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Modelação do Comportamento de Barragens de Betão e suas Fundações Noem Noem í í A. Schclar Leitão A. Schclar Leitão

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Modelação do Comportamento de Barragens de Betão e suas

Fundações

NoemNoem íí A. Schclar LeitãoA. Schclar Leitão

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Estrutura realEstrutura real

Modelo Modelo conceptualconceptual

Modelo Modelo matemmatemááticotico

Modelo Modelo ffíísicosico

Modelo Modelo computacionalcomputacional

ResultadosResultados

via analítica via experimental

discretização ensaio

abstração

ResultadosResultados

cálculo

deformaçãotensãorelaçõesf

idadecompatibildecondiçõesuu

equilíbrioSemfn

Vemf

klij

SiSi

f

S

ijij

Bijij

u

u

f

−→=

→=

=

=+

)(

0,

εσ

σ

σ

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Fase de projetoFase de projeto

Estudos de apoio ao projetoEstudos de apoio ao projeto

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CenCenáários correntesrios correntes

Tensões no betão

Verificação da segurança pelo critério de Mohr-Coulomb (f t = 2MPa fc = 20 MPa)

iR = 100 Rotura local

40 < iR < 100 Não verifica NPB

iR < 40 verifica NPB

Paramento de montante

Paramento de jusante

Estudo da segurança relativamente à possibilidade de roturas no betão devidos à sobreposição dos efeitos do peso próprio, da pressão hidrostática, da temperatura e do SBP

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CenCenáários de roturarios de rotura

Zonas danificadas na situação final de colapso λλλλS = 10,9

Dano à compressão Dano à tracção

AnAnááliselise do do comportamentocomportamento atatéé àà roturarotura parapara o o cencenááriorio de de deterioradeterioraççãoão do do betãobetão com base com base emem leis leis constitutivasconstitutivas de de danodano

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CenCenáários de roturarios de rotura

AnAnááliselise do do comportamentocomportamento atatéé àà roturarotura parapara o o cencenááriorio de de roturarotura pelapela fundafundaççãoão

N75°E;86°SE

N12°W;88°NE

N24°E;30°SE

N32°E;88°NW

superfície de

fundação

superfície vertical na

linha de montante da

inserção

falha Beixo da barragem N35°E

Direcção da recta de

maior declive da

encosta direita

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CenCenáários de roturarios de rotura

AnAnááliselise do do comportamentocomportamento dinâmicodinâmico parapara o o SismoSismo MMááximoximo de de ProjetoProjeto

Tensões máximas nas consolas

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Fase de construFase de construççãoão

Controlo da fendilhaControlo da fendilhaççãoão

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CCáálculo lculo termotermo--ququíímicomico

CCáálculo lculo mecânicomecânico

CCáálculo termolculo termo--ququíímicomico--mecânicomecânico

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Fase de exploraFase de exploraççãoão

ReavaliaReavaliaçção das condião das condiçções de seguranões de seguranççaa

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FIO DE PRUMO 1

220

240

260

280

300

320

340

-2 0 2 4 6 8

deslocamento radial (mm)

cota

(m

)

FIO DE PRUMO 3

220

240

260

280

300

320

340

-2 0 2 4 6 8 10 12 14

deslocamento radial (mm)

cota

(m

)

FIO DE PRUMO 4

220

240

260

280

300

320

340

-2 0 2 4 6 8 10 12

deslocamento radial (mm)

cota

(m

)

FIO DE PRUMO 2

220

240

260

280

300

320

340

-2 0 2 4 6 8 10 12

deslocamento radial (mm)

cota

(m

)

(m)

FIO DE PRUMO 5

220

240

260

280

300

320

340

-2 0 2 4 6 8

deslocamento radial (mm)

cota

(m

)

InterpretaInterpretaçção do ão do comportamento comportamento

observadoobservado

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Modelos fModelos fíísicossicos

ValidaValidaçção dos modelos matemão dos modelos matemááticosticos

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Modelo Físico Modelo Matemático

Excitação(acelerograma)

dip= 20.00 abovedd = 0.00center 0.000E+00 -1.632E+00 1.438E+00cut-pl. 0.000E+00mag = 2.00 cycle 607

Rotura da barragem devida Rotura da barragem devida ààocorrência de um sismoocorrência de um sismo

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Plano da Falha 22

Modelo Físico

Modelo Matemático

Rotura da barragem para um cenRotura da barragem para um cenáário rio de deslizamento ao longo da fundade deslizamento ao longo da fundaççãoão