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Administração de Empresas Economia II Conceição de Fátima Silva

Modelo keynesiano - Economia

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Page 1: Modelo keynesiano - Economia

Administração de Empresas

Economia II

Conceição de Fátima Silva

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TEORIA DA DETERMINAÇÃO DA RENDA -

Modelo Keynesiano

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Objetivos da aula

• Analisar o modelo keynesiano de determinação da demanda agregada.

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Agregados

• Oferta Agregada: – OA = Renda Nacional = Produto Nacional

• Demanda Agregada:– DA = C + I + G

• Renda de Equilíbrio: OA = DA

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Pressupostos do modelo

• Economia fechada (NX = 0);

• O estoque de recursos produtivos é constante.

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Pressupostos do modelo

• Há desemprego de recursos produtivos. Portanto, o produto da economia é inferior à capacidade instalada e os empresários respondem a um crescimento da demanda ampliando o volume ofertado.

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Equilíbrio da demanda agregada

• A condição de equilíbrio da demanda agregada é que a mesma seja igual ao total de dispêndios da economia.

• D = R

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Comportamento dos consumidores

• Y = Consumo + Poupança• O consumo é determinado pela renda disponível,

C = f (Y).• Na hipótese de que as pessoas recebam uma

renda adicional esta não é inteiramente gasta.

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Função consumo keynesiana

• Consumo (C) é gasto em bens de consumo.

• O consumo adicional resultante do acréscimo de $1 à renda é a propensão marginal a consumir (PMgC).

• PMgC = do consumo / da renda

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Função consumo keynesiana

• Poupança (S) é a parcela da renda não consumida.

• A poupança adicional resultante do acréscimo de $1 à renda é a propensão marginal a poupar (PMgS).

• PMgP = da poupança / da renda

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Função consumo keynesiana

• Y = C + S

• PMgC + PMgS = 1

• Quando C > Y temos despoupança.

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Quadro 1

RD C S PMgC PMgS PMeC PMeS

4.000 4.600 -600 0,7 0,3 1,15 -0,15

5.000 5.300 -300 0,7 0,3 1,06 -0,06

6.000 6.000 0 0,7 0,3 1,00 0,00

7.000 6.700 300 0,7 0,3 0,96 0,04

8.000 7.400 600 0,7 0,3 0,93 0,07

9.000 8.100 900 0,7 0,3 0,90 0,10

10.000 8.800 1.200 0,7 0,3 0,88 0,12

11.000 9.500 1.500 0,7 0,3 0,86 0,14

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Figura 1

-4000

-2000

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

0 2000 4000 6000 8000 10000 12000

Renda disponível

Co

ns

um

o

despoupança

poupança

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Função investimento

• O gasto em investimento é o total que as firmas desejam investir em ampliação da capacidade produtiva.

• A decisão de investimento é tomada independentemente pelas firmas. Portanto o total de investimento pode diferir do total de poupança.

• O gasto de investimento é constante.

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Equilíbrio da demanda agregada

• A condição de equilíbrio da demanda agregada é que o total de dispêndios da economia seja igual à renda.

• D = Yonde D = C + I

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Quadro 2

RD C I D = (C + I) Variação de estoques

Reação das firmas

1.000 750 1.500 2.250 -1.250 Aumenta

2.000 1.500 1.500 3.000 -1.000 Aumenta

3.000 2.250 1.500 3.750 -750 Aumenta

4.000 3.000 1.500 4.500 -500 Aumenta

5.000 3.750 1.500 5.250 -250 Aumenta

6.000 4.500 1.500 6.000 0 EQUILÍBRIO

7.000 5.250 1.500 6.750 250 Diminui

8.000 6.000 1.500 7.500 500 Diminui

9.000 6.750 1.500 8.250 750 Diminui

10.000 7.500 1.500 9.000 1.000 Diminui

11.000 8.250 1.500 9.750 1.250 Diminui

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Questão

Qual a propensão marginal a poupar da economia? (quadro 2)

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Figura 2

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

0 2000 4000 6000 8000 10000 12000

Renda

D,

C,

I

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Variações do volume de investimentos

• Um aumento/redução dos investimentos gera efeito proporcionalmente maior na renda.

• Efeito Multiplicador: índice de aumento da renda nacional resultante de um dado aumento na quantidade de investimentos.

• M = 1/(1 – PMgC)

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Princípio do multiplicador dos investimentos

• Dispêndio autônomo: deslocamento inicial da renda.

• Dispêndio induzido: deslocamentos adicionais da renda.

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Determinantes do Consumo

• Riqueza/Renda• Nível de preços• Perspectiva de renda futura

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Determinantes do Investimento

• Expectativas• Taxa real de juros• Estoque de capital atual• Efeito acelerador• Lucros futuros esperados