4
Anno XVII Sexta-feira 3 do Dezembro do i8"70 I*. 4315 1 ASS1GNATU11AS CAPITAL Anuo 128000. Seis mezes Í5SO00. (Pagamento adiantado, PUBLICA-SE DIARIAMENTE jPJjJS g li mm ASSIGNATURAS VIÍIIA HA CAPITAL Anno lngOOO. Seis mezes 8JJ000. (Pagamento adiantado) EsciiiPTOiuo, Rua da lBPEnATiiu, 27 {Director ba vebacção e proprietário, % % *e 1(mòo üíarques CORREIO PAULISTANO S. 1'aulo, 2 do Dezembro Entro as misérias qun amosquinham este nosso impe- rial o sagrado Brazil, conta-se como uma das mais no- taveis a instrucção popular. Qualquer ponto, insignificonto embora, para que se lance os olhos em tal assumpto fornece larga prova dn nosso grosseiro atrnzo. Um amigo andou ha dias pelas bandas do esqueci- do edifício do extíneto Seminário de Educando-, no alto de SanfAnna', e com razão veio lembrar-nos a come- niencia de trazermos á consideração do nossos govor- nautes a triste inutilidade em que acham-se reduzidos aquelle estabelecimento o respectivas dependências. Deixamos de parte a questão de saber porque houve por bem a assembléa provincial extinguir, em vez de melhorar aquelle instituto de ensino para orphãos e po- bres. São águas passadas. Mas aquella supressão deixa entregue ás leis do desabamento um edifício publico, c o que não 6 o menos, sem a antiga escola primaria a nuincrosn população d'aquolle arrabalde e bairros cr- cumvisinhos, Vale a pena pensar sobre islo, e talvez uao seja idéa perdida alguma indicaçáozinha apropriada no raso no relatório que vae apresentar a presidencial, assembléa 'tSl, estud,se, e talvez seja encontrado um meio de aproveitar cm bem do povo aquelle capital cor- to que alli está entregue ao cupim e us intempéries._ B preciso que nossos paliôes governantes cedam alguma cousa á magna exigência do secnlo-a instruo- cão popular; instrucção gratuita e ao alcance de todos ; dementar embora, mas substancial, útil-, nutritiva. So a provincia pôde gastar centenas e centenas dc contos "liara cadfias de luxo. se os cobres chegam ale Ia coiúnre dar de comer aos capuchinhos e as res- ativas irrmi.se mais do que desaso.édamoroso cri- ne descurar systenialicaniente da instrucção devida a analphabetos, aos que crescem e vegetam aos uni meieide nos, sem saber ler, sen, u.aoffic.o, sem a nu- nima noção que os leve a amar o trabalho e a encontrar "a grande fonte de moralidade, civismo e indepen- 4 Mo' cremos que seja importinencia lembrar estas cousas justamente no grande dia da colônia, quando ei- Ldeve estar em festas para honrar o unn.vorM.no do auitusto soberano cru no souEnANOtiMSUPUiuoii.nnnullarinm a inlluencia seu puitido, e seriam conduzidos falalmonto ao aiiso- UTISMO i: AO 01IIEIT0 DIVINO »._ Quo formidável cnreln ha 'du azer osr. Soynp Lobato, alferes porta-bandeira do batalhão sagrado quando lei scnielhniitofarésia em uma [olha conservadora... E eom razão; no Timandro, nas Carla» do tio?mo e nas Conferências das dioinàs ha vôos de águia ile li - -anhn audácia. P sr. Sayáo. Lobato o capaz de compa- riir o sr. Mendes á Cronnwul, o receitar-lhe forca ou san- Se"a'divcrsos,, mas é soguramento para o homem das nnoliccs o soRiiintn bnrrcte : .&,.., sobretudo, que os nossos homens publico Comprü|,enilarii a-liunorabihdnde^equp devem re^tu p,oprio caracter..-: O que 6 preciso tomo,mo u tanto a vista dn inimoralidáde dos grandes, quanto a da immoralidade conduzindo â grandesa ». Assim como não esquece os outros lambem nao !«»- euni de si o redactor da Ojmiiaó.^nra os oulros-cara- nucas; nara si—uni maiilo de Galão:.. i Tal é a lição suprema que a sociedade ingleza reco aos que sentem enfraquecer sua 16; í. l«l < ¦»¦ bèrti o consolo liara aquelles que profere" o Uo opa eicriio resignação dn derrota á unia des honrosa cumpl - Cd"d. «Sn? o triumpho .íaquilloaue elles l""P ° cómbiUdò oudnspresádo... Oseclipsenunesp. t n senão aos meninos, e náo alterrorisam senão ao» s I a go s. Signos com esse triste intrépido fc dei o falia Bossuet, us azares e os insultos da fortuna ad- ' Ihnec forliuiam criminis pudeul si».. No meio dos desalentos; das hesitações, das apostasia nos possuiu acaso sitiar, ao menos a nossa voz i.,. A eoeção destruo as trichinas e impede a carne do porco doente du ser nociva. Porém, apesar disso, é prudente náo usar desta carne, e compete li policia local fazer examinar por pessoa lia- bilidnda cada porco que se deve inalar, alim de reconlie- cer se o animal 6 ou náo doente. [jatas precauções são seguidas mui cxnctamcuto em Ailemniihae nu Alsncia (França), desde alguns annos, om razão ilos graves ncçidohtcs produzidos pela carne ile porco doente .ie tricliiuosis. Sou, etc—Dr. Philcmon de Cuvillon »;. —Exéquias—No dia 29 do corrente rcalisaram-so os tocantes ritünos do ollicio fúnebre preparado pela exm." sr.» d. Therosa Maria do Jesus Paula o sua família em sullnigio do seu fallecido marido e chefe sr Joso fran- cisco de Paula. Os restos niòrlaes do considerado cum dão, que liuliain vindo dii cúrlo, ultimamente, como ju dissemos, estavam coiloçados sobre uni sumptuoso cata- f.ileoem o .'entro dn igreja matriz da Conceição, onde se deu o neto. Os arranjos Iodos da igreja correspondiam, om ludo, á saudado das pessoas cujos sentimentos se desenhavam nn linguagem eloqüente daquella piedosa commcinoracão. O concurso dc assistentes foi numero so como a estima o relações-do finado o seus parentes prome.lliam, 15 esteve solemne cm ludo a celebração das cermnonias religiosas. Findas estas, o fero ro foi toma- ,lo à mão pólos lilhos e logo depois pelas filhas do Una- do, sendo por lim carrega.lo por vários amigos ale o ce mitorio, om que ia ler o seu ultimo jazigo. ior um nllemão. Chegou um tologramma do connnan- lanto do Strnsburgo pcrguiitnndo >lista tado seguro . podemos mandar tropas ?> O nllemão respondeu sim. Uma hora depois chegou um trem com mil francezes, o qual, sem elles terem o trabalho do desembarcar, loi mandado juntamente com a locomotiva, em direitura para Berlim, onde assim chegaram.> listes francezes, um pouco inesperadamente e verdade, roóllsaràni comludo o grito de guerra que no começo da cnmpadlin atroava as ruas de Paris :-A Berlim ! a lier- im ! •renül- Com esse titulo lemos na Um general mesma folha ., ,, , .Um exame nn bagagem do marechal Mac-Mahon cniísou nlgum divertimento aos soldados de liaden. 1 l.iviu uma griihdi! abundância de artigos de loilelte de mulher, caixinhas, pucaros vermelhos, pós c outras cousas, que é evidente não formassem o apparato du uma senhora sú, havia evidentemente muitas pessoas do bollo sexo addidas ao eslado maior do general.. tlílü iiUb |JU-aum owsu *.*--¦-.- nossa vida permaneçam de accordo com o nosso passa dora/ancatimmolafidõs)).i..,.(.,_ .«¦, Depois do subir a estns alturas, desce o redacto da Opinião a unia idéa que uno era possível ficar no tintei- ro—a sua ulé.a lixa.. •,,,„.„., Ennumcrndas que sejam as pompas do regin » nm,! . do civismo inglez o da elevação do caracter político n - glèz,'notaelle que tudo isso deve a lugltitorra-uo mgor Qii souber que n Inglaterra 6 protes tanh,.ouç rtBq,ibUo populoso reino unido somente a Ul üa t ea Ibolica, como nós hn de ficar nbysnmdo .1 i to d sn melhaúlc asseveração; mns ainançau ns qut> ; ia no artigo de honra da Opmtuo n. 128. Vereliqu. in.se duvidam. Compánllli» Pa^íí^-A directoria convoca os accionistas; para uma entrada de 10 % do \ alor uas acenes subscritas.,r n,,.!!,,, i) praso marcado para a entrada começa a lo o tinaiisa a 31 do corrente. C:u»iplii!.s—Temos a Gazela de 1.° Das noticias locaes extractamos seguinte: -Sauoe puiilica. .. Estas considerações r quo d. n. mos maior amplitude n'outra oceasião s.igge. n-a um facto do maior alcance para es a cidade. ¦ li:0 scgi.intó. Km casu dc uma do nossas famílias tem-so onsenauo de'tempos a estn parte que a banha de porco, hav.da p ¦ ,tlt;;virnas,ven^heiade.nnasbohassaiien C a- iA.ül.l fcrPCa-Ein razão das festas na freguezia do O', a superintendencin nrinuneía que sabbado o_do- iningo ha trens especiaes entre ns estações dn Luz e Água Branca, com abatimento dc preços. NOTICIÁRIO «Opihlâí» Conservadora»-Foi distribuído ceidò-e na seiva popular; demonstra qM«;( wmmmm mo bem se para que alia cabeça destinai q^ Os toires (diz o dr. Mendes pelas palavras do sr. Mi- dyicompreheiSderan. que, se continuassem a heconiie- FOLHETIM O MALDITO Pelo PADRE ** * 8' 3r»arte HOLOCAUSTO "vil das ou aberins estas, despejam um erme abu dntei do vida patente. Ora, este suecesso, obse vado por içzcs .„ |,j,r,rn que fosse pedida a opinião do sr dr. I. d ' i Pm medico reconhecido e acreditado entre uós. A sua sposTa ia que estampamos adiante, eque n e- ',.. o levar noconhcciniouto de todos os nossos leito- .;' Zs ue sempre nos desvelamos por tudo que . ,n -rn , julgamos prestar um serviço serio nos osso Pelos, esclarecendo um negocio que a todos interessa "tSènííue o sr,dr. Cuvillon denuncia em a carne dtítiSdosuino.lcnvfeitooobecto de ppn os nmditneõe^,,nn out,os|,i,zes onde lin nvrai-M gravidade palpável. Até hoje nao se linl a notica aqui; pois convém estudal-a e procurar-lhe^. 1,,!,,, comover que a sua inlluencia nuo nos possa sei POComo dissemos, por outra vez havemos de fallar mais desenvolvida mento sobre o caso. Eis a carta do dr. Cuvillon : «I In sr.-A pedido de v. s. tenho a honra de con - inuniWo que a porção de banha que me mandou ui pan examinada acha-se cheia de trich.na, (A richina é um verme parasita, especial, ao porco, e de- , nd nelle a doença chamada trichiuosis).-¦ - Sdoenen pode passar ao homem, quando este fa. uso a carne' d porco doente, criía ou quas, crua. contra ns doutrinas imprudentes, ou ainda condenina- loc 'si não de xnria esse cuidado a nenhum dos meu, Sucos. Mas nelte caso é »»» ««"««jj™^ niiPslãn Tendo em couta os sentimentos dc u, n.ri. u i 1 os nutrimos pela santa sé, e pelas santns o g e- iacões instituídas pelos soberanos pontífices, P«W r ,n em todo o mundo christão.us erros dos ho e o o vo nãi seria attribuir-nos, nn Egreja, funeções que a ,e?n"chia tual confer á sagrada congregação do Os portos aílemães Bíaltieo-E' in teressante a seguinte deseripçáo dos portos allemnes no Baltico : Sahindo dos estreitos para entrar no Bnllicn, appro- ximnmo-hos successivnmciile das costas de belilesvvig- llolsloin, do Mechlembourg o dn Velha Prússia. Jislus custas são baixas, arenosas o cobertas do uma innllidiio de pequenos suixos, que forinain em alguns sítios espe- cies de diques. NVstii costa, do umn extensão de perto ,le li.O legons, o Baltico recebe tres grandesi ruis: o üder o Vistuln e o iSieinen ; líiel, Stralsund, blelin, Danlzig e Koenigsberg são os princiaes portos. Iodas ¦stns cidades, situadas no interior dns terras sobro gol- plios, rios ou canaes maritimos, podem ser íaciltnonio postas ao abrigo dos ataques por mar. O porto de Kiel, cm volta do qual se levnutnm fort II- cações consideráveis, o mais seguro, o mais coinmodo, unico deste liltornl que não é obstruído no inverno pelos gelos, acha-se no fundo de uma enseada de lo kl- lometrosdu cumprimento sobre tres do largura. Stralsund está sittindo no estreito de Oellen, que se- Pa,;1 a cidado dn ilha do lliigen. Este estreito ou canal tem 3 kiloiiiotros do largura. O porto do Stralsund o bom, mas pequeno e cercado de bmxios. Na sua cnlia- dn achn-se a ilha do Anbolm, pouco extensa, mas co- berla deforlifiençôos.. Stuttin ncha-se sobre o Oder, no interior dns torras, a 50 kilometros do mar. Esta cidado esta cercada Ou forlilicações o tres fortes, o o seu porto não é accessivel senão aos navios pequenos. Duntzig, situada na margem esquerda do \ isti Ia a IU kilometros da sua oiiibocndurn, ostú bem fortil cada o i defendida por uma cidndulta. E' a primeira cidade, üe coihmorcio da nionnrchia prussiana. O seu porto, loi- nia.lo pela foz do Vistuln, é defendido por fortes o a sua entradn é nlluiniadã por dous phnrues olimnniniios pelo "i,z. ds grandes navios ficam no golpno üe Uniu- zík que ollereee uinn ensenda nu abrigo dos ventos (10 norte. Em 180K Dnntzig foi tomada pelos francezes o restiluidn nus nlliados em 1813, depois de um cerco do nove mezes., ,.. , , ltanigsbcrg, coitada sobro o Prcgel, n 6 kilometros da sun foz uo golpho de FriesclioliulT, esta rodendn do unia murtilha de Ires legons de circuito. odns estns cidades, por sua situação no interior das terros, sobre passagens estreitas, qunsi que uno esluo espostas ao fogo de artilharia das esquadras francezajs . assim não se concebe umn expedição do Ualtico, n mo- nos que não toilhn esseneinlmenle por objecto operar um desembarque, fazer uma grande diversão no Morte da Allemanha. Cireb eciuestre—Está aniiunciado espectaulco [.ara hoje. Atitíiita Xaquelle teruio Miguel Francisco Rosa assassinou, a 20 do mez lindo, u Firmino Paes. Itiioíisuilos na Sé—Deu-se de 19 a 2" de No- vombro os seguintes: ou 19: Genebra, nascida a 1 de Outubro proxmio passado, (ilha legitima do dr. Francisco Antônio de Souza Queiroz Filho edo d. Francisca Miquelina de Souza Queiroz. Brnzilina, nascida a 2:1 de Setembro próximo passado, lilha legitima do Malachias José de Araújo, e de Maria Iguaria de Jesus. dia 23:, IViliina, nascida a 18 du corrente, lilha natural de lgnez da Fonseca, solteira. J.iii.i, nascido a 31 de Outubro próximo passado, filho legitimo de Francisco Mendes Pedroso, e de Laurinda Antonia da Conceição. Tliereza, nnseiih a T> do corrente, filha legitima de Joaquim Homiinl.lu dos Santos, C de Paulina de Moines. DIA 21: Enrico Xavier Pinheiro, nascido a lli de Outubro pro- siuio pnssa.lo, lilho legitimo de Fidcricio Xavier Pinheiro, e de Benedieta do Moraes Xavier Pinheiro. dia 2(i: Elizn, nnscidn a 30 de Julho deste nnno, filha natural Seplna. ereoula, solteira, escrava do Aurélio Joaquim de Souza Fernandes. A innoeente Eliza foi libertada In sociedade—Fraternisaeão. DIA 27: (i do correnle, filho legitimo do o de Emilia Maria da Silverio, nascido a Guilherme Anlonio de Moraes, Aiinúnciação. Sepultou-se no dia 30 no cemitério lilho do Jacob Plenário Ablas. fífiittinrio municipal: Firmino, 2 mezes Intento. Cüsniteâ-ii» Municipal--Sopuitpu-se no cerni- terio municipal, no mez de Novembro proxinio lindo, 34 cadáveres, a saber: Homens adultos livres que pagaram sepultura. Homens adultos livres que foram sepultados grátis por serem pobres Homens menores livres que pagaram sepultura Homens menores livres que foram sepultados grátis por serem pobres MulliercTadultns livres que pagaram sepultura Mulheres adultas livres que foram sepultadas grátis por serem pobres Mulheres menores livres que pagaram sepultura Mulheres menores livres que foram sepultadas grátis por serem pobres 1 i 0 1 13 ¦1 G 1 ai Piém-se em telògmniios—ltefcro uma fo- Depois que o exercito prussiano tinha tomado posse de Ungueuau, 0 telegrnphista francez foi substituído Uu Homens adultos. Homens menores Mulheres adultas Mulheres menores ESCRAVOS 9 34 Concilio «le Liinoux (.Continuado do n. 4,314) r .ikcurso cuja fôrma era tirada da rhetorica sei- r dòf nauisidores da edade média, produzira im- V°U1 íii ito . transformara aquella pacifica reunião ri!o«èralmenteti,i.idos, n'um conc.l.abulo de energúmenos.^na [crvura. Foi o arcebispo ª,,, reputai Náo era afieiçoado b.st d, , q %^ ffi ,iÜdiSío VS XnSuma passagem dirigida Vlein disto, nouvoro, iu.|g0 |nais u(ira Index'/ flãCHOMWBMH -*** ~-mi* Çl Além u^wf •-— direitamente ao arcebispo. ..-- mos irmãos: « ílbSlw adherit aos anathemas píQftunçiado. Kpòr-nos-hiamos a nllectar que dávamos liçoe a lio na- o uma coudeinnnçno contra o sr. padre Júlio, ar cena uma usurpnçáo dos direitos que o ep.scopalo exerceu outr'orá, sei-o perfeitamente, mas que em Si abdicado para concentrar toda a força da Egreja Zl ináof tao santns c veneraveis dos soberanos ponti- ^^__3to'«Mj«íí c ser muito mais solemne. Por outro ado, haverá , 'l m ia no nossq precedimento. Roma é a própria Socura quando conueniua, deixa ao culpado voluntário, ¦ o desvairado porsurprezn, couq ela ta ula do «to tornar a entrar nas sondas da verdade. Unia se com simples adhesão nos seus decretos. Não impelle assim á obstinação dos espíritos que, muitas vezes, podem illudir-se do boa fé. «O pndro Júlio pôde ser considerado nn cntliegorin dos espíritos soiihndores e ulopistas que, buscando o bem, calieni em perigosos excessos. Mas esse pndro, de costumes serenos o puros, não patenteou nunca o menor obstinação. Quando foi publicado o supposto leslamcn- to religioso, do illustre cardeael meu predecessur, deu- me uma declaração de submissão completn, que sustou o escândalo produzido por aquelle escripto; doclaraçao que poderia submetter á vossa apreciação equitnlivn o indulgência christã, se houvesse suspeitado, quedariam tamanho vulto a um ncontcciinento que, nn minha opir nião —e creio ser bom juiz nesta causa, por isso quo me diz respeito—ern merecedor de muito menor attenção (Alíiumas vozes: Muito bem I muilo bem I) «Vejo, illlustrissimos u roverendissimos padres, n ca- rissimos irmãos, que as minhas palavras esclarecem siillieieiilemente a questão para que me dispense de me espraiar mui largamente no assumpto. Hn, comtudo, nisto uma consideração que a todos nos impressionara : ,', mie no nosso século, atlento a disposição de todos os espíritos para despedaçarem todn a espécie de freio, todn a disciplina, devemos evitar, com o maior cuidado, ex- pôr certas naturezas ardentes a erguerem contra a ligrq- ja o estandarte da revolta. Não devem ser intruetifurns as lições da historia. Homens que tinham servido a san- ta causa, irritados muitas vezes pelas providencias adpp- tadas contro elles, com rigor excessivo, deram o triste| espectaeulo de estrondosa rebellião contra n Egreja. Esses mesmos homens teriam morrido pacificamente em seu seio, se os houvessem tratado com menos acri- moiiia. « Roqueiro, pois, que não se déseguimenlo ao decreto deanalheinn, pronunciado contra o padre Júlio, mas quo o concilio emitia o voto de que se deixe á sagrada con- gregnção do índia; julgar os erros dos quaes necusam este escriplor, » Nota-se, logo á primeira vista, toda a habilidade desta hnreiigu: o arcebispo, exigindo o juizo do tribunal do Index, subtrahia Julio aos raios do concilio. Collocnva uo lugar que lhe competia o fogoso bispo do¦*.*:* 'e dava naquellò dia n todos boa lição de moderação útil, íi'iiiha localidade, onde voltariam,' com assustadora facilidade, no systema bnrbnro dns perseguições religiosns. Demais, cumprira n palavra dada ao terrível Lou- hairo, cuja recordação o não deixava. Nas suas más noites tinha o arcebispo pozndelos, c era sempre o pndro Loubáire tomado lypogrnpho, quem lhe appnrecia, de blusa, pistola em |iunlio, e dizendo: « Se tocas em Ju- lio, morres.» As conclusões do arcebispo de f., foram ndoplndas por maioria, o consignadas ua aetn. Como nnquella cou- gregaçãbj que foi a mnis tempestuosa de todo u concilio, não ..havia assumpto para ordem do dia, levantou o pre- sideuto a sessão, depois de haver recitado a costumada oração: Sul» í/iw«t. (Continua.)

mm - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1870_04315.pdf · Anno XVII Sexta-feira 3 do Dezembro do i8"70 I*. 4315 1 ASS1GNATU11AS CAPITAL Anuo 128000. Seis mezes Í5SO00

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: mm - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1870_04315.pdf · Anno XVII Sexta-feira 3 do Dezembro do i8"70 I*. 4315 1 ASS1GNATU11AS CAPITAL Anuo 128000. Seis mezes Í5SO00

Anno XVII Sexta-feira 3 do Dezembro do i8"70 I*. 4315 1ASS1GNATU11AS

CAPITAL

Anuo 128000. Seis mezes Í5SO00.

(Pagamento adiantado,

PUBLICA-SE DIARIAMENTE

jPJjJS g li

mm

ASSIGNATURAS

VIÍIIA HA CAPITAL

Anno lngOOO. Seis mezes 8JJ000.

(Pagamento adiantado)

EsciiiPTOiuo, Rua da lBPEnATiiu, 27

{Director ba vebacção e proprietário, % % *e 1(mòo üíarques

CORREIO PAULISTANOS. 1'aulo, 2 do Dezembro

Entro as misérias qun amosquinham este nosso impe-

rial o sagrado Brazil, conta-se como uma das mais no-

taveis a instrucção popular.Qualquer ponto, insignificonto embora, para que se

lance os olhos em tal assumpto fornece larga prova dn

nosso grosseiro atrnzo.

Um amigo andou ha dias lá pelas bandas do esqueci-

do edifício do extíneto Seminário de Educando-, no alto

de SanfAnna', e com razão veio lembrar-nos a come-

niencia de trazermos á consideração do nossos govor-

nautes a triste inutilidade em que acham-se reduzidos

aquelle estabelecimento o respectivas dependências.

Deixamos de parte a questão de saber porque houve

por bem a assembléa provincial extinguir, em vez de

melhorar aquelle instituto de ensino para orphãos e po-

bres. São águas passadas. Mas aquella supressão deixa

entregue ás leis do desabamento um edifício publico, c

o que não 6 o menos, sem a antiga escola primaria a

nuincrosn população d'aquolle arrabalde e bairros cr-

cumvisinhos,Vale a pena pensar sobre islo, e talvez uao seja

idéa perdida alguma indicaçáozinha apropriada no raso

no relatório que vae apresentar a presidencial, assembléa

'tSl, estud,se, e talvez seja encontrado um

meio de aproveitar cm bem do povo aquelle capital cor-

to que alli está entregue ao cupim e us intempéries._

B preciso que nossos paliôes governantes cedam

alguma cousa á magna exigência do secnlo-a instruo-

cão popular; instrucção gratuita e ao alcance de todos ;

dementar embora, mas substancial, útil-, nutritiva.

So a provincia pôde gastar centenas e centenas dc

contos "liara

cadfias de luxo. se os cobres chegam ale

Ia coiúnre dar de comer aos capuchinhos e as res-

ativas irrmi.se mais do que desaso.édamoroso cri-

ne descurar systenialicaniente da instrucção devida a

analphabetos, aos que crescem e vegetam aos uni

meieide nos, sem saber ler, sen, u.aoffic.o, sem a nu-

nima noção que os leve a amar o trabalho e a encontrar"a

grande fonte de moralidade, civismo e indepen-

4 Mo' cremos que seja importinencia lembrar estas

cousas justamente no grande dia da colônia, quando ei-

Ldeve estar em festas para honrar o unn.vorM.no do

auitusto soberano

cru no souEnANOtiMSUPUiuoii.nnnullarinm a inlluenciadó seu puitido, e seriam conduzidos falalmonto ao aiiso-

UTISMO i: AO 01IIEIT0 DIVINO ». _Quo formidável cnreln ha

'du azer osr. Soynp Lobato,

alferes porta-bandeira do batalhão sagrado quando lei

scnielhniitofarésia em uma [olha conservadora...E eom razão; só no Timandro, nas Carla» do tio?mo

e nas Conferências das dioinàs ha vôos de águia ile li --anhn audácia. P sr. Sayáo. Lobato o capaz de compa-

riir o sr. Mendes á Cronnwul, o receitar-lhe forca ou san-

Se"a'divcrsos,, mas é soguramento para o homemdas nnoliccs o soRiiintn bnrrcte :

.&,.., sobretudo, que os nossos homens publicoComprü|,enilarii a-liunorabihdnde^equp devem re^tu

p,oprio caracter..-: O que 6 preciso tomo,mo u

tanto a vista dn inimoralidáde dos grandes, quanto a da

immoralidade conduzindo â grandesa ».Assim como não esquece os outros lambem nao !«»-

euni de si o redactor da Ojmiiaó.^nra os oulros-cara-nucas; nara si—uni maiilo de Galão: ..i

Tal é a lição suprema que a sociedade ingleza •

reco aos que sentem enfraquecer sua 16; í. l«l < ¦»¦

bèrti o consolo liara aquelles que profere" o Uo opa

eicriio resignação dn derrota á unia des honrosa cumpl -Cd"d.

«Sn? o triumpho .íaquilloaue elles l""P °

cómbiUdò oudnspresádo... Oseclipsenunesp. t n

senão aos meninos, e náo alterrorisam senão ao» s I a

go s. Signos com esse triste tí intrépido fc dei o

falia Bossuet, us azares e os insultos da fortuna ad-

' Ihnec forliuiam criminis pudeul si». .

No meio dos desalentos; das hesitações, das apostasianos possuiu acaso sitiar, ao menos a nossa voz i.,.

A eoeção destruo as trichinas e impede a carne do

porco doente du ser nociva.Porém, apesar disso, é prudente náo usar desta carne,

e compete li policia local fazer examinar por pessoa lia-bilidnda cada porco que se deve inalar, alim de reconlie-cer se o animal 6 ou náo doente.

[jatas precauções são seguidas mui cxnctamcuto emAilemniihae nu Alsncia (França), desde alguns annos,om razão ilos graves ncçidohtcs produzidos pela carne ile

porco doente .ie tricliiuosis.Sou, etc—Dr. Philcmon de Cuvillon »;.—Exéquias—No dia 29 do corrente rcalisaram-so os

tocantes ritünos do ollicio fúnebre preparado pela exm."sr.» d. Therosa Maria do Jesus Paula o sua família emsullnigio do seu fallecido marido e chefe sr Joso fran-cisco de Paula. Os restos niòrlaes do considerado cumdão, que liuliain vindo dii cúrlo, ultimamente, como judissemos, estavam coiloçados sobre uni sumptuoso cata-f.ileoem o .'entro dn igreja matriz da Conceição, ondese deu o neto. Os arranjos Iodos da igreja correspondiam,om ludo, á saudado das pessoas cujos sentimentos sedesenhavam nn linguagem eloqüente daquella piedosacommcinoracão. O concurso dc assistentes foi numeroso como a estima o relações-do finado o seus parentesprome.lliam, 15 esteve solemne cm ludo a celebração dascermnonias religiosas. Findas estas, o fero ro foi toma-,lo à mão pólos lilhos e logo depois pelas filhas do Una-do, sendo por lim carrega.lo por vários amigos ale o cemitorio, om que ia ler o seu ultimo jazigo.

ior um nllemão. Chegou um tologramma do connnan-lanto do Strnsburgo pcrguiitnndo >lista tado seguro .

podemos mandar tropas ?> O nllemão respondeu sim.Uma hora depois chegou um trem com mil francezes, o

qual, sem elles terem o trabalho do desembarcar, loimandado juntamente com a locomotiva, em direitura

para Berlim, onde assim chegaram.>listes francezes, um pouco inesperadamente e verdade,

roóllsaràni comludo o grito de guerra que no começo dacnmpadlin atroava as ruas de Paris :-A Berlim ! a lier-im !

•renül- Com esse titulo lemos naUm generalmesma folha ., ,, ,• .Um exame nn bagagem do marechal Mac-Mahoncniísou nlgum divertimento aos soldados de liaden.

1 l.iviu uma griihdi! abundância de artigos de loilelte demulher, caixinhas, pucaros vermelhos, pós c outrascousas, que é evidente não formassem o apparato duuma senhora sú, havia evidentemente muitas pessoas dobollo sexo addidas ao eslado maior do general..

tlílü iiUb |JU-aum owsu *. • *--¦-.-

nossa vida permaneçam de accordo com o nosso passadora/ancatimmolafidõs)). i..,.(.,_ .«¦,

Depois do subir a estns alturas, desce o redacto daOpinião a unia idéa que uno era possível ficar no tintei-ro—a sua ulé.a lixa. . •,,,„.„.,

Ennumcrndas que sejam as pompas do regin » nm,! .do civismo inglez o da elevação do caracter político n -

glèz,'notaelle que tudo isso deve a lugltitorra-uo mgor

Qi i souber que n Inglaterra 6 protes tanh,.ouçrtBq,ibUo populoso reino unido somente a Ul üa t ea

Ibolica, como nós hn de ficar nbysnmdo .1 i to d sn

melhaúlc asseveração; mns ainançau ns qut> ;ia no artigo de honra da Opmtuo n. 128. Vereliqu. in.seduvidam.

Compánllli» Pa^íí^-A directoria convocaos accionistas; para uma entrada de 10 % do \ alor uasacenes subscritas. ,r n,,.!!,,,

i) praso marcado para a entrada começa a lo o tinaiisaa 31 do corrente.

C:u»iplii!.s—Temos a Gazela de 1.°Das noticias locaes extractamos seguinte:-Sauoe puiilica. .. Estas considerações r quo d. n.

mos maior amplitude n'outra oceasião s.igge. n-a um

facto do maior alcance para es a cidade. ¦ li:0 scgi.intó.Km casu dc uma do nossas famílias tem-so onsenauo

de'tempos a estn parte que a banha de porco, hav.da p ¦

,tlt;;virnas,ven^heiade.nnasbohassaiien C a-

iA.ül.l fcrPCa-Ein razão das festas na fregueziado O', a superintendencin nrinuneía que sabbado o_do-iningo ha trens especiaes entre ns estações dn Luz eÁgua Branca, com abatimento dc preços.

NOTICIÁRIO«Opihlâí» Conservadora»-Foi distribuído

ceidò-e na seiva popular; demonstra qM«;(

wmmmmmo bem se vê para que alia cabeça destinaiq^ Os toires (diz o dr. Mendes pelas palavras do sr. Mi-

dyicompreheiSderan. que, se continuassem a heconiie-

FOLHETIM

O MALDITOPelo PADRE ** *

8' 3r»arteHOLOCAUSTO"vil

das ou aberins estas, despejam um erme abu dnteido vida patente. Ora, este suecesso, obse vado por içzcs

.„ |,j,r,rn que fosse pedida a opinião do sr dr. I. d'

i Pm medico reconhecido e acreditado entre uós. A

sua sposTa ia que estampamos adiante, eque n e-',..

o levar noconhcciniouto de todos os nossos leito-.;' Zs ue sempre nos desvelamos por tudo que .,n -rn , julgamos prestar um serviço serio nos osso

Pelos, esclarecendo um negocio que a todos interessa"tSènííue

o sr,dr. Cuvillon denuncia em a carnedtítiSdosuino.lcnvfeitooobecto de ppn os

nmditneõe^,,nn out,os|,i,zes onde lin nvrai-M

gravidade palpável. Até hoje nao se linl a noticaaqui; pois convém estudal-a e procurar-lhe^ .1,,!,,, comover que a sua inlluencia nuo nos possa sei

POComo já dissemos, por outra vez havemos de fallar

mais desenvolvida mento sobre o caso.Eis a carta do dr. Cuvillon :«I In sr.-A pedido de v. s. tenho a honra de con -

inuniWo que a porção de banha que me mandouui pan examinada acha-se cheia de trich.na, (Arichina é um verme parasita, especial, ao porco, e de-

, nd nelle a doença chamada trichiuosis).-¦ -

Sdoenen pode passar ao homem, quando este fa.

uso a carne' d porco doente, criía ou quas, crua.

contra ns doutrinas imprudentes, ou ainda condenina-

loc 'si

não de xnria esse cuidado a nenhum dos meu,

Sucos. Mas nelte caso é »»» ««"««jj™^niiPslãn Tendo em couta os sentimentos dc u, n.ri. u i

1 os nutrimos pela santa sé, e pelas santns o g e-iacões instituídas pelos soberanos pontífices, P«Wr ,n em todo o mundo christão.us erros dos ho e o ovo nãi seria attribuir-nos, nn Egreja, funeções que a

,e?n"chia tual só confer á sagrada congregação do

Os portos aílemães n» Bíaltieo-E' interessante a seguinte deseripçáo dos portos allemnes noBaltico :

Sahindo dos estreitos para entrar no Bnllicn, appro-ximnmo-hos successivnmciile das costas de belilesvvig-llolsloin, do Mechlembourg o dn Velha Prússia. Jisluscustas são baixas, arenosas o cobertas do uma innllidiiode pequenos suixos, que forinain em alguns sítios espe-cies de diques. NVstii costa, do umn extensão de perto,le li.O legons, o Baltico recebe tres grandesi ruis: oüder o Vistuln e o iSieinen ; líiel, Stralsund, blelin,Danlzig e Koenigsberg são os princiaes portos. Iodas¦stns cidades, situadas no interior dns terras sobro gol-plios, rios ou canaes maritimos, podem ser íaciltnoniopostas ao abrigo dos ataques por mar.

O porto de Kiel, cm volta do qual se levnutnm fort II-cações consideráveis, o mais seguro, o mais coinmodo,„ unico deste liltornl que não é obstruído no inverno

pelos gelos, acha-se no fundo de uma enseada de lo kl-lometrosdu cumprimento sobre tres do largura.

Stralsund está sittindo no estreito de Oellen, que se-

Pa,;1 a cidado dn ilha do lliigen. Este estreito ou canaltem 3 kiloiiiotros do largura. O porto do Stralsund obom, mas pequeno e cercado de bmxios. Na sua cnlia-dn achn-se a ilha do Anbolm, pouco extensa, mas co-berla deforlifiençôos. .

Stuttin ncha-se sobre o Oder, no interior dns torras,a 50 kilometros do mar. Esta cidado esta cercada Ouforlilicações o tres fortes, o o seu porto não é accessivelsenão aos navios pequenos.

Duntzig, situada na margem esquerda do \ isti Ia a IUkilometros da sua oiiibocndurn, ostú bem fortil cada o idefendida por uma cidndulta. E' a primeira cidade, üe

coihmorcio da nionnrchia prussiana. O seu porto, loi-nia.lo pela foz do Vistuln, é defendido por fortes o asua entradn é nlluiniadã por dous phnrues olimnniniiospelo "i,z. ds grandes navios ficam no golpno üe Uniu-zík que ollereee uinn ensenda nu abrigo dos ventos (10norte. Em 180K Dnntzig foi tomada pelos francezes orestiluidn nus nlliados em 1813, depois de um cerco donove mezes. , ,.. , ,

ltanigsbcrg, coitada sobro o Prcgel, n 6 kilometrosda sun foz uo golpho de FriesclioliulT, esta rodendn dounia murtilha de Ires legons de circuito.

odns estns cidades, por sua situação no interior das

terros, sobre passagens estreitas, qunsi que uno esluoespostas ao fogo de artilharia das esquadras francezajs .

assim não se concebe umn expedição do Ualtico, n mo-nos que não toilhn esseneinlmenle por objecto operarum desembarque, fazer uma grande diversão no Morteda Allemanha.

Cireb eciuestre—Está aniiunciado espectaulco[.ara hoje.

Atitíiita — Xaquelle teruio Miguel Francisco Rosaassassinou, a 20 do mez lindo, u Firmino Paes.

Itiioíisuilos na Sé—Deu-se de 19 a 2" de No-vombro os seguintes:

ou 19:Genebra, nascida a 1 de Outubro proxmio passado,

(ilha legitima do dr. Francisco Antônio de Souza QueirozFilho edo d. Francisca Miquelina de Souza Queiroz.

Brnzilina, nascida a 2:1 de Setembro próximo passado,lilha legitima do Malachias José de Araújo, e de MariaIguaria de Jesus.

dia 23: ,IViliina, nascida a 18 du corrente, lilha natural de

lgnez da Fonseca, solteira.J.iii.i, nascido a 31 de Outubro próximo passado, filho

legitimo de Francisco Mendes Pedroso, e de LaurindaAntonia da Conceição.

Tliereza, nnseiih a T> do corrente, filha legitima deJoaquim Homiinl.lu dos Santos, C de Paulina deMoines.

DIA 21:Enrico Xavier Pinheiro, nascido a lli de Outubro pro-

siuio pnssa.lo, lilho legitimo de Fidcricio Xavier Pinheiro,e de Benedieta do Moraes Xavier Pinheiro.

dia 2(i:Elizn, nnscidn a 30 de Julho deste nnno, filha natural

dò Seplna. ereoula, solteira, escrava do Aurélio Joaquimde Souza Fernandes. A innoeente Eliza foi libertada

In sociedade—Fraternisaeão.DIA 27:

(i do correnle, filho legitimo doo de Emilia Maria da

Silverio, nascido aGuilherme Anlonio de Moraes,Aiinúnciação.

Sepultou-se no dia 30 no cemitério

lilho do Jacob Plenário Ablas.

fífiittinriomunicipal:

Firmino, 2 mezesIntento.

Cüsniteâ-ii» Municipal--Sopuitpu-se no cerni-terio municipal, no mez de Novembro proxinio lindo,34 cadáveres, a saber:Homens adultos livres que pagaram sepultura.Homens adultos livres que foram sepultados

grátis por serem pobresHomens menores livres que pagaram sepulturaHomens menores livres que foram sepultados

grátis por serem pobresMulliercTadultns livres que pagaram sepulturaMulheres adultas livres que foram sepultadas

grátis por serem pobresMulheres menores livres que pagaram sepulturaMulheres menores livres que foram sepultadas

grátis por serem pobres

1

i

0

1

13

¦1

G

1

ai

Piém-se em telògmniios—ltefcro uma fo-

Depois que o exercito prussiano tinha tomado possede Ungueuau, 0 telegrnphista francez foi substituídoUu

Homens adultos.Homens menoresMulheres adultasMulheres menores

ESCRAVOS

9

34

Concilio «le Liinoux(.Continuado do n. 4,314)

r =» .ikcurso cuja fôrma era tirada da rhetorica sei-

r dòf nauisidores da edade média, produzira im-V°U1

íii ito . transformara aquella pacifica reunião

ri!o«èralmenteti,i.idos, n'um conc.l.abulo de

energúmenos. na [crvura.Foi o arcebispo ,,, reputai

Náo era afieiçoado b.st d, , q ^

ffi ,iÜdiSío

VS XnSuma passagem dirigidaVlein disto, nouvoro, iu. |g0 |nais u(ira

Index'/

flãCHOMWBMH -*** ~-mi*

ÇlAlém u^wf •-—direitamente ao arcebispo. ..--

mos irmãos:«ílbSlw adherit aos anathemas píQftunçiado.

Kpòr-nos-hiamos a nllectar que dávamos liçoe a

lio na- o uma coudeinnnçno contra o sr. padre Júlio,

ar cena uma usurpnçáo dos direitos que o ep.scopalo

exerceu outr'orá, sei-o perfeitamente, mas que em

Si abdicado para concentrar toda a força da Egreja

Zl ináof tao santns c veneraveis dos soberanos ponti-

^^__3to'«Mj«ííc ser muito mais solemne. Por outro ado, haverá

, 'l

m ia no nossq precedimento. Roma é a própria

Socura • quando conueniua, deixa ao culpado voluntário,¦

o desvairado porsurprezn, couq ela ta ula do «to

tornar a entrar nas sondas da verdade. Unia se com

simples adhesão nos seus decretos. Não impelle assimá obstinação dos espíritos que, muitas vezes, podemilludir-se do boa fé.

«O pndro Júlio pôde ser considerado nn cntliegorindos espíritos soiihndores e ulopistas que, buscando obem, calieni em perigosos excessos. Mas esse pndro, decostumes serenos o puros, não patenteou nunca o menorobstinação. Quando foi publicado o supposto leslamcn-to religioso, do illustre cardeael meu predecessur, deu-me uma declaração de submissão completn, que sustouo escândalo produzido por aquelle escripto; doclaraçaoque poderia submetter á vossa apreciação equitnlivn oindulgência christã, se houvesse suspeitado, quedariamtamanho vulto a um ncontcciinento que, nn minha opirnião —e creio ser bom juiz nesta causa, por isso quo mediz respeito—ern merecedor de muito menor attenção(Alíiumas vozes: Muito bem I muilo bem I)

«Vejo, illlustrissimos u roverendissimos padres, n ca-rissimos irmãos, que as minhas palavras esclarecemsiillieieiilemente a questão para que me dispense de meespraiar mui largamente no assumpto. Hn, comtudo,nisto uma consideração que a todos nos impressionara :,', mie no nosso século, atlento a disposição de todos osespíritos para despedaçarem todn a espécie de freio, todna disciplina, devemos evitar, com o maior cuidado, ex-

pôr certas naturezas ardentes a erguerem contra a ligrq-

ja o estandarte da revolta. Não devem ser intruetifurnsas lições da historia. Homens que tinham servido a san-ta causa, irritados muitas vezes pelas providencias adpp-tadas contro elles, com rigor excessivo, deram o triste|

espectaeulo de estrondosa rebellião contra n Egreja.Esses mesmos homens teriam morrido pacificamenteem seu seio, se os houvessem tratado com menos acri-moiiia.

« Roqueiro, pois, que não se déseguimenlo ao decretodeanalheinn, pronunciado contra o padre Júlio, mas quoo concilio emitia o voto de que se deixe á sagrada con-gregnção do índia; julgar os erros dos quaes necusameste escriplor, »

Nota-se, logo á primeira vista, toda a habilidade destahnreiigu: o arcebispo, exigindo o juizo do tribunal doIndex, subtrahia Julio aos raios do concilio. Collocnvauo lugar que lhe competia o fogoso bispo do¦*.*:* 'e davanaquellò dia n todos boa lição de moderação útil, íi'iiihalocalidade, onde voltariam,' com assustadora facilidade,no systema bnrbnro dns perseguições religiosns.

Demais, cumprira n palavra dada ao terrível Lou-hairo, cuja recordação o não deixava. Nas suas másnoites tinha o arcebispo pozndelos, c era sempre o pndroLoubáire tomado lypogrnpho, quem lhe appnrecia, deblusa, pistola em |iunlio, e dizendo: « Se tocas em Ju-lio, morres.»

As conclusões do arcebispo de f., foram ndoplndaspor maioria, o consignadas ua aetn. Como nnquella cou-gregaçãbj que foi a mnis tempestuosa de todo u concilio,não ..havia assumpto para ordem do dia, levantou o pre-sideuto a sessão, depois de haver recitado a costumadaoração: Sul» í/iw«t.

(Continua.)

Page 2: mm - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1870_04315.pdf · Anno XVII Sexta-feira 3 do Dezembro do i8"70 I*. 4315 1 ASS1GNATU11AS CAPITAL Anuo 128000. Seis mezes Í5SO00

CORREIO PAULISTANO

Mtitnilnnro >j»a*ií>lí4ic> — Foram20 do ihez iludo II rezes,

.No dia Ti, 11 ditns.No dia 23, n ditas,iSo dia 2!>, 15 ditos.No dia 30, Hi ditas.—Foram mortas do 1." a'JO

rozcs a sabor:De Antônio Manoel Moreira de (..amarDe João Antônio de Borba Cujo . •De Fernando Antônio do Mello . •De Josó Mariano •De Jíisc Doiniiiguos Frade. • • •1)l> Custódio da Costa Nascimento .Do Francisco Rodrigues da Cunha .

mortos no dia

I,. Novembro (Indo -lii,-)

12.')12-1

U3.'H4333

nunca poderia;or.orn'nnçn P01'

-¦in

"CüMMUNiCÀpO

rauisiü sowre os povos, ( «aaimsti i»(U

in*!:» guem» IVaiiBO-a»»-"**-*'ll

n o, ,, sf.ii rrovorno. InfelizmeiilNum povo so reflcclo o seu pouin ¦.

não lia realeza perfeita, o se a liourea*,ser auxiliada o servida nos mistures ua•»rto«aoi;perfeitóSBMinoeHn. n3o p0r um

0 governo-o mais perfeito u n P".-"1* ' , '„.„...homem; mas pela sabedoria, w ajus liç a, p *,'• °

S^dJu.na-^âoinNra.^ .ftfâ^Slquillo, porque ú o da vontade delia , «• nu•listrado, porque 6 administrado por cila.

O despotismo de 18 anncicstinguiu no '.'novageração

francèza""brio do cidadão, todo o sentimento da

dignidade nacional. . , "llnjJ,.sp (*car

Aquelloquc não emigra por nao poder, deixa si mar

impassível sob o governo do conquistador.Filo ent"iide nuo não tem pátria; a b anca '••¦ '

ollee^ravoil(!,vi;náoregeos,,egoe.ospul.lH'os,orei eo- seus são os que us regem.

Mles'desanaramoinimigo contra a França, olbst

„• «Ersiie-to como um só homem: tua pátria . in a

dl', v es sèr conquistado, defende te.a. Mas oporem

senhor eu nãos escravo, ™^$ £

agora sou cha-,„ ,i,, ,, negocio, publicos,suu convidado para honrosoemlenliõile^lefeuiUa pátria, uma patna que,,ao pen-savator ! li' muita honra para um ¦¦•>''•'

«Quem tom o direito de declararapaz", visto que declarou aquella, queser conquistado por Guilherme .

«Que me importa servir .Guilherme ou Napoleão 1«Tão déspota ú um como o outro. „Mas se 6 verdade quo tenho una mal palna, o que

chama Selo meu soceurro.se é verdade quo sou cidadão,

pordialiied.feii.lereiamiHha^ll^nladedelIaconlians dvnastiase contra todos os absolutismos.

,N o cidadãos, os lilhos delia governaremos no ;

soTn%ocloslo..rcom,.ii.m e não consentiremos jamais

tiSS en. França é a republica, conseqüênciaíãousU tio sagrada, que não ha poder constituído quenao se curve respeitoso perante cila.,Wn;,n,1uererá\!rar.lhed,,smàoSapatnaq,,eo; -

potismo atirou no abysmo.csta pátria que e delia, e quiella salvou'.'

O povo í tãoordeiro, qno sondo o diro odo lodosohlndaosomosmoqiiooiüFnvreedase. «o"»

lesnnssobredilns localidades, ninguém usou delle, ouestorvou que elles usassem. . noilia-so

Foi uma diclatii.ro de urgência, 6 certo . po -i„r,.vi,„lo se Favreo seus compoiihelros l yessem riu

designassem quom oiiònio devia governar emquanlo si

uão reunisse uma Constituinte ,i»,.,nern'.Isso em satisfação ao principio divlibordad, d w»

tico; não em satisfação ao inimigo invasor t no pstran„,.„,, ,,„,, os qntiesó governo legitimo ó sempre o go;',o!ie(ac.o^,te,ovcrnoolH;lgase,,,preaua^

Quanto ao julgamento da legitimidade dou n gourno? Ha alçada ,micau,c,,le da soberania naç,o ,,.

Mas nenhum cidadão pode dizer ainda'."' .rininnnte: O listado sou cu. Esle seria o continuados do despotismo iiapoleonico. . ,-.„„,„

5° resto'cmf.vntcWi.iin.goinvasor nao se.disc. o..publica vermelha, nem tricolor• oombaU-se. A,|i*ci.ssões dos princípios o sua escolha pelo |.oio, 6 obiados parla, lios, da impren,,-, o das pl»bi.SOllOS

Se olriumplio dei im principio uao der mie nem ri

queza a sous campiões dofeusores.ficae certos que a briganão passará de discursos. ,

O Uredu do manter a ordem na liberdade,.«•""?&visllr dn poder cidadão imi.hi.m, Quom nno solar,,;,

"o isso se faz sen embaraçar, antes abrindo o In rc

¦ "o ao" cios públicos, que não pon lia mao na

s!lrrk'li,dèÍMi,edite primeiro, que isso jac.ta em

'"'nnoíímw mãos da nação ostá nn, mão de seu dono:nll„Pnáôtè,Muelon.cl-o. Tnnib tem pouco que

ial-oem mão de muitos. ¦A | herdade pois não traz a Anarcliia. Quom a ira/

fiod otismo.losgoven.ichos que se levantam sem a-

lorisaçiío da Nação e que dizem : eu sou o governo do

povo, sou a republica, sou a liberdade.

..ntos e,„ suas leis econômicas quo agrando repuhlic

No entretanto quo paiz ostenta com, i ais...W" , ^

slmploin» iu que vamos trilhar ai nesma sonda dessi

grande povo. 0„„i,n„is nncionistas da com-Fe c Inmo-nos, pois, senhores areio iu,

panhia ituana, que i vida estreita na almo phen "

jdiilico da rotina, tenhais proferido respirar nos espaços""SdaXeo^anima, o coração, a vida e.,nn.i, dessa eniprew,o s • «ir

josú Ilias Pacheco.lordão, q.m com d. sma UideillilicadOCüi,, prejuízo talvez de sou de-canço, sano,"

iCelsTas^nalado serviço os seus concidadãos sa-

mais precioso ,ue esses que só exprimem serviços uoitoraes.nttestadosiiidlisridic.ulashmtr.joulas.

Camiiiiias, 2S de Novembro de 1S/U.F. 1'

REPARTIÇÃO DA. POLICIA

DIA

CAPITAL30 DE NOVKMUHO

P. S.

PARTE OFFICIAL

EXTIUCTO Dl) EXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA

DU 2.1 DE NOVEMBRO

Todos os despotismos fazem degenerar uma nação,Stecemeaenvilocem. Só a liberdade a civ.l.sa,

lobililae morolisa.~<s=5í<i&zz

Uor.» festa iniliistriu.l

do

meuoue até aqui apenas conservava o,

¦ , pur L'eiierosidodo de meu senhor.lllicil

pobre escravoguerra ode fazer efaca esta. Poderei

Uma nação escrava não podo ter pátria, porque nao

lein liberdade dé defender-lhe os brioso a honra. -L

como inulher escrava. Se não se pe.tonce a si, a sua

hmra pódc peitencer-lbe rVede a ltaha, a pobre ltalla, mais degradada do que

" Tcvé'lie soílVer' todos as humilhações, toda a igno-

mi„ia que lhe infügio seu rei. leve de solTrer a v-er-

gonha de ser..,,, departamento da França, de^s ranaz de Villafranc.a ; de cumprir as ordens do iNapoleauLb os muros de Gaeta, ordens que intimaram a esqua-dra italiana para náo bombardear a fortaleza por ma,,(ove de soltrer a oecupação de ltoma, do presenciar,sem péslauejar 0 carnilicina de seus concidadãos emMentàna eaaggressàoconlra oseu mais nobro cidadão! d feiíso!?omAspromonle, teve deregistrar ua sua lus-tona os diasde vergonha dados pelo seu rei cm Ub-ozzaéo.nLissai:de receber a Venecia da n.ao N

poleao por esmola, quando ; lhe era devedor de Ia a>r issia e teve de sollVer muitas outras vergonhas qu

«ãa enfadonho lembrar. Cm povo escravo renunciaa uma pátria quo não pode, nem honrar, nem doleinler,nâoToma sob,', si a responsabilidade dos actos do seusenhor, a realeza, ou a dictadura.L A ver"Óiihosa ineptidào que dirigio a guerra do Iara-«tiav pode por ventura tisnar o povo brasileiro, quenào teve a liberdade do dirigil-a ?

A vergonha da liespanha mendigando ha dous anno-um rei pelos palácios dynasticos, confessando assim i,sua incapacidade de ser senhora de si mesma o de suas°ccôe5

est, vergonha inlligida pelo seu dictador Prim.esto níisero ambicioso que precisa de uma realeza parasor cortesãb, este arbitro dos destinos da liespanha quenem conhece a dignidade delia, deverá tisnar a naçãohespanhola ? Não unas para que um povo nao •sobre si os erros de seu governo absoluto, deve divor-ciar-se delle o abaiidoiiar-lho a Palna. O povo que,i«o é livre não pôde ter l'atria,ou deve conquistar a sauliberdad : despotismo que educa o povo na oh henciapassiva sabe o que faz : mala nelle o espirito nacional easseKura para sunipre o seu domínio."'.Nesta

empreza [az alliança com a llieocracia, com a

qual reparto os proveitos.

A Franca educada no despotismo, tendo recuperado asua liberdade, exprimentará a llepublica, o logo se farárepublicana. ,,-,,, ir ia

Pensam muitos que da liberdade republicana ha uesahir a anarcliia.

Antes de ludo pensamos que toda e qualquer naçãotem o direito de se governar ou desgovernar pela auar-chia se quizer, e que ninguém o tom, ninguom e láo su-perior a ella, para lhe impor a ordem.

Pensamos mais que como ello, e so ella soltrena pelaamrchia seria a primeira a pôr ordem em sua casa.

Èmflm pensamos quo quem introduz a anarcliia n'uninovo, não ó a liberdade ; eo despotismo.

Iv o provamos com a mesma anarcliia das diversasrepublicas levantadas recentemente no seio da França.

Favre e os seus, sem consultarem a nação, proclama- cerram-.se Governo. . da defesa nacional. Seja.

Alas qual outro cidadão não tinha egual direito, o ode pór em pratica os principo3 que adiasse maiscondimentos ao seu lim ?

Direis : isto ó anarcliia. Gerlamente. Mas o autorde!la nào éa liberdade. 15' o despotismo de Favre o domais cidadãos de Lyon, de Marselha e de algures que oimitaram.

O viajor que passasse pela povoaçáo do Salto de luno dia 20 do correnle, ás 11 horas do dia, teria sem du-vida de sustar os passos alim de pascer a vista, latigauada monotonia da eslrada, com a scena agradável o un-Ihanle. que ali ostentava-se.

A. soberba cascata parecia troar com fragor mais ma-gostoso que de ordinário. Üs paramos Imundos da im*petuosa catadupa, onde o astro do dia, quasi no pinoreveiberava em coros cambiaiitos, eram vibrados pelapercussão dos sous ruidosos dos foguetes que eslrugiatii,dos sinos da capella de Nossa Senhora do Monserrale ede duas bandas de musica altcrnando-sc em harmoniasescolhidas.

Uma multidão compacta de povo, de todas as classe».trajado de todos os matizes ali ondeava, expandindo-seliiiisigiiaesdoentliusiasmoe júbilo. Us vergeis l om osdas ribanceiras e grupos de palmeiras, campeando ele-••antes nas ilhotas do rio, completavam, com realce pit-toresco, esse quadro de festa, ao mesmo tempo queimalauta mesa repleta de manjares suCCuloiltOá e DeDldasvariadas confortava a grande qii.-inlidado de povo quohavia aflltiidodotodaacircuinvisinliaiiça. ,

O que ó que desencadeava assim o regosiJO popular aessa hora, uaquella passagem

'.' Ura a inauguração so-lemnc dos trabalhos de construcçáo da via férrea da com-panhia ituana, presidida pelo exm. presidente ila pro-vincia. , ,-

O local da povoaçáo do Salto foi escolhido com I' lizinspiração para essa soleinnidado, F.sse theatro do umanatureza belln e quasi virgem era digno de ser o Dorçode onde lem de irradiar-se o progresso para aquellasbandas da provincia. .

Ali o homem.comtemplando aquella natureza inzirra,exiasia-se e como que anhola clovar-so A uma moradaiguola superior ao inundo em que habita.

Como esse avulian, em nossa terra os painéis esplen-didds da creação o se só nisso cousi.-tisse a felicidade de u„ipaiz,'nenhum mais feliz que o nosso. Mas a contem-plaçáo mystiea da natureza não |ireencbe o lim do lio-mem. ,,

A sua missão ó mais elevada, sendo approximar-so ilo,deal de perfeição que lhe aponta uni raio de luz do seuCreador por meio da desenvoluçáo de todas tis suas la-culdades, com os iiistriimentos do trabalho, da sucialii-

'Coiiipoaetrados desta missão providencial do homem

indivíduo e que se traduz em progresso llü hoiliem-povo,dois cidadãos inteligentes e patriotas, os exms. srs. Ha-ráo de Pnaccaba e dr. José Elias Pacheco Jordão con-cobèrain c tratam de realisar a applicação dos porlenlo-sosinvciilosdeFiilton o Fianklin om henelico da suaterra, mediante uma associação de outros cidadão,igualmente progressistas.

O espirito de associação, planta exótica, de pouco ac-climada entro nós, é a maior (orça propulsora douro-..fosso social neste século. A associação e o istliimode Suez corta-lo ; ú o Monte Cenis perfurado ; c o Alia,,-tico enlaçado ao Pacifico por essa grande linha férreachamada do l-acihco ; é ainda essa famosa companhiade navegação das Índias Onentaes, quo mais que tudoconcorre para a poderosa Inglaterra avassalar us mares\o reverso, os povos habituados á tudo esperar de seugoverno, nol-o diz a historia e a experiência, definhame nulliflcani-se, . , . ,

Na nossa vida indivi lual achamos a razão lógica desseplienomeuo da vida dos povos.

Os nossos negócios são melhor tratados por nos mes-mos do que por nossos procuradores. Felizmente a pro-vincia de S. Paulo já ó notada de entre as suas irmãs,conio aquella em que vao medrando com mais viço evigor ó espirito do associação.

1'nilialde espíritos tímidos e inbuidos de falsas idoas,como vimos na sessão .a assenihlca provincial deste an-no, tentam deter o passo á essa magiistosa força, embal-de esse impulso é desses que uma vez começados crês-sem na mesma proporção com que cresse a rapidez domovimento de um corpo que rola n'um plano inclinadosem óbices.

Ali por uma lei physica, a da atlracçao da terra,maiora extensão percorrida,tanto maior o movimento ; e a [inpor uma lei moral, não menos ligorosa, maior o dèseií-volvimento do espirito de associação, mais intuitivas eevidentes suas vantigons,maior o sou incremento. iSem;e diga que grandes crises o pertiibaçõos apparecemcom o grande elásterio dado ás emprezas.

As crises são condições ingênuas em tudo quanto temvida a vida physica o moral do homem lambem nao es-capa ás crises ; só escapa ás crises o cadáver para obde-

lei (atai da dissolução. U povo, pois,quo quizerevitar as crises, arrisca-se á tornar-se cadáver.

F-s- s abalos no mundo econômico de um par/., saocomo as tempestades do mundo physico, que purificama atmospherii, varrendo os iniasmas, repartindo igualmente a eieclricidade, equilibrando einíioi as leis que. aregem, passageiramente perturbadas por qualquer pbe-noineiio meteorológico. . .

Que paiz tem experimentado desses abalos mais vio

Ao dr. juiz de direito da <:"fW"i^";-A'Jt:Éad,êdo-o nos termos do art. 4.» do decreto n.-l,.!<><! p(23 ,ie Dezembro de 1803, a deferir juramento ao pro-motor publico ultimamente nomeado para aquela CO-marca, bacharel Vicente Kufrasio da Costa Abreu

-Ao juiz municipal e de orphãos de Sao JOSO.Parahyba. - llemetteudo-lhe, paru seu conheci ne toq prompto execução, copia do aviso expedido pe o -

nisterio de estrangeiros, em 22 do corrente, relativa-"S á herança do siibdito portuguez Francisco Lopes

k'_ÍV","ílUouro provincial.-UemetteiHlo o ollicio om

,„„, o director geral d'obras publicas apresenta a conlada despeza feita com varias obras da caixa dágua, paraoue mande basãí a sua iinportaiicia.' 1 ,.|..',.,ô.-l)evolve,,do o ollicio em que o mes-mo director geral apresenta as férias dos trabalhos daestrada dás Seto-Darras, o solicita o pagamento ao res-

pectivo inspoctor, Virgílio Nunes Junqueira, para que1,,-ija de proceder nos termos da sua informação n. 31,1de 2:1 do correnle mez. ,

-Ao nicsmo.-Uemetlondo o oITicio em que o mos-mo director geral p- de se mande entregar ao inspectorda e" rada entre a Varzea-grandu e S Baque, a quantade IÕO$OuO, para que mande satisfazer a essa requi-S

—\o mesmo.-Uomelteiido o odluio cm que o di-,-ecto'r geral de obras publicas apresenta a conta dadespeza feita com a recoustrucçao de pontllboes oatemido do Tietê, na estrada do O', liara que mandeiiiiüar a sua importância . , ,.,,„„•P -Ao mesmo,-Mandando qoo sejam devolvidos apresiilencia os conlractos feitos para a conservação Oaestrada do Santos, e que foram ao thesouro a il olAuosto do corrente anuo para serem informados. _

-Ao iiiDsmo.-Mandando pagar á camara municipalda Constituição, pela respectiva collectoria, M"™liade lOífllüd que despendeu com trabalhos relativo-, aDOnte do rio Piracicaba, junto aquella cidade.1 -Ac, m"smo.-Bemettendo o offlcio 0111 que o syn-dico'do seminário da Glona apresenta a conta dasdesuezas feitas com as obras do mesmo seminário,

para quo haja de mandar adiantar a quantia de douscontos do réis, como solicita. .'

-V thesouraria.-Reinetlendo as portarias de no-nicção de lia/iho do Almeida Moraes, Galdino llodol-

pho- Marcos Leixcira o Joaquim ^r*ln!ldo5.^»v0^dons primeiros de agonies dos correios d ei a, 1S. Siniáo, o o ultimo para o de ajudante o a carta dcnaturalisacáo do subdilo portuguez Augusto Mavcr.

-Ao cúiiiniandauto superior da guarda nacional dacapital — Mandando que expeça ordens para quo nodia 2 do Dezembro próximo futuro, seja postada nola,-.ro da Sé calhedral, uma guarda de honra.

l.\o direelor do ltapura.-.Uanilaiido que faça cons-tar áo cabo do corpo de imperiaes marinheiros, Ma-nool Joaquim Ferreira do Nascimento, empregado noestacam'„to do vapor Tamandataliy, a.rntóm do

aviso junto por copia, expedido pelo ministério da ma-,-inha em data de 23 do corrente.

-Ao engenlieiro-liscal da estrada de fero. — no-mplteiido copia do aviso-circular de 24 do correnlemez expedido pelo ministério da agricultura, commer-cio è obras publicas, para que indique as modificaçõesmie cumpre fazer 110 regulamento approvado pelo dc-creio n. j.,931) de 26 de Abril de 18o7.

-Ao superintendente da estrada de ferro.-Remet-tendo copia do aviso supra citado, para os menciona-dU-V"Francisco

do Campos Andrade.-Aceitando ooirurõciinénto, que fez, de abrir a expensasu», 0^ a-Iho na 2.» secção da estrada velha de Campinas a Li-"'L'lrA'

Luiz Ângelo Gonzaga. — Significando-lhe que

Foram recolhidos á prisão .-or ordem desla repartição, o réu Miguel.Françi CO

Rosa, vindo de Alyb,ia, « alli pronunciado Pfloj»»municipal no art. 193 do código criminal, como autorila marte de Firmino Vaz. ,,,,

P, ordem do juiz de paz da freguezia de Santa lpl.l-lia Josó, que disse ser escravo de Joaquim Feriuira

morador em Campinas, por andar fugido.|>ela delegacia, tomaram-sii os signaes tio relógio,

corrente, medalha e pince-m"/., reclamados pelo reu pro-so Manoel José Soares Vianna; o procurou-se verilicar,sem resultado, pelos seis relojociros da cidade, se o ditorelógio pertencia a oulra pessoa. Kntrogaram-sc laesob.cclos ao reclamante, meliante recibo, c em presençade tres testemunhas. . .

—Ordenou-se remessa para a casa de correcção uoSilverio, escravo de Luiz. Aleixo Ferreira linoco, olll-ciandoso ao respectivo director. ,

—Julgou-se procedente o exame feito na assassinadaJosiiina Maria de Jesus; mandando-sc descrever nos au-tos a faca com que foi morta, e proceder-se a formaçãoda culpa 110 dia 1° de Dezembro.

—Ordenou-se lambem andamento do processo do Ie-rillicnlo grave de Manoel José Maia.

—Começou-se a segunda formação da culpa no pro-cesso n. I,'0ií2j contra o réu preso Soares Vianna, sendoinquiridas duas testemunhas; recebendo-so antes domosmo réu carta commuiiicando achar-se doente, epur isso não poder comparecer. Mandou-sc juntar aosaulos. ,-(Mciou-sõ ao subdelegado do districto do sul paradeclarar se havia instaurado piocesso contra o cocheiroollensor da preta Fngracia, escrava de Lúcia Maria deAndrade, por infracção de postura.

k PEDIDO

Cousus adouraveis

Im. sr. dr. llaphael Tobias de Aguiar ahonra de responder o arligo inserto 110

deixe do fazer o atalho na o « cseccào da eslrada velha

20 dodo correio

10 XO 00 la/.ei o ,111,1,,'j ¦••• — -••¦ v--- .. ,de Campinas á Limeira, visto ter a presidência aatado o oltercciiiieiUO que fez Francisco de Campos Au-drade.

OFFICIOS DESPACHADOSDIA 2'd DE NOVEMIIIIO

De Joaquim da llocha Campos, de 21 do corrente-Ao sr. dr. chefe de policia para informar.

Do inspector da thesouraria de fizenda, decorrente, n. 287. -Ao sr. administradorpara satisfazer a esta requisição.

UF.QUF.IUMFNTÜS DF.SPAC11AD0SDIA 30 DE NOVEMBRO

De Mauoel Pedro de Andrade.-Sim.|)e Antônio Martins de Camargo leixeira e outro.-

í)e'lo'é Mariano da Cunha.-Indeferido.De Virgílio Nunes de Souza Junqueira.-Ao sr. com-

mandante superior para informar. ¦ A uDe José Autonio Gonçalves.—A1 thesouraria de fa

ZC.Ilda. n ¦ ¦ 1 0/ 1» „ JrDe Mendes A L"mos e Forjaz k Sa. -Ao sr. ar.

inspector do thesouro provincial para informar.|)e Soveriano José de liamos.-Sim.De Nicoláo Rodrigues dos Santos França e Leite.-

\' camara municipal para dizer a respeito. _' Do dr. lndalecio Randolpho bigueira de Aguiar.-

Sim.

&S?&&0ÍO)»>>

Náo é ao iloiiem tenho a ..Cnmio Paulistano de boje, relativo a questão do pardoNarciso mas ao exm. sr. dr. Joào Mendes d Almeida,une moílitadaiiieiite o escreveu, como advogado.

—<i Náo para contestar ao sr. Luiz Gamo, mas (Lis„ nuo á baila torna a manialhiida questiuncula I) parad orientar 0 publico sobre essa questão que interes-,, =ará a todos os que possuem escravos. (Ahi vem jaa õ exm sr. dr. Joáo Mendes com o costumeiro ar-„ tiílcio das odiosidades pessoaes), transcrevo a verbaii teta montaria relativa ao escravo Narciso legado ((.1!),, por minha sogra á minha mulher.»

Admirem agora os judiciosos leitores a notável dis-paridade quo se observa entre as palavras do artigoescripto pelo exm. sr. dr. Joõo Mendes—escravo Sar-cito LF.GADO—, e as da verba teslamentaria—serviçoslegados por dc: annos,

—«Ô meu escravo Narciso SERVIRA1.por;dez annos« depois da minha morte á dita minha herdeira, e lindo« esso praso ficará livre.»

Nos autos de inventario lé-se mais:—« Narciso, foram avaliados US SERVIÇOS de dez

i ii annos, que o mesmo tem do prestar por ÜOilfl, lindos« os quaes, segundo a verba teslamentaria lica livre.»

I Por minha parte, oxm. sr. dr. Joào Mendes, declaronada ter que ver com a doutíssima opinião dos pos-suidores de escravos, invocada por v. ex.; náo sào daminha particular alíeição esses Covarrubias de azor-ricue. Preso muito o meu bom-senso para não arris-caí-o om discussões o consultas com os admiradoresda escada e do bacalháo.

O que cumpre-mo demonstrar e a libertação real eincontestável conferida ao pardo Narciso, e isto voufazer em face do direito, giiiando-me somente pelosprincípios da sciencia, e sem soecorrer-mo dos sábiosconselhos dos honrados mercadores de carne humana.

Guardarei essa autor sada opinião para algum diase tiver eu a desgraça de sustentar alguma causa sobrocousas illicitas, pois não desconheço o antigo provérbioitaliano:

(iUuscam-so os autores conforme sao as matérias.»Tratemos da questão.—O pardo Narcizo foi libertado por D. Maria Carlota

de Oliva Gomes, sob condição do servir sua filha por dezannos, ou foi legado a esta com a condição de por ellaser libertado, ou por ootrem, lindo esto prazo ?

Da verba testa monta ria conclue-se necessariamente—que D. Maria Carlota libertou o pardo .Narcizo, por queella diz :

—« O mcuescravo Narcizo SERVIRA por dez annos,depois da minha morte, á dita iiimha herdeira, e /indoesse prazo ficará livre.

A testadura nào íefloti á sua herdeira o seu escravoNarcizo, e apenas, por seu (allecimenio, doou os serviçosdo mesmo pelo prazo de dez annos. E nào doou o senescrauo porque ella pessoal o directa monte libertou-odizendo :—<a E lindo esse prazo ficará livre; e isto as-sim é porque—As alforrias, om verba teslamentaria, são realisa-veis por dois modos:

1.° directo;2.° fldcicommissario.li' direclo o modo quando o tostador por si mesmo

confere a liberdade, sem condições ou com ellas;É' fldcicommissario quando o testador incumbe ou

impetra a alguém de conceder ou alcançar a liberdade,mediante as condições por elle preesUbelecidas.

As do primeiro mudo chamam-se immèdiatas, porpartirem directaniente da pessoa do testador;

As do segundo, mediatas, por dependerem do concursode terceira pessoa. As de um e outro modo podem serincondicionaes uu a termo.

Na hypolhese vertente trata-se da alforria conferidapor muilo direclo c a termo, visto como a testadora, nàotendo legado pessoalmente o seu escravo, mas tào só-mente os serviços por prazo fixo, faz depender o plenogozo da libertação que ella concede de uma condição queimpõem ao liberto.

Ura, se a liberdade ao pardo Narcizo foi direclamentoconferida por D. Maria Carlota ; se por essa verba a tes-tadora claramente legou à sua (ilha, não a pessoa do seuescravo, mas somente os seus serviços, por dez annos;se ella em tal verba a ninguém cohímetteu a concessãode liberdade, segue-se que ninguém tem o direito dechamai-o seu escravo; e se elle náo é escravo, é certoque não pude pertencer ao sr. dr. Rophacl Tobias.

To be,or not to be: laht is lhe queslion.Está provado, portanto, com os próprios documentos

escolhidos pelo exm. sr.dr. Joái Mondas de Almeidaque Narciso é livre e não escravo, e isto a despeito dosavisos e paèlàraes desencavados por s. exc. para firmara propriedade do seu infeliz cliente.

Desta vez, pois, nào fez vasa a reconhecida e provadaargúcia alicaotineira des. çxc.

tf

Page 3: mm - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1870_04315.pdf · Anno XVII Sexta-feira 3 do Dezembro do i8"70 I*. 4315 1 ASS1GNATU11AS CAPITAL Anuo 128000. Seis mezes Í5SO00

CORREIO PAULISTANO

autorNarciso está sob a minba humilde protecçào, o em de-,

^f«^fffiio livre como osr. dr. llaphnelTbobias|.trocadoque dissemos nós pela imprensa «» M-.

c o sou distiucto advogado.Nós temos leis o eu sei ter vontade.S. Paulo, l" de Dezembro de 1870.

LUTA («AMA. ,l>. S.-O exm. sr. dr. cheio do policia mandou bojo

expedir mandado do busca para apprcheiisno :dO paru.,Narciso em minha casa, apprehonsão que nao consi-

S"io- ,,.Permilta-mes. exe. que ou pergunte.O inventario do d. Maria Curlola ja esta lindo iJá (i/.eram-so as partilhas?Já foi judicialmente entregue ao dr. II. loDias o par

VNnoTondo o dito doutor titulo dc posse, poderia terobtido esse mandado? , „• .

Haverá da parte da policia o Iim calculado do oxaspe-rar-me ou provocar-mo a praticado algum facto paramotivar alguma ordem de prisão?

Ssuita «as» ilc misericórdia

>

No Correio do hojo foi publicado um artigo com n

epigrapbo supra, o com a assignatura-o doente reboitatn

altenção ao publico honesto o justiceiro passo a

CX[m-i'r;Sti;uíocntealg.,n. desde que (pinlipiorsoaore ei. V nu. i o dos attestados exigidos pelo regulaSt Si. isto L» ;do l'»|f«^P^SÍ

üVi,.curavel,oln,,loi|no«od.a Si*gn.uofa>*eKUma pessoa quo tem bem! do fortuna, i. prou-b,»

esse i reto c tiiha-oem sua casa, mas afinal, vendo

ii^èíSÍKSi..íS—S«-mesmo como pòncionista. i,nnn=tM fur-

A vista desla declaração os homens honestas iui

"StorSigo somente direi iQnor saber.piai«(iidalMÍolrnsítal? K'. do formar me «•>-tos, alimentos, medico, o o mais necessário .. lb poDrcs

(1i3e,,nbu,i.a\alta Iara, visto que nao o coni esses-S quò ó sustentado o esta, elecnneiHo.

SàoPuubl.-de Dezembro de 1870.() mordomo do hospital,T. da Cunha Cavalheiro.

S. João «lu Boa-Vista30 do Setembro de 1870

dizem elles conlra nós, quo não temos habilitaçuas pnrnescrevermos, e quo tiramos nppoiitnmcntos, e «|o " *>!damos em tíisn Bronca o Mogy-mirim a com|indios pnraredegirem nossas cartas. . ,-n

Fnsem-nosesl.i injuria,.nas que engano, ««¦¦"»?snbeis ligar duas palavras, o nem láo PO»»»»^?":de trnzois o nariz, como quoreis julgardes de nossa liabilitnçno ?

lstôéoaluinnia contra nós. vA caliininin, diz Laboulay, 6 como o sarampo, o «ra

á pelle morre, so recolhe mata. Nào U-n.os. «•m «

Minerva, o que muito lastimamos, mas pnr pul> ••ns maxcllns destes nossos amigalhoes o pati seos na nasabermos em nossa phnrniar.ia como so enrolam as pilulas diureliens de sr. Cabral.

procurado syndicarde alguns aclos por nós liados'n.pro.isn, olllciai.do.as.aulho.ri.lndes; Inqu - '

tido ,. pareço que d sso nenhum resultado prolli i o u- l,l,]por,,ueaex,ua.p,il:cia,iáotn*p,d;.on,|.n ^sinrui.nlra.nac rabiscando u.n oll cio,, .alinhaiandonesse soiitido, cheios de iiiexaclidao.dorigoi, « s* ex.,

üe«náitran«lo os fados o escarnecendo das posqui/i ,,<vào!CeguindoS.-i.s lios, (icando tudo no mi-smocsl,.-/ll-ljíio

-A nossa câmara municipal trabalhou uma semana. S arah}l»m«

na sua ultima secção do anno o nada deixou a sous ^ q wMm mmA[fí dnnicipos de beneficio. „ ,, i„,,ic 6comoL probidnde do digno presidente «Ia câmara municii.

i honradez

TK-nindndola.no.itnr-so q«.o o fIf'«'•^^S,^nluVdò Picuby, todos os dias ando dentro o subuili os

"„;,,„ fe>,.,completosocego, sen, quo sej ,«

moündo pela policia, ConStOlUlO-llOS que miIIlOb MCbo

',;,ss!,do noites èmeasa de Silvio., n su n Ioda

villa Us repetidos -cnterctòs- quo ul. «/ <1*» ¦ ' >

òmdolro; Srs. da.policia, digam-nos o que i.i/. i, _qiandr. m-tondo,» comprohcnder que é mister nao ser

i iiibní-idndc só pelo bonito do nome ."" vó láo !,usado, ,pie unohaiiiiutos dias,iirH

,,„ cosa dò finado Garcia Leal em uni paiol, o lá esto"

,ra„to todo-o tempoipie lá esteve nn mesma fnzon-ai inventariando o espo

Faltara Sffe jwÚ * ^^^£para com o illm. sr. dr. »»l',n" '

s nesla villa,medico cirurgião residente ha.|et? annw

por ter salvado á morte n. in> ' -sl'"^; ^.S(, n0 8..

Lotada do uma 1-^!! « ' ír mònntu

ilai) pessoal do juizo muiiicipaio daquelln llnndo.

Quo escândalo descommunal ITendo sido tomado pelo sub. clcgndn, M.if a, armas11

aiKÜns objectos a IMcilhy na Ynrgom-Crande, quandoI ò ivso o quo facilmonlo logrou cvadir-se, agora

' 1 Smíal exigir fortemente oo «P^«j|

6ttrlo-équo o exm. ^. presidentoda r^ovinmnorando para cá, ao mcnos.temporaria.nc .i li dsb

mBl.to do forças coinmandado por ?»Wjgra, alim de vírdcsiníoclar o município, I ta nto sonm

o'sos que nellevaguiViam impunes jMuoo,..^enhore.j„ politiin desculpam-se com a falta Wg,^dado que a guarda nacional nao so presta, i- uma 0uardaF"nrecS(iue

o governo ouça nossos reclamos, c que,„ i, n

"atuí.cão este município tão boincomo

s bms tbitodo por um brilhante pawg Ita»

A prosperidade quo cila dá cm suas rondas,um progresso de caranguejo quando passa de uo siln outro * não curou da matilho de enes o poros quinagiieam pelas ruas o nem ordenou a exlincçao das¦ »-migas, que rendam o solo, o quanto a magna questão «oagun (jue deve abastecer li praça, sendo reconduzida a1*5 o elegante chafariz qne se levnntn soberbo no. argoda Mntnz, nindn erigido pelo finado monsenhor llumo-lhb: do saudosa recordação, esso problema, memun *olhos do presidente dn câmara- osr. Fontao, esse pro-blema ficou para ser resolvido lá pelas kalondas greB....Apenas sub

'mos que ella fez construir um pôntilbao no

ribèlráo dos Porcos. . ,,„„[.,.Como assim náo será, se clln o qoe fa/, hoje desl.iz

nmanhii, trabalha com siipplenlos, onlgumns imo»,dunildo algum vereador náo quer prestar seos serviçot,iz-se incoinpntibilisnr, oxercondo jiirsdicçiies po«|c. -

no?, o quando tenham nlguma qucslno no goto, passamn iorisdieeáo ade.iiite o se apresentnm nn yerennça.

A ponte do Jngliarny, de dia para diu vai cada vez maisdesmoronando 0 pilar do moio, 0 era conveniente quo acornará maudnsso concertar o deve representar ao go\e«-noa necessidade do ape.lregulliar o lastro da ponte, cuios innchoes ou plniichüos, cstno apodrecendo e cercoando, se bem que elles já foss de grossora imprópria ;pois ondo ó .pio se vio plniichõosparn uma ponto dnque -

a comgrossurn uiiicnmoutu de.duns polegadnsl oslaes engenhocas de pilões abi estão sem um ônus «Iacornara

° os donos delles a travessa iam lodo o arroz qu

puderam nas colheitas, o ostno agora de tubas cheiasli lidando pára empurrarem para ns mercados utiura,niiiqiiaiito que nós nqui já vamos sentindo escnccz delle.i'onbn-lhu ncninnraiiin ônus de20S pelos menos cm endnuncenlio, o islo aniiuiilmonle e cnm o direito, du quan-,|„ se precisar esse gênero, olles venderem, pois que IlUOqoerem vender nos dn torra. Passemos adiante o deixo-mos a câmara por emqunillo cm paz. .

-ISIloromOS.O que lem obstado ao digno sr.inspCCtOIdn 2* soecáo do estrada que deve ser aberta desta villaa Mogy-iiiiriin, pnrn o que foi nomeado a tempos o.sr.capitão Garcia Filho; so tanta foi a nossa satisfação,quando soubemos de sua nomeação, o que O exm. sr.presidente mandou abrir ossa estrada, e se julgamos derei-nhir essn nomeação lio illuslrndo sr. Garcia 1'ilho,hoje pézá-nos que essa estrada não esteja no menos co-moçada, poiséeila de grande utilidade para este muni-eipioe para outros circunvisinhos, e é provável quejaeste. nnno, náo gozamos delia, porque a estação cliuvo-sa eslá alli. . „ ,,. „-Nao podemos deixar do dirigir um appello a direc-toriii Kural dos correios, o as agencias locaes, para que

ila cidade, pergiinln-lhe : 1'óde ser cmpWB '\0J^0±

(unica dn inòsinn câmara um indivíduo que.ji-fot ev»Mnos tribunaes por ter falsificado uma ordem «»tos de réis contra o exm. bnráo do Iguá o mi audoaünoa do sr. coronel Marcellino .lose do Carvalho t

Parahybuna, 8 do Novembro de 1» «0.

BWTALEm virtude de despacho do merltissimp dr. juiz pro-

ve or d capelUse rèsiduo,, Mie o Rib«ro do, Sa tCamargo, om data de hoje, e-,,n\o naijolo» _«g.ncia pnra adópçiio do novo compromisso da irmanaade do Nossa Senhor» do Rosário dos homens prelo-convoco a mesma irmandade nara no dia 4 do prox^efuturo mez de Dezembro, as 11 horas da manha, am. oconsistorio da egroj». so p-oceder á d,SB«-"^0.°,sarpps'0vaçSo do dito compromisso, o am wgi da tee -se_a

elaiçáo para completar-se a mesa ad.mini.atrativa , psraujvsolemnidada o mesmo jniz será pre?ente.trirlor o do jnizn da provedorla deaU Imperial cl-

lade de S. Paulo, 28 do Novembro do IBíü.O rscrivSo

3-2 Joaquim Pereira dc Castro Vasconcellos

®

éXmma59Egu$8j_ . .

toiueui medidas adequada alim de não se repetirem osabusos que constantemente so vae reproduzindo, que ode extravies de cartas o jornaes e morosulndes no Irnjec-to dellus. Tomos enviado succcssivaineute cartas para acòrle o outros pontos a nossos amigos e correspondentessem que estas cheguem o seus llistinos, 0 o mesmo so dacom as que uos suo endereçadas. ,

A nossacorrospondencia pnra esta villa então o pessi-mo, nossas cartas Chegam nqui com muita demora, comquanto tenhamos correio de 5 em 5 dias, o quasi sem-pre, andam as cartas que nos são dirigidas, passeandopor outras localidades, como por S. Jono do Itio Umo,S Sebastião deli ki Vista, S. Sebastião do Jaguaray,provincia do Minas, o villa do Camanducnia como nosprova os carimbos dos correios dessas localidades comque ellas nos chegam nqui, uno deixando do passarem

ma de salval-a. loua ln - . f • ,:10 Mn ,.„, suas

eterno para com s. s. n„riUk>cor cordialmenteVou lambem por es o mi p agrou '- t d

cansnvel também no emprego todo» os

lhe as consolações espintuaes.MANOEL ..'ÜI..VE.UA Caiuiai. Yasconcellos .

governo lanço para elles suas vistas. „,,., arm<) U0SSa capital dc onde trazem o carimboNenhuma providencia 6 tomada seriamente, i eiolxiii. | i, __ _ v ^ cni,;ilti.ilinliln isto1

Minas, pnra níiui csta?^"V8""í^-ar do cxm. governolistamos no propósito de recl. mar do cxn o .enornicns providencias cm bem deslo can o da proí

i

consoguinle altondidos, paia ev.iu

SWWM..m.-.-'......V..>..--><:,; .3

Tsíráíla ilc ferro ilco

Fest.» <!<> Espirito Santo narrégucseln rto <>

Previne se ao publico que no sabbado e domingo 3, 4 do corrente mez, haverá trens especiaes entra S.Paulo e Agua-Braiica, correndo conforme a tabeliã'1,aÍXn: -SAÜBADO '

Partindo da esUção oa Luz SS 5 horas da tarde,voltando da Agoe-Braíiea A« 11 horas da noite.

DOMINGO ,Partindo pelo trem ordinário dc passageiros aa Loe

is 2 e 30 da tarde voltando da Agua-Branca is o ho-U'Ò

preço de passagem do ida e volta será de rs,ÍSOOO sem dislin :çao de classe na"; do idade.

I). H. V.Sopennt-r.denle.

S. Pallln, 1 do Dez-mbroda !8~)0- 3~] .

lamentar o império doborri-

mos,nttencáo o por[ineiióse o Kovcrno teimamos a...l!acaÜKKtooÍ.içá,.,uitasdesoriloosocoi,ll.ctosV,,±Ainda

hontem, com pasmo o sor^oza s«iubc.nos de

¦as»*»^»**

S. João ila Boa-Vista

Corissimo redactor.

S^o,o\n^,^M^m5 ad(]jr a sunmissiva, cujo texto nos os O«pistola, coma materibjjuo ell. nM *am deporque nho qo.zesse escritor, a í0,nquan-novo, algumas dcllas, e oiitras i« tm|ai! r,ta8doto lambem não nos seja possível nas mumas tiras de «^fffiSglUM, apanha-npontamontosnímnhados p nossos , ^dores c fornecedores de«o cias._ ^ .^

o, abusos da pohc.n e £

n ul(ailo tfim0s tirado,

7.ar digamos caro rednc o ,pou™ ,,„,,, Con-porque os abusos, WW.jí^, conliniía onda vezjrario tom recrudi 1 , ',0

ncorrcgivel, c ainda semais arraigada, a tal !>'»",a "' . 1(la ,. dizem aberta-ufanào do andarem em le to.todopojmontepio não ha maior hon ária ra lygmatí.

Pouco so importam <|u ^o

a, «cios ™, „sados pela imprensa. Mas como m

cíiassèpots. ., ¦ l0, ,f3) da policia, tem tido

Consta-nos qu ^--la , al6 jfto propósito de respon« .- J , (ll, u,„„s »chegaram a mostrar i - o •¦ sabemos so foidas, quo pre ondiarn ou

Ja , m sj

issú galai.lnr.nou se m tó^ara m ,,cpn.c podiam borrar PP U çj '

a'l J ,, lados 'e orestes

uo, q^e »css:li,;,'í, 'roa incuto não podemos atinar

fossem ma,s; KS s ngul«f«5 • so.elles.nos^ped.s-com esse pedido de mais s" nóg den .-r^Sc^onderiamosegos

J^adopornioitossoccos,,,^alem s f"dàdS^.n-"'^o^sos freqüentes passeios nocliirnos pelo baino da l raia,''''S^SÍSS:'»--^^'»;»a!f1"lil,1,%^t:tXneS:o!dfnS.ndoi.a-fila', £^w£^*^z

SêassHSSa"SlSííftollo chegou escoltado a esta vilta dois

criminosos homicidas, vindo deS. Paul'.»g«Xte

21í°So! muita instância do juiz,,, uni

jl^up-plcne fresOzorio de Oliveira, o quo po '^

ruSão dc cavallaria ti praças .compostas de cavallaria,i4;S,e**£iná\Sof:ír

« Subi pelo pau, -< Dosei pelo gaio,« Maricá me acenda,« Senão eu céioN

fíjimtíqío xndrez da cadèa estava i«r.mundo;

o ò ü-, oi .ato, pois o iiiiosma o descoiumunnl: o

„., . pvoressão, escrementaes, tudo chega a.usu j».-'-Ni. cn i-ereiro, oiieiii fazem limpeza. Iv no. -

tro ,, si lodaçal vergonhoso, e com parcos aluno, to

ou sem ellesqie se pretende corrigir o crime desses dois

desgraçados.

a que poderá ser altribuidu isto í Som duvida na altadc cuidado, dos empregados quando despacham ellas,por não tomarem sentido uos endereços deltas; o escmal ó repetido nessa capital, ora em semelhante estadonáa ha garantia nenhuma pnrn ns nossas correspondeu-cias o um serviço do tão alta magnitude perde o soumérito. ... . ,

A poucos dias um negociante desta villa registrou umacai Ia para a corte na agencia, o temos certesa que ellaseguio destn agencia da qual não tem havido faltas nemqueixas, c.entretanto ella náo chegou no llio, o quo ga-motins então o registro'/ ...

Pedimos que se cohibií tantos abusos, o se isto parlode empregados indolcntus ou traficantes; fogo nclles, o•*".io da roa nclles, que 6 o maior meio. _

-AnciOsos, lemos esperado pelas nomeações dos sup-ploutes do juiz municipal desto termo para o qu.alricn-nio futuro, o esperamos que essas nomeações recaluraoem pessoas que conheçam que justiça o um sacerdócio,que o santuário dn justiça ú dc sacrosantos deveres, cujatoga devo ser conservada limpa, pnra C sem vicio, poisque o justiça náo deve servir de pao do cnbelloira ou

So não forom homens dc intelligencia cultivada sejamao menos do honestidade o consciência, quando naosouberem o que fuzer uos feitos, procuram aconselhar-

com quem saiba, e não devem fazer mistura dcgrcloscomo"já temos visto.

Temos felizmente no termo, bojo mais quo nunca,pessoas qne nomeadas, saberão cumprir com seus devo-res sem traficarem, sem brincarem e zombarem com osdireitos das partes o dn justiça, o se o exm. sr. presi-dente da provincia quizer acertar nas nomeações, naooiça só aos homens do iniluencins partidárias, mas tam-bom ao illustrodo sr. dr. juiz do direito da comarca quepor certo, sem outro interesse, mais que aquelle que dc-ve haver cm casos laos, saberá informar com imparcia-lidado o nào politica ou palronalmente

Lembramos, que haverá injustiça manifesta, se odr.Malhoiro não fúr o escolhido para 1» supplénte pois sóassim se curará dos defeitos (le quo esta cheio O forodesla villa, desde tempos, pois os juizes presen es naoquerem curar, estirpando esses vícios, pretextando cadaum delles, quando so reclama, que dios nao sai, propr e-tarios, e que 6 pnra laslimnr-sc, que Iodos elles oceu-pen. o emprego o sesirvnmde evasivas tao rasteiros,ou sem procedência: antes digam uno emendo porquouno sei, ou porque não comorobondo estn cousa

çhn. m-

da-juiz- o sr. dr. Joáo Gonçalves quo o diga o qoe

!°Tora£ por hoje já balido bastante com a lingua a tra-melln por isso por boje (Icuinos nqui, mesmoi porque te-mos d0 aviar umas receitas médicas,, cujos doentes nosbatom a porta.

Sou sr. redactor. ?PVUDES.

O Novo MundoJornal illustrado publicado cm lingua portugnezi

em Ni \v York. . , .'.__;Esti importante jornal tem por especial missüo mi-

nisirarao l)r>zil noticias circumstanciadas da vida poli-tica, moral, luterana e induítrial dos Eslador, Unidos daAmerica do N rte. .,

A.sMRnvsa no escriptorio do Correio Pniiiisíano a5gOÒÒ por fi ir,P7.*a ; paRam»n'o a.ll»nt«dn.

DESAPPARIÜGEU hontem as2 lio.--s d« tarde umaosdelía dáTerra-Nova, peqiien-, de còr preta tomospis emáosbrancas, asorn como a ponta da cauda.

Quem entregar dita cadella na confeitaria de Artoi-pbo Kagel, seiá recompensado. 2—1

Escravos inwa altignrQuem precisar do alugar escravos diiija-se á ma da

Cn.istituiçã i n. 1 \ qne a*'h rá rom quem IraUr. (3-1A famill» de lidado Joaquim I) uuiiigues Pd-

,a reira rojíA á, pessoas do sna amizide, assim co-I mo a seus p,rentes a caridade dc assistirem á•- mis a de30° duque p lo repouso ttaruo do mes-

mo finado mandam celebrar no dia 5 do corrente palasü horas ra manhã na S6Githedral. 3-1

Pholograplia Aeadc-ísiicâ de Carneiro

&c. Gaspar

CamiiinasDUAS PEIIGUNTA3 INNOCENTES ,

1» Porque 6 quo tendo sido emiltido de S. Paulp.á

iln<li nraen V K. esto cobrou-me de despi za cie. nn

lerinediodosü. 1!., estes querem cobrar de despezas,Ct2o:íorquo?é

quo os 11.11. negam-se n dar uma ro.Ua

(1„Udl riilncomentndados^rssera .porq o nno, ,, onde encaixar o que excedo dn conta do l». K. I

VC *" ' Quem eslá coiijado dc pedir e esperar.

RETRATOSdos bispos que estiveram no sentenario de S.IVdro (cm álbuns o avulsas).VISTAS

«le toda a linba «Ia estrada de ferro do. S. Paulocm álbuns e avulsas).

VISTASda cidade de S.Paulo (om álbuns e avulsos).

VISTASda cidade de Santos (cm álbuns e avulsas).

AS ENEIDAS E GE0RG1CAS de Vir^ilio (co-pia (le"iavnra) e innumeras copias diversas.

Tirara-se retratos por iodos os systiíinas,desde a mais pequena miniatura alé í,o lama-nho natural, cm phplograpliia sú e phologra-nhia colorida. ;.'¦-. ,

Trabalho-se todos os dias nao importando olemno chuvoso.

RUA DA IMPERATRIZ N.58"S^culdacle <ie Direito

LATIMEmenda

Foi também habilitado para a prova oralAnlonio Aiiguslo d'01ivcira.

Secretaria do Facilidade de Direito de S.Paulo l = de Dezembro de 1870.

J. il, de Avelar Brulcro.Secretario

Page 4: mm - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1870_04315.pdf · Anno XVII Sexta-feira 3 do Dezembro do i8"70 I*. 4315 1 ASS1GNATU11AS CAPITAL Anuo 128000. Seis mezes Í5SO00

CORREIO PMJLSTANO

/ ~"~" ~""~lfei^^Peitoral de Cereja

DO DB. AlfEB,paru Molostiiu. da GorKanta,

_ oito o Vulmôcb, Lios eoino:Tosses, ConstipiiÇõeu, Uo-fluxos, Coquoluolio, Brou-cliitis, AsUima, Consumi)-çüo ou Tísica pulmonar, &c

Antes .lo iipparcccr o 1-Itoml,ninwii a historia dn medicina»^__a____B««s ,, 10 nrofundn.11e.1to

vira propnraçilo alguma quo mais universal c pn ...

morecosso » conflança do gênero humano, .lo quo .05 o

=sh*:s=..==:~,1 cs_5 enfermidades. Ao pnsso quo semli.p.a perWtn-

toaoá somos sujeitos a delluxos, eo,.st.p..voes toas , <

e«UMe pievoniilo con. tam poderoso remédio eontm esses

1^'c:uL9eo,0,.la„re,,cl,,.ao,,oW.u-ro.,cu,u

cxcollentd protootor contra moléstias .lu garganta.__._l.Lei.',- en««s,oPenoral,emdo=.^

e repetidas, dnrú sempro aUlvloa multas vozes aeu» »«

,1c .les.,. pa-pimivr.0 têm-se tomado ti.m vuIg »

de algumas de suas .-andes curas, porque, na vo.dnde, ellas

não suo rnn.s.

H eme «lio pava Sezões,PEEPABADO PELO DR. AYEB;

1'AltA

_«_,, _»•« Mermltteutes, Fe,„;:s rcmlttaites,_>„,, Serfc» surdas, Mire. periódicas au Mllo-

,s Cm . ral, iodas as affec^s oriunda.â„ veneno malarto ou mlasmallco.

O Remédio _ Dr. _jer cara, com eíTeito, todas essas enfer-

„__S_i olfendor o organisação do paciento «su™__„cia

de Arsênico; (}«!nl.m, Bismutl.o oi. Z.nco ou outrobuo. nineis. emmeüáclus cm outras prepi.ri.cues.qualquer mineral, tn c . ^ co_ cs(en tninipi-o c n importância una w.»»Kemolfie„m, ilLmento fidlando, alem de tudo quanlo

e ode caloulaV, e sf.o sen. pnrnllolo na historia dos remed.os

pS_ZôcsyOs.ePnradêr„tee,íorgu.lH!emre^quotidianamente noticia de curas radicaes cn, caso, obst.na-dos, que antes zombavam de outros remédios. _

Às pessoas nâo nccllmat. as, residentes, ou viajantes emlocalidades páluddsas e mlnsmatieas devem ff^™I>'aprevenidas com o Remédio ,»ra Sezlcs. As que soll.cm de

Mal de Figado proveniente de torpe/.-., do ligado, achun.o no

Remédio nm estimulante que em breve pronta a activ - Nas desordens b fcem gtrul

s 1_'íy-_ h.ya«>-. .,,6..^v-".1-;c.nM-lfp^.--nlUicÍas e drogarias,sido inutcu. -" .-•¦ -- " 'em toda purte

•Louças„ in.ii>.» branca

óara c u fa"¦' tòclàs a

proveuiciitos do-ie icia•- lasS antraz|bõos, cavallos, imeii as, ciomaterãosas.

òliagas........ o- bo-

h Como è muitas ve.as perigos , ao.ab ™" r.

vo, de quo rosolla lu.ar ia» ,." r,,ao oUNGUEN-

perdido pnra a pessoa que seira a operação,^0íoMOiiELtamavirtude dato; .br

^P *'

leceiiç. o os cura depois ou, pouco tempo, u.eiu_

l„r completamente a materia.v. unRUenio so-Applicando lambem m^^J^tAiíilin fora

bre um berne, em monos de 21 ^^^Sm 2 va-

quelle imecio. Será bom de trocar o W™*^zesno dli.-i.8M pro.i, piamente, b. ne ou mu.

''tltece a mesma cousa com o.nespiul.0 ou lasca

limbem tr.Mr comsigo '>°nsequem,u üWRr»V'° dA pessoa que liver o espinho em qa»lq>»" ^

eoíU e polir. o.f^Bmplastro per cima da clr .a, ra a «

^e £ dua.il.o dentro de tros ou quatro dus, som

em todo esse lempo a menor 1°'- ... , t0 „ |0 bomAs chagas antigas curara-se Infalliyelino nu P

. iiorèso d.->t. remédio, e conforma a amigouai»erBÍprec^

Como o tmou.NTO pode cura-la muape UBl.¦.-..-

deàrfico,preoedírâPr»vto^^2e£Sprovisão, para evitar pel -seu e np efco i<un

feridas recentes o accidonUes, que P.oü*o »Kb«

ile dia eu. dia, a.conservação de uma ter da a.iti.a, qulem muitas vezas coosequeocias. emveis.'^r,;:;;^;rr.:^ü-'no.ou:

Ȓ_^__w^aaft-r

0 ...ouhn-.-o não pegue ;aquece-sa depois o emphstro

'"*';:fi_ÜT2L'tít.-í-,i'iS;;idaler sido retirado raspa-se oon, am U

;* »

„Í3iffífS?.Síft.d2"Vb^e,ovar

todos

n«èa»éd- mn. ar o enipl stro.dea^ n'.iV o m:..::;^:,í:^vslr^.-.•."•»'•'»

XS^rsempreeatafmS ^.^M

do emplastro. (Srid»s tor-Procedendo-se desta maneira, nu ne » en

airto a abrir-se, e quasi nunca ÜcaráMStVbi o b

das r.icaln/.as. , ,.,i..llu0 de algunsAs pessoas que tiverem uma ^¦í.»™0'".|in.i,lõ

annos devera tomar três ve/.>s por d... nm ço» m

«isaparrilba oo .le caroba a urnada.»-..te. o • ^ ,

maná salparrilh . e uma semana camba, pu.rg.1,1 ouitro em quatro dias. no primeiro mez uo ira1»

,u_ o tratamento ao menos 'nr.nle |uIM<¦ ^».

k lenda f._tiàr-s_ ha sem demora.Para evitar-so a f lsdteçan deste ongnnnto.^d«,™

"

trará no seu rotulo a as ionaujiu uo choc.uo i'UM.o

00 INVKNTOll.

Appnrelho. completos de \j*tâM KSnoíoporcelUnc, para almoço, e com 08 peças

?rS_ SS"iouça e com frisos verde on azul

l^t"; mesma louça cem relevos «listra, (gostomc£at14aSvS"^ »-«• >««- 2S80°' 3S000•

^cSSi^iS5'*''""'*-^_Íthas esm.,lt.das de finissima porcelana,

°K_, de porcellana esmaltada e com üores 6«000 rs.

"Spéões. estatua decrystal, o que ha de mais rico

6 TpíâSK PorcelUn, branca p.ra almoço,

M„pfKd.í!!!o«r».lho. china, para almoço

ÍÍ&CU D_ 0UR1VBAJ1*¦ CMSTOFLE

(•) Logo que se queimar deve-se api;li*« ™

ipl-Istro bastante espesso, com o uoguento nite.

:„M„o5iiu.u.o.«.;o»^;dade salutar desse orgam.nunca tem falhado, ainda quando outros p

n-7>nnonciu ibKi«_'- inúteis. iP >_

Única agencia em S. Paulo,«do. Rale & Co

RUA DlRRITA W 46.

aonde ss vsnde por ata-

P-

O^^fií^^inS^^-^^õr ou posso,o-uíÍucnto aCÍ!^"SU..clo.uos.uo; a qual apre-coiiípctoutcniontoautoLsentará clooiuuento^ ^ *°ticai' sua autoi-isaç-ao.

«ÒciS-arlo, alim do aiiten

Fundição dc ferroicinti mechaiiica

ATTESTADOS

¦-««lp«uv.,.i^líítíS. da ordem rf*^g?dJ sr. Jorge NiceUo Mor^prod.io

OÍI111:

C5ÊK.SU2^*«««» ° 'Síffi SW1 S-^SVr^^rlcto^.

I^-ldmmilí^sõa-alBumaemcsacomsemelhan-

n\ Avauoca. medicina, certificaO abaixo assignado, doutor em •f«a,c'n.^ ,j n.

,er obtido bast.nte vantagem na applicaçãoi.uo u^uu

r„rd°os, Jor,o N.colao ilorel, ™%«™$*$*„aio recentes como a t ga lo »« •« Ja

mi.so o presente por me s-r PBll,ü9.™nul^.°ha

5folUâ..-D.i FIUNCI*co bofc de 1868.Yiíl. do Mar do Ilasp.i »!^ffl°ntò

qne meEu abaixo assignado, altesto quoo ui g 4

jeixuu ha ires mezes o sr. Jorge Meoláo «o ei 1

Sao osaelhores ^m$fâmm'$&<*dalle tenho feito para o curativo aos u.e 1-- . iSt^deferidas^oketudojepe^^

aisuca., roílasd-i.goa, ou ,,,,1,-au.i- ,«»-»,»,—-

:;ríoco,novc-,s,-.naçlii.,a.,r or . ._¦*.,.

»3. ¦líunil íc Cí>H»l>. ,

Nesta íabrica existem promptoos artigos abaixo menjilg ^quaes os proprietários da fab ca o

ferecem aos srs fazendeiro,, garanlindo sua solidez e perfeição.

Engenho? oara canaa , « *

systema inglez para moer 0 a qu i

res de milho por dia, serra» tircui.a

res ditas verlicaes, transm^soes

Malta attenção

180 rs. _—

llü COBtlICCh-gòn novo sortimento ao largo da Sé n.

££-.;»omlii se ypnde pfiixa. —l^cÍc<Ba«íc fortiitfucifcv»

de Wcíiiellce-icl»0 orocuradnr da sociedade nào sabendo da residen-

rtírSdSS srs. sócios roga ^«g^^i-him ti nh ... a b indade da mandar sítisl-zer em casa

:KJosi\v.lcZW.ort,.K,lâ-da Quitanda.^abyj_/J^"ftí'-.M-,tp('I*¦':or W de Janeiro

timiletlSantos, rua Antoninon. 1-Rio de Jane.ro,

rua Direita d. 6.8-Londre, 13 bl.Ilelens Place.

f;,_r,iEM,SM,-... £ 500,000,0Fundo üBnESEHVA.. £ 120,505,»7Achando-se aberto este estabeleci^ °

desde 1.' dc Março, previne-se ao púbico queo banco continua a fazer operações taes como :

descontos, adiantamentos sobre caução, cem-

bio, ou qualquer outra transacçao bancaria.lecebedinbciroai.ren.ioeu. conlacorren-

te oa prazo fixo. As taxas abonave.s pelo,-incos.o as seguintes, até nova deliberação.

Depósitos em conta corrente 5 % suje.tas as

condições estabelecidas para laes contas

Depósitos a praso lixo de 2 ate* mezes U/2

% ao anno.seo ne «aula -uu/.*. ja 18(51

Ul" _.« tn,\n _uin i_rnno lui fcfaiauu luu» , « .„_;_ A <v. mino

t\ S;, á ,ualso a*pro™-

pae para ser vendida, poliasagu-L_,°ráanoaos, forraBcns para mo -

nhos, parafusos para;pren.a Ay1

g__" lornoí, c raullos oulros ob-

jectos de utilidade para os srs. teu.

dei ros.

25 de Novembro de 1838-

uma lariua QO u «a cau»-." -""-i . • ,,

Por me s . pedido passo osts.—FuaN*CSCO iomauu |

l_^S:^^&:;:é_»__Sfflg-S5B^sSKf..,.u. nnis cora ee lemos condo algo__ l";'"°'l_*' NaPo lhes .eo mmendo o portador por protecç

g0Dffld._ímo e criado.-Joaquim Caune.RO oe

M^Ssaudade,l.odeSéUo.brodel858

illm sr Victorio 1'erdira Nu.ies.-A.migo e sr. .

poSoroítS;é o:sr.iJorRe N,co,âp_Morei,_,..*»

s?fíS_____fe__».i_r_2que é o verdaue.ro, o 4u«. u.,™ .- -

0 Mmprova

,1_5§|S2=-Stpaulo-ea, l.oote 4 oS,Çao ^NgS^

lu, —iHKS^tíçTSj^.tás.„Muil0 presa-uVamig^coi^AtteaÇao

^. J«_.o na 9P_lÍ.lt

""uSo oue v. s. continue a gozar da melhor saude*

pardetod-suaLioilla. e aqu. to - «-P™"-»}^oôr por ser com esti.ua, de v. s„ amigo mu o -tt-e

uoí obrigado e criado.-Ar.oNio Ba.u.oso P.UEin..Uaml da Ga-hoeira, H de Marco üe 1859.i_ _ »ixo asslKiiado. approvado em cirurgia e medi-

,.„u , ra ica » ter obtido balasnte vantagem na

Diirao o do U guento do sr. Jorge N.colao Morei no

:.S:fdedfer,dags, tanto recente, como. «Ug... Por

rosSab5o de pedra a 120 rs. a libra.

E ^ondOmaJt0o0supe?iorbaaÓ00 rs. a garrafa

.!£BrÍTpmrv!PSmlrasortea^üO.

Peixe PeixeZmSmmt^V&tèg'-terá sempre

'abiauo José _u.oi.<» «« .—-•,-• «¦ i ..uraiivü uo leriuas, vamu .«_>"¦ ---= --,...utrò o coiopa.lre.-Qaa v rvdm. "*-^u a»J°.»Brd,de.p-.8io o presente por me n .pedido,

ufano go*o de boa To.de é felicidades, é o que muito h^ WM ^ „ Jfl mi[lha profissSo._joAgu.M Euib.

" * l'ESl do Tabuleiro, 8 de Oatubro.de 1858.

. o que nesta fa.eoda Ibicaba empregou-se oUdciaro quo u? .„,.„„„.„ ,ia fer das antigas e

Idem idem de 6 e mais 6 % anno.0 banco sacca sobre as seguintes praças, a

to-do Janeiro sobre o English Bank ofKip

dc Janeiro (Limilod)Pernambuco Idem IdemLondres, Tíie London Joint Siock Bank.Piris Srs. Foubl !f Comp.

porto, Caixa filial do Banco de Portugal.15 sobre -ás principnes praças da Luropa e

\merica, para onde lambem em.tte cartas de

credito. • ..Santos, 19 dc Maio de 1870. U

H. A. DE AZEVEDO, Gerente.

Superior fumoEm ca« do bem conhecido negociante Luii Pacheco

de Toledo, na Luz, vende-se superior fumo para c gar-_s 30 000 rs. a arro a, e 1"000 rs a libra, bom258000 r., Ubra 8 0 rs., regular 2080 0 rs Ijbr..640Sal em saccos do algodão de Minas a l«800-com TO ar

robas de peso. marca 95. Assucar redondo 48400,masc». o 38800, tado dinheiro a vista no acto da com-

|PrTa.nbera recebe gêneros para dispor, mediante-»comoiisi&o de 2 por cento.

S. Paulo 29 d-Novembro de 18M0.Luiz Pacheco de Toledo. 10—_

mBEBÊBmm^Ibecime^n^sa v.lla, espera a proteção de V.

AttençãoQ« . PreClSartlZ rmXteeenoeo^raer. S_

Ao pequeno lucroA' dinheiro

As acreditadas Pilulas Paulistanas, e o ji conhecia»UDilU de caroba, excellanle remédio para iipblu.e ou-ias moleiliaV, oontinúwo • vender no rstabelecimen-

to commerciàl de Manoel de Paiva Oliveira. 15-1,1

AttençãoPede-se a pessoa qoe deixou nm cavallo arreiado ria

odoheira do Teixeira à roa do Commercio, no dia 18 deOutubro,; quo nio mandando tirar no p.aso de S diasserá vendido tu-lo para pagamento d» despe.a feita namesma casa. Também emprestou 308000 rs.

Joivlial.y 29 da Novembro de 1870. 8—- ._

. Cozinheira...«.«»Sc«ei» ...ac _ ««o* *»'• *iM*i0 •",",,"'," .."r.t.r^rg" J-H- "gr-

Hua plrelta ». 6 RULE & COMP. I s. Pwio- isnro• Typ7*!?. -còrrti»P*uii»táíw»"^

"•Jí-" ul „n.1n nue com muito prazer assigna-se, de

T-X -.-ffi-SiSS»--!! vLsotirigado-Io.

q'uiji o. Costa FEniuí.

L:.;'.Uep.>ra?oil,,o..,ento do publico, pois nem co-

"^niSldeOatubrodelSóe-r^o

Mauu ua Costa.

IM-Iaro oue nesla i_eiwa wii-u-, «™. •_-- --n„. ._to Morei para o .ratamento de feridas antigas eiva nlèo a etc , eque a experiência de quatro me-

s 'es

te uestusoodeste IJnguento mostra lodo o

bom proveito delle, curando logo as doenç ;._„iin. e«Bravo8. que paravam no hospital com chaMU u,_ miram logo ir para o serviço, usando de

Cento:'dPo'í"íoS Nic.lâo Morel.-Cu. P.on.

G^hr.£ídeUkefda!-T^o eu experime,.

r?3_^_ií.ç^3iSSjS=SH_sx/s,»=r'*Arara?, 25 de Setea-bro de 1861.

tar.