MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES a … · de admissão e desligamento, bem como aos atos de concessão de aposentadoria, reforma e pensão 33 m) Declaração da área responsável

a MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

SUBSECRETARIA-GERAL DE COOPERAÇÃO E PROMOÇÃO COMERCIAL

Relatório de Gestão 2010 Exercício 2009

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SUMÁRIO

Apresentação 03

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GESTÃO

a) Informações de identificação da unidade jurisdicionada 04

b) Informações sobre a gestão orçamentária 05

c) Informação sobre recursos humanos 24

d) Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de recursos 27

e) Informações sobre restos a pagar 27

f) Informações sobre transferências mediantes convênio ou instrumentos congêneres 28

g) Informações sobre entidades fechadas de previdência complementar 29

h) Demonstrativo do fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos 29

i) Informações sobre renúncia tributária 29

j) Informações sobre providências adotadas para dar cumprimento às recomendações da unidade de controle interno 29

k) Informações sobre providências adotadas para dar cumprimento à determinações e recomendações do TCU 31

1) Informações quanto ao efetivo encaminhamento ao órgão de controle interno dos dados relativos aos atos de admissão e desligamento, bem como aos atos de concessão de aposentadoria, reforma e pensão 33

m) Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos, bem como convênios, etc., firmados estão disponíveis e atualizadas no SIASG e SICONV, respectivamente 33

n) Outras informações consideradas relevantes 33

e o) Declaração do contador responsável 41

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ó$

r.

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

SUBSECRETARIA-GERAL DE COOPERAÇÃO E PROMOÇÃO COMERCIAL (SGEC)

RELATÓRIO DE GESTÃO — 2010

A Subsecretaria-Geral de Cooperação e Promoção Comercial (SGEC) tem como principal objetivo coordenar as ações do Ministério das Relações Exteriores no âmbito da cooperação técnica, da promoção comercial e da difusão cultural.

2. A SGEC é dividida em três unidades: a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), o Departamento de Promoção Comercial (DPR) e o Departamento Cultural (DC), conforme discriminado a seguir.

3. Por meio da ABC — unidade dedicada à cooperação técnica, seja a recebida de países desenvolvidos e organismos internacionais, seja a prestada pelo Brasil a países em desenvolvimento —, a SGEC auxilia o desenvolvimento econômico tanto interno quanto o de países em desenvolvimento (cooperação Sul-Sul), com iniciativas que visam, sobretudo, à transferência de técnicas em setores nos quais o País detém excelência reconhecida internacionalmente, como agricultura, pecuária, saúde, meio ambiente e inclusão social.

4. Por meio do Departamento de Promoção Comercial, a SGEC executa as diretrizes da política comercial brasileira, ao organizar, dirigir e implementar o sistema externo de promoção das exportações e captação de investimentos estrangeiros, mediante ações de representação, informação e inteligência comercial, sobretudo com base na realização de missões empresariais ao exterior e no aperfeiçoamento da BRAZILTRADENET.

5. Sob a orientação da SGEC, o Departamento Cultural cumpre as diretrizes da política de relações culturais e educacionais do MRE, visando, principalmente, à difusão da arte e da cultura brasileira, bem como a uma correta divulgação da realidade brasileira no exterior.

(Ruy Nunes Pinto Nogueira) Subsecretário-Geral de Cooperação

e Promoção Comercial

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o

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

SUBSECRETARIA-GERAL DE COOPERAÇÃO E PROMOÇÃO COMERCIAL

A) INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GESTÃO:

a) Informações de identificação da unidade jurisdicionada:

Poder e Or'gão&de vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério das Relações Exteriores Código SIORG: 263

Denominação completa: Subsecretaria

Identificação da Unidade Jurisdicionada

-Geral de Cooperação e Promoção Comercial

Denominação abreviada: SGEC

Código SIORG: 91109 Código LOA: não se aplica Código SIAFI: não se aplica

Situação: ativa

Natureza Jurídica: Sub-órgão da Administração Federal Direta

Principal Atividade: Relações Exteriores Código CNAE: 8421-3

Telefones/Fax de contato: (061) 3411-8738/6054 (061) 3411-8737

Endereço eletrônico: [email protected]

Página da Internet: Não há

Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco H, Anexo I, salas 213/215 — Brasília - DF

Normas relacionadas 'à Unidade .Jurisdicionada #Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada, Decreto n° 5.032 de 5/4/04 (criação) Decreto n° 5.979 de 6/12/06 (alteração)

Outras normas infrálegáis relacionadas à gestão.e estrutura da Unidade Jurisdiçionadá" Conforme o artigo 29 do Decreto n° 5979, de 6/12/06, compete à SGEC assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no trato das questões relacionadas com cooperação técnica, com promoção comercial e com a política cultural.

Manuais e`publicações relacionadas ás atividades da Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras 'e Gestões relacionadas à Unidade jurisdicionada ,'

Unidades Gestoras'' relacionadas à Unidade Jurisdicionada ... .

Código SIAFI Nome

240025 Agência Brasileira de Cooperação

240011 Departamento Cultural

240007 Departamento de Promoção Comercial

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o

Gstões.relaciónadas à Unidade Jurisdicionáda.

Código SIAFI Nome

0001 Tesouro Nacional

Kelacionamento•entre Unidades Gestorase Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

240025 0001

240011 0001

240007 0001

b) Informações sobre a cestão orçamentária:

1. Responsabilidades institucionais:

1.a. Competência: Conforme o Decreto 5979/2006, compete à SGEC assessorar o Secretário-Geral das Relações Exteriores

no trato das questões relacionadas com cooperação técnica, com promoção comercial e com a política cultural.

Competências específicas: ABC: Coordenar, negociar, aprovar, acompanhar e avaliar, em âmbito nacional, a cooperação para o

desenvolvimento em todas as áreas de conhecimento, recebida de outros países e outros organismos internacionais e a cooperação horizontal entre o Brasil e outros países e organismos internacionais.

DC: Compete ao DC propor, em coordenação com os departamentos geográficos, diretrizes da política exterior no âmbito das relações culturais e educacionais, promover a língua portuguesa, negociar acordos de cooperação cultural, difundir externamente informações sobre a arte e a cultura brasileiras e difundir o Brasil no exterior.

DPR: Organizar, dirigir e implementar políticas de promoção das exportações brasileiras e de captação de investimentos estrangeiros. Realizar, igualmente, eventos que promovam o Brasil e sua capacidade produtiva e tecnológica, como o objetivo de associar caráter moderno e dinâmico à imagem do País. No âmbito da América do Sul, ademais, promove política comercial que contribui para uma maior integração com os mercados dos países vizinhos.

No cumprimento de suas atribuições, o Departamento planeja, programa e acompanha a execução orçamentária e financeira das ações de promoção comercial no Brasil e no exterior, conciliando os meios financeiros disponíveis com as necessidades dos postos no exterior e das unidades do DPR, de modo a permitir a melhor implementação possível do Programa "Promoção das Exportações" (0355), do PPA 2008-2011, o qual abarca as ações "Missões Comerciais Setoriais e Multissetoriais" e "Sistema BrazilTradeNet".

1.b. Objetivos Estratégicos: ABC: Implementar projetos de cooperação técnica, tanto no âmbito de cooperação prestada como

recebida, tendo como parceiros organismos internacionais, governos estrangeiros, outros órgãos da administração pública, estados, municípios e a iniciativa privada.

DC: Ampliar o conhecimento de governos e povos estrangeiros sobre a cultura e sociedade brasileira e sobre as políticas interna e externa cio País. A diplomacia cultural brasileira busca promover a imagem d.e unia sociedade com diversidade de etnias. inclusiva, tolerante e em constante processo de renovação, apresentando. também, os esforços empreendidos pela sociedade civil e pelo Governo brasileiro para promover o desenvolvimento do Pais.

DPR: Ampliar o acesso de empresas brasileiras ao mercado internacional.

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2. Estratégias de atuação:

2.a. Análise do mapa/plano estratégico da unidade: ABC: Assinatura de novos projetos, acordos, ajustes complementares e atividades isoladas, bem como

o acompanhamento e a execução de instrumentos já implementados, com foco primordial em cooperação sul-sul.

DC: A execução da política externa brasileira no âmbito cultural, que é de responsabilidade das 6 Divisões do DC, conforme a seguir:

À DPLP compete assegurar a orientação, coordenação e execução da política cultural externa do Brasil por meio da difusão da língua portuguesa; orientar e coordenar as atividades e os projetos desenvolvidos pela Rede Brasileira de Ensino no Exterior (RBEx); elaborar estudos visando a dotar a RBEx de materiais e equipamentos necessários ao desempenho de suas funções, bem como apoiar a realização de treinamento de seus professores e leitores. Os Centros Culturais das Embaixadas do Brasil, que integram a RBEx, ao lado de institutos culturais e outras entidades que recebem subsídios do Itamaraty por meio de convênio e leitorados, devem apresentar, a cada exercício, Proposta de Programação Cultural dos Centros Culturais (PCCB), que contempla atividades culturais e artísticas extracurriculares aos cursos de língua portuguesa regularmente oferecidos pelos mencionados Centros.

À DODC cabe promover e difundir, no exterior, a cultura brasileira em seus mais diversos aspectos, em especial nas áreas de artes visuais, artes cênicas, música e literatura; organizar e supervisionar, em coordenação com os Postos no exterior, as suas respectivas programações culturais, coordenar-se com o Ministério da Cultura (MinC), outros órgãos ou instituições públicas e privadas, como também a comunidade cultural e artística para a promoção da cultura brasileira no exterior; e participar da elaboração de Acordos Culturais bilaterais e de Programas Executivos Culturais com outros países, bem como acompanhar a sua posterior implementação. A cada início de exercício, os Postos no exterior (Embaixadas e Consulados localizados em cidades onde não há Embaixadas) devem encaminhar ao DC uma Programa de Difusão Cultural (PDC), com atividades culturais e artísticas a serem realizadas ao longo do ano. A elaboração do PDC é orientada pelos seguintes critérios: a) abrangência: ressaltar, tanto quanto possível, a diversidade das manifestações culturais do Brasil; e b) interesse local: corresponder, no que for possível, às expectativas e interesses do público e dos interlocutores do Posto.

A DAMC ocupa-se tradicionalmente dos temas de interesse do Brasil na UNESCO, em todas as áreas de atuação da Organização. A unidade também integra as negociações regionais e multilaterais culturais no âmbito dos seguintes organismos e iniciativas: MERCOSUL, UNASUL, OEA, Cúpula Ibero-Americana e CPLP.

A DCE atua em três vertentes da cooperação educacional: a primeira, relativa à cooperação prestada, para a formação acadêmica de estudantes estrangeiros no Brasil, sobretudo por intermédio de bolsas de estudo concedidas pelos Programas Estudante Convênio de Graduação (PEC-G) e Pós-Graduação (PEC-PG); a segunda, referente à sistematização das ações de cooperação educacional por meio de Acordos e outros instrumentos internacionais; e a terceira, ao acompanhamento de temas educacionais na agenda internacional. As bolsas de estudo concedidas pela DCE a alunos do PEC G são semestrais e têm valor de R$ 500,00 mensais. São concedidas nas seguintes modalidades: a) bolsa mérito, para alunos com rendimento acadêmico extraordinário; b) bolsa MRE, para alunos com comprovada carência financeira, matriculados em instituições de ensino superior não federais; e c) bolsa emergencial, concedida em casos excepcionais, para estudantes que comprovem extrema dificuldade financeira imprevista.

A DAV trabalha junto a entidades públicas e privadas de fomento ao audiovisual brasileiro para fortalecer a disseminação de filmes e programas televisivos no mundo. Criada em 2006, a Divisão, em coordenação com a Agência Nacional de Cinema (ANCINE) e a Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAV-MinC), apóia a participação de artistas brasileiros em festivais, mostras e feiras internacionais, publica catálogos anuais com a produção cinematográfica brasileira e acompanha e subsidia a negociação de acordos internacionais de co-produção. Os Postos no exterior devem elaborar, todos os anos, Programa de Promoção do Audiovisual Brasileiro (PPAB), com sugestões de atividades de fomento ao cinema, à televisão e outras mídias convencionais. As referidas propostas contemplam a realização ou apoio a mostras de cinema nacional, a promoção de lançamentos comerciais ou de sessões especiais de filmes brasileiros para convidados e a produção de material de divulgação (cartazes, folhetos e catálogos). Os PPABs compreendem, igualmente, apoio à participação do Brasil em mostras, festivais e feiras internacionais, tais como a concessão de passagens aéreas em classe econômica, o envio de filmes e a realização de coquetéis de inauguração de

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mostras ou outros eventos. Os critérios gerais de prioridade para a alocação de recursos do PPAB são os seguintes: a) amplitude: propostas que possam beneficiar um conjunto de Postos e não apenas o Posto proponente; e b) complementaridade entre o PPAB e os programas das demais Divisões do Departamento Cultural.

A DIVULG ocupa-se de disseminar informações sobre a política externa brasileira no exterior e no Brasil; divulgar, no exterior, aspectos da atualidade do País, em especial, no que se refere à cultura; manter e aperfeiçoar os sítios eletrônicos do Ministério e dos Postos no exterior; elaborar e distribuir publicações em vários idiomas acerca de aspectos da realidade brasileira; e apoiar programas de rádio brasileiros no exterior. Aos Postos no exterior cabe propor, todos os anos, Programa de Divulgação da Realidade Brasileira (PDRB), que contemplem iniciativas de divulgação da imagem do País. Os critérios de avaliação dos PDRBs são: a) adequação às seguintes diretrizes prioritárias de divulgação da imagem do Brasil no exterior: (i) promoção da diversidade cultural, regional e econômica brasileira; (ii) promoção da cultura popular brasileira; e (iii) promoção da cultura e da realidade brasileiras por meio de programas de rádio locais; b) complementaridade entre o PDRB e os programas das demais Divisões do Departamento Cultural; e c) concertação entre as atividades propostas por Postos de uma mesma região, quando for possível. Além dos PDRBs, a DIVULG é também responsável pelo Programa Formadores de Opinião (PFO). O mencionado Programa visa a divulgar a realidade brasileira, projetos e instituições bem sucedidas em diversas áreas, para formadores de opinião estrangeiros, convidados a visitar o Brasil com essa finalidade.

DPR: O ano de 2009 foi o último ano de vigência da proposta orçamentária (POP) convencional, utilizada no Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores desde 1984, a qual reunia, em um único documento, relatório de atividades do ano precedente e apresentação de propostas para o período seguinte. Embora tenha representado considerável avanço em relação ao passado, a extensa POP convencional exigia tempo considerável para análise e aprovação, dificultando, em certa medida, os trabalhos de planejamento orçamentário e de execução financeira. De modo a melhor conduzir suas atividades, o DPR faz uso, atualmente, de Propostas de Planejamento Estratégico (PEPCOM) e de Formulários de Orçamento Eletrônico (FOE) enviados por sua rede de 66 Setores de Promoção Comercial no Exterior. No PEPCOM, cada um dos SECOMs, por intermédio dos Postos (Embaixadas ou Consulados) explicitam suas linhas de ação e necessidades em matéria de promoção comercial, levando em consideração a envergadura e as características especificas de cada mercado. O FOE, por sua vez, é ferramenta de banco de dados a ser preenchida, online, por cada SECOM, de modo a produzir um resumo executivo das solicitações orçamentárias de cada Posto, separado por tema e por Divisão responsável. O FOE é uma ferramenta inovadora e que confere maior agilidade e organização financeira ao Departamento de Promoção Comercial.

2.b. Plano de ação referente ao exercício: ABC: Com o objetivo de imprimir novo status e nova dinâmica para a cooperação brasileira, a ABC

adotou uma abordagem para a cooperação Sul-Sul do Brasil, baseada em ações "estruturantes", que ofereceram diversas vantagens para a cooperação brasileira e, principalmente, para os países beneficiários: aumentou-se o impacto social e econômico sobre o público-alvo da cooperação e logrou-se assegurar maior sustentabilidade dos resultados da cooperação do Brasil. Nessa linha dos projetos "estruturantes", a ABC coordenou a implantação de "unidades de demonstração" para produção agrícola no Haiti e Mali, operadas pela EMBRAPA. No Haiti, a "unidade de demonstração"atuou como núcleo do Programa de Cooperação Brasil-Haiti em Agricultura e Segurança Alimentar. No Mali, o projeto tem abrangência regional, com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável da cadeia do algodão dos países do "Cotton-4" (Benin, Burkina Faso, Chade e Mali). Outro exemplo de projetos de maior impacto foram os Centros de Formação Profissional do SENAI apoiados pela ABC. A parceria entre a ABC e o SENAI contempla o suporte a 10 Centros, sendo que cinco (5) já estão em operação (Angola, Timor-Leste, Paraguai, Cabo Verde e Guiné-Bissau) e outros cinco serão implantados no decorrer de 2010 (Haiti, Guatemala, Bolívia, Jamaica e Moçambique).

DC: No ano de 2009, o número de alunos matriculados nos cursos da RBEx alcançou o patamar de 27.000 estudantes — consideravelmente acima da meta básica de 22.000 alunos prevista pelo Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento (SIGPLAN/MPOG). Os números refletem a nova metodologia de aferição dos dados informados pelos Postos no exterior, que atende aos critérios do SIGPLAN para monitoramento e acompanhamento dos dados fisicos e financeiros. .

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DODC - DIFUSÃO CULTURAL Dando continuidade aos trabalhos de difusão da cultura brasileira no exterior, a Divisão de Operações

de Difusão Cultural — DODC — agiu no ano de 2009 visando a incentivar e promover as mais diversas manifestações culturais brasileiras dentro de sua área de competência.

A DODC procurou atender prioritariamente à Programação Anual dos Postos, reservando ainda, dentro de seu orçamento, recursos para solicitações extras de apoio, encaminhadas diretamente à Divisão. Esse apoio foi dado na forma de concessão de passagens aéreas, pagamento de cachês, diárias e hospedagem, organização e montagem de mostras, edição de livros, CDs e DVDs, entre outros.

No ano de 2009, foram, ainda, realizados eventos de grandes proporções para a difusão da cultura brasileira no exterior, dando visibilidade ao Brasil nos países que os sediaram. Dentre os de maior destaque estão a Exposição "Roberto Burle-Marx 100 anos: a Permanência do Instável", inaugurada em Berlim; a realização do Ano Villa-Lobos, com programação em homenagem ao maestro em mais de 40 cidades de 5 continentes; e a comemoração do aniversário de estabelecimento de relações diplomáticas com a Tailândia, a Coreia do Sul, o Vietnã e Cingapura (abertura de embaixada).

Para o atendimento a esses projetos culturais, utilizou-se o montante de USD 6.325.412,42, o que significou um incremento orçamentário de USD 916.962,61 em relação ao exercício de 2008 (USD 5.408.449,81) e de USD 2.451.981,39 em relação ao exercício de 2007 (USD 3.873.431,03).

DAMC - ASSUNTOS CULTURAIS MULTILATERAIS UNESCO O Brasil teve importante atuação junto à UNESCO como membro do Conselho Executivo, nos meses de abril e setembro. O Brasil também participou ativamente da 35" Conferência-Geral da UNESCO em outubro. O Brasil continua tendo notável participação nas reuniões dos Comitês Intergovernamentais das Convenções da Diversidade Cultural, do Patrimônio Imaterial, e do Patrimônio Mundial da Humanidade. Com relação a este último, o Brasil foi eleito para exercer a Presidência durante a 34a Sessão do órgão, a ser realizada em Brasília, em 2010. A capital brasileira, Patrimônio Mundial da Humanidade, celebrará 50 anos de fundação. O Brasil iniciou gestões com vistas à eleição do país ao Conselho Executivo da UNESCO para o período 2011-2015. OEA O Brasil foi eleito para exercer a Presidência da Comissão Interamericana de Cultura da Organização dos Estados Americanos (CIC/OEA) para o biênio 2010-2011. Sediará, em novembro de 2010, no Rio de Janeiro, a Reunião de Ministros e Autoridades Máximas de Cultura da CIC, bem como o Fórum de Políticas de Artes e Juventude "Ignite Americas". MERCOSUL Cultural Destacam-se, em 2009, os avanços na implementação do Sistema de Informações Culturais do MERCOSUL e do Selo MERCOSUL Cultural, que, quando implementado, facilitará a circulação de bens culturais nos países daquele Mercado Comum. DCE - COOPERAÇÃO EDUCACIONAL A cooperação educacional constitui importante instrumento de política externa brasileira. Como pioneiro na cooperação sul-sul o Brasil vem concedendo vagas no sistema educacional

brasileiro e bolsas de estudos a alunos provenientes de 46 países em desenvolvimento da América Latina, do Caribe e da África. Nesse contexto, destacam-se os Programas de Estudante-Convênio de Graduação (PEC-G) e de Pós-Graduação (PEC-PG).

Em 2009, foram selecionados 498 estudantes estrangeiros (dentre 1013 candidatos) para cursos no âmbito do PEC-G. Trata-se de programa administrado pela DCE e pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (SESu/MEC). Dele também participam, com o oferecimento de vagas nos diversos cursos de graduação 84 Instituições de Ensino Superior brasileiras.

Dentre os estudantes do PEC-G, 139 receberam bolsas de estudos MRE, beneficio no valor de R$ 500,00 mensais, concedido aos que passam por comprovada carência financeira. O dispêndio total com as referidas bolsas em 2009 foi de R$ 608.500,00.

A Bolsa Mérito MRE, criada em agosto de 2007 e destinada a premiar os alunos do PEC-G que apresentem desempenho acadêmico excepcional, cresceu 60% no ano de 2009 em número de estudantes beneficiados. O valor da bolsa é de R$ 500,00 mensais, e foram agraciados 128 alunos. O aumento considerável de beneficiados reflete a intenção do Brasil de apoiar os melhores alunos das nações em

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desenvolvimento e de consolidar no exterior a imagem de pólo significativo de destino de estudantes, sobretudo em razão da excelência acadêmica do sistema de Ensino Superior brasileiro. O dispêndio total com as bolsas Mérito em 2009 foi de R$ 518.000,00.

A Bolsa Emergencial, concedida a alunos do PEC-G que passem por situação imprevista que ponha em risco sua formação acadêmica, beneficiou 6 alunos em 2009. O dispêndio total foi de R$ 15.000,00.

O Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG), administrado conjuntamente pela DCE/MRE, pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES/MEC) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), oferece ingresso facilitado em cursos de Mestrado ou de Doutorado em Universidades brasileiras. São também concedidas bolsas de estudos financiadas pela CAPES (cursos de doutorado) ou pelo CNPq (cursos de mestrado). As passagens de regresso ao país de origem são custeada pelo MRE, ao final do curso. Nesse contexto, a DCE concedeu 42 passagens aéreas de retomo para estudantes do PEC-PG em 2009, totalizando R$ 193.287,48.

Em 2009, o PEC-PG recebeu 280 candidaturas e foram selecionados 188 estudantes, sendo 96 para Mestrado e 92 para Doutorado.

Para o exercício de 2009, a Ação 2531 contou com orçamento (LOA+créditos) de R$ 1.500.000,00, dos quais R$ 1.380.747,00 foram executados, representando aproximadamente 92% de aproveitamento.

DAV - PROMOÇÃO DO AUDIOVISUAL Em 2009, a Divisão de Promoção do Audiovisual (DAV) desempenhou sua função de promoção do

cinema brasileiro no exterior através do apoio à participação brasileira em festivais internacionais, tanto competitivos como de divulgação cultural, e por meio da organização de mostras de cinema, com o concurso da rede de Postos do Itamaraty no exterior.

Foram autorizados recursos destinados ao transporte de filmes, aquisição de DVDs de obras brasileiras, impressão de material gráfico, realização de coquetéis de inauguração, contratação de serviços de exibição digital de filmes e organização de mostras de cinema brasileiro, além da concessão de prêmios e passagens aéreas.

Pelo quarto ano consecutivo, foram realizadas "Semanas de Cinema Brasileiro", com 6 grandes mostras de cinema nas capitais sul-americanas.

Foi realizado o IV Prêmio Itamaraty para o Cinema Brasileiro, que premiou os melhores filmes nas categorias de curta-metragem e de longa-metragem ficção e documentário, atendendo ao objetivo de estimular a produção cinematográfica nacional.

DIVULG - FOMENTO A EVENTOS DE DIVULGAÇÃO DO BRASIL A execução do Programa de Divulgação da Realidade Brasileira (PDRB) foi conduzida pela

Coordenação de Divulgação (DIVULG), em 2009, por meio do apoio a diversas formas de veiculação da imagem do país no exterior. Os recursos orçamentário-financeiros destinados ao Programa, no valor de US$ 1.457.016,07 e R$ 1.107.605,20, foram aplicados, majoritariamente, em ações dedicadas a elaboração, edição e impressão de publicações temáticas sobre aspectos da realidade brasileira (42%), promoção e apoio de eventos de divulgação do Brasil no exterior e realização de exposições sobre temas brasileiros (27%), apoio a realização de programas de rádio (12%) e criação e manutenção de homepages (9%).

Os gastos efetuados traduziram-se, entre outros, em concessão de passagens aéreas, locação de veículos, hospedagem, traduções, editoração eletrônica, impressão e reimpressão de publicações, transporte e distribuição de material de divulgação, montagem de exposições, coquetéis de inauguração de eventos e criação e aperfeiçoamento de homepages.

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DPR: Missões Comerciais Setoriais e Multissetoriais

Durante o ano de 2009, uma série de fatores contribuiu para que, excepcionalmente, os recursos alocados à Divisão de Operações de Promoção Comercial — DOC - do Ministério das Relações Exteriores não fossem aproveitados em sua totalidade. A própria circunstância da crise financeira internacional provocou uma atitude de cautela no mundo empresarial, de modo geral. Eventos e missões empresariais que foram aventados para serem realizados em 2009, por intermédio da DOC, não o foram, como foi o caso, por exemplo, da realização da "Semana Brasil-Bolívia de Moda", que, envolveria a organização de uma série de eventos, dentre os quais seminários e workshops. Produziu-se igualmente uma retração do número de eventos paralelos implementados em visitas presidenciais. Vale mencionar, por fim, que a própria circunstância do recebimento de grande parte dos recursos do orçamento somente em novembro, produziu dificuldades de planejamento quando pouco tempo hábil restava para a organização de eventos adicionais.

Não obstante às dificuldades mencionadas, foi possível, à DOC, realizar a coordenação logística de diversas missões e eventos empresariais, entre os quais aqueles que se realizaram paralelamente a viagens ao exterior do Senhor Presidente da República, do Senhor Ministro das Relações Exteriores, do Senhor Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC, além de outras autoridades Estaduais e Municipais.

Missões ao exterior Dentre as missões empresariais de 2009, merecem destaque as seguintes iniciativas: Em janeiro, foi realizada Missão do Senhor MDIC, organizada em parceria com o DPR/MRE, ao

Norte da África. Na ocasião, 80 empresários brasileiros participaram de seminários e de rodadas de negócios nas cidades de Trípoli, Argel, Túnis, Ifrane e Casablanca.

No mês de fevereiro, a Divisão de Operações Comerciais (DOC) participou da organização de evento empresarial na cidade de São Paulo, no âmbito da visita do Presidente da Colômbia ao Brasil. Durante o mês de março, diversas iniciativas de promoção comercial foram realizadas pela DOC, dentre elas:

1. eventos à margem da visita do Primeiro Ministro da Holanda ao Brasil; 2. evento empresarial realizado por ocasião da Cúpula América do Sul — Países Árabes, em Doha,

o qual contou com a participação de empresários, representantes de associações e funcionários governamentais;

3. realização de fórum empresarial à margem da Cúpula da América do Sul; 4. organização da Semana da Argentina no Brasil, ocorrida na cidade de São Paulo, entre os dias

18 e 20 de março. O evento contou com a realização de seminário e de workshops para mais de seiscentos empresários de ambos os países, os quais abertos pelo Senhor Presidente da República e por seu homólogo argentino.

A vertente empresarial da Cúpula Fronteiriça Brasil-Peru, ocorrida em Rio Branco, no mês de abril, representou importante iniciativa para a aproximação comercial entre ambos os países. Foram firmados, na ocasião, diversos acordos de interesse para a promoção comercial.

Em maio, à margem da visita do Senhor Presidente da República à China, ocorreram eventos de natureza empresarial, tais como o seminário "Novas Oportunidades Financeiras para Parcerias Globais", na cidade de Xangai, e o seminário "Novas Oportunidades para a Parceria Estratégica Brasil-China", realizado em Pequim. Ambos os eventos tiveram o objetivo de impulsionar as relações comerciais com a China e permitiram significativos avanços nos entendimentos bilaterais sobre temas de infra-estrutura, energia, petróleo, agronegócio, além do setor financeiro e têxtil. O evento constituiu, ademais, oportunidade para o anúncio de importantes investimentos chineses no Brasil.

Ainda em maio de 2009, por ocasião de visita presidencial à Turquia, ocorreu o seminário empresarial "Turkey-Brazil: Developing New Business Opportunities", composto por painéis setoriais sobre os setores de energia, aeroespacial, turismo e infra-estrutura. Aproximadamente 40 empresários brasileiros compareceram aos eventos em Istambul.

A DOC ofereceu, ademais, curso de Negociações Internacionais no âmbito do Grupo de Trabalho de Comércio, Investimento e Turismo da iniciativa America do Sul — Países Africanos, nas cidades de Brasília e de São Paulo, entre 22 de junho e 3 de julho. O curso foi ministrado em módulos voltados para a capacitação em negociação internacional bilateral e multilateral.

No mês de junho, realizou-se missão empresarial por ocasião da visita presidencial ao Cazaquistão, com vistas a estimular o fluxo do comércio bilateral. Participaram do evento a Apex Brasil — Agência de

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A.R.

S

Promoção de Exportações e Investimentos, o Banco do Brasil, a Construtora Andrade Gutierrez S/A, a Embraer — Empresa Brasileira de Aeronáutica, a Olé Brasil Futebol Clube S/A e a Vale.

A reunião do Forum de CEOs Brasil-EUA, ocorrida entre 20 e 21 de julho, na cidade de Washington, importante ocasião para debater entraves comerciais entre ambos os países.

A DOC participou da organização da viagem oficial do Sr. MDIC ao Peru, à Venezuela e ao Panamá, em agosto. A missão contou com aproximadamente 110 empresários brasileiros, os quais participaram de seminários e de encontros bilaterais.

No mês de setembro, a DOC contribuiu, igualmente, para a organização de missão empresarial, liderada pelo Secretário-Executivo do MDIC, à Turquia, Cazaquistão e Uzbequistão. Entre os meses de outubro e novembro, a DOC organizou missões e eventos empresariais realizados por ocasião das visitas de Estado do Senhor Presidente da República à Bélgica e Suécia, bem como do Senhor Ministro das Relações Exteriores ao Mali, à Guiné Equatorial, ao Togo e Guiné Bissau, além da missão empresarial liderada pelo Sr. MDIC à África do Sul, Angola e Moçambique.

O mês de dezembro incluiu a organização de missões empresariais realizadas à margem das visitas do Senhor Presidente da República à Ucrânia, com eventos na cidade de Kiev, e à Alemanha, a qual contou com eventos de promoção comercial nas cidades de Berlim e de Hamburgo. Houve, igualmente, visita presidencial ao Peru, com eventos e seminários em Lima.

No âmbito da Divisão de Programas de Promoção Comercial — DPG, foram realizados os seguintes eventos:

Grupo de Trabalho Permanente para Cooperação no Setor Portuário Brasil-Países Baixos Participação em Encontro do Grupo de Trabalho Permanente Brasil-Países Baixos para Cooperação no Setor Portuário, realizado nos dias 22 e 23 de janeiro de 2009, nos Países Baixos. Workshop do Setor Portuário — Dinamarca Nos dias 25, 26 e 27 de janeiro foi realizado workshop de atração de investimentos no Porto de Fredericia, bem como no estaleiro "Odense Shipyard". Missão Presidencial — Arábia Saudita Por ocasião da visita do Senhor Presidente da República à Arábia Saudita, foi realizado no dia 17 de maio de 2009, seminário com o objetivo de atrair investimento para diversos setores da economia brasileira. Workshop do Setor Portuário — Ásia Em maio de 2009, com o objetivo de promover oportunidades para investimentos no setor portuário foi organizado "Seminário sobre Oportunidades de Investimentos no Setor Portuário do Brasil", nas cidades de Xangai (18 e 19); Hong Kong (21 e 22) e Cingapura (24 a 27). Missões Governamentais • Participação em missão estruturante do Governo brasileiro, solicitada pelo Presidente da

República, em São Tomé e Príncipe, nos dias 21 e 22 de maio, com a finalidade de ampliar a cooperação técnica já desenvolvida e explorar oportunidades de investimentos brasileiro naquele país.

• Participação no Salão Internacional de Logística de Barcelona (SIL 2009), nos dias 2 e 5 de junho de 2009, em Barcelona, Espanha.

• Participação em delegação do Comitê Interministerial de Financiamento e Garantia às Exportações (COFIG), a qual manteve reuniões em Maputo/Moçambique, nos dias 08 a 10 de julho, com o objetivo de avaliar a criação de estrutura de financiamento e de garantia para a viabilização de financiamentos brasileiros para projetos de infra-estrutura moçambicanos.

Fórum Brasil-África Subsaariana: Empreendedorismo para o Desenvolvimento Juntamente com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e com a APEX

Brasil, foi realizado, 08 de junho de 2009, o Fórum Brasil-África Subsaariana: Empreendedorismo para o Desenvolvimento. RoadShow do PAC

No dia 20 de julho de 2009 foi realizado Seminário de Divulgação de Projetos Prioritários o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Moscou, Rússia. Os Seminários de Divulgação do PAC tem como objetivo atrair investimentos estrangeiros para o país e, no caso de Moscou, teve foco nas áreas de ferrovia e energia (petróleo, gás natural, geração e transmissão de energia elétrica). Missões empresariais

Recepção de missões de investidores estrangeiros da China no Brasil (Empresa CHEC e Eximbank Chinês), e realização do I e II Encontro Empresarial Brasil-Irã, em julho de 2009.

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Comitê Econômico e de Comércio Conjunto Brasil — Reino Unido (JETCO) No período de 15 a 17 de setembro foi realizado, em Londres, Reino Unido, encontro do JETCO

(Comitê Econômico e de Comércio Conjunto Brasil — Reino Unido), mecanismo formal entre governos desenvolvido para promover a relação econômica estratégica e desenvolver processos para estimular o comércio e investimentos bilaterais. I Reunião de Coordenação do Planejamento Estratégico de 2010

No dia 29 de setembro de 2009, foi organizada a primeira reunião de coordenação do planejamento estratégico com entidades parceiras. Essas reuniões têm como objetivo coordenar as ações de promoção comercial das diversas entidades envolvidas com a promoção do Brasil no exterior, buscando maior eficácia, peso e importância do que alcançado com ações isoladas. Curso de Treinamento e Aperfeiçoamento para Contratados dos Setores de Promoção Comercial das Embaixadas Brasileiras no Exterior

No período de 26 a 30 de outubro foi realizado de Curso de Treinamento e Aperfeiçoamento para Contratados dos Setores de Promoção Comercial das Embaixadas Brasileiras no Exterior. O curso contou com a participação de 17 contratados locais de diferentes SECOMs, e teve como objetivo ampliar o conhecimento dos participantes em temas como a promoção comercial e de investimentos do Brasil, para que retomem capacitados para o trabalho na divulgação do país junto aos governos e empresas locais. Encontros de pontos focais da Rede SIPRI

Foram realizados Encontros de Pontos Focais da Rede Sistema de Promoção de Investimentos (SIPRI) da região norte (30/09 a 01/10) e da região sul (14-15/11) do Brasil. Os Encontros tiveram como objetivo apresentar a nova estrutura do Departamento de Promoção Comercial/SIPRI, a nova agenda de atividades e plano de trabalho, além de proporcionar treinamento para a utilização das ferramentas eletrônicas da BrazilTradeNet e Extranet/DPR. Workshop do Setor Portuário — Bruxelas

Por ocasião da visita do Senhor Presidente da República a Bruxelas, foi realizado no dia 5 de outubro de 2009, no âmbito dos eventos de promoção comercial, workshop "Ports and Waterways: Gateways to invest in Brazil", com o objetivo de atrair investimentos para o setor de portos e hidrovias brasileiro. Ademais, foi realizada visita ao Porto de Antuérpia, contando com a participação de 36 empresários brasileiros Missão de Atração de Investimentos para o PAC — Canadá

No período de 19 e 23 de outubro foram realizados Roadshows de divulgação de projetos prioritários do PAC junto a investidores institucionais no Canadá (Toronto e Vancouver). Roadshow de Atração de Investimentos para a modernização dos portos e logística do País e Roadshow do PAC.

No período de 09 a 13 de novembro foram realizadas missões de atração de investimentos para o setor portuário e roashow dos Projetos Prioritário do PAC, no Japão (Tóquio) e Coréia (Seul), contando com a participação de 28 empresários brasileiros Visita do Presidente e de Delegação Empresarial da República Islâmica do Irã ao Brasil

No dia 23 de novembro de 2009, foi realizado o III Encontro Empresarial Brasil-Irã, por ocasião de visita do Presidente do Irã ao Brasil, acompanhado de delegação composta por mais de 100 empresários. O referido encontro foi realizado no Ministério das Relações Exteriores (MRE), e consistiu em quatro grupos de empresários brasileiros e iranianos, divididos por setores e mediados por especialistas nos temas convidados pelo MRE. 15a Conferência das Partes da Convenção do Clima (COP-15)

No período de 7 a 18 de dezembro de 2009, por ocasião da COP-15, foi organizado espaço institucional do Brasil , com o objetivo de apresentar oportunidades de investimento no setor de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), ocasião em foram realizadas mais de 36 apresentações sobre o tema.

Missão empresarial à Alemanha Organização de missão empresarial que acompanhou o Senhor Presidente da República em

visitas oficiais à Alemanha, no dia 04 de dezembro, em Hamburgo, que contou com a participação de 54 empresários brasileiros.

v

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BrazilTradeNet O DPR mantém, por meio da BrazilTradeNet, o maior banco de dados de empresas estrangeiras

importadoras disponível no Brasil, demandas de importação de produtos brasileiros, pesquisas de mercado e informações sobre feiras no Brasil e no exterior. Sem falar numa extensa lista de publicações, palestras temáticas e indicadores econômicos, entre outros produtos e serviços.

A BrazilTradeNet (BTN) é uma ferramenta de apoio às empresas brasileiras que buscam se lançar no mercado externo. Por ser alimentado por diversos colaboradores, no Brasil e no exterior, o portal traz inúmeras oportunidades comerciais, de investimento e de transferência de tecnologia, além de facilitar o contato entre importador e exportador, que se cadastram, gratuitamente, no sítio. A BTN visa, ainda, à capacitação do empresariado, ao facilitar o acesso a estudos e a publicações especializadas em comércio exterior, bem como a informações sobre mercados e países específicos.

Em 15 de dezembro de 2009 foi lançada a terceira versão da BrazilTradeNet com a reestruturação das informações e completa remodelagem do sítio, com layout mais agradável e compatível com a maioria dos browsers do mercado.

Os objetivos da BrazilTradeNet são:

• facilitar e incrementar as exportações brasileiras, por meio da utilização de tecnologia de ponta e da rede de Setores de Promoção Comercial (Secoms);oferecer informações estratégicas para subsidiar o fechamento de negócios entre empresas brasileiras e estrangeiras;

• ampliar investimentos de empresas estrangeiras no Brasil;

• divulgar a imagem do Brasil e a qualidade de seus produtos.

Produtos e Serviços oferecidos pela BrazilTradeNet em 2009

• 246 concorrências públicas internacionais - concorrências públicas internacionais que possam resultar na concretização de negócios por parte de empresas brasileiras.

• 11.987 empresas brasileiras - informações sobre empresas brasileiras efetiva ou potencialmente exportadoras.

• 42.852 empresas não brasileiras - o maior banco de dados de empresas importadoras disponível no Brasil.

• eventos no Brasil e no exterior

• indicadores econômicos, tabelas e gráficos sobre comércio exterior - quadros estatísticos sobre: indicadores macroeconômicos, perfil de comércio exterior do país e evolução do seu intercâmbio comercial com o Brasil.

• 1.999 informações sobre produtos - dados sobre a comercialização de produtos em mercados específicos, incluindo tratamento tarifário e não tarifário aplicado à importação dos produtos brasileiros, lista de importadores locais e estatísticas de importação do produto.

• 119 projetos de obras públicas internacionais - projetos passíveis de resultar em abertura de concorrências internacionais de interesse do empresariado brasileiro.

• 3.883 ofertas de exportação brasileiras - informações sobre empresas brasileiras e seus produtos exportáveis. Inclui dados sucintos sobre a mercadoria e condições de comercialização.

• 340 demandas de importação de produtos brasileiros - informações sobre empresas não brasileiras com interesse em adquirir produtos brasileiros.

• 306 pesquisas de mercado - estudos aprofundados sobre a comercialização de produtos brasileiros em mercados estrangeiros, considerando diversos fatores competitivos, como

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barreiras tarifárias e não tarifárias, legislação comercial, canais de distribuição, concorrência de empresas locais e estrangeiras, logística de transportes, etc.

• 17 indicadores econômicos e de comércio de blocos econômicos;

• 196 indicadores econômicos e de comércio de países;

• 57 Guias "Como exportar".

Atividades de Inteligência e Informação Comercial No decorrer do ano de 2009, a Divisão de Informação Comercial (DIC), cumprindo sua missão

de produzir estudos de inteligência comercial e desenvolver ações de apoio ao comércio exterior, participou na elaboração, coordenação e realização de diversos eventos, destinados à promoção do intercâmbio comercial entre o Brasil e vários parceiros ao redor do mundo. Como exemplos dessa atuação, podem-se destacar as participações na CeBIT 2009, em Hannover, na Alemanha, coordenando estande do MERCOSUL, em março; no SIL 2009 - Salão Internacional de Logística, realizado em Barcelona, em junho; no Fórum IBAS —Reunião do Grupo de Trabalho sobre Comércio e Investimentos, no Rio de Janeiro, em julho; no estande do DPR na "Feira do Empreendedor", em Brasília, também em julho; além de diversas participações nos Encontros de Comércio Exterior (ENCOMEX), no Brasil.

Ainda no escopo da organização e participação em eventos de promoção comercial, merecem destaque, igualmente, aqueles voltados para o fomento ao intercâmbio comercial com os países do MERCOSUL e da América do Sul, de um modo geral, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações — PSCI. Nesse sentido, a DIC organizou, coordenou e participou de diversos encontros, seminários e reuniões de trabalho, dentre eles: I Rodada de Negócios Brasil — Bolívia, em São Paulo, em março; IV Reunião do Grupo Executivo de Trabalho — GET Brasil—Peru, no Rio de Janeiro, em abril; Seminário "Como Exportar para o Brasil" e Feira Tríplice ("Agro2009", "Made in Suriname", "ICT-ComputersBeurs"), em Paramaribo, Suriname, em abril; Reunião GET Brasil—Colômbia, em Cartagena, em junho; ENCOMEX-MERCOSUL, em Foz do Iguaçu (PR), em setembro; Seminário "Como Exportar para o Brasil" e Reunião do Grupo Brasil, em Manágua, Nicarágua, em dezembro; e V Reunião do Grupo Executivo de Trabalho Brasil—Peru, Seminário "Como Exportar a Brasil" e Seminário "Interoceânica: uma nova ligação entre Brasil e Peru" (este último, como co-organizadora), em Lima, também em dezembro.

Dentro do objetivo de estimular o comércio exterior brasileiro, a DIC também atuou na intermediação de acordos de cooperação técnica e de entendimento bilateral, em conjunto com outras divisões do MRE. São exemplos dessa atuação o "Memorando de Entendimento Brasil-Guiana", assinado em 14 de setembro, por ocasião da inauguração de ponte sobre o rio Tacutu, bem como o "Acordo de Cooperação entre Inmetro e Indecopi" e o "Acordo de Cooperação para transportes fronteiriços entre os Ministérios de Transportes do Brasil e do Peru", ambos assinados em Lima, em 11 de dezembro.

Outra atividade que merece especial atenção foi a atualização e modernização do site BrazilTradeNet, implementadas no segundo semestre do ano. A tarefa teve como objetivos fundamentais: permitir o acesso a partir de qualquer navegador (Internet Explorer, Firefox, Netscape, Safari, Chrome, etc.); reorganizar o conteúdo; possibilitar o reconhecimento automático, pelo sistema, do idioma (Inglês, Português ou Espanhol) e do perfil (brasileiro ou não brasileiro) do usuário; implantar sistema facilitador de pesquisa que possibilitasse ao usuário visualizar oportunidades em 33 áreas de negócios; além de permitir acesso unificado a usuários externos (empresários, usuários de pesquisa, promotores de eventos e entidades de turismo) e a usuários internos (servidores da Casa, funcionários da rede DPR, parceiros e Pontos Focais).

Na área de promoção e divulgação de informações comerciais, a DIC atuou em duas frentes principais. Na primeira, deu continuidade aos trabalhos de atualização de publicações próprias, como a série de guias "Como Exportar". Alguns guias dessa série ganharam versões em espanhol, destinadas à

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distribuição em países da América do Sul, no âmbito do PSCI. Ao todo, foram elaborados, revisados e disponibilizados para download no site da BrazilTradeNet 30 novos volumes da série. Além disso, foram inseridas no referido site 18 pesquisas de mercado, elaboradas em conjunto com os SECOMs de diversos Postos. A segunda frente de atuação foi na produção de dados estatísticos e estudos de inteligência comercial. Podem-se destacar a preparação e atualização de mais de 600 dados básicos sobre países e estudos estatísticos, bem como a produção de 40 fichas-país (estudos informativos sobre economia, comércio, investimentos e oportunidades de negócios).

A DIC procurou, ainda, melhorar a qualidade e uniformizar o acesso a publicações por parte dos SECOMs. Para tanto, criou, formatou e implementou o "Kit-SECOM", um pacote de assinaturas globais contendo as mais importantes publicações sobre comércio exterior e finanças. Tal medida objetivou, também, reduzir custos, por meio de negociação global que permitisse ganhos de escala.

Por fim, vale ressaltar o trabalho de rotina da DIC no atendimento ao exportador brasileiro. No total, foram registrados 1.361 atendimentos ao longo do ano, relativos a consultas e reclamações comerciais e também à divulgação de informações referentes a concorrências internacionais e oportunidades comerciais, principalmente junto a associações comerciais e entidades de classe. FEIRAS NO EXTERIOR — Divisão de Feiras e Turismo

Em 2009, o Programa de Feiras e Exposições do Itamaraty no exterior apoiou a participação institucional e/ou de empresas e seus produtos em 68 feiras, sendo 22 mostras gerais e 46 setoriais, relativas aos seguintes setores da indústria: agropecuária, alimentação, fruticultura e floricultura (16); animais de estimação (1); equipamento de material de construção (2); Couro e calçados (1); Cosméticos (1); informática e telecomunicações (2); jóias (1); máquinas, ferramentas e ferragens (1); medicina e saúde (2); meio ambiente (1); mineração (1); móveis e decoração (1); têxteis confecção e moda (1) transporte ferroviário (1); turismo (13); e veículos (1). FEIRAS NO BRASIL

A DFT organizou, também, a participação institucional do Ministério das Relações Exteriores em 19 feiras dos setores de aquicultura e pesca, brindes, couro e calçados, construção, fruticultura, hospitalar, horticultura, hotelaria e turismo. Merecem destaque a presença do Departamento de Promoção comercial nas feiras FIAM — Feira Internacional da Amazônia e Ecogerma — Feira e Congresso sobre Energias Sustentáveis organizada pela Câmara de Comércio Brasil — Alemanha. TURISMO

No que se refere aos trabalhos de promoção do Brasil como destino turístico internacional, o DPR/MRE, em coordenação com o Ministério do Turismo (MTur), o Instituto Brasileiro do Turismo e as Secretarias Estaduais de Turismo, atuou, em 2009, por meio de (i) apoio institucional à participação brasileira em eventos no exterior (feiras, salões e convenções) na área de turismo; (ii) apoio aos "Comitês Descubra o Brasil", unidades presentes em países da América do Sul de promoção do Brasil como destino de viagens; (iii) intermediação nas relações entre o Governo brasileiro e a Organização Mundial do Turismo (OMT), em colaboração com Mtur; e (iv) intermediação em negociações referentes a acordos bilaterais na área de turismo. A Divisão de Feiras e Turismo (DFT) acompanhou, em 2009, a aprovação de 3 Acordos Bilaterais de Turismo (Israel, Angola, Moçambique).

3. Programas sobre a responsabilidade da unidade:

3.1. Relação dos programas e suas principais ações:

07.212.0683.2533.0001: Cooperação Técnica Internacional 07.212.0682.xxxx.xxxx: Difusão da Cultura e da Imagem do Brasil no Exterior 07.212.0682.00CB.0001: Concessão de Bolsas, no Sistema Educacional Brasileiro, a Alunos Estrangeiros 07.212.0682.2530.0001: Difusão da Língua Portuguesa e da Cultura Brasileira no Exterior 07.212.0682.6641.0001: Fomento a Eventos de Divulgação do Brasil no Exterior 07.212.0682.2272.0001: Gestão do Programa 07.691.0355.2444.0001: Sistema BrazilTradeNet 07.691.0355.2538.0001: Missões Comerciais Setoriais e Multissetoriais

3.2. Indicação das áreas responsáveis pela condução dos programas e ações:

07.212.0683.2533.0001: Cooperação Técnica Internacional (ABC)

15


07.21 2.0682. xxxx. xxxx: Difusão da Cultura e da Imagem do Brasil no Exterior (DC) 07.21 2.0682.00CB.000 1 Concessão de Bolsas, no Sistema Educacional Brasileiro, a Alunos Estrangeiros (DC) 07.212.0682.2530.0001: Difusão da Língua Portuguesa e da Cultura Brasileira no Exterior (DC) 07.212.0682.6641.0001: Fomento a Eventos de Divulgação do Brasil no Exterior (DC) 07.212.0682.2272.0001: Gestão do Programa (DC) 07.691.0355.2444.0001: Sistema BrazilTradeNet (DPR) 07.691.0355.2538.0001: Missões Comerciais Setoriais e Multissetoriais (DPR)

3.3. Considerações sobre o atingimento das metas físicas e financeiras:

ABC: A LOA previu a implementação de 525 projetos (acordos) para o ano de 2009. Conforme dados do SIGPLAN, foram executados 915 projetos, o que representa um percentual de execução 74% superior à expectativa inicial.

Com relação ao orçamento, a previsão inicial foi de R$ 17.050.000,00, com crédito suplementar posterior de R$ 15.000.000,00, totalizando, para 2009, R$ 32.050.000,00. A execução orçamentária correspondeu a R$ 31.086.742,00 (aproximadamente 94% do crédito autorizado).

É possível verificar, portanto, um melhor desempenho no que se refere aos aspectos de economicidade e eficiência da gestão, uma vez que o número de projetos implementados foi consideravelmente superior ao previsto na LOA.

DC: O Departamento Cultural executou quase a totalidade dos montante de aproximadamente R$ 38.730.000,00, com aproveitamento de aproximadamente 99,00%. As metas físicas estabelecidas para o exercício de 2009 foram alcançadas ou superadas, conforme se vê nos quadros abaixo:

Execução Financeira (valores em reais) OOCB - Concessão de Bolsas, no Sistema Educacional Brasileiro, a Alunos Estrangeiros

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Totais

Prev. Corri.g.: Empenhado Realizado Pago 125.000 125.000 0 0

125.000 k 7.500: 0 0

125.000 167.000 253.029 253.029

125.000 84.029 107.992 107.992

125.000 ' 181.471 ? 170.648 170.648

125.000 160.000. 97.789 97.789

125.000 0 16.686 16.686

125.000 210.500 ` 224.470 224.470

125.000 127.000 118460 118.460

125.000 109.000, 110.673 110.673

l 2S.00Oj 176.000. 105.500 105.500

125.000 33.247 129.541 129.541

1.500.000 1.380.747 ` 1.334.787 1.334.787

LOA + Créd. % Execução

1.50o.000 88,99

2530 - Difusão da Língua Portuguesa e da Cultura Brasileira no Exterior Prev. Corrig.

0

Empenhado Realizado Pago

831.812 1.277.725 831.812

0 1.013.547; 1.299.386 4 1.299.386

0 1.105.916 É 1.129.251 1.129.251

0 56.779 -4.151 -4.151

0 1.600.233 =. 1.769.851 1.769.851

0 959.907 386.823 386.823

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

16


Da

0 1.169.345! 1.477.004 1.477.004

0 242.092 1 385.005 385.005

0 117.581 ( 153.225 153.225

0 4.280.0641 3.952.699 3.712.904

0 3.413.283 ¡ 3.543.524 3.783.319

0 3.067.761 3.780.607 3.314.607

0 ° 18.304.230 18.705.036 18.239.036

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Totais

LOA + Créd. % Execução

20.108.580 93,02

Pago tento a Eventos de D

Prev. Corrig. vulgação do Brasil no Exterior

Empenhado Realizado

1.071.771 156.088! 156.088 156.088

357.257 915.252 872.441 1 872.441

535.885 739.824 738.710 738.710

625 200 53.996. 50.814 50 814

625.200 701.223 593.966 593.966

625.200 709.660 688.322 688.322

660.926 1.532.610 , 1.180.548 1.180.548

696.652 1.839.162T 1.999.689 1.999.689

1.357.577 2.649.745 ` 2.548.901 2.548.901

625.200 2.008.124: 1.989.153 1.989.152

625.200 586.027 2.769.000 2.769.000

535.890 31.943 -165.552 -165.553

8.341.958 11.923.656: 13.422.000 13.422.000

6641 - Fo

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Totais

LOA + Créd.

13.741.958

2272 - Gestão e Administração do Programa

% Execução

97,67!

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Totais

.Prev. Corrig. ... Empenhado Realizado Pago

300.0001

100.000

206.184 286.472 286.472

245.161 324.465 324.465

379.783 483.348 483.348

296.418 218.474 218.474'

oT 326.773 ' 276.943 276.943

0 312.4981 441.417 441.417

0 606.003 ; 622.055 622.055

-6.822 60.469 60.469

-957 _.~__.....3.700 .,

5.214

399

5.214 _.. 399

2.768.741 2.815.00

LOA + Créd. % Execução....._. _._...

2.880.000 94,42j

17


DPR: A LOA contemplou a implementação de contínuos aperfeiçoamentos ao sistema BrazilTradeNet, rede, "online", de informações sobre comércio exterior, ativa desde 1997, dirigida aos exportadores brasileiros. Os 66 SECOMs, instalados em 55 postos no exterior, funcionaram como "antenas" do Departamento de Promoção Comercial, e, desse modo, captaram e divulgaram informações sobre oportunidades comerciais e de investimento. O DPR e os SECOMs participaram, igualmente, de visitas presidenciais, missões empresariais, feiras internacionais, e seminários, sempre com ênfase na divulgação dos serviços prestados ao exportador brasileiro. O DPR manteve, ademais, em 2009, atividades de promoção do Brasil como destino turístico em parceria com o Ministério do Turismo e a EMBRATUR.

Com relação ao orçamento do DPR, a previsão inicial para a LOA de 2009 foi de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais). A execução orçamentária, por sua vez, correspondeu a R$ 15.563.804,00 (quinze milhões e quinhentos e sessenta e três mil e oitocentos e quatro reais (aproximadamente 77,82% do crédito autorizado). Consideradas as variações de câmbio não reconhecidas pelo SIAFI no momento das autorizações aos Postos, a execução orçamentária e financeira, em 2009, segundo informado pela Coordenação de Orçamento e Finanças do MRE (COF), foi de 79% para a Ação - Missões Comerciais Setoriais e Multissetoriais e de 95% para a Ação - BrazilTradeNet. É possível verificar, portanto, um melhor desempenho no que se refere aos aspectos de economicidade e eficiência da gestão, uma vez que a implementação do Programa foi consideravelmente executado. Uma série de fatores contribuiu para que, excepcionalmente, os recursos alocados ao DPR não fossem aproveitados em sua totalidade. A própria circunstância da crise financeira internacional provocou uma atitude de cautela no mundo empresarial, de modo geral. Alguns eventos e missões empresariais que foram aventados para serem realizados em 2009, por intermédio da Divisão de Operações de Promoção Comercial (DOC), não o foram, como foi o caso, por exemplo, da realização da "Semana Brasil-Bolívia de Moda", iniciativa que envolveria a organização de seminários e workshops. Produziu-se igualmente uma retração do número de eventos paralelos implementados em visitas presidenciais. Vale mencionar, por fim, que a própria circunstância do recebimento de grande parte dos recursos do orçamento somente em novembro, produziu dificuldades de planejamento, quando pouco tempo hábil restava para a organização de eventos adicionais.

4. Desempenho Operacional: ABC:

Modalidade de ._ ContratáçÀo

Despesa 1 , "¡unhada

'.: :. Exercícios

Despesa Liquidado

„ 2:OOti 3p09' 2IIUl 1 2009

1 it tasàu^ Convite Tomada de Preços Concorrência 4.831.009 3.883.097 4.831.009 3.883.097

Pregão 264.591 845.737 264.591 621.100

Concurso Consulta

°Contratações Diretas

Dispensa 21.828 58.624 21.828 58.624

Inexigibilidade 270.000 7.765.264 270.000 7.765.264 Régune de Execução'

Fspeç ►ál Suprimento de Fundos

Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha

Diárias Outros

RP não" processados

.F

18


2008 2009 ' ` a - '' 2048 ::;' "200 2008. `.' 2009 2008. 2009 1 Despesas de

Pessoal E r, E E E E E

1° elemento de despesa



Encargos da . Dívida

2 -- Juros e. E: E . E . E .. E E .:_:::.::. E E




3-: Outras Despesas

Correntes`:... 5373.778 ...

13.423.552 5.362.9,19 :,13.246.521

K :-: 1710.31; 5.000.801-. 1.3.212.046:`

3.3.80.39 8.851.345 8.851.345 8.851.345 3.3.90.30 8.179 8.055 8.179 8.055 8.179 8.055 3.3.90.33 9.730 9.730 9.730

3.3.90.37 238.091 327.681 235.710 327.681 235.710 293.206 3.3.90.39 4.927.508 4.226.741 4.919.030 4.049.710 177.031 4.556.912 4.049.710 3.3.70.41 200.000 200.000 200.000

Grupos de 1) çpes

1)espeça t_mpenháda

200h 200^9

Despesa Liquidada

RP não Processados t alorc5 Pa,uo^

l_.xercicios

00$'; 2009 2008 2Ó09 2008 2009 13.400 `.=28.889 4.2.806 13400. 4 - Investimentos . ;: 13.400 71.695

4.4.90.52 13.400 71.695 13.400 28.889 42.806 13.400 28.889 5- Inversões Financeiras: E E E ro`:'E E E E ..- E; 1° elemento de despesa 2° elemento de despesa 3° elemento de despesa Demais elementos do grupo

6 -.Amortização..da :, ,.. ; . b .._ :... ..;:

F:. -.

1° elemento de despesa 2° elemento de despesa 3° elemento de despesa Demais elementos do grupo

Função. Subfunção Programa p m

Ação Tipo

-da Áçáo

.. Prioridade Unidade dc •,

\tedi&i Meta prevista

,Meta' realizada

Meta a, ser reahzadá= em 2010.

aA

19


Despesa Liquidada RI' náo

procCSSadiiti

Exercícios

07 212 0683 2533 A

Projeto (acordo) implementado 525 915

DC:

Modalidade Cntratação

de

Despesa. Empenhada E,.rcicis

è Depesa.sLïquida la ,

"'°` 2008 2009 28 2009

Licitação Convite - - - -

Tomada de Preços - - - - Concorrência - - - - Pregão 4.379.496,96 5.695.228,71 4.379.496,96 5.695.228,71

Concurso 35.000,00 90.000,00 35.000,00 90.000,00

Não aplicável 1.016.500,00 1.146.390,00 1.016.500,00 1.146.390,00 Coutrataçi^és Diretas

Dispensa 31.170,10 2.337.949,44 31.170,10 2.337.949,44 Inexigibilidade - 108.016,00 - 108.016,00

Regime de Fxecuç.io Especial

de Fundos Suprimento - - - - P•agamento; de Pessoal

Pagamento em Folha - - - - Diárias - - - _ -

Outros - - -

2° elemento de despesa 3° elemento de despesa

- Juros e

Encargos da Dívida

20


1°

de despesa

elemento


sas Despesas Correntes

E 3- Outras ...

^:;::. s^ E E: ^. E . E E . E E

(3390.18) 1.022.500,00 1.141.500,00 1.141.500,00 1.022.500,00 1.141.500,00 (3390.30) 101.637,83 251.733,78 251.733,78 101.637,83 251.733,78 (3390.31) 80.029,00 375.621,21 375.621,21 80.029,00 375.621,21

(3390.32) 102.653,91 278.439,23 278.439,23 102.653,91 278.439,23 (3390.33) 4.263.801,13 7.886.398,02 7.886.398,02 140.199,28 4.263.801,13 7.886.398,02 (3390.36) 9.296.950,23 13.590.371,54 13.590.371,54 9.296.950,23 13.590.371,54

1(3390.39) 7.060.803,46 12.552.680,27 12.552.680,27 7.060.803,46 12.552.680,27 (3380.43) 1.598.071,20 2.236.833,52 2.236.833,52 1.598.071,20 2.236.833,52

(3391.47) 6.525,76 4.890,00 4.890,00 6.525,76 4.890,00 (3390.92) 291.389,63 162.963,12 162.963,12 291.389,63 162.963,12 (4490.52) 542.116,06 249.334,85 249.334,85 542.116,06 249.334,85

Totais

24.366.478,21 *(Valor Aproximado, em virtude de ter sido

utilizada taxa média de dólar)

38.730.765,54 38.730.765,54 140.199,28

24.366.478,21 *(Valor Aproximado, em virtude de ter sido

utilizada taxa média de dólar)

38.730.765,54

c rupds de nc'petia

Despesa Empenhada

Despesa I itíu ada

12f'

I` ercicios

proçes,,adns nas

ali I':i<Lm

008 2009 2008 200 2008. 201' 2008 2009 4 Investimentosg. =y;E ` '•E. E E E ° E E

1° elemento de despesa - - - - - - - - 2° elemento de despesa - - - - - - - - 3° elemento de despesa - - - - - - - - ..5 - Inver.•sóes:Financeiras$ s: °E. E ..:. :.E E::;:q' E E £.. 1° elemento de despesa - - - - - - - - 2° elemento de despesa - - - - - - - - 3° elemento de despesa - - - - - - - -

6-Amortização da Dívida

.:.

1° elemento de despesa - - - - - - - - 2° elemento de despesa - - - - - - - - 3° elemento de despesa - - - - - - - -

Identificação dp ;Pr.ográma de "Governo Código no PPA: 0682 1 Denominação: Difusão da Cultura e da Imagem do Brasil no Exterior

Dotação ' x Des esa, P Liquidada

Restos a ).. Pagar não P rocessados

; >; ..

Valores Y Paios ° Inicial Final

Despesa Empenhada— r: c:.,.

21


23.747 511,00 38.730.000,00 38.730.000,00 38.730.000,00 - 38.730.000,00

Informações sobre os resultados alcançados ... :

Ordem Indicador (Unidade

medida)

Referencia Índice Indke atmgido no

exercicio- Data 1ndice inicial

Indicexfinal. previsto no

.. i ""

13/04/10

Fórmula de ( ál'culo do. Índice.

Análise do Resultado Alcançado:

)rç ern Indicador ([Jnidade

p; x medida)

Reférencia Índice -previsto no

exerçiclo

Índice Ka atingido no exercício. Data

Indice ïnicia1

1 ndice fanal.

Fórmula.de Cálculo do Índice:

Análise dó Resultado AIcançád©:

Função &Subfunçao :Programa tipo da Açao

n ,

Prioridade Ação

Unidade de Medida

Meta prevista

Meta realizada

Meta a ser

realizada em 2010

07 573 0682 OOCB Operação especial

Número de bolsas

concedidas (unidade)

1.200 2.286 2.500

07 392 0682 2530 Atividade -

Número de alunos

formados nos cursos de

língua portuguesa e

literatura brasileira (unidade)

30.000 27.291 27.000

07 392 0682 6641 Atividade -

Numero de eventos

apoiados (unidade)

720 1.241 880

07 122 0682 2272 Atividade - Gestão e

Administração do Programa

- - -

DPR: a• r x ...:..., ^y. ̂.< 'rt esa Em <::. ^}e F , h . ^..,.:...:.pgg..,..^.:.::. pear adá :..-:: #DeSpésa Liqu ád€ á •...',:..:..:

ìVïodaltdadedc. f. ;" Ee ëíç ► os r Çontratáçãò 2008 2009 2008 Q. 2009

22


Licitação Convite 0,00 0,00 0,00 0,00 Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00 Concorrência 3.691.752,97 2.598.545,01 3.691.752,97 2.598.545,01 Pregão 52.609,04 47.000,00 52.609,04 47.000,00 Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00 Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratações Diretas. Dispensa 83.737,00 150.258,26 83.737,00 150.258,26 Inexigibilidade 241.175,00 260.080,00 241.175,00 260.080,00

Regime dc Execução Esp"eciil.. ,

tiuprimento de Fundos Pagamento de;áPéssóal

Pagamento em Folha Diárias

Outros

Grupos de llcspes;i

Despesa Empenhada

Despesa . Liquidada

RP não processados Valores Paô^

Exercícios

2008 2009 2008

E,

2009

E

2008..

E

2009 X2008. 2009

E E E E E 1-Despesas de Ncs.ual

1° elemento de despesa J 2° elemento de despesa 3° elemento de despesa

E E` 2 )tiros e Encargos cia Dívida

'` w



E Es .:; E E , E 3- nutras •Despesas

Correntes E" E, • 1° elemento de despesa

(3390.30) 7.333,00 0,00 7.333,00 0,00 0,00 0,00 7.333,00 0,00

2° elemento de despesa (3390.39)

4.069.274, 01

3.055.8 83,27

4.069.27 4,01

3.055.88 3,27

0,00 0,00 3.519.93 1,82

3.032.14 4,81

Crèípos de Despesa

Despesa ,..Empcnhnda`

Despesa Liquidada '

RI' não s praçessados s Vatore Pagos

° Exercícios 2008: 2009 2008 e` 2009 ...2008 2009 2008 r 2009

`°E E É E É E ,. E. 1° elemento de despesa 2° elemento de despesa 3° elemento de despesa 5-"Lnvetrsõés'1 inánceiras' E E E E E E E. E$ °.


23


^Tipo : 'da açãó" .

Unidade de

édida,

Meta prevista;

Meta à ser realizada em 2010"

.Função Subfunção. Programa Âçã:Õ Prioridade' Meta

Missão apoiada Sistema mantido

07 691 0355 2538 A 69 151

07 691 0355 2544 A 1 1


6 Amortização dá:...

1° elemento de despesa 2° elemento de despesa 3° elemento de despesa

c) Informação sobre recursos humanos:

1. Composição dos recursos humanos:

SGEC: Co aposição do Quatro dc Recursos lfuinanos

Situação apurada ui 31%12;2009 Regime do,Oêupànte d'o Cárgó I:ótaçáo Efetiva Lotação Autorizada 1';ot ação r1deal

Estatutários: 1 Próprios 16 Requisitados

Celetistas = Cargos de livre provimento

Estatutários 04 Não Estatutários

Tercéirizadôs Total 16

ABC: Co npósição do Quadro cie Recursos 11v inani's

Situação apurada em 3j 1

Regime do Ocupante do Cargo; . Lotação Efetiva Lotação Autorizada, a ' lotação ideal

Estatutários ; 42

Próprios 40 Requisitados 2

Celetistas ` ;

0

M•

24


Cargos de livre provimento 18

Estatutários 9

Não Estatutários 9

Terceirizados 25

Total 76

Obs.: Os campos "Lotação autorizada" e "Lotação Ideal" não estão preenchidos porque não compete a Agência Brasileira de Cooperação a gestão dos seus recursos humanos. Esta é uma atribuição da Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior (SGEX).

.., . QÜA.Ï)RO PRÓPRCQ r • ••

TiPOCóct,a Qtd Vencimentos e v antagens

fixas Retribuições Gratificaçoes: Adicionais Indenizações

Estatutários (inclusive os ; cedidos, :com ônus) 2007 2008 2009

Celetistas (inclusive os cedidos ; com ônus)x 2007 2008 2009

Cargo de, Provim nto em (omissão ou dc Natureza Espëç.iál (sem vínculó): 2007 2008 2009

Requisitados com ônus para a. UJ 2007 2008 2009

Requisitados sem anus para .a UJ 2007 2008 2009

Q.0 ADRO TERCEIRIZÁD'O Conservação e .

Vigilância x = Apoio Administrativo

Atividades de Área-fim

Estagiár<ios x f'

z =.€ Finalidade

Qtd Custo . ° . .Qtd. Custo. Qtd. Custo .. Qtd: custo .: 2007 15 228.939,00 2008 12 228.939,00 2009 13 263.350,00

Obs.: Os dados referentes ao "Quadro Próprio" não estão preenchidos uma vez que a administração das informações solicitadas não é competência da ABC. Esta é uma atribuição da SGEX.

DC: Coniposição do Quadro de Recursos Hunn.Ino

Situaçdó apurada em 31112/2009

Regi mi. do Ocupant .'do=:Cargo; Lotação Efetiva ; Lotação Autorizada Lotaçao Ideal; x Estatutários 47 65 65

Próprios 47 65 65

Requisitados - - -

Celetistas °-

25


Estatntáriòsr, 58 3.8:...

Próprios 58 38

Terceirizados 23 .

Cëmpòsição du;.Quadro dc Recursos., humanos Situação apurada em 31/12(2009

12.egime do Ocupante dó Çarbç. Lotação Efetiva` Lotação Autorizadá otaçáo ideal.

Requisitados

: Celetistas Cargós de livre prôv mentó

Estatutários

Não Estatutários

Total

Nenhuma área da SGEC possui contrato de terceirização de mão-de-obra para a área fim. Entretanto, é importante ressaltar que tanto a ABC como o DPR possuem contratos de terceirização

na área de tecnologia da informação.

ABC 1/2005 32923310/0001 -74 8/2005 9 9 P O

DPR 1/2005 32923310/0001 -74 8/2005 8/2010 22 22 P O 1

1 Observação:

M -fl•F

Cargos de livre provimento

Estatutários

Não Estatutários

Terceirizados

Total

47

65

65

O DC não possui contratos de terceirização de mão-de-obra.

DPR:

2. Informações sobre contratos de terceirização de mão-de-obra:

3. Indicadores gerenciais sobre recursos humanos: Não existem indicadores gerenciais sobre recursos humanos no âmbito da SGEC.

4. Análise crítica sobre a situação dos recursos humanos: A ABC encontra-se em situação problemática no aspecto dos recursos humanos. Coordenações

Gerais que desenvolvem atividades de caráter continuado que, em decorrência de sua especificidade, só podem ser executadas por servidores públicos, possuem pouquíssimos funcionários do quadro, ficando com suas atribuições prejudicadas. A lotação ideal seria de 100% (cem por cento) a mais, em relação ao quadro atual.

A situação do DC em termos de recursos humanos é desfavorável, tendo em conta que existe um déficit de 18 funcionários administrativos (oficiais e assistentes de chancelaria).

O Departamento de Promoção Comercial - DPR encontra-se em situação desfavorável no aspecto dos recursos humanos, uma vez que possui 4 (quatro) Divisões: 1) Divisão de Informação e de Inteligência

26


Restos a Pagar Processados

.Ano dc Inscrição 2008 1

Inscritos Cancelarlus Pagos

I I T 4

\Paiar

117,42

Restos á Pagar não:YPro.cessados Ano. dc

Inscrição' Inscritos Cancelados Págs Pagar

2008 Observações: Não há

Comercial - DIC; 2) Divisão de Programas de Promoção Comercial- DPG; 3) Divisão de Operações de promoção Comercial — DOC; 4) Divisão de Feiras e Turismo —DFT e um Setor de Gestão Financeira, com a lotação conjunta de 13 diplomatas, 17 oficiais de chancelaria e 8 assistentes de chancelaria. A lotação ideal do Departamento, segundo a Divisão de Pessoal do MRE, é de 17 diplomatas, 17 oficiais de chancelaria e 24 assistentes de chancelaria.

d) Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de recursos:

Não existem passivos por insuficiência de recursos (conta contábil 2.1.2.1.1.11.00) nas unidades gestoras integrantes da estrutura da SGEC.

e) Informações sobre restos a parar:

ABC:

DC: Restos a Pagar Processados

A Pagar I n.c, atos'. . Cancelados Pague Ano de Inscrição: :.

1 ,69 1.259,69 - - 2008 20i17 1-9,42 129.148,65 240. I9r , -

- _- Restos á Pagar não processados;

A Pagar - ...

Inscritos • ,.

Cancelados Pagos Ano de Inrç vfi ao ç

2008 140.199,28 104.425,09 35.774,19 - 2007 - - - -

Observações: Não há.

DPR: Restos a Pagar Processados

.Pa ós ano de Inscrição:. táncclados lnscrit^s A . Pãgár• : '

2008 Restos'i. Págar não Processados

^► no de Ipscrião 2008

;Ipscritns

549.342,19

Cancélados^

314.402,69

Pagos

234.939,50

A Pagãr 0,00

27


1) Informações sobre transferências mediantes convênio ou instrumentos congêneres:

ABC: é; ...,.. .. ^.. Quadro dé Detalhamento de; T`ránsferênciâs.

.. oncedente(s)

UG / CNPJ Denominação . A

240025 Aae icia Brasileira de Cooperação

Tip o

IdentiBcaçã o

Cbnveneate Pactuado:, (mil reais)

Contràpa

. F_ tida 'Pactuada

Repas sei

total . até o..

eaerei cio

Repasse no

;exerc cio (mil

reais)

Vigência

. .

cio Fim

.. 4 UNODC 5.238,68 _ 2.475,56 D9 12/12

4 IICA 10.000,00 - 2.386,00 09 12/10

4 OIT 1.311,40 692,00 655,70 06/09 05/11

4 OIT 756,74 109,20 756,74 10/09 09/11

4 OIT 375,10 39,70 375,10 10/09 10/10

4 OIT 447,83 93,88 447,83 10/09 10/10

4 OIT 485,46 66,55 485,46 10/09 10/11

4 OIT 1.268,93 75,40 1.268,93 10/09 10/11 Obs: 1. Todos os dados acima referem-se a acordos de cooperação técnica firmados internacionais. Sendo assim, não se aplicam os campos "identificação" e "situação".

2. Os valores das contrapartidas pactuadas estão em US$ mil .

DC:

com organismos

Quadro de Detalhamento de Transferências

P .Cancedente(s)

UG /..C.NP3 Denominação, 240011 Departamento Cultural

Tip o

Fdentificaçã o Can1 mente ator Pactuado

Contrapa rtida

Repasse total até o

Repasse no

Vigência Sit Iníc< Fim ^

Pactuada ' 'véàercício exercício < o, . ...

IBRACO — USD USD USD USD 01/0 31/1 O Convênio Bogotá

1.172.500, 703.500,00 93.800,00 93.800,00 7/09 2/11 K

FUNCEB — USD USD USD USD 01/0 31/1 Convênio

Buenos Aires 1.728.050,

00 1.036.830,

00 138.244,00 138.244,00 7/09 2/11

USD USD USD USD 01/0 31/1 Convênio ICBV — Caracas 2.126.748,

58 1.768.899,

67 79.454,08 79.454,08 7/09 2/11

USD USD USD USD 01/0 31/1

Convênio IBRIT — Milão 1.38013.520, 879.246,43 102.990,03 102.990,03 7/09 2/11

Convênio ICUB —

Montevidéu USD

806.097,50 USD

483.658,50 USD

61.732,00 USD

61.732,00 01/0 7/09

31/1 2/11

OÁ

USD USD USD USD 01/0 31/1

O^ Convênio IBEC — Quito 1.058.762,

36 652.836,95 103.358,31 103.358,31 7/09 2/11

28


o Convênio

FCDEB — São José

USD 312.042,35

USD 187.225,41

USD 23.960,00

US] 23.96(

01/0 7/09

31/1 2/11

FO-Ã]

NEB Haia —

USD USD USD US] 01/0 31/1 Convênio Universidade de

73.500,00 37.500,00 12.000,00 12.00( . 7/09 2/11

e Leiden

NEB Houston —

USD USD USD USD 01/0 31/1 Convênio Universidade do

124.600,00 99.600,00 12.500,00 12.500,00 7/09 2/10 Texas/Austin

Convênio Berlim USD

220.500,00 USD

122.500,00 USD

19.600,00 USD 19.600

01/0 7/10

31/1 2/11

ox

Sociedade Brasil USD USD USD 01/0 31/1

o^ Convênio Alemanha - 12.000,00

NIHIL 12.000,00 12.000,00 6/10 2/10 Berlim

DPR: Não firmou convênio ou instrumentos congêneres.

g) Informações sobre entidades fechadas de previdência complementar:

A SGEC não patrocina entidades fechadas de previdência complementar. Sendo assim, o presente item não se aplica.

h) Demonstrativo do fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos:

Aplicável apenas a um projeto da ABC: Projeto PNUD BRA/04/043 — Implementação de Programas e Projetos de Cooperação Técnica Prestada a Países em Desenvolvimento. Ingresso financeiro no total de US$ 21.411.387,75, oriundos de recursos de "cost-sharing". Gastos do projeto corresponderam a US$ 9.580.829,23.

i) Informações sobre renúncia tributária:

A SGEC não arrecada tributos em suas atividades, portanto o presente item não é aplicável a esta Unidade Jurisdicionada.

j) Informações sobre providências adotadas para dar cumprimento às recomendações da unidade de controle interno:

ABC: Relatório de Auditoria de Gestão 02/2009

Descrição das recomendações e providências adotadas:

III — Avaliação da situação das transferências concedidas e recebidas, mediante convênio, acordo, ajuste, termo de parceria ou outros instrumentos congêneres, bem como a título de subvenção, auxílio ou contribuição.

Parájra[os 9 a 12 e 13 a 16 (OPAS): Com referência ao Processo de Inexigibilidade n° 02/2008, cabe esclarecer_que a despesa em questão ("Seminário Internacional sobre Medicamentos de Alto Custo de Fontes Limitadas") refere-se, sem dúvida, a tema de responsabilidade do Ministério das Relações Exteriores e, particularmente, à ABC, uma vez que o RISE prevê: "(...) Art. 30 — À Agência Brasileira de Cooperação compete coordenar, negociar, aprovar, acompanhar e avaliar, em âmbito nacional, a cooperação para o desenvolvimento em todas as áreas do conhecimento, recebida de outros países e organismos internacionais e aquela entre o Brasil e países em desenvolvimento.". O Seminário em questão teve por objetivo nivelar conhecimentos no âmbito dos países-membros da OPAS sobre como desenhar estratégias/políticas públicas nacionais relacionadas ao acesso a medicamentos especiais, bem como identificar possíveis ações articuladas

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entre os países latino-americanos e do Caribe. A ABC considera esse tipo de intercâmbio uma típica ação de cooperação internacional promovida pelo Governo brasileiro, enquadrando-se, assim, em seu mandato legal.

Outro ponto a ser esclarecido é que a despesa em questão tratou-se da co-assunção de despesas de um evento de natureza estritamente técnica, não devendo ser entendida como contribuição voluntária da ABC à OPAS no sentido estrito do termo. Caso se tratasse de uma contribuição voluntária da ABC à OPAS no sentido estrito do termo, os recursos em questão seriam direcionados ao orçamento geral do referido organismo internacional e não para uma ação específica de cooperação técnica. Justamente a destinação específica dessa "contribuição" (no caso, os documentos de instrução da ABC fizeram um uso incorreto do termo) é que a caracteriza como contrapartida de uma ação de cooperação técnica e não como uma contribuição tradicional à sede da OPAS. No entendimento da ABC, um possível uso incorreto de terminologia não deveria se sobrepor ao fato de que a despesa em apreço respeitou a atribuição finalística da ABC.

A propósito do comentário da CISET contido na última sentença do parágrafo 15 (folha 102) do Relatório de Auditoria de Gestão nr.2/2009 referente à SGEC, o entendimento da ABC é o de que não caberia à Agência firmar Convênio com a OPAS, uma vez que esse instrumento é de direito interno e não é utilizado no âmbito da Cooperação Técnica Internacional. Vale dizer que nenhum dos projetos de Cooperação Técnica Internacional firmados entre órgãos da Administração Pública e organismos internacionais faz uso da figura do Convênio. A especialização dos organismos internacionais é inerente à sua própria constituição. Por outro lado, igualmente não caberia um Termo de Cooperação entre a ABC e o Ministério da Saúde, uma vez que a relação de cooperação envolveu, do lado brasileiro, o órgão responsável pela cooperação internacional, no caso, a ABC, e, do outro lado, a OPAS, que se responsabilizou pela mobilização dos participantes estrangeiros, dentro de uma divisão de trabalho compatível com o conceito de "cooperação triangular Sul-Sul". Interessava mutuamente a essas duas entidades realizar um evento de intercâmbio de conhecimentos em beneficio de países em desenvolvimento, que teriam acesso a conhecimentos técnicos brasileiros. Parágrafos 17 a 20 (PROJETO 04/044): Em aditamento aos comentários apresentados anteriormente pela ABC sobre o assunto, caberia observar que, uma vez que os projetos de cooperação técnica Sul-Sul são negociados entre dois entes de Direito Internacional Público, ou seja, dois governos com soberania, a ABC não tem como assegurar uma "previsão de real execução no exercício", dado que o Governo brasileiro não pode exigir de outro país que cumpra prazos de resposta ou que se prepare para executar projetos no momento em que a ABC considerar apropriado. Como os prazos de maturação dos projetos de cooperação técnica Sul-Sul são extensos e a ABC não tem controle unilateral sobre o seu andamento, a não-movimentação de recursos da Agência até a véspera da assinatura de projetos da modalidade Sul-Sul implicaria na provável devolução ao Tesouro Nacional da maior parte do seu orçamento, inviabilizando os programas de cooperação prestada pelo Brasil ao exterior.

III — 4 — Avaliação da regularidade dos processos licitatórios , dos atos relativos a dispensa e inexigibilidade de licitação: Parágrafos 26 a 29: A ABC adota preferencialmente, desde 2007, o Sistema de Cotação Eletrônica em suas aquisições de bens, conforme mencionado no Decreto n° 5450/2005, artigo 1°, parágrafo 2°. A dispensa é usada em alguns casos, quando se trata da alternativa mais rápida e de menor custo, após experiência infrutífera no processo de cotação eletrônica, cuja solução tenha culminado com o cancelamento do respectivo processo de compra. Cabe ressaltar, todavia, que em nenhum processo de aquisição por meio de dispensa simples executado pela ABC deixou de constar cotação de mercado, com, pelo menos, três propostas válidas, conforme exigido pela Lei 8.666/2003. A área de compras foi orientada a justificar sempre o uso da mesma.

Parágrafos 38 a 40: Em resposta ao Oficio ABC/431, de 12 de maio de 2005, a empresa Hábile confirmou a existência de erro nos valores constantes da lista anexa às faturas dos meses de novembro e dezembro de 2008, bem como no valor repassado aos empregados. A ABC encaminhará os referidos documentos ao Controle Interno, tão logo receba o comprovante do pagamento da diferença devida aos empregados. O fiscal do contrato foi orientado a proceder conforme recomendação do Controle Interno.

DPR: Relatório de Auditoria de Gestão 02/2009

Descrição das recomendações e providências adotadas:

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Avaliação da regularidade dos processos licitatórios, dos atos relativos a dispensa e inexigibilidade de licitação:

Memo CISET/203, de 8 de julho de 2009. Tomada de Contas Anual. Exercício de 2008:

Descrição da recomendação: Observar nos futuros processos de compras por Dispensa ou inexigibilidade de Licitação a existência de descontos, acelerando, dentro das normas legais, o andamento dos processos, para obter economia de recursos. Além disso, a Unidade, nos casos de aquisição de diversas unidades do mesmo produto, deve pleitear preço diferenciado.

Providências adotadas: Em despacho ao Memo CISET/203, de 8 de julho de 2009 a UG esclarece os pontos relativos à recomendação.

Descrição da recomendação: A Unidade deve, visando a dar agilidade e economia às aquisições, tanto de material de consumo quanto de material permanente, utilizar o Sistema de Cotação Eletrônica, justificando formalmente sempre que for inviável a utilização do referido sistema.

Providências adotadas: Em despacho ao Memo CISET/203, de 8 de julho de 2009 a UG esclarece os pontos relativos à recomendação.

k) Informações sobre providências adotadas para dar cumprimento à determinações e recomendações do TCU:

ABC: igh

De.nominãção^coinpleta: Çu1cercnr-(lcrT1 de (7p

1.n idade .lurisdiciona(lia

Código'S.IURts ^) I'rvmçi ( nicrl

1)clibe açw. do,7 G( .,

• Deliberaçõesexpêdidas pelo I(:U Ordem, .-Processo: Acórdão Item Tipo.., : Comunicação: Expedida

017.345/2008-0 2026/2007-1 DE Oficio 394/2209/TCU/SECEX-3

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou: recomendação : ': Código SIORG

Agência Brasileira de Cooperação

"Descrição. dá Deliberação.: Adotar medidas de planejamento em relação aos repasses a organismos internacionais. Disponibilizar cursos de capacitação. Evitar a celebração de contrato sem as exigências previstas no processo licitatório.

Providências 'Á dotádas^

Setor: responsável pela implementação Código: SIURG

Agência Brasileira de Cooperação 3616

Síntese da providência adotada ou a • ,justificativa para o seu não cumprimento: - ABC limita-se a repassar recursos para organismos internacionais respeitando os valores contidos nos cronogramas de desembolso dos respectivos projetos. - os servidores da área de compras e contratos receberam treinamento nas modalidades de cotação e pregão eletrônicos. - A ABC procedeu à correção do processo licitatório, anexando ao mesmo a fiança bancária, sanando, assim, a irregularidade. Não obstante, a ABC tem estado atenta às determinações da lei 8.666/93.

Síntese dos resultados obtidos

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Ft,3

Anátise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/préjudiçaram a,adoção de providências pelo gestor.

Em relação às transferências a organismos internacionais, a ABC repassa a estes os valores estabelecidos no cronograma de desembolso de cada projeto, considerando que a efetiva execução das atividades desses projetos podem durar até quatro anos, tempo médio de duração de um projeto de cooperação técnica.

DC: O DC vem procurando adequar sua estratégia de execução orçamentária às diretrizes apontadas tanto

nos relatórios da Secretaria de Controle Interno — CISET, quanto no último relatório do Tribunal de Contas da União. No entanto, não foi possível adequar as rotinas pertinentes aos lançamento de dados de recursos de convênios no SICONV, uma vez que o Ministério do Planejamento, através de portaria, isentou o Departamento Cultural de providências relativas ao SICONV até o dia 31.12.2009.

Não foi possível, da mesma forma, disponibilizar todas as informações relativas a contratos mantidos pelo Departamento Cultural no SIASG, uma vez que, até a presente data, não foi possível sequer conseguir treinamento para os seus funcionários no ambiente do referido Sistema junto ao Ministério do Planejamento. O Departamento Cultural envidará todos os esforços para, até o final do presente exercício, utilizar somente o SIASG para operações de serviços gerais.

DPR:

nidade lurisdieionada^

Penou inação complcia: Código SIORG v l [09 Suhcccni<i (jcrl rak Iwm^ ^î^^ (û^^rîal

Oeliberaçoc do 1( 1.

l),Iiberaçõe, eNpedidas pelo I ( 1T

Ordem : Processo : Acordãó ã Item Tipo á' Comt nicaçãb Expedida

3524/2009-1 DE 1240/2009-TCU/SECEX-5

Orgáó/entidade objeto da determinação e/ou,recomendação . Codigó,SÏORG

Departamento de Promoção Comercial 282

Descrição, da Deliberação

Regularize o 4 0 Termo Aditivo ao Contrato n° 01/2005, adotando providências para que a empresa Microlog Informática e Tecnologia Ltda. proceda a assinatura do respectivo Termo.

a.Pc evidências \.dotadas

Setor responsá:vel : pela implementação . Código.SIORG ...'

Departamento de Promoção Comercial 282

Síntese da providencia ..adotada ou a justificativa para o seu não, cumprimento

O Departamento de Promoção comercial já providenciou a regularização de assinatura no Quarto Termo Aditivo ao Contrato 01/2005.

Síntese dós resultados obtidos

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Análise crítica dos fatores posïtivos/negativos que facilitaram/prejndicarátn., a adoçàó,de providências pelo gestor

1) Informações quanto ao efetivo encaminhamento ao órgão de controle interno dos dados relativos aos atos de admissão e deslijzamento, bem como aos atos de concessão de aposentadoria, reforma e pensão:

Não se aplica à SGEC, uma vez que se trata de atribuição de outra Subsecretaria do MRE.

m) Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos, bem como convênios, etc., firmados estão disponíveis e atualizadas no SIASG e SICONV, respectivamente:

ABC: Os repasses decorrentes de acordo de cooperação, exceto PNUD, foram cadastrados e publicados no SIASG e foram empenhados no SIAFI em decorrência da ausência da rubrica 338039 no SISME (subsistema do SIASG). Os repasses de recursos a organismos internacionais não foram registrados no SICONV devido ao fato deste sistema não conter campo adequado para projetos de cooperação técnica internacional. Já foi solicitada providência ao órgão competente quanto a mencionada dificuldade.

DC: Não foi possível adequar as rotinas pertinentes aos lançamento de dados de recursos de convênios no SICONV, uma vez que o Ministério do Planejamento, através de Oficio, isentou o Departamento Cultural de providências relativas ao SICONV até o dia 31.12.2009. Não foi possível, da mesma forma, disponibilizar todas as informações relativas a contratos mantidos pelo Departamento Cultural no SIASG, uma vez que, até a presente data, não foi possível sequer conseguir treinamento para os seus funcionários no ambiente do referido Sistema junto ao Ministério do Planejamento. O Departamento Cultural envidará todos os esforços para, até o final do presente exercício, utilizar somente o SIASG para operações de serviços gerais.

DPR: Nenhum desses instrumentos ativos. O contrato de prestação de serviços de tecnologia da informação n° 01/2005, foi firmado em 5 de agosto de 2005. A licitação, naquela época, não foi registrada no SIASG.

9 n) Outras informações consideradas relevantes:

Breve relato das atividades da ABC, em 2009: A Agência Brasileira de Cooperação executou a coordenação, negociação, aprovação, acompanhamento e avaliação, em âmbito nacional, da cooperação para o desenvolvimento em todas as áreas do conhecimento, recebida de outros países e organismos internacionais e a cooperação horizontal entre o Brasil e outros países e organismos internacionais, em especial, com os países em desenvolvimento.

No exercício de 2009, as atividades da ABC focaram-se nos seguintes segmentos: A cooperação técnica Sul-Sul bilateral do Brasil se concentrou nas áreas de agricultura (incluindo

segurança alimentar), formação profissional, educação, justiça, esporte, saúde, meio ambiente, tecnologia da informação, trabalho, desenvolvimento urbano e bioenergia. Em 2009, a ABC conduziu a execução de 159 projetos e 261 atividades isoladas de cooperação técnica Sul-Sul, em beneficio de 56 países em desenvolvimento. Dentre esses instrumentos, incluem-se aqueles que viabilizam operações trilaterais Sul-Sul em parceria com países desenvolvidos e organismos internacionais. Esse mesmo período testemunhou um crescimento superior a 150% no número de países beneficiários da cooperação brasileira (de 21 para 56 países).

Com o objetivo de imprimir novo status e nova dinâmica para a cooperação brasileira, a ABC adotou uma abordagem para a cooperação Sul-Sul do Brasil, baseada em ações "estruturantes", que ofereceram

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diversas vantagens para a cooperação brasileira e, principalmente, para os países beneficiários: aumentou-se o impacto social e econômico sobre o público-alvo da cooperação e logrou-se assegurar maior sustentabilidade dos resultados da cooperação do Brasil. Nessa linha dos projetos "estruturantes", a ABC coordenou a implantação de "unidades de demonstração" para produção agrícola no Haiti e Mali, operadas pela EMBRAPA. No Haiti, a "unidade de demonstração" atuou como núcleo do Programa de Cooperação Brasil-Haiti em Agricultura e Segurança Alimentar. No Mali, o projeto tem abrangência regional, com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável da cadeia do algodão dos países do "Cotton-4" (Benin, Burkina Faso, Chade e Mali). Outro exemplo de projetos de maior impacto foram os Centros de Formação Profissional do SENAI apoiados pela ABC. A parceria entre a ABC e o SENAI contempla o suporte a 10 Centros, sendo que cinco (5) já estão em operação (Angola, Timor-Leste, Paraguai, Cabo Verde e Guiné-Bissau) e outros cinco serão implantados no decorrer de 2010 (Haiti, Guatemala, Bolívia, Jamaica e Moçambique).

A cooperação trilateral permitiu potencializar a cooperação técnica Sul-Sul bilateral do Brasil. Dentre os países com os quais o Brasil trabalhou em projetos triangulares, destacaram-se o Japão e os EUA, com os quais encontram-se em fase de elaboração projetos de perfil "estruturante" no campo da agricultura. Outras parcerias trilaterais envolveram a Espanha, Canadá e Argentina, além de organismos internacionais (FNUAP, O1T, UNODC, PNUD e IICA). Em 2009, o Governo brasileiro assinou instrumentos de parceria trilateral com a França, Itália, Egito, OIT e com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos (EACDH). Foram iniciados entendimentos com vistas à cooperação triangular com a Noruega, Países Baixos, Alemanha, UNICEF e UNESCO.

A Cooperação Técnica Recebida Bilateral refere-se aos projetos de capacitação de instituições nacionais apoiados pelo Japão, Alemanha, Canadá, Espanha, Itália, França e Estados Unidos, com prioridade para os seguintes temas: meio ambiente, agricultura, saúde, administração pública, trabalho, promoção do tecido econômico e desenvolvimento social. Em 2009, houve cerca de 120 projetos em execução, atendendo instituições públicas dos níveis federal, estadual e municipal, além da sociedade civil.

Os programas de cooperação técnica com organismos internacionais têm sido instrumentos de apoio aos programas inovadores do Governo brasileiro. A área multilateral da ABC atuou como contraparte governamental de 25 organismos internacionais e com a Comissão Européia para os assuntos afetos à cooperação técnica. Dentre os principais temas cobertos por essas parcerias, cabe ressaltar: geração de emprego e renda em áreas urbanas e rurais; meio ambiente, desenvolvimento social, educação, saúde e administração pública. Cerca de 375 projetos encontram-se em execução na área multilateral, atendendo a instituições públicas dos níveis federal, estadual e municipal, além da sociedade civil.

No exercício, a execução viabilizada por meio dos projetos foi da ordem de US$ 13.473.945,05 (treze milhões, quatrocentos e setenta e três mil, novecentos e quarenta e cinco dólares e cinco centavos). O orçamento da Agência em 2009 foi de R$ 32.050.000,00 (trinta e dois milhões e cinquenta mil reais ), e o valor realizado de R$ 30.193.675,00 (trinta milhões, cento e noventa e três mil, seiscentos e setenta e cinco reais), com percentual de execução de 94,21, sendo a Coordenação-Geral de Acompanhamento de Projetos e de Planejamento Administrativo (CGAP) responsável pela administração da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), competindo-lhe tratar do orçamento, execução financeira, compras, patrimônio, almoxarifado, fiscalização de contratos, recursos humanos (pessoal, capacitação e passagens e diárias), serviços gerais e gestão documental (protocolo e arquivo).

Breve relato das atividades do DPR, em 2009: Missões Comerciais Setoriais e Multissetoriais

Durante o ano de 2009, uma série de fatores contribuiu para que, excepcionalmente, os recursos alotados à Divisão de Operações de Promoção Comercial — DOC - do Ministério das Relações Exteriores não fossem aproveitados em sua totalidade. A própria circunstância da crise financeira internacional provocou uma atitude de cautela no mundo empresarial, de modo geral. Eventos e missões empresariais que foram aventados para serem realizados em 2009, por intermédio da DOC, não o foram, como foi o caso, por exemplo, da realização da "Semana Brasil-Bolívia de Moda", que, envolveria a organização de uma série de eventos, dentre os quais seminários e workshops. Produziu-se igualmente uma retração do número de eventos paralelos implementados em visitas presidenciais. Vale mencionar, por fim, que a própria circunstância do recebimento de grande parte dos recursos do orçamento somente em novembro, produziu dificuldades de planejamento quando pouco tempo hábil restava para a organização de eventos adicionais.

Não obstante as dificuldades mencionadas, foi possível, à DOC, realizar a coordenação logística de diversas missões e eventos empresariais, entre os quais aqueles que se realizaram paralelamente a viagens ao exterior do Senhor Presidente da República, do Senhor Ministro das Relações Exteriores, do Senhor Ministro

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do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC, além de outras autoridades Estaduais e Municipais.

Missões ao exterior: Dentre as missões empresariais de 2009, merecem destaque as seguintes iniciativas: Em janeiro, foi realizada Missão do Senhor MDIC, organizada em parceria com o DPR/MRE, ao

Norte da África. Na ocasião, 80 empresários brasileiros participaram de seminários e de rodadas de negócios nas cidades de Trípoli, Argel, Túnis, Ifrane e Casablanca.

No mês de fevereiro, a Divisão de Operações Comerciais (DOC) participou da organização de evento empresarial na cidade de São Paulo, no âmbito da visita do Presidente da Colômbia ao Brasil.

Durante o mês de março, diversas iniciativas de promoção comercial foram realizadas pela DOC, dentre elas:

5. eventos à margem da visita do Primeiro Ministro da Holanda ao Brasil; 6. evento empresarial realizado por ocasião da Cúpula América do Sul — Países Árabes, em Doha,

o qual contou com a participação de empresários, representantes de associações e funcionários governamentais;

7. realização de fórum empresarial à margem da Cúpula da América do Sul; 8. organização da Semana da Argentina no Brasil, ocorrida na cidade de São Paulo, entre os dias

18 e 20 de março. O evento contou com a realização de seminário e de workshops para mais de seiscentos empresários de ambos os países, os quais abertos pelo Senhor Presidente da República e por seu homólogo argentino.

A vertente empresarial da Cúpula Fronteiriça Brasil-Peru, ocorrida em Rio Branco, no mês de abril, representou importante iniciativa para a aproximação comercial entre ambos os países. Foram firmados, na ocasião, diversos acordos de interesse para a promoção comercial.

Em maio, à margem da visita do Senhor Presidente da República à China, ocorreram eventos de natureza empresarial, tais como o seminário "Novas Oportunidades Financeiras para Parcerias Globais", na cidade de Xangai, e o seminário "Novas Oportunidades para a Parceria Estratégica Brasil-China", realizado em Pequim. Ambos os eventos tiveram o objetivo de impulsionar as relações comerciais com a China e permitiram significativos avanços nos entendimentos bilaterais sobre temas de infra-estrutura, energia, petróleo, agronegócio, além do setor financeiro e têxtil. O evento constituiu, ademais, oportunidade para o anúncio de importantes investimentos chineses no Brasil.

Ainda em maio de 2009, por ocasião de visita presidencial à Turquia, ocorreu o seminário empresarial "Turkey-Brazil: Developing New Business Opportunities", composto por painéis setoriais sobre os setores de energia, aeroespacial, turismo e infra-estrutura. Aproximadamente 40 empresários brasileiros compareceram aos eventos em Istambul.

A DOC ofereceu, ademais, curso de Negociações Internacionais no âmbito do Grupo de Trabalho de Comércio, Investimento e Turismo da iniciativa America do Sul — Países Africanos, nas cidades de Brasília e de São Paulo, entre 22 de junho e 3 de julho. O curso foi ministrado em módulos voltados para a capacitação em negociação internacional bilateral e multilateral.

No mês de junho, realizou-se missão empresarial por ocasião da visita presidencial ao Cazaquistão, com vistas a estimular o fluxo do comércio bilateral. Participaram do evento a Apex Brasil — Agência de Promoção de Exportações e Investimentos, o Banco do Brasil, a Construtora Andrade Gutierrez S/A, a Embraer — Empresa Brasileira de Aeronáutica, a Olé Brasil Futebol Clube S/A e a Vale.

A reunião do Forum de CEOs Brasil-EUA, ocorrida entre 20 e 21 de julho, na cidade de Washington, importante ocasião para debater entraves comerciais entre ambos os países.

A DOC participou da organização da viagem oficial do Sr. MDIC ao Peru, à Venezuela e ao Panamá, em agosto. A missão contou com aproximadamente 110 empresários brasileiros, os quais participaram de seminários e de encontros bilaterais.

No mês de setembro, a DOC contribuiu, igualmente, para a organização de missão empresarial, liderada pelo Secretário-Executivo do MDIC, à Turquia, Cazaquistão e Uzbequistão. Entre os meses de outubro e novembro, a DOC organizou missões e eventos empresariais realizados por ocasião das visitas de Estado do Senhor Presidente da República à Bélgica e Suécia, bem como do Senhor Ministro das Relações Exteriores ao Mali, à Guiné Equatorial, ao Togo e Guiné Bissau, além da missão empresarial liderada pelo Sr. MDIC à África do Sul, Angola e Moçambique.

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O mês de dezembro incluiu a organização de missões empresariais realizadas à margem das visitas do Senhor Presidente da República à Ucrânia, com eventos na cidade de Kiev, e à Alemanha, a qual contou com eventos de promoção comercial nas cidades de Berlim e de Hamburgo. Houve, igualmente, visita presidencial ao Peru, com eventos e seminários em Lima.

No âmbito da Divisão de Programas de Promoção Comercial — DPG, foram realizados os seguintes eventos:

Grupo de Trabalho Permanente para Cooperação no Setor Portuário Brasil-Países Baixos: Participação em Encontro do Grupo de Trabalho Permanente Brasil-Países Baixos para Cooperação no Setor Portuário, realizado nos dias 22 e 23 de janeiro de 2009, nos Países Baixos. Workshop do Setor Portuário — Dinamarca Nos dias 25, 26 e 27 de janeiro foi realizado workshop de atração de investimentos no Porto de Fredericia, bem como no estaleiro "Odense Shipyard". Missão Presidencial — Arábia Saudita Por ocasião da visita do Senhor Presidente da República à Arábia Saudita, foi realizado no dia 17 de maio de 2009, seminário com o objetivo de atrair investimento para diversos setores da economia brasileira. Workshop do Setor Portuário — Ásia Em maio de 2009, com o objetivo de promover oportunidades para investimentos no setor portuário foi organizado "Seminário sobre Oportunidades de Investimentos no Setor Portuário do Brasil", nas cidades de Xangai (18 e 19); Hong Kong (21 e 22) e Cingapura (24 a 27). Missões Governamentais • Participação em missão estruturante do Governo brasileiro, solicitada pelo Presidente da

República, em São Tomé e Príncipe, nos dias 21 e 22 de maio, com a finalidade de ampliar a cooperação técnica já desenvolvida e explorar oportunidades de investimentos brasileiro naquele país.

• Participação no Salão Internacional de Logística de Barcelona (SIL 2009), nos dias 2 e 5 de junho de 2009, em Barcelona, Espanha.

• Participação em delegação do Comitê Interministerial de Financiamento e Garantia às Exportações (COFIO), a qual manteve reuniões em Maputo/Moçambique, nos dias 08 a 10 de julho, com o objetivo de avaliar a criação de estrutura de financiamento e de garantia para a viabilização de financiamentos brasileiros para projetos de infra-estrutura moçambicanos.

Fórum Brasil-África Subsaariana: Empreendedorismo para o Desenvolvimento Juntamente com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e com a APEX

Brasil, foi realizado, 08 de junho de 2009, o Fórum Brasil-África Subsaariana: Empreendedorismo para o Desenvolvimento. RoadShow do PAC

No dia 20 de julho de 2009 foi realizado Seminário de Divulgação de Projetos Prioritários o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Moscou, Rússia. Os Seminários de Divulgação do PAC tem como objetivo atrair investimentos estrangeiros para o país e, no caso de Moscou, teve foco nas áreas de ferrovia e energia (petróleo, gás natural, geração e transmissão de energia elétrica). Missões empresariais

Recepção de missões de investidores estrangeiros da China no Brasil (Empresa CHEC e Eximbank Chinês), e realização do I e II Encontro Empresarial Brasil-Irã, em julho de 2009. Comitê Econômico e de Comércio Conjunto Brasil — Reino Unido (JETCO)

No período de 15 a 17 de setembro foi realizado, em Londres, Reino Unido, encontro do JETCO (Comitê Econômico e de Comércio Conjunto Brasil — Reino Unido), mecanismo formal entre governos desenvolvido para promover a relação econômica estratégica e desenvolver processos para estimular o comércio e investimentos bilaterais. I Reunião de Coordenação do Planejamento Estratégico de 2010

No dia 29 de setembro de 2009, foi organizada a primeira reunião de coordenação do planejamento estratégico com entidades parceiras. Essas reuniões têm como objetivo coordenar as ações de promoção comercial das diversas entidades envolvidas com a promoção do Brasil no exterior, buscando maior eficácia, peso e importância do que alcançado com ações isoladas.

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Curso de Treinamento e Aperfeiçoamento para Contratados dos Setores de Promoção Comercial das Embaixadas Brasileiras no Exterior

No período de 26 a 30 de outubro foi realizado de Curso de Treinamento e Aperfeiçoamento para Contratados dos Setores de Promoção Comercial das Embaixadas Brasileiras no Exterior. O curso contou com a participação de 17 contratados locais de diferentes SECOMs, e teve como objetivo ampliar o conhecimento dos participantes em temas como a promoção comercial e de investimentos do Brasil, para que retornem capacitados para o trabalho na divulgação do país junto aos governos e empresas locais. Encontros de pontos focais da Rede SIPRI

Foram realizados Encontros de Pontos Focais da Rede Sistema de Promoção de Investimentos (SIPRI) da região norte (30/09 a 01/10) e da região sul (14-15/11) do Brasil. Os Encontros tiveram como objetivo apresentar a nova estrutura do Departamento de Promoção Comercial/SIPRI, a nova agenda de atividades e plano de trabalho, além de proporcionar treinamento para a utilização das ferramentas eletrônicas da BrazilTradeNet e Extranet/DPR. Workshop do Setor Portuário — Bruxelas

Por ocasião da visita do Senhor Presidente da República a Bruxelas, foi realizado no dia 5 de outubro de 2009, no âmbito dos eventos de promoção comercial, workshop "Ports and Waterways: Gateways to invest in Brazil", com o objetivo de atrair investimentos para o setor de portos e hidrovias brasileiro. Ademais, foi realizada visita ao Porto de Antuérpia, contando com a participação de 36 empresários brasileiros. Missão de Atração de Investimentos para o PAC — Canadá

No período de 19 e 23 de outubro foram realizados Roadshows de divulgação de projetos prioritários do PAC junto a investidores institucionais no Canadá (Toronto e Vancouver). Roadshow de Atração de Investimentos para a modernização dos portos e logística do País e Roadshow do PAC.

No período de 09 a 13 de novembro foram realizadas missões de atração de investimentos para o setor portuário e roashow dos Projetos Prioritário do PAC, no Japão (Tóquio) e Coréia (Seul), contando com a participação de 28 empresários brasileiros. Visita do Presidente e de Delegação Empresarial da República Islâmica do Irã ao Brasil

No dia 23 de novembro de 2009, foi realizado o III Encontro Empresarial Brasil-Irã, por ocasião de visita do Presidente do Irã ao Brasil, acompanhado de delegação composta por mais de 100 empresários. O referido encontro foi realizado no Ministério das Relações Exteriores (MRE), e consistiu em quatro grupos de empresários brasileiros e iranianos, divididos por setores e mediados por especialistas nos temas convidados pelo MRE. 158 Conferência das Partes da Convenção do Clima (COP-15)

No período de 7 a 18 de dezembro de 2009, por ocasião da COP-15, foi organizado espaço institucional do Brasil , com o objetivo de apresentar oportunidades de investimento no setor de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), ocasião em foram realizadas mais de 36 apresentações sobre o tema. Missão empresarial à Alemanha

Organização de missão empresarial que acompanhou o Senhor Presidente da República em visitas oficiais à Alemanha, no dia 04 de dezembro, em Hamburgo, que contou com a participação de 54 empresários brasileiros. BrazilTradeNet

O DPR mantém, por meio da BrazilTradeNet, o maior banco de dados de empresas estrangeiras importadoras disponível no Brasil, demandas de importação de produtos brasileiros, pesquisas de mercado e informações sobre feiras no Brasil e no exterior. Sem falar numa extensa lista de publicações, palestras temáticas e indicadores econômicos, entre outros produtos e serviços.

A BrazilTradeNet (BTN) é uma ferramenta de apoio às empresas brasileiras que buscam se lançar no mercado externo. Por ser alimentado por diversos colaboradores, no Brasil e no exterior, o portal traz inúmeras oportunidades comerciais, de investimento e de transferência de tecnologia, além de facilitar o contato entre importador e exportador, que se cadastram, gratuitamente, no sítio. A BTN visa, ainda, à capacitação do empresariado, ao facilitar o acesso a estudos e a publicações especializadas em comércio exterior, bem como a informações sobre mercados e países específicos.

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A.

Em 15 de dezembro de 2009 foi lançada a terceira versão da BrazilTradeNet com a reestruturação das informações e completa remodelagem do sítio, com layout mais agradável e compatível com a maioria dos browsers do mercado.

Os objetivos da BrazilTradeNet são: facilitar e incrementar as exportações brasileiras, por meio da utilização de tecnologia de ponta e da rede de Setores de Promoção Comercial (Secoms);

• oferecer informações estratégicas para subsidiar o fechamento de negócios entre empresas brasileiras e estrangeiras;

• ampliar investimentos de empresas estrangeiras no Brasil; • divulgar a imagem do Brasil e a qualidade de seus produtos.

Produtos e Serviços oferecidos pela BrazilTradeNet em 2009

• 246 concorrências públicas internacionais - concorrências públicas internacionais que possam resultar na concretização de negócios por parte de empresas brasileiras.

• 11.987 empresas brasileiras - informações sobre empresas brasileiras efetiva ou potencialmente exportadoras.

• 42.852 empresas não brasileiras - o maior banco de dados de empresas importadoras disponível no Brasil.

• eventos no Brasil e no exterior • indicadores econômicos, tabelas e gráficos sobre comércio exterior - quadros estatísticos sobre:

indicadores macroeconômicos, perfil de comércio exterior do país e evolução do seu intercâmbio comercial com o Brasil.

• 1.999 informações sobre produtos - dados sobre a comercialização de produtos em mercados específicos, incluindo tratamento tarifário e não tarifário aplicado à importação dos produtos brasileiros, lista de importadores locais e estatísticas de importação do produto.

• 119 projetos de obras públicas internacionais - projetos passíveis de resultar em abertura de concorrências internacionais de interesse do empresariado brasileiro.

• 3.883 ofertas de exportação brasileiras - informações sobre empresas brasileiras e seus produtos exportáveis. Inclui dados sucintos sobre a mercadoria e condições de comercialização.

• 340 demandas de importação de produtos brasileiros - informações sobre empresas não brasileiras com interesse em adquirir produtos brasileiros.

• 306 pesquisas de mercado - estudos aprofundados sobre a comercialização de produtos brasileiros em mercados estrangeiros, considerando diversos fatores competitivos, como barreiras tarifárias e não tarifárias, legislação comercial, canais de distribuição, concorrência de empresas locais e estrangeiras, logística de transportes, etc.

• 17 indicadores econômicos e de comércio de blocos econômicos; • 196 indicadores econômicos e de comércio de países; • 57 Guias "Como exportar".

Atividades de Inteligência e Informação Comercial No decorrer do ano de 2009, a Divisão de Informação Comercial (DIC), cumprindo sua missão

de produzir estudos de inteligência comercial e desenvolver ações de apoio ao comércio exterior, participou na elaboração, coordenação e realização de diversos eventos, destinados à promoção do intercâmbio comercial entre o Brasil e vários parceiros ao redor do mundo. Como exemplos dessa atuação, podem-se destacar as participações na CeBIT 2009, em Hannover, na Alemanha, coordenando estande do MERCOSUL, em março; no SIL 2009 - Salão Internacional de Logística, realizado em Barcelona, em junho; no Fórum IBAS —Reunião do Grupo de Trabalho sobre Comércio e Investimentos, no Rio de Janeiro, em julho; no estande do DPR na "Feira do Empreendedor", em Brasília, também em julho; além de diversas participações nos Encontros de Comércio Exterior (ENCOMEX), no Brasil.

Ainda no escopo da organização e participação em eventos de promoção comercial, merecem destaque, igualmente, aqueles voltados para o fomento ao intercâmbio comercial com os países do MERCOSUL e da América do Sul, de um modo geral, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações — PSCI. Nesse sentido, a DIC organizou, coordenou e participou de

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diversos encontros, seminários e reuniões de trabalho, dentre eles: I Rodada de Negócios Brasil —

Bolívia, em São Paulo, em março; IV Reunião do Grupo Executivo de Trabalho — GET Brasil—Peru, no Rio de Janeiro, em abril; Seminário "Como Exportar para o Brasil" e Feira Tríplice ("Agro2009", "Made in Suriname", "ICT-ComputersBeurs"), em Paramaribo, Suriname, em abril; Reunião GET Brasil—Colômbia, em Cartagena, em junho; ENCOMEX-MERCOSUL, em Foz do Iguaçu (PR), em setembro; Seminário "Como Exportar para o Brasil" e Reunião do Grupo Brasil, em Manágua, Nicarágua, em dezembro; e V Reunião do Grupo Executivo de Trabalho Brasil—Peru, Seminário "Como Exportar a Brasil" e Seminário "Interoceânica: uma nova ligação entre Brasil e Peru" (este último, como co-organizadora), em Lima, também em dezembro.

Dentro do objetivo de estimular o comércio exterior brasileiro, a DIC também atuou na intermediação de acordos de cooperação técnica e de entendimento bilateral, em conjunto com outras divisões do MRE. São exemplos dessa atuação o "Memorando de Entendimento Brasil-Guiana", assinado em 14 de setembro, por ocasião da inauguração de ponte sobre o rio Tacutu, bem como o "Acordo de Cooperação entre Inmetro e Indecopi" e o "Acordo de Cooperação para transportes fronteiriços entre os Ministérios de Transportes do Brasil e do Peru", ambos assinados em Lima, em 11 de dezembro.

Outra atividade que merece especial atenção foi a atualização e modernização do site BrazilTradeNet, implementadas no segundo semestre do ano. A tarefa teve como objetivos fundamentais: permitir o acesso a partir de qualquer navegador (Internet Explorer, Firefox, Netscape, Safari, Chrome, etc.); reorganizar o conteúdo; possibilitar o reconhecimento automático, pelo sistema, do idioma (Inglês, Português ou Espanhol) e do perfil (brasileiro ou não brasileiro) do usuário; implantar sistema facilitador de pesquisa que possibilitasse ao usuário visualizar oportunidades em 33 áreas de negócios; além de permitir acesso unificado a usuários externos (empresários, usuários de pesquisa, promotores de eventos e entidades de turismo) e a usuários internos (servidores da Casa, funcionários da rede DPR, parceiros e Pontos Focais).

Na área de promoção e divulgação de informações comerciais, a DIC atuou em duas frentes principais. Na primeira, deu continuidade aos trabalhos de atualização de publicações próprias, como a série de guias "Como Exportar". Alguns guias dessa série ganharam versões em espanhol, destinadas à distribuição em países da América do Sul, no âmbito do PSCI. Ao todo, foram elaborados, revisados e disponibilizados para download no site da BrazilTradeNet 30 novos volumes da série. Além disso, foram inseridas no referido site 18 pesquisas de mercado, elaboradas em conjunto com os SECOMs de diversos Postos. A segunda frente de atuação foi na produção de dados estatísticos e estudos de inteligência comercial. Podem-se destacar a preparação e atualização de mais de 600 dados básicos sobre países e estudos estatísticos, bem como a produção de 40 fichas-país (estudos informativos sobre economia, comércio, investimentos e oportunidades de negócios).

A DIC procurou, ainda, melhorar a qualidade e uniformizar o acesso a publicações por parte dos SECOMs. Para tanto, criou, formatou e implementou o "Kit-SECOM", um pacote de assinaturas globais contendo as mais importantes publicações sobre comércio exterior e finanças. Tal medida objetivou, também, reduzir custos, por meio de negociação global que permitisse ganhos de escala.

Por fim, vale ressaltar o trabalho de rotina da DIC no atendimento ao exportador brasileiro. No total, foram registrados 1.361 atendimentos ao longo do ano, relativos a consultas e reclamações comerciais e também à divulgação de informações referentes a concorrências internacionais e oportunidades comerciais, principalmente junto a associações comerciais e entidades de classe.

FEIRAS NO EXTERIOR — Divisão de Feiras e Turismo Em 2009, o Programa de Feiras e Exposições do Itamaraty no exterior apoiou a participação

institucional e/ou de empresas e seus produtos em 68 feiras, sendo 22 mostras gerais e 46 setoriais, relativas aos seguintes setores da indústria: agropecuária, alimentação, fruticultura e floricultura (16); animais de estimação (1); equipamento de material de construção (2); Couro e calçados (1); Cosméticos (1); informática e telecomunicações (2); jóias (1); máquinas, ferramentas e ferragens (1); medicina e saúde (2); meio ambiente (1); mineração (1); móveis e decoração (1); têxteis confecção e moda (1) transporte ferroviário (1); turismo (13); e veículos (1).

FEIRAS NO BRASIL A DFT organizou, também, a participação institucional do Ministério das Relações Exteriores

em 19 feiras dos setores de aquicultura e pesca, brindes, couro e calçados, construção, fruticultura, hospitalar, horticultura, hotelaria e turismo. Merecem destaque a presença do Departamento de

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O . R•F

Promoção comercial nas feiras FIAM — Feira Internacional da Amazônia e Ecogerma — Feira e Congresso sobre Energias Sustentáveis organizada pela Câmara de Comércio Brasil — Alemanha.

TURISMO No que se refere aos trabalhos de promoção do Brasil como destino turístico internacional, o

DPR/MRE, em coordenação com o Ministério do Turismo (MTur), o Instituto Brasileiro do Turismo e as Secretarias Estaduais de Turismo, atuou, em 2009, por meio de (i) apoio institucional à participação brasileira em eventos no exterior (feiras, salões e convenções) na área de turismo; (ii) apoio aos "Comitês Descubra o Brasil", unidades presentes em países da América do Sul de promoção do Brasil como destino de viagens; (iii) intermediação nas relações entre o Governo brasileiro e a Organização Mundial do Turismo (OMT), em colaboração com Mtur; e (iv) intermediação em negociações referentes a acordos bilaterais na área de turismo. A Divisão de Feiras e Turismo (DFT) acompanhou, em 2009, a aprovação de 3 Acordos Bilaterais de Turismo (Israel, Angola, Moçambique).

COMENTÁRIOS FINAIS As atividades desenvolvidas pelo DPR no âmbito do PPA 2008-2011 não apenas foram

compatíveis com as metas programadas, mas em muitos casos ultrapassaram os objetivos inicialmente contemplados. Vale destacar a significativa atuação do Departamento de Promoção Comercial em conjunto significativo de missões empresariais, seminários, visitas de autoridades, reuniões de negócios, feiras e exposições.

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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES a … · de admissão e desligamento, bem como aos atos de concessão de aposentadoria, reforma e pensão 33 m) Declaração da área responsável