23
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO GRE METRO SUL ESCOLA MINISTRO JARBAS PASSARINHO FULANA DE TAL CICRANO DE TAL BELTRANO DE TAL (o nome de todos da equipe) TEMA: Título ( caso tenha ) Camaragibe 2012

Modelo de relatório

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: Modelo de relatório

SECRETARIA DE EDUCACcedilAtildeO DE PERNAMBUCO

GRE METRO SUL

ESCOLA MINISTRO JARBAS PASSARINHO

FULANA DE TAL

CICRANO DE TAL

BELTRANO DE TAL

(o nome de todos da equipe)

TEMA Tiacutetulo ( caso tenha )

Camaragibe

2012

FULANA DE TAL

CICRANO DE TAL

BELTRANO DE TAL

(o nome de todos da equipe)

TEMA Tiacutetulo ( caso tenha )

Projeto de (PESQUISA OU INTERVENCcedilAtildeO) na aacuterea de apresentado agrave Banca Examinadora da EXPOTEC ndash Exposiccedilatildeo de Ciecircncia e Tecnologia da Escola Ministro Jarbas Passarinho como instrumento de avaliaccedilatildeo da III unidade do corrente ano letivo de todos os componentes curriculares sob orientaccedilatildeo do Profordm

Camaragibe

2012

FULANA DE TAL

CICRANO DE TAL

BELTRANO DE TAL

(o nome de todos da equipe)

TEMA Tiacutetulo ( caso tenha )

Projeto de (PESQUISA OU INTERVENCcedilAtildeO) na aacuterea de apresentado agrave Banca Examinadora da EXPOTEC ndash Exposiccedilatildeo de Ciecircncia e Tecnologia da Escola Ministro Jarbas Passarinho como instrumento de avaliaccedilatildeo da III unidade do corrente ano letivo de todos os componentes curriculares sob orientaccedilatildeo do Profordm

DATA DA APRESENTACcedilAtildeO 28092012 CONCEITO 1ordm aval I ndash R ndash B ndash O - E 2ordm aval I ndash R ndash B ndash O - E 3ordm aval I ndash R ndash B ndash O - E

BANCA EXAMINADORA 1 Prof(a) ____________________________ Instituiccedilatildeo _________________________ 2 Prof(a)____________________________ Instituiccedilatildeo _________________________ 3Prof(a)______ _______________________

Instituiccedilatildeo _________________________

Camaragibe

2012

Dedico este projeto aos meus pais pelo apoio e ao professor _________________________ pelas orientaccedilotildees e (crie o seu texto da dedicatoacuteria)

Agradecemos aos nossos professores pelo incentivo em especial ao nosso Profordm Orientador Fulano por acreditar no nosso potencial

(crie o seu texto do agradecimento)

O conhecimento eacute Autor do Pensamento

(crie a sua epiacutegrafe = pensamento de um autor estudado durante a pesquisa que tenha relaccedilatildeo com o seu tema)

SUMAacuteRIO

1INTRODUCcedilAtildeO9

2OBJETIVOS13

21Geral13

22Especiacutefico13

3PROBLEMA13

4DESENVOLVIMENTO DA PESQUISAFUNDAMENTACcedilAtildeO TEOacuteRICA14

5HIPOacuteTESES17

6METODOLOGIA17

7 RESULTADOS DO PROJETO18

8 CONCLUSOtildeES 19

REFEREcircNCIAS

APEcircNDICES

ANEXOS

RESUMO (Use como base o texto da siacutentese do seu plano de pesquisa mas

os verbos devem estar no presente ou passado)

Palavras ndash chaves Escrevam aqui as duas ou trecircs palavras mais importantes do tema do seu projeto EXEMPLO DE RESUMO Este trabalho analisa a praacutetica dos multiplicadores dos Nuacutecleos de Tecnologia Educacional (NTEs) do Nordeste na formaccedilatildeo de professores para trabalharem com informaacutetica na educaccedilatildeo O objetivo eacute verificar como esta praacutetica se relaciona com a modernidade e como quer ser uma resposta aos desafios da atualidade para o campo educacional no que diz respeito agrave formaccedilatildeo de professores O aporte teoacuterico utilizado sustenta que a sociedade estaacute permeada de tecnologias caracterizando esta etapa atual da modernidade e mesmo conformando o seu desenvolvimento denominado agraves vezes de sociedade da informaccedilatildeo sociedade do conhecimento e mesmo poacutes-modernidade A hipoacutetese principal eacute que os multiplicadores trabalham com a perspectiva de que o uso da informaacutetica na educaccedilatildeo caracteriza a modernidade na educaccedilatildeo como parte essencial de um novo paradigma pedagoacutegico Para o desenvolvimento desta pesquisa foi utilizada uma metodologia etnograacutefica a fim de possibilitar o conhecimento da realidade a partir da sua vivecircncia cotidiana Neste sentido foram observadas as atividades desenvolvidas pelos multiplicadores e tambeacutem realizadas entrevistas em profundidade para conhecer a percepccedilatildeo que estes atores tecircm de sua praacutetica Os dados coletados e analisados apontam para um quadro complexo e mesmo contraditoacuterio caracteriacutestico tanto da etapa

atual da modernidade como do proacuteprio processo vivido pelos multiplicadores

ABSTRACT (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza o seu

resumo para a liacutengua inglesa)

Key words (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza as sua

palavras chaves para a liacutengua inglesa)

1 INTRODUCcedilAtildeO (sugerimos no miacutenimo 02 laudas= paacuteginas) 09 Quanto mais vocecirc ler e resumir os textos dos autores pesquisados mais facilidade teratildeo para escrever o relatoacuterio pois colocaratildeo nele as ideias dos autores mas usando as suas palavras NAtildeO COPIE TEXTO DOS AUTORES LIDOS ISSO Eacute PLAacuteGIO Eacute CRIME E DESCLASSIFICA O SEU PROJETO ) Introduccedilatildeo eacute um texto corrido contendo uma explanaccedilatildeo sobre o tema que vocecirc pesquisou ou interviu pautado nas ideias dos autores estudados durante a pesquisa e tambeacutem as informaccedilotildees abaixo extraiacutedas do seu plano de pesquisa O TEMA que versaraacute o trabalho bem como a sua delimitaccedilatildeo (tempo espaccedilo campo de conhecimento a que pertence o assunto) A JUSTIFICATIVA que mencionaraacute os motivos do interesse do pesquisador pela escolha do assunto da pesquisa A RELEVAcircNCIAIMPORTAcircNCIA - o que a pesquisa pode acrescentar na ciecircncia os benefiacutecios que ela pode trazer agrave comunidade quais as possibilidades concretas da pesquisa

A DELIMITACcedilAtildeO E ENUNCIADO DO PROBLEMA situando-o no tempo e no espaccedilo analisando as suas origens Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

EXEMPLO DE TEXTO DE INTRODUCcedilAtildeO DA PESQUISA

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar ser viaacutevel o uso de bicicletas que proporcionem conforto e seguranccedila e advertir para o surgimento de fisiopatologias nos usuaacuterios de bicicletas Para tal foram elaboradas recomendaccedilotildees do ponto de vista antropomeacutetrico e postural para o desenvolvimento de projetos de bicicletas Para a elaboraccedilatildeo de tais recomendaccedilotildees foi necessaacuterio comparar os constrangimentos biomecacircnicos e dimensionais de diferentes tipos de bicicletas Foram encontrados quatro modelos baacutesicos de bicicletas no mercado brasileiro Mountain Bike (Montanha) Speed (Esportiva) Passeio e Transporte Estes modelos se dividem em dois tipos do ponto de vista postural os quais denominamos de Tradicional e Aerodinacircmico sendo o tradicional aquele que induz o usuaacuterio a manter o tronco ereto que vem a ser a maioria das bicicletas de Passeio e Transporte e o Aerodinacircmico vem a ser a maioria das bicicletas de Montanha e Esportivas A necessidade deste trabalho surgiu ao tomarmos conhecimento das doenccedilas causadas pela praacutetica do ciclismo seja por profissionais ou amadores Sendo o ciclismo uma atividade fiacutesica tatildeo antiga pois jaacute era uma das categorias esportivas dos Jogos Oliacutempicos da Era Moderna eacute de se estranhar que pouco se tenha pesquisado sobre o assunto do ponto de vista cientifico no que diz respeito agrave fisiologia Alguns autores que se tecircm interessado pelo tema citam este descaso como um fator agravante para que a praacutetica do ciclismo venha causando fisiopatologias em seus praticantes Porte campeatildeo de ciclismo em 1996 aponta os principais problemas de sauacutede para

o ciclista em seu guia sobre ciclismo no qual diz que o ciclismo por si soacute natildeo pode produzir uma cifose jaacute que a coluna vertebral estaacute sem carga quando se pratica a pedalada poreacutem a posiccedilatildeo do ciclista obriga a uma hiperextensatildeo permanente da coluna cervical e as dores satildeo relativamente frequentes e soacute correspondem a problemas musculares do tipo dolorido ou contraturas devido agrave manutenccedilatildeo da mesma posiccedilatildeo durante muito tempo (PEQUINI 2000) Usabiaga et al (1997 1965) mencionam em suas pesquisas sobre a adaptaccedilatildeo biomecacircnica da coluna lombar no posicionamento em diferentes modelos de bicicletas usadas em corridas ou nas anomalias diretamente relacionadas com tais posiccedilotildees que nenhum outro estudo a este respeito foi encontrado Dada a falta de informaccedilatildeo sobre este toacutepico os autores decidiram estudar aquelas mudanccedilas biomecacircnicas na coluna lombar que estatildeo envolvidas na adaptaccedilatildeo dos ciclistas agraves competiccedilotildees agraves atividades longas e tambeacutem agraves posiccedilotildees usadas nos diferentes tipos de bicicletas tendo em vista os inuacutemeros ciclistas vitimados Tendo como base esse e outros exemplos na aacuterea realizamos experimento em que foi verificado o grau de desconfortodor dos usuaacuterios utilizando metodologia ergonocircmica para encontrar a relaccedilatildeo do usuaacuterio com o produto a fim de definir paracircmetros de usabilidade entre ambos Buscamos obter dados realizando observaccedilotildees com um grupo de usuaacuterios de forma a levantar o niacutevel de desconfortodor em relaccedilatildeo ao uso da bicicleta de acordo com o tipo de postura assumida e a altura do selim Foram realizadas observaccedilotildees para registros das posturas assumidas e aplicados questionaacuterios (Escala de desconfortodor Wilson e Corllet 1986 ndash Apecircndice A) para levantamento da opiniatildeo dos usuaacuterios no que diz respeito aos niacuteveis de desconfortodores Foi utilizada como aparato do experimento a ldquoBicicleta ergomeacutetrica Monark Ergomedic 828-Erdquo ajustada de acordo com o bioacutetipo dos usuaacuterios nos tipos tradicional e aerodinacircmico os quais apresentamos no capiacutetulo nove deste trabalho Esta pesquisa se justifica pelo fato de produtos projetados de forma incorreta mal dimensionados sem considerar as dimensotildees dos extremos da populaccedilatildeo e os acircngulos posturais de conforto biomecacircnico estarem causando desconforto dores mal-estar e fisiopatologias em seus usuaacuterios Uma agravante para este problema tem sido a postura sentada na qual o ser humano permanece por tempo prolongado em produtos totalmente inadequados Tal postura por si soacute jaacute traz problemas e quando o produto natildeo atende aos acircngulos de conforto biomecacircnico esta situaccedilatildeo tende a piorar que eacute o caso de alguns tipos de bicicletas Os dados comprovam que dores nas costas eacute um fato ldquo[] tatildeo frequumlente e usual que incapacita anualmente milhares de trabalhadores e onera os cofres puacuteblicos em vultosas quantias no subsiacutedio a programas meacutedicos e sociais e [] se atribui tais males a haacutebitos posturais deficientes e agrave postura sentada prolongadardquo (RASCH 1989119) Tambeacutem Imamura et al (2001) afirmam que estudos epidemioloacutegicos demonstram que cerca de 50 a 90 dos indiviacuteduos adultos apresentam lombalgia em algum momento de suas vidas Em paiacuteses industrializados a lombalgia eacute a principal causa de incapacidade em indiviacuteduos com menos de 45 anos

O mau dimensionamento das bicicletas se torna grave por considerando-se que alguns miliacutemetros errados no ajuste de uma bicicleta jaacute levaram atletas como o ciclista Hinault quando participava do famoso ldquoTour de Francerdquo a uma grave lesatildeo no joelho (HINAULT 1988) Fora do Brasil as bicicletas na sua grande maioria satildeo oferecidas em diversos modelos de acordo com a atividade que o usuaacuterio deseja e em pelo menos cinco dimensotildees Buscam adaptarem-se aos diversos biotipos dos usuaacuterios atendendo aos percentis dos usuaacuterios extremos Com base nesses dados formulamos a hipoacutetese de que produtos mal projetados sem considerar os valores dimensionais dos extremos da populaccedilatildeo assim como os acircngulos posturais incorretos de conforto biomecacircnico podem causar desconforto e dores e propiciar o surgimento de fisiopatologias principalmente na populaccedilatildeo de ciclistas Foram elaborados cinco capiacutetulos Um capiacutetulo que trata de um breve histoacuterico sobre a bicicleta sua introduccedilatildeo no Brasil e a bicicleta no contexto urbano brasileiro um capiacutetulo sobre as origens e conceituaccedilatildeo da Ergonomia de forma a explicitar seus meacutetodos e teacutecnicas para o desenvolvimento de produtos um capiacutetulo sobre Design de produto em que discorremos sobre funccedilotildees requisitos e atributos do produto um capiacutetulo que aborda questotildees sobre a biomecacircnica da postura sentada Neste uacuteltimo capiacutetulo satildeo tratadas questotildees como a anatomia da coluna vertebral e dor na coluna vertebral constrangimentos interfaciais e problemas da postura sentada assim como recomendaccedilotildees para a postura sentada e referecircncias sobre acircngulos posturais e biomecacircnicos nas bicicletas Tradicional e Aerodinacircmica aleacutem de doenccedilas relacionadas agrave praacutetica do ciclismo Para dar subsiacutedios ao desenvolvimento de produtos foram elaborados capiacutetulos como metodologia ergonocircmica aplicada ao Design de produtos em que abordamos a interface da Ergonomia com o Design de produtos e as etapas de intervenccedilatildeo ergonocircmica no Design de produtos Em outro capiacutetulo tambeacutem voltado para o desenvolvimento de produto mostramos como se daacute a aplicaccedilatildeo da antropometria no Design de produtos No mesmo capiacutetulo foram ainda tratadas questotildees sobre a Antropometria aplicada agrave Ergonomia como os fatores que influenciam as diferenccedilas antropomeacutetricas e bioacutetipos como sexo idade etnia e raccedila tipo de atividade niacutevel socioeconocircmico e tendecircncia secular Ainda neste capiacutetulo abordam-se natildeo soacute a conceituaccedilatildeo dos dados antropomeacutetricos como tambeacutem a antropometria estaacutetica e dinacircmica Tambeacutem foram descritos dados como percentis e os cuidados a serem observados na sua utilizaccedilatildeo operaccedilatildeo com valores de percentis a utilizaccedilatildeo das variaacuteveis antropomeacutetricas do lsquohomem meacutediorsquo e os percentis extremos como referecircncia para o Design de produtos como utilizar ajustes no projeto de produtos e como selecionar as variaacuteveis antropomeacutetricas corretas Em um capiacutetulo especiacutefico analisamos e discutimos o experimento realizado Foram detalhadas as trecircs anaacutelises realizadas com seus resultados estatiacutesticos Na primeira etapa foram comparados os niacuteveis de desconforto dos indiviacuteduos do sexo masculino feminino e de ambos em conjunto em relaccedilatildeo agraves bicicletas analisadas sendo utilizada a teacutecnica estatiacutestica Anaacutelise Exploratoacuteria de Dados Na segunda etapa foi

realizada anaacutelise estatiacutestica dos tempos meacutedios de pedalada dos ciclistas na qual foram estimados os valores atraveacutes de um ldquomodelo de sobrevivecircnciardquo que associa os tempos percorridos por cada indiviacuteduo aos valores das covariaacuteveis de ajuste e uma terceira etapa em que foram analisados os acircngulos biomecacircnicos posturais dos indiviacuteduos nas seis sessotildees atraveacutes dos registros fotograacuteficos realizados durantes estas sessotildees

Por fim foi inserido um estudo de caso em Design de produtos exemplificando-se

com a bicicleta e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma anaacutelise

morfoloacutegica de bicicletas brasileiras apresentando-se as recomendaccedilotildees

ergonocircmicas aplicadas a seu dimensionamento

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 2: Modelo de relatório

FULANA DE TAL

CICRANO DE TAL

BELTRANO DE TAL

(o nome de todos da equipe)

TEMA Tiacutetulo ( caso tenha )

Projeto de (PESQUISA OU INTERVENCcedilAtildeO) na aacuterea de apresentado agrave Banca Examinadora da EXPOTEC ndash Exposiccedilatildeo de Ciecircncia e Tecnologia da Escola Ministro Jarbas Passarinho como instrumento de avaliaccedilatildeo da III unidade do corrente ano letivo de todos os componentes curriculares sob orientaccedilatildeo do Profordm

Camaragibe

2012

FULANA DE TAL

CICRANO DE TAL

BELTRANO DE TAL

(o nome de todos da equipe)

TEMA Tiacutetulo ( caso tenha )

Projeto de (PESQUISA OU INTERVENCcedilAtildeO) na aacuterea de apresentado agrave Banca Examinadora da EXPOTEC ndash Exposiccedilatildeo de Ciecircncia e Tecnologia da Escola Ministro Jarbas Passarinho como instrumento de avaliaccedilatildeo da III unidade do corrente ano letivo de todos os componentes curriculares sob orientaccedilatildeo do Profordm

DATA DA APRESENTACcedilAtildeO 28092012 CONCEITO 1ordm aval I ndash R ndash B ndash O - E 2ordm aval I ndash R ndash B ndash O - E 3ordm aval I ndash R ndash B ndash O - E

BANCA EXAMINADORA 1 Prof(a) ____________________________ Instituiccedilatildeo _________________________ 2 Prof(a)____________________________ Instituiccedilatildeo _________________________ 3Prof(a)______ _______________________

Instituiccedilatildeo _________________________

Camaragibe

2012

Dedico este projeto aos meus pais pelo apoio e ao professor _________________________ pelas orientaccedilotildees e (crie o seu texto da dedicatoacuteria)

Agradecemos aos nossos professores pelo incentivo em especial ao nosso Profordm Orientador Fulano por acreditar no nosso potencial

(crie o seu texto do agradecimento)

O conhecimento eacute Autor do Pensamento

(crie a sua epiacutegrafe = pensamento de um autor estudado durante a pesquisa que tenha relaccedilatildeo com o seu tema)

SUMAacuteRIO

1INTRODUCcedilAtildeO9

2OBJETIVOS13

21Geral13

22Especiacutefico13

3PROBLEMA13

4DESENVOLVIMENTO DA PESQUISAFUNDAMENTACcedilAtildeO TEOacuteRICA14

5HIPOacuteTESES17

6METODOLOGIA17

7 RESULTADOS DO PROJETO18

8 CONCLUSOtildeES 19

REFEREcircNCIAS

APEcircNDICES

ANEXOS

RESUMO (Use como base o texto da siacutentese do seu plano de pesquisa mas

os verbos devem estar no presente ou passado)

Palavras ndash chaves Escrevam aqui as duas ou trecircs palavras mais importantes do tema do seu projeto EXEMPLO DE RESUMO Este trabalho analisa a praacutetica dos multiplicadores dos Nuacutecleos de Tecnologia Educacional (NTEs) do Nordeste na formaccedilatildeo de professores para trabalharem com informaacutetica na educaccedilatildeo O objetivo eacute verificar como esta praacutetica se relaciona com a modernidade e como quer ser uma resposta aos desafios da atualidade para o campo educacional no que diz respeito agrave formaccedilatildeo de professores O aporte teoacuterico utilizado sustenta que a sociedade estaacute permeada de tecnologias caracterizando esta etapa atual da modernidade e mesmo conformando o seu desenvolvimento denominado agraves vezes de sociedade da informaccedilatildeo sociedade do conhecimento e mesmo poacutes-modernidade A hipoacutetese principal eacute que os multiplicadores trabalham com a perspectiva de que o uso da informaacutetica na educaccedilatildeo caracteriza a modernidade na educaccedilatildeo como parte essencial de um novo paradigma pedagoacutegico Para o desenvolvimento desta pesquisa foi utilizada uma metodologia etnograacutefica a fim de possibilitar o conhecimento da realidade a partir da sua vivecircncia cotidiana Neste sentido foram observadas as atividades desenvolvidas pelos multiplicadores e tambeacutem realizadas entrevistas em profundidade para conhecer a percepccedilatildeo que estes atores tecircm de sua praacutetica Os dados coletados e analisados apontam para um quadro complexo e mesmo contraditoacuterio caracteriacutestico tanto da etapa

atual da modernidade como do proacuteprio processo vivido pelos multiplicadores

ABSTRACT (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza o seu

resumo para a liacutengua inglesa)

Key words (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza as sua

palavras chaves para a liacutengua inglesa)

1 INTRODUCcedilAtildeO (sugerimos no miacutenimo 02 laudas= paacuteginas) 09 Quanto mais vocecirc ler e resumir os textos dos autores pesquisados mais facilidade teratildeo para escrever o relatoacuterio pois colocaratildeo nele as ideias dos autores mas usando as suas palavras NAtildeO COPIE TEXTO DOS AUTORES LIDOS ISSO Eacute PLAacuteGIO Eacute CRIME E DESCLASSIFICA O SEU PROJETO ) Introduccedilatildeo eacute um texto corrido contendo uma explanaccedilatildeo sobre o tema que vocecirc pesquisou ou interviu pautado nas ideias dos autores estudados durante a pesquisa e tambeacutem as informaccedilotildees abaixo extraiacutedas do seu plano de pesquisa O TEMA que versaraacute o trabalho bem como a sua delimitaccedilatildeo (tempo espaccedilo campo de conhecimento a que pertence o assunto) A JUSTIFICATIVA que mencionaraacute os motivos do interesse do pesquisador pela escolha do assunto da pesquisa A RELEVAcircNCIAIMPORTAcircNCIA - o que a pesquisa pode acrescentar na ciecircncia os benefiacutecios que ela pode trazer agrave comunidade quais as possibilidades concretas da pesquisa

A DELIMITACcedilAtildeO E ENUNCIADO DO PROBLEMA situando-o no tempo e no espaccedilo analisando as suas origens Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

EXEMPLO DE TEXTO DE INTRODUCcedilAtildeO DA PESQUISA

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar ser viaacutevel o uso de bicicletas que proporcionem conforto e seguranccedila e advertir para o surgimento de fisiopatologias nos usuaacuterios de bicicletas Para tal foram elaboradas recomendaccedilotildees do ponto de vista antropomeacutetrico e postural para o desenvolvimento de projetos de bicicletas Para a elaboraccedilatildeo de tais recomendaccedilotildees foi necessaacuterio comparar os constrangimentos biomecacircnicos e dimensionais de diferentes tipos de bicicletas Foram encontrados quatro modelos baacutesicos de bicicletas no mercado brasileiro Mountain Bike (Montanha) Speed (Esportiva) Passeio e Transporte Estes modelos se dividem em dois tipos do ponto de vista postural os quais denominamos de Tradicional e Aerodinacircmico sendo o tradicional aquele que induz o usuaacuterio a manter o tronco ereto que vem a ser a maioria das bicicletas de Passeio e Transporte e o Aerodinacircmico vem a ser a maioria das bicicletas de Montanha e Esportivas A necessidade deste trabalho surgiu ao tomarmos conhecimento das doenccedilas causadas pela praacutetica do ciclismo seja por profissionais ou amadores Sendo o ciclismo uma atividade fiacutesica tatildeo antiga pois jaacute era uma das categorias esportivas dos Jogos Oliacutempicos da Era Moderna eacute de se estranhar que pouco se tenha pesquisado sobre o assunto do ponto de vista cientifico no que diz respeito agrave fisiologia Alguns autores que se tecircm interessado pelo tema citam este descaso como um fator agravante para que a praacutetica do ciclismo venha causando fisiopatologias em seus praticantes Porte campeatildeo de ciclismo em 1996 aponta os principais problemas de sauacutede para

o ciclista em seu guia sobre ciclismo no qual diz que o ciclismo por si soacute natildeo pode produzir uma cifose jaacute que a coluna vertebral estaacute sem carga quando se pratica a pedalada poreacutem a posiccedilatildeo do ciclista obriga a uma hiperextensatildeo permanente da coluna cervical e as dores satildeo relativamente frequentes e soacute correspondem a problemas musculares do tipo dolorido ou contraturas devido agrave manutenccedilatildeo da mesma posiccedilatildeo durante muito tempo (PEQUINI 2000) Usabiaga et al (1997 1965) mencionam em suas pesquisas sobre a adaptaccedilatildeo biomecacircnica da coluna lombar no posicionamento em diferentes modelos de bicicletas usadas em corridas ou nas anomalias diretamente relacionadas com tais posiccedilotildees que nenhum outro estudo a este respeito foi encontrado Dada a falta de informaccedilatildeo sobre este toacutepico os autores decidiram estudar aquelas mudanccedilas biomecacircnicas na coluna lombar que estatildeo envolvidas na adaptaccedilatildeo dos ciclistas agraves competiccedilotildees agraves atividades longas e tambeacutem agraves posiccedilotildees usadas nos diferentes tipos de bicicletas tendo em vista os inuacutemeros ciclistas vitimados Tendo como base esse e outros exemplos na aacuterea realizamos experimento em que foi verificado o grau de desconfortodor dos usuaacuterios utilizando metodologia ergonocircmica para encontrar a relaccedilatildeo do usuaacuterio com o produto a fim de definir paracircmetros de usabilidade entre ambos Buscamos obter dados realizando observaccedilotildees com um grupo de usuaacuterios de forma a levantar o niacutevel de desconfortodor em relaccedilatildeo ao uso da bicicleta de acordo com o tipo de postura assumida e a altura do selim Foram realizadas observaccedilotildees para registros das posturas assumidas e aplicados questionaacuterios (Escala de desconfortodor Wilson e Corllet 1986 ndash Apecircndice A) para levantamento da opiniatildeo dos usuaacuterios no que diz respeito aos niacuteveis de desconfortodores Foi utilizada como aparato do experimento a ldquoBicicleta ergomeacutetrica Monark Ergomedic 828-Erdquo ajustada de acordo com o bioacutetipo dos usuaacuterios nos tipos tradicional e aerodinacircmico os quais apresentamos no capiacutetulo nove deste trabalho Esta pesquisa se justifica pelo fato de produtos projetados de forma incorreta mal dimensionados sem considerar as dimensotildees dos extremos da populaccedilatildeo e os acircngulos posturais de conforto biomecacircnico estarem causando desconforto dores mal-estar e fisiopatologias em seus usuaacuterios Uma agravante para este problema tem sido a postura sentada na qual o ser humano permanece por tempo prolongado em produtos totalmente inadequados Tal postura por si soacute jaacute traz problemas e quando o produto natildeo atende aos acircngulos de conforto biomecacircnico esta situaccedilatildeo tende a piorar que eacute o caso de alguns tipos de bicicletas Os dados comprovam que dores nas costas eacute um fato ldquo[] tatildeo frequumlente e usual que incapacita anualmente milhares de trabalhadores e onera os cofres puacuteblicos em vultosas quantias no subsiacutedio a programas meacutedicos e sociais e [] se atribui tais males a haacutebitos posturais deficientes e agrave postura sentada prolongadardquo (RASCH 1989119) Tambeacutem Imamura et al (2001) afirmam que estudos epidemioloacutegicos demonstram que cerca de 50 a 90 dos indiviacuteduos adultos apresentam lombalgia em algum momento de suas vidas Em paiacuteses industrializados a lombalgia eacute a principal causa de incapacidade em indiviacuteduos com menos de 45 anos

O mau dimensionamento das bicicletas se torna grave por considerando-se que alguns miliacutemetros errados no ajuste de uma bicicleta jaacute levaram atletas como o ciclista Hinault quando participava do famoso ldquoTour de Francerdquo a uma grave lesatildeo no joelho (HINAULT 1988) Fora do Brasil as bicicletas na sua grande maioria satildeo oferecidas em diversos modelos de acordo com a atividade que o usuaacuterio deseja e em pelo menos cinco dimensotildees Buscam adaptarem-se aos diversos biotipos dos usuaacuterios atendendo aos percentis dos usuaacuterios extremos Com base nesses dados formulamos a hipoacutetese de que produtos mal projetados sem considerar os valores dimensionais dos extremos da populaccedilatildeo assim como os acircngulos posturais incorretos de conforto biomecacircnico podem causar desconforto e dores e propiciar o surgimento de fisiopatologias principalmente na populaccedilatildeo de ciclistas Foram elaborados cinco capiacutetulos Um capiacutetulo que trata de um breve histoacuterico sobre a bicicleta sua introduccedilatildeo no Brasil e a bicicleta no contexto urbano brasileiro um capiacutetulo sobre as origens e conceituaccedilatildeo da Ergonomia de forma a explicitar seus meacutetodos e teacutecnicas para o desenvolvimento de produtos um capiacutetulo sobre Design de produto em que discorremos sobre funccedilotildees requisitos e atributos do produto um capiacutetulo que aborda questotildees sobre a biomecacircnica da postura sentada Neste uacuteltimo capiacutetulo satildeo tratadas questotildees como a anatomia da coluna vertebral e dor na coluna vertebral constrangimentos interfaciais e problemas da postura sentada assim como recomendaccedilotildees para a postura sentada e referecircncias sobre acircngulos posturais e biomecacircnicos nas bicicletas Tradicional e Aerodinacircmica aleacutem de doenccedilas relacionadas agrave praacutetica do ciclismo Para dar subsiacutedios ao desenvolvimento de produtos foram elaborados capiacutetulos como metodologia ergonocircmica aplicada ao Design de produtos em que abordamos a interface da Ergonomia com o Design de produtos e as etapas de intervenccedilatildeo ergonocircmica no Design de produtos Em outro capiacutetulo tambeacutem voltado para o desenvolvimento de produto mostramos como se daacute a aplicaccedilatildeo da antropometria no Design de produtos No mesmo capiacutetulo foram ainda tratadas questotildees sobre a Antropometria aplicada agrave Ergonomia como os fatores que influenciam as diferenccedilas antropomeacutetricas e bioacutetipos como sexo idade etnia e raccedila tipo de atividade niacutevel socioeconocircmico e tendecircncia secular Ainda neste capiacutetulo abordam-se natildeo soacute a conceituaccedilatildeo dos dados antropomeacutetricos como tambeacutem a antropometria estaacutetica e dinacircmica Tambeacutem foram descritos dados como percentis e os cuidados a serem observados na sua utilizaccedilatildeo operaccedilatildeo com valores de percentis a utilizaccedilatildeo das variaacuteveis antropomeacutetricas do lsquohomem meacutediorsquo e os percentis extremos como referecircncia para o Design de produtos como utilizar ajustes no projeto de produtos e como selecionar as variaacuteveis antropomeacutetricas corretas Em um capiacutetulo especiacutefico analisamos e discutimos o experimento realizado Foram detalhadas as trecircs anaacutelises realizadas com seus resultados estatiacutesticos Na primeira etapa foram comparados os niacuteveis de desconforto dos indiviacuteduos do sexo masculino feminino e de ambos em conjunto em relaccedilatildeo agraves bicicletas analisadas sendo utilizada a teacutecnica estatiacutestica Anaacutelise Exploratoacuteria de Dados Na segunda etapa foi

realizada anaacutelise estatiacutestica dos tempos meacutedios de pedalada dos ciclistas na qual foram estimados os valores atraveacutes de um ldquomodelo de sobrevivecircnciardquo que associa os tempos percorridos por cada indiviacuteduo aos valores das covariaacuteveis de ajuste e uma terceira etapa em que foram analisados os acircngulos biomecacircnicos posturais dos indiviacuteduos nas seis sessotildees atraveacutes dos registros fotograacuteficos realizados durantes estas sessotildees

Por fim foi inserido um estudo de caso em Design de produtos exemplificando-se

com a bicicleta e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma anaacutelise

morfoloacutegica de bicicletas brasileiras apresentando-se as recomendaccedilotildees

ergonocircmicas aplicadas a seu dimensionamento

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 3: Modelo de relatório

FULANA DE TAL

CICRANO DE TAL

BELTRANO DE TAL

(o nome de todos da equipe)

TEMA Tiacutetulo ( caso tenha )

Projeto de (PESQUISA OU INTERVENCcedilAtildeO) na aacuterea de apresentado agrave Banca Examinadora da EXPOTEC ndash Exposiccedilatildeo de Ciecircncia e Tecnologia da Escola Ministro Jarbas Passarinho como instrumento de avaliaccedilatildeo da III unidade do corrente ano letivo de todos os componentes curriculares sob orientaccedilatildeo do Profordm

DATA DA APRESENTACcedilAtildeO 28092012 CONCEITO 1ordm aval I ndash R ndash B ndash O - E 2ordm aval I ndash R ndash B ndash O - E 3ordm aval I ndash R ndash B ndash O - E

BANCA EXAMINADORA 1 Prof(a) ____________________________ Instituiccedilatildeo _________________________ 2 Prof(a)____________________________ Instituiccedilatildeo _________________________ 3Prof(a)______ _______________________

Instituiccedilatildeo _________________________

Camaragibe

2012

Dedico este projeto aos meus pais pelo apoio e ao professor _________________________ pelas orientaccedilotildees e (crie o seu texto da dedicatoacuteria)

Agradecemos aos nossos professores pelo incentivo em especial ao nosso Profordm Orientador Fulano por acreditar no nosso potencial

(crie o seu texto do agradecimento)

O conhecimento eacute Autor do Pensamento

(crie a sua epiacutegrafe = pensamento de um autor estudado durante a pesquisa que tenha relaccedilatildeo com o seu tema)

SUMAacuteRIO

1INTRODUCcedilAtildeO9

2OBJETIVOS13

21Geral13

22Especiacutefico13

3PROBLEMA13

4DESENVOLVIMENTO DA PESQUISAFUNDAMENTACcedilAtildeO TEOacuteRICA14

5HIPOacuteTESES17

6METODOLOGIA17

7 RESULTADOS DO PROJETO18

8 CONCLUSOtildeES 19

REFEREcircNCIAS

APEcircNDICES

ANEXOS

RESUMO (Use como base o texto da siacutentese do seu plano de pesquisa mas

os verbos devem estar no presente ou passado)

Palavras ndash chaves Escrevam aqui as duas ou trecircs palavras mais importantes do tema do seu projeto EXEMPLO DE RESUMO Este trabalho analisa a praacutetica dos multiplicadores dos Nuacutecleos de Tecnologia Educacional (NTEs) do Nordeste na formaccedilatildeo de professores para trabalharem com informaacutetica na educaccedilatildeo O objetivo eacute verificar como esta praacutetica se relaciona com a modernidade e como quer ser uma resposta aos desafios da atualidade para o campo educacional no que diz respeito agrave formaccedilatildeo de professores O aporte teoacuterico utilizado sustenta que a sociedade estaacute permeada de tecnologias caracterizando esta etapa atual da modernidade e mesmo conformando o seu desenvolvimento denominado agraves vezes de sociedade da informaccedilatildeo sociedade do conhecimento e mesmo poacutes-modernidade A hipoacutetese principal eacute que os multiplicadores trabalham com a perspectiva de que o uso da informaacutetica na educaccedilatildeo caracteriza a modernidade na educaccedilatildeo como parte essencial de um novo paradigma pedagoacutegico Para o desenvolvimento desta pesquisa foi utilizada uma metodologia etnograacutefica a fim de possibilitar o conhecimento da realidade a partir da sua vivecircncia cotidiana Neste sentido foram observadas as atividades desenvolvidas pelos multiplicadores e tambeacutem realizadas entrevistas em profundidade para conhecer a percepccedilatildeo que estes atores tecircm de sua praacutetica Os dados coletados e analisados apontam para um quadro complexo e mesmo contraditoacuterio caracteriacutestico tanto da etapa

atual da modernidade como do proacuteprio processo vivido pelos multiplicadores

ABSTRACT (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza o seu

resumo para a liacutengua inglesa)

Key words (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza as sua

palavras chaves para a liacutengua inglesa)

1 INTRODUCcedilAtildeO (sugerimos no miacutenimo 02 laudas= paacuteginas) 09 Quanto mais vocecirc ler e resumir os textos dos autores pesquisados mais facilidade teratildeo para escrever o relatoacuterio pois colocaratildeo nele as ideias dos autores mas usando as suas palavras NAtildeO COPIE TEXTO DOS AUTORES LIDOS ISSO Eacute PLAacuteGIO Eacute CRIME E DESCLASSIFICA O SEU PROJETO ) Introduccedilatildeo eacute um texto corrido contendo uma explanaccedilatildeo sobre o tema que vocecirc pesquisou ou interviu pautado nas ideias dos autores estudados durante a pesquisa e tambeacutem as informaccedilotildees abaixo extraiacutedas do seu plano de pesquisa O TEMA que versaraacute o trabalho bem como a sua delimitaccedilatildeo (tempo espaccedilo campo de conhecimento a que pertence o assunto) A JUSTIFICATIVA que mencionaraacute os motivos do interesse do pesquisador pela escolha do assunto da pesquisa A RELEVAcircNCIAIMPORTAcircNCIA - o que a pesquisa pode acrescentar na ciecircncia os benefiacutecios que ela pode trazer agrave comunidade quais as possibilidades concretas da pesquisa

A DELIMITACcedilAtildeO E ENUNCIADO DO PROBLEMA situando-o no tempo e no espaccedilo analisando as suas origens Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

EXEMPLO DE TEXTO DE INTRODUCcedilAtildeO DA PESQUISA

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar ser viaacutevel o uso de bicicletas que proporcionem conforto e seguranccedila e advertir para o surgimento de fisiopatologias nos usuaacuterios de bicicletas Para tal foram elaboradas recomendaccedilotildees do ponto de vista antropomeacutetrico e postural para o desenvolvimento de projetos de bicicletas Para a elaboraccedilatildeo de tais recomendaccedilotildees foi necessaacuterio comparar os constrangimentos biomecacircnicos e dimensionais de diferentes tipos de bicicletas Foram encontrados quatro modelos baacutesicos de bicicletas no mercado brasileiro Mountain Bike (Montanha) Speed (Esportiva) Passeio e Transporte Estes modelos se dividem em dois tipos do ponto de vista postural os quais denominamos de Tradicional e Aerodinacircmico sendo o tradicional aquele que induz o usuaacuterio a manter o tronco ereto que vem a ser a maioria das bicicletas de Passeio e Transporte e o Aerodinacircmico vem a ser a maioria das bicicletas de Montanha e Esportivas A necessidade deste trabalho surgiu ao tomarmos conhecimento das doenccedilas causadas pela praacutetica do ciclismo seja por profissionais ou amadores Sendo o ciclismo uma atividade fiacutesica tatildeo antiga pois jaacute era uma das categorias esportivas dos Jogos Oliacutempicos da Era Moderna eacute de se estranhar que pouco se tenha pesquisado sobre o assunto do ponto de vista cientifico no que diz respeito agrave fisiologia Alguns autores que se tecircm interessado pelo tema citam este descaso como um fator agravante para que a praacutetica do ciclismo venha causando fisiopatologias em seus praticantes Porte campeatildeo de ciclismo em 1996 aponta os principais problemas de sauacutede para

o ciclista em seu guia sobre ciclismo no qual diz que o ciclismo por si soacute natildeo pode produzir uma cifose jaacute que a coluna vertebral estaacute sem carga quando se pratica a pedalada poreacutem a posiccedilatildeo do ciclista obriga a uma hiperextensatildeo permanente da coluna cervical e as dores satildeo relativamente frequentes e soacute correspondem a problemas musculares do tipo dolorido ou contraturas devido agrave manutenccedilatildeo da mesma posiccedilatildeo durante muito tempo (PEQUINI 2000) Usabiaga et al (1997 1965) mencionam em suas pesquisas sobre a adaptaccedilatildeo biomecacircnica da coluna lombar no posicionamento em diferentes modelos de bicicletas usadas em corridas ou nas anomalias diretamente relacionadas com tais posiccedilotildees que nenhum outro estudo a este respeito foi encontrado Dada a falta de informaccedilatildeo sobre este toacutepico os autores decidiram estudar aquelas mudanccedilas biomecacircnicas na coluna lombar que estatildeo envolvidas na adaptaccedilatildeo dos ciclistas agraves competiccedilotildees agraves atividades longas e tambeacutem agraves posiccedilotildees usadas nos diferentes tipos de bicicletas tendo em vista os inuacutemeros ciclistas vitimados Tendo como base esse e outros exemplos na aacuterea realizamos experimento em que foi verificado o grau de desconfortodor dos usuaacuterios utilizando metodologia ergonocircmica para encontrar a relaccedilatildeo do usuaacuterio com o produto a fim de definir paracircmetros de usabilidade entre ambos Buscamos obter dados realizando observaccedilotildees com um grupo de usuaacuterios de forma a levantar o niacutevel de desconfortodor em relaccedilatildeo ao uso da bicicleta de acordo com o tipo de postura assumida e a altura do selim Foram realizadas observaccedilotildees para registros das posturas assumidas e aplicados questionaacuterios (Escala de desconfortodor Wilson e Corllet 1986 ndash Apecircndice A) para levantamento da opiniatildeo dos usuaacuterios no que diz respeito aos niacuteveis de desconfortodores Foi utilizada como aparato do experimento a ldquoBicicleta ergomeacutetrica Monark Ergomedic 828-Erdquo ajustada de acordo com o bioacutetipo dos usuaacuterios nos tipos tradicional e aerodinacircmico os quais apresentamos no capiacutetulo nove deste trabalho Esta pesquisa se justifica pelo fato de produtos projetados de forma incorreta mal dimensionados sem considerar as dimensotildees dos extremos da populaccedilatildeo e os acircngulos posturais de conforto biomecacircnico estarem causando desconforto dores mal-estar e fisiopatologias em seus usuaacuterios Uma agravante para este problema tem sido a postura sentada na qual o ser humano permanece por tempo prolongado em produtos totalmente inadequados Tal postura por si soacute jaacute traz problemas e quando o produto natildeo atende aos acircngulos de conforto biomecacircnico esta situaccedilatildeo tende a piorar que eacute o caso de alguns tipos de bicicletas Os dados comprovam que dores nas costas eacute um fato ldquo[] tatildeo frequumlente e usual que incapacita anualmente milhares de trabalhadores e onera os cofres puacuteblicos em vultosas quantias no subsiacutedio a programas meacutedicos e sociais e [] se atribui tais males a haacutebitos posturais deficientes e agrave postura sentada prolongadardquo (RASCH 1989119) Tambeacutem Imamura et al (2001) afirmam que estudos epidemioloacutegicos demonstram que cerca de 50 a 90 dos indiviacuteduos adultos apresentam lombalgia em algum momento de suas vidas Em paiacuteses industrializados a lombalgia eacute a principal causa de incapacidade em indiviacuteduos com menos de 45 anos

O mau dimensionamento das bicicletas se torna grave por considerando-se que alguns miliacutemetros errados no ajuste de uma bicicleta jaacute levaram atletas como o ciclista Hinault quando participava do famoso ldquoTour de Francerdquo a uma grave lesatildeo no joelho (HINAULT 1988) Fora do Brasil as bicicletas na sua grande maioria satildeo oferecidas em diversos modelos de acordo com a atividade que o usuaacuterio deseja e em pelo menos cinco dimensotildees Buscam adaptarem-se aos diversos biotipos dos usuaacuterios atendendo aos percentis dos usuaacuterios extremos Com base nesses dados formulamos a hipoacutetese de que produtos mal projetados sem considerar os valores dimensionais dos extremos da populaccedilatildeo assim como os acircngulos posturais incorretos de conforto biomecacircnico podem causar desconforto e dores e propiciar o surgimento de fisiopatologias principalmente na populaccedilatildeo de ciclistas Foram elaborados cinco capiacutetulos Um capiacutetulo que trata de um breve histoacuterico sobre a bicicleta sua introduccedilatildeo no Brasil e a bicicleta no contexto urbano brasileiro um capiacutetulo sobre as origens e conceituaccedilatildeo da Ergonomia de forma a explicitar seus meacutetodos e teacutecnicas para o desenvolvimento de produtos um capiacutetulo sobre Design de produto em que discorremos sobre funccedilotildees requisitos e atributos do produto um capiacutetulo que aborda questotildees sobre a biomecacircnica da postura sentada Neste uacuteltimo capiacutetulo satildeo tratadas questotildees como a anatomia da coluna vertebral e dor na coluna vertebral constrangimentos interfaciais e problemas da postura sentada assim como recomendaccedilotildees para a postura sentada e referecircncias sobre acircngulos posturais e biomecacircnicos nas bicicletas Tradicional e Aerodinacircmica aleacutem de doenccedilas relacionadas agrave praacutetica do ciclismo Para dar subsiacutedios ao desenvolvimento de produtos foram elaborados capiacutetulos como metodologia ergonocircmica aplicada ao Design de produtos em que abordamos a interface da Ergonomia com o Design de produtos e as etapas de intervenccedilatildeo ergonocircmica no Design de produtos Em outro capiacutetulo tambeacutem voltado para o desenvolvimento de produto mostramos como se daacute a aplicaccedilatildeo da antropometria no Design de produtos No mesmo capiacutetulo foram ainda tratadas questotildees sobre a Antropometria aplicada agrave Ergonomia como os fatores que influenciam as diferenccedilas antropomeacutetricas e bioacutetipos como sexo idade etnia e raccedila tipo de atividade niacutevel socioeconocircmico e tendecircncia secular Ainda neste capiacutetulo abordam-se natildeo soacute a conceituaccedilatildeo dos dados antropomeacutetricos como tambeacutem a antropometria estaacutetica e dinacircmica Tambeacutem foram descritos dados como percentis e os cuidados a serem observados na sua utilizaccedilatildeo operaccedilatildeo com valores de percentis a utilizaccedilatildeo das variaacuteveis antropomeacutetricas do lsquohomem meacutediorsquo e os percentis extremos como referecircncia para o Design de produtos como utilizar ajustes no projeto de produtos e como selecionar as variaacuteveis antropomeacutetricas corretas Em um capiacutetulo especiacutefico analisamos e discutimos o experimento realizado Foram detalhadas as trecircs anaacutelises realizadas com seus resultados estatiacutesticos Na primeira etapa foram comparados os niacuteveis de desconforto dos indiviacuteduos do sexo masculino feminino e de ambos em conjunto em relaccedilatildeo agraves bicicletas analisadas sendo utilizada a teacutecnica estatiacutestica Anaacutelise Exploratoacuteria de Dados Na segunda etapa foi

realizada anaacutelise estatiacutestica dos tempos meacutedios de pedalada dos ciclistas na qual foram estimados os valores atraveacutes de um ldquomodelo de sobrevivecircnciardquo que associa os tempos percorridos por cada indiviacuteduo aos valores das covariaacuteveis de ajuste e uma terceira etapa em que foram analisados os acircngulos biomecacircnicos posturais dos indiviacuteduos nas seis sessotildees atraveacutes dos registros fotograacuteficos realizados durantes estas sessotildees

Por fim foi inserido um estudo de caso em Design de produtos exemplificando-se

com a bicicleta e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma anaacutelise

morfoloacutegica de bicicletas brasileiras apresentando-se as recomendaccedilotildees

ergonocircmicas aplicadas a seu dimensionamento

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 4: Modelo de relatório

Dedico este projeto aos meus pais pelo apoio e ao professor _________________________ pelas orientaccedilotildees e (crie o seu texto da dedicatoacuteria)

Agradecemos aos nossos professores pelo incentivo em especial ao nosso Profordm Orientador Fulano por acreditar no nosso potencial

(crie o seu texto do agradecimento)

O conhecimento eacute Autor do Pensamento

(crie a sua epiacutegrafe = pensamento de um autor estudado durante a pesquisa que tenha relaccedilatildeo com o seu tema)

SUMAacuteRIO

1INTRODUCcedilAtildeO9

2OBJETIVOS13

21Geral13

22Especiacutefico13

3PROBLEMA13

4DESENVOLVIMENTO DA PESQUISAFUNDAMENTACcedilAtildeO TEOacuteRICA14

5HIPOacuteTESES17

6METODOLOGIA17

7 RESULTADOS DO PROJETO18

8 CONCLUSOtildeES 19

REFEREcircNCIAS

APEcircNDICES

ANEXOS

RESUMO (Use como base o texto da siacutentese do seu plano de pesquisa mas

os verbos devem estar no presente ou passado)

Palavras ndash chaves Escrevam aqui as duas ou trecircs palavras mais importantes do tema do seu projeto EXEMPLO DE RESUMO Este trabalho analisa a praacutetica dos multiplicadores dos Nuacutecleos de Tecnologia Educacional (NTEs) do Nordeste na formaccedilatildeo de professores para trabalharem com informaacutetica na educaccedilatildeo O objetivo eacute verificar como esta praacutetica se relaciona com a modernidade e como quer ser uma resposta aos desafios da atualidade para o campo educacional no que diz respeito agrave formaccedilatildeo de professores O aporte teoacuterico utilizado sustenta que a sociedade estaacute permeada de tecnologias caracterizando esta etapa atual da modernidade e mesmo conformando o seu desenvolvimento denominado agraves vezes de sociedade da informaccedilatildeo sociedade do conhecimento e mesmo poacutes-modernidade A hipoacutetese principal eacute que os multiplicadores trabalham com a perspectiva de que o uso da informaacutetica na educaccedilatildeo caracteriza a modernidade na educaccedilatildeo como parte essencial de um novo paradigma pedagoacutegico Para o desenvolvimento desta pesquisa foi utilizada uma metodologia etnograacutefica a fim de possibilitar o conhecimento da realidade a partir da sua vivecircncia cotidiana Neste sentido foram observadas as atividades desenvolvidas pelos multiplicadores e tambeacutem realizadas entrevistas em profundidade para conhecer a percepccedilatildeo que estes atores tecircm de sua praacutetica Os dados coletados e analisados apontam para um quadro complexo e mesmo contraditoacuterio caracteriacutestico tanto da etapa

atual da modernidade como do proacuteprio processo vivido pelos multiplicadores

ABSTRACT (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza o seu

resumo para a liacutengua inglesa)

Key words (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza as sua

palavras chaves para a liacutengua inglesa)

1 INTRODUCcedilAtildeO (sugerimos no miacutenimo 02 laudas= paacuteginas) 09 Quanto mais vocecirc ler e resumir os textos dos autores pesquisados mais facilidade teratildeo para escrever o relatoacuterio pois colocaratildeo nele as ideias dos autores mas usando as suas palavras NAtildeO COPIE TEXTO DOS AUTORES LIDOS ISSO Eacute PLAacuteGIO Eacute CRIME E DESCLASSIFICA O SEU PROJETO ) Introduccedilatildeo eacute um texto corrido contendo uma explanaccedilatildeo sobre o tema que vocecirc pesquisou ou interviu pautado nas ideias dos autores estudados durante a pesquisa e tambeacutem as informaccedilotildees abaixo extraiacutedas do seu plano de pesquisa O TEMA que versaraacute o trabalho bem como a sua delimitaccedilatildeo (tempo espaccedilo campo de conhecimento a que pertence o assunto) A JUSTIFICATIVA que mencionaraacute os motivos do interesse do pesquisador pela escolha do assunto da pesquisa A RELEVAcircNCIAIMPORTAcircNCIA - o que a pesquisa pode acrescentar na ciecircncia os benefiacutecios que ela pode trazer agrave comunidade quais as possibilidades concretas da pesquisa

A DELIMITACcedilAtildeO E ENUNCIADO DO PROBLEMA situando-o no tempo e no espaccedilo analisando as suas origens Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

EXEMPLO DE TEXTO DE INTRODUCcedilAtildeO DA PESQUISA

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar ser viaacutevel o uso de bicicletas que proporcionem conforto e seguranccedila e advertir para o surgimento de fisiopatologias nos usuaacuterios de bicicletas Para tal foram elaboradas recomendaccedilotildees do ponto de vista antropomeacutetrico e postural para o desenvolvimento de projetos de bicicletas Para a elaboraccedilatildeo de tais recomendaccedilotildees foi necessaacuterio comparar os constrangimentos biomecacircnicos e dimensionais de diferentes tipos de bicicletas Foram encontrados quatro modelos baacutesicos de bicicletas no mercado brasileiro Mountain Bike (Montanha) Speed (Esportiva) Passeio e Transporte Estes modelos se dividem em dois tipos do ponto de vista postural os quais denominamos de Tradicional e Aerodinacircmico sendo o tradicional aquele que induz o usuaacuterio a manter o tronco ereto que vem a ser a maioria das bicicletas de Passeio e Transporte e o Aerodinacircmico vem a ser a maioria das bicicletas de Montanha e Esportivas A necessidade deste trabalho surgiu ao tomarmos conhecimento das doenccedilas causadas pela praacutetica do ciclismo seja por profissionais ou amadores Sendo o ciclismo uma atividade fiacutesica tatildeo antiga pois jaacute era uma das categorias esportivas dos Jogos Oliacutempicos da Era Moderna eacute de se estranhar que pouco se tenha pesquisado sobre o assunto do ponto de vista cientifico no que diz respeito agrave fisiologia Alguns autores que se tecircm interessado pelo tema citam este descaso como um fator agravante para que a praacutetica do ciclismo venha causando fisiopatologias em seus praticantes Porte campeatildeo de ciclismo em 1996 aponta os principais problemas de sauacutede para

o ciclista em seu guia sobre ciclismo no qual diz que o ciclismo por si soacute natildeo pode produzir uma cifose jaacute que a coluna vertebral estaacute sem carga quando se pratica a pedalada poreacutem a posiccedilatildeo do ciclista obriga a uma hiperextensatildeo permanente da coluna cervical e as dores satildeo relativamente frequentes e soacute correspondem a problemas musculares do tipo dolorido ou contraturas devido agrave manutenccedilatildeo da mesma posiccedilatildeo durante muito tempo (PEQUINI 2000) Usabiaga et al (1997 1965) mencionam em suas pesquisas sobre a adaptaccedilatildeo biomecacircnica da coluna lombar no posicionamento em diferentes modelos de bicicletas usadas em corridas ou nas anomalias diretamente relacionadas com tais posiccedilotildees que nenhum outro estudo a este respeito foi encontrado Dada a falta de informaccedilatildeo sobre este toacutepico os autores decidiram estudar aquelas mudanccedilas biomecacircnicas na coluna lombar que estatildeo envolvidas na adaptaccedilatildeo dos ciclistas agraves competiccedilotildees agraves atividades longas e tambeacutem agraves posiccedilotildees usadas nos diferentes tipos de bicicletas tendo em vista os inuacutemeros ciclistas vitimados Tendo como base esse e outros exemplos na aacuterea realizamos experimento em que foi verificado o grau de desconfortodor dos usuaacuterios utilizando metodologia ergonocircmica para encontrar a relaccedilatildeo do usuaacuterio com o produto a fim de definir paracircmetros de usabilidade entre ambos Buscamos obter dados realizando observaccedilotildees com um grupo de usuaacuterios de forma a levantar o niacutevel de desconfortodor em relaccedilatildeo ao uso da bicicleta de acordo com o tipo de postura assumida e a altura do selim Foram realizadas observaccedilotildees para registros das posturas assumidas e aplicados questionaacuterios (Escala de desconfortodor Wilson e Corllet 1986 ndash Apecircndice A) para levantamento da opiniatildeo dos usuaacuterios no que diz respeito aos niacuteveis de desconfortodores Foi utilizada como aparato do experimento a ldquoBicicleta ergomeacutetrica Monark Ergomedic 828-Erdquo ajustada de acordo com o bioacutetipo dos usuaacuterios nos tipos tradicional e aerodinacircmico os quais apresentamos no capiacutetulo nove deste trabalho Esta pesquisa se justifica pelo fato de produtos projetados de forma incorreta mal dimensionados sem considerar as dimensotildees dos extremos da populaccedilatildeo e os acircngulos posturais de conforto biomecacircnico estarem causando desconforto dores mal-estar e fisiopatologias em seus usuaacuterios Uma agravante para este problema tem sido a postura sentada na qual o ser humano permanece por tempo prolongado em produtos totalmente inadequados Tal postura por si soacute jaacute traz problemas e quando o produto natildeo atende aos acircngulos de conforto biomecacircnico esta situaccedilatildeo tende a piorar que eacute o caso de alguns tipos de bicicletas Os dados comprovam que dores nas costas eacute um fato ldquo[] tatildeo frequumlente e usual que incapacita anualmente milhares de trabalhadores e onera os cofres puacuteblicos em vultosas quantias no subsiacutedio a programas meacutedicos e sociais e [] se atribui tais males a haacutebitos posturais deficientes e agrave postura sentada prolongadardquo (RASCH 1989119) Tambeacutem Imamura et al (2001) afirmam que estudos epidemioloacutegicos demonstram que cerca de 50 a 90 dos indiviacuteduos adultos apresentam lombalgia em algum momento de suas vidas Em paiacuteses industrializados a lombalgia eacute a principal causa de incapacidade em indiviacuteduos com menos de 45 anos

O mau dimensionamento das bicicletas se torna grave por considerando-se que alguns miliacutemetros errados no ajuste de uma bicicleta jaacute levaram atletas como o ciclista Hinault quando participava do famoso ldquoTour de Francerdquo a uma grave lesatildeo no joelho (HINAULT 1988) Fora do Brasil as bicicletas na sua grande maioria satildeo oferecidas em diversos modelos de acordo com a atividade que o usuaacuterio deseja e em pelo menos cinco dimensotildees Buscam adaptarem-se aos diversos biotipos dos usuaacuterios atendendo aos percentis dos usuaacuterios extremos Com base nesses dados formulamos a hipoacutetese de que produtos mal projetados sem considerar os valores dimensionais dos extremos da populaccedilatildeo assim como os acircngulos posturais incorretos de conforto biomecacircnico podem causar desconforto e dores e propiciar o surgimento de fisiopatologias principalmente na populaccedilatildeo de ciclistas Foram elaborados cinco capiacutetulos Um capiacutetulo que trata de um breve histoacuterico sobre a bicicleta sua introduccedilatildeo no Brasil e a bicicleta no contexto urbano brasileiro um capiacutetulo sobre as origens e conceituaccedilatildeo da Ergonomia de forma a explicitar seus meacutetodos e teacutecnicas para o desenvolvimento de produtos um capiacutetulo sobre Design de produto em que discorremos sobre funccedilotildees requisitos e atributos do produto um capiacutetulo que aborda questotildees sobre a biomecacircnica da postura sentada Neste uacuteltimo capiacutetulo satildeo tratadas questotildees como a anatomia da coluna vertebral e dor na coluna vertebral constrangimentos interfaciais e problemas da postura sentada assim como recomendaccedilotildees para a postura sentada e referecircncias sobre acircngulos posturais e biomecacircnicos nas bicicletas Tradicional e Aerodinacircmica aleacutem de doenccedilas relacionadas agrave praacutetica do ciclismo Para dar subsiacutedios ao desenvolvimento de produtos foram elaborados capiacutetulos como metodologia ergonocircmica aplicada ao Design de produtos em que abordamos a interface da Ergonomia com o Design de produtos e as etapas de intervenccedilatildeo ergonocircmica no Design de produtos Em outro capiacutetulo tambeacutem voltado para o desenvolvimento de produto mostramos como se daacute a aplicaccedilatildeo da antropometria no Design de produtos No mesmo capiacutetulo foram ainda tratadas questotildees sobre a Antropometria aplicada agrave Ergonomia como os fatores que influenciam as diferenccedilas antropomeacutetricas e bioacutetipos como sexo idade etnia e raccedila tipo de atividade niacutevel socioeconocircmico e tendecircncia secular Ainda neste capiacutetulo abordam-se natildeo soacute a conceituaccedilatildeo dos dados antropomeacutetricos como tambeacutem a antropometria estaacutetica e dinacircmica Tambeacutem foram descritos dados como percentis e os cuidados a serem observados na sua utilizaccedilatildeo operaccedilatildeo com valores de percentis a utilizaccedilatildeo das variaacuteveis antropomeacutetricas do lsquohomem meacutediorsquo e os percentis extremos como referecircncia para o Design de produtos como utilizar ajustes no projeto de produtos e como selecionar as variaacuteveis antropomeacutetricas corretas Em um capiacutetulo especiacutefico analisamos e discutimos o experimento realizado Foram detalhadas as trecircs anaacutelises realizadas com seus resultados estatiacutesticos Na primeira etapa foram comparados os niacuteveis de desconforto dos indiviacuteduos do sexo masculino feminino e de ambos em conjunto em relaccedilatildeo agraves bicicletas analisadas sendo utilizada a teacutecnica estatiacutestica Anaacutelise Exploratoacuteria de Dados Na segunda etapa foi

realizada anaacutelise estatiacutestica dos tempos meacutedios de pedalada dos ciclistas na qual foram estimados os valores atraveacutes de um ldquomodelo de sobrevivecircnciardquo que associa os tempos percorridos por cada indiviacuteduo aos valores das covariaacuteveis de ajuste e uma terceira etapa em que foram analisados os acircngulos biomecacircnicos posturais dos indiviacuteduos nas seis sessotildees atraveacutes dos registros fotograacuteficos realizados durantes estas sessotildees

Por fim foi inserido um estudo de caso em Design de produtos exemplificando-se

com a bicicleta e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma anaacutelise

morfoloacutegica de bicicletas brasileiras apresentando-se as recomendaccedilotildees

ergonocircmicas aplicadas a seu dimensionamento

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 5: Modelo de relatório

Agradecemos aos nossos professores pelo incentivo em especial ao nosso Profordm Orientador Fulano por acreditar no nosso potencial

(crie o seu texto do agradecimento)

O conhecimento eacute Autor do Pensamento

(crie a sua epiacutegrafe = pensamento de um autor estudado durante a pesquisa que tenha relaccedilatildeo com o seu tema)

SUMAacuteRIO

1INTRODUCcedilAtildeO9

2OBJETIVOS13

21Geral13

22Especiacutefico13

3PROBLEMA13

4DESENVOLVIMENTO DA PESQUISAFUNDAMENTACcedilAtildeO TEOacuteRICA14

5HIPOacuteTESES17

6METODOLOGIA17

7 RESULTADOS DO PROJETO18

8 CONCLUSOtildeES 19

REFEREcircNCIAS

APEcircNDICES

ANEXOS

RESUMO (Use como base o texto da siacutentese do seu plano de pesquisa mas

os verbos devem estar no presente ou passado)

Palavras ndash chaves Escrevam aqui as duas ou trecircs palavras mais importantes do tema do seu projeto EXEMPLO DE RESUMO Este trabalho analisa a praacutetica dos multiplicadores dos Nuacutecleos de Tecnologia Educacional (NTEs) do Nordeste na formaccedilatildeo de professores para trabalharem com informaacutetica na educaccedilatildeo O objetivo eacute verificar como esta praacutetica se relaciona com a modernidade e como quer ser uma resposta aos desafios da atualidade para o campo educacional no que diz respeito agrave formaccedilatildeo de professores O aporte teoacuterico utilizado sustenta que a sociedade estaacute permeada de tecnologias caracterizando esta etapa atual da modernidade e mesmo conformando o seu desenvolvimento denominado agraves vezes de sociedade da informaccedilatildeo sociedade do conhecimento e mesmo poacutes-modernidade A hipoacutetese principal eacute que os multiplicadores trabalham com a perspectiva de que o uso da informaacutetica na educaccedilatildeo caracteriza a modernidade na educaccedilatildeo como parte essencial de um novo paradigma pedagoacutegico Para o desenvolvimento desta pesquisa foi utilizada uma metodologia etnograacutefica a fim de possibilitar o conhecimento da realidade a partir da sua vivecircncia cotidiana Neste sentido foram observadas as atividades desenvolvidas pelos multiplicadores e tambeacutem realizadas entrevistas em profundidade para conhecer a percepccedilatildeo que estes atores tecircm de sua praacutetica Os dados coletados e analisados apontam para um quadro complexo e mesmo contraditoacuterio caracteriacutestico tanto da etapa

atual da modernidade como do proacuteprio processo vivido pelos multiplicadores

ABSTRACT (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza o seu

resumo para a liacutengua inglesa)

Key words (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza as sua

palavras chaves para a liacutengua inglesa)

1 INTRODUCcedilAtildeO (sugerimos no miacutenimo 02 laudas= paacuteginas) 09 Quanto mais vocecirc ler e resumir os textos dos autores pesquisados mais facilidade teratildeo para escrever o relatoacuterio pois colocaratildeo nele as ideias dos autores mas usando as suas palavras NAtildeO COPIE TEXTO DOS AUTORES LIDOS ISSO Eacute PLAacuteGIO Eacute CRIME E DESCLASSIFICA O SEU PROJETO ) Introduccedilatildeo eacute um texto corrido contendo uma explanaccedilatildeo sobre o tema que vocecirc pesquisou ou interviu pautado nas ideias dos autores estudados durante a pesquisa e tambeacutem as informaccedilotildees abaixo extraiacutedas do seu plano de pesquisa O TEMA que versaraacute o trabalho bem como a sua delimitaccedilatildeo (tempo espaccedilo campo de conhecimento a que pertence o assunto) A JUSTIFICATIVA que mencionaraacute os motivos do interesse do pesquisador pela escolha do assunto da pesquisa A RELEVAcircNCIAIMPORTAcircNCIA - o que a pesquisa pode acrescentar na ciecircncia os benefiacutecios que ela pode trazer agrave comunidade quais as possibilidades concretas da pesquisa

A DELIMITACcedilAtildeO E ENUNCIADO DO PROBLEMA situando-o no tempo e no espaccedilo analisando as suas origens Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

EXEMPLO DE TEXTO DE INTRODUCcedilAtildeO DA PESQUISA

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar ser viaacutevel o uso de bicicletas que proporcionem conforto e seguranccedila e advertir para o surgimento de fisiopatologias nos usuaacuterios de bicicletas Para tal foram elaboradas recomendaccedilotildees do ponto de vista antropomeacutetrico e postural para o desenvolvimento de projetos de bicicletas Para a elaboraccedilatildeo de tais recomendaccedilotildees foi necessaacuterio comparar os constrangimentos biomecacircnicos e dimensionais de diferentes tipos de bicicletas Foram encontrados quatro modelos baacutesicos de bicicletas no mercado brasileiro Mountain Bike (Montanha) Speed (Esportiva) Passeio e Transporte Estes modelos se dividem em dois tipos do ponto de vista postural os quais denominamos de Tradicional e Aerodinacircmico sendo o tradicional aquele que induz o usuaacuterio a manter o tronco ereto que vem a ser a maioria das bicicletas de Passeio e Transporte e o Aerodinacircmico vem a ser a maioria das bicicletas de Montanha e Esportivas A necessidade deste trabalho surgiu ao tomarmos conhecimento das doenccedilas causadas pela praacutetica do ciclismo seja por profissionais ou amadores Sendo o ciclismo uma atividade fiacutesica tatildeo antiga pois jaacute era uma das categorias esportivas dos Jogos Oliacutempicos da Era Moderna eacute de se estranhar que pouco se tenha pesquisado sobre o assunto do ponto de vista cientifico no que diz respeito agrave fisiologia Alguns autores que se tecircm interessado pelo tema citam este descaso como um fator agravante para que a praacutetica do ciclismo venha causando fisiopatologias em seus praticantes Porte campeatildeo de ciclismo em 1996 aponta os principais problemas de sauacutede para

o ciclista em seu guia sobre ciclismo no qual diz que o ciclismo por si soacute natildeo pode produzir uma cifose jaacute que a coluna vertebral estaacute sem carga quando se pratica a pedalada poreacutem a posiccedilatildeo do ciclista obriga a uma hiperextensatildeo permanente da coluna cervical e as dores satildeo relativamente frequentes e soacute correspondem a problemas musculares do tipo dolorido ou contraturas devido agrave manutenccedilatildeo da mesma posiccedilatildeo durante muito tempo (PEQUINI 2000) Usabiaga et al (1997 1965) mencionam em suas pesquisas sobre a adaptaccedilatildeo biomecacircnica da coluna lombar no posicionamento em diferentes modelos de bicicletas usadas em corridas ou nas anomalias diretamente relacionadas com tais posiccedilotildees que nenhum outro estudo a este respeito foi encontrado Dada a falta de informaccedilatildeo sobre este toacutepico os autores decidiram estudar aquelas mudanccedilas biomecacircnicas na coluna lombar que estatildeo envolvidas na adaptaccedilatildeo dos ciclistas agraves competiccedilotildees agraves atividades longas e tambeacutem agraves posiccedilotildees usadas nos diferentes tipos de bicicletas tendo em vista os inuacutemeros ciclistas vitimados Tendo como base esse e outros exemplos na aacuterea realizamos experimento em que foi verificado o grau de desconfortodor dos usuaacuterios utilizando metodologia ergonocircmica para encontrar a relaccedilatildeo do usuaacuterio com o produto a fim de definir paracircmetros de usabilidade entre ambos Buscamos obter dados realizando observaccedilotildees com um grupo de usuaacuterios de forma a levantar o niacutevel de desconfortodor em relaccedilatildeo ao uso da bicicleta de acordo com o tipo de postura assumida e a altura do selim Foram realizadas observaccedilotildees para registros das posturas assumidas e aplicados questionaacuterios (Escala de desconfortodor Wilson e Corllet 1986 ndash Apecircndice A) para levantamento da opiniatildeo dos usuaacuterios no que diz respeito aos niacuteveis de desconfortodores Foi utilizada como aparato do experimento a ldquoBicicleta ergomeacutetrica Monark Ergomedic 828-Erdquo ajustada de acordo com o bioacutetipo dos usuaacuterios nos tipos tradicional e aerodinacircmico os quais apresentamos no capiacutetulo nove deste trabalho Esta pesquisa se justifica pelo fato de produtos projetados de forma incorreta mal dimensionados sem considerar as dimensotildees dos extremos da populaccedilatildeo e os acircngulos posturais de conforto biomecacircnico estarem causando desconforto dores mal-estar e fisiopatologias em seus usuaacuterios Uma agravante para este problema tem sido a postura sentada na qual o ser humano permanece por tempo prolongado em produtos totalmente inadequados Tal postura por si soacute jaacute traz problemas e quando o produto natildeo atende aos acircngulos de conforto biomecacircnico esta situaccedilatildeo tende a piorar que eacute o caso de alguns tipos de bicicletas Os dados comprovam que dores nas costas eacute um fato ldquo[] tatildeo frequumlente e usual que incapacita anualmente milhares de trabalhadores e onera os cofres puacuteblicos em vultosas quantias no subsiacutedio a programas meacutedicos e sociais e [] se atribui tais males a haacutebitos posturais deficientes e agrave postura sentada prolongadardquo (RASCH 1989119) Tambeacutem Imamura et al (2001) afirmam que estudos epidemioloacutegicos demonstram que cerca de 50 a 90 dos indiviacuteduos adultos apresentam lombalgia em algum momento de suas vidas Em paiacuteses industrializados a lombalgia eacute a principal causa de incapacidade em indiviacuteduos com menos de 45 anos

O mau dimensionamento das bicicletas se torna grave por considerando-se que alguns miliacutemetros errados no ajuste de uma bicicleta jaacute levaram atletas como o ciclista Hinault quando participava do famoso ldquoTour de Francerdquo a uma grave lesatildeo no joelho (HINAULT 1988) Fora do Brasil as bicicletas na sua grande maioria satildeo oferecidas em diversos modelos de acordo com a atividade que o usuaacuterio deseja e em pelo menos cinco dimensotildees Buscam adaptarem-se aos diversos biotipos dos usuaacuterios atendendo aos percentis dos usuaacuterios extremos Com base nesses dados formulamos a hipoacutetese de que produtos mal projetados sem considerar os valores dimensionais dos extremos da populaccedilatildeo assim como os acircngulos posturais incorretos de conforto biomecacircnico podem causar desconforto e dores e propiciar o surgimento de fisiopatologias principalmente na populaccedilatildeo de ciclistas Foram elaborados cinco capiacutetulos Um capiacutetulo que trata de um breve histoacuterico sobre a bicicleta sua introduccedilatildeo no Brasil e a bicicleta no contexto urbano brasileiro um capiacutetulo sobre as origens e conceituaccedilatildeo da Ergonomia de forma a explicitar seus meacutetodos e teacutecnicas para o desenvolvimento de produtos um capiacutetulo sobre Design de produto em que discorremos sobre funccedilotildees requisitos e atributos do produto um capiacutetulo que aborda questotildees sobre a biomecacircnica da postura sentada Neste uacuteltimo capiacutetulo satildeo tratadas questotildees como a anatomia da coluna vertebral e dor na coluna vertebral constrangimentos interfaciais e problemas da postura sentada assim como recomendaccedilotildees para a postura sentada e referecircncias sobre acircngulos posturais e biomecacircnicos nas bicicletas Tradicional e Aerodinacircmica aleacutem de doenccedilas relacionadas agrave praacutetica do ciclismo Para dar subsiacutedios ao desenvolvimento de produtos foram elaborados capiacutetulos como metodologia ergonocircmica aplicada ao Design de produtos em que abordamos a interface da Ergonomia com o Design de produtos e as etapas de intervenccedilatildeo ergonocircmica no Design de produtos Em outro capiacutetulo tambeacutem voltado para o desenvolvimento de produto mostramos como se daacute a aplicaccedilatildeo da antropometria no Design de produtos No mesmo capiacutetulo foram ainda tratadas questotildees sobre a Antropometria aplicada agrave Ergonomia como os fatores que influenciam as diferenccedilas antropomeacutetricas e bioacutetipos como sexo idade etnia e raccedila tipo de atividade niacutevel socioeconocircmico e tendecircncia secular Ainda neste capiacutetulo abordam-se natildeo soacute a conceituaccedilatildeo dos dados antropomeacutetricos como tambeacutem a antropometria estaacutetica e dinacircmica Tambeacutem foram descritos dados como percentis e os cuidados a serem observados na sua utilizaccedilatildeo operaccedilatildeo com valores de percentis a utilizaccedilatildeo das variaacuteveis antropomeacutetricas do lsquohomem meacutediorsquo e os percentis extremos como referecircncia para o Design de produtos como utilizar ajustes no projeto de produtos e como selecionar as variaacuteveis antropomeacutetricas corretas Em um capiacutetulo especiacutefico analisamos e discutimos o experimento realizado Foram detalhadas as trecircs anaacutelises realizadas com seus resultados estatiacutesticos Na primeira etapa foram comparados os niacuteveis de desconforto dos indiviacuteduos do sexo masculino feminino e de ambos em conjunto em relaccedilatildeo agraves bicicletas analisadas sendo utilizada a teacutecnica estatiacutestica Anaacutelise Exploratoacuteria de Dados Na segunda etapa foi

realizada anaacutelise estatiacutestica dos tempos meacutedios de pedalada dos ciclistas na qual foram estimados os valores atraveacutes de um ldquomodelo de sobrevivecircnciardquo que associa os tempos percorridos por cada indiviacuteduo aos valores das covariaacuteveis de ajuste e uma terceira etapa em que foram analisados os acircngulos biomecacircnicos posturais dos indiviacuteduos nas seis sessotildees atraveacutes dos registros fotograacuteficos realizados durantes estas sessotildees

Por fim foi inserido um estudo de caso em Design de produtos exemplificando-se

com a bicicleta e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma anaacutelise

morfoloacutegica de bicicletas brasileiras apresentando-se as recomendaccedilotildees

ergonocircmicas aplicadas a seu dimensionamento

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 6: Modelo de relatório

O conhecimento eacute Autor do Pensamento

(crie a sua epiacutegrafe = pensamento de um autor estudado durante a pesquisa que tenha relaccedilatildeo com o seu tema)

SUMAacuteRIO

1INTRODUCcedilAtildeO9

2OBJETIVOS13

21Geral13

22Especiacutefico13

3PROBLEMA13

4DESENVOLVIMENTO DA PESQUISAFUNDAMENTACcedilAtildeO TEOacuteRICA14

5HIPOacuteTESES17

6METODOLOGIA17

7 RESULTADOS DO PROJETO18

8 CONCLUSOtildeES 19

REFEREcircNCIAS

APEcircNDICES

ANEXOS

RESUMO (Use como base o texto da siacutentese do seu plano de pesquisa mas

os verbos devem estar no presente ou passado)

Palavras ndash chaves Escrevam aqui as duas ou trecircs palavras mais importantes do tema do seu projeto EXEMPLO DE RESUMO Este trabalho analisa a praacutetica dos multiplicadores dos Nuacutecleos de Tecnologia Educacional (NTEs) do Nordeste na formaccedilatildeo de professores para trabalharem com informaacutetica na educaccedilatildeo O objetivo eacute verificar como esta praacutetica se relaciona com a modernidade e como quer ser uma resposta aos desafios da atualidade para o campo educacional no que diz respeito agrave formaccedilatildeo de professores O aporte teoacuterico utilizado sustenta que a sociedade estaacute permeada de tecnologias caracterizando esta etapa atual da modernidade e mesmo conformando o seu desenvolvimento denominado agraves vezes de sociedade da informaccedilatildeo sociedade do conhecimento e mesmo poacutes-modernidade A hipoacutetese principal eacute que os multiplicadores trabalham com a perspectiva de que o uso da informaacutetica na educaccedilatildeo caracteriza a modernidade na educaccedilatildeo como parte essencial de um novo paradigma pedagoacutegico Para o desenvolvimento desta pesquisa foi utilizada uma metodologia etnograacutefica a fim de possibilitar o conhecimento da realidade a partir da sua vivecircncia cotidiana Neste sentido foram observadas as atividades desenvolvidas pelos multiplicadores e tambeacutem realizadas entrevistas em profundidade para conhecer a percepccedilatildeo que estes atores tecircm de sua praacutetica Os dados coletados e analisados apontam para um quadro complexo e mesmo contraditoacuterio caracteriacutestico tanto da etapa

atual da modernidade como do proacuteprio processo vivido pelos multiplicadores

ABSTRACT (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza o seu

resumo para a liacutengua inglesa)

Key words (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza as sua

palavras chaves para a liacutengua inglesa)

1 INTRODUCcedilAtildeO (sugerimos no miacutenimo 02 laudas= paacuteginas) 09 Quanto mais vocecirc ler e resumir os textos dos autores pesquisados mais facilidade teratildeo para escrever o relatoacuterio pois colocaratildeo nele as ideias dos autores mas usando as suas palavras NAtildeO COPIE TEXTO DOS AUTORES LIDOS ISSO Eacute PLAacuteGIO Eacute CRIME E DESCLASSIFICA O SEU PROJETO ) Introduccedilatildeo eacute um texto corrido contendo uma explanaccedilatildeo sobre o tema que vocecirc pesquisou ou interviu pautado nas ideias dos autores estudados durante a pesquisa e tambeacutem as informaccedilotildees abaixo extraiacutedas do seu plano de pesquisa O TEMA que versaraacute o trabalho bem como a sua delimitaccedilatildeo (tempo espaccedilo campo de conhecimento a que pertence o assunto) A JUSTIFICATIVA que mencionaraacute os motivos do interesse do pesquisador pela escolha do assunto da pesquisa A RELEVAcircNCIAIMPORTAcircNCIA - o que a pesquisa pode acrescentar na ciecircncia os benefiacutecios que ela pode trazer agrave comunidade quais as possibilidades concretas da pesquisa

A DELIMITACcedilAtildeO E ENUNCIADO DO PROBLEMA situando-o no tempo e no espaccedilo analisando as suas origens Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

EXEMPLO DE TEXTO DE INTRODUCcedilAtildeO DA PESQUISA

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar ser viaacutevel o uso de bicicletas que proporcionem conforto e seguranccedila e advertir para o surgimento de fisiopatologias nos usuaacuterios de bicicletas Para tal foram elaboradas recomendaccedilotildees do ponto de vista antropomeacutetrico e postural para o desenvolvimento de projetos de bicicletas Para a elaboraccedilatildeo de tais recomendaccedilotildees foi necessaacuterio comparar os constrangimentos biomecacircnicos e dimensionais de diferentes tipos de bicicletas Foram encontrados quatro modelos baacutesicos de bicicletas no mercado brasileiro Mountain Bike (Montanha) Speed (Esportiva) Passeio e Transporte Estes modelos se dividem em dois tipos do ponto de vista postural os quais denominamos de Tradicional e Aerodinacircmico sendo o tradicional aquele que induz o usuaacuterio a manter o tronco ereto que vem a ser a maioria das bicicletas de Passeio e Transporte e o Aerodinacircmico vem a ser a maioria das bicicletas de Montanha e Esportivas A necessidade deste trabalho surgiu ao tomarmos conhecimento das doenccedilas causadas pela praacutetica do ciclismo seja por profissionais ou amadores Sendo o ciclismo uma atividade fiacutesica tatildeo antiga pois jaacute era uma das categorias esportivas dos Jogos Oliacutempicos da Era Moderna eacute de se estranhar que pouco se tenha pesquisado sobre o assunto do ponto de vista cientifico no que diz respeito agrave fisiologia Alguns autores que se tecircm interessado pelo tema citam este descaso como um fator agravante para que a praacutetica do ciclismo venha causando fisiopatologias em seus praticantes Porte campeatildeo de ciclismo em 1996 aponta os principais problemas de sauacutede para

o ciclista em seu guia sobre ciclismo no qual diz que o ciclismo por si soacute natildeo pode produzir uma cifose jaacute que a coluna vertebral estaacute sem carga quando se pratica a pedalada poreacutem a posiccedilatildeo do ciclista obriga a uma hiperextensatildeo permanente da coluna cervical e as dores satildeo relativamente frequentes e soacute correspondem a problemas musculares do tipo dolorido ou contraturas devido agrave manutenccedilatildeo da mesma posiccedilatildeo durante muito tempo (PEQUINI 2000) Usabiaga et al (1997 1965) mencionam em suas pesquisas sobre a adaptaccedilatildeo biomecacircnica da coluna lombar no posicionamento em diferentes modelos de bicicletas usadas em corridas ou nas anomalias diretamente relacionadas com tais posiccedilotildees que nenhum outro estudo a este respeito foi encontrado Dada a falta de informaccedilatildeo sobre este toacutepico os autores decidiram estudar aquelas mudanccedilas biomecacircnicas na coluna lombar que estatildeo envolvidas na adaptaccedilatildeo dos ciclistas agraves competiccedilotildees agraves atividades longas e tambeacutem agraves posiccedilotildees usadas nos diferentes tipos de bicicletas tendo em vista os inuacutemeros ciclistas vitimados Tendo como base esse e outros exemplos na aacuterea realizamos experimento em que foi verificado o grau de desconfortodor dos usuaacuterios utilizando metodologia ergonocircmica para encontrar a relaccedilatildeo do usuaacuterio com o produto a fim de definir paracircmetros de usabilidade entre ambos Buscamos obter dados realizando observaccedilotildees com um grupo de usuaacuterios de forma a levantar o niacutevel de desconfortodor em relaccedilatildeo ao uso da bicicleta de acordo com o tipo de postura assumida e a altura do selim Foram realizadas observaccedilotildees para registros das posturas assumidas e aplicados questionaacuterios (Escala de desconfortodor Wilson e Corllet 1986 ndash Apecircndice A) para levantamento da opiniatildeo dos usuaacuterios no que diz respeito aos niacuteveis de desconfortodores Foi utilizada como aparato do experimento a ldquoBicicleta ergomeacutetrica Monark Ergomedic 828-Erdquo ajustada de acordo com o bioacutetipo dos usuaacuterios nos tipos tradicional e aerodinacircmico os quais apresentamos no capiacutetulo nove deste trabalho Esta pesquisa se justifica pelo fato de produtos projetados de forma incorreta mal dimensionados sem considerar as dimensotildees dos extremos da populaccedilatildeo e os acircngulos posturais de conforto biomecacircnico estarem causando desconforto dores mal-estar e fisiopatologias em seus usuaacuterios Uma agravante para este problema tem sido a postura sentada na qual o ser humano permanece por tempo prolongado em produtos totalmente inadequados Tal postura por si soacute jaacute traz problemas e quando o produto natildeo atende aos acircngulos de conforto biomecacircnico esta situaccedilatildeo tende a piorar que eacute o caso de alguns tipos de bicicletas Os dados comprovam que dores nas costas eacute um fato ldquo[] tatildeo frequumlente e usual que incapacita anualmente milhares de trabalhadores e onera os cofres puacuteblicos em vultosas quantias no subsiacutedio a programas meacutedicos e sociais e [] se atribui tais males a haacutebitos posturais deficientes e agrave postura sentada prolongadardquo (RASCH 1989119) Tambeacutem Imamura et al (2001) afirmam que estudos epidemioloacutegicos demonstram que cerca de 50 a 90 dos indiviacuteduos adultos apresentam lombalgia em algum momento de suas vidas Em paiacuteses industrializados a lombalgia eacute a principal causa de incapacidade em indiviacuteduos com menos de 45 anos

O mau dimensionamento das bicicletas se torna grave por considerando-se que alguns miliacutemetros errados no ajuste de uma bicicleta jaacute levaram atletas como o ciclista Hinault quando participava do famoso ldquoTour de Francerdquo a uma grave lesatildeo no joelho (HINAULT 1988) Fora do Brasil as bicicletas na sua grande maioria satildeo oferecidas em diversos modelos de acordo com a atividade que o usuaacuterio deseja e em pelo menos cinco dimensotildees Buscam adaptarem-se aos diversos biotipos dos usuaacuterios atendendo aos percentis dos usuaacuterios extremos Com base nesses dados formulamos a hipoacutetese de que produtos mal projetados sem considerar os valores dimensionais dos extremos da populaccedilatildeo assim como os acircngulos posturais incorretos de conforto biomecacircnico podem causar desconforto e dores e propiciar o surgimento de fisiopatologias principalmente na populaccedilatildeo de ciclistas Foram elaborados cinco capiacutetulos Um capiacutetulo que trata de um breve histoacuterico sobre a bicicleta sua introduccedilatildeo no Brasil e a bicicleta no contexto urbano brasileiro um capiacutetulo sobre as origens e conceituaccedilatildeo da Ergonomia de forma a explicitar seus meacutetodos e teacutecnicas para o desenvolvimento de produtos um capiacutetulo sobre Design de produto em que discorremos sobre funccedilotildees requisitos e atributos do produto um capiacutetulo que aborda questotildees sobre a biomecacircnica da postura sentada Neste uacuteltimo capiacutetulo satildeo tratadas questotildees como a anatomia da coluna vertebral e dor na coluna vertebral constrangimentos interfaciais e problemas da postura sentada assim como recomendaccedilotildees para a postura sentada e referecircncias sobre acircngulos posturais e biomecacircnicos nas bicicletas Tradicional e Aerodinacircmica aleacutem de doenccedilas relacionadas agrave praacutetica do ciclismo Para dar subsiacutedios ao desenvolvimento de produtos foram elaborados capiacutetulos como metodologia ergonocircmica aplicada ao Design de produtos em que abordamos a interface da Ergonomia com o Design de produtos e as etapas de intervenccedilatildeo ergonocircmica no Design de produtos Em outro capiacutetulo tambeacutem voltado para o desenvolvimento de produto mostramos como se daacute a aplicaccedilatildeo da antropometria no Design de produtos No mesmo capiacutetulo foram ainda tratadas questotildees sobre a Antropometria aplicada agrave Ergonomia como os fatores que influenciam as diferenccedilas antropomeacutetricas e bioacutetipos como sexo idade etnia e raccedila tipo de atividade niacutevel socioeconocircmico e tendecircncia secular Ainda neste capiacutetulo abordam-se natildeo soacute a conceituaccedilatildeo dos dados antropomeacutetricos como tambeacutem a antropometria estaacutetica e dinacircmica Tambeacutem foram descritos dados como percentis e os cuidados a serem observados na sua utilizaccedilatildeo operaccedilatildeo com valores de percentis a utilizaccedilatildeo das variaacuteveis antropomeacutetricas do lsquohomem meacutediorsquo e os percentis extremos como referecircncia para o Design de produtos como utilizar ajustes no projeto de produtos e como selecionar as variaacuteveis antropomeacutetricas corretas Em um capiacutetulo especiacutefico analisamos e discutimos o experimento realizado Foram detalhadas as trecircs anaacutelises realizadas com seus resultados estatiacutesticos Na primeira etapa foram comparados os niacuteveis de desconforto dos indiviacuteduos do sexo masculino feminino e de ambos em conjunto em relaccedilatildeo agraves bicicletas analisadas sendo utilizada a teacutecnica estatiacutestica Anaacutelise Exploratoacuteria de Dados Na segunda etapa foi

realizada anaacutelise estatiacutestica dos tempos meacutedios de pedalada dos ciclistas na qual foram estimados os valores atraveacutes de um ldquomodelo de sobrevivecircnciardquo que associa os tempos percorridos por cada indiviacuteduo aos valores das covariaacuteveis de ajuste e uma terceira etapa em que foram analisados os acircngulos biomecacircnicos posturais dos indiviacuteduos nas seis sessotildees atraveacutes dos registros fotograacuteficos realizados durantes estas sessotildees

Por fim foi inserido um estudo de caso em Design de produtos exemplificando-se

com a bicicleta e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma anaacutelise

morfoloacutegica de bicicletas brasileiras apresentando-se as recomendaccedilotildees

ergonocircmicas aplicadas a seu dimensionamento

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 7: Modelo de relatório

SUMAacuteRIO

1INTRODUCcedilAtildeO9

2OBJETIVOS13

21Geral13

22Especiacutefico13

3PROBLEMA13

4DESENVOLVIMENTO DA PESQUISAFUNDAMENTACcedilAtildeO TEOacuteRICA14

5HIPOacuteTESES17

6METODOLOGIA17

7 RESULTADOS DO PROJETO18

8 CONCLUSOtildeES 19

REFEREcircNCIAS

APEcircNDICES

ANEXOS

RESUMO (Use como base o texto da siacutentese do seu plano de pesquisa mas

os verbos devem estar no presente ou passado)

Palavras ndash chaves Escrevam aqui as duas ou trecircs palavras mais importantes do tema do seu projeto EXEMPLO DE RESUMO Este trabalho analisa a praacutetica dos multiplicadores dos Nuacutecleos de Tecnologia Educacional (NTEs) do Nordeste na formaccedilatildeo de professores para trabalharem com informaacutetica na educaccedilatildeo O objetivo eacute verificar como esta praacutetica se relaciona com a modernidade e como quer ser uma resposta aos desafios da atualidade para o campo educacional no que diz respeito agrave formaccedilatildeo de professores O aporte teoacuterico utilizado sustenta que a sociedade estaacute permeada de tecnologias caracterizando esta etapa atual da modernidade e mesmo conformando o seu desenvolvimento denominado agraves vezes de sociedade da informaccedilatildeo sociedade do conhecimento e mesmo poacutes-modernidade A hipoacutetese principal eacute que os multiplicadores trabalham com a perspectiva de que o uso da informaacutetica na educaccedilatildeo caracteriza a modernidade na educaccedilatildeo como parte essencial de um novo paradigma pedagoacutegico Para o desenvolvimento desta pesquisa foi utilizada uma metodologia etnograacutefica a fim de possibilitar o conhecimento da realidade a partir da sua vivecircncia cotidiana Neste sentido foram observadas as atividades desenvolvidas pelos multiplicadores e tambeacutem realizadas entrevistas em profundidade para conhecer a percepccedilatildeo que estes atores tecircm de sua praacutetica Os dados coletados e analisados apontam para um quadro complexo e mesmo contraditoacuterio caracteriacutestico tanto da etapa

atual da modernidade como do proacuteprio processo vivido pelos multiplicadores

ABSTRACT (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza o seu

resumo para a liacutengua inglesa)

Key words (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza as sua

palavras chaves para a liacutengua inglesa)

1 INTRODUCcedilAtildeO (sugerimos no miacutenimo 02 laudas= paacuteginas) 09 Quanto mais vocecirc ler e resumir os textos dos autores pesquisados mais facilidade teratildeo para escrever o relatoacuterio pois colocaratildeo nele as ideias dos autores mas usando as suas palavras NAtildeO COPIE TEXTO DOS AUTORES LIDOS ISSO Eacute PLAacuteGIO Eacute CRIME E DESCLASSIFICA O SEU PROJETO ) Introduccedilatildeo eacute um texto corrido contendo uma explanaccedilatildeo sobre o tema que vocecirc pesquisou ou interviu pautado nas ideias dos autores estudados durante a pesquisa e tambeacutem as informaccedilotildees abaixo extraiacutedas do seu plano de pesquisa O TEMA que versaraacute o trabalho bem como a sua delimitaccedilatildeo (tempo espaccedilo campo de conhecimento a que pertence o assunto) A JUSTIFICATIVA que mencionaraacute os motivos do interesse do pesquisador pela escolha do assunto da pesquisa A RELEVAcircNCIAIMPORTAcircNCIA - o que a pesquisa pode acrescentar na ciecircncia os benefiacutecios que ela pode trazer agrave comunidade quais as possibilidades concretas da pesquisa

A DELIMITACcedilAtildeO E ENUNCIADO DO PROBLEMA situando-o no tempo e no espaccedilo analisando as suas origens Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

EXEMPLO DE TEXTO DE INTRODUCcedilAtildeO DA PESQUISA

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar ser viaacutevel o uso de bicicletas que proporcionem conforto e seguranccedila e advertir para o surgimento de fisiopatologias nos usuaacuterios de bicicletas Para tal foram elaboradas recomendaccedilotildees do ponto de vista antropomeacutetrico e postural para o desenvolvimento de projetos de bicicletas Para a elaboraccedilatildeo de tais recomendaccedilotildees foi necessaacuterio comparar os constrangimentos biomecacircnicos e dimensionais de diferentes tipos de bicicletas Foram encontrados quatro modelos baacutesicos de bicicletas no mercado brasileiro Mountain Bike (Montanha) Speed (Esportiva) Passeio e Transporte Estes modelos se dividem em dois tipos do ponto de vista postural os quais denominamos de Tradicional e Aerodinacircmico sendo o tradicional aquele que induz o usuaacuterio a manter o tronco ereto que vem a ser a maioria das bicicletas de Passeio e Transporte e o Aerodinacircmico vem a ser a maioria das bicicletas de Montanha e Esportivas A necessidade deste trabalho surgiu ao tomarmos conhecimento das doenccedilas causadas pela praacutetica do ciclismo seja por profissionais ou amadores Sendo o ciclismo uma atividade fiacutesica tatildeo antiga pois jaacute era uma das categorias esportivas dos Jogos Oliacutempicos da Era Moderna eacute de se estranhar que pouco se tenha pesquisado sobre o assunto do ponto de vista cientifico no que diz respeito agrave fisiologia Alguns autores que se tecircm interessado pelo tema citam este descaso como um fator agravante para que a praacutetica do ciclismo venha causando fisiopatologias em seus praticantes Porte campeatildeo de ciclismo em 1996 aponta os principais problemas de sauacutede para

o ciclista em seu guia sobre ciclismo no qual diz que o ciclismo por si soacute natildeo pode produzir uma cifose jaacute que a coluna vertebral estaacute sem carga quando se pratica a pedalada poreacutem a posiccedilatildeo do ciclista obriga a uma hiperextensatildeo permanente da coluna cervical e as dores satildeo relativamente frequentes e soacute correspondem a problemas musculares do tipo dolorido ou contraturas devido agrave manutenccedilatildeo da mesma posiccedilatildeo durante muito tempo (PEQUINI 2000) Usabiaga et al (1997 1965) mencionam em suas pesquisas sobre a adaptaccedilatildeo biomecacircnica da coluna lombar no posicionamento em diferentes modelos de bicicletas usadas em corridas ou nas anomalias diretamente relacionadas com tais posiccedilotildees que nenhum outro estudo a este respeito foi encontrado Dada a falta de informaccedilatildeo sobre este toacutepico os autores decidiram estudar aquelas mudanccedilas biomecacircnicas na coluna lombar que estatildeo envolvidas na adaptaccedilatildeo dos ciclistas agraves competiccedilotildees agraves atividades longas e tambeacutem agraves posiccedilotildees usadas nos diferentes tipos de bicicletas tendo em vista os inuacutemeros ciclistas vitimados Tendo como base esse e outros exemplos na aacuterea realizamos experimento em que foi verificado o grau de desconfortodor dos usuaacuterios utilizando metodologia ergonocircmica para encontrar a relaccedilatildeo do usuaacuterio com o produto a fim de definir paracircmetros de usabilidade entre ambos Buscamos obter dados realizando observaccedilotildees com um grupo de usuaacuterios de forma a levantar o niacutevel de desconfortodor em relaccedilatildeo ao uso da bicicleta de acordo com o tipo de postura assumida e a altura do selim Foram realizadas observaccedilotildees para registros das posturas assumidas e aplicados questionaacuterios (Escala de desconfortodor Wilson e Corllet 1986 ndash Apecircndice A) para levantamento da opiniatildeo dos usuaacuterios no que diz respeito aos niacuteveis de desconfortodores Foi utilizada como aparato do experimento a ldquoBicicleta ergomeacutetrica Monark Ergomedic 828-Erdquo ajustada de acordo com o bioacutetipo dos usuaacuterios nos tipos tradicional e aerodinacircmico os quais apresentamos no capiacutetulo nove deste trabalho Esta pesquisa se justifica pelo fato de produtos projetados de forma incorreta mal dimensionados sem considerar as dimensotildees dos extremos da populaccedilatildeo e os acircngulos posturais de conforto biomecacircnico estarem causando desconforto dores mal-estar e fisiopatologias em seus usuaacuterios Uma agravante para este problema tem sido a postura sentada na qual o ser humano permanece por tempo prolongado em produtos totalmente inadequados Tal postura por si soacute jaacute traz problemas e quando o produto natildeo atende aos acircngulos de conforto biomecacircnico esta situaccedilatildeo tende a piorar que eacute o caso de alguns tipos de bicicletas Os dados comprovam que dores nas costas eacute um fato ldquo[] tatildeo frequumlente e usual que incapacita anualmente milhares de trabalhadores e onera os cofres puacuteblicos em vultosas quantias no subsiacutedio a programas meacutedicos e sociais e [] se atribui tais males a haacutebitos posturais deficientes e agrave postura sentada prolongadardquo (RASCH 1989119) Tambeacutem Imamura et al (2001) afirmam que estudos epidemioloacutegicos demonstram que cerca de 50 a 90 dos indiviacuteduos adultos apresentam lombalgia em algum momento de suas vidas Em paiacuteses industrializados a lombalgia eacute a principal causa de incapacidade em indiviacuteduos com menos de 45 anos

O mau dimensionamento das bicicletas se torna grave por considerando-se que alguns miliacutemetros errados no ajuste de uma bicicleta jaacute levaram atletas como o ciclista Hinault quando participava do famoso ldquoTour de Francerdquo a uma grave lesatildeo no joelho (HINAULT 1988) Fora do Brasil as bicicletas na sua grande maioria satildeo oferecidas em diversos modelos de acordo com a atividade que o usuaacuterio deseja e em pelo menos cinco dimensotildees Buscam adaptarem-se aos diversos biotipos dos usuaacuterios atendendo aos percentis dos usuaacuterios extremos Com base nesses dados formulamos a hipoacutetese de que produtos mal projetados sem considerar os valores dimensionais dos extremos da populaccedilatildeo assim como os acircngulos posturais incorretos de conforto biomecacircnico podem causar desconforto e dores e propiciar o surgimento de fisiopatologias principalmente na populaccedilatildeo de ciclistas Foram elaborados cinco capiacutetulos Um capiacutetulo que trata de um breve histoacuterico sobre a bicicleta sua introduccedilatildeo no Brasil e a bicicleta no contexto urbano brasileiro um capiacutetulo sobre as origens e conceituaccedilatildeo da Ergonomia de forma a explicitar seus meacutetodos e teacutecnicas para o desenvolvimento de produtos um capiacutetulo sobre Design de produto em que discorremos sobre funccedilotildees requisitos e atributos do produto um capiacutetulo que aborda questotildees sobre a biomecacircnica da postura sentada Neste uacuteltimo capiacutetulo satildeo tratadas questotildees como a anatomia da coluna vertebral e dor na coluna vertebral constrangimentos interfaciais e problemas da postura sentada assim como recomendaccedilotildees para a postura sentada e referecircncias sobre acircngulos posturais e biomecacircnicos nas bicicletas Tradicional e Aerodinacircmica aleacutem de doenccedilas relacionadas agrave praacutetica do ciclismo Para dar subsiacutedios ao desenvolvimento de produtos foram elaborados capiacutetulos como metodologia ergonocircmica aplicada ao Design de produtos em que abordamos a interface da Ergonomia com o Design de produtos e as etapas de intervenccedilatildeo ergonocircmica no Design de produtos Em outro capiacutetulo tambeacutem voltado para o desenvolvimento de produto mostramos como se daacute a aplicaccedilatildeo da antropometria no Design de produtos No mesmo capiacutetulo foram ainda tratadas questotildees sobre a Antropometria aplicada agrave Ergonomia como os fatores que influenciam as diferenccedilas antropomeacutetricas e bioacutetipos como sexo idade etnia e raccedila tipo de atividade niacutevel socioeconocircmico e tendecircncia secular Ainda neste capiacutetulo abordam-se natildeo soacute a conceituaccedilatildeo dos dados antropomeacutetricos como tambeacutem a antropometria estaacutetica e dinacircmica Tambeacutem foram descritos dados como percentis e os cuidados a serem observados na sua utilizaccedilatildeo operaccedilatildeo com valores de percentis a utilizaccedilatildeo das variaacuteveis antropomeacutetricas do lsquohomem meacutediorsquo e os percentis extremos como referecircncia para o Design de produtos como utilizar ajustes no projeto de produtos e como selecionar as variaacuteveis antropomeacutetricas corretas Em um capiacutetulo especiacutefico analisamos e discutimos o experimento realizado Foram detalhadas as trecircs anaacutelises realizadas com seus resultados estatiacutesticos Na primeira etapa foram comparados os niacuteveis de desconforto dos indiviacuteduos do sexo masculino feminino e de ambos em conjunto em relaccedilatildeo agraves bicicletas analisadas sendo utilizada a teacutecnica estatiacutestica Anaacutelise Exploratoacuteria de Dados Na segunda etapa foi

realizada anaacutelise estatiacutestica dos tempos meacutedios de pedalada dos ciclistas na qual foram estimados os valores atraveacutes de um ldquomodelo de sobrevivecircnciardquo que associa os tempos percorridos por cada indiviacuteduo aos valores das covariaacuteveis de ajuste e uma terceira etapa em que foram analisados os acircngulos biomecacircnicos posturais dos indiviacuteduos nas seis sessotildees atraveacutes dos registros fotograacuteficos realizados durantes estas sessotildees

Por fim foi inserido um estudo de caso em Design de produtos exemplificando-se

com a bicicleta e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma anaacutelise

morfoloacutegica de bicicletas brasileiras apresentando-se as recomendaccedilotildees

ergonocircmicas aplicadas a seu dimensionamento

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 8: Modelo de relatório

RESUMO (Use como base o texto da siacutentese do seu plano de pesquisa mas

os verbos devem estar no presente ou passado)

Palavras ndash chaves Escrevam aqui as duas ou trecircs palavras mais importantes do tema do seu projeto EXEMPLO DE RESUMO Este trabalho analisa a praacutetica dos multiplicadores dos Nuacutecleos de Tecnologia Educacional (NTEs) do Nordeste na formaccedilatildeo de professores para trabalharem com informaacutetica na educaccedilatildeo O objetivo eacute verificar como esta praacutetica se relaciona com a modernidade e como quer ser uma resposta aos desafios da atualidade para o campo educacional no que diz respeito agrave formaccedilatildeo de professores O aporte teoacuterico utilizado sustenta que a sociedade estaacute permeada de tecnologias caracterizando esta etapa atual da modernidade e mesmo conformando o seu desenvolvimento denominado agraves vezes de sociedade da informaccedilatildeo sociedade do conhecimento e mesmo poacutes-modernidade A hipoacutetese principal eacute que os multiplicadores trabalham com a perspectiva de que o uso da informaacutetica na educaccedilatildeo caracteriza a modernidade na educaccedilatildeo como parte essencial de um novo paradigma pedagoacutegico Para o desenvolvimento desta pesquisa foi utilizada uma metodologia etnograacutefica a fim de possibilitar o conhecimento da realidade a partir da sua vivecircncia cotidiana Neste sentido foram observadas as atividades desenvolvidas pelos multiplicadores e tambeacutem realizadas entrevistas em profundidade para conhecer a percepccedilatildeo que estes atores tecircm de sua praacutetica Os dados coletados e analisados apontam para um quadro complexo e mesmo contraditoacuterio caracteriacutestico tanto da etapa

atual da modernidade como do proacuteprio processo vivido pelos multiplicadores

ABSTRACT (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza o seu

resumo para a liacutengua inglesa)

Key words (Com a ajuda do seu Prof de Liacutengua Estrangeira Traduza as sua

palavras chaves para a liacutengua inglesa)

1 INTRODUCcedilAtildeO (sugerimos no miacutenimo 02 laudas= paacuteginas) 09 Quanto mais vocecirc ler e resumir os textos dos autores pesquisados mais facilidade teratildeo para escrever o relatoacuterio pois colocaratildeo nele as ideias dos autores mas usando as suas palavras NAtildeO COPIE TEXTO DOS AUTORES LIDOS ISSO Eacute PLAacuteGIO Eacute CRIME E DESCLASSIFICA O SEU PROJETO ) Introduccedilatildeo eacute um texto corrido contendo uma explanaccedilatildeo sobre o tema que vocecirc pesquisou ou interviu pautado nas ideias dos autores estudados durante a pesquisa e tambeacutem as informaccedilotildees abaixo extraiacutedas do seu plano de pesquisa O TEMA que versaraacute o trabalho bem como a sua delimitaccedilatildeo (tempo espaccedilo campo de conhecimento a que pertence o assunto) A JUSTIFICATIVA que mencionaraacute os motivos do interesse do pesquisador pela escolha do assunto da pesquisa A RELEVAcircNCIAIMPORTAcircNCIA - o que a pesquisa pode acrescentar na ciecircncia os benefiacutecios que ela pode trazer agrave comunidade quais as possibilidades concretas da pesquisa

A DELIMITACcedilAtildeO E ENUNCIADO DO PROBLEMA situando-o no tempo e no espaccedilo analisando as suas origens Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

EXEMPLO DE TEXTO DE INTRODUCcedilAtildeO DA PESQUISA

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar ser viaacutevel o uso de bicicletas que proporcionem conforto e seguranccedila e advertir para o surgimento de fisiopatologias nos usuaacuterios de bicicletas Para tal foram elaboradas recomendaccedilotildees do ponto de vista antropomeacutetrico e postural para o desenvolvimento de projetos de bicicletas Para a elaboraccedilatildeo de tais recomendaccedilotildees foi necessaacuterio comparar os constrangimentos biomecacircnicos e dimensionais de diferentes tipos de bicicletas Foram encontrados quatro modelos baacutesicos de bicicletas no mercado brasileiro Mountain Bike (Montanha) Speed (Esportiva) Passeio e Transporte Estes modelos se dividem em dois tipos do ponto de vista postural os quais denominamos de Tradicional e Aerodinacircmico sendo o tradicional aquele que induz o usuaacuterio a manter o tronco ereto que vem a ser a maioria das bicicletas de Passeio e Transporte e o Aerodinacircmico vem a ser a maioria das bicicletas de Montanha e Esportivas A necessidade deste trabalho surgiu ao tomarmos conhecimento das doenccedilas causadas pela praacutetica do ciclismo seja por profissionais ou amadores Sendo o ciclismo uma atividade fiacutesica tatildeo antiga pois jaacute era uma das categorias esportivas dos Jogos Oliacutempicos da Era Moderna eacute de se estranhar que pouco se tenha pesquisado sobre o assunto do ponto de vista cientifico no que diz respeito agrave fisiologia Alguns autores que se tecircm interessado pelo tema citam este descaso como um fator agravante para que a praacutetica do ciclismo venha causando fisiopatologias em seus praticantes Porte campeatildeo de ciclismo em 1996 aponta os principais problemas de sauacutede para

o ciclista em seu guia sobre ciclismo no qual diz que o ciclismo por si soacute natildeo pode produzir uma cifose jaacute que a coluna vertebral estaacute sem carga quando se pratica a pedalada poreacutem a posiccedilatildeo do ciclista obriga a uma hiperextensatildeo permanente da coluna cervical e as dores satildeo relativamente frequentes e soacute correspondem a problemas musculares do tipo dolorido ou contraturas devido agrave manutenccedilatildeo da mesma posiccedilatildeo durante muito tempo (PEQUINI 2000) Usabiaga et al (1997 1965) mencionam em suas pesquisas sobre a adaptaccedilatildeo biomecacircnica da coluna lombar no posicionamento em diferentes modelos de bicicletas usadas em corridas ou nas anomalias diretamente relacionadas com tais posiccedilotildees que nenhum outro estudo a este respeito foi encontrado Dada a falta de informaccedilatildeo sobre este toacutepico os autores decidiram estudar aquelas mudanccedilas biomecacircnicas na coluna lombar que estatildeo envolvidas na adaptaccedilatildeo dos ciclistas agraves competiccedilotildees agraves atividades longas e tambeacutem agraves posiccedilotildees usadas nos diferentes tipos de bicicletas tendo em vista os inuacutemeros ciclistas vitimados Tendo como base esse e outros exemplos na aacuterea realizamos experimento em que foi verificado o grau de desconfortodor dos usuaacuterios utilizando metodologia ergonocircmica para encontrar a relaccedilatildeo do usuaacuterio com o produto a fim de definir paracircmetros de usabilidade entre ambos Buscamos obter dados realizando observaccedilotildees com um grupo de usuaacuterios de forma a levantar o niacutevel de desconfortodor em relaccedilatildeo ao uso da bicicleta de acordo com o tipo de postura assumida e a altura do selim Foram realizadas observaccedilotildees para registros das posturas assumidas e aplicados questionaacuterios (Escala de desconfortodor Wilson e Corllet 1986 ndash Apecircndice A) para levantamento da opiniatildeo dos usuaacuterios no que diz respeito aos niacuteveis de desconfortodores Foi utilizada como aparato do experimento a ldquoBicicleta ergomeacutetrica Monark Ergomedic 828-Erdquo ajustada de acordo com o bioacutetipo dos usuaacuterios nos tipos tradicional e aerodinacircmico os quais apresentamos no capiacutetulo nove deste trabalho Esta pesquisa se justifica pelo fato de produtos projetados de forma incorreta mal dimensionados sem considerar as dimensotildees dos extremos da populaccedilatildeo e os acircngulos posturais de conforto biomecacircnico estarem causando desconforto dores mal-estar e fisiopatologias em seus usuaacuterios Uma agravante para este problema tem sido a postura sentada na qual o ser humano permanece por tempo prolongado em produtos totalmente inadequados Tal postura por si soacute jaacute traz problemas e quando o produto natildeo atende aos acircngulos de conforto biomecacircnico esta situaccedilatildeo tende a piorar que eacute o caso de alguns tipos de bicicletas Os dados comprovam que dores nas costas eacute um fato ldquo[] tatildeo frequumlente e usual que incapacita anualmente milhares de trabalhadores e onera os cofres puacuteblicos em vultosas quantias no subsiacutedio a programas meacutedicos e sociais e [] se atribui tais males a haacutebitos posturais deficientes e agrave postura sentada prolongadardquo (RASCH 1989119) Tambeacutem Imamura et al (2001) afirmam que estudos epidemioloacutegicos demonstram que cerca de 50 a 90 dos indiviacuteduos adultos apresentam lombalgia em algum momento de suas vidas Em paiacuteses industrializados a lombalgia eacute a principal causa de incapacidade em indiviacuteduos com menos de 45 anos

O mau dimensionamento das bicicletas se torna grave por considerando-se que alguns miliacutemetros errados no ajuste de uma bicicleta jaacute levaram atletas como o ciclista Hinault quando participava do famoso ldquoTour de Francerdquo a uma grave lesatildeo no joelho (HINAULT 1988) Fora do Brasil as bicicletas na sua grande maioria satildeo oferecidas em diversos modelos de acordo com a atividade que o usuaacuterio deseja e em pelo menos cinco dimensotildees Buscam adaptarem-se aos diversos biotipos dos usuaacuterios atendendo aos percentis dos usuaacuterios extremos Com base nesses dados formulamos a hipoacutetese de que produtos mal projetados sem considerar os valores dimensionais dos extremos da populaccedilatildeo assim como os acircngulos posturais incorretos de conforto biomecacircnico podem causar desconforto e dores e propiciar o surgimento de fisiopatologias principalmente na populaccedilatildeo de ciclistas Foram elaborados cinco capiacutetulos Um capiacutetulo que trata de um breve histoacuterico sobre a bicicleta sua introduccedilatildeo no Brasil e a bicicleta no contexto urbano brasileiro um capiacutetulo sobre as origens e conceituaccedilatildeo da Ergonomia de forma a explicitar seus meacutetodos e teacutecnicas para o desenvolvimento de produtos um capiacutetulo sobre Design de produto em que discorremos sobre funccedilotildees requisitos e atributos do produto um capiacutetulo que aborda questotildees sobre a biomecacircnica da postura sentada Neste uacuteltimo capiacutetulo satildeo tratadas questotildees como a anatomia da coluna vertebral e dor na coluna vertebral constrangimentos interfaciais e problemas da postura sentada assim como recomendaccedilotildees para a postura sentada e referecircncias sobre acircngulos posturais e biomecacircnicos nas bicicletas Tradicional e Aerodinacircmica aleacutem de doenccedilas relacionadas agrave praacutetica do ciclismo Para dar subsiacutedios ao desenvolvimento de produtos foram elaborados capiacutetulos como metodologia ergonocircmica aplicada ao Design de produtos em que abordamos a interface da Ergonomia com o Design de produtos e as etapas de intervenccedilatildeo ergonocircmica no Design de produtos Em outro capiacutetulo tambeacutem voltado para o desenvolvimento de produto mostramos como se daacute a aplicaccedilatildeo da antropometria no Design de produtos No mesmo capiacutetulo foram ainda tratadas questotildees sobre a Antropometria aplicada agrave Ergonomia como os fatores que influenciam as diferenccedilas antropomeacutetricas e bioacutetipos como sexo idade etnia e raccedila tipo de atividade niacutevel socioeconocircmico e tendecircncia secular Ainda neste capiacutetulo abordam-se natildeo soacute a conceituaccedilatildeo dos dados antropomeacutetricos como tambeacutem a antropometria estaacutetica e dinacircmica Tambeacutem foram descritos dados como percentis e os cuidados a serem observados na sua utilizaccedilatildeo operaccedilatildeo com valores de percentis a utilizaccedilatildeo das variaacuteveis antropomeacutetricas do lsquohomem meacutediorsquo e os percentis extremos como referecircncia para o Design de produtos como utilizar ajustes no projeto de produtos e como selecionar as variaacuteveis antropomeacutetricas corretas Em um capiacutetulo especiacutefico analisamos e discutimos o experimento realizado Foram detalhadas as trecircs anaacutelises realizadas com seus resultados estatiacutesticos Na primeira etapa foram comparados os niacuteveis de desconforto dos indiviacuteduos do sexo masculino feminino e de ambos em conjunto em relaccedilatildeo agraves bicicletas analisadas sendo utilizada a teacutecnica estatiacutestica Anaacutelise Exploratoacuteria de Dados Na segunda etapa foi

realizada anaacutelise estatiacutestica dos tempos meacutedios de pedalada dos ciclistas na qual foram estimados os valores atraveacutes de um ldquomodelo de sobrevivecircnciardquo que associa os tempos percorridos por cada indiviacuteduo aos valores das covariaacuteveis de ajuste e uma terceira etapa em que foram analisados os acircngulos biomecacircnicos posturais dos indiviacuteduos nas seis sessotildees atraveacutes dos registros fotograacuteficos realizados durantes estas sessotildees

Por fim foi inserido um estudo de caso em Design de produtos exemplificando-se

com a bicicleta e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma anaacutelise

morfoloacutegica de bicicletas brasileiras apresentando-se as recomendaccedilotildees

ergonocircmicas aplicadas a seu dimensionamento

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 9: Modelo de relatório

1 INTRODUCcedilAtildeO (sugerimos no miacutenimo 02 laudas= paacuteginas) 09 Quanto mais vocecirc ler e resumir os textos dos autores pesquisados mais facilidade teratildeo para escrever o relatoacuterio pois colocaratildeo nele as ideias dos autores mas usando as suas palavras NAtildeO COPIE TEXTO DOS AUTORES LIDOS ISSO Eacute PLAacuteGIO Eacute CRIME E DESCLASSIFICA O SEU PROJETO ) Introduccedilatildeo eacute um texto corrido contendo uma explanaccedilatildeo sobre o tema que vocecirc pesquisou ou interviu pautado nas ideias dos autores estudados durante a pesquisa e tambeacutem as informaccedilotildees abaixo extraiacutedas do seu plano de pesquisa O TEMA que versaraacute o trabalho bem como a sua delimitaccedilatildeo (tempo espaccedilo campo de conhecimento a que pertence o assunto) A JUSTIFICATIVA que mencionaraacute os motivos do interesse do pesquisador pela escolha do assunto da pesquisa A RELEVAcircNCIAIMPORTAcircNCIA - o que a pesquisa pode acrescentar na ciecircncia os benefiacutecios que ela pode trazer agrave comunidade quais as possibilidades concretas da pesquisa

A DELIMITACcedilAtildeO E ENUNCIADO DO PROBLEMA situando-o no tempo e no espaccedilo analisando as suas origens Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

EXEMPLO DE TEXTO DE INTRODUCcedilAtildeO DA PESQUISA

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar ser viaacutevel o uso de bicicletas que proporcionem conforto e seguranccedila e advertir para o surgimento de fisiopatologias nos usuaacuterios de bicicletas Para tal foram elaboradas recomendaccedilotildees do ponto de vista antropomeacutetrico e postural para o desenvolvimento de projetos de bicicletas Para a elaboraccedilatildeo de tais recomendaccedilotildees foi necessaacuterio comparar os constrangimentos biomecacircnicos e dimensionais de diferentes tipos de bicicletas Foram encontrados quatro modelos baacutesicos de bicicletas no mercado brasileiro Mountain Bike (Montanha) Speed (Esportiva) Passeio e Transporte Estes modelos se dividem em dois tipos do ponto de vista postural os quais denominamos de Tradicional e Aerodinacircmico sendo o tradicional aquele que induz o usuaacuterio a manter o tronco ereto que vem a ser a maioria das bicicletas de Passeio e Transporte e o Aerodinacircmico vem a ser a maioria das bicicletas de Montanha e Esportivas A necessidade deste trabalho surgiu ao tomarmos conhecimento das doenccedilas causadas pela praacutetica do ciclismo seja por profissionais ou amadores Sendo o ciclismo uma atividade fiacutesica tatildeo antiga pois jaacute era uma das categorias esportivas dos Jogos Oliacutempicos da Era Moderna eacute de se estranhar que pouco se tenha pesquisado sobre o assunto do ponto de vista cientifico no que diz respeito agrave fisiologia Alguns autores que se tecircm interessado pelo tema citam este descaso como um fator agravante para que a praacutetica do ciclismo venha causando fisiopatologias em seus praticantes Porte campeatildeo de ciclismo em 1996 aponta os principais problemas de sauacutede para

o ciclista em seu guia sobre ciclismo no qual diz que o ciclismo por si soacute natildeo pode produzir uma cifose jaacute que a coluna vertebral estaacute sem carga quando se pratica a pedalada poreacutem a posiccedilatildeo do ciclista obriga a uma hiperextensatildeo permanente da coluna cervical e as dores satildeo relativamente frequentes e soacute correspondem a problemas musculares do tipo dolorido ou contraturas devido agrave manutenccedilatildeo da mesma posiccedilatildeo durante muito tempo (PEQUINI 2000) Usabiaga et al (1997 1965) mencionam em suas pesquisas sobre a adaptaccedilatildeo biomecacircnica da coluna lombar no posicionamento em diferentes modelos de bicicletas usadas em corridas ou nas anomalias diretamente relacionadas com tais posiccedilotildees que nenhum outro estudo a este respeito foi encontrado Dada a falta de informaccedilatildeo sobre este toacutepico os autores decidiram estudar aquelas mudanccedilas biomecacircnicas na coluna lombar que estatildeo envolvidas na adaptaccedilatildeo dos ciclistas agraves competiccedilotildees agraves atividades longas e tambeacutem agraves posiccedilotildees usadas nos diferentes tipos de bicicletas tendo em vista os inuacutemeros ciclistas vitimados Tendo como base esse e outros exemplos na aacuterea realizamos experimento em que foi verificado o grau de desconfortodor dos usuaacuterios utilizando metodologia ergonocircmica para encontrar a relaccedilatildeo do usuaacuterio com o produto a fim de definir paracircmetros de usabilidade entre ambos Buscamos obter dados realizando observaccedilotildees com um grupo de usuaacuterios de forma a levantar o niacutevel de desconfortodor em relaccedilatildeo ao uso da bicicleta de acordo com o tipo de postura assumida e a altura do selim Foram realizadas observaccedilotildees para registros das posturas assumidas e aplicados questionaacuterios (Escala de desconfortodor Wilson e Corllet 1986 ndash Apecircndice A) para levantamento da opiniatildeo dos usuaacuterios no que diz respeito aos niacuteveis de desconfortodores Foi utilizada como aparato do experimento a ldquoBicicleta ergomeacutetrica Monark Ergomedic 828-Erdquo ajustada de acordo com o bioacutetipo dos usuaacuterios nos tipos tradicional e aerodinacircmico os quais apresentamos no capiacutetulo nove deste trabalho Esta pesquisa se justifica pelo fato de produtos projetados de forma incorreta mal dimensionados sem considerar as dimensotildees dos extremos da populaccedilatildeo e os acircngulos posturais de conforto biomecacircnico estarem causando desconforto dores mal-estar e fisiopatologias em seus usuaacuterios Uma agravante para este problema tem sido a postura sentada na qual o ser humano permanece por tempo prolongado em produtos totalmente inadequados Tal postura por si soacute jaacute traz problemas e quando o produto natildeo atende aos acircngulos de conforto biomecacircnico esta situaccedilatildeo tende a piorar que eacute o caso de alguns tipos de bicicletas Os dados comprovam que dores nas costas eacute um fato ldquo[] tatildeo frequumlente e usual que incapacita anualmente milhares de trabalhadores e onera os cofres puacuteblicos em vultosas quantias no subsiacutedio a programas meacutedicos e sociais e [] se atribui tais males a haacutebitos posturais deficientes e agrave postura sentada prolongadardquo (RASCH 1989119) Tambeacutem Imamura et al (2001) afirmam que estudos epidemioloacutegicos demonstram que cerca de 50 a 90 dos indiviacuteduos adultos apresentam lombalgia em algum momento de suas vidas Em paiacuteses industrializados a lombalgia eacute a principal causa de incapacidade em indiviacuteduos com menos de 45 anos

O mau dimensionamento das bicicletas se torna grave por considerando-se que alguns miliacutemetros errados no ajuste de uma bicicleta jaacute levaram atletas como o ciclista Hinault quando participava do famoso ldquoTour de Francerdquo a uma grave lesatildeo no joelho (HINAULT 1988) Fora do Brasil as bicicletas na sua grande maioria satildeo oferecidas em diversos modelos de acordo com a atividade que o usuaacuterio deseja e em pelo menos cinco dimensotildees Buscam adaptarem-se aos diversos biotipos dos usuaacuterios atendendo aos percentis dos usuaacuterios extremos Com base nesses dados formulamos a hipoacutetese de que produtos mal projetados sem considerar os valores dimensionais dos extremos da populaccedilatildeo assim como os acircngulos posturais incorretos de conforto biomecacircnico podem causar desconforto e dores e propiciar o surgimento de fisiopatologias principalmente na populaccedilatildeo de ciclistas Foram elaborados cinco capiacutetulos Um capiacutetulo que trata de um breve histoacuterico sobre a bicicleta sua introduccedilatildeo no Brasil e a bicicleta no contexto urbano brasileiro um capiacutetulo sobre as origens e conceituaccedilatildeo da Ergonomia de forma a explicitar seus meacutetodos e teacutecnicas para o desenvolvimento de produtos um capiacutetulo sobre Design de produto em que discorremos sobre funccedilotildees requisitos e atributos do produto um capiacutetulo que aborda questotildees sobre a biomecacircnica da postura sentada Neste uacuteltimo capiacutetulo satildeo tratadas questotildees como a anatomia da coluna vertebral e dor na coluna vertebral constrangimentos interfaciais e problemas da postura sentada assim como recomendaccedilotildees para a postura sentada e referecircncias sobre acircngulos posturais e biomecacircnicos nas bicicletas Tradicional e Aerodinacircmica aleacutem de doenccedilas relacionadas agrave praacutetica do ciclismo Para dar subsiacutedios ao desenvolvimento de produtos foram elaborados capiacutetulos como metodologia ergonocircmica aplicada ao Design de produtos em que abordamos a interface da Ergonomia com o Design de produtos e as etapas de intervenccedilatildeo ergonocircmica no Design de produtos Em outro capiacutetulo tambeacutem voltado para o desenvolvimento de produto mostramos como se daacute a aplicaccedilatildeo da antropometria no Design de produtos No mesmo capiacutetulo foram ainda tratadas questotildees sobre a Antropometria aplicada agrave Ergonomia como os fatores que influenciam as diferenccedilas antropomeacutetricas e bioacutetipos como sexo idade etnia e raccedila tipo de atividade niacutevel socioeconocircmico e tendecircncia secular Ainda neste capiacutetulo abordam-se natildeo soacute a conceituaccedilatildeo dos dados antropomeacutetricos como tambeacutem a antropometria estaacutetica e dinacircmica Tambeacutem foram descritos dados como percentis e os cuidados a serem observados na sua utilizaccedilatildeo operaccedilatildeo com valores de percentis a utilizaccedilatildeo das variaacuteveis antropomeacutetricas do lsquohomem meacutediorsquo e os percentis extremos como referecircncia para o Design de produtos como utilizar ajustes no projeto de produtos e como selecionar as variaacuteveis antropomeacutetricas corretas Em um capiacutetulo especiacutefico analisamos e discutimos o experimento realizado Foram detalhadas as trecircs anaacutelises realizadas com seus resultados estatiacutesticos Na primeira etapa foram comparados os niacuteveis de desconforto dos indiviacuteduos do sexo masculino feminino e de ambos em conjunto em relaccedilatildeo agraves bicicletas analisadas sendo utilizada a teacutecnica estatiacutestica Anaacutelise Exploratoacuteria de Dados Na segunda etapa foi

realizada anaacutelise estatiacutestica dos tempos meacutedios de pedalada dos ciclistas na qual foram estimados os valores atraveacutes de um ldquomodelo de sobrevivecircnciardquo que associa os tempos percorridos por cada indiviacuteduo aos valores das covariaacuteveis de ajuste e uma terceira etapa em que foram analisados os acircngulos biomecacircnicos posturais dos indiviacuteduos nas seis sessotildees atraveacutes dos registros fotograacuteficos realizados durantes estas sessotildees

Por fim foi inserido um estudo de caso em Design de produtos exemplificando-se

com a bicicleta e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma anaacutelise

morfoloacutegica de bicicletas brasileiras apresentando-se as recomendaccedilotildees

ergonocircmicas aplicadas a seu dimensionamento

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 10: Modelo de relatório

o ciclista em seu guia sobre ciclismo no qual diz que o ciclismo por si soacute natildeo pode produzir uma cifose jaacute que a coluna vertebral estaacute sem carga quando se pratica a pedalada poreacutem a posiccedilatildeo do ciclista obriga a uma hiperextensatildeo permanente da coluna cervical e as dores satildeo relativamente frequentes e soacute correspondem a problemas musculares do tipo dolorido ou contraturas devido agrave manutenccedilatildeo da mesma posiccedilatildeo durante muito tempo (PEQUINI 2000) Usabiaga et al (1997 1965) mencionam em suas pesquisas sobre a adaptaccedilatildeo biomecacircnica da coluna lombar no posicionamento em diferentes modelos de bicicletas usadas em corridas ou nas anomalias diretamente relacionadas com tais posiccedilotildees que nenhum outro estudo a este respeito foi encontrado Dada a falta de informaccedilatildeo sobre este toacutepico os autores decidiram estudar aquelas mudanccedilas biomecacircnicas na coluna lombar que estatildeo envolvidas na adaptaccedilatildeo dos ciclistas agraves competiccedilotildees agraves atividades longas e tambeacutem agraves posiccedilotildees usadas nos diferentes tipos de bicicletas tendo em vista os inuacutemeros ciclistas vitimados Tendo como base esse e outros exemplos na aacuterea realizamos experimento em que foi verificado o grau de desconfortodor dos usuaacuterios utilizando metodologia ergonocircmica para encontrar a relaccedilatildeo do usuaacuterio com o produto a fim de definir paracircmetros de usabilidade entre ambos Buscamos obter dados realizando observaccedilotildees com um grupo de usuaacuterios de forma a levantar o niacutevel de desconfortodor em relaccedilatildeo ao uso da bicicleta de acordo com o tipo de postura assumida e a altura do selim Foram realizadas observaccedilotildees para registros das posturas assumidas e aplicados questionaacuterios (Escala de desconfortodor Wilson e Corllet 1986 ndash Apecircndice A) para levantamento da opiniatildeo dos usuaacuterios no que diz respeito aos niacuteveis de desconfortodores Foi utilizada como aparato do experimento a ldquoBicicleta ergomeacutetrica Monark Ergomedic 828-Erdquo ajustada de acordo com o bioacutetipo dos usuaacuterios nos tipos tradicional e aerodinacircmico os quais apresentamos no capiacutetulo nove deste trabalho Esta pesquisa se justifica pelo fato de produtos projetados de forma incorreta mal dimensionados sem considerar as dimensotildees dos extremos da populaccedilatildeo e os acircngulos posturais de conforto biomecacircnico estarem causando desconforto dores mal-estar e fisiopatologias em seus usuaacuterios Uma agravante para este problema tem sido a postura sentada na qual o ser humano permanece por tempo prolongado em produtos totalmente inadequados Tal postura por si soacute jaacute traz problemas e quando o produto natildeo atende aos acircngulos de conforto biomecacircnico esta situaccedilatildeo tende a piorar que eacute o caso de alguns tipos de bicicletas Os dados comprovam que dores nas costas eacute um fato ldquo[] tatildeo frequumlente e usual que incapacita anualmente milhares de trabalhadores e onera os cofres puacuteblicos em vultosas quantias no subsiacutedio a programas meacutedicos e sociais e [] se atribui tais males a haacutebitos posturais deficientes e agrave postura sentada prolongadardquo (RASCH 1989119) Tambeacutem Imamura et al (2001) afirmam que estudos epidemioloacutegicos demonstram que cerca de 50 a 90 dos indiviacuteduos adultos apresentam lombalgia em algum momento de suas vidas Em paiacuteses industrializados a lombalgia eacute a principal causa de incapacidade em indiviacuteduos com menos de 45 anos

O mau dimensionamento das bicicletas se torna grave por considerando-se que alguns miliacutemetros errados no ajuste de uma bicicleta jaacute levaram atletas como o ciclista Hinault quando participava do famoso ldquoTour de Francerdquo a uma grave lesatildeo no joelho (HINAULT 1988) Fora do Brasil as bicicletas na sua grande maioria satildeo oferecidas em diversos modelos de acordo com a atividade que o usuaacuterio deseja e em pelo menos cinco dimensotildees Buscam adaptarem-se aos diversos biotipos dos usuaacuterios atendendo aos percentis dos usuaacuterios extremos Com base nesses dados formulamos a hipoacutetese de que produtos mal projetados sem considerar os valores dimensionais dos extremos da populaccedilatildeo assim como os acircngulos posturais incorretos de conforto biomecacircnico podem causar desconforto e dores e propiciar o surgimento de fisiopatologias principalmente na populaccedilatildeo de ciclistas Foram elaborados cinco capiacutetulos Um capiacutetulo que trata de um breve histoacuterico sobre a bicicleta sua introduccedilatildeo no Brasil e a bicicleta no contexto urbano brasileiro um capiacutetulo sobre as origens e conceituaccedilatildeo da Ergonomia de forma a explicitar seus meacutetodos e teacutecnicas para o desenvolvimento de produtos um capiacutetulo sobre Design de produto em que discorremos sobre funccedilotildees requisitos e atributos do produto um capiacutetulo que aborda questotildees sobre a biomecacircnica da postura sentada Neste uacuteltimo capiacutetulo satildeo tratadas questotildees como a anatomia da coluna vertebral e dor na coluna vertebral constrangimentos interfaciais e problemas da postura sentada assim como recomendaccedilotildees para a postura sentada e referecircncias sobre acircngulos posturais e biomecacircnicos nas bicicletas Tradicional e Aerodinacircmica aleacutem de doenccedilas relacionadas agrave praacutetica do ciclismo Para dar subsiacutedios ao desenvolvimento de produtos foram elaborados capiacutetulos como metodologia ergonocircmica aplicada ao Design de produtos em que abordamos a interface da Ergonomia com o Design de produtos e as etapas de intervenccedilatildeo ergonocircmica no Design de produtos Em outro capiacutetulo tambeacutem voltado para o desenvolvimento de produto mostramos como se daacute a aplicaccedilatildeo da antropometria no Design de produtos No mesmo capiacutetulo foram ainda tratadas questotildees sobre a Antropometria aplicada agrave Ergonomia como os fatores que influenciam as diferenccedilas antropomeacutetricas e bioacutetipos como sexo idade etnia e raccedila tipo de atividade niacutevel socioeconocircmico e tendecircncia secular Ainda neste capiacutetulo abordam-se natildeo soacute a conceituaccedilatildeo dos dados antropomeacutetricos como tambeacutem a antropometria estaacutetica e dinacircmica Tambeacutem foram descritos dados como percentis e os cuidados a serem observados na sua utilizaccedilatildeo operaccedilatildeo com valores de percentis a utilizaccedilatildeo das variaacuteveis antropomeacutetricas do lsquohomem meacutediorsquo e os percentis extremos como referecircncia para o Design de produtos como utilizar ajustes no projeto de produtos e como selecionar as variaacuteveis antropomeacutetricas corretas Em um capiacutetulo especiacutefico analisamos e discutimos o experimento realizado Foram detalhadas as trecircs anaacutelises realizadas com seus resultados estatiacutesticos Na primeira etapa foram comparados os niacuteveis de desconforto dos indiviacuteduos do sexo masculino feminino e de ambos em conjunto em relaccedilatildeo agraves bicicletas analisadas sendo utilizada a teacutecnica estatiacutestica Anaacutelise Exploratoacuteria de Dados Na segunda etapa foi

realizada anaacutelise estatiacutestica dos tempos meacutedios de pedalada dos ciclistas na qual foram estimados os valores atraveacutes de um ldquomodelo de sobrevivecircnciardquo que associa os tempos percorridos por cada indiviacuteduo aos valores das covariaacuteveis de ajuste e uma terceira etapa em que foram analisados os acircngulos biomecacircnicos posturais dos indiviacuteduos nas seis sessotildees atraveacutes dos registros fotograacuteficos realizados durantes estas sessotildees

Por fim foi inserido um estudo de caso em Design de produtos exemplificando-se

com a bicicleta e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma anaacutelise

morfoloacutegica de bicicletas brasileiras apresentando-se as recomendaccedilotildees

ergonocircmicas aplicadas a seu dimensionamento

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 11: Modelo de relatório

O mau dimensionamento das bicicletas se torna grave por considerando-se que alguns miliacutemetros errados no ajuste de uma bicicleta jaacute levaram atletas como o ciclista Hinault quando participava do famoso ldquoTour de Francerdquo a uma grave lesatildeo no joelho (HINAULT 1988) Fora do Brasil as bicicletas na sua grande maioria satildeo oferecidas em diversos modelos de acordo com a atividade que o usuaacuterio deseja e em pelo menos cinco dimensotildees Buscam adaptarem-se aos diversos biotipos dos usuaacuterios atendendo aos percentis dos usuaacuterios extremos Com base nesses dados formulamos a hipoacutetese de que produtos mal projetados sem considerar os valores dimensionais dos extremos da populaccedilatildeo assim como os acircngulos posturais incorretos de conforto biomecacircnico podem causar desconforto e dores e propiciar o surgimento de fisiopatologias principalmente na populaccedilatildeo de ciclistas Foram elaborados cinco capiacutetulos Um capiacutetulo que trata de um breve histoacuterico sobre a bicicleta sua introduccedilatildeo no Brasil e a bicicleta no contexto urbano brasileiro um capiacutetulo sobre as origens e conceituaccedilatildeo da Ergonomia de forma a explicitar seus meacutetodos e teacutecnicas para o desenvolvimento de produtos um capiacutetulo sobre Design de produto em que discorremos sobre funccedilotildees requisitos e atributos do produto um capiacutetulo que aborda questotildees sobre a biomecacircnica da postura sentada Neste uacuteltimo capiacutetulo satildeo tratadas questotildees como a anatomia da coluna vertebral e dor na coluna vertebral constrangimentos interfaciais e problemas da postura sentada assim como recomendaccedilotildees para a postura sentada e referecircncias sobre acircngulos posturais e biomecacircnicos nas bicicletas Tradicional e Aerodinacircmica aleacutem de doenccedilas relacionadas agrave praacutetica do ciclismo Para dar subsiacutedios ao desenvolvimento de produtos foram elaborados capiacutetulos como metodologia ergonocircmica aplicada ao Design de produtos em que abordamos a interface da Ergonomia com o Design de produtos e as etapas de intervenccedilatildeo ergonocircmica no Design de produtos Em outro capiacutetulo tambeacutem voltado para o desenvolvimento de produto mostramos como se daacute a aplicaccedilatildeo da antropometria no Design de produtos No mesmo capiacutetulo foram ainda tratadas questotildees sobre a Antropometria aplicada agrave Ergonomia como os fatores que influenciam as diferenccedilas antropomeacutetricas e bioacutetipos como sexo idade etnia e raccedila tipo de atividade niacutevel socioeconocircmico e tendecircncia secular Ainda neste capiacutetulo abordam-se natildeo soacute a conceituaccedilatildeo dos dados antropomeacutetricos como tambeacutem a antropometria estaacutetica e dinacircmica Tambeacutem foram descritos dados como percentis e os cuidados a serem observados na sua utilizaccedilatildeo operaccedilatildeo com valores de percentis a utilizaccedilatildeo das variaacuteveis antropomeacutetricas do lsquohomem meacutediorsquo e os percentis extremos como referecircncia para o Design de produtos como utilizar ajustes no projeto de produtos e como selecionar as variaacuteveis antropomeacutetricas corretas Em um capiacutetulo especiacutefico analisamos e discutimos o experimento realizado Foram detalhadas as trecircs anaacutelises realizadas com seus resultados estatiacutesticos Na primeira etapa foram comparados os niacuteveis de desconforto dos indiviacuteduos do sexo masculino feminino e de ambos em conjunto em relaccedilatildeo agraves bicicletas analisadas sendo utilizada a teacutecnica estatiacutestica Anaacutelise Exploratoacuteria de Dados Na segunda etapa foi

realizada anaacutelise estatiacutestica dos tempos meacutedios de pedalada dos ciclistas na qual foram estimados os valores atraveacutes de um ldquomodelo de sobrevivecircnciardquo que associa os tempos percorridos por cada indiviacuteduo aos valores das covariaacuteveis de ajuste e uma terceira etapa em que foram analisados os acircngulos biomecacircnicos posturais dos indiviacuteduos nas seis sessotildees atraveacutes dos registros fotograacuteficos realizados durantes estas sessotildees

Por fim foi inserido um estudo de caso em Design de produtos exemplificando-se

com a bicicleta e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma anaacutelise

morfoloacutegica de bicicletas brasileiras apresentando-se as recomendaccedilotildees

ergonocircmicas aplicadas a seu dimensionamento

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 12: Modelo de relatório

realizada anaacutelise estatiacutestica dos tempos meacutedios de pedalada dos ciclistas na qual foram estimados os valores atraveacutes de um ldquomodelo de sobrevivecircnciardquo que associa os tempos percorridos por cada indiviacuteduo aos valores das covariaacuteveis de ajuste e uma terceira etapa em que foram analisados os acircngulos biomecacircnicos posturais dos indiviacuteduos nas seis sessotildees atraveacutes dos registros fotograacuteficos realizados durantes estas sessotildees

Por fim foi inserido um estudo de caso em Design de produtos exemplificando-se

com a bicicleta e no qual se descreve a morfologia da bicicleta e faz-se uma anaacutelise

morfoloacutegica de bicicletas brasileiras apresentando-se as recomendaccedilotildees

ergonocircmicas aplicadas a seu dimensionamento

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 13: Modelo de relatório

2 OBJETIVOS (copiar do plano de pesquisa ) 13

21 Geral (Deve ter relaccedilatildeo com o problema da pesquisa Os Verbos usados devem ser

amplos e relacionados ao ldquopara que pesquisarrdquo Exemplos Investigar descobrir Compreender

Analisar pesquisar )

Xxxxxxx

22 Especiacuteficos (Devem ter relaccedilatildeo com os Objetivos Gerais Cada Objetivo geral soacute eacute

alcanccedilado se atingirmos os objetivos especiacuteficos Eles servem para operacionalizar os objetivos

gerais da pesquisa Devem seguir uma ordem loacutegica do que fazer primeiro na pesquisa e depois e

depois O seu texto da fundamentaccedilatildeo teoacuterica deve obedecer o que estaacute prescrito nos objetivos

especiacuteficos Os Verbos usados devem estaacute relacionados com o passo a passo da pesquisa

Exemplos Identificar descrever historiar analisar focar destacar apontar localizar formular

definir conceituar descrever diferenciar comparar distinguir Indicar listar estabelecer pontuar )

Xxxxx

Xxxxx

Xxxxx

3 PROBLEMA - (copiar do plano de pesquisa )

Deve ser formulado de forma clara e precisa de forma interrogativa (PERGUNTA DO PROBLEMA)

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 14: Modelo de relatório

4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 14

( Tambeacutem conhecido como REFERENCIAL TEOacuteRICO OU FUNDAMENTACcedilAtildeO

TEOacuteRICA ndash Deve conter no miacutenimo 04 laudas=paacuteginas)

(Texto produzido pelos autores da pesquisa (estudantes) baseado nas pesquisas iniciais (pesquisa exploratoacuteria) sobre o tema Nele deve conter o conceito das palavras chaves bem como toda a discussatildeo sobre o tema obedecendo a ordem dos objetivos especiacuteficos para atingir o Objetivo Geral e responder o problema da pesquisa Produzir texto usando CITACcedilOtildeES (diretas eou indiretas) conforme ABNT Exige capacidade de elaboraccedilatildeo proacutepria e espiacuterito criacutetico Contribui com informaccedilotildees inovadoras acrescentando algo novo ao conhecimento jaacute existente Requer um levantamento bibliograacutefico cuidadoso para analisar as contribuiccedilotildees jaacute expressas acerca do assunto capazes de esclarecer o fenocircmeno investigado EXEMPLO DE TEXTO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Eacute possiacutevel afirmar que as primeiras relaccedilotildees sociais acontecem na Educaccedilatildeo

Infantil onde os indiviacuteduos ainda estatildeo se conhecendo e conhecendo os outros ao

seu redor Nesse processo evolutivo a escola tanto quanto os professores tecircm

como papel fundamental na formaccedilatildeo do educando escolhendo maneiras praacuteticas e

atrativas para transmitir assuntos referentes agraves disciplinas requisitadas nos anos

iniciais do ensino fundamental visto que na infacircncia a facilidade de assimilaccedilatildeo natildeo

eacute tatildeo simples como numa fase superior a mesma

Seguindo a linha desse raciociacutenio neste periacuteodo de muitas descobertas eacute

comum que um estudante tenha maior facilidade de entender que outro

De posse desse conhecimento a respeito da educaccedilatildeo infantil os jogos

pedagoacutegicos eacute considerado uma dessas maneiras de juntar o uacutetil com o agradaacutevel

para o educando

Os jogos pedagoacutegicos embora seja uma atividade voluntaacuteria natildeo deixam de

obedecer a determinadas normas as quais seratildeo comentadas posteriormente

Um dos autores segundo a literatura que mais se aprofundou no estudo deste

tema foi Huizinga em 1990 estudando o jogo em diferentes culturas e liacutenguas

O autor verificou que a origem da palavra jogo adveacutem do latim jocus e o

sentido abrangia apenas gracejar ou traccedilar

O referido autor (1990) propocircs entatildeo uma definiccedilatildeo que abrangesse tanto as

manifestaccedilotildees competitivas como as demais

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 15: Modelo de relatório

O jogo eacute uma atividade de ocupaccedilatildeo voluntaacuteria exercida dentro de certos e

determinados limites de tempo e espaccedilo seguindo regras livremente consentidas

mas absolutamente obrigatoacuterio dotado de um fim em si mesmo acompanhado de

um sentido de tensatildeo de alegria e de uma consciecircncia de ser diferente da vida

cotidiana

Segundo Piaget (1975) e Winnicott (1975) conceitos como jogo brinquedo e

brincadeira satildeo formados ao longo de nossa vivecircncia Eacute a forma que cada um utiliza

para nomear a sua brincadeira No entanto tanto a palavra jogo quanto a palavra

brincadeira podem ser sinocircnimas de divertimento

Vejamos como esses termos satildeo definidos no dicionaacuterio

Jogo - accedilatildeo de jogar folguedo brinco divertimento tais como jogo de futebol Jogos Oliacutempicos jogo de damas jogos de azar jogo de palavras jogo de empurra Brinquedo-objeto destinado a divertir uma crianccedila suporte da brincadeira

Brincadeira - accedilatildeo de brincar divertimento Gracejo zombaria (LAROUSSE1982 P234)

Poreacutem neste contexto as palavras jogo brincadeira brinquedo e luacutedico se

apresentam num sentido mais amplo Por isso a necessidade de definir esses

termos Brincadeira basicamente se refere agrave accedilatildeo de brincar ao comportamento

espontacircneo que resulta de uma atividade natildeo- estruturada Jogo eacute compreendido

como uma brincadeira que envolve regras Brinquedo eacute utilizado para designar o

sentido de objeto de brincar jaacute a Atividade Luacutedica abrange de forma mais ampla os

conceitos anteriores

41 DESTACANDO A IMPORTAcircNCIA DO LUacuteDICO

Baseado no pensamento de Vygotsky eacute possiacutevel afirmar que existe um papel

fundamental no ato de brincar na construccedilatildeo do conhecimento infantil pois eacute atraveacutes

dos jogos e brincadeiras que a crianccedila mostra seu desenvolvimento cognitivo A

crianccedila por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza

construindo seu proacuteprio pensamento

Segundo Piaget (1975) e Vygotsky (1984) o desenvolvimento infantil natildeo eacute

igual vai evoluindo e nesta evoluccedilatildeo a imaginaccedilatildeo se desenvolve

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 16: Modelo de relatório

Fundamentado na afirmaccedilatildeo anterior entende-se que a crianccedila ao brincar

desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento e dificilmente

perderaacute esta capacidade

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 17: Modelo de relatório

5 HIPOacuteTESES (Copiar do plano de pesquisa) 17

( Ideacuteia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa Satildeo respostas provisoacuterias anteriores agrave pesquisa Deve ser fundada em conhecimento preacutevio Deve ser verificaacutevel Eacute formulada por uma afirmaccedilatildeo Pode ser mais de uma desde que natildeo seja variaacutevel)

Xxxxx

6 METODOLOGIA

Texto que pode ter iniacutecio resgatando o que seraacute pesquisado e depois a descriccedilatildeo formal dos meacutetodos e teacutecnicas a serem utilizados na pesquisa Define a aacuterea e os tipos de conhecimento da pesquisa os tipos de pesquisa meacutetodos de abordagem e meacutetodo de procedimentos Os instrumentos de coleta de dados da pesquisa a serem utilizados a delimitaccedilatildeo do universo da pesquisa a caracterizaccedilatildeo do campo e dos sujeitos da pesquisa Ou ainda as accedilotildees que foram executadas no projeto de intervenccedilatildeo)

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 18: Modelo de relatório

7 RESULTADOS DO PROJETO 18

Transcriccedilatildeo dos resultados utilizando texto diagramas graacuteficos ou tabelas

comentaacuterios e anaacutelise dos resultados

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 19: Modelo de relatório

8 CONCLUSOtildeES 19

Os seus objetivos foram alcanccedilados Vocecirc conseguiu comprovar a sua hipoacutetese

Quais satildeo os seus proacuteximos passos do seu projeto

EXEMPLO DE TEXTO DE CONCLUSAtildeO

Este estudo teve a pretensatildeo de investigar as contribuiccedilotildees do projeto poliacutetico pedagoacutegico

para autonomia da escola

Ao refletirmos sobre a necessidade do redimensionamento do sistema organizacional da

escola centrados nessa discussatildeo na concepccedilatildeo que se tem hoje sobre o que eacute autonomia

escolar e como esta acontece nas escolas Eacute comum vermos agentes pedagoacutegicos que ainda

compreendem autonomia como liberdade absoluta quando natildeo eacute esta significa uma

autonomia relativa a escola pode ter normas proacuteprias mas natildeo pode se distanciar do que

determina o sistema nacional de educaccedilatildeo Entretanto para que a s unida des escolares dis

ponham de ste poder para gerir s eu funcionamento e Ia deve dispor de um projeto que

atenda as suas necessidades A partir deste pressuposto salientamos a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e a efetivaccedilatildeo da autonomia da escola O projeto da escola eacute

caracterizado por apresentar-se como a proacutepria identidade da instituiccedilatildeo de ensino logo este

levaraacute em consideraccedilatildeo a realidade e a necessidade da comunidade e durante as reuniotildees para

sua elaboraccedilatildeo estes seratildeo convertidos em objetivos metas e accedilotildees que explicitaram entraves

e possiacuteveis soluccedilotildees que dificultam o desenvolvimento

Assim constatamos que a construccedilatildeo deste projeto resulta de um processo complexo que

demanda tempo responsabilidade e principalmente trabalho coletivo Atraveacutes do projeto

poliacutetico-pedagoacutegico instituir a escola na totalidade do sistema de ensino transcendecirc-la na

perspectiva de atender sempre melhor a comunidade escolar

Dessa feita compreendemos este projeto como uma accedilatildeo indissoluacutevel no que tange a

elaboraccedilatildeo o acompanhamento e a avaliaccedilatildeo deste documento natildeo interessante para escola

apenas elaborar ou encomendar um projeto pronto visto que ele natildeo atenderaacute as expectativas

da comunidade escolar ele deve ser vivenciado suas accedilotildees deve ser sentidas pelos agentes

pedagoacutegicos sendo de fato um guia a ser seguido e natildeo uma exigecircncia burocraacutetica a ser

arquivado

Assim suas contribuiccedilotildees seratildeo plenamente visiacuteveis a escola passaraacute ter autonomia para

montar por exemplo o calendaacuterio escolar o curriacuteculo o horaacuterio um orccedilamento que prioriza

as questotildees pedagoacutegicas o corpo docente entre outros segmentos que lhe compete

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 20: Modelo de relatório

Os estudos e as anaacutelises realizadas nas aulas da rede estadual por meio de seus projetos

poliacuteticos-pedagoacutegicos e entrevistas nos permitiu formular e confirmar hipoacuteteses sobre o

projeto escolar e suas contribuiccedilotildees

Neste sentido constatamos que de fato a comunidade escolar ainda natildeo se apropriou da

responsabilidade que lhe cabe Gestores desconhecem o sentido e a relaccedilatildeo entre o projeto

poliacutetico-pedagoacutegico e autonomia escolar professores e alunos mostram se indiferentes agrave accedilatildeo

pedagoacutegica ainda natildeo se sentem parte do processo veem a escola como se natildeo fizessem parte

da mesma Os oacutergatildeos colegiados que deveriam ser instrumentos para participaccedilatildeo atuam de

Forma insatisfatoacuteria cumprindo apenas uma decisatildeo burocraacutetica e os projetos poliacutetico

pedagoacutegicos permanecem engavetados

Dessa feita acreditamos que a escola continua sendo um cenaacuterio para grandes transformaccedilotildees

e de construccedilatildeo de autonomia poreacutem eacute necessaacuterio reavaliarmos o trabalho pedagoacutegico e a

responsabilidade que tem definido o trabalho das escolas hoje

A luz de tais pressupostos afirmamos que a discussatildeo pertinentemente levantada nesta

produccedilatildeo cientiacutefica natildeo designa conclusotildees definitivas mas aponta caminhos rumo agrave

verdadeira democratizaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 21: Modelo de relatório

REFEREcircNCIAS

( em ordem alfabeacutetica ndash Ver normas da ABNT para registar as referencias principalmente de sites)

ALMEIDA Ana Rita Silva A emoccedilatildeo na sala de aula Campinas SP Papirus 1999 ANTUNES Celso Coleccedilatildeo afeto e limite A afetividade na escola educando com firmeza Londrina Maxaacuteprint 2006 DAVIS Claacuteudia OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos Psicologia na educaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 ( Coleccedilatildeo magisteacuterio 2ordm Grau Seacuterie formaccedilatildeo do professor) HALL Calvin Sprinzer amp LIndizey Gardner amp Campbell John B Teorias da Personalidade Traduccedilatildeo e revista teacutecnica Maria Cristina Machado Kupter Satildeo Paulo EPU 1984 LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl e DANTAS Heloisa Piaget Vigotsky Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 MATURANA Humberto Da biologia agrave psicologia Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 MORIN Edgar Os sete saberes necessaacuterios agrave educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Cortez Editora 2002 SCHILLER Friedrich A educaccedilatildeo do futuro Satildeo Paulo Iluminuras Editora 1989 SNYDERS George Alegria na sala de aula Satildeo Paulo Monole Editora 1989 VYGOTSKY LS A formaccedilatildeo social da mente 4 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 1991 WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Lisboa Ediccedilotildees 70 1981

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 22: Modelo de relatório

OBSERVACcedilAtildeO Quando o Documento for publicado na Internet

AUTOR(ES) Tiacutetulo subtiacutetulo (se houver) Disponiacutevel emltendereccedilo da URLgt Data de

acesso

Exemplo

FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL Manual de referecircncias bibliograacuteficas Disponiacutevel

emhttpwwwufrgsbragronomiamanualcap1htm Acesso em 20 de ago 2002

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc

Page 23: Modelo de relatório

APEcircNDICES

Itens produzidos pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do

relatoacuterio mas que o complementa como fotos estatiacutesticas adicionais questotildees (em

branco) das entrevistas questionaacuterios aplicados etc

ANEXOS Itens natildeo produzidos mas coletados pelos autores do projeto natildeo essenciais agrave compreensatildeo do relatoacuterio mas que o complementa tais como cartilha de uma instituiccedilatildeo censos do IBGE Programa da Instituiccedilatildeo etc