Ministério Do Espírito Santo

7/23/2019 Ministrio Do Esprito Santo

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O Ministerio do EspiritoSanto

O Ministrio doEsprito Santo

Pr. Wagner Teruel 1


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WAGNER LUIZ TERUEL DOS SANTOS

...O BATISMO COM OESPRITO SANTO A

CONDIO BSICA PARA!"A#!"ER PESSOA SE

CANDIDATAR $ OBRA DEDE"S...%

Pr. Wagner Teruel 2


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INDICE

1 Introduo : A Natureza doEsprito Santo

2 Andando Segundo o Esprito3 O Ungento Derra!ado" S#e!en$ A %erspe&ti'a (ission)ria de%ente&ostes

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* O Esprito Santo no pro&esso

+er!en,uti&o- Os E.e!entos do Azeite I/ Os E.e!entos do Azeite II0 Os E.e!entos do Azeite III1 A rp.i&e Uno11 A Uno e! e.4!

12 A Uno e! +e5ron13 A Uno e! Israe. I1" A Uno e! Israe. II1$ A Uno de 6e#71* A %r8pria Uno Ensina I1- A %r8pria Uno Ensina II

1/ Conser'ando a Uno

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10 9i'endo Na Di!enso do

Esprito2 O Esprito Santo e o(onoites!o21 O Esprito Santo22 O (inist4rio do Esprito Santo23 Os %e&ados &ontra o Esprito

Santo2" O ;ruto do Esprito Santo2$ Os Dons do Esprito Santo

Introd&'(o

Esta tem o objetivo de aclarar o tema que vamos estar expondo nestecompendolo, os temas aqui abordado, so da natureza Espiritualtrataremos apenas de assuntos concernentes ao Esprito Santo, noprimeiro capitulo damos um pequeno resumo do poder e da natureza do

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Esprito Santo, e ai ento entramos na uno e tambm noconhecimento propriamente dito da essncia da Pneumatoloia!

I ) A Nat&r*+a do Esprito Santo

Deus Esprito, e importa que os que o adorem o adorem em Esprito eem verdade (J.4:24-25).uem o Espirito !a"to# $ resposta a esta per%u"ta e"&o"trar-se-' "oestudo das !a%radas es&rituras que iustram suas oras, as quaisde*i"em e e"si"am sua "ature+a &omo se"do E! E /01 DE!3D-DE!.

" # $ o Esprito santo %ivino no sentido &bsoluto'R:Sim! Sua divindade provada pelos atributos %ivinos(

Eternidade:Em )ebreus *("+ nos diz que Ele Eterno! Onipresena: Em Salmos "*(-."" nos diz que Ele

/nipresente Onipotncia: Esta a0irmao est1 em 2ucas "(3 quando nos diz

que Ele onipotente! Oniscincia: Podemos encontrar em "4orintios 5("6."", Ele

/nisciente!3amm *i&a provada a !ua divi"dade peas atividades divi"as:

"! Em 7nesis "(58 9: (+ Ele cria e d1 a vida!5! Em &tos "(58 e 56(5;, Ele nomeia e d1 comissiona

ministros! Em &tos "


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5 # / Esprito Santo apenas uma in0luencia'

R: >uitas vezes descreve.se o Esprito Santo duma maneiraimpessoal( como o Sopro que preenche, a ?no que une, o @ooque ilumina ou aquece, a Aua que derramada e o %om do qualtodos participam! 4ontudo, esses nomes so meramente descriBesdas suas operaBes, pois o Esprito santo %eus, porque Ele exerceos atributos de personalidade, que so(

1. Vontade: "4orintios"5(""!2. Sentimento: A - E0sios +(6, podendo portanto ser

entristecido, Csaias

=eenerando.o( 9oo 5(.


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@ortalecendo.o( E0sios ("

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Andando s*,&ndo o Esprito

...orta"to, a%ora, "e"@uma &o"de"a68o @' para os que est8o em1risto Jesus, que "8o a"dam se%u"do a &ar"e, mas se%u"do o esprito=orque a ei do Esprito de vida, em 1risto Jesus, me ivrou da ei dope&ado e da morte= orqua"to, o que era impossve A ei, visto &omoestava e"*erma pea &ar"e, Deus, e"via"do o seu Bi@o em seme@a"6ada &ar"e do pe&ado, peo pe&ado &o"de"ou o pe&ado "a &ar"e, para que

a Custi6a da ei se &umprisse em "s, que "8o a"damos se%u"do a&ar"e, mas se%u"do o Esprito= orque os que s8o se%u"do a &ar"ei"&i"am-se para as &oisas da &ar"e= mas os que s8o se%u"do o Esprito,para as &oisas do Esprito= orque a i"&i"a68o da &ar"e morte= mas ai"&i"a68o do Esprito vida e pa+= orqua"to a i"&i"a68o da &ar"e i"imi+ade &o"tra Deus, pois "8o suCeita A ei de Deus, "em, emverdade, o pode ser= orta"to, os que est8o "a &ar"e "8o podema%radar a Deus.= s, porm, "8o estais "a &ar"e, mas "o Esprito, se que o Esprito de Deus @aita em vs. as, se a%um "8o tem oEsprito de 1risto, esse ta "8o dee...H=m!;(".*I$ paavra Esprito t8o importa"te que "as Es&rituras !a%radas me"&io"ada mais de 55F ve+es.

/ apostolo Paulo aqui est1 preocupado com a necessidade de sabermoscomo estamos vivendo e nos da os dois caminhos, como sempre dio,sempre haver1 dois caminhos, ou duas opBes para n:s!

/ primeiro caminho viver sem condenao por estarmos em 4risto9esus, e note que aqui ele trata que o homem anda seundo o espritoaqui com a letra minscula!

Kale aclarar esta parte que no anda seundo a carne m,ais seundo oesprito s: se encontra na verso =evisada e 4orriida, em nenhumaoutra verso em portuus se encontra esta 0rase!

Porque' ?ns podem dizer que uma parte ap:cri0a ou que os eruditosquiseram j1 dar sentido direto ao contexto!

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)1 uma serie de diverncia neste texto, alumas Jblias tratam oesprito que ai esta com a letra maiscula outros com a letra minscula,

en0im o que necessitamos aprender nesta noite como podemos 0azerpara andarmos em esprito!

Em primeiro luar devemos andar con0orme o esprito, tratemos aqui doesprito humano, j1 sabemos que o homem tri.partido H4orpo, &lma eespritoI , verdadeiro cristo deve saber que andar em esprito deixarcumprir o que est1 escrito em Eclesiastes ""(*, anda con0orme osdesnios do seu corao mais sobre todas estas coisas te trar1 %eus ajuzo!&ndar em esprito andar para aradar a %eus, que posso 0azer para

aradar a %eus'" # Devemos deixar a malicia:H4l!(;I5 . Vive para servir: H2v!53(*I & caracterstica daquele que andaseundo o esprito que busca 0orma de servir melhor a %eus no comoum escravo mais como um que se alera em servir a %eus pelo que%eus tem 0eito por n:s! # Ter o fruto do Esprito: este 0ruto s: se conseue por aqueles queesto dispostos a amar, a servir e a conrear!

Csto andar seundo o esprito, h1 uma uerra muito rande contra acarne e o esprito humanamente 0alando(

a carne voltada para os planos terrenos e mesquinhas exemplosHvida dos outros, dinheiro, 0laelos, usurpao, traio, roubos,seqMestros Hemocionais, psquicos e 0sicosI, morte, assassinatos,suicido, lei do jeitinho brasileiro, oportunismo, situao de abusoHsexual, moral, pro0issional, etc!!!I!

o esprito voltado para planos FespirituaisG, aora o que esprito' I & parte no.material, racional e inteliente do serhumano HN7n +3!5-8 =m ;!"t "5!+3I8 +I Ser no.material bondoso que ajuda as pessoas

HN)b "!"+I8 3I Princpio que norteia as pessoas HN54o +!"8 E0"!"-I8 tais como Hordem sentimental, Hvou buscar uma 0orma de0azer tudo para te aradarI, ordem pessoal Hhoje vou ser melhordo que ontemI, as pessoas vo me querer Hexiste uma 0alsa ideiade uma 0rase 0eita de que as pessoas devem nos querer como n:ssomos, somente que hoje existe mais casamentos des0eitos,pessoas desempreadas, porque na realidade no 0uncionaassimI, espao vivencial Hbuscar um ambiente 0avor1vel paraconviver com o meu pr:ximoI a Jblia nos diz que bem

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aventurado os pobres de esprito H>t!3(I uma vez que sabemoso que esprito ento podemos dizer que o homem bem

aventurado se ele se despojar deste principio que norteia aspessoas, ou ainda se ele se despojar desta parte no material,racional e inteliente do ser humano!

Kiver e andar no esprito em outras palavras ( despojar.se do seu Feu Fe viver para 4risto, ai voc ser1 bem.aventurado, ai voc ser1contaiado pela loria de %eus e estar1 vivendo =omanos ;(".*,devemos incansavelmente buscar esta 0orma!



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"n,-*nto D*rraadoTexto Bsico:!o"o Ung#ento derra"ado $ oteu no"e% (Ct.1:3)

Do resta dvida que o ?D7?EDL/ %E==&>&%/ nosso Senhor 9esus4risto! Este azeite Sarado desceu do cu, a um mundo que tinha o)orrvel cheiro da >orte HCC 4o! 5("&%/G! Kisto como o Senhor tem muitos outrosttulos 0ormosos importantes em toda as Escrituras, no entanto aora0alaremos de seu D/>E como ?D7?EDL/ %E==&>&%/!Procuremos entender este ensinamento por meio desta lio sobre aimportOncia da S&DL& ?DQ/, que uma beno para a ireja,Salvao para todas as pessoas que Dele crer e para que o Dome doSenhor seja lori0icado!

O '"('E"!O ARO#)!CO E S'AVE:Esta uno tem uma oleosa e delicada 0rarOncia! / unMento de altopreo exala um aroma 0resco e suave! 4omo o per0ume de rande valorque 0oi derramado sobre o Senhor 9esus, aquela mulher ao quebrar o



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vaso de &labrasto, diz o texto( F!!! e encheu.se a casa do cheiro dounMentoG H9oo "5(I!

& divina uno tem um preo de consarao a paar! / Santo?nMento no barato nem pobre, e sim precioso e muito rico! /Senhor merece o melhor de nosso servio e dedicao, e no ummedocre exerccio de nossa 0 e dedicao!/ Senhor 9esus 4risto tem um mui precioso e suave per0ume para seus0ilhos, os crentes! $ Ele que 0az com que os seus seuidores e suasoraBes, e tudo o que realizam sejam arad1veis e tenha um suaveper0ume em sua presena! Ele a Santa ?no! 4risto exala um suaveper0ume, por assim dizer, a toda pessoa e luar aonde Ele chea! Suapresena, exemplo, paixo, intercesso, palavras, promessas, e

ordenanas tm um suave per0ume H&p! ;(.+I!Este unMento pertence a todos desde o >inistro a 4onreao e nuncadever1 deixar de 0luir, enchendo as lOmpadas de azeite novo para quesempre brilhe a chama imperecvel do 0oo Santo! @oo estranho no admissvel no Santu1rio do Senhor! &s imitaBes deste ?D7?EDL/ estoproibidas e no prosperaro HEx! 6(I!*'A$DADES DO '"('E"!O DERRA#ADO:& uno tem a virtude de animar e alerar ao corao HPv! 5-(*I!/ unMento e o per0ume aleram ao corao8 este era o motivo pelosquais os antios usavam em suas 0estas e celebraBes, unMentosescolhidos e caros! Dossos louvores tero mais vida, nossos cultosestaro mais avivados e a evanelizao ser1 mais e0etiva, quandodes0rutarmos desta F?noG! 4risto por seu Santo Esprito 0luir1 e nosdar1 aleria, re0ririo e consolao HJ! "(*I!Ele une aos seus santos e d1 Faos abatidos e quebrantados decorao!!! l:ria em luar de cinza, :leo de ozo em luar de luto,manto de aleria em luar de esprito anustiado!!! para Sua 7l:riaG HCs!


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O '"('E"!O DERRA#ADO E#BE$E+A:F/ corao alere a0ormoseia o rosto, mas pela dor do corao o esprito

se abateG HPv! "3("I!/ ?nMento embeleza por natureza! %avi diz, F/ azeite!!! 0az brilhar orosto HSl! "6+("3IG!/s experientes no assunto dizem que o azeite ajuda a combatermanchas e ruas da pele! / unMento espiritual tambm combate Rsmanchas e ruas espirituais H4ant! +(-8 CC Pedro (+8 9d!5+I! 4ristoapresentar1 a Si mesmo uma Creja 7loriosa, sem mancha, nem ruas,nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensvel HE0! 3(5-I! Dossaaproximao dEle, nos ajudar1 e nos preparar1 para este dia!/ unMento tambm d1 0oras Fas mos cansadas, e os joelhos

desconjuntadosG H)b! "5("5I!& Santa ?no nos ajudar1 a recobrar 0oras dos esotamentos ! Loda0ortaleza vem de 4risto F! Do demais, irmos meus, 0ortalecei.vos noSenhor e na 0ora do seu poderG HE0!


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O S/EMEN!e,to sico: /E acontecer na0ee dia3 0e a sa car4a sertirada do se omro3 e o se 54o de te pescoo6 e o 54o serdespedaado por casa da n7o 8s. 19:2;EDG!

saias 19Dosso texto devocional encontra.se na ltima parte do captulo "6 deCsaias! 2eiamos outra vez( FE acontecer1 naquele dia, que a sua caraser1 tirada do seu ombro, e o seu juo do teu pescoo8 o juo ser1despedaado por causa da uno HCs! "6(5-IG!



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Csaias "6(5- est1 no contexto da disciplina aplicada a Csrael!Csaias "6(".+8 Estes versculos so a declarao de %E?S 0avor da

opresso em 9erusalm!Csrael havia 0eito decretos que haviam a0liido o corao de %eus!)aviam distanciado o juzo para o necessitado, bem como haviam tiradoo direito do pobre! &s vivas chearam a ser presas e os :r0osroubados sob enanos! /s poderosos oprimiam aos inde0esos!Csaias "6(3.


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com vara, e contra ti levantar o seu bordo a maneira dos epcios8porque daqui aG!

Jem pouco se cumprir1 a minha indinao e a minha ira para oconsumir FHK! 5+IG!E neste texto o Senhor 0alou estas palavras( F!!! E o juo ser1despedaado por causa da unoG HCs! "6(5-I!

O S>E#E"Existem varias palavras hebraicas que so utilizadas para F?DQ/G

F?nidoG ou F?nirG! >as a palavra FShemenG, seundocomentaristas neste assunto, somente aparece em Csaias "6(5-,no sentido de FunoG e no aparece mais em nenhum luar na

Jblia!##S>AC> 8'n4ido) >imshach no sentido da expresso, sini0ica estender Hasas estendidasI

Ezequiel 5;( l+, re0erindo.se a um ttulo de Satan1s antes da suaexpulso( Ele era Tuerubim unido.

#ASC>AC> 8'n4ido; >aschach, o mesmo que es0rear com azeite, consarar! 2evtico C>A> 8'n4?ento)

>ishchah ou uno, um presente consarat:rio8 ser unido como em Ex!53(E#E" -

Shemen, raxa lquida, riqueza, azeite 0rut0ero8 da palavra hebraicaSHAMAN H que sini0ica brilhar, oleoso ou orduroso,tornar orduroso ou espesso!Este o azeite espesso que despedaa o juo! $ interessante notar queo SHEMEN usado aqui com a nica 0inalidade para despedaar o juo!&lumas traduBes dizem que o juo ser1 quebrado, na verdade apalavra despedaar tem o sentido de quebrar completamente, destruir,



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pulverizar! Do hebraico esta palavra CHABAL H , quesini0ica arruinar, corromper e destruir!

Podemos ver ento que os juos que escravizam a aluns cristos, oazeite 0riccionado, ou a uno inicial no su0iciente! / M!SHCHAH"MASCHACH e o BALALpodem ser bons para o servio, a adorao,mas unicamente o SHEMEN o que despedaa ou destr:i o juo! D:snecessitamos o azeite espesso, para poder destruir alumasdi0iculdadesG!Tue nos 0ustiam! Em >arcos *(5*, 9esus re0eriu.se a uno tipoSHEMEN quando disse( FEsta casta no pode sair!!! a no ser com9ejum e /raoG!

O S>E#E" DES!R '(OS/... O 54o ser despedaado por casa da n7ot! ""(6I, mas os juos quecarreamos so por causa de nossos desvios dos princpiosestabelecidos por %eus, e dos quais somos conscientes! >esmo quandoo Senhor enviou aos assrios contra Csrael como um juo, o pecado peloqual 0oram castiados teve oriem entre eles mesmos! Porm quando oSenhor viu o seu povo sendo aoitado, ele prometeu que o juo seriadespedaado pr causa da uno!Kejamos aluns juos comuns que 0azem hoje v1rios irmos curvarem.se sobre eles!

O '(O DA RA:Existem muitos irmos que parecem muito pac0icos publicamente, massomente seu cWnjue ou a 0amlia sabe na realidade como ! Esta iradesenvolve.se em 0ria a qual seuida de abusos! )avendo abusoscontnuos ritos, pleitos, que esto escondidos por tr1s das atividadesconstantes da Creja! Csto se pode ver nos pais e 0ilhos!



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FSabeis isto, meus amados irmos8 mas todo o homem seja pronto paraouvir, tardio para 0alar, tardio para se irar! Porque a ira do homem no

opera a justia de %eus HL! "("*.56IG!

O '(O DA CO"C'PSCE"CA: &inda que seja raro que alumvenha a con0essar viver so0rendo sob este juo, mas isto alo com quetodos os seres humanos normais uerreiam em seus coraBes emsilencio! &luns lutam com a concupiscncia da carne a qual movimentaa natureza sensual do homem! Pode ser irmos que aparentemente sopessoas ss, no entanto podem estar escravizados por pornora0ia, ououtros tipos de perversBes ! Csto no mais que impureza moral, se no0or tratado este problema, pode at arremessar a alum a nveis to

baixos que pode ser veronhoso mencionar! /utros lutam contra aavareza, a concupiscncia dos olhos ! >esmo que isto est1 quase quediretamente=elacionado a pecados sensuais, tambm se re0ere ao olho que quertudo o que ver! / amor Rs riquezas conduz as pessoas ao amor aodinheiro, o qual a raiz de todos os males!FPorque tudo o que h1 no mundo, a concupiscncia da carne, ou aconcupiscncia dos olhos e a soberba da vida, no do Pai, mas domundo! E o mundo passa e a sua concupiscncia 8 mas aquele que 0az avontade de %eus permanece para sempreG HC 9oo 5("as, quanto aos tmidos HcovardesI,aos incrdulos, e aos abomin1veis, e aos homicidas, e aos 0ornicarios, eaos 0eiticeiros, e aos id:latras, e a todos os mentirosos, a sua parte ser1no lao que arde com 0oo e enxo0re8 o que a seunda morteG H&p!5"(;I! Dos dias de hoje muito 01cil Rs pessoas mentirem! / casalmente um para o outro, os 0ilhos mentem para os pais, os pais para os0ilhos, membrosno 0alam a verdade para seus pastores e todos pensam que podemenanar a %eus! &luns dizem uma mentira, enquanto outros vivem

uma mentira! Somente a verdade nos liberta!

CRS!O O "OSSO S>E#E"Lalvez na 0rente de seus amios e 0amiliares voc alum que temtudo em ordem, mas voc sabe que existe um juo em sua vida que auno do dia.a.dia ou culto di1rio de adorao e louvor no temdestrudo a este juo! Koc precisa o SHEMENque despedaa o juo!Xnecess1rio muito mais que um culto, ou uma conveno, uma beno! /



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SHEMENprocede da raa de %eus que deseja restaurar o potencialtotal de seu povo!

C#!ST$ % $ N$SS$ SH%MEN&! Ele o >essias, o ?nido, o 4ristoque veio para destruir as obras un0rut0eras das trevas!Tuando submetemos nossas vidas a Ele, quando andarmos em seuscaminhos e des0rutamos uma relao di1ria de companheirismo comEle! Ele substituir1 nossos juos pesados pelo seu juo que suave!Se voc sabe que tem juo que ainda no tem sido tratado, tire alunsdias para 9ejuar, orar e memorizar textos das escrituras! & carnecomear1 a morrer com 4risto e a uno espessa de sua presena orestaurar1 totalmente em seu potencial!



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A P*rsp*0ti1a Mission2ria doP*nt*0ost*s

Tual o prop:sito 0undamental do Pentecostes de &tos 5' Seria o batismodo Esprito Santo, o dom de lnuas, a edi0icao da ireja'/ objetivo deste estudo mostrar que apesar de v1lidas, nenhuma dasalternativas acima mereceria uma resposta a0irmativa como um 0im em

si mesma! Lentaremos mostrar a partir de aora que o batismo doEsprito Santo, o dom de lnuas e a edi0icao do povo de %eus 0oramnecess1rios em &tos 5, mas apenas como meio e no como 0im doprop:sito 0undamental de %eus para a ireja e o mundo!& natureza e o prop:sito do Pentecostes so eminentementemission1rios! E 2ucas prepara o cen1rio para apresent1.lo desta 0ormaquando diz em &tos 5!3( Y/ra, estavam habitando em 9erusalm judeus,homens piedosos, vindos de todas as naBes debaixo do cuY Hri0onossoI!Para uma melhor compreenso deste tema, acreditamos que seriainteressante traarmos primeiro um panorama eral da 0esta depentecostes, con0orme era comemorada nos tempos do &ntioLestamento! Kejamos qual a 0inalidade desta 0esta e o que elarepresentava, para em seuida tratarmos do Pentecostes de &tos 5!

. A ES!A DE PE"!ECOS!ES "O A"!(O !ES!A#E"!O

& 0esta de pentecostes 0azia parte Hjuntamente com a dos tabern1culose a p1scoaI da trade das 0estas anuais mais importantes da lei mosaica!Lrs 0estas que celebravam aspectos do xodo, o estabelecimento daaliana e o recebimento da terra prometida! Delas exiia.se a presena

de todos os homens de Csrael que vivessem dentro de um raio de 5Vmde 9erusalm, a no ser que 0ossem impedidos por motivo deen0ermidade Hc0! Ex 5!"-8 %t "


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as di0iculdades da 0ua apressada da terra do Eito!& 0esta dos tabern1culos comeava no dcimo quinto dia do stimo ms

e continuava durante sete ou oito dias Hc0! 2v 5!+.++I! Seu prop:sitoera 0azer o povo recordar as pererinaBes no deserto e reozijar.sepelo sucesso de todas as colheitas Hcereais, 0rutas, vindimas, etc!I!Por ocasio da 0esta de pentecostes, tambm chamada de 0esta dassemanas, das colheitas ou das primcias, apresentava.se a %eus asprimcias da colheita do trio ou da cevada como ratido a Ele por terdado ao povo a nova e boa terra! Era comemorada cinqMenta diasdepois da p1scoa8 da o nome pentecostes! Seus prop:sitos erambaseados em 2evticos 5, Dmeros 5; e %euteronWmio "

diasI, con0orme traduo da Septuainta da expressohebraica hamishZm Zom Hc0! 2v 5!"


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. O D'P$O PROPS!O DO PE"!ECOS!ES DE A!OS 2

Do di0cil percebermos que o relato do Pentecostes por 2ucas tevedois prop:sitos 0undamentais, sendo que o primeiro mencionado parabalizar e dar respaldo ao seundo! / primeiro prop:sito trata docontexto pr:ximo e remoto da pro0ecia bblica e seu cumprimento! /seundo tem a ver com a inauurao da ireja neotestament1ria e suamisso no mundo!5!"! & pro0ecia e seu cumprimento em &tos 55!"!"! 4ontexto remoto%entre as passaens bblicas do &ntio Lestamento que pro0etizaram o

derramamento do Esprito Santo em &tos , a mais conhecida delas ade 9oel 5!5;. 5, justamente porque a ela que Pedro 0az meno naprimeira parte de seu discurso em &tos 5!"+.5", para explicar opentecostes do Esprito aos que simplesmente no o entenderam ouzombavam dos que 0alavam em outras lnuas, chamando.os deembriaados!>as por que Pedro citou um pro0eta menor e no um pro0eta maiorcomo Csaas ou Ezequiel' &lm disso, como explicar, de um lado, asomissBes e acrscimos que Pedro 0az R passaem de 9oel e comoentender, por outro lado, os detalhes da pro0ecia ditos por Pedro queno aconteceram em &tos 5 como, por exemplo, o 0enWmeno do sol se

convertendo em trevas e a lua em sanue'/ uso da passaem de 9oel por Pedro%iz o texto bblico(YEnto se levantou Pedro, com os onze8 e, eruendo a voz, advertiu.osnestes termos( KarBes judeus e todos os habitantes de 9erusalm, tomaiconhecimento disto e atentai nas minhas palavras! Estes homens noesto embriaados, como vindes pensando, sendo esta a terceira horado dia! >as o que ocorre o que 0oi dito por intermdio do pro0eta 9oel(E acontecer1 nos ltimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meuEsprito sobre toda a carne8 vossos 0ilhos e vossas 0ilhas pro0etizaro,

vossos jovens tero visBes, e sonharo vossos velhos8 at sobre osmeus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espritonaqueles dias, e pro0etizaro! >ostrarei prodios em cima no cu esinais em baixo na terra8 sanue, 0oo e vapor de 0umo! / sol seconverter1 em trevas, e a lua em sanue, antes que venha o randee lorioso dia do Senhor! E acontecer1 que todo aquele que invocar onome do Senhor ser1 salvoY H&t 5!"+.5"I!So evidentes alumas semelhanas entre a passaem de 9oel 5!5;.5e a de &tos 5!"+.5"! Por exemplo( nos dois casos o Senhor derrama o



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Esprito Santo sobre a comunidade reunida de Csrael! Do Pentecostes osjudeus da %isperso estavam reunidos em um s: luar! Em seu

discurso, Pedro a0irma que ap:s 9esus ressuscitar dos mortos, Ele 0oiexaltado R direita de %eus e Ytendo recebido do Pai a promessa doEsprito Santo, derramou HexecheenI isto que vedes e ouvisY H&t 5!I!/ verbo execheen vem de eVcho HderramarI e o mesmo usado pela2[[ na traduo de YEu derramareiY de 9oel 5!5;.5!Pedro se utilizou da pro0ecia de 9oel, e no da de outro pro0eta do &ntioLestamento, porque em 9oel a pro0ecia acerca do derramamento doEsprito Santo uma das mais completas do &L!& citao de Pedro seue a 2[[, mas com alumas pequenas alteraBespara adaptar a pro0ecia ao seu contexto! >arshall, em seu coment1rio

de &tos, alista quatro temas importantes da pro0ecia de 9oel em &tos 5!/ primeiro tema da pro0ecia, e o principal, seundo >arshall, que%eus est1 para derramar o Seu Esprito sobre todos os povos, isto ,sobre todos os tipos de pessoas Hjudeus e entiosI, e no apenas sobreos pro0etas, reis e sacerdotes, como acontecia no &ntio Lestamento!?m seundo elemento da pro0ecia a ocorrncia de sinais c:smicos dotipo que se associa com os quadros apocalpticos do 0im do mundoHc0! &p


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9oo Jatista antecipou de modo vvido o que aconteceria em &tos 5!2ucas relata em seu Evanelho que 9oo preava assim( YEu, na

verdade, vos batizo com 1ua, mas vem o que mais poderoso do queeu, do qual no sou dino de desatar.lhe as correias das sand1lias8 elevos batizar1 com o Esprito Santo e com 0ooY H2c !"t !""I! &palavra 0oo nesta passaem re0ere.se ao Pentecostes mas tambm aojuzo 0inal!>ais tarde, no 0inal de seu Evanelho, 2ucas volta a tratar daquelamesma promessa, aora dita pelo pr:prio Senhor 9esus! YEis que enviosobre v:s a promessa de meu Pai8 permanecei, pois, na cidade, at quedo alto sejais revestidos de poderY H2c 5+!+*I! E o 4risto exaltadoderramou o Esprito Santo prometido que Ele recebeu de %eus Pai Hc0! &t

5!I!4ontudo, o contexto mais pr:ximo que se pode ter do Pentecostes est1exatamente no captulo " do seundo livro de 2ucas!YE, comendo H9esusI com eles Hseus discpulosI, determinou.lhes queno se ausentassem de 9erusalm, mas que esperassem a promessa doPai, a qual, disse ele, de mim ouvistes! Porque 9oo, na verdade, batizoucom 1ua, mas v:s sereis batizados com o Esprito Santo, no muitodepois destes dias! Ento, os que estavam reunidos lhe peruntaram(Senhor, ser1 este o tempo em que restaures o reino a Csrael'=espondeu.lhes( Do vos compete conhecer tempos ou pocas que o Paireservou pela sua exclusiva autoridade8 mas recebereis poder, ao descersobre v:s o Esprito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em9erusalm como em toda a 9udia e Samaria a at aos con0ins da terraYH&t "!+.;I!9esus ordenou aos Seus discpulos que no se ausentassem de9erusalm enquanto no recebessem o batismo do Esprito! S: podemosentender adequadamente esta ordem R luz de seu contexto hist:rico!&p:s a sua ressurreio, 9esus instruiu os discpulos a retornarem a7alilia Hc0! >t 5;!"68 >c "c "+!5;I! Em seundo

luar, eles no estavam nem um pouco interessados em permanecer em9erusalm, o luar onde os judeus mataram 9esus e que eles, osdiscpulos, tambm estariam correndo perio de morte!9erusalm, o luar onde 9esus concluiu seu ministrio terreno, seriaaora o ponto de partida de uma nova era! %ali, no dia de Pentecostes,Ele enviaria a Sua ireja como primcias e testemunha de tudo o que Eledisse e 0ez, isto , Yque em seu nome se preasse arrependimento pararemisso de pecados a todas as naBes, comeando de 9erusalmY H2c5+!+-I!



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Por isso, mais tarde, loo ap:s a &scenso, os discpulos 0izeramimediatamente o que 9esus mandou! =etornaram do >onte das /liveiras

para 9erusalm, e quando ali entraram subiram ao cen1culo, local ondeo Senhor celebrou a p1scoa! 2ucas diz que no cen1culo YLodos estes Hosonze, c0! &t "!"I perseveravam unOnimes em orao, com as mulheres,com >aria, me de 9esus, e com os irmos deleY H&t "!"+I! 4ertamentehavia entre eles uma rande expectativa naquilo que estava paraacontecer!\ luz dos textos de &tos "!"+,"3 e 5!" podemos notar que ocorreramtrs reuniBes distintas em 9erusalm! $ possvel que os cento e vintediscpulos de &tos "!"3 estivessem, todos eles, na reunio de &tos 58embora parea pouco prov1vel porque o texto 0ala de uma casa Hc0! &t

5!",5I! >as esta in0ormao no a que verdadeiramente importa!>uito mais relevante, porm, o 0ato de que a promessa de &tos "!+.; comeava a se cumprir em &tos 5!!5! & Creja e sua misso!5!"! / nascimento da ireja neotestament1ria/ tempo entre a ascenso de 9esus e a espera dos discpulos para oderramamento do Esprito Santo 0oi curto, de apenas dez dias! Daspalavras de 9esus, o Pentecostes ocorreria Yno muito depois destesdiasY H&t "!3I!/ contexto da inauurao da ireja neotestament1ria no poderia seroutro! Estavam presentes em 9erusalm judeus piedosos Yvindos detodas as naBes debaixo do cuY H&t 5!3I!Era impossvel para a maioria dos judeus comparecer a todos os trs0estivais a cada ano, visto que eles estavam amplamente dispersos pelomundo! Do entanto, um nmero consider1vel vinha a 9erusalm paraadorao nas trs ocasiBes! ?ma vez que a viaem pelo >editerrOneoera mais seura ao 0inal da primavera, quando o Pentecostes eracelebrado, esta 0esta normalmente trazia muita ente para a cidade de9erusalm! Sua populao, que normalmente era de cinqMenta milhabitantes, cheava a quase um milho nesta poca do ano!2ucas relaciona, em &tos 5!*."", quinze naBes do mundo antio!

4omea com as naBes do leste HP1rtia, >dia, Elam e >esopotOmiaI,depois seue da 9udia R Asia >enor H4apad:cia, Ponto, Asia, @ria ePan0liaI, prosseue em direo R A0rica HEito, 2bia e 4ireneI econtinua at =oma, 4reta e &r1bia! Do se sabe ao certo porque 2ucasomite em sua lista as naBes que obviamente deveriam sermencionadas, como 7rcia, >acedWnia e 4hipre! 4ontudo, a intenoprimordial do autor est1 bem evidente, isto , en0atizar que as boasnovas transcendem as barreiras linMsticas e que aquelesrepresentantes das naBes certamente voltariam para suas terras



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anunciando os 0eitos poderosos de %eus!!5!5! & perspectiva mission1ria do Pentecostes

/ Pentecostes o ponto alto da seqMncia de eventos relacionados Rmorte, ressurreio e ascenso de 9esus! $ por isso que para 2ucas oPentecostes possui um sini0icado pr1tico e dinOmico, traduzido emtermos de nascimento e misso da ireja neotestament1ria!2ucas apresenta o Pentecostes como o incio da misso mundial daCreja, visto que ireja e misso so partes insepar1veis na mente doEsprito! Por isso, a implementao do prorama de &tos "!; dependiado Pentecostes! &queles que testi0icaram os e0eitos do derramamento doEsprito Santo e ouviram o evanelho preado por Pedro, representavamYtodas as naBes debaixo do cuY H&t 5!3I! E a lista, como j1 vimos,

inclua um vasto panorama das naBes do >editerrOneo oriental H&t 5!*.""I!/ car1ter missiol:ico de &tos 5 0acilmente percebido pela importOnciaque 2ucas d1 ao Pentecostes! / Pentecostes est1 no comeo de um novolivro escrito por ele e no no 0inal de sua primeira obra! Do seriaexaero dizer que pela posio do Pentecostes em &tos, 2ucasatribui a ele um valor e importOncia semelhantes ao nascimentode 4risto no incio de seu Evanelho, ou mesmo a alo como o relatoda criao no incio de 7nesis! 4oncordamos com ]istemaVerquando diz( Y%epois da obra da criao de %eus e a encarnao do @ilhode %eus, a descida do Esprito Santo no Pentecostes o terceiro maiorato divinoY!2nuas, vento e 0ooDo preciso especular se as lnuas 0aladas em &tos 5 eram doshomens ou dos anjos! 2ucas deixa claro que os YalileusY Hno caso osap:stolos e outros que estavam na casaI de &tos 5!- 0alavam as lnuasdas naBes presentes naquela 0esta H&t 5!oiss H%t 5;!+*I eCsaas HCs 5;!""I pro0etizaram a deportao de Csrael e 9ud1 por um



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povo de lnua estranha Ho que aconteceu no ano -55 a! 4! com ocativeiro assrio e em 3;- a! 4! com o cativeiro babilWnicoI, em &tos 5

as lnuas eram sinais evidentes da bno de %eus para todas as0amlias da terra! Enquanto em Jabel H7n ""!".*I houve con0uso ediviso, em 9erusalm 0oi proclamada uma s: mensaem em muitaslnuas! & mensaem da unidade e universalidade em 4risto 9esus!E qual o sini0icado do vento e do 0oo em &tos 5'/ vento simboliza o Esprito Santo! / som do vento denota podercelestial e seu aparecimento repentino revela a inauurao de alosobrenatural!/ 0oo era o cumprimento da descrio de 9oo Jatista do poder de9esus( YEle vos batizar1 com o Esprito Santo e com 0ooY H>t !""8 2c

!"


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vem do cu e entra na casa com um som repentino como ventoimpetuoso e lnuas de 0oo que pousavam sobre cada um dos

que ali estavam, 0icando todos cheios do Esprito e passando a0alar em outras lnuas, seundo a concesso do pr:prio EspritoSanto!/ dom das lnuas em &tos 5 nos 0az relembrar o ensino de Pauloem " 4orntios "5!""( Y>as um s: e o mesmo Esprito realizatodas estas cousas, distribuindo.as, como lhe apraz, a cada um,individualmenteY!

2. O Pentecostes Goi m ato Inico na JistKria:

& seunda coisa que aprendemos em &tos 5 que o Pentecostes0oi um ato nico na hist:ria da humanidade! Daturalmente este um ponto controvertido, visto que as irejas hist:ricas o de0endemmas as irejas carism1ticas o rejeitam terminantemente!Procuramos uma de0inio equilibrada a esse respeito eacreditamos que Pierson 0oi 0eliz em sua abordaem! %iz ele(&luns estudiosos 0alam de um YPentecostes samaritanoY e de umYPentecostes entlicoY que sucedeu o Pentecostes de 9erusalm!Do podemos 0azer o mesmo de modo nenhum, claro! /primeiro Pentecostes, quando o Esprito 0oi derramado sobre os

crentes, 0oi nico! Do entanto, existe um sentido seundo o qualestes termos esto corretos! / Esprito veio sobre a ireja de9erusalm para prepar1.la e capacit1.la para a sua misso! >aistarde, pela vinda sobre os crentes de Samaria e ento sobre osentios, de modo to claro e dram1tico, o Esprito aumentou acompreenso da ireja acerca da sua misso e preparou.a para ospr:ximos passos! / Esprito do 4risto ressurreto continuava aliderar a sua ireja para 0ora dos limites de 9erusalm e da sua0amiliar cultura judaica em direo a outros povos, luares eculturas . at aos con0ins da terra!

\ semelhana do que 0oi esclarecido acima, por isso que nos diasde hoje tambm podemos 0alar, em certo sentido, de umpentecostes coreano, a0ricano e, como assim esperamos, brasileiroe mundial!

L. O Pentecostes de Atos 2 Goi niMersa:

?m terceiro ponto que ostaramos de destacar o car1teruniversal do Pentecostes! Percebemos 0acilmente a inteno de



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%eus ao enviar o Esprito Santo numa ocasio em que Yestavamhabitando em 9erusalm judeus, homens piedosos, vindos de

todas as naBes debaixo do cuY H&t 5!3I!Entre os judeus Yvindos de todas as naBesY havia tambmYproslitosY H&t 5!""I! >as isto no tudo! / car1ter universal doPentecostes 0ica ainda mais evidente naquele trecho do discursode Pedro que diz( YPois para v:s outros a promessa, para vossos0ilhos e para todos os que ainda esto lone, isto , para quantoso Senhor, nosso %eus, chamarY H&t 5!*8 c0! 9l 5!5I!Do sabemos at onde Pedro entendeu que a pro0ecia de 9oelprometia este dom ou batismo do Esprito a todos os crentes! Setomarmos isoladamente o texto de &tos "6, poderemos concluir

que 0oi somente ap:s aquela experincia em 9ope e na casa de4ornlio que Pedro e a ireja de 9erusalm entenderam queYtambm aos entios 0oi por %eus concedido o arrependimentopara a vidaY H&t ""!";I! 4ontudo, recordemos que em seudiscurso Pedro cita 9oel, dizendo( YE acontecer1 que todo aqueleque invocar o nome do Senhor ser1 salvoY H&t 5!5"I! Doesqueamos que os YproslitosY de &tos 5!"" eram entios!& passaem citada h1 pouco de &tos 5!* tambm parece lanaruma luz sobre a concepo universal de Pedro! ?ma re0ernciaaos entios por Pedro altamente prov1vel, tendo em vista amaneira rabnica de entender a 0rase em Csaas 3-!"* Hc0! E05!","-I!Da minha opinio Pedro estava certo de que o evanelho seriapreado a todos os povos, con0orme a ordem de 9esus, Y0azeidiscpulos de todas as naBesY H>t 5;!"*I, mas que no seriaatravs dele ou pelo menos no necessariamente atravs dele edos judeus! Y/s primitivos cristos no compreenderam deimediato que era a sua misso proclamar o evanelho em todo omundo! Eles permaneceram em 9erusalm, e a misso mundialno comeou seno quando a perseuio expulsou os helenistaspara 0ora da capitalY! %e qualquer 0orma, 2ucas, que era entio,

tinha em mente o evanelho para todos os povos quando escreveu&tos 5!4onsideraBes 0inais(/ Pentecostes de &tos 5, no verdadeiro sentido do termo, 0oi umato nico na hist:ria! Do 0oi o 0im mas o incio de uma nova era!& era do Esprito Santo! E aquele comeo no poderia ser maisextraordin1rio! Tuer seja pela maneira como o Esprito semani0estou8 quer seja pelo resultado daquela mani0estao! %osque ouviram a preao do evanelho naquele dia, quase trs mil



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0oram salvos!/ prop:sito 0undamental do Pentecostes de &tos 5 0oi a 0ormao

de uma ireja mission1ria, a comunidade dos chamadospara 0ora! Em &tos a Creja Primitiva no viveria o Ymito davida espiritual interior e individualY ou Ynarcisismo eclesi1sticoY! &comunidade adoradora e mission1ria de &tos estaria voltada para0ora de si mesma!& 0orma como os cristos primitivos compreenderam o Pentecostesatesta um 0ato b1sico! Sem o Esprito Santo no h1 proclamaopossvel e e0icaz do evanelho! Do h1 nem mesmo evanelho,nem vida em 4risto! &ntes do Pentecostes os ap:stolos de 9esuseram apenas testemunhas de Sua ressurreio no sentido passivo

do termo! & partir do Pentecostes eles, e a ireja como um todo,abalariam o mundo com o testemunho entusiasticamente vibrantede que 9esus concede vida a todos os que nele crer! & ireja empurrada ao mundo, descobrindo de maneira clara que verdade para o mundo, convencida de que o Esprito no 0oiconcedido to somente para seu deleite pessoal, masprincipalmente para capacit1.la a proclamar que %eus amou omundo de tal maneira que aora lhe possibilitar1 a vida em 9esus!/ Pentecostes contempla a criao de um povo mission1rio0ormado por homens e mulheres que amam verdadeiramente a9esus 4risto! / sacerd:cio universal dos crentes comea noPentecostes! E a partir daquele dia todos n:s 0azemos parte deuma mesma misso! & misso de proclamar as virtudes daqueleque nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz, a saber,9esus, a esperana da l:ria!

O ESPRITO SANTO NOPROCESSO /ERMEN3"TICO

!'trodu()o/ presente trabalho uma an1lise sucinta do papel do Esprito Santo noprocesso hermenutico e de sua relao com os outros elementos do



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chamado crculo hermenutico! D:s o dividimos em trs captulosprincipais, sendo que somente o ltimo deles trata diretamente do

Esprito Santo no processo hermenutico! &creditamos que estadisposio ser1 necess1ria porque os dois primeiros captulos servirode pano de 0undo ao tema! Sendo assim, procuramos de0inir ahermenutica e seu prop:sito, a relao entre o Esprito Santo, a Jbliae o intrprete e, por ltimo, o papel do Esprito Santo na cinciahermenutica e no crculo hermenutico!Tuanto ao Esprito Santo no crculo hermenutico, propriamente dito,abordamos a questo no conceito de misso interal numa teoloia decontexto! 4omo se relaciona o Esprito com os quatro elementos docrculo hermenutico' / Esprito deveria ou no ser representado

ra0icamente com os outros elementos do crculo' 4omo de0inir oEsprito Santo no crculo hermenutico' Esperamos responder acontento a estas e outras peruntas semelhantes! Dossa pesquisa no exaustiva mas espero que atenda o prop:sito para o qual 0oi escrita8 asaber, valorizar a importOncia e centralidade do Esprito Santo noprocesso hermenutico!YDo estudo da Jblia, no bastante que entendamos o sentido deautores secund1rios H>oiss, Csaas, Paulo, 9ooI8 temos que entender amente do EspritoY H2ouis JerVho0I!

!* Defi'i()o e +rop,sito da Herme'-utica

.*.* Defi'i()o de Herme'-uticaY)ermenuticaY uma palavra de oriem rea! Plato Hc! +5-.+-a!4!I 0oi o primeiro a utiliz1.la como termo tcnico!Do sentido amplo do termo, a hermenutica pode ser de0inida como acincia que nos ensina os princpios, as leis e os mtodos deinterpretao de qualquer produo liter1ria! &ntWnio &lmeida diz quehermenutica Ya cincia e a arte de interpretar! $ cincia porquepostula princpios seuros e imut1veis8 arte porque estabelece reras

pr1ticasY!" Especi0icamente 0alando, a hermenutica sacra tem car1termuito especial, porque trata de um livro peculiar no campo da literatura. a Jblia como inspirada Palavra de %eus! E somente quandoreconhecemos o princpio ativo da pessoa do Esprito Santo nainspirao da Jblia e por Ele somos uiados nacompreenso da mesma, que podemos conservar o car1ter doutrin1rioe pr1tico da hermenutica bblica!



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.*/* $ +rop,sito da Herme'-uticaEm eral, estuda.se hermenutica com o prop:sito de interpretar

produBes liter1rias do passado! Sua tare0a principal indicar o meiopelo qual possam ser removidas as di0erenas ou distOncias entre umautor e seus leitores! & hermenutica nos ensina que isso s: se realizasatis0atoriamente quando os leitores se transpBem ao tempo e aoesprito do autor para, por exemplo, analisar as caractersticas pessoaisdo autor, as circunstOncias sociais do mesmo e as circunstOnciaspeculiares aos escritos!Da hermenutica sacra o ponto de partida a pr:pria Jblia, uma vezque ela mesma o objeto de pesquisa da hermenutica! / prop:sito dahermenutica sacra Ytransportar a mensaem bblica, a partir do seu

contexto oriinal, a uma situao hist:rica contemporOneaY!5Cn0elizmente, boa parte dos estudiosos bblicos partem da metodoloiapara a Jblia! Primeiro 0ormulam suas conclusBes pessoais e depois voaplic1.las R interpretao das Escrituras, ao invs de deixarem que aJblia 0ormule as reras para sua pr:pria interpretao! KaldirSteurnael, por exemplo, entende que Yn:s podemos ter as duas coisas!Leoloia de baixo e teoloia de cimaY! Entretanto, Padilla observacorretamente( Y/ es0oro para deixar que as Escrituras 0alem, semimpor.lhes uma interpretao elaborada de antemo, uma tare0ahermenutica obriat:ria de todo intrprete, seja qual 0or sua cultura!Y+

?m dos princpios de0endidos pelos re0ormadores do sculo [KC era quea Scriptura Scripturae interpres! ?m sculo depois da =e0ormaProtestante, este princpio 0oi apreciado e elaborado pela &ssemblia de^estminster do seuinte modo(& rera in0alvel de interpretao da Escritura a mesma Escritura8portanto, quando houver questo sobre o verdadeiro e pleno sentido dequalquer texto da Escritura Hsentido que no mltiplo, mas nicoI,esse texto pode ser estudado e compreendido por outros textos que0alem mais claramente3Da verdade quase que impossvel nos aproximarmos da Jblia sem

pressuposiBes variadas, herana herdada de diversas in0lunciasHsociais, culturais, teol:icas, etc!I! /s re0ormadores, por exemplo, no0oram os primeiros e nem seriam os ltimos a nearem, entre elesmesmos, o princpio de que a Escritura interpreta a si mesma! %entreoutras coisas, temos o exemplo cl1ssico dos conceitos teol:icos de2utero, _unlio e 4alvino em relao R 4eia do Senhor! 4ontudo, todasas pressuposiBes, sejam as nossas ou sejam as deles, no so e nempodem ser justi0icadas pela Jblia! &0im de que as Escrituras possam serestudadas com o mnimo de coerncia, preciso interpret1.las



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ram1tica, hist:rica e teoloicamente de mente e corao abertos paraouvirmos com humildade e disposio a voz do Esprito Santo de %eus!

!!* $ ES+0#!T$ SANT$" A B0BL!A E $ !NT%#+#ETE

/*.* $ Esprito Sa'to e a B1liaYLoda Escritura inspirada por %eus e til para o ensino, para arepreenso, para a correo, para a educao na justia, a0im de que ohomem de %eus seja per0eito e per0eitamente habilitado para toda boaobraY H5 Lm !"


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que juntamente com os levitas Yensinavam o povo na leiY Hv-I! E mais(Y2eram no 2ivro, na lei de %eus, claramente, dando explicaBes, de

maneira que entendessem o que se liaY Hv;I! Do captulo ; de &tos nosdeparamos com a cl1ssica passaem de @ilipe e o eunuco! / alto o0icialde 4andace, rainha dos etopes, estava lendo o livro do pro0eta Csaas!&t certo ponto podemos admitir que ele entendia o que estava lendo!4ompreendia que o pro0eta 0alava de randes padecimentos e extremahumilhao que um servo do Senhor teria so0rido ou iria so0rer! @altava.lhe, no entanto, entender o essencial para a clareza da pro0ecia( arespeito de que servo o pro0eta se re0eria! @alava de si mesmo ou dealum outro' YEnto @ilipe explicou8 e, comeando por esta passaemda Escritura, anunciou.lhe 9esusY Hv3I! E no poderamos nos esquecer

do Senhor 9esus, quando no caminho de Emas diz a dois de seusdiscpulos( YPorventura no convinha que o 4risto padecesse e entrassena sua l:ria' E, comeando por >oiss, discorrendo por todos ospro0etas, expunha.lhes o que a seu respeito constava em todas asEscriturasY H2c 5+!5as a atuao do Esprito, em capacitar os intrpretes da Jblia, no selimitou a eles! %eus tem levantado nos dias de hoje homens e mulheres,verdadeiros mestres da exposio bblica, para orientarem a Sua Creja!&s diverncias teol:icas e de interpretao sempre sero evidentesentre eles, at porque iluminao no inspirao, no sentido bblicodaquela Yin0luncia sobrenatural exercida pelo Esprito Santo sobre osescritores sacros, em virtude da qual seus escritos conseuemveracidade divina, e constituem su0iciente e in0alvel rera de 0 epr1ticaY!; >as o direito da interpretao no se restrine aos chamadosYdoutoresY! / mesmo Esprito capacita os mais simples paracompreenderem o sentido das Escrituras com muita propriedade ecoerncia! Particularmente tenho sido enriquecido em meu ministriopastoral por irmos e irms que, no tendo 0ormao teol:ica alumamas conhecendo muito bem o seu %eus, lanam luz sobre passaensbblicas como eu nunca havia pensado antes! E muitos desses irmos eirms so oriinais em seus conceitos! Entretanto, no quero dizer com

isso que o alvo da boa interpretao seja a oriinalidade e nem tambmque um texto no possa parecer totalmente novo para quem o ouve ouo l pela primeira vez! / alvo da boa interpretao , seundo osdoutores 7ordon %! @ee e %oulas Stuart, chear ao Ysentido claro dotextoY!* Para isso, necess1rio os auxlios internos da pr:pria Jbliapara interpretarmos corretamente o pensamento de %eus mediante osautores secund1rios e dos auxlios externos disponveis para ainterpretao ramatical do texto bblico, tais como( ram1tica,dicion1rios, concordOncias, lxicos, analticos e coment1rios! $ preciso



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que os coment1rios ocupem, quando muito, o ltimo luar em nossaspesquisas, visto que um coment1rio sempre uma opinio e no a

ltima palavra de quem quer que seja!

!!!* $ ES+0#!T$ SANT$ N$ +#$CESS$ HE#MEN34T!C$

5*.* $ Esprito Sa'to e a Ci-'cia Herme'-utica4ertamente o Esprito Santo pode atuar independente de meios, como j1mencionamos! Entretanto, o Esprito ae, eralmente, com e atravs daPalavra de %eus! E de que modo Ele o 0az' %e um lado, atravs dailuminao do entendimento do intrprete8 de outro, na conduo douso correto das 0erramentas hermenuticas por parte do intrprete! /

Esprito Santo no milita contra qualquer instrumento que nos ajude acompreender o sentido das Escrituras8 pelo contr1rio, como acabamosde a0irmar, Ele mesmo se utiliza da hermenutica para nos auxiliar nomodo correto de interpretar a Jblia! & pr:pria Jblia apresenta muitosexemplos dessa natureza! Em muitos casos, os autores investiaram deantemo a matria a respeito da qual pretendiam escrever! 2ucas nosdiz no pre01cio do seu Evanelho que procedeu deste modo8 e osautores dos livros dos =eis e 4rWnicas se re0erem constantemente Rssuas 0ontes! &lm disso, os autores do Dovo Lestamento em v1riasocasiBes interpretaram as pro0ecias do &ntio Lestamento como secumprindo em ocasiBes espec0icas! 4omo cheavam a essas

conclusBes' Daturalmente com os recursos da hermenutica! / ap:stoloPedro criticou aqueles que, por 0alta de uma hermenutica sadia,deturpavam os ensinamentos de Paulo e das demais Escrituras Ypara apr:pria perdio delesY H5 Pe !"3,"


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mensaem a respeito dos so0rimentos e l:rias de 4risto, com0reqMncia investiaram os detalhes disso, para poder entender com

mais clareza HC Pe "!"6,""I!Do devemos nos esquecer que o ato de 0azer lembrar e entender avontade de %eus para a nossa vida atribuio do Esprito Santo! 4omovimos, Ele atuou no passado na mente e no corao de homens emulheres de %eus e hoje o 0az iluminando nosso entendimento paraentendermos o que a Jblia diz, com suas aplicaBes pr1ticas para a vidadi1ria! E mesmo que em certas ocasiBes o Esprito nos 0aacompreender o sentido das Escrituras independente de uma pesquisaprvia, via de rera as coisas no 0uncionam desse modo, at porque,normalmente, o Esprito de %eus nos orienta atravs dos recursos da

hermenutica! &lm disso, a uma pesquisa diliente no intuito de seentender o que lemos, deve.se unir a orao como expresso de umavida dependente do Esprito! E assim, como dizia 2utero, oremos comose tudo dependesse de %eus e trabalhemos como se tudo dependessede n:s mesmos!

5*/* $ Esprito Sa'to e o Crculo Herme'-utico

.* $ Crculo Herme'-uticoEsta ltima parte do nosso trabalho H/ Esprito Santo e o 4rculo)ermenuticoI o resultado natural de tudo que vimos at aqui! $ a

aplicao pr1tica do Esprito Santo no processo hermenutico dentro dochamado crculo hermenutico! / que o crculo hermenutico' 4omopoderamos represent1.lo e de0ini.lo'7ra0icamente podemos representar o crculo hermenutico desse modo(

Embora os estudiosos no neuem a importOncia do Esprito Santo nocrculo hermenutico, poucos en0atizam a centralidade %ele! =enPadilla, por exemplo, diz que Ya iluminao do Esprito indispens1velno processo interpretativoY"" e que Yurente a necessidade de uma



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leitura do Evanelho desde cada situao hist:rica particular, debaixo dadireo do Esprito SantoY!"5 Entretanto, quando Padilla representa

ra0icamente o crculo hermenutico omite a pessoa do Esprito! Estaomisso tambm evidente no artio de %aniel S! Schipani H4rezcamosen todo !!! en 4risto en >isi:n en el 4amino, p! "5-I!" ?m dos ensaios,dentre os que encontrei, que abordam com mais n0ase a pessoa doEsprito Santo no crculo hermenutico Lhe =ole o0 the )olZ Spirit inthe )ermeneutic Process( Lhe =elatioship o0 the Spirits Clumination toJiblical Cnterpretation do %r! @red )! ]looster em )ermeneutcs,CnerrancZ and the Jible, pp! +3".+-5!Dosso objetivo neste captulo tentar apresentar , de maneira pr1tica, orelacionamento do Esprito Santo no crculo hermenutico, visto que

Padilla e Schipani no dizem quase nada sobre o Esprito e ]looster,apesar de 0alar muito sobre o Esprito Santo no processo hermenutico,no vai alm do campo te:rico e da teoloia! E aora, uma vez que oEsprito Santo est1 no crculo, liado aos quatro elementoshermenuticos e vice.versa, podemos de0inir o crculo hermenuticocomo a interliao mtua e dinOmica na perspectiva que devemos terHcomo intrpretes que devemos serI da Jblia e da realidade hist:ricasob a :tica e direo do Esprito Santo de %eus! Em outras palavras, aperspectiva que se tem de um elemento do crculo hermenutico a0eta aperspectiva que se tem do outro! & compreenso da Jblia, acompreenso do contexto hist:rico e a compreenso do Esprito Santo,na perspectiva do intrprete, devem estar interadas mutuamente e nopodem ser separadas! & interpretao de um incide na interpretao dooutro, at porque neste caso o 0ator di1loo passa a ser, de certa 0orma,o seredo do sucesso do crculo hermenutico! / crculo hermenuticoseue, ento, uma dupla direo, em que no somente o intrprete e otexto Hcomo suere Padilla, op! cit!, p! 6;I, mas todas as partes deleesto em constante di1loo!4omo o Esprito Santo se relaciona com os quatro elementos do crculohermenutico' @aamos, ento, uma breve an1lise do papel do EspritoSanto na dinOmica do crculo hermenutico, a 0im de entendermos com

mais clareza o sini0icado desse processo!

/* $ Esprito Sa'to 'o Crculo Herme'-uticoPor uma questo de did1tica e prop:sito achamos por bem abordar, j1no captulo anterior desse trabalho, a relao do Esprito Santo com aJblia e o intrprete numa perspectiva mais teol:ica! &ora,passaremos a tratar, no somente destes H Jblia e intrpreteI, mas detodos os elementos do crculo hermenutico numa perspectiva demisso interal, como acreditamos ser o principal objetivo do Esprito



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Santo no processo hermenutico!a! / Esprito Santo e a situao hist:rica do intrprete

Do se pode near de 0orma aluma que todo intrprete, quer seja daJblia, quer seja da vida de um modo eral, 0ruto de sua poca,in0luenciado por todos os 0atores e ditames do seu tempo! Do que sere0ere R Jblia, em especial, milhares de anos e circunstOncias culturaisseparam o intrprete das Escrituras Saradas! / Esprito Santo sabe ecompreende estas di0erenas! %1 ao intrprete a liberdade de seaproximar da Palavra de %eus com todos os seus pressupostos, emborano lhe d o direito de 0azer com que a Jblia dia o que ele ostariaque ela dissesse! =epitamos novamente as j1 citadas palavras de =enPadilla( Y/ es0oro para deixar que as Escrituras 0alem, sem impor.lhes

uma interpretao elaborada de antemo, uma tare0a hermenuticaobriat:ria de todo intrprete, seja qual 0or sua culturaY!"+ & Jblia avoz do Esprito ao povo de %eus! E somente direcionado pelo Esprito,mediante a Palavra, que o interprete se tornar1 pro0eta e portador 0ielda mensaem do Esprito Santo de %eus!b! / Esprito Santo e a cosmoviso do intrpreteDada melhor do que o pr:prio intrprete para interpretar a realidade emque vive! Da perspectiva de sua cosmoviso ele pode aplicar osprincpios bblicos R realidade que v e sente, pois a sua misso no 0ormular meras doutrinaBes, mas extrair da Jblia as aplicaBes eimplicaBes pr1ticas da s doutrina para seu povo! & menos que seprejudique o sini0icado oriinal das Escrituras, a cosmoviso dointrprete v1lida e sustentada pelo Esprito Santo! & Jblia no seria oque , como Palavra de %eus, se no 0osse aplic1vel em todas as pocaspor quem vive a vida no seu pr:prio contexto! Y/ prop:sito do processointerpretativo a trans0ormao do povo de %eus em sua situaoconcretaY!"3c! / Esprito Santo e a Jblia/ Esprito Santo o mediador do di1loo entre as Escrituras e ocontexto hist:rico contemporOneo! & Jblia 0ala hoje porque a voz doEsprito de %eus! / %eus que 0alou no passado continua 0alando hoje em

dia a toda a humanidade, atravs das Escrituras! & mensaem bblica detrans0ormao do indivduo e da sociedade, mediante a vocao dehomens e mulheres para proclamarem o evanelho de 9esus 4risto aoshomens e mulheres do nosso tempo, a dinOmica do Esprito Santo!d! / Esprito Santo e a Leoloia/ Esprito Santo a 0onte de toda teoloia bblica sadia! E para que umateoloia seja verdadeiramente bblica, e expresse a mente do Esprito,precisa ser,necessariamente, uma teoloia de contexto, como costumava en0atizar



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/rlando 4ostas em seus livros e artios"

corao do povo! E esse deve ser o nosso maior objetivo( 0azer umateoloia que toque o corao do povo! ?ma teoloia que atenda osanseios e necessidades do indivduo e da sociedade! ?ma teoloia quenos 0aa compreender que o %eus transcendente tambm o %eusimanente que tem cuidado de n:s, em todos os nveis imain1veis!

OS E#EMENTOS DO A4EITE ) 5

!EN!O B)SCO: ENODO L9:22-LL

4om respeito a tudo relacionado com a construo do tabern1culo adescrio de >oiss Do omitiu a nada!%eus deu instruBes espec0icas!Tuando tratou da FSanta ?noG, lhe 0oi dado os nomes das especiarias,

o peso de cada uma e maneira como haveria de misturar com o azeitede /liva!/ azeite da Santa ?no, era uma composio de quatro especiarias0inas que seria misturada com o azeite de oliva! 4om ela &aro e seus0ilhos 0oram consarados ao sacerd:cio, bem como todos os utensliosdo tabern1culo 0oram unidos!

1 O A+E!E DE O$VA:/ azeite de oliva era a base principal para o azeite da FSanta ?noG!&lm de ser bem conhecido e abundantemente colhido em Csrael oazeite de oliva tinha tambm muitas outras 0inalidades ou usos!

A A$#E"!OS:/s hebreus consideravam o azeite de oliva como um dos principaisalimentos!B COS#!COS:/s judeus usavam.no para o cuidado da pele! ?niam o corpo loo ap:so banho!C '"ERA$:?niam os mortos, provavelmente como um anti.sptico!



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D #EDC"A$ :?sava.se para controlar inchao e a 0ebre!

E $'+ :Era usada a noite para iluminao! ?sava.se nas lOmpadas. CER#O"A$:povo de Csrael o misturava com 0arinha em uma composio que erao0erecida em seus sacri0cios ! =eis, Sacerdotes e Pro0etas 0oram unidoscom azeite! / azeite de oliva um tipo e 0iura o Esprito Santo!

2 O A+E!E DA SA"!A '"%&O:A "(REDE"!ES: E *aou mais o !e"@or a oiss , di+e"do: 3upois toma para ti da mais pura #RRA /qui"@e"tos &i&os, e de

CA"E$A /arom'ti&a a metade, a saer, du+e"tos e &i"qGe"ta &i&os,e de C)$A#O /arom'ti&o du+e"tos e &i"qGe"ta &i&os, e deC)SSA /,qui"@e"tos &i&os, se%u"do o &i&o do taer"'&uo ou!a"tu'rio, e deA+E!E DE O$VA /um @im. E disto *ar' o a+eite da!a"ta "68o, o per*ume &omposto se%u"do a ora do per*umista=este ser' o A+E!E DA SA"!A '"%&O (EH. F:22-25). /sinredientes eram quatro o seu nmero( >C==&, 4&DE2&, 4A2&>/ e4ASSC&, que eram misturados com a base principal, &_ECLE de /2CK&o elemento que mantinha a 0rarOncia ! / 0ato de que eramespeciarias 0inas, indica que eram de excelentes qualidades e de0rarOncia excepcionai!

#RRA SacriGHcio& mirra era uma seiva que vinha de uma planta pequena da 0amliaFterebinG a seiva era extrada do tronco! Saia ou espontaneamente oupor meio de cortes com um instrumento audo ou por meio de olpes!

CA"E$A #aniGesta7o de ciImesDo existe dvidas que esta especiaria a mesma canela que n:sconhecemos hoje! Kem da casca de um arbusto que est1 sempre verdeda 0amlia FlaurelG ! & 0rarOncia da canela doce e arad1vel aopaladar! $ usada em rande parte para dar sabor a v1rios tipos de

alimentos ! & palavra canela tem duas oriens ( ]inna, que sini0ica _eloou ciumes, que tem o sentido de encendiar, queimar ou despertarciumes, e da palavra >ina , que sini0ica @orma ou apario! Em outraspalavras o aparecimento do ciume ou ainda F&P&=E4C>EDL/ %&4/DKC4Q/G!/utro aspecto que temos que assinalar o 0ato que este arbusto estasempre verde, quer dizer que no passa pelas temporadas em que caemas 0olhas8 no deixa de dar 0rutos.



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C)$A#O ARO#)!CO PerseMerana

& palavra hebraica tem o sentido de F4anaG e tem o sentido de FEstarem pG! 4resce em terreno lodoso , e sua 0raancia adiquirida pormeio de pancadas e olpes!

C)SSA >midade& palavra F41ssiaG, sini0ica FCnclinar.seG, em humilhao e adorao!Este o sini0icado porque a uno no para tornar.se soberbos eorulhosos! >uito pelo contr1rio a uno requer humildade!

B AP$CA%&O:

Lemos o batismo do Espirito Santo, mais como o azeite, no temper0ume! / per0ume provm da >irra, 4anela, 41lamo e 41ssia!#RRA: aa-nos de sacriGHcioCA"E$A: aa-nos de conMic7oC)$A#O: aa-nos de perseMerana C)SSA: aa-nos deJmidade

L A SA"!A '"%&O "A (REA

A #RRA sa&ri*&io ( m. ;;:= m. ;2:2 )& 0iura do sacri0cio de nossos corpos que mencionado por Paulotem como modelo os corpos das vtimas que ream o0erecidas noantio sistema de rituais reliiosos dos judeus! >as a di0erena queaqules eram sacri0icios mortos, no entanto o nosso sacri0icio vivo,com cheiro da vida, e cheio de eneria para 0azer a vontade de %eus!Dos somos o sacri0icio que &rada & %eus! /s sacri0icios dos paosnunca traziam mudanas na vida daqueles que os o0ereciam, naverdade estes sacri0icios em s j1 eram pecados! /s sacri0icios deCsrael, muito ao contrario, ensinavam a praticar a santidade aoSenhor! >as com o passar do tempo, o povo de Csrael davam maisvalor aos sacri0icios do que as atitudes daquele que sacri0icava! Poreste motivo disse %avid( F Porque te no comprazes em sacri0icios,seno eu os daria8 L no te deleitas em holocaustos! /s sacri0iciospara %eus so o espirito quebrantado8 a um corao quebrantado econtrito no desprezar1s : %eus H Sl! 3"("


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so inconsistentes com o esprito e preceitos de %eus! &brao o quetinha de melhor entreou a o Senhor, ou seja seu 0ilho Csaque, mas

tambm entreou o pior, Csmael, que tambm era seu 0ilho 8 emocasiBes di0erentes mais ambos tiveram que ser colocados no altarpara o sacri0icio! Csaque permaneceu, mais Csmael teve que sereliminado! %eus deseja que tanto o melhor como o pior sejamapresentados para o sacri0icio! 4aso contr1rio, como poderas eliminaro mau que existe em tua vida '

CO"C$'S&O:/ azeite , na verdade contem muito mais que a ?no da plata0orma ouos louvores e cantos conreacionais ou coletivos! Estes elementos da

uno, chamado convico, 0unciona quando estamos sozinhos ouquando ninum esta nos observando! & convico%1.nos o carater 4risto que a uno d1.nos quando estamos 0ora dostemplos e en0rentamos aos desa0ios que diariamente nos vem! Dapr:xima lio 0alaremos da canela.

OS E#EMENTOS DO A4EITE )II

!e,to Bsico: E,odo L9:22-LLDa lio anterior tomamos conhecimento que a uno era compostas deelementos misturados com azeite de oliva! / azeite de oliva era a baseneutra, que em s no tinha per0uma, mais continha qualidades que

ajudavam a preservar a mistura dos elementos e criava condiBes paraque estes elementos acrescidos mani0estassem seus per0umes e demaisqualidades(Sua aplicao 0oi comparada R(

#RRA: com o sacriGHcioCA"E$A: com a conMic7oCA$A#O: com a perseMerana

C)SSA: com a Jmidade



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Desta lio estudaremos a respeito da 4anela, ou as convicBes que aireja deve manter 0irme e inalter1vel!

B CA"E$A CO"VC%&OEsta especiaria 0ala.nos de convico, o aparecimento do zelo, ciumes,ou cuidado imut1vel! %esejamos a uno, mas em certos momentosnossas convicBes so muito mut1veis, como as estaBes do ano!F&s vezes na sombra, outra hora na luz, as vezes somos 0ervorososH quentes I, e loo somos elados H 0rios I! F X muito bom louvar a %euscom liberdade e sem reservas, mas juntamente com esta liberdade devereinar a 0irmesa de nosso caminhar todos os dias com o Senhor 9esus! &uno poderosa quando no mudam as convicBes com as di0icultosas

mudanas de tempo ou de ambiente e as provas que sobreveem asnossas vidas!/s pro0etas 0oram randes preadores, porque nem osamios, 0amiliares e reis conseuiram 0az.los mudar suas convicBes !%esejamos a uno mais temos deixado nosso primeiro amor! Lemosabandonado aquilo que 0oi a 0erramenta que 0ormou a esta ireja!%isseram aqueles jovens hebreus ali na JabilWnia( FEis que o %eus aquem n:s servimos, que nos pode livrar8 Ele nos livrar1 do 0orno de0oo ardente, e da tua mo :h rei! E se no 0ica sabendo :h rei , queno serviremos a teus deuses nem adoraremos a est1tua de ouro quelevantaste F! H %aniel ("-."; I!4omo aconteceu no passado, tambm nos dias de hoje , sempre temexistido uma presso no pequena para que vivamos como as demaispessoas! Estamos sempre sendo pressionados a con0ormar.mo.nos emodelar nossas vidas ao ambiente onde estamos vivendo!/ Senhor9esus nos preveniu a este respeito quando orando disse( FDo peo queos tireis do mundo, mas que os livreis do mal! Do so do mundo, comoeu do mundo no sou!G H 9o! "-("3."< I!E o apostolo dos entios disse o mesmo!E "8o vos &o"*ormeis &om o mu"do, mas tra"s*ormai-vos peare"ova68o do vosso e"te"dime"to, para que eHperime"teis qua seCa aoa, a%rad've , e per*eita vo"tade de Deus. ( m. ;2:2 )

& t1tica do inimio no tem mudado! 4ontinua com sua presso com ointuito de 0azer aos 0ilhos de %eus adotarem o modelo do mundo e noviver de acordo o modelo do reino de %eus!Dabucodonosor era eocentrico, estava t1o enamorado dele mesmo quemandou construir uma imaem de s mesmo, e ordenou que todosadorassem a mesma! >as %anil e outros tres jovens hebreusrecusaram.se a ajoelhar.sem diante da mesma! &inda que vivia emJabilonia, %anil e seus companheiros decidiram que suas convicBesno seriam modi0icadas por in0luencia do ambiente onde viviam!



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Da"ie asse"tou "o seu &ora68o "8o se &o"tami"ar... ( Da"ie ;:I ).& partir do momento em que %aniel mani0estou suas convicBes,

Satan1s lanou uma srie de provas para que o mesmo desistisse eneasse sua convico! / que nos leva a servir a %eus' & motivao de%anil comeou em seu corao, porque sempre ali que comea!

1 CO"VC%&O CO"!RA A "$'E"CA DA #SCA #'"DA"ADabucodonosor mandou trazer a sua orquestra para in0luenciar aadorao de sua imaem! Por que' / inimio sabe muito bem que amsica in0lui em todo o mundo! & ireja tem sua msica, o diabotambm tem a sua! Tuem d1 ouvido as msicas do inimio, cedo outarde estar1 curvado perante as imaens de Jabilonia H >undo I! Para

isto no acontecer, se 0az necess1rio ter 0ortes convicBes parauardar.se incontaminado destas in0luencias!

2 CO"VC%&O CO"!RA A PRESS&O SOCA$ 8 Dn. L: ;.FLodosG, ao ouvirem a msica adoravam a imaem! &s pressBessociais existem porque em nosso meio ambiente existem aqueles que0azem de tudo porque!!! F L/%/SG o 0azem! Csto est1 bem patente najuventude! $ em seu vestu1rio, sua maneira de 0alar e suas atitudesnem sempre condizentes com a Palavra de %eus!

L CO"VC%&O POS!A A PROVA DE O(O 8 Dn. L:1Q-1 ;.?ma das armas 0avoritas que o inimio osta de usar para que anossa convico seja provada o escarnio, 0azendo.nos assimespet1culo pblico! Ele pratica com nossos jovens nas escolas e comaqueles tres jovens hebreus e todos os que ali estavam viram.nosserem levados e lanados no 0orno ardente! Eles no entanto0oramlivres do 0orno, e sabem porque' Porque tinham conMic7o! Sabiamem quem tinham crido!

CO"VC%&O E CO"A"%A "O PODER DE DE'S 8 Dn. L:1Q-

1 ;.Era to rande a con0iana que eles tinham no poder de %eus, quemesmo ante a ameaa do 0orno ardente, eles responderam( F Donecessitamos de te responder sobre este ne:cio!!!G H%n! ("< I! /ne:cio aqui citado era a ameaa aos tres hebreus, e eleconsideraram que no merecia ateno, por isso recusaram.se a darrespostas ! Em outras palavras quiseram dizer( F Lemos coisas maisimportantes a 0azer do que respondermos sobre este assuntoG!



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Sempre teremos ameaas deste tipo( FSe no 0izerdes isto ou aquilo,te acontecer1 istoG! Estas coisas sempre acontecem para por em

dvidas nossas convicBes no poder de %eus! Do percamos tempo,procurando responder as ameaas que o mundo nos 0az!

Q CO"VC%&O DE *'E DE'S !'DO PODE 8 Dn. L:1Q-1 ;.& 0raancia desta especiaria exala um excelente per0ume quandomani0estamos este tipo de 0 F!!! o nosso %eus, a quem servimos, que P/%E !!! F H v,"- I! %eus sempre P/%E , seja adversidade ,abandono, pobresa ou en0ermidade! Ele sempre P/%E ! E quando estaconvico muda com as variaBes do tempo, e peruntamos comoperuntou Csrael , F!!!

Poder1 %eus porventura preparar.nos uma mesa no deserto 'G H Sl!-;("* I! Tuando isto vem a acontecer so0remos como tambm so0reuCsrael, e da mesma 0orma tambm morreremos no deserto!

T CO"VC%&O DE SE('R "CO"DCO"A$#E"!E 8 Dn.L:1Q-1 ;&queles jovens hebreus disseram( F Eis que o nosso %eus, a quemn:s servimos , quem nos pode livrar !!! E , seno, 0ica sabendo :rei, que no serviremos a teus deuses nem adoraremos a estatua deouro que levantasteG! H %n! ("-."; I!

Pelo 0ato de que em certas ocasiBes %eus DQ/ nos tenha livrado deen0ermidades ou perios, no quer dizer que Ele no p:ssa 0aze.lo! &hist:ria da ireja est1 repleta de exemplos nos quais houve casos emque %eus no livrou aos seus de perios ou danos H )b! "(3.+6 I,porque %eus, mesmo que tudo P/%E, nem sempre deseja 0az.lo!%esta 0orma entendeu aquele leproso que aproximou.se do Senhor edisse( F Se quizerdes, bem, podes limpar.meG! Em outras palavras,no o 0ato de FP/%E=G, e sim o de FT?E=E=G! Por que' Porque %eus soberano, e Ele 0az como quer! Dem sempre nos livra da diabete, deum cancer ou de um acidente! Ele pode, mas nem sempre o 0az!

Pelo 0ato de no nos livrar, no quer dizer que no pode! E se pelo0ato de no 0azer nos traz dvidas quanto ao poder de %eus, entono o estamos servindo porque o amamos, estamos servindo porcausa dos bene0cios!



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CO"C$'S&O

Ento o azeite contm muito mais que 4N67$ DE +LATA8$#MAou oslouvores, cantos coletivos e conreacionais! Este elemento da uno, aconvico, 0unciona quando estamos s:s, ou quando esto nosobservando! & convico nos d1 o car1ter de um verdadeiro cristo quemani0esta a F?noG, mesmo quando estamos 0ora do templo een0rentamos os desa0ios que diariamente nos diriem!



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OS E#EMENTOS DO A4EITE )III

!EN!O B)SCO: U,odo L9:22-LL.Desta lio continuaremos a estudar sobre os elementos do azeite da?no! &ora estudaremos o 41lamo e a 41ssia! =epassemos erespondamos as seuintes peruntas!1 A mirra Gaa-nos de

.2 A canea Gaa-nos de.

L O Camo Gaa-nos de A Cssia Gaa-nos de

.

Camo perseMeranaPelo 0ato de que esta especiaria nascia e vivia em luares lodosos, istovem a nos ensinar que a uno permanecer1 sobre aqueles que vieramdo lodo, do pecado, que so aredidos a semelhana de pancadas, masquanto mais espancado, mais per0ume exalam, e o mais!Cmportante que apesar de ser nativo do lodo HpecadoI, e de receberinumer1veis espancamentos, permanecem em p, sem cair como seria odesejo de muitos v.los assim!Este aspecto da ?no mostra.nos que no devemos vacilar em nossocaminhar di1rio com %eus! Existe muito que somente so cristos aosdominos, nas con0raternizaBes ou durante os avivamentos!Tuando aparecem os desprezo, as zombarias e as pressBes dasin0luencia diab:licas, 0oem do campo de batalha, acovardam.se! /Senhor advertiu.nos sobre os tempos em que a perseverana

minuaria( FE por se multiplicar a iniqMidade, o amor de muitos sees0riar1! >as aquele que perseverar at o 0im ser1 salvoG H>t! 5+("5."I! &inda que este texto seja aplicado para o perodo da randetribulao, pode ser aplicado nos nossos dias!

1 O PECADO/E por se mtipicar a ini0?idade...


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& cada dia cumpre.se esta pro0ecia, porque o tempo est1 pr:ximo!Tue um esprito de 0riaem tem entrado na ireja, isto no se pode

near, e a causa' $ a de sempre Fpe&ado! 2utamos contra as 0orasda propaanda da Dova Era! Este movimento que tem por base oocultismo e o humanismo! / ocultismo expresso com idias ecrenas da reencarnao, meios de comunicao com espritosimundos e a eolatria, isto , adorao ao pr:prio eo, etc! &o passoque o humanismo trata de en0ocar o ilimitado potencial do serhumano, e seu sistema tico centralizado na responsabilidade eateno unicamente para o FE?G!

2 O EE!O DO CRESC#E"!O DO PECADO "O

CRS!A"S#O/O amor de mitos esGriar...


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/... Ja5a em MKs o mesmo sentimento 0e JoMe em Cristoess...otivos pelos quais estamos por demais apaados a nossas posiBes,prerroativas e ttulos! >as aqui podemos ver ao Senhor 9esus,aquele que s: Ele tem o direito a todos os privilios de sua%ivindade, como a )onra e a 7l:ria, 2ouvor e &Bes de raas etc!!!Tue por todos os lados ecoavam as vozes dos seres anelicais H&p!+(; e &p! 3("5I! @oi deste ambiente que o Senhor abriu mo de tudo



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isto! %eu o primeiro passo e comeou a descer, para poder assumir a0orma humana e assim vir a salvar ao povo ama!

2 ES'S A"*'$O'-SE/... mas ani0io-se a si mesmo...as do que Elese despojou' Sua divindade nunca minuou! Do se des0ez da suadeidade! 4ontinuou sendo o mesmo %eus, %eus.Lodo Poderoso! Estetermo simplesmente quer dizer, que se despojou de todos! &quelesaspectos divinos, de toda majestade, e sqMito, que lhe impedia dechear at o homem, deixou de lado tudo aquilo que era necess1rio

para chear a ser humano!

OS !RES PASSOS SE('"!ES !E# COERE"CAS E"!RE SF:

L OR#A DE SERVO/... tomando a Gorma de SerMo...A"!E AOS >O#E"S/... GaXendo-se semeJante aos Jomens...


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humanos e as 0ormias! Lodos so criaturas! >as existe uma randedi0erena entre %eus e os humanos! Deste caso o 4riador se

mani0estou em 4riatura! %aquela mais excelente e elevada posiocomo %eus, 9esus comeou sua descida! &brindo mo desta posioimpar no ?niverso, toma nossa semelhana, coloca.se nas limitaBesdos humanos e torna.se um servo ou escravo! Lorna.se um homemque ensina, alimenta, serve, ajuda e salva aos perdidos, pessoasarroantes e pecadores, que se recusam a reconhecer.lo como Ele !%eus e Salvador da humanidade!

T >'#$>O'-SE A SF #ES#O/... JmiJo-se a Si mesmo3 sendo oediente atW a morte e

morte de crX...orte desta vez tens anhado, apenas esta vez,tens anhadoG! Jasta Jasta Tuase que podemos ouvir os anjos abradar, no su0iciente que tenhas descido seis deraus' Do aindatem mais um!

#ORRE"DO E# #OR!E DE CR'+/... e morte de crX...


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no caso de mudana de palavras para dizer alo di0erente, amani0estao da 0rarOncia ou do per0ume! %eus tem.nos dados os

meios para misturar os inredientes para produzir a FS&DL& ?DQ/G!%eus no nos tem chamado apenas para alerarmo.nos e 0alar em2nuas Estranhas! Precisamos acrescentar ao Esprito que %eus nostem dado(

#RRA3 0e si4niGica sacriGHcio.CA"E$A3 0e representa a nossa conMic7o.

C)$A#O3 0e demonstra a nossa perseMerana.C)SSA3 0e W a minJa a ta3 a nossa Jmidade.

Trp6i0* "n'(o

/Ent7o Same tomo o Maso de aXeite e n4i o no meio deses irm7os6 e3 desde a0ee dia em diante3 o EspHrito do SenJorse apodero de DaMi< 9.Sm*.:.5;*

X interessante e dino de observarmos como o Senhor 9esus erapressionado pelas pessoas! Porque a noticia havia.se espalhado ao redorque muitas pessoas eram curadas pelo simples 0ato de tocar.lhe!/ Senhor estava consciente da virtude que saia dEle, por meio da 0 queacontecia os milares e curas divinas ao ser tocado por alum! Tue

poder maravilhoso & multido com razo o oprimia, no desejo ardentede tocar.lhe!&s pessoas tinham 0 para serem curadas! 9esus mencionou isto muitasvezes, FE Ele lhe disse( @ilha, a tua 0 te salvou, v1 em paz e se curadadeste teu malG!H>c!3(+I! &s pessoas nos dias de hoje, ainda tem estetipo de 0, para curas e milares! / que precisam de aluma coisapara tocar e sentir! Esta a nossa responsabilidade e ministrio! D:ssomos a 0iura palp1vel que %eus tem neste mundo para des0azer as



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opressBes que 0atiam as multidBes! / poder e a uno de deus sodons pertencentes R Creja de 4risto aqui na terra!

4omo nunca antes temos 0eito, n:s devemos en0rentar as di0iculdades epermitir que as multidBes oprimidas toque.nos, pois somos a Creja dedeus! >ais no havendo virtude e nem uno, as pessoas vo procurarre0uio e ajuda em outros luares! & ?no de %eus a nossa maispoderosa 0onte para alcanar as nossas comunidades! Tue possamossentir o desejo como uma 0ome pela uno de deus em nossas vidas eCreja!

$S T#ES +#!NC!+!$S DA 4N67$:/ Senhor prepara o seu povo sempre com normas! 7randes 0aanhas

nunca sero obtidas sem primeiro considerarmos as normas e asexpectativas do Senhor! Em 54ronicas 3(""."+, antes que a 7l:ria de%eus enchesse a casa , houve normas estabelecidas que 0oramalcanadas, houve princpios anteriormente estabelecidos! Primeiro,oiss na travessia do >ar Kermelho8 mais avit:ria s: tornou.se real quando o ltimo israelita atravessou! / inimioento 0oi a0oado e destrudo8 %eus deseja que sua Creja cresa unida!/ Senhor voltar1 para buscar uma Creja per0eita! Do haver1 variasviaens de acordo com sua espiritualidade! &luns sero espiritualmente



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in0antis, outros sero cristos maduros, mais todos n:s seremosarrebatados juntamente! & Creja composta de muitos membros que

0azem parte deste corpo, no qual todos n:s devemos sub#meter.nos asmesmas normas e princpios divinos!/ que nos torna unidos a )armonia e a ?nidade na @! / mundonunca compreender1 completamente como pode um rupo de pessoasde di0erentes povos, raas e lnuas ao redor do mundo inteiro, sentirema mesma convico, terem a mesma esperana, e a mesma viso comto rande espectao e entusiasmo pelo um mesmo ideal! / maispoderoso e maravilhoso %om que %eus nos tem dado, a 'nidade daW! Kejamos um exemplo Jblico em 7nesis ""(".+, que nos ensinaque na unidade ou unio existe um rande poder e 0ora! ?ma enorme

estrutura de tijolos H& L/==E %E J&JE2I, que tinha a inteno delori0icar ao homem e preservar a unidade da raa na 0ace da terra, 0oiinterrompida pelo pr:prio %eus! H7n!""(3.*I! ...E"t8o des&eu o !e"@orpara ver a &idade e a torre que os *i@os dos @ome"s edi*i&avam= o!e"@or disse: Eis que o povo um, e todos tem a mesma "%ua= e isto o que &ome6am a *a+er, e a%ora "8o @aver' restri68o para tudo o quei"te"tarem *a+er...Tuando um povo pode juntar.se em unio, 0ormar uma unidade, 0alandouma mesma lnua de entendimento, ou uma mesma coisa, de acordocom a vontade de %eus, nada os pode deter! & unidade capacita.nos acrescer e atinirmos ima dimenso muito mais elevada na uno doLodo.Poderoso!%eus tem nos dado Ha CrejaI, todas as provisBes para termos>inistrios poderosos e maravilhosos em nosso meio, existe todas aspossibilidades para isto, somente temos que buscar! ?ma 0amlia, nosentido natural, tem 0ilhos de di0erentes idades! &inda que di0erentes emidades, continuam sendo uma 0amlia! Denhum membro crescer1isoladamente! Loda 0amlia crescer1 simultaneamente! ?ma 0amliasempre ser1 uma 0amlia, no importando a idade de cada! /crescimento inevit1vel! Tualquer outra coisa ento seria uma anomaliae seria motivo para tomar.se qualquer medida para as acomodaBes e

mudanas necess1rias! Da 0amlia Espiritual tambm temos que crescerjuntos! Tualquer outra coisa, motivar1 que os membros em 0altaadotem praticas especiais e inteis que poder1 privar a Creja de atinirnveis mais altos no crescimento espiritual, por ela almejado!Praticas especiais e inteis para acomodar certos membros da Creja considerado como um compromisso que requer baixar a nveisdesarad1veis os preceitos e a doutrina bblica apost:lica! / cederpermitindo tais praticas um sinal distinto que o inimio utilizar1 paralevedar a massa! ?m pouco de levedura su0iciente para levedar ou



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contaminar todo o es0oro na uno mais distinta! Em "4orintios 3(3.-8a levedura considerada como pecado, em 71latas 3(".* considerada

como 0alsa doutrina! Em qualquer caso de permisso a tais praticas,comprometer1 ambas as coisas, as normas e a %outrina de %eus!/ desa0io tem sempre estado entre os ministrios de alto destaque, taiscomo liderana, msica, etc! ,mas no descarta aos irmos em eral, olaicalismo! Por causa desta necessidade e pedidos dos irmos muitasvezes passa.nos por alto H0azemos vista rossaI, a espiritualidade decertos elementos que so os principais contribuidores nestes ministriosde rande destaque! Problemas de moral podem prejudicar ocrescimento da /bra de %eus, e isto de imediato! Csrael so0reu oimpacto imediato do pecado de um homem, depois da rande e

expressiva vit:ria conseuida em 9eric:! E teve que tratar desse caso demoral de &a H9s!-("".56I! & Puri0icao e a Santi0icao, ser1mani0estas atravs do processo bblico chamado( Purar, cortar ou tirarH9W!"3(5.8"Pd!"(3."6I!

'ma #edida !rHpice

Evidentemente que o Senhor tem dado reras por escrito a Creja, e istoso coisas excelentes HPv!55(56I em conselho e cincia para prevenir aSua Creja dos pr:ximos eventos e para prepara.la para um randeministrio de reconciliao!F4oisas ExcelentesG, em hebraico FS)&2/^S)G, que tem o sentido deFLrs, Lrs vezes, Lrplice ou Lrianulo em trs 0acesG! Portanto, F4oisasExcelentesG, traduzido tem o sentido de F>edida LrpliceG! / modelo damaturidade espiritual tipi0icado muitas vezes na palavra de %eus comoque em tres raus, nveis ou etapas de crescimento! & Plenitude de4risto, em sua universalidade e totalidade, deve e precisa ser o objetivode cada cristo lutar para alcanar este nvel de maturidade!...E o &ord8o de trs doras "8o se quera t8o depressa... HEcl!+("5I!Csto d1.nos a entender que na unidade existe 0ora e poder, e que paraeste tipo de maturidade existe todo um processo de crescimento! /s

cordBes de trs dobras, no aparecem simplesmente! Existe umprocesso de crescimento, o qual ( 4ompromisso e entrea de cadadobra! Existem muitas evidencias e modelos para a Creja permanecerna palavra de %eus no processo de crescimento! Em cada nvel existemlutas, tribulaBes e momentos de so0rimentos! >ais o apostolo Pauloin0orma.nos que( ...Bie Deus= que vos "8o deiHar' te"tar a&ima doque podeis= a"tes, &om a te"ta68o dar' tamm o es&ape, para quepossais suportar...H"4o!"6("I!



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%eus conhece nossas debilidades e 0oras! %eus, atravs do processo decrescimento no vai apressar nem uma e nem outra a mani0estar.se!

&inda que existem cristos que podem crescer de uma 0orma maisr1pida que outros, no se preocupe, %eus est1 no controle! &lumaspessoas tem medo de crescer, talvez por causa da expectao deresponsabilidade! Csto normal para as pessoas respons1veis! >aisdevemos recordar( ...a quaquer que muito *or dado, muito se @epedir'... H2c!"5(+;I! %eus no vai sobrecarrear a cada um de n:salem do que possamos levar! &luns tem cado na crena de que(...osso todas as &oisas "$quee que me *ortae&e...H@p!+("I, semhaver crescido antes nEle! &qui onde muitos tem 0alhado! %epoisperuntamos aonde estava %eus quando mais eu necessitava' Ele todo

o tempo esteve ai!&lumas situaBes espirituais, que tem nos custado dores e so0rimentosimerecidos, temos deixado passar por alto! & isto chamamos de aoniaauto in0liida ! muitas pessoas aem prematuramente por causa depressBes de 0ora ou externa! Sejamos s1bios e prudentes em nossasquestBes espirituais e cresamos de acordo o calend1rio de %eus!

Concs7o:Existem muitas verdades das trs dobras da Palavra de %eus que nos d1um modelo de0inido da maturidade espiritual a cada um!

"NO EM BE#EM

/Ent7o3 Same tomo o Maso de aXeite e n4i-o no meio dosses irm7os e3 desde a0ee dia em diante3 o espHrito do SenJorse apodero de DaMi< 81Sm.1T:1L;.



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Este capitulo tem por titulo( /A '"%&O DE BE$E#


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trinta por um, ou con0orme o titulo deste capitulo, ir apenas um poucomais alem da ?no de Jelm!

>uitos esto contentes com a seurana, ou certeza de vida queadquiriram nas 1uas batismais e do Esprito! >ais a verdadepermanece, e a mesma convida.nos a crescer para reter esta certeza devida eterna! & par1bola dos talentos em >ateus 53("+.6, revela.nosoutra vez os trs nveis de crescimento, mais no 0inal, descobrir1 quoimportante era usar este talento, dom ou ministrio! F!iMe #edo


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para as maiores batalhas da primeira uno que j1 0oram arquivadas nahistoria da humanidade!

Jatalhou e prevaleceu contra o iante 0ilisteu que zombava do povo de%eus! %eus usou a %avi nesta primeira uno! & 0 que %avi depositavaem %eus aumentava cada vez mais! / crescimento somente acontecer1quando chearmos a ser servos no reino de %eus!Do h1 duvidas que seremos desa0iados pelo inimio de nossas almas!/s problemas de %avi cresciam dia ap:s dia! / rei Saul tornou.seciumento com relao a %avi! / rei Saul representava a carnalidadeexistente dentro do reino! Saul perdeu a sua uno, do mesmo modoque muitas pessoas tem perdido neste ltimos dias! Existe uma randeoposio com respeito ao crescimento espiritual hoje dentro da Creja! &

carnalidade tem cheado a ser uma das maiores barreiras para ossantos de %eus atinirem dimensBes mais elevadas na uno de %eus!FJem.aventurado o varo que so0re a tentaoG HL!"("5I! %avi nuncademonstrou pressa em sua chamada! Ele sabia que o rei Saul operseuia, qual caador perseue a sua presa! >ais propWs em seucorao no tocar no unido do Senhor! H"Sm!5+(


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A "NO EM /EBROM/E scede3 depois disso3 0e DaMi consto ao SenJor3diXendo: Sirei a a4ma cidade de dY E disse-Je o SenJor:Soe. E disse DaMi: Para onde sireiY E disse: Para >erom

7/23/2019 Ministrio

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