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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA História da Engenharia Mecânica Autor: Vinícius Figueiredo Fernandes Orientador: Prof. Dr. Eugênio José Zoqui

Modelo Eca Em 2012(1)

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE ENGENHARIA MECNICA

Histria da Engenharia Mecnica

Autor: Vincius Figueiredo Fernandes

Orientador: Prof. Dr. Eugnio Jos ZoquiCampinas, Junho de 2014UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE ENGENHARIA MECNICA

Histria da Engenharia MecnicaAutor: Vincius Figueiredo FernandesOrientador: Prof. Dr. Eugnio Jos ZoquiCurso: Engenharia Mecnica

Campinas, 2014S.P. BrasilPROFISSO DE F DO ENGENHEIROTiro partido da viso

que me traz o devaneio.

Aplico num passe de mgica, cincia e matemtica,

uma pitada das conquistas da profisso

e meus conhecimentos dos materiais, de permeio,

para ento projetar obra magnfica.

Reno esforos e percias

de meus companheiros operrios

empregando o capital da prosperidade

e os produtos de muitas indstrias.

Com o mesmo alvo, solidrios

trabalhamos, sem temer o acaso e adversidade.

Quando terminamos nossos trabalhos

todos ento podem visualizar

aqueles devaneios e planos

que, para conforto e bem-estar de todos,

puderam ento se materializar.

Eu sou um Engenheiro.

Eu sirvo humanidade

transformando sonhos em realidade Do livro Billings and Water Power in Brazil, de Adolph J. Ackerman.

(Traduo do Prof. Augusto Carlos de Vasconcelos)

ndice

Resumo1

Lista de Figuras2

Lista de Tabelas2

Lista de Quadros2

Nomenclatura2

Abreviaes e Siglas3

Captulo 1Introduo4

Captulo 2Reviso Bibliogrfica6

2.1.Dicas para escrever uma boa dissertao8

2.2.Dicas para organizar burocraticamente o trabalho9

Captulo 3Procedimento Experimental11

3.1.Sistemtica de Avaliao do Trabalho de Graduao I (TG-I)12

3.2.Sistemtica de Avaliao do Trabalho de Graduao II (TG-II)12

3.3.Sistemtica de Avaliao do Relatrio de Estgio13

Captulo 4Resultados e Discusses15

Captulo 5Concluses17

Referncias Bibliogrficas18

Anexos19

Resumo

ZOQUI, Eugnio Jos, Como elaborar um Trabalho de Concluso de Curso, Faculdade de Engenharia Mecnica, Universidade Estadual de Campinas, Trabalho de Concluso de Curso, Relatrio de Estgio, Relatrio de Iniciao Cientfica, (2012), 20 pp.

Busca-se apresentar, concisamente, um modelo para a confeco de monografias referentes ao trabalho de concluso de curso, bem como o relatrio de estgio supervisionado (ou didtico), ou at mesmo o relatrio final das disciplinas de iniciao cientfica. Apresenta-se o modelo com capa, contracapa, as informaes essenciais de contedo e estruturao dos captulos e a formatao de figuras, quadros e tabelas, bem como sistematiza a paragrafao e a numerao. Pretende-se padronizar e sistematizar os trabalhos apresentados s diversas instncias docentes da Faculdade de Engenharia Mecnica da Unicamp. O texto do resumo conter, de forma breve, o que ser abordado, ou seja, qual o objeto de trabalho, como ser abordado, ou como dever ser estruturado o procedimento experimental (ou metodologia de pesquisa), as justificativas para o trabalho, o porqu do objeto que ser estudado. Objetiva-se caracterizar um trabalho pleno em Engenharia.

Palavras Chave: Monografia, Trabalho de Concluso de Curso, Trabalho de GraduaoLista de FigurasFigura 2.1. Demonstrao de modelo para figura (figura sempre acima).3

Figura 2.n. xxx xxx xxx.x

Lista de Tabelas

Tabela 2.1. Modelo de Tabela (dados sempre abaixo). Fonte:Figura 2.1.

Tabela 2.n. xxx xxx xxx

Lista de QuadrosQuadro 3.1. Modelo para Emisso dos Pareceres do Orientador e Revisores

Quadro 3.n. xxx xxx xxx

Nomenclatura

Letras Latinas

rraio da esfera[m]

Area superficial da esfera[m2]

Letras Gregas(viscosidade cinemtica[kg/ms]

Superescritos+tempo posterior

Subscritoseescoamento (in tenso de)

AbreviaesDSCCalorimetria Exploratria Diferencial

PRDProduto genrico de adimensionais;

U.A.Umidade absoluta;

SiglasDETFDepartamento de Engenharia Trmica e Fluidos

Captulo 1

IntroduoA introduo deve apresentar o problema de Engenharia a ser abordado, o desenvolvimento das informaes colocadas sucintamente no resumo. Ou seja, o tema a se abordar, como ser abordado e por que ser abordado. Devem-se explicitar os objetivos, e o porqu de se estudar o assunto/objeto. Por exemplo, o presente texto exibe de forma sucinta um modelo para a confeco de monografias referentes ao trabalho de concluso de curso, bem como o relatrio de estgio supervisionado (ou didtico), ou mesmo o relatrio final das disciplinas de iniciao cientfica. O objetivo padronizar e sistematizar os trabalhos apresentados s diversas instncias docentes da Faculdade de Engenharia Mecnica da Unicamp.

Ressalta-se ainda que o trabalho a ser produzido, segundo este modelo, segue as premissas bsicas de qualquer trabalho dissertativo, a saber: Introduo - deve ser breve e anunciar ao leitor o que ser desenvolvido no texto; Desenvolvimento - o corpo do texto que, em Cincia e Engenharia, geralmente divide-se em trs etapas Reviso Bibliogrfica, Metodologia de Pesquisa (ou Procedimento Experimental), e, finalmente, a apresentao dos Resultados e suas possveis implicaes. Aqui se utilizaro as ideias propostas na Introduo, defendendo o ponto de vista atravs de argumentos, fatos e levantando informaes; Concluso - finaliza o que foi exposto, deve ser breve e no pode conter nenhuma ideia nova, tampouco exemplos. Trata-se de um resumo da dissertao como um todo. Esta concluso pode ser feita de duas maneiras. Sntese - resumo do que foi dito durante o desenvolvimento do texto. Sugesto - proposta para que o problema discutido seja solucionado.Para todos os textos pode-se utilizar frente e verso (para facilitar no caso de impresso), e dever ser confeccionado prevendo-se a impresso em papel padro A4 (210 X 297mm) com margens de 25mm superior e inferior, margem direita e esquerda, para definir o espao til da folha como sendo 160 X 247mm. O texto deve ser justificado, com tamanho da letra (excetuando-se a capa e contracapa): 12 pt, fonte Arial, em qualquer editor de texto. Espaamento entre pargrafos: 1 linha. Espaamento entre linhas: 1,5 linhas; Recuo esquerdo do incio do pargrafo: 10 mm.Na introduo os objetivos gerais e especficos do trabalho devem ser claros, assim como a justificativa para o esforo de resoluo em termos do problema apresentado, evidenciando que se trata de problema de Engenharia. Caso necessrio, em razo da maior clareza no trabalho, como um todo, podem-se abordar pontos que sejam considerados relevantes do procedimento experimental (ou da metodologia).

O trabalho, na forma de relatrio final ou parcial, dever ser colocado no web site da FEM (http://odyssey.fem.unicamp.br/ProjGrad/) no formato padro Portable Document Format (ou simplesmente .pdf).

Captulo 2

Histria da Engenharia2.1 Pr-histria

A engenharia sendo comumente definida como a cincia de aplicao dos conhecimentos matemticos e cientficos no aperfeioamento ou criao de utilidades, acaba abrangendo os mais remotos tempos da humanidade.2.1.1 Perodo Paleoltico

Os primeiros utenslios encontrados pelos paleontlogos datam de sete milhes de anos, demonstrando a engenharia na sua forma mais rudimentar e inexperiente, so as pedras lascadas, utilizadas como objetos cortantes. Porm, apenas milhes de anos depois ocorreram verdadeiras revolues tecnolgicas, entre elas a mais importante foi a manipulao do fogo (quase um milho de anos depois da sua descoberta) h 200 mil anos atrs. Descoberta que foi base para os futuros perodos da humanidade.2.1.2 Perodo Neoltico

A revoluo tecnolgica desse perodo est em torno da sedentarizao do homem, ocorrendo a revoluo agrcola e a domesticao dos animais. Estes inventos ajudaram no estoque e transporte de alimentos, como a cermica e a roda, sendo possvel verificar um refino do pensamento criativo humano e um amadurecimento da engenharia.2.1.3 Idade de Bronze e do Ferro

O avano do processo criativo humano acelerou-se com a manipulao dos metais, primeiramente com simples ornamentos de bronze at atingirem a partir do ferro, ferramentais, estruturas arquitetnicas e mquinas simples. O que viria a seguir seria a organizao de grandes sociedades e o patrocnio da engenharia pelos chefes de Estado.2.2 Idade Antiga

Esse o perodo das grandes civilizaes, como o Antigo Egito, os Mesopotmicos, os Persas, os Fencios, a civilizao Minica, os Gregos, os Romanos e na Amrica houve a civilizao Maia. Todas essas civilizaes obtiveram destaque tecnolgico e cientfico.2.2.1 As primeiras grandes civilizaesOs primeiros engenheiros reconhecidos historicamente vieram dessas primeiras aglomeraes, no Antigo Egito surgiu aquele que tido como o primeiro engenheiro reconhecido, Imhotep, projetista da Pirmide de Djoser, em Saqqra, construo que data por volta de 2600 a.C. A charrua tambm tida como uma inveno egpcia ou sumria, sendo comum sua observao em pinturas egpcias mostrando seu largo uso, enquanto isso na Roma Antiga e na Antiga Grcia surgiram grandes engenhocas e engenheiros, o primeiro engenheiro mecnico conhecido foi Arquimedes de Siracusa (Grcia) famoso pela descoberta da lei do empuxo e da alavanca, alm de ter estudado a hidrosttica e a esttica (um dos pilares da engenharia mecnica), como inventos obteve armas de cerco e a bomba parafuso. J na Roma Antiga os destaques foram o aqueduto e as estradas, conhecidas pelo velho ditado: Todos os caminhos levam a Roma, estima-se que o Imprio Romano possua 85 mil quilmetros de estradas que ligavam a capital at as fronteiras do Imprio. Um dos engenheiros romano mais conhecido foi o Marcos Vitrvio Polio escritor da obra De Architectura, o nico tratado Greco-romano que se tem o texto na integra, as engenharias civis e mecnicas nesses milnios da Idade Antiga tiveram uma grande evoluo, principalmente por conta da divulgao de informaes que foi possvel graas ao invento da escrita. Com a obteno de conhecimentos matemticos, cientficos os engenheiros fizeram a aplicao de seus estudos e demonstraram o potencial da cincia aplicada. 2.3 Idade MdiaApesar de ser conhecido como Idade das Trevas houve avanos, como as grandes catedrais gticas, os relgios mecnicos e os moinhos de vento.Captulo 3

Procedimento Experimental

O presente captulo deve conter toda a metodologia de testes ou sua respectiva sequencia, realizados de forma a justificar cada etapa ou ensaio efetivado. No caso dos trabalhos de graduao I e II, pode-se obter uma sequencia de posturas ou tomadas de deciso, ou seja, esta sequencia caracteriza uma sistematizao do trabalho. Por exemplo: No intuito de aprimorar a forma de avaliao dos Trabalhos de Concluso de Curso (Portaria MEC CNE / CES 11/2002), denominados Trabalhos de Graduao (TG) pela FEM, as Coordenaes de Graduao dos cursos de Engenharia Mecnica e de Engenharia de Controle e Automao da FEM/Unicamp apresentam a proposta, discutida pela Comisso de Graduao de ambos os cursos. Os principais aspectos vm descritos abaixo:

a) Para disciplinas de TG-I, a criao de uma avaliao intermediria pelo orientador.

b) Para as disciplinas de TG-II, criou-se uma avaliao intermediria pelo orientador, por meio de parecer sem atribuio de nota. A avaliao final continua sendo feita por dois membros, excluindo-se o orientador, baseada no relatrio final tcnico elaborado pelo aluno. No caso de divergncia entre os avaliadores finais, um terceiro avaliador ser considerado.

c) Para a operacionalizao desta forma de trabalho, desenvolver-se-o aplicativos computacionais para uso via Internet, de forma semelhante aos usados para avaliao de projetos de Iniciao Cientfica pela PRP/Unicamp.

Em seguida o texto apresenta os roteiros das principais etapas para avaliao de TG-I e TG-II, bem como o Quadro 3.1 que contm a proposta para suporte s avaliaes. Convm destacar que, independente do ano e do semestre, a sistemtica de avaliao levar em conta a distribuio do trabalho ao longo das dezessete semanas previstas para cada semestre letivo como previsto pelo MEC e pela DAC Unicamp.3.1 Sistemtica de Avaliao do Trabalho de Graduao I (TG-I)

Semana 1: Inscries pelo aluno com o carregamento do arquivo do plano de trabalho no sistema computacional da FEM (chamado atualmente de sistema Odyssey) e com envio de e-mail ao docente j definido previamente como orientador.

Semana 2: Confirmao pelo orientador com envio de e-mail ao aluno.

Semana 7: Carregamento do primeiro relatrio (Relatrio 1) e da primeira autoavaliao do aluno com envio de e-mail ao orientador.

Semana 8: Parecer do orientador com envio de e-mail ao aluno e atribuio da Nota 1.

Semana 14: Carregamento do relatrio final (Relatrio 2) e da segunda autoavaliao do aluno com e-mail ao orientador.

Semana 15: Parecer do orientador com envio de e-mail ao aluno e atribuio da Nota 2.

Clculo da Nota Final com os seguintes pesos: 40% Nota 1 + 60% Nota 2.

Semana 17: Consolidao das Notas pela CG/FEM junto DAC/Unicamp.3.2 Sistemtica de Avaliao do Trabalho de Graduao II (TG-II)

Semana 1: Inscries pelo aluno com o carregamento do arquivo do plano de trabalho no sistema computacional da FEM e com envio de e-mail ao docente j definido previamente como orientador.

Semana 2: Confirmao pelo orientador com e-mail ao aluno.

Semana 7: Carregamento do relatrio parcial e da primeira autoavaliao do aluno com envio de e-mail ao orientador.

Semana 8: Parecer do orientador, sem atribuio de nota, com envio de e-mail ao aluno.

Semana 14: Carregamento do relatrio final e da autoavaliao do aluno com envio de e-mail ao orientador e a CG/FEM.

Semana 15: Parecer do orientador, sem atribuio de nota, com envio de e-mail ao aluno.

Semana 15: Seleo dos Trabalhos para serem avaliados pelo corpo docente da FEM.

Na Semana 15 cada docente no afastado, dever entrar no sistema computacional Odyssey e reservar pelo menos dois trabalhos para emisso de parecer (este nmero pode ser alterado em funo do nmero de alunos matriculados em TGII). Caso um trabalho no seja reservado por nenhum docente, a CG/FEM indicar os revisores em funo da rea e tema do trabalho e do nmero de trabalhos j reservados e avaliados pelos docentes.

Semana 15/16: Emisso do parecer do revisor 1 com envio de e-mail ao aluno e Nota 1.

Semana 15/16: Emisso do parecer do revisor 2 com envio de e-mail ao aluno e Nota 2.

Semana 15/16: Clculo da mdia dos revisores: 50% Nota 1 + 50% Nota 2.

Caso as duas notas dos revisores sejam superiores a 5,0, o aluno estar aprovado com mdia final dada por 50% Nota 1 + 50% Nota 2. Caso as duas notas dos revisores sejam menores que 5,0, o aluno estar reprovado com mdia final dada 50% Nota 1 + 50% Nota 2. Caso um dos revisores tenha atribudo nota superior 5,0 (aprovao) e outro nota menor que 5,0 (reprovao), um terceiro revisor ser indicado para fins de desempate. A mdia final do aluno ser a mdia das notas dos dois revisores que chegaram mesma concluso em termos da aprovao ou da reprovao do aluno.

Semana 17: Consolidao das Notas pela CG/FEM junto DAC/Unicamp.

No incio de cada semestre, apresentar-se-o aos alunos e docentes as datas referentes a cada semana considerada.

3.3 Sistemtica de Avaliao do Relatrio de EstgioSemana 1: Inscries pelo aluno com o carregamento do arquivo do plano de trabalho no sistema computacional da FEM (chamado atualmente de sistema Odyssey) e com envio de e-mail ao docente j definido previamente como orientador.

Semana 2: Confirmao pelo orientador com envio de e-mail ao aluno.

Semana 14: Carregamento do relatrio final e da autoavaliao do aluno com e-mail ao orientador.

Semana 15: Parecer do orientador com envio de e-mail ao aluno e atribuio da presena no perodo de estgioSemana 17: Consolidao da presena pela CG/FEM junto DAC/Unicamp.Quadro 3.1. Modelo para Emisso dos Pareceres do Orientador e Revisores

SimNoItens da Avaliao

O assunto do trabalho pertinente para formao em Engenharia?

Os objetivos so claros e bem definidos?

O nvel tcnico do trabalho adequado ao esperado para um trabalho de concluso de curso de Engenharia?

H trechos transcritos de outros trabalhos sem a devida citao ou referncias?

O ttulo reflete o contedo e objetivos do trabalho?

A linguagem do trabalho compreensvel?

A metodologia utilizada compatvel com os objetivos propostos?

Os resultados foram discutidos e interpretados adequadamente?

As tabelas/figuras/fotos apresentadas no texto so necessrias e suficientes?

As concluses esto de acordo com os resultados e objetivos?

As referncias citadas so necessrias e suficientes?

Parecer:

Nota:

Captulo 4Resultados e Discusses

Trata-se de uma das principais etapas da confeco do Trabalho de Concluso de Curso ou Trabalho de Graduao, assim como do Relatrio de Estgio Supervisionado. Importa tomar todos os cuidados para evidenciar os aspectos que levou o discente a realizar o trabalho. imprescindvel que a apresentao dos dados seja clara e que todos os resultados sejam discutidos, de forma detalhada e, posteriormente, sintetizados. Algumas sugestes devem ser seguidas:

a) Na etapa da reviso bibliogrfica, anotar informaes que podem explicar o trabalho.

b) Avaliar os possveis problemas e dificuldades de seu procedimento experimental (fcil/difcil, barato/caro, rpido/lento, entre outros).

c) Avaliar os resultados obtidos. So caractersticos e significativos frente a um determinado universo de observaes? Variam em funo do tempo e condies dos experimentos realizados?

d) Discutir os procedimentos e resultados.

e) Confrontar os dados com os anotados e destacados na reviso bibliogrfica.

Segundo excelente modelo de Barbalho e Moraes (2003), em geral, os resultados devero ser condizentes com as condies experimentais. Na medida do possvel, deve-se apresentar os dados na forma de grficos, quadros, tabelas, figuras e equaes enfatizando a relao com o tema e como o problema analisado, alm de se relacionar estreitamente com os objetivos do estudo. Desta forma, sugerem-se estes procedimentos:a) Anlise e interpretao dos dados podem se apresentar em separado ou em conjunto, de acordo com os objetivos do trabalho;b) A anlise no deve conter interpretaes pessoais, mas sempre considerar a relao com a fundamentao terica, apontando a relao teoria-prtica;c) A apresentao dos dados e resultados deve ser acompanhada de tabelas, grficos, quadros ou figuras com indicadores estatsticos que sustentem a interpretao dos resultados;d) A discusso, anlise e interpretao dos resultados devem ser elaboradas de forma objetiva para facilitar as concluses;e) As hipteses previamente apresentadas devem ser exploradas com base nos dados e resultados contidos no prprio trabalho,considerando-se: relao de causa e efeito, estabelecimento da deduo das generalizaes e princpios bsicos, indicao da aplicabilidade dos resultados obtidos e suas limitaes e justificativa dos resultados obtidos a partir da teoria;f) Os objetivos pr-estabelecidos no estudo devem orientar a apresentao dos resultados, no sentido de demonstrar o seu alcance.

Captulo 6

Concluses

Adaptando o modelo de Barbalho e Moraes (2003), esta etapa deve apresentar, clara e ordenadamente, as dedues tiradas dos resultados do trabalho ou levantadas ao longo da discusso do assunto. Evitar dados quantitativos na concluso, assim como a apresentao de resultados passveis de discusso. Apresentar as concluses de forma lgica, clara e concisa, fundamentando os resultados obtidos na discusso e apontar correspondncia com os objetivos propostos pelo estudo. Com isso, deve-se reafirmar a hiptese, cuja demonstrao constitui o corpo do trabalho, regressando, deste modo, introduo, explicitando o que foi abordado. a reviso sinttica dos resultados e da discusso do estudo ou da pesquisa realizados. Deve apresentar dedues lgicas correspondentes aos objetivos previamente estabelecidos, destacando-se o seu alcance e as consequncias de suas contribuies. Ainda possvel fazer recomendaes, que sero entendidas como declaraes concisas de aes a serem tomadas e julgadas necessrias, a partir das concluses obtidas.

Referncias Bibliogrficas

Barbalho, C. R. S. e Moraes, S. O., Guia para Normalizao de Relatrios Tcnicos Cientficos, Ed. Da Universidade Federal do Amazonas, UFAM, Manaus, (2003), PP. 103.Exemplos

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Hall, K. C., Crawley, E. F. Calculation of unsteady flows in turbomachnery using linearized Euler equations. AIAA Journal, v.27, n.6, p.777-787, june 1989.

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Pape, David A. A modal analysis approach to flaw detection in ceramic insulators. In: International Modal Analysis Conference, 11, 1993, Kissimmee. Proceedings... Bethel: Society for Experimental Mechanics, 1993. v.1, p.35-40.

Stoecker, W. F., Jones, J. W. Refrigerao e ar condicionado. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985. 481p.Anexos