e

divulgação de dados; e

alinhamento do conteúdo da

carta de serviços com cadeia de

valor.

Objetivo:

Promover a modernização

e ampliar a divulgação da

Carta de Serviços do

Ministério da Fazenda.

Escopo:

• Realizar um diagnóstico

e análise das

oportunidades de melhoria

e possibilidade de

inovação tecnológica;

• Definir e institucionalizar

as inovações que serão

aplicadas;

• Desenvolver e

implementar as inovações

definidas; e

• Capacitar servidores.

20 - Política de

Comunicação do

Ministério da Fazenda

Líder:

GMF

Envolvidos:

Todos os órgãos do

Ministério da

Fazenda

Justificativa:

O Ministério da Fazenda é um

órgão estrategico e por isso há a

necessidade da definição de

boas políticas de comunicação.

Para isso é fundamental que:

profissionalize-se e fortaleça as

estruturas de comunicação do

MF; que o relacionamento do

Ministério da Fazenda seja

orientado para os seus diversos

públicos, de forma a garantir

que as informações e

conhecimentos sejam

divulgados de forma organizada,

clara, transparente e tempestiva,

evitando dispersão e

assimetrias; qualificação da

interação do Ministério da

Fazenda com seus públicos

para acompanhar os avanços

nos meios de comunicação; e

institucionalização da estratégia

de comunicação que tenha

como foco o processo decisório.

Objetivo:

Elaborar e implementar uma

Política de Comunicação para o

Ministério da Fazenda.

Escopo:

• Realizar um levantamento/

estudo das políticas de

comunicação;

• Elaboração das diretrizes da

política de comunicação incluindo

os processos decisórios de

comunicação;

• Institucionalização da política de

comunicação;

• Implementação das estruturas

das áreas de comunicação;

• Identificação e análise dos

públicos estratégicos;

• Realizar o mapeamento,

avaliação e escolha dos canais

adequados de comunicação;

• Capacitação dos servidores do

MF para atuação na nova política

de comunicação;

• Promover ações de divulgação

interna da nova política de

comunicação; e

• Construção de kit inicial de

ferramentas a ser utilizado.

Diretriz

Prioritária

Page 13: Ministério da Fazenda - Página inicial — Ministério ... · O 3º Ciclo do Planejamento Estratégico Integrado do Ministério da Fazenda faz parte de um exercício maior de planejamento,

RADAR DAS PROPOSTAS DE PROJETO Ministério da Fazenda

1. Desenvolvimento de um Programa para Provimento de Créditos para

Projetos de Infraestrutura para Estados e Municípios

2. Livro Branco da Política Econômica

3. Portfólio de Metodologias de Avaliação de Políticas Econômicas

4. Aperfeiçoamento do Sistema Tributário

5. Institucionalização do Fórum Interno de Discussão dos Temas

Prioritários

6. Análise de Custo de Observância nas Políticas

7. Sistematização da Formulação, Implementação e Acompanhamento

das Políticas Econômicas

8. Garantia do Crédito Tributário e Prevenção ao Esvaziamento

Patrimonial

9. Cobrança Indireta

10.FATCA

11.Diagnóstico e estruturação dos registros contábeis e fiscais dos

regimes previdenciários

12.Aperfeiçoamento da contabilização de itens patrimoniais (ativos e

passivos) da União em linha com as normas brasileiras de

contabilidade e com os padrões internacionais de contabilidade e de

estatísticas de finanças públicas

13.Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado

14.Aprimoramento do Processo de Consulta Jurídica

15.Efetividade do Conselho de Recursos do Sistema Nacional de

Seguros Privados, Previdência Privada Aberta e Capitalização

16.Utilização dos mecanismos garantidores da celeridade processual e

redução de litígios

17.Criação de instrumentos de divulgação das informações dos

julgamentos dos recursos fiscais e judiciais

18.Requerimentos

19.Prevenção e solução de litígios tributários administrativos de baixa

complexidade

20.Política de Comunicação do Ministério da Fazenda

21.Modernização da Carta de Serviços

(*) Ideias de Projetos Estratégicos pendentes de qualificação

12

CADEIA 1: Gestão Integrada das Políticas

Econômicas e suporte a Formulação das

Políticas Setoriais

CADEIA 2: Gestão dos Créditos da Fazenda

Pública

CADEIA 3: Controle Fiscal e Gestão dos

Recursos Públicos

CADEIA 4: - Desenvolvimento Econômico e

Fiscalização e Controle do Comercio Exterior

CADEIA 6: Consultoria Jurídica e

Representação Extrajudicial

CADEIA 8: Prevenção e Solução de Litígio

Fiscal

CADEIA 9: Relacionamento com Sociedade e

Governos

CADEIA 7: Monitoramento e Controle das

Atividades Financeiras

CADEIA 5: Regulação, Monitoramento e

Controle das Atividades Econômicas

RFB

PGFN

CRSFN/CRSNSP

STN

ÓRGÃO CADEIA RELACIONADA

ESAF

SPE

SEAE

SAIN

COAF

CARF

GMF

SE

Ações Estruturantes Resultados Rápidos

COMPLEXIDADE (Esforço, Número de Órgãos Envolvidos, Investimento e Prazo)

IMPA

CTO

(D

iret

rize

s, O

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ação

e R

esu

ltad

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ara

Part

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tere

ssad

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Do

res”

)

100 0 50 25 75

25

50

75

100

13

18

16

19

15

02 04

01

09

10

08

23

14 11

06

05 03 07

20

21

12

PROPOSTAS DE PROJETOS

Page 14: Ministério da Fazenda - Página inicial — Ministério ... · O 3º Ciclo do Planejamento Estratégico Integrado do Ministério da Fazenda faz parte de um exercício maior de planejamento,

Etapas

Mo

nito

ram

ento

dos P

roje

tos E

str

até

gic

os

EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO

APURAÇÃO E ANÁLISE PRELIMINAR CONSOLIDAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS APURADOS

AVALIAÇÃO E TOMADA DE DECISÃO

Gerente de Projeto

Planejar o Projeto Executar o Projeto

Gerente de Projeto PMO do órgão

Consolidação das

Informações dos Projetos

Interface de Troca de Informações

Consolidação das Informações

Gest

ão

Pad

rão

de P

roje

tos

Gest

ão

Pro

jeto

s re

ali

zad

a p

elo

Órg

ão

Ge

stã

o d

e P

rocesso

s

Ge

stã

o E

str

até

gic

a

Líder de Projeto

Planejar o Projeto Executar o Projeto

Líder de Projeto

Executores

Executar o Processo

SE/SGE

Coleta de informações

Consolidação da

pauta da reunião por

cadeia

Modelagem

dos Processos

Avaliar o desempenho do

processo

Gestor dos Órgãos

Base SE/SGE

Reunião de acompanhamento

do projeto

Indicadores de Projeto

Informações de Projeto

Informações de Resultado

Informações de conjuntura

Preparação das

informações

Sala de Situação da Gestão

SE/SGE e Gestores

Reuniões de análise prévia

(Diálogos Estratégicos)

SE/SGE

Cadeia 01

Cadeia 02

Cadeia 03

Cadeia 04

Cadeia 05

Cadeia 06

Cadeia 07

Cadeia 08

Cadeia 09

TI RH LOG

Líder do Projeto e SE/SGE

Gestores e SE/SGE

Reunião de

Monitoramento de

Resultados

Bimestral

Plano de Ação

Divulgação do plano de

ação

Adequação dos Processos

Gestor do Processo

Adequação do Projeto

Líder do Projeto

Proposição de Novo

Projeto

Gestores dos Órgãos

Outr

as P

ráticas

de G

estã

o

(Ris

cos, custo

s,

Pessoas, etc

)

Monitorar Plano de Ação

SE/SGE

Pauta Consolidada

MODELO DE GESTÃO INTEGRADA COM FOCO EM RESULTADOS – PRIMEIRA FASE

15

Ministério da Fazenda

Trimestralmente

Dirigentes CEG

Reunião de Avaliação

da Estratégia

Semestralmente

Reuniões para

tratamento de pontos

críticos

Gestores