153
° MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA PLANO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR Nº PROCESSO: ___________________________________________________________________________________ Nº DO ANEXO:_______________________________________________________________________ ____________ NOME DO CURSO: ENGENHARIA CIVIL TIPO: X BACHARELADO LICENCIATURA TECNOLOGIA SITUAÇÃO: AUTORIZADO RECONHECIDO LOCAL DATA VERSÃO João Pessoa 09-2018 01

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

°

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

CAMPUS JOÃO PESSOA

PLANO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR

Nº PROCESSO: ___________________________________________________________________________________

Nº DO ANEXO:_______________________________________________________________________ ____________

NOME DO CURSO: ENGENHARIA CIVIL

TIPO:

X BACHARELADO LICENCIATURA TECNOLOGIA

SITUAÇÃO:

AUTORIZADO

RECONHECIDO

LOCAL DATA VERSÃO

João Pessoa 09-2018 01

Page 2: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO ENGENHARIA CIVIL

CAMPUS JOÃO PESSOA

PLANO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO

ENGENHARIA CIVIL

Projeto Pedagógico elaborado com objetivo de implantação do Curso

de Bacharelado em Engenharia Civil no campus João Pessoa, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

de engenharia (Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE Março de 2002).

João Pessoa-PB, setembro de 2018.

Page 3: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

REITOR

Cícero Nicácio do Nascimento Lopes

PRÓ-REITORA DE ENSINO

Mary Roberta Meira Marinho

PRÓ-REITORA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Silvana Luciene do Nascimento Cunha Costa

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO E CULTURA

Tânia Maria de Andrade

PRÓ-REITOR DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

Manoel Pereira de Macedo Neto

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Marcos Vicente dos Santos

DIRETOR DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Michele Beppler

DIRETORA GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA

Neilor Cesar dos Santos

DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Washington César de Almeida Costa

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E FINANÇAS

Josué Santos Silva

UNIDADE ACADÊMICA DA ÁREA DE INFRAESTRUTURA

Ana Cláudia Leão Borges

COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

Marcos Alyssandro Soares dos Anjos

COORDENADORA PEDAGÓGICA

Jocileide Bidô Carvalho Leite

Page 4: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

COMISSÃO TÉCNICA DE ELABORAÇÃO

(Portaria nº 376 - DG/JP; Portaria nº 378 - DG/JP )

Professor Marcos Alyssandro Soares dos Anjos

Professora Marcela Fernandes Sarmento

Professora Roberta Paiva Cavalcante

Professora Aline Figueiredo Nóbrega de Azerêdo

Professora Nelma Miriam Chagas de Araújo Meira

Professora Alexsandra Rocha Meira

Professora Ana Cláudia Leão Borges

Professor Manoel Brito Farias Segundo

Professora Rosimery da Silva Ferreira

Professora Juliana de Sá Araújo

Professor Severino Ferreira da Silva Filho

Professora Eliana de Fatima da Costa Lima

Professor Gibson Rocha Meira

Américo Bertulino de Oliveira

Júlio César Oliveira

CONSULTORIA PEDAGÓGICA E REVISÃO FINAL

REVISÃO PEDAGÓGICA – DEPAP, Campus João Pessoa

Maria José Pereira Dantas

PRE

Page 5: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................ 1

1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................... 2

1.1. DADOS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA .................................................................................. 2

1.2. MISSÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................................................... 2

1.3. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ............................................................................................................... 2

1.4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ............................................................................................................... 5

1.5. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO ............................................................................................................. 6

2. CONTEXTO DO CURSO............................................................................................................................ 8

2.1. DADOS DO CURSO ................................................................................................................................. 8

2.2. JUSTIFICATIVA DE DEMANDA DO CURSO ...................................................................................... 9

2.3. OBJETIVOS............................................................................................................................................. 11

2.3.1. Objetivo Geral ........................................................................................................................... 11

2.3.2. Objetivos Específicos................................................................................................................. 12

2.4. CONTEXTO EDUCACIONAL ............................................................................................................... 12

2.5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ............................................................................................... 14

2.6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO .................................................... 15

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................................................................................... 15

3.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................................... 15

3.2. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

17

3.3. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................................ 18

3.3.1. Grupos de Disciplinas ............................................................................................................... 22

3.3.2. Fluxograma da Matriz Curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Civil ............ 25

3.4. METODOLOGIA .................................................................................................................................... 27

3.5. POLÍTICAS PEDAGÓGICAS INSTITUCIONAIS ................................................................................ 31

3.6. VISITAS TÉCNICAS .............................................................................................................................. 32

3.7. ATENDIMENTO ÀS LEGISLAÇÕES PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS,

INDÍGENAS, AMBIENTAIS, CULTURAIS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ......................... 33

3.8. AÇÕES PARA EVITAR A RETENÇÃO E A EVASÃO ....................................................................... 37

3.9. ACESSIBILIDADE ATITUDINAL E PEDAGÓGICA .......................................................................... 39

3.10. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS .......................................................................................................... 42

3.11. ESTRATÉGIAS DE APOIO AO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................. 42

3.12. COLEGIADO DO CURSO ...................................................................................................................... 44

3.13. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .............................................................................................. 47

3.14. COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................. 48

Page 6: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

3.14.1. Dados do Coordenador de Curso ............................................................................................. 49

3.15. PRÁTICA PROFISSIONAL .................................................................................................................... 50

3.16. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................................... 51

3.17. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ............................................................................. 52

3.17.1. Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso ........................................................... 53

3.17.2. Relevância do trabalho de conclusão de curso ........................................................................ 57

3.18. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................... 59

3.18.1. Acompanhamento das atividades complementares ................................................................ 60

3.18.2. Relevância das atividades complementares ............................................................................ 61

3.19. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM .................................... 62

3.20. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO .................................................................. 62

4. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .................................................................................................... 63

4.1. ESPAÇO FÍSICO EXISTENTE............................................................................................................... 63

4.2. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ................................................................................... 64

4.3. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA ............................................................................................... 64

4.4. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS ........... 64

4.5. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO .................................... 65

4.5.1. Implantação do Bloco da Unidade Acadêmica I ..................................................................... 65

4.5.2. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DO BLOCO DA UA I ................ 66

4.5.3. MEMORIAL JUSTIFICATIVO DE ARQUITETURA ........................................................ 67

4.5.3.1. PARTIDO ARQUITETÔNICO .............................................................................................. 67

4.5.3.2. USOS / ZONEAMENTO ....................................................................................................... 68

4.5.3.3. SOLUÇÕES ESPACIAIS E PLÁSTICAS ............................................................................. 69

4.5.4. LOCALIZAÇÃO DOS AMBIENTES DO CURSO DE BACHARELADO EM

ENGENHARIA CIVIL .............................................................................................................................. 70

4.5.4.1. PAVIMENTO TÉRREO ........................................................................................................ 71

4.5.4.2. PRIMEIRO PAVIMENTO ..................................................................................................... 71

4.5.4.3. SEGUNDO PAVIMENTO ..................................................................................................... 72

4.5.4.4. TERCEIRO PAVIMENTO .................................................................................................... 73

4.5.5. QUADRO RESUMO DOS AMBIENTES E ÁREAS DO CURSO ....................................... 73

4.6. ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DOS ESPAÇOS DO CURSO ..................................................... 76

4.7. BIBLIOTECA .......................................................................................................................................... 77

4.7.1. Espaço físico ............................................................................................................................... 78

4.7.2. Instalações para o acervo .......................................................................................................... 78

4.7.3. Instalações para estudos individuais ........................................................................................ 79

4.7.4. Instalações para estudos em grupos ......................................................................................... 79

4.7.5. Acervo geral ............................................................................................................................... 79

Page 7: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

4.7.6. Horário de funcionamento ........................................................................................................ 79

4.7.7. Acervo específico para o Curso ................................................................................................ 80

4.7.8. Periódicos ................................................................................................................................... 95

4.7.9. Serviço de acesso ao acervo ...................................................................................................... 95

4.7.10. Filiação institucional à entidade de natureza científica ......................................................... 95

4.7.11. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos ....................................................................... 96

4.7.12. Pessoal técnico-administrativo ................................................................................................. 96

4.7.13. Política de aquisição, expansão e atualização ......................................................................... 97

4.8. INSTALAÇÕES DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS .......... 97

4.9. LABORATÓRIOS ................................................................................................................................... 99

4.9.1. Laboratórios de Ensino ........................................................................................................... 100

4.9.2. Laboratórios de uso Especial.................................................................................................. 104

4.9.3. Laboratórios de Habilidades .................................................................................................. 105

5. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ...................................................................................................... 123

5.1. PESSOAL DOCENTE ........................................................................................................................... 123

5.2. PESSOAL TÉCNICO ............................................................................................................................ 129

5.3. POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES .......................................................................... 129

6. AVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 129

6.1. COMISSÃO PRÓPRIA DA AVALIAÇÃO – CPA .............................................................................. 130

6.2. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO CURSO............................................................................................ 131

7. CERTIFICAÇÃO ..................................................................................................................................... 133

8. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 134

9. ANEXOS - PLANOS DE ENSINO DE DISCIPLINAS ........................................................................ 137

1.

Page 8: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

1

APRESENTAÇÃO

O presente documento se refere ao Plano Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Engenharia Civil, elaborado para ser ofertado no Campus João Pessoa do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), e tem como principais objetivos

apresentar a filosofia, as principais características, os fundamentos da gestão acadêmico-

pedagógica e administrativa, o tipo de organização e os instrumentos de avaliação e políticas

institucionais, tornando-se um documento de referência para o norteamento das ações desse

curso e para organismos públicos federias de regulação, supervisão e avaliação.

A elaboração do documento teve como base um elenco de dispositivos legais de

âmbito federal, como leis, decretos, resoluções, pareceres, notas técnicas e catálogo, de

documentos institucionais, a exemplo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019

(IFPB, 2015) e Resoluções do Conselho Superior do IFPB.

Além da participação de seu corpo docente, da chefia da Unidade Acadêmica I, dos

técnicos da unidade, Diretoria de Desenvolvimento de Ensino, Departamento de Ensino

Superior e Departamento de Articulação Pedagógica, dentre outras, sob orientação da

Diretoria de Ensino Superior do IFPB.

Page 9: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

2

1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO

1.1. DADOS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA

A tabela1 apresenta os dados institucionais da Mantenedora e da Mantida.

Tabela 1 – Dados institucionais da Mantenedora e da Mantida

Mantenedora: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB - Pessoa Jurídica de

Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75

End.: Avenida João da Mata n.: 256

Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58.015-020 UF: PB

Fone: (83) 3612-9701 Fax:

E-mail: [email protected]

Site: www.ifpb.edu.br

Mantida: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB Pessoa Jurídica de

Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75

End.: Avenida Primeiro de Maio nº: 720

Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58.015-430 UF: PB

Fone: (83) 3612-1200 Fax:

E-mail: [email protected]

Site: www.ifpb.edu.br/joaopessoa

1.2. MISSÃO INSTITUCIONAL

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB tem como

missão institucional ofertar a educação profissional, tecnológica e humanística em todos os

seus níveis e modalidades, por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de

contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo do trabalho e na construção de

uma sociedade inclusiva, justa, sustentável e democrática.

1.3. HISTÓRICO INSTITUCIONAL

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB, ao longo de

seus mais de cem anos, recebeu diferentes denominações: Escola de Aprendizes Artífices da

Page 10: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

3

Paraíba – de 1909 a 1937; Liceu Industrial de João Pessoa – de 1937 a 1961; Escola Industrial

Coriolano de Medeiros ou Escola Industrial Federal da Paraíba – de 1961 a 1967; Escola

Técnica Federal da Paraíba – de 1967 a 1999; Centro Federal de Educação Tecnológica da

Paraíba – de 1999 a 2008; e, finalmente, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

com a edição da Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008b).

A instituição foi criada como uma solução reparadora da conjuntura socioeconômica

que marcava o país, para conter conflitos sociais e qualificar mão de obra barata, suprindo o

processo de industrialização incipiente que, experimentando uma fase de implantação, viria a

se intensificar a partir de 1930. Os primeiros cursos ofertados foram os cursos de Alfaiataria,

Marcenaria, Serralheria, Encadernação e Sapataria.

No início dos anos 60, instalou-se no atual prédio localizado na Avenida Primeiro de

Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da

Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras – UNED-CJ.

A partir de sua transformação em Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba

– CEFET-PB, a Instituição começou o processo de diversificação de suas atividades,

oferecendo à sociedade todos os níveis de educação, desde a educação básica, incluindo

ensino médio, ensino técnico integrado e pós-médio, à educação superior (cursos de

tecnologia, licenciatura e bacharelado), intensificando também as atividades de pesquisa e

extensão. Em 2007, foi implantada a Unidade de Ensino Descentralizada de Campina Grande

– UNED/CG.

Com o advento da Lei nº. 11.892/2008 (BRASIL, 2008b), o IFPB se consolida como

uma instituição de referência da Educação Profissional na Paraíba. Além dos cursos

usualmente chamados de “regulares”, desenvolve um amplo trabalho de oferta de cursos de

formação inicial e continuada e cursos de extensão, atendendo a uma expressiva parcela da

população, a quem são destinados também cursos técnicos básicos, programas (Proeja,

Projovem, Mulheres Mil, Pronatec etc.) e treinamentos de qualificação, profissionalização e

reprofissionalização, para melhoria das habilidades de competência técnica no exercício da

profissão. O IFPB oportuniza ainda estudos de Pós-Graduação, Lato e Stricto Sensu

Com os planos de expansão da educação profissional ocorridos nos últimos anos, o

IFPB conta atualmente com campus nos municípios de João Pessoa, Cabedelo, Guarabira,

Campina Grande, Picuí, Monteiro, Princesa Isabel, Patos, Cajazeiras e Sousa, além de campus

avançados nos municípios de Cabedelo, Areia, Catolé do Rocha, Esperança, Itabaiana,

Itaporanga, Mangabeira, Pedras de Fogo, Santa Luzia, Santa Rita e Soledade. A Figura 1

apresenta a configuração espacial da distribuição das unidades educacionais do IFPB.

Page 11: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

4

Figura 1 - Distribuição espacial dos campi do IFPB

O IFPB atua nas áreas profissionais das Ciências Agrárias, Ciências Biológicas,

Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais

Aplicadas, Engenharias, Linguística, Letras e Artes. São ofertados cursos nos eixos

tecnológicos de Recursos Naturais, Produção Cultural e Design, Gestão e Negócios,

Infraestrutura, Produção Alimentícia, Controle e Processos Industriais, Produção Industrial,

Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação, Ambiente, Saúde e Segurança.

A instituição há muito tem demonstrado o seu potencial no campo da pesquisa

científica e tecnológica, associando pesquisa aos cursos superiores ou aos programas de pós-

graduação. A pesquisa científica e tecnológica desenvolvida no IFPB é realizada em todas as

modalidades de ensino: Ensino Médio, Ensino Técnico, Ensino de Graduação (Tecnológico,

Bacharelado e Licenciatura) e Ensino de Pós-graduação.

Atualmente, possui mais de uma centena de grupos de pesquisa registrados

no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq e certificados pela Instituição, envolvendo

grande parte de seu corpo docente, pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação e

corpo técnico especializado, distribuídos nas seguintes áreas de conhecimento: Ciências

Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências

Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Engenharias; Linguística, Letras e Artes.

Em relação à extensão, o IFPB tem desenvolvido ações através de programas,

projetos, cursos, eventos e prestação de serviços, no âmbito das áreas temáticas de

Page 12: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

5

Comunicação; Cultura; Direitos Humanos e Justiça; Educação; Meio Ambiente; Saúde;

Tecnologias e Produção; e Trabalho.

1.4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

A gestão acadêmica do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil se articulará com

as políticas institucionais do IFPB, que define, em seu Plano de Desenvolvimento

Institucional 2015-2019 (IFPB, 2015), um conjunto de princípios filosóficos e teóricos

norteadores de suas ações de gestão acadêmica.

Os princípios filosóficos e teóricos-metodológicos gerais da instituição consideram a

educação como uma prática sócio-política, realizada no âmbito das relações sócio-histórico-

culturais, promovedora da formação de pessoas tecnicamente competentes, mais

humanizadas, éticas, críticas e comprometidas com a qualidade de vida dos cidadãos.

As ações educacionais do IFPB sustentam-se nos seguintes princípios:

Respeito às diferenças de qualquer natureza;

Inclusão, respeitando a pluralidade da sociedade humana;

Respeito à natureza e busca do equilíbrio ambiental, na perspectiva do

desenvolvimento sustentável;

Gestão democrática, com participação da comunidade acadêmica nas decisões,

garantindo representatividade, unidade e autonomia;

Diálogo no processo ensino-aprendizagem;

Humanização, formando cidadãos capazes de atuar e modificar a sociedade;

Valorização da tecnologia que acrescenta qualidade à vida humana;

Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

Quanto aos princípios filosóficos e teóricos da Educação Profissional e Tecnológica

(EPT), o IFPB compreende a educação tecnológica como a conjugação interativa entre a

educação geral e a tecnologia, valorizando e contextualizando os indivíduos no processo,

dirigindo sua abordagem para a formação do educando no sentido do pensar, saber fazer e

saber ser nas várias dimensões, fazendo uso da crítica e da reflexão sobre a sua utilização de

forma mais precisa e humana, conhecendo a tecnologia, sua relação com a ciência, o binômio

tecnologia e progresso e suas repercussões nas relações sociais.

Em relação aos princípios filosóficos e teóricos do desenvolvimento da ciência, o

IFPB, em sua prática educativa, considera que todo o conhecimento científico visa constituir-

se em senso comum, que é o conhecimento vulgar e prático com que no cotidiano orientamos

as nossas ações e damos sentido à nossa vida.

Page 13: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

6

A ciência pós-moderna resgata esses valores e o IFPB tem em sua prática a busca

dessa realidade, reconhecendo no senso comum o caminho para a produção do conhecimento

prático e pragmático, reproduzido a partir das trajetórias e das experiências de vida de um

grupo social.

Já no que alcança os princípios filosóficos e teóricos da prática acadêmica, a

instituição contempla a interdisciplinaridade e a contextualização dos conhecimentos,

dirigindo o ensino para a construção do conhecimento e o desenvolvimento das competências

necessárias para uma atuação no mundo de forma reflexiva, cooperativa e solidária. Para isso,

as práticas pedagógicas devem estar vinculadas também a um processo reflexivo constante

por parte do professor, bem como a uma perspectiva que considere a aprendizagem como um

processo dinâmico, contribuindo, desse modo, para que os alunos compreendam a

interdependência dos diversos fatores que constituem o ambiente e a realidade na qual estão

inseridos.

A conjugação dos princípios supramencionados e da prática acadêmica no curso de

Bacharelado em Engenharia Civil, foca no, foca no desenvolvimento teórico, prático e

humano do estudante e tem como objetivo formar profissionais conscientes de sua cidadania e

preocupados em transformar a realidade, na qual estão inseridos, para desta forma, alcançar

uma sociedade mais democrática, solidária e humanista.

1.5. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO

A Paraíba está situada no Nordeste brasileiro, limitada pelos estados de Pernambuco,

Rio Grande do Norte e Ceará, além de ter sua costa banhada pelo Oceano Atlântico. Em 2017,

contava com uma população de 4.025.558 de habitantes, segundo o Censo de 2017, divulgado

pelo IBGE.

Apesar de possuir uma economia pequena, se comparada com aquelas dos estados

mais desenvolvidos do país, a Paraíba tem experimentado índices de crescimento bastante

expressivos. A variação do Produto Interno Bruto (PIB) per capita do estado, no período

2010-2014, em comparação aos índices apresentados pela região Nordeste e pelo Brasil, estão

apresentados na tabela 2.

Tabela 2 - Produto Interno Bruto per capita do Brasil, Nordeste e Paraíba

Ano / PIB per

capita 2010 2011 2012 2013 2014

Brasil R$ 20.372,00 R$ 22.749,00 R$ 24.825,00 R$ 26.521,00 R$ 28.500,00

Page 14: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

7

Nordeste R$ 9.849,00 R$ 10.905,00 R$ 12.115,00 R$ 12.986,00 R$ 14 329,00

Paraíba R$ 8.899,00 R$ 9.788,00 R$ 11.137,00 R$ 11.848,00 R$ 13.422,00

Fonte: IDEME (2016)

Observa-se, nos dados da Tabela 1, o crescimento de 13,3% em 2014, em termos

nominais, do PIB per capita paraibano, registrando o valor de R$13.422. O crescimento

nominal no período 2010-2014 da Paraíba foi de 50,8%, o do Nordeste, de 45,5%, enquanto o

do Brasil foi de 39,9%. Essa evolução segue uma tendência observada a partir da última

década, com um processo de crescimento da economia regional.

De acordo com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE, 2014), essa

dinâmica da economia na região Nordeste está associada, dentre outros fatores, à

consolidação de programas sociais, em especial os de transferência de renda, e a

investimentos que a região atraiu, propiciando uma expansão do volume de emprego e

avanços nos indicadores e na situação do mercado de trabalho, alcançando melhoria nas

condições de vida da população.

Consoante o CGEE (2014), na educação, verifica-se também uma forte ampliação da

rede pública e privada de ensino superior na região, tendo havido, entre 2000 e 2010, um

crescimento de 237,5% no número de pessoas que frequentavam o ensino superior no

Semiárido, dada a presença de universidades, centros universitários, faculdades e institutos

federais. Indica, ainda, que, para que ocorra a sustentabilidade do processo de transformação

que se observa no Nordeste a partir desse período, são necessários a consolidação e o

fortalecimento de, entre outros elementos, uma base sólida de conhecimento suportada na

educação e na ciência e tecnologia.

Contribuindo para essa base sólida de conhecimento suportada na educação e na

ciência e tecnologia, o IFPB, instituição de educação superior, básica e profissional

especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diversas modalidades de

ensino, tem marcado sua atuação com presença em todo o território paraibano, não excluindo

atividades nacionais ou internacionais.

Dessa forma, o IFPB procura, ao interiorizar a educação tecnológica, adequar sua

oferta de ensino, extensão e pesquisa primordialmente às necessidades estaduais. Ressalte-se

que a localização geográfica da Paraíba permite que sua área de influência se estenda além

das divisas do estado. Assim, regiões mais industrializadas, como Recife e Natal, têm,

Page 15: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

8

historicamente, solicitado profissionais formados pelo IFPB para suprir a demanda em áreas

diversas.

Destaque-se, conforme seu Pano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019 (IFPB,

2015), que o IFPB tem como uma das componentes da sua função social o desenvolvimento

pleno dos seus alunos, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o

trabalho dentro do contexto da Educação Profissional e Tecnológica, ofertada com qualidade,

preparando-o para ser um agente transformador da realidade do município, do estado, do país

e do mundo, visando à eliminação das desigualdades regionais e locais, dentro de um contexto

de desenvolvimento sustentável, promovendo a igualdade social.

Incorporando-se aos princípios institucionais do IFPB, o Curso de bacharelado

Engenharia Civil, oferecido no Campus João Pessoa, promoverá a formação tecnológica,

atendendo uma demanda do mercado local e regional por profissionais habilitados.

2. CONTEXTO DO CURSO

2.1. DADOS DO CURSO

O curso de Bacharelado em Engenharia Civil do campus João Pessoa, acontecerá na

modalidade presencial em turno integral com turmas semestrais de 40 alunos. A implantação

deste curso acontecerá concomitantemente à extinção do Curso Superior de Tecnologia em

Construção de Edifícios, com início previsto para 2019.1.

Tabela 3 – Dados do Curso

Denominação do

Curso Bacharelado em Engenharia Civil

Modalidade Presencial

Endereço de

Oferta

Avenida Primeiro de Maio, 720, Jaguaribe, João Pessoa-PB, CEP: 58.015-430, Fone: (83) 3612-1200;

e-mail: [email protected]; endereço eletrônico: www.ifpb.edu.br

Código do curso

no E-MEC

SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO

Autorização Reconhecimento Reconhecimento

Documento

N. Documento

Data Documento

Data da Publicação

N. Parecer/Despacho

Conceito MEC

Turno de Integral Matutino Vespertino Noturno Totais

Page 16: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

9

Funcionamento

Vagas anuais 80 - - - 80

Turmas Teóricas 2 2

Regime de Matrícula Semestral por disciplina

Carga Horária Disciplinas Atividades

Complementares

Estágio

Supervisionado Total

Hora/relógio 3.740 100 160 4.000

Integralização Mínimo Máximo

10 semestres 15 semestres

2.2. JUSTIFICATIVA DE DEMANDA DO CURSO

Em uma economia globalizada, o Brasil precisa alcançar patamares cada vez maiores

de produtividade. Para atingir tal objetivo, necessita de um sistema de educação preparado e

devidamente aparelhado para responder com eficiência e eficácia à capacitação de recursos

humanos especializados, indispensáveis à modernização dos meios de produção.

A indústria da construção difere das demais em muitos aspectos, apresentando

peculiaridades que refletem uma estrutura dinâmica e complexa. Dentre essas peculiaridades,

destacam-se as relativas ao tamanho das empresas, à curta duração das obras, à sua

diversidade e à rotatividade da mão de obra.

No aspecto econômico, ocupa papel de destaque no cenário nacional por gerar um

grande número de empregos diretos e indiretos, absorvendo um terço dos trabalhadores

envolvidos em atividades industriais. Mesmo com as dificuldades enfrentadas pela economia

nacional, a indústria da construção civil mantém sua grande representatividade na composição

do PIB nacional, como pode ser observado na tabela 4.

Tabela 4 – Representatividade da Indústria da Construção no PIB Nacional (%)

Ano

Agropecuária

Indústria Serviços

Total Construção Civil Total Atividades

Imobiliárias

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

5,5

5,6

6,4

7,2

6,7

5,5

5,1

5,2

5,4

5,2

4,8

26,7

26,6

26,4

27,0

28,6

28,5

27,7

27,1

27,3

25,6

27,4

7,0

6,3

6,5

4,6

4,9

4,6

4,3

4,6

4,4

5,4

6,3

67,7

67,8

67,2

65,8

64,7

66,0

67,2

67,7

67,3

69,2

67,8

12,2

11,4

10,7

9,9

9,5

9,3

8,9

8,8

8,4

8,7

8,3

Page 17: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

10

2011

2012

2013

2014

2015*

5,1

4,9

5,3

5,0

5,0

27,2

26,0

24,9

23,8

22,3

6,3

6,5

6,4

6,2

5,9

67,7

69,1

69,9

71,2

72,7

8,4

8,8

9,2

9,3

9,7

Fonte: CBIC (2017)

*Dados de 2015 referem-se às contas nacionais trimestrais.

Com relação ao grupo construção civil no Brasil, a tabela 6 mostra uma

representatividade da ordem de 34,73% para a construção do Edificio e de 55,35% para

serviços especializados na construção civil brasileira, o que demonstra a relevante

importância deste segmento industrial na economia nacional.

Tabela 6 – Variáveis selecionadas das empresas de construção, segundo os grupos de atividades – Brasil

(2011)

GRUPOS Número de empresas

ativas

Representatividade

(%)

Construção de Edifícios

Obras de Infraestrutura

Serviços Especializados

32.205

9.202

51.324

34,73

9,92

55,35

TOTAL 92.731 100

Fonte: IBGE (2016)

No que diz respeito à cidade de João Pessoa, a representatividade do segmento pode

ser observada através do considerável número de alvarás e habite-se registrado no ano de

2013 na cidade de João Pessoa, como mostra a tabela 5.

Tabela 5 – Número de alvarás em construção, habite-se e outros tipos de alvarás e licenças,

segundo os meses (João Pessoa – 2013)

Meses Número

Alvarás em

construção

Habite-se Outros tipos de

alvarás e licenças

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

32

30

82

105

257

119

88

656

1.298

659

1.383

1.850

847

656

20

49

61

79

96

61

67

Page 18: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

11

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

131

148

150

151

112

1.003

1.844

1.648

2.406

1.586

81

86

66

77

62

Total 1.405 15.836 805

Fonte: IDEME (2016)

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a

indústria paraibana da construção civil foi responsável pela elevação do Produto Interno Bruto

(PIB) do Estado, entre 2005 e 2010. O setor teve alta de 3,5 pontos percentuais (de 4%, em

2005, para 7,5%, em 2010) e, segundo o ex-presidente do Sindicato da Indústria da

Construção Civil da Paraíba (Sinduscon-PB), o engenheiro e empresário Lamir Motta, o setor

deve continuar em crescimento, pelo menos, até 2022.

Diante da necessidade do mercado supracitada, associada à vocação natural da área de

Construção Civil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB),

que também oferece à comunidade o curso técnico de nível médio em Edificações, propõe a

implantação do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil.

Ao longo dos anos, o IFPB tem buscado, para todos os cursos ofertados pela

instituição, consolidar a coerência entre os seus respectivos PPCs e as necessidades

locorregionais, a missão institucional, as Diretrizes Nacionais dos Cursos, o Catálogo

Nacional dos Cursos superiores, o PDI e o perfil dos egressos.

2.3. OBJETIVOS

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil tem seus objetivos definidos em

conformidade com as competências e habilidades estabelecidas no seu perfil de egresso,

atendendo às políticas institucionais de desenvolvimento de pesquisas e soluções tecnológicas

para esse segmento da engenharia civil. Dessa forma, seus objetivos são:

2.3.1. OBJETIVO GERAL

Formar profissionais cidadãos para atuar em diferentes áreas, habilitando-os a

desenvolver e executar projetos da engenharia civil, com reconhecida competência técnica,

política, ética e humana, considerando sustentabilidade ambiental, segurança das pessoas e

Page 19: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

12

elevado grau de responsabilidade social, antes, durante e depois da construção ou serviço de

engenheria civil.

2.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Formar cidadãos na área de conhecimento da engenharia civil, aptos para inserção no

mundo do trabalho e conscientes da sua responsabilidade profissional e social;

Formar cidadãos capazes de colaborar na construção de uma sociedade inclusiva,

justa, sustentável e democrática.

Estimular o desenvolvimento de habilidades e competências filosóficas, científicas e

tecnológicas a partir de uma base de pensamento reflexivo, com formação humanística

e ética, fundamental à integração do profissional à sociedade e ao trabalho

multidisciplinar;

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

Possibilitar que os egressos possam elaborar, coordenar, implantar, operacionalizar

projetos, fiscalizar, supervisionar e gerir as atividades profissionais referentes à

engenharia civil;

Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia;

Oportunizar que os alunos possam colocar na prática os conhecimentos adquiridos em

laboratórios, projetos, monitorias ou estágios;

Proporcionar a formação de um engenheiro crítico, criativo e empreendedor, capaz de

entender os desafios e as necessidades impostas pelo mundo do trabalho na atualidade;

Desenvolver e apoiar projetos científicos e tecnológicos fundamentados na plataforma

da interdisciplinaridade e que apresentem relevância nacional, regional e local.

2.4. CONTEXTO EDUCACIONAL

O IFPB é uma instituição centenária que tem a missão de ofertar a educação

profissional, tecnológica e humanística em todos os seus níveis e modalidades por meio do

ensino, da pesquisa e da extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para

atuarem no mundo do trabalho e na construção de uma sociedade inclusiva, justa, sustentável

e democrática.

Reconhecida como referência em educação profissional, além de desempenhar o seu

importante papel no desenvolvimento humano daqueles que fazem parte de sua estrutura, o

IFPB tem atuado na construção de parcerias, apoiando as necessidades científico-tecnológicas

de outras instituições da região, consolidando-se, gradualmente, no contexto macrorregional,

delimitado pelos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Com uma estrutura pluricurricular e multicampi, o IFPB procura, com sua marcante

presença em todas as regiões do território paraibano, adequar suas ações primordialmente às

Page 20: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

13

necessidades estaduais. Essa estrutura multicampi está presente em diversas áreas do território

paraibano: na zona do sertão, polarizada pela cidade de Patos; na zona do agreste, setor

central do estado, polarizada pela cidade de Campina Grande e; na zona da mata, polarizada

pela capital, João Pessoa.

Do ponto de vista da estrutura educacional, o sertão paraibano é atendido pela rede

estadual de escolas públicas, responsável pelo ensino médio e pela rede municipal, no

segmento da educação infantil e do ensino fundamental. Conta com campus do IFPB, com

oferta de educação profissional técnica e tecnológica, nas cidades de Patos, Princesa Isabel,

Sousa e Cajazeiras, além de unidades do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

(SENAI), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), do Serviço de Apoio

às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), sendo atendido também por projetos do Serviço

Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do

Transporte (SENAT). No sertão paraibano, também estão instalados vários campi da

Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), localizados nas cidades de Patos, Pombal,

Sousa e Cajazeiras, onde são oferecidos cursos como Engenharia Florestal, Medicina

Veterinária, Direito, Pedagogia e Medicina, além de diversas faculdades privadas.

A zona do Agreste Paraibano, no que diz respeito à oferta de educação básica, é

atendida pelas redes estadual, municipal e privada. Devido à maior renda dentre os municípios

da região, a cidade de Campina Grande possui ampla rede de ensino privado, que atua tanto

no ensino fundamental quanto no médio. Conta com dezessete instituições de ensino superior:

a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), que oferece cursos de graduação e pós-

graduação nas diversas áreas do conhecimento; a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB);

o Instituto Federal da Paraíba (IFPB); e quatorze instituições particulares nas mais diversas

áreas do conhecimento. Essa região tem a presença de unidades do SENAI, SENAC,

SEBRAE, além de outras instituições, públicas e privadas, de educação profissional, tendo se

destacado por sua vocação educacional, ampliando sua área de atendimento aos demais

estados da região Nordeste e do país.

A Zona da Mata, por sua vez, destaca-se pelo número elevado de vagas ofertadas nas

instituições de ensino superior (IES), bem como na educação básica e profissional. João

Pessoa, a principal cidade da região, dispõe atualmente de vinte e duas IES, sendo três

instituições públicas: Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Estadual da

Paraíba (UEPB) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), e

mais dezenove instituições privadas. Conta com unidades do SENAI, SENAC, SENAR,

SENAT, SEBRAE e instituições privadas de educação profissional. Possui 498 escolas de

Page 21: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

14

educação básica, 475 destas com oferta do ensino médio, de acordo com o Censo Escolar

2013, o que demonstra uma potencial demanda, e bastante significativa, para o ingresso na

educação profissional tecnológica, principalmente pelo fato de que a universidade pública não

consegue atender a todos, instalando-se uma demanda reprimida que certamente ocupará os

bancos escolares do Instituto Federal da Paraíba.

A capital, João Pessoa, tornou-se um centro educacional de médio porte – em nível

nacional, que tende a crescer cada vez mais em função do aumento da demanda por

oportunidades educacionais, tendência esta que tem merecido atenção e ações constantes do

Instituto Federal da Paraíba. Nela está instalado o Campus João Pessoa (o mais antigo do

IFPB), atualmente com cursos superiores e cursos técnicos (modalidades presenciais e à

distância e cursos integrados e subsequentes), dotado de ampla estrutura composta por

biblioteca, auditórios, parque poliesportivo com piscina, ginásios, campo de futebol e sala de

musculação, restaurante, gabinete médico-odontológico, salas de aulas e laboratórios

equipados, para atendimento à comunidade acadêmica.

Particularmente, no segmento da educação em nível de graduação, o IFPB tem

galgado seu espaço, construindo uma educação gratuita e de qualidade assentada nos mais

modernos fundamentos científicos e tecnológicos, potencializando-se em opção de qualidade

para as diversas gerações. Atua nas áreas profissionais das Ciências Agrárias, Ciências

Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Geociências, Ciências Humanas,

Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias e Linguística, Letras e Artes, com oferta de cursos

nos eixos tecnológicos de Recursos Naturais, Produção Cultural e Design, Gestão e Negócios,

Infraestrutura, Produção Alimentícia, Controle e Processos Industriais, Produção Industrial,

Turismo, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação, Ambiente e Saúde e Segurança.

Incorporando-se aos princípios institucionais do IFPB, o Curso de bacharelado em

Engenharia Civil oferecido no Campus João Pessoa, consolidará este contexto educacional

locorregional, formando profissionais bacharéis instrumentalizados com os recursos

disponibilizados pela indústria da construção civil, atuando como agentes de desenvolvimento

socioeconômico e ambiental sustentável.

2.5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

De acordo com o Regimento Didático dos Cursos Superiores do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, as formas de acesso ao Curso de

Bacharelado em Engenharia Civil,, dar-se-ão mediante processo seletivo, em período previsto

em edital público, nas seguintes modalidades:

Page 22: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

15

Através da adesão ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU), informando

previamente o percentual de vagas destinadas a esta forma de seleção, sob

responsabilidade do MEC;

Através do Processo Seletivo Especial (PSE), para as modalidades de reingresso,

transferência interna, transferência interinstitucional e ingresso de graduados, cuja

forma deverá ser aprovada pelo Conselho Superior;

Outras modalidades que sejam aprovadas com atos legais institucionais.

2.6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO

Com o currículo proposto, confere-se ao Engenheiro Civil um perfil generalista,

proativo, crítico e reflexivo, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, centrado

no entendimento dos processos operacionais e gerenciais, bem como na interface entre eles.

Assim, espera-se formar e habilitar o aluno a atuar na concepção, no planejamento, no

projeto, na construção, na operação e na manutenção das construções e infraestruturas. Para

tanto, o curso de bacharelado em Engenharia Civil do IFPB – Campus João Pessoa, deverá

dar condições a seu egresso para adquirir um perfil profissional que compreenda as seguintes

habilidades e competências:

supervisão, coordenação e orientação técnicas;

estudo, planejamento, projeto e especificação;

estudo de viabilidade técnico-econômica;

assistência, assessoria e consultoria;

direção, execução e fiscalização de obra e serviço técnico;

análise, experimentação, ensaios, divulgação e produção técnica especializada;

vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.

Em todas as suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos

ambientais.

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, terá duração mínima de 5 anos,

distribuída em 10 períodos letivos e tem um prazo máximo de integralização de 15 períodos.

Page 23: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

16

O curso apresenta, no seu início, um maior percentual de conhecimentos voltados para

a formação básica. À medida em que o curso avança, ampliam-se os conhecimentos

relacionados ao gerenciamento, planejamento, orçamento e execução de obras, projetos,

estrutura e infraestrutura, refletindo assim os objetivos do curso.

O Curso de Engenharia Civil do IFPB–Campus João Pessoa, apresenta uma

organização curricular formada pelos seguintes núcleos de conteúdos:

Núcleo de conteúdos básicos: carga horária de 1.518 horas, correspondendo a 37,95%

da carga horária mínima para integralização;

Núcleo de conteúdos profissionalizantes: carga horária de 635 horas, correspondendo

a 15,88% da carga horária mínima;

Núcleo de conteúdos específicos: carga horária de 1631 horas, correspondendo a

40,76% da carga horária mínima, incluindo as disciplinas obrigatórias e optativas,

atividades complementares, trabalho de conclusão de curso e estágio curricular

obrigatório.

Além disso, o curso apresenta:

Regime de matrícula: semestral por disciplina;

Vagas totais anuais: 80 vagas, com entradas de 40 alunos a cada semestre;

Turno funcionamento: integral;

Carga horária mínima para integralização do curso: 3540 horas;

Carga horária mínima de disciplinas obrigatórias do curso: 3.700 horas;

Carga horária mínima de disciplinas optativas do curso: 200 horas;

Carga horária mínima de atividades complementares do curso: 100 horas;

Estágio curricular obrigatório: 160 horas, com defesa;

Trabalho de conclusão de curso: obrigatório, 66 horas, com defesa (já incluso na carga

horária mínima de disciplinas obrigatórias do curso);

A disciplina Linguagem Brasileira de Sinais-LIBRAS é optativa;

Tempo mínimo para integralização do curso: 10 semestres letivos;

Tempo máximo para integralização do curso: 15 semestres letivos;

De acordo com a organização curricular, o percurso de formação do egresso de Engenharia

Civil se dará da seguinte forma:

Só poderão ser cursadas as disciplinas ofertadas, respeitando-se a carga horária

máxima semestral;

Os alunos blocados terão prioridade na matrícula;

Page 24: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

17

O aluno apenas poderá se matricular na disciplina desde que tenha concluído seu

respectivo pré-requisito.

O núcleo básico de disciplinas integra conteúdos que oferecem bases científicas e

instrumentais para a construção do conhecimento e que promovem a articulação de saberes

para maior compreensão das relações existentes entre o mundo do trabalho, os conhecimentos

acadêmicos e temas transversais; já o núcleo profissional e específico de disciplinas

corresponde ao conjunto de disciplinas específicas da formação profissional em Engenharia

Civil.

A matriz curricular considera os pressupostos da interdisciplinaridade como meio de

integração e construção do conhecimento buscando a formação integral do educando, com

sólida articulação entre os dois grupos de disciplinas. Para o alcance dos resultados esperados

na formação profissional do Engenheiro Civil, buscar-se-á desenvolver práticas pedagógicas

como:

Inserir alunos em projetos de pesquisa e de extensão, visando ao desenvolvimento

de atividades multidisciplinares que oportunizem o contato com ambientes e

situações reais do mundo do trabalho e da vida;

Desenvolver trabalhos práticos em laboratório de computadores e em atividades

práticas em campo;

Realizar visitas técnicas a órgãos, empresas e instituições que desenvolvem

atividades na área de engenharia civil;

Promover atividades que motivem o aluno a construir conhecimentos e pô-los em

prática;

Desenvolver a capacidade de trabalho em equipe e espírito crítico-reflexivo;

Oferecer palestras com profissionais da área, incluindo os egressos do Curso de

bacharelado em Engenharia civil;

Viabilizar a participação em eventos técnico-científicos da área de Engenharia

Civil.

3.2. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES

Os critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores nos cursos

superiores do IFPB estão regulamentados em resolução específica –Resolução nº. 215/2014

anexo 02 da Resolução Ad Referendum nº 31/2016, homologada pelo Conselho Superior da

Instituição (IFPB, 2016), que foi convalidada pela Resolução CS nº 54/2017, considerando

Page 25: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

18

dispositivos estabelecidos na Lei nº. 9394/96 (BRASIL, 1996), a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, ou simplesmente a LDB.

Está estabelecido que os discentes devidamente matriculados em curso de graduação

do IFPB poderão solicitar reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos para

fins de abreviação do tempo de integralização de seu curso, com avaliação de processo

realizada semestralmente.

O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos será realizado por

disciplina, sendo a solicitação e avaliação realizada no período imediatamente anterior ao da

sugestão de blocagem da disciplina, com as comprovações de aproveitamento em disciplinas

equivalentes ou afins e/ou de experiência profissional na área de estudo ou afins.

Será assegurado, também, o direito ao aproveitamento de estudos realizados ao

discente que: for classificado em novo processo seletivo; tenha efetuado reopção de curso;

tenha sido transferido; tenha reingressado no curso; tenha ingressado como graduado; tenha

cursado com aproveitamento a mesma disciplina ou equivalente em outro curso de graduação

de outra Instituição, devidamente reconhecido.

3.3. MATRIZ CURRICULAR

Na tabela 7 é apresentada a estrutura curricular do Curso de Bacharelado em

Engenharia Civil, com o dimensionamento das cargas horárias (em hora relógio) prática e

teórica das disciplinas obrigatórias e optativas, de cada período letivo, como também da carga

horária total do curso.

Tabela 7 – Estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, por período e total.

1º. Período

Disciplinas Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

1.1 QUÍMICA APLICADA A ENGENHARIA 47 20 67

1.2 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 83 0 83

1.3 CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA 67 0 67

1.4 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 23 10 33

1.5 SOCIOLOGIA 50 0 50

1.6 DESENHO TÉCNICO 20 47 67

1.7 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL 30 00 33

Subtotal 400

2º. Período

Disciplinas Carga Horária (horas)

Page 26: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

19

Teórica Prática Total

2.1 FÍSICA GERAL I 63 20 83

2.2 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 67 0 83

2.3 ÁLGEBRA LINEAR 67 00 67

2.4 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 40 27 67

2.5 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 40 10 50

2.6 DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR PARA ENGENHARIA

CIVIL 20 47 67

Subtotal 417

3º. Período

Disciplinas Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

3.1 FÍSICA GERAL II 63 20 83

3.2 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 83 00 83

3.3 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 17 50 67

3.4 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 41 26 67

3.5 DESENHO ARQUITETÔNICO 20 63 83

3.6 TOPOGRAFIA 37 30 67

Subtotal 450

4º. Período

Disciplinas Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

4.1 FÍSICA GERAL III 47 20 67

4.2 EDO (EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINARIAS) 67 00 67

4.3 MECÂNICA DOS FLUÍDOS 67 0 67

4.4 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 34 33 67

4.5 GEOLOGIA APLICADA 50 00 50

4.6 MECÂNICA GERAL 83 00 83

Subtotal 401

5º. Período

Disciplinas Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

5.1 RELAÇÕE HUMANAS E LEGISLAÇÃO DO TRABALHO 33 0 33

5.2 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 67 0 67

5.3 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 30 20 50

5.4 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 50 0 50

5.5 ELETROTÉCNICA 50 17 67

Page 27: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

20

5.6 MECÂNICA DOS SOLOS I 33 33 67

5.7 HIDRAÚLICA 50 17 67

Subtotal 401

6º. Período

Disciplinas Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

6.1 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 67 0 67

6.2 HIDROLOGIA 50 0 50

6.3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 67 0 67

6.4 ESTRADAS I 40 17 67

6.5 MECÂNICA DOS SOLOS II 33 17 50

6.6 INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS, GÁS E COMBATE À

INCÊNDIO 56 11 67

Subtotal 368

7º. Período

Disciplinas Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

7.1 SEGURANÇA DO TRABALHO 50 0 50

7.2 TEORIA DAS ESTRUTURAS I 67 0 67

7.3 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 67 0 67

7.4 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I 30 37 67

7.5 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 67 0 67

7.6 ESTRADAS II 50 17 67

Subtotal 385

8º. Período

Disciplinas Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

8.1 TEORIA DAS ESTRUTURAS II 67 0 67

8.2 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 67 0 67

8.3 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA 67 0 67

8.4 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II 33 17 50

8.5 PAVIMENTAÇÃO 50 17 67

8.6 ORÇAMENTO DE OBRAS 30 20 50

Subtotal 368

Page 28: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

21

9º. Período

Disciplinas Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

9.1 ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO 33 0 33

9.2 SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM 67 0 67

9.3 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS 40 27 67

9.4 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONTEÇÕES 67 0 67

9.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 33 0 33

9.6 QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO 67 0 67

9.7 PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 40 27 67

Subtotal 401

10º. Período

Disciplinas Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

10.1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 33 0 33

10.2 OPTATIVA 1 50 0 50

10.3 OPTATIVA 2 67 0 67

10.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 160 0 160

Subtotal 310

QUADRO RESUMO

Demonstrativo CHT %

Disciplinas (obrigatórias) 3.740 93,50

Estágio Supervisionado 160 4,00

Atividades complementares 100 2,50

Carga horária total do curso 4.000 100

Disciplinas Optativas oferecidas

Disciplinas Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL 30 20 50

RECURSOS HÍDRICOS 50 17 67

MARKETING IMOBILIÁRIO 50 0 50

SISTEMAS DE TRANSPORTES 50 0 50

MATERIAIS E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS 35 15 50

ALVENARIA ESTRUTURAL 67 0 67

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES 50 0 50

GEOPROCESSAMENTO PARA ENGENHARIA CIVIL 17 33 50

PLATAFORMA BIM 20 47 67

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO 67 0 67

LIBRAS 40 10 50

BARRAGENS 67 0 67

Page 29: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

22

ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 67 0 67

LICENCIAMENTO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

AMBIENTAIS

50 0

50

PONTES 67 0 67

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL 67 0 67

total 936

QUADRO RESUMO DISCIPLINA

Demonstrativo CHTD (%)

Disciplinas obrigatórias 3624 96,87

Disciplinas Optativas OFERTADAS 117 3,13

Carga Horária (hora relógio) Total de disciplinas OFERTADAS 3.917 100

3.3.1. GRUPOS DE DISCIPLINAS

Os conteúdos curriculares do Curso Superior Engenharia Civil do IFPB – Campus

João Pessoa seguem três núcleos: básico, profissional e específico. A tabela 8 discrimina o

elenco de disciplinas por núcleo, com seus respectivos períodos e cargas horárias, enquanto

que a tabela 9 apresenta a carga horária dos grupos de disciplinas por período.

Tabela 8 – Estrutura curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Civil, por

núcleo.

Grupos de Disciplinas

NÚCLEO BÁSICO CRÉDITOS H. AULA

H.

RELÓGIO PERÍODO

1.1 QUÍMICA APLICADA 4 60 67 1

1.2 CÁLCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL I 4 74 83

1

1.3 CÁLCULO VETORIAL E

GEOMETRIA ANALITICA 4 60 67

1

1.4 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 2 30 33 1

1.5 SOCIOLOGIA 3 45 50 1

1.6 DESENHO TÉCNICO 4 60 67 1

2.1 FÍSICA GERAL I 4 74 83 2

2.2 CÁLCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL II 4 74 83

2

2.3 ÁLGEBRA LINEAR 4 60 67 2

2.4 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 60 67 2

2.5 CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS

MATERIAIS 4 45 50 2

3.1 FÍSICA GERAL II 4 74 83 3

3.2 CÁLCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL III 4 74 83

3

3.3 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 4 60 67 3

Page 30: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

23

3.4 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

CIVIL I 4 60 67 3

4.1 FÍSICA GERAL III 4 60 67 4

4.2 EDO (EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

ORDINARIAS) 4 60 67

4

4.4 MECÂNICA DOS FLUIDOS 4 60 67 4

5.1 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4 60 67 5

5.2 METODOLOGIA DO TRABALHO

CIENTÍFICO 3 45 50 5

5.3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2 45 50 5

6.1 RELAÇÕES HUMANAS NO

TRABALHO 2 30 33 6

6.2 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4 60 67 6

9.1 ADMINISTRAÇÃO E

EMPREENDEDORISMO 2 30 33 9

Subtotal (horas) 1360 1518 % da Carga Horária Total em Disciplina 37,95

NÚCLEO PROFISSIONAL CRÉDITOS

H.

AULA

H.

RELÓGIO PERÍODO

3.6 TOPOGRAFIA 4 60 67 4

4.4 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 4 60 67 5

4.5 GEOLOGIA APLICADA 4 45 50 3

4.6 MECÂNICA GERAL 6 74 83 4

5.4 ELETROTÉCNICA 4 60 67 5

5.5 MECÂNICA DOS SOLOS I 4 60 67 5

5.6 HIDRAÚLICA 4 60 67 5

6.3 HIDROLOGIA 4 45 50 6

7.1 SEGURANÇA DO TRABALHO 2 45 50 7

7.2 TEORIA DAS ESTRUTURAS I 4 60 67 7 Subtotal (horas) 569 635 % da Carga Horária Total em Disciplina 15,88

NÚCLEO ESPECÍFICO CRÉDITOS

H.

AULA

H.

RELÓGIO PERÍODO

1.7 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL 2 30 33 1

2.6 DESENHO AUXILIADO POR

COMPUTADOR PARA ENGENHARIA CIVIL 4 60 67 2

3.5 DESENHO ARQUITETÔNICO 6 74 83 3

6.4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 4 60 67 6

6.5 ESTRADAS I 4 60 67 6

6.6 MECâNICA DOS SOLOS II 3 45 50 6

6.7 INSTALAÇÕES PREDIAIS

HIDROSSANITÁRIAS, GÁS E COMBATE À

INCÊNDIO

4 60 67 6

7.3 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 4 60 67 7

7.4 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I 4 60 67 7

7.5 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4 60 67 7

7.6 ESTRADAS II 4 60 67 7

8.1 TEORIA DAS ESTRUTURAS II 4 60 67 8

Page 31: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

24

8.2 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 4 60 67 8

8.3 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA 4 60 67 8

8.4 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II 4 45 50 8

8.5 PAVIMENTAÇÃO 4 60 67 8

8.6 ORÇAMENTO DE OBRAS 4 45 50 8

9.2 SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM 4 60 67 9

9.3 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE

OBRAS 4 60 67 9

9.4 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE

CONTENÇÕES 4 60 67 9

9.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 2 30 33 9

9.6 QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO 4 60 67 9

9.7 PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO 4 60 67 9

10.1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 2 30 33 10

10.2 OPTATIVA 1 4 45 50 10

10.3 OPTATIVA 2 4 60 67 10

10.4 ESTÁGIO CURRICULAR 143 160 9 Subtotal (horas) 1567 1748 % da Carga Horária Total em Disciplina 44,79

Tabela 9 – Carga horária dos núcleos de disciplinas por período

Núcleo

PERÍODO E PERCENTUAIS

P1 %P %N P2 %P %N P3 %P %N P4 %P %N P5 %P %N

BÁSICO 6 85,72 25,00 5 83,33 20,83 4 66,66 16,66 3 60,00 12,50 3 42,86 12,50

PROFISSIONAL 0 0 0 0 0 0 1 16,67 10,00 2 40,00 20,00 4 57,14 40,00

ESPECÍFICO 1 14,28 3,84 1 16,67 3,84 1 16,67 3,84 0 0 0 0 0 0

TOTAL 7 100 28,84 6 100 24,67 6 100 30,50 5 100 32,50 7 100 52,50

P6 %P %N P7 %P %N P8 %P %N P9 %P %N P10 %P %N

BÁSICO 2 28,57 8,33 0 0 0 0 0 0 1 12,50 4,16 0 0 0

PROFISSIONAL 1 14,29 10,00 2 33,34 20,00 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESPECÍFICO 4 57,14 15,38 4 66,66 15,38 6 100 23,07 7 87,50 26,92 3 100 11,53

TOTAL 7 100 33,71 6 100 35,38 6 100 23,07 8 100 31,08 3 100 11,53

(%P) = Percentual da carga horária do núcleo no período em relação à carga horária total do PERÍODO

(%N) = Percentual da carga horária do núcleo no período em relação à carga horária total do NÚCLEO

Nessa perspectiva, a metodologia adotada para abordagem dos conteúdos deve

motivar os educandos ao aprofundamento do conhecimento das ciências que englobam o

curso.

Page 32: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

25

3.3.2. FLUXOGRAMA DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO

EM ENGENHARIA CIVIL

Page 33: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

26

1.1

2.1

1.2

3.1

2.1

4.1

3.1

5.1

6.1

5.2

7.1

8.1

7.2

9.1

5.1

10.1

9.5

1.3

2.2

67

83

83

67

33

67

50

67

33

33

1.2

2.2

1.2

3.2

2.2

4.2

3.2

5.2

3.2

6.2

5.7

7.2

6.1

8.2

7.2

9.2

7.5

10.2

*4.6

7.3

83

83

83

67

67

50

67

67

67

50

1.3

2.3

1.2

3.3

1.2

4.3

2.2

5.3

1.4

6.3

5.5

7.3

6.1

8.3

6.1

9.3

8.6

10.3

*1.3

2.3

3.1

67

67

67

67

50

67

67

67

67

67

1.4

2.4

1.2

3.4

2.5

4.4

3.4

5.4

1.1

6.4

3.6

7.4

3.5

8.4

7.4

9.4

6.5

5.6

3.6

6.3

8.2

33

67

67

67

50

67

67

4.4

50

67

1.5

2.5

1.1

3.5

2.6

4.5

1.1

5.5

4.1

6.5

5.6

7.5

6.2

8.5

7.6

9.5

5.3 **

50

50

83

50

67

50

67

67

33

1.6

2.6

1.6

3.6

Topogra

fia

1.2

4.6

Mecânic

a G

era

l2.1

5.6

2.2

6.6

5.7

7.6

6.4

8.6

7.4

9.6

8.4

1.6

2.2

4.5

67

67

67

83

67

67

67

50

67

1.7

5.7

4.3

9.7

8.2

8.4

33

67

67

10.4

**

160

C/H

Se

me

str

al 400

NP

N: N

úm

ero

da d

iscip

lina

P: Pré

-requis

ito

CC

: C

arg

a H

orá

ria

Mate

riais

de

Constr

uções C

ivil

II

Ciê

ncia

s d

o

Am

bie

nte

Resis

tência

dos

Mate

riais

I

Estr

adas I

Mecânic

a d

os

Solo

s II

Geolo

gia

Aplic

ada

Núcle

o d

e F

orm

ação P

rofis

sio

nal

Núcle

o d

e F

orm

ação E

specífi

ca

Opta

tiva

s

sem

estr

e2º

sem

estr

e3º

sem

estr

e8º

sem

estr

e

Segura

nça d

o

Tra

balh

o

Teoria d

as

Estr

utu

ras II

sem

estr

e

Resis

tência

dos

Mate

riais

II

Equações

Difere

ncia

is

Ord

inárias

sem

estr

e5º

sem

estr

e

Insta

lações

Elé

tric

as P

redia

is

sem

estr

e

Quím

ica A

plic

ada

a E

ngenharia

Fís

ica G

era

l IFís

ica G

era

l II

Fís

ica G

era

l III

Rela

ções

Hum

anas e

legis

l.

do tra

balh

o

Mate

riais

de

Constr

uções C

ivil

I

Port

uguês

Instr

um

enta

l

Cálc

ulo

Difere

ncia

l e

Inte

gra

l I

Cálc

ulo

Difere

ncia

l e

Inte

gra

l II

Estr

utu

ras d

e

Concre

to

Arm

ado II

Cálc

ulo

Veto

rial e

Geom

etr

ia

Analit

ica

Álg

ebra

Lin

ear

Intr

odução à

pro

gra

mação

Mecânic

a d

os

Flu

ídos

Meto

dolo

gia

do

Tra

balh

o

Cie

ntíf

ico

Cálc

ulo

Difere

ncia

l e

Inte

gra

l III

Hid

rolo

gia

Teoria d

as

Estr

utu

ras I

Orç

am

ento

de

Obra

s

Intr

odução à

Engenharia C

ivil

Desenho T

écnic

o

Desenho a

ux.

por

com

puta

dor

para

Eng. C

ivil

Tecnolo

gia

das

Constr

uções II

Pavim

enta

ção

Socio

logia

Ciê

ncia

s e

tecnolo

gia

dos

Mate

riais

Pro

babilidade e

esta

tístic

a

Flu

xogr

ama

da

Mat

riz

Cu

rric

ula

r d

o C

urs

o S

up

eri

or

de

En

gen

har

ia C

ivil

Mecânic

a d

os

Solo

s I

Insta

lações

pre

dia

is

hid

rossanitá

rias,

gás e

incêndio

Nom

e d

a

Dis

cip

lina

C/H

Se

me

str

al 417

C/H

Se

me

str

al 450

C/H

Se

me

str

al 401

C/H

Se

me

str

al 401

Estr

utu

ras d

e

Concre

to

Arm

ado I

Estr

utu

ras

Metá

licas e

de

Madeiras

Tecnolo

gia

das

Constr

uções I

Sis

tem

as d

e

Abaste

cim

ento

de Á

gua

sem

estr

e10 s

em

estr

e

Adm

inis

tração

Em

pre

endedoris

mo

Tra

balh

o d

e

Conclu

são d

e

Curs

o II

Pla

neja

mento

e

Gere

ncia

mento

de O

bra

s

Fundações e

Estr

utu

ras d

e

conte

nções

Sis

tem

as d

e

Esgoto

s e

Dre

nagem

OPTA

TIV

A I

OPTA

TIV

A II

Está

gio

C/H

Se

me

str

al 401

C/H

Se

me

str

al 310

Está

gio

Superv

isio

nado

C/H

Se

me

str

al 368

Pato

logia

das

constr

uções

Núcle

o d

e F

orm

ação B

ásic

a

C/H

Se

me

str

al 385

Tra

balh

o d

e

Conclu

são d

e

Curs

o I

Qualid

ade n

a

constr

ução

Hid

ráulic

a

C/H

Se

me

str

al 368

Desenho

Arq

uite

tônic

oEle

troté

cnic

a

Estr

adas II

INST

ITU

TO F

EDER

AL

DE

EDU

CA

ÇÃ

O, C

IÊN

CIA

E T

ECN

OLO

GIA

DA

PA

RA

ÍBA

CA

MP

US

JOÃ

O P

ESSO

AC

OO

RD

ENA

ÇÃ

O D

O C

UR

SO D

E EN

GEN

HA

RIA

CIV

IL

Car

ga H

orá

ria

Mín

ima

de

Inte

gral

izaç

ão: 4

000

h/r

*O A

LUN

O D

EVE

OB

SER

VA

R O

S P

RÉ-

REQ

UIS

ITO

S D

A D

ISC

IPLI

NA

OTA

TIV

A E

SCO

LHID

AP

erí

od

o M

ínim

o d

e In

tegr

aliz

ação

: 10

per

íod

os

** T

ER C

ON

CLU

IDO

28

38

h/r

Está

gio

Su

pe

rvis

ion

ado

Ob

riga

tóri

o: 1

60 h

/rC

arga

Ho

rári

a O

pta

tiva

: 23

4h

/r

Ob

serv

açõ

es:

a) A

o fi

nal

do

cu

rso

o d

isce

nte

de

verá

en

tre

gar,

co

mo

Tra

bal

ho

de

Co

nclu

são

de

Cu

rso

-TC

C, s

ob

re t

em

a e

spe

cifi

co d

a su

a ár

ea

de

form

ação

co

mo

req

uis

ito

par

a in

tegr

aliz

ação

cu

rric

ula

r;b

) Est

ágio

Su

pe

rvis

ion

ado

de

16

0h

é c

om

po

nen

te c

urri

cula

r o

bri

gató

rio

;c)

O d

isce

nte

de

verá

faze

r o

mín

imo

de

10

0h e

m A

tivi

dad

es C

om

ple

men

tare

s.;

d) O

dis

cen

te d

eve

rá p

arti

cip

ar d

o E

NA

DE

de

aco

rdo

co

m o

Art

igo

33

-G d

a P

ort

aria

No

rmat

iva

40,

de

12

de

dez

em

bro

de

20

07.

Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil

Page 34: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

3.4. METODOLOGIA

Os conteúdos curriculares do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do

IFPB campus João Pessoa, estão distribuídos em 10 períodos letivos (5 anos) ou até

prazo máximo de integralização de 15 períodos (7 anos e seis meses).

Toda prática pedagógica presente no neste curso se articula diretamente com os

princípios metodológicos do PDI 2015-2019 (IFPB, 2015) ao estar:

Ancorada no contexto sócio-histórico-cultural dos aprendizes, tendo como

horizonte a superação de consciências ingênuas e a busca de consciências

críticas, capazes de refletirem sobre a cultura em seu sentido amplo,

assumindo as incertezas de um projeto original, pluralista e transgressor das

concepções pedagógicas conservadoras, que relacione cultura formal e

informal (IFPB, 2015, p. 143).

Dessa forma, toda construção dos procedimentos e recursos metodológicos

utilizados buscam fortalecer os objetivos do curso e o perfil profissional do egresso,

visando estimular a curiosidade, percepção e criatividade do aluno na construção do

saber, desenvolvendo habilidades técnicas: desenhar, projetar e analisar obras, ter

aptidão para cálculos e afinidade com exatas, representar as obras graficamente,

construir e supervisionar obras, inspecionar e reabilitar obras, avaliar o impacto

ambiental nas obras de engenharia civil, utilizar tecnologias da informação, software e

ferramentas para a engenharia civil, propor soluções que incentivem o desenvolvimento

sustentável, administrar equipamentos e materiais, prevenir e avaliar os riscos nas obras

de engenharia civil; habilidades gerenciais: perfil de liderança, coordenar setores de

recursos humanos, ter proatividade para gerenciar equipes, gerenciar projetos, resolver

conflitos, propor soluções, interagir com grupos de outras áreas (administração,

computação etc.), empregar técnicas de controle de qualidade dos materiais e serviços,

promover ações que motivem os funcionários, atualizar-se por meio de cursos

extracurriculares e participação em feiras e congressos na área; habilidades

comportamentais: raciocínio lógico, senso apurado de observação, comunicação,

criatividade, espírito de equipe, visão de mercado, afinidade com a área de exatas.

Habilidades essas inseridas nas competências do século 21.

A formação do currículo dialógico, inter-transdisciplinar, formativo e processual

busca provocar uma reflexão contínua do processo de ensino e aprendizagem,

potencializando os diferentes tipos de habilidades, através das mais variadas

ferramentas educacionais, que perpassam toda formação, aproximando teoria e da

Page 35: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

28

prática. Para isso, temos construído: práticas profissionais, que valorizam as vivências

nos diversos ambientes de aprendizagem, de forma contínua, ao longo do curso; a

utilização de tecnologias de informação e comunicação (TICs), que insere as

ferramentas tecnológicas dentro do processo de ensino e aprendizagem, no contexto do

curso. Desta forma, favorecendo o trabalho individual e em grupos dos estudantes, os

trabalhos de síntese e integração curricular, dentre estes o componente curricular

trabalho conclusivo do curso, está proposto como requisito de conclusão do curso.

Seguindo a metodologia do ensino presencial, os conteúdos serão trabalhados

por meio de:

Aulas expositivas e dialogadas com auxílio de Datashow;

Práticas em salas de desenho e em computador (Autocad);

Práticas em laboratórios das disciplinas;

Orientações através de núcleos de aprendizagem;

Materiais didáticos produzidos em linguagem dialógica;

Utilização de tecnologia da informação e comunicação (TIC);

Trabalho de campo e visitas técnicas;

Ferramentas de interação, como palestras, simpósios e debates.

Ademais, os alunos terão assistência pedagógica da Direção de Ensino e

Coordenação Pedagógica e Apoio ao Estudante, composta de uma equipe

multidisciplinar, bem como a colaboração da Coordenação do Curso.

A preparação, desenvolvimento e elaboração de conteúdo, produção de material

didático, acompanhamento das disciplinas, realização e controle das avaliações estarão

sob a coordenação do Campus João Pessoa, instituição ofertante do Curso.

Com o auxílio da equipe que integra a Coordenação do Curso de Bacharelado

em Engenharia Civil, o Departamento de Articulação Pedagógica e o Departamento de

Ensino Superior efetuarão todo o acompanhamento do Curso, no que diz respeito à

metodologia e avaliação, disponibilizando assessoria e apoio técnico, quando

necessário.

Buscando aproximar o discente com o mercado de trabalho, o curso oferece

visitas externas às feiras de exposições, fábricas de materiais construtivos, canteiros de

obras de diversas construtoras da cidade e/ou nos estados circunvizinhos. Palestras com

profissionais que atuam nas áreas inerentes e correlatas ao curso são oferecidas com o

objetivo de apresentar ao aluno o ambiente e as situações reais do mercado de trabalho.

Page 36: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

29

Todas essas estratégias visam garantir as competências e habilidades pretendidas

ao profissional em Engenharia Civil, de maneira a torná-lo um profissional proativo e

preparado para o mundo do trabalho.

A tabela 10 apresenta os diversos métodos e técnicas de ensino adotado nas

disciplinas.

Tabela 10 – Métodos e técnicas de ensino adotadas

Disciplinas Aulas

expositivas

Apresentação

de seminários

Simulação

computacional

Prática em

laboratório

Visitas

técnicas Monitoria

QUÍMICA APLICADA X X X

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I X X

DESENHO TÉCNICO X X X X

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA X X

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL X X X

FÍSICA GERAL I X X X X

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II X X

ÁLGEBRA LINEAR X X

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA X X

SOCIOLOGIA X X X

FÍSICA GERAL II X X X

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III X X

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO X X X X

CIÊNCIAS DO AMBIENTE X X X

FÍSICA GERAL III X X X

EDO (EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINARIAS) X X

MECÂNICA GERAL X X

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I X X X X X

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I X X

MECÂNICA DOS FLUIDOS X X

RESISTÊNCIA MATERIAIS II X X

METODOLOGIA X X X

PSICOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO X X

CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS X X X

GEOLOGIA APLICADA X X X

Page 37: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

30

TOPOGRAFIA X X X X X

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II X X X X X

MECÂNICA DOS SOLOS I X X X

ELETROTÉCNICA X X

HIDRAÚLICA X X X

HIDROLOGIA X X

TEORIA DAS ESTRUTURAS I X X X

SEGURANÇA DO TRABALHO X X

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL X X

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR PARA

ENGENHARIA CIVIL X X

DESENHO ARQUITETÔNICO X X

FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONTENÇÕES X X X X

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS X X X

ESTRADAS I X X

ESTRADAS II X X

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I X X X X

MECÂNICA DOS SOLOS II X X X

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS, GÁS E

COMBATE À INCÊNDIO X X

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I X X X

TEORIA DAS ESTRUTURAS II X X X

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II X X X X

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA X X X X

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II X X X X

ORÇAMENTO DE OBRAS X X X

ABASTECIMENTO DE ÁGUA X X X X

TCC I X X

SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM X X X

EMPREENDEDORISMO X X

PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS X X X X

QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO X X X

TCC II X X

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES X X X

Page 38: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

31

PAVIMENTAÇÃO X X

INOVAÇÃO TECNOLÓGICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL X X X

RECURSOS HIDRICOS X X X

MARKETING IMOBILIÁRIO X X

SISTEMAS DE TRANSPORTES X X X

MATERIAIS E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS X X X X X

ALVENARIA ESTRUTURAL X X X

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES X X

GEOPROCESSAMENTO PARA ENGENHARIA CIVIL X X

PLATAFORMA BIM X X

GERENCIAMENTO E GESTÃO DE RESÍDUOS X X X

BARRAGENS X X

3.5. POLÍTICAS PEDAGÓGICAS INSTITUCIONAIS

As políticas pedagógicas institucionais do IFPB estão definidas dentro do

Projeto Pedagógico Institucional (PPI), parte integrante do Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), onde são definidos os valores e princípios norteadores, explicitadas

as convicções ideológicas e deliberadas as metas a serem alcançadas.

As políticas de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

da Paraíba (IFPB) pautam-se pela busca da excelência do ensino, melhoria das

condições do processo de ensino e aprendizagem e garantia do ensino público e gratuito,

numa gestão democrática. A partir dessa concepção, no IFPB tem-se, dentro das

Políticas de Ensino, os seguintes princípios básicos (IFPB, 2015, p. 72):

a) ampliação do acesso e permanência, com êxito, à Escola Pública;

b) constituir-se como um centro de referência para a irradiação dos

conhecimentos científicos e tecnológicos no âmbito de sua abrangência;

c) implementação de novas concepções pedagógicas e metodologias de ensino,

no sentido de promover a Educação Continuada e a Educação à Distância;

d) capacitação de seus servidores docentes e técnico-administrativos;

e) indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão;

f) avaliação e acompanhamento das atividades de ensino;

Page 39: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

32

g) integração entre os campi e com outras Instituições de Ensino;

h) parcerias com o mundo produtivo e com setores da sociedade;

i) articulação permanente com os egressos dos cursos;

j) observância às políticas de ações afirmativas;

k) respeito à diversidade cultural e o atendimento aos princípios de inclusão

social e educativa;

l) preocupação com o desenvolvimento sustentável;

m) formação do ser humano em todas as suas dimensões.

Dessa forma, o IFPB busca a formação de um indivíduo mais crítico e

consciente na construção da história do seu tempo, com possibilidade de construir novas

tecnologias, fazendo uso da crítica e da reflexão sobre a utilização, de forma mais

precisa e humana, conhecendo a tecnologia, sua relação com a ciência, o binômio

tecnologia e progresso e suas repercussões nas relações sociais.

No âmbito do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, , serão realizados

eventos e palestras que visam fornecer ao aluno subsídios para uma formação

tecnológica mais próxima da realidade do mercado local; a contribuição do curso para o

desenvolvimento do setor produtivo e de serviços se dá pelo fornecimento de mão de

obra especializada.

O diálogo entre os saberes acadêmicos e os saberes populares acontece com a

implantação da política de extensão, sociabilizando e democratizando o conhecimento

produzido. Como prática acadêmica, interliga as atividades de ensino e de pesquisa com

as demandas dos diversos segmentos da sociedade, possibilitando a formação de um

profissional cidadão.

3.6. VISITAS TÉCNICAS

O PDI 2015-2019 (IFPB, 2015), no item 3.3.2.2, define as visitas técnicas como

a atividade educacional supervisionada cujo objetivo principal é promover uma maior

interação dos estudantes das diversas áreas educacionais da instituição com a sociedade.

As visitas técnicas devem priorizar o princípio da interdisciplinaridade em seu

planejamento para que o aluno compreenda como as diversas áreas do curso são

indissociavelmente relacionadas.

Page 40: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

33

3.7. ATENDIMENTO ÀS LEGISLAÇÕES PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-

RACIAIS, INDÍGENAS, AMBIENTAIS, CULTURAIS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS

A Educação das Relações Étnico-raciais, Indígenas, Ambientais, Culturais, estão

intrinsicamente vinculadas à Política em Direitos Humanos, consolidada através do

Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH) de 2007 (BRASIL,

2007a).

O PNEDH de 2007 (BRASIL, 2007a) enfatiza a influência da Declaração

Universal dos Direitos Humanos, da Organização das Nações Unidas (ONU), de 1948,

no comportamento social, na produção de instrumentos e mecanismos internacionais de

direitos humanos e na construção de uma base para os sistemas global e regionais de

proteção dos direitos humanos. Entretanto, há um descompasso entre os avanços no

plano jurídico-institucional e a realidade concreta da efetivação dos direitos. A realidade

ainda registra violações de direitos humanos, civis e políticos, bem como na esfera dos

direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais em todo o mundo: recrudescimento

da violência, degradação da biosfera, generalização de conflitos, crescimento da

intolerância étnico-racial, religiosa, cultural, geracional, territorial, físico-individual, de

gênero, de orientação sexual, de nacionalidade, de opção política etc.

O PNEDH de 2007 (BRASIL 2007a) identifica, dentre outros fenômenos

observáveis no mundo, o incremento da sensibilidade e da consciência popular sobre os

assuntos globais; um padrão mínimo de comportamento dos Estados com mecanismos

de monitoramento, pressão e sanção; o empoderamento em benefício de categorias

historicamente vulneráveis; e a reorganização da sociedade civil transnacional, com

redes de ativistas e ações coletivas de defesa dos direitos humanos junto aos Estados e

setores responsáveis pelas violações de direitos. Nessa perspectiva, a Educação há de

incorporar os conceitos de cidadania democrática, cidadania ativa e cidadania

planetária, cujo processo de construção requer a formação de cidadãos(ãs) conscientes

de seus direitos e deveres, protagonistas da materialidade das normas e pactos que

os(as) protegem, reconhecendo o princípio normativo da dignidade humana, com a

condição de sujeito de direitos, capaz de exercitar o controle democrático das ações do

Estado (BRASIL, 2007a).

Destarte, o PNEDH de 2007 (BRASIL, 2007a) define a educação em direitos

humanos como um processo sistemático e multidimensional que orienta a formação do

Page 41: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

34

sujeito de direitos, articulando as dimensões e conhecimentos historicamente

construídos; valores, atitudes e práticas sociais em direitos humanos; consciência cidadã

(democrática, ativa e planetária); processos metodológicos de construção coletiva; e

práticas individuais e sociais em favor da promoção, da proteção e da defesa dos

direitos humanos, bem como da reparação das violações.

No tocante à Educação Superior, a condição de Estado Democrático de Direito

cobra, principalmente, das Instituições de Ensino Superior (IES) públicas a participação

na construção de uma cultura de promoção, proteção, defesa e reparação dos direitos

humanos, por meio de ações interdisciplinares, relacionando de diferentes formas as

múltiplas áreas do conhecimento humano com seus saberes e práticas (BRASIL,

2007a). Essas Instituições são convocadas a introduzirem a temática dos direitos

humanos nas atividades do ensino de graduação e pós-graduação, pesquisa e extensão,

além de iniciativas de caráter cultural, em face do atual contexto que coloca em risco

permanente a vigência dos direitos humanos.

De acordo, inclusive, com o Programa Mundial de Educação em Direitos

Humanos (ONU, 2005 apud BRASIL, 2007a), é proposto para as instituições de ensino

superior a nobre tarefa de formação de cidadãos(ãs) hábeis para participar de uma

sociedade livre, democrática e tolerante com as diferenças étnico-racial, religiosa,

cultural, territorial, físico-individual, geracional, de gênero, de orientação sexual, de

opção política, de nacionalidade, dentre outras. Para o ensino, a inclusão da educação

em direitos humanos por meio de diferentes modalidades, tais como disciplinas

obrigatórias e optativas, linhas de pesquisa e áreas de concentração, transversalização

no projeto político-pedagógico, entre outros. Para a pesquisa, a instituição de políticas

que incluam o tema dos direitos humanos como área de conhecimento de caráter

interdisciplinar e transdisciplinar. Para a extensão, a inserção dos direitos humanos em

programas e projetos de extensão, envolvendo atividades de capacitação, assessoria e

realização de eventos, entre outras, articuladas com as áreas de ensino e pesquisa,

contemplando temas diversos. Quanto à indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão, deve articular as diferentes áreas do conhecimento com setores de pesquisa e

extensão, programas de graduação, de pós-graduação dentre outros. Nessa perspectiva,

as atividades acadêmicas devem fomentar a formação de uma cultura baseada na

universalidade, indivisibilidade e interdependência dos direitos humanos, como tema

Page 42: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

35

transversal e transdisciplinar, de modo a inspirar a elaboração de programas específicos

e metodologias adequadas nos cursos de graduação e pós-graduação, entre outros.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

(EDH), Resolução CNE/CP nº. 1/2012 (BRASIL, 2012a), no que se refere aos

fundamentos e orientações para inserção da temática na Educação Superior,

determinam, respectivamente, nos artigos 3º e 7º, que:

A EDH, com a finalidade de promover a mudança e a transformação social,

fundamenta-se nos princípios: (i) da dignidade humana; (ii) da igualdade de

direitos; (iii) do reconhecimento e valorização das diferenças e das

diversidades; (iv) da laicidade do Estado; (v) democracia na educação; (vi)

transversalidade, vivência e globalidade; e (vii) da sustentabilidade

socioambiental;

A inserção dos conhecimentos da EDH poderá ocorrer (i) pela

transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e

tratados interdisciplinarmente; (ii) como um conteúdo específico de uma das

disciplinas já existentes no currículo escolar; (iii) de maneira mista,

combinando transversalidade e disciplinaridade, dentre outras, desde que

observadas as especificidades dos níveis e modalidades da Educação

Nacional.

De acordo com as proposições do PNEDH de 2007 (BRASIL, 2007a) e das

Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) específicas (BRASIL, 2012a), a Educação em

Direitos Humanos, nos Planos Pedagógicos dos Cursos (PPCs) superiores, englobando a

educação das relações étnico-raciais, indígenas, ambientais e a esfera da proteção e

defesa dos direitos humanos e de reparação das violações, poderá ser desenvolvida:

Na forma transversal, interdisciplinar; combinando transversalidade e

disciplinaridade, ou ainda através de conteúdo específico de disciplinas já

existentes no currículo escolar e/ou com a inclusão de disciplinas

específicas: Educação Ambiental, Sustentabilidade e Educação em Direitos

Humanos, facultadas para essa modalidade de curso;

Através de procedimentos didático-pedagógicos (seminários, fóruns,

colóquios, palestras etc.), além de construção de links com grupos de

pesquisa e extensão no âmbito de cada curso, com o Núcleo de Estudos

Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI), Coordenação de Educação em

Direitos Humanos do Campus João Pessoa e com as

atividades/ações/eventos científicos e culturais complementares.

Na Política Institucional em Direitos Humanos estão os Projetos de Capacitação

docente e de equipes multiprofissionais estabelecidos em calendário escolar pela

Page 43: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

36

Diretoria de Desenvolvimento de Ensino (DDE) e Departamento de Articulação

Pedagógica (DEPAP).

O desenvolvimento da temática Educação das Relações Étnico-Raciais será

continuamente reforçada na formação dos bacharéis pelo NEABI que tem dentre seus

objetivos: propor e promover ações de Ensino, Pesquisa e Extensão orientadas à

temática das identidades e relações étnico-raciais no âmbito da instituição e em suas

relações com a sociedade, para o conhecimento e a valorização histórico e cultural das

populações afrodescendentes e indígenas, promovendo a cultura da educação para a

convivência, compreensão e respeito da diversidade.

Fundamentado nas proposições supramencionadas, o Curso de Bacharelado em

Engenharia Civil, definiu em sua matriz curricular, de modo transversal e

interdisciplinar estudos sobre grupos étnicos afro-brasileiros e indígenas e suas

demandas em relação aos setores difusores da tecnologia, para melhor apreender e

responder às demandas desses grupos sociais, visando o etnodesenvolvimento

(sustentabilidade de seu território tradicional, sem violar a suas identidades étnico-

cultural e socioambiental), uma forma de intervenção e respeito à diversidade étnica.

No Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, o atendimento às legislações

vigentes sobre as Relações Étnico-raciais, Indígenas, Ambientais e Culturais é

considerado em sua matriz curricular como conteúdo do componente Sociologia, com

carga horária de 50 horas.

Da mesma forma, definiu-se que a Educação Ambiental na matriz do curso será

trabalhada de forma transversal e interdisciplinar, fazendo link com os grupos de

pesquisa, no sentido de promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de

tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente como o

Projeto Zelar existente no IFPB que visa implementar ações sustentáveis no âmbito do

Campus João Pessoa.

No Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, a abordagem didático-

pedagógica do tema que concerne à Educação Ambiental é desenvolvida no âmbito dos

conteúdos do componente curricular Ciência do Ambiente, com carga horária de 33

horas.

A proposta Educação em Direitos Humanos, especificamente, será efetivada

através de conteúdo específico de disciplinas já existentes no currículo escolar, de

procedimentos didático-pedagógico, atividades/ações/eventos científicos e culturais

Page 44: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

37

complementares, sobre a proteção e defesa dos direitos humanos e de reparação das

violações, sempre buscando vincular conhecimentos produzidos nos grupos de pesquisa

e/ou extensão do próprio curso.

3.8. AÇÕES PARA EVITAR A RETENÇÃO E A EVASÃO

No intuito de minimizar o processo de evasão e retenção, o IFPB implementou,

através da Resolução nº. 12, de fevereiro de 2011 (IFPB, 2011a), convalidada pelo

Conselho Superior por meio da Resolução nº. 40, de 06 de maio de 2011 (IFPB, 2011b),

a Política de Assistência Estudantil no IFPB, articulada ao Programa Nacional de

Assistência Estudantil – PNAES, definida pelo Decreto nº. 7.234, de 19 de julho de

2010 (BRASIL, 2010).

A PNAES tem como finalidade ampliar as condições de permanência dos jovens

na educação superior pública federal. De acordo com o Art. 2º, são objetivos do

PNAES:

I – democratizar as condições de permanência dos jovens na

educação superior pública federal; II - minimizar os efeitos das

desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão da

educação superior; III - reduzir as taxas de retenção e evasão; e

IV - contribuir para a promoção da inclusão social pela

educação.

A Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Paraíba dar-se-á mediante o estabelecimento de um conjunto de

princípios e diretrizes estratégicas, materializadas através de programas que visam

assegurar ao educando o acesso, a permanência e a conclusão do curso, na perspectiva

de formar cidadãos éticos comprometidos com a defesa intransigente da liberdade, da

equidade e da justiça social.

A Política de Assistência Estudantil do IFPB é norteada pelos seguintes

princípios:

I - educação como um bem público, gratuito e de qualidade; II -

posicionamento em favor da equidade e da justiça social, que

assegure o acesso, a permanência e conclusão do curso com

qualidade; III - assistência estudantil como direito social e dever

Page 45: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

38

político; IV - reconhecimento da liberdade de aprender, ensinar,

pesquisar, e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber -

como valor ético central; V – compromisso com a qualidade dos

serviços prestados; VI - fortalecimento da formação humanística

no processo de aprendizagem do educando; VII - empenho na

eliminação de todas as formas de preconceito e discriminação,

incentivando o respeito à diversidade e à discussão das

diferenças; VIII - comprometimento com educação de qualidade

para jovens e adultos trabalhadores que tiveram seu processo

formativo interrompido; IX - socialização com a comunidade, o

conhecimento elaborado e produzido no processo de

aprendizagem.

Em conformidade com os princípios estabelecidos, a Política de Assistência

Estudantil do IFPB, tem por objetivos:

I - garantir ao corpo discente igualdade de oportunidades no

exercício das atividades acadêmicas; II - realizar

acompanhamento psicossocial aos discentes visando melhorar o

desempenho acadêmico - reduzir o índice de evasão e a retenção

na série; III - assegurar ao aluno que apresente necessidades

educativas especiais, condições para seu amplo desenvolvimento

acadêmico; IV - promover programas de atenção aos estudantes

portadores de necessidades especiais; V – ofertar educação de

qualidade para jovens e adultos trabalhadores que tiveram seu

processo educativo interrompido; VI - fortalecer e ampliar

programas de bolsa: alimentação, permanência, transporte,

extensão, monitoria e outros; VII - reduzir os efeitos das

desigualdades socioeconômicas e culturais; VIII - realizar

projetos de extensão tendo em vista socializar com a

comunidade o conhecimento elaborado e produzido no processo

educativo.

A Política de Assistência Estudantil do IFPB é operacionalizada por meio dos

seguintes programas:

I - Programa de Benefícios Socioassistenciais;

II - Programa de Atenção à Saúde do Estudante;

III - Programa de Alimentação;

IV - Programa de Moradia;

V – Programa de Auxílio Transporte;

VI - Programa de Integração dos Estudantes Ingressos;

Page 46: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

39

VII- Programa de Apoio aos Estudantes com Deficiência e/ou Necessidades

Educacionais Especiais;

VIII - Programa de Atualização para o Mundo do Trabalho;

IX - Programa de Apoio Pedagógico.

No planejamento da matriz curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia

Civil, foram levadas em consideração iniciativas para facilitar a adaptação do aluno

recém-ingresso, com o objetivo de ampliar o seu interesse pelo curso, minimizar a

retenção e a evasão. Para tanto, o aluno recém-ingresso é apresentado, através de ação

de acolhimento realizada pelo corpo discente do curso, à estrutura física e curricular do

curso, bem como ao perfil do egresso. Além disso, a partir o primeiro período de

disciplinas, o aluno tem contato com conteúdos e técnicas específicos de sua área

profissional, desenvolvidos em componentes curriculares, como Desenho Técnico,

Introdução a Engenharia Civil, Química Aplicada.

Além do que rege a Política de Assistência Estudantil do IFPB, as ações de

acolhimento por veteranos e a aproximação de conteúdos da engenharia logo no início

do curso, o Programa de Tutoria Acadêmica, Res. ad referendum, nº 54/2017 -

CS/IFPB, Capítulo X, do Regimento Didático dos Cursos Superiores Presenciais e a

Distância, tem por finalidade acompanhar e orientar individualmente a vida acadêmica

dos estudantes dos cursos no IFPB. A partir da definição do Colegiado do Curso, como

atividade exclusiva de docentes em atividades no curso (Art. 54). A ser avaliado a cada

período letivo (Art. 59).

Dentre os objetivos do Programa Tutoria Acadêmica (IFPB, 2016) consta:

otimizar o itinerário curricular do estudante e reduzir os índices de repetência e evasão e

integrar estudantes e professores desde o ingresso do estudante no curso (inciso II e III,

art. 55). Sendo incorporada às atribuições do Coordenador do Curso: designar os

professores tutores e respectivos orientandos e divulgar a listagem, providenciar

informações sobre desempenho acadêmico e promover reuniões para acompanhar o

andamento do programa (Art58).

3.9. ACESSIBILIDADE ATITUDINAL E PEDAGÓGICA

Segundo a nossa Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988), em seu artigo

205, tem-se que: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será

Page 47: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

40

promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação

para o trabalho”. Logo, percebe-se que a educação é direito de todos,

independentemente de qualquer característica que a pessoa tenha. Nesse sentido, os

artigos 206 e 208 ainda elucidam que o ensino deve se pautar em condições de

igualdade, tanto para o acesso quanto para a permanência na escola. Assim, enquanto

Instituição, nós nos baseamos em promover ambientes que sejam acessíveis a todos,

bem como possibilitar com a utilização de tecnologias assistivas, para o acesso pleno de

todos os estudantes.

A Lei nº. 13.146/2015 (BRASIL, 2015) reforça o que traz a nossa Constituição,

a questão de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades. Além

de trazer ainda outros elementos que complementam esse objetivo maior. Cabe salientar

que a Educação Especial é uma modalidade da Educação que é transversal a todos os

níveis e modalidades, contemplando a todos os que são público alvo dessa dimensão.

No entanto, um sistema educacional inclusivo vai mais além, pois não delimita um

público alvo, mas trata do ensino com abordagens que favoreçam a todas as realidades

encontradas na nossa sociedade, tendo ainda que a Educação Especial, segundo o MEC,

tem como característica o atendimento de pessoas com deficiência, com transtornos

globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação.

Baseando-se nisso, a Política de Acessibilidade do IFPB é definida a partir da

Resolução do Conselho Superior de nº. 240/2015 (IFPB, 2015f), que dispõe sobre o

Plano de Acessibilidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia da

Paraíba, que tem como visão, segundo o art. 2º:

I – Eliminar as barreiras arquitetônicas, urbanísticas,

comunicacionais, pedagógicas e atitudinais ora existentes;

II – Facilitar o acesso, a circulação e a comunicação;

III – Fomentar a participação e o desenvolvimento acadêmico e

social de pessoas com deficiência;

IV – Promover a educação inclusiva, coibindo quaisquer tipos

de discriminação;

VI – Garantir a igualdade nas condições de acesso às atividades

escolares e administrativas;

VII – Proporcionar o atendimento prioritário e educacional

especializado às pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida;

Page 48: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

41

VIII – Assegurar a flexibilização e propostas pedagógicas

diferenciadas, viabilizando a permanência na escola;

IX – Estimular a formação e capacitação de profissionais

especializados no atendimento às pessoas com deficiência ou

mobilidade reduzida e com transtorno do espectro autista;

X – Estimular a formação e capacitação do corpo técnico das

áreas de engenharia e arquitetura responsáveis pela elaboração e

fiscalização dos projetos e obras de infraestrutura e

acessibilidade, assim como, dos profissionais das áreas

pedagógica, de comunicação e de transportes responsáveis pela

implantação das ações em suas respectivas áreas de atuação.

Com esse intuito, temos vários profissionais que executam serviços que

possibilitem um sistema educacional inclusivo, a saber: serviços de cuidadores, ledores,

tradutores e intérprete de Libras, transcritor Braille e alfabetizador de Jovens e Adultos.

Além disso, temos o acompanhamento pedagógico e psicopedagógico específico para

atender aos estudantes. Temos uma Sala de Recursos Multifuncionais que tem sido

utilizada no atendimento educacional especializado dos estudantes. Nessa sala contamos

com máquinas de impressora Braille, recursos ópticos, materiais pedagógicos adaptados

com Braille, soroban, computadores com softwares que possibilitam o pleno acesso dos

estudantes com deficiência visual, dentre outros equipamentos. Além disso, todos os

editais que são publicados são acessíveis, tanto em Braille, como em Libras com

legenda e em áudio. São feitas orientações sobre as especificidades dos estudantes

surdos, bem como de estudantes com outras deficiências.

Além dos serviços ofertados, temos, periodicamente, formações para os

docentes, para que os mesmos possam sentir-se mais seguros ao ensinar os estudantes

alvo da Educação Especial e não somente estes, pois um sistema educacional inclusivo

atende a todas as múltiplas diferenças existentes na sociedade. Para possibilitar essa

disseminação do acolhimento às diferenças, é que temos um grupo de estudos para

aprofundar as estratégias que possibilitam a inclusão de todos, um exemplo disso é o

desenho universal para a aprendizagem, que é uma abordagem que possibilita diversas

formas de exposição dos conteúdos, diversas formas de avaliar esse conteúdo e diversas

formas de engajamento. Uma abordagem como essa, sendo utilizada pelos docentes,

promove um ambiente acolhedor e democrático, incluindo as mais diversas

especificidades dos estudantes.

Page 49: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

42

3.10. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

Assumindo a convicção do seu papel na formação de cidadãos profissionais,

capazes de pensar e agir sobre o mundo, o IFPB faz a opção por práticas acadêmicas

alicerçadas nos princípios do respeito às diferenças, da inclusão, do desenvolvimento

sustentável; da gestão democrática, do diálogo, da humanização, da qualidade de vida e

da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

Nesse sentido, são envidados esforços no sentido de garantir práticas acadêmicas

que propiciem a desmistificação da dicotomia entre formação geral e formação

profissionalizante, optando por abordagens pedagógicas que tomem por base os quatro

pilares da educação definidos pela UNESCO: saber conhecer, saber fazer, saber

conviver e saber ser.

O Instituto Federal da Paraíba busca também romper com a ruptura

epistemológica da ciência moderna que simboliza o salto qualitativo do conhecimento

do senso comum para o conhecimento científico e considerar os preceitos da ciência

pós-moderna, onde o salto mais importante é o que é dado do conhecimento científico

para o conhecimento do senso comum. Sendo assim, faz opção por abordagens

pedagógicas reflexivas, que rompem com a linearidade tradicional, promovendo um

diálogo de saberes, apostando na interdisciplinaridade e na contextualização dos

conhecimentos.

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, pautado no PDI e também nas

Diretrizes Curriculares Específicas para os Cursos Superiores, adota esses pressupostos

pedagógicos em seu PPC, apostando em processos e situações profícuas de ensino e

aprendizagem, tais como: aulas expositivas e dialogadas com auxílio de projetor digital

(Datashow), orientações através de núcleos de aprendizagem, materiais didáticos

produzidos em linguagem dialógica, ferramentas de interação, como palestras,

simpósios e debates, com vistas a formar profissionais conscientes de sua cidadania,

preocupados em transformar a realidade para se alcançar uma sociedade mais

democrática, solidária e humanista.

3.11. ESTRATÉGIAS DE APOIO AO ENSINO-APRENDIZAGEM

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996)

estabelece como princípio: a igualdade de condições para acesso e permanência na

escola. Com o objetivo de uma permanência com êxito, o Instituto Federal da Paraíba se

Page 50: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

43

empenha para desenvolver uma prática pedagógica, cujo foco é o atendimento às

necessidades e características de estudantes oriundos das mais diversas realidades,

proporcionando apoio psicopedagógico institucionalizado. Dessa forma, busca-se a

excelência na educação considerando a integralidade dos discentes e envolvimento com

suas diversidades culturais e cognitivas, lidando com cada estudante em sua

individualidade e favorecendo ou promovendo o seu aprendizado de forma

contextualizada.

Entendendo que o apoio psicopedagógico é fundamental no processo de ensino-

aprendizagem, o IFPB, por meio da Resolução nº. 139/2015 do Conselho Superior

(IFPB, 2015c), regulamentou o núcleo responsável pelo atendimento às pessoas com

necessidades específicas. Trata-se da Coordenação de Assistência a Pessoas com

Necessidades Específicas – COAPNE. A COAPNE foi criada na observância da

Constituição Federal de 1988, especificamente em seu Art. 208, inciso III, que assegura

“atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,

preferencialmente na rede regular de ensino”, e da Lei nº. 13.146/2015 (BRASIL,

2015), Art. 28, incisos I, II, III, XI, XII, XIII, XV, segundo a qual incumbe ao poder

público garantir um sistema educacional inclusivo, atendimento especializado, ensino

de Libras, acessibilidade, entre outros aspectos que assegurem a igualdade nas

instituições de ensino.

As atividades de apoio psicopedagógico são desenvolvidas para

acompanhamento de alunos especiais (com deficiência física, motora ou cognitiva

comprovada) e desenvolvimento cognitivo de todos os que buscarem apoio no âmbito

comportamental. Para essa finalidade são designados cuidadores, ledores, tradutores,

intérpretes de libras, transcritores em Braille, alfabetizadores de jovens e adultos, entre

outros profissionais especializados.

Garante-se, por meio da COAPNE, o direito ao atendimento de estudantes que

apresentem sintomas de Transtorno de Espectro Autista – TEA, conforme disposto na

Lei nº. 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (BRASIL, 2012b). Essa Lei é regulamentada

pelo Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014 (BRASIL, 2014a). Consta do Art. 1º

desse decreto que a pessoa com transtorno de espectro autista é considerada deficiente,

para todos os efeitos legais.

Page 51: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

44

O Art. 4º do mesmo decreto orienta que é dever do Estado, da comunidade

escolar, entre outras entidades, garantir o direito à educação em sistema educacional

inclusivo, assegurando a transversalidade da educação, desde a infantil até a superior.

No que concerne às estratégias de apoio ao processo ensino-aprendizagem

voltadas às pessoas com deficiência, o IFPB, em observância à legislação específica,

consolida sua política, assegurando o pleno direito à educação para todos com efetivas

ações pedagógicas visando à redução das diferenças e a eficácia da aprendizagem.

Neste sentido, importante política de apoio psicopedagógico são as Ações

Inclusivas, que têm por princípios e atribuições a elaboração, articulação e promoção de

ações que garantam a inclusão e a democratização de procedimentos por meio da

participação dos estudantes em todos os seus processos.

Com este proceder, o IFPB assume como compromisso essencial a igualdade de

direitos e o acesso à educação para todos, atendendo à diversidade total das

necessidades dos alunos, empreendendo ações voltadas para promover o acesso e a

permanência das pessoas com necessidades educacionais específicas em seu espaço

acadêmico.

No Campus João Pessoa, onde será ofertado o Curso de Bacharelado em

Engenharia Civil, como na maioria dos campi do IFPB, está instalado o Núcleo de

Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE), atuando no apoio e

atendimento a alunos, contando com tradutores e intérpretes de Libras, transcritores de

Braille, cuidadores, ledores, alfabetizadores de jovens e adultos e psicopedagogos

contratados, além de servidores efetivos do quadro de pessoal da instituição.

3.12. COLEGIADO DO CURSO

O Colegiado de Curso Superior (CCS) do Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia da Paraíba (IFPB) é o órgão deliberativo primário e de assessoramento

acadêmico, com composição, competências e funcionamento definidos em regulamento

específico (IFPB, 2015d), e tem por objetivo desenvolver atividades voltadas para o

constante aperfeiçoamento e melhoria dos cursos superiores.

O CCS é constituído pelos seguintes membros permanentes: I – coordenador do

curso superior, como Presidente; II – 4 (quatro) docentes efetivos vinculados à

coordenação do curso superior, escolhidos por seus pares, para mandato de 2 (dois)

anos, sendo permitida a recondução por mais um ano; III – 1 (um) discente, escolhido

por seus pares, com seu respectivo suplente, para mandato de 1 (um) ano, sendo

Page 52: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

45

permitida uma recondução; IV – 1 (um) docente que ministre aula no curso, que seja

lotado noutra coordenação, com seu respectivo suplente, para mandato de 2 (dois) anos,

sendo permitida uma recondução; V – 1 (um) representante técnico-administrativo em

educação (pedagogo ou TAE), vinculado à coordenação pedagógica do campus, com

seu respectivo suplente, para mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma

recondução.

São atribuições do Colegiado de Curso Superior: I – assessorar a comissão de

elaboração/atualização do Plano Pedagógico do Curso (PPC); II – acompanhar a

execução didático-pedagógica do PPC; III – propor à Diretoria de Ensino do campus,

oferta de turmas, aumento ou redução do número de vagas, em consonância com o

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); IV – propor à Diretoria de Ensino do

campus modificações no PPC, seguindo os trâmites administrativos para solicitação de

mudança, alteração ou criação de cursos superiores no âmbito do IFPB; V - elaborar a

proposta do Planejamento Acadêmico do Curso para cada período letivo, com a

participação dos professores e com os subsídios apresentados pela representação

estudantil; VI - aprovar os planos de disciplina e de atividade, para cada período letivo,

contendo obrigatoriamente os critérios, instrumentos e épocas de avaliações nas

diversas disciplinas do curso; VII – propor, elaborar e levar à prática projetos e

programas, visando melhoria da qualidade do curso; VIII – contribuir para a integração

das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso; IX – estabelecer critérios e

cronograma para viabilizar a recepção de professores visitantes, a fim de, em forma de

intercâmbio, desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão; X – aprovar a

proposta de aproveitamento de estudos, adaptação curricular e dispensa de disciplina,

conforme o caso, especialmente nas hipóteses de matrículas especiais ou decorrentes de

transferências voluntárias, ex-officio ou ingressos de graduados, de acordo com as

normas vigentes; XI – acompanhar a divisão equitativa do trabalho dos docentes do

curso, considerando o disposto no documento que regulamenta as atividades de ensino,

pesquisa e extensão; XII – apoiar e acompanhar os processos de avaliação do curso,

fornecendo as informações necessárias, quando solicitadas; XIII – analisar, dar

encaminhamento e atender, sempre que solicitado, a outras atribuições conferidas por

legislação em vigor; XIV – emitir parecer sobre a possibilidade ou não de integralização

curricular de alunos que tenham abandonado o curso ou já ultrapassado o tempo

máximo de integralização, e que pretendam, mediante processo individualizado,

Page 53: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

46

respectivamente, de pré-matrícula e de dilatação de prazo, continuidade de estudos; XV

– Acompanhar a sistemática de avaliação do desempenho docente e discente segundo o

Projeto de Avaliação do IFPB.

Os demais professores do curso podem, mediante requerimento dirigido ao

Coordenador, participar das reuniões do Colegiado, com direito a voz. Aos alunos

interessados/envolvidos aplica-se o disposto no parágrafo anterior, ou seja, sua

participação se dá através de representação por parte do membro discente do colegiado.

Além do que define a Resolução 141/2015 – CONSUPER/IFPB, sobre as

atribuições do Colegiado de Curso Superior, a Res. ad referendum, nº 54/2017 –

CS/IFPB, Capitulo X, do regimento didático dos Cursos Superiores Presenciais e a

distância – estabelece em seu Art. 54 1º: Compete ao Colegiado do Curso definir o seu

programa de tutoria acadêmica. Com a finalidade de acompanhar e orientar

individualmente a vida acadêmica dos estudantes do curso.

Tabela 11 – Composição do Colegiado do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil,

COLEGIADO DO CURSO

Docente Formação Titulação

Experiência

Profissional

Regime de

Trabalho

Marcos Alyssandro Soares dos

Anjos (coordenador) Engenheiro Civil Doutor 00 DE

Ana Cláudia Leão Borges Engenheiro Civil Doutora 03 DE

Gibson Rocha Meira Engenheiro Civil Doutor 02 DE

Roberta Paiva Cavalcante Arquiteta Mestre 03

DE

Severino Ferreira da Silva Filho Engenheiro Civil Mestre 14 DE

Mirella Leôncio Motta e Costa Engenheiro Civil Doutor 00 DE

Walter Ladislau de Barros

Ribeiro Engenheiro Civil Mestre 03 DE

Discente Matrícula Ano de Entrada

no Curso

Período em

Curso -

1.

Servidora Formação TITULAÇÃO Experiência

Profissional

Regime de

Trabalho

2. Maria José Pereira Dantas Pedagoga T40

Page 54: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

47

3.13. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos Superiores do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba é o órgão consultivo responsável

pela concepção, acompanhamento, avaliação e atualização periódica do plano

pedagógico de cada curso superior, com composição, atribuições e funcionamento

definidos em regulamento específico, a Resolução nº. 143/2015 do Conselho Superior

do IFPB (IFPB, 2015e).

O NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, é constituído por

membros do seu corpo docente que exercem liderança acadêmica no âmbito do mesmo,

percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento de ensino,

pesquisa e extensão e que atuarão no desenvolvimento do curso. Os membros do NDE

deste curso, serão eleitos por seu corpo docente para um mandato de 2 (dois) anos,

permitida uma recondução por igual período, tem a seguinte composição:

I – 8 (oito) professores pertencentes ao corpo docente do curso;

II - O coordenador do curso, como seu presidente.

Todos os seus membros têm regime de trabalho de tempo parcial ou integral,

sendo 87,5% em tempo integral, e, 100% deles possuem titulação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto sensu. O NDE, além de responder diretamente pela

concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, tem outras

atribuições, dentre as quais:

I – Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II – Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes no currículo;

III – Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso,

definidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA);

IV – Propor e participar dos ajustes no curso a partir dos resultados obtidos nas

avaliações interna e externa;

V – Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos

bibliográficos e outros materiais necessários ao curso;

VI – Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho

e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso.

Page 55: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

48

O NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil é constituído por oito

professores, sendo presidido pelo Coordenador do Curso. A seguir são elencados os

nomes dos professores constituintes do NDE, sua respectiva titulação acadêmica e

regime de trabalho:

Tabela 12 – Composição do NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Docente Formação Titulação

Experiência

Profissional

Regime de

Trabalho

Marcos Alyssandro Soares dos

Anjos (coordenador) Engenheiro Civil Doutor 00 DE

Alexsandra Rocha Meira Engenheiro Civil Doutora 00 DE

Ana Cláudia Leão Borges Engenheiro Civil Doutora 00

DE

Geraldo de Araújo Moura Engenheiro Civil Doutor 10 DE

Manoel Brito de Farias Segundo Arquiteto Mestre 16 T40

Nelma Miriam Chagas de Araújo Engenheiro Civil Doutora 05

DE

Sandra Helena Fernandes Nicolau Engenheiro Civil Doutora 00 DE

Marcela Fernandes Sarmento Arquiteta Mestre 05 DE

3.14. COORDENAÇÃO DO CURSO

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, será coordenado pelo professor

Marcos Alyssandro Soares dos Anjos, tendo atuado como coordenador do curso técnico

de edificações nos anos de 2004 a 2005 na ETFTO (Escola Técnica Federal do

Tocantins) campus Palmas e coordenador do curso superior de tecnologia da construção

civil de 2013 a 2016 no IFRN (Instituto Federal do Rio Grande do Norte) campus Natal.

O professor atua no IFPB campus João Pessoa desde 2016 na área de materiais de

construção civil, com regime de dedicação exclusiva, é professor da rede federal desde

2003. A coordenação do Curso tem atuado na organização e gerenciamento dos

trabalhos de elaboração/discussão desse Projeto.

De um modo geral, os trabalhos da Coordenação do Curso estão voltados ao

desenvolvimento dos projetos e dos programas relativos ao Curso, prestando apoio ao

Page 56: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

49

corpo docente e atuando como integrador das áreas administrativas e da organização

didático-pedagógica.

A Coordenação do Curso também atuará junto aos alunos, avaliando suas

expectativas e sugestões e estreitando o relacionamento com professores e alunos, seja

por meio de reuniões ou contatos diretos.

Caberá ainda à Coordenação de Curso, na organização de seus projetos e

programas, distribuir os trabalhos de ensino e pesquisa entre o corpo docente, tendo

sempre presente o calendário escolar anual e os objetivos estabelecidos no Curso.

De forma específica, a resolução ad referendum nº 54/2017 – CS/IFPB, capítulo

X, do regimento didático dos cursos superiores presenciais e a distância – estabelece

programa de tutoria acadêmica, definindo em seu art.58 atribuições para o coordenador

do curso, com a finalidade de acompanhar e orientar individualmente a vida acadêmica

dos estudantes:

I-definir os professores tutores e seus respectivos

orientandos; II – divulgar a relação de tutores e estudantes

orientados; III – providenciar as informações sobre o desempenho

acadêmico dos estudantes, sempre que solicitados pelo tutores; IV –

promover reuniões para acompanhar o andamento do programa de

tutoria acadêmica.

3.14.1. DADOS DO COORDENADOR DE CURSO

O coordenador é graduado em engenharia civil (1999) pela UFPB, com

mestrado em Engenharia civil, área de concentração em Estruturas (2002) na PUC-Rio,

doutorado em Engenharia de Materiais (2009) na UFRN, com um estágio pós-doutoral

na Universidade do Minho/Portugal (2011-2012). Como professor do ensino básico,

técnico e tecnológico, ministrou as disciplinas estabilidade, estruturas de concreto,

química dos materiais, materiais de construção civil I e II, argamassas e concretos nos

cursos técnico em Edificações e superior em tecnologia da construção de edifício da

ETFTO, IFRN e IFPB, no período de 2003 a 2018. Sua experiência em gestão

acadêmica corresponde a 04 anos como coordenador do Curso Superior de Tecnologia

da Construção de Edifícios no IFRN, coordenador do curso técnico da ETFTO por 01

ano e seis meses e coordenador no IFRN do Programa Jovens Talentos da CAPES,

atualmente é pesquisador CNPq na área de Produtividade em Desenvolvimento

Tecnológico e Extensão Inovadora - DT.

Page 57: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

50

3.15. PRÁTICA PROFISSIONAL

As atividades de vivência e prática profissional se diferenciam do estágio

profissional supervisionado - atividades específicas em situação real de trabalho

(BRASIL, 2008a) com sua carga horária adicionada à carga horária mínima estabelecida

pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Elas integram a metodologia e a carga

horária mínima da matriz curricular dos cursos. Segundo o Parecer CNE/CEB nº.

20/2012 (BRASIL, 2012c), as atividades de vivência e prática profissional terão caráter

educacional sem risco de eventuais ações trabalhistas, quando supervisionadas em

ambientes de trabalho das organizações empresariais parceiras de instituições

educacionais que desenvolvam cursos de Educação Profissional e Tecnológica, cujos

planos de cursos e respectivos projetos político pedagógicos contemplem explicitamente

essa estratégia de ensino e aprendizagem. Previstas na organização curricular do curso,

as práticas profissionais devem estar continuamente relacionadas aos fundamentos

científicos e tecnológicos do respectivo curso. A Câmara de Educação Básica define

com clareza que a prática profissional “compreende diferentes situações de vivência,

aprendizagem e trabalho, como experimentos e atividades específicas em ambientes

especiais, tais como laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas, ateliês e outros”,

inclusive em situações empresariais, propiciadas por organizações parceiras, em termos

de “investigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção,

visitas técnicas; simulações; observações e outras” (BRASIL, 2012c).

A prática profissional configurar-se-á como um procedimento didático-

pedagógico - atividade de aprendizagem profissional - que contextualiza, articula e

inter-relaciona os saberes apreendidos, relacionando teoria e prática. No decorrer dos

cursos superiores de tecnologia, poderão ser definidas como práticas profissionais,

dentre outras alternativas:

a) Atividades específicas em ambientes especiais, tais como laboratórios,

oficinas, empresas e outros;

b) Investigação sobre atividades profissionais;

c) Pesquisas individuais e/ou em grupo;

d) Projetos de intervenção;

e) Visitas técnicas;

f) Simulações e observações;

Page 58: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

51

g) Atividades nas áreas privilegiadas pelo plano pedagógico do respectivo

curso;

h) Estágios curriculares não obrigatórios;

i) Comprovação de exercícios de atividades nas áreas privilegiadas pelo plano

pedagógico do respectivo curso;

j) Projetos integradores;

k) Estudos de caso;

l) Prestação de serviços;

m) Desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, entre outras atividades em

que o aluno possa relacionar teoria e prática a partir dos conhecimentos

(re)construídos no respectivo curso.

3.16. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O curso prevê o Estágio Supervisionado Obrigatório envolvendo tarefas

realizadas pelo aluno, vinculadas à sua formação, visando a integração das bases

tecnológicas das unidades curriculares com a prática no mercado de trabalho.

O Estágio é regido pela Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008 (BRASIL,

2008a) e também pelas Normas de Estágio para os Cursos do IFPB.

No início do nono semestre, o aluno estará apto a iniciar o Estágio

Supervisionado Obrigatório, o qual pode desenvolver-se paralelamente às disciplinas do

semestre ou, ainda, após a conclusão do mesmo

O Estágio Supervisionado visa facilitar a fixação dos conhecimentos, integração

com o mundo do trabalho, enquanto ainda estudante, confirmar a expectativa do aluno

no que diz respeito à modalidade do curso pretendida, demonstração de desempenho e

abertura de espaço profissional.

Para a Instituição, o estágio representa a oportunidade de obter importantes

informações tecnológicas e sobre o mercado de trabalho, essenciais para uma possível

reformulação dos currículos e adaptação dos laboratórios à realidade profissional.

O estágio deve ser desenvolvido em empresas privadas ou públicas ou, ainda, na

própria instituição, obedecendo a uma carga horária de 200 horas.

Ao término do estágio, o aluno deverá apresentar e defender, publicamente e

perante uma banca examinadora, um relatório referente às atividades desenvolvidas.

Page 59: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

52

O estágio é, portanto, um requisito de conclusão obrigatório do Curso de

Bacharelado em Engenharia Civil, necessário para a obtenção do grau de Bacharelado e

tem como objetivo principal desenvolver a capacidade de aplicação prática dos

conceitos e teorias adquiridos durante o curso.

Para a formalização do estágio, devem ser providenciados os seguintes

documentos:

I. Termo de Convênio, celebrado entre a organização cedente e o IFPB, em

que acordam as condições de realização do estágio;

II. Termo de Compromisso, celebrado entre o estagiário e a organização

cedente, com a interveniência da Instituição de Ensino, regulamentando as

atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário;

III. Seguro contra acidentes pessoais, que deverá ser contratado pela unidade

concedente de estágio.

3.17. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

A política institucional que regulamenta o trâmite legal referente a realização

obrigatória do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, esta prevista nas Normas

Didáticas do Ensino Superior do IFPB, que Regulamenta o Trabalho de Conclusão de

Curso para as diversas modalidades de cursos superiores ofertados pelo IFPB como os

de tecnologia, licenciatura e bacharelado, bem como, no PDI, definido como um

componente curricular obrigatório para os cursos de graduação e tem os seguintes

objetivos a serem seguidos:

Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas

durante o curso de forma integrada por meio da execução de um projeto de

pesquisa e desenvolvimento;

Desenvolver a capacidade de planejamento e de disciplina para resolver

problemas no âmbito das diversas áreas de formação;

Estimular o espírito empreendedor por meio da execução de projetos que levem

ao desenvolvimento de produtos;

Intensificar a extensão universitária por intermédio da resolução de problemas

existentes nos diversos setores da sociedade;

Page 60: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

53

Estimular a interdisciplinaridade;

Estimular a inovação tecnológica e estimular a construção do conhecimento

coletivo.

Assim o TCC é uma disciplina obrigatória que oportuniza ao aluno produzir uma

síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso em consonância com

Resolução CNE/CES nº 11, especificamente no que está determinado no seu artigo 7º-

Parágrafo único, onde fica definido que é obrigatório o trabalho final de curso como

atividade de síntese e integração de conhecimento. Neste sentido, o Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC), pode ser desenvolvido nas seguintes modalidades: um

Projeto de Pesquisa, que consiste em uma pesquisa em sentido estrito, na qual se busca

o conhecimento das causas de um fenômeno natural e/ou social. Como tal poderá ser

uma pesquisa bibliográfica, laboratorial e/ou de campo, devendo resultar em uma

monografia ou um Projeto de Implementação, consistindo em uma pesquisa em sentido

lato, na qual se busca encontrar uma resposta prática para um problema técnico-

profissional, tecnológico ou técnicocientífico, podendo demandar, para o seu

desenvolvimento, uma etapa de pesquisa prévia (bibliográfica, laboratorial e/ou de

campo), tendo em vista alcançar suas etapas subsequentes.

No que diz respeito ao seu formato metodológico o TCC deverá ser apresentado

segundo a estrutura formal de uma monografia, podendo vir também sob a forma de

relatório de projeto, seguido dos resultados complementares (plano de negócio,

protótipos e instrumentos desenvolvidos, ferramentas audiovisuais criadas,

metodologias inventadas ou desenvolvidas, etc.). Além disso, o TCC poderá ter outra

estrutura metodológica não prevista aqui no PPC, no entanto, a nova proposta de

formatação, para ser utilizada, precisa ser reconhecida e autorizada pelo Colegiado do

Curso.

3.17.1. ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O acompanhamento dos discentes no TCC será feito por um docente orientador

escolhido pelo discente ou designado pelo docente responsável pelo TCC, observando-

se sempre a área de conhecimento em que será desenvolvido o projeto, a área de atuação

e a disponibilidade do docente orientador Para tal é preciso observar e adotar os

seguintes procedimentos:

Page 61: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

54

Se houver necessidade, poderá existir a figura do co-orientador, para auxiliar nos

trabalhos de orientação e/ou em outros que o orientador indicar, desde que

aprovados pelo coordenador de curso.

A mudança de orientador, quando houver, deverá ser solicitada por escrito e

aprovada pelo coordenador de curso e pelo docente responsável pelo TCC.

O acompanhamento dos Projetos de Graduação será feito através de reuniões

periódicas, no mínimo uma por mês, previamente agendadas entre docente

orientador e orientando (s), devendo o cronograma ser apresentado ao docente

responsável pelo TCC, até 20 (vinte) dias letivos após a aprovação da proposta.

Após cada reunião de orientação deverá ser atualizada a ficha de

acompanhamento do TCC, descrevendo de forma simplificada os assuntos ali

tratados, deverá ser assinado pelos(s) discente (s) pelo docente orientador e,

arquivada na pasta de acompanhamento do TCC.

É obrigatória a participação do(s) discente(s) em pelo menos 75% das reuniões

de orientação.

O tema para o TCC deve estar inserido em um dos campos de atuação do curso do

discente, devendo ser apresentado na avaliação de propostas de TCC. Para tal é

importante observar os seguintes procedimentos:

A avaliação da proposta de TCC será realizada em evento específico, agendado

de acordo com a (s) inscrição (ões) da (s) propostas, pela coordenação de curso;

A proposta de TCC deve ser apresentada decorridos, no máximo, 20 (vinte) dias

do início do semestre;

A não apresentação da proposta de TCC para avaliação implicará a

impossibilidade de matrícula e consequente trancamento na disciplina de TCC.

A avaliação da proposta de TCC será feita por uma banca composta pelo docente

orientador do trabalho, por um docente indicado pela coordenação de curso, pelo

docente responsável pelo TCC e/ou coordenador de curso, no mínimo. As propostas de

TCC serão avaliadas com base nos seguintes critérios:

A delimitação do tema;

Definição do problema;

Page 62: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

55

Justificativa;

Objetivos;

Metodologia;

Relevância, inovações apresentadas ou utilidade prática do projeto;

Cronograma de execução;

Custos, condições e materiais disponíveis;

O cronograma de execução, incluindo a defesa, deverá ser inferior ao prazo

máximo de conclusão do curso, a contar da data da divulgação do resultado da

avaliação da proposta, e não poderá exceder 06 (seis) meses de execução.

A defesa do TCC será realizada em evento público específico, cuja data, horário e

local serão informados em edital da Coordenação de Curso seguindo os seguintes

critérios:

A critério do Colegiado do Curso, pode ser realizada uma Pré-Defesa, que

consiste numa avaliação do Trabalho Final, realizada por 02 (dois) docentes da

área, excetuando-se o orientador;

Não será permitida a manifestação do público, excetuando nas ocasiões em que

for facultada a palavra, com a anuência dos componentes da banca.

A banca de defesa do TCC será composta, no mínimo, pelo orientador do trabalho e

por 02 (dois) docentes. No caso de Projetos de Implantação, a banca pode contar com

um profissional externo da área afim indicado pelo orientador. Para participar da defesa

do TCC, o discente deverá inscrever-se, junto à respectiva coordenação de curso. A

coordenação de curso terá um prazo de 15 (quinze) dias para marcar a defesa do TCC,

excetuando-se os períodos de férias docentes.

No ato da inscrição para a defesa do TCC, o discente deverá entregar pelo menos

3 (três) cópias do trabalho final (sob a forma de monografia, projeto, estudo de casos,

desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, memorial descritivo de protótipos,

entre outras, de acordo com a natureza), conforme estrutura definida na proposta de

TCC aprovada.

Na elaboração do trabalho final, devem ser seguidas as recomendações

especificadas nas normas vigentes da ABNT. Discentes reprovados na defesa deverão

Page 63: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

56

apresentar nova proposta de projeto para avaliação. O trabalho que contemplar mais de

um discente deverá ser avaliado individualmente, observando a competência de cada um

no projeto, conforme apresentado para apreciação, na avaliação de propostas de TCC.

Após 30 (trinta) dias da defesa do TCC, o discente deverá entregar 01 (uma) cópia

corrigida e encadernada ao docente orientador de TCC, juntamente com uma versão

eletrônica do trabalho.

Compete ao Coordenador de curso:

Proporcionar aos docentes orientadores horários para atendimento às atividades

de TCC;

Homologar o nome do docente responsável pelo TCC e também do docente

orientador;

Designar substituto do docente responsável pelo TCC, quando do impedimento

deste;

Participar da avaliação das propostas de Projetos de Graduação, quando do

impedimento do docente responsável pelo TCC;

Definir, juntamente com o Docente Responsável pelo TCC, locais, datas e

horários para realização do Evento de Avaliação e Defesa dos Projetos de

Graduação.

Compete ao Docente Responsável pelo TCC:

Apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas ao

TCC;

Promover reuniões de orientação com discentes e docentes orientadores;

Realizar visitas às empresas com o objetivo de acompanhar o TCC, quando

essas estiverem sendo desenvolvidas em empresas;

Designar substitutos dos docentes orientadores, quando do impedimento destes;

Definir, juntamente com a Coordenação de Curso, datas limites para entrega de

projetos, relatórios; marcar e divulgar data de defesa dos Projetos de Graduação;

Coordenar a avaliação de propostas de TCC;

Participar da avaliação de propostas de TCC;

Efetuar o lançamento das notas finais do TCC no Sistema Acadêmico.

Page 64: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

57

Compete ao Docente Orientador:

Orientar o discente na elaboração da proposta do TCC bem como do trabalho

final;

Acompanhar o desenvolvimento do projeto;

Participar da banca examinadora de avaliação da proposta e da defesa do TCC;

Realizar visitas às empresas em que o discente esteja desenvolvendo o TCC;

Participar de reuniões sobre os TCC com a Coordenação de Curso e/ou com o

Docente Responsável pelo TCC.

Compete ao Discente:

Efetuar o pedido de matrícula da disciplina TCC no Sistema de Controle

Acadêmico, atendendo aos prazos fixados nos Editais de Matrícula;

Elaborar projeto de proposta de TCC;

Respeitar as normas técnicas de elaboração de trabalhos, monografias e artigos

científicos;

Apresentar a proposta de TCC para avaliação;

Conduzir e executar o TCC;

Redigir e defender o trabalho final;

Entregar cópia corrigida do trabalho final;

Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso.

3.17.2. RELEVÂNCIA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Sem dúvida alguma o TCC de Curso possui grande relevância para a vida

pessoal e principalmente profissional do egresso do curso porque se trata de uma

experiência única em que o aluno no espaço acadêmico tem a oportunidade de colocar

em prática os conhecimentos teóricos e práticos obtidos na sua relação com o curso, de

lidar com equipamentos e máquinas, simuladores de situações problemas da engenharia

civil e softwares específicos advindos do campo da informática.

Na atualidade o TCC vem ganhando outra roupagem no espaço acadêmico

devido às mudanças da complexidade que vêm sendo implementadas pelo chamado

avanço tecnológico já que neste espaço existe a exigência de uma instituição mais

Page 65: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

58

progressista e de professores e alunos mais flexíveis e críticos que estejam abertos a

saber, saber fazer e saber ser.

Neste sentido o TCC não pode ser mais aquele simples resumo e sim um

trabalho cientifico e tecnológico que tenha relevância na comunidade cientifica e na

sociedade como um todo, um trabalho que venha realmente contribuir para o

desenvolvimento local, regional, nacional da sociedade brasileira e até a nível

internacional. Para que isso aconteça o TCC que será empreendido pelo aluno deverá

ser construído a partir de situações problemas que envolvem os diversos desafios que

estão em volta do exercício profissional do engenheiro civil no intuito de levar o aluno a

pensar e realizar atividades práticas ou simuladas que o permita apontar soluções

inovadoras que venham a contribuir com a sua área de formação profissional. Essa

postura vai viabilizar o debate entre os alunos haja vista que os vários trabalhos que

serão feitos serão o espelho motivador. Desta forma, o TCC é um elemento que integra

as disciplinas do curso correlacionando os conhecimentos teóricos e práticos

ministrados ao longo do curso e aparece como elemento formado do espirito crítico e

criativo permitindo o desenvolvimento intelectual, profissional e social dos alunos.

Sendo assim, o TCC representa um componente curricular tão importante para o

IFPB e seus professores e alunos que está registrado no PDI como forma de registro de

sua viabilidade e importância para a formação profissional do egresso considerando os

seguintes objetivos:

Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas

durante o curso de forma integrada por meio da execução de um projeto de

pesquisa e desenvolvimento;

Desenvolver a capacidade de planejamento e de disciplina para resolver

problemas no âmbito das diversas áreas de formação;

Estimular o espírito empreendedor por meio da execução de projetos que devem

ao desenvolvimento de produtos;

Intensificar a extensão universitária por intermédio da resolução de problemas

existentes nos diversos setores da sociedade;

Estimular a interdisciplinaridade;

Page 66: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

59

Estimular a inovação tecnológica e estimular a construção do conhecimento

coletivo.

Por fim, se conclui que o TCC é um momento de suma importância em que os

alunos se integram num exercício de construção, reconstrução e direcionamento de sua

formação profissional na área de engenharia civil.

3.18. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Define-se ainda Projeto Curricular como a formalização do currículo de

determinado curso pela instituição em um dado momento. Na nova definição de

currículo, destacam-se três elementos fundamentais para o entendimento da proposta

aqui apresentada. Em primeiro lugar, enfatiza-se o conjunto de experiências de

aprendizado. Entende-se, portanto, que Currículo vai muito além das atividades

convencionais de sala de aula e deve considerar atividades complementares, tais como

iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos, a exemplo do

Programa de Treinamento Especial da CAPES (PET), programas de extensão

universitária, visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas

e sociais, dentre outras, desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas

atividades complementares visam ampliar os horizontes de uma formação profissional,

proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente.

De acordo com a resolução contida nas normas didáticas do IFPB para o ensino

superior o acompanhamento das atividades complementares deve seguir a seguinte

normatização:

A coordenação do curso publicará, a cada semestre, uma relação contendo todas

as Atividades Complementares ofertadas para o período em curso, indicando a

carga horária prevista e o número de vagas disponíveis;

O aluno deve solicitar ao professor orientador de atividades complementares a

sua inscrição nas atividades complementares, que será efetuada em formulário

apropriado;

No final da atividade, o aluno entrega ao professor orientador de atividades

complementares uma cópia do documento comprobatório de sua participação;

O professor orientador de atividades complementares procederá o registro da

atividade no sistema acadêmico;

Page 67: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

60

Todas as atividades complementares desenvolvidas pelo aluno serão

relacionadas no seu histórico escolar, no campo apropriado;

O registro acadêmico em atividades complementares se fará por meio da

indicação da carga horária, não sendo passível de nota numérica;

Em caso de mudança de curso haverá reavaliação das atividades consideradas

para a computação das atividades complementares;

A carga horária total cursada pelo aluno é composta pela carga horária em

disciplinas (incluindo o TCC) adicionada a carga horária de estágio curricular e

todas as atividades complementares desenvolvidas ao longo do curso.

3.18.1. ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O PPC segue a determinação prevista nas normas didáticas do ensino superior da

instituição e exige do aluno o cumprimento de 100 horas de atividades complementares

para a integralização do currículo obrigatório mínimo, contabilizadas e comprovadas de

acordo com a tabela 13. A validação de cada atividade complementar supracitada e

desenvolvida pelo aluno deve ser submetida à aprovação pelo colegiado, e uma vez

aprovado, compete ao coordenador do curso enviar as informações para a coordenação

de controle acadêmico para o devido registro.

Tabela 13 – atividades complementares

ATIVIDADE REGISTRO CARGA HORÁRIA COMPROVAÇÃO

ATIVIDADE REGISTRO CARGA

HORÁRIA COMPROVAÇÃO

Monitoria Por semestre 20 h Certificado

Visita técnica

(máximo de 20 h) Por visita 10 h Certificado

Iniciação Científica

(por semestre) Relatório final 30 h Certificado

Participação em eventos

científicos Por evento 15 h Certificado

Apresentação de resumo

em congresso Por evento 20 h Certificado de apresentação ou

de aceite

Apresentação oral em

congresso Por evento 30 h Certificado de apresentação ou

de aceite

Publicação de artigo em

periódico Por evento 30 h Certificado de aceite ou página

de rosto do artigo

Page 68: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

61

Grupo de estudos orientado Por participação 15 h Relatório

Participação em Seminário

na instituição Por seminário 10 h Certificado

Membro do Conselho

Superior Por mandato 15 h Certificado

Participação na Empresa

Júnior e/ou empresas

incubadas que possuam

vínculo com o IFPB

Por semestre 15 h Certificado

Participação em projetos de

extensão Por semestre

30 h

Declaração da Coordenação de

Pesquisa e Extensão

Participação em minicursos

ministrados

em eventos acadêmicos

Por evento

30h

Certificado ou carta de

anuência

Viagens acadêmicas e

culturais sob a coordenação

de professor do IFPB –

Campus João Pessoa

Por dia de

viagem 5 h Declaração

Membro do Colegiado do

curso Por mandato 30h Portaria

Participação na diretoria do

Centro Acadêmico do

Curso de Engenharia

Civil do IFPB – Campus –

João Pessoa

Por mandato 30h Ata de posse

Participação em atividades

artístico -

culturais e esportivas

Por participação 20h Declaração

Prestação de trabalho

voluntário na comunidade Por ano 20h Declaração

3.18.2. RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares são de fundamental importância, pois podem

acrescentar ao processo de ensino-aprendizagem alguns complementos no que diz

respeito à formação social, humana e profissional do aluno, através do seu

envolvimento em atividades de natureza comunitária, acadêmica, em projetos de

iniciação científica e tecnológica. Neste sentido, o PDI indica como complementar as

seguintes atividades:

Atividades de complementação da formação social, humana e cultural

envolvendo, entre outros: atividades esportivas; cursos de língua estrangeira;

práticas artísticas e culturais; organização de exposições; e seminários de caráter

artístico ou cultural;

Page 69: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

62

Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo envolvendo, entre

outros: participação em Diretórios e Centros Acadêmicos; participação em

trabalho voluntário; ações comunitárias e ações beneficentes; engajamento como

docente não remunerado em cursos preparatórios e de reforço escolar;

participação em projetos de extensão, não remunerados, de interesse social;

Participação em atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação

profissional envolvendo, entre outros: participação em cursos e palestras;

participação em congressos e seminários técnico-científicos; participação em

projetos de iniciação científica e tecnológica; publicações em revistas técnicas;

participação em visitas técnicas e estágio não obrigatório na área do curso.

3.19. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Os procedimentos de avaliação implantados neste curso são compatíveis com as

atividades desenvolvidas nas disciplinas correspondentes à cada núcleo (básico,

profissional e específico), buscando atender suas especificidades, tanto de caráter

prático, quanto teórico. Para isso, são utilizados como meios de avaliação: provas,

trabalhos, exercícios, relatórios, seminários.

O Regimento Didático para Cursos Superiores do IFPB, aprovado pela

Resolução Ad referendum nº. 54/2017 – CONSUPER/IFPB, regulamenta as avaliações

do processo ensino-aprendizagem.

Em seu Art. 33, está definido que “A avaliação será compreendida como uma

prática processual, diagnóstica, contínua e cumulativa da aprendizagem, de modo a

garantir a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e o

redimensionamento da prática educativa”. Já o Art. 34 declara que “A avaliação da

aprendizagem, realizada ao longo do período letivo, ocorrerá por meio de instrumentos

adequados, buscando detectar o grau de progresso do discente, realizada, em cada

disciplina, compreendendo: I. Apuração de frequência às atividades didáticas e II.

Avaliação do aproveitamento acadêmico”.

3.20. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil utiliza alguns recursos de

tecnologia da informação e de comunicação no seu processo de ensino-aprendizagem.

Page 70: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

63

O sistema acadêmico da instituição - SUAP-Edu – possibilita ao professor a

inserção de material didático, apostilas e textos para o acesso dos alunos matriculados

na disciplina, complementando, dessa forma, o conteúdo ministrado em sala de aula.

Esse ambiente eletrônico também permite aos alunos tirar dúvidas com o professor,

numa dinâmica em espaço virtual, fora da sala de aula, complementando as ações do

processo ensino-aprendizagem. É também, através desses sistemas que os alunos

respondem a questionários de avaliação do curso, elaborados pela instituição.

Outro recurso disponível são os computadores das salas de aula equipados com

acesso à internet. Eles possibilitam ao professor utilizar mais essa ferramenta como

auxiliar na sua metodologia de ensino e didática, apresentando, em tempo real,

exemplos atuais sobre os assuntos trabalhados, acessando a rede mundial de

computadores, possibilitando aulas interativas.

4. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

4.1. ESPAÇO FÍSICO EXISTENTE

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, desenvolverá suas atividades em

espaços físicos existentes no IFPB Campus João Pessoa, além de novos ambientes que

serão construídos junto ao Bloco da Unidade Acadêmica I. Entre os ambientes

existentes, serão locadas as áreas destinadas ao curso conforme a tabela a seguir:

Tabela 14 – Instalações existentes a serem utilizadas pelo curso de Engenharia Civil

Ambientes Quantidade Área (m2)

Sala de Direção 1 24

Sala de Coordenações 1 9

Sala de Professores 1 30

Salas de Aulas (geral) 25 3.125

Sanitários (geral) 10 180

Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 1 550

Setor de Atendimento 1 50

Auditórios 2 280

Sala de Leitura/Estudos (Biblioteca) 1 650

Sala de Núcleo de Artes 1 780

Outros (Área Poliesportiva) 1 25.000

TOTAL 45 30.678

A coordenação do curso localizar-se-á em um espaço cujo acesso se dá por uma

recepção comum, que serve à chefia da Unidade Acadêmica I e à coordenação dos

Page 71: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

64

cursos técnicos em Edificações. Essa recepção possui três estações de trabalho, onde

trabalham um técnico-administrativo e dois auxiliares, além de espaço para espera.

A sala da coordenação possui 8 m² contendo uma estação de trabalho em L com

computador para o coordenador, com espaço para atendimento a duas pessoas, além de

armários com portas para arquivamento de documentos.

A sala de reuniões/professores possui 22 m² e é composta por mesa de madeira e

cadeiras giratórias com regulagem de altura, armários individuais para os professores,

nichos para correspondências em nome de cada professor do curso e 4 estações de

trabalho. O curso contará ainda com uma sala de apoio para pesquisa e extensão,

contendo 6 estações de trabalho distribuídos em 15 m².

4.2. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA

Na tabela 15 estão especificados os equipamentos audiovisuais a serem

utilizados pelos professores e alunos do curso.

Tabela 15- Quantitativo de Recursos Audiovisuais

ITEM Quantidade

Televisores 06

Projetor Multimídia 10

Filmadora 01

Câmera Fotográfica Digital 01

Trena Digital 02

Plotter 01 TOTAL 21

4.3. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA

A vigilância e proteção do campus contra depredações e arrombamentos, sob

responsabilidade da Coordenação de Segurança, é realizada através de dispositivos

eletrônicos de segurança e serviços terceirizados de vigilância humana.

4.4. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E

EQUIPAMENTOS

Existem na Instituição quatro setores encarregados pela manutenção e

conservação de instalações físicas e equipamentos. São eles: Coordenação de

Page 72: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

65

Manutenção e Conservação, composta por uma equipe de profissionais terceirizados,

responsável pelas instalações físicas e equipamentos em geral; Coordenação de

Manutenção e Supervisão de Informática, composta por uma equipe própria de

profissionais, responsável pelos equipamentos de informática; Coordenação de

Tecnologia da Informação, responsável pelo provimento do acesso à informação no

âmbito administrativo, científico, tecnológico e cultural da comunidade, além de

planejar, organizar, dirigir, monitorar, avaliar e orientar as atividades relacionadas à

Tecnologia da Informação e Comunicação no IFPB; e o Departamento de Apoio a

Administração, que compreende as ações de suporte para a administração de recursos

necessários ao desenvolvimento e execução das atividades de apoio Técnico e

Administrativo.

4.5. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO

As atuais instalações do IFPB Campus João Pessoa não são suficientes para

atender qualitativa e quantitativamente a implantação do Curso de Bacharelado em

Engenharia Civil. Desta forma, faz-se necessário a execução do projeto arquitetônico

elaborado pela equipe técnica da Empresa Compor Engenharia e Automação, vencedora

do certame licitatório para o Projeto de Adequação e reforma da Unidade Acadêmica I,

que abrigará os espaços físicos necessários ao curso.

4.5.1. IMPLANTAÇÃO DO BLOCO DA UNIDADE ACADÊMICA I

Com o objetivo de modernizar as instalações físicas da Unidade Acadêmica I -

UA I, do IFPB Campus João Pessoa, foi desenvolvido um projeto arquitetônico para a

construção de um novo bloco, dotado da infraestrutura adequada para o funcionamento

dos diversos cursos da unidade, inclusive o Curso de Bacharelado em Engenharia Civil.

O projeto prevê a demolição das estruturas edificadas existentes onde estão localizados

os ambientes da UA I (Figura 2), mantendo apenas o bloco onde hoje se localizam os

tanques de água usados pelos cursos de Controle Ambiental e Gestão Ambiental,

considerando a dificuldade de deslocamento destes equipamentos. Neste sentido, a

demolição abre espaço para a construção de uma nova edificação, distribuída ao longo

de 04 pavimentos, a qual se conecta a referida estrutura remanescente (que apresenta

Page 73: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

66

dois pavimentos e deverá ter seus espaços readequados), configurando uma edificação

única, física e esteticamente harmônica (Figura 3).

Figura 2- Esquema de implantação do bloco da UA I

Fonte: Compor Engenharia e Automação

Figura 3 - Vista da face norte do bloco da UA I, evidenciado a relação entre a construção e a ala

mantida.

Fonte: Compor Engenharia e Automação

4.5.2. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DO

BLOCO DA UA I

O estudo da área de intervenção foi uma das primeiras etapas do projeto

arquitetônico, considerando as diversas condicionantes encontradas no local, tais como

Page 74: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

67

edificações existentes, topografia, acessibilidade, aspectos climáticos, etc. O terreno

possui uma topografia ligeiramente inclinada, conforme levantamento planialtimétrico.

O Bloco da UA I será implantado no Campus IFPB João Pessoa do IFPB,

conforme Figura 4.

Figura 4 - Localização do IFPB Campus João Pessoa e implantação do bloco da UA I

Fonte: Compor Engenharia e Automação

4.5.3. MEMORIAL JUSTIFICATIVO DE ARQUITETURA

4.5.3.1. PARTIDO ARQUITETÔNICO

O partido arquitetônico surgiu de estudos de implantação da edificação nova, em

função de área já limitada por edificações existentes. A área disponível, formada pelos

espaços hora ocupados pelos ambientes da unidade e que deverão ser demolidos, foi

totalmente aproveitada visando atender a área necessária aos novos espaços da unidade.

A distribuição de ambientes foi trabalhada para que estes ficassem com iluminação

natural, sendo portanto locados na periferia da edificação. Para evitar a sensação de

enclausuramento na área de circulação, foi proposto um átrio, favorecendo a circulação

de ar e a iluminação.

O número, tamanho e localização das escadas de emergência foram criados em

função da NBR 9077 – Saídas de Emergência em Edifícios. As saídas estão na

orientação geográfica Norte/Sul, de modo que a edificação integra-se com as

circulações de pouco fluxo de carros no campus. Isto favorece também o acesso às

rampas criadas a partir de orientações da NBR 9055 – Acessibilidade a edificações,

Page 75: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

68

mobiliário, espaços e equipamentos urbanos localizadas próximas às entradas da

edificação.

A edificação existente, usada pelos setores de gestão ambiental, foi interligada a

nova edificação no térreo e no primeiro pavimento, através de circulação coberta

(térreo) e rampa (1º pavimento). Além disso, a fachada do bloco existente foi alterada

em função da melhor integração com a edificação nova (Figura 2).

4.5.3.2. USOS / ZONEAMENTO

O zoneamento proposto para este projeto reflete as necessidades que cada

ambiente traz consigo no que se diz respeito aos usos e aos seus respectivos leiautes.

A definição da locação de alguns laboratórios (laboratório de práticas

construtivas, laboratório de materiais cerâmicos e impermeabilização, laboratório de

concreto, laboratório de mecânica dos solos, entre outros), deu-se em função da possível

elevada carga dos equipamentos a serem utilizados, priorizando-se a locação destes

ambientes no pavimento térreo. No primeiro pavimento foi localizado o restante dos

laboratórios, além de salas de aula e sala de monitoria. Ainda neste pavimento estão

todos os laboratórios de informática, tendo em vista os seguintes pontos: 1 - Menor

queda de tensão entre os quadros dos laboratórios em relação ao quadro geral; 2 -

Concentração de RACK'S de distribuição em um mesmo pavimento; 3 - Melhor

distribuição em prumadas de subida e descidas, não havendo necessidades de desvios

exagerados.

O segundo pavimento foi destinado para as coordenações dos cursos, chefia da

unidade, salas de aula e salas de expressão gráfica. O terceiro pavimento atende de

forma geral aos professores e auditório.

Outro critério utilizado no zoneamento de projeto refere-se à locação dos

sanitários. Estes foram dispostas na área mais próxima possível do centro da edificação

e próximos a uma das escadas de acesso, de forma a minimizar o percurso até estes.

Para a locação dos reservatórios superiores tomou-se partido da localização de

duas das escadas, distribuindo a carga e facilitando a distribuição da tubulação, dando

maior economia para a rede hidráulica.

Os ambientes como reservatório inferior, casa de gases e outros que forem

necessários, serão locados na área externa a edificação.

Page 76: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

69

4.5.3.3. SOLUÇÕES ESPACIAIS E PLÁSTICAS

No que diz respeito ao partido formal adotado para a volumetria da edificação,

tomou-se partido das lajes externas em todos os pavimentos, as quais servirão para a

acomodação de condensadores em seus respectivos pavimentos. Foi levando ainda em

consideração o volume já existente, havendo a necessidade de integração de fachadas.

Nesse bloco existente foi criada uma platibanda no mesmo alinhamento do bloco novo e

todos os revestimentos de fachada foram uniformizados, mantendo linguagem única.

Figura 5 – Vista do bloco da UA I

Fonte: Compor Engenharia e Automação

Figura 6 – Vista do bloco da UA I

Fonte: Compor Engenharia e Automação

Page 77: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

70

figura 7 – Vista do bloco da UA I

Fonte: Compor Engenharia e Automação

Figura 8 – Vista do bloco da UA I

Fonte: Compor Engenharia e Automação

4.5.4. LOCALIZAÇÃO DOS AMBIENTES DO CURSO DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

Conforme mencionado, o bloco da UA I abrigará ambientes específicos do curso

de Bacharelado em Engenharia Civil, particularmente no que concerne a localização dos

laboratórios de habilidades específicos para o curso. A distribuição destes laboratórios

ao longo das instalações do bloco ocorre da seguinte forma:

Page 78: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

71

4.5.4.1. PAVIMENTO TÉRREO

Neste pavimento foram locados os laboratórios que usam insumos pesados, tais

como cimento, areia e afins, de modo a facilitar o acesso, o fluxo e a manipulação

destes materiais. Isto posto, estão aqui localizados a sala de preparação de amostras, o

laboratório de materiais cerâmicos e impermeabilização, o laboratório de saneamento, o

laboratório de recursos hídricos, o laboratório de concreto, o laboratório de mecânica

dos solos, o laboratório de práticas construtivas e estrutura, além da sala dos

laboratoristas.

Figura 9 – Pavimento Térreo do bloco da UA I

Fonte: Compor Engenharia e Automação

4.5.4.2. PRIMEIRO PAVIMENTO

Neste pavimento encontram-se os laboratórios de informática, salas de aula,

laboratório de topografia, sala de pesquisa, sala de equipamentos e sala para atividades

de monitoria.

Page 79: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

72

Figura 10 – Primeiro pavimento do bloco da UA I

Fonte: Compor Engenharia e Automação

4.5.4.3. SEGUNDO PAVIMENTO

Neste pavimento encontram-se as salas de aulas e salas de desenho, assim como

os ambientes ligados a gestão do curso: secretaria, coordenação do curso e sala de

reuniões.

Figura 11 – Segundo Pavimento do bloco da UA I

Fonte: Compor Engenharia e Automação

Page 80: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

73

4.5.4.4. TERCEIRO PAVIMENTO

Neste pavimento encontram-se agrupados os ambientes de apoio aos docentes,

compostos pelas salas de professores, copa e área de vivência. Também se localiza aqui

um auditório para a realização de eventos do curso e da unidade.

Figura 12 – Terceiro Pavimento do bloco da UA I

Fonte: Compor Engenharia e Automação

4.5.5. QUADRO RESUMO DOS AMBIENTES E ÁREAS DO

CURSO

A tabela abaixo apresenta o resumo dos ambientes do Curso de Bacharelado em

Engenharia Civil, para melhor compreensão e visualização:

Tabela 16 – Resumo de ambientes do curso e áreas da UA1

AMBIENTE CARACTERÍSTICAS

ÁREA

TOTAL

(M²)

DML DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA 23,84

SALA TÉCNICA CPD E INSTALAÇÕES 43,44

SALA DE AULA

SALAS DE AULA EQUIPADAS COM

MULTIMEIOS (COMPUTADOR/TV 60”

OU SUPERIOR) PARA 40 ALUNOS EM

CARTEIRAS

395,95

SALA DE EXPRESSÃO GRÁFICA SALA DE DESENHO PARA 25

PRANCHETAS 150,96

SALA DE MONITORIA

SALA DE ATENDIMENTO EM

MONITORIA, COM MESA DE

ATENDIMENTO PARA 04 CADEIRAS, 10

PRANCHETAS E 10 COMPUTADORES

26,07

FOYER

ESPAÇO ABERTO QUE SERVE DE

RECEPÇÃO, ESPERA, ACOMODAÇÕES

E COFEE BREAK - APOIO AUDITÓRIO

MINI-AUDITÓRIO CAPACIDADE PARA 50 PESSOAS COM 96,28

Page 81: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

74

PISO PLANO E PALCO ELEVADO EM

0,40 M

BATERIA DE BANHEIROS

BANHEIRO COLETIVO MASCULINO E

FEMININO E PNE MASCULINO E

FEMININO

130,76

CIRCULAÇÕES, HALL,PAREDES,

SHAFT, ELEVADORES, ESCADAS 2.286,18

CASAS DE MÁQUINAS 156.92

SALA DE REUNIÃO

PARA 12 PESSOAS, PRÓXIMO OU

INTEGRADO À CHEFIA DA UNIDADE

(TV 60")

17,30

COPA

AMBIENTE COMUM PARA

FUNCIONÁRIOS E QUE POSSA

ATENDER ATÉ 05 PESSOAS

5,39

SALA DE VIVÊNCIA

AMBIENTE DE VIVÊNCIA: CONJUNTO

DE SOFÁ DE DOIS E TRÊS LUGARES;

TV; MESA PARA SEIS LUGARES (ESTE

ESPAÇO PODE SER INTEGRADO À

COPA)

20,69

SALAS DE PESQUISAS 58.56

SALA DE PROFESSORES

AMBIENTES PARA 03 PROFESSORES –

03 POSTOS DE TRABALHO PARA

COMPUTADOR COM 01 CADEIRA

INTERLOCUTOR EM CADA POSTO; 03

ARMÁRIOS INDIVIDUAIS

444,24

SECRETARIA GERAL DA UNIDADE

ACADÊMICA

03 POSTOS DE TRABALHO PARA

COMPUTADOR E INTERLOCUTOR

CADA, 02 IMPRESSORAS, 06 ARMÁRIOS

(90 X40CM), 02 LONGARINAS PARA 03

LUGARES (ESTE ESPAÇO DEVE SER

INTEGRADO À CHEFIA DA UNIDADE E

COORDENAÇÕES DOS CURSOS –

CRIAR ZONA ADMINISTRATIVA DA

UNIDADE)

32,84

CHEFIA DE UNIDADE

01 POSTO DE TRABALHO COM

COMPUTADOR E DUAS CADEIRAS

INTERLOCUTOR, 01 ARMÁRIO (90

COMP X40 PROF)

16,22

SALA DE COORDENAÇÃO

01 POSTO DE TRABALHO PARA

COMPUTADOR E DUAS CADEIRAS

INTERLOCUTOR, 01 ARMÁRIO (90

COMP X 40 PROF)

67,91

LABORATÓRIO DE SOLOS

AMBIENTE COM 05 BANCADAS DE 0,82

X 1,43 M, 01 ARMÁRIO DE MADEIRA

COM TRÊS PORTAS DE VIDRO, 03

ARMÁRIOS DE METAL DE DUAS

PORTAS, 40 CARTEIRAS, 01 MESA COM

CADEIRA PARA PROFESSOR, 01 MESA

PARA COMPUTADOR E 01 BANCADA

DE CONCRETO EM "U"

60,16

LABORATÓRIO DE CONCRETO

AMBIENTE PARA COMPORTAR 01

BETONEIRA, 01 TANQUE PARA CURA

DE CORPOS DE PROVA, BAIAS PARA

AGREGADO GRAÚDO E MIÚDO, 01

PRENSA, 01 BANCADA COM PIA E 01

BANCADA DE TRABALHO 1,00 X 1,50 M

62,72

LABORATÓRIO DE PRÁTICAS

CONSTRUTIVAS/ESTRUTURAS

ESPAÇO AMPLO (GALPÃO) PARA A

EXECUÇÃO DE ELEMENTOS

CONSTRUTIVOS (ARGAMASSA,

143,00

Page 82: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

75

ALVENARIAS, REBOCOS, ETC),

ARMÁRIOS, 40 CARTEIRAS, MESA

PARA PROFESSOR

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

(PROJETOS/CAD)

AMBIENTE PARA 25 COMPUTADORES

DISPOSTOS EM "U", 01 ESTAÇÃO PARA

PROFESSOR COM COMPUTADOR E 01

TV 60" PARA EXPOSIÇÃO DE AULAS

50,51

LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA

AMBIENTE PARA 30 CARTEIRAS, 01

ESTAÇÃO PARA PROFESSOR, 01 MESA

PARA COMPUTADOR E 01 TV

43,86

LABORATÓRIO DE MATERIAIS

CERÂMICOS E IMPERMEABILIZAÇÃO

AMBIENTE COM 04 BANCADAS DE 0,82

X 1,43 M, 01 ARQUIVO DE METAL, 01

ARMÁRIO DE MADEIRA DE PORTA

COM VIDRO, 02 ARMÁRIOS DE METAL

DE DUAS PORTAS, 38 CARTEIRAS, 01

ESTAÇÃO DE TRABALHO PARA

PROFESSOR, 01 MESA PARA

COMPUTADOR E 01 BANCADA DE

CONCRETO EM "U"

70,96

LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DAS

CONSTRUÇÕES

MULTÍMETRO DIGITAL HEWLETT-

PACKARD DE ALTA IMPEDÂNCIA

INTERNA, ESTUFA MARCA QUIMIS

CAPACIDADE PARA 150L, FAIXA DE

TRABALHO DE 0 A 200 °C,

TERMOHIGRÔMETRO DIGITAL (0 A

99% E 0 E -5 A 60ºC),

TERMOHIGRÓGRAFO DIGITAL (0 A

99% E 0 E -5 A 60ºC), MICRO-

COMPUTADORES E DEMAIS

EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA,

CÂMARA INFRAVERMELHO,

APARELHO DE ULTRASSOM COM

TRANSDUTORES DE 54 KHZ,

APARELHO DE ESCLEROMETRIA

DIGITAL,APARELHO DE PENETRAÇÃO

DE PINOS, CÂMARA CLIMÁTICA DE

240 L COM CONTROLES DE

TEMPERATURA ENTRE 10 E 40 OC E

UMIDADE RELATIVA DO AR ENTRE 10

E 90%, MEDIDAS INTERNAS EM MM:

L=500 X P=400 X A=1200, FORMAS

PARA ENSAIOS DE

EXPANSIBILIDADE,EXTRATORA DE

CORPOS DE PROVA COM KIT DE

BROCAS DIAMANTADAS,CÉLULAS

PARA ENSAIOS DE MIGRAÇÃO DE

CLORETOS, BANCADAS ALTAS DE

ALVENARIA COM TAMPO EM AÇO

INOX

45,00

LABORATÓRIO DE SANEAMENTO

BALANÇA ANALÍTICA, ESTUFA DE

ESTERILIZAÇÃO, DESTILADOR DE

ÁGUA, COLUNA PARA TROCA DE ÍONS

OU DESSALINIZAÇÃO,

TURBIDÍMETRO, DIGESTOR E

DESTILADOR PARA ANÁLISE DE

NITROGÊNIO, DIGESTOR E

ESPECTROFOTÔMETRO PARA

ANÁLISE DE DQO, PHMETRO,

INCUBADORA PARA ANÁLISE DE DBO,

78,00

Page 83: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

76

CONDUTIVÍMETRO, EQUIPAMENTO DE

JAR TEST, OXÍMETRO, AUTOCLAVE,

CONTADOR DE COLÔNIAS,

INCUBADORA PARA CULTURA

(BACTERIOLOGIA), MUFLA PARA

ALTAS TEMPERATURAS, FILTROS DE

MEMBRANA (TIPO MILLIPORE,

REFRIGERADOR, CROMATÓGRAFO

GASOSO, CROMATÓGRAFO PARA

ÍONS, ESPECTROFOTÔMETRO UV-VIS,

ESPECTROFOTÔMETR O DE

ABSORÇÃO ATÔMICA GS/MS/MS,

ANALISADOR DE GASES IRGA,

ANALISADOR DE CO2 EM ÁGUA,

COLORÍMETRO, MICROSCÓPIO,

ESTEREOSCÓPICO, MICROSCÓPIO

ÓTICO, MICROSCÓPIO COM CÂMARA

FOTOGRÁFICA ACOPLADA,

MICROSCÓPIO INVERTIDO COM

EPIFLUORESCÊNCIA COM CÂMERA

REFRIGERADA, TRITURADOR DE

RESÍDUOS SÓLIDOS, CENTRÍFUGA

LABORATÓRIO DE RECURSOS

HIDRICOS

FILTRO ENTRADA SISTEMA DE ÁGUA,

CHUVEIRO E LAVA OLHOS,CAPELA

EXAUSTÃO,AGITADOR MAGNÉTICO

COM AQUECIMENTO,PHMETRO

BANCADA,OXÍMETRO

PORTÁTIL,CONDUTIVÍMETRO

DIGITAL,DEIONIZADOR,DESTILADOR

5L/H,CONDICIONADOR DE

AR,COMPUTADOR

(NOTEBOOK),COMPUTADOR(DESKTOP

), NO BREAK 1200VA,ESTUFA

DBO,ESTUFA SECAGEM,CENTRÍFUGA,

EXTINTORES DE INCÊNDIO CO2 4KG,

CARREGADOR DE PILHA E BATERIAS,

CADEIRA DE ESCRITÓRIO, BANQUETA

DE LABORATÓRIO, RACK PARA

COMPUTADOR

49,00

DEPÓSITO 6,24

SALA DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS 31,09

SALA PARA LABORATORISTAS DE

EDIFICAÇÕES 10,64

4.6. ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DOS ESPAÇOS DO CURSO

Conforme mencionado, os espaços existentes no Campus João Pessoa não

abrigam o Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, em sua totalidade. Assim sendo,

se faz necessário estabelecer estratégias para a sua implantação, considerando os

espaços já disponíveis e os a edificar.

Neste sentido, foi determinada por parte da comissão de implantação do curso

que o ingresso inicial ocorrerá no semestre letivo 2019.1, ocupando os espaços

Page 84: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

77

existentes. Observando a matriz do curso, suas disciplinas e os respectivos espaços

necessários, percebe-se que o campus já dispõe de ambientes que atendem as demandas

espaciais para os dois anos iniciais do curso. As demais disciplinas irão sendo instaladas

nos espaços do bloco da unidade, que deverá ser executados em etapas. A cada etapa da

construção entregue, novos espaços serão disponibilizados, atendendo assim o avanço

das disciplinas do curso.

4.7. BIBLIOTECA

A Biblioteca Nilo Peçanha (BNP) procurou, ao longo dos anos, acompanhar as

mudanças ocorridas na instituição, ajustando-se a uma clientela cada vez mais exigente

e consciente de suas necessidades informacionais, corroborando com a Resolução CS

n°. 114/2017, que dispõe sobre a aprovação do Regulamento da Política Geral de

Aquisição, Expansão e Atualização dos Acervos das Bibliotecas do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.

A BNP foi criada em 1968, mas, só em 1976 adquiriu sede própria, ocupando

uma área de 400 m2, sendo inaugurada em 3 de dezembro do referido ano.

Em 1999, devido à transformação da Escola Técnica em CEFET-PB, e à

implantação dos cursos superiores, a biblioteca passou por uma grande reforma na sua

estrutura física, ampliando seu espaço físico para 800 m2. Com uma arquitetura de

padrões modernos, instalações adequadas e ambientação favorável à execução de seus

objetivos, foi inaugurada em 18 de dezembro de 2001.

Em 29 de dezembro de 2008, os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia foram criados, por meio da Lei nº. 11.892 (BRASIL, 2008b). Esse fato,

porém, não alterou o compromisso e os objetivos da Biblioteca Nilo Peçanha, mas,

seguramente, influenciou as atividades realizadas no setor.

A BNP tem a missão de apoiar efetivamente o processo de ensino desenvolvido

pelo IFPB, além de contribuir na formação intelectual e integral de seus usuários, de

forma individual e/ou coletiva, subsidiando a instituição no que se refere às

necessidades informacionais dos seus usuários.

A BNP atende a uma clientela bastante diversificada, formada por professores,

técnicos administrativos e alunos dos cursos técnicos subsequentes e integrados e dos

cursos de nível superior, bem como à comunidade externa para consulta local.

A BNP exerce dois tipos de atividades: os serviços meios, que correspondem à

formação e tratamento da coleção, tais como seleção, aquisição, registro, classificação,

Page 85: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

78

preparação para o empréstimo, organização de catálogos, preservação e avaliação da

coleção; e os serviços fins, que tratam da circulação e uso da informação, como acesso e

disponibilização da coleção, disseminação da informação, orientação no uso dos

recursos e serviços oferecidos pela biblioteca, busca e recuperação da informação e

também consulta e empréstimo do acervo documental.

4.7.1. ESPAÇO FÍSICO

Com uma área de 1.098 m2, sua estrutura interna é formada pelos seguintes

ambientes: coordenação; hall de exposições; guarda-volumes; processos técnicos;

coleções especiais e assistência aos usuários; empréstimo; biblioteca virtual; sala

multimídia; cabines de estudo individual e/ou em grupo; banheiros; copa; acervo geral;

salão de leitura; organização e manutenção do acervo documental.

Tabela 17 – Espaço Físico da Biblioteca Nilo Peçanha (BNP)

Infraestrutura N° Área (m2) Capacidade

Disponibilização do acervo 2 318 ,00 (1) 35.000

Leitura 1 447,40 (2) 77

Estudo individual 1 25,50 (2) 23

Estudo em grupo 1 6,62 (2) 16

Sala de vídeo 1 26,00 (2) 20

Administração e processamento técnico do acervo 2 32,43

Recepção e atendimento ao usuário 1 118,05

Outras: (Banheiros) 3 54,60 - 5

Outras: (Copa) 1 7,40

Acesso à internet 1 25,50 (3) 14

Acesso à base de dados 1 25,50 (3) 14

Consulta ao acervo 1 5,10 (3) 2

Outras: (Circulação vertical) 1 31,40

TOTAL 1.098,00

Legenda:

N°: número de locais existentes;

Área: área total em m²;

Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos;

(3) em número de pontos de acesso.

4.7.2. INSTALAÇÕES PARA O ACERVO

O acervo está localizado em dois setores:

Coleções especiais – localizado no piso térreo, nesse setor estão os

documentos apenas para consulta (periódicos, obras de referência –

dicionários, enciclopédias, anuários, guias, glossários), livros de consulta,

xadrez e para empréstimo especial de cinco dias (CD-ROMs, relatórios,

folhetos), como também as teses, monografias e dissertações. Estão

Page 86: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

79

armazenados em estantes e caixas em aço para periódicos. Nesse setor é

realizada a limpeza periódica das estantes e do material bibliográfico.

Acervo geral – localizado no piso superior, onde estão disponibilizados os

livros para empréstimo domiciliar, que são armazenados em estantes em

aço, com livre acesso, organizados de acordo com a CDU (Classificação

Decimal Universal). Nesse setor é realizada a limpeza periódica das estantes

e do material bibliográfico.

4.7.3. INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS

A Biblioteca Nilo Peçanha dispõe de uma sala para estudo individual com

capacidade para 23 pessoas e sala de biblioteca virtual com capacidade para 12 pessoas.

4.7.4. INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS EM GRUPOS

A Biblioteca Nilo Peçanha dispõe de duas salas para estudo em grupo com

capacidade para 8 pessoas, cada.

4.7.5. ACERVO GERAL

A BNP possui um acervo de aproximadamente 24.702 exemplares (livros, obras

de referência, teses, dissertações e monografias), além dos periódicos e CD-ROMs,

disseminados nas seguintes áreas: Ciências Humanas, Ciências Exatas e da Terra,

Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Engenharia e Tecnologia, Ciências Sociais e

Aplicadas, Ciências Agrárias, Linguística, Letras e Artes. O acervo está organizado de

acordo com a tabela de Classificação Decimal Universal – CDU.

Tabela 18 – Resumo do Acervo da Biblioteca Nilo Peçanha (BNP)

Itens Número

Títulos Volumes

Livros (obras de referência, trabalhos acadêmicos e o acervo em geral) 10.026 28.220

Periódicos Nacionais 225 8.553

Periódicos Estrangeiros 34 931

CD-ROMs 170 610

DVDs 114 146

Total 11.569 38.460

4.7.6. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira de 7h30 às 22h,

ininterruptamente, durante 14 horas e 30 minutos, funcionando aos sábados letivos. A

Page 87: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

80

reserva de livros só é feita na própria biblioteca e o acesso à base de dados (Portal de

Periódicos da Capes), só acontece dentro da Instituição.

4.7.7. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO

O Curso de bacharelado em Engenharia Civil, dispõe de acervo específico e

atualizado que atende aos programas das disciplinas do curso, obedecendo aos critérios

de classificação e tombamento no patrimônio da IES etc.

A adequação, atualização e verificação da relevância das bibliografias básica e

complementar são realizadas, periodicamente, em reuniões pedagógicas de

planejamento e nas reuniões do Colegiado do Curso. Quando necessárias, as

solicitações de livros feitas pelos professores são encaminhadas ao setor responsável

para aquisição.

Tabela 19 – Bibliografia Básica

Título Período

ABRAGESSO. Associação Brasileira dos Fabricantes de Blocos e Chapas de Gesso. Manual

de sistemas drywall. São Paulo: Pini, 2004. 6

o

ACIOLI, José de Lima. Física Básica para Arquitetura. Vol. Único – Editora UNB Brasília,

DF – 1994. 2

o

ALMEIDA, Carlos de Souza; VIDAL, Mario Cesar Rodriguez. Gestão da manutenção

predial: a tecnologia, a organização e as pessoas. 1. ed. Rio de Janeiro: Gestalent, 2001. 229

p.

6o

ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 4o

ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 4o

ALONSO, U. R. Rebaixamento temporário de aquíferos. 1 ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2007. 4

o

ALVARENGA, B. e Máximo, A. Curso de Física. 2ª ed., Harbra, Volume 1 e 2, São Paulo,

SP, 1987. 1

o / 3

o

ANDRADE, Adriana Araújo Costeira de. & SIMÕES, Myrta Leite. Inglês Técnico e

Instrumental. João Pessoa: IFPB, 2011. 1

o

ANDRADE, Carmem. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de

Armaduras. Ed. Pini, São Paulo, 1992. 1

o

ARAÚJO, Leila, BAREETO; Andreia; PEREIRA, Maria Elizabete (org). Gênero e

Diversidade na Escola Formação de professoras/es em gênero, sexualidade, orientações

sexuais e relações étnico-raciais. Disponível em:

[http://www.sepm.gov.br/publicacoesteste/publicacoes/2007/gde-2007.pdf] [10/11/2016].

5o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico

de pré-fabricados de concreto. São Paulo: ABCI, 1986. 6

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133. Execução de

Levantamento Topográfico. Rio de Janeiro.1994. 1

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122. Projeto e execução

de fundações: Procedimento. Rio de Janeiro. 2010. 91 p. 4

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575. Edificações

Habitacionais — Desempenho Parte 1: Requisitos gerais. Rio de Janeiro: ABNT, 2013a.

Disponível em: <http://www.abntcolecao.com.br/ifpb/>.

6o

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050:2015. Acessibilidade a edificações,

mobiliários espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. 6

o

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9062. Projeto e execução de estruturas de 6o

Page 88: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

81

concreto pré-moldado. 2006. 59p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123. Forças devidas ao

vento em edificações. Procedimento. Rio de Janeiro. 2003. 5

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190. Projeto de estruturas

de madeira. Rio de Janeiro. 1997. 5

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800. Projeto de estruturas

de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro. 2008. 5

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762. Dimensionamento

de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro. 2010. 5

o

ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável - Vol. 1, 7ª Edição, Rio de Janeiro, LTC

Editora, 332 p., 2003, ISBN: 85-2161370-9. 1

o

ÁVILA, G. S. S.; Cálculo II: Funções de uma Variável. 7ª. ed. Rio de Janeiro, LTC; 1994.

ISBN: 8521613997. 1

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO. Guia técnico do alumínio: estruturas. 5 ed.

São Paulo: ABAL, 2014. v. 1. 5

o

ASSOF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações - 4ª Ed. - São Paulo:

Atlas, 1998. 2

o

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher,

c1987. 178 p. il. 4

o

BAETA, André Pachioni. Orçamento e controle de preços de obras públicas. São Paulo:

PINI, 2012. 456 p. 4o

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2014: utilizando totalmente. 1. ed. São

Paulo: Érica, 2013. 558 p. il. ISBN 9788536504940. 1o

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 9ª Ed. São Paulo: LTr, 2013. 5

o

BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 6

o

BAUER, L. A.F. Materiais de Construção. Vol.1. LTC. 5ed. Rio de Janeiro. 2001. 2

o / 6

o

BAUER, L. A.F. Materiais de Construção. Vol.2. LTC. 5ed. Rio de Janeiro. 2001 2

o

BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in

Technical English. (Book 1). Editora Heinemann. 3o

BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in

Technical English. (Book 2). Editora Heinemann. 3o

BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 6 ed. São Paulo: Pini, 2012. 5

o

BELLEI, I. H. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2 ed. São Paulo: Pini, 2008. 5

o

BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed. Ampliada e atualizada

pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. 1o

BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros. São Paulo. Editora

McGraw-Hill. 1991. 3

o

BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: Linguagem & comunicação

oficial, empresaria e particular. 23 ed. São Paulo, Atlas S. A., 2005. 1o

Page 89: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

82

BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do

comportamento organizacional. São Paulo. Ed: Atlas. 2011. 2o

BORGES, Alberto de Campos (1977). Topografia Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo:

Edgard Biucher. 1o

BORGES, A. C. Práticas das Pequenas Construções. 6ed. São Paulo: Editora Edgard

Blucher,1992. 3o / 4

o / 6

o

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo. Editora Edgard

Blucher Ltda. São Paulo. 1986. 3o

BRASIL. Resolução CONAMA nº. 307, de 5 de julho de 2002, alterada pelas Resoluções

CONAMA 348/2004, 431/2011, 448/2012 e 469/2015. Estabelece diretrizes, critérios e

procedimentos para a gestão dos resíduos da construção. Disponível em: <

http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=307>

6o

BRASIL. Secretaria Especial de Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos

Humanos-PNEDH. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da

Educação, Ministério da Justiça, Unesco, 2007.

5o

BRASIL. Ministério da Justiça. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em:

http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm. Acesso em: 30

outubro 2016.

5o

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística. 8ª ed. São Paulo. Atlas, 2010. 1o

CARDÃO, Celso. Técnica de Construção. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Glob, 1969. 3

o

CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia

de custos. São Paulo: PINI, 2011. 498 p. 4

o

CARMONA, Antonio; HELENE, Paulo. Manual para diagnóstico de obras deterioradas

por corrosão de armaduras. São Paulo: PINI, 1992. 104 p. 5

o

CARRION, Valentim. Comentários `a Consolidação das Leis do Trabalho: Legislação

Complementar e Jurisprudência. 38 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 5

o

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Patologias em sistemas prediais hidráulico-sanitários.

São Paulo: Blucher, 2013. 216 p. 3

o

CAPUTO, H. P. e CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7 ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015. v. 1. 4

o

CAPUTO, H. P. e CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7 ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015. v. 2. 4

o

CAPUTO, H. P. e CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7 ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015. v. 3. 4

o

CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. Érica. São

Paulo, 1999. (Livro texto) 4

o

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46 ed. São

Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005. 1

o

CENTRO de Direito Internacional (Cedin). Art. XXVI da Declaração Universal dos Direitos

Humanos da ONU de 10 de dezembro de 1948. Disponível em: http://www.ce

din.com.br/website/internas/legislação. Acesso em: 08 maio 2016.

5o

______. Art. 13 do Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais.

Disponível em: http://www.cedin.com.br/website/in ternas/legislação. Acesso em: 08 maio

2012.

5o

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 2o

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri,

SP: Manole, 2012. 6

o

Page 90: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

83

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro. Ed: Malone. 2014. 2

o / 6

o

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 9. ed. São Paulo: Editora Campus, 2009. 6o

CHIOSSI, N. J. Geologia de engenharia. 3 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 4o

CHURCHILL, Jr., Gilbert A.; PETER, J Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São

Paulo: Saraiva, 2000. 6

o

CICONELO, Alexandre; PIVATO, Luciana; FRIGO, Darci. Programa Nacional de Direitos

Humanos: efetivar direitos e combater desigualdades. In: Revista Direitos Humanos. Vol.4,

Dez/2009. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2009.

5o

CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987. 232 p. 4o

CINTRA, J. C. A. et al. Tensão admissível em fundações diretas. 1 ed. São Carlos: RiMa,

2003. 4

o

COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Ed. Campus, 2008. 6o

COSTA, Marli Marlene Moraes da; RITT, Caroline Fockinki. Educação como um direito

fundamental e social. In: GORCZEVSKI, Clovis; REIS, Jorge Renato dos (Orgs.). Direitos

fundamentais sociais como paradigmas de uma sociedade fraterna: constitucionalismo

contemporâneo. Santa Cruz do Sul: Editora IPR, 2008.

5o

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 423 p. 3o

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Editora Livros Técnicos e Científicos. Rio de

Janeiro, 2000. 4

o

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindlei. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 1

o

DANTAS, Antônio. Análise e investimentos e Projetos aplicados à pequena empresa -

Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996. 2

o

D'AVIGNON, Alexandre et al. Manual de auditoria ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2011. 137 p. 6

o

DAYCHOUM, Merhi. 40 + 4 ferramentas e técnicas de gerenciamento 3. ed. Rio de Janeiro:

Brasport, 2010. 257 p. il. ISBN 9788574524337. 4

o

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho.12.ed. São Paulo: LTr, 2013. 5o

DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas, responsabilidades e garantias na construção civil. São

Paulo: PINI, 2008. 366 p. 6

o

DIAS, L. A. M. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 6 ed. São Paulo:

Zigurate, 2008. 5

o

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed.

São Paulo: Atlas, 2009. 346 p. 5

o

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 6o

DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S.; ADAMS, R. Criação de novos negócios:

empreendedorismo para o século XXI. 2ª ed. São Paulo: Elsevier, 2014. 6

o

Drenagem Urbana: Manual de Projeto – DAE/CTESB São Paulo 1980 6o

DUTRA, A. C. e NUNES, L. P. Proteção catódica: técnica de combate à corrosão. 4 ed. Rio

de Janeiro: Interciência, 2006. 5

o

EL DEBS, M. K. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. 1 ed. São Carlos:

Editora da EESC-USP, 2000. 6

o

Exercício de Topografia. São Paulo. Edgard Biucher (1977). 1o

FABRICIO, Márcio Minto; ORNSTEIN, Sheila Walbe. Qualidade no projeto de edifícios.

São Carlos: Rima, 2010. 261 p. 5

o

FALCONI, F. F. et al. Fundações Teoria e Prática. 2ed. São Paulo: Editora Pini, 1998. 3o

FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº. Edição: 7 - 2007.

FERRARO, Nicolau Gilberto; PENTEADO, Paulo Cesar; SOARES, Paulo Toledo e

TORRES, Carlos Magno. Física Ciência e Tecnología, Volume Único, Editora Moderna

Ltda., São Paulo, SP, 2001.

2o / 3

o

Page 91: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

84

FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico,

2001. 2

o

FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16

ed., São Paulo, Ática, 2003. 1

o

_____. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2009. MANUAL DE REDAÇÃO

DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (2002). 1

o

FIORITO, Antônio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos

de execução. São Paulo: Pini, 1994. 3

o

FORTES, Roberto Borges. Planejamento de obras: orientação básica para apresentação de

propostas. São Paulo: Nobel, 1988. 184 p. 5

o

FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural. São Paulo:

McGraw- Hill do Brasil: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. 4

o

FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995. 4o

GASPAR, Alberto. Física, Volume 1 e 2, 1ª edição, Editora Ática, São Paulo, SP, 2000. 2o

GASPAR, Alberto. Física, Volume 3, 1ª edição, Editora Ática, São Paulo, SP, 2000. 3o

GENTIL, Vicente. Corrosão. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 1996. 1o

GIAMMUSSO, S. E. Manual de concreto. São Paulo: Pini, 1992. 4o

GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física, Física, Volume 1 e 2, 5ªedição, EDUSP,

São Paulo, SP, 2000. 2

o

GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física, Física, Volume 3, 5ªedição, EDUSP,

São Paulo, SP, 2000. 3

o

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

184 p. il. ISBN 9788522458233. 5

o

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil

brasileira. São Paulo: PINI, 2004. 176 p. 4

o / 5

o

GONCALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4ª ed. São Paulo.

LTr® 75. 2008. 1

o

GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. 3. ed. rio de Janeiro: Elsevier,

2010. 387 p. 5

o

GUIDORIZZO, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo - Vol. 1, 5ª Edição, Rio de Janeiro,

LTC Editora, 652 p., 2001, ISBN: 85-2161259-1 1

o

GUIMARÃES, José Epitácio Passos. A Cal: fundamentos e aplicações na engenharia civil.

São Paulo: Pini, 1997. 3

o

HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Pini, 2003. 4o

HEAD, George O; HEAD, Jan Doster. 1.000 dicas e segredos do autoCAD Rio de Janeiro:

Berkeley, 1993. 570 p. il. ISBN 8572511407. 1

o

HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: PINI,

1986. 46 p. 5

o

HICK, Steve & SABAGE, Allan. Basic Technical English. Editora Oxford University

Press. 3

o

IIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 6o

INDIAS, Maria Amélia Cutileiro. Curso de Física, Editora McGRAW-HILL de Portugal

Ltda, Lisboa, Portugal, 1992. 2

o

Informações Básicas sobre materiais Asfáltico. Rio de Janeiro. Gráfica I.B.P. 1994. 6o

JOPPERT JR., I. O. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na gestão do

projeto e execução. 1 ed. São Paulo: Pini, 2007. 4

o

JORNAL NACIONAL. Lei que criminaliza homofobia causa grande protesto em Brasília.

[19/10/2011]. Disponível em: [http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/06/lei-

quecriminaliza-homofobia-motiva-grande-protesto-em-brasilia.html].

5o

KELLER, Frederick J., GETTYS, W. Edward e SKOVE, Malcolm J., “Física” vol. I e II –

Makron Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP - 1999. 2

o

KELLER, Frederick J., GETTYS, W. Edward e SKOVE, Malcolm J., “Física” vol. II – 2o / 3

o

Page 92: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

85

Makron Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP - 1999.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing: A bíblia do

marketing. São Paulo: Pearson, 2006. 6

o

KROEMER, K. H. E; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao

homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 6

o

KUBBA, Sam A. A. Desenho técnico para a construção. Porto Alegre: Bookman, 2014. 292

p. il. (Série Tekne). 1

o

LAGO, Marcos Pereira; OLIVEIRA, Cléber de Jesus (coord.). Guia para elaboração do

manual de uso, operação e manutenção das edificações. 1. ed. João Pessoa-PB:

Sinduscon/JP, 2015. 140 p.

6o

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 340 p. il. 5

o

LIMA, M. J. C. P. A. de. Prospecção geotécnica do subsolo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

e Científicos, 1979. 4

o

LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio

de Janeiro: LTC, c1997. 225 p. 4

o / 5

o

LINDENBERG FILHO, Sylvio de Campos. Guia Prático do Corretor de Imóveis. São

Paulo: Atlas, 2012. 6

o

LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. McGraw-hill, São Paulo, 1993. 2o

LOPES, Paulo Afonso. Probabilidade e Estatística. Ed. Ernesto Reichman,1999. 2o

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas, prediais e industriais. Rio de

Janeiro: Guanabara, 1988. 798 p. 3

o

MALHOTRA, Naresh. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson, 2005. 6o

Manual de Hidráulica – J. M. de Azevedo Neto, Guilherme Acosta Alvarez. São Paulo,

Edgard Blucher, 1973,1977 reimpressão. 6

o

MANUAL da Sika Brasil, São Paulo 1994. 6o

MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (2002). 1o

MANUAL técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. São Paulo: PINI, 1987. 96 p. 3o

MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 33 ed. São Paulo: Atlas, 2013. 5o

MASON, J. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,

1976. 4

o

MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: PINI, 2006. 281

p. 4

o / 5

o

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2

o / 5

o

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São

Paulo, Parábola, 2008. 1

o

MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 33 ed. São Paulo: Atlas, 2013. 5o

MATHIAS, Washigton Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo:

ATLAS, 1996. 2

o

MATOS, Mariano et al. Empreendedorismo no Brasil, Global Entrepreneurship Monitor.

Curitiba: IBPQ, 2013. 6

o

MEIRA, A. R.; ARAÚJO, N. M. C. Qualidade na construção civil. João Pessoa: IFPB,

2016. 210 p. 5

o

MELO, C. E. E. (organizador). Manual Munte de projetos em pré-fabricados de concreto.

1 ed. São Paulo: Pini, 2004. 6

o

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estruturas, propriedade e materiais. São

Paulo: Pini, 1994. 4

o

MILITITSKY, J.; CONSOLI, N. e SCHNAID, F. Patologia das fundações. 2 ed. São

Paulo: Oficina de Textos, 2015 4

o

MOLITERNO, A. Elementos para projetos em perfis leves de aço. 1 ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1989. 5

o

Page 93: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

86

MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher

Ltda, 2001. 1

o / 2

o

MOSCOVICI, Felá; OLYMPIO, José. Equipes Dão Certo - A Multiplicação do Talento. Col.

Administração e Negócios – 9. ed. 2004. 6

o

NASH, William Arthur. Resistência dos materiais: Resumo da Teoria, Problemas

Resolvidos, Problemas Propostos. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil, 1982. 3.ed. 3

o

NEVILLE, A.M. Propriedades do Concreto. 5ed. Porto Alegre. Bookman, 2016. 307p 2o / 3

o / 4

o

NEWSWEEK. Nova York: Semanal. ISSN 0028-9604. 3o

NISKIER, Júlio e MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. Editora Livros

Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1996. 4

o

NÚCLEO técnico e editorial Makron Books. AutoCAD R14 passo a passo lite. São Paulo:

Makron Books, 1998. 175 p. il. ISBN 8534608830. 1

o

NUNES, L. P. e LOBO, A. C. O. Pintura industrial na proteção anticorrosiva. 5 ed. Rio de

Janeiro: Interciência, 2014. 5

o

OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 1999. 156 p. il. 1o

OLIVEIRA FILHO, U. M. Fundações profundas. 3 ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1988. 4o

OUVERNEY-KING, Jamylle Rebouças & COSTA FILHO, José Moacir Soares da. Inglês

Instrumental. João Pessoa: IFPB, 2014. 1

o

PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. Concreto de cimento Portland. 14. ed. São Paulo:

Globo, 2005. 307 p. 2

o / 5

o

PFEIL, W. e PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2003. 5

o

PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 4o

PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de Coberturas. São Paulo: PINI -Instituto

Brasileiro de Impermeabilização,1986 6

o

PIEGEL, Murray. Estatística. McGraw-Hill, São Paulo, 1993. 2o

PIMENTA, Carlito Flavio. Curso de hidráulica geral. São Paulo: Guanabara Dois, 1981. 482

p. 3

o

PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos: questões práticas para profissionais e

empresas. 1. ed. São Paulo: PINI, 2012. 107 p. 6

o

PINTO, C. S. Curso básico de Mecânica dos Solos. 3 ed. São Paulo: Oficina de Textos,

2006. 4

o

PIRELLI. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. Pini. São Paulo, 1990.MEHTA, P. K.;

MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estruturas, propriedade e materiais. São Paulo: Pini,

1994.

4o

POLILLO, Adolpho. Exercício de Hiperestática. Rio de Janeiro, Editora Cientifica, 1982 3o

QUADROS, R.M. Língua de Sinais Brasileira; Estudos lingüísticos, Porto Alegre: Artmed

2004.

QUADROS, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem, Porto Alegre: Artmed- 2008.

RESNICK, Robert e HALLIDAY, David, “Fundamentos de Física” vol. I, II e IV – Livros

Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ –1996. 2

o

RESNICK, Robert e HALLIDAY, David, “Fundamentos de Física” vol. III – Livros

Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ –1996. 2

o / 3

o

RIPPER, Ernesto Como evitar erros na construção. São Paulo: PINI, 1984. 122 p. il. 4o

RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo:

PINI, 1998. 257 p. 5

o

ROBBINS Stephen P: JUDGE, Timonthy A; SOBRAL, Filipe. Comportamento

Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. São Paulo. Ed: Pearson Education.

2010.

2o

ROSENBERG, Jerome L. Química Geral. Ed. McGraw.Hill. 1982. 1o

SALIBA, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 3ª ed. São Paulo. 1o

Page 94: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

87

LTr®. 2010.

SALIBA, Tuffi Messias. CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e

Periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 14ª ed. São Paulo. LTr®. 2015. 1

o

SALVAN, Ana Paula Henrique; LABÓRIO Dayse. Antropologia e Cultura. Laureate. 5o

SARMENTO, Daniel “A igualdade Étnico-Racial no Direito Constitucional Brasileiro:

Descriminação “De Facto”, Teoria do Impacto Desproporcional e Ação

Afirmativa, in CAMARGO, Marcelo Novelino (org.). Disponível em: <

https://issuu.com/eadfgmoodle/docs/antropologia_e_cultura_4>.

5o

SARTORI, Ari José; BRITO, Néli Suzana (org). Gênero na educação: espaço para a

diversidade. Florianópolis: Genus, 2008. 5

o

Segurança e Medicina do Trabalho. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 6o

Segurança e Medicina do Trabalho. 63ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 799p. (Manuais de

legislação Atlas). 1

o

SERWAY, Raymond A. FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros. vol. I, II, III e VI - Livros

Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ – 1996. 2

o

SERWAY, Raymond A. FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros. vol. IV e V - Livros

Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ – 1996. 2

o / 3

o

SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos

acadêmicos: normas e técnicas. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009 2

o

SILVA, V. P. Estruturas de aço em situação de incêndio. 1 ed. São Paulo: Zigurate, 2004. 5o

SILVA, M.R. Materiais de Construção. 2ed. São Paulo.PINI.1991. 2o

SOUZA, Roberto de; MERBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e

execução de obras. São Paulo: Pini, 1996. 3

o

SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço

de estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 1998. 257 p. 5

o

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. 2. ed. São Paulo: O

Nome da Rosa, 2000. 96 p. il. (Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras). 4

o

STROBEL, Karin. Cultura surda. Editora da UFSC – 2008

SUCUPIRA, Fernanda. s/d. 65% dos homossexuais já sofreram agressões verbais, físicas ou

sexuais. S/d. Disponível em:

[http://www.direitos.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1513&Itemid=2]

5o

SÜSSEKIND, J. C. Curso de concreto. Rio de Janeiro: Globo, 1987. v. 1 e 2. 4o

The Macmillan Visual Dictionary (USA). Editor: Serge D’Amico. 3o

Téchne – Revista de Tecnologia e Negócios da Construção. São Paulo. PINI 6o

TIERNO, Bernabé. As melhores técnicas de estudo: saber ler corretamente, fazer anotações

e preparar-se para os exames. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 218 p. (Coleção ferramentas). 5

o

TIME. London: Time Magazine. Semanal. ISSN 0928-8430. 3o

TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e

Científicos, 1976. 3

o

TISAKA, Maçahico. Como evitar prejuízos em obras de construção civil: Construction

Claim. São Paulo: PINI, 2011. 277 p. 4

o

TOLEDO, José Carlos de et al. Qualidade - gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

397 p. 5

o

VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,

2000. 448 p. 5

o

WARAT, Luis Alberto. Direitos Humanos: Subjetividade e Práticas Pedagógicas. In:

Educando para os Direitos Humanos: Pautas pedagógicas para a Cidadania na Universidade.

Org. SOUSA Jr., José Geraldo de. São Paulo: Síntese, 2003.

5o

Young, Hugh D. e Freedman, Roger A. “Sears e Zemansky - Física I” vol I, II e IV –

Addison Wesley – 2003. 2

o

Young, Hugh D. e Freedman, Roger A. “Sears e Zemansky - Física I” vol. III – Addison

Wesley – 2003. 2

o / 3

o

ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares. Introdução. In: SILVEIRA, Rosa Maria Godoy; DIAS,

Adelaide Alves; FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra; FEITOSA, Maria Lúcia Pereira de

Alencar Mayer; ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares. (Orgs.). Educação em Direitos

5o

Page 95: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

88

Humanos: fundamentos teórico-metodológicos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos

Humanos, 2010.

Quadro 11 – Bibliografia Complementar

Título Período

ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas. 2 ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2012. 4

o

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. il. ISBN

9788522458561.

2o / 5

o

ANTUNES, Irandé. Lutar com Palavras: Coesão & Coerência. São Paulo: Parábola

Editorial, 2005. 1

o

AQUINO, Italo de Souza. Como ler artigos científicos: da graduação ao doutorado. 3. ed.

São Paulo: Saraiva, 2012. 126 p. il. ISBN 9788502160965. 5

o

AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem rodeio e sem medo da

ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 5

o

ARAÚJO, Nelma Mirian Chagas de (Org.). Construção civil: uma abordagem macro da

produção ao uso. João Pessoa: Editora do IFPB, 2010. 312 p. 6

o

ARAUJO, Nelma Mirian Chagas de. Custos da Implantação do PCMAT na ponta do lápis.

São Paulo. FUNDACENTRO. Ministério do Trabalho e Emprego. 2002. 1

o

ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas,

1999. 521 p. 5

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8036. Programação de

sondagens de simples reconhecimento de solos para fundação. Rio de Janeiro. 1993. 3

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto e execução

de obras de concreto armado. Rio de Janeiro. 1980. 3

o / 4

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480. Barras e fios de

aço destinados a armaduras para concreto armado. 1996. 4

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11919. Verificação de

emendas metálicas de barras de concreto armado. 1978. 4

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7191. Execução de

desenhos para obras de concreto simples ou armado. 1982. 4

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655. Concreto –

preparo, controle e recebimento. 1996. 4

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6492. Representação de

projetos de arquitetura. 1

o / 2

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 8196. Emprego de

escalas. 1

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 8403. Aplicação de linhas

em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas. 1

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10067. Princípios gerais de

representação em desenho técnico. 1

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10068. Folha de desenho

- Leiaute e dimensões. 1

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10126. Cotagem de

desenho técnico. 1

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10582. Apresentação da

folha para desenho. 1

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 13142. Dobramento de

cópia. 1

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 5

o

Page 96: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

89

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14323. Projeto de estruturas

de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios em situação de incêndio.

Procedimento. Rio de Janeiro. 2013.

5o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e

documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 5

o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e

documentação: Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 5

o

AZEVEDO NETTO, José Martiniano de et al. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard

Blucher, 1998. 669 p. 3

o

BACCAN, Nivaldo e outros. Química Analítica Quantitativa Elementar. Ed. da

UNICAMP. São Paulo, 1990. 1

o

BACELLAR, Ruy Honório. Instalações hidráulicas e sanitárias: domiciliares e industriais.

São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 282 p. 3

o

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. 4ª ed.

São Paulo. Atlas. 2011. 1

o

BARBOSA, Rildo Pereira; IBRAHIN, Francini Imene Dias. Resíduos sólidos: impactos,

manejo e gestão ambiental. São Paulo: Érica, 2014. 176 p 6

o

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Meio ambiente: guia prático e

didático. 1. ed. São Paulo: Érica, 2012. 256 p. 6

o

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Gestão ambiental. São Paulo: Érica,

2014. 128 p. 6

o

BARSANO, Paulo Roberto. Legislação aplicada à segurança do trabalho. 1. ed. São Paulo:

Érica, 2014. 160 p. il. (Série Eixos). 1

o

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Higiene e segurança do trabalho. 1.

ed. São Paulo: Érica, 2014. 128 p. il. (Série Eixos). 1

o

BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Planejamento e controle da produção para

empresas de construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 190 p. 5

o

BLESSMANN, J. Aerodinâmica das construções. 2 ed. Porto Alegre: Sagra, 1990. 5o

BINDER, Maria Cecília Pereira, ALMEIDA, Ildeberto Muniz de. MONTEAU, Michel.

Árvore de Causas, Método de investigação de Acidentes do Trabalho. 2ª ed. São Paulo.

Publisher Brasil Editora. 1996.

1o

BLESSMANN, J. Aerodinâmica das construções. 2 ed. Porto Alegre: Sagra, 1990 5

o

BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação para apresentações.

São Paulo: Ática, 2010. (Conforme a nova ortografia da língua portuguesa). 1

o

BOCK,A.M.B.; FURTADO,O.; TEIXEIRA,M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo de

psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009. 2

o

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia 3. ed. São Paulo: Blucher, 1975. 192

p. il. 4

o

BRANDALIZE, M. C. B. (2013). Apostila Sobre Fundamentos da Topografia e

Equipamentos. Recuperado em 10 de outubro de 2011. Acesso em: Erro! A referência de

hiperlink não é válida.>

1o

BRANDÃO, Hugo Pena & FREITAS, Isa Aparecida. Trilhas de aprendizagem como

estratégia para desenvolvimento de competência. In: Treinamento, Desenvolvimento e

Educação no Trabalho (organizado por Jairo Borges Andrade & Gardênia Abbad), Brasília,

Universidade de Brasília, Ed. Phonex, no prelo, 2005.

6o

BRASIL. Decreto-Lei n°. 5.452, de 01 de Maio de 1943. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm>. 5

o

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. 5

o

BRASIL. Decreto-Lei n°. 5.452, de 01 de Maio de 1943. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm>. 5

o

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. 5

o

CALIL JUNIOR, C. et al. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. 1 ed.

Barueri: Manole, 2003. 5

o

CAMPEDELLI, Samira Youssef; SOUZA, Jesus B. Produção de Textos & Usos da 1o

Page 97: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

90

Linguagem – Curso de Redação. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

CAMPOS, Raphael do Amaral (1965). Projeto de Estradas. São Paulo, Universidade de São

Paulo, Escola Politécnica. 1

o

CANDIOTTO, Cesar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B.B. Fundamentos

da pesquisa científica: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2011. 5

o

CARDÃO, Celso. (1963). Topografia. Belo Horizonte: Arquitetura e Engenharia. 1o

CARTWRIGHT, Peter. Alvenaria. Porto Alegre: Bookman, 2014. 202 p. 5o

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia

científica - fundamentos e técnicas. 22. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. 2

o / 5

o

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São

Paulo: Blucher, 2010. 267 p. 3

o

CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e

técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1994. 237 p. 5

o

CAVALCANTE, Franciraldo Loureiro. Administração da construção: uma abordagem

prática. João Pessoa: Unipê, 2000. 525 p. 2v. 4

o

CAVALCANTI, G.; TOLOTI, M. Empreendedorismo: decolando para o futuro. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2012. 6

o

CHAVES, Roberto. Manual prático de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro:

Ediouro, 1979. 192 p. 3

o

CERQUEIRA, Jorge P. Sistemas de gestão integrados: conceitos e aplicações. 2. ed. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2010. 517 p. 5

o

CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das

organizações. Barueri / SP: Malone, 2014. 2

o

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2005. 174 p. 5

o

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo, dando asas ao espírito empreendedor Barueri:

Manole, 2012. 6

o

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2010. 478 p. il. 4

o

COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Ed. Campus, 2008. 6o

COSTA, Nelson. E. P. Marketing Imobiliário. Goiânia: AB, 2002. 6o

DE CASTRO, Carlos Alberto Pereira; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito

Previdenciário.12 ed. Florianópolis: Conceito Editorial, 20120. 5o

DE FELIPPE JUNIOR, Bernardo. Marketing para a Pequena Empresa: Comunicação e

Vendas. Caxias do Sul: Ed. Maneco; Brasília: SEBRAE, 2007. 6o

DE MORAIS FILHO, Evaristo; DE MORAIS, Antônio Carlos Flores. Introdução ao Direito

do Trabalho. 10 ed. São Paulo: LTr, 2010. 5o

DE OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Pratica Trabalhista. 47ed. São Paulo: Atlas, 2012. 5

o

DE OLIVEIRA, Aristeu. Manual Prático da Previdência Social. 15 ed. São Paulo: Atlas,

2009. 5o

DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. 3 ed. São Paulo: Zigurate, 2002. 5o

DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2014 6

o

DUTRA, Aldo Cordeiro; Nunes, Laerce de P. Proteção Catódica. Ed. Interciência. 1999. 1o

DUTRA, Joel de Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na

empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004. 6

o

EDMUNDSON, Maria Verônica A. da Silveira. Leitura e Compreensão de Textos no Livro

Didático de Língua Inglesa. João Pessoa: Editora do CEFET-PB, 2004. 1

o

ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO (14.: 2012:

Juiz de Fora, MG). Anais do 14º Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente

Construído - Da concepção à desconstrução: a integração do ambiente construído. Juiz de

Fora, MG: Tec Art, 2012.

5o / 6

o

Page 98: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

91

ESPARTEL, Lelis. (1965). Caderneta de Campo. Porto Alegre: Globo. 1o

FIGUEIREDO, Fabiana; MONT ' ALVÃO, Claudia. Ginástica laboral e ergonomia. 2. ed.

Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 6

o

FRANCO, Jeferson José Cardoso. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da

ABNT aplicando recursos de informática. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

166 p. il. ISBN 9788539901326.

5o

FREIRE, W. J. et al. Tecnologias e materiais alternativos de construção. 1 ed. Campinas:

Editora da UNICAMP, 2004. 6

o

FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural. São Paulo:

McGraw- Hill do Brasil: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. 4

o

FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995.

4

o

GEHBAUER, Fritz. Racionalização na construção civil como melhorar processos de

produção e de gestão. Recife: Projeto Competir, 2004. 427 p. 4o / 5

o

GENTIL, V. Corrosão. 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 5o

GIAMMUSSO, Salvador E. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo: Pini, 1991.

181 p. 4

o

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 5o

GOMES, Orlando; GOTTSCHALK, Elson. Curso de Direito de Trabalho. 19 Ed. ver. e atual.

Rio de Janeiro: Forense, 2012. 5

o

GRAMIGNA, Maria Rita. Líderes inovadores: ferramentas de criatividade que fazem à

diferença. São Paulo: 2008.

Editora M.Books, 2004.

6o

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 5ª Edição, Rio de Janeiro,

LTC Editora, 496 p., 2001, ISBN: 85-2161280-X 1

o

GUSMÃO FILHO, J. A. Fundações: do conhecimento geológico à prática da engenharia. 1

ed. Recife: Editora Universitária da UFPE, 1998. 4

o

HANAI, J. B. Construções de argamassa armada. 1 ed. São Paulo: Pini, 1992. 6o

HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a

competitividade através do intra-empreendorismo. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 6

o

HELENE, Paulo R. L. Manual prático para reparo e reforço de estruturas de

concreto. São Paulo: PINI, 1988. 119 p. 5

o

HELENE, Paulo, TERZIAN, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo:

Pini, 1992 3

o

HIRATA, H. Da polarização das qualificações ao modelo da competência. In: FERRETI, C.J.

et al. (orgs.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 9. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

6o

HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: AMGH, 2014. 6o

HOFFMANN, K. Douglas; BATESON, John E. G. Princípios de Marketing de Serviços:

Conceitos, Estratégias e Casos. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 6

o

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação. 5 ed., São Paulo:

Editora Scipione, 1998. 1

o

JOBIM, M. S. S. Método de avaliação do nível de satisfação dos clientes de imóveis

residenciais. 1997. 155p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal

do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 1997.

6o

KATORI, ROSA. AUTOCAD 2014: PROJETOS EM 2D. SÃO PAULO: SENAC SÃO PAULO, 2014.

540 P. IL. (NOVA SÉRIE INFORMÁTICA). ISBN 9788539604531. 1

o

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação

à pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 182 p. ISBN 9788532618047. 2

o / 5

o

Page 99: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

92

KOCH, Ingedore G.V. A coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989. 1o

_____ A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1992. 1o

_____ Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2002. 1o

LÉGER, Fernand. Funções da pintura São Paulo: Nobel, 1989. 194 p. il. 4o

LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica vol. 1. Ed. 3º Editora: Harbra, 2000

ISBN: 8529400941. 1

o

LOCH, Carlos, Cordini, Juciclei. (2007). Topografia Contemporânea. Planimetria. 3. Ed.

Florianópolis: Editora da UFSC. 1

o

LOPES, P. A. Avaliação pós-ocupação aplicada nos conjuntos habitacionais populares em

Londrina – PR: critérios básicos para a reabilitação e a manutenção predial. 2000. 464p.

Dissertação (Mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas). Universidade de São Paulo, São

Paulo. 2000.

6o

LOPES, M.C. Surdez&Educação, Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

LUECKE, R. Ferramentas para empreendedores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. 6o

MOLITERNO, A. Caderno de muros de arrimo. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. 4o

MARCONDES, R. C.; BERNARDES, C. Criando empresas para o

sucesso: empreendedorismo na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 6

o

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2007. 312 p. il. 5

o

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Hipertexto e Gêneros Digitais: novas formas de construção de

sentidos. São Paulo, Editora Cortez, 2010. 1

o

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do Operacional ao

Estratégico. São Paulo: Saraiva, 2009. 2

o

MARTINS, Caroline de Oliveira. PPST – Programa de Promoção da Saúde do Trabalhador. 1ª

ed. Jundiaí - São Paulo. Editora Fontoura. 2008. 1

o

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2013. 5o

MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 28. Ed. Porto

Alegre: Atlas, 2009. 1

o

MASON, J. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 1976. 4

o

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2009. 1o

______ . Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 11 ed. São

Paulo: Atlas, 2013. 1

o / 2

o

______. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 1o

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estruturas, propriedade e materiais. São

Paulo: Pini, 1994. 4

o

MEIRA, A. Estudo das variáveis associadas ao estado de manutenção e a satisfação dos

moradores de condomínios residenciais. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção e

Sistemas). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2002.

6o

MENDES NETO, Flávio. Concreto estrutural avançado: análise de seções transversais sob

reflexão normal composta. São Paulo: PINI, 2009. 175 p. 5

o

MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4 ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 2010. 4o / 5

o

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Introdução ao Direito do Trabalho. 38 ed. São Paulo, LTr,

2013. 5

o

NASCIMENTO, O. L. Manual de construção em aço: alvenarias. Belo Horizonte:

USIMINAS, 200?. 6

o

NEVES, Maria H. de M. Gramática de Usos do Português. São Paulo: Editora UNESP, 2000. 1o

NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 307 p. 4

o / 5

o

NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Teoria e prática de planejamento e controle de obras. [S.l.]: 5o

Page 100: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

93

RJN, 2010. 444 p.

NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Planejamento e controle de obras com o MS-Project 2010

fundamental. São Paulo: RJN, 2012. 408 p. 5

o

OLIVEIRA, ADRIANO DE. DESENHO COMPUTADORIZADO: TÉCNICAS PARA PROJETOS

ARQUITETÔNICOS. 1. ED. SÃO PAULO: ÉRICA, 2014. 175 P. IL. (SÉRIE EIXOS) 1

o

OLIVEIRA, MAURO MACHADO DE. AUTOCAD 2010: GUIA PRÁTICO 2D, 3D E PERSPECTIVA.

CAMPINAS, SP: KOMEDI, 2012. 192 P. IL. ISBN 9788575825075. 1

o

OLIVEIRA, A. M. S. e BRITO, S. N. A. (editores). Geologia de engenharia. 1 ed. São

Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. 4

o

ORNSTEIN, S.; ROMÉRO, M. Avaliação pós-ocupação do ambiente construído. São

Paulo: EdUSP, 1992. 223p. 6o

PANOSSIAN, Z. Corrosão e proteção contra corrosão em equipamentos e estruturas

metálicas. 1 ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1993. v. 1 e 2. 5

o

PARGA, Pedro. Cálculo do preço de venda na construção civil. São Paulo: PINI, 1995. 151 p. 4o

PARSEKIAN, G. A. (organizador). Parâmetros de projeto de alvenaria estrutural com

blocos de concreto. São Carlos: EdUFSCAR, 2014. 6

o

PETRUCCI, E.G. Materiais de Construção. 12ed. Porto Alegre.Globo.1997 2o

PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 4o

PINTO, Alan Kardec; FLORES FILHO, Joubert Fortes; SEIXAS, Eduardo de Santana.

Gestão estratégica e indicadores de desempenho. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

98 p.

5o

POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. 28 ed. 2ª

tiragem 2009 conforme a nova ortografia. São Paulo: Saraiva, 2005. 1

o

PONZETTO, Gilberto. Mapa de Riscos Ambientais - Manual prático. 1ª ed. São Paulo. LTr®.

2002. 1

o

PREISER, W.; RABINOWITZ, H.; WHITE, E. Post-occupancy evaluation. New York: Van

Nostrand Reinhold, 1988. 198p. 6

o

PROJECT Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos 4.

ed. Philadelphia, USA: Global Standard, 2008. 459 p. il. ISBN 9781933890708. 4

o

QUADROS, Ronice Muller. Questões teóricas das Pesquisas em Línguas de Sinais. Editora:

Arara Azul. - 2006.

QUADROS, R.M. Estudos Surdos I, Petrópolis: Arara Azul, 2006.

QUADROS, R.M. Estudos II, Petrópolis: Arara Azul, 2007.

QUADROS, R.M. Estudos III, Petrópolis: Arara Azul, 2008.

RAMOS, Rosinda de Castro Guerra. Gêneros textuais: uma proposta de aplicação em curso

de inglês para fins específicos. São Paulo: the ESPecialist, vol. 25, nº 2 (107- 129), 2004. 1

o

RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo: PINI, 1984. 122 p. 5o

RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. Rio de Janeiro:

Vozes, 2000. 2

o

RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2012. 338 p. 5

o

SÁ, Elisabeth Schneider de (Coord.) et al. Manual de normalização de trabalhos técnicos,

científicos e culturais. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 191 p. il. ISBN 8532611818. 5

o

SÁ, Antônio Lopes. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 6ª ed., 2007. 2o

SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das Leis do Trabalho: comentada. 46 ed atual., ver. e

ampl. Por José Eduardo Duarte Saad, Ana Maria Saad Castello Branco. São Paulo: LTr, 2013. 5

o

SALGADO, Julio Cesar Pereira. Técnicas e práticas construtivas para edificação. 2. ed. São

Paulo: Érica, 2011. 320 p. il. 4

o

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7.

ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 2

o / 5

o

SCHNAID, F. Ensaios de campo: e suas aplicações à engenharia de fundações. 2 ed. São

Paulo: Oficina de Textos, 2012. 4

o

SCHWANKE, Cibele (Org.). Ambiente: conhecimentos e práticas. Porto Alegre: Bookman,

2013. 247 p. 6

o

Page 101: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

94

Segurança e Medicina do Trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 6o

SERRA NEGRA, Carlos Alberto; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos

monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2007. 218 p. il. ISBN 9788522448739.

5o

SILVA, Mozart Bezerra da. Manual de BDI: como incluir benefícios e despesas indiretas em

orçamentos de obras de construção civil. São Paulo: Blucher, 2006. 200 p. 4

o

SILVA, M. G. e SILVA, V. G. Manual de construção em aço: painéis de vedação. Belo

Horizonte: USIMINAS, 200?. 6

o

SIMÕES, J. R. L. Tecnologia do cobre na arquitetura: cobertura de edifícios. 2 ed. São

Paulo: Pini/PROCOBRE, 2010. 5

o

SOUZA. Adriana G. F. ET alli. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. Ed.

Disal. São Paulo, 2005 1

o

SOUZA, Ana Lúcia Rocha de; MELHADO, Silvio Burrattino. Preparação de execução de

obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003. 143 p. 5

o

SOUZA, R. et al. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini,

1995. 247p. 6

o

SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras.

São Paulo: Pini, 1996. 2o / 5

o

SÜSSEKIND, J. C. Curso de concreto. Rio de Janeiro: Globo, 1987. v. 1 e 2. 4

o

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2a. Edição; volume 1; Rio de

Janeiro; Makron Books; 1994. ISBN : 8534603081. 1o

TARTUCE, Ronaldo. Dosagem experimental do concreto. São Paulo: Pini, 1989 3

o

TAVARES, José da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em Segurança do

Trabalho. 8ª ed. São Paulo. SENAC. 2010. 1

o

Téchne – Revista de Tecnologia e Negócios da Construção. São Paulo. PINI 2o

THOMAS, GEORGE B. Cálculo - vol. 1. Ed. 10º Editora: Prentice-Hall 2002. ISBN:

8588639068. 1

o

TISAKA, Maçahico. Como evitar prejuízos em obras de construção civil: Construction

Claim. São Paulo: PINI, 2011. 277 p. 4

o

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São

Paulo: Martins Fontes, 1998. 1

o

VELLOSO, D. A. e LOPES, F. R. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo e

fundações superficiais. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. v. 1. 4

o

VELLOSO, D. A. Fundações: fundações profundas. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos,

2010. 4

o

VIANNA, Marcos Rocha (Coord.). Instalações hidráulicas prediais. Belo Horizonte:

Instituto de Engenharia Aplicada Editora, 1993. 242 p. 3

o

VIEIRA, H. F. Logística aplicada à construção civil: como melhorar o fluxo de produção

nas obras. São Paulo: Pini, 2006. 178p. 5

o

VOGEL, A. e outros. Análise Inorgânica Quantitativa. Ed. Guanabara Dois S.A. Rio de

Janeiro, 1981. 1

o

WESTWOOD, John. O Plano de Marketing. 2º ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 6o

XAVIER, Antonio Carlos dos Santos. Como Fazer e Apresentar Trabalhos Científicos em

Eventos Acadêmicos. 1. ed. Recife: Rêspel, 2010. v. 1. 177p. 1

o

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: PINI, 2011. 807 p. 1o / 4

o / 5

o

ZENONE, Luiz Cláudio; BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketing da Promoção e

Merchandising. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2011.(cap. 2) 6

o

ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001. 6o

________. O modelo da competência. São Paulo: SENAC, 2004. 6o

Page 102: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

95

4.7.8. PERIÓDICOS

A Biblioteca Nilo Peçanha tem acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, que é

um portal brasileiro de informação científica e tecnológica, mantido pela CAPES,

instituição de fomento à pesquisa, ligada ao Ministério da Educação – MEC, embora

não disponha de assinatura de periódicos impressos na área em questão. O referido

Portal tem como finalidade promover a democratização do acesso à informação.

4.7.9. SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO

Os serviços de acesso ao acervo, oferecidos pela Biblioteca Nilo Peçanha, foram

considerados satisfatórios pelos usuários, segundo pesquisa realizada pelo setor. Assim,

segue abaixo relação dos serviços disponibilizados:

Empréstimo domiciliar de documentos do acervo geral, permitido aos

servidores e alunos do IFPB;

Consulta de periódicos e obras de referências;

Empréstimo especial, reservado a documentos considerados especiais

para esta Biblioteca;

Comutação bibliográfica – COMUT;

Acesso ao Portal de Periódicos CAPES;

Levantamento de informações: trata-se de um levantamento das

informações existentes no acervo local. O usuário, através de formulário

próprio, solicita ao Setor de Coleções Especiais. Um item importante é

que o assunto esteja bem definido e delimitado para que não haja dúvida

na recuperação da informação. Prazo previsto para o atendimento: 24

horas;

Reserva de livros.

4.7.10. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA

A BNP participa como biblioteca solicitante do COMUT (Comutação

Bibliográfica), programa coordenado pelo Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia

(IBICT). Através desse programa é possível obter cópias de documentos técnico-

científicos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços

de informação internacionais, que não são encontrados na BNP ou quando o Portal de

Periódicos da CAPES não disponibiliza em texto completo.

Page 103: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

96

4.7.11. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Para apoiar na elaboração de trabalhos acadêmicos, a Biblioteca oferece os

seguintes serviços:

Orientação técnica individual para elaboração e apresentação de trabalhos

acadêmicos, com base nas Normas Técnicas de Documentação ABNT;

Elaboração de Ficha Catalográfica em trabalhos acadêmicos (Catalogação

na fonte);

Uso de computadores e outros equipamentos para a realização de pesquisas,

digitação de trabalhos e impressão de cópias, acesso ao portal de periódicos

da CAPES.

4.7.12. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

A BNP possui um quadro efetivo de 14 servidores.

Tabela 20 – Quadro Funcional da Biblioteca Nilo Peçanha (BNP)

Nome/CRB Cargo Formação

PG G EM EF

Adelson Lourenço da Silva Assistente em Administração X

Taize Araújo da Silva/CRB15 Bibliotecária X

Ivanise Andrade M. de Almeida/CRB15 Bibliotecária X

João Carlos Moreira de Macedo Assistente em Administração X

José Edson Alves de Medeiros Assistente em Administração X

Josinete Nóbrega de Araújo/CRB15 Bibliotecária X

Josivaldo Francisco da Silva Porteiro X

Lucrécia Camilo de Lima Assistente em Administração X

Wenigton Wagner Nunes Ferreira Datilógrafo X

Thiago de Lima Silva/CRB15 Bibliotecário X

Marx da Silva Medeiros Bibliotecário X

Rosângela Alves da Silva Magalhães Auxiliar de Biblioteca X

Josino de Carvalho Ribeiro Auxiliar de Biblioteca X

Page 104: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

97

José Cesário da Silva Auxiliar de Biblioteca X

PG: Pós Graduação. G: Graduação. EM: Ensino Médio. EF: Ensino Fundamental

4.7.13. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO

A expansão e atualização do acervo da BNP é feita através de compra ou

doação.

A compra é realizada através de licitação, de acordo com os recursos disponíveis

anualmente. Para essa forma de aquisição, são estabelecidas algumas prioridades. Entre

elas, é necessário observar:

Obras da bibliografia básica e complementar das disciplinas dos cursos de

graduação;

Quantitativo satisfatório com relação ao número de livros disponível em

proporcionalidade ao número de alunos (da bibliografia básica deve-se ter

um mínimo de 3 títulos por disciplina; cada título com 1 exemplar para

atender a um máximo de 6 alunos; e da bibliografia complementar deve-se

ter um mínimo de 5 títulos por disciplina, com 1 exemplar de cada;

Assinaturas de periódicos conforme indicação dos docentes;

Obras para cursos em fase de reconhecimento, credenciamento ou

implantação;

Obras indicadas por coordenadores de cursos, professores e alunos.

Os critérios para seleção de doações consideram, especialmente, se os materiais

doados estão de acordo com as necessidades informacionais dos usuários, bem como

seu estado de conservação e o ano de publicação.

4.8. INSTALAÇÕES DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES

ESPECIAIS

A partir da Resolução n°. 240/2015 (IFPB, 2015f), citada no item 3.4.5, e

levando em consideração o exposto na Lei n°. 10.098/2000 (BRASIL, 2000), a

definição de acessibilidade se encontra no inciso I do 2º Artigo:

Page 105: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

98

I – acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com

segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos,

das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por

pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;

Na perspectiva de que a acessibilidade se concretize integralmente , além da

acessibilidade física espacial, a lei n°. 13.146/2015 (BRASIL, 2015) no seu artigo 3º,

inciso II e II inclui o desenho universal e os recursos da tecnologia assistida, como

aspectos pedagógicos de acessibilidade:

II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e

serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação

ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva;

III - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos,

dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que

objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à

participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando

à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social;

Ainda, a Lei n°. 10.098/2000 (BRASIL, 2000) traz no seu Capítulo IV questões

sobre a acessibilidade nos edifícios públicos ou de uso coletivo. Nesse sentindo, essa

instituição tem buscado estratégias que possibilitem o pleno acesso de todas as pessoas

nos ambientes, o que inclui pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

No estacionamento da instituição foram destinadas vagas exclusivas para

pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, em locais que facilitam o acesso

dessas pessoas, evita-se a colocação de obstáculos no acesso ao interior da Instituição,

possuímos de banheiros acessíveis às pessoas com deficiência, localizados

estrategicamente para facilitar o acesso dessas pessoas, contamos com elevadores,

carros escaladores, ambientes com corrimãos que possibilitam o acesso das pessoas com

deficiência ou mobilidade reduzida em ambientes verticais, além de locais reservados

nos auditórios e outros ambientes que são oferecidos cursos, palestras ou apresentações,

tanto para pessoas que utilizam cadeira de rodas, como para pessoas com deficiência

auditiva e visual, além de seus acompanhantes. Tem se realizado a sinalização de todos

os ambientes da Instituição, bem como a colocação de piso tátil.

As diretrizes de acessibilidade têm respaldo na NBR 9050. Em relação ao espaço

de desenvolvimento do curso de de Bacharelado em Engenharia Civil, a edificação

possui elementos de acesso horizontais internos e externos e, ainda, acessos verticais

internos obedecendo a esta norma: rampas, escadas e elevadores, projetados conforme a

referida norma, garantindo o fácil acesso da comunidade acadêmica aos seus ambientes.

Page 106: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

99

Todas essas questões são pautadas na NBR 9050, de 11 setembro de 2015

(ABNT, 2015), que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e

equipamentos urbanos, além de se basear na proposta do desenho universal que tem

sido amplamente divulgado em nossa Instituição.

Entendemos que o paradigma mudou, ou seja, todo o sistema educacional

precisa ser inclusivo, os dispositivos legais nos trazem essa imposição, e para que isso

ocorra se torna necessário a promoção de um ambiente acessível em todas as suas

dimensões, sejam elas arquitetônicas, urbanísticas, nos transportes, nos meios de

comunicação, na utilização de tecnologias e, principalmente, um ambiente em que não

haja barreiras atitudinais, pois estas impossibilitam todas as outras e são essas barreiras

que têm sido dirimidas com ações, formações, eventos, momentos de reflexão em toda

nossa instituição. incentivo às pesquisas e projetos de extensão voltados para temática

de inclusão. Sabendo que a inclusão é sempre um devir, nossa instituição tem buscado

mecanismos que possibilitem a perenidade de suas ações, tornando o ambiente mais

humano e inclusivo.

O Campus João Pessoa do IFPB disponibiliza, ainda, para as pessoas com

necessidades especiais, uma Sala de Recursos Multifuncionais, que tem sido utilizada

no atendimento educacional especializado aos estudantes, contando com máquina

impressora Braille, recursos ópticos, materiais pedagógicos adaptados com Braille,

soroban, computadores com softwares que possibilitam o pleno acesso dos estudantes

com deficiência visual, dentre outros equipamentos. Além disso, todos os editais

publicados são acessíveis tanto em Braille, como em Libras, com legenda e em áudio.

São feitas orientações sobre as especificidades dos estudantes surdos, bem como de

estudantes com outras deficiências.

4.9. LABORATÓRIOS

Os laboratórios que serão utilizados pelo Curso de Bacharelado em Engenharia

Civil pertencem à Unidade Acadêmica I. São compartilhados por docentes, técnicos,

discentes, monitores, bolsistas de iniciação científica e pesquisadores dos cursos da área

de Design, Infraestrutura e Ambiente e, portanto, também comuns são as normas e

regras de utilização, conservação e manutenção dos laboratórios, com a finalidade de

potencializar as atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas com materiais e

equipamentos.

Page 107: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

100

Os laboratórios utilizados dividem-se em duas categorias: laboratórios de ensino,

onde se desenvolvem principalmente aspectos relativos a projetos da área de construção

civil; e laboratórios de habilidades, onde se desenvolvem principalmente aspectos

relativos a atividades práticas, com manuseio de instrumentos e materiais.

Aos servidores (docentes e/ou técnicos) cabe zelar pelo bom funcionamento dos

laboratórios, pela segurança dos seus usuários, pela preservação do patrimônio e pelo

atendimento às necessidades dos estudos. Aos laboratoristas cabe a fiscalização e a

orientação para o correto funcionamento dos laboratórios de habilidades.

O professor responsável deverá orientar os alunos em relação ao conteúdo das

normas de utilização dos laboratórios (tanto as gerais quanto as específicas), e

esclarecer dúvidas dos alunos em relação aos procedimentos de segurança que deverão

ser adotados. É tarefa exclusiva dos professores responsáveis pelas disciplinas

experimentais o fornecimento prévio dos métodos e procedimentos de ensaios, bem

como, a solicitação e verificação da disponibilidade dos materiais e equipamentos para a

realização dos ensaios práticos.

4.9.1. LABORATÓRIOS DE ENSINO

Fazem parte do rol de laboratórios de ensino as salas de desenho 01, 02 e 03; a

sala de multimeios I e II e os laboratórios de projetos (Sala de. Info. 11, 12, 13 e 31).

SALA DE DESENHO 01 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

- 73,50 23 3,19

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

23 Pranchetas TUB 12 – Trident com réguas paralelas

01 Lavatório com cuba e gabinete

01 Birô em madeira

24 Cadeiras giratória sem braço com regulagem

01 Quadro branco

01 Lousa

01 Armário em aço com duas portas

02 Aparelho de ar condicionado Elgin – 18.000 BTUs

Page 108: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

101

SALA DE DESENHO 02 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

- 73,50 21 3,5

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

21 Pranchetas com réguas paralelas

01 Birô em madeira

22 Cadeira giratória sem braço com regulagem

01 Quadro branco

01 Armário em aço com duas portas

01 Aparelho de ar condicionado Elgin – 21.000 BTUs

SALA DE DESENHO 03 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

- 73,50 23 3,1

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

23 Pranchetas com réguas paralelas e banco com assento em madeira

01 Lavatório com cuba e gabinete

01 Birô em madeira

01 Cadeira giratória sem braço com regulagem

01 Quadro branco

01 Armário em aço com duas portas

01 Aparelho de ar condicionado Eletrolux – 18.000 BTUs

SALA DE MULTIMEIOS I DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO

7,35 x 6,00 44,1 32 1,37

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

32 Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico

01 Mesa em madeira

01 Armário de aço fechado

01 Quadro branco

01 Projetor Epson modelo EMP- S5

01 DVD Platinum – 2000

Page 109: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

102

SALA DE MULTIMEIOS I DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO

01 Aparelho de ar condicionado Eletrolux (18.000 BTUs)

04 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem

11 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

11 Mesa para computador

SALA DE MULTIMEIOS II DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO

5,85 x 7,05 41,27 28 1,47

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

28 Carteira escolar com apoio

05 Cadeira plástico com braço

01 Cadeira giratórias com braço tipo diretor com regulagem

11 Mesa tipo secretária sem gavetas

01 Projetor de slides EPSON

01 Armário 6 portas

02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTUs)

01 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB

01 Mesa de apoio

01 Quadro Branco

LABORATÓRIO DE PROJETOS

(sala informática 11)

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

5.55 x 6.00 33,3 26 1,28

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

01 Mesa em madeira

13 Bancadas para computador

26 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura

26 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

01 Aparelho de ar condicionado Springer – 21.000 BTUs

01 Data show epson

01 Quadro Branco

Page 110: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

103

LABORATÓRIO DE PROJETOS

(sala informática 12)

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

4,93 x 11,86 58,47 17 3,44

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

09 Mesa em madeira

01 Birô em madeira

18 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura

17 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

01 Aparelho de ar condicionado Springer – 21.000 BTUs

01 Projetor de slides EPSON

01 Quadro Branco

LABORATÓRIO DE PROJETOS

(sala informática 13)

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

4,93 x 11,86 58,47 17 3,44

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

09 Mesa em madeira

01 Birô em madeira

18 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura

17 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

02 Aparelho de ar condicionado Springer – 21.000 BTUs

01 Projetor de slides EPSON

01 Quadro Branco

01 Quadro Interativo

LABORATÓRIO DE PROJETOS

(sala informática 31)

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

4,93 x 11.90 58,66 37 1,58

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

21 Bancadas para computador

41 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura

37 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

02 Aparelho de ar condicionado Springer – 21.000 BTUs

01 Data Show Epson

Page 111: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

104

LABORATÓRIO DE PROJETOS

(sala informática 31) DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

01 Quadro Branco

01 Quadro de Vidro

01 Caixa de Som C3 TCH

4.9.2. LABORATÓRIOS DE USO ESPECIAL

SALA GRUPO DE PESQUISA 1

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUN/PROF.

3,16 x 2,97 9,39 3 3,13

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

01 Mesa de apoio

02 Birô em madeira

03 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura

02 Cadeiras almofadada

02 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

01 Aparelho de ar condicionado Springer - 9000 BTU´s

02 Estante em aço

SALA GRUPO DE PESQUISA 2

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUN/PROF.

3,16 x 3,94 12,45 4 3,11

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

03 Birô em madeira

03 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura

03 Cadeiras almofadada

02 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

01 Aparelho de ar condicionado Springer - 9000 BTU´s

01 Armário em aço com duas portas

SALA GRUPO DE PESQUISA 3

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUN/PROF.

1.68 x 8.88 14,91 6 4,8

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

Page 112: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

105

SALA GRUPO DE PESQUISA 3

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUN/PROF.

05 Bancadas para computador

04 Cadeiras giratórias com braço com regulagem de altura

04 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura

06 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

02 Armários baixos com 2 portas

01 Aparelho de ar condicionado Springer - 12000 BTU´s

SALA DE APOIO AOS LABORATÓRIOS

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

5,95 x 3,95 23,50 4 5,86

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

01 Mesa de apoio

03 Birô em madeira

03 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura

02 Cadeiras almofadada

02 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

01 Aparelho de ar condicionado Springer - 12000 BTU´s

01 Armário em alvenaria para guarda de insumos

02 Permeabilímetro de blaine eletrônico

02 Armário em aço com duas portas

02 Estante em aço

--- Guarda de Insumos, Vidrarias, equipamentos reservas e/ou de uso especial, sala dos apoio

aos Técnicos de Laboratórios

4.9.3. LABORATÓRIOS DE HABILIDADES

Fazem parte do rol de laboratórios de habilidades os laboratórios de instalações

hidro sanitárias, elétricas, materiais de construção civil I e II, mecânica dos solos,

preparação de amostras, preparação de concreto, práticas construtivas, tecnologia das

construções e topografia.

LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES HIDRO-

SANITÁRIAS

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

- 87,46 23 3,80

Page 113: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

106

LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES HIDRO-

SANITÁRIAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

01 Painel expositivo de conexões da linha água quente

03 Painel expositivo de conexões em pvc de água fria

06 Painel expositivo de conexões em pvc de esgoto

01 Painel expositivo de tubos em pvc

01 Painel expositivo de caixa de descarga de embutir completo

01 Amostras de tubos de pvc com diâmetros acima de 100mm

05 Caixas de descarga

01 Vaso sanitário com caixa acoplada

01 Bidê

01 Cuba de inox para pia de cozinha

01 Cuba de louça para lavatório

23 Pranchetas c/ cadeiras (0,75m x 0,60m x 0,80m)

06 Tornos mecânico para prender canos em bancada de madeira

02 Kit de tarachas de várias vitolas para rosquear tubos

01 Chaves de cano

07 Arcos de serra

01 Laboratorial educativo de instalações hidro-sanitárias com peças real

04 Estantes em aço abertas

01 Armário fechado com apoio para TV

01 TV Semp toshiba de 29”.

01 Aparelho de ar condicionado tipo spliter – 21000 BTU’s

01 Birô em madeira

19 Cadeiras fixas com tampo de madeira compensada revestida em fórmica branca

05 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem

01 Computador HP – AMD Athlom x dual – 2GB, HD 80GB

LABORATÓRIOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

8,60 x 11,00 94,60 40 2,37

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

Page 114: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

107

LABORATÓRIOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

02 Armário em aço com duas portas

01 Quadro Branco

02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s

01 Birôs em madeira

08 Box para experimento de instalação

09 Postos de experimentos para motores elétricos

01 Painel com circuitos demonstrativos

09 Mini-pranchetas de experiência de instalação para montagem

06 Kit’s para montagem de instalação elétrica com até 06 circuitos

05 Motores elétricos monofásicos

10 Motores elétricos trifásicos

LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE

CONSTRUÇÃO 01

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

7,15 x 9,85 70,42 25 2,82

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

01 Bancada de alvenaria em L, com prateleiras

01 Armário em aço com duas portas

01 Quadro Branco

02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s

01 Birôs em madeira

01 Cadeira giratória sem braço com regulagem

01 Armário em aço do tipo fichário

01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

04 Bancadas altas de alvenaria com tampo em aço inox

03 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC

03 Agitador de peneiras para agregado miúdo

01 Agitador de peneiras para agregado graúdo

02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g – capacidade 15 kg

01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g – capacidade 5 kg

Page 115: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

108

LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE

CONSTRUÇÃO 01 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

02 Bomba de vácuo – características ????

01 Mesa de abatimento para determinação da consistência da argamassa

05 Série Normal de peneiras

02 Conjunto umidímetro tipo Speedy

20 Provetas de vidro – diversos tamanhos

04 Picnômetros – diversos tamanhos

06 Pipetas – diversos tamanhos

10 Bécker – diversos tamanhos

03 Funil de Vidro – diversos tamanhos

05 Funil Metálico – diversos tamanhos

04 Bandejas retangular em aço para preparação de amostras e ensaios – diversos tamanhos

01 Projetor Epson modelo EMP- S5

LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE

CONSTRUÇÃO 02

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

7,15 x 9,85 70,42 25 2,82

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

01 Bancada de alvenaria em L

01 Armário em aço com duas portas

01 Quadro Branco

02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s

02 Birôs em madeira

02 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem

01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

04 Bancadas altas de madeira

03 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC

03 Agitador de peneiras para agregado miúdo

01 Conjunto de Permeabilímetro de Blaine digital

01 Agitador de peneiras para agregado graúdo

01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g

Page 116: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

109

LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE

CONSTRUÇÃO 02 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g

02 Jogos de pesos para balança

03 Bomba de vácuo – características ???

01 Mesa de abatimento para determinação da consistência da argamassa

05 Série Normal de peneiras

02 Conjunto umidímetro tipo Speedy

02 Argamassadeira

01 Prensa automática para rompimento de C. P. de argamassa – capacidade de 10 tf,

servocontrolada

02 Conjunto Slump-Test

04 Aparelhos de Vicat

01 Mesa Vibratória – Capacidade

20 Molde cilíndricos para Corpos de Prova de argamassa

20 Provetas de vidro – diversos Tamanhos

04 Picnômetros – Tamanhos

06 Pipetas – diversos Tamanhos

10 Bécker – diversos Tamanhos

03 Funil de Vidro – diversos Tamanhos

05 Funil Metálico – diversos Tamanhos

01 TV 42”

LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

7,15 x 9,85 70,42 30 2,35

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

01 Bancada de alvenaria em L, com prateleiras

03 Armário em aço com duas portas

01 Quadro Branco

02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s

02 Birôs em madeira

01 Cadeira giratória sem braço com regulagem

Page 117: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

110

LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

04 Bancadas altas de madeira

03 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC

01 Agitador de peneiras para agregado miúdo

04 Balanças tipo Roberval com capacidade para 20 Kg com pesos

02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g

02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g

02 Balanças mecânica sensíveis a 0,1 g

03 Jogos de pesos para balança

01 Prensa para ensaio de CBR

03 Bomba de vácuo

02 Série Normal de peneiras

06 Peneira Nº 10 com malhas de abertura de 2,0mm

05 Peneira Nº 200 com malhas de abertura de 0,075mm

10 Peneira Nº 4 com malhas de abertura de 4,8mm

01 Dispersor de amostras de solos

01 Conjunto umidímetro tipo Speedy

04 Extrator de amostras do molde

02 Conjunto para determinação da densidade “IN SITU” com frasco de areia

09 Conjunto para compactação com molde cilíndrico, disco espaçador, anel e base

07 Soquete para compactação

01 Trado para extração de amostra de solos

07 Cargas para ensaio de expansibilidade do solo

20 Provetas de vidro

04 Picnômetros

06 Pipetas

10 Bécker

03 Funil de Vidro

05 Funil Metálico

01 Projetor Epson modelo EMP- S5

Page 118: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

111

LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE

AMOSTRAS

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

4,40 x 7,10 31,25 08 3,90

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

25 Bandejas metálicas

02 Pás

03 Repartidor de amostra

01 Carrinho de mão

01 Enxada

02 Baia para Brita

02 Baia para Areia

02 Baia para Solos

01 Máquina de abrasão Los Angeles

01 Moinho de bolas com capacidade de 30 l

01 Triturador de mandíbulas

01 Porta pallet móvel (palleteira)

LABORATÓRIOS DE PESQUISAS, MATERIAIS

BETUMINOSOS e CERÂMICOS

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

prof.pesquis

6,00 x 5,95 35,70 06 7,14

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

01 Aderímetro para ensaio de arranchamento cerâmico

01 Conjunto de Permeabilímetro de Blaine digital

02 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC

02 Aparelho de banho-maria (20 a 100ºC)

01 Viscosímetro para betumes

01 Conjunto umidímetro tipo Speedy

01 Série Normal de peneiras

01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g

01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g

05 Provetas de vidro

03 Picnômetros

Page 119: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

112

LABORATÓRIOS DE PESQUISAS, MATERIAIS

BETUMINOSOS e CERÂMICOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

prof.pesquis

02 Pipetas

05 Bécker

02 Funil de Vidro

01 Funil Metálico

01 Armário em alvenaria para guarda de insumos

02 Birôs em madeira

02 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem

01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

02 Bancadas altas de alvenaria com tampo em inox

LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE

CONCRETOS e ARGAMASSAS

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

16,85 x 3,25 54,76 15 3,65

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

01 Betoneira capacidade de 120l

01 Bertoneira capacidade de 380ll

01 Prensa Hidráulica elétrica para rompimento de C.P. de concreto, capacidade de 200 tf,

servocontrolada, com kit para avaliação do módulo de elasticidade.

01 Prensa hidráulica elétrica para rompimento de CP de argamassa, capacidade de 5000 kN,

servocontrolada.

01 Máquina retificadora para corpos de provas de concreto

02 Carrinho de mão

02 Tanques para cura de corpos de prova

02 Conjunto Slump-Test

24 Molde Cilíndrico, 10 x 20cm, para Corpo de Prova de Concreto

25 Bandejas metálicas

02 Pás

01 Balança com capacidade de 50 kg e precisão de 1g

01 Balança com capacidade de 10 kg e precisão de 0,1g

03 Repartidor de amostra

01 Enxada

01 Câmara úmida para corpos de prova de concreto, com volume mínimo de 6 m3

Page 120: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

113

LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE

CONCRETOS e ARGAMASSAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

01 Autoclave, capacidade de 150l

01 Bancada alta de alvenaria com tampo em aço inox

LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DAS

CONSTRUÇÕES

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

7,15 x 9,00 64,35 30 2,15

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

02 Mostruário de revestimento cerâmico

13 Mostruário de modelos de ferragens/protótipo de aço

01 Protótipo de fundação

01 Protótipo de laje

06 Mostruários de diversos materiais

05 Painéis de alvenaria/instalações/chapisco/emboço/revest. cerâmico

01 Modelos de Forro de pvc

01 Mostruários de gesso

LABORATÓRIOS DE TOPOGRAFIA

(DEPÓSITO)

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

2,87 x 5,12 14,70 -- --

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

09 Teodolitos com tripé

01 Teodolito eletrônico com tripé

07 Nível com tripé

01 Nível a laser

01 Estação total com tripé

01 GPS

12 Miras de encaixe de alumínio

LABORATÓRIOS DE SANEAMENTO

DIMENSÕES

(m)

ÁREA

(m2)

CAPACID

ADE

m² POR

ALUNO

06 m x 3,9 m 23,4 20 --1

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

Page 121: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

114

LABORATÓRIOS DE SANEAMENTO DIMENSÕES

(m)

ÁREA

(m2)

CAPACID

ADE

m² POR

ALUNO

01 Cromatógrafo Líquido de Alta Eficiência (UHPLC)

02 Cromatógrafo a gás de Alta Resolução

01 Ultrassom

01 Evaporador Rotativo

02 Ultrassom banho com aquecimento

01 Bomba de sucção

01 Espectrofotômetro Ultravioleta Visível

01 Freezer com temperatura de 25°C

negativos

01 Balança analítica de precisão com incerteza

± 0,0001 g

01 Refrigerador

01 Manifold para SPE

01 pHmetro de Bancada

01 Cilindro de gás nitrogênio com pureza 5.0

01 Espectrofotômetro Analyser modelo 800 M

01 Fotômetro de chama Analyser modelo 910 M

01 STIRRE - agitador RADELKIS modelo OP - 951

01 Deionizador PEMUTION

01 JAR-teste (TURB-FLOC/2c) POLILAB modelo

TBM - 996

01 Forno Mufla Lavoisier

LABORATÓRIO DE RECURSOS

HIDRICOS

DIMENSÕES

(m)

ÁREA

(m2)

CAPACIDA

DE

m² POR

ALUNO

10 x 6,73 67,3 30 2,24

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDAD

E

ESPECIFICAÇÕES

Page 122: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

115

LABORATÓRIO DE RECURSOS

HIDRICOS

DIMENSÕES

(m)

ÁREA

(m2)

CAPACIDA

DE

m² POR

ALUNO

01 Medidor condutividade portátil.

03 Manta aquecedora

01 Condutivímetro digital de bancada

02 Agitador magnético, com termostato regulável

02 Colorímetro visual.

03 Chapa aquecedora analógica, com termostato regulável até 320°C

01 Medidor pH 210 p

01 Autoclave vertical

01 Geladeira

01 Balança analítica de precisão

02 Agitador de tubos vortex

02 Placa agit./ aquec. redonda, Controle de temp. com referência entre os pontos 1 e

10

01 Retroprojetor IEC

01 Bloco Digestor de DQO com capacidade para 25 tubos

01 Colorímetro visual portátil

01 Turbidímetro Policontrol modelo AP 2000

01 Água tester HELLIGE

01 Mini estação de tratamento de água

01 Estufa de secagem FANEM e esterilização mod. 315 SE

02 Potenciômetro de Campo Lutron PH-206

02 Balança analítica digital - quimis

02 Dessecador

02 Geladeira 343 L

03 Banho Maria Quimis

Page 123: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

116

LABORATÓRIO DE ESTRUTURAS

DIMENSÕES

(m)

ÁREA

(m2)

CAPACIDA

DE

m² POR

ALUNO

15,00 x 8,50 127,50 40 3,19

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDAD

E

ESPECIFICAÇÕES

01 Ponte Rolante com Capacidade de 500 KN

01 Sistema Hidráulico (kit pistão bomba) c/ capacidade de 700 bar

01 Atuador do tipo cilindro hidráulico para 800 kN

01 Atuador do tipo cilindro hidráulico para 250 kN

01 Atuador do tipo cilindro hidráulico para 100 kN

01 Células de carga, com indicador digital, capacidades de 20 kN

01 Células de carga, com indicador digital, capacidade de 50kN

01 Células de carga, com indicador digital, capacidade de 100kN

01 Células de carga, com indicador digital, capacidade de 500kN

01 Pórtico metálico montado sobre laje de reação estável com dimensões compatíveis para

ensaios de painéis verticais e horizontais

01 Máquina de Ensaio universal, capacidade de 2000kN, com kits para ensaios de vigas,

prismas de alvenaria e ensaio de módulo de elasticidade

01 Máquina universal de ensaios de corpos de prova para a caracterização da madeira, com

capacidade de 60 kN e precisão de 20 N;

01 Sistema Hidráulico (kit pistão bomba) c/ capacidade de 390 bar

01 Atuador do tipo cilindro hidráulico para 60 kN

01 Atuador do tipo cilindro hidráulico para 120 kN

01 Balança eletrônica, capacidade de 500 kg e precisão de 10 g

10 Relógio comparador digital

02 Sistemas de Aquisição de Dados – data logger com software

02 Medidor de temperatura e umidade da madeira

02 Micro-computadores e demais equipamentos de informática

Page 124: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

117

LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DAS

CONSTRUÇÕES

DIMENSÕES

(m)

ÁREA

(m2)

CAPACID

ADE

m² POR

ALUNO

10 x 4,5 45 25 1,8

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

02 Multímetro digital Hewlett-Packard de alta impedância interna

02 Estufa marca Quimis capacidade para 150l, faixa de trabalho de 0 a 200 °C

02 Termohigrômetro digital (0 a 99% e 0 e -5 a 60ºC)

02 Termohigrógrafo digital (0 a 99% e 0 e -5 a 60ºC)

02 Micro-computadores e demais equipamentos de informática

01 Câmara infravermelho

01 Aparelho de ultrassom com transdutores de 54 kHz

02 Aparelho de esclerometria digital

01 Aparelho de penetração de pinos

01 Câmara climática de 240 L com controles de temperatura entre 10 e 40

oC e umidade

relativa do ar entre 10 e 90%, medidas internas em mm: L=500 x P=400 x A=1200

12 Formas para ensaios de expansibilidade

01 Extratora de corpos de prova com kit de brocas diamantadas

06 Células para ensaios de migração de cloretos

02 Bancadas altas de alvenaria com tampo em aço inox

Page 125: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

118

LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

7,15 x 9,85 70,42 30 2,35

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

30 Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico

01 Bancada de alvenaria em L, com prateleiras

03 Armário em aço com duas portas

01 Quadro Branco

02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s

02 Birôs em madeira

01 Cadeira giratória sem braço com regulagem

01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

04 Bancadas altas de madeira

03 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC

01 Agitador de peneiras para agregado miúdo

04 Balanças tipo Roberval com capacidade para 20 Kg com pesos

02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g

02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g

02 Balanças mecânica sensíveis a 0,1 g

03 Jogos de pesos para balança

01 Prensa para ensaio de CBR

03 Bomba de vácuo

02 Série Normal de peneiras

06 Peneira Nº 10 com malhas de abertura de 2,0mm

05 Peneira Nº 200 com malhas de abertura de 0,075mm

10 Peneira Nº 4 com malhas de abertura de 4,8mm

01 Dispersor de amostras de solos

01 Conjunto umidímetro tipo Speedy

04 Extrator de amostras do molde

02 Conjunto para determinação da densidade “IN SITU” com frasco de areia

09 Conjunto para compactação com molde cilíndrico, disco espaçador, anel e base

07 Soquete para compactação

Page 126: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

119

LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

01 Trado para extração de amostra de solos

07 Cargas para ensaio de expansibilidade do solo

20 Provetas de vidro

04 Picnômetros

06 Pipetas

10 Bécker

03 Funil de Vidro

05 Funil Metálico

01 Projetor Epson modelo EMP- S5

LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE

AMOSTRAS

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

4,40 x 7,10 31,25 08 3,90

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

25 Bandejas metálicas

02 Pás

03 Repartidor de amostra

01 Carrinho de mão

01 Enxada

02 Baia para Brita

02 Baia para Areia

02 Baia para Solos

LABORATÓRIOS DE PESQUISAS, MATERIAIS

BETUMINOSOS e CERÂMICOS

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

prof.pesquis

6,00 x 5,95 35,70 06 7,14

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

01 Aderímetro para ensaio de arranchamento cerâmico

01 Conjunto de Permeabilímetro de Blaine digital

02 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC

02 Aparelho de banho-maria

01 Viscosímetro para betumes

Page 127: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

120

LABORATÓRIOS DE PESQUISAS, MATERIAIS

BETUMINOSOS e CERÂMICOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

prof.pesquis

01 Conjunto umidímetro tipo Speedy

01 Série Normal de peneiras

01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g

01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g

05 Provetas de vidro

03 Picnômetros

02 Pipetas

05 Bécker

02 Funil de Vidro

01 Funil Metálico

01 Armário em alvenaria para guarda de insumos

02 Birôs em madeira

02 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem

01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB

02 Bancadas altas de madeira

LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE

CONCRETOS e ARGAMASSAS

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

16,85 x 3,25 54,76 15 3,65

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

02 Betoneiras

01 Prensa Hidráulica elétrica para rompimento de C.P. de concreto

01 Máquina desbastadora para corpos de provas de corpos de provas de concretos

02 Carrinho de mão

02 Tanques para cura de corpos de prova

02 Conjunto Slump-Test

24 Molde Cilíndrico para Corpo de Prova de Concreto

25 Bandejas metálicas

02 Pás

25 Bandejas metálicas

Page 128: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

121

LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE

CONCRETOS e ARGAMASSAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

02 Pás

03 Repartidor de amostra

01 Enxada

LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS CONSTRUTIVAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

15,00 x 17,00 255,00 40 6,38

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

05 Pás

02 Carrinho de mão

04 Enxada

03 Marretas

01 Martelo

01 Chibanca

01 Policorte

01 Cortadeira Manual de Aço

01 Tesoura para cortar Aço

17 Chaves para dobrar Aço/ferro

02 Arco de Serra

01 Bigorna

01 Furadeira manual para revestimento cerâmico

01 Riscadeira para revestimento cerâmico

01 Serrote

02 Torques

01 Ponteiro

06 Espátulas de aço

07 Colher de Pedreiro

06 Nível de mão com bolha

08 Desempenadeira Dentada

Page 129: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

122

LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS CONSTRUTIVAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

03 Desempenadeira de aço (lisa)

02 Prumo de face

08 Brocha para pintura

11 Pincel

03 Rolho de lã

04 Escala métrica (bambu) 2,00 m

02 Escova de aço

02 Trena de 5,0 m

01 Trena de 10,0 m

05 Baldes

04 Réguas de alumínio

02 Protótipos de alvenaria / locação de obra

02 Mostruário de revestimento cerâmico

13 Mostruário de modelos de ferragens/protótipo de aço

01 Protótipo de fundação

01 Protótipo de laje

02 Mangueira de nível

01 Peneira de 1,0x1,0 m malha de 4,8 mm

02 Formas para pilares

02 Armários de aço

01 Estante de aço

04 Bancadas para trabalho

02 Mesas

40 Cardeiras

LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DAS

CONSTRUÇÕES

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

7,15 x 9,00 64,35 30 2,15

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

02 Mostruário de revestimento cerâmico

13 Mostruário de modelos de ferragens/protótipo de aço

Page 130: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

123

LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DAS

CONSTRUÇÕES DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE

m² POR

ALUNO

01 Protótipo de fundação

01 Protótipo de laje

06 Mostruários de diversos materiais

05 Painéis de alvenaria/instalações/chapisco/emboço/revest. cerâmico

01 Modelos de Forro de pvc

01 Mostruários de gesso

LABORATÓRIOS DE TOPOGRAFIA

(DEPÓSITO)

DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR

ALUNO

2,87 x 5,12 14,70 -- --

DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)

QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES

09 Teodolitos com tripé

01 Teodolito eletrônico com tripé

07 Nível com tripé

01 Nível a laser

01 Estação total com tripé

01 GPS

12 Miras de encaixe de alumínio

5. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

5.1. PESSOAL DOCENTE

Na tabela 21 é apresentado o perfil do corpo docente do Curso de Bacharelado

em Engenharia Civil, bem como o endereço eletrônico do Currículo Lattes (CNPq) e o

seu regime de trabalho no IFPB.

Page 131: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

124

Tabela 21 - Dados do pessoal docente

DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA REGIME

DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

MAIOR

FORMAÇÃO

CURRICULO LATTES (url)

Adilson Dias de Pontes Engenharia Civil Especialização http://lattes.cnpq.br/2229248041189026 DE

Adriano Lucena da

Silva Geografia Mestrado http://lattes.cnpq.br/4357368594602011 DE

Adolfo Wagner Ciências Sociais Doutorado http://lattes.cnpq.br/2146149065389592 DE

Alberto Pereira de

Barros Estatística Mestrado http://lattes.cnpq.br/4094284062587038 DE

Alexsandra Rocha

Meira Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/4221993394113915 DE

Allysson Macario de

Araujo Caldas

Física /

Matemática Doutorado http://lattes.cnpq.br/8696779874658590 DE

Ana Claudia Leão

Borges Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/5069816933834135 DE

Ana Maria Kluppel

Pereira Gaião

Arquitetura e

Urbanismo Especialização http://lattes.cnpq.br/0035171426021484 DE

André de Sousa Pedrosa Administração Doutorado http://lattes.cnpq.br/7470296996895810 DE

Anna Libia Araujo

Chaves Letras Mestrado http://lattes.cnpq.br/9223547278396074 DE

Anderson Savio de

Medeiros Simoes Química Doutorado http://lattes.cnpq.br/9608207512894571 T40

Breno José Da Silva

Santos Engenharia Civil Mestrado http://lattes.cnpq.br/1098828912606439 DE

Evandro Claudino de

Queiroga Engenharia Civil Mestrado http://lattes.cnpq.br/6630880476353667 T20

Ermano Cavalcante

Falcao Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/8969174747757142 DE

Felipe Flávio Bezerra

Rocha

Administração de

Empresas Mestrado http://lattes.cnpq.br/2780113943030829 DE

Geraldo de Araujo

Moura Engenharia Civil Doutorado

http://lattes.cnpq.br/146340581770685

5 DE

Gibson Rocha Meira Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/458925828757241

7 T20

Page 132: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

125

DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA REGIME

DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

MAIOR

FORMAÇÃO

CURRICULO LATTES (url)

Gilvan Vieira de

Andrade Júnior

Engenharia

Elétrica Doutorado

http://lattes.cnpq.br/952467366027079

3 DE

Glauco Barbosa de

Araújo Psicologia Especialização

http://lattes.cnpq.br/549816338139408

6 T40

Homero Jorge Matos de

Carvalho

Arquitetura e

Urbanismo Doutorado http://lattes.cnpq.br/6989297100474309 DE

Jefferson Mack Souza

de Oliveira Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/4310474636985765 DE

Jose Gilberto Sobreira

Gomes Física Mestrado http://lattes.cnpq.br/7636602891479972 DE

José Roberto de

Oliveira

Licenciatura em

Construção Civil Especialização http://lattes.cnpq.br/ DE

Juarez Everton de Farias

Aires Matemática Doutorado http://lattes.cnpq.br/7860992030035745 DE

Juliana de Sá Araújo Arquitetura E

Urbanismo Mestrado http://lattes.cnpq.br/7305922773348169 DE

Kerly Monroe Pontes Matemática Mestrado http://lattes.cnpq.br/9685815472542310 DE

Lilian Ferreira Cardoso

da Silva

Arquitetura E

Urbanismo Mestrado http://lattes.cnpq.br/4533231393091455 DE

Manoel Wallace Alves

Ramos Matemática Doutorado http://lattes.cnpq.br/7620244598764679 DE

Marcela Fernandes

Sarmento

Arquitetura e

Urbanismo Mestrado http://lattes.cnpq.br/8252690980164686 DE

Marcos Alyssandro

Soares dos Anjos Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/3904325866154130 DE

Maria Edelcides

Gondim de Vasconcelos Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/2440684428589842 DE

Mirella Leôncio Motta e

Costa Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/8018131936699060 DE

Nelma Mirian Chagas

de Araújo Meira Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/8803285379181504 DE

Regina de Fatima F.

Valentim Monteiro Pedagogia Especialização http://lattes.cnpq.br/2366120826606921 DE

Roberta Paiva

Cavalcante

Arquitetura e

Urbanismo Mestrado http://lattes.cnpq.br/9840124369562887 DE

Page 133: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

126

DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA REGIME

DE

TRABALHO GRADUAÇÃO

MAIOR

FORMAÇÃO

CURRICULO LATTES (url)

Salustiano Miguel

Souza Alves Engenharia Civil Mestrado http://Lattes.Cnpq.Br/8711467012718791 DE

Sandra Helena

Fernandes Nicolau Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/9458542416499772 DE

Sara Fragoso Pereira Engenharia Civil Mestrado http://lattes.cnpq.br/6822304142837620 DE

Severino Ferreira da

Silva Filho Engenharia Civil Mestrado http://lattes.cnpq.br/8282412289965266 DE

Sóstenes Rodrigues do

Rego Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/1201324122291929 DE

Vamberto Monteiro da

Sivla Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/7962325767490100 DE

Walter Ladislau de

Barros Ribeiro Engenharia Civil Mestrado http://lattes.cnpq.br/6434184874789966 DE

Ulisses Targino Bezerra Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/0773241465812244 DE

Tabela 22 - Resumo da Titulação dos Docentes

Titulação Nº %

Doutor 22 50,00

Mestre 17 38,64

Especialista 5 11,36

Total 44 100

Tabela 23 - Resumo do Regime de Trabalho dos Docentes

Regime de Trabalho Nº %

Dedicação Exclusiva – DE 42 93,3

T 40 1 2,3

T 20 2 4,4

Substituto 0 0

Total 45 100

Page 134: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

127

Tabela 24 - Docentes que atuarão no curso com suas respectivas disciplinas

DOCENTE DISCIPLINAS

ADILSON DIAS DE PONTES TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II

ADRIANO LUCENA DA SILVA LICENCIAMENTO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

ADOLFO WAGNER SOCIOLOGIA

ALBERTO PEREIRA DE BARROS PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

ALEXSANDRA ROCHA MEIRA QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO

TCC I

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES

ALLYSSON MACARIO DE

ARAUJO CALDAS FÍSICA II

ANA CLAUDIA LEÃO BORGES ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II

CONCRETO PROTENDIDO

ANA MARIA KLUPPEL PEREIRA

GAIÃO DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR

DESENHO ARQUITETÔNICO

ANDRÉ DE SOUSA PEDROSA ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

ANDERSON SAVIO DE

MEDEIROS SIMOES QUÍMICA APLICADA

BRENO JOSÉ DA SILVA SANTOS MECÂNICA GERAL

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL

CLECIA MARIA NOBREGA

MARINHO FURTADO PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

EVANDRO CLAUDINO DE

QUEIROGA SEGURANÇA DO TRABALHO

ERMANO CAVALCANTE

FALCAO GEOPROCESSAMENTO PARA ENGENHARIA CIVIL

FELIPE FLÁVIO BEZERRA

ROCHA MARKETING IMOBILIÁRIO

GERALDO DE ARAUJO MOURA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

MECÂNICA DOS FLUIDOS

GIBSON ROCHA MEIRA PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES

ALVENARIA ESTRUTURAL

GILVAN VIEIRA DE ANDRADE

JÚNIOR ELETROTÉCNICA

GLAUCO BARBOSA DE ARAÚJO RELAÇÕES HUMANAS E LESGISLAÇÃO DO TRABALHO

HOMERO JORGE MATOS DE

CARVALHO METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

JEFFERSON MACK SOUZA DE

OLIVEIRA

HIDRAÚLICA

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS, GÁS E

COMBATE À INCÊNDIO

RECURSOS HIDRICOS

Page 135: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

128

JOSE GILBERTO SOBREIRA

GOMES FÍSICA I

JOSÉ ROBERTO DE OLIVEIRA TOPOGRAFIA

JUAREZ EVERTON DE FARIAS

AIRES FÍSICA III

JULIANA DE SÁ ARAÚJO DESENHO TÉCNICO

DESENHO ARQUITETÔNICO

KERLY MONROE PONTES CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA

ALGEBRA LINEAR

LILIAN FERREIRA CARDOSO DA

SILVA DESENHO ARQUITETÔNICO

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR

MANOEL WALLACE ALVES

RAMOS EDO (EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINARIAS)

MARCELA FERNANDES

SARMENTO DESENHO AUX. POR COMPUTADOR PARA ENG. CIVL

DESENHO TÉCNICO

MARCOS ALYSSANDRO

SOARES DOS ANJOS

TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II

MATERIAIS E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

MARIA EDELCIDES GONDIM DE

VASCONCELOS HIDROLOGIA

MARIA MARGARETH ROLIM

MARTINS ROCHA CIÊNCIAS DO AMBIENTE

MIRELLA LEÔNCIO MOTTA E

COSTA HIDROLOGIA

NELMA MIRIAN CHAGAS DE

ARAÚJO MEIRA

ORÇAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS

GERENCIAMENTO E GESTÃO DE RESÍDUOS

REGINA DE FATIMA F.

VALENTIM MONTEIRO LIBRAS

ROBERTA PAIVA CAVALCANTE DESENHO AUX. POR COMPUTADOR PARA ENG. CIVL

DESENHO ARQUITETÔNICO

PLATAFORMA BIM

SALUSTIANO MIGUEL SOUZA

ALVES

RESISTÊNCIA MATERIAIS II

TEORIA DAS ESTRUTURAS I

TEORIA DAS ESTRUTURAS II

SANDRA HELENA FERNANDES

NICOLAU

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

SARA FRAGOSO PEREIRA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

SEVERINO FERREIRA DA SILVA

FILHO

ESTRADAS I

ESTRADAS II

SISTEMAS DE TRANSPORTES

SÓSTENES RODRIGUES DO

REGO

SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

BARRAGENS

VAMBERTO MONTEIRO DA

SIVLA

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

PAVIMENTAÇÃO

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL

Page 136: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

129

WALTER LADISLAU DE BARROS

RIBEIRO

GEOLOGIA APLICADA

MECÂNICA DE SOLOS I

MECÂNICA DE SOLOS II

ULISSES TARGINO BEZERRA FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONTENÇÕES

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS

PONTES

5.2. PESSOAL TÉCNICO

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui um laboratorista para a

demanda dos laboratórios.

Tabela 25 – Técnico-administrativo

Nome Grau de

Instrução Cargo/função Setor

Regime de

Trabalho

Américo Bertulino de

Oliveira

Tecnólogo em

Construção de

Edifícios

Assistente de

Laboratório Coordenação Integral

Além do servidor supracitado, o curso conta com a assistência de profissionais

lotados em outros setores da IES, tais como profissionais das áreas pedagógica, de

assistência estudantil, assistência a pessoas com deficiência, entre outros.

5.3. POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES

O Instituto Federal da Paraíba tem uma política de qualificação e capacitação

definida através da Resolução CS-IFPB n°. 96/2014 (IFPB, 2014), organizada de acordo

com os seguintes níveis:

I. Cursos de Pós-Graduação stricto sensu: mestrado, doutorado e pós-

doutorado;

II. Cursos de Pós-Graduação lato sensu: especialização;

III. Atividades de curta duração: cursos de aperfeiçoamento, atualização,

congressos, seminários, conclaves, simpósios, encontros e similares;

IV. Licença para Capacitação, prevista no Art.87 da Lei 8.112/90 e no Art. 30

da Lei 12.772/12, para os servidores públicos federais.

Além destes, a nível de coordenação, existe a política de constante atualização

do corpo docente através da solicitação de cursos e treinamentos via Plano de Trabalho

Anual – PTA.

6. AVALIAÇÃO DO CURSO

Page 137: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

130

Avaliação, segundo o parágrafo 3º, artigo 1º do Decreto n°. 5.773/2006

(BRASIL, 2006), é o referencial básico para os processos de regulação e supervisão da

Educação Superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade. A avaliação do

curso é objeto de constante atenção por parte de sua Coordenação, Colegiado de Curso e

Núcleo Docente Estruturante. A avaliação deverá contemplar, além do curso em si, a

articulação deste com o mercado do trabalho em contraste com a formação do estudante,

incluindo todo o pessoal e todas as instâncias envolvidas: curso, estudante, professor,

gestores e Instituição.

6.1. COMISSÃO PRÓPRIA DA AVALIAÇÃO – CPA

A Comissão Própria de Avaliação do IFPB está instituída através da Portaria n°.

2049/2015-Reitoria (IFPB, 2015h) e suas atividades estão previstas em regulamento

aprovado pelo Conselho Superior através da Resolução n°. 241, de 17 de dezembro de

2015 (IFPB, 2015g).

A CPA vem promovendo a evolução do processo de avaliação, com a ampliação

da participação da comunidade acadêmica, o desenvolvimento dos instrumentos de

avaliação e dos mecanismos de divulgação dos resultados das avaliações. Assim, com

base nas orientações constantes na Nota Técnica INEP/DAES/CONAES nº. 065/2014

(BRASIL, 2014b), o atual projeto de avaliação contempla o uso de instrumentos de

consulta à comunidade acadêmica, considerando os cinco eixos, abrangendo as

dimensões definidas pelos documentos do SINAES, facilitando o desenvolvimento do

relatório de autoavaliação, disponibilizados para todos os segmentos via internet, por

meio de uma plataforma eletrônica, acessado através do

endereço www.avaliacao.ifpb.edu.br.

O acompanhamento contínuo desses resultados, com o objetivo de identificar as

deficiências apontadas nos relatórios e verificar as ações de superação propostas e

implantadas pelos cursos avaliados, é realizado por meio de formulários específicos,

garantindo que os cursos se apropriem dos resultados das avaliações anteriores.

Para destacar a relevância da autoavaliação na IES e garantir a participação de

todos os atores envolvidos no processo de avaliação, a CPA conta com os seguintes

canais de comunicação e divulgação: telefone (83 3612 9707), e-mail

([email protected] e avaliaçã[email protected]), página da comissão no portal da instituição

(www.ifpb.edu.br/cpa), redes sociais e murais.

Page 138: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

131

O processo de sensibilização compreende as ações de divulgação e orientação

sobre a execução e participação de cada seguimento no processo de avaliação, com a

utilização das seguintes estratégias: reuniões com dirigentes e coordenadores de curso,

cartazes informativos, publicação na página e redes sociais oficiais da instituição, assim

como o envio de mensagens eletrônicas.

Os resultados e análises dos processos de avaliação, bem como a proposição de

ações de superação são consolidados nos relatórios de autoavalição e após serem

discutidos junto aos gestores da instituição e a comunidade acadêmica, são publicizados

para todos os agentes envolvidos no processo de avaliação, assim como postados no e-

MEC, em cumprimento à legislação vigente. Os relatórios de avaliação interna,

realizado pela CPA, e os relatórios de avaliação externa, realizados pelo SINAES, estão

disponíveis através da página da comissão no portal da instituição

(www.ifpb.edu.br/cpa) e no Portal da Transparência (www.ifpb.edu.br/transparencia).

6.2. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Deve ser realizada semestralmente, através de um questionário virtual, no

momento em que os alunos acessam o sistema SuapEdu para efetuarem suas matrículas;

esse questionário contém itens sobre a metodologia empregada em cada disciplina, o

desempenho dos professores, o modelo de avaliação e o material didático de apoio, a

qualidade das instalações físicas e os recursos tecnológicos da instituição voltados para

o curso, como também a estrutura administrativa de apoio ao curso. Os procedimentos e

processos utilizados na avaliação institucional privilegiam as abordagens qualitativas e

quantitativas, buscando formar um banco de dados que venha a balizar alterações

pedagógicas e melhorias na qualidade dos recursos físicos ofertados, bem como

verificar se as práticas pedagógicas estão em conformidade com o Projeto Pedagógico

do Curso.

As avaliações da CPA e do INEP proporcionarão ao Curso de Bacharelado em

Engenharia Civil um conjunto de dados com informações sobre o desempenho de seus

professores, de seus alunos, da estrutura administrativa da instituição e dos recursos

físicos e tecnológicos disponibilizados aos alunos. Através da análise desses dados é

possível propor alterações e ajustes na proposta pedagógica do curso; solicitar à

instituição políticas de capacitação de pessoal docente e técnico administrativo; requerer

materiais e novos recursos tecnológicos voltados às suas necessidades; promover

Page 139: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

132

atividades complementares com os alunos; identificar problemas que venham a

comprometer o processo ensino-aprendizagem; propor novos métodos de avaliação,

bem como ações que promovam a interdisciplinaridade.

Page 140: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

133

7. CERTIFICAÇÃO

A Resolução nº. 44/2017 do Conselho Superior do IFPB regulamenta os

requisitos e o processo para a diplomação em todos os cursos superiores do IFPB.

A colação de grau é um processo obrigatório a todos os alunos, consistindo de

um dos requisitos finais para emissão e registro do diploma. Para colar grau, o aluno

tem que atender todos os requisitos legais estabelecidos neste PPC além de comprovar

regularidade acadêmica junto a Coordenação de Controle Acadêmico, biblioteca e

outros serviços de atendimento ao aluno do campus João Pessoa.

A solenidade de colação de grau será agendada pela Direção de Ensino em

conjunto com a Coordenação de Cerimonial do campus com, pelo menos, 45 dias de

antecedência, sendo a Coordenação de Cerimonial do campus responsável por

comunicar a Coordenação de Cerimonial da Reitoria a previsão de data da solenidade. É

importante observar que os prazos estabelecidos estão relacionados a data de entrada do

requerimento do aluno, e sua homologação ou não junto a Coordenação de Controle

Acadêmico do Campus João Pessoa.

No ato da Colação de Grau, o graduando receberá um certificado de conclusão

de curso. A Coordenação de Controle Acadêmico dará início ao procedimento para

emissão do diploma, e encaminhará os processos dos graduados aos setores

responsáveis para emissão e registro do mesmo.

Page 141: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

134

8. REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. NBR 9050 – Acessibilidade

a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição [da] República Federativa do Brasil. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 15 dez.

2016.

______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 02 dez.

2016.

______. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a

promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá

outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>.

Falta a Portaria MEC 1.204, de 11/05/2004

______. Decreto nº. 5.773, de 09 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,

supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e

sequenciais no sistema federal de ensino. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/decreton57731.pdf>. Acesso em: 24 nov. 2016.

______. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. In: SEDH; MEC; MJ. Brasília, 2007a.

Disponível em: http://www.sdh.gov.br/assuntos/direito-para-todos/pdf/copy_of_PNEDH.pdf/view>.

Acesso em: 22 nov. 2016.

______. Resolução nº. 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos

relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. In:

MEC; CNE/CES. Brasília, 2007b. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf.>. Acesso em: 29 out. 2016.

______. Lei nº.11.788, de 25 de setembro de 2008 (a). Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a

redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de

1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de

dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20

de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras

providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-

2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso em: 12 dez. 2016.

______. Lei nº.11.892, de 29 de dezembro de 2008 (b). Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras

providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm.

Acesso em: 15 dez. 2016.

______. Decreto nº. 7.234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência

Estudantil - PNAES. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-

2010/2010/decreto/d7234.htm>. Acesso em: 04 mar. 2017.

______. Resolução nº. 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos. In: MEC; CNE/CP. Brasília, 2012a. Disponível em: <

https://prograd.ufg.br/up/90/o/rcp001_12.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2017.

______. Resolução Nº 2/2012-CNE/CP - Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Estabelece as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental a serem observadas pelos sistemas de

ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior.

______. Lei nº. 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (b). Institui a Política Nacional de Proteção dos

Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3 o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11

de dezembro de 1990. Disponível em: <http://semed.manaus.am.gov.br/wp-content/uploads/2017/05/Lei-

de-prote%C3%A7%C3%A3o-a-pessoa-com-autismo.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2016.

Page 142: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

135

______. Parecer nº. 20, de 08 de novembro de 2012. Trata de consulta sobre a legitimidade da realização

das atividades de vivência e prática profissional em ambientes de empresas de setor produtivo. In: MEC;

CNE/CEB. Brasília, 2012c. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=14327-pceb020-

12&category_slug=outubro-2013-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 12 dez. 2016.

______. Lei nº. 8.368, de 02 de dezembro de 2014 (a). Regulamenta a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro

de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro

Autista. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/decreto/d8368.htm>.

Acesso em: 03 fev. 2017.

______. Nota Técnica 065, de 09 de outubro de 2014 (b). In: INEP/DAES/CONAES. Trata sobre o

Disponível em: <http://www.pucsp.br/cpa/downloads/nota-tecnica-inep-daes-conaes-065.2014_roteiro-

para-relatorio-de-autoavaliacao-institucional.pdf>. Acesso em: 03 dez. 2016.

______. Lei nº. 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com

Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso em: 09 fev. 2017.

CASTRO, C. M. Por que quatro anos? Veja, São Paulo, ano 35, n. 33, 21 ago. 2002.

______. Parecer nº 03/2004-CNE/CP - Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Africana.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estados da Federação. Disponível

em: <http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=pb>. Acesso em: 17 nov. 2016.

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL E ESTADUAL DA PARAÍBA. Produto

Interno Bruto do Estado da Paraíba 2010-2014. João Pessoa: IDEME, 2016.

CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS. Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação

para o Desenvolvimento Sustentável do Nordeste Brasileiro. Brasília: CGEE, 2014. 164 p.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA. Plano de

Desenvolvimento Institucional 2015-2019. João Pessoa: IFPB, 2015a.

______. Resolução nº. 133/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre a

aprovação do Regulamento da Política Geral de Aquisição, Expansão e Atualização dos Acervos das

Bibliotecas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. João Pessoa: IFPB,

2015b.

______. Resolução nº 139/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Regulamenta o

Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE). João Pessoa: IFPB, 2015c.

______. Resolução 141/2015 – CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre o

Colegiado dos Cursos Superiores do IFPB. João Pessoa: IFPB, 2015d.

______. Resolução 143/2015 – CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre o Núcleo

Docente Estruturante (NDE) dos Cursos Superiores do IFPB. João Pessoa: IFPB, 2015e.

______. Resolução N° 240/2015 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre a

aprovação do Plano de Acessibilidade do IFPB. João Pessoa: IFPB, 2015f.

______. Resolução n° 241/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre as

Atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFPB. João Pessoa: IFPB, 2015g.

______. Portaria n° 2.049/2015. Dispõe sobre as Atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do

IFPB. João Pessoa: IFPB, 2015h.

______. Regimento Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do IFPB.

______. Resolução Ad referendum nº. 54/2017 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB.

Dispõe sobre o Regimento Didático para Cursos Superiores do IFPB.

______. Resolução N° 218/2014 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB. Regulamenta as

Atividades Complementares

Page 143: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

136

______. Resolução nº 132/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre a

Política Ambiental do IFPB.

______. Resolução N° 240/2015 - CONSUPER/IFPB - Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre a

aprovação do Plano de Acessibilidade do IFPB.

______. Resolução nº 17/2016 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre o Núcleo

de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI).

______. Resolução n° 241/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre as

Atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFPB.

______. Resolução N° 215/2014 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre os

Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores para os Cursos Superiores do

IFPB.

______. Projeto Pedagógico do CST em Construção de Edifícios - 2011. João Pessoa: IFPB-Campus

João Pessoa, 2018.

Page 144: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso de Bacharelado em Engenharia Civil

9. ANEXOS - PLANOS DE ENSINO DE DISCIPLINAS

1º Período

Page 145: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

2º Período

Page 146: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

3º Período

Page 147: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

4º Período

Page 148: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

5º Período

Page 149: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

6º Período

Page 150: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

7º Período

Page 151: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

8º Período

Page 152: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

9º Período

Page 153: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada

10º Período