46
MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

MITOCÔNDRIA

Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIROUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Page 2: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA

• Teoria endossimbiótica da origem das mitocôndrias

- Bactérias púrpura

•Presença de duas membranas

• Divisão binária

Page 3: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Mitocôndria

• As mitocôndrias (do grego mito: filamento e chondrion: grânulo) estão presentes no citoplasma das células eucarióticas, sendo caracterizadas por uma série de propriedades morfológicas, bioquímicas e funcionais.

Page 4: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Organelas cilíndricas rígidas e alongadas.

Movem-se pelo citosol freqüentemente associadas a microtúbulos.

Formam cadeias móveis ou permanecem fixas em uma posição.

Fornecem ATP diretamente aos sítios onde o consumo de ATP é alto

Morfologia

Page 5: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Morfologia

Membrana externa

Espaço intermembranas

Membrana interna

Matriz mitocondrial Organização geral da mitocôndria. Alberts et al., Molecular Biology of the

Cell, Fourth Edition.

Page 6: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Composição Membrana externa e membrana interna:

2 compartimentos: matriz mitocondrial – líquido denso - e espaço intermembranas;

Membrana externa (porinas); permeável a moléculas de até 5.000 daltons;

Espaço intermembrânico - enzimas que usam o ATP para fosforilar outros nucleotídeos;

Membrana interna - ácido graxo cardiolipina e componentes da cadeia respiratória; forma as chamadas cristas mitocondriais; ATP-sintase e Bomba de prótons;

Matriz - centenas de enzimas, DNA, ribossomos, tRNAs; Quanto maior atividade metabólica da célula, maior será

quantidade de mitocôndrias em seu interior. Uma célula hepática normal pode conter de 1.000 a 1.600 mitocôndrias, enquanto alguns ovócitos podem conter até 300.000.Possuem DNA, RNA e ribossomos próprios, tendo assim capacidade de auto-duplicar-se.

Page 7: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Dentro delas se realiza o processo de extração de energia dos alimentos (respiração celular) que será armazenada em moléculas de ATP (adenosina trifosfato). É o ATP que fornece energia necessária para as reações químicas celulares.

Apresentam capacidade de movimentação, concentrando-se assim nas regiões da célula com maior necessidade energética.

Page 8: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

COMPARTIMENTALIZAÇÃO

a. Matriz:

contêm uma mistura altamente concentrada de centenas de enzimas, incluindo aquelas necessárias à oxidação do piruvato e ácidos graxos e para o ciclo de Krebs.

A matriz contêm também várias cópias do DNA mitocondrial, ribossomos mitocondriais essenciais, RNAt, e várias enzimas requeridas para expressão dos genes mitocondriais.

Page 9: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

b. Membrana Interna: É desbobrada em numerosas cristas que aumentam grandemente a sua área superficial total. Ela contêm proteínas com três tipos de funções:1. aquelas que conduzem as reações de oxidação da cadeia respiratória2. um complexo enzimático chamado ATPsintetase, que produz ATP na matriz3. proteínas transportadoras específicas, que regulam a passagem para dentro e fora da matriz.Uma vez que um gradiente eletroquímico é estabelecido, através dessa membrana pela cadeia respiratória, para direcionar a ATPsintetase, é importante que a membrana seja impermeável a maioria dos pequenos íons.

COMPARTIMENTALIZAÇÃO

Page 10: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

c. Membrana Externa:

devido ao fato de conter uma grande proteína formadora de canais (chamada de porina), a membrana externa é permeável a todas as moléculas de 5.000daltons ou menos. - Outras proteínas existentes nesta membrana incluem as enzimas envolvidas na síntese de lipídeos mitocondriais e enzimas que convertem substratos lipídicos em formas que possam ser subseqüentemente metabolizados na matriz.

COMPARTIMENTALIZAÇÃO

Page 11: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

d. Espaço Intermembrana:

esse espaço contêm várias enzimas que utilizam o ATP proveniente da matriz para fosforilar outros nucleotídeos.

COMPARTIMENTALIZAÇÃO

Page 12: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

COMPARTIMENTALIZAÇÃO

Page 13: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Eletromicrografia de uma mitocôndria de uma célula pancreática mostrando a membrana externa lisa e as numerosas invaginações da membrana interna chamadas de cristas. Notar também grânulos escuros de alta densidade no seio da matriz com diâmetro de 30 a 50 nm provavelmente constituído por um arcabouço protéico ou lipoprotéico ao qual se prendem íons de metais (cálcio e magnésio). Além desse componentes distingue-se com certa dificuldade no interior da matriz regiões filamentosas constituídas por filamento de DNA e ribossomos medindo 15nm de diâmetro

Page 14: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

FUNÇÃO DA MITOCÔNDRIA:- Produção de Energia- as substancias nutritivas penetram nas mitocôndrias,

onde reagem com o gás oxigênio, em um processo comparável à queima de um combustível. Essa reação recebe o nome de respiração celular. A partir daí é produzido energia em forma de ATP (adenosina trifosfato). 

- Respiração Celular através do Ciclo de Krebs e da Cadeia respiratória.

A mitocôndria realiza a maior parte das oxidações celulares e produz a massa de ATP ( energia celular) das células animais.

Na mitocôndria o piruvato e os ácidos graxos são convertidos em acetil-CoA que são oxidados em CO2, através do ciclo de Krebs (ciclo do ácido cítrico).

Grandes quantidades de NADH e FADH2 são produzidas por essas reações de oxidação. A energia disonível, pela combinação do oxigênio com os elétrons reativos levados pelo NADH e pelo FADH2, é regulada por uma cadeia transportadora de elétrons na membrana mitocondrial interna denominada de cadeia respiratória.

Page 15: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

A cadeia respiratória bombeia prótons ( H+) para fora da matriz para criar um gradiente eletroquímico de hidrogênio transmembrana. O gradiente transmembrana, por sua vez, é utilizada para sintetizar ATP e para dirigir o transporte ativo de metabólitos específicos através da membrana mitocondrial interna. A combinação dessas reações é responsável por uma eficiente troca ATP-ADP entre a mitocôndria e o citosol de tal forma que o ATP pode ser usado para prover muitas das reações celulares dependentes de energia.

Page 16: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

MITOCÔNDRIA

Produção de energia a partir da luz e dos alimentos

Page 17: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

OXIDAÇÃO MITOCONDRIAL

É alimentada pelo piruvato originado pela glicólise no citosol ou a partir de ácidos graxos. Ambos são transportados seletivamente para a matriz onde são quebrados em acetil coenzima A (acetil CoA)

grupo acetilCoA S C

CH3

O

Page 18: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

OXIDAÇÃO MITOCONDRIAL

As células animais armazenam ácidos graxos na forma de gorduras e glicose na forma de glicogênio.

Os ácidos graxos são oxidados a acetil CoA que é introduzido no cíclo do ácido cítrico na matriz mitocondrial.

Na via glicolítica (citosol), a molécula de glicose (6 carbonos) é convertida em duas moléculas de piruvato de 3 carbonos.

Na matriz mitoondrial, o piruvato é convertido em acetil CoA.

Page 19: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

A mitocôndria e o cloroplasto como máquinas conversoras de energia elétrica. Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, Fourth Edition.

Mitocôndria

Substratos: moléculas de gordura, carboidratos e O2

Produtos: CO2 e H2O

Page 20: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

CH3C

O

COO-A B

C

O

NAD+ NADH + H+

Acetil CoA

SCoA

CoASH

CO2

piru

vato

CH3C

OXIDAÇÃO MITOCONDRIAL

Page 21: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Produção de energia Respiração celular:

Processo de oxidação Gás oxigênio atua como agente oxidante de moléculas

orgânicas Energia das moléculas orgânicas:

Liberada pouco a pouco (aproveitamento) Sequência ordenada de reações químicas Armazenamento em forma de ATP

Mitocôndria Organela conversora de energia

Suporte ao transporte de elétrons Bomba de prótons

Page 22: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

ETAPAS DE OXIDAÇÃO DA GLICOSE

Glicólise

Ciclo de Krebs Fosforilação Oxidativa

Mitocôndria

Dependente de O2

Independente de O2

Citoplasma

Page 23: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Glicólise Gerar

4 ATP consumindo 2 ATP

2 NADH

duas moléculas de piruvato

Page 24: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Ciclo de Krebs Ciclo do ácido

cítrico Oxidação do

Grupamento acetílico da Acetil coA

Gera NADH, FADH2, CO2 e elétrons de alta energia

Ciclo de oxidação dos ácidos graxos – 4 enzimas da matriz

Complexo piruvato desidrogenase

Page 25: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG
Page 26: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO

Page 27: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Ciclo do Ácido cítrico. Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, Fourth Edition.

7 Reações sequenciais

Page 28: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

O Ciclo do ácido cítrico ou de Krebs, oxida o grupo acetil da Acetil CoA gerando NADH e FADH2.

A oxidação de gordura libera + de 6X + energia do que a mesma massa de carboidratos.

Page 29: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Fosforilação oxidativa

Síntese de ATP acoplada à reoxidação das moléculas de NADH e FADH2

Liberação de elétrons com alto nível de energia Condução dos elétrons:

4 complexos de proteínas presentes na membrana interna

Cada complexo da cadeia tem uma afinidade maior para elétrons do que o predecesor

Condução dos elétrons até O2

Page 30: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA

Os e- derivados de NADH são passados para o primeiro de uma série de 15 carreadores na cadeia respiratória.

Os e- iniciam com energias muito altas e gradativamente as perdem ao longo da cadeia.

A energia liberada pela passagem de e- ao longo da cadeia respiratória é armazenada na forma de um gradiente eletroquímico de prótons através da membrana interna.

Page 31: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA

Page 32: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Fosforilação oxidativa

Page 33: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Mecanismo geral da fosforilação oxidativa. Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, Fourth Edition.

Fosforilação oxidativa

O gradiente eletroquímico de prótons exerce uma força próton-motriz que é utilizada para produzir ATP

Page 34: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA

Gradiente eletroquímico de prótons: Síntese de ATPs e transporte ativo de proteínas, substratos, íons;

Proteínas carreadoras de membrana: transporte ativo de moléculas (contra o gradiente) - co-transporte de outra molécula (a favor do gradiente).

H+

H+

H+

H+

Page 35: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA

• Todas as bactérias utilizam mecanismos quimiosmóticos para produzir energia tendo como último aceptor de elétrons várias substâncias: O2, nitrato ou nitrito, sulfato ou sulfito, fumarato ou carbonato

Page 36: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Força

Motriz

Page 37: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Determinação dos componentes das membranas

Maioria dos elementos da cadeia respiratória estão na membrana interna das mitocôndrias;

Determinação da composição bioquímica de cada uma das membranas e separação dos componentes da cadeia respiratória;

Partículas submitocondriais podem ser isoladas de mitocôndrias.

Page 38: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

A ATP sintetase (F0F1 ATPase) pode

ser ser purificada e adicionada à membranas artificiais (possui por volta de 9 polipeptídeos com +/-500.000 Daltons que correspondente a 15% da proteína total da membrana interna);

A porção transmembrana (F0) funciona como uma carreador de H+ e a voltada para a matriz (F1ATPase) normalmente sintetiza ATP quando íons H+ passam por ela a favor de seu gradiente.

ATP sintetase. Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, Fourth Edition.

Page 39: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

A ATP sintetase pode funcionar na direção contrária e consumir ATP e bombear H+

Regulada pelo gradiente eletroquímico de prótons Balanço exato da D da energia livre para a translocação

de H+ através da membrana e para síntese de ATP Aproximadamente 1 ATP é formado para cada 3 H+ que

passam pela ATP sintetase

A ATP sintetase é uma máquina acopladora reversível. Molecular Biology of the Cell, Fourth Edition.

Page 40: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Independência• Próprio DNA

- Uma fita de DNA circular- 16.500 bps (animal)- 10 a 150 vezes mais DNA (vegetal) Codifica..

- 2 rRNA, 22 tRNA, 13 cadeias polipeptídica

Próprios ribossomos

Tempo de vida - ~10dias numa célula de fígado

DNA

Ribossomos

Page 41: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

• Genomas de mitocôndrias

Organização do genoma mitocondrial humano. Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, Fourth Edition.

Conduzem replicação, transcrição e síntese protéica

Page 42: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Origem dos RNAs e proteínas mitocondriais. Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, Fourth Edition.

Page 43: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG
Page 44: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

Algumas doenças mitocôndriais

O efeito fenotípico de mutações mitocondriais reflete a extensão da dependência de um certo tecido à fosforilação oxidativa.

O sistema nervoso central é o mais sensível, seguido do músculo esquelético, rim e fígado

- Algumas doenças são:

Leber’s hereditary optic neropathy (LHON) - Perda da visão e disritmia cardíaca.

Myoclonic epilepsy and ragged red fiber disease (MERRF) - Anormalidades no sistema nervoso central e deficiências na função dos músculos esquelético e cardíaco.

Kearns-Savre syndrome - Sintomas neuromusculares incluindo paralisia dos músculos do olho, demência e ataques.

Page 45: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

MET de células com miopatia mitocondrial.

Page 46: MITOCÔNDRIA Prof. MSc LÍLIAN CARLA CARNEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

MITOCÔNDRIA