28
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Local do plano - empresa 1

MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Modelo de PAE para empresas de pequeno porte, de acordo com requisitos legais do CBPM de SP.

Citation preview

Page 1: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA

Local do plano - empresa

1

Page 2: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

Índice

DADOS DA EMPRESA.................................................................................... 3

MAPA DE ACESSO E AUXÍLIO EXTERNO.................................................... 4

CLASSIFICAÇÃO DA EMPRESA QUANTO AO GRAU DE RISCO............... 5

OBJETIVO......................................................................................................... 5

CAMPO DE APLICAÇÃO................................................................................. 5

EQUIPES E RESPONSABILIDADES........................................................ 5 a 8

ORGANOGRAMAS........................................................................................... 7

AS ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA..................................................................... 8

EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS.......................................................... 8 a 10

PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA............................................... 10 a 11

SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA NO LABORATÓRIO.............................12 a 13

FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA............................. 14

ANEXOS.................................................................................................... 15 a 21

2

Page 3: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

1- DADOS DA EMPRESA

Razão Social: Localização: CNPJ: Inscrição Estadual: Ramo de Atividade: Nº de Funcionários: Turnos de Trabalho: Horários de trabalho:

3

Page 4: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

1.1 - Mapa de acesso e auxilio externo

Coloque aqui o mapa de acesso de sua empresa

4

Page 5: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

2 – CLASSIFICAÇÃO DA EMPRESA QUANTO AO GRAU DE RISCO

Quanto à ocupação: D-4, de acordo com o Decreto Estadual nº 46.076/01 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar.

Quanto à altura: Tipo I – (Edificação Térrea), de acordo com Decreto Estadual nº 46.076/01 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar.

Quanto à carga de incêndio: 500 MJ/m2, de acordo com a Instrução Técnica 14 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Exigências mínimas para a edificação: de acordo com tabela 6D do Decreto Estadual nº 46.076/01 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar é obrigatório que o prédio possua:

- saída de emergência; - iluminação de emergência; - extintores; - sinalização; - segurança estrutural contra incêndio; - controle de acabamento de materiais; - alarme de incêndio;- hidrante e mangotinhos.

- acesso para viaturas (recomendado).

Risco de ativação de incêndio: Alto, de acordo com o IT 08 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo - tabela C4.

3 – OBJETIVO

Este procedimento tem por finalidade estabelecer a todos os funcionários da sua empresa , empregados contratados e visitantes, a forma mais rápida e segura de abandono do setor, quando em uma situação de emergência; fogo, explosão, emanação de nuvens tóxicas em proporções descontroladas e como agir no atendimento a acidentados.

4 – CAMPO DE APLICAÇÃOOs procedimentos descritos nesse documento são aplicados a toda área da sua

empresa, locais e setores aplicáveis.

5

Page 6: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

5 – EQUIPES E RESPONSABILIDADES

5.1 - De acordo com o Decreto Estadual nº 46.076/01 do CBPMSP, tabela 6 D, essa empresa não tem obrigação de compor uma brigada de incêndio. No entanto, visando à segurança e o atendimento eficaz às possíveis emergências, sua empresa deverá possuir um número de funcionários treinados e capacitados (brigada) para responderem no caso de uma contingência.

5.2 - Os funcionários receberam treinamento mínimo de 12 horas de acordo com IT – 17 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo. O curso de formação de brigadistas abrangeu em seu currículo:

Parte teórica

- objetivos do curso; - teoria do fogo;

- propagação do fogo;- classes de incêndio;- métodos de extinção;- ventilação;- agentes extintores;- equipamentos de combate a incêndio;- equipamentos de detecção, alarme e comunicação;- abandono de área;- análise de vítimas;- vias aéreas;- RCP (Reanimação Cardio-Pulmonar);- hemorragias;

Parte Prática

- combate a incêndios;- primeiros socorros.

Avaliação

- avaliar individualmente os alunos de acordo com anexo C da IT – 17 (Anexo A).

5.3 – Os brigadistas são identificados em quadros, com fotos, expostos nos corredores do laboratório. Cada brigadista também deverá portar crachá diferenciado por cor dos demais funcionários do laboratório.

6

Page 7: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

5.4 – Por tratar-se de estabelecimento com horários distintos, os brigadistas são separados em dois grupos de brigada (Grupo I e Grupo II) e conseqüentemente em equipes de acordo com os horários de trabalho e tipo de atendimento.

5.5 – O Grupo I de brigada é composto por 10 pessoas e fica dividido da seguinte forma:

- Equipe A – Abandono (3 pessoas)- Equipe B - Primeiros Socorros (3 pessoas)- Equipe C – Combate ao incêndio (4 pessoas)

Essa brigada é dimensionada para o horário administrativo no qual a população e os riscos envolvidos são maiores, devido ao número maior de ensaios químicos.

Dos 10 brigadistas, 7 pertencem ao horário administrativo e 3 pertencem ao horário do turno que coincidir o horário de trabalho com os funcionários do administrativo.

Organograma do Grupo I de brigada

5.6 – O Grupo II é composto por 3 brigadistas. Este grupo atua de forma independente quando está em horários de turno das 15h às 23h e das 23h às 7h.

Dessa forma os 3 brigadistas são responsáveis pelo atendimento de abandono, primeiros socorros e combate a incêndio. Esse grupo “especial” de brigada é composto por técnicos químicos e são liderados pelo técnico coordenador do turno.

CHEFEGERENTE

LIDERABANDONO

SUP. QUALIDADE

LIDERPRIMEIROS SOCORROS

SUP. TURNO

LIDERCOMBATE A INCENDIOSUP. EQUIPAMENTOS

BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA

7

Page 8: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

Organograma do Grupo II de brigada

5.7 – As atribuições da brigada

5.7.1 – Ações de prevenção:- avaliação dos riscos existentes;- inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio;- inspeção geral das rotas de fuga;- elaboração de relatório das irregularidades encontradas (Anexo B);- encaminhamento do relatório aos setores competentes;- orientação à população fixa e flutuante;- exercícios simulados.

5.7.2 – Ações de emergência:- identificação da situação;- alarme/ abandono de área;- acionamento do Corpo de bombeiros e ou ajuda externa;- corte de energia;- primeiros socorros;- combate ao princípio de incêndio;- recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros;- preenchimento do formulário de registro de trabalho dos bombeiros;- encaminhamento do formulário ao Corpo de Bombeiros para atualização

de dados estatísticos.

LÍDERTÉC. COORDENADOR

BRIGADISTATÉC. QUÍMICO

BRIGADISTATÉC. QUÍMICO

8

Page 9: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

6 – EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS

6.1 – Sua empresa esta equipado com dispositivos de segurança contra incêndios atendendo aos dispostos encontrados no Decreto Estadual 46. 076/01 do CBPMSP e Instruções Técnicas 14 (Carga de Incêndio nas Edificações e Áreas de Risco), 18 (Iluminação de Emergência) e 20 (Sinalização de Emergência) contemplar saídas de emergência de acordo com a dimensão do prédio, atendendo aos disposto pela NR 23, IT 19 (Sistemas de detecção e alarme de incêndio) e IT 8 (Segurança estrutural nas edificações).

6.2 – A disposição dos equipamentos e dos dispositivos de emergência estão disponíveis na planta baixa do prédio (Anexo C).

6.3 – A Brigada de Incêndio possui equipamentos de proteção para os atendimentos de emergência como:

- luvas de raspa e ou kevlar suficientes para o nº de brigadistas;- equipamento de proteção respiratória;- roupas confeccionadas em material antichamas e que suportem altas

temperaturas;- botas e capacetes especiais para o combate ao fogo.Esses equipamentos estão em armários próprios para essa finalidade e com fácil

acesso para os brigadistas.

6.4 – Sua empresa possui saídas suficientes e dispostas de modo que o prédio pode ser abandonado com rapidez e segurança. O sentido de abertura das portas se dá para o exterior do prédio.

As saídas são claramente sinalizadas e não podem ser obstruídas por nenhum tipo de objeto e tão pouco ficarem fechadas a chave durante o horário de trabalho.

6.5 – O prédio possui número suficiente de extintores portáteis de forma que o funcionário não se movimenta mais que 20 m para alcançá-los.

6.6 – Sua empresa está equipado com extintores para as classes de fogo A, B e C, levando em conta os riscos encontrados e os possíveis combustíveis envolvidos em caso de fogo.

6.7 – Cada extintor é inspecionado visualmente a cada mês. Essa atribuição fica delegada aos brigadistas do sua empresa. Leva-se em conta a inspeção do seu aspecto externo, os lacres, os manômetros quando for do tipo cilindro pressurizado, verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos.

6.8 – Cada extintor possui uma ficha de controle de inspeção (Anexo D), além de uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com data

9

Page 10: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

em que foi carregado, data para recarga e nº de identificação. Esse serviço de carga e recarga é realizado por empresa terceirizada pelo sua empresa

6.9 – Quanto aos extintores instalados na parede, a altura de fixação está entre 1,60m do piso e de forma que a parte inferior do cilindro permaneça no mínimo 0,20m do piso acabado.

6.10 – Cada área possui extintores de acordo com a classe de risco predominante e também extintores da classe de risco secundários. Dessa forma o laboratório possui predominantemente extintores para classes B e C e secundariamente extintores para classe A.

6.11 – Em se tratando da entrada principal, um extintor está instalado a não mais que 5m da porta.

6.12 – Sua empresa possui sinalizações que compreendem as categorias de:

- Proibição - Visa proibir e coibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio ou ao seu agravamento.

- Alerta – Visa alertar para áreas e materiais com potencial de risco de incêndio, explosão, choques elétricos e contaminação por produtos perigosos.

- Orientação e Salvamento – Visa indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu acesso e uso.

- Equipamentos – Visa indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a incêndios e alarme disponíveis no local.

6.13 – Ainda quanto à extinção do fogo o prédio possui hidrantes de parede com botoeiras e mangotinho, por tratar-se de construção com mais de ________m2.

7 – PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA

7.1 – Procedimentos básicos de emergência

7.1.1 – Alerta Quando uma situação de emergência é identificada, qualquer pessoa pode

alertar, por meios de comunicação disponíveis, os ocupantes e os brigadistas.7.1.2 – Analise da situação Após o alerta a brigada analisa a situação desde o início até o final do sinistro.

Havendo necessidade, aciona-se o Corpo de Bombeiros e apoio externo, e desencadear os procedimentos necessários, que podem priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com o número de brigadistas e recursos disponíveis no local.

7.1.3 – Primeiros socorros Prestar primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou restabelecendo

suas funções vitais com SBV (Suporte Básico da Vida) e RCP (Reanimação Cardio-Pulmonar) até que se obtenha o socorro especializado.

7.1.4 – Corte de energia Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica dos equipamentos, da

área ou geral.

10

Page 11: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

7.1.5 – Abandono de área Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme

comunicação preestabelecida, removendo para local seguro, a uma distância mínima de 100m do local do sinistro, permanecendo até a definição final.

7.1.6 – Confinamento do sinistro Evitar a propagação do sinistro e suas conseqüências.7.1.7 – Isolamento da áreaIsolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de

emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.7.1.8 – Extinção Eliminar o sinistro, restabelecendo a normalidade.7.1.9 – InvestigaçãoLevantar as possíveis causas do sinistro e suas conseqüências e emitir relatório

para discussão nas reuniões extraordinárias, com o objetivo de propor medidas corretivas para evitar a repetição da ocorrência.

7.1.10 – Tempo de resposta a emergênciaFicaram estabelecidos os seguintes tempos médios gastos na locomoção,

pelos principais órgãos externos de ajuda, em caso de necessidade do chamado:

ORGÃO TEMPO ENDEREÇO TELEFONE/ CONTATO

DEFESA CIVIL Trav. Av São João XXXXXXXXX

CORPO DE BOMBEIROS

Trav. Av. JK – Vila Industrial

XXXXXXXXX

CORPO DE BOMBEIROS II

Vila Betânia XXXXXXXXX

PRONTO SOCORRO MUN.

Vila Industrial XXXXXXXXX

STA. CASA DE S.J.C. Vila Piratininga XXXXXXXXX

CETESB Taubaté XXXXXXXXX

Obs. # Os tempos médios foram calculados levando-se em conta condições normais de trânsito e possíveis anormalidades.

11

Page 12: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA NA SUA EMPRESA

7.2 - Emergência de Pequenas Proporções (TOLERÁVEL).

7.2.1 - São pequenas emergências: Fogo em alguns equipamentos, vazamentos de gases em pequenos cilindros, contendo gases tóxicos ou então, outros pequenos problemas que a própria pessoa responsável pela área possa solucionar.

7.2.2 - Detectando uma emergência, o funcionário poderá ou não alertar através do interfone em som alto e claro o problema que está ocorrendo.

7.2.3 - As pessoas que se encontram próximas ao local da emergência e não fazem parte da área envolvida, deverão afastar-se, deixando a cargo do técnico da área a ação imediata do problema. Os técnicos das outras áreas continuarão trabalhando normalmente, porém de sobre aviso.

7.2.4 - Com exceção do brigadista ninguém deve se dirigir ao local da emergência.

7.2.5 – Em caso de emergência maior, o chefe de brigada ou o líder dará o sinal, através do sistema de comunicação, para que se evacue sua empresa . O chefe de brigada irá colocar o sistema respiratório autônomo e procurar por vítimas e ou tentar identificar o problema e estancá-lo.

7.3 - Emergência de Grandes Proporções (SIGNIFICATIVAS).

7.3.1 - São grandes emergências: Explosões de qualquer natureza, vazamento de gases encanados ou cilindros, fogo em salas ou grandes equipamentos, derramamento de tambores contendo soluções tóxicas e outras situações que fogem ao controle das pessoas envolvidas na área.

7.3.2 – Detectando uma emergência, o funcionário alertará através do interfone, em som alto e claro o problema que está ocorrendo, pedindo a atuação da brigada do laboratório. A equipe de brigada tomará o controle da situação agindo da melhor forma com os procedimentos de evacuação da área, combate ao sinistro e atendimento as possíveis vítimas. O Chefe da brigada é quem deve dar a voz de abandono. No caso do acontecimento ocorrer em horários do turno, o técnico coordenador dará voz de abandono.

7.3.3 – Todas as pessoas deverão se dirigir para a saída de emergência com calma, sem tumulto, para não provocar novos acidentes. A ordem de abandono poderá ser dada pelo sistema de alto falante ou através de corneta. Apenas o chefe da brigada e ou um dos líderes poderão liderar a evacuação do prédio.

12

Page 13: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

7.3.4 – Todos que saírem da empresa deverão se dirigir para o ponto de encontro, a fim de ser feita uma contagem, se houver a falta de alguém, deverá ser o informado a coordenação de emergência. A população do laboratório será guiada pelo líder de abandono que estará vestindo colete laranja.

7.3.5 – Na falta de algum funcionário a brigada de resgate dará prioridade para a procura da possível vítima e em caso positivo, a vítima será levada para local seguro onde serão aplicados os primeiros socorros.

7.3.6 – A equipe de combate ao fogo tomará a frente para extinguir o princípio de incêndio e tomará providências para que o sinistro seja o menor possível.

7.3.7 – As fontes de energia desnecessárias devem ser desligadas. Se houver constatação de vazamento de gases, nenhuma luz deverá ser acesa ou apagada.

7.3.8 – O líder de combate analisará as proporções do sinistro e o mesmo dará a ordem para que seja avisados o Corpo de Bombeiro e outros órgãos de emergência como Cetesb, Defesa civil, etc... (ANEXO E)

7.3.9 – O líder de primeiros socorros avaliará a necessidade do chamado de ajuda externa. O mesmo poderá pedir pelo auxílio de ambulâncias e equipes de atendimento médico.

7.3.10 – Os brigadistas deverão isolar a área da empresa. Nenhuma pessoa não autorizada pode adentrar a área de segurança e o atendimento das vítimas deve ser feito em áreas determinadas pelo líder da equipe de primeiros socorros.

7.3.11 – Com a extinção total do fogo, o chefe de brigada e os líderes avaliarão a cena e determinarão se a situação está sob controle. Em caso de chamado do Corpo de Bombeiros, os brigadistas atuarão sob as ordens do mesmo.

7.3.12 – Será composta uma junta para investigação das possíveis causas do sinistro e as conseqüências constatadas. Todos os fatos levantados serão discutidos em reuniões que deverão propor medidas corretivas e preventivas.

Ver ANEXO F.

13

Page 14: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

8 – FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA

14

Page 15: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

9 - Anexos

ANEXO A

Questionário de Avaliação de Brigadista

O presente questionário deve ser aplicado durante a realização das vistorias, aos integrantes da brigada de incêndio que constam no atestado fornecido.

O bombeiro vistoriador deve assinalar CERTO, quando a resposta estiver correta e ERRADO, quando o brigadista errar ou não responder.

As perguntas devem estar limitadas aos sistemas de proteção contra incêndio existentes na edificação.

1 – Quantas escadas de segurança existem na edificação?

CERTO ERRADO

2 – As portas corta-fogo de uma escada de segurança podem permanecer abertas?

CERTO ERRADO

3 – Onde se localiza a central de alarme?

CERTO ERRADO

4 – Onde se localiza a central de iluminação de emergência?

CERTO ERRADO

5 – Onde se localiza a central de detecção de incêndio?

CERTO ERRADO

6 – Solicitado para que apontasse um detector de incêndio instalado na edificação:

CERTO ERRADO

7 – Solicitado para que apontasse um acionador manual do sistema de alarme instalado na edificação:

CERTO ERRADO

8 – Qual a cor da tubulação do sistema de hidrantes?

CERTO ERRADO

9 – Solicitado que demonstrasse a forma de acionamento de um hidrante existente na edificação:

CERTO ERRADO

10 – Solicitado que demonstrasse a forma de funcionamento do sistema de espuma por meio de aparelho entre linhas, esguicho proporcionador ou câmara de aplicação:

CERTO ERRADO

11 – Cite três elementos que formam o tetraedro do fogo:

CERTO ERRADO

15

Page 16: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

12 – Quais são os métodos de extinção do fogo?

CERTO ERRADO

13 – Qual o tipo de extintor existente na edificação ideal para combater incêndio classe A?

CERTO ERRADO

14 – Qual o tipo de extintor existente na edificação ideal para combater incêndio classe B?

CERTO ERRADO

15 – Qual o tipo de extintor existente na edificação ideal para combater incêndio classe C?

CERTO ERRADO

16 – Solicitado que demonstrasse a forma de utilização de um extintor de incêndio existente na edificação:

CERTO ERRADO

17 – Qual o telefone para acionamento do Corpo de Bombeiros?

CERTO ERRADO

18 – Qual a seqüência para análise primária de uma vítima?

CERTO ERRADO

19 – Como deve ser a RCP em um adulto atendido por um único socorrista?

CERTO ERRADO

20 – Onde se localiza a chave geral de energia elétrica da edificação?

CERTO ERRADO

21- Perguntado sobre os procedimentos de teste do funcionamento do sistema de chuveiros automáticos:

CERTO ERRADO

22- Qual o procedimento para se efetuar a troca de um bico de chuveiro automático?

CERTO ERRADO

23- Como é o acionamento manual do sistema fixo de gás (CO2 ou outros)?

CERTO ERRADO

16

Page 17: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

Ocupação: _____________________End.:_________________________________________ Nº Vistoria:_______________ Nº Proposta:______________

Nome do avaliado (1) ___________________________________Nº de acertos____ ( )aprovado ( )reprovado Nome do avaliado (2) ___________________________________Nº de acertos____ ( )aprovado ( )reprovado

Data :____/____/_________

___________________________________ _______________________________ Avaliado (1) Avaliado (2)

____________________________________ ______________________________ Vistoriador (Avaliador) Testemunha

17

Page 18: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

ANEXO BLISTA DE VERIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS

EQUIPAMENTO/ DISPOSITIVO

QUANTIDADE SITUAÇÃO ENCONTRADA

MELHORIAS DATA DA VERIFICAÇÃO

Sinalização de segurança

E.P.RChuveiros de emergência

Manta anti-fogoSaídas de

emergênciaEPIs

Roupa anti-chama

Kit de abandonoIluminação de emergência

Comunicador

RECOMENDAÇÕES DE INSPEÇÃO

a – Chuveiros (testar válvulas, água e visual);b – Manta anti-fogo (visual, fixação na parede e acondicionamento);c - Sinalização (visual posicionamento e fixação);d – Iluminação (visual, fixação e carga da bateria);e – Comunicador (visual, funcionalidade dos alto falantes e fixação)f – Saídas de emergência (portas e barras anti-pânico);g – Kit de abandono (funcionamento da corneta, coletes);h – Conjuntos autônomos (condição visual, validade e fixação da caixa).

Responsável pela vistoria ______________ Chefe da Brigada ____________

18

Page 19: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

ANEXO CPLANTA BAIXA

Colocar a planta baixa da sua empresa com legendas

19

Page 20: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

ANEXO DINSPEÇÃO DE EXTINTORES

MARCA: TIPO:EXTINTOR Nº

ATIVO FIXO: LOCAL: ABNT N°HISTÓRICO

DATA RECEBIDOINSPECIONA

DOREPARA

DOINSTRUÇÃ

O INCÊNDIO 1. SUBST GATILHO

2. SUBST. DE DIFUSOR

3. MANGOTE

4. VÁLVULA DE SEG.

5. VÁLVULA COMPLETA

6. VÁLVULA CILINDRO ADICIONAL

7. PINTURA

8. MANÔMETRO

9. TESTE HIDROSTÁTICO

10. RECARREGADO

11. USADO EM INCÊNDIO

12. USADO EM INSTRUÇÃO

13. DIVERSOS

20

Page 21: MODELO DE PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA

ANEXO FRELATÓRIO PARA EMERGÊNCIAS E OU SIMULADOS

C O M U N I C A Ç Ã O D E E M E R G Ê N C I A I N T E R N A

LOCAL: EQUIPAMENTO: PRÓXIMA A:

TIPO DA EMERGÊNCIA VÍTIMAS INFORMANTE:

( ) INCÊNDIO ( ) VAZAMENTO ( ) PEQUENAS PROPORÇÕES

( ) SIM ( ) NÃO ( ) QUANTAS?

DATA HORA TÉRMINO

HORA

TELEFONE CHAMADO___/___/___ ____:____ ___/___/___ ____:____

ACIONAMENTO SIM NÃO SALAS E EQUIPAMENTOS SINISTRADOS

SIRENE/COMUNICADOR

INTERNO ( ) ( ) Setor da empresa ( ) ESCRITÓRIO ( )

BRIGADA 1 ( ) ( ) Setor da empresa ( ) ( )

BRIGADA 2 ( ) ( ) Setor da empresa ( ) VESTIÁRIOS ( )

( ) ( ) Setor da empresa ( ) EQUIPAMEN

TOS

( )

( ) ( ) Setor da empresa ( ) OUTROS ( )

( ) ( ) Setor da empresa ( )

ORGÃOS PUBLÍCOSCOBOM (Nome) CETESB (Nome) DEF. CIVIL (Nome) POLICIA (Nome)

CHEFE DA BRIGADA LÍDER BRIGADISTA

Observações: _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

21