Ministério de Pregação

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  • 8/18/2019 Ministério de Pregação

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     MINISTÉRIO DE PREGAÇÃO

    O Que é Ministério de Pregação

    a) Ministério vem do latim e significa serviço. É a tradução de uma palavra grega,

    diakonia. É um trabalho para servir à comunidade cristã, uma maneira de exercer oapostolado. ada bati!ado é chamado a crescer, amadurecer continuamente, dar cadave! mais frutos na descoberta de sua vocação, para viv"#la no cumprimento da pr$priamissão. % termo &ministério' é amplamente usado na ( para designar de umamaneira geral os diversos serviços prestados nos grupos de oração, nas dioceses, nosestados e no rasil.

     b) *regação é um dom do +sprito -anto e é também uma técnica de elocução. omocarisma, ela apresenta forte mati! profético como técnica de elocução, ela se liga àorat$ria. É um carisma /ue leva o evangeli!ador a fielmente proclamar a revelação

    divina sob a unção do +sprito -anto, de forma energética, ousada, profética, viva,ardorosa, atraente e efica!.

    c) *ortanto, Ministério de *regação em um serviço /ue se presta no 0mbito da ( comdois ob1etivos complementares2 um é formar pregadores 3 entendendo a formação comosendo a capitação de novos pregadores e o aperfeiçoamento dos pregadores em todas asinst0ncias e espécies de encontros desde o grupo de oração até os congressos nacionais.% Ministério de pregação visa formar continuamente os pregadores afins de /ue

     pregando em /ual/uer lugar até mesmo em ambientes alheios à (enovação, consigamevangeli!ar, proclamando fielmente a revelação divina sob a unção do +sprito -anto,

    de /ue forma energética, ousada e profética.

    É aconselh4vel /ue cada inst0ncia 5grupos de oração, dioceses, estados e rasil) tenhaministérios de pregação compostos por pregadores capa!es de proclamarem o primeiroan6ncio 3 /uerigma 3 e o ensino de forma correta, no /ue di! respeito ao conte6do e àmetodologia, assim como com toda a unção do esprito -anto /ue se fi!er necess4ria emcada caso.

    !" Q#EM PODE PARTI$IPAR DO MINISTÉRIO DE PREGAÇÃO

    %s servos dos 7rupos de %ração /ue se sintam chamados por 8eus para a pregação,desde /ue tenham participação efetiva no 7%, participado de -emin4rio de 9ida no+sprito, viv"ncia dos sacramentos e testemunho de vida coerente.

    %" $OMO $ON&IRMAR O $'AMADO PARA O MINISTÉRIO DEPREGAÇÃO

    % Ministério de *regação é um serviço para o /ual 8eus escolhe pessoas por meio das/uais dese1a atingir os coraç:es de seus filhos e filhas, anunciando#lhes o seu amor /uetudo pode mudar. ; confirmação desse ministério se dar4 pelo testemunho da/ueles /ue,

    ao ouvirem a pregação se1am tocados por 8eus e resolvam abrir#se à conversão e aoseguimento de

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    +m relação ao bom resultado da pregação # mesmo /ue se1a para confirmar o ministério 3 o pregador não deve ser afoito para ouvir opini:es ou testemunho a respeito. + sinalde imaturidade correr atr4s de confirmaç:es de resultados satisfat$rios. -ugere#se /ue o

     pregador espere em 8eus a confirmação /ue dese1a. % -enhor sabe a hora certa deapresentar tais confirmaç:es do ministério ao pregador sem /ue ele corra o risco davangl$ria.

    (" Q#A) O GRA# DE $OMPROMISSO Q#E O PREGADOR DE*E TER $OM+ES#S

    =otal. +sse compromisso começa ao assumir o seu ministério 5de pregação) com fé,amor e responsabilidade, pois a obra de 8eus merece todo !elo e dedicação /ue se

     possam dispensar ao serviço de -enhor. % pr$prio -enhor, por meio de *aulo, assimexorta2 &>ão negligencies o carisma /ue est4 em ti e /ue te foi dado por profecia,/uando a assembléia dos anciãos te imp?s as mãos'. 5@ =m A,@A )

    % pregador é um servidor da verdade, um artfice da unidade da Bgre1a. *or isso, e muitoimportante /ue tenha também o compromisso de buscar o amadurecimento na fé /ue

     possa abrir#lhe à graça de 8eus graça /ue o capacitar4 a ser testemunha da obra deristo em sua pr$pria vida, além de lev4#lo a demonstrar !elo pelo evangelho pregandoo /ue vive e vivendo o /ue prega.

    +nfim, é preciso /ue o grau de compromisso com

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    +m nenhuma hip$tese, sob risco de /uebrar a unidade, aconselha#se a pregação emlocais não permitidos pelas respectivas coordenaç:es, ou proibidos por algumaautoridade eclesial.

    /" Q#EM E0ER$E O#TRO MINISTÉRIO PODE PREGAR

    -im. 8esde /ue participe das formaç:es especficas para pregadores.

    1" O PREGADOR PODE E0ER$ER O#TRO MINISTÉRIO

    -im. 8esde /ue isso não leve 4 pr4tica do ativismo e, principalmente, ao monop$lio doseu grupo. ;lém disso, os outros ministérios e as outras atividades não podem interferir no exerccio do M*, devendo o pregador priori!ar o M*.

    2" Q#EM NÃO É $AT3)I$O PODE PREGAR EM GR#POS DE ORAÇÃO EE*ENTOS DA R$$

     >ão. *or/ue a pregação na ( não s$ é alicerçado na experi"ncia pentecostal cu1aexpressão fundamental é o batismo no +sprito -anto, mas também na doutrina da Bgre1aat$lica.

    45" $AT3)I$OS Q#E NÃO PARTI$IPAM DA R$$ PODEM PREGAR EMGR#POS DE ORAÇÃO E E*ENTOS DA R$$

     >ão é aconselh4vel, pois o principal ob1etivo do 7% é levar seus participantes 4experi"ncia do batismo no +sprito -anto, elemento b4sico da espiritualidade da (,

     bem como a experimentar o poder de

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    como a coordenação diocesana e com a hierar/uia da igre1a preferencialmente, desde/ue tenham a formação ade/uada para tal.

    4!" O Q#E É NE$ESS-RIO PARA PREGAR NO GR#PO DE O RAÇÃO

    Bndicamos duas classes de re/uisitos para orientar a escolha de /uem pode pregar nogrupo de oração, os /uais devem ser utili!ados em con1unto com as demais orientaç:esdeste livreto2

    a) (e/uisitos essenciais 5para pregadores /ue pertencem à (enovação arism4ticaat$lica)2

    # *articipar ativamente de um grupo de oração ou de uma comunidade /ue este1a emharmonia com o n6cleo do grupo e com a coordenação diocesana

    # =er participado no mnimo de um -emin4rio de 9ida no +sprito -anto

    # *ertencendo também ao Ministério de *regação, estar participando das formaç:esministradas aos pregadores

    # =er oração pessoal di4ria e vida de oração.

     b) (e/uisitos aconselh4veis2

    # *ertencendo ao grupo de oração, estar integrado na e/uipe de serviço do grupo 5n6cleoetc.)

    # +star em comunhão com a hierar/uia da igre1a

    # 9iv"ncia sacramental, sobretudo da confissão e da +ucaristia.

    4%" Q#A) A IDADE M6NIMA PARA PODER PREGAR

     >ão existe idade mnima. ada caso deve ser discernido pelo n6cleo do grupo deoração.

    4(" O PREGADOR Q#E *I*E EM SEPARAÇÃO $ON+#GA) PODEPREGAR

    -im, desde /ue este1a vivendo a castidade, além de estar em conformidade com asorientaç:es deste livreto.

    4," Q#EM *I*E EM SEG#NDA #NIÃO PODE PREGAR

    % atecismo da Bgre1a at$lica afirma2 &@DEF. ; igre1a por fidelidade à palavra de

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    *ortanto, /uem vive em segunda união não pode pregar, porém deve ser acolhido comomembro do grupo de oração como amado por n$s e pelo -enhor, fa!endo#o sentir /uedeus não fa! acepção de pessoas no /ue toca à salvação de o caso de pertencer a uma comunidade, de v" ter participação efetiva, para se beneficiar das mesmas graças /ue os pregadores dos grupos de oração recebem dosenhor entre elas, destaca#se a salvaguarda da espiritualidade e do carisma.

    41" O PREGADOR DE*E SE O&ERE$ER PARA PREGAR

     >ão. % pregador deve ser convidado e enviado.

    % pregador deve sempre estar disponvel para as miss:es /ue o -enhor lhe confiar, masé necess4rio /ue o -enhor lhe confiar, mas é necess4rio /ue o convite para a missãosempre proceda da comunidade, pois é para a comunidade /ue o senhor vai revelar anecessidade da missão, /ual o tema da pregação e até o pregador a ser convidado.

    42" $OMO O PREGADOR DE*E SE $OMPORTAR PREGANDO EM O#TROSMO*IMENTOS

    Cuando algum respons4vel por outro movimento convidar o pregador, sabendo /ue este participa da (, é necess4rio /ue o pregador, se aceitou o convite para pregar, deve

    respeitar as restriç:es impostas.!5" O PREGADOR PODE $O8RAR PARA PREGAR

    +m relação a pagamento, o evangelho de

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    custeadas pelo grupo de oração ou da diocese /ue o convidou, mas sempre em car4ter de doação e sem valor definido.

    !4" O PREGADOR PODE E0IGIR PRI*I)ÉGIOS PARA PREGAR

    ; exig"ncia de regalias#locais especiais para repousar, alimentação especiais ob1etosespeciais, cobranças de honor4rios 3 são incompatveis com a caridade /ue devemotivar o pregador do evangelho de nosso -enhor

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    -abemos /ue o -enhor dese1a /ue a nossa pregação se1a a mais efica! possvel. +mra!ão disso é /ue utili!amos técnicas na pregação, por/ue elas nos permitem atingir aassembléia, abrindo espaço para a atuação do +sprito -anto /uando anunciamos a oa

     >ova do (eino.

    ; técnica é um atributo humano capa! de tocar as pessoas. Jm pregador com boatécnica é semelhante a um instrumento afinado nas mãos de um bom m6sico. >o caso, o

     bom m6sico é o +sprito -anto. Cue belas e efica!es pregaç:es o +sprito -antoconsegue produ!ir por premio de um pregador /ue lhe disponibili!e boas técnicas decomunicaçãoH

    !," A TÉ$NI$A E0TING#E A #NÇÃO

     >ão, &... a técnica e o conhecimento também são alvos de unção, por/ue fa!em parte dotodo da personalidade do pregador, sobre a /ual 3 e sobre toda ela 3 se derrama a força

    do +sprito'.

    Lormação # Ministério de *regação # ( (esponde;r/uivo ir. Qleber ;ntonio